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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO SERVIÇO SOCIAL PROJETO DE INTERVENÇÃO DROGAS: O DIREITO À DIGNIDADE DA CRIANÇA DO ADOLESCENTE

criança e adolescente

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADOservio social

PROJETO DE INTERVENODROGAS: O DIREITO DIGNIDADE DA CRIANA DO ADOLESCENTE

PROJETO DE INTERVENODROGAS: O DIREITO DIGNIDADE DA CRIANA DO ADOLESCENTE

Trabalho apresentado ao Curso Servio Social da UNOPAR - Universidade Norte do Paran, para as disciplinas: Oficina de formao: Projeto de interveno, A Realidade regional e o Servio Social, Planejamento Social, Estgio Curricular Obrigatrio I.

Prof. Clarice da Luz Kernkamp Prof. Amanda Boza Gonalves Prof. Rosane Ap. B. Malvezzi Prof. Valquiria A. Dias Caprioli

SUMRIO

1 APRESENTAO.....................................................................................................4

2 JUSTIFICATIVA........................................................................................................5

3- OBJETIVOS.............................................................................................................63.1. - Objetivo Geral....................................................................................................63.2- Objetivo Especfico.............................................................................................6

4 4 -PBLICO ALVO...................................................................................................6

5 METAS ..................................................................................................................6

6 -METODOLOGIA.......................................................................................................6

7 RECURSOS HUMANOS E TCNICOS.................................................................7

8 MONITORAMENTO E AVALIAO......................................................................7

9 -CRONOGRAMA DE EXECUO ..........................................................................7

REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS............................................................................8

1 - APRESENTAO O Centro de Referncia de Assistncia Social uma unidade pblica estatal responsvel pela oferta de servios continuados de proteo social bsica da assistncia social, objetivando prevenir situao de risco e vulnerabilidade social por meio do desenvolvimento de potencialidades e aquisies, de fortalecimento de vnculos familiares e comunitrios. o espao onde os servios de proteo social bsica so executada de forma direta e articulada com outras redes e , a Assistncia Social, enquanto poltica pblica que compe o trip da Seguridade Social, e considerando as caractersticas da populao atendida por ela, deve fundamentalmente inserir-se na articulao intersetorial com outras polticas sociais, particularmente, as pblicas de Sade, Educao, Cultura, Esporte, Emprego, habitao, entre outras, para que as aes no sejam fragmentadas e se mantenha o acesso e a qualidade dos servios para todas as famlias e indivduos (PNAS/2004) . Para que a populao tenha acesso a estes servios necessrio uma ampla divulgao, que atinja um nmero considervel de famlias. O referido projeto tem por escopo atender, assistir e assessorar crianas entre a faixa etria entre 6 (seis) e 17 (doze) anos de idade em regime de total gratuidade, com absoluta prioridade o direito vida, a alimentao, a profissionalizao, a cultura, a dignidade, ao respeito e a convivncia familiar e comunitria, alm de coloc-los a salvo de toda forma de negligncia, discriminao, explorao, violncia crueldade e opresso, de forma a disciplin-los para serem cidados responsveis e trabalhadores.

A forma de conduo do projeto feito em forma de acompanhamento da criana juntamente com os pais e, caso necessrio a interveno de um profissional, buscando suprir e buscar solues de problemas eventualmente apresentados, seja comportamental, de sade ( mental, dentria, fonoaudiloga etc), ou de ordem econmica da famlia que passa necessidade, buscando sanar o que for possvel e realizar o encaminhamento dessas crianas para o profissional necessrio.Com a explicao e aplicao de tarefas obtidas em sala de aula, almdisso, tarefas distintas como: aulas de artesanato, jogos de futebol, filmes, atividades externas quando oferecidos na cidade como teatros, feiras, buscando disciplinar as crianas e adolescentes para encaminhando cidados do bem.

2 - JUSTIFICATIVA O Servio Social tem sua especificao no fato de atuar sobre todas as necessidades humanas de uma dada classe social, ou seja, aquela formada pelos grupos subalternizados, pauperizados ou excludos dos bens, servios e riquezas que a sociedade oferece e o Centro de Referncia de Assistncia Social a unidade por excelncia onde o Assistente Social atua nas demandas que surgem oriundas destas necessidades e situaes. A criana e o adolescente por estarem em fase de desenvolvimento, e, por estarem somente em um dos perodos do dia nas escolas, ficam muitas vezes nas ruas ou em casa sozinhos, pois geralmente seus familiares esto trabalhando. Por permanecerem longe dos pais, muitas vezes as crianas nas ruas acabam tendo ms companhias, sendo a fase do desenvolvimento muito importante at mesmo para suas futuras condutas na sociedade, tendo em vista que as crianas possuem muita energia, curiosidade, podendo comear a descobrir talentos. A Instituio assessora, acompanha diariamente as atividades das crianas, suas dificuldades, bem como seus talentos a fim de buscar suprir suas dificuldades juntamente com as famlias das crianas e descobrir seus talentos.

Os indivduos quando entram na adolescncia comeam a viver o tempo de autoafirmao pessoal e de descoberta do mundo exterior. Neste perodo, muitos valores so questionados e os pais deixam de ser sua nica referncia. Os adolescentes colocam a prova capacidade de adaptao da famlia ao seu novo comportamento, alterando as relaes familiares. uma fase complexa para os pais que tm dificuldade em redirecionar a autoridade e estabelecer limites para o filho. A todos os conflitos apresentados somam-se inmeros fatores que tornam areferida fase muito mais complicada. A situao de pobreza, as enfermidades, a condio ambiental, a violncia domstica, o amadurecimento precoce, a falta de proteo dos pais e outros, afetam diretamente esses jovens e, de modo incisivo, agravam a situao socioeconmica, educacional e de sade dos mesmos. E neste contexto, aliados a um sistema capitalista, consumista, desigual e cheio de dificuldades e de cobranas, os adolescentes sem opes de acesso as polticas publicas pertinentes a sua peculiar fase de desenvolvimento, podem ser vitimas de uma das inmeras expresses da questo social: as drogas.Uma vez em contato com substancias entorpecentes, estes adolescentes desencadeiam um processo de frustraes a si prprio e a famlia, como instituio social. Essas frustraes se manifestam na famlia na forma de descontrole emocional, brigas, impacincia, situaes que acabam por desgastar laos afetivos familiares, roubos para financiar o vicio, e muitas vezes resulta-se em violncias de diversos graus.

O adolescente que se torna usurio de drogas no reconhece a origem exata de seus problemas, interferindo nos aspectos psicoemocionais,econmicos e sociais. Com objetivo de reverter esse quadro, o presente projeto pretende atravs de atividade scio-educativa, caracterizada como palestra, disponibilizar aos adolescentes o real efeito das drogas e orienta-los a exercer o papel de protagonista de sua prpria histria, atravs da escolha de decises.

3- OBJETIVOS.3.1. - Objetivo Geral: - Apresentar uma palestra com o tema: Disciplinar Crianas e Adolescentes e outra com o tema: Drogas.

3.2- Objetivo Especfico: Apresentar por meio de slides, informaes pertinentes sobre o tema; Promover, sempre conjuntamente com a famlia das crianas, a construo de novos paradigmas, atravs de informaes.- Propiciar espaos de discusso junto ao grupo.

4 -PBLICO ALVO As Crianas entre 6 e 17 anos e seus familiares.

5 - METAS:Atender crianas e adolescentes entre 6 e 17 anos de idade.

6 METODOLOGIA

A metodologia desta ao ser inicialmente, confeccionar os convites, que constara a data, local e horrio da apresentao desta palestra. Em seguida, usar-se- os correios para a entrega dos mesmos. Aps, ser ministrada a palestra com a temtica drogas, visando orientar e prevenir acerca do assunto. Aps o proferimento da palestra, ser disponibilizado um tempo determinado pelos palestrantes para perguntas e duvidas pertinentes as abordagens.

No encerramento da ao, ser aplicado um questionrio avaliativo, para efetivamente mensurar o impacto da ao por meio de suas respostas.

7 RECURSOS HUMANOS E TCNICOS.Um Palestrante.Os recursos materiais para o projeto so: papel ofcio, papel carto, de tecido, caixa de som, notebook, data show, microfone, telo, cadeiras, mesa, mquina fotogrfica, telefone, transporte, revelao de fotos.

8 MONITORAMENTO E AVALIAOA avaliao do presente projeto se realizara por intermdio de um questionrio avaliativo, que aps o termino da palestra, ser direcionado aos participantes, com perguntas que permitam tal ao.

9 -CRONOGRAMA DE EXECUO Perodo: Um ms.Discusso a cerca de como ser desenvolvido o projeto;Elaborao de questionrio para entrevista dos usurios;Fundamentao terica, elaborao e sistematizao do projeto de interveno. Confeco de materiais que sero utilizados na apresentao do projeto: folder, faixa, fotos, slides, carto de acolhida, questionrio para avaliao, pesquisa de vdeo na internet.Confirmao de horrio e data de apresentao com as escolas e projetos.Apresentao e divulgao do projeto nas escolas pblicas, programas sociais, programas de sade da famlia e estabelecimentos comerciais.

REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS

BRASIL,Ministrio de Desenvolvimento Social e Combate a Fome.LOAS Lei Orgnica de Assistncia Social n 8724/1993.Braslia,2007.

BRASIL,Ministrio de Desenvolvimento Social e Combate a Fome. Orientaes Tcnicas - Centro de Referncia de Assistncia Social CRAS.Braslia,2009.

BRASIL,Ministrio de Desenvolvimento Social e Combate a Fome. Poltica Nacional de Assistncia Social, PNAS/2004.Braslia,2005.

BRASIL,Ministrio de Desenvolvimento Social e Combate a Fome.Agenda da Famlia. Braslia,2010.

CMARA dos deputados.Constituio da Repblica Federativa do Brasil. 1988. 18.ed. Braslia:Coordenao de Publicaes,2002.

GUERRA, Yolanda. A Instrumentalidade do Servio Social.5 ed. So Paulo: Cortez,2007

IAMAMOTO,Marilda Vilela.O Servio Social na Contemporaneidade: trabalho e formao profissional.11.ed. So Paulo: Cortez,2007.

SPOSATI,Aldaza, Falco, Maria do Carmo,Teixeira,Sonia Maria Fleury (Orgs). Os Direitos (dos Desassistidos) Sociais. 6.ed. So Paulo:Cortez, 2008.al. So Paulo: Summus,1997.

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