Controle externo Livro.indb 1 02/05/2013 14:32:53 - · PDF fileApresentação O objetivo deste livro é proporcionar uma abordagem extensa do controle externo no Brasil. Destina-se

Controle_externo_Livro.indb 1 02/05/2013 14:32:53



© 2013, Elsevier Editora Ltda.

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Revisão Gráfica: Adriana KramerEditoração Eletrônica: SBNigri Artes e Textos Ltda.

Coordenador da Série: Sylvio Motta

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Rua Quintana, 753 – 8o andar04569-011 – Brooklin – São Paulo – SP – Brasil

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ISBN 978-85-352-7224-6ISBN (versão eletrônica) 978-85-352-7225-3

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L698c5. ed.

Lima, Luiz Henrique, 1960-Controle externo: teoria, jurisprudência e mais de 500 questões /

Luis Henrique Lima; [coordenação Sylvio Motta]. – [5. ed.] – Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.

560 p. ; 17x24 cm. (Provas e Concursos)

ISBN 978-85-352-7224-6

1. Brasil. Tribunal de Contas da União – Concursos. 2. Tribunais de contas – Brasil. 3. Serviço público – Brasil – Concursos. I. Motta Filho, Sylvio Clemente da. II. Título. III. Série.

13-00204 CDU: 342.56:35.073.52


Consideramos todo aquele que não participa da vida do cidadão não como alguém que se ocupa apenas dos próprios negócios,

mas como um indivíduo inútil.Péricles, citado por Tucídides em A Guerra do Peloponeso

Article 15 – La société a le droit de demander compte à tout

agent public de son administration.Déclaration des droits de l’homme et du citoyen, Paris, 1789

After climbing a great hill, one only finds that there are many more hills to climb.

Nelson Mandela



Ded ica tó r ias

Dedico este livro aos meus avós Domingos Machado de Lima e Nelly, e Cássio José de Moraes e Ondina, brasileiros que

enfrentaram grandes desafios e dificuldades com muito trabalho e integridade;

e também aos meus colegas profissionais de controle externo que diariamente trabalham

por um Brasil melhor.

Para Maria Cândida, Maria Vitória, Vilma e Porthos.



Agradec imentos

Registro minha especial gratidão àqueles que me estimularam e abriram opor-tunidades para a atividade docente: Fred, do curso Guanabara; Humberto, do curso Gabarito; professora Vera, da Bioecol; e Clutilde, da Escola de Contas do TCE-RJ. E reconheço que os coautores desta obra foram os meus alunos, muitos dos quais são hoje profissionais de destaque em suas instituições, porque suas dúvidas e ques-tionamentos constituíram a matéria-prima original; e suas críticas e avaliações, a revisão final do trabalho.



O Auto r

Luiz Henrique Lima é Conselheiro Substituto do Tribunal de Contas do Estado do Mato Grosso, aprovado em concurso público. De 1996 a 2009, foi Auditor Fe-deral de Controle Externo do Tribunal de Contas da União, atuando na Secretaria de Controle Externo do Rio de Janeiro. Foi aprovado também no concurso para Conselheiro-Substituto do Tribunal de Contas do Estado do Amazonas, tendo de-clinado da posse. Em 2010 tornou-se Vice-presidente para a Região Centro-Oeste da Associação Nacional dos Auditores (Ministros e Conselheiros Substitutos) dos Tribunais de Contas – AUDICON; e em 2011, Diretor da Associação dos Membros dos Tribunais de Contas do Brasil – ATRICON.

É Doutor e Mestre em Planejamento Ambiental pela COPPE-UFRJ, além de economista, formado na UFRJ, com especialização em Finanças Corporativas pela PUC-RJ.



Apresentação

O objetivo deste livro é proporcionar uma abordagem extensa do controle externo no Brasil. Destina-se a ser uma ferramenta de estudo para os candidatos em concursos públicos para os Tribunais de Contas e órgãos de controle interno, bem como instrumento de consulta para os profissionais dessas instituições, gestores públicos, advogados, cidadãos e ONGs engajados em movimentos pelo aprimora-mento da gestão pública e demais interessados no tema.

A abordagem inclui todos os itens relativos à matéria dos editais de concursos para o Tribunal de Contas da União e Tribunais de Contas dos Estados nos últimos anos.

A obra contempla desde os aspectos históricos associados à origem das institui-ções de controle externo aos dispositivos da Constituição Federal, da Lei Orgânica e do Regimento Interno do TCU. São também examinados os dispositivos da Lei de Responsabilidade Fiscal, da legislação de licitações e contratos e diversas nor-mas infraconstitucionais referentes ao controle externo. Sempre que cabível, são acrescentadas informações sobre as peculiaridades dos Tribunais de Contas dos estados e dos municípios.

Os comentários sobre a legislação foram enriquecidos com a doutrina dos principais autores brasileiros especialistas no tema, bem como com manifestações dos Ministros do TCU e do Supremo Tribunal Federal.

Foi incluída extensa pesquisa acerca da jurisprudência do STF envolvendo Ações Diretas de Inconstitucionalidade e Mandados de Segurança em causas acer-ca da composição, competência, jurisdição e outras envolvendo os Tribunais de Contas no país.

Ao longo do texto, são destacados pontos importantes, apresentadas e solucio-nadas dúvidas frequentes e discutidas questões polêmicas. Ao final de cada capítu-lo, são propostos exercícios dissertativos para a fixação do conteúdo, assim como indicações de leitura ou referências para pesquisa mais aprofundada acerca dos tópicos abordados. Capítulo específico é dedicado à realização de provas discursivas.

Para cada um dos principais tópicos é apresentado pelo menos um exemplo de deliberação recente de algum Tribunal de Contas, no intuito de familiarizar com a dinâmica da “vida real” o leitor que toma contato com a teoria e as normas. A fixação do conhecimento por exemplos práticos pode ser de grande utilidade para a realização de provas discursivas ou orais.


Ressalte-se que todos os exemplos apresentados de deliberações das Cortes de Contas são de domínio público, tendo sido publicados na Imprensa Oficial e disponibilizados nas páginas que as respectivas instituições mantêm na Internet. É possível, todavia, que algumas dessas deliberações ainda possam vir a ser alteradas por via recursal, mas isso em nada afetaria a substância ou a utilidade pedagógica do exemplo, enquanto caracterizador de uma situação concreta.

Selecionaram-se mais de 500 questões de concursos públicos realizados na úl-tima década para os Tribunais de Contas brasileiros. As questões foram agregadas por temas, de modo a permitir a sua resolução após a conclusão do estudo teórico do capítulo correspondente. São apresentados os gabaritos oficiais das bancas examinadoras.

O livro também inclui um miniglossário de expressões do controle externo, bastante útil para os que iniciam seus estudos da disciplina e recomendado para a preparação para provas discursivas.

Finalmente, ao índice alfabético-remissivo e às referências bibliográficas foram acrescentadas referências legislativas e de pesquisa na Internet compreendendo a totalidade dos 26 Tribunais de Contas Estaduais, dos seis Tribunais de Contas Municipais e do Tribunal de Contas do Distrito Federal.

Agradeço quaisquer comentários e/ou sugestões para o aprimoramento deste trabalho.

Desejo aos leitores, especialmente aos estudantes, que encontrem neste traba-lho, além de respostas para suas indagações, motivação e estímulo para aprofun-darem seu conhecimento em tão relevante matéria. E também sucesso nas provas e na vida.

O Autor Dezembro de 2007


Nota à 5 a Ed i ção

A sociedade evolui, novas leis são editadas, a administração pública sofre transformações. Tudo isso impacta o controle externo, exigindo a adoção de novas técnicas e ferramentas, a atualização de procedimentos, a revisão de entendimentos e a atualização de normativos.

Em 2011 e 2012 esse processo foi bastante intenso, tornando indispensável um grande esforço para elaborar esta nova edição, buscando manter o mesmo patamar de atualidade e qualidade das anteriores.

Nesta 5a edição introduzimos considerações acerca do RDC (Regime Dife-renciado de Contratações Públicas – Leis nos 12.462/2011 e 12.688/2012), da LAI (Lei de Acesso à Informação – Lei no 12.527/2011), das Leis nos 11.947/2009 e 12.965/2012 (PNAE e PDDE), da Lei Complementar no 141/2012, que dispõe sobre os recursos para a área da saúde, da Lei no 12.708/2012 (LDO para 2013) e da Lei no 12.936/2011 (Autoridade Pública Olímpica); das Instruções Normativas TCU nos 60/2009, 64/2010, 67/2011 e 69/2012; das Decisões Normativas TCU nos 119/2012, 121/2012 e 124/2012; das Portarias Normativas TCU nos 85/2011 e 168/2011; e das Resoluções TCU nos 249/2012 e 253/2012.

Entre as principais alterações normativas ocorridas desde a 4a edição desta obra em 2011, destaca-se a ampla atualização do Regimento Interno do TCU, com a substituição da Resolução TCU no 155/2002 pela Resolução TCU no 246/2011. Desse modo, a elaboração desta 5a edição contemplou todas as alterações relevantes, e todas as referências a dispositivos regimentais foram revisadas de modo a assegurar a conformidade de sua redação e numeração com o novo RITCU. Tais alterações afetaram principalmente os Capítulos 6 e 7 que tratam da organização do TCU, de suas deliberações e processos.

De igual modo, a edição da Instrução Normativa TCU no 71/2012 alterou significativamente a disciplina dos processos de tomadas de contas especiais, com a revogação da anterior IN TCU no 56/2007. Tal circunstância determinou profunda reformulação no conteúdo do Capítulo 9.

Foram incluídos os novos itens 1.3.3, 6.1.6, 7.7.3, 7.7.4, 9.3.2, 9.3.8 e 12.11; suprimido o anterior item 5.3.3; e reorganizados, alterados e renomeados os itens 4.4, 5.5, 5.7.4, 5.7.6, 5.7.11, 9.7, 11.12, 11.13.3, 13.16 e 14.4.

No Capítulo 7 foi acrescentado um novo quadro-resumo para situações de vo-tações especiais e quóruns qualificados. Alterou-se a denominação do Capítulo 8.


Foi acrescido um Anexo V, relacionando os atos normativos do TCU citados ao longo da obra. Foram também adicionados diversos quadros e exemplos explicativos ao longo do texto.

Buscou-se acompanhar a jurisprudência do STF, incluindo referências a diversos julgados de 2011 e 2012. No Anexo I, foram acrescentadas novas súmulas do TCU, aprovadas em 2012.

Ademais, foi feito um trabalho de atualização da jurisprudência do TCU utili-zada como exemplo nos diversos tópicos. Assim, diversas Decisões e Acórdãos mais antigos foram substituídos por deliberações mais recentes, mais fáceis de serem pesquisadas no seu inteiro teor e mais representativas da atual composição do TCU.

Também objetivando manter a atualidade da obra, as 60 questões constantes do Capítulo 16 foram inteiramente modificadas, substituindo questões de concursos de 2004 a 2008 por questões de provas realizadas em 2011 e 2012. Algumas alterações pontuais foram feitas nas questões de outros capítulos.

No cômputo geral, foram mais de 300 alterações em relação à edição anterior, buscando tornar o texto mais preciso, objetivo e didático.

Espero que com essas mudanças a obra continue cumprindo sua finalidade de auxiliar os estudos e as pesquisas na área do controle externo, sendo útil tanto para candidatos em concursos públicos e profissionais envolvidos com a gestão pública como para cidadãos interessados em tão relevante disciplina.

Comparando esta nova edição com a primeira, de 2007, observo que o livro, a exemplo de uma árvore, sofre os efeitos do tempo, crescendo, enraizando-se, amadurecendo e renovando-se, perdendo alguns galhos e gerando novos brotos, sempre mantendo sua essência.

Mais uma vez agradeço aos meus alunos, cujas dúvidas e questionamentos inspiram sempre novas pesquisas, e aos colegas profissionais de controle externo, cujo trabalho é essencial para o aprimoramento da administração pública e para a consolidação da democracia.


Pre fác io

Com alegria escrevo o prefácio do livro Controle Externo, de autoria de Luiz Henrique Lima, qualificado analista do Tribunal de Contas da União, cujo talento pode facilmente ser mensurado no manuseio da obra, que aprecia teoria, legislação, jurisprudência e questões de concursos.

Discorre sobre a matéria mercê do conhecimento, do estudo e da pesquisa, num processo constante de atualização, aliada à vivência prática do labor diário, instruindo processos, emitindo pareceres, enfim, socializando seu saber em favor de quantos buscam orientações acerca da matéria.

Ao abordar tema de tamanha relevância e de discussão obrigatória na sociedade contemporânea, trouxe o pensamento de Mileski, que conceitua e esgota o que seja controle, ao afirmar: “O controle é corolário de Estado Democrático de Direito, obstando o abuso de poder por parte da autoridade administrativa, fazendo com que esta paute sua atuação em defesa do interesse coletivo, mediante uma fiscalização orientadora, corretiva e até punitiva.”

Vai à Inglaterra e à França, procurando as raízes do controle nos meados dos séculos XII e XV, até chegar à organização do primeiro Tribunal de Contas, como modelo de Tribunal Administrativo para os Estados modernos, obra de Napoleão Bonaparte, em 1807.

Explicita com clareza o surgimento da Corte de Contas no Brasil e a forma como foi tratada nas diversas Constituições brasileiras.

Discorre sobre os Tribunais de Contas estaduais e municipais, as entidades de controle internacionais e nacionais, o controle social, as diversas formas de fiscali-zação, similaridade de suas atribuições com a dos tribunais que integram o Poder Judiciário, composição, competências enfim, consegue, de forma didática e precisa, ser analítico e sintético, em assunto da maior complexidade.

O trabalho de Luiz Henrique é obra de consulta obrigatória por quantos mili-tam na pública administração. É motivo de gáudio para os que integram o Tribunal de Contas da União, ao expor a face da qualidade intelectual de seus servidores. Revela a preocupação que norteia os membros da Corte de Contas na atuação pre-ventiva e pedagógica. Conduz seus leitores a raciocinar acerca da necessidade de adquirirmos normas constitucionais que assegurem maior tempestividade e eficácia dos julgados, o acesso aos sigilos bancário e fiscal, bem como a autoexecutoriedade de nossas decisões.


Esgota com propriedade o processo de julgamento de contas, a fase recursal, o direito de defesa, as sanções, a jurisprudência e a legislação aplicável.

Li a obra e, confesso, gostaria de ter sido o autor. Contenta-me, todavia, ser o leitor e tê-la como fonte de orientação. É com esse sentimento que a recomendo aos leitores que, sei, serão muitos. Mais não falo, para que o prazer da leitura se manifeste no compulsar das páginas.

Ubiratan AguiarMinistro do Tribunal de Contas da União


Lista de Abreviaturas e Siglas Utilizadas

Ac. – AcórdãoADI/ADIn – Ação Direta de InconstitucionalidadeAGU – Advocacia Geral da UniãoANA – Agência Nacional de ÁguasANOp – Auditoria de Natureza OperacionalANP – Agência Nacional do PetróleoAO – Ação OrigináriaAp. Cível – Apelação CívelAPO – Autoridade Pública OlímpicaArt. – ArtigoAtricon – Associação dos Membros dos Tribunais de Contas do Brasil AUFC – Auditor Federal de Controle ExternoBacen – Banco Central do BrasilBNDES – Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e SocialBTN – Bônus do Tesouro NacionalCadin – Cadastro Informativo dos Créditos Não Quitados do Setor Público

FederalCAE – Conselho de Alimentação EscolarCC – Código Civilc/c – combinado comCepal – Comissão Econômica para a América Latina e o CaribeCesgranrio – Fundação CesgranrioCespe – Centro de Seleção e de Promoção de EventosCetro – Cetro Concursos Públicos, Consultoria e Administração S/S Ltda.CF – Constituição da República Federativa do Brasil de 1988CGU – Controladoria Geral da UniãoCide – Contribuição de Intervenção no Domínio EconômicoCiset – Controle Interno SetorialCLT – Consolidação das Leis do TrabalhoCMO – Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e FiscalizaçãoCN – Congresso NacionalCNMP – Conselho Nacional do Ministério PúblicoCNJ – Conselho Nacional de Justiça


COB – Comitê Olímpico BrasileiroConama – Conselho Nacional de Meio AmbienteCPB – Comitê Paraolímpico BrasileiroCPC – Código de Processo CivilCPI – Comissão Parlamentar de InquéritoCPMI – Comissão Parlamentar Mista de InquéritoDJU – Diário da Justiça da UniãoDN – Decisão NormativaDOU – Diário Oficial da UniãoEC – Emenda ConstitucionalEFPP – Entidades Fechadas de Previdência PrivadaEFS – Entidade Fiscalizadora SuperiorEIA – Estudo de Impacto AmbientalEsaf – Escola Superior de Administração Fazendáriaet al. – et alii (e outros)FCC – Fundação Carlos ChagasFepese – Fundação de Estudos e Pesquisas Sócio-EconômicasFGV – Fundação Getúlio VargasFJG – Fundação João GoulartFMI – Fundo Monetário InternacionalFNAS – Fundo Nacional de Assistência SocialFNMA – Fundo Nacional de Meio Ambiente.FPE – Fundo de Participação dos Estados e do Distrito FederalFPM – Fundo de Participação dos MunicípiosFundeb – Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de

Valorização dos Profissionais da EducaçãoFundef – Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e

de Valorização do MagistérioIbama – Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Reno-

váveisIBGE – Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e EstatísticaICMS – Imposto sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre

prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicaçãoIfes – Instituição Federal de Ensino SuperiorIGP – Indício de irregularidade graves com recomendação de paralisaçãoIGR – Indício de irregularidade grave com recomendação de retenção parcial

de valoresIN – Instrução NormativaInc. – IncisoInf. STF – Informativo do Supremo Tribunal Federal


INSS – Instituto Nacional da Seguridade SocialIntosai – International Organization of Supreme Audit InstitutionsIpea – Instituto de Pesquisa Econômica AplicadaIPI – Imposto sobre Produtos IndustrializadosIPVA – Imposto sobre a Propriedade de Veículos AutomotoresIR – Imposto sobre renda e proventos de qualquer natureza ITD – Imposto sobre Transmissão causa mortis e Doação de quaisquer bens

ou direitosITR – Imposto sobre a Propriedade Territorial RuralLAI – Lei de Acesso à InformaçãoLC – Lei ComplementarLDB – Lei de Diretrizes e Bases da educação nacionalLDO – Lei de Diretrizes OrçamentáriasLO – Lei OrgânicaLOA – Lei de Orçamento AnualLOTCU – Lei Orgânica do Tribunal de Contas da União (Lei no 8.443/1992)LRF – Lei de Responsabilidade Fiscal (Lei Complementar no 101/2000)Min. – MinistroMMA – Ministério do Meio AmbienteMP – Ministério PúblicoMPC – Ministério Público de ContasMPU – Ministério Público da UniãoMPTCU – Ministério Público junto ao TCUMPV – Medida ProvisóriaMS – Mandado de SegurançaNCE – Núcleo de Computação EletrônicaOAB – Ordem dos Advogados do BrasilOCDE – Organização de Cooperação e Desenvolvimento EconômicoOlacefs – Organization of Latin American and Caribbean Supreme Audit

Institutions ONG – Organização Não GovernamentalONU – Organização das Nações UnidasOp. cit. – Obra citadaOS – Organização SocialOscip – Organização da Sociedade Civil de Interesse PúblicoP. – PáginaPAC – Programa de Aceleração do CrescimentoPAD – Processo Administrativo DisciplinarPar. – ParágrafoPC – Prestação de Contas


PDDE – Programa Dinheiro Direto na Escola Petrobras – Petróleo Brasileiro S.A. PIB – Produto Interno BrutoPL – Projeto de LeiPNAE – Programa Nacional de Alimentação EscolarPNB – Produto Nacional BrutoPNMA – Política Nacional de Meio AmbientePNUD – Programa das Nações Unidas para o DesenvolvimentoPPA – Plano PlurianualPPP – Parceria Público-PrivadaPR – Presidente da RepúblicaPT – Programa de TrabalhoRDA – Revista de Direito AdministrativoRDC – Regime Diferenciado de Contratações PúblicasRE – Recurso ExtraordinárioRcl – ReclamaçãoRel. – RelatorResp – Recurso EspecialRHC – Recurso Ordinário em Habeas CorpusRima – Relatório de Impacto AmbientalRITCU – Regimento Interno do Tribunal de Contas da UniãoRJSTJ – Revista de Jurisprudência do Superior Tribunal de JustiçaRJU – Regime Jurídico ÚnicoRMS – Recurso Ordinário em Mandado de SegurançaRT – Revista dos TribunaisRTJ – Revista Trimestral de Jurisprudência do Supremo Tribunal FederalSiafi – Sistema Integrado de Administração FinanceiraSiasg – Sistema Integrado de Administração de Serviços GeraisSisnama – Sistema Nacional de Meio AmbienteSTF – Supremo Tribunal FederalSTJ – Superior Tribunal de JustiçaSTN – Secretaria do Tesouro NacionalSUS – Sistema Único de SaúdeSV – Súmula VinculanteTC – Tomada de Contas/Tribunal de ContasTCDF – Tribunal de Contas do Distrito FederalTCE – Tomada de Contas Especial


TCE-yy – Tribunal de Contas do Estado de yyTCM-yy – Tribunal de Contas do Município de yyTCU – Tribunal de Contas da UniãoTJ – Tribunal de JustiçaTMS – Temas de maior significânciaTRF – Tribunal Regional Federal TSE – Tribunal Superior EleitoralUfir – Unidade Fiscal de ReferênciaUFMT – Universidade Federal de Mato GrossoUnicef – Fundo das Nações Unidas para a InfânciaUO – Unidade OrçamentáriaVol. – Volume



Lista de Quadros-Resumos

Quadro-resumo do papel das instituições de controle ...............................................7

Quadro-resumo de diferenças entre as Controladorias e as Cortes de Contas .......13

Quadro-resumo dos modelos de controle externo segundo Gualazzi ....................13

Quadro-resumo das competências constitucionais do TCU ....................................46

Quadro-resumo dos procedimentos para sustação de atos e contratos ..................62

Quadro-resumo dos procedimentos do art. 72 da Constituição ..............................63

Quadro-resumo das indicações de Ministro do TCU ...............................................66

Quadro-resumo da responsabilidade pelo controle externo ...................................73

Quadro-resumo da repartição constitucional de funções de controle externo ......79

Quadro-resumo das funções das Cortes de Contas.................................................116

Quadro-resumo das competências atribuídas pela LRF às Cortes de Contas .......159

Quadro-resumo das competências do TCU em relação a recursos repassados a estados, DF e municípios .......................................................................................176

Quadro-resumo das principais competências do Plenário e das Câmaras ............207

Quadro-resumo de votações especiais e quóruns qualificados ..............................238

Quadro-resumo de diferenças entre as TCEs e as TCs/PCs ..................................282

Quadro-resumo de diferenças entre as TCEs e os PADs ........................................283

Quadro-resumo de julgamento das contas ..............................................................318

Quadro-resumo dos instrumentos de fiscalização ..................................................334

Quadro-resumo da fiscalização em entidades paraestatais e no terceiro setor .....359

Quadro-resumo do direito de defesa anterior ao julgamento ...............................419

Quadro-resumo dos recursos ...................................................................................427

Quadro-resumo da gradação da multa do art. 58 da LOTCU (art. 268 do RITCU) .................................................................................................448

Quadro-resumo da inidoneidade na LOTCU e na Lei no 8.666/1993 .................453

Quadro-resumo das sanções e cautelares ................................................................463



Sumár io

Capítulo 1 Controle Externo – Origens, Conceitos, Sistemas 1

1.1. Antecedentes ................................................................................................................................ 1

1.2. Conceitos de controle ...................................................................................................................2

1.2.1. Controle na ciência da Administração ................................................................................3

1.2.2. Controle quanto ao objeto ...................................................................................................4

1.2.3. Controle quanto ao momento de sua realização ..............................................................4

1.2.4. Controle quanto ao posicionamento do órgão controlador..............................................6

1.2.5. Outras classificações .............................................................................................................8

1.2.6. Conceito de Controle Externo ..............................................................................................8

1.3. Sistemas de Controle Externo ....................................................................................................10

1.3.1. O sistema de Auditoria ou Controladoria-Geral ...............................................................11

1.3.2. O sistema de Tribunal de Contas .......................................................................................12

1.3.3. Outras classificações ...........................................................................................................13

1.4. Tribunais de Contas no Brasil .....................................................................................................14

1.5. O TCU nas diversas Constituições brasileiras ............................................................................16

1.6. Os Tribunais de Contas estaduais e municipais .......................................................................18

1.7. A Intosai e a Declaração de Lima ..............................................................................................18

1.8. A Olacefs ......................................................................................................................................19

1.9. A Atricon e a Audicon .................................................................................................................19

1.10. Novos desafios do Controle Externo .......................................................................................20

1.11. O controle social ........................................................................................................................21

1.12. Modelo de denúncia de irregularidade ao Tribunal de Contas ............................................24

1.13. Para saber mais ........................................................................................................................25

1.14. Propostas de exercícios dissertativos .....................................................................................25

1.15. Questões de concursos públicos ..............................................................................................26

Capítulo 2 Normas Constitucionais sobre o Controle Externo 29

2.1. A topografia do controle externo na Constituição Federal .....................................................30

2.2. Abrangência do controle externo (CF: art. 70, caput) .............................................................31

2.2.1. Fiscalização contábil, financeira, orçamentária e patrimonial .......................................32


2.2.2. Fiscalização operacional .....................................................................................................33

2.2.3. Legalidade e legitimidade .................................................................................................33

2.2.4. Economicidade ....................................................................................................................35

2.2.5. Aplicação das subvenções e renúncia das receitas .........................................................37

2.3. Quem deve prestar contas (CF: art. 70, parágrafo único) .......................................................39

2.4. Competências constitucionais do TCU (CF: art. 71, caput e incisos I a XI) .............................45

2.4.1. Apreciar as contas anuais do Presidente da República (CF: art. 71, I) ..........................47

2.4.2. Julgar as contas dos administradores e demais responsáveis por dinheiro,

bens e valores públicos (CF: art. 71, II) ......................................................................................50

2.4.3. Apreciar a legalidade dos atos de admissão de pessoal e de concessão

de aposentadorias, reformas e pensões civis e militares (CF: art. 71, III) ..............................53

2.4.4. Realizar inspeções e auditorias por iniciativa própria ou por solicitação

do Congresso Nacional (CF: art. 71, IV) ......................................................................................56

2.4.5. Fiscalizar as contas nacionais das empresas supranacionais (CF: art. 71, V) ................56

2.4.6. Fiscalizar a aplicação de recursos da União repassados a estados,

ao Distrito Federal ou a municípios (CF: art. 71, VI) .................................................................57

2.4.7. Prestar informações ao Congresso Nacional sobre fiscalizações realizadas

(CF: art. 71, VII) .............................................................................................................................58

2.4.8. Aplicar sanções e determinar a correção de ilegalidades e irregularidades

em atos e contratos (CF: art. 71, VIII, IX e XI) ............................................................................60

2.4.9. Sustar, se não atendida, a execução do ato impugnado, comunicando a

decisão à Câmara dos Deputados e ao Senado Federal (CF: art. 71, X) .................................61

2.5. Sustação de atos e contratos (CF: art. 71, §§ 1o e 2o) .............................................................61

2.6. Eficácia das decisões do TCU (CF: art. 71, § 3o) ........................................................................62

2.7. Relatórios ao Congresso Nacional (CF: art. 71, § 4o) ...............................................................63

2.8. Atuação da Comissão Mista (CF: art. 72) ..................................................................................63

2.9. Composição do TCU (CF: art. 73) ................................................................................................64

2.9.1. Requisitos para a nomeação de Ministro (CF: art. 73, § 1o) ...........................................65

2.9.2. Processo de escolha de Ministros do TCU (CF: art. 73, § 2o) ...........................................66

2.9.3. Prerrogativas dos Ministros (CF: art. 73, § 3o) .................................................................67

2.9.4. Papel dos Auditores (CF: art. 73, § 4o)..............................................................................68

2.10. Controle interno (CF: art. 74) ...................................................................................................69

2.11. Apuração de denúncias apresentadas por qualquer cidadão, partido político,

associação ou sindicato sobre irregularidades ou ilegalidades (CF: art. 74, § 2o) ......................70

2.12. Organização dos Tribunais de Contas dos estados, Distrito Federal e municípios

(CF: art. 75) ........................................................................................................................................70

2.13. Fiscalização nos municípios (CF: art. 31) ................................................................................72

2.14. Parecer prévio sobre as contas de Governo de Território (CF: art. 33, § 2o) .......................75

2.15. Intervenção da União nos estados e no Distrito Federal (CF: art. 34, VII, d).......................75

2.16. Intervenção em município (CF: art. 35, II) ..............................................................................76

2.17. Competência exclusiva do Congresso Nacional (CF: art. 49, IX e X) ....................................76

2.18. Competência privativa da Câmara dos Deputados (CF: art. 51, II) ......................................77

2.19. Competência privativa do Senado Federal (CF: art. 52, III, b) ..............................................78

2.20. Competência privativa do Presidente da República (CF: art. 84, XV e XXIV) ......................78


2.21. Competência do Supremo Tribunal Federal (CF: art. 102, I, c, d, i e q) ...............................79

2.22. Competência do Superior Tribunal de Justiça (CF: art. 105, I, a) ..........................................80

2.23. Competências do Conselho Nacional de Justiça e do Conselho Nacional

do Ministério Público (CF: arts. 103-B, § 4o e 130-A) ....................................................................80

2.24. Ministério Público junto aos Tribunais de Contas (CF: art. 130) ...........................................81

2.25. Cálculo dos Fundos de Participação (CF: art. 161, parágrafo único) ....................................82

2.26. Lei complementar sobre fiscalização financeira (CF: art. 163, V) ........................................84

2.27. Disposições constitucionais gerais (CF: art. 235, III e X)........................................................84

2.28. Para saber mais ........................................................................................................................84

2.29. Propostas de exercícios dissertativos .....................................................................................84


Capítulo 3 Tribunais de Contas: funções, natureza jurídica e eficácia das decisões 111

3.1. Funções dos Tribunais de Contas .............................................................................................111

3.1.1. Função fiscalizadora .........................................................................................................112

3.1.2. Função opinativa ..............................................................................................................112

3.1.3. Função julgadora ..............................................................................................................113

3.1.4. Função sancionadora ........................................................................................................113

3.1.5. Função corretiva ...............................................................................................................114

3.1.6. Função consultiva .............................................................................................................114

3.1.7. Função informativa ...........................................................................................................114

3.1.8. Função ouvidora ...............................................................................................................115

3.1.9. Função normativa .............................................................................................................115

3.2. Natureza jurídica das Cortes de Contas ..................................................................................116

3.3. Eficácia das decisões dos Tribunais de Contas .......................................................................121

3.4. Coisa julgada administrativa ....................................................................................................124

3.5. Para saber mais ........................................................................................................................126

3.6. Propostas de exercícios dissertativos......................................................................................126


Capítulo 4 Jurisdição 131

4.1. A polêmica sobre a jurisdição dos Tribunais de Contas ........................................................131

4.2. Jurisdição do TCU .......................................................................................................................136

4.2.1. Responsável (LOTCU: art. 5o, I) ........................................................................................136

4.2.2. Dano ao erário (LOTCU: art. 5o, II) ...................................................................................137

4.2.3. Dirigentes ou liquidantes (LOTCU: art. 5o, III) .................................................................137

4.2.4. Empresas supranacionais (LOTCU: art. 5o, IV) .................................................................138

4.2.5. Serviços sociais (LOTCU: art. 5o, V) ..................................................................................138

4.2.6. Demais sujeitos à fiscalização (LOTCU: art. 5o, VI) .........................................................138

4.2.7. Recursos repassados (LOTCU: art. 5o, VII) .......................................................................139

4.2.8. Sucessores (LOTCU: art. 5o, VIII) .......................................................................................139

4.2.9. Representantes na assembleia (LOTCU: art. 5o, IX) .......................................................140


4.2.10. Empresas públicas e sociedades de economia mista (RITCU: art. 5o, III) ..................140

4.2.11. Unidades jurisdicionadas (IN no 63/2010) ...................................................................141

4.3. Jurisdição dos Tribunais de Contas estaduais e municipais ..................................................141

4.4. Conflitos de jurisdição entre Tribunais de Contas ..................................................................142

4.5. Para saber mais ........................................................................................................................146



Capítulo 5 Competências Infraconstitucionais 149

5.1. Introdução ..................................................................................................................................149

5.2. Competências atribuídas pela Lei Orgânica do TCU ...............................................................150

5.2.1. Fiscalização (LOTCU: art. 1o, II) .........................................................................................150

5.2.2. Acompanhamento da receita (LOTCU: art. 1o, IV) ..........................................................151

5.2.3. Representar sobre irregularidades (LOTCU: art. 1o, VIII) ...............................................151

5.2.4. Atos de administração interna (LOTCU: art. 1o, X a XV) ................................................152

5.2.5. Decidir sobre consulta acerca da aplicação de dispositivos legais

e regulamentares (LOTCU: art. 1o, XVII) ...................................................................................153

5.2.6. Poder regulamentar (LOTCU: art. 3o) ..............................................................................155

5.2.7. Requisitar serviços técnicos especializados (LOTCU: art. 101)......................................156

5.3. Competências previstas no Regimento Interno do TCU ........................................................156

5.3.1. Emitir pronunciamento conclusivo (RITCU: art. 1o, IV)...................................................156

5.3.2. Auditar projetos e programas (RITCU: art. 1o, V) ...........................................................156

5.3.3. Fiscalizar a aplicação da LRF (RITCU: art. 1o, XIII) ...........................................................157

5.3.4. Acompanhar, fiscalizar e avaliar os processos de desestatização

(RITCU: art. 1o, XV) ......................................................................................................................157

5.4. Competências atribuídas pela Lei de Responsabilidade Fiscal e pela

Lei no 10.028/2000 .........................................................................................................................157

5.5. Competências atribuídas pela Lei no 8.666/1993 e pela Lei no 12.462/2011 (RDC) ........160

5.6. Competência reconhecida pelo Supremo Tribunal Federal ..................................................162

5.7. Competências atribuídas por diversos normativos ................................................................165

5.7.1. Lista dos inelegíveis (Lei Complementar no 64/1990 e Lei Complementar

no 135/2010 – Lei da Ficha Limpa) ..........................................................................................165

5.7.2. Acompanhamento dos processos de improbidade administrativa

(Lei no 8.429/1992) ..................................................................................................................167

5.7.3. Controle das declarações de bens e rendas (Lei no 8.730/1993) ...............................167

5.7.4. Fiscalização dos recursos do SUS (Decreto no 1.232/1994 e Lei Complementar

no 141/2012) .............................................................................................................................168

5.7.5. Apoio à Justiça Eleitoral (Lei no 9.096/1995 e Lei no 9.504/1997) .............................169

5.7.6. Fiscalização da LDB (Lei no 9.394/1996), do Fundef (Lei no 9.424/1996)

e do Fundeb (Lei no 11.494/ 2007) .........................................................................................170

5.7.7. Fiscalização dos regimes próprios de previdência social (Lei no 9.717/1998) .........172

5.7.8. Apoio às Câmaras Municipais (Lei no 9.452/1997) .......................................................173

5.7.9. Criação de página na Internet (Lei no 9.755/1998) ......................................................173


5.7.10. Fiscalização da aplicação dos recursos repassados ao Comitê Olímpico

Brasileiro e ao Comitê Paraolímpico Brasileiro (Lei no 10.264/2001) ..................................173

5.7.11. Lei das Agências de Águas (Lei no 10.881/2004) .......................................................174

5.7.12. Concessão de Florestas (IN TCU no 50/2006) ..............................................................174

5.7.13. Lei do PAC (Lei no 11.578/2007) ..................................................................................175

5.7.14. Fiscalização dos recursos do Programa Nacional de Alimentação Escolar –

PNAE (Lei no 11.947/2009) ......................................................................................................176

5.7.15. O veto ao art. 6o da Lei das centrais sindicais (Lei no 11.648/2008) ........................176

5.8. Competências relacionadas com o acompanhamento da gestão orçamentária ...............177

5.9. Medidas cautelares relativas a atos administrativos ............................................................180

5.10. Para saber mais ......................................................................................................................183

5.11. Propostas de exercícios dissertativos ...................................................................................183

5.12. Questões de concursos públicos ............................................................................................186

Capítulo 6 Organização do Tribunal de Contas da União 201

6.1. Plenário ......................................................................................................................................201

6.1.1. Matérias de maior complexidade e relevância .............................................................201

6.1.2. Relacionamento com o Congresso Nacional e os Poderes da República ....................202

6.1.3. Assuntos de natureza institucional .................................................................................203

6.1.4. Sanções de maior gravidade ...........................................................................................203

6.1.5. Recursos ............................................................................................................................203

6.1.6. Deliberações de maior relevância ..................................................................................204

6.2. Câmaras .....................................................................................................................................204

6.2.1. Presidente de Câmara ......................................................................................................205

6.2.2. Empate nas votações de Câmara ....................................................................................206

6.3. Presidência ................................................................................................................................207

6.3.1. Eleição ................................................................................................................................207

6.3.2. Competências do Presidente ...........................................................................................209

6.4. Vice-Presidência ........................................................................................................................210

6.5. Corregedoria ..............................................................................................................................211

6.6. Ministros ....................................................................................................................................211

6.7. Auditores (Ministros Substitutos) ............................................................................................213

6.8. Ministério Público junto ao Tribunal de Contas ......................................................................216

6.8.1. Composição .......................................................................................................................216

6.8.2. Procurador Geral ...............................................................................................................216

6.8.3. Competências ...................................................................................................................217

6.9. Elaboração de lista tríplice .......................................................................................................219

6.10. Secretaria do Tribunal .............................................................................................................220

6.11. Ouvidoria .................................................................................................................................222

6.12. Comissões ................................................................................................................................223

6.13. Para saber mais ......................................................................................................................223




Capítulo 7 Deliberações e Processos 229

7.1. Relator ........................................................................................................................................229

7.1.1. Relação ..............................................................................................................................229

7.2. Deliberações ..............................................................................................................................232

7.2.1. Formas de deliberação .....................................................................................................232

7.2.2. Elaboração, aprovação e alteração de atos normativos ...............................................234

7.2.3. Jurisprudência ...................................................................................................................234

7.2.4. Incidente de uniformização de jurisprudência ..............................................................234

7.3. Processo de votação .................................................................................................................235

7.4. Sessões ......................................................................................................................................238

7.4.1. Pauta das sessões.............................................................................................................240

7.5. Processos ...................................................................................................................................242

7.5.1. Tipos de processos ............................................................................................................242

7.5.2. Etapas do processo ...........................................................................................................242

7.5.3. Partes e ingresso de interessados ..................................................................................243

7.5.4. Distribuição ........................................................................................................................244

7.5.5. Arquivamento ...................................................................................................................246

7.5.6. Nulidades ..........................................................................................................................247

7.5.7. Processos urgentes ...........................................................................................................248

7.6. Execução das decisões .............................................................................................................248

7.7. Outros dispositivos ....................................................................................................................251

7.7.1. Contagem de prazos ........................................................................................................251

7.7.2. Comunicações processuais ..............................................................................................252

7.7.3. Publicações ........................................................................................................................253

7.7.4. Acesso a informações ......................................................................................................254

7.7.5. Aplicação do Código de Processo Civil ............................................................................254

7.8. Para saber mais ........................................................................................................................255



Capítulo 8 Processos de Contas 259

8.1. Dever de prestar contas ...........................................................................................................259

8.2. Processos de contas ................................................................................................................261

8.2.1. Contas ordinárias ..............................................................................................................262

8.2.2. Contas extraordinárias .....................................................................................................263

8.3. Tipos de processos de contas ..................................................................................................263

8.3.1. Contas individuais .............................................................................................................263

8.3.2. Contas consolidadas .........................................................................................................264

8.3.3. Contas agregadas .............................................................................................................265

8.4. Relatório de gestão ..................................................................................................................266

8.5. Conteúdo dos processos de contas .........................................................................................267

8.5.1. Normas previstas na Lei no 4.320/1964 ........................................................................267

8.5.2. Normas previstas na LOTCU e no RITCU ..........................................................................267


8.5.3. Normas da LRF sobre escrituração das contas ...............................................................268

8.5.4. Conteúdo prescrito pela IN TCU no 63/2010 .................................................................269

8.5.4.1. Rol de responsáveis .................................................................................................271

8.6. Prazos para apresentação ........................................................................................................272

8.6.1. Dispensa de apresentação das contas............................................................................274

8.6.2. Contas informatizadas ......................................................................................................274

8.7. Decisões em processos de contas ...........................................................................................275

8.7.1. Sobrestamento de contas ................................................................................................275

8.7.2. Contas diferidas ................................................................................................................276

8.8. Para saber mais ........................................................................................................................276



Capítulo 9 Tomadas de Contas Especiais 281

9.1. Conceito .....................................................................................................................................281

9.2. Hipóteses de instauração .........................................................................................................284

9.2.1. Omissão no dever de prestar contas ..............................................................................284

9.2.2. Não comprovação da aplicação dos recursos ................................................................285

9.2.3. Ocorrência de desfalque ou desvio de dinheiros, bens ou valores públicos ..............287

9.2.4. Prática de ato ilegal, ilegítimo ou antieconômico com dano ao erário ......................288

9.2.5. Determinação pelo TCU ....................................................................................................289

9.2.6. Dispensa de instauração de TCE ......................................................................................291

9.3. Procedimentos ..........................................................................................................................292

9.3.1. Responsáveis pela instauração da TCE ...........................................................................292

9.3.2. Pressupostos .....................................................................................................................293

9.3.3. Prazo de instauração ........................................................................................................293

9.3.4. Etapas de instauração ......................................................................................................294

9.3.5. Notificação.........................................................................................................................294

9.3.6. Peças básicas de uma TCE ...............................................................................................295

9.3.7. Valor mínimo e prazo máximo para instauração de TCE .............................................296

9.3.8. Arquivamento ...................................................................................................................297

9.4. Encaminhamento da TCE ao Tribunal de Contas da União ....................................................297

9.5. Julgamento das TCEs .................................................................................................................299

9.6. Exclusão do Cadin .....................................................................................................................299

9.7. Regras para a quantificação e a atualização de débitos .......................................................300

9.8. Responsabilidade solidária do ente político ...........................................................................300

9.9. Para saber mais ........................................................................................................................301



Capítulo 10 Julgamento das Contas 305

10.1. Critérios de julgamento ..........................................................................................................305

10.2. Contas regulares .....................................................................................................................307


10.3. Contas regulares com ressalvas ............................................................................................307

10.4. Contas irregulares ...................................................................................................................308

10.5. Consequências de irregularidade ..........................................................................................310

10.6. Fixação da responsabilidade solidária ..................................................................................311

10.7. Liquidação tempestiva do débito ..........................................................................................315

10.8. Arquivamento sem julgamento de mérito ..........................................................................317

10.9. Contas iliquidáveis ..................................................................................................................317

10.10. Reabertura de Contas ...........................................................................................................319

10.11. Julgamento pelo TCU e controle jurisdicional .....................................................................319

10.12. Revisão do julgamento pelo TCU ........................................................................................320

10.13. Para saber mais ....................................................................................................................320

10.14. Propostas de exercícios dissertativos .................................................................................320

10.15. Questões de concursos públicos ..........................................................................................321

Capítulo 11 Fiscalização a cargo do Tribunal de Contas e exercício do Controle Externo 327

11.1. Evolução da fiscalização nos Tribunais de Contas ................................................................327

11.2. Instrumentos de fiscalização .................................................................................................328

11.2.1. Levantamento (RITCU: art. 238) ....................................................................................329

11.2.2. Auditoria (RITCU: art. 239) .............................................................................................330

11.2.3. Inspeção (RITCU: art. 240) .............................................................................................331

11.2.4. Acompanhamento (RITCU: arts. 241 e 242) ................................................................332

11.2.5. Monitoramento (RITCU: art. 243) ..................................................................................333

11.3. Execução da fiscalização ........................................................................................................334

11.4. Contas do Presidente da República .......................................................................................336

11.4.1. Normas de apresentação ...............................................................................................336

11.4.2. Exame pelo TCU ..............................................................................................................338

11.4.3. Consequências da rejeição das contas .........................................................................341

11.4.4. Divulgação .......................................................................................................................342

11.5. Atos sujeitos a registro ...........................................................................................................342

11.5.1. Súmula Vinculante no 3 do STF .....................................................................................347

11.6. Fiscalização de atos e contratos ............................................................................................349

11.7. Fiscalização de convênios e instrumentos congêneres ......................................................350

11.8. Fiscalização de obras ..............................................................................................................353

11.9. Fiscalização das privatizações e das agências reguladoras ................................................354

11.10. Fiscalização das concessões .................................................................................................355

11.11. Fiscalização das organizações sociais, organizações da sociedade civil

de interesse público, consórcios públicos e parcerias público-privadas ....................................355

11.11.1. Oscips .............................................................................................................................355

11.11.2. Organizações Sociais ....................................................................................................356

11.11.3. Consórcios Públicos ......................................................................................................357

11.11.4. Parcerias Público-Privadas ...........................................................................................357

11.11.5. Fundações de apoio a instituições federais de ensino .............................................358


11.12. Apuração de denúncias ........................................................................................................360

11.13. Outras fiscalizações ...............................................................................................................361

11.13.1. Benefícios fiscais...........................................................................................................361

11.13.2. Declarações de bens e sigilo .......................................................................................361

11.13.3. Copa do Mundo de Futebol de 2014 e Jogos Olímpicos de 2016 ............................362

11.14. Limites ao poder de fiscalização dos Tribunais de Contas ................................................364

11.14.1. Sigilo bancário e fiscal ..................................................................................................364

11.15. Consequências da fiscalização exercida pelos Tribunais de Contas .................................370

11.16. Para saber mais ....................................................................................................................370



Capítulo 12 Controle Interno 379

12.1. Conceito ...................................................................................................................................379

12.2. Princípios do controle interno ................................................................................................381

12.3. Evolução do controle interno .................................................................................................381

12.4. A LRF e o controle interno ......................................................................................................383

12.5. Organização do controle interno no governo federal .........................................................384

12.5.1. Competências legais do controle interno .....................................................................386

12.5.2. Objetivos do controle interno ........................................................................................390

12.5.3. Prerrogativas do controle interno .................................................................................391

12.5.4. Normas relativas a servidores do controle interno .....................................................391

12.5.5. Controle interno dos Poderes Legislativo e Judiciário e do Ministério Público .........392

12.6. Técnicas e objeto de trabalho do controle interno ..............................................................393

12.6.1. Técnicas ...........................................................................................................................393

12.6.2. Instrumental de trabalho ...............................................................................................395

12.6.3. Objeto de exame ............................................................................................................396

12.7. Atuação do controle interno em processos de contas e tomadas de contas especiais.......398

12.8. Opinião do controle interno ...................................................................................................400

12.9. Obrigatoriedade da estruturação do controle interno nos estados e municípios ............401

12.10. Controle interno e auditorias privadas ...............................................................................401

12.11. CGU e acesso a informações ................................................................................................402

12.12. Para saber mais ....................................................................................................................402



Capítulo 13 Direito de Defesa 411

13.1. Fundamentos constitucionais e princípios ............................................................................411

13.2. Audiência .................................................................................................................................415

13.3. Citação......................................................................................................................................416

13.4. Oitiva ........................................................................................................................................418

13.5. Revelia .....................................................................................................................................419


13.6. Procedimentos legais e regimentais ....................................................................................419

13.6.1. Pedido de vista ...............................................................................................................420

13.6.2. Juntada de documentos .................................................................................................420

13.7. Modalidades recursais ............................................................................................................421

13.8. Recurso de reconsideração ....................................................................................................421

13.9. Pedido de reexame ................................................................................................................422

13.10. Embargo de declaração ........................................................................................................423

13.11. Recurso de revisão ...............................................................................................................424

13.12. Agravo....................................................................................................................................426

13.13. Exame de admissibilidade ...................................................................................................428

13.14. Sustentação oral ...................................................................................................................430

13.15. Revisão judicial .....................................................................................................................431

13.16. Prescrição e decadência .......................................................................................................431

13.17. Outros recursos previstos em normas específicas .............................................................439

13.18. Para saber mais ....................................................................................................................439



Capítulo 14 Sanções 443

14.1. Sanções em processos de contas ..........................................................................................443

14.1.1. Multa proporcional ao débito (LOTCU: art. 57) ............................................................444

14.1.2. Multa (LOTCU: art. 58) ....................................................................................................445

14.1.3. Encaminhamento dos autos ao Ministério Público da União

(LOTCU: art. 16, § 3o) .................................................................................................................449

14.2. Sanções em ações de fiscalização .........................................................................................450

14.2.1. Multa por sonegação de documentos ou informações (LOTCU: art. 42) ...................450

14.2.2. Multa por irregularidade constatada (LOTCU: art. 43) .................................................451

14.2.3. Inabilitação (LOTCU: art. 60 e RITCU: art. 270) .............................................................451

14.3. Sanções relativas a licitações e contratos ............................................................................453

14.3.1. Declaração de inidoneidade (LOTCU, art. 46) ..............................................................453

14.4. Sanções relativas a infrações administrativas contra as finanças públicas

(LRF e Lei no 10.028/2000) ............................................................................................................457

14.5. Determinações ........................................................................................................................459

14.6. Medidas cautelares que afetam diretamente os gestores e responsáveis ......................459

14.6.1. Afastamento temporário do responsável (LOTCU: art. 44) .........................................459

14.6.2. Indisponibilidade de bens (LOTCU: art. 44, § 2o) .........................................................461

14.6.3. Arresto dos bens (LOTCU: art. 61) .................................................................................462

14.7. Independência das instâncias ................................................................................................463

14.8. Responsável falecido ..............................................................................................................465

14.9. Para saber mais ......................................................................................................................465




Capítulo 15 Elementos para Realizar uma Prova Discursiva 469

15.1. A linguagem ............................................................................................................................469

15.2. A construção do texto ............................................................................................................470

15.3. A elaboração do texto ............................................................................................................471

15.4. A revisão do texto ..................................................................................................................472

Capítulo 16 Questões Complementares 475

Palavras Finais 483

Anexo I Súmulas Relevantes (STF, STJ, TCU) 485

Anexo II Gabarito 493

Anexo III Miniglossário 501

Anexo IV Atos normativos do TCU 513

Anexo V Referências 515



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Controle externo Livro.indb 1 02/05/2013 14:32:53 - · PDF fileApresentação O objetivo deste livro é proporcionar uma abordagem extensa do controle externo no Brasil. Destina-se