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Consultor e Instrutor de cursos empresariais na Área

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Advogado, especialista em Direito do Trabalho e Previdenciário, Consultor e Instrutor de cursos empresariais na Área Trabalhista e Previdenciária com experiência de 26 anos, sendo 22 anos como Consultor Jurídico Trabalhista e Previdenciário na IOB Informações Objetivas. Coautor das obras “eSocial - Aspectos Teóricos e Práticos” e “Registro de Ponto Eletrônico” ambos pela editora IOB.

Gestão dos afastamentos e os aspectos trabalhistas e previdenciárioscom Rogério Henriques

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a) tempo de afastamento (período de incapacidade) concedido ao trabalhador, por extenso e numericamente;

b) assinatura do médico ou odontólogo sobre carimbo do qual conste nome completo e registro no respectivo conselho profissional (CRM / CRO).

c) Código Internacional de Doenças (CID), quando houver solicitação do paciente ou de seu representante legal, mediante autorização consignada no documento.

(Resolução CFM 1.658/2002)

Atestados médicos e odontológicos: Validade

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Súmula nº 15 do TST:

ATESTADO MÉDICO (mantida) - Res. 121/2003, DJ 19, 20 e 21.11.2003

A justificação da ausência do empregado motivada por doença, para a percepção do salário-enfermidade e da remuneração do repouso semanal, deve observar a ordem preferencial dos atestados médicos estabelecida em lei.

Ordem preferencial dos atestados médicos. Médico do Trabalho x Médico particular

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Súmula nº 282 do TST:

ABONO DE FALTAS. SERVIÇO MÉDICO DA EMPRESA (mantida) - Res. 121/2003, DJ 19, 20 e 21.11.2003

Ao serviço médico da empresa ou ao mantido por esta última mediante convênio compete abonar os primeiros 15 (quinze) dias de ausência ao trabalho.

Ordem preferencial dos atestados médicos. Médico do Trabalho x Médico particular

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O médico do trabalho pode discordar dos termos de atestado médico emitido por outro médico, desde que justifique esta discordância, após o devido exame clínico do trabalhador.

Resolução CFM nº 2.183/2018, art. 1º, §3º Parecer CFM nº 10/2012

Ordem preferencial dos atestados médicos. Médico do Trabalho x Médico particular

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“Art. 60. O auxílio-doença será devido ao segurado empregado a contar do décimo sexto dia do afastamento da atividade, e, no caso dos demais segurados, a contar da data do início da incapacidade e enquanto ele permanecer incapaz.

..............................

§ 3o Durante os primeiros quinze dias consecutivos ao do afastamento da atividade por motivo de doença, incumbirá à empresa pagar ao segurado empregado o seu salário integral.

§ 4º A empresa que dispuser de serviço médico, próprio ou em convênio, terá a seu cargo o exame médico e o abono das faltas correspondentes ao período referido no § 3º, somente devendo encaminhar o segurado à perícia médica da Previdência Social quando a incapacidade ultrapassar 15 (quinze) dias.”

Lei nº 8.213/1991 – Lei de Benefícios

Atestados médicos e o benefício por incapacidade

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Caso o empregado, por motivo de incapacidade, afastar-se do trabalho durante quinze dias, retornando à atividade no décimo sexto dia, e se dela voltar a se afastar dentro de sessenta dias desse retorno, em decorrência do mesmo motivo que gerou a incapacidade, fará jus ao auxílio por incapacidade temporária a partir da data do novo afastamento.

Caso a atestado seja menor que 15 dias, havendo novo afastamento dentro de 60 dias decorrentes do mesmo motivo, os atestados serão somados, sendo devido o auxílio por incapacidade temporária partir do 16º dia.

Se concedido novo benefício decorrente do mesmo motivo que gerou a incapacidade no prazo de sessenta dias, contado da data da cessação do benefício anterior, a empresa ficará desobrigada do pagamento relativo aos quinze primeiros dias de afastamento, prorrogando-se o benefício anterior e descontando-se os dias trabalhados, se for o caso.

(art. 75 do Regulamento da Previdência Social aprovado pelo Decreto nº 3.048/1999)

Atestados médicos fracionados - Como tratar os casos de apresentação de mais de um atestado médico quando não há o CID

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Fica o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) autorizado, até 31 de dezembro de 2021, a conceder o benefício de auxílio por incapacidade temporária mediante apresentação pelo requerente de atestado médico e de documentos complementares que comprovem a doença informada no atestado como causa da incapacidade.

Procedimento adotado em caráter excepcional e a duração do benefício por incapacidade temporária dele resultante não terá duração superior a 90 (noventa) dias.

O benefício concedido não está sujeito a pedido de prorrogação.

Regras da Lei nº 14.131/2021 e da Portaria INSS/ME/SEPRT nº 32/2021

Requerimento de auxílio doença (incapacidade temporária)

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Atenção

NR 7 – PCMSO – Exame de Retorno ao Trabalho

X

A Lei nº 11.907/2009, art. 30 – Competência do Perito Médico Federal para emissão de parecer conclusivo quanto à incapacidade laboral no RGPS

Alta do INSS e risco do Limbo previdenciário

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Ausência justifica ao trabalho (art. 3º, § 3º)

Isolamento: separação de pessoas doentes ou contaminadas de maneira a evitar a contaminação ou a propagação do coronavírus.(Portaria MS nº 356/2020 e 454/2020 – Médico – 14 dias)

Portaria Conjunta MS/SEPRT nº 20 DE 18/06/2020 – item 2.5 – afastamento por 14 dias – remunerados

Coronavírus - Lei 13.979/2020

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“Art. 1º Comunicar que, em decisão cautelar na Ação Direta de Inconstitucionalidade nº 6.327, o Supremo Tribunal Federal - STF determinou que o benefício de Salário-Maternidade seja prorrogado quando, em decorrência de complicações médicas relacionadas ao parto, houver necessidade de internação hospitalar da segurada e/ou do recém nascido.”

O afastamento em questão será informado no código 35 do eSocial, conforme PeR de número 04.120 do Portal do eSocial

Portaria Conjunta DIRBEN/DIRAT/PFE/INSS Nº 28 DE 19/03/2021

Licença Maternidade – Período de internação da mãe ou da criança – novas regras decorrentes da decisão do STF

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Nos termos do art. 394-A da CLT e da ADIN 5939 – STF é vedado o exercício de atividade insalubre para a empregada gestante e lactante.

A - Colocar a trabalhadora em atividade salubre e continuar pagando o acional de insalubridade. Esse valor do adicional de insalubridade será deduzido das contribuições devidas pela Empresa ao INSS.

B- Caso não seja possível alocar a trabalhadora em uma atividade salubre, será considerado gravidez de risco. Nesse caso ela será afastada do trabalho e todo o período (gravidez e lactação) será pago pela empresa como salário maternidade e deduzido das contribuições previdenciárias

Atividades insalubres – Entendimento do STF a respeito das empregadas gestantes e lactantes.

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“1.8 – Contribuição Previdenciáriaxx) Inconstitucionalidade da contribuição previdenciária a cargo do empregador sobreo salário-maternidade.

Resumo: O STF, julgando o tema 72 de repercussão geral, firmou a tese de que “É inconstitucional a incidência de contribuição previdenciária a cargo do empregador sobre o salário-maternidade”.

Observação 1. Os fundamentos determinantes do acórdão-paradigma podem ser estendidosàs contribuições de terceiros a cargo do empregador e incidentes sobre a folha de salários, para reconhecer a inconstitucionalidade da sua incidência sobre o salário-maternidade.

Observação 2. Por sua vez, a ratio decidendi do tema nº 72 não se aplica à contribuição previdenciária devida pela empregada, na medida em que essa exação não foi objeto de julgamento do RE nº 576.967/RJ e possui contornos constitucionais e legais distintos do caso julgado, devendo-se defender a validade dessa exação em juízo.Precedente: RE nº 576.967/RJ (tema 72 de repercussão geral)”PARECER SEI Nº 18.361/2020/ME

Salário Maternidade e tributação de INSS.

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