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1 Teresa Quintela de Brito CRIMES EM ESPECIAL PROGRAMA. AVALIAÇÃO. BIBLIOGRAFIA Ano lectivo de 2013/2014 I INTRODUÇÃO 1. Parte especial como conjunto de tipos de crime e como ordem de bens jurídicos. 2. Relações entre a parte geral e a parte especial do Direito Penal. 2.1. Conexão entre a parte geral e a parte especial do Direito Penal. 2.2. A «função de parêntesis» («Klammerfunktion») da parte geral: a formação do tipo sistemático e do tipo de garantia. 3. Organização sistemática da parte especial. 3.1. Critérios de ordenação dos tipos de crime. 3.2. O critério do bem jurídico protegido. a) A determinação dos bens jurídicos fundamentais. b) As funções do bem jurídico imanentes ao sistema. c) Insuficiência do bem jurídico como critério de sistematização e de interpretação dos tipos de crime: exemplificação. 3.3. Outros critérios de ordenação. 3.4. Organização sistemática da parte especial do Código Penal de 1982. II CRIMES CONTRA AS PESSOAS A. CRIMES CONTRA A VIDA DE PESSOA FORMADA 1. Bem jurídico protegido 1.1. Delimitação do início da vida formada para efeitos de punição por homicídio; o elemento sistemático retirado da incriminação do infanticídio (artigo 136º: «a mãe que matar o filho durante ou logo após o parto»). 1.2. Delimitação do termo da vida formada; as directivas antecipadas de vontade (Lei nº 25/2012, de 16 de Julho) e a questão da eutanásia. 2. Crimes de dano contra a vida: Homicídio simples (artigo 131º) e homicídio qualificado (artigo 132º) 2.1. Técnica de qualificação do homicídio: a «especial censurabilidade ou perversidade»; legitimidade do emprego de cláusulas gerais ou conceitos indeterminados na incriminação de condutas. 2.2. As circunstâncias do n.º 2 como correctivos da abstracção do n.º 1: a técnica complementar dos «exemplos-padrão» e sua compatibilidade com o princípio da tipicidade. Crítica da tese que afirma a existência de homicídio qualificado atípico.

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Teresa Quintela de Brito

CRIMES EM ESPECIAL PROGRAMA. AVALIAÇÃO. BIBLIOGRAFIA

Ano lectivo de 2013/2014

I

INTRODUÇÃO 1. Parte especial como conjunto de tipos de crime e como ordem de bens jurídicos.

2. Relações entre a parte geral e a parte especial do Direito Penal.

2.1. Conexão entre a parte geral e a parte especial do Direito Penal. 2.2. A «função de parêntesis» («Klammerfunktion») da parte geral: a formação do tipo sistemático e do tipo de garantia.

3. Organização sistemática da parte especial. 3.1. Critérios de ordenação dos tipos de crime. 3.2. O critério do bem jurídico protegido. a) A determinação dos bens jurídicos fundamentais. b) As funções do bem jurídico imanentes ao sistema.

c) Insuficiência do bem jurídico como critério de sistematização e de interpretação dos tipos de crime: exemplificação.

3.3. Outros critérios de ordenação. 3.4. Organização sistemática da parte especial do Código Penal de 1982.

II CRIMES CONTRA AS PESSOAS

A. CRIMES CONTRA A VIDA DE PESSOA FORMADA 1. Bem jurídico protegido

1.1. Delimitação do início da vida formada para efeitos de punição por homicídio; o elemento sistemático retirado da incriminação do infanticídio (artigo 136º: «a mãe que matar o filho durante ou logo após o parto»). 1.2. Delimitação do termo da vida formada; as directivas antecipadas de vontade (Lei nº 25/2012, de 16 de Julho) e a questão da eutanásia.

2. Crimes de dano contra a vida: Homicídio simples (artigo 131º) e homicídio qualificado (artigo 132º)

2.1. Técnica de qualificação do homicídio: a «especial censurabilidade ou perversidade»; legitimidade do emprego de cláusulas gerais ou conceitos indeterminados na incriminação de condutas. 2.2. As circunstâncias do n.º 2 como correctivos da abstracção do n.º 1: a técnica complementar dos «exemplos-padrão» e sua compatibilidade com o princípio da tipicidade. Crítica da tese que afirma a existência de homicídio qualificado atípico.

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2.3. As agravações previstas no n.º 2: tipos de ilícito e tipos de culpa. Técnica e fundamento material da qualificação. 2.4. Tentativa e comparticipação no homicídio qualificado.

3. Homicídios privilegiados

3.1. Sistemática dos homicídios privilegiados: homicídio privilegiado (artigo 133º), homicídio a pedido (artigo 134º) e infanticídio (artigo 136º). 3.2. Homicídio privilegiado (artigo 133º) a) Fundamento e pressupostos do privilegiamento. b) Tipos de culpa e modo de relevância das motivações socialmente atendíveis. c) Confronto com o homicídio a pedido da vítima (artigo 134º) e com o infanticídio (artigo 136º) quanto ao fundamento do privilégio. Problemas de comparticipação criminosa no homicídio a pedido. 3.3. Relação de alternatividade entre o homicídio qualificado e privilegiado 3.4. Relação de concurso aparente entre o homicídio e a lesão da integridade física: teoria da incompatibilidade; teoria do estado intermédio; concepção de JAKOBS; tomada de posição.

4. Homicídio negligente (artigo 137º)

4.1. Distinção entre negligência simples (n.º 1) e negligência grosseira (n.º 2). 4.2. Violação do dever de cuidado e pluralidade de homicídios: a questão do concurso na doutrina e na jurisprudência portuguesas

4.3. Agravações pelo resultado negligentes

5. Crimes de perigo contra a vida

5.1. Classificação dos crimes de perigo: crimes de perigo abstracto, concreto e abstracto-concreto.

5.2. Incitamento ou ajuda ao suicídio (artigo 135º). a) Fronteira “externa” entre homicídio e suicídio; tipo objectivo e subjectivo de ilícito; condição de punibilidade. b) Realização por omissão e situações de cooperação da própria vítima. c) Suicídio ético (n.º 1) e suicídio técnico (n.º 2); suicídio técnico versus autoria mediata de homicídio executado pela própria vítima (fronteira “interna” entre o homicídio e o incitamento ou auxílio ao suicídio)

5.3. Exposição ou abandono (artigo 138º). a) Conduta típica: distinção entre exposição e abandono; caracterização do resultado típico. b) Qualificação em razão da qualidade do agente (n.º 2) e do resultado mais grave (n.º 3). c) O dolo de perigo (delimitação face ao dolo de dano e à negligência de dano). d) Relações de concurso com os crimes de homicídio, de omissão de auxílio (art. 200º) e de recusa de médico (art. 284º).

B. CRIMES CONTRA A INTEGRIDADE FÍSICA

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1. Bem jurídico tutelado.

2. Afastamento da tipicidade das ofensas à integridade física 2.1. Intervenções médico-cirúrgicas (artigo 150º, n.º 1) versus violação das leges artis (n.º 2) e versus intervenções e tratamentos médico-cirúrgicos arbitrários (artigo 156º) 2.2. Consentimento do ofendido (artigo 149º): limites de relevância do consentimento e claúsula dos bons costumes.

3. Violência doméstica (artigo 152º) e maus-tratos (artigo 152º-A): modalidades típicas; diferenciação dos tipos; dependência e autonomia relativamente às ofensas à integridade física; a questão do poder de correcção dos pais sobre os filhos.

4. Crimes de perigo contra a integridade física: o caso especial da participação em rixa (artigo 151º). 4.1. Tipo objectivo e tipo subjectivo de ilícito 4.2. A condição de punibilidade 4.3. Problemas de concurso com os crimes de homicídio e ofensas à integridade física

III

CRIMES CONTRA A PROPRIEDADE 1. Delimitação do bem jurídico tutelado: propriedade e património em sentido amplo; propriedade versus património em sentido restrito.

2. Classificação dos crimes contra a propriedade quanto ao modo de execução: crimes de apropriação (tomar ou fazer entregar) e crimes de dano. 3. Abuso de confiança (artigo 205º)

3.1. Tipo objectivo a) Apropriação ilegítima de coisa móvel; b) Entregue por título não translativo da propriedade. c) Confronto com o crime de furto. 3.2. Tipo subjectivo: dolo 3.3. Tentativa, consumação e comparticipação criminosa.

IV CRIMES CONTRA O PATRIMÓNIO

1. Sistemática legal: crimes contra o património em geral; crimes contra os direitos patrimoniais; crimes contra o sector público ou cooperativo agravados pela qualidade do agente.

2. Conceito jurídico-penal de património; referência às concepções jurídicas, económicas e jurídico-económicas de património. 3. Os crimes de burla

3.1. Burla simples (artigo 217º) a) Tipo objectivo: conduta (crime de participação necessária da vítima); resultado típico; consumação. b) Tipo subjectivo: dolo e intenção de enriquecimento ilegítimo.

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c) O problema da realização por omissão. d) Confronto com o crime de extorsão (art. 223º). 3.2. Burla informática e nas comunicações (artigo 221º) a) Tipo objectivo e tipo subjectivo do crime previsto no n.º 1. b) Tipo objectivo e tipo subjectivo do crime previsto no n.º 2. c) Motivos da inclusão de ambos no mesmo preceito. d) Razões da autonomização relativamente aos crimes de burla e de furto.

APRESENTAÇÃO, RAZÕES E OBJECTIVOS DO PROGRAMA I – O programa de Direito Penal - Parte especial que se propõe divide-se em quatro grandes partes: * Introdução ao estudo da Parte Especial. * Crimes contra as pessoas, onde se estudarão os crimes contra a vida (de dano e de perigo) e alguns crimes (de dano e de perigo) contra a integridade física. * Crimes contra a propriedade, onde se destacará o crime de abuso de confiança e sua delimitação do crime de furto. * Crimes contra o património, onde se estudarão, pela sua relevância prática e complexidade, os crimes de burla simples e de burla informática e nas comunicações. II – O Direito Penal – Parte Especial é de grande importância para a formação teórico-prática dos alunos. Surge como complemento e desenvolvimento naturais e necessários das disciplinas básicas de Direito Penal (Teoria da Lei Penal e Teoria do Crime), leccionadas no 3.º ano da licenciatura. III – A disciplina de Direito Penal – Parte especial pretende sensibilizar e habilitar os alunos para o estudo dos tipos da parte especial do Direito Penal, através do desenvolvimento da sua capacidade de interpretação, argumentação e análise crítica do Direito legislado e da jurisprudência, incluindo a do Tribunal Constitucional.

AVALIAÇÃO

A. CONTÍNUA

Apresentação pelos alunos de casos (por. ex. decisões do Tribunal Constitucional ou de qualquer outro tribunal) ou de questões relativas aos conteúdos leccionados, seguida de discussão por todos. Realização de um teste de treino para o exame final, composto de um ou mais casos ou questões para aplicação prática dos conteúdos leccionados. A média aritmética destes dois elementos corresponderá à nota de avaliação contínua.

B. FINAL Exame final, com a duração máxima de 3 horas, composto de um ou mais casos ou questões práticas. Caso a nota de avaliação contínua seja mais favorável do que a nota do exame final, a classificação final do aluno corresponderá à média aritmética da nota do exame e da nota de avaliação contínua.

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BIBLIOGRAFIA

As obras mais importantes encontram-se assinaladas com asterisco*.

1. Comentários ao Código Penal de 1982/95/98/07 *ALBUQUERQUE, Paulo Pinto de, Comentário do Código Penal, Lisboa: Universidade Católica, 2.ª ed., 2010. *DIAS, Figueiredo, (Dir.), Comentário Conimbricense do Código Penal: Parte Especial, Tomos I (2.ª edição 2012) e II, Coimbra: Coimbra Editora, 1999. HENRIQUES, Leal/SANTOS, Simas, O Código Penal de 1982. Referências doutrinárias, indicações legislativas, resenha jurisprudencial, vol. II, 3ª ed., Lisboa: Rei dos Livros, 2000. 2. Trabalhos de reforma penal Actas da Comissão Revisora do Código Penal - Parte Especial, BMJ, n.os 286- 290 (ou Lisboa: AAFDL, 1979). Actas e Projecto da Comissão Revisora, Lisboa: Ministério da Justiça, 1993. REFORMA do Código Penal: trabalhos preparatórios, 4 vols., AR, 1995. 3. Lições, Monografias e estudos ALEGRE, Carlos, Crimes contra o património, Cadernos da Revista do Ministério Público, 1988. BARREIROS, José António, Crimes contra o património, Lisboa: Universidade Lusíada, 1996. BELEZA, Teresa - *Maus Tratos Conjugais: o art.º 153, 3 do Código Penal, Lisboa: AAFDL, 1989; - *«A mulher no CP de 1982»; *«Violência doméstica»; e *«Os crimes contra a

propriedade no CP de 1982 (Sumários desenvolvidos)», in Colectânea de textos de Parte Especial do Direito Penal, Lisboa: AAFDL, 2008.

*BELEZA, Teresa/PINTO, Frederico Lacerda Costa, «A tutela penal do património após a revisão do CP», Lisboa: AAFDL, 1998. *BRITO, José de Sousa, Direito Penal II, Policopiado, FDL-PBX, 1982. *BRITO, Teresa Quintela de (Org.), Direito Penal, Parte Especial: lições, estudos e casos, Coimbra: Coimbra Editora, 2007. COSTA, José de Faria - Direito Penal Especial, Coimbra: Coimbra Editora, 2004; - «O fim da vida e o Direito Penal», Liber Discipulorum para JORGE de, Direito Penal

médico, Coimbra: Coimbra Editora, 2003. COSTA, José de Faria/GODINHO (Coord.), Inês, As novas questões em torno da vida e da morte em Direito Penal, Coimbra: Coimbra Editora, 2010. COSTA, José de Faria/KINDHAUSER (Coord.), O sentido e o conteúdo do bem jurídico vida humana, Coimbra: Coimbra Editora, 2013. COSTA ANDRADE, Manuel da, Direito Penal médico, Coimbra: Coimbra Editora, 2004. COSTA, Nuno Gonçalves, Infanticídio Privilegiado, Separata da Revista da FDL, Lisboa, 1989. CUNHA, Maria da Conceição Ferreira da, «Algumas considerações sobre a responsabilidade penal médica por omissão», Liber Discipulorum para JORGE de FIGUEIREDO DIAS, Coimbra: Coimbra Editora, 2003. DIAS, Augusto Silva - *Crimes contra a vida e a integridade física, 2ª ed., Lisboa: AAFDL, 2007;

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- *(Org.), Colectânea de textos de Parte Especial do Direito Penal, Lisboa: AAFDL, 2008; - *(Coord.), Colectânea de Jurisprudência: crimes contra a vida e a integridade física, Lisboa:

AAFDL, 2009. CRUZ, Jorge, Morte cerebral: do conceito à ética, Lisboa: Climepsi, 2004. FARIA, Paula Ribeiro de, Aspectos Jurídico-Penais dos Transplantes, Porto: Universidade Católica, 1995. *FERREIRA, Amadeu, Homicídio Privilegiado, Coimbra: Almedina, 1991. FONSECA, Jorge Carlos, «Algumas recomendações (medidas legislativas e/ou institucionais) no âmbito particular de protecção das vítimas de crimes violentos, em especial as mulheres», Separata de Direito e Cidadania, Ano VI, n.º 19, 2004, pp. 9-23. GODINHO, Inês Fernandes/LUX, Laura Mayer, “A burla como crime contra o património: superação de uma tautologia”, RPCC, Ano 21, n.º 2 (2011), pp. 237 ss. GOMES, Catarina Sá, O crime de maus tratos físicos e psíquicos infligidos ao cônjuge ou ao convivente em condições análogas às dos cônjuges, Lisboa: AAFDL, 2002. ISASCA, Frederico, Da Participação em Rixa, Lisboa: AAFDL, 1985. MENEZES, Maria do Céu Martins de, Para um conceito de saúde física e psíquica nos crimes contra a integridade física, Coimbra: Almedina, 2007. MATOS, Mafalda Francisco, O problema da (ir)relevância do consentimento dos menores em sede de cuidados médicos terapêuticos. Uma perpectiva jurídico-penal, Coimbra: Coimbra Editora, 2013. MONIZ, Helena - Agravação pelo resultado?, Coimbra: Coimbra Editora, 2009; - “Falsificação de documentos e burla: unidade ou pluralidade de sentidos autónomos

de ilicitude? Anotação ao Acórdão do Tribunal da Relação de Lisboa, de 29 de Junho de 2010”, RPCC, Ano 21, N.º 2 (2001), pp. 325 ss.

Novas tarefas e fronteiras do Direito (Penal) médico, Revista Portuguesa de Ciência Criminal, n.os 1-2, 2004. OLIVEIRA, Guilherme de, Temas de Direito da Medicina, 2.ª ed., Coimbra: Coimbra Editora, 2005. OLIVEIRA, Maria Joana de Castro, A imputação objectiva na perspectiva do homicídio negligente, Coimbra: Coimbra Editora, 2004. PALMA, Maria Fernanda - *Direito Penal - Parte Especial (Crimes contra as Pessoas), Ed. policopiada, FDL-PBX, 1983; - «Direito Penal especial: o vértice do sistema penal», in MARIA FERNANDA

PALMA/AUGUSTO SILVA DIAS/PAULO DE SOUSA MENDES, Direito Penal Económico e financeiro. Conferências do Curso Pós-Graduado de Aperfeiçoamento, Coimbra: Coimbra Editora, 2012, pp. 11-24.

PEREIRA, Margarida Silva, Direito Penal II: os homicídios, 2ª ed., Lisboa: AAFDL, 2008. PEREIRA, Rui Carlos, O dolo de perigo, Lisboa: Lex, 1995; *PINTO, Frederico Lacerda Costa, «Ilícito e punibilidade no crime de participação em rixa», Liber Discipulorum para JORGE de FIGUEIREDO DIAS, Coimbra: Coimbra Editora, 2003. SANTOS, Laura Ferreira dos, Ajudas-me a morrer? A morte assistida na cultura ocidental do século XXI, Sextante Editora, 2009. *SERRA, Teresa, Homicídio Qualificado. Tipo de culpa e medida da pena, Coimbra: Almedina, 1990. SILVA. Mário Tavares da, Eutanásia – Alguns aspectos morais, Lisboa: AAFDL, 2011; *SILVEIRA, Manuela Valadão e, Sobre o Crime de Incitamento ou Ajuda ao Suicídio, 2ª ed., Lisboa: AAFDL, 1997.