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Um Modelo de Processo de Gestão de Riscos para Ambientes de Múltiplos Projetos de Desenvolvimento de Software Cristine Gusmão [email protected] Orientador: Prof. Hermano Perrelli de Moura, PhD GP2 | Grupo de Pesquisa em Gestão de Projetos 14/02/2007

Cristine Gusmão [email protected] Orientador: Prof. Hermano Perrelli de Moura, PhD

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Um Modelo de Processo de Gestão de Riscos para Ambientes de Múltiplos Projetos de Desenvolvimento de Software. Cristine Gusmão [email protected] Orientador: Prof. Hermano Perrelli de Moura, PhD GP2 | Grupo de Pesquisa em Gestão de Projetos 14/02/2007. Motivação. Conceito. - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: Cristine Gusmão cmgg@cin.ufpe.br Orientador: Prof. Hermano Perrelli de Moura, PhD

Um Modelo de Processo de Gestão de Riscos para Ambientes de

Múltiplos Projetos de Desenvolvimento de Software

Cristine Gusmã[email protected]

Orientador: Prof. Hermano Perrelli de Moura, PhD

GP2 | Grupo de Pesquisa em Gestão de Projetos14/02/2007

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Motivação

Visão Geral do Ambiente de Desenvolvimento

Ambiente ExternoOrganização

Nível Estratégico

Nível Operacional

Demanda Externa - CLIENTE

Conceito

Fontes de Riscos

Fontes de Riscos

Nível Tático

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Como aplicar a Gerência de Riscos em Ambientes de Múltiplos Projetos?

Nível EstratégicoComo definir a missão da organização – estratégia – levando em

consideração as incertezas dos ambientes interno e externo?

Nível TáticoQual a parcela de influência de cada projeto sobre os demais projetos

em desenvolvimeto?Qual o nível de Exposição de Riscos do Ambiente de Projetos?

Nível OperacionalQual o nível dos riscos associados a cada projeto?

Como tratar preventivamente as possíveis falhas e incertezas de cada projeto?Qual(is) o(s) risco(s) que deve(m)ser priorizado(s)?

Quando outros projetos podem ser adicionados e/ou removidos do ambiente?

Projeto 1 Projeto 2 Projeto n

Pri

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...

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Como aplicar a Gerência de Riscos em Ambientes de Múltiplos Projetos?

Projeto 1

Gerência de Riscos

Projeto 2

Gerência de Riscos

Projeto m

Gerência de Riscos

Projeto 3

Gerência de Riscos

Projetos 1 a m

Gerência de Riscos para Ambientes de Múltiplos Projetos

Projeto 1 a n

Gerência de Portfólio de Projetos – Seleção de Projetos e Definição Estratégica

Gerência de Projeto

...

...

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Modelo de Processo de Gestão de Riscos para Ambientes de Múltiplos Projetos

• Gerência de Riscos

– Conceitos Básicos

– Evolução na Engenharia de Software

• Gestão de Riscos para Ambientes de Múltiplos Projetos

– mPRIME – Multiple Project Risk Management Environment

Process

Tool

OntoPRIME

– Estudo de Caso

• Considerações Finais

Conteúdo da ApresentaçãoRoteiro

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Gerência de Riscos

Planejar a Gerência de Risco - definição da estratégia do gerenciamento de risco Planejar

Planejar Respostas aos Riscos – determinação dos riscos a serem gerenciados e planos de ação.Tratar

Monitorar Riscos – observar a efetividade dos planos de ação no desenvolvimento do projeto de software.

Monitorar

Analisar Riscos – caracterização dos aspectos mais importantes de cada risco.Analisar

Identificar Riscos - levantamento preliminar de todas as possibilidades de riscos existentes no projeto.

Identificar

Controlar Riscos – avaliação da situação corrente para determinar eventuais desvios do planejado.

Controlar

Conjunto de AtividadesConceitos Básicos

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Abordagens para Gerenciamento de Riscos

1988 Barry Boehm – Modelo Espiral

1990 Barry Boehm – Modelo de Gerência de Riscos

1990 Robert Charette – Modelo de Engenharia de Riscos

1991 SEI – Modelo de Gerência de Riscos Contínua

1996 PMBOK – Primeira Edição – Gerência de Risco

1997 Jyrki Kontio – Modelo de Gerência de Risco - RiskIT

1994

DMAIC – Seis Sigma – Gerência de Risco1997

MSF – Microsoft – Framework de Gerência de Riscos

Evolução na Engenharia de SoftwareConceitos Básicos

RUP – Rational Unified Process – Gerenciamento de Riscos1998

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mPRIME Process

Visão GeralModelo

• Aplicabilidade

– Devido aos requisitos capturados para o

desenvolvimento do mPRIME Process e da

sustentação teórica, baseada em modelos de gestão

e qualidade de software, na área de Engenharia de

Software, o modelo tem sua aplicabilidade em

ambientes de desenvolvimento de software

• Notação

– SPEM – Software Process Engineering Metamodel

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mPRIME Process

EstruturaçãoModelo

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• Atividades de Ambiente – relacionadas às variáveis do ambiente organizacional e podem ser:

– Gerais – dizem respeito aos conceitos gerais da Gerência de Riscos necessários para a execução das atividades específicas.

– Específicas – dizem respeito às atividades necessárias ao gerenciamento de riscos do ambiente de múltiplos projetos. São aplicadas à execução do processo de Gerência de Riscos e endereçam características e critérios que identificam, descrevem e relacionam tratamento para os riscos.

• Atividades de Projeto – relacionadas às atividades individuais de cada projeto do ambiente, podem sofrer influência dos resultados obtidos através das atividades específicas do ambiente e vice-versa.

mPRIME Process

EstruturaçãoModelo

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Concepção

Elaboração

ExecuçãoControle

Avaliação

mPRIME Process

FasesModelo

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OntoPRIME

• Baseada na taxonomia de riscos do SEI (1993)• Protótipo – OntoPRIME Risk Assistant• Situação Atual – Adaptada e incorporada na mPRIME

Tool

Vocabulário de RiscosConteúdo

Risco

Restrições de Programa

Ambiente de Desenvolvimento

Engenharia do Produto

LimitaExecuta

Produz

Produz

Produz

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mPRIME Tool

– Protótipo - Processo de Gerência de Riscos Genérico

– Contempla a OntoPRIME

– Métrica Pontos por Risco

– Avaliação LAPS – Módulo do Especialista

– Situação Atual Em evolução para

múltiplos projetos– www.suppera.net

Ferramenta de Suporte à Gestão de RiscosConteúdo

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• Análise do Ambiente Organizacional – identifica as

atividades de gerenciamento realizadas pela organização,

promove o estudo de viabilidade de execução do mPRIME

Process e permite o conhecimento da equipe sobre

gerenciamento de riscos.

• Execução do Processo – disponibiliza para a equipe de

avaliação (participantes da organização e pesquisador) as

informações necessárias para a condução do estudo de caso.

• Avaliação dos Resultados – captura as informações e

analisa os resultados alcançados.

Metodologia de AvaliaçãoEstudo de Caso

Avaliação do mPRIME Process

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• O estudo de caso foi realizado na Agência Estadual de Tecnologia da Informação – ATI– empresa pública de Tecnologia da Informação e

Comunicação ligada ao Governo do Estado de Pernambuco

• A empresa possui 37 anos de existência, 500 funcionários e desenvolve diversos serviços de tecnologia, entre os quais desenvolvimento de software, para os principais órgãos públicos do Governo do Estado de Pernambuco. – A empresa está passando por uma reestruturação de

seus processos de gestão com a ênfase em gestão organizacional, governança e vários de seus departamentos estão tendo processos de negócio e gerenciamento implantados.

ContextoEstudo de Caso

Avaliação do mPRIME Process

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Oportunidades e RiscosEstudo de Caso

Avaliação do mPRIME Process

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• Dificuldades Encontradas

1. Falta de experiência prática anterior em gerenciamento de riscos

2. Dificuldade no replanejamento dos projetos em execução

3. Falta de tempo para um treinamento detalhado no mPRIME Process

4. Tempo escasso

5. Manipulação de grande quantidade de riscos do ambiente versus ferramenta de apoio

Resultados ObtidosEstudo de Caso

Avaliação do mPRIME Process

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• Oportunidades Abraçadas

1. Existência de templates para a elaboração dos

artefatos sugeridos

2. Conhecimento prévio da equipe participante

3. Contribuição para amadurecimento do

conhecimento em gerenciamento de riscos

4. Segmentação das gerências do ambiente

5. Utilização da mPRIME Tool

Resultados ObtidosEstudo de Caso

Avaliação do mPRIME Process

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• Lições Aprendidas

1. O gerenciamento de riscos explícito e sistemático é compreendido como um processo vital para o gerenciamento do ambiente de projetos

2. As características do mPRIME Process foram vistas como práticas e compreensíveis

3. Identificação e monitoramento são as duas atividades mais importantes no gerenciamento dos riscos do ambiente

4. Cuidado com a integração das atividades de gerenciamento de riscos e os processos de negócio do ambiente

5. Cuidado com o comprometimento da equipe e gerência de projeto quando da implementação do processo de gerenciamento de riscos

6. Domínio do processo7. Explícita definição de Políticas da Gerência de Riscos

Resultados ObtidosEstudo de Caso

Avaliação do mPRIME Process

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Modelo de Processo de Gestão de Riscos para Ambientes de Múltiplos Projetos

Portal ARRISQUE-SEConteúdo

www.cin.ufpe.br/~cmgg/arrisque-se

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Modelo de Processo de Gestão de Riscos para Ambientes de Múltiplos Projetos

Portal mPRIMEConteúdo

www.cin.ufpe.br/~cmgg/intranet/mprime

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Modelo de Processo de Gestão de Riscos para Ambientes de Múltiplos Projetos

1. Gusmão, C. M. G.; Moura, H. P. ISO, CMMI and PMBOK Risk Management: a Comparative Analysis. In: The International Journal of Applied Management and Technology - ISSN 1544-4740. 2003. Disponível na URL< www.ijamt.org >.

2. Moura, H. P; Gusmão, C.M.G; Correia, B.C.S. Portfolio Management: a Critical View of Risk Factors Balancing. In: International Project Management Conference – NORDNET 2004. Helsinki – Finlândia, 2004. Disponível na URL: <http://www.nordnet2004.com/Abstracts/index.htm>.

3. Gusmão, C.M.G; Moura, H. P. Gerência de Risco em Processos de Qualidade de Software: uma Análise Comparativa. In: III Simpósio de Brasileiro de Qualidade de Software – SBQS 2004. ISBN 858844276-0. Brasília - Distrito Federal, 2004.

PublicaçõesResultados

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Modelo de Processo de Gestão de Riscos para Ambientes de Múltiplos Projetos

4. Gusmão, C.M.G; Moura, H. P. Gerenciando Riscos em Ambientes de Múltiplos Projetos de Software: Teoria e Prática. In: V ERI RJ/ES – Escola Regional de Informática do Rio de Janeiro e Espírito Santo. Vitória – ES, 2005.

5. Gusmão, C.M.G; Moura, H. P. Gestão de Riscos para Ambientes de Múltiplos Projetos de Software: Teoria e Prática. In: IV ERI MG – Escola Regional de Informática de Minas Gerais. ISBN 85-7669-048-9. Poços de Caldas – MG, 2005.

6. Gusmão, C.M.G; Moura, H. P. Gerenciando Riscos em Ambientes de Múltiplos Projetos: uma abordagem baseada no PMBOK. In: V ERBASE – Escola Regional de Computação Bahia – Sergipe. Salvador – BA, 2005.

PublicaçõesResultados

Page 24: Cristine Gusmão cmgg@cin.ufpe.br Orientador: Prof. Hermano Perrelli de Moura, PhD

Copyright © 2007 Cristine Gusmão24

Modelo de Processo de Gestão de Riscos para Ambientes de Múltiplos Projetos

7. Gusmão, C.M.G.; Moura, H. P. mPRIME: Uma Solução Integrada para Gestão de Riscos. In: XXXII Conferência Latinoamericana de Informática – CLEI 2006. 19th IFIP World Computer Congress. Santiago – Chile. 20 a 25 agosto de 2006.

8. Gusmão, C.M.G.; Moura, H. P. "Multiple Risk Management Process Supported by Ontology". In: Product-Focused Software Process Improvement. Lecture Notes in Computer Science. Springer Berlin / Heidelberg. ISBN.978-3-540-34682-1. 2006

PublicaçõesResultados

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Modelo de Processo de Gestão de Riscos para Ambientes de Múltiplos Projetos

ContribuiçõesConclusão

• Elaboração de Modelo de Processo de Gestão de

Riscos para Ambientes de Múltiplos Projetos

– A definição da base teórica para desenvolvimento do

mPRIME Process e dos principais requisitos para um

efetivo gerenciamento de riscos em ambientes de

múltiplos projetos

– A especificação do mPRIME Process

Page 26: Cristine Gusmão cmgg@cin.ufpe.br Orientador: Prof. Hermano Perrelli de Moura, PhD

Copyright © 2007 Cristine Gusmão26

• Implementação de Estudos Práticos– Identificação dos fatores de riscos e os fatores críticos de

sucesso para o tratamento dos riscos em ambientes de múltiplos projetos;

– Produção de recomendações para o melhor emprego de métodos e ferramentas que venham atender aos requisitos do mPRIME Process, por empresas regionais, face às condições do ambiente de negócio, sua cultura e recursos disponíveis;

– Enriquecimento e qualificação de informações, para melhoria das práticas de gerenciamento dos riscos nos ambientes de desenvolvimento de múltiplos projetos de software;

– Definição e construção da OntoPRIME– Definição e Construção da mPRIME Tool

Modelo de Processo de Gestão de Riscos para Ambientes de Múltiplos Projetos

ContribuiçõesConclusão

Page 27: Cristine Gusmão cmgg@cin.ufpe.br Orientador: Prof. Hermano Perrelli de Moura, PhD

Copyright © 2007 Cristine Gusmão27

• Planejamento e Execução de Estudo de Caso

– Planejamento de um estudo de caso em ambiente

real de desenvolvimento de software

– Empacotamento das informações do estudo de caso

para novas aplicações, através de relatório técnico

Modelo de Processo de Gestão de Riscos para Ambientes de Múltiplos Projetos

ContribuiçõesConclusão

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Copyright © 2007 Cristine Gusmão28

• Agilidade de Implementação do Processo

– Não foram realizados estudos de adaptação

• Integração com as áreas de Qualidade de Software e Gerência de Configuração

– Desconsidera as metodologias de gestão e engenharia do produto

• Estudo de Caso

– Ênfase na utilidade e aderência do mPRIME Process

– Avaliação dos Riscos do Ambiente sem um completo apoio ferramental

Modelo de Processo de Gestão de Riscos para Ambientes de Múltiplos Projetos

Limitações EncontradasConclusão

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Copyright © 2007 Cristine Gusmão29

• Investigar formas de adaptação do mPRIME Process

• Investigar e avaliar o mPRIME Process sob a ótica das metodologias ágeis

• Especificar métricas que subsidiem a avaliação dos riscos em ambientes de múltiplos projetos de desenvolvimento de software

• Investigar e avaliar a utilização do mPRIME Process em outros domínios, que não o de desenvolvimento de software

• Investigar e avaliar a aderência do mPRIME Process a modelos da área de governança, como exemplo, a Sarbanes-Oxley

• Realizar outros estudos de caso com a finalidade de aprimorar as decisões tomadas para a evolução do mPRIME Process

Modelo de Processo de Gestão de Riscos para Ambientes de Múltiplos Projetos

Trabalhos FuturosConclusão

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• Formas de Tratamento de Riscos

– Financiamento ou Controle

• Avaliação de Riscos Precisa

– Priorização dos planos de ação para melhoria da tomada de decisão e aperfeiçoamento dos resultados do ambiente de TI

• Relação custo-benefício na utilização de Tecnologia para Gerenciamento de Riscos

• Conscientização Mundial em elaborar e adotar Políticas de Desenvolvimento Sustentável

– Conciliar desenvolvimento econômico e eliminação de desperdícios

Modelo de Processo de Gestão de Riscos para Ambientes de Múltiplos Projetos

Considerações FinaisConclusão

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Um Modelo de Processo de Gestão de Riscos para Ambientes de

Múltiplos Projetos de Desenvolvimento de Software

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“O essencial é invisível aos olhos”.Saint-Exupéry

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Concepção

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Elaboração

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Execução

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Controle

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Avaliação

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• Saint-Exupéry: “O essencial é invisível aos olhos”.• "Erros são no final das contas, fundamentos da

verdade." - Carl J. Jung