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PROJETO: PREPARAÇÃO PARA O 1º EXAME DE SUFICIÊNCIA DO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE 2014 Universidade Federal do Rio Grande do Norte – UFRN Centro de Ciências Sociais e Aplicadas – CCSA Departamento de Ciências Contábeis – DCC Prof. Ronaldo José Rêgo de Araújo CONTABILIDADE PÚBLICA

CONTABILIDADE PÚBLICA - Preparação Para o 1º Exame de Suficiência Do CFC 2014.1 - Ronaldo Em 17 de Março de 2014 (1)

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PROJETO:PREPARAÇÃO PARA O 1º EXAME DE SUFICIÊNCIA

DO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE 2014

Universidade Federal do Rio Grande do Norte – UFRN

Centro de Ciências Sociais e Aplicadas – CCSA

Departamento de Ciências Contábeis – DCC

Prof. Ronaldo José Rêgo de Araújo

CONTABILIDADE PÚBLICA

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Preparação para o 1º Exame de Suficiência do CFC 2014

Profº. Ronaldo Rêgo

1. (CFC 2013.2) Uma Lei Ordinária Municipal, publicada em 1º de setembro de 2013, aumentou: à alíquota do Imposto sobre Transmissão de Bens Intervivos – ITBI; e

o valor venal dos imóveis para fins de cálculo do Imposto Predial e Territorial Urbano – IPTU.

De acordo com a legislação tributária, o município poderá cobrar os tributos com base na lei aprovada, em setembro de 2013, a partir de:

a) 1º de janeiro de 2014.b) 1º de dezembro de 2013.c) 1º de outubro de 2013.d) 1º de setembro de 2013.

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PRINCÍPIO DA ANTERIORIDADE

Alguns doutrinadores chamam “princípio da não surpresa tributária”;

Exclusivamente tributário;

Abrange as esferas federal, estadual, municipal e distrital;

Imposição constitucional: distância temporal mínima entre a publicação

e a força vinculante da lei instituidora ou majoradora de tributos;

A lei entra em vigor, mas sua eficácia (seus efeitos) ficará suspensa

(postergada) até o exercício financeiro seguinte;

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PRINCÍPIO DA ANTERIORIDADE

Se de alguma forma a lei beneficiar o contribuinte, o princípio da anterioridade não será aplicado. Isso se dá porque este princípio milita em favor do contribuinte e nunca em seu detrimento.

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PRINCÍPIO DA ANTERIORIDADE

Art. 150 (CF/88). Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:

I - exigir ou aumentar tributo sem lei que o estabeleça;II - instituir tratamento desigual entre contribuintes que se encontrem

em situação equivalente, proibida qualquer distinção em razão de ocupação profissional ou função por eles exercida, independentemente da denominação jurídica dos rendimentos, títulos ou direitos;

III - cobrar tributos:a) em relação a fatos geradores ocorridos antes do início da vigência

da lei que os houver instituído ou aumentado;b) no mesmo exercício financeiro em que haja sido publicada a

lei que os instituiu ou aumentou;c) antes de decorridos noventa dias da data em que haja sido

publicada a lei que os instituiu ou aumentou, observado o disposto na alínea b;

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PRINCÍPIO DA ANTERIORIDADE

Observe-se que pelo princípio da anterioridade não se impede a criação nem a majoração de tributo.Apenas se preocupa em regular os efeitos de tal ato no tempo.

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1. (CFC 2013.2) Uma Lei Ordinária Municipal, publicada em 1º de setembro de 2013, aumentou: à alíquota do Imposto sobre Transmissão de Bens Intervivos – ITBI; e

o valor venal dos imóveis para fins de cálculo do Imposto Predial e Territorial Urbano – IPTU.

De acordo com a legislação tributária, o município poderá cobrar os tributos com base na lei aprovada, em setembro de 2013, a partir de:

a) 1º de janeiro de 2014.b) 1º de dezembro de 2013.c) 1º de outubro de 2013.d) 1º de setembro de 2013.

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1. (CFC 2013.2) Uma Lei Ordinária Municipal, publicada em 1º de setembro de 2013, aumentou: à alíquota do Imposto sobre Transmissão de Bens Intervivos – ITBI; e

o valor venal dos imóveis para fins de cálculo do Imposto Predial e Territorial Urbano – IPTU.

De acordo com a legislação tributária, o município poderá cobrar os tributos com base na lei aprovada, em setembro de 2013, a partir de:

a) 1º de janeiro de 2014.b) 1º de dezembro de 2013.c) 1º de outubro de 2013.d) 1º de setembro de 2013.

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2. (CFC 2013.2) Uma prefeitura de um determinado município brasileiro apresentou as seguintes informações contábeis referentes ao exercício financeiro de X1:

 Com base nessas informações e na Lei nº. 4.320/1964, o resultado da execução orçamentária, no exercício financeiro de X1, foi: a) R$500.000,00.b) R$1.000.000,00.c) R$1.200.000,00.d) R$1.500.000,00.

Receita prevista R$ 5.000.000,00

Receita arrecadada R$ 5.500.000,00

Despesa empenhada R$ 4.500.000,00

Despesa liquidada R$ 4.300.000,00

Despesa paga R$ 4.000.000,00

Despesa fixada R$ 5.000.000,00

Pagamento de Restos a Pagar R$ 1.000.000,00

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Balanço Orçamentário

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“O Balanço Orçamentário apresentará as receitas previstas e as despesas fixadas em confronto com as realizadas” (art. 102 da Lei

4.320/64).

Do lado das receitas a disposição dos itens será efetuada por categoria econômica (correntes e de capital); e

Do lado das despesas, inicialmente por tipo de crédito (orçamentário/ suplementar, especial e extraordinário) os quais por sua vez também serão desdobrados em função da categoria econômica.”

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Balanço Orçamentário

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PREVISÃO EXECUÇÃO DIFERENÇA FIXAÇÃO EXECUÇÃO DIFERENÇAReceita Corrente 0 0 0 Despesa Corrente 0 0 0

Tributárias Dotação InicialContribuições Créditos Suplementares Patrimoniais Créditos Especiais Industriais Créditos Extraordinários Serviços Etc.

Receita de Capital 0 0 0 Despesa de Capital 0 0 0Operações de Crédito Dotação Inicial Alienação de Bens Créditos Suplementares Etc. Créditos Especiais

Créditos Extraordinários 0 0 0 0 0 00 0 0 0 0 00 0 0 0 0 0

TÍTULO

BALANÇO ORÇAMENTARIORECEITA DESPESA

SOMADéficitTOTAL

SOMASuperávitTOTAL

TÍTULO

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Balanço Orçamentário

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Receita prevista: também conhecida como receita orçada, é a estimativa de quanto se espera arrecadar durante o exercício

Receita arrecadada (executada): ingresso de recursos nos cofres públicos;

Receitas Corrente: destinadas a atender despesas classificáveis em despesas correntes;

Receitas de Capital: destinadas a atender as despesas classificáveis em despesas de capital;

Despesas Corrente: com manutenção da máquina pública;

Despesas de Capital: investimentos;

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BALANÇO ORÇAMENTÁRIO

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Despesa fixada: também conhecida como dotação inicial, é a fixação de despesa durante aquele período;

Despesa empenhada (executada): o comprometimento do crédito orçamentário;

Despesa liquidada: certificação de que a despesa será executada;

Despesa paga: saída de recursos financeiros dos cofres públicos

Pagamento de Restos a Pagar: pagamento de despesas previstas e empenhadas em exercício anterior, pagos no exercício atual à conta de exercícios anteriores

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CRÉDITOS ADICIONAIS

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Suplementares: reforço de dotação orçamentária;

Especiais: destinado para despesa em que não há dotação específica;

Extraordinários: destinados a despesas urgentes e imprevistas, em caso de guerra, comoção ou calamidade pública.

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FONTES DE RECURSOS

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Reserva de contingência

Superávit Financeiro

apurado em Balanço

Patrimonial

Excesso de arrecadação,

considerando a tendência do

exercício

Recursos sem despesas, em

virtude de veto ou rejeição de

emenda ou projeto

Recursos Disponíveis

Anulação parcial ou total de empenhos

Operações de crédito

“regra de ouro”

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RESULTADO NA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

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DÉFICIT ORÇAMENTÁRIO

Receitas < Despesas

SUPERÁVIT ORÇAMENTÁRIO

Receitas > Despesas

EQUILÍBRIO ORÇAMENTÁRIO

Receitas = Despesas

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Resolução

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Receita prevista R$ 5.000.000,00

Receita arrecadada R$ 5.500.000,00

Despesa empenhada R$ 4.500.000,00

Despesa liquidada R$ 4.300.000,00

Despesa paga R$ 4.000.000,00

Despesa fixada R$ 5.000.000,00

Pagamento de Restos a Pagar R$ 1.000.000,00

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Resolução

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Receita arrecadada R$ 5.500.000,00

Despesa empenhada R$ 4.500.000,00

Resultado na Execução Orçamentária R$ 1.000.000,00

Receita prevista R$ 5.000.000,00

Receita arrecadada R$ 5.500.000,00

Despesa empenhada R$ 4.500.000,00

Despesa liquidada R$ 4.300.000,00

Despesa paga R$ 4.000.000,00

Despesa fixada R$ 5.000.000,00

Pagamento de Restos a Pagar R$ 1.000.000,00

SUPERÁVIT ORÇAMENTÁRIO

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2. (CFC 2013.2) Uma prefeitura de um determinado município brasileiro apresentou as seguintes informações contábeis referentes ao exercício financeiro de X1:

 Com base nessas informações e na Lei nº. 4.320/1964, o resultado da execução orçamentária, no exercício financeiro de X1, foi: a) R$500.000,00.b) R$1.000.000,00.c) R$1.200.000,00.d) R$1.500.000,00.

Receita prevista R$ 5.000.000,00

Receita arrecadada R$ 5.500.000,00

Despesa empenhada R$ 4.500.000,00

Despesa liquidada R$ 4.300.000,00

Despesa paga R$ 4.000.000,00

Despesa fixada R$ 5.000.000,00

Pagamento de Restos a Pagar R$ 1.000.000,00

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3. (CFC 2011.1) Uma instituição social recebe recursos públicos e, portanto, está dentro do campo de aplicação da Contabilidade Aplicada ao Setor Público, devendo seguir o Princípio da Competência. A referida instituição tem ainda como fonte de receita a contribuição mensal de seus associados, que se reuniram e resolveram pagar de uma só vez o valor de R$30.000,00 correspondente a três exercícios, com o objetivo de formar um fundo financeiro. Nos três exercícios, essa organização tem custos de impressão de folhetos informativos da ordem de R$5.000,00 em cada ano e, no segundo ano, resolveu fazer um seguro cujo prêmio foi pago em dinheiro no valor de R$3.000,00 com cobertura para o segundo e o terceiro anos.

Com base nos valores informados e nos conceitos relativos ao Princípio de Competência, é CORRETO afirmar que a instituição irá apurar:

a) déficit de R$8.000,00 em todos os exercícios. b) déficit de R$8.000,00 no segundo e de R$5.000,00 no terceiro ano; superávit de R$25.000,00 no primeiro ano.c) superávit de R$5.000,00 no primeiro ano e de R$3.500,00 no segundo e no terceiro anos.d) superávit de R$8.000,00 em todos os exercícios.

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Resolução

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Exercício Ano 1 Ano 2 Ano 3

Receita Arrecadada 30.000,00 0,00 0,00Despesa Executada 5.000,00 8.000,00 5.000,00

Resultado na Execução Orçamentária 25.000,00 -8.000,00 -5.000,00

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3. (CFC 2011.1) Uma instituição social recebe recursos públicos e, portanto, está dentro do campo de aplicação da Contabilidade Aplicada ao Setor Público, devendo seguir o Princípio da Competência. A referida instituição tem ainda como fonte de receita a contribuição mensal de seus associados, que se reuniram e resolveram pagar de uma só vez o valor de R$30.000,00 correspondente a três exercícios, com o objetivo de formar um fundo financeiro. Nos três exercícios, essa organização tem custos de impressão de folhetos informativos da ordem de R$5.000,00 em cada ano e, no segundo ano, resolveu fazer um seguro cujo prêmio foi pago em dinheiro no valor de R$3.000,00 com cobertura para o segundo e o terceiro anos.

Com base nos valores informados e nos conceitos relativos ao Princípio de Competência, é CORRETO afirmar que a instituição irá apurar:

a) déficit de R$8.000,00 em todos os exercícios. b) déficit de R$8.000,00 no segundo e de R$5.000,00 no terceiro ano; superávit de R$25.000,00 no primeiro ano.c) superávit de R$5.000,00 no primeiro ano e de R$3.500,00 no segundo e no terceiro anos.d) superávit de R$8.000,00 em todos os exercícios.

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4. (CFC 2013.1) Na Contabilidade de um Município, os saldos em espécie, provenientes de exercício anterior, e os que se transferem para o exercício seguinte, serão demonstrados no:

a) Fluxo de Caixa.b) Balanço Patrimonial.c) Balanço Financeiro.d) Balanço Compensado.

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BALANÇO FINANCEIRO

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“Demonstrará os ingressos e dispêndios (entradas e saídas) de recursos financeiros a titulo de receitas e despesas orçamentárias, bem como

os recebimentos e pagamentos de natureza extraorçamentária, conjugados com os saldos de disponibilidades do exercício anterior e

aqueles que passarão para o exercício seguinte”. (Art. 103 da Lei 4.320/64)

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BALANÇO FINANCEIRO

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VALORES VALORESReceita Orçamentária Despesa Orçamentária

Transferências Recebidas Transferências Concedidas

Ingressos Extraorçamentários Dispêndios Extraorçamentários

Disponível do Exercício Anterior Disponível do Exercício Seguinte

0 0TOTAL TOTAL

BALANÇO FINANCEIROINGRESSOS DISPÊNDIOS

TÍTULO TÍTULO

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BALANÇO FINANCEIRO

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VALORES VALORESReceita Orçamentária Despesa Orçamentária

Transferências Recebidas Transferências Concedidas

Ingressos Extraorçamentários Dispêndios Extraorçamentários

Disponível do Exercício Anterior Disponível do Exercício Seguinte

0 0TOTAL TOTAL

BALANÇO FINANCEIROINGRESSOS DISPÊNDIOS

TÍTULO TÍTULOVALORES VALORESReceita Orçamentária Despesa Orçamentária

Despesa Não Paga

Transferências Recebidas Transferências Concedidas

Ingressos Extraorçamentários Dispêndios ExtraorçamentáriosInscr em Restos a Pagar Pgto. de Restos a Pagar

Disponível do Exercício Anterior Disponível do Exercício Seguinte

0 0TOTAL TOTAL

BALANÇO FINANCEIROINGRESSOS DISPÊNDIOS

TÍTULO TÍTULO

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4. (CFC 2013.1) Na Contabilidade de um Município, os saldos em espécie, provenientes de exercício anterior, e os que se transferem para o exercício seguinte, serão demonstrados no:

a) Fluxo de Caixa.b) Balanço Patrimonial.c) Balanço Financeiro.d) Balanço Compensado.

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5. (CFC 2012.2) Em relação aos Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial no setor público, é CORRETO afirmar que:

a) O Balanço Financeiro demonstra e evidencia a movimentação financeira das entidades do setor público no período a que se refere, e discrimina somente os recebimentos e os pagamentos extraorçamentários.b) O Balanço Financeiro demonstra e evidencia apenas a movimentação financeira das despesas orçamentárias das entidades do setor público no período a que se refere de natureza extraorçamentária.c) O Balanço Orçamentário demonstra e evidencia a movimentação financeira das entidades do setor público no período a que se refere, e discrimina somente as receitas por fonte ou espécie.d) O Balanço Orçamentário demonstra e evidencia apenas as receitas e despesas previstas em confronto com as realizadas, por categoria econômica.

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5. (CFC 2012.2) Em relação aos Balanços Orçamentário e Financeiro no setor público, é CORRETO afirmar que:

a) O Balanço Financeiro demonstra e evidencia a movimentação financeira das entidades do setor público no período a que se refere, e discrimina somente os recebimentos e os pagamentos extraorçamentários.b) O Balanço Financeiro demonstra e evidencia apenas a movimentação financeira das despesas orçamentárias das entidades do setor público no período a que se refere de natureza extraorçamentária.c) O Balanço Orçamentário demonstra e evidencia a movimentação financeira das entidades do setor público no período a que se refere, e discrimina somente as receitas por fonte ou espécie.d) O Balanço Orçamentário demonstra e evidencia apenas as receitas e despesas previstas em confronto com as realizadas, por categoria econômica.

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6. (CFC 2013.1) O Ativo Imobilizado de uma determinada repartição pública estava assim constituído em 31.12.2011:

No decorrer do ano de 2012, não houve novas aquisições e nem baixas e não foram alterados os critérios de vida útil e valor residual. Considerando as informações fornecidas, o valor contábil do Ativo Imobilizado apresentado no Balanço Patrimonial em 31.12.2012 é de:

a) R$ 143.200,00 b) R$ 230.600,00 c) 236.800,00 d) R$ 239.500,00

Itens Custo de Aquisição

Vida útil(em anos)

Valor ResidualDepreciação Acumulada

Veículos R$ 60.000,00 4 R$ 12.000,00 R$ 36.000,00Máquinas e Equipamentos R$ 150.000,00 10 R$ 20.000,00 R$ 39.000,00Móveis e Utensílios R$ 20.000,00 10 R$ 2.000,00 R$ 5.400,00Instalações R$ 150.000,00 15 R$ 15.000,00 R$ 27.000,00Total R$ 380.000,00 R$ 107.400,00

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DEPRECIAÇÃO

Método de depreciação constante:

Valor Bruto Contábil – Valor Residual

Vida útil

Método de depreciação da soma dos dígitos:

(Valor Bruto Contábil – Valor Residual) x Vida útil

Soma dos dígitos

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Resolução

Depreciação

Cota Constante

Veículos R$ 60.000,00 4 R$ 12.000,00 R$ 12.000,00

Máquinas e Equipamentos R$ 150.000,00 10 R$ 20.000,00 R$ 13.000,00

Móveis e Utensílios R$ 20.000,00 10 R$ 2.000,00 R$ 1.800,00

Instalações R$ 150.000,00 15 R$ 15.000,00 R$ 9.000,00

Total R$ 380.000,00 R$ 35.800,00

Itens

Valor Bruto Conábil - Valor Residual / Vida út ilFORMULA MÉT ODO DE DEPRECIAÇÃO CONST ANT E

Custo de Aquisição Vida úti l (em anos) Valor Residual

Preparação para o 1º Exame de Suficiência do CFC 2014

Profº. Ronaldo Rêgo

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Resolução

Depreciação

Cota Constante

Veículos R$ 60.000,00 4 R$ 12.000,00 R$ 12.000,00

Máquinas e Equipamentos R$ 150.000,00 10 R$ 20.000,00 R$ 13.000,00

Móveis e Utensílios R$ 20.000,00 10 R$ 2.000,00 R$ 1.800,00

Instalações R$ 150.000,00 15 R$ 15.000,00 R$ 9.000,00

Total R$ 380.000,00 R$ 35.800,00

Itens

Valor Bruto Conábil - Valor Residual / Vida út ilFORMULA MÉT ODO DE DEPRECIAÇÃO CONST ANT E

Custo de Aquisição Vida úti l (em anos) Valor Residual

Preparação para o 1º Exame de Suficiência do CFC 2014

Profº. Ronaldo Rêgo

Veículos R$ 60.000,00 R$ 36.000,00 R$ 12.000,00 R$ 12.000,00

Máquinas e Equipamentos R$ 150.000,00 R$ 39.000,00 R$ 13.000,00 R$ 98.000,00

Móveis e Utensílios R$ 20.000,00 R$ 5.400,00 R$ 1.800,00 R$ 12.800,00

Instalações R$ 150.000,00 R$ 27.000,00 R$ 9.000,00 R$ 114.000,00

Total R$ 380.000,00 R$ 107.400,00 R$ 35.800,00 R$ 236.800,00

Itens Valor Contábil BrutoDepreciação

Acumulada em 2011Despesa com

Depreciação em 2012Valor Contábil

Líquido

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6. (CFC 2013.1) O Ativo Imobilizado de uma determinada repartição pública estava assim constituído em 31.12.2011:

No decorrer do ano de 2012, não houve novas aquisições e nem baixas e não foram alterados os critérios de vida útil e valor residual. Considerando as informações fornecidas, o valor contábil do Ativo Imobilizado apresentado no Balanço Patrimonial em 31.12.2012 é de:

a) R$ 143.200,00 b) R$ 230.600,00 c) 236.800,00 d) R$ 239.500,00

Itens Custo de Aquisição

Vida útil(em anos)

Valor ResidualDepreciação Acumulada

Veículos R$ 60.000,00 4 R$ 12.000,00 R$ 36.000,00Máquinas e Equipamentos R$ 150.000,00 10 R$ 20.000,00 R$ 39.000,00Móveis e Utensílios R$ 20.000,00 10 R$ 2.000,00 R$ 5.400,00Instalações R$ 150.000,00 15 R$ 15.000,00 R$ 27.000,00Total R$ 380.000,00 R$ 107.400,00

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7. (CFC 2012.2) Uma prefeitura estabeleceu que seus bens seriam depreciados pelo método da soma dos dígitos. No dia 2.1.2009, foi adquirida e colocada em funcionamento uma máquina nova para recuperação de estradas no valor de R$45.000,00, com vida útil de 10 anos. Considerando como base apenas a depreciação, o valor da Depreciação Acumulada e do Valor Líquido Contábil, será de, respectivamente:

a) R$22.090,91 e R$22.909,09 no final do 8º ano.

b) R$27.818,18 e R$17.181,82 no final do 3º ano.

c) R$32.727,27 e R$12.272,73 no final do 5º ano.

d) R$36.818,18 e R$8.181,82 no final do 7º ano.

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Resolução

Preparação para o 1º Exame de Suficiência do CFC 2014

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1 R$ 45.000,00 R$ 8.181,82 R$ 8.181,82 R$ 36.818,18

2 R$ 36.818,18 R$ 7.363,64 R$ 15.545,45 R$ 29.454,55

3 R$ 29.454,55 R$ 6.545,45 R$ 22.090,91 R$ 22.909,09

4 R$ 22.909,09 R$ 5.727,27 R$ 27.818,18 R$ 17.181,82

5 R$ 17.181,82 R$ 4.909,09 R$ 32.727,27 R$ 12.272,73

6 R$ 12.272,73 R$ 4.090,91 R$ 36.818,18 R$ 8.181,82

7 R$ 8.181,82 R$ 3.272,73 R$ 40.090,91 R$ 4.909,09

8 R$ 4.909,09 R$ 2.454,55 R$ 42.545,45 R$ 2.454,55

9 R$ 2.454,55 R$ 1.636,36 R$ 44.181,82 R$ 818,18

10 R$ 818,18 R$ 818,18 R$ 45.000,00 R$ 0,00

55

Valor Contábil Atualizado

FORMULA MÉT ODO DE DEPRECIAÇÃO DA SOMA DOS DÍGIT OS (Valor Bruto Conábil - Valor Residual) x Vida út il

/ soma dos dígitos

ANOValor Contábil

InicialCota Depreciação Depreciação Acumulada

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Preparação para o 1º Exame de Suficiência do CFC 2014

Profº. Ronaldo Rêgo

7. (CFC 2012.2) Uma prefeitura estabeleceu que seus bens seriam depreciados pelo método da soma dos dígitos. No dia 2.1.2009, foi adquirida e colocada em funcionamento uma máquina nova para recuperação de estradas no valor de R$45.000,00, com vida útil de 10 anos. Considerando como base apenas a depreciação, o valor da Depreciação Acumulada e do Valor Líquido Contábil, será de, respectivamente:

a) R$22.090,91 e R$22.909,09 no final do 8º ano.

b) R$27.818,18 e R$17.181,82 no final do 3º ano.

c) R$32.727,27 e R$12.272,73 no final do 5º ano.

d) R$36.818,18 e R$8.181,82 no final do 7º ano.

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8. (CFC 2012.1) Uma entidade pública pretende adquirir um veículo e quer analisar qual o efeito da depreciação, usando o método das cotas constantes e o método da soma dos dígitos. O valor bruto contábil é R$52.000,00; foi determinado o valor residual de R$12.000,00 e valor depreciável de R$40.000,00. A vida útil do bem é de 5 anos, conforme a política da entidade. A taxa de depreciação será calculada anualmente para efeito de decisão.  Assim, mantidas as demais premissas, os valores líquidos contábeis, no uso do cálculo da depreciação pelo método das cotas constantes e pelo método da soma dos dígitos, respectivamente, ao final do quarto ano, são:  

a) R$10.400,00 e R$3.466,67.

b) R$20.000,00 e R$14.666,67.

c) R$20.800,00 e R$10.400,00.

d) R$28.000,00 e R$20.000,00.

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Resolução

Preparação para o 1º Exame de Suficiência do CFC 2014

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1 R$ 52.000,00 R$ 8.000,00 R$ 8.000,00 R$ 44.000,00

2 R$ 44.000,00 R$ 8.000,00 R$ 16.000,00 R$ 36.000,00

3 R$ 36.000,00 R$ 8.000,00 R$ 24.000,00 R$ 28.000,00

4 R$ 28.000,00 R$ 8.000,00 R$ 32.000,00 R$ 20.000,00

5 R$ 20.000,00 R$ 8.000,00 R$ 40.000,00 R$ 12.000,00

Cota Depreciação Depreciação AcumuladaValor Contábil

Atualizado

FORMULA MÉT ODO DE DEPRECIAÇÃO CONST ANT E (Valor Bruto Contábil - Valor Residual) / Vida útil

ANOValor Contábil

Inicial

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Resolução

Preparação para o 1º Exame de Suficiência do CFC 2014

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1 R$ 52.000,00 R$ 13.333,33 R$ 13.333,33 R$ 38.666,67

2 R$ 38.666,67 R$ 10.666,67 R$ 24.000,00 R$ 28.000,00

3 R$ 28.000,00 R$ 8.000,00 R$ 32.000,00 R$ 20.000,00

4 R$ 20.000,00 R$ 5.333,33 R$ 37.333,33 R$ 14.666,67

5 R$ 14.666,67 R$ 2.666,67 R$ 40.000,00 R$ 12.000,00

15

Valor Contábil Atualizado

FORMULA MÉT ODO DE DEPRECIAÇÃO DA SOMA DOS DÍGIT OS (Valor Bruto Contábil - Valor Residual) x Vida út il

/ soma dos dígitos

ANOValor Contábil

InicialCota Depreciação Depreciação Acumulada

1 R$ 52.000,00 R$ 8.000,00 R$ 8.000,00 R$ 44.000,00

2 R$ 44.000,00 R$ 8.000,00 R$ 16.000,00 R$ 36.000,00

3 R$ 36.000,00 R$ 8.000,00 R$ 24.000,00 R$ 28.000,00

4 R$ 28.000,00 R$ 8.000,00 R$ 32.000,00 R$ 20.000,00

5 R$ 20.000,00 R$ 8.000,00 R$ 40.000,00 R$ 12.000,00

Cota Depreciação Depreciação AcumuladaValor Contábil

Atualizado

FORMULA MÉT ODO DE DEPRECIAÇÃO CONST ANT E (Valor Bruto Contábil - Valor Residual) / Vida útil

ANOValor Contábil

Inicial

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8. (CFC 2012.1) Uma entidade pública pretende adquirir um veículo e quer analisar qual o efeito da depreciação, usando o método das cotas constantes e o método da soma dos dígitos. O valor bruto contábil é R$52.000,00; foi determinado o valor residual de R$12.000,00 e valor depreciável de R$40.000,00. A vida útil do bem é de 5 anos, conforme a política da entidade. A taxa de depreciação será calculada anualmente para efeito de decisão.  Assim, mantidas as demais premissas, os valores líquidos contábeis, no uso do cálculo da depreciação pelo método das cotas constantes e pelo método da soma dos dígitos, respectivamente, ao final do quarto ano, são:  

a) R$10.400,00 e R$3.466,67.

b) R$20.000,00 e R$14.666,67.

c) R$20.800,00 e R$10.400,00.

d) R$28.000,00 e R$20.000,00.

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Preparação para o 1º Exame de Suficiência do CFC 2014

Profº. Ronaldo Rêgo

9. (CFC 2012.1) De acordo com a NBC TSP 16.1 e a NBC TSP 16.5, as entidades do setor público devem manter procedimentos uniformes de registros contábeis, por meio de processo manual, mecanizado ou eletrônico, em rigorosa ordem cronológica, como suporte às informações. As características do registro e da informação contábil apresentadas abaixo são verdadeiras, EXCETO : a) Fidedignidade – onde os registros contábeis realizados e as informações apresentadas devem representar fielmente o fenômeno contábil que lhes deu origem.b) Imparcialidade – onde os registros contábeis devem ser realizados e as informações devem ser apresentadas de modo a privilegiar interesses específicos e particulares de agentes e/ou entidades.c) Integridade – onde os registros contábeis e as informações apresentadas devem reconhecer os fenômenos patrimoniais em sua totalidade, não podendo ser omitidas quaisquer partes do fato gerador.d) Verificabilidade – onde os registros contábeis realizados e as informações apresentadas devem possibilitar o reconhecimento das suas respectivas validades.

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NBC T 16.5 - Registro Contábil

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Comparabilidade – permitir análises ao longo do tempo e estaticamente, bem como ao longo do tempo;

Compreensibilidade – fácil entendimento pelos usuários, sem prejuízo de informações relevantes em caso de complexidade da informação;

Confiabilidade - a informação contábil deve ser verídica, transmitindo segurança e credibilidade aos usuários no processo de tomada de decisão.

Fidedignidade - os registros contábeis realizados e as informações apresentadas devem representar fielmente o fenômeno contábil que lhes deu origem.

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NBC T 16.5 - Registro Contábil

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Imparcialidade - não privilegiar interesses específicos e particulares de agentes e/ou entidades.

Integridade - reconhecimento dos fenômenos patrimoniais em sua totalidade, não podendo ser omitidas quaisquer partes do fato gerador.

Objetividade – Métodos e critérios objetivos, sem que incidam preferências individuais para não haver distorções;

Representatividade - devem conter todos os aspectos relevantes.

Tempestividade - registrados no momento de sua ocorrência e divulgados em tempo hábil para os usuários.

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NBC T 16.5 - Registro Contábil

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Uniformidade - critérios padronizados e contínuos de identificação, classificação, mensuração, avaliação e evidenciação, de modo que fiquem compatíveis, mesmo que geradas por diferentes entidades.

Utilidade - devem atender às necessidades específicas dos diversos usuários.

Verificabilidade - possibilitar o reconhecimento das suas respectivas validades.

Visibilidade - devem ser disponibilizadas para a sociedade e expressar, com transparência, o resultado da gestão e a situação patrimonial da entidade do setor público.

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Profº. Ronaldo Rêgo

9. (CFC 2012.1) De acordo com a NBC TSP 16.1 e a NBC TSP 16.5, as entidades do setor público devem manter procedimentos uniformes de registros contábeis, por meio de processo manual, mecanizado ou eletrônico, em rigorosa ordem cronológica, como suporte às informações. As características do registro e da informação contábil apresentadas abaixo são verdadeiras, EXCETO : a) Fidedignidade – onde os registros contábeis realizados e as informações apresentadas devem representar fielmente o fenômeno contábil que lhes deu origem.b) Imparcialidade – onde os registros contábeis devem ser realizados e as informações devem ser apresentadas de modo a privilegiar interesses específicos e particulares de agentes e/ou entidades.c) Integridade – onde os registros contábeis e as informações apresentadas devem reconhecer os fenômenos patrimoniais em sua totalidade, não podendo ser omitidas quaisquer partes do fato gerador.d) Verificabilidade – onde os registros contábeis realizados e as informações apresentadas devem possibilitar o reconhecimento das suas respectivas validades.

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10. (CFC 2012.2) A NBC T 16.8 – Controle Interno, aplicável ao Setor Público, esclarece que a estrutura de controle interno compreende ambiente de controle; mapeamento e avaliação de riscos; procedimentos de controle; informação e comunicação; e monitoramento. Associe os termos relacionados à estrutura de controle interno na primeira coluna com a respectiva descrição na segunda coluna e, em seguida, assinale a opção CORRETA .(1) Monitoramento ( ) Identificação dos eventos ou das condições

que podem afetar a qualidade da informação contábil.

(2) Mapeamento de riscos

( ) Compreende o acompanhamento dos pressupostos do controle interno, visando assegurar a sua adequação aos objetivos, ao ambiente, aos recursos e aos riscos.

(3) Procedimentos de controle ( ) Medidas e ações estabelecidas para prevenir ou detectar os riscos inerentes ou potenciais à tempestividade, à fidedignidade e à precisão da informação contábil.

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NBC T 16.8 - Controle Interno 

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O conjunto de recursos, métodos, procedimentos e processos adotados pela entidade do setor público, com a finalidade de:

salvaguardar os ativos e assegurar a veracidade dos componentes patrimoniais;

dar conformidade ao registro contábil em relação ao ato correspondente;

propiciar a obtenção de informação oportuna e adequada;

estimular adesão às normas e às diretrizes fixadas;

contribuir para a promoção da eficiência operacional da entidade;

auxiliar na prevenção de práticas ineficientes e antieconômicas, erros, fraudes, malversação, abusos, desvios e outras inadequações.

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NBC T 16.8 - Controle Interno

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Mapeamento de riscos: identificação dos eventos ou das condições que podem

afetar a qualidade da informação contábil.

Avaliação de Riscos: probabilidade de sua ocorrência, forma como serão

gerenciados, como prevenir e minimizar sua ocorrência, etc.

Procedimentos de controle: elaboração de normas e rotinas que promovam o

bom funcionamento das operações.

Informação e Comunicação;

Monitoramento: acompanhamento dos processos, visando assegurar adequação

aos objetivos, aos recursos e aos riscos.

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10. (CFC 2012.2) A NBC T 16.8 – Controle Interno, aplicável ao Setor Público, esclarece que a estrutura de controle interno compreende ambiente de controle; mapeamento e avaliação de riscos; procedimentos de controle; informação e comunicação; e monitoramento. Associe os termos relacionados à estrutura de controle interno na primeira coluna com a respectiva descrição na segunda coluna e, em seguida, assinale a opção CORRETA .(1) Monitoramento ( ) Identificação dos eventos ou das condições

que podem afetar a qualidade da informação contábil.

(2) Mapeamento de riscos

( ) Compreende o acompanhamento dos pressupostos do controle interno, visando assegurar a sua adequação aos objetivos, ao ambiente, aos recursos e aos riscos.

(3) Procedimentos de controle ( ) Medidas e ações estabelecidas para prevenir ou detectar os riscos inerentes ou potenciais à tempestividade, à fidedignidade e à precisão da informação contábil.

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Preparação para o 1º Exame de Suficiência do CFC 2014

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10. (CFC 2012.2) A NBC T 16.8 – Controle Interno, aplicável ao Setor Público, esclarece que a estrutura de controle interno compreende ambiente de controle; mapeamento e avaliação de riscos; procedimentos de controle; informação e comunicação; e monitoramento. Associe os termos relacionados à estrutura de controle interno na primeira coluna com a respectiva descrição na segunda coluna e, em seguida, assinale a opção CORRETA .(1) Monitoramento ( 2 ) Identificação dos eventos ou das condições

que podem afetar a qualidade da informação contábil.

(2) Mapeamento de riscos

( 1 ) Compreende o acompanhamento dos pressupostos do controle interno, visando assegurar a sua adequação aos objetivos, ao ambiente, aos recursos e aos riscos.

(3) Procedimentos de controle ( 3 ) Medidas e ações estabelecidas para prevenir ou detectar os riscos inerentes ou potenciais à tempestividade, à fidedignidade e à precisão da informação contábil.

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11. (CFC 2012.1) Relacione os subsistemas de informações da Contabilidade Aplicada ao Setor Público descritas na primeira coluna com os seus objetivos na segunda coluna e, em seguida, assinale a opção CORRETA.(1) Orçamentário ( ) Registrar, processar e evidenciar os atos e os

fatos relacionados ao planejamento e à execução orçamentária.

(2) Patrimonial ( ) Registrar, processar e evidenciar os atos de gestão cujos efeitos possam produzir modificações no patrimônio da entidade do setor público, bem como aqueles com funções específicas de controle.

(3) Custos ( ) Registrar, processar e evidenciar os custos dos bens e serviços, produzidos e ofertados à sociedade pela entidade pública.

(4) Compensação ( ) Registrar, processar e evidenciar os fatos financeiros e não financeiros relacionados com as variações qualitativas e quantitativas do patrimônio público.

NBC T 16.6 - Demonstrações Contábeis

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11. (CFC 2012.1) Relacione os subsistemas de informações da Contabilidade Aplicada ao Setor Público descritas na primeira coluna com os seus objetivos na segunda coluna e, em seguida, assinale a opção CORRETA.

NBC T 16.6 - Demonstrações Contábeis

(1) Orçamentário ( 1 ) Registrar, processar e evidenciar os atos e os fatos relacionados ao planejamento e à execução orçamentária.

(2) Patrimonial ( 4 ) Registrar, processar e evidenciar os atos de gestão cujos efeitos possam produzir modificações no patrimônio da entidade do setor público, bem como aqueles com funções específicas de controle.

(3) Custos ( 3 ) Registrar, processar e evidenciar os custos dos bens e serviços, produzidos e ofertados à sociedade pela entidade pública.

(4) Compensação ( 2 ) Registrar, processar e evidenciar os fatos financeiros e não financeiros relacionados com as variações qualitativas e quantitativas do patrimônio público.

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12. (CFC 2013.2) De acordo com as Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público, inclusive a Lei nº. 4.320/64, são demonstrações contábeis das entidades definidas no campo da contabilidade aplicada ao setor público:

a) Balanço Patrimonial, Balanço Orçamentário, Demonstração do Resultado do Exercício e Demonstração das Variações Patrimoniais.b) Balanço Patrimonial, Balanço Orçamentário, Demonstração do Valor Adicionado e Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido.c) Balanço Patrimonial, Balanço Orçamentário, Demonstração do Valor Abrangente e Balanço Financeiro.d) Balanço Patrimonial, Balanço Orçamentário, Demonstração dos Fluxos de Caixa Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido.

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Preparação para o 1º Exame de Suficiência do CFC 2014

Profº. Ronaldo Rêgo

12. (CFC 2013.2) De acordo com as Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público, inclusive a Lei nº. 4.320/64, são demonstrações contábeis das entidades definidas no campo da contabilidade aplicada ao setor público:

a) Balanço Patrimonial, Balanço Orçamentário, Demonstração do Resultado do Exercício e Demonstração das Variações Patrimoniais

b) Balanço Patrimonial, Balanço Orçamentário, Demonstração do Valor Adicionado e Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido.

c) Balanço Patrimonial, Balanço Orçamentário, Demonstração do Valor Abrangente e Balanço Financeiro.

d) Balanço Patrimonial, Balanço Orçamentário, Demonstração dos Fluxos de Caixa Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido.

NBC T 16.6 - Demonstrações Contábeis

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13. (CFC 2011.2) Com base em um contrato continuado de serviço de manutenção de aparelhos com o fornecimento de peças incluso no mesmo contrato, sem distinção dos objetos de gasto no Setor Público, julgue os itens abaixo como Verdadeiros (V) ou Falsos (F) e, em seguida, assinale a opção CORRETA. I - O elemento de despesa tem por finalidade identificar os objetos de gasto, tais como vencimentos e vantagens fixas, juros, diárias, material de consumo, serviços de terceiros prestados sob qualquer forma e outros de que a administração pública se serve para a consecução de seus fins.

II - Para a emissão do empenho, deve-se identificar o objeto do gasto, que, no caso, é a prestação de serviços com base no contrato de manutenção de aparelhos, já que não é possível no contrato fazer a distinção entre os objetos de gasto.

III - É desnecessária a emissão de dois empenhos, sendo emitido apenas um na Natureza da Despesa, pois o fornecimento de peças está incluso e não altera o valor do contrato.

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13. (CFC 2011.2) Com base em um contrato continuado de serviço de manutenção de aparelhos com o fornecimento de peças incluso no mesmo contrato, sem distinção dos objetos de gasto no Setor Público, julgue os itens abaixo como Verdadeiros (V) ou Falsos (F) e, em seguida, assinale a opção CORRETA. I - O elemento de despesa tem por finalidade identificar os objetos de gasto, tais como vencimentos e vantagens fixas, juros, diárias, material de consumo, serviços de terceiros prestados sob qualquer forma e outros de que a administração pública se serve para a consecução de seus fins. (Verdadeiro)

II - Para a emissão do empenho, deve-se identificar o objeto do gasto, que, no caso, é a prestação de serviços com base no contrato de manutenção de aparelhos, já que não é possível no contrato fazer a distinção entre os objetos de gasto. (Verdadeiro)

III - É desnecessária a emissão de dois empenhos, sendo emitido apenas um na Natureza da Despesa, pois o fornecimento de peças está incluso e não altera o valor do contrato. (Verdadeiro)

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14. (CFC 2013.1) Em relação às variações patrimoniais no setor público, assinale a opção CORRETA: a) Variações patrimoniais decorrentes de transações em que a entidade do setor público responde como fiel depositária de valores de terceiros, e que afetam o seu patrimônio líquido.b) Variações patrimoniais são transações que promovem alterações nos elementos patrimoniais da entidade do setor público, mesmo em caráter compensatório, afetando, ou não, o seu resultado.c) Variações qualitativas são aquelas decorrentes de transações no setor público, que alteram a composição dos elementos patrimoniais e aumentam ou diminuem o patrimônio líquido.d) Variações quantitativas são aquelas decorrentes de transações no setor público, que alteram a composição dos elementos patrimoniais, sem afetar o patrimônio líquido.

NBC T 16. 4 – Transações no Setor Público

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DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS

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Evidencia as alterações verificadas no patrimônio, resultantes ou

independentes da execução orçamentária e indicará o resultado

patrimonial do exercício ( Lei 4.320/64, art. 104);

Compara-se a Demonstração do Resultado do Exercício do setor

privado;

O Resultado desta apuração é levado para o Balanço Patrimonial;

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DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS

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VARIAÇÕES ATIVAS

Aumento da situação líquida (aumento de ativos / redução de

passivos)

VARIAÇÕES PASSIVAS

Redução na situação líquida

(aumento de passivos / redução

de ativos)

Resultantes da Execução Orçamentária

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DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS

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SUPERVENIÊNCIA

Ativa: aumento de ativo (doação);

Passiva: aumento de passivo (decisão judicial)

INSUBSISTÊNCIA

Ativa: diminui o ativo (incêndio/roubo);

Passiva: diminui o passivo (prescrição)

Independentes da Execução Orçamentária

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DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS

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DÉFICIT PATRIMONIAL

Variações Ativas < Variações Passivas

SUPERÁVIT PATRIMONIAL

Variações Ativas > Variações Passivas

EQUILÍBRIO PATRIMONIAL

Variações Ativas = Variações Passivas

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14. (CFC 2013.1) Em relação às variações patrimoniais no setor público, assinale a opção CORRETA: a) Variações patrimoniais decorrentes de transações em que a entidade do setor público responde como fiel depositária de valores de terceiros, e que afetam o seu patrimônio líquido.b) Variações patrimoniais são transações que promovem alterações nos elementos patrimoniais da entidade do setor público, mesmo em caráter compensatório, afetando, ou não, o seu resultado.c) Variações qualitativas são aquelas decorrentes de transações no setor público, que alteram a composição dos elementos patrimoniais e aumentam ou diminuem o patrimônio líquido.d) Variações quantitativas são aquelas decorrentes de transações no setor público, que alteram a composição dos elementos patrimoniais, sem afetar o patrimônio líquido.

NBC T 16. 4 – Transações no Setor Público

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14. (CFC 2013.1) Em relação às variações patrimoniais no setor público, assinale a opção CORRETA: a) Variações patrimoniais decorrentes de transações em que a entidade do setor público responde como fiel depositária de valores de terceiros, e que afetam o seu patrimônio líquido.b) Variações patrimoniais são transações que promovem alterações nos elementos patrimoniais da entidade do setor público, mesmo em caráter compensatório, afetando, ou não, o seu resultado.c) Variações qualitativas são aquelas decorrentes de transações no setor público, que alteram a composição dos elementos patrimoniais e aumentam ou diminuem o patrimônio líquido.d) Variações quantitativas são aquelas decorrentes de transações no setor público, que alteram a composição dos elementos patrimoniais, sem afetar o patrimônio líquido.

NBC T 16. 4 – Transações no Setor Público

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Preparação para o 1º Exame de Suficiência do CFC 2014

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15. (CFC 2011.1) Indique o registro contábil CORRETO, considerando as informações disponíveis, para registrar a Previsão Inicial da Receita Orçamentária:  a) Débito: Previsão Inicial da Receita OrçamentáriaCrédito: Receita Orçamentária a Realizar  b) Débito: Receita a Realizar Crédito: Receita Fixada  c) Débito: Variação Patrimonial Diminutiva Crédito: Variação Patrimonial Aumentativa  d) Débito: Receita a Realizar Crédito: Variação Patrimonial Aumentativa

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15. (CFC 2011.1) Indique o registro contábil CORRETO, considerando as informações disponíveis, para registrar a Previsão Inicial da Receita Orçamentária:  a) Débito: Previsão Inicial da Receita OrçamentáriaCrédito: Receita Orçamentária a Realizar  b) Débito: Receita a Realizar Crédito: Receita Fixada  c) Débito: Variação Patrimonial Diminutiva Crédito: Variação Patrimonial Aumentativa  d) Débito: Receita a Realizar Crédito: Variação Patrimonial Aumentativa

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PRINCÍPIOS ORÇAMENTÁRIOS

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Unidade: deve ser uno;

Universalidade: englobando todas as receitas e despesas;

Anualidade: a cada ano um novo orçamento (melhor controle pelo Poder Legislativo)

Exclusividade: nenhum dispositivo estranho à receitas e despesas;

Especificação: não apresentar dotações globais;

Publicidade: transparência dos atos administrativos públicos;

Não Afetação da Receita: não deve-se vincular definitivamente receitas a despesas, tem está condicionada as necessidades do povo;

Equilíbrio: as despesas não poderá ultrapassar as receitas

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Problemas não surgem pra te parar, e sim para te forçar a ir pra frente.

Profº. Ronaldo Rêgo

E-mail: [email protected]

Boa sorte a todos!

Ronaud Pereira