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CONTAS REGIONAIS DO AMAZONAS 2009 PRODUTO INTERNO BRUTO DO ESTADO DO AMAZONAS

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CONTAS REGIONAIS DO AMAZONAS 2009

PRODUTO INTERNO BRUTO DO ESTADO DO AMAZONAS

A Secretaria de Estado de Planejamento e Desenvolvimento Econômico – SEPLAN em parceriacom a SUFRAMA e sob a coordenação do IBGE vem através desta publicação apresentar o resultado daprodução econômica do Estado do Amazonas no ano de 2009.

O conjunto de informações apresentados nesta publicação visa mostrar o desempenho daeconomia amazonense frente à dos demais Estados da Unidade da Federação bem como informar aocaro leitor a força Econômica do Estado.

APRESENTAÇÃO

COMPOSIÇÃO DAS CONTAS REGIONAIS

A construção das Contas Regionais do Brasil consiste no cálculo da Renda Interna de cada um dos26 Estados, mais o Distrito Federal. A metodologia adotada para a montagem da Conta de ProduçãoRegional é compatível com a Metodologia do Sistema de Contas Nacionais do Brasil, implementadapelo IBGE a partir de recomendações feitas pelas Nações Unidas, e comparáveis entre todas asUnidades da Federação.

METODOLOGIA

No modelo atual das Contas Regionais, baseado fortemente nas pesquisas anuais do IBGE, ainformação mais completa refere‐se às empresas e também às suas unidades locais. Este modelotem como vantagem a melhor informação sobre os fatores produtivos necessários paraconstrução dos agregados com base nos dados contábeis das empresas, que em última instância,é a informação mais próxima da sua estrutura administrativa e organizacional. Naturalmente, porser uma empresa formal, ela já convive com a prestação de contas sobre o seu desempenhofinanceiro junto ao órgão de fiscalização fazendária.

METODOLOGIA

Para melhor adaptar as Contas Regionais ao novo modelo e por saber que se impõemalgumas limitações no que concerne à regionalização, foi necessário desenvolver alguns critériospara regionalizar os agregados com base em indicadores fornecidos pelas pesquisas.

Esses critérios de regionalização são, por pesquisa:

PIA : Pesquisa Industrial Anual ;PAC : Pesquisa Anual do Comércio;PAS : Pesquisa Anual de Serviços;PAIC : Pesquisa Anual da Indústria da Construção Civil;PNAD : Pesquisa Nacional de Amostra em Domicílio.

METODOLOGIA

Pesquisa Industrial Anual – PIAA PIA‐Empresa tem por objetivo identificar as características estruturais básicas do

segmento empresarial da atividade industrial no País e suas transformações no tempo, através delevantamentos anuais, tomando como base uma amostra de empresas industriais, tendoatividade principal classificada nas Seções C e D da CNAE. Está desenhada para representar todasas Unidades da Federação ‐ UFs na divisão da CNAE 1.0 (2 dígitos).

A PIA‐Empresa investiga empresas com 5 ou mais pessoas ocupadas, sendo o estratoamostrado composto por empresas entre 5 e 29 PO e o estrato completo com 30 ou mais pessoasocupadas.

METODOLOGIA

Pesquisa Anual do Comércio – PAC

A pesquisa tem por objetivo identificar as características estruturais básicas, a distribuiçãoespacial e as transformações no tempo das atividades investigadas, através de levantamentosanuais. São pesquisadas as empresas classifi cadas na Seção G da CNAE (excluindo 50.42, 51.1 e52.7) sediadas no Território Nacional, à exceção da Região Norte onde são consideradas apenasaquelas sediadas nos municípios das capitais.

O plano amostral da pesquisa divide‐se em estrato completo e estrato amostrado. Asempresas comerciais com 20 ou mais Pessoas Ocupadas ‐ PO compõem o estrato completo e asdemais o estrato amostrado.

A unidade de investigação da PAC é a empresa, o que gerou a necessidade doestabelecimento de critérios de rateio para as empresas que atuam em mais de uma Unidade daFederação ‐ UF.

Pesquisa Anual de Serviços – PAS

A pesquisa tem por objetivo identificar a estrutura básica dos serviços empresariaisnão‐financeiros no País, sua distribuição espacial e o acompanhamento de suas transformações,através de levantamentos anuais. A pesquisa possui como abrangência o Território Nacional, àexceção da Região Norte, onde são consideradas apenas àquelas sediadas nos municípios dascapitais. A unidade de investigação da pesquisa foi a empresa, gerando necessidade deregionalização das informações das empresas por Unidade da Federação de atuação.

O plano amostral da pesquisa divide‐se em estrato completo e estrato amostrado. Asempresas comerciais com 20 ou mais Pessoas Ocupadas ‐ PO compõem o estrato completo e asdemais o estrato amostrado.

METODOLOGIA

Pesquisa Anual da Construção Civil – PAIC

A pesquisa tem por objetivo identificar as características estruturais básicas, a distribuiçãoespacial e as transformações no tempo da atividade de construção no País, através delevantamentos anuais. A unidade de investigação é a empresa classificada na Seção F da CNAE 1.0e possui abrangência para todo o Território Nacional para as empresas que possuem 5 ou maispessoas ocupadas.

Os métodos de rateio dos agregados (VP, CI e VA) da empresa foram realizados com base nasvariáveis do Bloco IV ‐ Regionalização das Informações do questionário, especificamente asinformações de valor incorrido no valor incorrido na execução das obras e/ou serviços deconstrução2 e custos das obras e/ou serviços de construção.

METODOLOGIA

Pesquisa Nacional de Amostra em Domicílio – PNADCálculo da função de produção dos trabalhadores por conta própriaA PNAD é uma pesquisa domiciliar, não tendo preocupações econômicas que permitam a

estimação de agregados macroeconômicos para o cálculo do PIB pela ótica da produção, e ainformação que foi apropriada pela contabilidade nacional foi a posição na ocupação e orendimento anualizado, este utilizado como proxy do VA dos contas‐próprias.

Para a construção da função de produção dos trabalhadores por conta própria, foramutilizados. os coeficientes técnicos (CI/VP, VA/VP, etc.) das pequenas empresas (estrato amostral).Uma outra opção seria a utilização da pesquisa Economia Informal Urbana 2003 ‐ ECINF, quetambém fornece a indicação para os coeficientes técnicos.

Esta pesquisa foi usada nos parâmetros das Contas Nacionais, mas, por ter sido umapesquisa única no ano 2003, os coeficientes ficam constantes, fator este fundamental no caso dasContas Regionais, pela opção, pelos indicadores do estrato amostral, já que teremos informaçõesanuais classificadas pela CNAE.

METODOLOGIA

Setor Primário da Economia AmazonenseAgropecuária:Agricultura: Cultivo de Cereais, Cultivo de Cana‐de‐açúcar, Cultivo de Soja, Cultivo de OutrosProdutos da Lavoura Temporária, Cultivo de Cítricos, Cultivo de Café e Cultivo de Outros Produtosda Lavoura Permanente.Pecuária: Criação de Bovinos, Outros Animas Vivos e Produtos de Origem Animal, Criação deSuínos, Criação de Aves.Silvicultura e Exploração Florestal: Esta atividade foi estimada de forma semelhante às atividadesagrícolas, sempre com base no Censo Agropecuário 1995‐1996.Pesca: A atividade de piscicultura foi estimada de forma descendente, isto é, a função de produçãoda pesca nas Contas Nacionais foi distribuída para os estados com base nos dados informados peloInstituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis ‐ IBAMA para as empresaslegalmente constituídas e a produção referente às famílias pela estrutura do Censo Demográfico2000.

Setor Secundário da Economia Amazonense

Indústria Extrativa Mineral: Na construção da atividade foi utilizada a PIA e a PNAD para ostrabalhadores por conta própria, exceto para a atividade de extração de petróleo e gás.

Indústria de Transformação: Na construção desta atividade foi utilizado a PIA para as empresasformais e a PNAD para os trabalhadores por conta própria, tanto para o ano de referência,quanto para os anos subsequentes. E a PIM para o cálculo do índice de volume.

Indústria da Construção Civil: Para construção dos agregados da atividade, foi utilizada aPesquisa da Indústria da Construção (PAIC) para as empresas formais e a PNAD para ostrabalhadores por conta própria

Serviços Industriais De Utilidade Pública (SIUP): É feito o levantamento dos balanços contábeisde todas as empresas classificadas nesta atividade (empresas de geração e distribuição deenergia elétrica, de tratamento e distribuição de água e esgoto). Os dados balanços foramtransformados para os conceitos da contabilidade nacional e foi estimada uma função deprodução. O total dos resultados obtidos por UF foram ajustados aos dados nacionais.

Comércio e serviços de manutenção e reparação;Transportes e armazenagem e correio;Serviços de alojamento e alimentação;Atividades imobiliárias e aluguel;Serviços prestados às empresas;Serviços prestados às famílias e associativos;Serviços de informação;Intermediação financeira, seguros e previdência completamentar;Administração, saúde e educação públicas;Saúde e educação mercantis;Serviços domésticos.

Setor Terciário da Economia Amazonense

ANÁLISE DO PIB 2009

Região Norte5,04%

Região Centro-Oeste9,59%

Região Nordeste 13,51%

Região Sudeste55,32%

Região Sul16,54%

Distribuição Percentual do PIB Brasileiro nas Regiões.

Participação Percentual dos Estados da Região Norte no PIB do Brasil.

AM 1,53%

AC 0,23%

RO0,62%

RR 0,17%

TO0,45%

PA1,80%

AP 0,23%

0

10.000

20.000

30.000

40.000

50.000

60.000

Rondônia Acre Amazonas Roraima Pará Amapá Tocantins

20.236

7.386

49.614

5.593

58.402

7.404

14.571

PIB A PREÇO DE MERCADO CORRENTE DOS ESTADOS DA REGIÃO NORTE 2009

Fonte: IBGE/SEPLAN‐AMObs.: Em Milhões de Reais

0

20.000

40.000

60.000

80.000

100.000

120.000

140.000

Maranhão Piauí Ceará Rio Grandedo Norte

Paraíba Pernambuco Alagoas Sergipe Bahia

39.855

19.033

65.704

27.905 28.719

78.428

21.235 19.767

137.075

PIB A PREÇO DE MERCADO CORRENTE DOS ESTADOS DA REGIÃO NORDESTE 2009

Fonte: IBGE/SEPLAN‐AMObs.: Em Milhões de Reais

0

200.000

400.000

600.000

800.000

1.000.000

1.200.000

Minas Gerais Espírito Santo Rio de Janeiro São Paulo

287.055

66.763

353.878

1.084.353

PIB A PREÇO DE MERCADO CORRENTE DOS ESTADOS DA REGIÃO SUDESTE 2009

Fonte: IBGE/SEPLAN‐AMObs.: Em Milhões de Reais

PIB A PREÇO DE MERCADO CORRENTE DOS ESTADOS DA REGIÃO SUL 2009

Fonte: IBGE/SEPLAN‐AMObs.: Em Milhões de Reais

0

50.000

100.000

150.000

200.000

250.000

Paraná Santa Catarina Rio Grande do Sul

189.992

129.806

215.864

PIB A PREÇO DE MERCADO CORRENTE DOS ESTADOS DA REGIÃO CENTRO‐OESTE 2009

Fonte: IBGE/SEPLAN‐AMObs.: Em Milhões de Reais

0

20.000

40.000

60.000

80.000

100.000

120.000

140.000

Mato Grosso do Sul Mato Grosso Goiás Distrito Federal

36.368

57.294

85.615

131.487

PIB PER CAPITA A PREÇO DE MERCADO CORRENTE DOS ESTADOS DA REGIÃO NORTE 2009

Fonte: IBGE/SEPLAN‐AMObs.: Em  Reais

0

2.000

4.000

6.000

8.000

10.000

12.000

14.000

16.000

Rondônia Acre Amazonas Roraima Pará Amapá Tocantins

13.456

10.687

14.62113.270

7.859

11.817 11.278

PIB PER CAPITA A PREÇO DE MERCADO CORRENTE DOS ESTADOS DA REGIÃO NORDESTE 2009

Fonte: IBGE/SEPLAN‐AMObs.: Em Reais

01.0002.0003.0004.0005.0006.0007.0008.0009.00010.000

Maranhão Piauí Ceará Rio Grandedo Norte

Paraíba Pernambuco Alagoas Sergipe Bahia

6.259 6.051

7.687

8.894

7.618

8.902

6.728

9.787 9.365

PIB PER CAPITA A PREÇO DE MERCADO CORRENTE DOS ESTADOS DA REGIÃO SUDESTE 2009

Fonte: IBGE/SEPLAN‐AMObs.: Em Reais

0

5.000

10.000

15.000

20.000

25.000

30.000

Minas Gerais Espírito Santo Rio de Janeiro São Paulo

14.329

19.145

22.103

26.202

PIB PER CAPITA A PREÇO DE MERCADO CORRENTE DOS ESTADOS DA REGIÃO SUL 2009

Fonte: IBGE/SEPLAN‐AMObs.: Em Reais

16.000

17.000

18.000

19.000

20.000

21.000

22.000

Paraná Santa Catarina Rio Grande do Sul

17.779

21.215

19.778

PIB PER CAPITA A PREÇO DE MERCADO CORRENTE DOS ESTADOS DA REGIÃO CENTRO‐OESTE 2009

Fonte: IBGE/SEPLAN‐AMObs.: Em Reais

0

10.000

20.000

30.000

40.000

50.000

60.000

Mato Grosso do Sul Mato Grosso Goiás Distrito Federal

15.40719.087

14.447

50.438

Participação do Setor Agropecuário no Valor Adicionado Bruto do Amazonas 2002 ‐ 2009 

Fonte: IBGE/SEPLAN‐AMObs.: Em  Percentual

5,80

4,52

3,303,85

3,56 3,564,01 3,76

1,41 1,52 1,39 1,39 1,44 1,24 1,39 1,38

0,00

1,00

2,00

3,00

4,00

5,00

6,00

7,00

2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009

Agricultura, silvicultura e exploração florestal Pecuária e pesca

36,60 37,67 37,2035,71 36,79

32,8430,71 32,04

5,10 4,73 5,86 4,98 4,95 5,46 5,73 6,03

0,00

5,00

10,00

15,00

20,00

25,00

30,00

35,00

40,00

2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009

Indústria de Transformação Construção Civil

Participação do Setor Industrial no Valor Adicionado Bruto do Amazonas 2002 ‐ 2009

Fonte: IBGE/SEPLAN‐AMObs.: Em  Percentual

Participação do Setor Industrial no Valor Adicionado Bruto do Amazonas 2002 ‐ 2009

Fonte: IBGE/SEPLAN‐AMObs.: Em  Percentual

1,92 1,962,15

2,572,78

2,18

2,68

1,31

0,59 0,68

1,45

0,991,16

1,982,24 2,14

0,00

0,50

1,00

1,50

2,00

2,50

3,00

2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009

Indústria Extrativa Mineral Produção e distribuição de Eletricidade e gás, água, esgoto e limpeza urbana

Participação do Setor de Serviços no Valor Adicionado Bruto do Amazonas 2002 ‐ 2009

Fonte: IBGE/SEPLAN‐AMObs.: Em  Percentual

6,586,05 5,97

6,42

5,59 5,60 5,625,94

3,95

4,875,24

4,89 4,91 5,175,78

4,83

0,00

1,00

2,00

3,00

4,00

5,00

6,00

7,00

2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009

Atividades imobiliárias e aluguel Transportes, armazenagem e correio

Participação do Setor de Serviços no Valor Adicionado Bruto do Amazonas 2002 ‐ 2009

Fonte: IBGE/SEPLAN‐AMObs.: Em  Percentual

1,54

1,97

1,66

2,07

1,78

2,161,90

1,711,71

1,361,56

1,96 1,91 1,85

2,12

2,51

0,00

0,50

1,00

1,50

2,00

2,50

3,00

2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009Serviços de informação Serviços de alojamento e alimentação

Participação do Setor de Serviços no Valor Adicionado Bruto do Amazonas 2002 ‐ 2009

Fonte: IBGE/SEPLAN‐AMObs.: Em  Percentual

17,22 16,8515,80

16,72 16,96 16,8317,78 17,79

9,6510,44

9,5610,50

9,41

12,25 11,53 11,55

0,00

2,00

4,00

6,00

8,00

10,00

12,00

14,00

16,00

18,00

20,00

2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009Administração, saúde e educação públicas Comércio e serviços de manutenção e reparação

Participação do Setor de Serviços no Valor Adicionado Bruto do Amazonas 2002 ‐ 2009

Fonte: IBGE/SEPLAN‐AMObs.: Em  Percentual

2,20

1,86

1,62

1,95 2,04

2,382,14 2,19

1,541,33

1,21 1,22 1,24 1,321,18

1,32

0,00

0,50

1,00

1,50

2,00

2,50

2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009Intermediação financeira, seguros e previdência complementar Serviços prestados às famílias e associativos

Participação do Setor de Serviços no Valor Adicionado Bruto do Amazonas 2002 ‐ 2009

Fonte: IBGE/SEPLAN‐AMObs.: Em  Percentual

1,88 1,92

3,76

2,60

3,08

2,70 2,682,88

1,52 1,51 1,52 1,431,71 1,79 1,77 1,84

0,00

0,50

1,00

1,50

2,00

2,50

3,00

3,50

4,00

2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009

Serviços prestados às empresas Saúde e educação mercantis

Participação do Setor de Serviços no Valor Adicionado Bruto do Amazonas 2002 ‐ 2009

Fonte: IBGE/SEPLAN‐AMObs.: Em  Percentual

0,770,76

0,73 0,74

0,69 0,69

0,73

0,79

0,62

0,64

0,66

0,68

0,70

0,72

0,74

0,76

0,78

0,80

2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009

Serviços domésticos

Participação dos Setores da Economia no Valor Adicionado Bruto do Amazonas 2002 ‐ 2009

Fonte: IBGE/SEPLAN‐AMObs.: Em  Percentual

5,80 4,52 3,30 3,85 3,56 3,56 4,013,76

44,21 45,04 46,67 44,26 45,6942,46 41,36

41,51

48,57 48,92 48,64 50,50 49,3252,74 53,24 53,35

0,00

10,00

20,00

30,00

40,00

50,00

60,00

2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009Agropecuára Indústria Serviços

Volume de Crescimento e Decrescimento do PIB Região Norte e Estados 2008 e 2009

Fonte: IBGE/SEPLAN‐AMObs.: Em  Percentual

4,77%

3,16%

6,91%

4,47%

7,65%

4,94%

2,94%

6,08%

‐0,29%

7,31%

1,17%

‐2,01%

4,59%

‐3,23%

3,96% 3,80%

‐4,00%

‐2,00%

0,00%

2,00%

4,00%

6,00%

8,00%

10,00%

NORTE   Rondônia   Acre   Amazonas   Roraima   Pará   Amapá   Tocantins

2008 2009

Unidades da Federação que obtiveram decrescimento do PIB em 2008 e 2009

Fonte: IBGE/SEPLAN‐AMObs.: Em  Percentual

Estados 2008 2009 Ranking

Espírito Santo 7,77% ‐6,73% 1º

Minas Gerais 5,18% ‐3,97% 2º

Pará 4,94% ‐3,23% 3º

Amazonas 4,47% ‐2,01% 4º

Maranhão 4,37% ‐1,73% 5º

Paraná 4,27% ‐1,32% 6º

São Paulo 5,89% ‐0,78% 7º

Bahia 5,18% ‐0,57% 8º

Rio Grande do Sul 2,74% ‐0,36% 9º

Santa Catarina 2,97% ‐0,07% 10º

Ranking do PIB Per Capita das Unidades da Federação do PIB em 2008 e 2009

Fonte: IBGE/SEPLAN‐AMObs.: Em  Percentual

Estados 2008 2009 Ranking

Distrito Federal 45.978 50.438 1º

São Paulo 24.457 26.202 2º

Rio de Janeiro 21.621 22.103 3º

Santa Catarina 20.369 21.215 4º

Rio Grande do Sul 18.378 19.778 5º

Espírito Santo 20.231 19.145 6º

Mato Grosso 18.050 19.087 7º

Paraná 16.927 17.779 8º

Mato Grosso do Sul 14.187 15.407 9º

Amazonas 14.014 14.621 10º

Ranking do PIB Per Capita das Unidades da Federação do PIB em 2008 e 2009

Fonte: IBGE/SEPLAN‐AMObs.: Em  Percentual

Estados 2008 2009 Ranking

Distrito Federal 45.978 50.438 1º

São Paulo 24.457 26.202 2º

Rio de Janeiro 21.621 22.103 3º

Santa Catarina 20.369 21.215 4º

Rio Grande do Sul 18.378 19.778 5º

Espírito Santo 20.231 19.145 6º

Mato Grosso 18.050 19.087 7º

Paraná 16.927 17.779 8º

Mato Grosso do Sul 14.187 15.407 9º

Amazonas 14.014 14.621 10º

Variação Percentual das Atividades Econômicas do PIB do Amazonas em 2009/2008

Fonte: IBGE/SEPLAN‐AMObs.: Em  Percentual

1Agricultura, silvicultura e exploração florestal2 Pecuária e pesca3 Indústria Extrativa Mineral4 Indústria de Transformação5Construção Civil6 SIUP7Comércio e serviços de manutenção e reparação8 Serviços de alojamento e alimentação9 Transportes, armazenagem e correio

10 Serviços de informação11 Intermediação financeira, seguros e previdência complementar12 Serviços prestados às famílias e associativos13 Serviços prestados às empresas14Atividades imobiliárias e aluguel15Administração, saúde e educação públicas16 Saúde e educação mercantis17 Serviços domésticos

‐0,6%

0,8%

4,4%

‐10,9%

‐2,2%

7,2%

3,4%

6,9%

2,7%

‐19,8%

0,1%

13,7%

‐4,6%

11,4%

2,0%

5,0%6,6%

‐25,0%

‐20,0%

‐15,0%

‐10,0%

‐5,0%

0,0%

5,0%

10,0%

15,0%

20,0%

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17

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