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CRITÉRIOS REJEIÇÃO DE AMOSTRAS PARA

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CRITÉRIOS

REJEIÇÃO DE

AMOSTRAS

PARA

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CRITÉRIOS PARA REJEIÇÃO DE AMOSTRAS DIVISÃO DE BIOLOGIA MÉDICA

RESPONSÁVEIS PELA ELABORAÇÃO

CARMEN HELENA RAMOS Chefe da Divisão de Biologia Médica

ANDRÉA FINOTTI

Chefe da Seção de Virologia

ANGÉLICA SOCORRO DO NASCIMENTO ACIOLI Chefe da Seção de Imunologia

JOSÉ EMANUEL CONRADO ACIOLI

Chefe da Seção Coleta, Recepção e Expedição

JOÃO QUIRINO RODRIGUES JUNIOR Executor Administrativo

MARCELO SANTALUCIA

Chefe da Seção de Entomologia

MARIA CÉLIA DE ARAÚJO OTERO Chefe da Seção de Parasitologia

MARIA JOSÉ DA CUNHA

Chefe da Seção de Biologia Molecular

SUELI LEMES DE ÁVILA ALVES Chefe da Seção de Microbiologia Humana

GOIÂNIA – GO 2009

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SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO................................................................................................................ i

1. ORIENTAÇÕES GERAIS .............................................................................................01

2. ANÁLISES COMPLEMENTARES..............................................................................01

3. BIOLOGIA MOLECULAR...........................................................................................02

4. ENTOMOLOGIA............................................................................................................04

5. IMUNOLOGIA................................................................................................................06

6. MICROBIOLOGIA ........................................................................................................09

7. PARASITOLOGIA .........................................................................................................13

8. VIROLOGIA ...................................................................................................................14

ANEXOS

ANEXO A COMPROVANTE DE DEVOLUÇÃO OU ARMAZENAMENTO DE

AMOSTRAS BIOLÓGICAS SOB CONDIÇÕES ESPECIAIS

ANEXO B FICHA DE ENCAMINHAMENTO PARA REALIZAÇÃO DE

CONFIRMATÓRIO;

ANEXO C FICHA DE NOTIFICAÇÃO / INVESTIGAÇÃO EPIZOOTIA;

ANEXO D FICHA DE RECEBIMENTO DE MATERIAL BIOLÓGICO (CASO

DE ÓBITOS) – SVO;

ANEXO E FICHA PARA A SOLICITAÇÃO DE QUANTIFICAÇÃO PELA

TÉCNICA DE BIOLOGIA MOLECULAR DO HBV-DNA;

ANEXO F FORMULÁRIO PARA SOLICITAÇÃO DE DIAGNÓSTICO DE

LEISHMANIOSE CANINA;

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ANEXO G FORMULÁRIO DE SOLICITAÇÃO PARA EXAME DE

GENOTIPÁGEM (FORMULÁRIO A);

ANEXO H LAUDO MÉDICO PARA EMISSÃO DE APAC GENOTIPAGEM

PARA HEPATITE “C” (QUALITATIVO) + DETECÇÃO DE RNA

(PCR);

ANEXO I LAUDO MÉDICO PARA EMISSÃO DE BPA – I: CONTAGEM DE

LINFÓCITOS T CD4+ / CD8+;

ANEXO J LAUDO MÉDICO PARA EMISSÃO DE BPA – I: QUANTIFICAÇÃO

DE ÁCIDO NUCLÉICO – CARGA VIRAL DO HIV;

ANEXO K LAUDO PARA SOLICITAÇÃO / AUTORIZAÇÃO DE

PROCEDIMENTO AMBULATORIAL;

ANEXO L PARECER DO MÉDICO DE REFERÊNCIA EM GENOTIPAGEM

(FORMULÁRIO B);

ANEXO M PORTARIA N°. 5, DE 21 DE FEVEREIRO DE 2006.

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ABREVIATURAS

ABNT ............ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMA TÉCNICA;

ANVISA ........AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA;

APAC ............AUTORIZAÇÃO PARA PROCEDIMENTO DE ALTO CUSTO;

BPA ...............BOLETIM DE PRODUÇÃO AMBULATORIAL;

LACEN .........LABORATOTIO CENTRAL DE SAUDE PÚBLICA;

LTA ...............LESHIMANIOSE TEGUMENTAR AMERICANA;

LV ..................LESHIMANIOSE VISCERAL;

MS .................MINISTÉRIO DA SAÚDE;

NBR...............NORMA BRASILEIRA;

PNH...............PRIMATAS NÃO HUMANOS;

PCR...............REAÇÃO DE POLIMERIZAÇÃO EM CADEIA;

POP...............PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO;

RDC ..............RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA;

SUS................SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE;

SVO...............SERVIÇO DE VERIFICAÇÃO DE ÓBTO;

V.E.M. ...........VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA MUNICIPAL.

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i Avenida Contorno, Nº 3556, Jardim Bela Vista, CEP: 74.853-120. Fone: (62) 3201-3888. FAX: (62) 3201-3884 E-mail: [email protected]

APRESENTAÇÃO

O Laboratório Central de Saúde Pública Dr. Giovanni Cysneiros (LACEN-GO) é uma

unidade de referencia laboratorial em saúde pública da Secretaria de Estado da Saúde de

Goiás, responsável pela realização de análises, pesquisas laboratoriais, e atendimentos de

média e alta complexidade para a complementação de diagnósticos. Tem como missão

participar das ações de vigilância em saúde, realizando análises laboratoriais com qualidade,

coordenando a rede estadual de laboratórios e gerando informações para a melhoria da saúde

pública.

Estes critérios de rejeição de amostras biológicas foram elaborados considerando a

relevância da qualidade dos exames laboratoriais para apoio ao diagnóstico eficaz, e estão em

conformidade com a NBR ISO/IEC 17025 e RDC 302 da ANVISA. Tem como objetivo

orientar os profissionais de vigilância em saúde quanto ao envio adequado de amostras para o

LACEN-GO.

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1. ORIENTAÇÕES GERAIS

Todas as amostras biológicas enviadas ao LACEN deverão ser analisadas no ato do

recebimento conforme o POP Nº. 63.2170-02.

Inicialmente serão devolvidas todas as amostras biológicas em condições inadequadas

de acondicionamento, temperatura, identificação, preenchimento de ficha epidemiológica,

requisição médica, fichas e outros formulários. Exemplos: formulário do S.V.O., laudo para

solicitação / autorização de procedimento ambulatorial, laudo médico para emissão de BPA –

I e outros que forem implantados conforme a política do SUS.

Para cada exame solicitado deverão ser observados os critérios descritos nas seções a

seguir1.

2. SEÇÃO DE ANÁLISES COMPLEMENTARES

Exames Material Critérios de rejeição

Colinesterase Soro

• Soro fortemente hemolisado ou fortemente lipêmico;

• Volume inferior a 0,5 ml; • Sem solicitação médica; • Temperatura acima de 8°C; • Amostras sem refrigeração (caixa térmica

com gelóx).

1 A área técnica do LACEN deverá autorizar o recebimento das amostras que tiverem em desacordo com os critérios estabelecidos.

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3. SEÇÃO DE BIOLOGIA MOLECULAR

Exames Material Critérios de rejeição

Genotipagem HIV-1

Plasma

• Amostra não coletada à vácuo com EDTA; • Amostra com Carga Viral inferior a 2000

cópias / ml; • Amostra com identificação duvidosa ou sem

identificação; • Amostra com documentação incompleta:

Formulário (A) – Solicitação para Exame de Genotipagem e Formulário (B) – Parecer do Médico de Referência em Genotipagem.

Carga Viral HIV

Plasma

• Amostra sem separação após 4 horas de coleta;

• Amostra refrigerada antes da separação; • Plasma armazenado a –20ºC por mais de 72

horas; • Plasma em tubos de polipropileno

transportado em caixa não térmica sem gelo reciclável ou seco;

• Amostra que não seja estocada e transportada em tubo de polipropileno estéril;

• Amostra não coletada em tubo estéril com EDTA (k3 0,15% sol. V / V final);

• Amostra sem BPA devidamente preenchida, carimbada e assinada pelo médico;

• Última Carga Viral (HIV) realizada com prazo inferior a 4 meses, sem justificativa;

• Volume de plasma inferior a 1,200 µl ou 1,2 ml;

• Amostra que foi descongelada por mais de uma vez.

Detecção Qualitativa do RNA do

vírus de dengue (RT-PCR)

Soro ou Líquor

• Amostra com identificação inadequada dos dados principais referentes ao paciente e ao material a ser analisado;

• Amostra acondicionada em recipiente não estéril e inadequado ao congelamento a baixa temperatura (-70ºC);

• Para amostra transportada à temperatura ambiente, o tempo de coleta até a entrega no laboratório não deve exceder duas horas;

• Amostra cujo tempo de coleta excede duas horas e o transporte ocorreu sob congelamento (gelo reciclável) e que não esteja em nitrogênio líquido ou gelo seco;

• Volume de amostras inferior a 0,5 ml.

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Exames Material Critérios de rejeição

Quantificação, Detecção

Qualitativa e Genotipagem do

vírus da Hepatite C (HCV)

Plasma

• Amostra separada acima de 5 horas após a coleta;

• Amostra refrigerada antes da separação; • Plasma armazenado entre 2 e 8ºC por

período superior a 72 horas; • Volume de plasma inferior a 600µl; • Amostra que não estiver de acordo com

Fluxograma do MS; • Amostra sem APAC ou documentação

incompleta; • Coleta de sangue em tubo não estéril; • Amostra coletada com heparina; • Plasma armazenado em tubo que não seja de

polipropileno estéril; • Amostra com identificação duvidosa ou sem

identificação; • Plasma, transportado em caixa não térmica

sem gelo reciclável ou seco.

Quantificação do DNA do vírus da

Hepatite B (HBV)

Plasma

• Amostra coletada com anticoagulante que não seja EDTA ou ACD;

• Amostra coletada em tubo não estéril; • Amostra com tempo de separação superior a

24 horas; • Plasma ou soro, transportados em caixa não

térmica sem gelo seco ou reciclável; • Volume de plasma inferior a 500µl; • Amostra armazenada em tubo que não seja

de polipropileno estéril; • Amostra com identificação duvidosa ou sem

identificação; • Amostra sem ficha para a solicitação de

quantificação pela técnica de Biologia molecular do HBV-DNA ou Ficha incompleta;

• Amostra coletada fora do período estabelecido para coleta, sem autorização da coordenação.

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4. SEÇÃO DE ENTOMOLOGIA

Exames Material Critérios de rejeição

Sangue e Soro

• Sem ficha de epizootia com dados do PNH; • Sem identificação nos tubos; • Material colhido com mais de 24 horas da

morte do PNH2; • Material acondicionado sem refrigeração

(fora do nitrogênio, gelo seco ou gelox); • PNH inteiro ou pedaços grandes de

vísceras2 Isolamento Viral e PCR para primatas

não humanos

Vísceras

• Sem ficha de epizootia com dados do PNH; • Sem identificação nos tubos; • Material colhido com mais de 24 horas da

morte do PNH2; • Material acondicionado sem refrigeração

(fora do nitrogênio, gelo seco ou gelox); • PNH inteiro ou pedaços grandes de

vísceras2.

Histopatológico e imuno-histoquímica para primatas não

humanos

Vísceras

• Sem ficha de epizootia com dados do PNH; • Sem identificação nos tubos; • Material colhido com mais de 24 horas da

morte do PNH2; • Material acondicionado em frascos sem

formalina tamponada; • Material acondicionado em frascos

inadequados; • PNH inteiro ou pedaços grandes de

vísceras2

Identificação (Artrópodo - Aracnídeo)

Carrapatos • Sem ficha de dados de captura; • Sem identificação nos frascos de

acondicionamento.

Isolamento Viral (Artrópodo -

insetos)

Mosquitos, Flebotomídeos (formas aladas)

• Sem ficha de dados de captura; • Material acondicionado sem refrigeração

(fora do nitrogênio, gelo seco ou gelox); • Sem identificação nos tubos.

Identificação / controle de qualidade

(Artrópodo - insetos)

Flebotomíneos • Sem ficha de dados de captura; • Sem identificação nos frascos de

acondicionamento

Identificação / controle de qualidade

(Artrópodo - insetos)

Mosquitos: formas aladas e larvas

• Sem ficha de dados de captura; • Sem identificação nos frascos de

acondicionamento.

2 Consultar a área técnica do LACEN.

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Exames Material Critérios de rejeição Parasitológico /

Controle de qualidade

(Artrópodo - Aracnídeo)

Triatomíneos • Sem ficha de dados de coleta; • Sem identificação nos frascos de

acondicionamento ou nas lâminas.

Identificação / Controle de qualidade

(Artrópodo - Aracnídeo)

Triatomíneos • Sem ficha de dados de coleta; • Sem identificação nos frascos de

acondicionamento ou nas lâminas.

Identificação / Controle de

qualidade (Molusco – Planorbídeos)

Caramujos • Sem ficha de dados de captura; • Sem identificação nos frascos de

acondicionamento.

Identificação / controle de qualidade

(Molusco – Planorbídeos)

Caramujos

• Sem ficha de dados de captura; • Sem identificação nos frascos de

acondicionamento; • Animal morto3.

3 Consultar a área técnica do LACEN.

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5. SEÇÃO DE IMUNOLOGIA

Exames Material Critérios de rejeição

CD4 / CD8 Sangue

total

• Amostra de sangue total que apresente coágulos, microcoágulos, lipemia ou hemólise acentuada ou que não foi coletada com o anticoagulante EDTA K3;

• Amostras acondicionadas em baixas temperaturas. O transporte deverá ser feito em temperatura ambiente;

• Amostra que não foram acondicionadas em tubos com tampas do tipo “Hemogard” (tampa protetora plástica);

• Amostras coletadas após um período de 18 horas4;

• Amostras com volume inferior ao indicado no rótulo do tubo de coleta (hemodiluição pelo anticoagulante);

• Amostras em que o paciente não tenha obedecido ao jejum de 8 horas;

• Amostra que não estiver BPA-I preenchida, carimbada e assinada pelo médico responsável solicitante e autorizador.

Doença de Chagas Aguda

Soro

• Soro fortemente hemolisado ou fortemente lipêmico;

• Material sem ficha epidemiológica; • Volume inferior a 2 ml; • Temperatura acima de 8ºC.

Elisa para anticorpos IgG para

Sífilis Soro

• Soro fortemente hemolisado ou fortemente lipêmico;

• Volume inferior a 0,5 ml; • Rejeitar material sem solicitação médica

assinada e carimbada; • Temperatura acima de 8ºC.

Elisa para anticorpos IgM para

Sífilis Soro

• Soro fortemente hemolisado ou fortemente lipêmico ;

• Volume inferior a 0,5 ml; • Sem solicitação médica assinada e

carimbada; • Temperatura acima de 8ºC.

Leptospirose confirmatório

Soro

• Soro fortemente hemolisado ou fortemente lipêmico ;

• Volume inferior a 2 ml; • Sem ficha epidemiológica; • Temperatura acima de 8ºC.

4 Amostras com período de coleta longo (superior a 8 horas e inferior a 18 horas) deverão ser entregues no LACEN até as 12 horas da manhã seguinte, para que o processamento da amostra seja feito sem prejuízos à qualidade do exame.

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Exames Material Critérios de rejeição

Reação de VDRL Soro / Líquor

• Soro fortemente hemolisado ou fortemente lipêmico;

• Líquor (turvo e purulento); • Volume inferior a 0,5 ml; • Sem solicitação médica assinada e

carimbada; • Temperatura acima de 8ºC

Reação para FTA-ABS

Soro

• Soro fortemente hemolisado ou fortemente lipêmico ;

• Volume inferior a 0,5 ml; • Sem ficha de encaminhamento para

realização de confirmatório; • Temperatura acima de 8ºC.

Sorologia de triagem para Leptospirose

Soro

• Soro fortemente hemolisado ou fortemente lipêmico;

• Volume inferior a 2 ml; • Sem ficha epidemiológica ou incompleta; • Temperatura acima de 8ºC

Sorologia para Brucelose

Soro

• Soro fortemente hemolisado ou fortemente lipêmico;

• Volume inferior a 0,5 ml; • Sem solicitação médica assinada e

carimbada; • Temperatura acima de 8ºC

Sorologia para Chagas

Soro

• Soro fortemente hemolisado ou fortemente lipêmico;

• Volume inferior a 0,5 ml; • Sem solicitação médica assinada e

carimbada; • Temperatura acima de 8ºC

Sorologia para Cisticercose

Líquor/Soro

• Soro fortemente hemolisado ou fortemente lipêmico;

• Líquor (turvo e purulento); • Volume inferior a 0,2 ml; • Sem solicitação médica assinada e

carimbada; • Temperatura acima de 8ºC

Sorologia para Febre Maculosa

Brasileira

Soro / Sangue total

• Soro fortemente hemolisado ou fortemente lipêmico;

• Volume inferior a 2 ml; • Sem ficha epidemiológica; • Temperatura acima de 8ºC; • Sangue total coletado sem ser em tubo com

EDTA e acondicionado fora do botijão de nitrogênio liquido.

Sorologia para Febre Tifóide

(Reação de Widal) Soro

• Soro fortemente hemolisado ou fortemente lipêmico ;

• Volume inferior a 0,5 ml; • Sem ficha epidemiológica

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Exames Material Critérios de rejeição

Sorologia para Histoplasmose

Soro

• Soro hemolisado e lipêmico (fortemente); • Volume inferior a 2,0 ml; • Sem solicitação médica assinada e

carimbada; • Temperatura acima de 8ºC.

Sorologia para HIV

Soro

ELISA :

• Soro hemolisado e lipêmico (fortemente); • Volume inferior a 1,0 ml; • Sem solicitação médica assinada e

carimbada; • Temperatura acima de 8ºC.

IFI 5 e Western Blot:

• Soro hemolisado e lipêmico (fortemente); • Volume inferior a 1,0 ml; • Sem solicitação médica ou ficha de

encaminhamento para realização de confirmatório;

• Temperatura acima de 8ºC.

Sorologia para Leishmaniose

Humana (Calazar)

Soro

• Soro hemolisado e lipêmico (fortemente); • Volume inferior a 0,2 ml; • Sem ficha epidemiológica ou incompleta; • Temperatura acima de 8ºC

Sorologia para Mononucleose

infecciosa Soro

• Idem; • Volume inferior a 0,5 ml; • Sem solicitação médica assinada e

carimbada; • Temperatura acima de 8ºC.

Sorologia para Toxoplasmose

Soro

• Soro hemolisado e lipêmico (fortemente); • Volume inferior a 0,5 ml; • Sem solicitação médica assinada e

carimbada; • Temperatura acima de 8ºC

Doença de Lyme (Borreliose de

Lyme)

Soro

• Soro hemolisado e lipêmico (fortemente); • Volume inferior a 2,0 ml; • Sem solicitação médica assinada e

carimbada; • Temperatura acima de 8ºC

Paracoccidioidomicose (Blastomicose sulamericana BSA

ou Moléstia de Lutz Splendore)

Soro

• Soro hemolisado e lipêmico (fortemente); • Volume inferior a 2,0 ml; • Sem solicitação médica assinada e

carimbada; • Temperatura acima de 8ºC

5 Para amostra do SVO será aceito sangue total.

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6. SEÇÃO DE MICROBIOLOGIA

Exames Material Critérios de rejeição

Bacterioscopia GRAM

LCR • As lâminas quebradas devem ser rejeitadas; • Lâminas sem identificação.

Contra imunoeletroforese

de liquor LCR

• Frasco contendo amostra sem identificação; • Amostra de mais de 3 horas em temperatura

ambiente; • Volume da amostra abaixo do mínimo

permitido (1,0 a 2,0 ml).

Coprocultura Fezes • Fezes sólidas e / ou formadas; • Fezes que estejam mal acondicionadas; • Fezes coletadas a mais de 2 horas.

Coqueluche (cultura para Bordetella

pertussis)

Amostra em swab no meio de transporte

apropriado

• Amostra enviada em swabs sem meio de transporte apropriado;

• Tubo transporte quebrado; • Amostra sem requisição médica; • Sem ficha epidemiológica ou incompleta.

Swab • Seco.

Líquido pleural • Frasco quebrado; • Não estéril.

Biopsia • No formol; • Seco.

Secreções • Frasco quebrado; • Frasco com vazamento.

Ponta de cateter • Frasco não estéril; • Sem semear segundo a técnica de maqui.

Urina • Colhida a mais de 24 horas, que ficaram

guardadas em geladeira, ou colhidas a mais de 2 horas, sem refrigeração.

LCR • Frasco contendo amostra sem identificação; • Frasco quebrado; • Frasco com derramamento (tampa aberta).

Cultura de bactéria

Amostras já semeadas

• Semeadura em meios não específicos para determinada cultura;

• Tubos sem identificação e/ou inadequados; • Meio de cultura ressecado; • Cultivos resfriados ou congelados (enviar

em temperatura ambiente).

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Exames Material Critérios de rejeição Espécimes Biológicos

conservadas à temperatura ambiente ou

refrigeradas (4° C a 8° C), podendo estar

“in natura”, acondicionadas em soro fisiológico 0,9 % (a citar biópsias)

ou em meio de transporte Stuart (a

citar swabs de secreções).

• Amostra sem requisição médica; • Frasco transporte aberto ou quebrado; • Amostra enviada em swabs sem meio de

transporte adequado; • Biópsia enviada sem soro fisiológico 0,9 %

ou em formol. Cultura de fungos

Amostras já semeadas.

• Semeadura em meios não específicos para determinada cultura;

• Tubos sem identificação e/ou inadequados; • Meio de cultura ressecado; • Cultivos resfriados ou congelados (enviar

em temperatura ambiente).

Cultura para

Corynebacterium diphteriae

Secreção de orofaringe e

nasofaringe coletada através de swabs

adequados para as regiões oral e nasal

• Amostra de nasofaringe coletada com swab de orofaringe;

• Swabs não semeados em meios específicos (meio de PAI ou Loeffer);

• Amostras sem requisição médica; • Amostras sem ficha de investigação

epidemiológica ou incompleta.

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Exames Material Critérios de rejeição

Amostras já semeadas e ou cepas

• Tubos sem identificação e ou inadequados; • Meio de cultura não integro, ressecado; • Aspecto alterado (cor, grumos, etc); • Meios com crescimento de contaminantes; • Semeadura em meios não específicos para

micobactérias.

Amostras clínicas (escarro)

• Recipiente inadequado (latas, vidros); • Frascos vazios ou com vedação inadequada; • Sem identificação ou inadequada; • Sem solicitação médica; • Amostras coletadas a mais de 3 dias sem

refrigeração e ou mais de 7 dias sob refrigeração.

Amostras clínicas (lavado gástrico)

• Amostra após 4 horas da coleta sem agregação de carbonato de sódio como conservante.

Lavados Brônquicos (tráqueo-brônquicos,

brocoalveolar)

• Amostra colhida a mais de 24 horas sem refrigeração.

Urina • Urina de 24 horas; • Mais de 6 amostras por paciente.

Líquido assépticos (liquor, líquidos pleural, ascílico,

sinovial, periocárdico, peritoneal)

• Colhidos em frascos não estéreis; • Volume menor que 1,0 ml; • Não semeado em meio específico e ou

coletado a mais de 4 horas.

Material de recessão, biópsia. • Conservar em formol ou álcool.

Pus

• Pus de cavidade aberta; • Swab seco, não imerso em água destilada ou

salina fisiológica; • Um único swab com solicitação de vários

procedimentos.

Pus de cavidade fechada.

• Não semeado em meio adequado e ou enviado em seringa ou frasco não estéril;

• Coletado a mais de 24 horas.

Sangue

• Não semeado em meio inadequado e ou não colhido e enviado assepticamente;

• Não coletado com anticoagulante; • Enviado em meio de BHI ou Bacter.

Cultura de Micobactérias

Fezes • Não serão aceitas para realização de culturas.

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Exames Material Critérios de rejeição

Identificação de micobactérias

Cepas • Não ser enviado pela V.E.M.; • Semeado em meio não adequado; • Sem crescimento bacteriano.

Controle de BAAR

Lâminas

• Lâminas quebradas serão rejeitadas; • Preenchimento incompleto dos formulários

impossibilitando a identificação; • Identificação das lâminas não confere com

os formulários.

Pesquisa de fungos

Espécimes Biológicos conservadas à

temperatura ambiente ou refrigeradas (4° C

a 8° C), podendo estar “in natura”,

acondicionadas em soro fisiológico 0,9 % (a citar biópsias) ou

em meio de transporte Stuart (a citar swabs

de secreções).

• Amostra sem requisição médica; • Frasco transporte aberto ou quebrado; • Amostra enviada em swabs sem meio de

transporte adequado; • Biópsia enviada sem soro fisiológico 0,9 %

ou em formol.

Controle de hanseniase

Lâminas

• Lâminas quebradas serão rejeitadas; • Preenchimento incompleto dos formulários

impossibilitando a identificação; • Identificação das lâminas não confere com

os formulários.

Prova do látex no líquor

LCR

• Frascos de amostra sem identificação; • Amostra mais de 3 horas em temperatura

ambiente; • Volume de amostra abaixo do mínimo

permitido (1,0 a 2,0 ml).

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7. SEÇÃO DE PARASITOLOGIA

Exames Material Critérios de rejeição Exame

Parasitológico para Leishmaniose

Canina

Esfregaço em lâmina: ponta de orelha,

linfonodo ou punção de medula.

• Lâmina Quebrada; • Sem identificação; • Sem ficha de acompanhamento

Sorologia para Leishmaniose

canina

Soro ou papel de filtro

• Volume inferior a 0,2 ml; • Sem número de registro local e procedência; • Sangue total sem separação; • Temperatura acima de 8ºC; • Papel de filtro diferente dos padronizados

(whatman nº 01 ou nº 4 e J Prolab-80). Pesquisa de Cyclospora cayetanensis

Fezes • Recipiente inadequado; • Sem identificação; • Sem solicitação médica.

Pesquisa de Cryptosporidium

parvum Fezes

• Recipiente inadequado; • Sem identificação; • Sem solicitação médica.

Pesquisa de Hematozoários

(Malária) Sangue

• Lâmina Quebrada; • Sem identificação; • Sem ficha epidemiológica; • Não for gota espessa.

Pesquisa de Leishmaniose humana (LTA)

Esfregaço em lâmina • Lâmina Quebrada; • Sem identificação; • Sem ficha de acompanhamento.

Pesquisa de Leishmaniose humana (LV)

Esfregaço em lâmina de punção de medula

• Lâmina Quebrada; • Sem identificação; • Sem ficha epidemiológica.

Pesquisa de Microsporidium sp

Fezes • Recipiente inadequado; • Sem identificação; • Sem solicitação médica.

Pesquisa de Pneumocystis carinii

Escarro induzido ou lavado brônquico

• Amostras coletadas em tubos não estéreis; • Sem identificação; • Sem solicitação médica.

Imunofluorescência direta para

Pneumocystis carinii

Escarro induzido ou lavado brônquico

• Amostras coletadas em tubos não estéreis; • Sem identificação; • Sem solicitação médica.

Pesquisa de Schitosoma mansoni

Fezes. • Recipiente inadequado; • Sem identificação; • Sem solicitação médica.

Pesquisa de Tripanosoma

Fezes e urina eliminadas por

triatomídeos e sangue humano

• Nenhum, desde que coletados adequadamente.

Pesquisa Isospora belli

Fezes • Recipiente inadequado; • Sem identificação; • Sem solicitação médica.

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8. SEÇÃO DE VIROLOGIA

Exames Material Critérios de rejeição

Aftosa Soro

• Soro hemolisado ou lipêmico (fortemente); • Volume inferior a 0,5 ml; • Sem ficha epidemiológica ou devidamente

preenchida; • Temperatura acima de 8ºC; • Amostra acondicionada em tubos com

tampa de pressão de difícil manuseio.

Anticorpos anti-rábicos

Soro

• Soro hemolisado ou lipêmico (fortemente); • Volume inferior a 1,0 ml; • Sem ficha epidemiológica ou devidamente

preenchida; • Temperatura acima de 8ºC; • Amostra acondicionada em tubos com

tampa de pressão de difícil manuseio.

líquor (pesquisa proteína LIM 15)

• Volume inferior a 1,0 ml; • Amostra acondicionada em frascos não

estéreis; • Temperatura acima 8ºC; • Sem estar acompanhado por Soro para

reserva técnica.

Soro (para reserva técnica)

• Volume inferior a 2,0 ml; • Amostra acondicionada em frascos não

estéreis; • Temperatura acima 8ºC.

Sangue total (polimorfismos ou mutações do códon 129 do gen PRPN)

• Volume inferior a 2,0 ml; • Frascos sem EDTA; • Amostra acondicionada em frascos não

estéreis; • Temperatura acima 8ºC; • Sem estar acompanhado por Soro para

reserva técnica.

Doença de Creutzfeldt-Jacob

Tecidos cerebrais (Ac anti PrPsc/ Proteína

TAU/ ubiquitina/GFAP/

βamilóide/αsinucleina

• Amostra refrigerada ou congelada; • Fragmentos refrigerados ou fixados em

qualquer outro material que não seja Formol 10 % ou parafina;

• Amostras em estado de deterioração; • Ausência de informações no formulário de

requisição; • Ausência de termo de consentimento

informado devidamente assinado.

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Exames Material Critérios de rejeição

Evento adverso à vacina

Soro

• Soro hemolisado ou lipêmico (fortemente); • Volume inferior a 0,5 ml; • Sem ficha epidemiológica ou devidamente

preenchida; • Temperatura acima de 8ºC. • Amostra acondicionada em tubos com

tampa de pressão de difícil manuseio.

Histopatológico Fragmentos de

vísceras em formol ou parafina

• Fragmentos refrigerados ou fixados em qualquer outro material que não seja formol 10% ou parafina;

• Fragmentos menores do que 1,5 cm (vísceras no formol);

• Ausência de informações no formulário de requisição de histopatológico, o que impossibilita a identificação da origem da peça;

• Amostras em estado de deterioração; • Amostra refrigerada ou congelada.

Imunohistoquímica p/ Leishmaniose Visceral canina

Fragmentos de vísceras em formol ou

parafina

• Fragmentos refrigerados ou fixados em qualquer outro material que não seja formol 10 % ou parafina;

• Fragmentos menores do que 1,5 cm (vísceras no formol);

• Ausência de informações no formulário de requisição de histopatológico, o que impossibilita a identificação da origem da peça;

• Amostras em estado de deterioração; • Amostra refrigerada ou congelada.

Imunohistoquímica para Dengue e Febre Amarela

Fragmentos de vísceras em formol ou

parafina

• Fragmentos refrigerados ou fixados em qualquer outro material que não seja formol 10 % ou parafina;

• Fragmentos menores do que 1,5 cm (vísceras no formol);

• Ausência de informações no formulário de requisição de histopatológico, o que impossibilita a identificação da origem da peça;

• Amostras em estado de deterioração; • Amostra refrigerada ou congelada.

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Exames Material Critérios de rejeição

Imunohistoquímica para Hantavírus

Fragmentos de pulmão, baço, rim, linfonodo, coração, pâncreas, glândula pituitária, cérebro e

fígado

• Fragmentos refrigerados ou fixados em qualquer outro material que não seja formol 10 % ou parafina;

• Fragmentos menores do que 1,5 cm (vísceras no formol);

• Ausência de informações no formulário de requisição de histopatológico, o que impossibilita a identificação da origem da peça;

• Amostras em estado de deterioração; • Amostra refrigerada ou congelada.

Imunohistoquímica para Hepatites

Fragmentos de vísceras em formol

ou parafina

• Fragmentos refrigerados ou fixados em qualquer outro material que não seja formol 10 % ou parafina;

• Fragmentos menores do que 1,5 cm (vísceras no formol);

• Ausência de informações no formulário de requisição de histopatológico, o que impossibilita a identificação da origem da peça;

• Amostras em estado de deterioração; • Amostra refrigerada ou congelada.

Imunohistoquímica para Leptospirose

Fragmentos de vísceras em formol

ou parafina

• Fragmentos refrigerados ou fixados em qualquer outro material que não seja formol 10 % ou parafina;

• Fragmentos menores do que 1,5 cm (vísceras no formol);

• Ausência de informações no formulário de requisição de histopatológico, o que impossibilita a identificação da origem da peça;

• Amostras em estado de deterioração; • Amostra refrigerada ou congelada.

Imunohistoquímica para Meningite

Fragmentos de vísceras em formol

ou parafina

• Fragmentos refrigerados ou fixados em qualquer outro material que não seja formol 10 % ou parafina;

• Fragmentos menores do que 1,5 cm (vísceras no formol);

• Ausência de informações no formulário de requisição de histopatológico, o que impossibilita a identificação da origem da peça;

• Amostras em estado de deterioração; • Amostra refrigerada ou congelada.

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Exames Material Critérios de rejeição

Imunohistoquímica para Varicela

Fragmentos de vísceras em formol

ou parafina

• Fragmentos refrigerados ou fixados em qualquer outro material que não seja formol 10 % ou parafina;

• Fragmentos menores do que 1,5 cm (vísceras no formol);

• Ausência de informações no formulário de requisição de histopatológico, o que impossibilita a identificação da origem da peça;

• Amostras em estado de deterioração; • Amostra refrigerada ou congelada.

Imunofluorescência para Influenza vírus

Secreção de nasofaringe

• Swab “seco” (sem meio de transporte) ou em meio de transporte impróprio como salina;

• Amostra congelada; • Sem ficha devidamente preenchida; • Amostra enviada após 14:00 horas.

Sangue total

• Amostra não acondicionada em nitrogênio líquido e criotubo estéril;

• Amostra coletada com mais de 5 dias de sintomas;

• Sem ficha epidemiológica devidamente preenchida.

Isolamento viral para Dengue e Febre Amarela

vísceras

• Amostra não acondicionada em nitrogênio líquido;

• Amostra não acondicionada em tubo plástico estéril;

• Fragmento de vísceras maior do que 2 cm3 ou menor que 1,0 cm3;

• Sem ficha epidemiológica devidamente preenchida.

Isolamento viral para Meningite

Líquor Fezes Soro

• Temperatura superior a 8ºC (se coletado em até 24 horas);

• Amostra não acondicionada em nitrogênio líquido e criotubo estéril (se coletado em mais de 24 horas);

• Sem ficha epidemiológica devidamente preenchida.

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Exames Material Critérios de rejeição

Urina

• Amostra coletada após 5º dia do aparecimento de exantema;

• Volume inferior a 15 ml; • Acondicionamento em frasco não estéril; • Temperatura superior a 8ºC; • Urina congelada; • Sem ficha epidemiológica ou devidamente

preenchida.

Sangue total

• Amostra coletada após 5º dia do aparecimento de exantema;

• Volume inferior a 1,0 ml; • Amostra congelada; • Amostra coletada com mais de 24 horas • Sem ficha epidemiológica ou devidamente

preenchida.

Isolamento viral para Sarampo e

Rubéola

Secreção nasofaringe

• Amostra coletada após 5º dias do aparecimento de exantema;

• Swab seco (sem meio de transporte); • Amostra congelada; • Sem ficha epidemiológica ou devidamente

preenchida.

Pesquisa do genoma do Hantavírus

Sangue total, coágulo, Soro ou vísceras

(pulmão, rim, baço, fígado)

• Sem ficha epidemiológica ou devidamente preenchida.

• Não enviada em gelo seco ou nitrogênio líquido;

• Amostras colhidas após 7º dia de sintomas.

Pesquisa do antígeno NS1 do

vírus dengue Soro

• Soro hemolisado ou lipêmico (fortemente); • Volume inferior a 0,5 ml; • Sem ficha epidemiológica ou devidamente

preenchida; • Temperatura acima de 8ºC. • Amostra acondicionada em tubos com

tampa de pressão de difícil manuseio. • Amostra coletada com mais de 3 dias de

sintomas

Pesquisa de Rotavírus

Fezes

• Quantidade inferior 8 gramas; • Temperatura acima de 8ºC (para amostras

coletadas até 3 dias) • Não acondicionada em gelo seco (para

amostras coletas há mais de 3 dias) • Sem ficha epidemiológica ou devidamente

preenchida.

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Exames Material Critérios de rejeição

Pesquisa de anticorpos contra

Arbovírus Soro

• Soro hemolisado ou lipêmico (fortemente); • Volume inferior a 0,5 ml; • Sem ficha epidemiológica ou devidamente

preenchida; • Temperatura acima de 8ºC. • Amostra acondicionada em tubos com

tampa de pressão de difícil manuseio.

Poliovírus Fezes

• Sem ficha epidemiológica; • Ausência de identificação correta • Quantidade inferior 8 gramas; • Temperatura acima de 8ºC (para amostras

coletadas até 3 dias) • Não acondicionada em gelo seco (para

amostras coletas há mais de 3 dias) • Sem ficha epidemiológica ou devidamente

preenchida.

Poliovírus Líquor

• Não acondicionado em tubo estéril; • Volume inferior a 2,0 ml; • Temperatura inferior a 8ºC. • Sem ficha epidemiológica ou devidamente

preenchida.

Sorologia para Citomegalovírus

Soro

• Soro hemolisado ou lipêmico (fortemente); • Volume inferior a 0,5 ml; • Sem ficha epidemiológica ou devidamente

preenchida; • Temperatura acima de 8ºC. • Amostra acondicionada em tubos com tampa

de pressão de difícil manuseio.

Sorologia para Dengue

Soro

• Soro hemolisado ou lipêmico (fortemente); • Volume inferior a 0,5 ml; • Sem ficha epidemiológica ou devidamente

preenchida; • Temperatura acima de 8ºC. • Amostra acondicionada em tubos com tampa

de pressão de difícil manuseio.

Sorologia para Febre Amarela

Soro

• Soro hemolisado ou lipêmico (fortemente); • Volume inferior a 0,5 ml; • Sem ficha epidemiológica ou devidamente

preenchida; • Temperatura acima de 8ºC. • Amostra acondicionada em tubos com tampa

de pressão de difícil manuseio.

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Exames Material Critérios de rejeição

Sorologia para Hantavírus

Soro

• Soro hemolisado ou lipêmico (fortemente); • Volume inferior a 0,5 ml; • Sem ficha epidemiológica ou devidamente

preenchida; • Temperatura acima de 8º C. • Amostra acondicionada em tubos com tampa

de pressão de difícil manuseio.

Sorologia para Hepatites

Soro

• Soro hemolisado ou lipêmico (fortemente); • Volume inferior a 2,0 ml; • Sem ficha epidemiológica ou devidamente

preenchida; • Temperatura acima de 8º C. • Amostra acondicionada em tubos com tampa

de pressão de difícil manuseio.

Sorologia para Herpes simplex 2

Soro

• Soro hemolisado ou lipêmico (fortemente); • Volume inferior a 0,5 ml; • Sem ficha epidemiológica ou devidamente

preenchida; • Temperatura acima de 8ºC; • Amostra acondicionada em tubos com tampa

de pressão de difícil manuseio.

Sorologia para Oropouche

Soro

• Soro hemolisado ou lipêmico (fortemente); • Volume inferior a 0,5 ml; • Sem ficha epidemiológica ou devidamente

preenchida; • Temperatura acima de 8º C. • Amostra acondicionada em tubos com

tampa de pressão de difícil manuseio.

Sorologia para Parvovírus B19

Soro

• Soro hemolisado ou lipêmico (fortemente); • Volume inferior a 0,5 ml; • Sem ficha epidemiológica ou devidamente

preenchida; • Temperatura acima de 8º C; • Amostra acondicionada em tubos com

tampa de pressão de difícil manuseio.

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ANEXO A – COMPROVANTE DE DEVOLUÇÃO OU ARMAZENAMENTO DE

AMOSTRAS BIOLÓGICAS SOB CONDIÇÕES ESPECIAIS

Avenida Contorno , Nº 3556, Jardim Bela V ista , CEP: 74.853-120 . Fon e: (62) 3201-3888. FAX: (62) 3201 -3884 E-mail: lacen.dirgera l@ saude.go .gov.co m.br

SEÇÃO DE RECEPÇÃO, COLETA E EXPEDIÇÃO DE RESULTADOS

COMPROVANTE DE DEVOLUÇÃO OU ARMAZENAMENTO DE AMOSTRAS BIOLÓGICAS

SOB CONDIÇÕES ESPECIAIS

As amostras relacionadas foram devolvidas por falta de:

(__) FICHA EPIDEMIOLÓGICA;

(__) PEDIDO MÉDICO;

(__) FALTA DE IDENTIFICAÇÃO;

(__) OUTROS, _____________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________

Goiânia, _____de ________________de _________.

Ass. Funcionário do LACEN- GO:______________________________________________________

Ass. Portador das amostras: ___________________________________________________________

Procedência das amostras: ____________________________________________________________

M issão: Participar d as ações de vigilância em saúde, rea lizan do análises labo rator iais com qu alidade, co ordenando a rede estadual de

labo ratór ios e gerando informações para a melh oria da saúde pública .

LABORATÓRIO DE SAÚDE PÚBLICA DR. GIOVANNI CYSNEIROS LACEN / SES / GO

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ANEXO B – FICHA DE ENCAMINHAMENTO PARA REALIZAÇÃO D E EXAME

CONFIRMATÓRIO

Laboratório de Saúde Pública Dr. Giovanni C ysneirosLAC EN / SES / GO

FIC H A D E EN C A M IN HA M EN T O P A R A R EALIZA Ç Ã O D E E X A M E C O N F IR M A TÓR IO

Exam e a ser confirmado: ______________________________________________________

Nome do paciente: ___________________________________________________________

Data de Nascimento: _______________ Sexo: ___________ Telefone: ________________

Endereço: _________________________________________ Cidade: _________________

Carteira de Identidade: _______________________________ Cartão SUS: _____________

Nome da mãe: ______________________________________________________________

Gestante: (__) S im (__) Não CID 10: _________________

Dad os clíni cos (o b s3 )Data d a

realizaç ãoRes ultad o do exa me

real izado (DO e C ut -o ff)

E xam e realizad o (marca d o k it e met od o log ia)

Data d e

co letaM ater ial Dad os clíni cos (o b s3 )

Data d a realizaç ão

Res ultad o do exa me real izado

(DO e C ut -o ff)

E xam e realizad o (marca d o k it e met od o log ia)

Data d e

co letaM ater ial

DADO S S OBRE SO ROL OG IA

Unidade de Saúde:____________________________CNES:_________________________

Endereço: ___________________________________Telefone: ______________________

Responsável: ________________________________________Data: _____/_____/________

Regional de Saúde: __________________________________________________________

O bs1: Anexar pedido m édico.

O bs2: Anexar ficha epidem iológica nos agravos de notificação com pulsória (conforme

Portaria N°. 5 da SVS).

O bs3: Colocar dados sobre os sintom as: data de início, pesquisa em com unicantes,

epidemiologia, etc.

O bs4: Anexar laudo para solicitação/autorização de procedim ento am bulatorial para

conf irmatório de HCV (hepatite C).

Miss ão : Par tic ip ar da s a ções de vig ilâ n cia em s aú de, rea liz an d o a n ális es la bo ra to ria is co m q ua lid ad e, coo rd en an d o a R ede E sta d ua l d e L ab o ra tó rio s e ger and o in for m a ções p a ra a melh o ria da sa úd e p úb lica .

Av. C ontor no nº 3.556 – Ja rdim B ela V ista – C EP: 74.85 3-120. F one : (6 2) 3201 38 88 F ax: (62) 3201 3884la cen .dirge ra l@saud e.go.go v.br

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ANEXO C – FICHA DE NOTIFICAÇÃO / INVESTIGAÇÃO EPIZO OTIA

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ANEXO D – FICHA DE RECEBIMENTO DE MATERIAL BIOLÓGIC O (CASO DE ÓBITOS) – SVO

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ANEXO E – FICHA PARA A SOLICITAÇÃO DE QUANTIFICAÇÃO PELA TÉCNICA DE BIOLOGIA MOLECULAR DO HBV-DNA

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ANEXO F – FORMULÁRIO PARA SOLICITAÇÃO DE EXAME PARA LEISHMANIOSE CANINA

M issão: Par ticipar d as ações de vigilância em saúde, r ea lizan do análises labo rator iais com q ualidad e, co ordenando a rede estadual de laboratór io s e geran do inform ações pa ra a m elhor ia da saúde pública.

Avenida C ontorno, Nº 3 556, Jardim B ela V ista , C EP: 74.85 3-120. Fone : (62) 3201-38 88. FAX: (62) 3201-3884 E-m ail: [email protected] .br

LE ISHM ANIO SE C ANINA INQUÉRITO (_) DEMANDA ESPO NTÂNEA (_)

IDENTIF ICAÇÃO DO ANIM AL (colocar nom e/número do animal no tubito)

N.º: _____ Nome do An im al : ________________________ Sexo: ___________

Idade: _______ Raça: ______________________ Cor: ____________________

Leishm aniose Tegum entar (_) Leishm aniose visceral (_)

Sinais Clín icos Presentes: ____________________________________________

Presença de lesões: Não (_) Sim (_) Única (_) Múltip las (_) Quantas? _______

Ulcerada (_) Nodular (_) Localização ____________________________________

Convive com outros anim ais? (_) Sim (_) Não

Área: urbana (_) Rural (_) Mata (_)

Outros exames: Não (_) Sim (_) Quais? __________________________________

Resultados:________________________________________________________

Deslocamentos Anteriores:_______________________ Data ___/___/ ________

Data de Início dos Sintomas ____/____/________

IDENTIF ICAÇÃO DO PROPRIETÁRIO

Nom e: ____________________________________________________________

Endereço: _________________________________________________________

Cidade: ______________________________ Tem po:______________________

Tel. Residencial (_) _____________________ Celular (_) ___________________

Residência Anterior: ____________________ U.F: ________________________

Tempo: ______________________________ Ano: ________________________

EXAME

SOROLÓGICO (_) PARASITOLÓGICO (_) OUTRO (_) ____________________

MATERIAL

SORO (_) BIÓPSIA (_) OUTRO (_) ____________________

Veterinário: __________________________ Função:_______________________

E-m ail: ______________________________ Telefone:______________________

Data Coleta: __________________ Data Entrega no LACEN : _______________

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ANEXO G – FORMULÁRIO DE SOLICITAÇÃO PARA EXAME DE GENOTIPÁGEM (FORMULÁRIO A)

Nº Parecer: 1.Instituição solicitante (carimbo padrão) 2. CNPJ

. . / - DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO PACIENTE 3. Nome 4. Data de Nascimento 5. Sexo

/ / 6. Cidade de nascimento 7. UF 8. Raça/Cor

9. Número de Identidade 10. CPF 11. Escolaridade

. . - 12. Número SISCEL 13. Cartão Nacional de Saúde - CNS 14. Gestante 15. Telefone do Paciente 16. Prontuário

- ( ) - 17. Nome do Responsável (se o paciente for menor de idade) 18. CPF do Responsável (se o paciente for menor de idade)

. . - 19. Nome da mãe 20. Endereço do paciente

21. Bairro 22. CEP 23. Cidade de residência do paciente 24. UF 25. Cód. IBGE Município

. - DADOS CLÍNICOS

29. Estado Clínico atual. 30. Genotipagem Anterior

26. Diagnóstico sorológico da infecção pelo HIV (mês/ano).

27. Paciente compareceu às últimas 3 consultas médicas de retorno agendadas?

28. História patológica pregressa Doença definidora de Aids?

/ Ignorado

Assintomático

Sintomático. Especificar:

31. As condições clínicas do paciente ou uso de medicamentos contra-indicam a utilização de algum medicamento a ser utilizado em esquema ARV futuro? Quais? 32. Resultado de Linfócitos T CD4+ (céls/mm³) e (%) 33. Resultado de Carga Viral (cópias/ml e log)

Situação Data da Coleta CD4 (µl) % CD4 Técnica Situação Data da Coleta Cópias LOG Técnica

Último: / / Carga Viral imediatamente anterior ao esquema ARV atual / /

Penúltimo: / / Carga Viral mais baixa durante o esquema ARV atual / /

Mais baixo: / / Última Carga Viral realizada / / 34. Medicamentos Anti-Retrovirais já utilizados e atualmente em uso:

Motivo da Troca Esquema: Paciente, TV1 (MÃE), TV1 (MÃE) TARV2 não conhecida

Início (mês/ano)

Fim (mês/ano) FT INT Outros

1º / / 2º / / 3º / / 4º / / 5º / / 6º / / 7º / / 8º / / 9º / / Zidovudiva(ZDV) - Zalcitabina(ddC) - Abacavir (ABC) - Delavirdina(DLV) - Efavirenz(EFZ) - Ritonavir (RTV) - Nelfinavir (NFV) - Lopinavir/ritonavir (LPV/r) - Indinavir/ritonavir(IDV/RTV 800/200) - Didanosina (ddI) - Lamivudina (3TC) - Estavudina(d4T) - Nevirapina(NVP) - Saquinavir(SQV) - Indinavir(IDV) - Amprenavir(APV) - Indinavir/ritonavir (IDV/RTV 800/100) - Tenofovir(TDF) - Atazanavir (ATV) - Darunavir(DRV) JUSTIFICATIVA DO PROCEDIMENTO / SOLICITAÇÃO

35. CID 10 36. Nome do Profissional Solicitante 37. Documento (CNS/CPF) do Profissional Solicitante 38. Assinatura e Carimbo do Médico Solicitante

39. CRM (Nº Registro do Conselho) 40. Data do Preenchimento

UF/CRM: / / /

Número:

1 TV – Transmissão Vertical, 2TARV – Terapia Anti-Retroviral

Formulário para Solicitação de Exame de Genotipagem Formulário A

Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Programa Nacional de DST/Aids Sistema de Controle de Exames de Genotipagem – SISGENO

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ANEXO H – LAUDO MÉDICO PARA EMISSÃO DE APAC GENOTIP AGEM PARA HEPATITE “C” (QUALITATIVO) + DETECÇÃO DE RNA (PCR)

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ANEXO I – LAUDO MÉDICO PARA EMISSÃO DE BPA – I: CON TAGEM DE LINFÓCITOS T CD4 + / CD8+

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ANEXO J – LAUDO MÉDICO PARA EMISSÃO DE BPA – I: QUA NTIFICAÇÃO DE ÁCIDO NUCLÉICO – CARGA VIRAL DO HIV

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ANEXO K – LAUDO PARA SOLICITAÇÃO / AUTORIZAÇÃO DE PROCEDIMENTO AMBULATORIAL

1 - NOME DO ESTABELECIMENTO DE SAÚDE SOLICITANTE 2 - CNES

VisioDocument

LAUDO PARA SOLICITAÇÃO/AUTORIZAÇÃO DE PROCEDIMENTO AMBULATORIAL

SistemaÚnico deSaúde

MinistériodaSaúde

50-DATA DA AUTORIZAÇÃO 51 - ASSINATURA E CARIMBO (Nº DO REGISTRO DO CONSELHO)

48 - DOCUMENTO

47 - CÓD. ÓRGÃO EMISSOR52 - Nº DA AUTORIZAÇÃO (APAC)

46 - NOME DO PROFISSIONAL AUTORIZADOR

( ) CNS ( ) CPF

6 - DATA DE NASCIMENTO

9 - NOME DA MÃE

13 - ENDEREÇO (RUA, Nº, BAIRRO)

14 - MUNICÍPIO DE RESIDÊNCIA

Nº DO TELEFONEDDD10 - TELEFONE DE CONTATO

17 - CEP16 - UF15 - CÓD. IBGE MUNICÍPIO

7 - SEXO

Fem.Masc.

PROCEDIMENTO(S) SOLICITADO(S)PROCEDIMENTO SOLICITADO

43 - DOCUMENTO

41 - NOME DO PROFISSIONAL SOLICITANTE

( ) CNS ( ) CPF

44 - Nº DOCUMENTO (CNS/CPF) DO PROFISSIONAL SOLICITANTE

45-ASSINATURA E CARIMBO (Nº REGISTRO DO CONSELHO)42-DATA DA SOLICITAÇÃO

AUTORIZAÇÃO

SOLICITAÇÃO

4 - Nº DO PRONTUÁRIO

5 - CARTÃO NACIONAL DE SAÚDE (CNS)

3 - NOME DO PACIENTE

IDENTIFICAÇÃO DO PACIENTE

19 - NOME DO PROCEDIMENTO PRINCIPAL 20 - QTDE.18 - CÓDIGO DO PROCEDIMENTO PRINCIPAL

PROCEDIMENTO(S) SOLICITADO(S)PROCEDIMENTO(S) SECUNDÁRIO(S)

36 - DESCRIÇÃO DO DIAGNÓSTICO

JUSTIFICATIVA DO(S) PROCEDIMENTO(S) SOLICITADO(S)

40 - OBSERVAÇÕES

38-CID10 SECUNDÁRIO37-CID10 PRINCIPAL 39-CID10 CAUSAS ASSOCIADAS

28 - NOME DO PROCEDIMENTO SECUNDÁRIO 29 - QTDE.27 - CÓDIGO DO PROCEDIMENTO SECUNDÁRIO

25 - NOME DO PROCEDIMENTO SECUNDÁRIO 26 - QTDE.24 - CÓDIGO DO PROCEDIMENTO SECUNDÁRIO

22 - NOME DO PROCEDIMENTO SECUNDÁRIO 23 - QTDE.21 - CÓDIGO DO PROCEDIMENTO SECUNDÁRIO

31 - NOME DO PROCEDIMENTO SECUNDÁRIO 32 - QTDE.30 - CÓDIGO DO PROCEDIMENTO SECUNDÁRIO

34 - NOME DO PROCEDIMENTO SECUNDÁRIO 35 - QTDE.33 - CÓDIGO DO PROCEDIMENTO SECUNDÁRIO

49 - Nº DOCUMENTO (CNS/CPF) DO PROFISSIONAL AUTORIZADOR

fls.1/2

54 – NOME FANTASIA DO ESTABELECIMENTO DE SAÚDE EXECUTANTE 55 - CNES

IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO DE SAÚDE (EXECUTAN TE)

IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO DE SAÚDE (SOLICITA NTE)

53 - PERÍODO DE VALIDADE DA APAC

a

11 - NOME DO RESPONSÁVELNº DO TELEFONEDDD

12 - TELEFONE DE CONTATO

8 -RAÇA/COR

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ANEXO L – PARECER DO MÉDICO DE REFERÊNCIA EM GENOTI PAGEM (FORMULÁRIO B)

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ANEXO M - PORTARIA N°. 5, DE 21 DE FEVEREIRO DE 2006.

Inclui doenças na relação nacional de notificação compulsória, define doenças de notificação imediata, relação dos resultados laboratoriais que devem ser notificados pelos Laboratórios de Referência Nacional ou Regional e normas para notificação de casos.

O SECRETÁRIO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE, no uso das atribuições que lhe confere o

Art. 36 do Decreto nº. 4.726, de 9 de junho de 2003 e, considerando o disposto no Art. 4º da

Portaria nº. 2.325, de 8 de dezembro de 2003, resolve:

Art. 1º Adotar a Lista Nacional de Doenças e Agravos de Notificação Compulsória, constante

do Anexo I desta Portaria, incluindo-se a notificação de casos suspeitos ou confirmados de

influenza humana por novo subtipo.

Art. 2º A ocorrência de agravo inusitado, caracterizado como a ocorrência de casos ou óbitos

de doença de origem desconhecida ou alteração no padrão epidemiológico de doença

conhecida, independente de constar na Lista Nacional de Doenças e Agravos de Notificação

Compulsória, deverá também ser notificada às autoridades sanitárias.

Art. 3º As doenças e agravos relacionados no Anexo II desta Portaria, para todo território

nacional, devem ser notificados, imediatamente, às Secretarias Estaduais de Saúde, e estas

deverão informar, também de forma imediata, à Secretaria de Vigilância em Saúde - SVS/MS.

Parágrafo Único: A notificação imediata deverá ser realizada por um dos seguintes meios de

comunicação:

I.: Serviço de notificação eletrônica de emergências epidemiológicas (e-notifica), por meio de

mensagem de correio eletrônico enviada ao endereço [email protected] ou, diretamente

pelo sítio eletrônico da Secretaria de Vigilância em Saúde, no endereço

www.saude.gov.br/svs;

II. Serviço telefônico de notificação de emergências epidemiológicas, 24 horas (Disque-

Notifica) por meio de ligação para o número nacional que será divulgado pela Secretaria de

Vigilância em Saúde - SVS/MS, sendo este serviço destinado aos profissionais de saúde cujo

Município ou Estado não possuam serviço telefônico em regime de plantão para recebimento

das notificações imediatas.

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Art. 4º Os agravos de notificação imediata, constantes do Anexo II desta Portaria, devem ser

notificados em, no máximo, 24 horas a partir do momento da suspeita inicial.

Parágrafo único. A notificação imediata não substitui a necessidade de registro posterior das

notificações em conformidade com o fluxo, a periodicidade e os instrumentos utilizados pelo

Sistema de Informação de Agravos de Notificação - SINAN.

Art. 5º Os profissionais de saúde no exercício da profissão, bem como os responsáveis por

organizações e estabelecimentos públicos e particulares de saúde e ensino, em conformidade

com a Lei nº. 6259 de 30 de outubro de 1975, são obrigados a comunicar aos gestores do

Sistema Único de Saúde - SUS a ocorrência de casos suspeitos ou confirmados das doenças

relacionadas nos anexo I, II e III desta Portaria.

Parágrafo único. O não cumprimento desta obrigatoriedade será comunicado aos conselhos de

entidades de Classe e ao Ministério Público para que sejam tomadas as medidas cabíveis.

Art. 6º. Os resultados dos exames laboratoriais das doenças de notificação imediata

relacionadas no Anexo III desta Portaria devem ser notificados, pelos laboratórios de

referência nacional, regional e laboratórios centrais de saúde pública de cada Unidade

Federada, concomitantemente às Secretarias Estaduais de Saúde, Secretarias Municipais de

Saúde e a SVS/MS, conforme estabelecido no Art. 3º desta Portaria.

Art. 7º A definição de caso para cada doença relacionada no Anexo I desta Portaria,

obedecerá à padronização definida pela SVS/MS.

Art. 8º É vedada a exclusão de doenças e agravos componentes da Lista Nacional de Doenças

de Notificação Compulsória pelos gestores municipais e estaduais do SUS.

Art. 9º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 10 Fica revogada a Portaria nº. 33/SVS, de 14 de julho de 2005, publicada no DOU nº.

135, Seção 1, pág. 111, de 15 de julho de 2005.

JARBAS BARBOSA DA SILVA JÚNIOR

ANEXO I

Lista Nacional de Doenças e Agravos de Notificação Compulsória

I. Botulismo;

II. Carbúnculo ou Antraz;

III. Cólera;

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IV. Coqueluche;

V. Dengue;

VI. Difteria;

VII. Doença de Creutzfeldt – Jacob;

VIII. Doenças de Chagas (casos agudos);

IX. Doença Meningocócica e outras Meningites;

X.Esquistossomose (em área não endêmica);

XI. Eventos Adversos Pós-Vacinação;

XII. Febre Amarela;

XIII. Febre do Nilo Ocidental;

XIV. Febre Maculosa;

XV. Febre Tifóide;

XVI. Hanseníase;

XVII. Hantavirose;

XVIII. Hepatites Virais;

XIX. Infecção pelo vírus da imunodeficiência humana - HIV em gestantes e crianças expostas

ao risco de transmissão vertical;

XX. Influenza humana por novo subtipo (pandêmico);

XXI. Leishmaniose Tegumentar Americana;

XXII. Leishmaniose Visceral;

XXIII.Leptospirose;

XXIV. Malária;

XXV. Meningite por Haemophilus influenzae;

XXVI. Peste;

XXVII.Poliomielite;

XXVIII.Paralisia Flácida Aguda;

XXIX.Raiva Humana;

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XXX.Rubéola;

XXXI.Síndrome da Rubéola Congênita;

XXXII. Sarampo;

XXXIII. Sífilis Congênita;

XXXIV. Sífilis em gestante;

XXXV. Síndrome da Imunodeficiência Adquirida – AIDS;

XXXVI. Síndrome Febril Íctero-hemorrágica Aguda;

XXXVII. Síndrome Respiratória Aguda Grave;

XXXVIII. Tétano;

XXXIX. Tularemia;

XL. Tuberculose;

XLI. Varíola;

ANEXO II

Doenças e Agravos de notificação imediata

I. Caso suspeito ou confirmado de:

a) Botulismo;

b) Carbúnculo ou Antraz;

c) Cólera;

d) Febre Amarela;

e) Febre do Nilo Ocidental;

f) Hantaviroses;

g) Influenza humana por novo subtipo (pandêmico);

h) Peste;

i) Poliomielite;

j) Raiva Humana;

l) Sarampo, em indivíduo com história de viagem ao exterior nos últimos 30 (trinta) dias ou

de contato, no mesmo período, com alguém que viajou ao exterior;

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m) Síndrome Febril Íctero-hemorrágica Aguda;

n) Síndrome Respiratória Aguda Grave;

o) Varíola;

p) Tularemia;

II. Caso confirmado de:

a) Tétano Neonatal;

III. Surto ou agregação de casos ou de óbitos por:

a) Agravos inusitados;

b) Difteria;

c) Doença de Chagas Aguda;

d) Doença Meningocócica;

e) Influenza Humana;

IV. Epizootias e/ou morte de animais que podem preceder a ocorrência de doenças em

humanos:

a) Epizootias em primatas não humanos;

b) Outras epizootias de importância epidemiológica;

ANEXO III

Resultados laboratoriais devem ser notificados de forma imediata pelos Laboratórios de Saúde

Pública dos Estados (LACEN) e Laboratórios de Referência Nacional ou Regional

I. Resultado de amostra individual por:

a) Botulismo;

b) Carbúnculo ou Antraz;

c) Cólera;

d) Febre Amarela;

e) Febre do Nilo Ocidental;

f) Hantavirose;

g) Influenza humana por novo subtipo (pandêmico);

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h) Peste;

i) Poliomielite;

j) Raiva Humana;

l) Sarampo;

m) Síndrome Respiratória Aguda Grave;

n) Varíola;

o) Tularemia;

II. Resultado de amostras procedentes de investigação de surtos:

a) Agravos inusitados;

b) Doença de Chagas Aguda;

c) Difteria;

d) Doença Meningocócica;

e) Influenza Humana;