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Diretrizes para Programas de Prevenção de Fatalidades
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Diretoria de Saúde e Segurança | Novembro 2014
Sumário
2
Desenvolvimento
9Verificação
15Análise Crítica
17
Considerações Finais
24Referências
26Anexos
28Questões de Liderança
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Introdução
3Premissas e Planejamento do Programa
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Introdução
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Introdução“Cuidar de pessoas” é um dos cinco pilares estratégicos da Vale, em que buscamos a Perda Zero. Os Programas de Prevenção de Fatalidades são uma das principais iniciativas deste pilar e fazem parte da agenda estratégica de Saúde e Segurança. A importância de tais Programas está, principalmente, nos seguintes fatos:
» Apesar de nossos amplos esforços de prevenção, ainda temos acidentes fatais em nossa empresa.
» A redução nas taxas de incidentes de severidade leve/moderada/grave é um objetivo importante, mas não é um indicador suficiente do potencial para fatalidades.
» Os sistemas de gestão fornecem uma “rede de proteção” para as pessoas em relação aos riscos, mas um foco especial para as situações com potencial para fatalidades precisa estar sempre presente.
Desta forma, os Programas de Prevenção de Fatalidades têm o objetivo de estabelecer requisitos para que os riscos das situações com potencial para fatalidades sejam ativamente e continuamente gerenciados, com o comprometimento da liderança e a participação dos empregados.
Este documento é uma referência para que os Diretores implantem Programas de Prevenção de Fatalidades nas suas Diretorias ou promovam a revisão dos Programas já existentes, reforçando nosso valor “A Vida em Primeiro Lugar”.
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Tais Programas devem garantir que os sistemas de gestão existentes foquem na prevenção de fatalidades, atuando não apenas nos eventos de severidade leve/moderada/grave mais frequentes, mas principalmente nos eventos de severidade crítica/catastrófica menos frequentes.
Os Programas de Prevenção de Fatalidades não são uma iniciativa de duração determinada ou ainda “mais uma campanha de saúde e segurança”. Os Programas fazem parte de nossa jornada rumo à Perda Zero, devendo ser implantados e monitorados de forma contínua, no âmbito dos sistemas de gestão existentes.
Este documento foi desenvolvido pela Diretoria de Saúde e Segurança em conjunto com profissionais de segurança do trabalho de nossas Unidades de Negócio, a partir dos Programas já existentes na Vale e benchmarks da indústria de mineração e metalúrgica.
As Unidades de Negócios podem adotar títulos similares para seus Programas de Prevenção de Fatalidades tais como “Programa de Riscos Críticos”, “Prevenção de Risco de Fatalidade”, “Programa Valorizando Vidas”, dentre outros.
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Premissas e Planejamento do Programa
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Premissas e Planejamento do ProgramaCada Diretoria deve manter um Comitê de Prevenção de Fatalidades formado por lideranças, com o apoio da área de Saúde e Segurança.
A Diretoria deve manter um Programa de Prevenção de Fatalidades através de um documento formal que descreva as fases de sua evolução (planejamento, desenvolvimento, verificação e análise crítica), além de um plano de trabalho com macro ações da Diretoria.
O Programa deve considerar a participação dos empregados em todas as fases de sua evolução.
O Comitê PODE:
» Ser formado por representantes de outros comitês já existentes, desde que as questões do Programa sejam tratadas de forma específica.
» Se julgar necessário, estabelecer subcomitês em unidades da Diretoria, a fim de apoiar o Programa.
O Comitê DEVE:
» Se reunir em uma frequência compatível com o perfil de risco da Diretoria.
» Ter uma compreensão clara de seu papel nos esforços de prevenção de fatalidades. Seus representantes devem conhecer e entender as atividades e situações de risco com potencial para fatalidades aplicáveis à Diretoria, além dos seus principais fatores contribuintes e medidas de controle.
» O Diretor deve exercer um papel de liderança ativo, fornecendo direção estratégica e recursos, promovendo um engajamento visível a todos os níveis e monitorando o progresso do Programa de Prevenção de Fatalidades.
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Fases do Programa
Análise Crítica
Realizar a análise crítica periódica do Programa.
PlanejamentoEstabelecer, ou revisar, o Comitê e o documento formal do Programa.
DesenvolvimentoAtuar nos elementos-chave da Prevenção de Fatalidades.
VerificaçãoMonitorar os indicadores.
Um plano de implementação de referência se encontra disponível nos Anexos.
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Desenvolvimento
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DesenvolvimentoO Programa deve buscar garantir que os sistemas de gestão existentes atuem nos elementos-chave da Prevenção de Fatalidades:
1. Gerenciamento de Riscos e de Mudanças, através de medidas de eliminação/substituição de perigos e medidas de controles de engenharia, priorizando os cenários de maior risco.
2. Desenvolvimento de Programas, planos de emergência e verificação com foco em prevenção de fatalidades.
3. Compartilhamento e aplicação do Aprendizado Organizacional para a prevenção de fatalidades.
4. Engajamento e desenvolvimento de líderes e empregados, promovendo a cultura do Cuidado Ativo Genuíno¹ .
¹ cuidar de si, cuidar do outro, deixar que os outros
cuidem de você.
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No elemento Gerenciamento de Riscos e de Mudanças, destacam-se:
» A implementação e manutenção dos RAC – Requisitos de Atividades Críticas.
» A atuação nas situações de risco com potencial para fatalidades identificadas principalmente a partir dos seguintes processos:
» Gerenciamento de riscos da Diretoria.
» Gerenciamento de incidentes, com destaque para o perfil de risco do negócio e da Diretoria.
» Registros de ferramentas de Saúde e Segurança, principalmente:
» Ferramentas de análise de riscos, tais como análises preliminares de risco, análises de campo, análises de risco de tarefa – e outras ferramentas para atividades não rotineiras; observações; inspeções; registros de condições inseguras e avaliações dos efeitos da exposição aos perigos sobre a saúde.
» Análise de incidentes, reais e potenciais, críticos/catastróficos ocorridos na Vale ou em outras empresas com cenários similares.
» A aplicação da prevenção no desenho do ambiente e na organização do trabalho, como, por exemplo, a não utilização de acessos através de escadas verticais e alçapões e o estabelecimento de jornada/turnos de trabalho.
» A aplicação de avaliações de riscos consistentes nos processos de gerenciamento de mudança.
» O foco nas seguintes situações:
» Áreas remotas e áreas de apoio (além das atividades/áreas principais).
» Situações de risco com potencial para fatalidades nas quais as medidas de controles estejam ausentes, ineficazes ou sejam consideradas menos eficazes na Hierarquia de Controles.
» Condições anormais e/ou não rotineiras de operação, em que os riscos são aumentados e/ou inesperados.
» Perigos, situações de risco e fatores contribuintes de processos/tarefas que tenham potencial para fatalidade.Cóp
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Eliminação
Substituição
Controles de Engenharia
Sinalização e Advertência
Controles Administrativos
EPI – Equipamento de Proteção Individual
MAIS EFICIENTE
MENOS EFICIENTE
REQUER MENOS SUPERVISÃO
REQUER MAISSUPERVISÃO
» A implementação de medidas de eliminação/substituição dos perigos através de projetos/tecnologias mais avançados e processos produtivos inteligentes, assim como medidas de controles de engenharia. Tais medidas são as mais eficientes na Hierarquia de Controles.
» A elaboração e revisão de procedimentos para execução das tarefas, com foco na prevenção de desvios e na análise do trabalho prescrito versus trabalho real.
» A manutenção da disciplina operacional, prevenindo o desvio gradual dos procedimentos.
» O planejamento dos trabalhos, levando em consideração os fatores individuais, as demandas da tarefa, os fatores organizacionais e o ambiente de trabalho.
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No elemento Desenvolvimento de Programas, verificação e planos de emergência com foco em prevenção de fatalidades, destacam-se:
» A implementação e manutenção de Programas que tenham alguma relação com a prevenção de fatalidades, como por exemplo, Prevenção de Fadiga, Prevenção de Riscos Ambientais, Prevenção de Malária, Prevenção e Tratamento da Dependência Química e Prevenção do Uso Indevido de Álcool e Drogas.
» Os processos de inspeção e auditoria, principalmente no nível das tarefas.
» A implementação e manutenção de planos de resposta à emergência, além da disponibilidade de recursos e simulados.
No elemento Compartilhamento e aplicação do Aprendizado Organizacional para prevenção de fatalidades, destacam-se:
» A utilização do Sistema de Gerenciamento de Incidentes.
» O reporte e a análise apropriada dos incidentes e desvios para fins de aprendizado organizacional e melhoria contínua.
» A disseminação e aplicação de lições aprendidas e boas práticas com foco em prevenção de fatalidades.
» A Análise de Abrangência de incidentes com severidade crítica e catastrófica, real ou potencial, ocorridos em outras Diretorias.
» O reporte e a divulgação de informações relacionadas à prevenção de fatalidades para os empregados através de diálogos, reuniões, treinamentos, quadros, dentre outros meios de comunicação.
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No elemento Engajamento e desenvolvimento de líderes e empregados, promovendo a cultura do Cuidado Ativo Genuíno, destacam-se:
» O desenvolvimento de ações que busquem alcançar uma cultura interdependente de saúde e segurança.
» A aplicação de ações relacionadas à prevenção de fatalidades: Dia de Reflexão, Semana de Segurança, Semana da Saúde, Regras de Ouro, dentre outras.
» A “Liderança Visível e Percebida” no dia a dia dos líderes.
» A educação de líderes e empregados na prevenção de fatalidades, incluindo a identificação de perigos e situações de risco com severidade potencial crítica/catastrófica e questões relacionadas à segurança comportamental.
» O acompanhamento de ações relacionadas à prevenção de fatalidades provenientes de Pesquisas de Engajamento.
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Verificação
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VerificaçãoO Programa deve estabelecer uma estratégia de monitoramento, com periodicidade mínima mensal, de indicadores relacionados à prevenção de fatalidades.
Os principais tópicos que PODEM ser utilizados como indicadores são:
» Aderência ao Protocolo de RAC – Requisitos de Atividades Críticas.
» Empregados expostos às atividades críticas.
» Empregados expostos a agentes com potencial cancerígeno.
» Perigos com severidade potencial crítica/catastrófica identificados versus resolvidos (controlados ou eliminados).
» Acompanhamento de cenários com riscos altos e muito altos.
» Resultados de exposição a agentes ambientais com potencial para fatalidades.
» Aderência a planos de implementação de medidas de controle específicas (por exemplo, padrões/requisitos mínimos).
» Incidentes com severidade potencial crítica/catastrófica.
» Indicadores relacionados ao desenvolvimento educacional de líderes e empregados.
» Indicadores relacionados às pesquisas de cultura e clima organizacional.
» Boas práticas implantadas voltadas para prevenção de fatalidades.
Alguns exemplos de gráficos utilizados nos Programas existentes seguem nos Anexos.
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Análise Crítica
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Análise CríticaO Programa de Prevenção de Fatalidades deve estabelecer uma análise crítica periódica e gerencial, a fim de avaliar sua evolução e identificar oportunidades para melhoria contínua.
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Questões de Liderança
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Questões de LiderançaAs ações de engajamento da liderança são fundamentais na prevenção de fatalidades. Uma liderança forte e consistente que demonstre, todos os dias, um compromisso contínuo com a produção segura, nos levará a zero fatalidade.
Liderança Visível e Percebida A “Liderança Visível e Percebida” no dia a dia dos líderes é um dos destaques nos elementos-chave de prevenção de fatalidades e consiste em:
» Ser autêntico na sua crença de que todos devem ir para casa com segurança e saúde todos os dias – mostrar que você se importa com eles.
» Interagir e engajar-se frequentemente com pessoas e processos.
» Entender seu papel como ouvinte, instrutor, coach, motivador e mentor.
» Ter compromisso, determinação e entusiasmo para estar nos locais de trabalho.
» Realizar coaching ativamente com outras pessoas acerca de comportamentos e processos.
» Ser claro sobre suas expectativas para o trabalho seguro e saudável.
» Demonstrar paixão pelo o que você está fazendo nos locais de trabalho.
» Reconhecer pessoas e equipes em todas as oportunidades.
» Remover os obstáculos que impedem o trabalho seguro e a moral da equipe.
» Agir de acordo com o seu discurso, considerando que seus comportamentos refletem os valores da organização.
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Ações de Liderança Existem três grupos de ações que devem orientar os líderes na prevenção de fatalidades:
1. Viva a Visão de Zero Fatalidade
» Comunique uma visão para a eliminação de fatalidades.
» Desafie seu conhecimento e o de sua equipe sobre os fatores contribuintes e a prevenção de fatalidades. Busque conhecimento especializado e compartilhe aprendizados.
» Seja o exemplo para os outros seguirem mostrando que você cuida, ativamente e genuinamente, das pessoas e que possui uma abordagem consistente, inequívoca e incessante.
» Demonstre consistentemente que fatalidades são inaceitáveis e garanta que pessoas de todos os níveis sejam responsáveis por sua prevenção.
» Fale sobre fatalidades de maneira mais humana e deixe claro seu compromisso com a prevenção.
» Seja confiável, siga seus compromissos e faça o que você diz que irá fazer.
» Engaje-se em inspeções e discussões de segurança em todos os níveis. Foque nas situações de risco com potencial para fatalidade.
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2. Foque nos incidentes com potencial para fatalidades
» Entenda o perfil de risco de fatalidades de sua área e engaje-se nas discussões acerca dos incidentes com potencial para fatalidades.
» Foque nos detalhes operacionais. Durante visitas a campo, questione e verifique se os controles críticos para prevenir fatalidades estão efetivos.
» Participe de análises de incidentes com potencial de fatalidades e lidere discussões relacionadas em suas reuniões.
» Questione se as ferramentas de observação comportamental também abordam a prevenção de fatalidades.
» Assegure que os fatores contribuintes dos incidentes com severidade potencial crítica/catastrófica sejam verdadeiramente entendidos e devidamente endereçados.
» Reaja aos incidentes com potencial para fatalidades da mesma forma com que faria com uma fatalidade real.
3. Reconheça a possibilidade de falhas
» Mantenha um senso de vulnerabilidade constante. Nunca considere que sua área esteja livre da ocorrência de fatalidades.
» Caso tenha dúvidas quanto à medida de controle mais eficiente para uma determinada situação, procure o apoio de um especialista.
» Entenda os motivadores dos desvios de procedimentos operacionais com potencial para fatalidades, atuando de forma efetiva na sua prevenção.
» Avalie a competência das equipes para responder às situações anormais.
» Considere o impacto das tomadas de decisão em termos de probabilidade de ocorrência de fatalidades.
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Perguntas para o Líder Por fim, as perguntas-chave que o líder deve se fazer acerca da prevenção de fatalidades são:
» Tenho conhecimento dos processos e tarefas que podem resultar em fatalidades em minha área de atuação? Tenho atuado no gerenciamento de riscos de tais processos e tarefas?
» Tenho conhecimento dos incidentes reais e potenciais de fatalidade que ocorrem na Vale e fora da Vale? Tenho discutido tais incidentes com minhas equipes e avaliado se há situações similares e possíveis ações em minha área de atuação?
» Tenho incentivado o reporte e análise genuína de incidentes principalmente daqueles com severidade potencial crítica/catastrófica, para fins de aprendizado organizacional e melhoria contínua?
» Tenho atuado na manutenção dos sistemas de gestão com foco em prevenção de fatalidades?
» Tenho estado pessoalmente nos locais de trabalho, conversando com as pessoas e promovendo a cultura do Cuidado Ativo Genuíno?
» Tenho exercido a “Liderança Visível e Percebida” no meu dia a dia?Cóp
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Considerações Finais
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Considerações FinaisNa Vale, a vida está em primeiro lugar – no trabalho e fora dele. Iniciativas que preservam a nossa saúde e segurança não devem se limitar ao local de trabalho. Todos os dias, em todos os lugares onde a Vale atua, somos parte da vida das pessoas, temos um papel em centenas de milhares de histórias em nossas comunidades. Lares, escolas, estradas, espaços públicos e locais de trabalho podem ser transformados com nossa participação ativa. Todos nós somos responsáveis pela segurança em nossas próprias vidas – os procedimentos que aprendemos no trabalho podem, também, proteger as pessoas com quem nos importamos em nossas vidas. Devemos ser exemplos de conduta para nossas famílias, nossos círculos de amigos, nossos bairros e nossas comunidades, influenciando, positivamente, as pessoas nos locais onde trabalhamos, vivemos, aprendemos e nos divertimos.
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Referências
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ReferênciasAs seguintes referências foram utilizadas na construção deste documento:
» Guias:
» Questões de Liderança – Guia para Gerenciamento do Risco de Fatalidade, ICMM.
» Questões de Liderança – A Eliminação de Fatalidades, ICMM.
» Artigos:
» Determinando o Potencial para Lesões Incapacitantes Permanentes e Fatalidades, Don Martin & Scott Stricoff.
» Prevenindo Lesões Incapacitantes Permanentes e Fatalidades, Fred Manuele.
» Prevenindo Lesões Incapacitantes Permanentes e Fatalidades na Execução de Projetos, Theodore Apking.
» Novos Achados em Lesões Incapacitantes Permanentes e Fatalidades, BST.
» Um novo paradigma para a prevenção de fatalidades, Thomas Krause.
Agradecimentos especiais:Alice Sebastiani; Alival Oliveira; Ana Carolina Lima; Ana Gabriela Maia; Anderson Abreu; Anderson Lomasso; Antonio Eustaquio Diniz; Arimateia Ferreira; Budiawansyah; Carlos
Damico; Cinara Uliana; David Crockett; Diogenes Vale; Douglas Mendes Carvalho; Eduardo Machado Homem; Emerson Chiarini; Everton Leal; Fábio Arruda; Fernando Sena;
Flávio Henrique de Faria; Gabriel Ferreira Araujo; Glaucio Mendonca; Glayce Lima; Ivan Paes; Jennifer Hooper; João David; Jorge Mascarenhas; José Vitral; Kassieli Valdati; Levy
Oliveira; Liliane Baumgartl; Luciana Ramos; Marcio Azevedo Santos; Nancy Keller; Priscila Elizeu; Renato Nogueira Oliveira; Ricardo Gruba; Ricardo Sarmento; Robert Sousa;
Rogeria Colen; Rosita Pimentel; Rubens Magno; Tyrone Zapula; Vanessa Costa; Yasmin Souza e a todos aqueles que tenham contribuído com a construção deste Guia cujos
nomes não tenham sido citados.
Dúvidas relacionadas a este documento devem ser encaminhadas à Diretoria de Saúde e Segurança através do e-mail [email protected]óp
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Anexos
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Plano de ImplementaçãoMeses
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
Estabelecer o Comitê
Reunião de partida do Comitê
Estabelecer o documento formal do Programa
Apresentar o Programa a todos os Líderes
Monitorar os indicadores
Análise Crítica do Programa
Plano de Implementação
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Gráfico 1Aderência ao Protocolo de RAC – Requisitos de Atividades Críticas
2012
2013
2014
Legenda
52%61%
70%
RAC 01Trabalhos em Altura
42% 43% 45%
RAC 07Proteção de Máquina
80%87% 90%
RAC 08Estabilidade de Solo
88% 88% 90%
RAC 09Explosivos
35%40%
55%
RAC 10Trabalhos em Eletricidade
85%
RAC 11Metal Líquido
90% 93% 95%
RAC 02Veículos Automotores
70% 74%80%
RAC 03Equipamentos Móveis
35%
55%60%
RAC 04Bloqueio e Etiquetagem
75%80%
85%
RAC 05Içamento de Carga
70% 73% 75%
RAC 06Espaços Con�nados
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Gráfico 2Acompanhamento de Cenários com Risco Alto e Muito Alto
Baixo
Médio
Alto
Muito alto
Legenda
348
522
605
382
508
585
393
522
514
403
534
464
404
557
434
415
574
30 3
426
590
23 2
416
625
16 1
429
642
16 1
Janeiro2014
Junho2014
Julho2014
Agosto2014
Setembro2014
Fevereiro2014
Março2014
Abril2014
Maio2014
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Gráfico 3Incidentes com Severidade Potencial Crítica/Catastrófica
26
19 2023
10 11 13
2013 20141º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre 1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre
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Gráfico 4 Boas Práticas Implantadas Voltadas para Prevenção de Fatalidades
Boas Práticas de Segurança com foco em Prevenção de FatalidadesOutras Boas Práticas de SegurançaLegenda:
Janeiro2014
41
Fevereiro2014
2 1
Março2014
6
2
Abril2014
8
2
Maio2014
2
Junho2014
10
2
Julho2014
6
Agosto2014
4
Setembro2014
2 1
Outubro2014
8
1
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Gráfico 5 Empregados Expostos a Atividades Críticas
Legenda
RAC 01Trabalhos em Altura
RAC 02Veículos Automotores
RAC 03Equipamentos Móveis
RAC 04Bloqueio e Etiquetagem
RAC 05Içamento de Carga
RAC 06Espaços Con�nados
RAC 09Explosivos
RAC 10Trabalhos em Eletricidade
9.4319.3959.319
8.8798.9329.041
9.9339.9509.983
13.608
13.215
13.077
9.6939.4129.375
3.4573.143
2.811
2.6342.430
2.339
229248267
1º Trimestre
2º Trimestre
3º Trimestre
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Gráfico 6Aderência a Planos de Implementação de Medidas de Controle Específicas (por exemplo, padrões/requisitos mínimos)
12%19%
29%36%
43%50%
60%
71%79%
83%90%
100%
Janeiro2013
Fevereiro2013
Março2013
Abril2013
Maio2013
Junho2013
Julho2013
Agosto2013
Setembro2013
Outubro2013
Novembro2013
Dezembro2013
Ações planejadas Ações realizadasLegenda
10%17%
29% 31%36%
43%
52%
62%67%
79%
86%
100%
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Para um mundo com novos valores.
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