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CUNHA JORGE 1( SUTANA DIAS EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR DESEMBARGADOR PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO - SÃO PAULO - CAPITAL DO ESTADO. PROTOCOLO SE HORAS2S2L Processo n 0 91 38297-87.2007.8.26OUUO00 Recurso Especial (EMBARGOS DE DECLARAÇÃO>) MARIANA CARVALHO e OUTROS, qualificados á fia., por sua advogada e bastante procuradora que esta subscreve, nos moldes do instrumento particular de mandato acostado, com os poderes da cláusula ad judicia et extra, com escritório profissional na Rua Santa Catarina, 1.283, Sobreloja, Sala 01, em AvaréISP, onde vencionia re r ntimaçães e notU ções, vem, com o máximo respeito e o devid acatam o, à honrosa presença de ossa léncia, para ofertar suas CONTRA-RAZÕES ao Reurso special inte .rposto por NILZE G UGLI SANCHEZ e ARMEN YEGLIA ASDOURIAN, consubstan adas em anexo. Ava 2 osto de 2014. Rua Santa CatrLna, 1.283- Piso Superior- Sela 01 - AvaSP -Telefoem (14> 3732,1141 1373348021 o-mai: ~ [email protected] br (e-STJ Fl.1152) Documento digitalizado juntado ao processo em 26/12/2014 às 08:03:41 pelo usuário: JULIANE SIQUEIRA ALVES

Cta Minuta Do Agravo Em Recurso Especial - Ultima Petição Da Adv Sutana 28-08-2014

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contra minuta agravo STJ

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Page 1: Cta Minuta Do Agravo Em Recurso Especial - Ultima Petição Da Adv Sutana 28-08-2014

CUNHA JORGE 1(SUTANA DIAS

EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR DESEMBARGADOR PRESIDENTE DO TRIBUNAL DEJUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO - SÃO PAULO - CAPITAL DO ESTADO.

PROTOCOLO SE

HORAS2S2L

Processo n0 91 38297-87.2007.8.26OUUO00Recurso Especial (EMBARGOS DE DECLARAÇÃO>)

MARIANA CARVALHO e OUTROS, já qualificados á fia., por sua

advogada e bastante procuradora que esta subscreve, nos moldes do instrumento particular de mandato

já acostado, com os poderes da cláusula ad judicia et extra, com escritório profissional na Rua Santa

Catarina, 1.283, Sobreloja, Sala 01, em AvaréISP, onde vencionia re r ntimaçães e notU ções,

vem, com o máximo respeito e o devid acatam o, à honrosa presença de ossa léncia, para

ofertar suas CONTRA-RAZÕES ao Reurso special inte .rposto por NILZE G UGLI SANCHEZ e

ARMEN YEGLIA ASDOURIAN, consubstan adas em anexo.

Ava 2 osto de 2014.

Rua Santa CatrLna, 1.283- Piso Superior- Sela 01 - AvaSP -Telefoem (14> 3732,1141 1373348021o-mai: ~ [email protected] br

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ÁKVÁCUNHA JORGESUTANA DIAS

EXCELENTISSIMO SENHOR DOUTOR MINISTRO DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA DEBRASILIA - DF.

Reconrente. NILZE GUIDUGUI SANCHEZ e ARMEN VEGLIA ASDOURIANRecorrido: MARIANA CARVALHO e OUTROS

Embargos de Declaração nO 913829747.2007..2.OOORecurso Especial

Emérito Senhor Ministro,

O recurso ora interposto não reúne qualquer condição para ser

conhecido por este Tribunal, posto que, os elementos contra os quais se insurgem os recorrentes,

.~ relativamente ao acórdão prolatado em 2* Grau, não foram prequestionados.

Além disso, os recorrentes não atenderam ao disposto no parágrafo

único', do artigo 5411 do CPC c.c. o § 2<1 do artigo 255 do Regimento Interno deste C. Tribunal Superior,

colacionando simples ementas de decisões que não podem ser utilizadas comno paradigmas, pois contam

com base tática diversa daquela dos presentes autos, deixando ainda de proceder ao necessário

cotejo analítico.

O recurso interposto também não merece guarida por pretender trazer à

baila questão tática, o que é expressamente vedado pela Súmula de nõ 07. desta Casa, o que leva, sem

sombra de dúvidas, ao não conhecimento da pretensão.

Ausente, pois, o prequestionamento, não atendidas as exigências legais

para seu processamento, e não permitido o reexame de matéria fática, não há como se determinar o

processamento do presente recurso especial, o qual não deverá ser conhecido. A propósito, este Colendo

STJ já se pronunciou acerca do tema, nos seguintes termos, a saber:

-INSCRIÇÃO NO CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA.

PROFISSIONAIS DE NÍVEL MÉDIO. RAZÕES DE A GRAVO INTERNVO

QUE NÃO INFIRMAM OS FUDAMENTOS DA DECISÃO AGRAVADA.

SÚMULA 182/STJ. APLICA ÇÃO POR ANALOGIA. 1 - A decislfo agravada

nego seguimento ao recurso especial com base nos seguintes fundamentos: aj

ausncia de veaetonamento dos dWIsolilvos de ei tdos como volados.

Incidindo as Súmulas t*282 e 35~,TF b) aplicaçãio da Súmula n'28=tT,

haja vista que deixou o agravante de demonstrar como os artigos de lei~ra

Parágrafo ún ic o. Quando o rec urs o fuinda r-se em, diss idio jurisprude ncial1 o rec orrente fará a prova da dive rgência

mediante certidão, cópia autenticada ou pela citação do repositório de jurisprudência, oficial ou credenciado, inclusive em

mídia eletrônica, em que tiver sido publicada a decisão divergente, ou ainda pela reprodução de julgado disoível na

Internet, com indicação da respectiva fonte, mencionando, em qualquer caso, as circunstâncias que identifiuem ou

assemelhem os casos confrontados. Redacâo dada nea Ul n0 11. 341. de 2006).

Rua Santa catadmna, 1.283 - Piso Supom1or - Saia 01 - AvarélP - T.Iefon.s (14) 3732A1141 1 3733-4902fr1al: cda~ad.oabsp.org.br

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ÁVÁCUNHA JORGESUTÃNA DIASi 3t

violao pelo Tribunal de origem; c) dissídIo jursprudencild não

demonstrado; 4) IncIdéMncia do óbice su mular n' 2831STF, visto qu e nãdo foi

rebatido o argumento utilizado pela Conte a qua para fundamentar a ausência

de direito líquido e certo à sua inscrição no Conselho Regional de Farmácia; e

e) aplicação da Súmula 071S TI, visto que o Cole~ld de origem, para

expressar a ausência de direito do agravante, valeu-se do substrato fático-

probatório dos autos. I- Em seu agravo Interno, o agravante limta-e apenas

a defender a tese de que deveria ser afastada a Incidência do enunciado

sumular n" O7ZYTJ, deixando Incólumes os outros óbices apontados, os quais

são suficientes para manter o deelsum ora vergastado. III - Aplicação, por

analogia, do enunciado sumular no 182 deste STJ IV- Agravo regimental não

conhecida. (STJ - AgRg no REsp 1069900XVP A GRA4 VO REGIMENTAL NO

RECURSO ESPECIAL 2~0'139551-9 - Relator(a) Ministro FRANCISCO

FALCÃO (1116) órgão Julgador TI - PRIMEIRA TURMA Data do,

Julgamento 23/09/2008 Data da Publicaçã7o/Fonte DJe 06/1012008)

"RECURSO ESPECIAL ADMINISTRATIVO. CONCURSO PÚBLICO.

PRÁTICA FORENSE. AUSÊNCIA DE DEMONSTRAÇÃO E

COMPROVAÇÃO DA DIVERGÊNCIA JURISPRUDENCIAL. 1. O

conhecimento do recurso especial fundado na alínea 'e' do permissivo

constitucional requisita a QEMONSTRAÃAO ANALÍTICA da dIvrgncIa

Jurisprudencial Invocada, por Intermédio da transcrição dos trechos dos

acórdãos que configuram o dissdi e da Indicação das circunstâncias que

identificam ou assemtelham os casos confrontao, não se oferecendo, como

bastante, a simples transcrição de ementas (artigo 541, parágrafo único, do

Código de Processo Civil). 2 Em ínexistindo a prova da alegada divergência

ju rispru den cial (artigo 255, parágrafos 1P e 2", do RIS TW)9, nãio se con hece do

recurso especial Interposto com fundamento na alínea 'e' do perm~ivo

constiucionaL 3. A falia de particularIzação do dispositivo de lei federal aque

os acórdãos - recorrido e paradigma - tenham dado Interpretação discrepante

constitui óbice ao exame do recurso especial fundado no permissiva

constitucional da alínea 'c'. Inteligência do enunciado no 284 da SúnmIa do

Supremo Tribunal Federal 4. -Recurso especial não conhecida"1 (STJ - REsp

no 46&.944/R4, Relator o Ministro HLAMILTON C4RVALHZIDO, DIU de

12/5/003)"-

"PROCESSUAL CIVIL - RESPONSABILIDADE CI VIL DO ESTADO -

AUSÊNCIA DE PREQUESTIONAMENTO - SUMULA 2821¶TF ~

DISSIDIO NÃO DEMONSTRADO - INDENIZAÇÃO - REVISÃO DO

QUANTUM FIXADO - IMPOSSIBILIDADE - MATÉRIA DE PROVA

Rum Santa Catarina, 1.283 - Piso Superior - Sala 01 - Avur~S - Tolefoneam (14) 3732-11411/3733-M92..mim [email protected]

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ÁVÁ fluiCUNHA JORGESUTANA DIAS

&flflVOSADOS

(SÚMULA 7XS Ti) - SUCUMBENCL4 RECÍPROCA 1. Não há como esta

Cone analisar tese que não foi discutida pelo Tribunal de origem. Incidência

da Súmula 2824STF. 2 Não havendo a recorrente demonstrado, mediante a

realiza pio do devido cotejo analítico, a exlstõncla de similitude das

circunstâncias fáticas e do direito aplicado nos acórdãos recorrido e

paradigmas, resta desatendido o comando dos arts. 541 do CPC e 255 do

RISTJ. 3. Inviável o recurso especial se o exame da questão suscitada exige

revolvimento de aspectos fátlcos-probatórlot 4plicaçelo da Súmula 7iSTJ. 4

Caracterizada a sucumbêncla recíproca, Impõe-se a divisão do Onus da

sucumbência, em percentual a ser definido na fase de execução. 5. Recurso

especial parcialmente conhecido e, nesta parte, não provida (REsp 993702/

PE RECURSO ESPECIAL 2007/0234361-9 Relator(a) Ministra ELLINÃ

CALMON (1114) Órgão Julgador 12 - SEGUNDA TURMA Data do

Julgamento 02/09/2008 Data da Publicação/Fonte DJe 13/10/2008)"

Por essas razões, Emérito Senhor Ministro, o recurso especial interposto

não refine condições mínimas á sua admissibilidade, devendo, pois, ser-lhe negado seguimento.

Se superadas tais teses, o que se admite tão-somente como argumento,

no mérito melhor sorte não está reservada aos recorrentes, como se demonstrará.

A r. decisão de 20 Grau não merece reforma alguma, pois que agiu

acertadamente não acolhendo a apelação Interposta pelos requeridos.

O respeitável acórdão preferido foi muito bem lançado, vez que,

enfrentadas todas as questões que levaram a formar o convencimento do Nobre Desembargador prolator

deste.

Portanto, maxima venia concesse, em que pese os argumentos dos

recorrentes, nenhum direito lhes socorre, sendo suas assertivas desprovidas de lógica elou fundamento

legal.

Assim, por todos os ângulos que se possa analisar o presente caso,

nenhuma razão assiste aos recorrentes.

Na realidade, o recurso apresentado é absolutamente infundado e

inoportuno, pois se baseia em argumentos aleatórios, que contrariam escancaradamente o ordenamento

juridico vigente, além do que visam protelar o normal andamento do feito.

Ainda, denotam-se meramente procrastinatórios os argumentos

expendidos, pois, as matérias aduzidas pelos recorrentes, Emérito Ministro, são mendazes, razão pela

Rua Santa Catarina, 1.283- PIso Superior - Sala 01 - Avarê/SP - Telefones: (14)3732-1141 13733.4902 4e-mali: cda®adwoab~p.org.hr

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qual, devem ser desconsideradas por Vossa Excelência.

Destarte, não houve em momento algum negativa de vigência a qualquer

preceito legislativo federal, e muito menos, comprovação do dissídio jurisprudencial, razão pela qual, o

recurso especial interposto pela parte ex-adversa não merece ser conhecido e quiçá, provido.

Rguer, Pela condut oes§ual, sojam os recorrentes condenados

nas penas-pela litipáncia de má-fé. bala vista a InterDos!Cão de recurso manífestamrente protelatórl

e desprovido de fundamento.

De rigor, pois, num primeiro momento, o não conhecimento do apelo

S extremo, pelos fatos e fundamentos exortados no preâmbulo destas contra-razões (ausência ndições

de admissibilidade do recurso), ou ainda, para a hipótese remota de seu processament manutenção da

r. decisão prolatada pelo Tribunal a <pio, por seus próprios e jurídicos fundamen ,realizando-se, de tal

sorte, a tão decantada e conclamada J U S T 1 Ç A 1

Rua Santa Catarina, 1.253 - Piso Superio - Sal 01 - AvmréI5 - Tel~mon. (14> 3732-1141 /373>4902 5e-mai: cda@adl&oa.orgbr

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