Coordenação da Média Complexidade Assistencial/SAS/SES-MG

Coordenação da Média Complexidade Assistencial/SAS/SES-MG


Organização daMédia Complexidade Assistencial

(Atenção Secundária)


• Eixos temáticos

• Integradamente às demais áreas SAS

ESTRATÉGIAESTRATÉGIA

Atenção Especializada de MCAtenção Especializada de MCServiços de Referência na Atenção Serviços de Referência na Atenção

Centro de EspecialidadesCentro de Especialidades


Sistema Integrado de Serviços de SaúdeSistema Integrado de Serviços de Saúde

Rede integrada de pontos de atenção à saúde que permite prestar uma assistência contínua a determinada população - no tempo certo, no lugar certo, com o custo certo e com a qualidade certa - e que se responsabiliza pelos resultados sanitários e econômicos relativos a esta população (MENDES, 2001).


Ponto de AtençãoPonto de Atenção

Lugar onde se presta um serviço articulado

por uma singular função de produção e

inserido em uma rede de pontos

diferenciados e integrados, que formam umcontínuo de atenção (MENDES, 2003).


Sistema Integrado de Serviços de SaúdeSistema Integrado de Serviços de Saúde

Serviços estruturados Serviços estruturados

por contínuo de pontos por contínuo de pontos

de atenção governados de atenção governados

pela UAPS => Rede pela UAPS => Rede

Integrada de Atenção. Integrada de Atenção.

Organização em RedeOrganização em Rede

APS


• Município: Autosuficiência na APS.

• Microrregião: Autosuficiência na ASS.

• Macrorregião: Autosuficiência na ATS

Funções dos Territórios Sanitários do SUSFunções dos Territórios Sanitários do SUS


• Base territorial microrregional.

• Redes microrregionais de atenção à saúde.

• Pontos de atenção para conformação de rede assistencial.

• Serviços de Referência na Atenção, em Centro de Especialidades - Centro de Referência Secundária.

Organização da Atenção SecundáriaOrganização da Atenção Secundária


O PROJETOO PROJETO

Organização da Média ComplexidadeOrganização da Média Complexidade

(Atenção Secundária)(Atenção Secundária)

Atenção à Saúde Sexual e ReprodutivaAtenção à Saúde Sexual e Reprodutiva

e à Criança de Riscoe à Criança de Risco


• Serviços de Referência na Atenção à Serviços de Referência na Atenção à

Saúde Sexual e Reprodutiva e à CriançaSaúde Sexual e Reprodutiva e à Criança

Centros Viva Vida de Referência SecundáriaCentros Viva Vida de Referência Secundária- CVVRS - - CVVRS -

Centro de EspecialidadesCentro de Especialidades


PLANO DE AÇÃOPLANO DE AÇÃO

1 – Organizar Serviços de Referência na Atenção à Saúde Sexual e Reprodutiva e à Criança (CVVRS), nos 75 pólos de microrregião;

2 – Equipar ou reequipar CVVRS, nos 75 pólos de microrregião;

3 – Capacitar os recursos humanos necessários ao funcionamento;

4 – Viabilização junto à SES de incentivo financeiro complementar destinado à participação do Estado de Minas Gerais no custeio;

5 – Implantação dos CVVRS.


CVVRS - CRITÉRIOS MÍNIMOSCVVRS - CRITÉRIOS MÍNIMOS

• Recursos humanos (Centros Tipo 1 e 2)Recursos humanos (Centros Tipo 1 e 2)

• Área físicaÁrea física

• Equipamentos e instrumentaisEquipamentos e instrumentais

• Ações e serviçosAções e serviços

• Acesso a especialidadesAcesso a especialidades


RH, EQUIPAMENTOS E INSTRUMENTAISRH, EQUIPAMENTOS E INSTRUMENTAIS

CVVRS Tipo 1CVVRS Tipo 1

– Ultra-som/doppler com recursos para exame gineco-obstétrico e pediátrico; vídeocolposcópio; microscópio para exame a fresco; CAF e aspirador; espirômetro; otoscópio com espéculos de diâmetros de luz variados; oftalmoscópio; dentre outros.

– Ginecologista obstetra; pediatra; enfermeiro (a); psicólogo(a); auxiliar de enfermagem.


CVVRS Tipo 2CVVRS Tipo 2

– Os do Tipo 1 acrescidos de mamógrafo; processadora automática de RX; ultra-som/doppler com recursos para exame gineco-obstétrico, pediátrico e urológico (inclusive biópsia transretal da próstata); pistola para biópsia de mama e biópsia prostática; cistoscópio; aparelho de urodinâmica; dentre outros.

– Os do Tipo 1 acrescidos de ginecologista mastologista; urologista e assistente social.


CVVRS Tipo 1 – Ações e serviços mínimosCVVRS Tipo 1 – Ações e serviços mínimos

1 – Prevenção, diagnóstico e tratamento das DST; prevenção, diagnóstico e acompanhamento dos portadores de HIV/AIDS;2 – Atendimento à mulher vítima de violência sexual;3 – Assistência para concepção aos casais inférteis;4 – Confirmação do grau de risco gestacional;5 – Assistência ao pré-natal de alto risco;6 – Atendimento ginecológico na adolescência, menacme, climatério e terceira idade;


7 – Prevenção, diagnóstico do câncer ginecológico e de mama e tratamento ambulatorial, quando indicado;

8 – Planejamento familiar com oferta de todos os métodos reversíveis, avaliação e encaminhamento para contracepção cirúrgica da mulher e do homem;

9 – Atendimento à crianças com baixo peso ao nascer; intercorrências importantes no período neonatal, notificadas na alta hospitalar; crescimento e/ou desenvolvimento inadequados;


triagem neonatal positiva para hipotireoidismo, fenilcetonúria, anemia falcifome ou fibrose cística; doenças de transmissão vertical: toxoplasmose, sífilis, AIDS; evolução desfavorável de qualquer doença, etc.

10 – Acesso a especialidades mastologia, urologia, cardiologia, endocrinologia, infectologia, oncologia, odontologia, neurologia, cirurgia cardiovascular, gastroenterologia, pneumologia, cirurgia pediátrica, hematologia, nutrição e outras;


11 – Acesso a serviços especializados de apoio ao diagnóstico e à terapêutica, inclusive mamografia, biópsia de mama e biópsia transretal da próstata.

12 – Definição de plano de cuidados para o paciente acompanhado e orientação da equipe de saúde da atenção primária sobre o acompanhamento a ser realizado conjuntamente.


CVVRS Tipo 2 - Ações e serviços mínimosCVVRS Tipo 2 - Ações e serviços mínimos

Todas as previstas para o Tipo 1, acrescidas de:

1 – Atendimento ginecológico e urológico na adolescência, menacme, climatério e terceira idade;

2 – Prevenção, diagnóstico do câncer de pênis e de próstata e tratamento ambulatorial, quando indicado;

3 – Realização de vasectomia;


4 – Acesso a especialidades cardiologia, endocrinologia, infectologia, oncologia, odontologia, neurologia, cirurgia cardiovascular, gastroenterologia; pneumologia, cirurgia pediátrica, hematologia, nutrição e outras;

5 – Realização de mamografia, biópsia de mama, biópsia transretal da próstata e acesso a outros serviços especializados de apoio ao diagnóstico e à terapêutica.


HABILITAÇÃOHABILITAÇÃO

1 – Pólo de microrregião e abrangência microrregional;

2 – Unidade hospitalar para suporte;

3 - Manutenção permanente RH exigidos e ações mínimas previstas; participação RH nas atividades de capacitação - SESMG;

4 – Centro de natureza pública, exclusivamente SUS;

5 – Plano Assistencial, Termo de Compromissos e Metas;


7 - Indicadores pacto AB e de morbimortalidade hospitalar ano anterior ao pleito;

8 – Relatórios: Cumprimento compromissos e metas, análise quantitativa e qualitativa assistência no CVVRS, resultados alcançados MC, indicadores pacto AB e morbimortalidade hospitalar.

9 – Mecanismos de gestão - Cumprimento às pactuações AB; - Resultados na atenção ambulatorial de MC- Mudanças nos indicadores de morbimortalidade hospitalar.


REDE VIVA VIDA DE ATENÇÃO À SAÚDEATENÇÃO À SAÚDE SEXUAL E REPRODUTIVA E À CRIANÇA

Nível de Atenção

Pontos de Atenção à SaúdeTerritório Sanitário

Atenção Terciária à

Saúde

Maternidade de Alto Risco

Ref. TerciáriaCasa da Gestante

Unidade de Internação

Pediátrica de Nível Terciário

Macrorregião

Atenção Secundária à

Saúde

Maternidade deAlto Risco

Ref. Secundária

Centros de Referência na

Atenção à Saúde Sexual e

Reprodutiva e à Criança de Risco

(CVVRS Tipo 1 e 2)

Unidade de Internação

Pediátrica de Nível Secundário

Microrregião

Maternidade de Risco HabitualMunicípio

Atenção Primária à

Saúde

Parteira Tradicional Município

Unidade Básica / Equipe de PSFÁrea de

Abrangência

Agente Comunitário de Saúde Micro-área


O futuro não é algum lugar para o qual estamos indo, mas algo que estamos criando. Os caminhos não serão encontrados, mas construídos; e a atividade de construí-los transforma ambos, o construtor e o destino (JOHN SCHAAR).

Maria Celeste Cotta de AguiarMaria Celeste Cotta de Aguiarwww.saude.mg.gov.br/SAS/DRA/Média Complexidadewww.saude.mg.gov.br/SAS/DRA/Média Complexidade

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