Convenção de Condomínio.pdf

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MINUTA DE CONVENÇÃO DE CONDOMINIO DO RESIDENCIAL PUERTO MADERO

Pelo presente instrumento particular, RESIDENCIAL PUERTO MADERO SPE LTDA,

pessoa jurídica de direito privado inscrita no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas sob o nº

19.439.093/0001-83, com sede na Rua Prefeito Chagas, 305 – Sala 804, Centro, Poços de Caldas –

MG, representada por seu sócio administrador Sr. Gustavo Pellegrinelli Rizzi, brasileiro, casado,

engenheiro civil, portador do Registro Geral de nº 228.332.679 SSP-SP, inscrito no Cadastro Nacional

de Pessoas Físicas sob o nº 189.668.308-89, residente e domiciliado nesta cidade, na qualidade de

proprietária e incorporadora, vem estabelecer para o “RESIDENCIAL PUERTO MADERO” – o

regime de condomínio, segundo as normas da Lei nº 4.591, de 16/12/1964, regulamentada pelo

Decreto Federal nº 55.815, de 08/03/1965, e demais disposições aplicáveis, declarando:

I – DO IMÓVEL

Art. 1º - O imóvel objeto do presente consiste em um terreno situado na Rua Santos Dumont,

nesta cidade de Poços de Caldas, de propriedade de Elos Construtora e Empreendimentos Imobiliários

Ltda, registrado sob as Matrículas 32.371, 25.634, 34.490 e 60.869 do Registro de Imóveis local.

Art. 2º - Projetou-se para ser erguido no terreno acima descrito, sob a autoria e

responsabilidade construtiva de Elos Construtora e Empreendimentos Imobiliários Ltda – CREA

39.969 um prédio com finalidade residencial denominado RESIDENCIAL PUERTO MADERO,

aprovado pela Prefeitura Municipal de Poços de Caldas, Secretaria de Planejamento e Coordenação,

aos dois dias do mês de julho de dois mil e quatorze, Protocolo nº 27.444-048/2014, com área total de

construção igual a 10.702,48m2, com a seguinte descrição das unidades autônomas:

I. O apartamento 31 (trinta e um) situa-se no 3º pavimento, frente à direita à rua Assis

Figueiredo, contendo 01 (uma) suíte, 01 (um) dormitório, 01 (um) dormitório reversível, 01

(um) banheiro, sala de estar / jantar, 01 (um) lavabo, cozinha, área de serviço, banheiro de

empregada, dispensa, varanda gourmet e 02 (duas) vagas de garagem sob o número "31"

localizadas no 2º pavimento de garagem, com área real global de 160,90 m2, sendo de uso

privativo 121,75 m2 e de uso comum 39,15 m

2, coeficiente de proporcionalidade de

0,01466, sendo 17,25 m2 de área de terreno de uso exclusivo, 3,21 m

2 de área de terreno de

uso comum, perfazendo um total de 20,46 m2 de área de terreno.

II. O apartamento 32 (trinta e dois) situa-se no 3º pavimento, frente à esquerda à rua Assis



empregada, dispensa, varanda gourmet, terraço descoberto conforme projeto aprovado e 02

(duas) vagas de garagem sob o número "32" localizadas no 2º pavimento de garagem, com

área real global de 174,62 m2, sendo de uso privativo 121,75 m

2 e de uso comum 52,87 m

2,

coeficiente de proporcionalidade de 0,01980, sendo 23,30 m2 de área de terreno de uso

exclusivo, 4,33 m2 de área de terreno de uso comum, perfazendo um total de 27,63 m

2 de

área de terreno.

III. O apartamento 33 (trinta e três) situa-se no 3º pavimento, meio à direita à rua Assis

Figueiredo, contendo 01 (uma) suíte, 01 (um) dormitório reversível, sala de estar / jantar, 01

(um) lavabo, cozinha, área de serviço, banheiro de empregada, varanda gourmet e 01 (uma)

vaga de garagem sob o número "33" localizada no 2º pavimento de garagem, com área real

global de 111,31 m2, sendo de uso privativo 83,62 m


2,



2 de

área de terreno.

IV. O apartamento 34 (trinta e quatro) situa-se no 3º pavimento, meio à esquerda à rua Assis


(um) lavabo, cozinha, área de serviço, banheiro de empregada, varanda gourmet, terraço

descoberto conforme projeto aprovado e 01 (uma) vaga de garagem sob o número "34"

localizada no 2º pavimento de garagem, com área real global de 115,94 m2, sendo de uso

2


2, coeficiente de proporcionalidade de 0,01210,

sendo 14,24 m2 de área de terreno de uso exclusivo, 2,65 m

2 de área de terreno de uso

comum, perfazendo um total de 16,89 m2 de área de terreno.

V. O apartamento 35 (trinta e cinco) situa-se no 3º pavimento, fundo à direita à rua Assis










VI. O apartamento 36 (trinta e seis) situa-se no 3º pavimento, fundo à esquerda à rua Assis










VII. O apartamento 41 (quarenta e um) situa-se no 4º pavimento, frente à direita à rua Assis









uso comum, perfazendo um total de 20,46 m2 de área de terreno..

VIII. O apartamento 42 (quarenta e dois) situa-se no 4º pavimento, frente à esquerda à rua Assis










IX. O apartamento 43 (quarenta e três) situa-se no 4º pavimento, meio à direita à rua Assis






2,



2 de

área de terreno.

X. O apartamento 44 (quarenta e quatro) situa-se no 4º pavimento, meio à esquerda à rua Assis






2,



2 de

área de terreno.

XI. O apartamento 45 (quarenta e cinco) situa-se no 4º pavimento, fundo à direita à rua Assis



3

XII. empregada, dispensa, varanda gourmet e 02 (duas) vagas de garagem sob o número "45"



2, coeficiente de proporcionalidade de 0, ,

sendo 17,25 m2 de área de terreno de uso exclusivo, 3,21 m


comum, perfazendo um total de 20,46 m2 de área de terreno.

XIII. O apartamento 46 (quarenta e seis) situa-se no 4º pavimento, fundo à esquerda à rua Assis










XIV. O apartamento 51 (cinquenta e um) situa-se no 5º pavimento, frente à direita à rua Assis










XV. O apartamento 52 (cinquenta e dois) situa-se no 5º pavimento, frente à esquerda à rua Assis










XVI. O apartamento 53 (cinquenta e três) situa-se no 5º pavimento, meio à direita à rua Assis






2,



2 de

área de terreno.

XVII. O apartamento 54 (cinquenta e quatro) situa-se no 5º pavimento, meio à esquerda à rua

Assis Figueiredo, contendo 01 (uma) suíte, 01 (um) dormitório reversível, sala de estar /

jantar, 01 (um) lavabo, cozinha, área de serviço, banheiro de empregada, varanda gourmet e

01 (uma) vaga de garagem sob o número "54" localizada no 2º pavimento de garagem, com

área real global de 111,31 m2, sendo de uso privativo 83,62 m


2,



2 de

área de terreno.

XVIII. O apartamento 55 (cinquenta e cinco) situa-se no 5º pavimento, fundo à direita à rua Assis










4

XIX. O apartamento 56 (cinquenta e seis) situa-se no 5º pavimento, fundo à esquerda à rua Assis










XX. O apartamento 61 (sessenta e um) situa-se no 6º pavimento, frente à direita à rua Assis










XXI. O apartamento 62 (sessenta e dois) situa-se no 6º pavimento, frente à esquerda à rua Assis










XXII. O apartamento 63 (sessenta e três) situa-se no 6º pavimento, meio à direita à rua Assis






2,



2 de

área de terreno.

XXIII. O apartamento 64 (sessenta e quatro) situa-se no 6º pavimento, meio à esquerda à rua Assis






2,



2 de

área de terreno.

XXIV. O apartamento 65 (sessenta e cinco) situa-se no 6º pavimento, fundo à direita à rua Assis










XXV. O apartamento 66 (sessenta e seis) situa-se no 6º pavimento, fundo à esquerda à rua Assis




localizadas no pavimento térreo, com área real global de 160,90 m2, sendo de uso privativo

121,75 m2 e de uso comum 39,15 m

2, coeficiente de proporcionalidade de 0,01466, sendo

5

17,25 m2 de área de terreno de uso exclusivo, 3,21 m

2 de área de terreno de uso comum,

perfazendo um total de 20,46 m2 de área de terreno.

XXVI. O apartamento 71 (setenta e um) situa-se no 7º pavimento, frente à direita à rua Assis










XXVII. O apartamento 72 (setenta e dois) situa-se no 7º pavimento, frente à esquerda à rua Assis










XXVIII. O apartamento 73 (setenta e três) situa-se no 7º pavimento, meio à direita à rua Assis






2,



2 de

área de terreno.

XXIX. O apartamento 74 (setenta e quatro) situa-se no 7º pavimento, meio à esquerda à rua Assis






2,



2 de

área de terreno.

XXX. O apartamento 75 (setenta e cinco) situa-se no 7º pavimento, fundo à direita à rua Assis










XXXI. O apartamento 76 (setenta e seis) situa-se no 7º pavimento, fundo à esquerda à rua Assis










XXXII. O apartamento 81 (oitenta e um) situa-se no 8º pavimento, frente à direita à rua Assis




6







XXXIII. O apartamento 82 (oitenta e dois) situa-se no 8º pavimento, frente à esquerda à rua Assis










XXXIV. O apartamento 83 (oitenta e três) situa-se no 8º pavimento, meio à direita à rua Assis






2,



2 de

área de terreno.

XXXV. O apartamento 84 (oitenta e quatro) situa-se no 8º pavimento, meio à esquerda à rua Assis






2,

coeficiente de proporcionalidade de 0, , sendo 12,20 m2 de área de terreno de uso exclusivo,

2,27 m2 de área de terreno de uso comum, perfazendo um total de 14,47 m

2 de área de

terreno.

XXXVI. O apartamento 85 (oitenta e cinco) situa-se no 8º pavimento, fundo à direita à rua Assis










XXXVII. O apartamento 86 (oitenta e seis) situa-se no 8º pavimento, fundo à esquerda à rua Assis










XXXVIII. O apartamento 91 (noventa e um) situa-se no 9º pavimento, frente à direita à rua Assis










XXXIX. O apartamento 92 (noventa e dois) situa-se no 9º pavimento, frente à esquerda à rua Assis


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localizadas no 1º subsolo de garagem, com área real global de 160,90 m2, sendo de uso






XL. O apartamento 93 (noventa e três) situa-se no 9º pavimento, meio à direita à rua Assis






2,



2 de área de

terreno.

XLI. O apartamento 94 (noventa e quatro) situa-se no 9º pavimento, meio à esquerda à rua Assis






2,



2 de área de

terreno.

XLII. O apartamento 95 (noventa e cinco) situa-se no 9º pavimento, fundo à direita à rua Assis










XLIII. O apartamento 96 (noventa e seis) situa-se no 9º pavimento, fundo à esquerda à rua Assis










XLIV. O apartamento 101 (cento e um) situa-se no 10º pavimento, frente à direita à rua Assis










XLV. O apartamento 102 (cento e dois) situa-se no 10º pavimento, frente à esquerda à rua Assis










8

XLVI. O apartamento 103 (cento e três) situa-se no 10º pavimento, meio à direita à rua Assis






2,



2 de área de

terreno.

XLVII. O apartamento 104 (cento e quatro) situa-se no 10º pavimento, meio à esquerda à rua Assis






2,



2 de

área de terreno.

XLVIII. O apartamento 105 (cento e cinco) situa-se no 10º pavimento, fundo à direita à rua Assis










XLIX. O apartamento 106 (cento e seis) situa-se no 10º pavimento, fundo à esquerda à rua Assis










L. O apartamento 111 (cento e onze) situa-se no 11º pavimento, frente à direita à rua Assis










LI. O apartamento 112 (cento e doze) situa-se no 11º pavimento, frente à esquerda à rua Assis










LII. O apartamento 113 (cento e treze) situa-se no 11º pavimento, meio à direita à rua Assis






2,


9


2 de

área de terreno.

LIII. O apartamento 114 (cento e quatorze) situa-se no 11º pavimento, meio à esquerda à rua



01 (uma) vaga de garagem sob o número "114" localizada no 1º pavimento de garagem,

com área real global de 111,31 m2, sendo de uso privativo 83,62 m

2 e de uso comum 27,69

m2, coeficiente de proporcionalidade de 0,01037, sendo 12,20 m



2 de

área de terreno.

LIV. O apartamento 115 (cento e quinze) situa-se no 11º pavimento, fundo à direita à rua Assis










LV. O apartamento 116 (cento e dezesseis) situa-se no 11º pavimento, fundo à esquerda à rua

Assis Figueiredo, contendo 01 (uma) suíte, 01 (um) dormitório, 01 (um) dormitório

reversível, 01 (um) banheiro, sala de estar / jantar, 01 (um) lavabo, cozinha, área de serviço,

banheiro de empregada, dispensa, varanda gourmet e 02 (duas) vagas de garagem sob o

número "116" localizadas no 1º subsolo de garagem, com área real global de 160,90 m2,

sendo de uso privativo 121,75 m2 e de uso comum 39,15 m

2, coeficiente de

proporcionalidade de 0,01466, sendo 17,25 m2 de área de terreno de uso exclusivo, 3,21 m

2

de área de terreno de uso comum, perfazendo um total de 20,46 m2 de área de terreno.

LVI. O apartamento 121 (cento e vinte e um) situa-se no 12º pavimento, frente à direita à rua






2, coeficiente de


2


LVII. O apartamento 122 (cento e vinte e dois) situa-se no 12º pavimento, frente à esquerda à rua






2, coeficiente de


2


LVIII. O apartamento 123 (cento e vinte e três) situa-se no 12º pavimento, meio à direita à rua









2 de

área de terreno.

LIX. O apartamento 124 (cento e vinte e quatro) situa-se no 12º pavimento, meio à esquerda à

rua Assis Figueiredo, contendo 01 (uma) suíte, 01 (um) dormitório reversível, sala de estar /



10






2 de

área de terreno.

LX. O apartamento 125 (cento e vinte e cinco) situa-se no 12º pavimento, fundo à direita à rua






2, coeficiente de


2


LXI. O apartamento 126 (cento e vinte e seis) situa-se no 12º pavimento, fundo à esquerda à rua






2, coeficiente de

proporcionalidade de 001466, sendo 17,25 m2 de área de terreno de uso exclusivo, 3,21 m

2


LXII. O apartamento 131 (cento e trinta e um) situa-se no 13º pavimento, frente à direita à rua






2, coeficiente de


2


LXIII. O apartamento 132 (cento e trinta e dois) situa-se no 13º pavimento, frente à esquerda à rua






2, coeficiente de


2


LXIV. O apartamento 133 (cento e trinta e três) situa-se no 13º pavimento, meio à direita à rua









2 de

área de terreno.

LXV. O apartamento 134 (cento e trinta e quatro) situa-se no 13º pavimento, meio à esquerda à

rua Assis Figueiredo, contendo 01 (uma) suíte, 01 (um) dormitório reversível, sala de estar /


01 (uma) vaga de garagem sob o número "134" localizada no pavimento térreo, com área

real global de 111,31 m2, sendo de uso privativo 83,62 m


2,



2 de

área de terreno.

LXVI. O apartamento 135 (cento e trinta e cinco) situa-se no 13º pavimento, fundo à direita à rua


11





2, coeficiente de


2


LXVII. O apartamento 136 (cento e trinta e seis) situa-se no 13º pavimento, fundo à esquerda à rua






2, coeficiente de


2


LXVIII. O apartamento 141 (cento e quarenta e um) situa-se nos 14º e 15º pavimentos, frente à

direita à rua Assis Figueiredo, contendo 01 (uma) suíte, 01 (um) dormitório, 01 (um)

banheiro, sala de estar / jantar, 01 (um) lavabo, cozinha, área de serviço, banheiro de

empregada, dispensa, terraço coberto no 14º pavimento, sala de estar, lavabo, terraço

descoberto conforme projeto aprovado no 15º pavimento e 03 (três) vagas de garagem sob o

número "141" localizadas no pavimento térreo, com área real global de 239,35 m2, sendo de

uso privativo 173,07 m2 e de uso comum 66,28 m





LXIX. O apartamento 142 (cento e quarenta e dois) situa-se nos 14º e 15º pavimentos, frente à

esquerda à rua Assis Figueiredo, contendo 01 (uma) suíte, 01 (um) dormitório, 01 (um)




número "142" localizadas no pavimento térreo, com área real global de 239,35 m2, sendo de

uso privativo 173,07 m2 e de uso comum 66,28 m





LXX. O apartamento 143 (cento e quarenta e três) situa-se no 14º pavimento, meio à direita à rua









2 de

área de terreno.

LXXI. O apartamento 144 (cento e quarenta e quatro) situa-se no 14º pavimento, meio à esquerda

à rua Assis Figueiredo, contendo 01 (uma) suíte, 01 (um) dormitório reversível, sala de

estar / jantar, 01 (um) lavabo, cozinha, área de serviço, banheiro de empregada, varanda

gourmet e 01 (uma) vaga de garagem sob o número "144" localizada no 2º pavimento de

garagem, com área real global de 111,31 m2, sendo de uso privativo 83,62 m

2 e de uso

comum 27,69 m2, coeficiente de proporcionalidade de 0,01037, sendo 12,20 m

2 de área de

terreno de uso exclusivo, 2,27 m2 de área de terreno de uso comum, perfazendo um total de

14,47 m2 de área de terreno.

LXXII. O apartamento 145 (cento e quarenta e cinco) situa-se nos 14º e 15º pavimentos, fundo à

direita à rua Assis Figueiredo, contendo 01 (uma) suíte, 01 (um) dormitório, 01 (um)




número "145" localizadas no pavimento térreo, sendo 02 (duas) vagas cobertas e 01 (uma)

12

vaga descoberta, com área real global de 227,35 m2, sendo de uso privativo 161,07 m

2 e de

uso comum 66,28 m2, coeficiente de proporcionalidade de 0,02482, sendo 29,21 m

2 de área

de terreno de uso exclusivo, 5,43 m2 de área de terreno de uso comum, perfazendo um total

de 34,64 m2 de área de terreno.

LXXIII. O apartamento 146 (cento e quarenta e seis) situa-se nos 14º e 15º pavimentos, fundo à

esquerda à rua Assis Figueiredo, contendo 01 (uma) suíte, 01 (um) dormitório, 01 (um)



descoberto conforme projeto aprovado no 15º pavimento e 03 (três) vagas de garagem sob

o número "146" localizadas no pavimento térreo, sendo 02 (duas) vagas cobertas e 01 (uma)

vaga descoberta, com área real global de 227,35 m2, sendo de uso privativo 161,07 m

2 e de

uso comum 66,28 m2, área privativa descoberta de 73,51 m

2, coeficiente de


2


Parágrafo 1º - O 1º subsolo de garagem é composto por caixa de escada, hall de acesso ao

elevador social e ao elevador de serviço, e 2 (dois) poços de elevadores, 01 (uma) rampa de acesso de

veículos a rua Assis Figueiredo, 38 (trinta e oito) vagas de garagens de automóveis, alçapão para

acesso aos reservatórios inferiores e área de circulação de veículos ou pátio de manobras.

Parágrafo 2º - O pavimento térreo é composto por jardins, acesso de pedestres, gradil, bem

como as rampas de acesso de veículos ao 1º subsolo de garagem pela Rua Assis Figueiredo, ao 1º

pavimento de garagem pela Rua Assis Figueiredo, e entrada de veículos pelo pavimento térreo na parte

externa, e guarita com banheiro, “hall” social, acesso ao elevador social e ao elevador de serviço, e 2

(dois) poços de elevadores, câmera de pressurização, centro de medição, bicicletário, escada

pressurizada de acesso à toda torre, depósito de lixo, 23 (vinte e três) vagas de garagens de automóveis

e área de circulação de veículos ou pátio de manobras na parte interna.

Parágrafo 3º - O primeiro pavimento de garagem é composto por caixa de escada, hall de

acesso ao elevador social e ao elevador de serviço, e 2 (dois) poços de elevadores, 01 (uma) rampa de

acesso de veículos ao pavimento térreo, 01 (uma) rampa de acesso de veículos ao 2º pavimento de

garagem, 31 (trinta e uma) vagas de garagens de automóveis e área de circulação de veículos ou pátio

de manobras.

Parágrafo 4º - O segundo pavimento de garagem é composto por caixa de escada, hall de

acesso ao elevador social e ao elevador de serviço, e 2 (dois) poços de elevadores, 01 (uma) rampa de

acesso de veículos ao 1º pavimento de garagem, 30 (trinta) vagas de garagens de automóveis e área de

circulação de veículos ou pátio de manobras.

Parágrafo 5º - Os pavimentos tipo são compostos de áreas comuns de divisão proporcional do

edifício, “hall” de circulação, dutos, 2 (dois) poços de elevadores, sendo 1 (um) social e 1 (um) de

serviço, todos com parada, escada de acesso aos pavimentos inferiores e superiores e seis

apartamentos, sendo eles Tipo 1 (03 dormitórios), e Tipo 2 (03 dormitórios), Tipo 3 (02 dormitórios),

Tipo 4 (02 dormitórios), Tipo 5 (03 dormitórios) e Tipo 6 (03 dormitórios), totalizando 12 (doze)

pavimentos.

Parágrafo 6º - O pavimento da cobertura é composto por caixas d’água e barriletes, casa de

bombas, hall, caixa de escada, laje impermeabilizada e terraços pertencentes aos apartamentos 141,

142, 144 e 145. Os terraços são compostos por sala de estar, 01 (um) lavabo, na área coberta e terraço

descoberto na área descoberta, pertencentes as unidades acima relacionadas.

II – DO REGIME DE INCORPORAÇÃO

Art. 3º – A construção do condomínio de blocos residenciais denominado “RESIDENCIAL

PUERTO MADERO” se dará pelo regime de Preço Fechado.

Art. 4º – A Incorporadora, ao comercializar as quotas, emitirá documento de compromisso de

compra e venda, especificando a unidade autônoma negociada.

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Art. 5º – O condômino poderá ceder ou transferir seus direitos durante a construção. As

despesas decorrentes da transação, tais como escrituras, despachantes, honorários de advogados, entre

outros, deverão ficar por conta do adquirente. Toda transação deverá obrigatoriamente ter anuência do

incorporador, que terá poder de veto sobre a venda.

Art. 6º – O condômino que pretender alienar a sua quota parte, durante a construção cederá o

direito da preferência aos demais condôminos por um prazo de 30 (trinta) dias.

III - DA FINALIDADE DO CONDOMÍNIO:

Art. 7º - O edifício tem finalidade exclusivamente residencial, vedada qualquer outra forma de

uso das unidades autônomas e das áreas comuns.

IV - DAS ÁREAS DE PROPRIEDADES EXCLUSIVA

Art. 8º - Constituem áreas a partes de propriedade exclusiva dos condôminos as unidades

autônomas, assim discriminadas e especificadas nos parágrafos do art. 1º, com todas as suas

instalações internas, inclusive ramais de encanamentos para água, luz, telefone e esgotos, até o ponto

de encontro com as linhas do tronco, bem como a vaga de garagem acessória à fração ideal.

Parágrafo primeiro - Nas garagens não poderão ser levantadas quaisquer paredes, ficando

expressamente proibida a locação ou alienação dos respectivos espaços, a pessoas estranhas ao

Condomínio, bem como a sua utilização para outros fins, que não seja a guarda de automóveis de

passeio.

Parágrafo segundo – As varandas poderão ser fechadas por estrutura de vidro no modelo

designado pela incorporadora.

V - DAS ÁREAS COMUNS:

Art. 9º - Constituem áreas e partes comuns do edifício, indivisíveis e inalienáveis

destacadamente da respectiva unidade, além do terreno, a estrutura do prédio, o telhado, a rede geral de

distribuição de água, esgoto, gás e eletricidade, a calefação e refrigeração centrais, a caixa de escada e

o hall das salas, bem como as demais partes de uso comum, inclusive o acesso ao logradouro público.

Art. 10º - É vedada a alienação ou qualquer forma de cessão de posse de áreas de uso comum

ou de parte acessória das unidades autônomas para pessoa estranha ao condomínio.

VI - DOS DIREITOS E DEVERES DOS CONDÔMINOS:

Art. 11º - São direitos de cada condômino, arrendatário ou ocupante a qualquer título, bem

como seus familiares que residem no Condomínio:

a) usar, gozar e dispor da sua unidade autônoma, com exclusividade e segundo suas conveniências

e interesses, observadas as normas de boa vizinhança e respeitadas as disposições desta

convenção, de maneira a não prejudicar igual direito dos demais condôminos, arrendatários ou

ocupantes a qualquer título, assim como não comprometer a segurança, higiene e o bom nome

do Condomínio;

b) usar as partes e coisas comuns conforme o seu destino e sem causar dano ou incômodo aos

demais condôminos, nem obstáculo ou embaraço ao bom uso das mesmas partes por todos;

c) examinar, a qualquer tempo, livros, arquivos, contas, balancetes, extratos bancários e

documentos outros do condomínio, podendo ainda solicitar informações ao Síndico ou Sub-

Síndicos, acerca de questões atinentes à administração do condomínio;

d) fazer consignar no livro de atas da Assembléia ou no livro de reclamações do condomínio

eventuais críticas, sugestões, desacordos ou protestos contra decisões e atos que reputem

prejudiciais à boa administração do empreendimento, solicitando ao Síndico, se for o caso, a

adoção das medidas corretivas adequadas.

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e) Manter em seu poder as chaves de ingresso da porta principal do Edifício;

f) Votar nas deliberações das Assembléias e delas participar, estando quite.

Art. 12º - São deveres de cada condômino, arrendatário, ocupante a qualquer título:

a) cumprir, fazer cumprir, respeitar e fiscalizar a observância do disposto nesta Convenção, nas

normas relativas ao Condomínio Edilício regulado a partir do artigo 1.331 do Código Civil e no

regimento interno, aprovado em Assembléia Geral pelos titulares de direitos que representem,

no mínimo, dois terços das frações ideais que compõem o Condomínio;

b) concorrer na proporção fixada para sua unidade, com as despesas ordinárias necessárias à

conservação, funcionamento, limpeza e segurança do Condomínio, incluindo o prêmio de

seguro da unidade e partes comuns, e, ainda, com qualquer outra despesa, seja de que natureza

for, desde que aprovada em Assembléia, nos termos da lei e desta Convenção;

c) suportar, na mesma proporção, os ônus a que tiver ou ficar sujeito o Condomínio, em seu

conjunto;

d) zelar pelo asseio e segurança do Condomínio, devendo o lixo das unidades ser acondicionado

em sacos plásticos perfeitamente fechados e colocados em local e horário estipulado pelo

síndico, para coleta;

e) exigir do síndico ou administrador as providências que forem necessárias ao cumprimento fiel

da presente Convenção;

f) comunicar ao síndico qualquer caso de moléstia epidêmica para fins de providências junto ä

Saúde Pública;

g) Permitir o ingresso em sua unidade autônoma do Síndico e demais pessoas, quando este

ingresso for indispensável à inspeção ou realização de trabalhos relativos a estruturas geral do

Edifício e à segurança e solidez, bem como para reparos em troncos de instalações.

Parágrafo único - Aplicam-se aos possuidores condôminos, familiares ou empregados, todas

as obrigações referentes ao uso, fruição e destino das unidades e partes comuns.

Art. 13º - É vedado aos condôminos, arrendatários, ocupantes a qualquer título, suas famílias e

empregados:

a) alterar a forma, materiais, pintura, cores e tonalidades dos elementos dos componentes das

fachadas, tais como, paredes, esquadrias, forros, tetos, beirais, tabeiras etc., salvo as

modificações permitidas nesta Convenção e, ainda assim, desde que previamente aprovada em

Assembléia Geral Extraordinária, convocada para esse fim, por decisão tomada nos termos do

que dispõe esta Convenção;

b) retirar, alterar, ou substituir, por tipos diferentes, materiais de acabamentos internos da unidade

comercial autônoma de que não seja proprietário, promitente comprador, cessionário ou

promitente cessionário, sem a prévia e expressa anuência do proprietário, preservando, no caso

de necessidade de obras de manutenção, as especificações originais, quer sejam de pisos,

paredes, tetos, esquadrias internas, ferragens, instalações, louças e metais sanitários, etc.

c) destinar a unidade autônoma de sua propriedade, ou que ocupe, bem como às partes comuns,

utilização diversa da finalidade exclusivamente comercial estabelecida nesta Convenção ou

usá-la de forma nociva ou perigosa ao sossego, à salubridade, à higiene e à segurança das

pessoas, dos demais condôminos, arrendatários, ocupantes, suas famílias e empregados;

d) executar serviços de lavagem e qualquer conserto de carros, mecânica ou lanternagem, nos

locais destinados à guarda dos mesmos, salvo pequenos reparos necessários a desenguiçar

veículos próprios;

e) usar, subarrendar, ceder ou alugar as unidades autônomas e partes comuns para fins

incompatíveis com a decência e o sossego do Condomínio ou permitir a sua utilização por

pessoa de maus costumes passíveis de repreensão penal ou policial, ou que, de qualquer modo

ou forma, possam prejudicar a boa ordem ou afetar a reputação do Condomínio;

f) remover o pó de tapetes e cortinas e outros pertences nas janelas, promovendo a limpeza de sua

unidades em prejuízo das partes comuns;

g) estender ou secar roupas, tapetes, toalhas e outros pertences em locais visíveis do exterior das

unidades;

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h) violar de qualquer forma a lei do silêncio, usar aparelhos radiofônicos, alto falantes, televisão e

similares, buzinas, instrumentos de sopro, corda, percussão e quaisquer outros, em elevado

som, de modo que perturbe o sossego dos condôminos e moradores vizinhos;

i) promover, sem o conhecimento e anuência prévia do síndico, festas, reuniões e ensaios em suas

unidades ou partes comuns, com orquestras e conjuntos musicais, quaisquer que sejam os

gêneros de música;

j) usar rádios transmissores e receptores que causem interferência nos demais aparelhos elétricos

existentes no condomínio e de propriedade e uso dos demais condôminos e moradores;

k) usar aparelhos como fogões, aquecedores e similares, do tipo que não seja a gás e a

eletricidade;

l) lançar papéis, cinzas, pontas de cigarro, líquidos, lixo e quaisquer outros objetos e detritos por

locais e formas que não apropriados ou previstos nesta Convenção;

m) usar toldos externos, sanefas ou equivalentes nas janelas, varandas, terraços, áreas de serviço

ou amuradas;

n) usar nas pias, ralos, lavatórios, vasos e demais instalações sanitárias das unidades produtos que

provoquem entupimentos ou que contenham agentes corrosivos;

o) deixar de reparar, no prazo de 48 horas, os vazamentos ocorridos na canalização secundária que

sirva privativamente a sua unidade autônoma, bem como infiltrações nas paredes e pisos das

mesmas, respondendo pelos danos que porventura ditos vazamentos e infiltrações vierem a

causar à unidade autônoma de terceiros;

p) gritar, conversar, discutir em voz elevada, e ainda, pronunciar palavras de baixo calão, nas

dependências do Condomínio, áreas de serviço, partes comuns etc., que comprometam o bom

nome do Condomínio, com violação das normas elementares da boa educação;

q) utilizar-se das pessoas a serviço do condomínio , para seus serviços particulares no horário de

trabalho dos mesmos;

r) guardar explosivos e inflamáveis nas unidades autônomas ou quaisquer dependências do

Condomínio, queimar fogos de artifícios de qualquer natureza, ter ou usar instalações ou

materiais suscetíveis que, de qualquer forma, possam afetar a saúde e a segurança dos demais

condôminos, ou de que possa resultar o aumento do prêmio do seguro;

s) instalar no Condomínio rádio amador de qualquer amplitude, fios ou condutores, colocar

placas, avisos, letreiros, cartazes, anúncios ou reclames na parte externa do Condomínio,

prejudicando a sua estética, e ainda usar máquinas e aparelhos ou instalações que provoquem

trepidações ou ruídos excessivos;

t) obstruir o passeio, entrada, áreas comuns, ainda que em caráter provisório, ou utilizar algumas

dessas dependências para qualquer fim que não o de trânsito;

u) permanecer com animais de estimação nas áreas comuns do edifício.

VII - DA ADMINISTRAÇÃO DO CONDOMÍNIO

A) DO SÍNDICO

Art. 14º - A administração do condomínio ficará a cargo do Síndico, pessoa física ou jurídica,

condômino ou não, eleito em Assembléia Geral, pelo prazo de dois anos, permitida a reeleição.

Parágrafo 1º - A eleição será feita por maioria simples dos presentes à Assembléia convocada

para esse fim.

Parágrafo 2º - O Síndico poderá, mediante aprovação da Assembléia Geral, delegar poderes a

terceiros de usa confiança, mas sob sua inteira e completa responsabilidade.

Parágrafo 3º - O Síndico receberá a remuneração que for fixada pela Assembléia Geral que o

eleger.

Art. 15º - A todo o tempo é licito aos condôminos, representando ⅔(dois terços) das quotas

partes do condômino, destituir o Síndico, com ou sem justa causa, o Síndico destituído prestará contas

de sua gestão, no prazo de trinta dias contados da data em que sua destituição lhe for comunicada.

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Art. 16º - Na hipótese de falta, ausência ou impedimento do Síndico, a Assembléia Geral

elegerá outro, que exercerá seu mandato pelo tempo restante até completar o período do Síndico

destituído;

Art. 17º - Compete ao Síndico, além das atribuições legais e formais:

a) Representar o condomínio em Juízo ou fora dele, ativa e passivamente, apenas no que diz

respeito a assuntos de interesse comum do Condomínio;

b) Superintender a administração do condomínio e fazer cumprir a lei, a especificação do

condomínio, esta convenção e seu regulamento interno;

c) Admitir e demitir empregados, bem como lhes fixar remunerações, dentro das verbas

previstas no orçamento, sempre em nome do condomínio de quem serão empregados para

todos os efeitos de direito;

d) autorizar despesas incluídas no orçamento, efetuar pagamento, abrir e movimentar contas

em bancos, sendo que despesas não incluídas no orçamento do edifício ou que extrapolem o

valor das cotas normais de contribuição condominial, somente poderão ser feitas uma vez

autorizadas em assembléia geral com convocação expressa para esta finalidade.

e) Ordenar reparos ou adquirir o que for necessário à segurança e conservação do Edifício,

quando a não execução dos mesmos possa acarretar prejuízos e manifestos;

f) Convocar Assembléias Gerais Ordinárias e Extraordinárias quando julgar conveniente ou

quando requeridas por condôminos representando pelo menos ¼ (um quarto) das quotas

partes do Condomínio;

g) Prestar quando for solicitado, qualquer informação sobre os atos da administração, sobre as

contas de sua gestão;

h) Prestar contas mensalmente ao Conselho Fiscal, que será formado por três condôminos e

eleitos em assembléia geral.

i) Fornecer cópias autênticas da atas das Assembléias e anotações dos livros de presença,

quando solicitadas pelos condôminos;

j) Apresentar anualmente à Assembléia Geral Ordinária as contas de sua gestão, exibindo toda

a documentação respectiva e oferecendo proposta de orçamento incluindo o Fundo de

Reserva para o exercício seguinte;

k) Cobrar as quotas dos condôminos relativas as despesas comuns ou multas que forem

impostas pela Assembléia Geral, dando-lhes o devido destino;

l) Executar as deliberações das Assembléias Gerais do Condomínio;

Art. 18º - O Síndico não é responsável pessoalmente pelas obrigações contraídas em nome do

Condomínio, responderá, porém, pelos prejuízos a que der causa, por dolo ou culpa, bem como por

atos que excedam as suas atribuições;

B) DAS ASSEMBLEIAS GERAIS

Art. 19º - As assembléias gerais realizar-se-ão ordinariamente uma vez por ano; e

extraordinariamente, por convocação do Síndico, do Conselho Fiscal ou de condôminos que

representem no mínimo um quarto (1/4) das frações ideais, e serão realizadas no próprio Edifício ou

em outro lugar designado na convocação; as convocações indicarão, ainda que sumariamente, a ordem

do dia, data, hora, e local em que será realizada, bem como conterão a assinatura da pessoa ou pessoas

que as fizerem;

Art. 20º - A convocação será feita por edital a ser afixado em quadro mural do edifício por um

período não inferior a dez (10) dias, bem como será enviado mediante correspondência registrada para

o endereço de cada condômino.

Art. 21º - Os condôminos comunicarão por escrito ao Síndico, o endereço para o qual devem

ser expedidas as convocações à falta de comunicação, as convocações serão enviadas para a própria

unidade do Edifício.

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Art. 22º - O condômino que não estiver ocupando sua unidade autônoma deverá ser

comunicado diretamente da realização da assembléia geral, com antecedência mínima de dez (10) dias,

mediante meio que possibilite a prova do recebimento, podendo ser utilizado para tal fim o A.R.

postal, notificação pessoal ou por serviço registral, ou qualquer outra forma idônea.

Parágrafo único - A assembléia não poderá deliberar se todos os condôminos não forem

convocados para a reunião.

Art. 23º - quando a Assembléia se destinar a aprovar contas da administração ou orçamento de

despesas, as cartas de convocação deverão ser acompanhadas das contas e do orçamento.

Art. 24º - É licito, na mesma convocação, fixar a hora em que se realizará a Assembléia em

primeira e segunda convocação, devendo ser de meia hora, no mínimo, o intervalo entre elas.

Art. 25º - As Assembléias serão presididas pelo Síndico, que, nomeará um dos presentes para

servir como secretário, o qual lavrará a ata dos trabalhos em livro próprio; o Síndico transmitirá a

presidência da Assembléia, a algum dos presentes, sempre que se discutir assuntos de sua

administração, notadamente por ocasião da aprovação de suas contas;

Art. 26º - O resultado das votações será calculado pelos votos dados, correspondendo a um

voto cada centésimo de fração ideal de terreno; caso uma fração autônoma pertença a mais de um

proprietário, escolherão entre eles, um que os representará.

Parágrafo único - Não poderão tomar parte nas deliberações, os condôminos que estiverem em

atraso com os pagamentos de sua contribuição ou multas que lhes tenham sido aplicadas.

Art. 27º - Cada condômino poderá fazer-se representar nas Assembléias Gerais, por procurador

devidamente credenciado por escrito, de preferência outro condômino; os poderes conferidos ao

procurador, ainda que não explícitos, lhes permitirão tomar a discussão e votação de qualquer matéria

e obrigarão o mandante;

Art. 28º - A Assembléia Geral Ordinária realizar-se-à até o último dia útil do mês de Março de

cada ano e terá por objetivo: discutir e votar as contas e o relatório da administração relativos ao ano

findo; discutir e votar o orçamento discriminativo das despesas, inclusive o Fundo de Reserva, para o

ano em curso; eleger o Síndico se for o caso, fixando-lhe a remuneração; eleger os membros do

Conselho Consultivo, face ao que determina o art. 23 da Lei 4.591 de 16.12.64, constituído de três

condôminos, com mandato que não poderá exceder a 2 (dois) anos, permitida a reeleição.

Art. 29º – Salvo quando exigido quorum especial, as deliberações da Assembléia serão

tomadas, em primeira convocação, por maioria de votos dos condôminos presentes que representem

pelo menos metade das frações ideais.

Art. 30º – Em segunda convocação, a Assembléia poderá deliberar por maioria dos votos dos

presentes, salvo quando exigido quorum especial.

Art. 31º – Depende da aprovação de ⅔ (dois terços) dos votos dos condôminos as alterações na

presente convenção e no regulamento interno, bem como a destituição do Síndico.

Art. 32º – Depende da aprovação da unanimidade dos condôminos a mudança da destinação do

edifício e suas frações autônomas, bem como nas suas estruturas e nos seus aspectos arquitetônicos.

Art. 33º - As deliberações tomadas nas Assembléias obrigam a todos os condôminos, e serão

comunicadas aos ausentes por carta protocolada ou edital afixado na entrada geral do Edifício;

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Art. 34º - As atas das Assembléias Gerais Ordinárias ou Extraordinárias, serão registradas em

livro próprio, aberto e encerrado pelo Síndico, que, rubricará todas as folhas e que conservará e seu

poder à disposição dos condôminos; as atas serão redigidas pelo Secretário, devendo ser assinadas por

ele, pelo Presidente, pelo Síndico, quando este não exercer a Presidência da Assembléia e

facultativamente pelos condôminos presentes; antes da realização da Assembléia, os condôminos

lançarão suas assinaturas em livro próprio ou folhas separadas.

C) DO CONSELHO FISCAL

Art. 35º - A Assembléia Geral elegerá um Conselho Fiscal, composto de três membros,

exclusivamente condôminos, com mandato que não poderá exceder a dois anos, permitida a reeleição.

Art. 36º - Ao Conselho Fiscal compete:

a) representar o Condomínio ou condôminos nas relações com o Síndico;

b) Fiscalizar as atividades do Síndico, examinando as suas contas e documentações

justificativas; comunicar imediatamente ao Síndico, qualquer irregularidade que se verificar

no Edifício, inclusive as infrações à Lei e a esta Convenção e Regulamento Interno;

c) comunicar aos condôminos, por carta protocolada, eventuais irregularidades havidas na

gestão do Condomínio;

d) Dar pareceres prévios sobre contas do Síndico e orçamento de despesas para o novo

exercício; para esse efeito as contas e os orçamentos de despesas para o novo exercício

deverão ser postas à disposição do Conselho, pelo Síndico, três dias antes da realização as

Assembléia Geral.

Art. 37º - Os membros do Conselho Consultivo exercerão as suas funções gratuitamente;

VIII - DAS DESPESAS COMUNS

Art. 38º - Constituem despesas comuns do Condomínio as que se relacionarem com suas partes

comuns, tais como, exemplificativamente:

a) Impostos, taxas, e demais obrigações fiscais, sociais e trabalhistas, lançados sobre as partes

comuns do Condomínio;

b) Os prêmios de seguro contra fogo, acidentes do trabalho e responsabilidade civil com exclusão do

valor correspondente ao seguro facultativo que cada proprietário quiser fazer, alem do obrigatório;

c) Os proventos do Síndico, bem como os salários dos empregados, seus encargos sociais e

trabalhistas, relativos aos empregados do Condomínio;

d) As despesas de conservação e limpeza das partes comuns, as de funcionamento das instalações

diversas do condomínio;

e) Taxas de luz e força dos circuitos da administração, bem como dos troncos (números) telefônicos

que compõem o PABX, (se for o caso).

Art. 39º - Os condôminos concorrerão para as despesas comuns, ordinárias e extraordinárias,

que serão rateadas proporcionalmente pelo número de unidades do empreendimento e cobradas

mensalmente.

Parágrafo único - No primeiro mês as despesas poderão ser cobradas mesmo antes da

aprovação do orçamento, ajustando-se qualquer diferença no mês seguinte.

Art. 40º - O atraso no pagamento da contribuição condominial sujeitará o condômino faltoso

ao pagamento de uma multa de 2% sobre o valor da contribuição, mais a atualização monetária e juros

de 1% ao mês, valores estes que deverão ser compulsoriamente cobrados pelo Síndico.

Art. 41º - Ficarão a cargo exclusivo de cada condômino, isoladamente, as despesas de atos

praticados pelo próprio condômino ou pessoa sob sua responsabilidade e, ainda que transitória ou

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eventual; igualmente, o condômino que der causa ao aumento de despesas comuns, por motivo de seu

interesse pessoal, pagará o excesso correspondente.

Art. 42º - Aplica-se o disposto no artigo anterior, quando o condômino não executar reparos

em sua unidade autônoma, acarretando prejuízos às partes comuns do Edifício.

Art. 43º - O Edifício será segurado contra fogo ou qualquer outro sinistro que possa destruir no

todo ou em parte, sendo que o valor do seguro será fixado pela Assembléia Geral.

Parágrafo único - Cada condômino, além do seguro geral obrigatório, poderá,

individualmente, segurar a sua unidade autônoma arcando com as despesas respectivas.

Art. 44º - Na ocorrência de sinistro total ou que destrua ⅔ (dois terços) do edifício, os

condôminos das unidades correspondentes a esse dano reunir-se-ão em Assembléia Geral

Extraordinária que se dará dentro de quinze dias no máximo da data do sinistro e deliberarão sobre a

sua reconstrução que será obrigatória por parte dos prejudicados.

Art. 45º - A construção será levada a efeito, guardados obrigatoriamente o mesmo destino, a

mesma forma e a mesma disposição interna.

Art. 46º - Na hipótese do artigo anterior parte dos condôminos poderá adquirir as partes de

outros que não desejarem reconstruir, mediante avaliação judicial feita em vistoria (caso não tenha

havido acordo amigável quanto ao preço e forma de pagamento) conforme preceitua o Artigo 15º e

seus Parágrafos da Lei nº 4.591 de 16.12.64; nesse caso, o Síndico receberá o seguro do sinistro e,

reterá a parte dos dissidentes, liberando-as exclusivamente para as obras de reconstrução, ficando os

acertos finais para serem efetuados somente por ocasião da negociação e venda dos direitos desses

condôminos.

Art. 47º - Em caso de condenação da Edificação pela autoridade pública, ameaça de ruína e

sinistros parciais, será adotado o mesmo critério previsto nos artigos antecedentes.

Art. 48º - Os condôminos concorrerão para as despesas de construção ou reparos, sempre na

proporção de sua quotas partes ideais do terreno;

IX - DO FUNDO DE RESERVA

Art. 49º - Para atender as despesas com as obras de conservação, não previstas no orçamento

anual, fica instituído um Fundo de Reserva, até a importância que vier a ser fixada em Assembléia,

devendo ser sempre recomposto, quando sofra diminuição. O Capital do Fundo de Reserva será

integralizado pela contribuição de 5% (cindo por cento) sobre a contribuição dos condôminos, pelas

multas por infrações desta Convenção e do Regulamento Interno, pelos juros e correção monetária dos

atrasos de contribuição, pelos juros produzidos pelo Capital do Fundo de Reserva.

Parágrafo único - O Fundo de Reserva somente poderá ser utilizado mediante aprovação em

assembléia geral.

Art. 50º - O Fundo de Reserva será irrestituível, creditável, porém, aos herdeiros e sucessores

dos condôminos.

X – DO REGIMENTO INTERNO

Art. 51º - Todas as pessoas, condôminos, arrendatários e ocupantes, a qualquer título, bem

como suas famílias e empregados, são obrigados a cumprir, respeitar e fiscalizar a observância das

disposições desta Convenção, que só poderá ser alterada no todo ou em parte, desde que assim fique

resolvido, a qualquer tempo, por decisão dos Condôminos em Assembléia Geral Extraordinária,

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tomada pelo mesmo número de votos previstos para a alteração desta Convenção, devendo as

modificações constar de escritura pública ou instrumento particular devidamente registrado.

Parágrafo único - São condôminos os proprietários, ou detentores de direito real sobre as

unidades residenciais, promitentes compradores, cessionários ou promitentes cessionários dos direitos

pertinentes à aquisição de unidades autônomas, em edificações a serem construídas, em construção ou

já construídas, sendo que os arrendatários e os locatários dos imóveis não são considerados

condôminos.

Art. 52º - Em caso de venda, doação, legado, usufruto, cessão de direitos, locação ou qualquer

forma legal de transação, que importe na transferência da propriedade, ou da posse de suas respectivas

unidades autônomas, os adquirentes, quer da propriedade, quer da posse, ficam automaticamente

obrigados à observância de todos os dispositivos desta Convenção, ainda que nenhuma referência a

esta cláusula seja feita no contrato público ou particular, pelo qual se efetive a transferência e

aquisição da propriedade ou da posse.

Art. 53º - Os ocupantes a qualquer título, que não sejam proprietários, promitentes

compradores, cessionários ou promitentes cessionários dos direitos pertinentes às unidades autônomas,

não terão, perante o Condomínio, qualquer representação, salvo os arrendatários e locatários nas

decisões da Assembléia que envolvam despesas ordinárias do Condomínio.

XI – DAS PENALIDADES

Art. 54º - Os condôminos deverão concorrer com o pagamento de suas obrigações nos prazos

estipulados nesta convenção, sob pena de ser exigido judicialmente o pagamento do débito.

Art. 55º - Na hipótese de intervenção judicial para o pagamento de suas contribuições, pagarão

os condôminos faltosos as despesas judiciais em débito, além da multa, juros moratórios e demais

cominações a que se refere a presente Convenção.

Art. 56º – O condômino ou pessoa que ocupe sua unidade, ainda que transitório ou

eventualmente, que não cumpre reiteradamente com os seus deveres perante o condomínio poderá, por

deliberação de três quartos dos condôminos restantes, ser constrangido a pagar multa correspondente

até ao quíntuplo do valor atribuído à contribuição para as despesas condominiais, conforme a

gravidade das faltas e a reiteração, independentemente das perdas e danos que se apurem.

Art. 57º – O condômino, por ato próprio, ou de pessoa que ocupe sua unidade, ainda que

transitório ou eventualmente que, por seu reiterado comportamento anti-social, gerar

incompatibilidade de convivência com os demais condôminos ou possuidores, poderá ser

constrangido a pagar multa correspondente ao décuplo do valor atribuído à contribuição para as

despesas condominiais, até ulterior deliberação em Assembléia.

XII – DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 58º - A presente Convenção obriga a todos os condôminos, seus herdeiros ou sucessores a

qualquer titulo.

Art. 59º - A todo o tempo é licito aos condôminos representando no mínimo ⅔ (dois terços)

das quotas partes do Condomínio modificar a presente convenção.

Art. 60º - As disposições desta convenção, na íntegra ou parcialmente, poderão ser afixadas

nas áreas comuns do Condomínio e em outros locais, a critério do síndico.

Art. 61º - Os casos omissos serão resolvidos em assembléia geral, pela utilização das normas

gerais reguladoras da matéria e pela aplicação dos princípios comuns à administração de condomínios.

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Art. 62º - Fica eleito o Foro de Poços de Caldas, Estado de Minas Gerais, para dirimir

quaisquer duvidas ou divergências de interpretações ou aplicações de cláusulas da presente

Convenção, sendo ele preferido a outro, por mais privilegiado que seja.

Poços de Caldas, 17 de julho de 2014

_______________________________

Gustavo Pellegrinelli Rizzi – SP-5.060.843.887-D

_______________________________

Residencial Puerto Madero Spe Ltda.

Testemunhas:

_______________________________

João Guilherme Franco Filho

_______________________________

Elaine Cristina Volpi

Documents

Convenção de Condomínio.pdf