Mapa de Acabamentos Moradia

7/25/2019 Mapa de Acabamentos Moradia

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Fim de semana em lousada.

Lousada sempre verde sempre jovem.

Lousada uma vila

O concelho de Lousada localiza-se no noroeste de Portugal unidade naturaldefnida pelo predomnio dos caracteres atlnticos na regi!o geogr"fca do#inho estando situado no seio do distrito do Porto.

Possui uma super$cie de %&'% (m) de "rea *ue se encontra su+divididaem , $reguesias. em como limites administrativos a norte o concelho de/izela0 a nordeste Felgueiras0 e a este 1marante0 a sudeste e sul Penafel0a sudoeste Paredes a oeste o concelho de Pa2os de Ferreira e por 3ltimoa noroeste 4anto irso.

1 matriz econ5mica do concelho de Lousada encontra-se ainda $ortementemarcada pela agricultura em+ora o desenvolvimento de outros sectoresecon5micos se comecem afrmar nomeadamente o t67til e maisrecentemente a reorganiza2!o da produ2!o vincola.

1 "rea onde se implanta o concelho lousadense apesar da pretensa

homogeneidade apresenta-se pro$undamente marcada pela orogenia o *uepermite individualiz"-la do *uadro #inhoto interiormente pelascaractersticas muito pr5prias do vale do 4ousa *ue lhe con$erem umacerta unidade espacial.

8o concernente aos recursos a*u$eros Lousada um concelho +enefciadopela natureza. 1+undantemente irrigado o seu territ5rio a+rangido porduas grandes +acias hidrogr"fcas. 8a parte mais setentrional do concelhocom limite na serra dos 9ampelos temos a +acia hidrogr"fca do rio 1ve de

*ue s!o su+sidi"rios o rio Porto e a ri+eira de 4" *ue nascem na citadaserra0 a restante "rea concelhia ocupada pela +acia hidrogr"fca do 4ousatendo como su+sidi"rios um conjunto alargado de ri+eiros e regatos. O rio4ousa nasce em Friande :Felgueiras; e su+sidi"rio do rio -4? *ue se estende do #inho @s Aeiras.


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epigra$adas a maioria das *uais dispersas por v"rios museus :#useu da4ociedade #artins 4armento e #useu 8acional de 4oares dos Heis;.

ra+alhos de levantamento e leitura da inscri2!o romana gravada na ara daRuinta de 4anto 1dri!o :4ilvares;

Planeamento do fm de semana

K $eira httpsSTTUoutu.+eT&spni&,dtdE

9hec( in D&h

Mantar Lousada 9ountrU Votel & estrelas

1nima2!o musica ao vivo: +ar do hotel countrU clu+;

Luciana #artins

41A1pZ,E[

/er o $a+rico do *ueijo e dos vinhos tpicos da regi!o.

H?/O eleito o #elhor Rueijo Flamengo ,ED- 9oncurso Rueijos de Portugal

9asa do 9arregal :+ranco;

/inho ?spumante Aranco - Heserva

9or citrina de +olha fna e cord!o persistente atractivo no nariz com notascrocantes de tosta e algum $ruto seco. 8a +oca macio e envolvente comfnal longo e muito agrad"vel.

9astaS DEE\ azal.

9asa do 9arregal :rosado;
https://youtu.be/4spni42dtd0https://www.youtube.com/watch?v=cwoMWpZ20_https://www.youtube.com/watch?v=cwoMWpZ20_https://youtu.be/4spni42dtd0


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/inho ?spumante Hosado - Heserva

9or rosada pouco acentuada com +olha fna e persistente nariz com +oaintensidade a $ruto vermelho mostra na +oca e*uil+rio suavidade epersist6ncia.

9astaS DEE\ espadeiro.

?stes vinhos espumantes $oram considerados 4a+or do 1no ,EDE.

1gro-turismo]ma das potencialidades de desenvolvimento e renta+iliza2!o da Ruintaaproveitando a ri*ueza e variedade de elementos ar*uitect5nicos paisagem

e elementos geogr"fcos consiste no 1gro-urismo.

1 actividade 1gro-urstica e7ige o+rigatoriamente a e7ist6ncia $sica dae7plora2!o devidamente organizada e em $uncionamento.

8este projecto est" a$ecto o edi$cio principal :solar; recentementereestruturado e e*uipado com e7celentes *uartos :cinco; e uma suite esalas para diversos fns.


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arde

httpSTTWWW.chtvaledosousa.ptTinde7.php

1ndar a cavalo e piscina no centro hpico e turstico vale do sousa

Por volta das D'SJE ida para o hotel

Mantar no hotel apartir das D%SJE

4ada do hotel as ,,SEE

1nima2!o tetro $olia ,,SJE at as ,&SEE

9entro da vila de Lousada


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#issa na igreja de 1veleda.

#issa na par5*uia de nogueira.

/isita ao museu do linho e almo2o na sede do rancho $olcl5rico.

1tividades de anima2!o no hotel.

httpSTTWWW.lousadacountrUhotel.ptTatividades.html

Poder!o des$rutar das atividades organizadas nos +os*ues da *uinta comopi*ueni*ues e jogos ao ar livre participar em atividades agrcolas :vindimase apanha de castanhas; dar passeios de o+serva2!o da Bora e $auna local erealizar visitas guiadas @s vinhas e mais @ adega.

Mogos tradicionais

Mogos na piscina

#ini-gol$

enis

1presenta2!o da atividade integradora

9onvites e apoios.

9ontatar camara junta de $reguesia restaurante hotel *uintasassocia2Ces rancho e $olia.

9antora Padrecentro hpico 9olectividade Hecreativa de 1nima2!o 9ultural

4ousela :Lousada;

1rtesanato

1s artes e o$cios Lousadenses s!o ricos variados e com *ualidade deartfces artistas capazes de om+rearem com outros de outros locais napromo2!o do seu produto. Lousada terra de gente la+oriosa e com orgulhonos seus o$cios tradicionais preservando-os com elevada dedica2!o.
http://www.lousadacountryhotel.pt/atividades.htmlhttp://www.lousadacountryhotel.pt/atividades.html


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G a mem5ria desta terra e a sua identidade *ue se rev6 nas pe2as *uenascem do tra+alho de m!os h"+eis e *ue n!o esmorecem em perpetuar ossa+eres antigos transmitidos de gera2!o em gera2!o.

1rtesanato do concelho de LousadaS Aordados :rechelieu matiz +ainhasa+ertas crivo etc.; 9estaria Latoaria ecelagem em linho Pirotecnia

amancaria 9ermica Ourivesaria ?spingardaria Hestauro de #5veis?m+alsama2!o e 1rtes decorativas

Pratos picos

9a+rito ou 1nho no $orno

9oloca-se o ca+rito em "gua e sal durante algumas horas.


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9ozido @ Portuguesa

O cozido @ portuguesa um prato usado em *ual*uer poca do ano mastem sempre lugar em $esta de cerim5nia.

?ste prato leva muita variedade de carne. 9oloca-se uma panela com "guaa $erver e deita-se-lhe presunto galinha salpic!o chouri2o toucinho $rescoe carne de vaca. Ruando a carne estiver cozida tira-se da panela e parte-se.


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8um tacho $az-se um re$ogado com ce+ola e azeite *uando o estrugidoest" no ponto junta-se um pouco de vinho +ranco.


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Parte-se o p!o aos +ocados e junta-se @ "gua dei7ando levantar $ervura.ntroduz-se ent!o o sangue de porco previamente cozido amiudado:es$arelado;.


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?sta sopa serve-se como so+remesa nos casamentos rurais e $estas devindimas.

Leite-9reme

ngredientesS D litro de leite K gemas de ovo D, colheres de a23car ,colheres de $arinha maizena D casca de lim!o.

8um recipiente junta-se um pouco de leite com as gemas a $arinha e oa23car. #istura-se tudo muito +em.

O restante leite colocado a a*uecer juntamente com a casca do lim!o.

Ruando levantar $ervura junta-se aos poucos a mistura me7endo sempreat estar no ponto.

P!o-de-L5 :a so+remesa caracterstica da P"scoa;

?ste doce con$eciona-se em v"rias $reguesias do concelho maisacentuadamente na $reguesia do orno em pe*uenas $"+ricas artesanais e muito apreciado nas redondezas.

ngredientesSD' ovos EEg de a23car EEg de $arinha de trigo lim!o :*.+.;.

Aatem-se os ovos :D, gemas e K ovos inteiros; com o a23car durante umahora. ?m seguida junta-se a $arinha e a raspa de lim!o me7endo com a


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m!o. Forra-se a $orma de +arro com papel cavalinho e deita-se a massadentro. 9o+re-se com a outra metade da $orma. 1ntes de meter no $ornoverifca-se a temperatura metendo um +ocado de papel cavalinho de modoa *ue este f*ue amarelado mas sem *ueimar.

Leva-se a $orma durante cerca de & minutos. 1 $orma de +arro pr5priopara o $a+rico do p!o-de-l5.

Aeijinhos de 1mor

ngredientesS D' ovos0 JEEg de a23car0 ,Ng de $arinha0 D c. de $ermento0lim!o *. +.0 sal :pitada; e a23car em ponto.

Aatem-se os ovos :J inteiros e D s5 a gema; com o a23car e a pitada de saldurante cerca de &E minutos. 1 massa deve fcar muito +em +atida. Munta-seo $ermento e a raspa do lim!o. 8o fm junta-se a $arinha me7ida @ m!o esem +ater. Prepara-se um ta+uleiro en$arinhado e deita-se a massa dentro@s colheres separadas umas das outras e vai ao $orno :temperaturalevemente superior @ do p!o-de-l5; durante J ou & minutos.

Faz-se num tacho o a23car em ponto :a23car ao *ual se adicionou "gua e sedei7ou $erver;. 1rre$ece e tra+alha-se a massa +ranca. 9om o a23car emponto *uente e a massa re$erida $ria :para n!o *ueimar as m!os; co+rem-se as cava*uinhas.


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ertena de uma famlia que ainda tem o apelido "dos de

Cade", um belo dia, o Rei ao passear no seu cavalo, noevitou um estpido tropesso e cau mesmo do cavalo.Da o nome da terra...

Lenda de Cristelos

Seundo re!a a lenda, que em Cristelos # uma enorme

rique!a em ouro, aqui dei$ada por %ouros que na pressade partir e, decerto na esperana de reresso, meteram tudoem sitios que s& eles sabiam. %as ' cautela, proteeram olocal com encantamentos, de que eram mestres, que quemfosse ' procura desses tesouros, o mais certo era no escapara um qualquer monstro orrvel e bem escondido que aindao(e protee o tesouro. )lu*m (# o viu de relance, antes defuir a sete p*s. + um sino rande, rande e todo em ouromacio.

Lenda de %einedo

as terras de %einedo, conta-se que, ao tempo das uerrasda moirama, os escorraados mouros quase no tiveramtempo de levar o que tinam no corpo, quanto mais asimensas rique!as em oiro que possuam em luares seuros.

alve! pensassem em voltar. / certo * que no voltaram e *por isso que # stios ceinos de rique!as. Como aquele no


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%onte de %ana (# (unto a Croca 01ena2el3. 1ois *... o oiroainda l# est# e por isso aqui o povo di! que de4%ana a Crica, muito oiro me l# 2ca56

Slide 3:

LENDA DA SERRA DE MINI-CRICA (Meinedo) No tempo em que os mouros foram expulsos daPennsula! "ostuma#am es"onder em $rutas ou so% as "a#ernas permitidas pelos penedos! os tesouros

que n&o podiam le#ar "onsi$o' Assim nos montes de Mana! perto de Cro"a! "on"elo de Penafiel! "onstaa#er a muito ouro! deixado na pre"ipitada fu$a' #ul$ar ainda ou#ir o po#o que *Mana a Cri"a (montepr+ximo de mana)! muito ouro me l, fi"a' As pessoas "e$aram mesmo a introdu.ir na poesia popularuma quadra so%re esse tema/ *Desen"anta-te + Moura Da serra de Mani-Cri"a 0ue Meinedo quer ser1ma fre$uesia Ri"a'

Slide 4:

LENDA D2 M2N3E DE S' D2MIN42S (Cristelos) Se$undo o po#o de Cristelos! existe no monte de S'Domin$os uma $rande rique.a! desta"ando-se um sino de ouro' 3oda essa rique.a ter, sido "ondu.idapara ", atra#5s dos mouros' 0uem pretender "e$ar a esse sino! tem de passar por monstros terr#eis eenfrentar situa67es ediondas! o que le#a 8 supersti6&o de que o monte est, en"antado' LENDA D2C1C2 (Cristelos) 2 "u"o 5 "onsiderado na re$i&o o anun"iador do %om tempo quando o seu "antar 5ou#ido antes do dia de S' 9os5 (:; de Mar6o)' 2s la#radores temem-no muito! a ponto de ser "onsideradoa#e sa$rada! e quando a Prima#era se aproxima prestam-le muita aten6&o n&o #, o "u"o n&o #ir ou n&o

"antar antes desse dia' Se isso a"onte"er 5 sinal que esse ano a$r"ola ser, muito mau'

Slide 5:

LENDA DA M21RA ENCAN3ADA DA EIRA D2S M21R2S (3orno) Na eira dos mouros! se$undo "onstana re$i&o de Apare"ida! est, uma moura en"antada de $uarda a um tesouro'


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LENDA DA N2SSA SEN2RA DA APARECIDA (3orno) Pelos meados de A$osto! 5 tempo de romaria efesta da Senora da Apare"ida' A pelo ano de :GH! no adro de Nossa Senora da Con"ei6&o n&o sesa%e "omo! al$u5m des"o%riu a Ima$em de Senora Apare"ida' Sa%e-se que a des"o%erta foi pre"edidade estranos sinais que n&o para#am de "e$ar do "5u em dire"6&o 8 entrada de uma anti$a mina se"aque fi"a#a ali no mesmo stio do adro' Essa mina ser#ia de a%ri$o a um simp,ti"o eremita! "ua ori$emnin$u5m "one"ia! mas que era estimado por todos' Pelos animais e pelas "rian6as que! en"antadas sesenta#am ao seu redor a es"utar ist+rias lindas e de sonar''' Assim "orriam os anos at5 que um dia

al$u5m estranou o seu desapare"imento' 3al#e. ti#esse ido mais lon$e nas suas #oltas! a al$um po#odistante mostrar um orat+rio pequeno que sempre le#a#a "onsi$o! "om a Ima$em da ?ir$em Maria' Masn&o #oltou mais''' at5 que os tais sinais! relJmpa$os "ertinos e estrelas que "aam na %o"a da mina!le#aram os fre$ueses e o p,ro"o a pensarem que al$o se passa#a na tal mina'


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