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contabilidade ontrolar o patrimônio ou organização, com o necer informações úteis eressado. Por intermédio de, o administrador sa pode, por exemplo, hor os recursos bter informações úteis Geral Avançada e

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contabilidadeSua função é controlar o patrimônio de uma pessoa ou organização, com o objetivo de fornecer informações úteis ao público interessado. Por intermédio da Contabilidade, o administrador de uma empresa pode, por exemplo, gerenciar melhor os recursos disponíveis, obter informações úteis

GeralAvançada

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Sua função é controlar o patrimônio de uma pessoa ou organização, com o objetivo de fornecer informações úteis ao público interessado. Por intermédio da Contabilidade, o administrador de uma empresa pode, por exemplo, gerenciar melhor os recursos disponíveis, obter informações úteis

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Neste livro, você vai entender como tudo isso funciona. Todavia, antes de aprofundarmos nossos conhecimentos sobre a prática contábil, vejamos os fundamentos teóricos da Conta-bilidade. A palavra contabilidade deriva do latim computare (contar, computar, calcular). Quando cuidamos da Contabilidade como teo-ria, procuramos definir aquilo de que ela trata, estudamos seus princípios e suas possíveis aplicações. Ou seja, a Contabilidade estabelece princípios e regras de conduta a serem segui-das pelos profissionais da área contábil, com o objetivo de aprimorar e uniformizar os proced

imentos técnicos. Assim, dizemos que a Con-tabilidade é uma ciência, ou seja, um conjunto organizado e aprofundado de conhecimentos sobre determinado assunto (o patrimônio), baseados em um método científico. Todavia, não é uma ciência exata. Segundo o Conselho Federal de Contabilidade (CFC), trata-se de uma ciência social. Logo, para que as técnicas contábeis sejam aplicadas de maneira ad-equada, é necessário fixar princípios e regras a serem observados por todos os profissionais da área contábil. Diferente da Matemática, a Contabilidade não é uma ciência exata. Logo, para ser possível comparar, por exemplo, in-formações contábeis de uma mesma empresa em diversos períodos ou de empresas difer-entes num mesmo período, é necessário haver uniformidade na adoção de regras e princípios pelos contabilistas. A Contabilidade também envolve o uso de técnicas ou procedimentos por meio dos quais os princípios contábeis são postos em prática, o que inclui o registro das operações de uma entidade em livros apropria-dos. Sua função é controlar o patrimônio de uma pessoa ou organização, com o objetivo de fornecer informações úteis ao público interes-sado. Por intermédio da Contabilidade, o ad-ministrador de uma empresa pode, por exem-plo, gerenciar melhor os recursos disponíveis, obter informações úteis ao planejamento de suas atividades, saber o custo do que é produz-ido ou consumido, apurar o lucro ou prejuízo, controlar e reduzir despesas, aumentar receitas e prevenir e identificar erros e fraudes.

contabilidadeSua função é controlar o patrimônio de uma pessoa ou organização, com o objetivo de fornecer informações úteis ao público interessado. Por intermédio da Contabilidade, o administrador de uma empresa pode, por exemplo, gerenciar melhor os recursos disponíveis, obter informações úteis

Ricardo j. ferreira

Rio de Janeiro2019

Teoria e questões comentadas

Esta edição inclui:

– CPC 06 (R2) – Arrendamentos (em vigor a partir de 01/01/2019) – CPC 47 – Receita de Contrato com Cliente – CPC 48 – Instrumentos Financeiros – Alterações da revisão CPC 13, de 01/11/2018

3ª edição

GeralAvançada

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Copyright © Editora Ferreira Ltda., 2017-2019.

3ª edição, 2019.

Projeto de capa:Bruno Barrozo Luciano

Diagramação:Thais Xavier Ferreira

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS – É proibida a reprodução total ou parcial, de qualquer forma ou por qualquer meio. A violação dos direitos de autor (Lei nº 9.610/98) é crime estabele-cido pelo artigo 184 do Código Penal. Depósito legal na Biblioteca Nacional conforme Decreto nº 1.825, de 20 de dezembro de 1907.

Impresso no Brasil/Printed in Brazil

CIP-Brasil. Catalogação-na-fonte Sindicato Nacional dos Editores de Livros, RJ

F443c3. ed.

Ferreira, Ricardo José, 1961- Contabilidade geral e avançada : teoria e questões comentadas / Ricardo José Ferreira. - 3. ed. - Rio de Janeiro : Ferreira, 2019. 1208 p. (Concursos)

Inclui bibliografia ISBN 978-85-7842-402-2

1. Contabilidade - Problemas, questões, exercícios. 2. Serviço público - Brasil - Concursos. I. Título II. Série.

19-54554 CDD: 657 CDU: 657

Vanessa Mafra Xavier Salgado – Bibliotecária – CRB-7/6644

Editora [email protected]

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V

Prefácio

Durante muitos anos, tive a intenção de escrever um livro sobre a Contabilidade em seus aspectos legais e práticos, com base na Lei nº 6.404/1976 e minhas aulas sobre o assunto. Faz décadas, sempre que dou aula de Contabilidade Geral, utilizo a Lei das S/A. Começo com um resumo sobre as principais características das sociedades anô-nimas e passo a comentar os artigos mais importantes da lei. Foi mais ou menos assim que escrevi a primeira parte deste livro, comentando, de forma sistêmica, criteriosa e objetiva, os artigos mais relevantes da Lei das S/A, em matéria de contabilidade, para os profissionais, estudantes e concurseiros.

Na segunda parte do livro, a abordagem da Contabilidade Avançada é feita com base nos principais pronunciamentos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), disponíveis no endereço: www.cpc.org.br. Para otimizar o estudo, é recomendável que a leitura da segunda parte desta obra seja acompanhada do texto dos CPCs correspondentes.

Os comentários do livro são seguidos por questões inéditas e de provas anteriores, que demonstram os pontos mais relevantes das disciplinas aqui tratadas, de acordo com a ótica das bancas e do autor.

Após as Leis números 11.638/2007 e 11.941/2009, editadas com a finalidade de fazer a Contabilidade brasileira caminhar em direção ao padrão internacional, representado pelas normas IFRS, nossa Contabilidade sofreu uma enorme transformação. Todavia, apesar de já estarmos há 10 anos do início dessa convergência ao padrão internacional, muita coisa ainda não foi esclarecida sobre a aplicação dos pronunciamentos do Comitê de Pro-nunciamentos Contábeis. Por exemplo, nas traduções dos textos originais, o CPC nem sempre exclui das normas IFRS as disposições conflitantes com as leis brasileiras. Outras vezes, o CPC não deixa claro quais partes das normas IFRS não se aplicam ao Brasil. Em consequência, alguns contabilistas e bancas de concursos têm formulado questões que são flagrantemente contrárias à nossa legislação. Há casos em que os alunos e candidatos ficam sem saber a quem recorrer para responder à questão: usar a Lei das S/A ou os CPCs?

Por isso, sempre que possível, nesse livro, tivemos a preocupação de comparar a Lei das S/A com os pronunciamentos do CPC, apontar as divergências e indicar as tendências entre doutrinadores e bancas de concursos.

Em todo o mundo, as normas IFRS são aplicáveis apenas parcialmente. Em países como a China, por exemplo, ainda é muito baixo o percentual de adoção dessas normas. Os Estados Unidos provavelmente adotarão essas normas apenas naquilo que for de interesse dos norte-americanos. Em nosso País, entretanto, o percentual de adesão é de quase 100%.

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Contabilidade Geral e Avançada

VIRicardo J. Ferreira

Por tradição, falta de interesse ou medidas protecionistas, o mundo inteiro demonstra ter a consciência de que as normas IFRS não são, nem nunca serão, adotadas integralmente por todos os países integrantes do IASB (International Accounting Standards Board). Entretanto, parece que, no Brasil, tudo o que vem de fora é visto como melhor e mais correto. Assim, sem uma discussão racional e profunda, as normas internacionais vão sendo aplicadas em nossa terra, mais por vaidade de alguns privilegiados familiarizados com seus textos do que pelo conhecimento de seu conteúdo ou necessidade pela maioria.

Como consequência da mistura indiscriminada de normas, nacionais e internacionais, temos vivido situações absurdas, como é o caso de o conceito de ativo para fins contábeis ser diferente daquele que é referendado pelas normas jurídicas brasileiras.

Entretanto, nosso objetivo não é discutir a melhor forma de a Contabilidade brasileira convergir ao padrão internacional. Com esse livro, o que desejamos é disponibilizar uma ferramenta eficaz para quem pretende obter um excelente desempenho em provas e concursos que exigem Contabilidade Geral e Avançada.

O Autor

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VII

Relação entre os principais pronunciamentos do CPC e os capítulos deste livro

Pronunciamentos do CPC CapítulosPronunciamento Conceitual Básico (R1) – Estrutura Conceitual para Elaboração e Divulgação de Relatório Contábil-Financeiro

2

CPC 01 (R1) – Redução ao Valor Recuperável de Ativos 4CPC 02 (R2) – Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis

5

CPC 03 (R2) – Demonstração dos Fluxos de Caixa 6CPC 04 (R1) – Ativo Intangível 7CPC 05 (R1) – Divulgação sobre Partes Relacionadas 8CPC 06 (R2) – Arrendamentos 9CPC 07 (R1) – Subvenção e Assistência Governamentais 10CPC 08 (R1) – Custos de Transação e Prêmios na Emissão de Títulos e Valores Mobiliários

11

CPC 09 – Demonstração do Valor Adicionado 12CPC 10 (R1) – Pagamento Baseado em Ações 13CPC 12 – Ajuste a Valor Presente 14CPC 15 (R1) – Combinação de Negócios 15CPC 16 (R1) – Estoques 16CPC 18 (R2) – Investimento em Coligada, em Controlada e em Empreendimento Controlado em Conjunto

17

CPC 19 (R2) – Negócios em Conjunto 18CPC 20 (R1) – Custos de Empréstimos 19CPC 21 (R1) – Demonstração Intermediária 20CPC 22 – Informações por Segmento 21CPC 23 – Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro 22CPC 24 – Evento Subsequente 23CPC 25 – Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes 24CPC 26 (R1) – Apresentação das Demonstrações Contábeis 3CPC 27 – Ativo Imobilizado 25CPC 28 – Propriedade para Investimento 26CPC 29 – Ativo Biológico e Produto Agrícola 27CPC 31 – Ativo Não Circulante Mantido para Venda e Operação Descontinuada 28CPC 32 – Tributos sobre o Lucro 29CPC 33 (R1) – Benefícios a Empregados 30CPC 36 (R3) – Demonstrações Consolidadas 1CPC 41 – Resultado por Ação 31CPC 46 – Mensuração do Valor Justo 32CPC 47 – Receita de Contrato com Cliente 33CPC 48 – Instrumentos Financeiros 34

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IX

Sumário

Parte I – Comentários à Lei das S/A

Capítulo 1 – Lei das S/A 3

1 Introdução 31.1 Sociedades por ações 3

1.1.1 Constituição da sociedade anônima 51.2 Sociedades limitadas 61.3 Empresa individual de responsabilidade limitada 71.4 Sociedade de grande porte 8

2 Comentários à Lei das S/A 9Capítulo XV – Exercício Social e Demonstrações Financeiras 9

Seção I – Exercício Social (art. 175) 9Seção II – Demonstrações Financeiras (art. 176 e art. 177) 10

Disposições Gerais (art. 176) 10Escrituração (art. 177) 29

Seção III – Balanço Patrimonial (art. 178 a art. 185) 40Grupos de Contas (art. 178) 40Ativo (art. 179) 49Passivo Exigível (art. 180) 78Resultados de Exercícios Futuros (art. 181 – revogado) 86Patrimônio Líquido (art. 182) 87Critérios de Avaliação do Ativo (art. 183) 101Critérios de Avaliação do Passivo (art. 184) 142Critérios de Avaliação em Operações Societárias (art. 184-A) 148Correção Monetárias (art. 185 – revogado) 149

Seção IV – Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados (art. 186) 150Seção V – Demonstração do Resultado do Exercício (art. 187) 154Seção VI – Demonstrações dos Fluxos de Caixa e do Valor Adicionado (art. 188) 194

Capítulo XVI – Lucro, Reservas e Dividendos 200Seção I – Lucro (art. 189 a art. 192) 200

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Contabilidade Geral e Avançada

XRicardo J. Ferreira

Dedução de Prejuízos e Imposto sobre a Renda (art. 189) 200Participações (art. 190) 205Lucro Líquido (art. 191) 206Proposta de Destinação do Lucro (art. 192) 206

Seção II – Reservas e Retenção de Lucro (art. 193 a art. 200) 207Reserva Legal (art. 193) 207Reservas Estatutárias (art. 194) 213Reservas para Contingências (art. 195) 216Reserva de Incentivos Fiscais (art. 195-A) 219Retenção de Lucros (art. 196) 222Reserva de Lucros a Realizar (art. 197) 224Limite da Constituição de Reservas e Retenção de Lucros (art. 198) 227Limite do Saldo das Reservas de Lucro (art. 199) 228Reserva de Capital (art. 200) 230

Seção III – Dividendos (art. 201 a art. 205) 234Origem (art. 201) 234Dividendo Obrigatório (art. 202) 235Dividendos de Ações Preferenciais (art. 203) 245Dividendos Intermediários (art. 204) 251Pagamento de Dividendos (art. 205) 252

Capítulo XVIII – Transformação, Incorporação, Fusão e Cisão 257Seção I – Transformação (art. 220 a art. 222) 257

Conceito e Forma (art. 220) 257Deliberação (art. 221) 258Direito dos Credores (art. 222) 258

Seção II – Incorporação, Fusão e Cisão (art. 223 a art. 234) 260Competência e Processo (art. 223) 260Protocolo (art. 224) 266Justificação (art. 225) 267Transformação, Incorporação, Fusão e Cisão (art. 226) 267Incorporação (art. 227) 270Fusão (art. 228) 277Cisão (art. 229) 282Direito de Retirada (art. 230) 286Direitos dos Debenturistas (art. 231) 287Direitos dos Credores na Incorporação ou Fusão (art. 232) 288Direitos dos Credores na Cisão (art. 233) 289

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XI

Sumário

Averbação da Sucessão (art. 234) 290Capítulo XX – Sociedades Coligadas, Controladoras e Controladas 291

Seção I – Informações no Relatório das Administração (art. 243) 291Seção II – Participação Recíproca (art. 244) 294Seção III – Responsabilidade dos Administradores e das Sociedades Controladoras (art. 245) 297

Administradores (art. 245) 297Seção IV – Demonstrações Financeiras (art. 247 a art. 250) 298

Notas Explicativas (art. 247) 298Avaliação do Investimento em Coligadas e Controladas (art. 248) 300Demonstrações Consolidadas (art. 249) 312Normas sobre Consolidação (art. 250) 317

Parte II – Contabilidade Avançada

Capítulo 2 – Comitê de Pronunciamentos Contábeis 335

1 Objetivo 3352 Composição 3363 Documentos emitidos 3374 Natureza da Estrutura Conceitual (CPC 00) 3405 Resolução CFC nº 750 x Estrutura Conceitual 340

Capítulo 3 – Apresentação das demonstrações contábeis 343

1 Lei das S/A x CPC 26 3432 Objetivo 3453 Alcance 3464 Definições 3465 Demonstrações contábeis 346

5.1 Finalidade das demonstrações contábeis 3475.2 Conjunto completo de demonstrações contábeis 3495.3 Considerações gerais 3505.4 Continuidade 3515.5 Regime de competência 3525.6 Materialidade e agregação 3535.7 Compensação de valores 3545.8 Frequência de apresentação de demonstrações contábeis 3565.9 Informação comparativa 356

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Contabilidade Geral e Avançada

XIIRicardo J. Ferreira

5.10 Consistência de apresentação 3585.11 Estrutura e conteúdo 3585.12 Identificação das demonstrações contábeis 358

6 Balanço patrimonial 3596.1 Informação a ser apresentada no balanço patrimonial 3596.2 Distinção entre circulante e não circulante 3626.3 Ativo circulante 3636.4 Passivo circulante 364

7 Demonstração do resultado abrangente 3677.1 Efeitos tributários nos outros resultados abrangentes 3717.2 Ajustes de reclassificação 3727.3 Resultado líquido do período 3757.4 Informação na DRE ou nas notas explicativas 376

8 Demonstração das mutações do patrimônio líquido 3789 Demonstração dos fluxos de caixa 386

Capítulo 4 – Redução ao valor recuperável de ativos 387

1 Objetivo 3871.1 Identificação de ativo que pode estar desvalorizado 3941.2 Mensuração do valor recuperável 3971.3 Valor recuperável de intangível com vida útil indefinida 3981.4 Valor justo líquido de despesa de venda 3991.5 Valor em uso 3991.6 Estimativas de fluxos de caixa futuros 4001.7 Reconhecimento e mensuração de perda por desvalorização 4041.8 Teste de unidade geradora de caixa com goodwill 4071.9 Desvalorização em uma unidade geradora de caixa 4071.10 Reversão de perda por desvalorização para ativo individual 408

Questões comentadas 412

Capítulo 5 – Conversão de demonstrações em moeda estrangeira 421

1 Objetivo 4212 Alcance 4223 Definições 4224 Moeda funcional 4245 Investimento líquido em entidade no exterior 4246 Itens monetários e não monetários 425

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XIII

Sumário

7 Reconhecimento inicial 4268 Apresentação ao término de períodos de reporte subsequentes 4279 Reconhecimento de variação cambial 42710 Conversão das demonstrações contábeis 429

10.1 Conversão de ativo e passivo 42910.2 Conversão de receitas e despesas 43010.3 Variações cambiais 43010.4 Conversão de entidade no exterior 43510.5 Baixa total ou parcial de entidade no exterior 435

11 Efeitos inflacionários 43512 Correção monetária integral 436Questões comentadas 441

Capítulo 6 – Demonstração dos fluxos de caixa 449

1 Objetivo 4492 Benefícios da informação dos fluxos de caixa 4503 Caixa e equivalentes de caixa 450

3.1 Divulgação dos componentes de caixa e equivalentes de caixa 4524 Apresentação da demonstração dos fluxos de caixa 452

4.1 Atividades operacionais 4534.1.1 Duplicatas descontadas 454

4.2 Atividades de investimento 4554.3 Atividades de financiamento 457

5 Apresentação dos fluxos de caixa das atividades operacionais 4595.1 Método direto 4605.2 Método indireto 465

6 Apresentação dos fluxos de caixa das atividades de investimento e de financiamento 474

7 Apresentação dos fluxos de caixa em base líquida 4758 Fluxos de caixa em moeda estrangeira 4769 Juros e dividendos 47610 Imposto de renda e contribuição social sobre o lucro líquido 47811 Investimento em controlada, coligada e empreendimento controlado em

conjunto 47912 Alteração da participação em controlada e em outros negócios 48013 Transação que não envolve caixa ou equivalentes de caixa 481Questões comentadas 482

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Contabilidade Geral e Avançada

XIVRicardo J. Ferreira

Capítulo 7 – Ativo intangível 503

1 Objetivo 5032 Alcance 5043 Definição 507

3.1 Identificação 5083.2 Controle 511

4 Reconhecimento 5125 Aquisição separada 5146 Ativo intangível gerado internamente 515

6.1 Fase de pesquisa 5156.2 Fase de desenvolvimento 516

7 Método de custo 5218 Vida útil e método de amortização 522

8.1 Ativo intangível com vida útil definida 5228.2 Ativo intangível com vida útil indefinida 524

9 Baixa e alienação 52510 Reconhecimento de despesa 52611 Exemplos ilustrativos 528

Capítulo 8 – Divulgação sobre partes relacionadas 533

1 Introdução 5332 Objetivo 5343 Alcance 5344 Propósito da divulgação sobre partes relacionadas 5355 Definições 5356 Divulgação 5407 Entidades relacionadas com o Estado 544

Capítulo 9 – Arrendamentos 551

1 Objetivo 5512 Abordagem de direito de uso 5523 Alcance 5544 Isenção de reconhecimento 5565 Identificação de arrendamento 559

5.1 Direito de obter benefícios econômicos do uso 5595.2 Direito de direcionar o uso dos ativos identificados 559

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XV

Sumário

6 Separação de componentes do contrato 5606.1 Separação de componentes do contrato no arrendatário 5616.2 Separação de componentes do contrato no arrendador 562

7 Prazo do arrendamento 5628 Contabilização no arrendatário 563

8.1 Reconhecimento no arrendatário 5638.2 Mensuração inicial do ativo de direito de uso 5648.3 Mensuração inicial do passivo de arrendamento 5658.4 Mensuração subsequente do ativo de direito de uso 5698.5 Método de custo 5698.6 Mensuração subsequente do passivo de arrendamento 5718.7 Valor residual garantido (VRG) 5738.8 Reavaliação do passivo de arrendamento 5738.9 Modificação do arrendamento 575

9 Contabilização no arrendador 5769.1 Classificação de arrendamento 576

10 Arrendamento financeiro 57810.1 Reconhecimento e mensuração 57910.2 Mensuração inicial 58010.3 Arrendador fabricante ou revendedor 58110.4 Mensuração subsequente 58310.5 Modificação do arrendamento 584

11 Arrendamento operacional 58411.1 Reconhecimento e mensuração 58411.2 Modificação do arrendamento 586

12 Transação de venda e retroarrendamento (sale and leaseback) 58612.1 Como avaliar se a transferência do ativo é uma venda 586

12.1.1 Transferência do ativo é uma venda 58612.1.2 Transferência do ativo não é uma venda 589

Capítulo 10 – Subvenção e assistência governamental 591

1 Alcance 5912 Definições 5913 Subvenção governamental 592

3.1 Registro da subvenção governamental como receita 5943.2 Subvenções para investimentos mediante incentivos fiscais 5993.3 Apresentação da subvenção no balanço patrimonial 602

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Contabilidade Geral e Avançada

XVIRicardo J. Ferreira

3.4 Apresentação da subvenção na demonstração do resultado 6023.5 Perda da subvenção governamental 603

Questões comentadas 604

Capítulo 11 – Custos de transação e prêmios na emissão de títulos 607

1 Objetivo 6072 Alcance 6073 Definições 6084 Contabilização das captações de recursos para o capital próprio 6095 Custos de transação na aquisição de ações de emissão própria

(ações em tesouraria) 6125.1 Custos de transação na alienação de ações em tesouraria 615

6 Contabilização da captação de recursos de terceiros 6166.1 Instrumentos avaliados ao valor justo contra o resultado 6216.2 Instrumentos avaliados ao valor justo contra o patrimônio líquido 6216.3 Custos de transação não efetivada 6216.4 Apropriação dos encargos financeiros 6216.5 Encargos financeiros de ativos qualificáveis 6256.6 Deságio 625

7 Instrumento composto e distribuição concomitante 6258 Contabilização temporária dos custos de transação 6269 Divulgação 626

Capítulo 12 – Demonstração do valor adicionado 633

1 Conceitos 6332 Modelo proposto pelo CPC 636Questões comentadas 649

Capítulo 13 – Pagamento baseado em ações 657

1 Objetivo 6572 Definição 6573 Alcance 6594 Transação liquidada com instrumentos patrimoniais 6625 Determinação do valor justo do instrumento patrimonial outorgado 6656 Transação com pagamento baseado em ações liquidadas em caixa 6657 Transação com alternativa de liquidação em caixa 667

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XVII

Sumário

Capítulo 14 – Ajuste a valor presente 669

1 Objetivo 6692 Aplicação 6693 Efeitos fiscais 670

3.1 Segregação do ICMS na venda 6714 Ajuste de ativos a valor presente 6735 Ajuste de passivos a valor presente 678

Capítulo 15 – Combinação de negócios 685

1 Objetivo 6852 Identificação de combinação de negócios 6873 Alcance 6884 Método de aquisição (purchase method) 6885 Identificação do adquirente 6916 Aquisição reversa 6927 Determinação da data de aquisição 6928 Reconhecimento 6929 Mensuração 69410 Reconhecimento e mensuração do goodwill 69511 Reconhecimento e mensuração do ganho por compra vantajosa 69712 Contraprestação transferida em troca do controle da adquirida 70013 Contraprestação contingente 70014 Período de mensuração 70115 Custos relacionados à aquisição 701

Capítulo 16 – Estoques 703

1 Objetivo 7032 Alcance 7033 Valor realizável líquido 7044 Custos de aquisição do estoque 7105 Classificação dos custos e despesas 711

5.1 Custos diretos 7115.2 Custos indiretos 7125.3 Custos fixos 714

5.3.1 Custos fixos unitários 7155.4 Custos variáveis 716

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Contabilidade Geral e Avançada

XVIIIRicardo J. Ferreira

5.4.1 Custos variáveis unitários 7165.5 Despesas fixas e despesas variáveis 7195.6 Outras denominações 720

6 Custos de transformação 7257 Outros custos 7268 Contabilidade de serviços 727

8.1 Custos diretos de serviços 7288.2 Custos indiretos de serviços 729

9 Custo do produto agrícola colhido proveniente de ativo biológico 73510 Outras formas para mensuração do custo 736

10.1 Custo-padrão 73610.1.1 Análise das variações 738

11 Método do varejo 74312 Critérios de valoração de estoque 74513 Reconhecimento como despesa no resultado 753Questões comentadas 754

Capítulo 17 – Investimentos em coligada e controlada 763

1 Objetivo 7632 Coligada 763

2.1 Influência significativa 7633 Controlada 7664 Empreendimento controlado em conjunto 7675 Método da equivalência patrimonial 768

5.1 Dividendos 7695.2 Equivalência patrimonial sobre outros resultados abrangentes 7715.3 Classificação contábil 772

5.3.1 Investimento mantido para venda 7725.4 Organização de capital de risco 7745.5 Descontinuidade do uso do método da equivalência patrimonial 7745.6 Mudanças na participação societária 7755.7 Procedimentos para o método da equivalência patrimonial 7755.8 Resultado não realizado 776

5.8.1 Resultados com ativos que não constituem o negócio 7765.8.2 Venda da controladora para controlada 7765.8.3 Venda de controlada para a controladora 779

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XIX

Sumário

5.8.4 Realização de capital com resultado não realizado 7815.9 Desdobramento do custo de aquisição na equivalência patrimonial 781

5.9.1 Mais-valia 7825.9.2 Menos-valia 7835.9.3 Ágio por rentabilidade futura (goodwill) 7845.9.4 Ganho por compra vantajosa 7915.9.5 Ajuste decorrente de avaliação a valor justo na investida 793

5.10 Contabilização pela equivalência patrimonial – CPC 18 (R2) 7955.11 Práticas contábeis uniformes 7975.12 Perdas permanentes por prejuízos de coligada ou de ECC 7985.13 Perdas permanentes por prejuízos de controlada 7995.14 Perdas adicionais por redução ao valor recuperável 800

Questões comentadas 802

Capítulo 18 – Negócios em conjunto 809

1 Definição 8092 Acordo contratual 8093 Controle conjunto 8104 Tipos de negócios em conjunto 8125 Demonstrações contábeis nas operações em conjunto 8146 Demonstrações contábeis nos empreendimentos controlados em conjunto 8147 Negócios em conjunto não estruturados mediante veículo separado 8168 Negócios em conjunto estruturados mediante veículo separado 8179 Forma legal do veículo separado 81810 Avaliação dos termos do negócio contratual 81811 Contabilização de vendas ou aportes de ativos a uma operação em conjunto 82112 Contabilização de compras de ativos de operação em conjunto 821

Capítulo 19 – Custos de empréstimos 823

1 Definições 8232 Reconhecimento 8253 Custos de empréstimos capitalizáveis 8254 Início da capitalização 8275 Suspensão da capitalização 8286 Cessação da capitalização 8287 Divulgação 829

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Contabilidade Geral e Avançada

XXRicardo J. Ferreira

Capítulo 20 – Demonstração intermediária 831

1 Definição 8312 Objetivo 8313 Alcance 8324 Conteúdo da demonstração contábil intermediária 8335 Componentes mínimos da demonstração contábil intermediária 8336 Forma e conteúdo da demonstração contábil intermediária 8347 Eventos e transações significativos 8358 Períodos de apresentação da demonstração intermediária 836

8.1 Divulgação semestral 8368.2 Divulgação trimestral 837

9 Reconhecimento e mensuração 83910 Uso de estimativa 841

Capítulo 21 – Informações por segmento 843

1 Finalidade 8432 Alcance 8433 Segmento operacional 8454 Segmento divulgável 8455 Critério de agregação 8456 Parâmetros mínimos quantitativos 8467 Divulgação 8488 Informações gerais 8489 Informações sobre lucro ou prejuízo, ativo e passivo 84910 Mensuração 85211 Conciliação 85312 Informação sobre produto e serviço 85513 Informação sobre área geográfica 85514 Informação sobre os principais clientes 856

Capítulo 22 – Políticas contábeis, mudança de estimativa e retificação de erro 857

1 Objetivo 8572 Alcance 8573 Definições 8584 Políticas contábeis 859

4.1 Seleção e aplicação de políticas contábeis 859

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XXI

Sumário

4.2 Uniformidade de políticas contábeis 8604.3 Mudança nas políticas contábeis 8604.4 Aplicação de mudanças de políticas contábeis 8614.5 Aplicação retrospectiva 8624.6 Limitação à aplicação retrospectiva 862

5 Mudança nas estimativas contábeis 8636 Retificação de erro 864

6.1 Limitação à reapresentação retrospectiva 8686.2 Impraticabilidade da aplicação e da reapresentação retrospectivas 869

Capítulo 23 – Evento subsequente 871

1 Definições 8712 Autorização da emissão das demonstrações contábeis 8723 Evento subsequente ao período contábil das demonstrações que

originam ajustes 8734 Evento subsequente ao período contábil das demonstrações que não

originam ajustes 8755 Dividendos 8766 Continuidade 877

Capítulo 24 – Provisões, passivos contingentes e ativos contingentes 879

1 Objetivo 8792 Alcance 8793 Provisões em sentido estrito 880

3.1 Obrigação presente 8833.2 Evento passado 8833.3 Estimativa confiável da obrigação 8853.4 Mensuração 8853.5 Obrigação solidária 8863.6 Alienação esperada de ativo 8863.7 Reembolso 8873.8 Mudança na provisão 8873.9 Uso de provisão 8883.10 Perda operacional futura 8883.11 Contrato oneroso 8883.12 Reestruturação 889

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Contabilidade Geral e Avançada

XXIIRicardo J. Ferreira

4 Passivo 8915 Passivo contingente 891

5.1 Relação entre provisão e passivo contingente 8956 Ativo contingente 895Questões comentadas 898

Capítulo 25 – Ativo imobilizado 903

1 Objetivo 9032 Alcance 9033 Definições 9044 Reconhecimento 9075 Custos iniciais 9086 Custos subsequentes 9097 Mensuração no reconhecimento 909

7.1 Elementos do custo 9097.1.1 Custo de aquisição ou produção do imobilizado 9147.1.2 ICMS na importação 916

8 Bens do imobilizado versus materiais de uso ou consumo 9199 Gastos com reparos, conservação e substituição 92110 Mensuração do custo 92311 Método do custo 92412 Método da reavaliação 92413 Depreciação 928

13.1 Valor depreciável e período de depreciação 92913.2 Método de depreciação 933

13.2.1 Método linear 93313.2.2 Método dos saldos decrescentes 93513.2.3 Método das unidades produzidas 938

13.3 Depreciação de bens usados 93913.4 Depreciação acelerada contábil 93913.5 Depreciação acelerada incentivada 941

14 Indenização de perda por desvalorização 94115 Baixa 94116 Divulgação 943Questões comentadas 945

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XXIII

Sumário

Capítulo 26 – Propriedade para investimento 951

1 Conceito 9512 Alcance 9553 Reconhecimento 9554 Mensuração no reconhecimento 9555 Mensuração após reconhecimento 956

5.1 Método do valor justo 9585.1.1 Incapacidade de determinar confiavelmente o valor justo 958

5.2 Método do custo 9596 Transferência 9597 Alienação 961

Capítulo 27 – Ativo biológico e produto agrícola 963

1 Objetivo 9632 Conceito 9633 Alcance 9644 Reconhecimento 9675 Mensuração 9676 Ganhos e perdas 9707 Impossibilidade de mensuração do valor justo de forma confiável 9708 Subvenção governamental 971

Capítulo 28 – Ativo não circulante mantido para venda e operação descontinuada 973

1 Conceitos 9732 Objetivo 9743 Alcance 9764 Classificação de ativo não circulante como mantido para venda 9765 Ativo não circulante mantido para distribuição aos sócios 9786 Ativo não circulante a ser baixado 9797 Mensuração de ativo não circulante mantido para venda 9808 Reconhecimento de perda por redução ao valor recuperável e reversão 9819 Alteração em plano de venda 98310 Ganho ou perda relacionado com operação em continuidade 98311 Apresentação de ativo não circulante classificado como mantido para venda 98312 Operação descontinuada 98413 Apresentação de operação descontinuada 984

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Contabilidade Geral e Avançada

XXIVRicardo J. Ferreira

Capítulo 29 – Tributos sobre o lucro 989

1 Conceito 9891.1 Diferenças temporárias 992

1.1.1 Diferenças temporárias tributáveis 9931.1.2 Diferenças temporárias dedutíveis 993

1.2 Adições e exclusões temporárias 9941.3 Adições e exclusões permanentes 9951.4 Tributos correntes 9961.5 Reconhecimento de passivos fiscais diferidos 9971.6 Reconhecimento de ativos fiscais diferidos 9981.7 Ajustes a valor presente 9991.8 Reconhecimento de despesa ou receita tributária 9991.9 Consequências tributárias dos dividendos 10001.10 Compensação 1000

Questões comentadas 1001

Capítulo 30 – Benefícios a empregados 1009

1 Conceito 10092 Objetivo 10093 Alcance 10104 Classificação dos benefícios a empregados 1011

4.1 Benefícios de curto prazo 10114.2 Benefícios pós-emprego 1012

4.2.1 Planos de contribuição definida 10124.2.2 Planos de benefício definido 1013

4.2.2.1 Valor presente da obrigação 10134.2.2.2 Método de avaliação atuarial 1014

4.2.3 Planos multiempregadores 10154.3 Outros benefícios de longo prazo 10154.4 Benefícios rescisórios 1016

5 Passivo atuarial 10176 Premissas atuariais 1017

Capítulo 31 – Resultado por ação 1019

1 Introdução 10192 Alcance 1019

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XXV

Sumário

3 Definições 10204 Divulgação 10215 Resultado básico por ação 10216 Resultado diluído por ação 1023

Capítulo 32 – Mensuração do valor justo 1025

1 Conceito 10252 Ativo ou passivo mensurado a valor justo 10253 Transação 10264 Participantes do mercado 10265 Preço 10276 Melhor uso possível para ativos não financeiros 10287 Valor justo no reconhecimento inicial 10298 Técnicas de avaliação 10309 Informações para técnicas de avaliação 103110 Hierarquia de valor justo 103111 Mercado principal (ou mais vantajoso) 103312 Risco e incerteza 1035

Capítulo 33 – CPC 47 − Receita de contrato com cliente 1037

1 Objetivo 10372 Alcance 10403 Reconhecimento 1042

3.1 Identificação do contrato 10423.2 Combinação de contrato 10483.3 Modificação de contrato 10493.4 Identificação de obrigação de desempenho 1055

3.4.1 Promessas em contratos com clientes 10573.4.2 Bens ou serviços distintos 1057

3.5 Satisfação de obrigação de desempenho 10623.5.1 Obrigação de desempenho satisfeita ao longo do tempo 10653.5.2 Obrigação de desempenho satisfeita em momento específico

no tempo 10673.5.3 Mensuração do progresso para a satisfação completa de

obrigação de desempenho 10703.5.3.1 Métodos para a mensuração do progresso 1071

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Contabilidade Geral e Avançada

XXVIRicardo J. Ferreira

3.5.3.2 Mensuração razoável do progresso 10724 Mensuração 1073

4.1 Determinação do preço da transação 10744.1.1 Contraprestação variável 1075

4.1.1.1 Passivo de restituição 10774.1.1.2 Restrição de estimativas de contraprestação variável 10784.1.1.3 Reavaliação da contraprestação variável 1080

4.1.2 Existência de componente de financiamento significativo no contrato 1080

4.1.3 Contraprestação não monetária 10834.1.4 Contraprestação a pagar ao cliente 1085

4.2 Alocação do preço da transação a obrigação de desempenho 10864.2.1 Alocação com base em preço de venda individual 10874.2.2 Alocação de desconto 10904.2.3 Alocação de contraprestação variável 1092

4.3 Alterações no preço da transação 10935 Custos do contrato 1095

5.1 Custo incremental para obtenção de contrato 10955.2 Custo para cumprir o contrato 10965.3 Amortização e redução ao valor recuperável 1098

6 Apresentação 11017 Divulgação 1103

Capítulo 34 – CPC 48 − Instrumentos financeiros 1105

1 Objetivo 11052 Alcance 11063 Reconhecimento e desreconhecimento 1106

3.1 Reconhecimento inicial 11063.1.1 Compra ou venda de forma regular de ativos financeiros 1107

3.2 Desreconhecimento de ativo financeiro 11093.2.1 Transferência que se qualifica para desreconhecimento 11123.2.2 Transferência que não se qualifica para desreconhecimento 11133.2.3 Envolvimento contínuo em ativos transferidos 11133.2.4 Todas as transferências 1115

3.3 Desreconhecimento de passivo financeiro 11164 Classificação de ativos e passivos financeiros 1116

4.1 Classificação dos ativos financeiros 1117

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XXVII

Sumário

4.1.1 Ativos financeiros mensurados ao custo amortizado 11184.1.2 Ativos financeiros mensurados ao valor justo por meio de

outros resultados abrangentes 11194.1.3 Ativos financeiros mensurados ao valor justo por meio

de resultado 11204.2 Classificação e mensuração dos passivos financeiros 1122

4.2.1 Opção de designar passivo financeiro como ao valor justo por meio do resultado 1123

4.3 Derivativo embutido em contrato híbrido 11234.3.1 Contratos híbridos com contratos principais de

ativos financeiros 11244.3.2 Outros contratos híbridos 1124

5 Mensuração no reconhecimento inicial 11255.1 Reconhecimento das variações dos ativos financeiros 1126

5.1.1 Custo amortizado 11265.1.2 Valor justo por meio de outros resultados abrangentes 11275.1.3 Valor justo por meio de resultado 1129

5.2 Mensuração de ativo financeiro ao custo amortizado 11315.2.1 Método de juros efetivos 11325.2.2 Modificação de fluxo de caixa contratual 11335.2.3 Baixa 1134

5.3 Redução ao valor recuperável 11345.3.1 Determinação de aumento significativo no risco de crédito 11385.3.2 Ativo financeiro modificado 11405.3.3 Ativos financeiros comprados ou concedidos com problemas

de recuperação de crédito 11405.3.4 Mensuração de perda de crédito esperada 1140

5.4 Reclassificação de ativo financeiro 11415.5 Reclassificação de passivo financeiro 11445.6 Ganhos e perdas 1144

5.6.1 Investimento em instrumento patrimonial 11445.6.2 Passivo designado como ao valor justo por meio do resultado 11455.6.3 Ativo mensurado ao valor justo por meio de outros resultados

abrangentes 11456 Contabilização de hedge 1146

6.1 Objetivo e alcance da contabilização de hedge 11466.2 Instrumento de hedge que se qualifica 1147

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Contabilidade Geral e Avançada

XXVIIIRicardo J. Ferreira

6.2.1 Designação de instrumento de hedge 11476.3 Item protegido que se qualifica 1148

6.3.1 Designação de item protegido 11506.4 Critérios de qualificação para contabilização de hedge 11506.5 Contabilização de relação de proteção que se qualifica 1151

6.5.1 Hedge de valor justo 11526.5.2 Hedge de fluxo de caixa 11566.5.3 Hedge de investimento líquido em operação no exterior 11606.5.4 Contabilização do valor de opção no tempo 1161

6.6 Elegibilidade de grupo de itens como item protegido 11626.7 Derivativo 1163

6.7.1 Mercado futuro 11646.7.2 Mercado a termo 11646.7.3 Mercado de opções 1164

6.7.3.1 Opção de compra 11646.7.3.2 Opção de venda 1166

6.7.4 Mercado de swaps 1167Questões comentadas 1169

Bibliografia e páginas da internet 1173

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551

Capítulo 9

Arrendamentos

1 Objetivo

Em vigor a partir de 1º de janeiro de 2019, o CPC 06 (R2), que corresponde à IFRS 16, estabelece os princípios para o reconhecimento, mensuração, apresentação e divulgação dos arrendamentos. Seu objetivo é garantir que arrendatários e arrendadores forneçam informações relevantes, que representem fielmente essas transações, de modo a oferecer a base para que os usuários das demonstrações contábeis avaliem o efeito que os arren-damentos têm, na entidade, sobre:

1 - a posição financeira; 2 - o desempenho financeiro; e 3 - os fluxos de caixa.

Arrendamento, para os fins do CPC 06 (R2), é o contrato, ou parte do contrato, que transfere o direito de usar um ativo (ativo subjacente), por um período de tempo, em troca de uma contraprestação.

Características do arrendamento no CPC 06 (R2)

É um contrato ou parte dele

Transfere o direito de usar um ativo

Por tempo determinado

Em troca de contraprestação

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Contabilidade Geral e Avançada

552Ricardo J. Ferreira

01. (Autor) Segundo o CPC 06 (R2), arrendamento éa) o contrato, ou parte do contrato, que transfere o direito de usar um ativo,

por um período de tempo, com direito à opção de compra, em troca de uma contraprestação.

b) o contrato, ou parte do contrato, que transfere o direito de usar um ativo, por um período de tempo, em troca de uma contraprestação ou gratuitamente.

c) o contrato, ou parte do contrato, que transfere o direito de usar um ativo, por um período de tempo, gratuitamente.

d) o contrato, ou parte do contrato, que transfere o direito de usar um ativo, com ou sem prazo definido, em troca de uma contraprestação.

e) o contrato, ou parte do contrato, que transfere o direito de usar um ativo, por um período de tempo, em troca de uma contraprestação.

Para os fins do CPC 06 (R2), arrendamento é o contrato, ou parte do contrato, que transfere o direito de usar um ativo (ativo subjacente), por um período de tempo, em troca de uma contraprestação. Gabarito: E

2 Abordagem de direito de uso

Fundamentado na abordagem de direito de uso, o CPC 06 (R2) trata das operações de arrendamento em geral, não apenas do arrendamento mercantil (leasing). Assim, estão sujeitas ao CPC 06 (02) arrendamento, locação ou qualquer outro contrato (não importa a denominação) que, de fato, transfira o direito de usar um ativo, por um período de tempo, em troca de uma contraprestação. Por exemplo, é operação de arrendamento, sujeita ao CPC 06 (R2), a locação de uma loja comercial pelo prazo de 5 anos.

02. (Autor) A Cia. CPC S/A assina contrato de locação com a Cia. IFRS S/A, com base no qual aquela aluga desta um galpão pelo prazo de 10 anos. Por não se tratar de operação de arrendamento mercantil (leasing), não se aplica o CPC 06 (R2) a essa transação.( ) certo( ) errado

O CPC 06 (R2) é aplicável às operações de arrendamento em geral, inclusive locação. Gabarito: errado.

Na prática, as mudanças mais significativas do CPC 06 (R2) ocorreram nos registros contábeis do arrendatário, que agora passa a ser obrigado a registrar todos os arrenda-mentos (inclusive os operacionais) no ativo e no passivo, de forma semelhante ao que já havia para o arrendamento financeiro. Desse modo, no arrendatário, a segregação

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553

AvA

nçAdA

Arrendamentos

Capítulo 9

dos arrendamentos em financeiros e operacionais passa a ser desnecessária. Todavia, a segregação continua importante no arrendador.

A justificativa para essas mudanças é que a falta de reconhecimento dos ativos e passivos gerados por arrendamento distorciam as demonstrações (algumas vezes até de forma intencional). Por exemplo, algumas empresas maquiavam suas aquisições de ativos apenas para não reconhecer os bens e as dívidas gerados, que ficavam ocultos na forma de arrendamento.

03. (Autor) De acordo com o CPC 06 (R2), o arrendatário deve reconhecer os arren-damentos, inclusive os arrendamentos operacionais, no ativo e no passivo.( ) certo( ) errado

Segundo o CPC 06 (R2), na data de início, qualquer que seja a espécie de arrendamento, o arrendatário deve reconhecer o ativo de direito de uso (sobre ativo arrendado ou ativo subjacente) e o passivo de arrendamento. Gabarito: certo.

Outra mudança relevante é que, em vez da despesa de arrendamento, os arrendatários passam a ter de reconhecer no resultado a despesa de depreciação do ativo de direito de uso e a despesa financeira do passivo do arrendamento.

Em relação aos arrendadores, o CPC 06 (R2) não trouxe mudanças significativas. Assim, os critérios de reconhecimento, tanto do arrendamento financeiro quanto operacional, permanecem praticamente os mesmos.

Eis algumas das principais alterações do arrendamento operacional no arrendatário:

Arrendamento operacional no arrendatário

Reconhece ativo e passivo de

arrendamento

Deprecia o bem arrendado

Aplicável à simples locação

de bens

Reconhece despesa sobre

passivo

CPC 06 (R1) Não Não Não Não

CPC 06 (R2) Sim Sim Sim Sim

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Contabilidade Geral e Avançada

554Ricardo J. Ferreira

04. (Autor) Nos termos do CPC 06 (R2), na hipótese de arrendamento operacional, o arrendatário deve reconhecera) Apenas a despesa financeira das prestações do arrendamento.b) Apenas o ativo, não o passivo de arrendamento.c) Somente o ativo e o passivo de arrendamento.d) O ativo e o passivo de arrendamento, a depreciação do bem arrendado e a

despesa sobre o passivo.e) Somente o passivo de arrendamento, não o ativo arrendado.

Conforme o CPC 06 (R2), o arrendatário deve reconhecer o ativo de direito de uso, o passivo de arrendamento, a depreciação do bem arrendado e a despesa incidente sobre o passivo. Gabarito: D

3 Alcance

A entidade deve aplicar o CPC 06 (R2) a todos os arrendamentos, incluindo arrenda-mentos de ativos de direito de uso em subarrendamento, exceto nos seguintes casos:

a) arrendamentos para explorar ou usar minerais, petróleo, gás natural e recursos não renováveis similares;

b) arrendamentos de ativos biológicos dentro do alcance do CPC 29 – Ativo Biológico e Produto Agrícola mantidos por arrendatário;

c) acordos de concessão de serviço dentro do alcance da ICPC 01 – Contratos de Concessão;

d) licenças de propriedade intelectual concedidas por arrendador dentro do alcance do CPC 47 – Receita de Contrato com Cliente; e

e) direitos detidos por arrendatário previstos em contratos de licenciamento dentro do alcance do CPC 04 – Ativo Intangível para itens como: filmes, gravações de vídeo, reproduções, manuscritos, patentes e direitos autorais.

O arrendatário tem a faculdade de aplicar o CPC 06 (R2) a arrendamentos de ativos intangíveis que não estejam previstos no item “e” anterior.

Arrendador é a entidade que fornece o direito de usar o ativo subjacente (bem arren-dado), por um período de tempo, em troca de uma contraprestação.

Arrendatário é a entidade que obtém o direito de usar o bem arrendado, por um período de tempo, em troca de uma contraprestação.

Arrendamento financeiro é o arrendamento que transfere substancialmente todos os riscos e benefícios inerentes à propriedade do ativo subjacente. Considerando que a