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Contabilidade Avançada e Tributária Aplicação Prática Com base nas Normas Internacionais IFRS JANEIRO DE 2019

Contabilidade Avançada e Tributária Aplicação Prática...contabilista legalmente habilitado com registro ativo em Conselho Regional de Contabilidade e devem conter certificado

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Contabilidade Avançada e TributáriaAplicação Prática

Com base nas Normas Internacionais IFRS

JANEIRO DE 2019

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Professor: Lourivaldo Lopes da Silva

Mestre em Contabilidade pela PUC/SP;

Pós-graduado em Direito Tributário pelo IBET;

Auditor Contábil e Tributário;

Consultor de empresas nas áreas de tributos diretos e indiretos; contabilidade internacional IFRS;

elaboração de relatórios contábeis e financeiros ; reorganização societária; implantação de custo industrial.

Autor das obras: Contabilidade Geral e Tributária ; Contabilidade Avançada e Tributária e Manual de Preço

de Transferência

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Programa do curso:

1. Demonstrações contábeis:• BP – Balanço Patrimonial;• DRE – Demonstração do Resultado do Exercício;• DRA – Demonstração do Resultado Abrangente / DLPA;• DMPL – Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido;• DFC – Demonstração do Fluxo de Caixa;• NEs – Notas Explicativas.

2. Investimentos: Brasil e Exterior;3. Ajuste de Avaliação Patrimonial – AAP;3.1 Tributos Correntes e Tributos Diferidos; 4. Consolidação das Demonstrações Contábeis;5. Concentração e Extinção de Sociedades (Cisão / Fusão / Incorporação).

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MÓDULO I – 8 horasDEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

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ECD x ECF - Dados compatíveis

1. ECD – Escrituração Contábil Digital:A Escrituração Contábil Digital (ECD) é parte integrante do projeto SPED e tem por objetivo asubstituição da escrituração em papel pela escrituração transmitida via arquivo, ou seja,corresponde à obrigação de transmitir, em versão digital, os seguintes livros:

a) Livro Diário e seus Auxiliares, se houver;b) Livro Razão e seus Auxiliares, se houver;c) Livro Balancetes Diários, Balanços e Fichas de Lançamento;d) Prazo de entrega – até o final do mês de maio do ano seguinte (Art. 5º. IN-RFB 1.774/17);

2. ECF – Escrituração Contábil e Fiscal:A Escrituração Contábil Fiscal (ECF), parte integrante do projeto SPED tem como objetivo substituir,a partir de 2014:

a) DIPJ – Extinta.b) LALUR – Livro de Apuração do Lucro Real – integrado à ECF – e-LALUR;c) LACS – Livro de Apuração da Base de Cálculo da CSLL – Integrado à ECF – e-LACS;d) Prazo de entrega: até o final do mês de julho do ano seguinte: (Art. 3º. IN-RFB 1422/13)

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NBC T XX - ESCRITURAÇÃO ELETRÔNICA

Item 22 – Escrituração:A escrituração contábil em forma eletrônica e as emissões de livros, relatórios, peças, análises, mapasdemonstrativos e demonstrações contábeis são de atribuição e responsabilidade exclusiva decontabilista legalmente habilitado com registro ativo em Conselho Regional de Contabilidade e devemconter certificado e assinatura digital do empresário ou da sociedade empresária e de contabilista.

Item 22 – Demonstrações Contabeis:As demonstrações contábeis de encerramento de exercício devem ser inseridas no Diário Eletrônico,completando-se com as assinaturas digitais de contabilista legalmente habilitado com registro ativo emConselho Regional de Contabilidade e do empresário ou da sociedade empresária. Igual procedimentodeve ser adotado quanto às demonstrações contábeis, elaboradas por força de disposições legais,contratuais ou estatutárias;

Item 45 – Periodicidade do Balancete:O balancete deve ser levantado, no mínimo, mensalmente.

BP, DRE, DRA, DMPL, DFC, NEs

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Livros por Arquivos – Item 1.10

1. O arquivo da ECD sempre corresponde a um livro;

2. Além disso, regra geral, a ECD será entregue em apenas um arquivo correspondentea todo o ano-calendário;

3. Contudo, há algumas exceções. Ex. escrituração resumida com livros auxiliares.Nessa situação, a escrituração poderá conter mais de um livro por ano-calendário econsequentemente mais de um arquivo (principal + auxiliares);

4. Há também o caso de arquivo de um mês ultrapassar 1 GB (gigabyte). Nesse casopode ser entregue em arquivos mensais (12 arquivos por ano).

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Escrituração Contábil Eletrônica

RES. CFC 1020/05 – NBC T 2.8Formalidades da Escrituração Contábil em forma Eletrônica:

1. Responsabilidade: do Contabilista (item 2.8.1.1);

2. O BP e demais DCs de encerramento devem ser inseridos no Livro Diárioeletrônico, completando-se com as assinaturas digitais de contabilistas edo empresário ou sociedade (item 2.8.2.6) -

3. O Balancete deve ser levantado, no mínimo, mensalmente (NBC T 2.7);

4. DCs obrigatórias: BP, DRE, DMPL / DLPA, DRA, DFC, NEs.

Próprio sistema Registro J800 - RTF

RES. CFC

1255.09

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Seção 3.2.6.3.8. Registro J800: Outras Informações

O registro J800 permite que seja anexado um arquivo em formato texto RTF (Rich Text Format) na escrituração,que se destina a receber informações que devam constar do livro, tais como notas explicativas, outrasdemonstrações contábeis, pareceres, relatórios, etc. (BP, DRE, DMPL, no sistema; DRA, DFC, NEs. – Criar).

O procedimento para anexar é o seguinte:

1 – Digite o documento que deseja anexar no Word; (ou no sistema contábil);2 – Salve o documento como RTF; (Extensão)3 – Abra o documento no Bloco de Notas; 4 – Copie todo o conteúdo do arquivo aberto no Bloco de Notas; e 5 – Cole o conteúdo copiado no registro J800.

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS OBRIGATÓRIAS – RES. CFC 1.255/09 – NBC T 19.41 – PME

BP DRE DRA DMPL DFC NEs.

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ENCERRAMENTO DAS DCs.Apresentação

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Demonstrações Contábeis

1. BP

2. DRE

3. DLPA

4. DRA

5. DFC

6. NEs

7. DMPL – Antes, só para as S/As cap. aberto;

8. DOAR – Não obrigatória a partir da Lei 11.638/07;

9. DVA – Demonstração do Valor Adicionado (S/A de capital aberto)

BP

E

DRE

ORIGEM DAS

DEMAIS DCs.

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DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS – OBRIGATORIEDADE

E X I G Ê N C I A

DEMONSTRAÇÃO SIGLA LSA PME CVM SN

Balanço Patrimonial BP S S S S

Demonstração do Resultado Exercício DRE S S S S

Demonstração Lucros /Prej. Acumulados DLPA N N N N

Demonstração Resultado Abrangente DRA N S S N

Demonstração do Fluxo de Caixa DFC S S S N

Demonstração Mutações Patr. Líquido DMPL S S S N

Notas Explicativas NEs S S S S

Demonstração do Valor Adicionado DVA N N S N

Dememonstração das Origens e Aplicações de

Recursos

DOAR N N N N

SN : ITG 1000, RES 1.418/12 – DFC, DRA, DMPL, recomendadas;

CVM : Deliberação 618/2009;

PME : Res. CFC 1.255/09 – PME – NBC T 19.41

LSA : Lei 6.404/76 – DVA – Obrigatório as S/A de capital aberto; DFC só quando o PL > R$

2.000.000,00

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Informação Comparativa

Obrigatoriedade – Item 3.14 da RES. 1255/09 CFC

Exceto quando esta norma permitir ou exigir de outra forma, a entidadedeve divulgar informação comparativa com respeito ao período anteriorpara todos os valores apresentados nas demonstrações contábeis doperíodo corrente.

A entidade deve apresentar de forma comparativa a informaçãodescritiva e detalhada que for relevante para a compreensão das DCs doperíodo corrente.

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Balanço Patrimonial

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BALANÇO PATRIMONIAL LEVANTADO EM 31.12.20x1 E 31.12.20x2- ATIVO

ATIVO 31.12.20x0 31.12.20x1

ATIVO CIRCULANTE

1. DISPONIBILIDADES

2. CRÉDITOS

3. ESTOQUES

4. DESPESAS ANTECIPADAS

ATIVO NÃO CIRCULANTE

1. REALIZÁVEL A LONGO PRAZO

1. INVESTIMENTOS

1. IMOBILIZADO

1. INTANGÍVEL

TOTAL DO ATIVO

Classificar quando:

• Quando mantido para negociação;

• Com realização de até 12 m após o

BP;

• LSA – Exceto Pessoas ligadas.

Todos os demais AtivosL i q u i d e z

OO

R

D

E

M

A

S

C

E

N

D

E

N

T

E

O

R

D

E

M

D

E

S

C

E

N

D

E

N

T

E

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BALANÇO PATRIMONIAL LEVANTADO EM 31.12.20x1 E 31.12.20x2 - PASSIVO

PASSIVO CIRCULANTE 31.12.20x1 31.12.20x2

Fornecedores

Salários a Pagar

Impostos a Recolher

Empréstimos e Financiamentos

PASSIVO NÃO CIRCULANTE

Títulos a Pagar – LP

Contas a Pagar – LP

Provisões – LP

PATRÎMÔNIO LÍQUIDO

Capital Social

Reservas de Capital

Reservas de Lucros

Ajuste de Avaliação Patrimonial

Lucros ou Prejuízos Acumulados

TOTAL DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO

TOTAL DO PASSIVO

IDEM, ATIVO

Exigibilidade

OO

R

D

E

M

A

S

C

E

N

D

E

N

T

E

O

R

D

E

M

D

E

S

C

E

N

D

E

N

T

E

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D. R. E.

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DRE – Demonstração do Resultado do Exercício

Apresentação do resultado financeiro para o período;

Classificação das despesas com base na natureza ou função dentro da entidade;

Natureza: exemplo: Depreciações, despesa com transportes, despesa com publicidade, etc;

Função: segregação de custo e despesa;

Estrutura da DRE.

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MODELO DE PLANO DE CONTAS = 3 DÍGITOS = 1A; 2P E 3R.

3 RESULTADO 3.1.3.10 TRIBUTOS S/ O LUCRO OPERAÇÃO CONTINUADA

3.1 RESULTADO DE OPERAÇÕES CONTINUADAS 3.1.3.10.001 DESPESA COM CSLL

3.1.1 RECEITA LÍQUIDA DE VENDAS 3.1.3.01.002 DESPESA COM IRPJ

3.1.1.01 VENDAS DE MERCADORIAS E SERVIÇOS 3.2 RESULTADO DE OPERAÇÕES DESCONTINUADAS

3.1.1.01.001 VENDA DE MERCADORIAS – MERCADO INTERNO 3.2.1 ATIVOS MANTIDOS PARA VENDA

3.1.1.01.002 VENDA DE SERVIÇOS – MERCADO INTERNO 3.2.1.01 ATIVO NÃO CIRCULANTE

3.1.1.02 DEDUÇÕES DAS VENDAS 3.2.1.01.001 VENDA DE ATIVO NÃO CIRCULANTE

3.1.1.02.001 VENDAS CANCELADAS 3.2.1.01.002 CUSTO DO ATIVO NÃO CIRCULANTE VENDIDO

3.1.1.02.002 ABATIMENTOS SOBRE VENDAS 3.2.1.02 TRIBUTOS S/O LUCRO OPERAÇÃO DESCONTINUADA

3.1.1.02.003 DESCONTOS CONCEDIDOS INCONDICIONALMENTE 3.2.1.02.001 DESPESA COM CSLL

3.1.1.02.004 ICMS S/ FATUAMENTO 3.2.1.02.002 DESPESA COM IRPJ

3.1.2 LUCRO BRUTO 3.7 CENTRO DE CUSTO

3.1.2.01 CUSTO DAS MERCADORIAS E SERVIÇOS 3.7.1 CENTRO DE CUSTO DE PRODUÇÃO

3.1.2.01.001 CUSTO DAS MERCADORIAS VENDIDAS 3.7.01.01 SETOR DE USINAGEM

3.1.2.01.002 CUSTO DOS SERVIÇOS PRESTADOS 3.7.01.02 SETOR DE BENEFICIAMENTO

3.1.3 DESPESAS E RECEITAS OPERACIONAIS 3.9 RESULTADO

3.1.3.01 DESPESAS COM VENDAS 3.9.01 RESULTADO DO PERÍODO

3.1.3.02 DESPESAS GERAIS 3.9.01.01 RESULTADO TRIMESTRAL

3.1.3.03 DESPESAS ADMINISTRATIVAS 3.9.01.01.001 RESULTADO DO 1º. TRIMESTRE

3.1.3.04 DESPESAS TRIBUTARIAS 3.9.01.01.002 RESULTADO DO 2º. TRIMESTRE

3.1.3.04 RESULTADO COM PARTICIPAÇÃO SOCIETÁRIA 3.9.01.01.003 RESULTADO DO 3º. TRIMESTRE

3.1.3.05 RESULTADO FINANCEIRO LÍQUIDO 3.9.01.01.004 RESULTADO DO 4º. TRIMESTRE

3.9.01.01.005 RESULTADO DO EXERCÍCIO

Transf. p/ 3.1.2.01

ou Estoque (ativo)

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DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO – DRE – ITEM 5.7 DA RES. CFC 1255/2009

(PME)

CONTAS VALOR R$

Receita de Venda de Bens e Serviços

RECEITA BRUTA

( - ) Devoluções / Vendas Canceladas

( - ) Descontos Concedidos Incondicionalmente

( - ) Tributos Incidentes Sobre Vendas

( - ) Ajustes a Valor Presente – AVP (Ratificada a classificação aqui pela Lei 12.973/14)

RECEITA LÍQUIDA

( - ) Custos dos Produtos Vendidos / Serviços Prestados.

LUCRO BRUTO

( - ) Despesas com Vendas

( - ) Despesas Gerais

( - ) Despesas Administrativas

( - ) Despesas Tributárias

( - ) Outras Despesas Operacionais (Despesa Tributária e outros grupos julgados necessários)

(+ ) Receitas Operacionais

(+ ) Resultado de Participação Societária

RESULTADO ANTES DAS RECEITAS / DESPESAS FINANCEIRAS

( - ) Despesas Financeiras

(+ ) Receitas Financeiras

RESULTADO DAS OPERAÇÕES CONTINUADAS

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DESPESAS OPERACIONAIS

DESPESAS COM VENDAS

• DESPESA COM SALÁRIOS

• DESPESA COM INSS

• DESPESA COM FGTS

• DESPESA COM PROPAGANDA

• DESPESA COM FRETES E CARRETOS

• DESPESA COM MATERIAL DE ESCRITÓRIO

• DESPESA COM MATERIAL DE LIMPEZA

• DESPESA COM VIAGENS;

• DESPESA COM DEPRECIAÇÃO

• DESPESA COM CONDUÇÃO, ETC

DESPESAS ADMINISTRATIVA

• DESPESA COM SALÁRIOS

• DESPESA COM INSS

• DESPESA COM FGTS

• DESPESA COM FRETES E CARRETOS

• DESPESA COM MATERIAL DE ESCRITÓRIO

• DESPESA COM MATERIAL DE LIMPEZA

• DESPESA COM VIAGENS

• DESPESA COM CONDUÇÃO

• DESPESA COM MULTA, ETC.

DESPESAS OPERACIONAIS

DESPESAS TRIBUTÁRIAS

• DESPESA COM IOF

• DESPESA COM IPTU

• DESPESA COM IPVA

• DESPESA COM PIS

• DESPESA COM COFINS

• DESPESA COM TAXAS DIVERSAS,

DESPESAS GERAIS

• DESPESA COM BRINDES;

• DESPESA COM DOAÇÕES

• DESPESA COM COPA E COZINHA;

• DESPESA COM ASSINATURAS;

• DESPESA COM INTERNET;

• DESPESA COM TELEFONE;

• DESPESA COM FARMACIA, ETC.

RESULTADO COM PART. SOCIETÁRIA

• DESP. DE EQUIV. PATRIMONIAL;

• REC. DE EQUIVAL. PATRIMONIAL;

• DESPESA COM MAIS VALIA;

• DESPESA COM GOODWILL;

• RECEITA COM COMPRA VANTAJOSA;

• RECEITA COM MENOS VALIA

DESPESAS OPERACIONAIS

RESULTADO FINANCEIRO LÍQUIDO

DESPESA FINANCEIRA

• DESPESA COM VARIAÇÃO CAMBIAL

• DESPESA COM VARIAÇÃO

MONETÁRIA;

• DESPESA COM JUROS – MORA;

• DESPESAS COM JUROS – JCP;

• DESPESA COM JUROS – REVERSÃO

AVP;

• DESPESA COM DESC. CONCEDIDO;

RECEITA FINANCEIRA

• VARIAÇÃO CAMBIAL ATIVA;

• VARIAÇÃO MONETÁRIA ATIVA;

• VARIAÇÃO MONETÁRIA ATIVA – C.

CIVIL

• RENDA COM APLIC. FINANCEIRA;

• DESCONTOS OBTIDOS;

• JUROS ATIVOS – CONTRATO MÚTUO;

• JUROS ATIVOS – JCP;

• JUROS ATIVOS – MORA;

• JUROS ATIVOS – CONTRATOS

C.CIVIL;

• JUROS ATIVOS – REVERSÃO DO AVP;

OUTRAS DESP E REC OPERACIONAIS

DESPESAS OPERACIONAIS

• DESP. DE EQUIV. PATRIMONIAL, ETC.

RECEITAS OPERACIONAIS

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DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO

CONTAS VALOR R$

RECEITA DE VENDAS 10.000.000

( - ) Cofins sobre Faturamento (760.000)

( - ) Pis sobre Faturamento (165.000)

RECEITA LÍQUIDA DE VENDAS 9.075.000

( - ) Custo da Mercadoria Vendida -o-

LUCRO BRUTO 9.075.000

Despesa Tributária

• Despesa com Pis 2.135

• Despesa com Cofins 10.840

Receita Operacionais

• Renda com Aplicação Financeira 50.000

• Receita de Juros 30.000

• Descontos Obtidos 20.000

• Receita de Aluguel 90.000

Pis e Cofins = Regime Não Cumulativo

Receita Financeira 100.000

Pis devido = 0,65 650

Cofins Devido = 4,00% 4.000

Receita de Aluguel 90.000

Pis Devido = 1,65% 1.485

Cofins Devido = 7,60% 6.840

Total do PIS 2.135

Total da Cofins 10.840

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DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO - DRE

CONTAS VALOR R$

LUCRO BRUTO

RESULTADO DAS OPERAÇÕES CONTINUADAS

(+ ) Venda de ativo não circulante

( - ) Custo do ativo não circulante vendido

RESULTADO ANTES DA CSLL

( - ) Despesa com CSLL

RESULTADO ANTES DO IRPJ

( - ) Despesa com IRPJ

LUCRO OU PREJUÍZO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO

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DRA Demonstração do Resultado Abrangente

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DRA – Demonstração do Resultado Abrangente

Seção 5 – Resolução CFC 1255/2009 - PME

DRE: - Apresenta todos os itens de receita e despesa reconhecidas no período;

DRA: - Deve começar com última linha da DRE e deve conter:

• Efeitos de correção de erros e mudanças de políticas contábeis;

• Alguns ganhos e perdas provenientes da conversão das DCs.;

• Alguns ganhos ou perdas atuariais;

• Algumas mudanças nos valores justos de instrumento de hedge;

• Resultado do período atribuível: Resultado do período e abrangente:

a) à participação de acionistas ou sócios não controladores;

b) aos proprietários da entidade controladora.

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DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO ABRANGENTE – DRA

Descrição Valor R$

Resultado Líquido do Exercício (DRE) 1.000.000

a) Efeitos correção e erros / mudanças políticas contábeis de Exercícios Anteriores 150.000

b) Ganhos / perdas na conversão das Demonstrações contábeis 200.000

c) Ganhos / perdas atuariais (benefícios a empregados) -o-

d) Algumas mudanças nos valores justos de instrumentos de hedge -o-

e) Parcelas de outros resultados abrangentes de coligadas/controladas 50.000

f) ( - ) Efeitos de Correções e Erros de anos anteriores -o-

Resultado Abrangente Total (DRA) 1.400.000

V A L O R E S A T R I B U Í D O S

Resultado do Período, atribuível (DRE)

a) Participação de acionistas ou sócios não controladores –

20%....................................................................

b) Aos proprietários da entidade controladora –

80%.......................................................................................

Resultado Abrangente total do Período, atribuível (DRA)

a) Participação de acionistas ou sócios não controladores –

20%....................................................................

b) Aos proprietários da entidade controladora –

200.000

800.000

280.000

1.120.000

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DLPADemonstração do Lucro ou Prejuízo Acumulado

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DLPA – Demonstração do Lucro ou Prejuízo Acumulado

Não é exigida pela Resolução CFC 1255/09;

Pode substituir a DRA quando só apresentar:

a) Distribuição de dividendos,

b) Correção de erros de períodos anteriores;

c) Mudanças de políticas contábeis.

Em optando pela DLPA, há necessidade de incrementá-la com resultado atribuído a Minoritários e Controladores;

Sugestão: não elaborar a DLPA e sim a DRA

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INFORMAÇÕES DA DLPA

O item 3.18 da Res. CFC 1255/09, permite que a entidade apresente a DLPA no lugar da DRA e da

DMPL, se as únicas alterações no seu patrimônio líquido durante os períodos para os quais as

demonstrações contábeis são apresentadas derivarem do resultado, de pagamento de dividendos ou de

outra forma de distribuição de lucro, correção de erros de períodos anteriores, e de mudanças de políticas

contábeis.DESCRIÇÃO VALOR R$

LUCRO OU PREJUÍZO ACUMULADO NO INÍCIO DO EXERCÍCIO

DISTRIBUIÇÃO DE DIVIDENDOS NO PERÍODO

AJUSTES NO L/P ACUMULADO EM RAZÃO DE ERROS DE PERÍODOS

ANTERIORES

AJUSTES NO L/P ACUMULADO EM RAZÃO DE MUDANÇAS E PRÁTICAS

CONTÁBEIS

LUCRO OU PREJUÍZO ACUMULADO NO FINAL DO PERÍODO

D E S T I N A Ç Ã O

RESULTADO DO PERÍODO

ATRIBUIDO

à participação de sócios não

controladores

à participação de sócios controladores

RESULTADO à participação de sócios não

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DMPLDemonstração das Mutações do Patrimônio Líquido

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3131

DMPL – DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO

Pela LSA essa demonstração substitui a DLPA;

A DMPL evidencia toda a mutação do Patrimônio Líquido em determinado período, tais como:

1. Valores investidos pelos sócios;

2. Resultado do período;

3. Resultado abrangente;

4. Efeitos das mudanças de práticas contábeis;

5. Erros de períodos anteriores reconhecidos no período;

6. A destinação dos lucros (distribuição, capitalização, constituição de reservas;

7. Os ajustes no patrimônio líquido em razão de novas avaliações;

8. Outras evidenciações.

Cuidados:– LSA PL dividido em: Capital social, Reservas de Capital, Prejuízos Acumulados,

AAP, Reservas de Lucros e Ações em Tesouraria.

Reserva Legal: 5,00% do lucro de cada exercício e não poderá ultrapassar a 20,00%

do capital social.

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09/09/2019

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO – DMPL

CAP. SOC. RES. CAP. AAP RESERVA LUCROS

LUCROS

ACUMUL.

TOTAL

PATR. LÍQ.DESCRIÇÃO CAP. SOCIAL BÔNUS EM.

DE AÇÕES

A. A. P.

IMOBILIZADO

RES.

LEG.

RES.

FUT.INV

RES.

CONT.

Saldo 31.12.20x0 100 800 -o- 10 45 60 465 1.480

2

0

x

1

Ajustes Anteriores

Correção Monetária

Aum. Capital Social

Lucro do Exercício

Reserva Legal

Distribuição de Lucros

AAP do Imobilizado

-o-

-o-

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TOTAL 31.12.20x1 100 800 10 45 60 465

2

0

x

2

Aum. Capital Social

Rev. Res.Contingência

Correção Monetária

Lucro do Exercício

Reserva Legal

Distribuição de Lucros

AAP do Imobilizado

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TOTAL 31.12.20x2 800 45

Operações em 20x1 – única.

Reavaliação Imobilizado final 20x1 = $ 800.

2.280

-o-

Preencher a DMPL com as informações 20x1 e 20x2Operações em 20x2:

1. Aumento Capital social = $900; 700 Em espécie; $ 200 Lucros Acum.

2. Reversão da reserva de contingência em 20x2 = $ 60

3. Lucro de 20x2 = $ 500; Reserva lega 5% = 25

4. Distribuição de dividendos em 20x2 = 190;

5. Realização do AAP – 20% = $ 160

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NEs. NOTAS EXPLICATIVAS

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NEs – Notas Explicativas

Complementar as Demonstrações Contábeis. Fornecem descrições narrativas e

detalhes de Itens apresentados nas referidas demonstrações.

Estrutura – Resolução CFC 1255/2009 – PME:

1. Apresenta informações acerca das base de elaboração das DCs – Práticas contábeis;

2. Divulga informações que não tenham sido apresentadas nas DCs;

3. Divulgar informações sobre julgamentos;

4. Deve ser elaborada de forma sistemática;

5. Divulgar informações sobre os principais pressupostos relativos ao futuro;

6. Outras informações.

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NEs – NOTAS EXPLICATIVAS – LSA + RES. CFC 1255/09

LSA + RES. CFC 1255/09

1. Os principais critérios de avaliação dos elementos patrimoniais;

2. Os investimentos em outras sociedades, quando relevantes;

3. Aumento de valor de ativos resultante de novas avaliações;

4. Ônus reais constituídos sobre elementos do ativo; as garantias prestadas a terceiros;

5. A taxa de juros, as datas de vencimento e as garantias das obrigações de longo prazo;

6. O número, espécie e classes das ações do capital social;

7. Os ajustes de exercícios anteriores;

8. Informações sobre ativo imobilizado e intangível:

• As vidas úteis e as taxas de amortização utilizadas;

• Os métodos de amortização utilizados;

• O valor contábil bruto e qualquer amortização acumulada;

• A linha da DRE na qual qualquer amortização é incluída;

• A conciliação do valor contábil no início e no final do período de divulgação, demonstrando separadamente:

• Adições;

• Baixas;

• Aquisições por meio de combinação de negócios;

• Amortização;

• Perdas por redução ao valor recuperável de ativos;

• Outras.

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NOTAS EXPLICATIVAS

9

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Contexto Operacional

1.A XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX S/A, é uma sociedade anônima que participa no

capital social de outras sociedades. Seus objetivos sociais, têm tão-somente a

participação acionária/societária em outras empresas, na condição de acionista ou

cotista. Sendo, sua fonte de receitas deriva exclusivamente do recebimento de dividendos

e lucros.

2. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS As demonstrações contábeis

foram elaboradas e estão sendo apresentadas com base nas práticas contábeis adotadas

no Brasil, observando as diretrizes contábeis emanadas da legislação societária

informamos que as referidas Demonstrações foram elaboradas de acordo com os

Princípios Fundamentais de Contabilidade, Normas Brasileiras de Contabilidade,

atendendo aos padrões internacionais de Contabilidade – IFRS, determinado pela

Resolução do CFC – Conselho Federal de Contabilidade nr. 1.387/2012 – Entidade

Holdings de Instituições não – financeiras, naquilo que foi pertinente.

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NOTAS EXPLICATIVAS

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Nota 01 – Disponível

Os montantes registrados na rubrica do Disponível correspondem aos valores

disponíveis em caixa, depósitos bancário e investimentos de curto prazo, que

possuem liquidez imediata ou vencimento original em até três meses e risco

insignificante de variação no valor justo.

Descrição 31.12.2015

Caixa 24.727

Bancos conta Movimento 150

Aplicações Financeiras 577282

Total 602.159

577.282

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Nota 02 – Impostos a Recuperar

A Sociedade possui valores de natureza tributária passíveis de recuperação por meio

de compensação. São créditos decorrentes de IRRF S/Aplicações Financeiras que

poderão ser compensados com outros tributos administrados pela SRF através de

PERD/COMP – Pedido Eletrônico de Restituição ou Pedido Eletrônico de

Ressarcimento e da Declaração de Compensação. Abaixo segue a discriminação:

Descrição 31.12.2015

Saldo Negativo IRPJ 2012 3.585

IRRF a recuperar - s/ Aplicação Financeira 2013 4.897

IRRF a recuperar - s/ Aplicação Financeira 2014 6.405

IRRF a recuperar - s/Aplicação Financeira 2015 4.219

Total 19.106

IRPJ A COMPENSAR – SALDO NEGATIVO AB

20143CSLL A COMPENSAR – SALDO NEGATIVO AB

20153IRPJ A COMPENSAR – SALDO NEGATIVO AB

20153

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DFC DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA

CPC 03 – IAS 7

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Fluxo de Caixa = Projetado

1. Mais eficiente no planejamento e controle financeiro;

2. Elaborado de diferente maneiras (conforme necessidades);

3. Visualização de ingressos e desembolsos financeiro;

4. Possibilita a verificação de aplicação financeira;

5. O planejamento mínimo deve ser de três meses;

6. Elaborado com base nos diversos departamentos da empresa;

7. Planejar: ingressos e desembolsos

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FLUXO DE CAIXA - PROJETADO

DESCRIÇÃO JANEIRO FEVEREIRO TOTAL

1. INGRESSOS P R D P R D P R D

Venda a

vista.......................

Cobrança em

carteira..........

Cobrança

bancária..............

Descontos de

Duplicatas.....

Vendas ativo

permanente..

Receitas

Financeiras............

Outros

ingressos..................

SOMA DOS INGRESSOS 10.000 50.000

2. DESEMBOLSOS

Compras a

vista..................

Pagto de

fornecedores.........

Pagamento de

salários........

Compras de

AÑC.................

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Demonstração do Fluxo de Caixa

Objetivo – CPC 03Proporcionar aos usuários das demonstrações contábeis uma base para avaliar a capacidade de aentidade gerar caixa e equivalentes de caixa, bem como as necessidades da entidade de utilizaçãodesses fluxos de caixa.

As decisões econômicas que são tomadas pelos usuários exigem avaliação da capacidade de a entidadegerar caixa e equivalentes de caixa, bem como da época de sua ocorrência e do grau de certeza de suageração.

O objetivo deste Pronunciamento Técnico é requerer a prestação de informações acerca das alteraçõeshistóricas de caixa e equivalentes de caixa da entidade por meio de demonstração dos fluxos de caixaque classifique os fluxos de caixa do período por atividades operacionais, de investimento e definanciamento.

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Demonstração do Fluxo de Caixa

ALCANCE – CPC 03 – ITEM 1

A entidade deve elaborar a demonstração dos fluxos de caixa de acordo com os requisitos deste

Pronunciamento Técnico e deve apresentá-la como parte integrante das suas demonstrações

contábeis apresentadas ao final de cada período.

UTILIDADES – ITEM 5

Informações históricas dos fluxos de caixa são frequentemente utilizadas como indicador do

montante, época de ocorrência e grau de certeza dos fluxos de caixa futuros. Também são úteis para

averiguar a exatidão das estimativas passadas dos fluxos de caixa futuros, assim como para examinar

a relação entre lucratividade e fluxos de caixa líquidos e o impacto das mudanças de preços.

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Demonstração do Fluxo de Caixa

DEFINIÇÕES – CPC 03 – ITEM 61. Caixa: compreende numerário em espécie e depósitos bancários disponíveis;

2. Equivalentes de caixa: são aplicações financeiras de curto prazo, de alta liquidez, que são prontamenteconversíveis em montante conhecido de caixa e que estão sujeitas a um insignificante risco de mudançade valor;

3. Fluxos de caixa: são as entradas e saídas de caixa e equivalentes de caixa;

4. Atividades operacionais: são as principais atividades geradoras de receita da entidade e outrasatividades que não são de investimento e tampouco de financiamento;

5. Atividades de investimento: são as referentes à aquisição e à venda de ativos de longo prazo e de outrosinvestimentos não incluídos nos equivalentes de caixa;

6. Atividades de financiamento: são aquelas que resultam em mudanças no tamanho e na composição docapital próprio e no capital de terceiros da entidade.

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Demonstração do Fluxo de Caixa

CAIXA OU EQUIVALENTE DE CAIXA – CPC 03 – ITEM 7

Os equivalentes de caixa são mantidos com a finalidade de atender a compromissos decaixa de curto prazo e, não, para investimento ou outros propósitos. Para que uminvestimento seja qualificado como equivalente de caixa, ele precisa terconversibilidade imediata em montante conhecido de caixa e estar sujeito a uminsignificante risco de mudança de valor.

Um investimento normalmente qualifica-se como equivalente de caixa somente quandotem vencimento de curto prazo, por exemplo, três meses ou menos, a contar da data daaquisição.

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DFC – Demonstração do Fluxo de Caixa

Obrigatoriedade:

• Todas as empresas, exceto Simples Nacional (recomendadas as PJ enquadradas no SN)

• LSA – quando o PL na data do Balanço Patrimonial for > $ 2.000.000, para Cia Fechada.

Objetivo da DFC:

• Fornecer informações acerca das alterações do Caixa ou Equivalentes de Caixa

• Projeção das entradas e saídas de recursos financeiros;

• Controlar os ingressos e desembolsos de caixa;

Classificação das Atividades:

1. Atividades Operacionais;

2. Atividades de Investimento;

3. Atividades de Financiamento

Métodos:

1. Direto: - Difícil de elaborar, mas fácil entender – esse é o método recomendável.

2. Indireto – Fácil de elaborar, mas difícil de entender – muito parecido com a DOAR

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Disponibilidades

CAIXA GERAL

• Caixa – Matriz

• Caixa – Filial 01

• Caixa – Filial 02

Cuidados com o Fundo Fixo: Regime de competência

BANCOS CONTA MOVIMENTO

• Banco do Brasil S/A

• Caixa Econômica Federal;

• Banco Itaú S/A

Sugestão: Fundo Fixo de Caixa

• Contagem de caixa deve ser surpresa;

• Checar se dctos de caixa são idôneos;

• Checar se as despesas são compatíveis

com a atividade da empresa;

• Fazer a contagem física: R$ + dctos = Ao

Saldo de Caixa.

Saldo Credor

??...

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Demonstração do Fluxo de Caixa

Saldo Credor de Caixa – ITEM 8 – CPC 03

Empréstimos bancários são geralmente considerados como atividades de financiamento.

Entretanto, saldos bancários a descoberto, decorrentes de empréstimos obtidos por meio de

instrumentos como cheques especiais ou contas correntes garantidas que são liquidados em

curto lapso temporal compõem parte integral da gestão de caixa da entidade. Nessas

circunstâncias, saldos bancários a descoberto são incluídos como componente de caixa e

equivalentes de caixa. Uma característica desses arranjos oferecidos pelos bancos é que

frequentemente os saldos flutuam de devedor para credor.

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Demonstração do Fluxo de Caixa

Apresentação do fluxo de caixa – ITEM 10 E 11 – CPC 03

A demonstração dos fluxos de caixa deve apresentar os fluxos de caixa do períodoclassificados por:

1. Atividades operacionais;2. Atividade de investimento; e3. Atividade de financiamento.

A entidade deve apresentar seus fluxos de caixa advindos das atividades operacionais,de investimento e de financiamento da forma que seja mais apropriada aos seusnegócios.

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Demonstração do Fluxo de Caixa

Apresentação do fluxo de caixa – ITEM 12 – CPC 03

Uma única transação pode incluir fluxos de caixa classificados em mais de umaatividade.

Por exemplo, quando o desembolso de caixa para pagamento de empréstimo incluitanto os juros como o principal, a parte dos juros pode ser classificada comoatividade operacional, mas a parte do principal deve ser classificada como atividadede financiamento.

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Demonstração do Fluxo de Caixa

Atividade Operacional – ITEM 14 – CPC 03Os fluxos de caixa advindos das atividades operacionais são basicamente derivados das principais atividadesgeradoras de receita da entidade. Portanto, eles geralmente resultam de transações e de outros eventos queentram na apuração do lucro líquido ou prejuízo. Exemplo de Fluxos de Caixa que decorrem das atividadesoperacionais:

a) recebimentos de caixa pela venda de mercadorias e pela prestação de serviços;

b) recebimentos de caixa decorrentes de royalties, honorários, comissões e outras receitas;

c) pagamentos de caixa a fornecedores de mercadorias e serviços;

d) pagamentos de caixa a empregados ou por conta de empregados;

e) recbtos e pagtos de caixa por seguradora de prêmios e sinistros, anuidades e outros benefícios da apólice;

f) pagamentos ou restituição de caixa de impostos sobre a renda; e

g) recbtos e pagtos de caixa de contratos mantidos p/ negociação imediata ou disponíveis para venda futura.

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Demonstração do Fluxo de Caixa

Atividade operacional – ITEM 14 – CPC 03Os fluxos de caixa advindos das atividades operacionais são basicamente derivados das principaisatividades geradoras de receita da entidade. Portanto, eles geralmente resultam de transações e de outroseventos que entram na apuração do lucro líquido ou prejuízo. Exemplo de Fluxos de Caixa que decorremdas atividades operacionais:

Algumas transações, como a venda de item do imobilizado, podem resultar em ganho ou perda, que é

incluído na apuração do lucro líquido ou prejuízo. Os fluxos de caixa relativos a tais transações são fluxos

de caixa provenientes de atividades de investimento. Entretanto, pagamentos em caixa para a produção ou

a aquisição de ativos mantidos para aluguel a terceiros que, em sequência, são vendidos, conforme

descrito no item 68A do Pronunciamento Técnico CPC 27 - Ativo Imobilizado, são fluxos de caixa advindos

das atividades operacionais. Os recebimentos de aluguéis e das vendas subsequentes de tais ativos são

também fluxos de caixa das atividades operacionais.

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Demonstração do Fluxo de Caixa

Atividade investimento – ITEM 16– CPC 03

A divulgação em separado dos fluxos de caixa advindos das atividades de investimento é importante emfunção de tais fluxos de caixa representarem a extensão em que os dispêndios de recursos são feitos pelaentidade com a finalidade de gerar lucros e fluxos de caixa no futuro.

Somente desembolsos que resultam em ativo reconhecido nas demonstrações contábeis são passíveis declassificação como atividades de investimento. Exemplos de Fluxo de Caixa advindos das atividades deinvestimento:

(a) Pagamentos em caixa para aquisição de ativo imobilizado, intangíveis e outros ativos de longo prazo;

(b) Recebimentos de caixa resultantes da venda de ativo não circulante;

(c) Pagamentos em caixa para aquisição de instrumentos patrimoniais ou instrumentos de dívida deoutras entidades e participações societárias em joint ventures (exceto aqueles pagamentosreferentes a títulos considerados como equivalentes de caixa ou aqueles mantidos para negociaçãoimediata ou futura);

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Demonstração do Fluxo de Caixa

Atividade investimento – ITEM 16 – CPC 03

Somente desembolsos que resultam em ativo reconhecido nas demonstrações contábeis são passíveis declassificação como atividades de investimento. Exemplos de Fluxo de Caixa advindos das atividades deinvestimento:

d) Recebimentos de caixa provenientes da venda de instrumentos patrimoniais ou instrumentos de dívida deoutras entidades e participações societárias em joint ventures (exceto aqueles recebimentos referentesaos títulos considerados como equivalentes de caixa e aqueles mantidos para negociação imediata oufutura);

e) Adiantamentos em caixa e empréstimos feitos a terceiros (exceto aqueles adiantamentos e empréstimosfeitos por instituição financeira);

(f) Recebimentos de caixa pela liquidação de adiantamentos ou amortização de empréstimos concedidos aterceiros (exceto aqueles adiantamentos e empréstimos de instituição financeira);

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Demonstração do Fluxo de Caixa

Atividade investimento – ITEM 16 – CPC 03

Somente desembolsos que resultam em ativo reconhecido nas demonstrações contábeis são passíveis declassificação como atividades de investimento. Exemplos de Fluxo de Caixa advindos das atividades deinvestimento:

g) Pagamentos em caixa por contratos futuros, a termo, de opção e swap, exceto quando tais contratosforem mantidos para negociação imediata ou futura, ou os pagamentos forem classificados comoatividades de financiamento; e

h) Recebimentos de caixa por contratos futuros, a termo, de opção e swap, exceto quando tais contratosforem mantidos para negociação imediata ou venda futura, ou os recebimentos forem classificados comoatividades de financiamento

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Demonstração do Fluxo de Caixa

Atividade de financiamento – ITEM 17 – CPC 03

É divulgação separada dos fluxos de caixa advindos das atividades de financiamento é importante por serútil na predição de exigências de fluxos futuros de caixa por parte de fornecedores de capital à entidade.Exemplos de fluxos de caixa advindos das atividades de financiamento são:

a) Caixa recebido pela emissão de ações ou outros instrumentos patrimoniais;

b) Pagamentos em caixa a investidores para adquirir ou resgatar ações da entidade;

c) Caixa recebido pela emissão de debêntures, empréstimos, notas promissórias, outros títulos de dívida,hipotecas e outros empréstimos de curto e longo prazos;

d) Amortização de empréstimos e financiamentos; e

e) Pagamentos em caixa pelo arrendatário para redução do passivo relativo a arrendamento mercantilfinanceiro.

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Demonstração do Fluxo de Caixa

Juros pagos/recebidos, JCP e dividendos – ITEM 33/34 – CPC 03

Os juros pagos e recebidos e os dividendos e os juros sobre o capital próprio recebidos são comumente classificadoscomo fluxos de caixa operacionais em instituições financeiras.

Todavia, não há consenso sobre a classificação desses fluxos de caixa para outras entidades. Os juros pagos erecebidos e os dividendos e os juros sobre o capital próprio recebidos podem ser classificados como fluxos de caixaoperacionais, porque eles entram na determinação do lucro líquido ou prejuízo.

Alternativamente, os juros pagos e os juros, os dividendos e os juros sobre o capital próprio recebidos podem serclassificados, respectivamente, como fluxos de caixa de financiamento e fluxos de caixa de investimento, porque sãocustos de obtenção de recursos financeiros ou retornos sobre investimentos.

Os dividendos e os juros sobre o capital próprio pagos podem ser classificados como fluxo de caixa de financiamentoporque são custos da obtenção de recursos financeiros. Alternativamente, os dividendos e os juros sobre o capitalpróprio pagos podem ser classificados como componente dos fluxos de caixa das atividades operacionais, a fim deauxiliar os usuários a determinar a capacidade de a entidade pagar dividendos e juros sobre o capital próprioutilizando os fluxos de caixa operacionais.

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Demonstração do Fluxo de Caixa

Transação que não envolve caixa/equivalente – ITEM 43/44 – CPC 03Devem ser excluídas da demonstração dos fluxos de caixa. Tais transações devem ser divulgadas nas notasexplicativas às demonstrações contábeis, de modo que forneçam todas as informações relevantes sobre essasatividades de investimento e de financiamento.

Muitas atividades de investimento e de financiamento não têm impacto direto sobre os fluxos de caixacorrentes, muito embora afetem a estrutura de capital e de ativos da entidade. A exclusão de transações quenão envolvem caixa ou equivalentes de caixa da demonstração dos fluxos de caixa é consistente com oobjetivo de referida demonstração, visto que tais itens não envolvem fluxos de caixa no período corrente.

Exemplos de transações que não envolvem caixa ou equivalente de caixa são:

a) A aquisição de ativos, quer seja pela assunção direta do passivo respectivo, quer seja por meio dearrendamento financeiro;

b) A aquisição de entidade por meio de emissão de instrumentos patrimoniais; e

c) A conversão de dívida em instrumentos patrimoniais.

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Demonstração do Fluxo de Caixa

Apresentação da DFC – ITEM 18 – CPC 03

A entidade deve apresentar os fluxos de caixa das atividades operacionais, usando alternativamente:

(a) O método direto, segundo o qual as principais classes de recebimentos brutos e pagamentos brutossão divulgadas; ou

(b) O método indireto, segundo o qual o lucro líquido ou o prejuízo é ajustado pelos efeitos de transaçõesque não envolvem caixa, pelos efeitos de quaisquer diferimentos ou apropriações por competênciasobre recebimentos de caixa ou pagamentos em caixa operacionais passados ou futuros, e pelosefeitos de itens de receita ou despesa associados com fluxos de caixa das atividades de investimentoou de financiamento.

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Demonstração do fluxo de caxa

Método direto – ITEM 19 – CPC 03

As informações sobre as principais classes de recebimentos brutos e de pagamentos brutos podem serobtidas alternativamente:

a) Dos registros contábeis da entidade; ou

b) Pelo ajuste das vendas, dos custos dos produtos, mercadorias ou serviços vendidos (no caso deinstituições financeiras, pela receita de juros e similares e despesa de juros e encargos e similares) eoutros itens da demonstração do resultado ou do resultado abrangente referentes a:

• Variações ocorridas no período nos estoques e nas contas operacionais a receber e a pagar;• Outros itens que não envolvem caixa; e• Outros itens tratados como fluxos de caixa advindos das atividades de investimento e de

financiamento. A entidade deve apresentar os fluxos de caixa das atividades operacionais, usandoalternativamente:

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Demonstração do Fluxo de Caixa

Método indireto – ITEM 20 – CPC 03

O fluxo de caixa líquido advindo das atividades operacionais é determinado ajustando o lucro líquido ouprejuízo quanto aos efeitos de:

a) Variações ocorridas no período nos estoques e nas contas operacionais a receber e a pagar;

b) Itens que não afetam o caixa, tais como depreciação, provisões, tributos diferidos, ganhos e perdascambiais não realizados e resultado de equivalência patrimonial quando aplicável; e

c) Todos os outros itens tratados como fluxos de caixa advindos das atividades de investimento e definanciamento.

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DFC – Demonstração do Fluxo de Caixa

Caixa ou equivalente de caixa:

1. Caixa propriamente dito;2. Bancos conta Movimento;3. Aplicação Financeira de Curtíssimo Prazo, de alta liquidez;

DFC – Evidência:As entradas, saídas, excesso ou insuficiência das disponibilidades em determinadomomento. Denominado pela expressão inglesa Cash Flow.

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DRE

DESCRIÇÃO VALOR R$

Vendas 10.000.000

( - ) Deduções de Vendas (2.500.000)

RECEITA LÍQUIDA DE VENDAS 7.500.000

( - ) Custo das Mercadorias Vendidas (3.000.000)

LUCRO BRUTO 4.500.000

( - ) Despesas com Vendas (1.500.000)

( - ) Despesas Gerais (1.000.000)

( - ) Despesas com Depreciação (800.000)

( - ) Despesas de juros – regime de competência financiamento não

pago

(200.000)

(+ ) Receita Financeira 50.000

(+ ) Receita de Equivalência Patrimonial 2.500.000

LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 3.550.000

Supondo que a entidade trabalha somente a vista, qual é o saldo do Caixa com base nos dados

acima?

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DRE

DESCRIÇÃO VALOR R$

Vendas 10.000.000

( - ) Deduções de Vendas (2.500.000)

RECEITA LÍQUIDA DE VENDAS 7.500.000

( - ) Custo das Mercadorias Vendidas (3.000.000)

LUCRO BRUTO 4.500.000

( - ) Despesas com Vendas (1.500.000)

( - ) Despesas Gerais (1.000.000)

( - ) Despesas com Depreciação (800.000)

( - ) Despesas de juros – regime de competência financiamento não

pago

(200.000)

(+ ) Receita Financeira 50.000

(+ ) Receita de Equivalência Patrimonial 2.500.000

LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 3.550.000

Supondo que a entidade trabalha somente a vista, qual é o saldo do Caixa com base nos dados

acima?

BUSCANDO O CAIXA NA DRE

Lucro Líquido 3.550.000

(+ ) Depreciação 800.000

(+ ) Despesas de

Juros

200.000

( - ) Rec. Equiv.

Patrim.

(2.500.000)

Saldo de Caixa 2.050.000

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DRE – SALDO DA CONTA CAIXA?

DESCRIÇÃO VALOR R$

RECEITA LÍQUIDA DE VENDAS 7.500.000

( - ) Custo das Mercadorias Vendidas (3.000.000)

LUCRO BRUTO 4.500.000

( - ) Despesas com Vendas (1.500.000)

( - ) Despesas Gerais (1.000.000)

( - ) Despesas com Depreciação (800.000)

( - ) Despesas de juros – regime de competência financiamento não

pago

(200.000)

(+ ) Receita Financeira 50.000

(+ ) Receita de Equivalência Patrimonial 2.500.000

LUCRO DAS OPERAÇÕES CONTINUADAS 3.550.000

(+ ) Venda de ativo não circulante 800.000

( - ) Custo do Ativo Não circulante Vendido (350.000)

RESULTADO ANTES DOS TRIBUTOS 4.000.000

( - ) Despesas com IRPJ (510.000)

LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 3.490.000

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DRE – SALDO DA CONTA CAIXA?

DESCRIÇÃO VALOR R$

RECEITA LÍQUIDA DE VENDAS 7.500.000

( - ) Custo das Mercadorias Vendidas (3.000.000)

LUCRO BRUTO 4.500.000

( - ) Despesas com Vendas (1.500.000)

( - ) Despesas Gerais (1.000.000)

( - ) Despesas com Depreciação (800.000)

( - ) Despesas de juros – regime de competência financiamento não

pago

(200.000)

(+ ) Receita Financeira 50.000

(+ ) Receita de Equivalência Patrimonial 2.500.000

LUCRO DAS OPERAÇÕES CONTINUADAS 3.550.000

(+ ) Venda de ativo não circulante 800.000

( - ) Custo do Ativo Não circulante Vendido (350.000)

RESULTADO ANTES DOS TRIBUTOS 4.000.000

( - ) Despesas com IRPJ (510.000)

LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 3.490.000

BUSCANDO O CAIXA NA DRE

Lucro Líquido 3.490.000

(+ ) Depreciação 800.000

(+ ) Despesas de Juros 200.000

( - ) Rec. Equiv. Patrim. (2.500.000)

(+ ) Custo Imob.

Vendido

350.000

(+ ) Provisão para IRPJ 510.000

Saldo de Caixa 2.850.000

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Classificação das Entradas / Saídas - Resumo

1. Atividades Operacionais

Normalmente relacionadas com as transações que aparecem na DRE = Recbto. Pela venda demercadorias e serviços, duplicatas, dividendos, juros, resgate de aplicações, pagamento defornecedores, duplicatas, tributos, multas e juros, etc;

2. Atividades de Investimentos:

Valores vinculados com quaisquer itens que reduz ou aumenta o AP (AÑC) e diminuição do ARLP =Recbto e pgto. de empr. Concedidos, venda do AP (AÑC), títulos de investimentos, recbto pela venda deinvestimentos, resgate de participações societárias, etc;

3. Atividade de Financiamento:

Relaciona-se com empréstimos de credores e investidores à sociedade = venda de ações emitidas,empréstimos obtidos (pgto. E recebto), emissão de letras hipotecárias, empréstimos obtidos (pagto. erecebto), pgto. Do principal referente a financiamento na aquisição de AÑC, etc.

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DFC - CLASSIFICAÇÃO DAS ATIVIDADES - RESUMO

OPERACIONAL INVESTIMENTO FINANCIAMENTO

• Toda a atividade relacionada

com a produção e entrega de

bens e serviços, juros

• Aumento ou diminuição de

ativos de Longo Prazo (AÑC)

• Vendas de ações emitidas /

empréstimos obtidos (pagto

e Recbto) / Emissão de

Letras Hipotecárias e Notas

Promissórias

• Normalmente aquela

atividade que transita pela

DRE

• Empréstimos concedidos /

compra e vendas de títulos

de investimentos / resgate

de participações societária /

compras e vendas de AÑC

(investimento, imobilizado e

intangível)

• Pagamento de dividendos;

• Pagamento do principal à

aquisição de AÑC, etc;

• Pagamento de empréstimos

obtidos.

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DFC

1. MÉTODO DIRETO:

Entrada e Saída de dinheiro das atividades operacionais, de financiamento e de investimentos –descobrir a movimentação de caixa.

2. MÉTODO INDIRETO:

Conciliação entre o Lucro Líquido e o caixa gerado pelas operações

(método de conciliação)

3. CLASSIFICAÇÃO DA MOVIMENTAÇÃO DE CAIXA

Atividades Operacionais;

Atividade de Investimento

Atividade de Financiamento

R E F L E X O Caixa ou equivalente

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Método Direto = Descobrindo os saldos

1) Clientes:

Saldo anterior - $ 40.000

Venda - $ 360.000

Saldo final - $ 100.000 = Recebimento? $______________

--------------------------------------------------------------------------///---------------------------------------------------------------------------

2) Fornecedores

Saldo anterior - $ 60.000

Aquisição - $ 90.000 = mesclar com estoque;

Saldo final. - $ 40.00 = Pagamento? $______________________

--------------------------------------------------------------------------///----------------------------------------------------------------------------

3) Impostos

Saldo anterior - $ 8.000

Entrada – PIR - $ 49.125

Saldo final - $ 49.125 = Pagamento? = $ ____________________

-----------------------------------------------------------------------------------------///------------------------------------------------------------------------------------------

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74

DESCOBRINDO O CAIXA GERADO EM 02

Saldos Ano 01 Ano 02

Duplicatas a

Receber

50.000 80.000

Mercadorias 380.000 250.000

Fornecedores 120.000 180.000

Imobilizado 40.000 45.000

Capital Social 100.000 140.000

DRE DE 02

Vendas 560.000

( - ) CMV (300.000)

Lucro Bruto 260.000

MÉTODO DIRETO – EM 02

Movimentação das Contas VALOR $

Recebimento de Duplicatas

Pagamento a Fornecedores

Aquisição de Imobilizado

Aumento capital em espécie ( ! ! ! ! ! !

! )

Geração de Caixa em 02

DUPL A RECEBER MERCADORIAS

FORNECEDORES CMV

50.000

80.000

380.000

250.000

300.000120.000

180.000

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757575

DESCOBRINDO O CAIXA GERADO EM

02

Saldos Ano 01 Ano 02 Variação

Duplicatas a

Receber

50.000 80.000 30.000

Mercadorias 380.000 250.000 (130.000

)

Fornecedores 120.000 180.000 60.000

Imobilizado 40.000 45.000

Capital Social 100.000 140.000

DRE DE 02

Vendas 560.000

( - ) CMV (300.000

)

Lucro Bruto 260.000

DFC – MÉTODO INDIRETO – EM 02

Movimentação das Contas VALOR $

Lucro do Exercício 260.000

Aumento de capital social

Pgto na aquisição Imobilizado

Geração de Caixa em 02

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DFC – MÉTODO INDIRETO

Conciliação do resultado do período com a geração de caixa

Normalmente:

Um aumento do AC - Gera uma diminuição do Caixa;

Uma diminuição no AC - Gera um aumento de Caixa;

Um aumento no PC - Gera um aumento de Caixa;

Uma diminuição do PC - Gera uma diminuição no Caixa;

Atividades de Investimento e Financiamento: Fazer levantamento nos registros contábeis e apurar os reflexos gerado no caixa.

Algumas transações, tais como: dívidas capitalizadas,Aquisição do AÑC com alienação fiduciária, recebimentovia doações, troca de ativos, etc. não tem qualquer impactono caixa. Recomenda-se que sejam evidenciados em NEs.

BALANÇO PATRIMONIAL

Disponibilidades

ACPC

PÑCAÑC

Disponibilidades

Bomband

o

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7777

DFC – 31.12.02 – MÉTODO DIRETO

Descrição Parcial Total

1. ATIVIDADES OPERACIONAIS

(+ ) Recebimento de Clientes

(+ ) Recebto de Receita Financeira

( - ) Pagamento de Fornecedores

( - ) Pagamento de Salários

( - ) Pagamento de Propaganda

( - ) Pagamento de Tributos - IR

2. ATIVIDADE DE INVESTIMENTO

(+ ) Recebto na Venda Imobilizado

( - ) Empréstimos a Sócios

( - ) Aquisição de Investimento

( - ) Aquisição de Máquinas

( - ) Aquisição de Terreno

3. ATIVIDADE DE FINANCIAMENTO

(+ ) Empréstimos Obtidos

(+ ) Aumento de Capital Social

( - ) Pagamento de Empréstimos

( - ) pagamento de Dividendos

4. CAIXA GERADO NO PERÍODO

5. SALDO ANTRIOR DE CAIXA

6. SALDO ATUAL DE CAIXA

DFC – 31.12.02 – MÉTODO INDIRETO

Descrição Parcial Total

1. ATIVIDADES OPERACIONAIS

• Lucro Líquido do Exercício

(+ ) Despesa de juros

(+ ) Despesa com Depreciação

(+ ) Desp. com Dev. Duvidosos

(+ ) Redução do Estoque

(+ ) Aumento de PIR

(+ ) Aumento da Cofins a Rec.

( - ) Aumento de Dupl Receber

( - ) Ganho de Capital

( - ) Redução de Fornecedores

( - ) Redução do Salários a Pg.

( - ) Receita de Equiv. Patrimon.

2. ATIVIDADE DE INVESTIMENTO

• Vide método Direto

3. ATIVIDADE DE FINANCIAMTO.

• Vide método Direto

4. CAIXA GERADO NO PERÍODO

5. SALDO ANTERIOR DE CAIXA

6. SALDO ATUAL DE CAIXA

ESTRUTUR

A

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FIXAÇÃO DE CONCEITOS

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ATIVO 31.12.15 31.12.16 PASSIVO 31.12.15 31.12.1

6

CAIXA 20.000 8.000 FORNECECO

R

30.000 45.000

DP.

RECEBER

50.000 75.000 SAL A PAGAR 25.000 15.000

ESTOQUE 80.000 32.000 PIR 18.000 23.000

CIRCULAN

TE

150.000 115.000 CIRCULANTE 73.000 83.000

TERRENO -o- 35.000 PATR. LÍQ.

MÁQUINAS 60.000 60.000 CAP. SOCIAL 50.000 60.000

(-) DEPR

AC.

(36.000) (42.000) LUCROS

ACUM

51.000 25.000

AÑC 24.000 53.000 TOTAL P. LÍQ. 101.000 85.000

ATIVO 174.000 168.000 PASSIVO 174.000 168.000

DRE – 31.12.2016

VENDAS. 500.000

( - ) CMV (230.000)

LUCRO BRUTO 270.000

( - ) Despesas

Vendas

(50.000)

( - ) Despesas

Admin.

(65.000)

( - ) Despesa

Salários

(45.000)

( - ) Desp.

Depreciação

(6.000)

( - ) Despesas Gerais (25.000)

RES. ANTES DO

IRPJ

79.000

( - ) Despesa com

IRPJ

(23.000)

LUCRO LÍQ.

EXERCÍCIO

56.000

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DFC – MÉTODO INDIRETO

ATIVO 31.12.15 31.12.16 VARIAÇÃO

CAIXA 20.000 8.000

DP. RECEBER 50.000 75.000

ESTOQUE 80.000 32.000

CIRCULANTE 150.000 115.000

TERRENO -o- 35.000

MÁQUINAS 60.000 60.000

(-) DEPR AC. (36.000) (42.000)

AÑC 24.000 53.000

ATIVO 174.000 168.000

FORNECECOR 30.000 45.000

SAL A PAGAR 25.000 15.000

PIR 18.000 23.000

CIRCULANTE 73.000 83.000

PATR. LÍQ.

CAP. SOCIAL 50.000 60.000

LUCROS ACUM 51.000 25.000

TOTAL P. LÍQ. 101.000 85.000

PASSIVO 174.000 168.000

DFC – MÉTODO INDIRETO

DESCRIÇÃO VALOR R$

LUCRO LÍQUIDO DO

EXERCÍCIO

56.000

Aumento de Duplicatas a

Receber

(25.000)

Estoque 48.000

Terreno (35.000)

Fornecedor 15.000

Redução de Salários a Pagar (10.000)

Aumento da PIR 5.000

Aumento de Capital Social 10.000

Distribuição de Lucros (82.000)

Despesa com Depreciação 6.000

Caixa Gerado no Período (12.000)

Saldo anterior de Caixa 20.000

Saldo Atual de Caixa 8.000

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DFC – MÉTODO INDIRETO

ATIVO 31.12.15 31.12.16 VAR.

CAIXA 20.000 8.000

DP. RECEBER 50.000 75.000

ESTOQUE 80.000 32.000

CIRCULANTE 150.000 115.000

TERRENO -o- 35.000

MÁQUINAS 60.000 60.000

(-) DEPR AC. (36.000) (42.000)

AÑC 24.000 53.000

ATIVO 174.000 168.000

FORNECECOR 30.000 45.000

SAL A PAGAR 25.000 15.000

PIR 18.000 23.000

CIRCULANTE 73.000 83.000

PATR. LÍQ.

CAP. SOCIAL 50.000 60.000

LUCROS

ACUM

51.000 25.000

TOTAL P. LÍQ. 101.000 85.000

PASSIVO 174.000 168.000

DFC – MÉTODO DIRETO

DESCRIÇÃO VALOR R$

Entradas de Caixa:

• Aumento Cap. Social em

R$

10.000

• Recebimento de Cliente 475.000 485.000

Saídas de Caixa:

• Pagamento de

Fornecedores

167.000

• Pagamento de Salários 55.000

• Pagamento de IRPJ 18.000

• Pagamento de Terreno 35.000

• Pagamento de Dividendos 82.000

• Pagto. Desp. Com Vendas 50.000

• Pagto. Desp.

Administrativas

65.000

• Pagto. Desp. Gerais 25.000 497.000

Caixa Gerado no

Período............................................

(12.000)

Saldo anterior de 20.000

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QUESTÃO 03 Com base nas contas abaixo, montar a DRE e calcular a CSLL e IRPJ (lucro real anual):

Despesas administrativas - 300.000

Despesas com multas Trânsito - 10.000

Despesas com Viagens - 20.000

Despesas com Brindes - 7.000

Vendas de Mercadorias - 6.000.000

Custo das Mercadorias Vendidas - 2.100.000

Receitas de Dividendos - 30.000

Receita Financeira - 240.000

Vendas Canceladas - 35.000

Despesas Financeiras - 80.000

Abatimento sobre Vendas - 45.000

Venda do Ativo Imobilizado - 200.000

Custo do Ativo imobilizado vendido - 130.000

Receita de Equivalência Patrimonial - 180.000

Despesas com Vendas - 350.000

Impostos sobre Vendas - 1.060.000

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO EM 31.12.01DESCRIÇÃO VALOR R$

RECEITA LÍQUIDA DE VENDAS

( - )

LUCRO BRUTO OPERACIONAL

RESULTADO OPERACIONAL

( + ) Venda de ativo imobilizado

( - ) Custo do imobilizado Vendido

RESULTADO ANTES DA CSLL

( - ) Despesa com CSLL ( )

RESULTADO ANTES DO IRPJ

( - ) Despesa com IRPJ ( )

LUCRO / PREJUÍZO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO

Nota 1: O Saldo da BCN em 00 era de $ 500.000

Nota 2: O Saldo do Prejuízo Fiscal em 00 era de $ 100.000;

Nota 3: Consumo no período de 50.000 refeições ao preço de $

15,00 cada.

QUESTÃO 01 – DRE = 31.12.01

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84 8484

PARTE B - LACS

CONTA: BASE DE CÁLCULO NEGATIVA

Data Descrição Débito Crédito Saldo D/C

31.12.20x0 Saldo de período anterior 500.000 D

PARTE B – LALUR

CONTA: PREJUÍZO FISCAL

Data Descrição Débito Crédito Saldo D/C

31.12.20x0 Saldo de período anterior 100.000 D

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DADOS PARA ELABORAÇÃO DA DRA EM 31.12.01

DESCRIÇÃO VALOR R$

Lucro Líquido da DRE encerrada em 31.12.01 4.000.000

Receita de anos anteriores - não contabilizada 1.000.000

Pis sobre receitas de anos anteriores 16.500

Cofins sobre receitas de anos anteriores 76.000

CSLL sobre receitas de anos anteriores 90.000

IRPJ sobre receitas de anos anteriores 250.000

Distrib. de Lucros no período-base de 01 (inexistência de Prej.

Acumulados)

2.300.000

Participação Societária:

• Sócio

A.............................................................................................................

• Sócio

B..............................................................................................................

40,00%

60,00%

QUESTÃO 02 –

DRA 01

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8686

QUESTÃO 02 DRA: DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO ABRANGENTE – DRA – EM 31.12.01

Descrição Valor R$

Resultado Líquido do Exercício (DRE)

a) (+ ) Efeitos correção e erros / mudanças políticas cont.ex. anteriores

b) Ganhos / perdas na conversão das Demonstrações contábeis

c) Ganhos / perdas atuariais (benefícios a empregados)

d) Algumas mudanças nos valores justos de instrumentos de hedge

e) Parcelas de outros resultados abrangentes de coligadas/controladas

f) ( - ) Impactos de Correções e Erros de anos anteriores

RESULTADO ABRANGENTE TOTAL

V A L O R E S A T R I B U Í D O S

Resultado do Período Atribuível:

a) Participação de acionistas ou sócios não controladores –

40%....................................................................

b) Aos proprietários da entidade controladora –

60%.......................................................................................

Resultado Abrangente total do Período atribuível:

a) Participação de acionistas ou sócios não controladores –

40%....................................................................

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DADOS PARA ELABORAÇÃO DA DLPA EM 31.12.02

DESCRIÇÃO VALOR R$

Lucros Acumulados em 31.12.01

Lucro Líquido da DRE encerrada em 31.12.02

Receita de anos anteriores - não contabilizada

Pis sobre receitas de anos anteriores

Cofins sobre receitas de anos anteriores

CSLL sobre receitas de anos anteriores

IRPJ sobre receitas de anos anteriores

Distribuição de Dividendos em 02

Participação Societária:

• Sócio

A.............................................................................................................

• Sócio

B..............................................................................................................

QUESTÃO 03 –

DLPA 01

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QUESTÃO 03 –

DLPA 01DEMONSTRAÇÃO DOS LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS

31.12.2000 Saldo Final em 31.12.2000

2

0

0

1

Lucro Líquido do Exercicio de 2001

( - ) Distribuição de Lucros no Período

Saldo dos Lucros ou Prejuízos Acumulados em 31.12.2001

2

0

0

2

(+ ) Ajustes de anos anteriores

( - ) Ajustes de anos anteriores

(+ ) Lucro Líquido do Exercício de de 2002

( - ) Distribuição de Lucros no Período

Saldo dos Lucros ou Prejuízos Acumulados em 31.12.2002

A T R I B U I Ç Õ E S

RESULTADO DO

PERÍODO ATRIBUIDO

à participação de sócios não controladores – 40%

à participação de sócios controladores – 60%

RESULTADO

ABRANGENTE DO

PERÍODO ATRIBUÍDO

à participação de sócios não controladores

à participação de sócios controladores

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DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO - DMPL

CAP. SOC. RES. CAP. AAP RESERVA LUCROS

LUCROS

ACUMUL.

TOTAL

PATR. LÍQ.DESCRIÇÃO CAP. SOCIAL BÔNUS EM.

DE AÇÕES

A. A. P.

IMOBILIZADO

RES.

LEG.

RES.

FUT.INV

RES.

CONT.

Saldo 31.12.20x0 100 800 -o- 10 45 60 465 1.480

2

0

X

1

Ajustes Anteriores

Correção Monetária

Aum. Capital Social

Lucro do Exercício

Reserva Legal

Distribuição de Lucros

AAP do Imobilizado

-o-

-o-

-o-

-o-

-o-

-o-

-o-

-o-

-o-

-o-

-o-

-o-

-o-

-o-

-o-

-o-

-o-

-o-

-o-

-o-

-o-

-o-

-o-

-o-

-o-

-o-

-o-

-o-

-o-

-o-

-o-

-o-

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TOTAL 31.12.20x1 100 800 10 45 60 465

2

0

X

2

Aum. Capital Social

Rev. Res.Contingência

Correção Monetária

Lucro do Exercício

Reserva Legal

Distribuição de Lucros

Realização do AAP

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TOTAL 31.12.20x2 800 45

Operações em 20x1 – única.

Reavaliação Imobilizado final 2015 = $ 800.

-o-

Preencher a DMPL com as informações 20x1 e 20x2

Operações em 20x2

1. Aumento de capital social = $900; 700 Em espécie; $ 200 Res.Lucros.

2. Reversão da reserva de contingência em 20x2 = $ 60

3. Lucro de 2017 = $ 500; Reserva legal 5% = 25

4. Distribuição de dividendos em 20x2 = 190;

5. Realização do AAP – 20% = $ 160

EXERCÍCIO 04 -

DMPL

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Questão 05

A composição da diferença entre o Lucro Contábil com o Fluxo de Caixa Operacional líquido é evidenciada:

a) Na Doar (Demonstração de Origens e Aplicações de Recursos);

b) No Fluxo de Caixa Direto;

c) Na DRE (Demonstração do Resultado do Exercício);

d) No Fluxo de Caixa Indireto;

e) Na Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido.

Questão 06

O valor do resgate referente a aplicações financeiras de longo prazo é classificado no Fluxo de Caixa

como item:

a) De empreendimentos;

b) De financiamentos;

c) De operações;

d) De amortizações;

e) De investimentos.

Questão 07

Os Fluxos de Caixas podem ser elaborados pelos métodos:

a) Descontado e direto;

b) De geração líquida e descontado;

c) Indireto e descontado;

d) Corrente e de geração líquida;

e) Direto e indireto.

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Tomando como base os dados fornecidos no quadro abaixo, responda as questões de nos 08, 09 e 10.

Questão 08

O valor pago pelas compras no ano de x1 foi:

a) R$ 1.300.000;

b) R$ 1.200.000;

c) R$ 1.191.000;

d) R$ 1.101.000;

e) R$ 1.091.000.

Questão 09

Se o valor do estoque final for R$ 90.000, o estoque inicial será:

a) R$ 190.000;

b) R$ 180.000;

c) R$ 120.000;

d) R$ 100.000;

e) R$ 90.000.

/ PERÍODO

CONTAS 31.12.x0 31.12.x1

FORNECEDORES 23.000 32.000

CMV 800.000 1.300.000

COMPRAS 750.000 1.200.000

VENDAS 2.500.000 6.500.000

DESPESAS ANTECIPADAS 15.000 240.000

DESPESAS TOTAIS DO

PERÍODO

1.200.000 4.000.000

DEPRECIAÇÃO DO PERÍODO 320.000 540.000

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Questão 10

Considerando que o Passivo Circulante da empresa era formado unicamente pela rubrica

fornecedores e o balanço patrimonial de x1 não evidenciava a existência de Realizável a

Longo Prazo, pode-se afirmar que o valor das despesas pagas no período é:

a) R$ 3.220.000;

b) R$ 3.445.000;

c) R$ 3.460.000;

d) R$ 3.685.000;

e) R$ 4.000.000.

/ PERÍODO

CONTAS 31.12.x0 31.12.x1

FORNECEDORES 23.000 32.000

CMV 800.000 1.300.000

COMPRAS 750.000 1.200.000

VENDAS 2.500.000 6.500.000

DESPESAS ANTECIPADAS 15.000 240.000

DESPESAS TOTAIS DO

PERÍODO

1.200.000 4.000.000

DEPRECIAÇÃO DO PERÍODO 320.000 540.000

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Ex 11

Exame de suficiência – 2ª. Edição 2015

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Ex 12

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95

DRE – 31.12.02

VENDAS 500.000

( - ) Cofins sobre Faturamento (15.000)

RECEITA LÍQUIDA 485.000

( - ) CMV (140.000)

LUCRO BRUTO 345.000

( - ) Despesa com Dev.

Duvidosos

(9.000)

( - ) Despesa com Propaganda (20.000)

( - ) Despesa com Salário (50.000)

( - ) Despesa com Depreciação (15.000)

( - ) Despesa c/juros –

Empréstimo.

(12.000)

(+ ) Receita de juros – empr.

Sócios

5.000

(+ ) Receita de Equiv. Patrimonial 46.000

RESULTADO OPERACIONAL 290.000

(+ ) Venda de AÑC 28.000

( - ) Custo do AÑC vendido (12.000)

RESULTADO ANTES DO IRPJ 306.000

( - ) Despesa com IRPJ (88.400)

LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 217.600

BALANÇO PATRIMONIAL EM 31.12.01 E 31.12.02

A T I V O P A S S I V O

CONTAS 31.12.01 31.12.02 CONTAS 31.12.01 31.12.02

Caixa 10.000 115.000 Fornecedore

s

100.000 75.000

Dp. Receber 50.000 150.000 PIR 20.000 88.400

( - ) PDD -o- (9.000) Cofins a Rec. -o- 15.000

Estoque 110.000 60.000 Sal. A Pagar. 40.000 24.000

AC 170.000 316.000 PC 160.000 202.400

C/C Sócio -o- 42.000 Financiament

o

-o- 77.000

ARLP -o- 42.000 PELP -o- 77.000

Investimento -o- 76.000

Veículos 60.000 -o- PATR. LÍQ.

Terrenos -o- 30.000 Cap. Social 20.000 70.000

Máquinas -o- 60.000 Lucros

Acumul.

14.000 171.600

( - ) Depr. Ac. (36.000) (3.000) TOTAL P.

LIQ.

34.000 241.600

AÑC 24.000 163.000

ATIVO 194.000 521.000 PASSIVO 194.000 521.000

EXERCÍCIO 13 -

DFC

Empréstimo Obtido no LP = $ 100.000 + encargos do ano $ 12.000; Empr. Sócios - $ 42.000 + juros recebidos $ 5.000; Venda Veículo dez/02

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R e s o l u ç ã o d a D F C

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DFC – 31.12.02 – MÉTODO DIRETO

Descrição Parcial Total

1. ATIVIDADES OPERACIONAIS

(+ ) Recebimento de Clientes

(+ ) Recebto de Receita Financeira

( - ) Pagamento de Fornecedores

( - ) Pagamento de Salários

( - ) Pagamento de Propaganda

( - ) Pagamento de Tributos - IR

2. ATIVIDADE DE INVESTIMENTO

(+ ) Recebto na Venda Imobilizado

( - ) Empréstimos a Sócios

( - ) Aquisição de Investimento

( - ) Aquisição de Máquinas

( - ) Aquisição de Terreno

3. ATIVIDADE DE FINANCIAMENTO

(+ ) Empréstimos Obtidos

(+ ) Aumento de Capital Social

( - ) Pagamento de Empréstimos

( - ) pagamento de Dividendos

4. CAIXA GERADO NO PERÍODO

5. SALDO ANTERIOR DE CAIXA OU EQUIVALENTE 10.000

6. SALDO ATUAL DE CAIXA

EXERCÍCIO 13 -

DFC

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DFC – 31.12.02 – MÉTODO INDIRETO

DESCRIÇÃO PARCIAL TOTAL PARCIAL TOTAL

1. ATIVIDADES OPERACIONAIS 3. ATIVIDADE DE FINANCIAMENTO

Lucro Líquido do Exercício 217.600 (+ ) Empréstimos Obtidos

(+ ) despesa de juros (+ ) Aumento de Capital Social

(+ ) Despesa com Depreciação ( - ) Pagamento de Empréstimos

(+ ) Desp. com Dev. Duvidosos ( - ) pagamento de Dividendos

(+ ) Redução do Estoque 4. CAIXA GERADO NO PERÍODO...............................................

(+ ) Aumento de PIR 5. SALDO ANTERIOR DE CAIXA OU EQUIVALENTE................. 10.000

(+ ) Aumento da Cofins a Rec. 6. SALDO ATUAL DE CAIXA.......................................................

( - ) Aumento de Dupl Receber

( - ) Ganho de Capital

( - ) Redução de Fornecedores

( - ) Redução do Salários a Pg.

( - ) Receita de Equiv. Patrimon.

2. ATIVIDADE DE INVESTIMENTO

(+ ) Recebto na Venda Imobilizado

( - ) Empréstimos a Sócios

( - ) Aquisição de Investimento

( - ) Aquisição de Máquinas

( - ) Aquisição de Terreno

EXERCÍCIO 13 -

DFC

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11ª. Edição

Ed. Madamu

5ª. edição

2ª. edição

1ª. edição

Editora IOB SAGE