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Loj@ Gutierrez A versatilidade das máquinas de Corte e Vinco possibilita a produção de inúmeros tipos de embalagem, peças promocionais e peças técnicas, logo, uma produção que não se limita a uma só linha de mercado... E basta trocar a ferramenta de corte! Uma história gráfica na Comunicação Visual & Embalagem NOTÍCIAS DO MEIO GRÁFICO, ESTAMPARIA & COMUNICAÇÃO VISUAL Ano IV - Edição nº 42 - Junho 2011 ISSN 2176-1345 | Distribuição Gratuita CORTE & VINCO

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Loj@Gutierrez

A versatilidade das máquinas de Corte e Vinco possibilita a produção de inúmeros tipos de embalagem, peças promocionais e peças técnicas, logo, uma produção que não se limita a uma só linha de mercado... E basta trocar a ferramenta de corte!

Uma história gráfica naComunicação Visual & Embalagem

NOTÍCIAS DO MEIO GRÁFICO,ESTAMPARIA & COMUNICAÇÃO VISUAL

Ano

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ISSN

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CORTE & VINCO

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PUBLICIDADE & BRINDES A importância do Vacuum Forming

PRODUTOS Produtos HP no Grupo LMGCanon / impressora p/ prova de cor

VITRINE EMPRESARIAL FLOCK COLOR / uma empresa de sucessoBRASIL FASHION DESIGNERS

NOVIDADES Prova de TesteAlpha Print

NOSSA CAPA Comunicação Visual & Grandes Eventosna Década de Ouro

O MERCADO Tendência Industrial / Orlando Pinheiro

ESTAMPARIA & MODA Tecidos Têxteis Inteligentes

RÓTULOS & ETIQUETAS Especialização “Digital”

TENDÊNCIA Tecido & Plotagem

PLOTAGEM I&R Imagem Digital[izada]

COMPRE AQUI Um Painel De Opções Para VocêTERMOPRESS / Tradição & Efi ciênciaJ-TECK / tintas p/ sublimação

ESPECIAL Em Busca De Uma Cultura Da Qualidade

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PUBLICIDADE & BRINDES A importância do Vacuum Forming

PRODUTOS Produtos HP no Grupo LMGCanon / impressora p/ prova de cor

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CNPJ 02.206.278/0001-45 IM 015428 NAE 5822100Certificado Digital // NF@

Rua José Augusto Pedroso 44 06717-126 Cotia/SP Brasil

Edição / Cristiane Ramos [Mtb 39615] & João BarcellosDep Comercial / JUNIOR Dep Jurídico / Dr Luiz SilvaProjeto Gráfico / Pedro Caetano

[email protected] / [email protected]

Fones 55 11 4703.3077 Junior 4704.0917 / 9797.2753Os artigos assinados são de responsabilidade dos seus autores.

A matéria da capa da edição de Maio, da Revista I&C, levantou questões sobre a capacidade brasileira de igualar e/ou su-perar a qualidade da indústria estrangei-ra. A matéria, compacta e direta, tratada filosófica e tecnicamente, trata do vasto campo industrial aberto pela reutilização do Processo Têxtil de Sublimação, agora aplicado em vários segmentos, e também ‘compactado’ pela impressão digital.

Acredito que o Brasil acordou muito tarde e terá de negociar licenças com multinacionais, e “se o Brasil quer auto-nomia em tecnologia têxtil e serigráfica, como digital, terá que apostar na sua própria indústria”, como há muito vem anotando o editor João Barcellos, na I&C impressa e online, e devemos lembrar a edição de Janeiro com o tema “Povos do Mundo, o Rio e o Brasil vos aguardam para a Década de Ouro...!”.

Os desafios que a indústria enfrenta para ser dona do seu nariz diante dos grandes eventos esportivos, com os quais vai trabalhar até 2016, são “[...] desa-fios que exigem qualificação profissional e readaptação, além de um esforço enor-me para dar fim ao analfabetismo funcio-nal” [idem]. Também, um esforço político junto dos governos (federal, estadual e municipal) para um apoio fiscal à indús-tria nacional que pesquisa e produz para um autêntico carimbo ‘made in Brazil’.

A indústria que faz girar a Comunica-ção Visual e a Moda emprega e gera ri-quezas, mas é penalizada com impostos injustos, aliás, como toda a Pessoa Brasi-leira. “Só teremos uma Indústria Nacional competitiva quando ela tiver mobilidade própria entre plataformas empresariais e financeiras justas” [ibidem]. De resto, deixem o Povo Brasileiro optar pela sua própria criatividade e tudo dará certo, como vemos nesse setor da estampa por sublimação...

Juçara Martins – Estudante de Moda eDesigner Gráfica, Rio de Janeiro.

Nota: agradeço a oportunidade dada pela Revista I&C e as lições do escritor João Barcellos.

Para falar de tecnologia e viver hoje o amanhã, vem aí a feira PhotoImageBrazil. O evento vai acontecer no Expo Center Norte, em São Paulo, de 16 a 18 de Agosto, das 14h às 21h.

Interessa a quem projeta e

confecciona fotoprodutos, brindes, fotojornalistas e comunicadores visuais de todas as áreas profissionais. A imagem fotográfica e tudo o que ela proporciona é a estrela do evento.

www.photoimagebrazil.com.br

PUBLICIDADE & BRINDES 04Verde Te Quero Verde Prismablanco: +1 Prêmio

PRODUTOS 05Laminadora AspenLoj@ Gutierrez

VITRINE EMPRESARIAL 063M / Perfil

PERSONALIDADE 06Ruam Ishii / Flock Color

NOSSA CAPA 08Corte & Vinco / uma história

ESPECIAL 09Umidade & Matriz Serigráfica / KIWO

ESTAMPARIA & MODA 10Estampa Digital / novas tecnologias

PLOTAGEM I&R 123M Tecidos / Comunicação Visual

ESPECIAL 14TampografiaCasa Cor / 25 Anos

DECORAÇÃO 15Decoração, Sublimação& Vinil Adesivo

[mobilidade não é apenas palavra na ‘moda’...]

Mobilidade Industrial

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tinta digitalpublicidade & brinde

Verde Te Quero Verdealgodão-cru & pet na publicidade

PRISMABLANCO + 1 Prêmio

No dia 23 de Maio de 2011, a empresa recebeu a visita de Ricardo Ganzarolli Neto, presidente da ABER – Associação Brasileira das Empresas de Reprografia, que reúne as principais empresas prestadoras de serviços de impressão, gráficas rápidas e copiado-ras; de Luis Carlos de Carvalho, Presi-dente do SINARA – Sindicato Nacional das Empresas de Reprografia e Ser-viços Auxiliares, e de Mário Frassati, diretor executivo dessas entidades.

Momento de celebração: um Certifi-cado do SINARA foi entregue a Evaris-to Blanco, diretor da Prismablanco.

“O foco da Prismablanco nos condu-ziu à muita experiência e penetração nacional nos mercado de impressão e imagem, tendo efetuado centenas de instalações de sucesso em todos os Estados brasileiros [...], e ao comple-tarmos os 21 anos de existência temos na nossa equipe profissionais constan-temente treinados e certificados... [...] A Prismablanco nasceu, é, e continua sendo uma empresa diferenciada”,

disse Evaristo Blanco.Prismablanco / 11-5574.5770

O Algodão-Cru utilizado na confecção de Sacolas Eco-lógicas é uma matéria-prima de uso renovável, um teci-

do rústico, resistente, que não recebe nenhum tipo de beneficiamento químico em sua manufatura. Este te-cido, em processo de decomposição, leva apenas 10 anos para se decompor na Natureza, logo, um Tecido Ecologicamente Correto. Já o Tecido Pet Reciclado fe-

cha o ciclo da responsabilidade sócio ambiental, pois tira do meio ambiente, toneladas de um produto poluente através do trabalho de cooperativas de geração de renda. E reiniciando sua vida útil em sacolas e camisetas, além de objetos decorativos.

Publicidade & Suporte Sustentável /// Por ser Retornável e Reutilizável, o uso das Sacolas Ecoló-gicas pelo consumidor em locais de grande circulação pode vei-cular uma Marca, um Evento ou um Produto: uma asso-ciação direta e efeti-va com um modelo eficiente de suporte sustentável.

Fotos: Registros de João Barcellos sobre poluição e material reciclado pelo artista Ademir Amorim [Cotia/SP] e camiseta da “camisetadepet.com.br”

Saiba mais: Instituto Pro-Verde / www.institutoproverde.com.br

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indústria & produto

RicallLAMINADORA

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Indústria & Produtos

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Gutierrez & MaqgutierrezLoj@ Virtual

Atentas aos comportamentos do mercado, a Gutierrez e a Ma-qGutierrez, especialistas em Má-quinas de Solda Eletrônica, cons-truíram uma Loj@ Virtual na qual disponibilizam máquinas e supri-mentos num atendimento rápido.

Acesse www.maqgutierrez.com.br e saiba como adquirir equipamentos de alta qualidade em solda eletrônica, ilho-seira, etc.

Máquina termolaminadora rotativa para filme BOPP, de alto brilho ou fosco, com alimentação manual através de esteira e saída com destacador e empilhamento automático.

O equipamento possui cilindro aquecedor de alto brilho re-vestido com cromo duro retificado, aquecido por resistência elétrica; Acionamento IHM; Pressão do cilindro de borracha por bomba hidráulica automática; Sistema ideal para traba-lhar com impressão digital; Produção máxima de 900/hora; Modelo único: 38cm. Esta laminadora tem o Formato Máximo: 380 x 580 mm nas versões Manual e Semi-automática.

Fone: 11-3208.4140

RICALL /// Há mais de 40 anos disponibilizando soluções inovadoras para o mercado gráfico, a Ricall é uma empresa nacional que fabrica equipamentos que, hoje, fazem funcio-nar mais de 2000 gráficas, no Brasil e no Mundo. A comercia-lização e a assistência técnica dos Produtos Ricall é feita pela Alphaprint, que em 2011 celebra 25 anos de atividade.

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vitrine empresarial personalidade

Uma LEgENDA industrialA 3M foi fundada no estado de Minnesota, região dos Grandes Lagos, nos EUA.

Aconteceu em 1902, quando 5 homens de negócios resolveram explorar depósi-tos de minérios. Mas a exploração das minas provou ser de pouco valor e a nova empresa de Mineração e de Manufatura de Minnesota [daqui o ‘3M’] foi transferi-da para a cidade de Duluth em 1905, onde concentrou as suas atividades ligadas à fabricação de abrasivos.

Muitos anos de trabalho se seguiram até que a companhia alcançou a qualida-de desejada para os seus produtos e o fornecimento de matéria-prima. O sucesso industrial da 3M atraiu novos investidores, um deles, Lucius Ordway, que trans-feriu a empresa para a cidade de Saint Paul, capital do estado de Minnesota, em 1910.

As inovações técnicas e de marketing começaram a produzir bons resultados, e em 1916, a companhia pagou seu primeiro lucro de 6 centavos de dólar por ação. E a 3M transformou-se numa legenda industrial norte-americana com escritórios

e plantas industriais em vários países, como o Brasil. Logo após a 2ª Grande Guerra a empresa iniciou o processo de fabricação de material para o segmento gráfico.

Operando com diversos segmentos profissionais, a 3M é uma das empresas pioneiras em material para Comunicação Visual, desde o autoadesivo ao tecido especial para impres-são digital e serigráfica.

A empresa está no Brasil desde 1946, quando se instalou, em 9 de Abril, com o nome Durex, Lixas e Fitas Adesivas Ltda, em Campinas, interior paulista.

Certo dia, de repente, em um ponto de ônibus em Vancouver, Canadá, surge um painel protegido por vidro de alta segurança, uma peça recheada com dinheiro de verdade. A peça não foi colocada ali apenas para uma demonstração técnica do produto da 3M, e sim para observar a reação das pessoas e fazê-las comentar sobre o vidro. Deu certo! O que se vê de imediato são dezenas de pedestres a tentar quebrar a peça: a Security Glass, da 3M. Algo que seria uma ação local, acabou por ganhar fama no mundo inteiro. No fim das contas, a 3M confiou no próprio taco colocando dinheiro de verdade dentro do painel e conseguiu com isso preciosos minutos de mídia espontânea na TV, jornais, internet e etc.

RUAM ISHIIuma nova geração brasileira

Jovem engenheiro eletricista, que desde a adolescência conhece o chão-de-fábrica em experiências com o pai Ioshimi, na empresa da família, está agora ao lado da mãe Célia e do irmão Andrei, engenheiro mecânico, na direção da Flock Color.

É a nova geração brasileira que começa a abrir caminhos novos com base no sucesso empresarial já

alcançado.

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Rótulos & EtiquetasRH: A Necessária Especialização

O diálogo tecnológico entre os sistemas analógico e digital aplicados na indústria gráfica é uma constante da primeira década do Séc. 21, e vai continuar assim na segunda década, porque o volume de investimentos em equipamentos e especialização de pessoal para o sistema digital ainda é mínimo, apesar do empreendedorismo (dito ´digital´) estar a crescer. No segmento de Rótulos & Etiquetas a questão é a mesma, e vários empresários já verificaram que não basta comprar equipamentos: “A impressora digital é ótima, mas sua otimização industrial está na especialização das pessoas que vão operá-la na oficina, enquanto que no setor de pós-

venda deverá haver uma reciclagem de comportamento favorecendo a nova tecnologia e as suas vantagens”, disseram a Profª Carlota M. Moreyra e o jornalista J. C. Macedo sobre o assunto [web chat, TNC & En Vivo y Arte; Dez. 2010]. Começa a prevalecer o sistema digital também na rotulagem e etiquetagem, mesmo enfrentando os obstáculos da “...qualificação técnica que não se faz de um dia para o outro, mas com tempo e planejamento adequado” [idem]. O meio gráfico, em geral, é constituído por empresas de pequeno porte, e é óbvio que a resistência ao ´digital´ em muitas delas está na velocidade de ´envelhecimento´ das tecnologias: “Uma impressora analógica dura dezenas de anos, mas uma impressora digital está sujeita à modernização rapidíssima de equipamentos [hardwares] e de programas [softwares] que a deixa ´velha´ em até 4 ou 5 anos de atividade. Portanto, além de se entender muito bem o que é ´mercado digital´, é preciso alterar conceitos operacionais, e é isso que leva muitas gráficas a não se modernizarem com a rapidez que o mercado (quase) exige...” [ibidem]. Toda a modernidade exige uma adequação, uma especialização, e o meio gráfico, que em si é um meio de comunicação, deve perceber tal necessidade e ousar, ousar, ousar!

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capa

CORTE E VINCOUma história gráfica naComunicação Visual & Embalagem

A versatilidade das Máquinas de Corte e Vinco possibilita a produção de inúmeros tipos de embalagem, peças promocionais e peças técnicas, logo, uma produção que não se limita a uma só linha de mercado... e basta trocar a ferramenta de corte!

Máquinas de Corte e Vinco são apli-cadas na construção de caixas de pizza, embalagens diversas, caixas para sa-patos, camisas e presentes, envelopes, pastas, pontos-de-venda [pvd´s], e ainda para cortar couro destinado a bo-las, bolsas, calçados, carteiras e cintos, e cortar guarnições e juntas em borracha, laminados plásticos, papel fotográfico aplicado sobre manta magnética, car-tão ou EVA para a produção de foto-produtos como quebra cabeças, porta retratos, lembrancinhas, peças pedagó-gicas ou decorativas.

/// COMO ESCOLHER A MÁQUINA ///Para escolher o tamanho e o modelo

de máquina para cada caso, deve-se sa-ber que todas as facas de Corte e Vinco precisam ter uma moldura de madeira ao seu redor que vai de 2 a 6 cm [média de 4 cm a mais para facas médias, e até 8 cm para as facas maiores]. Algumas facas precisam entrar na máquina um pouco na diagonal, o que vai ‘’roubar’’ um pouco da área de corte. Assim, se o produto tem, por exemplo, 30x40 cm [faca média], pegue a largura de 30 cm, some mais 4 cm [30+4=36cm].

As máquinas de acionamento ma-nual são mais silenciosas, seguras, de baixo custo, indicadas para produção de até 300 peças/hora; as da linha in-dustrial são indicadas para quem não quer encontrar limitações operacionais: alta qualidade de corte e alta produção, cerca de 700 peças/hora.

/// IMPRESSÃO ///Não existem muitas opções: o pro-

cesso mais produtivo é a Roto-Gravura. A outra é a Serigrafia, que possibilita um registro fácil e rápido, e a qualidade da impressão é bem superior; com a Qadri-cromia obtém se resultados quase foto-gráficos. Outra obs.: trabalhar com matriz de tela fina, tinta diluída corretamente e um fotolito feito por quem entende, eis o diferencial técnico para se obter mais qualidade na peça serigrafada. No caso do Off-Set, o sistema é utilizado quando se visa alta qualidade de impressão, mas encarece muito o custo, pois só começa a compensar em grandes tiragens, aci-ma de 10.000 impressões iguais e para o mesmo cliente.

No campo da ‘plotagem’ [impres-são/corte digital] já existem equipa-mentos que imprimem e cortam peças, e, obviamente, a era digital vai incor-porar também neste segmento as suas tecnologias.

Obs Editorial: este artigo foi elaborado com referências da Polimak [www.polymak.com.br], empresa de vanguarda no ramo do Corte e Vinco, e matérias já publicadas.Outras referências: Maktron, Web, FacMais e Roland dg.

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Alta umidade é preju-dicial no processo de

preparação da Tela que será a Matriz serigráfica, independentemente da aplicação, e mais quan-do o serviço envolve a

impressão à base d’água e/ou descarga de tintas. Muitas confecções, que só operavam com tintas

Plastisol, percebem agora que as tintas à

base d’água e descarga exigem um maior nível de controle durante a

confecção da tela.

TECNOLOGIASERIGRáfICAImportância de manter aumidade baixa na confecçãoda tela para matriz serigráfica

Mesmo que a emulsão fique seca ao toque, a umidade residual permanece no revestimento. Quando a umidade relativa é superior a 50%, o nível de umidade se torna pre-judicial. A umidade interfere com a ligação química (cura da emulsão) gerando uma película fraca.

Depois de emulsionada, a tela deve ser mantida em am-biente seco até à exposição. Entre 30% e 40% de Umidade Relativa (UR) eis o nível ideal, e nunca exceder os 50%, por-que, se tal ocorrer, podem surgir problemas como: a) furos e/ou bolhas durante a impressão, b) emulsão mole ou pe-gajosa, c) película quebradiça, d) recuperação de matriz com muita dificuldade, e) fantasma na imagem. Deve-se usar um Higrômetro para medir e monitorar a Umidade Relativa do ar, e trabalhar em local protegido com luz de segurança.

O melhor é isolar os processos úmido e seco. Por exemplo, não movimente uma prateleira com telas molhadas, ou telas recentemente pintadas, recuperadas ou desengorduradas, em uma área com telas emulsionadas e secas, porque a emulsão vai reabsorver a umidade introduzida aí. Como a água é o veí-culo usado para transportar os removedores de forma mais efi-caz, pode-se imaginar a rapidez com que a tinta à Base d’água pode quebrar uma matriz mal preparada. O investimento para controlar a umidade é quase nada em comparação com o cus-to da perda de produtividade por não implementá-lo.

Texto adaptado de um artigo técnico de Dave Dennings – Gerente Técnico / KIWO Inc. Membro da Academia de Tecnologia de Serigrafia / ASPT.

SEFAR Brasil [11-4390.6300] KIWO [[email protected]]

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estamparia & moda

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Têxtil, Serigrafia, Impressão Digital.NOVAS TECNOLOGIASOutras Visões & Mercados

É verdade que processos antigos de estamparia nunca se escondem diante de novas tecnologias. O que se passa? As tecnologias digitais surgiram para criar um espaço mercadológico especí-fico, formado por pequenas oficinas de estilistas e comunicadores visuais que operam sob demanda de serviço e com saída de até média tiragem, para utilizar um termo gráfico. Por isso, os parques têxteis e serigrafistas criaram outra vi-são e partiram para adaptações com reorganização de recursos humanos e equipamentos.

A adaptação não foi rápida, mas per-cebe-se nitidamente que fabricantes de tintas serigráficas aproveitam o par-que industrial para formular e produzir tintas digitais, e que fabricantes de im-pressoras digitais [plotters] recriaram-se a ponto de formularem e produzirem tintas para as próprias máquinas, e o fazem para dois segmentos do mesmo mercado: o de média tiragem, também considerado industrial, e o de pequena tiragem, que atinge áreas como publi-cidade, sinalização, moda, etc., além do próprio mercado gráfico.

O mercado da vez é, como sempre foi, embora nem sempre em evidência, o de pequena tiragem, hoje também a viver a grandeza de um velho-novo segmento: a Sublimação.

Este segmento da Sublimação é que,

entre 2009 e 2011, está a carrear as altas potencialidades do Têxtil Digital para segmentos onde antes reinavam os processos serigrafista e gráfico. Das ofi-cinas de estilistas e de decoração, como de publicidade, a Estampa Sublimática Digital alcança agora volumes de pro-dução que projetam novos cenários industriais no âmbito até da Comunica-ção Visual.

Verifica-se que as tecnologias digi-tais se incorporaram aos processos ve-lhos de estamparia e deram-lhes nova dinâmica industrial, com equipamen-tos e insumos nacionais e importados, mas já com a tendência para uma boa produção ‘made in brazil’ [ver Editorial, p.03, “Mobilidade Industrial”, da estu-dante carioca de moda Juçara Martins]. Mas é preciso mais: é preciso que o Go-verno apóie decisivamente a Indústria Nacional...

A criatividade industrial está em alta e tudo leva a crer que se as empresas apostarem na qualificação tecnológica dos seus recursos humanos, o Brasil ‘di-gital’ vai dar samba da Moda à Comuni-cação Visual...!

João Barcellos, autor dos livros ‘Comunicação Visual’, 2008, e ‘Estamparia’, 2010.

Fontes: J-Teck3, QuinPrint, Embaplan, Ampla Digital, Fremplast/Inova, Mimaki, Roland dg, Imprimax, Papéis Havir, BM do Brasil, Epson e Base de Dados Revista I&C.

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Indústria & Produtos

IC_38_FEVEREIRO_11.indd 5 03.02.11 17:07:43

plotagem i & r

3M: Tecidos para IMPRESSÃO DIGITAL

Os Tecidos para Impressão Digital da 3M são tecidos à base de fibras naturais ou sintéticas destinados para apli-cações em cenários, banners, bandeiras, flâmulas, quadros, displays, revestimentos de parede, outdoors, cortinas, fei-ras, sinalizações de interiores, divisórias, decoração de lojas entre outras. Podem ser utilizados com equipamentos de impressão digital direta (Piezo InkJet) e serigráficos, com Tinta base solvente ou Cura UV.

A série 3M Digital Textile, com 6 tipos, é uma linha de tecidos para impressão digital que desponta como forte tendência mundial, principalmente no mercado euro-peu onde já representa cerca de 60% das mídias flexíveis na Comunicação Visual. Voltado principalmente para o mer-cado de eventos, feiras, shows, cenários e decorações em geral, o 3M Digital Textile possui diferenciais como leveza, caimento e aparência sofisticada quando comparado a lo-nas ou tecidos resinados.

Estes tecidos recebem um tratamento especial para pos-sibilitar a impressão digital, porém, não perdem o toque de tecido. Outro importante diferencial é a presença do liner em toda a linha, possibilitando a impressão em diversos ti-pos de equipamento, inclusive com tintas base solventes. O liner impede que a tinta transpasse o tecido e danifique o equipamento de impressão, além de evitar a distorção da imagem durante o tracionamento pelo equipamento.

Os tecidos são resistentes, requintados, versáteis e mui-to mais amigáveis ao meio ambiente, quando comparados aos materiais plásticos. No Brasil, muitas empresas já optam por utilizar tecidos em suas comunicações, principalmente em pontos de vendas como concessionárias de automó-veis, lojas de departamento, joalherias.

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SéRgIO ANTôNIO SChMITzUm empresário catarinense que se expande pelo Brasil

Ele esteve com as ‘armas e bagagens’ da J-Teck 3 na feira TecnoTêxtil, em São Paulo, e depois visitou na mesma a ci-dade a feira Digital Image, lançando uma âncora no stand da Revista I&C, como fizeram outros empresários, leitoras e leito-res. Representante e distribuidor dos produtos J-Teck para su-blimação, o engenheiro e advogado Sérgio Antônio Schmitz disse que “o mercado da sublimação cresce na proporção da qualidade que este segmento da estamparia apresenta”.

A sua atividade empresarial é bem conhecida nas áreas do Transfer e da Sublimação, mas, agora, eis que ele está a “reven-der as plotters Epson para sublimação e os softwares da Wa-satach”, porque “a demanda do mercado é grande em torno de tecnologias que assegurem qualidade e produtividade... E

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especial

CASA CORCELEBRA 25 ANOSE APOSTA NA TECNOLOGIA

O ano 2011 é e festa na Casa Cor: são 25 edições na Sam-pa. Reconhecido internacionalmente como o maior evento de arquitetura e decoração das Américas, e o segundo maior do mundo, a Casa Cor chega aos 25 anos com dimensões bem diferentes. Sob o tema “Dia a Dia com Tecnologia”, apresenta 110 ambientes distribuídos em 56.000 m², reunindo 4 mos-tras simultâneas: a tradicional Casa Cor, com tendências em arquitetura, decoração e paisagismo, voltadas para o “morar bem”; a Casa Kids, com ambientes especialmente projetados para crianças de até 12 anos; a Casa Hotel, destinada aos pro-fissionais de hotelaria e turismo, com as tendências presentes nos hotéis mais charmosos do Brasil e do mundo; e a Casa Talento, uma oportunidade para novos talentos da arte e do design brasileiro mostrarem seus melhores trabalhos.

A “aposta na tecnologia” feita pela Casa Cor tem a ver com automação e informática, mas também com a decoração de ambientes através de tecidos estampados com plotagem sublimática e aplicação de vinis autoadesivos em paredes, tetos e vidros.

www.casacor.com.br Jockey Club de São Paulo

De 24 de Maio a 12 de Julho

Specialty Graphic Imaging Association

SGIA.orgKeyword: 2011Expo

Gráfi ca e Sinalização Uso Industrial InstaladoresDecoradores de Vestuário

Comunidades SGIA

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SGIA.orgKeyword: 2011Expo

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TAMPOgRAFIATampografia é um processo de impressão/decoração

com o qual se pode transferir uma imagem para um objeto, como que um sistema offset indireto, porque envolve uma imagem em transferência por almofada/carimbo de silico-ne [tampão] e, antes, gravada em chapa [clichê]. O sistema pode funcionar com Tinteiro Aberto, ou Tinteiro Fechado, ar-tesanal [manual] ou industrialmente [linha de automação].

Todo “o processo gráfico gera uma comunicação visual, não interessa qual o sistema a utilizar”, dizia a artista Terê Oliveira, e esta frase é muito aplicada pela profª Carlota M. Moreyra. E é assim que entendo a Tampografia: uma ferra-menta que serve diversos meios de atividade artesanal e in-dustrial, desce a microempresa à grande empresa.

1 /// Atualmente, o serviço tampográfico está presente em vários ramos, do automo-tivo ao médico, do brinquedo ao objeto promocional e ao esportivo.

“A eficiência do serviço tampográfico de impressão/decoração na transferência de imagens para superfícies côncavas e convexas, cilíndricas e planas e esféricas, torna-o ‘nicho’ indispensável até na ponta de acabamento de uma grande indústria. Sem dúvida, a Tampografia, que também agrega tecnologias de última geração na

confecção dos tampões, por ex., é um sistema para múlti-plas aplicações”, afirmou o editor João Barcellos [in “Os sis-temas na Comunicação Visual”; palestra, Alphaville/Barueri e Embu das Artes, 2009; por powerpoint, via web, Florianó-polis - 2010].

“Muito do que lemos para orientação funcional em apa-relhagem, como computadores, televisores, telefones, rá-dios, material médico e doméstico, etc., é impresso nas ofi-cinas de tampógrafos em prestação de serviço terceirizado”, observou a profª Mariana d’Almeida y Piñon na releitura do texto técnico “Directrices de Impresión para la Artesanía y Industria” [Chile, 1983], do prof Figuera de Novaes.

2 /// Além de ser um processo de im-pressão simples, a Tampografia é aplicada através de equipamentos compactos, e, no caso, do serviço manual, equipamentos que fazem de um espaço 3m x 3m uma oficina bem rentável, daí a sua popularização.

Maria C. Arruda (Florianópolis/SC)

Empresas Tampográficas: Keek Color, Bardella, Hertz Tampo, Oscar Flues, Trausi, Wutzl, F3 Impressão, Clicheria Matrix, Tampofer, TampoMil, Areal Tampografias,

TampoTec, Ducore, Tampo Arte, TecniGrave, Art Stamping, Tampografia Rio, NeoGraf, Terranova, Marabu Tintas, entre outras.

evento

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decoração

Decoração, Sublimação& Vinil Adesivo

Pensou em decorar um ambiente na sua casa? Hoje, além da tradicional lata de tinta e brocha, existe a aplica-ção de tecido com estampas subli-madas através de impressão digital [plotagem] e a aplicação de vinil au-toadesivo especialmente produzido para este fim. Isto vale também para a produção de cenários e ambientes personalizados para eventos de todo o tipo...

No entanto, é no escritório e no lar que as novas tecnologias destinadas à aplicação de produtos decorativos mais revelam talentos e novos pro-fissionais; e, a cada dia, as tecnologias renovam-se para garantir um bem-estar no aconchego de cada pessoa, ou grupo profissional.

Imagens: J-Teck , Imprimax e Allux Móbile.

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