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CRB Nacional(Fr. Rubens Nunes da Mota)
Primeira confusão: enquadramento da VR ao modelo monacal
Convite do Vaticano II (aggiornamento): busca pelo núcleo identitário
Segunda confusão: secularismo (adaptação ao século, diluindo-se no meio)
• Mc 3,13-14:a)Experiência do chamamento gratuitob)A descoberta de que “estar com Jesus” é
conviver com outrosc)A missão como horizonte de vida (ser
enviado/a)
Sensações:- Sentimentos gerados pelos contextos (mundo
afetivo)Decisões:- Posições construídas a partir de reflexões
(construto entre o hetero e auto conceitos)
Tripé: Sentir-se chamada> iniciativa de DeusCarisma> convivência fraterna Missão> ser enviado - Para ser memória viva do Evangelho, que
leve a paixão por Jesus Cristo (experiência pessoal)
Na perspectiva vocacional:- Não basta ideal religioso, social ou
humanitário como motivação para VRC- Encanto inicial precisa ser alimentado pelo
Reencanto consciente por Jesus e sua proposta do Discipulado
- Viver o núcleo identitário na VRC significa pensar com carinho como nos ajudamos mutuamente e alimentamos e transmitimos a paixão por nossa vida
- Viver com Paixão: mística; comunidade e missão
Revista Convergência Julho/agosto 2012 – XLVII – No 453 (P. 462-471; p. 472-483)
Carver, Charles S. & Scheier, Michael F. (2000). Asendorpf, Jens B. (1999).