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APROVADO – Despacho nº PM3-010/03/07, de 06MAR07.
POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO
CENTRO DE ENSINO E INSTRUÇÃO DE BOMBEIROS “CEL PM PAULO MARQUES PEREIRA”
CURRÍCULO
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO DE PRAÇAS - BOMBEIROS
Quadriênio: 2007/2010
1. DURAÇÃO:
1.1. 982 (novecentas e oitenta e duas) horas-aula, equivalentes a 22 (vinte e duas) semanas.
2. OBJETIVO GERAL DO CURSO:
2.1. habilitar o Subten/Sgt PM a desempenhar as atividades próprias da graduação no
Corpo de Bombeiros, capacitando-o a comandar guarnições de incêndio, salvamento e resgate.
3. GRADE CURRICULAR:
ÁREA Nº ROL DE MATÉRIAS C/H
PRO
FISSI
ONA
L
01 ADMINISTRAÇÃO DE BOMBEIROS E LEGISLAÇÃO 40
02LEGISLAÇÃO DE SEGURANÇA DO TRABALHO NO SERVIÇO DE BOMBEIROS
20
03 PREVENÇÃO A INCÊNDIO 4004 TECNOLOGIA, MANEABILIDADE E TÁTICA DE COMBATE À
INCÊNDIO120
05 SALVAMENTO TERRESTRE 8006 SALVAMENTO EM ALTURA 7207 SALVAMENTO AQUÁTICO 8008 ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR E RESGATE 12009 ATENDIMENTO DE EMERGÊNCIA COM PRODUTOS PERIGOSOS 3010 EQUIPAMENTO MOTOMECANIZADO 2011 EDUCAÇÃO FÍSICA 8012 MEIO AMBIENTE 2013 SICOE 10
SOMA DA CARGA HORÁRIA DAS MATÉRIAS CURRICULARES: 732
AVALIAÇÃO 15
A DISPOSIÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR 30
SEMINÁRIOS, VISITAS, TREINAMENTOS. 37
SOMA DA CARGA HORÁRIA DAS ATIVIDADES DENTRO DO HORÁRIO ESCOLAR: 82
FORA DO
HORÁRIO
ESCOLAR
ESTÁGIO OPERACIONAL DE ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR 24
ESTÁGIO OPERACIONAL DE OBSERVAÇÃO 144
SOMA DA CARGA HORÁRIA DAS ATIVIDADES FORA DO HORÁRIO ESCOLAR: 168
TOTAL GERAL: 982
4. OBJETIVOS PARTICULARES DAS MATÉRIAS:
4.1. ADMINISTRAÇÃO DE BOMBEIROS E LEGISLAÇÃO:
4.1.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:
4.1.1.1. identificar a organização dos serviços de bombeiros;
4.1.1.2. conhecer a legislação básica que rege os serviços de bombeiros;
4.1.1.3. identificar o sistema nacional de Defesa Civil;
4.1.1.4. preencher corretamente os relatórios de serviço (Relatório de Aviso do Corpo de
Bombeiros e Anexo).
4.2. LEGISLAÇÃO DE SEGURANÇA DO TRABALHO NO SERVIÇO DE
BOMBEIROS:
4.2.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:
4.2.1.1. conhecer e aplicar a legislação de segurança do trabalho nas atividades de
bombeiros;
4.2.1.2. atuar com ênfase na prevenção, evitando o surgimento de riscos e a ocorrência de
acidentes de trabalho nos serviços de bombeiros.
4.3. PREVENÇÃO A INCÊNDIO:
4.3.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:
4.3.1.1. identificar a legislação de prevenção a incêndios, aplicada pelo CB;
4.3.1.2. realizar vistorias técnicas em edificações de procedimentos simplificados.
4.4. TECNOLOGIA, MANEABILIDADE E TÁTICA DE COMBATE A INCÊNDIO:
4.4.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:
4.4.1.1. utilizar corretamente os equipamentos de combate a incêndio;
4.4.1.2. analisar e aplicar a técnica e tática adequada ao atendimento das ocorrências de
incêndio;
4.4.1.3. comandar guarnições de combate a incêndio.
4.5. SALVAMENTO TERRESTRE:
4.5.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:
4.5.1.1. executar as atividades específicas de salvamento terrestre;
4.5.1.2. identificar e operar equipamentos em salvamento terrestre;
2
4.5.1.3. comandar guarnições de salvamento.
4.6. SALVAMENTO EM ALTURA:
4.6.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:
4.6.1.1. agir corretamente em operações de resgate de vítimas em locais elevados, ou de
difícil acesso, em áreas urbanas e rurais;
4.6.1.2. executar corretamente as operações com cabos e voltas em situações de ocorrência
simulada com resgate de vítima.
4.7. SALVAMENTO AQUÁTICO:
4.7.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:
4.7.1.1. atuar em atividades de prevenção de acidentes aquáticos;
4.7.1.2. realizar salvamentos com técnica e segurança em piscinas, rios e represas;
4.7.1.3. identificar e utilizar com técnica e segurança os diversos equipamentos aquáticos.
4.8. ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR E RESGATE:
4.8.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:
4.8.1.1. prestar atendimento pré-hospitalar às vítimas de trauma e aos casos clínicos;
4.8.1.2. comandar uma equipe de Resgate do Corpo de Bombeiros.
4.9. ATENDIMENTO DE EMERGÊNCIA COM PRODUTOS PERIGOSOS:
4.9.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:
4.9.1.1. identificar os riscos dos acidentes envolvendo produtos perigosos;
4.9.1.2. conhecer a sistemática e o papel de cada órgão envolvido no atendimento;
4.9.1.3. atuar nas ocorrências envolvendo produtos perigosos.
4.10. EQUIPAMENTO MOTOMECANIZADO:
4.10.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:
4.10.1.1. entender o princípio de funcionamento das bombas de incêndio;
4.10.1.2. identificar e empregar os diversos modelos de escadas e plataformas mecânicas;
4.10.1.3. orientar e fiscalizar a manutenção preventiva e corretiva nas viaturas.
4.11. EDUCAÇÃO FÍSICA:
4.11.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:
4.11.1.1. desenvolver atividades de educação física na rotina do serviço de prontidão;
4.11.1.2. desenvolver e manter um condicionamento físico necessário ao desempenho de
suas funções.
4.12. MEIO AMBIENTE:
4.12.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:
4.12.1.1. conscientizar-se sobre a doutrina de preservação ambiental.
4.13. SICOE:
3
4.13.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:
4.13.1.1. definir o termo SICOE – “Sistema de Comando e Operações em Emergências”;
4.13.1.2. conhecer os setores funcionais do SICOE.
5. PRESCRIÇÕES GERAIS:
5.1. DISTRIBUIÇÃO DO TEMPO:
5.1.1. regime de trabalho:
5.1.1.1. cada tempo de aula terá a duração de 45 (quarenta e cinco) minutos;
5.1.1.2. a semana letiva está estruturada conforme o quadro abaixo:
Quadro de Trabalho Semanal:
Dia da Semana Horas/Aula2ª feira 083ª feira 084ª feira 085ª feira 086ª feira 05
TOTAL 37
5.1.1.3. o dia letivo está estruturado da seguinte forma:
Quadro de Trabalho Diário:
SEQUÊNCIA HORÁRIO
1º Tempo 08:00 as 08:452º Tempo 08:45 as 09:30Intervalo 09:30 as 09:453º Tempo 09:45 as 10:304º Tempo 10:30 as 11:15Almoço 11:15 as 12:50
5º Tempo 12:50 as 13:356º Tempo 13:35 as 14:20Intervalo 14:20 as 14:307º Tempo 14:30 as 15:158º Tempo 15:15 as 16:00
5.2. DESENVOLVIMENTO DO CURSO:
5.2.1. seqüência:
5.2.1.1. o número de ordem das matérias não implica, necessariamente, em seu
desenvolvimento seqüencial;
5.2.2. atividades dentro do horário escolar:
5.2.2.1. à disposição da Administração Escolar: 30 (trinta) horas-aula destinam-se aos
procedimentos relativos à apresentação dos alunos, ajustes decorrentes de feriados e ao
encerramento do Curso;
4
5.2.2.2. seminários, visitas e treinamentos: 37 (trinta e sete) horas-aula destinam-se a
participação dos alunos em seminários, feiras e similares, visitas a empresas, treinamentos para
formaturas e encerramento do curso:
5.2.2.2.1. 04 (quatro) horas-aula, destinam-se a visita à SABESP; (Meio Ambiente)
5.2.2.1.2. 04 (quatro) horas-aula, destinam-se a visita ao Centro de Memória do CB; (Cmt
CB).
5.2.3. atividades fora do horário escolar:
5.2.3.1. estágio operacional de Atendimento Pré-Hospitalar: 24 (vinte e quatro) horas-aula
destinam-se ao acompanhamento de atendimento de ocorrências em Unidade de Resgate;
5.2.3.2. estágio operacional de observação: 144 (cento e quarenta e quatro) horas-aula
destinam-se ao acompanhamento de atendimento de ocorrências de Incêndio e Salvamento.
5.3. AVALIAÇÃO DO PROCESSO EDUCACIONAL:
5.3.1. avaliação da aprendizagem:
5.3.1.1. conforme dispõe o Decreto Estadual nº 52.585, de 28DEZ70, que aprova o
Regulamento da Escola de Formação e Aperfeiçoamento (REFA) e alterações posteriores, c/c
com o Regimento Interno da Escola de Formação e Aperfeiçoamento (RIEFA), regulamentado
pelo Bol G PM nº 44/71 e alterações posteriores;
5.3.1.2. as avaliações poderão ser Verificação Especial (VEs) e/ou Verificação Corrente
(VC), com possibilidade de ser realizada Verificação Final, para cada uma delas;
5.3.1.3. a VF deverá ser realizada individualmente, por Matéria ou Unidade Didática que
tiver VC ou VEs previstas e a avaliação deverá ser equivalente à quantidade da carga horária
prevista;
5.3.1.4. o docente poderá, dentre as opções acima, escolher qual o melhor processo de
avaliação cabível à matéria que ministra, devendo fazer proposta de mudança à administração de
ensino, caso julgue necessário;
5.3.1.5. a média final do curso será obtida através da média aritmética das matérias;
5.3.1.6. o aluno que, por motivo plenamente justificado, nos termos contido no artigo 34 da
Lei Complementar 893, de 09MAR01 (RDPM), faltar à VC, VEs ou VF, será submetido à 2ª
Chamada;
5.3.1.7. ao aluno que deixar de realizar a 2ª Chamada será atribuído grau 0 (zero);
5.3.1.8. será considerado aprovado o aluno que obtiver no mínimo nota 4,0 (quatro) por
matéria e nota igual ou superior a 5,0 (cinco) como média final de curso;
5.3.1.9. o aluno que obtiver nota inferior a 7,0 (sete) na VC ou na média aritmética simples
desta com a VEs, quando for o caso, será submetido à VF, ocasião em que a nota final da matéria
será a média aritmética simples da nota da VC (ou da média desta com a VEs ) e da VF:
(V C + V E s ) ou (V C + V E s ) + V F;
5
2 2 _ _ _ _ _ _ _ _ 2
5.3.1.10. somente haverá 01 (uma) VC ou VEs, com as devidas possibilidades de aplicação
de VF e/ou 2ª Época;
5.3.1.11. o aluno que não obtiver no mínimo nota 4,0 (quatro) na matéria será submetido à
2ª época, na qual deverá obter no mínimo nota 5,0 (cinco) para aprovação;
5.3.1.12. o aluno que for considerado aprovado em 2ª época será colocado após o último
dos classificados em 1ª época;
5.3.1.13. o aluno que, mesmo dispensado de fazer a VF, quiser a ela submeter-se, poderá
requerê-lo por escrito, até 24 (vinte e quatro) horas antes da sua realização; entretanto, se obtiver
na VF nota inferior a 3,0 (três), será obrigado a fazer 2ª Época nas matérias em que isso ocorrer,
ou será reprovado, se aquela circunstância se verificar em mais de 25% (vinte e cinco por cento)
das matérias do curso;
5.3.1.14. o aluno será avaliado sob os aspectos quantitativos e qualitativos expressos em
graus que variarão de 0,0 (zero) a 10,0 (dez) inteiros, aproximados a décimos e conceitos,
conforme correlação estabelecida na tabela abaixo:
NOTA CONCEITO
0,0 a 4,9 Insuficiente
5,0 a 6,9 Regular
7,0 a 8,4 Bom
8,5 a 9,5 Muito Bom
9,6 a 10,0 Excepcional
5.3.2. avaliação do rendimento do ensino:
5.3.2.1. o corpo docente será avaliado por meio de questionário que será aplicado ao final
do curso.
5.4. APURAÇÃO DE ASSIDUIDADE:
5.4.1.Decreto Estadual nº 52.585, de 28DEZ70, que aprova o Regulamento da Escola de
Formação e aperfeiçoamento (REFA) e alterações posteriores;
5.4.2. desligamento:
5.4.2.1. será desligado do curso o aluno que exceder, em faltas à instrução, o limite de 15%
da soma da carga horária total das matérias curriculares previstas, sem prejuízo de eventuais
medidas disciplinares;
5.4.2.2. as causas de justificação previstas no RDPM servirão de parâmetro para a
justificação de falta à aula, não impedindo, porém, o desligamento previsto no subitem “5.4.2.1.”
6
5.5. ASPECTOS LEGAIS E REGULAMENTARES:
5.5.1. Decreto-Lei Estadual nº 160, de 28OUT69, que dispõe sobre o ensino na Polícia
Militar e alterações posteriores;
5.5.2. Decreto Estadual nº 52.585, de 28DEZ70, que aprova o Regulamento da Escola de
Formação e Aperfeiçoamento (REFA) e alterações posteriores;
5.5.3. Normas para Elaboração e Revisão de Currículos da PMESP – NERC (Bol G PM nº
227, de 26NOV97);
5.5.4. I-22-PM – Instruções do Sistema Integrado de Treinamento Policial-Militar (Bol G
PM nº 033, de 15FEV01);
5.5.5. Normas de Planejamento e Conduta do Ensino Policial-Militar – NPCE (Bol G PM
nº 010, de 14JAN00, e alterações posteriores).
5.6. OUTROS ASPECTOS:
5.6.1. o curso, objeto do presente currículo, só será concluído quando houver o
cumprimento de no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária prevista, podendo
ter o seu término adiado até o cumprimento total desse percentual;
5.6.2. as aulas destinadas à avaliação, estágios, visitas e treinamentos não serão
remuneradas, bem como as destinadas à disposição da administração escolar, exceto, destas
últimas, as que forem usadas para reposição de aulas eventualmente não ministradas durante a
programação normal do curso;
5.6.3. serão realizados exercícios práticos envolvendo as matérias de Salvamento Terrestre,
Salvamento em Altura, Salvamento Aquático e Atendimento Pré-Hospitalar, conforme dispuser
a Nota de Instrução que regulamentará tais atividades;
5.6.4. considerando que a matéria da UD-08 – Atendimento Pré-Hospitalar –
complementado pelos Estágios Operacionais e por assuntos pertinentes existentes nas matérias
de Salvamento Terrestre, Salvamento em altura e Salvamento Aquático, atendem ao mínimo
exigido pelo Currículo do CEP – Resgate e Emergências Médicas, os alunos que concluírem o
CEP – Bombeiros estarão capacitados a comandar guarnições de Resgate do Corpo de
Bombeiros.
7
POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO
CENTRO DE ENSINO E INSTRUÇÃO DE BOMBEIROS “CEL PM PAULO MARQUES PEREIRA”
PLANO DIDÁTICO DE MATÉRIA
MATÉRIA CARGA HORÁRIA
01 – ADMINISTRAÇÃO DE BOMBEIROS E LEGISLAÇÃO 40
2007
1. OBJETIVOS:
1.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:
1.1.1. identificar a organização dos serviços de bombeiros;
1.1.2. conhecer a legislação básica que rege os serviços de bombeiros;
1.1.3. identificar o sistema nacional de Defesa Civil;
1.1.4. preencher corretamente os relatórios de serviço (Relatório de Aviso do Corpo de
Bombeiros e Anexo).
2. RELAÇÃO DE UNIDADES DIDÁTICAS:
Nº NOME DAS UNIDADES DIDÁTICAS CARGA HORÁRIA
01 Organização e Sistemática Administrativa e Operacional do CB. 3002 Defesa Civil 10
TOTAL: 40
3. OBJETIVOS DAS UNIDADES DIDÁTICAS:
3.1. Organização e Sistemática Administrativa e Operacional do CB:
3.1.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:
3.1.1.1. histórico do CB - símbolos do CB;
3.1.1.2. legislação básica;
3.1.1.3. organização e estrutura dos serviços administrativos e operacionais de bombeiros
no Estado de São Paulo;
3.1.1.4. funcionamento das UOp/CB;
3.1.1.5. legislação de convênio entre Estado e Municípios para a instalação dos serviços de
bombeiros;
3.1.1.6. administração financeira do Corpo de Bombeiros, emprego de verba
governamental, aquisição, recebimento e distribuição de material e equipamentos, legislação;
8
3.1.1.7. preenchimento e conferência do Relatório de Aviso do Corpo de Bombeiros
(RACB) e Anexo do Relatório de Aviso do Corpo de Bombeiros (ARACB).
3.2. Defesa Civil:
3.2.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:
3.2.1.1. identificar a legislação e doutrina do sistema de Defesa Civil;
3.2.1.2. citar a organização de Defesa Civil.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
4.1. UD - 01 – Organização e Sistemática Administrativa e Operacional do
CB:
RELAÇÃO DE ASSUNTO AVALIAÇÃO MÉTODO DE ENSINO
MATERIAL DIDÁTICO
CARGA HORÁRIA
Histórico do CB - Símbolos do CB.
VIVC
MERetro,
Quadro, TV e Vídeo
04
Legislação Básica: Federal, Estadual.
VIVC
MERetro e Quadro
02
Organização e estrutura dos serviços administrativos e operacionais de bombeiros no Estado de São Paulo.
VIVC
MERetro e Quadro
06
Administração financeira do CB – emprego de verba governamental – aquisição, recebimento e distribuição de material e equipamentos – legislação.
VI
VCME
Retro e Quadro
02
Convênio Estado/Município para a instalação dos serviços de bombeiros.
VC MERetro e Quadro
06
Intervenção do CB na propriedade particular, situações e amparo legal.
VC M Equadroretro
02
Responsabilidade do Estado em casos de danos decorrentes da ação do Corpo de Bombeiros nos sinistros.
VC M Equadroretro
02
Relatório / Aviso do CB (RACB) e anexos (ARACB), instruções genéricas e específicas de preenchimento.
VC M Equadroretro
06
SOMA: 30
4.2. UD - 02 – Defesa Civil:
RELAÇÃO DE ASSUNTO AVALIAÇÃO MÉTODO MATERIAL CARGA
9
DE ENSINO DIDÁTICO HORÁRIADefinição, origem, histórico das calamidades públicas.
VC M Equadroretro
02
Dispositivos legais: de estrutura, de amparo ao agente de defesa civil, do CB na defesa civil.
VC M Equadroretro
02
Organização do sistema de defesa civil.
VC M Equadroretro
02
Tipologia de desastres: humanos, naturais e mistos.
VC M Equadroretro
02
Fases da defesa civil: preventiva, de socorro, assistencial e recuperativa.
VC M Equadroretro
02
SOMA: 10
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
5.1. Constituição Federal, de 05OUT88;
5.2. Constituição do Estado de São Paulo, 05OUT89;
5.3. Decreto-lei Federal nº 667, de 02JUL69 - Reorganiza as Polícias Militares e os Corpos
de Bombeiros Militares dos Estados, dos Territórios e do Distrito Federal, e dá outras
providências, alterado pelo Decreto-Lei Federal nº 2.106, de 06FEV84, Decreto-Lei Federal nº
1.406, de 24JUN75 e Decreto-Lei Federal nº 2.010, de 12JAN83;
5.4. Decreto Federal nº 88.777, de 30SET83 - Aprova o regulamento para as Policias
Militares e Corpos de Bombeiros militares (R-200), modificado pelo Decreto Federal nº 95.073,
de 21OUT87, Decreto Federal nº 4.431, de 18OUT02 e Decreto Federal nº 4.531, de 19DEZ02;
5.5. Decreto nº 49248, de 15DEZ04, Reorganiza a PMESP;
5.6. I-23-PM, Instruções para Administração Logística e Patrimonial da Polícia Militar, Bol
G PM 51/96, com as alterações do Bol G PM 128/96, 222/98 e 070/99;
5.7. Regimento Interno e Funcionamento das Uop/CB;
5.8. Formulários de movimentação de materiais da PMESP;
5.9. Lista Controle de Material (LCM);
5.10. Quadro Controle de Material (QCM);
5.11. Diretriz Nº CCB 003/31/92, de 01JUN92 - Sistema de Despacho e Composição de
Socorro;
5.12. Manual de Preenchimento de RACB e ARACB.
1
POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO
CENTRO DE ENSINO E INSTRUÇÃO DE BOMBEIROS “CEL PM PAULO MARQUES PEREIRA”
PLANO DIDÁTICO DE MATÉRIA
MATÉRIA CARGA HORÁRIA
02 – LEGISLAÇÃO E SEGURANÇA DO TRABALHO NO SERVIÇO
DE BOMBEIROS20
2007
1. OBJETIVOS:
1.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:
1.1.1. conhecer e aplicar a legislação de segurança do trabalho nas atividades de
bombeiros;
1.1.2. atuar com ênfase na prevenção, evitando o surgimento de riscos e a ocorrência de
acidentes de trabalho nos serviços de bombeiros.
2. RELAÇÃO DAS UNIDADES DIDÁTICAS:
Nº NOME DAS UNIDADES DIDÁTICAS CARGA HORÁRIA
01 Introdução ao Estudo de Segurança do Trabalho 0302 Legislação de Segurança do Trabalho Aplicada no CB 0303 Riscos Ocupacionais nas Atividades de Bombeiro 0404 Inspeções de Segurança 0205 Investigação e Análise dos Acidentes do Trabalho 0406 Medidas de Controle de Acidentes do Trabalho 04
TOTAL: 20
3. OBJETIVOS DAS UNIDADES DIDÁTICAS:3.1. Introdução ao Estudo de Segurança do Trabalho:
3.1.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:
3.1.1.1. conceitos de segurança e acidente do trabalho;
3.1.1.2. doenças ocupacionais; atos e condições inseguras e fator pessoal de insegurança.
3.2. Legislação de Segurança do Trabalho Aplicada no CB:
3.2.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:
3.2.1.1. Constituição Federal e Estadual;
3.2.1.2. Decreto Estadual nº 20.218 de 22DEZ82;
1
3.2.1.3. Normas Reguladoras do Ministério do Trabalho aplicáveis;
3.2.1.4. NOB-13 (Norma Operacional de Bombeiro - segurança do trabalho);
3.2.1.5. CIPA/OPM - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes nas UOp/CB.
3.3. Riscos Ocupacionais nas Atividades de Bombeiro:
3.3.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:
3.3.1.1. exposição dos profissionais do CB aos riscos químicos, físicos, biológicos,
mecânicos e ergonômicos;
3.4. Inspeções de Segurança:
3.4.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:
3.4.1.1. inspeções gerais, de rotina, parciais, periódicas, técnicas e suas etapas;
3.5. Investigação e Análise dos Acidentes do Trabalho:
3.5.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:
3.5.1.1. metodologia de investigação e análise de acidente de trabalho;
3.5.1.2. etapas da investigação;
3.5.1.3. estudos de caso.
3.6. Medidas de Controle de Acidentes do Trabalho:
3.6.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:
3.6.1.1. sinalização, neutralização e eliminação do risco.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
4.1. UD - 01 - Introdução ao Estudo de Segurança do Trabalho:
RELAÇÃO DE ASSUNTOS AVALIAÇÃOMÉTODO
DE ENSINOMATERIAL DIDÁTICO
CARGA HORÁRIA
Conceito segurança do trabalho, acidente do trabalho (prevencionista), acidente do trabalho (legal), doença ocupacional.
VIVC
MERetro e Quadro
01
Condições Inseguras e Atos Inseguros.VIVC
MERetro e Quadro
01
Atos Pessoais de Insegurança.VIVC
MERetro e Quadro
01
SOMA: 03
4.2. UD - 02 - Legislação de Segurança do Trabalho Aplicada no CB:
1
RELAÇÃO DE ASSUNTOS AVALIAÇÃOMÉTODO
DE ENSINOMATERIAL DIDÁTICO
CARGA HORÁRIA
Constituição Federal e Estadual;Decreto Estadual 20.218 de 22DEZ82Normas Reguladoras do Ministério do Trabalho aplicáveis ao CB.
VIVC
MERetro e Quadro 01
NOB-13 (Norma Operacional de Bombeiro - segurança do trabalho).
VIVC
ME Retro e Quadro
01
CIPA/OPM - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes nas UOp/CB.
VIVC
ME Retro e Quadro
01
SOMA: 03
4.3. UD - 03 - Riscos Ocupacionais nas Atividades de Bombeiro:
RELAÇÃO DE ASSUNTOS AVALIAÇÃOMÉTODO
DE ENSINOMATERIAL DIDÁTICO
CARGA HORÁRIA
Exposição dos profissionais do CB aos riscos químicos, físicos, biológicos, mecânicos e ergonômicos.
VIVC
ME Retro e Quadro 04
SOMA: 04
4.4. UD - 04 - Inspeções de Segurança:
RELAÇÃO DE ASSUNTOS AVALIAÇÃOMÉTODO
DE ENSINOMATERIAL DIDÁTICO
CARGA HORÁRIA
Tipos de Inspeção de Segurança.VIVC
ME Retro 01
Etapas das Inspeções de Segurança.VIVC
ME Retro 01
SOMA: 02
4.5. UD - 05 - Investigação e Análise dos Acidentes do Trabalho:
RELAÇÃO DE ASSUNTOS AVALIAÇÃOMÉTODO
DE ENSINOMATERIAL DIDÁTICO
CARGA HORÁRIA
Metodologia de Investigação e Análise de Acidentes do Trabalho.
VIVC
MERetro e Quadro
01
Etapas da Investigação e Análise de Acidentes do Trabalho.
VIVC
MERetro e Quadro
02
Estudos de Caso.VIVC
MERetro e Quadro
01
SOMA: 04
4.6. UD - 06 - Medidas de Controle de Acidentes do Trabalho:
RELAÇÃO DE ASSUNTOS AVALIAÇÃOMÉTODO
DE ENSINOMATERIAL DIDÁTICO
CARGA HORÁRIA
Sinalização, neutralização e eliminação dos riscos.
VIVC
MERetro e Quadro
04
SOMA: 04
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
1
5.1. Portaria nº 3.214 Ministério do Trabalho, de 08JUN78 - Normas Reguladoras, Ed
Atlas - São Paulo;
5.2. ASTEPE, Martim Wells. Riscos Físicos. Fundacentro São Paulo;
5.3. SOTO, José Manoel O.G. Riscos Químicos. Fundacentro São Paulo;
5.4. NOB 13 - Segurança do Trabalho nos Serviços de Bombeiro. CCB - São Paulo;
5.5. Manual da CIPA. Fundacentro São Paulo;
5.6. Manual de Investigação de Acidentes - Método da Árvore de Causas. Fundacentro São
Paulo;
5.7. Decreto Estadual nº 20.218, de 22DEZ82 (Define a conceituação de acidente em
serviço e dá outras providências);
5.8. Constituição Federal, de 05OUT88;
5.9. Constituição do Estado de São Paulo, de 05OUT89;
5.10. www.fundacentro.gov.br.
1
POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO
CENTRO DE ENSINO E INSTRUÇÃO DE BOMBEIROS“CEL PM PAULO MARQUES PEREIRA”
PLANO DIDÁTICO DE MATÉRIA
MATÉRIA CARGA HORÁRIA
03 – PREVENÇÃO A INCÊNDIO 40
2007
1. OBJETIVO:
1.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:
1.1.1. identificar a legislação de prevenção a incêndios, aplicada pelo CB;
1.1.2. realizar vistorias técnicas em edificações de procedimentos simplificados.
2. RELAÇÃO DE UNIDADES DIDÁTICAS:
Nº NOME DAS UNIDADES DIDÁTICAS Carga Horária01 Legislações e Normatizações Prevencionistas 3202 Vistorias Técnicas em Edificações 08
TOTAL 40
3. OBJETIVOS DAS UNIDADES DIDÁTICAS:
3.1. Legislação e Normatizações Prevencionistas:
3.1.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:
3.1.1.1. identificar a legislação básica de Proteção Contra Incêndio;
3.1.1.2. exercer as funções de auxiliar nos serviços de Segurança Contra Incêndio
3.1.1.3. conhecer os equipamentos básicos de Proteção Contra Incêndio, seu
funcionamento e características.
3.2. Vistorias Técnicas em Edificações:
3.2.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:
3.2.1.1. realizar vistorias técnicas em edificações contempladas pelo Projeto Técnico
Simplificado.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1
4.1. UD-01-Legislações e Normatizações Prevencionistas:
RELAÇÃO DE ASSUNTOS AVALIAÇÃOMÉTODO
DE ENSINOMATERIAL DIDÁTICO
CARGA HORÁRIA
Prevenção de Incêndio – IT-02/04, item 4VC ME
quadroretro
01
Objetivos da Prevenção – IT- 02/04 item 4.1Embasamento Legal – IT 02/04 item 5. VC ME
quadroretro
01
Decreto Estadual 46.076/01VC ME
quadroretro
02
Classificação das edificações quanto a altura, risco e ocupação.
VCME
MTDquadroretro
01
Projeto Técnico Simplificado _ IT-01/04 item 5.1.2Exigências para edificações com áreas até 750m² e/ou alturas até 12 m.
VC MEquadroretro
01
Procedimentos Administrativos – IT-01/04 (exceto item 5.1.2).
VC MEquadroretro
06
Funções do auxiliar do Serviços de Segurança Contra Incêndio.
VC MEquadroretro
01
Medidas de Segurança Contra Incêndio(breve descrição de cada uma) IT-02/04 item 9 e ITs correspondentesDefinições e exemplos de proteção ativa e passiva.
VC MEquadroretro
05
Controle de materiais de acabamento e revestimento – IT-10/04 itens 4,5,6,anexos A,B e C, notas e NBR 9442.
VC MEquadroretro
02
Saídas de emergência IT-11/04, itens 5.2, 5.4.2, 5.5, 5.5.2, 5.5.3, 5.5.4, 5.6, 5.7.1, 5.7.2, 5.7.3, 5.7.3.2, 5.7.3.3, 5.7.3.4, 5.7.5, 5.8, 5.11 e 5.12.
VC MEquadroretro
04
Iluminação de emergência IT-18/04 e NBR 10.898.
VC MEquadroretro
02
Sinalização de emergência IT-20 itens 5, 6 (até 6.3), anexo A,notas e tabelas 1 e 2.
VC MEquadroretro
02
Extintores de incêndio IT-21/04 item 5 a 5.3.2.
VC MEquadroretro
02
Armazenamento de GLP para fins de comércio IT 28/04 itens 5.2 a 5.2.14;Central de GLP IT-28/04 itens 5.3 a 5.7.2 e anexos A e B.
VC MEquadroretro
02
SOMA 32
4.2. UD-02 – Vistorias Técnicas em Edificações:
RELAÇÃO DE ASSUNTOS AVALIAÇÃOMÉTODO
DE ENSINOMATERIAL DIDÁTICO
CARGA HORÁRIA
Estudos de casos práticos de vistorias de Projeto Técnico Simplificado;Exames em PTS e AVCB.
VC ME
TC
PTS
AVCB
02
1
Vistoria técnica em edificações e áreas de risco com áreas construídas até 750 m² e/ou altura até 6,00 m (prática).
VC ME PTS 06
SOMA 08
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
5.1. Instruções Técnicas de Proteção Contra Incêndios – publicadas no DOE 045, de
09MAR05;
5.2. NFPA (Nacional Fire Protection Association) Handbook - Manual de Prevenção de
Incêndios – EUA;
5.3. Decreto Estadual nº 38.069, de 14DEZ93 (aprova especificações para instalações de
proteção contra incêndios, para o fim que especifica);
5.4. Decreto Estadual nº 46.076, de 31AGO01 (Institui o Regulamento de Segurança contra
Incêndio das Edificações e Áreas de Risco para os fins da Lei nº 684 , de 30SET75 e estabelece
outras providências);
5.5. Normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT);
5.6. POP – PRE 001 – Iluminação de Emergência por Grupo Gerador;
5.7. POP – PRE 002 – Iluminação de Emergência por Central de Baterias;
5.8. POP – PRE 003 – Iluminação de Emergência Autônoma;
5.9. POP – PRE 004 – Saídas de Emergência;
5.10. POP – PRE 005 – Alarmes de Incêndio;
5.11. POP – PRE 006 – Chuveiros Automáticos;
5.12. POP – PRE 007 – Hidrantes;
5.13. POP – PRE 008 – Visita Técnica em Centrais Prediais de GLP (recipientes
transportáveis);
5.14. POP – PRE 009 – Sistema Automático de Alarme (detecção);
5.15. http://www.nfpajournal-latino.com;
5.16. Monografia CAO-2001 “Vistoria Técnica de Projeto Técnico Simplificado” – Cap
PM JOLAN BERQUO FILHO.
1
POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO
CENTRO DE ENSINO E INSTRUÇÃO DE BOMBEIROS “CEL PM PAULO MARQUES PEREIRA”
PLANO DIDÁTICO DE MATÉRIA
MATÉRIA CARGA HORÁRIA
04 – TECNOLOGIA, MANEABILIDADE E TÁTICA DE
COMBATE A INCÊNDIO120
2007
1. OBJETIVO:
1.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:
1.1.1. utilizar corretamente os equipamentos de combate a incêndio;
1.1.2. analisar e aplicar a técnica e tática adequada ao atendimento das ocorrências de
incêndio;
1.1.3. comandar guarnições de combate a incêndio.
2. RELAÇÃO DE UNIDADES DIDÁTICAS:
Nº NOME DAS UNIDADES DIDÁTICAS CARGA HORÁRIA01 Tecnologia de Combate a Incêndio 4002 Maneabilidade de Combate a Incêndio 4403 Tática de Combate a Incêndio 36TOTAL 120
3. OBJETIVOS DAS UNIDADES DIDÁTICAS:
3.1. Tecnologia de Combate a Incêndio:
3.1.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:
3.1.1.1. explicar o processo da combustão;
3.1.1.2. classificar os incêndios;
3.1.1.3. identificar os métodos de extinção.
3.1.1.4. identificar os extintores portáteis;
3.1.1.5. identificar viaturas e guarnições de incêndio;
3.1.1.6. identificar e usar corretamente equipamentos de proteção individual em incêndio;
3.1.1.7. identificar e usar corretamente equipamentos de proteção respiratória;
3.1.1.8. identificar as mangueiras de incêndio e acessórios hidráulicos;
3.1.1.9. identificar as escadas portáteis;
1
3.1.1.10. identificar os tipos de espuma e sua aplicação.
3.2. Maneabilidade de Combate a Incêndio:
3.2.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:
3.2.1.1. armar linhas de mangueiras;
3.2.1.2. realizar abastecimento de água em incêndio;
3.2.1.3. identificar as propriedades extintoras e métodos de aplicação da água;
3.2.1.4. combater princípios de incêndio utilizando extintores;
3.2.1.5. combater incêndios utilizando linhas de mangueiras.
3.3. Tática de Combate a Incêndio:
3.4.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:
3.4.1.1. identificar as fases táticas de combate a incêndio;
3.4.1.2. utilizar as táticas e procedimentos operacionais padrão no combate a incêndios.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
4.1. UD – 01 – Tecnologia de Combate à Incêndio:
RELAÇÃO DE ASSUNTOS AVALIAÇÃOMÉTODO DE
ENSINOMATERIAL DIDÁTICO
CARGA HORÁRIA
Componentes básicos da combustão:
combustível, comburente, calor e
reação em cadeia.
VC ME
quadro
retro
slides04
Fases da combustão, formas de
combustão, métodos de extinção,
classificação dos incêndios.
VC ME
quadro
retro
slides
Extintores portáteis: tipos,
características, uso, manutenção,
classificação e identificação.
VC
VEs
ME
MTD
quadro
extintores em
corte
04
Viaturas e guarnições de incêndio. VC MEslides
viaturas02
Equipamentos de proteção individual
em incêndio: capacete, capa calça,
luvas, botas, roupas especiais.
VC
VEs
ME
MTD
Equipamentos
especificos02
Equipamentos de Proteção
Respiratória.
VC ME Equipamentos
específicos
08
1
VEs MTD
Mangueiras de incêndio: tipos,
características, acondicionamentos,
transporte e manutenção.
VC
VEs
ME
MTD
quadro
video
mangueiras
08
Jatos d`água e de espuma: conceito e
aplicação dos jatos; propriedades
extintoras da água; tipos de pressão;
perda de carga; golpe de aríete;tipos
de jatos; esguichos; espuma.
VC
VEs
ME
MTD
quadro
video
mangueiras e
esguichos
04
Ferramentas e acessórios hidráulicos:
conceitos, tipos, destinação e
manutenção.
VC
VEs
ME
MTD
quadro
acessórios
hidráulicos
04
Escadas portáteis: tipos,
características, transporte, uso e
manutenção.
VC
VEs
ME
MEG
Retro
escadas portáteis04
SOMA 40
4.2. UD – 02 - Maneabilidade de Combate a Incêndio:
RELAÇÃO DE ASSUNTOS AVALIAÇÃOMÉTODO DE
ENSINOMATERIAL DIDÁTICO
CARGA HORÁRIA
Linhas de mangueiras: direta, de
ataque, de proteção, siamesa, de
espuma etc.
VCVEs
MEGmangueiras
viaturas12
Suprimento de água em combate à
incêndio.
VCVEs
ME
MTD
mangueiras
viaturas04
Maneabilidade de combate a incêndio
em pista de aplicação com fogo em
GLP.
VCVEs
MEG
pista de
aplicação
viaturas
08
Maneabilidade de combate a incêndio
em pista de aplicação com fogo em
líquidos inflamáveis.
VCVEs
MEG
pista de
aplicação
viaturas
08
Maneabilidade de combate a incêndio
em ambientes com combustíveis
sólidos.
VCVEs
MEG
pista de
aplicação
viaturas
08
Armar Geral: maneabilidade VEs MEG pista de 04
2
envolvendo todos os conhecimentos
vistos isoladamente.
aplicação
mangueiras
viaturas
Equipamento de
Proteção
Respiratória
SOMA 44
4.3. UD – 03 - Tática de Combate a Incêndio:
RELAÇÃO DE ASSUNTOS AVALIAÇÃOMÉTODO DE
ENSINOMATERIAL DIDÁTICO
CARGA HORÁRIA
Estratégia e tática de combate a
incêndio.VC ME
Retro, quadro
Video e Slides04
Combate a incêndio em aeronaves. VC ME Retro, quadro
Video e Slides02
Combate a incêndio florestais. VC MERetro, quadro
Video e Slides04
Combate a incêndio em indústrias. VC ME Retro, quadro
Video e Slides02
Combate a incêndio em composições
metroviárias e ferroviárias.VC ME
Retro, quadro
Video e Slides02
Combate a incêndio em instalações
portuárias e embarcações.VC ME
Retro, quadro
Video e Slides02
Combate a incêndio em edifícios
altos.VC ME
Retro, quadro
Video e Slides04
Emergências em vasos presurizados. VC MERetro, quadro
Video e Slides08
Combate a incêndio em habitação
precária.VC MEG
Retro, quadro
Video e Slides02
Combate a incêndio em local
confinado.VC MEG
Retro, quadro
Video e Slides02
Noções de Eletricidade e combate a
incêndio em combustíveis
energizados.
VC MERetro, quadro
Video e Slides04
SOMA 36
2
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS:
5.1. Manual de Prevenção e Combate de Incêndio - Cel Orlando Seco. Vol. I e II;
5.2. MB-3-PM (Manual de Bombeiros - Proteção contra Incêndios), publicado em anexo
ao Bol G PM nº 180/78;
5.3. Apostila de Tecnologia e Maneabilidade de Incêndios;
5.4. http://www.nfpa.org;
5.5. POP – INC 007 – Linha Direta de 1 ½ ou 2 ½ com um lance da gaveta;
5.6. POP – INC 008 – Linha Direta de 38mm ou 63mm com dois lances da gaveta;
5.7. POP – INC 009 – Linha Direta de 38mm ou 63mm com dois ou mais lances pré-
conectados;
5.8. MTB-02 – Suprimento e combate a incêndios em aeronaves;
5.9. MTB-04 – Combate a incêndios florestais;
5.10. MTB-05 – Atendimento às ocorrências de incêndio em indústrias;
5.11. MTB-06 – Combate a incêndio e salvamento em composições metroviárias e
ferroviárias;
5.12. MTB-07 – Combate a incêndio em instalações portuárias e embarcações;
5.13. MTB-16 – Combate a incêndio em edifícios altos;
5.14. MTB-17 – Equipamentos de proteção individual e de proteção respiratória;
5.15. MTB-23 – Emprego de mangueiras, esguichos e acessórios hidráulicos;
5.16. MTB-25 – Emergências em vasos pressurizados;
5.17. MTB-28 – Combate a incêndio em habitação precária;
5.18. MTB-32 – Estratégia e tática de combate a incêndio.
2
POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO
CENTRO DE ENSINO E INSTRUÇÃO DE BOMBEIROS“CEL PM PAULO MARQUES PEREIRA”
PLANO DIDÁTICO DE MATÉRIA
MATÉRIA CARGA HORÁRIA
05 – SALVAMENTO TERRESTRE 80
2007
1. OBJETIVOS:
1.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:
1.1.1. executar as atividades específicas de salvamento terrestre;
1.1.2. identificar e operar equipamentos em salvamento terrestre;
1.1.3. comandar guarnições de salvamento.
2. RELAÇÃO DAS UNIDADES DIDÁTICAS:
N.º NOME DAS UNIDADES DIDÁTICAS CARGA HORÁRIA
01 Serviço de Salvamento - Guarnições e Viaturas – Histórico 04 02 Equipamentos de Tração e Multiplicação de Força 04 03 Equipamentos Desencarceradores 0404 Almofadas Pneumáticas, Moto abrasivo e Moto serra 0405 Captura de Mamíferos, Répteis e Insetos 04 06 Salvamento Veicular 12 07 Acidentes Ferrometroviários 04 08 Soterramento e Desabamento 08 09 Operação em Poço e Galeria 10 10 Operação em Elevadores e Escadas Rolantes 0411 Vistoria e Corte de Árvores 08 12 Salvamento em Tentativa de Suicídio e Abordagem Psicológica 04 13 Salvamento em Local de Incêndio 06 14 Planejamento e Comando de Operações de Salvamento Terrestre 04
TOTAL: 80
3. OBJETIVOS DAS UNIDADES DIDÁTICAS:3.1. Serviço de Salvamento – Guarnições e Viaturas – Histórico:3.1.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:3.1.1.1. histórico do Salvamento Terrestre;3.1.1.2. guarnições e viaturas - composição, funções, tipos de materiais;3.1.1.3. métodos operacionais do serviço de salvamento - normas de ação, itinerário, local,
regresso.
2
3.2. Equipamentos de Tração e Multiplicação de Força:
3.2.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:
3.2.1.1. multiplicação de força, alavancas, princípios, roldanas, moitões, patesca e cardenal;
3.2.1.2. cabos de aço, lingas: tipos emprego, constituição, resistência e manutenção;
3.2.1.3. talha e tirfor: funcionamento, emprego, tipos, limites e manutenção;
3.2.1.4. exercícios práticos de multiplicação e tração.
3.3. Equipamentos Desencarceradores:
3.3.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:
3.3.1.1. desencarceradores: tipos, operação, manutenção, emprego e cuidados;
3.3.1.2. marteletes pneumáticos: tipos, operação, manutenção, emprego e cuidados;
3.3.1.3. exercícios práticos de corte.
3.4. Almofadas Pneumáticas, Moto Abrasivo e Moto Serra:
3.4.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:
3.4.1.1. almofadas pneumáticas: tipos, operação, manutenção, emprego e cuidados;
3.4.1.2. moto serra: tipos, operação, manutenção, emprego e cuidados;
3.4.1.3. moto abrasivo: tipos, operação, manutenção, emprego e cuidados.
3.5. Captura de Mamíferos, Répteis e Insetos:
3.5.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:
3.5.1.1. equipamentos de captura: rede, rifle anestésico, laço, roupas de proteção, lança-
chamas, apresentação e funcionamento;
3.5.1.2. noções de apicultura: costumes das abelhas, tipos de abelhas, técnicas de captura,
resgate de vítimas de abelhas agressivas;
3.5.1.3. técnicas de capturas de animais selvagens e répteis: conduta, cuidados, operações
emprego dos equipamentos.
3.6. Salvamento Veicular:
3.6.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:
3.6.1.1. tipos de acidentes;
3.6.1.2. técnicas de desencarceramento veicular;
3.6.1.3. funções táticas de uma equipe durante o atendimento da ocorrência;
3.6.1.4. riscos e cuidados a serem tomados durante o atendimento.
3.6.1.5. estabilização de veículos
3.7. Acidentes Ferrometroviários:
3.7.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:
3.7.1.1. métodos e técnicas operacionais;
3.7.1.2. normas de ação no itinerário e no local.
3.8. Soterramento e Desabamento:
3.8.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:
3.8.1.1. normas de ação no itinerário e no local;
2
3.8.1.2. normas de segurança.
3.9. Operação em Poço e Galeria:
3.9.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:
3.9.1.1. normas de segurança, penetração, orientação e comunicação;
3.9.1.2. normas de ação no itinerário e no local;
3.9.1.3. emprego do aparelho de poço, munhequeira e cabresto.
3.10. Operação em Elevadores e Escadas Rolantes:
3.10.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:
3.10.1.1. tipos e funcionamento de elevadores e escadas rolantes: motor, gerador,
transmissão, cabos, cabine e quadro de comando;
3.10.1.2. acionamento manual: tipos de freios, operações, perigos;
3.10.1.3. técnicas de salvamento: seqüência, procedimentos, tipos de acidentes, abertura de
portas.
3.11. Vistoria e Corte de Árvores:
3.11.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:
3.11.1.1. vistoria técnica operacional;
3.11.1.2. tipos de corte;
3.11.1.3. exercícios práticos.
3.12. Salvamento em Tentativa de Suicídio e Abordagem Psicológica
3.12.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:
3.12.1.1. abordagem psicológica em tentativas de suicídio;
3.12.1.2. normas de ação no itinerário e no local;
3.12.1.3. riscos e cuidados a serem tomados durante o atendimento da ocorrência.
3.13. Salvamento em Local de Incêndio:
3.13.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:
3.13.1.1. técnicas de salvamento em incêndio;
3.13.1.2. técnicas de exploração em local de incêndio;
3.13.1.3. riscos e cuidados a serem tomados durante o atendimento da ocorrência.
3.14. Planejamento e Comando de Operações de Salvamento Terrestre:
3.14.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:
3.14.1.1. planejamento dos diversos tipos de operações de Salvamento Terrestre;
3.14.1.2. atribuição que cada homem da guarnição deve exercer no acidente;
3.14.1.3. órgãos públicos de apoio.
3.14.1.4 comandamento de operações de Salvamento Terrestre.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:4.1. UD - 01 – Serviço de Salvamento – Guarnições e Viaturas – Histórico:
RELAÇÃO DE ASSUNTOS AVALIAÇÃOMÉTODO
DE ENSINOMATERIAL DIDÁTICO
CARGA HORÁRIA
Histórico – generalidades. VC ME Retro e Quadro 01Guarnições e Viaturas - VC ME Retro 01
2
composição, funções, tipos, materiais.
VEsQuadro
Métodos operacionais do serviço de salvamento.
VCVEs
MERetro
Quadro01
Normas de ação, itinerário, local, regresso.
VCVEs
MERetro
Quadro01
SOMA: 04
4.2. UD - 02 - Equipamentos de Tração e Multiplicação de Força:
RELAÇÃO DE ASSUNTOS AVALIAÇÃOMÉTODO DE
ENSINOMATERIAL DIDÁTICO
CARGA HORÁRIA
Duplicação de força, alavancas, princípios, roldanas, moitões, patesca, cardenal.
VCVEs
ME e MTDEquipamento
específico01
Cabos de aço, lingas: tipos emprego, constituição, resistência e manutenção.
VCVEs
ME e MTDEquipamento
específico01
Talha, Tirfor: funcionamento, emprego, tipos, limites e manutenção.
VCVEs
ME e MTDEquipamento
específico01
Exercícios práticos de duplicação e tração.
VCVEs
ME e MTDEquipamento
específico01
SOMA: 04
4.3. UD - 03 - Equipamentos Desencarceradores:
RELAÇÃO DE ASSUNTOS AVALIAÇÃOMÉTODO
DE ENSINOMATERIAL DIDÁTICO
CARGA HORÁRIA
Desencarceradores : tipos, operação, manutenção, emprego e cuidados.
VCVEs
ME e MTDEquipamento
específico01
Martelete Pneumático : tipos, operação, manutenção, emprego e cuidados.
VCVEs
ME e MTDEquipamento
específico01
Exercícios práticos de corte.VCVEs
ME e MTDEquipamento
específico02
SOMA: 04
4.4. UD - 04 – Almofadas Pneumáticas, Moto abrasivo e Moto serra:
RELAÇÃO DE ASSUNTOS AVALIAÇÃOMÉTODO
DE ENSINOMATERIAL DIDÁTICO
CARGA HORÁRIA
Almofadas Pneumáticas : Tipos, operação, manutenção, emprego e cuidados
VCVEs
ME e MTDEquipamento
específico 01
Moto serra: funcionamento, técnicas de corte, troca da serra, combustível, óleo, defeitos e manutenção.
VCVEs
ME e MTDEquipamento
específico 01
Moto abrasivo: funcionamento, características, emprego, tipos e troca de disco, combustível, manutenção e defeitos.
VCVEs
ME e MTDEquipamento
específico 01
Exercícios práticosVCVEs
ME e MTDEquipamento
específico 01
2
SOMA: 04
4.5. UD - 05 - Captura de Mamíferos, Répteis e Insetos:
RELAÇÃO DE ASSUNTOS AVALIAÇÃOMÉTODO
DE ENSINOMATERIAL DIDÁTICO
CARGA HORÁRIA
Equipamentos de captura: rede, rifle anestésico, laço, roupas de proteção, lança; eChamas, tarrafa, passaquá, apresentação e funcionamento.
VCVEs
ME e MTDEquipamento
específico 01
Emprego de rifle anestésico: tipos de anestésicos, efeitos, doses e locais de disparo, técnicas de tiro, precauções, manutenção e emprego.
VCVEs
ME e MTDRetro
Quadro01
Noções de apicultura: anatomia e costumes das abelhas, tipos de abelhas, técnicas de captura, resgate de vítimas de abelhas agressivas.
VCVEs
ME e MTD
RetroQuadro
Equipamento específico
01
Técnicas de capturas de animais selvagens e répteis: conduta, cuidados, operações emprego dos equipamentos.
VCVEs
ME e MTD
RetroQuadro
Equipamento específico
01
SOMA: 04
4.6. UD - 06 - Salvamento Veicular:
RELAÇÃO DE ASSUNTOS AVALIAÇÃOMÉTODO
DE ENSINOMATERIAL DIDÁTICO
CARGA HORÁRIA
Tipos de Acidentes.VCVEs
ME e MTD
RetroQuadro
Equipamento específico
02
Técnicas de Extração Veicular.VCVEs
ME e MTD
RetroQuadro
Equipamento específico
06
Funções de uma equipe durante o atendimento da ocorrência
VCVEs
ME e MTD
RetroQuadro
Equipamento específico
02
Riscos e cuidados a serem tomados durante o atendimento
VCVEs
ME e MTD
RetroQuadro
Equipamento específico
02
SOMA: 12
4.7. UD - 07 - Acidentes Ferrometroviários:
RELAÇÃO DE ASSUNTOS AVALIAÇÃOMÉTODO DE
ENSINOMATERIAL DIDÁTICO
CARGA HORÁRIA
Métodos e técnicas operacionais. VC ME e MTDRetro
Quadro02
2
Normas de ação no itinerário e no local..
VC ME e MTDRetro
Quadro02
SOMA: 04
4.8. UD - 08 – Soterramento e Desabamento:
RELAÇÃO DE ASSUNTOS AVALIAÇÃOMÉTODO DE
ENSINOMATERIAL DIDÁTICO
CARGA HORÁRIA
Métodos e técnicas operacionais. VC ME e MTDRetro
Quadro02
Normas de ação no itinerário e no local.
VC ME e MTDRetro
Quadro06
SOMA: 08
4.9. UD - 09 - Operação em Poço e Galeria:
RELAÇÃO DE ASSUNTOS AVALIAÇÃOMÉTODO DE
ENSINOMATERIAL DIDÁTICO
CARGA HORÁRIA
Normas de segurança, penetração, orientação e comunicação.
VCVEs
ME e MTD
RetroQuadro
Equipamento específico
07
Normas de ação no itinerário e no local.
VCVEs
ME e MTD
RetroQuadro
Equipamento específico
02
Emprego do aparelho de poço, munhequeira e cabresto.
VCVEs
ME e MTDRetro, Quadro Equipamento
específico01
SOMA: 10
4.10. UD - 10 - Operação em Elevadores e Escadas Rolantes:
RELAÇÃO DE ASSUNTOS AVALIAÇÃOMÉTODO DE
ENSINOMATERIAL DIDÁTICO
CARGA HORÁRIA
Tipos e funcionamento de elevadores e escadas rolantes: motor, gerador, transmissão, cabos, cabine e quadro de comando.
VCVEs
ME e MTDRetro, Quadro Equipamento
Específico02
Acionamento manual: tipos de freios, operações, perigos.
VCVEs
ME e MTDRetro, Quadro Equipamento
Específico01
Técnicas de resgate: seqüência, procedimentos, tipos de acidentes, abertura de portas.
VCVEs
ME e MTDRetro, Quadro Equipamento
Específico01
SOMA: 04
4.11. UD - 11 - Vistoria e Corte de Árvores:
RELAÇÃO DE ASSUNTOS AVALIAÇÃOMÉTODO DE
ENSINOMATERIAL DIDÁTICO
CARGA HORÁRIA
Vistoria Técnica Operacional. VC ME e MTDRetro
Quadro02
Tipos de corte. VC ME e MTDRetro
Quadro02
2
Exercícios práticos.VCVEs
ME e MTDRetro, Quadro Equipamento
Específico04
SOMA: 08
4.12. UD - 12 – Salvamento em Tentativa de Suicídio e Abordagem
Psicológica:
RELAÇÃO DE ASSUNTOS AVALIAÇÃOMÉTODO DE
ENSINOMATERIAL DIDÁTICO
CARGA HORÁRIA
Distúrbios e anomalias mentais. VC ME e MTDRetro
Quadro02
Normas de ação no itinerário e no local.
VC ME e MTDRetro
Quadro02
SOMA: 04
4.13. UD - 13 – Salvamento em local de Incêndio:
RELAÇÃO DE ASSUNTOS AVALIAÇÃOMÉTODO DE
ENSINOMATERIAL DIDÁTICO
CARGA HORÁRIA
Técnicas de salvamento em Incêndio
VC MERetro
Quadro02
Técnicas de exploração em local de Incêndio
VC MERetro
Quadro02
Riscos e cuidados a serem tomados durante o atendimento da ocorrência.
VC MERetro
Quadro02
SOMA: 06
4.14. UD - 14 - Planejamento e Comando de Operações de Salvamento
Terrestre:
RELAÇÃO DE ASSUNTOS AVALIAÇÃOMÉTODO DE
ENSINOMATERIAL DIDÁTICO
CARGA HORÁRIA
Planejamento dos diversos tipos de operações de Salvamento Terrestre.
VIVC
MERetro
Quadro02
Atribuição que cada homem da guarnição deve exercer nos acidente.
VIVC ME
RetroQuadro
01
Órgãos públicos de apoio. VCME
RetroQuadro
01
SOMA: 04
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
5.1. MTB-3 - Salvamento Terrestre;
5.2. MTB-6 – Combate a Incêndio e Salvamento em Composições Metroviárias e
Ferroviárias;
5.3. MB-1-PM (Manual de Bombeiros – Salvamento), publicado em anexo ao Bol G PM nº
093/80;
5.4. POP-STR-001 – Acidente de Trânsito com Vítima Presa nas Ferragens;
2
5.5. POP-STR-002 – Corte de Árvore;
5.6. POP-STR-003 – Galerias Subterrâneas;
5.7. POP-STR-004 – Operações em Galerias;
5.6. POP-STR-005 – Escoramento de Edificações em Colapso;
5.7. POP-STR-006 – Pessoas Retidas ou Presas em Elevadores;
5.8. Contenção Farmacológica de Animais com Dardo - Universidade São Carlos - 1983;
5.9. Diretriz nº DODC-001/3R/98 – Corte ou Poda de árvores;
5.10. http://www.bombeiros.com.br;
5.11. DIVISÃO TECNOLÓGICA DE ENSINO / CBPMESP. Apostilas de Salvamento
Terrestre. 1997;
5.12. AGUIAR, Guaraciaba, O serviço de busca e salvamento da Polícia Militar, CAES –
CAO-II/84, Monografia, São Paulo, 1984;
5.13. VASCONCELOS, Valdeir Rodrigues – Auto Salvamento Especial Ziegler em
Ocorrência, CAES, 1998;
5.14. ALCARRIA, Claudemir Mauro – Emprego do Cão nas Operações de Salvamento no
Corpo de Bombeiros, CAES, 2000;
5.15. DANIEL, Luciano, Intervenção do Corpo de Bombeiros nas Operações de Busca e
Salvamento em Matas, CAES – CAO-II/98, Monografia, São Paulo, 1998;
5.16. MINISTÉRIO DA AERONÁUTICA, Sobrevivência na terra e no mar, 1981.
6. MEDIDAS DE SEGURANÇA:
6.1. nas aulas práticas, devido ao alto grau de risco que apresentam, devem ser tomadas
algumas medidas a fim de minimizar e/ou eliminar tais riscos, independente do tipo de
treinamento e do local onde será desenvolvido;
6.1.1. todos os alunos deverão utilizar EPI específico de acordo com o estipulado nos
Procedimentos Operacionais Padrão do Corpo de Bombeiros de cada atividade;
6.1.2. os alunos estarão sempre encangados (duplas) durante a execução dos treinamentos;
6.1.3. para a realização das aulas com maior risco de acidentes, haverá uma dupla de
alunos (denominada “canga” de segurança) a qual é encarregada de transportar e manter junto ao
grupo, um kit básico de primeiros socorros (bolsa de primeiros socorros, prancha longa com
apoio lateral de cabeça, maleta de oxigênio), devendo ainda auxiliar na supervisão da segurança
individual dos alunos, obrigatório em todas as aulas;
6.1.4. antes da execução de cada exercício será efetuada a inspeção de todos os
procedimentos, equipamentos e aspectos de segurança;
6.1.5. elaboração de plano de segurança;
3
6.1.6. para as aulas que existam risco de acidentes específicos, deverá constar no plano de
segurança o transporte mais adequado;
6.1.7. nas aulas externas são notificados, além do Grupamento de Bombeiros da área, cujas
guarnições, sem prejuízo dos demais serviços, ficam alertas em caso de necessidade de
intervenção, o Centro de Operações do Corpo de Bombeiros (COBOM), o qual poderá acionar
todos os recursos necessários em caso de acidentes.
3
POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO
CENTRO DE ENSINO E INSTRUÇÃO DE BOMBEIROS“CEL PM PAULO MARQUES PEREIRA”
PLANO DIDÁTICO DE MATÉRIA
MATÉRIA CARGA HORÁRIA
06 – SALVAMENTO EM ALTURA 72
2007
1. OBJETIVOS:
1.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:
1.1.1. agir corretamente em operações de resgate de vítimas em locais elevados, ou de
difícil acesso, em áreas urbanas e rurais;
1.1.2. executar corretamente as operações com cabos e voltas em situações de ocorrência
simulada com resgate de vítima.
2. RELAÇÃO DAS UNIDADES DIDÁTICAS:
Nº NOME DAS UNIDADES DIDÁTICAS CARGA HORÁRIA01 Generalidades, Cabos, Nós e Operações de Salvamento 1202 Operações de Resgate em Altura. 2003 Trabalhos Práticos em Altura. 40
TOTAL: 72
3. OBJETIVOS DAS UNIDADES DIDÁTICAS:
3.1. Generalidades, Cabos, Nós e Operações de Salvamento:
3.1.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:
3.1.1.1. classificação, resistência, conservação e manutenção;
3.1.1.2. importância - tipos de nós;
3.1.1.3. assentos improvisados – ancoragem.
3.2. Operações de Resgate em Altura:
3.2.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:
3.2.1.1. estudos de situação - planejamento das operações de resgate;
3.2.1.2. confecção de macas improvisadas - condução de feridos;
3.2.1.3. salvamento em aclives e declives - rapel, leppar e tirolesa e rapel de corpo;
3
3.2.1.4. considerações gerais sobre edifícios;
3.2.1.5. rapel de sacada a sacada - recolhendo e deixando vítimas;
3.2.1.6. salvamento de pessoas pelo emprego de Auto Escada;
3.2.1.7. operações em torre energizada;
3.2.1.8. árvores e postes condenados - atuação do bombeiro.
3.3. Trabalhos Práticos em Altura:
3.3.1. proporcionar conhecimentos ao aluno quanto a:
3.3.1.1. adaptação à altura;
3.3.1.2. exercícios em altura: armar circuitos com contagem de tempo, tirolesa inclinada,
falsa baiana, redes de abordagem;
3.3.1.3. exercício prático de evacuação de edificação: edifício a edifício; edifício a Auto
Escada.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
4.1. UD - 01- Generalidades, Cabos, Nós e Operações de Salvamento:
RELAÇÃO DE ASSUNTO AVALIAÇÃO MÉTODO DE ENSINO
MATERIAL DIDÁTICO
CARGA HORÁRIA
Classificação, resistência, conservação, manutenção e especificação.
VCVEs
ME e MTDMaterial
específico04
Importância - Tipos de nós: 8 duplo, trapa, volta do fiel, pescador simples e duplo, direito, escolta simples e duplo, belonese, prússico, laiz de guia, azelha, cadeira de alpinista, orelha de coelho, balso pelo seio e balso americano.
VCVEs
ME e MTDMaterial
específico04
Assentos improvisados – Ancoragem: ponto bomba, equalização e backup.
VCVEs
ME e MTDMaterial
específico04
SOMA: 12
4.2. UD - 02 - Operações de Resgate em Altura:
RELAÇÃO DE ASSUNTO AVALIAÇÃO MÉTODO DE ENSINO
MATERIAL DIDÁTICO
CARGA HORÁRIA
Estudos de situação – Planejamento das operações de resgate; e Confecção de macas improvisadas – condução de feridos e multiplicação de força.
VCVEs
ME e MTDMaterial
específico04
3
Salvamento em aclives, declives – rapel, leppar e tirolesa e rapel de corpo.
VCVEs
ME e MTDMaterial
específico04
Considerações gerais sobre edifícios; rapel guiado, descida aranha, Rapel de sacada a sacada – recolhendo e deixando vítimas.
VCVEs
ME e MTDMaterial
específico08
Salvamento de pessoas pelo emprego de Auto Escada; eOperações em torre energizada.
VCVEs
ME e MTDMaterial
específico04
SOMA: 20
4.3. UD - 03 - Trabalhos Práticos em Altura:
RELAÇÃO DE ASSUNTO AVALIAÇÃO MÉTODO DE ENSINO
MATERIAL DIDÁTICO
CARGA HORÁRIA
Adaptação à altura, uso de pórtico, exercícios em cabo vertical (oitava, subida de bombeiro, crawl ascendente)
VCVEs
ME e MTDMaterial
específico12
Exercícios em altura: Armar circuitos com contagem de tempo tirolesa inclinada, falsa baiana, redes de abordagem.
VCVEs
ME e MTDMaterial
específico16
Exercício prático de evacuação de edificação: edifício a edifício; edifício a auto-escada.
VCVEs
ME e MTDMaterial
específico12
SOMA: 40
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
5.1. MB-1-PM (Manual de Bombeiros – Salvamento), publicado em anexo ao Bol G PM
093/80;
5.2. MTB-26 – Salvamento em Altura;
5.3. FERREIRA, Edil Daubian - "Manual de Instrução de Bombeiros";
5.4. http://www.altiseg.com.br.
6. MEDIDAS DE SEGURANÇA:
6.1. nas aulas práticas, devido ao alto grau de risco que apresentam, devem ser tomadas
algumas medidas a fim de minimizar e/ou eliminar tais riscos, independente do tipo de
treinamento e do local onde será desenvolvido;
6.1.1. todos os alunos deverão utilizar EPI específico (capacete, luvas, cabo da vida e
cadeira de salvamento) acrescida de um auto-seguro (fita tubular ou cordelete com um
mosquetão na extremidade);
3
6.1.2. os alunos estarão sempre ancorados através do auto-seguro, durante a execução do
treinamento ou mesmo quando estiverem aguardando ou observando a demonstração feita pelo
instrutor;
6.1.3. para a realização de todas as aulas, haverá uma dupla de alunos (denominada
“canga” de segurança) a qual é encarregada de transportar e manter junto ao grupo, um kit básico
de primeiros socorros (bolsa de primeiros socorros, prancha longa com apoio lateral de cabeça,
maleta de oxigênio), devendo ainda auxiliar na supervisão da segurança individual dos alunos,
obrigatório em todas as aulas;
6.1.4. antes da execução de cada exercício será efetuada a inspeção de todos os
procedimentos, equipamentos e aspectos de segurança, através de uma técnica denominada
“técnica dos seis olhos” onde participam o aluno que vai executar o exercício, o seu
companheiro “canga” e o instrutor;
6.1.5. elaboração de plano de segurança;
6.1.6. para as aulas que existam risco de acidentes específicos, deverá constar no plano de
segurança o transporte mais adequado;
6.1.7. nas aulas externas são notificados, além do Grupamento de Bombeiros da área, cujas
guarnições, sem prejuízo dos demais serviços, ficam alertas em caso de necessidade de
intervenção, o Centro de Operações do Corpo de Bombeiros (COBOM), o qual poderá acionar
todos os recursos necessários em caso de acidentes.
3
POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO
CENTRO DE ENSINO E INSTRUÇÃO DE BOMBEIROS “CEL PM PAULO MARQUES PEREIRA”
PLANO DIDÁTICO DE MATÉRIA
MATÉRIA CARGA HORÁRIA
07 – SALVAMENTO AQUÁTICO 80
2007
1. OBJETIVOS:
1.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:
1.1.1. atuar em atividades de prevenção de acidentes aquáticos;
1.1.2. realizar salvamentos com técnica e segurança em piscinas, rios e represas;
1.1.3. identificar e utilizar com técnica e segurança os diversos equipamentos aquáticos.
2. RELAÇÂO DAS UNIDADES DIDÁTICAS:
N.º NOME DAS UNIDADES DIDÁTICASCARGA
HORÁRIA01 Histórico e características do serviço de salvamento aquático 0402 Noções de mergulho livre 1203 Técnicas de salvamento aquático. 2804 Técnicas de salvamento em correnteza 1605 Embarcações e materiais de salvamento aquático 1206 Prevenção em salvamento marítimo e de águas internas 08
TOTAL: 80
3. OBJETIVOS DAS UNIDADES DIDÁTICAS:
3.1. Histórico e características do serviço de salvamento aquático:
3.1.1. proporcionar conhecimentos ao aluno sobre:
3.1.1.1. o serviço de salvamento aquático: histórico, missões e características peculiares;
3.1.1.2. materiais e equipamentos utilizados em salvamento aquático.
3.2. Noções de Mergulho Livre:
3.2.1. proporcionar conhecimentos para que o aluno:
3.2.1.1. reconheça e utilize corretamente o material básico;
3.2.1.2. conheça os efeitos da pressão e os principais acidentes de mergulho;
3.2.1.3. execute pequenos trabalhos submersos em águas claras e escuras;
3
3.2.1.4. realize deslocamentos através de nado equipado em percursos definidos em águas
claras ou escuras, restritas ou abertas;
3.3. Técnicas de Salvamento Aquático:
3.3.1. proporcionar conhecimentos para que o aluno:
3.3.1.1. execute técnicas de natação utilitária;
3.3.1.2. conheça e aplique corretamente as técnicas de abordagem;
3.3.1.3. execute procedimentos para salvamento de afogados;
3.3.1.4. identifique e utilize corretamente o EPI;
3.3.1.5. realize o planejamento de operações de salva-vidas.
3.4. Técnicas de salvamento em correnteza:
3.4.1. proporcionar conhecimentos para que o aluno:
3.4.1.1. defina operação enchente;
3.4.1.2. possa equipar-se com o EPI adequado para salvamento de vítimas em correnteza;
3.4.1.3. realize salvamentos de vítimas em correnteza;
3.4.1.4. conheça a importância da comunicação e os perigos do trabalho em enchentes sem
e com correnteza;
3.4.1.5. conheça as regras de segurança e procedimentos operacionais para execução de
travessias de áreas alagadas com e sem correnteza e de sistemas ferryng;
3.4.1.6. identifique os cuidados especiais no transporte de idosos, crianças, deficientes e
enfermos;
3.4.1.7. realize a leitura de corredeira identificando os principais riscos e características.
3.5. Embarcações e materiais de salvamento aquático:
3.5.1. proporcionar conhecimentos para que o aluno:
3.5.1.1. conheça a legislação náutica vigente e a utilização de embarcações:
3.5.1.2. realize exercícios práticos nas embarcações de propulsão a motor e a remo.
3.6. Prevenção de Salvamento Marítimo e de águas internas:
3.6.1. proporcionar conhecimentos para o aluno sobre:
3.6.1.1. características específicas sobre o mar;
3.6.1.5. noções de navegação;
3.6.1.6. coordenadas geográficas;
3.6.1.7. aspectos geográficos e características de lagos e represas
3.6.1.8. aspectos profissionais e legais;
3.6.1.9. o serviço de guarda-vidas.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
3
4.1. UD - 01- Histórico e características do serviço de salvamento aquático:
RELAÇÃO DE ASSUNTO AVALIAÇÃO MÉTODO DE ENSINO
MATERIAL DIDÁTICO
CARGA HORÁRIA
Breve histórico do salvamento aquático. VC ME
Retro, Quadro e Material
Específico
02
O serviço de Salvamento Aquático: missões e características;Apresentação do material.
VC ME
Retro, Quadro e Material
Específico
02
SOMA 04
4.2. UD - 02 - Noções de Mergulho Livre:
RELAÇÃO DE ASSUNTO AVALIAÇÃOMÉTODO
DE ENSINOMATERIAL DIDÁTICO
CARGA HORÁRIA
Breve resumo de Acidentes de Mergulho, causas e prevenções: Embolia Traumática pelo ar; Barotraumas; Apagamento; Hipotermia. Manobra de valsalva.
VCME
MTDRetro
Transparência01
Material básico (nadadeira, tubo respirador (snorkel), máscara de mergulho, roupas isotérmicas e cinto lastreado) e adaptação ao material e utilização correta.
VCVEs
ME e MTD
MáscaraSnorkel
NadadeirasCinto lastro
05
Entradas na água: em pé, de costas, passo gigante.Mergulho 3 tempos.
VCVEs
ME e MTD
MáscaraSnorkel
NadadeirasCinto lastro
02
Apnéia dinâmica e percurso submerso.VCVEs
ME e MTD
MáscaraSnorkel
NadadeirasCinto lastro
04
SOMA 12
4.3. UD - 03 - Técnicas de Salvamento Aquático: RELAÇÃO DE ASSUNTO AVALIAÇÃO MÉTODO
DE ENSINOMATERIAL DIDÁTICO
CARGA HORÁRIA
Definição de afogamento e reconhecimento da cadeia de sobrevivência do afogado;
VCME
MTDMaterial
Específico01
Natação utilitária; exercícios práticos em piscina e travessia em represa;
VCVEs
MEMTD
Material Específico
07
Técnicas de desvencilhamento do afogado (judô aquático).
VCVEs
MEMTD
Material Específico
06
Procedimentos para salvamento de afogados, exercícios práticos em piscinas e represa com Técnicas de reboque de vítimas, uso do flutuador, Atendimento a vítimas de trauma em águas-rasas e vítima inconsciente submersa.
VCVEs
MEMTD
Material Específico
12
Planejamento de operações de salva-vidas. VCVEs
MEMTD
Material Específico
02
SOMA 28
3
4.4. UD - 04- Técnicas de salvamento em correnteza:
RELAÇÃO DE ASSUNTO AVALIAÇÃOMÉTODO
DE ENSINOMATERIAL DIDÁTICO
CARGA HORÁRIA
Causas e efeitos das enchentes, operação enchente, pessoal empregado, qualificação e funções, viaturas, perigos nos trabalhos em enchentes, EPI: Capacete, colete, neoprene e calçado, e equipamento empregados.
VCVEs
MEMaterial
Específico02
Regras de segurança e procedimentos operacionais para travessia de áreas alagadas com e sem correnteza.
VCVEs
MEMTD
Material Específico
02
Técnica de uso de sacola de arremesso: arremesso, acondicionamento e sacolas combinadas.
VCVEs
ME
MTD
Equipamentos
diversos04
Procedimentos operacionais padrões para salvamento de vítimas arrastadas pela correnteza e pessoas ilhadas em locais diversos e em veículos sistemas ferryng;
VCVEs
MEMTD
Material Específico
07
Leitura de corredeira, reconhecimento de correnteza, refluxo e remanso.
VC ME e MTDMaterial
Específico01
SOMA 16
4.5. UD - 05 – Embarcações e Materiais de Salvamento Aquático:
RELAÇÃO DE ASSUNTO AVALIAÇÃOMÉTODO
DE ENSINOMATERIAL DIDÁTICO
CARGA HORÁRIA
Uso de embarcações até 50AB: habilitação (imposta pela Capitania dos Portos), botes infláveis casco rígido e flexível, balsa inflável, caiaque, moto aquática, motor de popa, barcos de alumínio (chata e hidro “V”), nomenclaturas, empregos, cuidados de manutenção.
VCVEs
ME e MTDRetro, Quadro
e Material Específico
04
Exercícios práticos nas embarcações de propulsão a motor e a remo.
VCVEs
MERetro, Quadro
e Material Específico
08
SOMA 12
4.6. UD – 06- Prevenção de Salvamento Marítimo: RELAÇÃO DE ASSUNTO AVALIAÇÃO MÉTODO
DE ENSINOMATERIAL DIDÁTICO
CARGA HORÁRIA
Aspectos profissionais e legais; Conduta do guarda-vidas
VIVEs
MERetro e Quadro
01
As águas da superfície do Globo; o relevo, a vida submarina e o movimento das águas, ondas e marésAcidentes geográficos definições.
VIVEs
MERetro e Quadro
01
Aspectos geográficos e peculiaridades de lagos e represas
VIVEs
MERetro e Quadro
01
Noções de navegações; eCoordenadas geográficas.
VIVEs
MERetro e Quadro
01
Dever de agir - posição de garantidor. VIVEs
MERetro e Quadro
01
3
Trabalho de prevenção. VIVEs
MERetro e Quadro
01
Prevenção em competições natatórias, náuticos e festejos.
VIVEs
MERetro e Quadro
01
Relacionamento Guarda-Vidas público VIVEs
MERetro e Quadro
01
SOMA: 08
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
5.1. CBB - JAPAN interna - Agency Copereich;
5.2. POP – SAQ 001 – Prevenção em Praia Marítima;
5.3. POP – SAQ 002, 003, 004, 005, 006 e 007 – Operações com Moto Aquática;
5.4. POP – SAQ 008 – Operações com Prancha de Salvamento;
5.5. POP – SAQ 009 – Salvamento de Vítima Consciente em Águas com Correnteza com
01 Bombeiro;
5.6. POP – SAQ 010 – Salvamento de Vítima Ilhada em Local de Risco com 03
Bombeiros;
5.7. POP – SAQ 011 – Salvamento de Vítima Inconsciente em Águas com Correnteza com
02 Bombeiros;
5.8. MTB-9 – Salvamento Aquático.
5.9. MTB-30 - Equipamento Motomecanizado.
5.10. MTB-12 - Resgate e Emergências Médicas;
5.11. MTB-11 - Manual do Guarda-Vidas;
5.12. MTB-10 - Salvamento em Enchentes;
5.13 MTB-27 - Operações de Mergulho;
5.14 Manual Básico de Mergulho Autônomo e Ar Comprimido do Corpo de Bombeiros do
Estado de São Paulo;
5.15 NIETO, César Corazza - Manual de Mergulho Autônomo – fundamentos, técnicas e
equipamentos – 2ª ed. São Paulo – Copy Service Indústria Gráfica Ltda.
5.16. Open Water Lifesaving – The United States Lifesaving Association Manual - B.
Chris Brewster – editor;
5.17. Salvamento acuático – David E Peresenda;
5.18. Revisión de las técnicas de salvamento acuático - David E Peresenda;
5.19. www.sobrasa.org;
5.20. www.i lsf .org;
5.21. www.szpi lman.com .
5.22. Swiftwater Rescue “A Manual for the Rescue Professional” – Slim Ray – Editora
CFS PR;
4
5.23. River Rescue “A Manual for Whitewater Safety” – Les Bechdel – Editora Globe
Pequot Pr;
5.24. Whitewater Rescue “New Techniques for Canoeists, Kayakers, and Rafters” –
Charles Walbridge – Editora McGaw-Hill.
5.25 CIAMA – histórico e física do mergulho – Marinha do Brasil.
6. MEDIDAS DE SEGURANÇA
6.1. para a realização de todas as aulas práticas, deverá haver uma dupla de alunos
encarregada pelo kit básico de primeiros socorros (bolsa de primeiros socorros, prancha longa
com apoio lateral de cabeça, maleta de oxigênio), obrigatório em todas as aulas, devendo estar
em terra ou embarcação;
6.2. elaboração de plano de segurança;
6.3. riscos prováveis: afogamento, traumas, hipotermia, acidentes em exercício;
6.4. embarcações: Bote Inflável, Lanchas, Moto Aquática e Pranchão;
6.5. meios de comunicação: HT e VTR;
6.6. local para socorro: Hospitais locais;
6.7. aulas em represa:
6.7.1. os alunos deverão nadar em dupla (canga), equipados de material básico de
mergulho (máscara, nadadeira e snorkel), além de flutuador (life-belt) individual;
6.7.2. deverá também ser prevista uma embarcação (bote-inflável) para resgate em casos de
emergência.
4
CENTRO DE ENSINO E INSTRUÇÃO DE BOMBEIROS “CEL PM PAULO MARQUES PEREIRA”
PLANO DIDÁTICO DE MATÉRIA
MATÉRIA CARGA HORÁRIA
08 – ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR E RESGATE 120
2007
1. OBJETIVOS:
1.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:
1.1.1. prestar atendimento pré-hospitalar às vítimas de trauma e aos casos clínicos;
1.1.2. comandar uma equipe de Resgate do Corpo de Bombeiros.
2. RELAÇÃO DE UNIDADES DIDÁTICAS:
Nº UNIDADES DIDÁTICAS Carga Horária01 Sistema Resgate 1802 Avaliação de Vítimas e Reanimação Cardiopulmonar 3203 Emergências Traumáticas 40 04 Emergências Clínicas 20 05 Procedimentos Específicos de Resgate 10
SOMA 120
3. OBJETIVOS DAS UNIDADES DIDÁTICAS:
3.1. Sistema Resgate:
3.1.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:
3.1.1.1. identificar a finalidade, objetivos, detalhes logísticos e formas de avaliação do curso;
3.1.1.2. explicar o funcionamento e indicar a localização dos principais órgãos do corpo humano;
3.1.1.3. definir os elementos que compõem um Sistema de Atendimento de Emergências e
seus aspectos éticos e legais;
3.1.1.4. listar os procedimentos previstos no POP RESGATE relativos ao deslocamento,
chegada e transmissão de dados de ocorrências;
3.1.1.5. aplicar os Procedimentos Operacionais Padrão relativos ao local de ocorrência;
3.1.1.6. empregar os Procedimentos Operacionais Padrão relativos às regras de biossegurança;
3.1.1.7. relacionar lesões de acordo com a avaliação dos elementos envolvidos na cena de
emergência nos casos de trauma.
4
POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO
3.2. Avaliação de Vítimas e Reanimação Cardiopulmonar:
3.2.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:
3.2.1.1. citar as situações para uso do oxigênio e de aspiração de vias aéreas superiores;
3.2.1.2. empregar corretamente a cânula orofaríngea e o ressuscitador manual;
3.2.1.3. executar as ações que constituem a análise primária e a análise secundária;
3.2.1.4. empregar o POP de Transporte Imediato;
3.2.1.5. empregar as manobras para reanimação cardiopulmonar;
3.2.1.6. estabelecer as regras de uso do Desfibrilador Externo Automático no Suporte
Básico de Vida.
3.3. Emergências Traumáticas:
3.3.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:
3.3.1.1. aplicar as técnicas de abordagem, imobilização, movimentação e transporte de vítimas de
trauma;
3.3.1.2. executar as técnicas para controle de hemorragias externas;
3.3.1.3. reconhecer os sinais e sintomas do estado de choque e executar o tratamento pré-hospitalar;
3.3.1.4. aplicar os curativos em ferimentos abertos, objetos cravados, amputação traumática e
evisceração abdominal;
3.3.1.5. identificar os sinais e sintomas de lesões músculo-esquelética e realizar o tratamento pré-
hospitalar;
3.3.1.6. classificar as queimaduras de acordo com sua profundidade e extensão e aplicar o tratamento;
3.3.1.7. indicar os sinais e sintomas e descrever o tratamento pré-hospitalar para internação, insolação
e resfriamento generalizado e localizado.
3.4. Emergências Clínicas:
3.4.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:
3.4.1.1. adotar medidas de primeiros socorros para vítimas de intoxicações;
3.4.1.2. empregar técnicas de atendimento pré-hospitalar à vítima de quase-afogamento;
3.4.1.3. reconhecer os sinais e sintomas sugestivos das principais doenças
cardiovasculares, respiratórias, neurológicas e empregar os procedimentos operacionais para
cada situação;
3.4.1.4. indicar os procedimentos operacionais para a abordagem de uma vítima com
distúrbio de comportamento e aplicar, quando indicada, o POP de Restrição de Vítimas;
3.4.1.5. demonstrar as formas adequadas de transporte de gestantes nas situações de rotina
ou nos casos que exijam o emprego do POP de Transporte Imediato;
3.4.1.6. prestar assistência ao recém-nascido (RN) e a parturiente nos casos de parto iminente.
4
3.5. Procedimentos Específicos de Resgate:
3.5.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:
3.5.1.1. realizar a triagem utilizando-se do método START (Simple Triage And Rapid
Treatment) em uma situação de múltiplas vítimas;
3.5.1.2. empregar o POP de Priorização de Atendimento em Local de Múltiplas Vitimas;
3.5.1.3. definir o termo SICOE – “Sistema de Comando e Operações em Emergências” e
seus setores funcionais;
3.5.1.4. realizar a abordagem e empregar regras de comunicação terapêutica para vítimas
com necessidades especiais;
3.5.1.5. efetuar o preenchimento do anexo do Relatório de Aviso do Corpo de Bombeiros
(RACB), registrar a recusa de atendimento, e os valores e/ou pertences do acidentado;
3.5.1.6 atualizar-se dos procedimentos administrativos vigentes sobre acidentes, aspectos
legais e outras situações envolvendo o atendimento operacional do resgate.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
4.1. UD – 01 – Sistema Resgate:
RELAÇÃO DE ASSUNTOS AVALIAÇÃOMÉTODO
DE ENSINOMATERIAL DIDÁTICO
CARGA HORÁRIA
Apresentação do material didático, finalidade do curso, objetivos de desempenho e de capacitação, sistema de avaliações e condições para aprovação.
VI MERetroprojetor
Transparências01
Conceituar posição anatômica, referências anatômicas convencionais, planos anatômicos e subdivisões anatômicas das extremidades.
VCME
MEGRetroprojetor
Transparências01
Divisões do corpo humano, nomenclatura dos principais ossos, cavidades corporais, principais funções de órgãos e sistemas.
VCME
MEG
RetroprojetorTransparências
Esqueleto humano
02
Explicar o funcionamento do Sistema de Atendimento de Emergência, breve histórico do Serviço de Resgate do CB;Perfil do socorrista do CB, composição do serviço de Resgate do CB, composição e funções de uma guarnição de resgate.
VC MERetroprojetor
Transparências01
Definição de Suporte Básico de Vida (SBV) e Suporte Avançado de Vida (SAV).Competências do SBV e do SAV, acionamento de SAV e Helicóptero, legislações vigente sobre atendimento pré-hospitalar. Procedimentos Operacionais para transporte de vítimas e de acompanhantes. aspectos éticos e legais do atendimento, omissão de socorro.
VC MERetroprojetor
Transparências01
4
Conduta do socorrista nos casos de recusa de atendimento, posse de objetos da vítima e bens materiais envolvidos em ocorrência.
VCME
MEG
RetroprojetorTransparênciasMural Didático
01
Providências nos casos de constatação de óbito em local de ocorrência, Conduta quando houver participação de médico ou enfermeiro não pertencente ao sistema.Atendimento de ocorrências envolvendo vítimas do sexo feminino, ocorrências criminais, POP regulando a restrição de vítimas. Os direitos da vítima, atuação conjunta com profissionais da área de saúde.
VCME
MEG
RetroprojetorTransparênciasMural Didático
01
Definição de ocorrência, tipos de ocorrências atendidas pelo CB, dados importantes a serem solicitados. Exercício simulado de atendimento de chamada de emergência.
VCME
MEG
RetroprojetorTransparênciasMural Didático
01
Procedimentos Operacionais durante o deslocamento para ocorrência, chegada ao local. Reconhecimento e avaliação do local, segurança pessoal. Obtenção de acesso a vítimas, equipamentos utilizados e ocorrências específicas.
VCME
MEG
RetroprojetorTransparênciasMural Didático
01
Conceituações, medidas de biosseguranca, limpeza, desinfecção e esterilização de artigos.POP de conduta pós-exposicão, Prática de limpeza e desinfecção de viatura e materiais.
VIVC
METI
álcool e outros materiais de desinfecção
04
Listar os mecanismos básicos de lesão por movimento; discutir mecanismos de lesão nos diversos traumas; identificar as três colisões associadas com acidentes automobilísticos e relacionar lesões potenciais da vítima com deformidade do veículo; descrever as lesões potenciais associadas com a utilização correta dos equipamentos de segurança em uma colisão frontal; descrever lesões potenciais derivadas de colisões de veículo; descrever os três critérios de avaliação para desaceleração vertical; correlacionar três fatores envolvidos em lesões por explosão com a avaliação da vítima.
VCMETC
RetroprojetorTransparênciaMural Didático
04
SOMA 18
4.2. UD – 02 – Avaliação de Vítimas e Reanimação Cardiopulmonar:
RELAÇÃO DE ASSUNTOS AVALIAÇÃOMÉTODO
DE ENSINOMATERIAL DIDÁTICO
CARGA HORÁRIA
Conceito de oxigênio e oxigenioterapia, situações de emprego do oxigênio, equipamentos de provisão de oxigênio,
VC ME RetroprojetorTransparênciaMural Didático
02
4
seqüência de montagem e utilização do equipamento portátil de oxigenioterapia.Prática de montagem e utilização do sistema portátil de oxigênio.
Equipamento de
oxigenoterapia
Cálculo da dosagem e duração do cilindro, tabela de concentração de oxigênio, taxa para administração, regras para escolha do modo de administração.
VC MEG
RetroprojetorTransparência
Mural DidáticoEquipamento oxigenoterapia
02
Descrição dos procedimentos gerais adotados em local de ocorrência; definição e execução de análise primária; execução das manobras de liberação de vias aéreas superiores. Emprego do POP de Transporte Imediato.
VCME
MEG
RetroprojetorTransparênciaMural Didático
ManequimBolsa de 1º socorros.
02
Definição de Análise Secundária; demonstrar e explicar os itens que compõem a Análise Secundária; técnica de aferição de sinais vitais; padrões de sinais vitais considerados normais; demonstração do exame da cabeça aos pés.
VCME
MEG
RetroprojetorTransparênciaMural Didático
ManequimBolsa de 1º socorros.
02
Exercícios práticos de análise primária e análise secundária.
VC MEG
ManequimBolsa de 1º socorros.
EPI
08
Destacar as principais causas de obstrução das vias aéreas superiores; procedimentos operacionais para vítimas com obstrução parcial ou total das VAS.
VCME
MEG
RetroprojetorTransparênciaMural Didático
ManequimBolsa de 1º socorros.
01
Parada Respiratória; ventilação de resgate e ventilação artificial; técnicas de ventilação (boca-a- boca, boca a boca-nariz, boca a máscara, com ressuscitador manual);
VCME
MEG
RetroprojetorTransparênciaManequim
Pocket MascRessuscitador
Manual
01
Conceito de RCP; principais causas de PCR; sinais evidentes de morte; corrente da sobrevivência; erros mais freqüentes na aplicação da RCP; técnica de RCP (adulto, criança e bebe).
VCME
MEG
RetroprojetorTransparênciaMural Didático
ManequimBolsa de 1º socorros.
02
Exercícios práticos de desobstrução de VAS em vítimas conscientes e inconscientes (adulto e bebe);Exercícios práticos de RCP (adulto, criança e bebe).
VC MEG
ManequimBolsa de 1º socorros
EPIO2 portátil
Prancha longa
08
4
Emprego do desfibrilador externo automático (DEA).
VCME
MEG
DatashowSimulador de DEA
04
SOMA 32
4.3. UD – 03 - Emergências Traumáticas:
RELAÇÃO DE ASSUNTOS AVALIAÇÃOMÉTODO
DE ENSINOMATERIAL DIDÁTICO
CARGA HORÁRIA
Explicar os fatores que influenciam diretamente na manipulação de vítimas; abordagem e movimentação de politraumatizados;
VC MERetropojetor
TransparênciaMural Didático
01
Exercícios práticos de movimentação de politraumatizados: rolamento em monobloco com 3 socorristas, levantamento em monobloco com 4 socorristas, imobilização da vítima traumatizada em pé, rolamento em monobloco com a vítima em decúbito ventral e técnica de retirada de capacete.
VC MEGPrancha Longa
CapaceteEPI
04
Exercícios práticos de utilização de colete imobilizador dorsal (KED); colocação de prancha curta; passagem da prancha curta ou KED para a prancha longa; técnica de retirada rápida com 3 socorristas; técnica da chave de “RAUTECK”.
VC MEG
KEDPrancha curta
Prancha LongaCobertor
EPI
03
Definição de hemorragias; tipos de hemorragias; mecanismos corporais de controle de hemorragias; reconhecimento de hemorragias externas; tratamento pré-hospitalar das hemorragias externas; reconhecimento das hemorragias internas.
VCME
MEG
RetroprojetorTransparênciaCompressa de
gazeAtadura de
crepe.
01
Definição de estado de choque; classificação do estado de choque; sinais e sintomas do estado de choque hipovolêmico; conduta no estado de choque hipovolêmico; conduta no estado de choque séptico, anafilático e cardiogênico.
VC MERetroprojetorTransparência 01
Definição de ferimentos; classificação dos ferimentos; tipos de ferimentos; procedimentos operacionais para ferimentos em tecidos moles, cabeça e face, olhos, orelha, nariz, pescoço, nádegas ou genitálias e abdômen; procedimentos operacionais nos casos de amputação traumática, avulsão e objeto cravado.
VC MERetroprojetorTransparência 02
Exercícios práticos de curativos em ferimentos no crânio, face, pescoço, ombro, nádegas e extremidades; tratamento para objetos cravados, amputação traumática e evisceração abdominal; tratamento para prevenção do estado de choque.
VCME
MEG
ManequimBandagem triangular
Gaze estérilKit simulaidsBolsa de 1º socorros
EPI
04
Causas gerais de traumatismos; conceito de VC ME Retroprojetor 01
4
fraturas, luxação e entorse; sinais e sintomas; MEG Transparência
Tipos de imobilizadores; acessórios de imobilização; regras gerais para imobilização; procedimentos operacionais de imobilização de lesões músculo-esqueléticas.
VCME
MEG
RetroprojetorTransparênciaTalas rígidas
Talas Moldáveis
Talas InfláveisAcessórios
01
Exercícios práticos de imobilização de extremidades superiores, inferiores e pelve.
VC MEG
Talas rígidasTalas
Moldáveis
Talas InfláveisAcessórios
06
Revisão da aula de corpo humano; mostrar o crânio, explicando sua função, principais ossos e características.Classificação das fraturas de crânio; avaliação dos traumatismos cranioencefálicos, avaliação inicial e exame físico.
VCME
MEG
RetroprojetorTransparênciaEsqueleto do corpo humano
01
Avaliação dos sinais vitais, alterações comuns que podem ser encontradas devido ao TCE; exame neurológico através da aplicação da Escala de Coma de Glasgow (ECG); avaliação das pupilas; avaliação de déficit motor lateralizado de extremidade; reconhecimento do TCE; traumatismo de face; tratamento pré-hospitalar para TCE e traumatismo de face.
VC MEMEG
RetroprojetorTransparência 01
Mecanismos de trauma raquimedular; situações relacionadas com instabilidade de coluna; lesões esqueléticas e lesões medulares; reconhecimento do traumatismo raquimedular; tratamento pré-hospitalar.
VCME
MEGRetroprojetor
Transparência01
Tipos de trauma de tórax; principais lesões torácicas, reconhecimento destas lesões; tratamento pré-hospitalar.
VCME
MEGRetroprojetorTransparência 01
Exercícios práticos de atendimento de vítimas com lesões de crânio, coluna vertebral e tórax.
VC MEG
Prancha LongaKED
AcessóriosBolsa de 1º Socorros
04
Fisiopatologia das lesões em vitimas gestantes, idosas e pediátricas. VC
METC
RetroprojetorTransparência
Datashow04
Conceito de queimaduras; principais causas; classificação, sinais e sintomas de queimaduras; gravidade das queimaduras; abordagem de vítimas de queimaduras; tratamento pré-hospitalar das queimaduras térmicas ou químicas; acidentes envolvendo eletricidade;
VCMETC
RetroprojetorTransparência 02
4
Intermação e insolação: definições, sintomas, conseqüências e tratamento.Lesões provocadas pelo frio: resfriamento generalizado e resfriamento localizado.
VC MEMEG
RetroprojetorTransparência 02
SOMA 40
4.4. UD – 04 – Emergências Clínicas:
RELAÇÃO DE ASSUNTOS AVALIAÇÃOMÉTODO DE
ENSINOMATERIAL DIDÁTICO
CARGA HORÁRIA
Definição de veneno, intoxicação e envenenamento; substâncias geralmente envolvidas; vias de ingresso do agente nocivo; sinais ou sintomas gerais das intoxicações; tratamento pré-hospitalar.Abuso de drogas (estimulantes; depressivos, narcóticos, alucinógenos, voláteis); tratamento pré-hospitalar.Abuso de Álcool, sinais e sintomas; tratamento pré-hospitalar.
VCMETC
RetroprojetorTransparência 01
Acidentes com animais peçonhentos; principais serpentes venenosas; principais aranhas venenosas; principais escorpiões venenosos.Ação dos venenos; principais sinais e sintomas e tratamento pré-hospitalar.
VCMETC
RetroprojetorTransparência 01
Definição de afogamento e quase afogamento; fases do afogamento, classificação do afogamento: quanto ao tipo de água, quanto à causa do afogamento e quanto à gravidade do afogamento.Tratamento pré-hospitalar.
VCMETC
RetroprojetorTransparência 01
Exercício prático simulando a retirada de uma vítima de afogamento.
VC MEG
Manequim
Prancha LongaBolsa 1º socorros
01
Definição de Emergências Médicas; citar as emergências médicas cardiovasculares mais comuns; definição de sinais e sintomas.
VC MERetroprojetorTransparência 01
Revisão do sistema cardiovascular; definição de infarto agudo do miocárdio e angina de peito, citar os seus sinais e sintomas e descrever o tratamento pré-hospitalar;
VC MERetroprojetorTransparência 01
Definição de insuficiência cardíaca congestiva, seus sinais e sintomas e o tratamento pré-hospitalar;
VC MERetroprojetorTransparência 01
Definição de acidente vascular cerebral, causas, sinais e sintomas e o tratamento pré-hospitalar.Definição de crise hipertensiva, seus sinais e sintomas e o tratamento pré-hospitalar.
VC MERetroprojetorTransparência 01
Definição de emergência médica respiratória (EMR) e dispnéia; sinais e sintomas das EMR; descrever seu tratamento pré-hospitalar;
VC MERetroprojetorTransparência 01
Explicação sobre as enfermidades que mais freqüentemente causam as emergências médicas
VC METC
RetroprojetorTransparência
01
4
respiratórias: asma brônquica, doença pulmonar obstrutiva crônica, hiper-reatividade do sistema respiratório, manifestações respiratórias agudas do choque anafilático e hiperventilação.Conceito de inalação de fumaça, sinais e sintomas e seu tratamento pré-hospitalar.Definição de convulsão; principais causas de convulsão; definição de epilepsia, fases da epilepsia e tipos mais comuns. Convulsão febril, tratamento pré-hospitalar; convulsões provocadas por traumatismo cranioencefálico.Sinais e sintomas de uma crise convulsiva; tratamento pré-hospitalar: conduta na crise e pós-crise convulsiva.
VCMETC
RetroprojetorTransparênciaMural Didático
01
Definir diabetes, descrever os sinais e sintomas e o tratamento pré-hospitalar do coma diabético e do choque insulínico. Conceito de abdome agudo, principais causas, sinais e sintomas e tratamento pré-hospitalar.
VC
METC
RetroprojetorTransparênciaMural Didático
01
Revisão da anatomia da mulher grávida; fases do trabalho de parto.Avaliação inicial da gestante: entrevista, sinais de parto iminente. Assistência ao parto: preparação da parturiente, amparo e recepção do bebê, tratamento pré-hospitalar do recém-nascido e corte do cordão umbilical.Cuidados no pós-parto: dequitação da placenta, controle do sangramento vaginal.Procedimento em partos múltiplos.Situações de transporte imediato, procedimentos a serem adotados e formas de transporte.
VCME
MEG
ManequimKit Parto
Prancha longaBolsa 1º socorrosCama
CobertorEquipamento
de oxigenoterapia
04
Exercício prático simulando um parto emergencial.
VC MEGMateriais diversos 04
SOMA 20
4.5. UD – 05- Procedimentos Específicos de Resgate:
RELAÇÃO DE ASSUNTOS AVALIAÇÃOMÉTODO DE
ENSINOMATERIAL DIDÁTICO
CARGA HORÁRIA
Definição de triagem; responsabilidade da 1ª guarnição a chegar no local da ocorrência; método “START”; significado do código de cores no processo de triagem; fluxograma START; critérios utilizados no método START; passos a seguir na aplicação do método START; priorização em local com múltiplas vítimas.
VCMETC
RetroprojetorTransparênciaMural Didático
01
SICOE; acionamento do SICOE; composição do SICOE na capital; zonas de trabalho: quente, morna e fria; posto de comando e posto médico avançado.
VCMETC
RetroprojetorMural DidáticoTransparência
01
Exercícios práticos simulando o atendimento de ocorrências com múltiplas
VC MEMEG
Kit simulaidsCartões de
02
5
vítimas. triagemInteração e comunicação com vítimas com necessidades especiais; avaliação e cuidados; particularidades no atendimento de vitimas idosas, surda, cega, portadores de deficiência física e/ou mental.
VCMETC
RetroprojetorTransparênciaMural Didático
01
Conceito de emergências emocionais; sinais e sintomas de emergências emocionais; procedimento nos casos de tentativa de suicídio, abuso de álcool, drogas e vítimas de crime.
VCMETC
RetroprojetorTransparênciaMural Didático
01
Procedimentos operacionais nos casos de distúrbios de comportamento; procedimentos operacionais para restrição de vítimas: método de restrição para membros superiores e inferiores e para o ombro.
VCME
MEG
Prancha longaGaze
Atadura de crepreBandagem triangularLençol
descartável.
02
Efetuar o preenchimento do RACB e seus anexos, termo de recusa de atendimento e registro de valores e pertences de vítimas.
VCMETC
RetroprojetorTransparênciaMural Didático
01
Instruir sobre o Sistema de Supervisão e Padronização Operacional “SISUPA” e sobre os Procedimentos Técnicos de Análise de Conduta “PTAC”.
VCMETC
RetroprojetorTransparênciaMural Didático
01
SOMA 10
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
5.1. Decreto Estadual nº 38.432, de 10MAR94 (Consolida o Sistema de Resgate a
Acidentados no Estado de São Paulo e dá providências correlatas);
5.2. Procedimentos Operacionais Padrão (POP) - Resgate do Corpo de Bombeiros;
5.3. MTB-12 – Resgate e Emergências Médicas;
5.4. Portaria Ministerial GM/MS nº 2.048, de 05NOV02 (Regulamento Técnico dos
Sistemas Estaduais de Urgência e Emergência);
5.5. Constituição do Estado de São Paulo, 05OUT89;
5.6. Constituição Federal, de 05OUT88;
5.7. Decreto-Lei nº 2.848, de 07DEZ40 (Código Penal Brasileiro) e suas alterações
posteriores (art 135);
5.8. BERGERON, J David - Primeiros Socorros – Editora Atheneu;
5.9. BERGERON, J David - First Responder - Brady Comunications;
5.10. BERGERON, J David - Emergency Care - Brady Comunications;
5.11. Diretrizes em SBV (Suporte Básico de Vida) da American Heart Association;
5.12. Diretriz n° PM3-002/02/00, de 20DEZ00 que estabelece e divulga condições e
procedimentos referentes ao atendimento emergencial de saúde e remoção de Policiais Militares
feridos ou enfermos;
5
5.13. Diretriz n° PM6-001/30/03 – Sistema de Supervisão e Padronização Operacional
(SISUPA), de 17DEZ03.
5
POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO
CENTRO DE ENSINO E INSTRUÇÃO DE BOMBEIROS
“CEL PM PAULO MARQUES PEREIRA”
PLANO DIDÁTICO DE MATÉRIA
MATÉRIA Carga Horária
09 – ATENDIMENTO DE EMERGÊNCIA COM PRODUTOS PERIGOSOS 30
2007
1. OBJETIVO:
1.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:
1.1.1. identificar os riscos dos acidentes envolvendo produtos perigosos;
1.1.2. conhecer a sistemática e o papel de cada órgão envolvido no atendimento;
1.1.3. atuar nas ocorrências envolvendo produtos perigosos.
2. RELAÇÃO DE UNIDADES DIDÁTICAS:
Nº NOME DAS UNIDADES DIDÁTICAS Carga Horária
01 Legislação Ambiental. 08
02 Equipamentos de Proteção Individual. 04
03 Procedimentos operacionais de isolamento, divisão, limpeza e
guias de emergência.
10
04 Procedimento Operacional Padrão para a Descontaminação e
Resgate de Vítimas Contaminadas por Produtos Perigosos.
08
TOTAL 30
3. OBJETIVOS DAS UNIDADES DIDÁTICAS:
3.1. Legislação Ambiental:
3.1.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:
3.1.1.1. classificar os riscos dos produtos perigosos pela consulta de legislação e normas;
3.1.1.2. conhecer e consultar a legislação de transporte de produtos perigosos dos modais
ferroviários, rodoviários, aeroviários e aquaviário;
3.1.1.3. conhecer e consultar a legislação sobre os Crimes Ambientais;
5
3.1.1.4. caracterizar o acidente ambiental, causas e conseqüências.
3.2. Equipamentos de Proteção Individual:
3.2.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:
3.2.1.1. conhecer os trajes de proteção mais adequados para os serviços de atendimento a
emergência com produtos perigosos;
3.2.1.2. especificar EPI para fins de novas aquisições no CB.
3.3. Procedimentos operacionais de isolamento, divisão, limpeza e Guias de
emergência:
3.3.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:
3.3.1.1. acionar e executar o Sistema de Comando Operacional de Emergência (SICOE);
3.3.1.2. consultar e aplicar os Procedimentos Operacionais Padrão de isolamento, divisão
em áreas de trabalho, limpeza de pista e guias de emergência química, radiológica e
farmacológica;
3.3.1.3. operacionalizar os equipamentos das viaturas Produtos Perigosos (PP) e Auto
Salvamento Especial (ASE).
3.4. Procedimento Operacional Padrão para a Descontaminação e Resgate de
Vítimas Contaminadas por Produtos Perigosos.
3.4.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:
3.4.1.1. aplicar os Procedimentos Operacionais Padrão para descontaminação dos recursos
utilizados nas emergências;
3.4.1.2. limpar, desinfetar, lavar pessoas e equipamentos no local do acidente;
3.4.1.3. descontaminar recursos, quando do segmento da emergência, no Posto de
Bombeiros;
3.4.1.4. resgatar vítimas em acidentes ambientais de acordo com as normas de
biossegurança.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
4.1. UD – 01 Legislação Ambiental:
RELAÇÃO DE ASSUNTOS AVALIAÇÃOMÉTODO DE
ENSINOMATERIAL DIDÁTICO
CARGA HORÁRIA
Legislação e Normas Brasileiras para o transporte - modal rodoviário, ferroviário, aeroviário e aquaviário.
VC ME RetroDatashow
Slaides
01
Dos procedimentos legais em caso de VC TC Modelos 01
5
acidentes ambientais. DatashowManuais, guias e fichas de emergências para produtos perigosos.
VC MEG Modelo Vídeo
Datashow
01
Definição das classes, rótulos de riscos, painel de segurança, número de risco e número da ONU.
VC MEGModelos Cartazes
Datashow01
Tipos de acidentes ambientais e estatísticas de ocorrências em estudos de casos ocorridos no Brasil e no mundo.
VC ME Retrodatashow
Vídeo
01
As diferenças entre desastre natural e tecnológico e prejuízos à vida, ao meio ambiente e ao patrimônio.
VC TI 01
Mapas de riscos de acidentes químicos, ilustrado a localizações das rotas e corredores de produtos perigosos e indústrias químicas conjugadas com sistema para atendimento a acidentes ambientais.
VC ME Retro datashow
Vídeo
01
Planos de Auxílio Mútuo e Plano de Emergência em vigor no Estado.
VC MEG Retro datashow
Vídeo
01
SOMA 08
4.2. UD – 02 Equipamentos de Proteção Individual:
RELAÇÃO DE ASSUNTOS AVALIAÇÃOMÉTODO DE
ENSINOMATERIAL DIDÁTICO
CARGA HORÁRIA
Níveis de proteção “A”, “B”, “C”, “D” em emprego em AEPP.
VC TI QuadrosTabelas
02
Seleção dos níveis de proteção conforme o grau de risco do produto perigoso.
VC TI QuadrosTabelas
02
SOMA 04
4.3. UD – 03 Procedimentos operacionais de isolamento, divisão, limpeza e Guias de emergência:
RELAÇÃO DE ASSUNTOS AVALIAÇÃOMÉTODO DE
ENSINOMATERIAL DIDÁTICO
CARGA HORÁRIA
O papel das coordenadorias de Defesa Civil, da CETESB - Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental DERSA/ DER Policiamento de Trânsito e Rodoviário - Código de Trânsito Brasileiro FEPASA - Ferrovia Paulista Ministério da Marinha (Capitania dos Portos); do Exército e da INFRAERO.
VC MERetro
datashowVídeo
01
POP-2 Caderno de treinamento sobre gases perigosos.POP-3 Caderno de treinamento sobrelíquidos inflamáveis.
VC TC RetroVídeo
datashow
02
POP Limpeza de pista em local de acidente automobilístico com derrame de combustível.
VC TC Vídeodatashow
01
Requisitos de saúde ocupacional e de segurança.
VEs TI RetroVídeo
01
5
Apresentação das especificações da viatura PP e ASE e equipamentos maneabilidade, operacionalidade, manutenção e conservação.
VC ME RetroVídeo
Datashow
02
Funções e tarefas de cada integrante das guarnições das viaturas PP e ASE.
VC ME RetroVídeo
Datashow
01
Simulados e simulacros. VEs TI Modelos 02SOMA 10
4.4. UD – 04 Procedimento Operacional Padrão para a Descontaminação e Resgate de Vítimas Contaminadas por Produtos Perigosos:
RELAÇÃO DE ASSUNTOS AVALIAÇÃO
MÉTODO DE
ENSINO
MATERIAL DIDÁTICO
CARGA HORÁRIA
Planejamento inicial para a descontaminação em níveis “A”, “B” e “C”.
VC ME Retrodatashow
01
Nível A, B e C de descontaminação – exercícios simulados.
VC ME Modelos 01
Soluções de neutralização de produtos reativos a água limpeza, rinsagem, lavagem por meios manuais e mecânicos.
VC ME TabelasQuadro
01
Desinfetantes, detergentes, desengraxantes e sabão líquido.
VC ME Modelos 01
CRC “Lay out” mínimo e CRC “Lay out completo, materiais e equipamentos necessários.
VC ME RetroVídeo
02
Exercícios simulados. VC MEG Computador 02SOMA 08
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
5.1. Decreto Federal nº 1.797, de 25JAN96 (Dispõe sobre a execução do Acordo de
Alcance Parcial para a Facilitação do Transporte de Produtos Perigosos, entre Brasil, Argentina,
Paraguai e Uruguai, de 30DEZ94);
5.2. Decreto Federal nº 98.973, de 21FEV90 (Aprova o Regulamento dos
Transportes Ferroviários de Produtos Perigosos) alterado parcialmente pelo
Decreto Federal nº 4.097, de 23JAN02;
5.3. Decreto Federal nº 96.044, de 18MAI88 (Aprova o Regulamento para o
Transporte Rodoviár io e Ferroviár io de Produtos Perigosos e dá outras providências) ,
a l terado pelo Decreto nº 4 .097, de 23JAN02;
5.4. Resolução ANTT n° 420, de 12FEV04 (que dispõe sobre as Instruções
Complementares ao Regulamento do Transporte Terrestre de Produtos Perigosos) alterada pela
Resolução ANTT nº 701, de 31AGO04;
5.5. Lei Federal nº 9.605, de 12FEV98 (Dispõe sobre as sanções penais e administrativas
derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, e dá outras providências), alterada
5
parcialmente pela Lei Federal nº 9.985, de 18JUL00, Medida Provisória nº 62, de 22AGO02 e
Medida Provisória nº 2.163-41, de 28AGO01;
5.6. Decreto Federal n° 3.179, de 21JAN99 (que dispõe sobre a especificação das sanções
aplicáveis às condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, e de outras providências), alterado
parcialmente pelo Decreto Federal nº 3.919, de 14SET01 e Decreto Federal nº 4.592, de
11FEV03;
5.7. Resolução CONAMA nº 237, de 19DEZ97 (que dispõe sobre a regulamentação de
aspectos do licenciamento ambiental estabelecido na Política Nacional do Meio Ambiente);
5.8. Lei Federal nº 6.938, de 31AGO81 (Dispõe sobre a Política Nacional do Meio
Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras providências) alterada
pelas Leis Federais nº 7.804, de 18JUL89, 8.028, de 12ABR90, 9.960, de 28JAN00, 9.966, de
28ABR00 e 10.165, de 27DEZ00;
5.9. REESE, Thomas C - Normas da ONU para embalagens DUPONT do Brasil - 1989;
5.10. ROVERE, L F. Movimentação de Produtos Perigosos SENAI 1993 São Paulo – SP;
5.11. POP – PPE-001 - Gases em Ambiente Aberto;
5.12. POP – PPE-002 - Líquidos Inflamáveis;
5.13. POP – PPE-003 - Substâncias Tóxicas Infectantes;
5.14. POP – PPE-004 - Sólidos Inflamáveis;
5.15. POP – PPE-005 - Substâncias Corrosivas;
5.16. POP – PPE-006 - Limpeza de Pista;
5.17. POP – PPE-007 - Descontaminação de Equipamentos.
5
POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO
CENTRO DE ENSINO E INSTRUÇÃO DE BOMBEIROS “CEL PM PAULO MARQUES PEREIRA”
PLANO DIDÁTICO DE MATÉRIA
MATÉRIA Carga Horária
10 – EQUIPAMENTO MOTOMECANIZADO 20
2007
1. OBJETIVO:
1.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:
1.1.1. entender o princípio de funcionamento das bombas de incêndio;
1.1.2. identificar e empregar os diversos modelos de escadas e plataformas mecânicas;
1.1.3. orientar e fiscalizar a manutenção preventiva e corretiva nas viaturas.
2. RELAÇÃO DE UNIDADES DIDÁTICAS:
Nº NOME DAS UNIDADES DIDÁTICAS Carga Horária
01Princípio de funcionamento dos veículos automotivos e manutenção preventiva
04
02 Bombas de Incêndio 0803 Escadas e Plataformas Mecânicas 08
TOTAL 20
3. OBJETIVOS DAS UNIDADES DIDÁTICAS:
3.1. Princípio de funcionamento dos veículos automotivos e manutenção preventiva:
3.1.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:
3.1.1.1. identificar os diversos tipos de viaturas empregadas nas atividades de bombeiro;
3.1.1.2. identificar o princípio de funcionamento dos motores;
3.1.1.3. orientar e fiscalizar a manutenção preventiva de motores.
3.2. Bombas de Incêndio:
3.2.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:
3.2.1.1. identificar, classificar, testar e operar os diversos tipos de bombas;
3.2.1.2. efetuar operações de sucção e recalque.
5
3.3. Escadas e Plataformas Mecânicas:
3.3.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:
3.3.1.1. identificar e operar os diversos tipos de viaturas aéreas, observando peculiaridades
e normas de segurança.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
4.1. UD-01 Princípio de funcionamento dos veículos automotivos e
manutenção preventiva:
RELAÇÃO DE ASSUNTOS AVALIAÇÃOMÉTODO
DE ENSINOMATERIAL DIDÁTICO
CARGA HORÁRIA
Abordagem prática sobre motores e os
sistemas de funcionamento.VEs MEG
peças em
corte
viaturas
02
Manutenção de 1º e 2º escalão, “check-up”
diário e semanal de viaturas.
VC
VEs
ME
MEG
lousa
retro
viaturas
02
SOMA 04
4.2. UD-02 Bombas de Incêndio:
RELAÇÃO DE ASSUNTOS AVALIAÇÃOMÉTODO
DE ENSINOMATERIAL DIDÁTICO
CARGA HORÁRIA
Generalidades sobre bombas: unidades de
pressão, medidas de vácuo e tipos de bombas.VC ME
lousa
retro
bombas
em corte
viaturas
01
Estudos de bomba centrífuga e aplicação em
viaturasVC ME
lousa
retro01
Terminologia das bombas centrífugas: corpo
de bomba, impulsor, estágios, válvula de
alívio, caixa de transferência, sistema de
escorva, válvula de escoamento, regulador de
pressão, refrigeração auxiliar, manômetro,
horímetro e dreno de bomba.
VC ME
lousa
retro
bombas
em corte
viaturas
01
Cavitação em bomba de incêndio: ocorrência e
correçãoVC ME
lousa
retro01
Operação prática com válvula de alívio, VEs MTD lousa 04
5
sucção, escorvamento, teste de vazamento,
teste hidráulico, operação com tanque auxiliar
e utilização do registro de recalque.MEG
retro
bombas
em corte
viaturas
SOMA 08
4.3. UD-03 - Escadas e Plataformas Mecânicas:
RELAÇÃO DE ASSUNTOS AVALIAÇÃOMÉTODO
DE ENSINOMATERIAL DIDÁTICO
CARGA HORÁRIA
Identificar as escadas e plataformas aéreas e
princípios de funcionamentoVC ME
lousa
retro02
Sistema de operação, sistemas de segurança,
situações adversasVC ME
lousa
retro02
Patolagem : cuidados com obstáculos aéreos e
terrestresVC ME
lousa
retro
viaturas
02
Movimentos em via pública : basculamento e
guinchamento, liberação de cordéu, freios e
direção
VC ME viaturas 02
SOMA 08
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS:
5.1. MACINTYRE, Archibald Joseph - Bombas e Instalações de Bombeamento - Ed.
Guandara;
5.2. Manuais de Equipamentos;
5.3. POP – MOT – 001– Condução de Unidade de Resgate;
5.4. POP – MOT – 002 – Estacionamento de Viaturas;
5.5. POP – MOT – 003 – Condução de Auto Bomba Salvamento;
5.6. POP – MOT – 004 – Manutenção de Primeiro Escalão, Inspeção Diária;
5.7. POP – MOT – 005 – Operações da Bomba de Incêndio;
5.8. I-15-PM – Instruções para Transportes Motorizados da Polícia Militar, Bol G PM 124,
de 02JUL04.
6
POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO
CENTRO DE ENSINO E INSTRUÇÃO DE BOMBEIROS “CEL PM PAULO MARQUES PEREIRA”
PLANO DIDÁTICO DE MATÉRIA
MATÉRIA Carga Horária
11 – EDUCAÇÃO FÍSICA 80
2007
1. OBJETIVOS:
1.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:
1.1.1. desenvolver atividades de educação física na rotina do serviço de prontidão;
1.1.2. desenvolver e manter um condicionamento físico necessário ao desempenho de suas
funções.
2. RELAÇÃO DE UNIDADES DIDÁTICAS :
Nº NOME DAS UNIDADES DIDÁTICAS Carga Horária
01 Diagnose das Condições Físicas Iniciais 02
02 Formação Corporal 58
03 Aperfeiçoamento à Natação 20
TOTAL 80
3. OBJETIVOS DAS UNIDADES DIDÁTICAS:
3.1. Diagnose das Condições Físicas Iniciais:
3.1.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:
3.1.1.1. executar os testes no máximo de suas potencialidades físicas, a fim de avaliar as
condições iniciais e o progresso no decorrer do curso.
3.2. Formação Corporal:
3.2.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:
3.2.1.1. possuir noções elementares da teoria e metodologia do treinamento físico;
3.2.1.2. desenvolver a resistência física (aeróbia, anaeróbia, e muscular localizada)
necessária ao serviço de bombeiro.
6
3.3. Aperfeiçoamento à Natação:
3.3.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:
3.3.1.1. deslocar-se na água utilizando-se do estilo crawl com técnica adequada ao serviço
de bombeiro;
3.3.1.2. desenvolver resistência para longos deslocamentos na água em nado crawl e
equipado.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
4.1. UD-01 - Diagnose das Condições Físicas Iniciais:
RELAÇÃO DE ASSUNTOS AVALIAÇÃOMÉTODO DE
ENSINOMATERIAL DIDÁTICO
CARGA HORÁRIA
Medição de peso e altura, teste de resistência
aeróbica e musculação localizada aplicada aos
serviços de bombeiro.
VI
VEsME
Cronômetro
Balança;
Fita de
Metal
02
SOMA 02
4.2. UD-02 - Formação Corporal:
RELAÇÃO DE ASSUNTOS AVALIAÇÃOMÉTODO DE
ENSINOMATERIAL DIDÁTICO
CARGA HORÁRIA
Exercícios e conceitos gerais de resistência
aeróbica, anaeróbica e muscular localizada
(RML), que envolvam coordenação, força,
agilidade e flexibilidade.
VI
VEs
ME
MEGEquipamentos 58
SOMA 58
4.3. UD-03 - Aperfeiçoamento à Natação:
RELAÇÃO DE ASSUNTOS AVALIAÇÃOMÉTODO
DE ENSINOMATERIAL DIDÁTICO
CARGA HORÁRIA
Exercícios de deslocamento na água.VI
VEs
ME
MEGPiscina
04
Correção dos movimentos ao nado crawl. 06
Treinamento de resistência aeróbica. 10
SOMA 20
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
5.1. BARBANTI, Valdir José - Teoria e Prática do Treinamento Desportivo - Editora
Edgard Blucher Ltda. 1979;
6
5.2. LISTELLO, A. - Educação pelas Atividades Físicas, Esportivas e de Lazer -
EPU/EDUSP, 1979;
5.3. GRUNEWALD, Bernd e WOLLZENMULLER ,Franz - Esportes aeróbios para todos -
Livro Técnico S.A;
5.4. MELLEN, Mellerowicz - Bases Fisiológicas do treinamento físico; EDUSP, 1979;
5.5. MACHADO, David C. Metodologia da Natação - Editora EPU 1978;
5.6. CASTRO, Luiz Carlos Cardoso - Aprenda a nadar corretamente - Editora Gertum
Carneiro SA;
5.7. Treinamento desportivo I e II - Ministério da Educação e Cultura;
5.8. COHEN, Martin - O programa 3X de preparo físico do corpo de Fuzileiros Navais dos
Estados Unidos;
5.9. FIX, James F. - Guia completo de corrida. Ed. Record;
5.10. PPT-04-PM - Programa Padrão de Treinamento Policial-Militar - Testes de Aptidão
Física (TAF) e Prática de Treinamento Físico na PMESP, publicado em anexo ao Bol G PM nº
143, de 29JUL02;
5.11. PPT-3-PM – Programa Padrão de Treinamento Policial Militar (Condicionamento
Físico Padrão), publicado no Bol G PM 055/03.
6
POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO
CENTRO DE ENSINO E INSTRUÇÃO DE BOMBEIROS “CEL PM PAULO MARQUES PEREIRA”
PLANO DIDÁTICO DE MATÉRIA
MATÉRIA CARGA HORÁRIA12 - MEIO AMBIENTE 20
2007
1. OBJETIVOS:
1.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:
1.1.1. conscientizar-se sobre a doutrina de preservação ambiental.
2. RELAÇÃO DAS UNIDADES DIDÁTICAS:
N.º NOME DAS UNIDADES DIDÁTICAS CARGA HORÁRIA01 Meio ambiente e suas interfaces 20
TOTAL 20
3. OBJETIVOS DAS UNIDADES DIDÁTICAS:
3.1. Meio ambiente e suas interfaces:
3.1.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:
3.1.1.1. obter noções de ecologia e meio ambiente;
3.1.1.2. identificar os principais tipos de poluição e suas conseqüências;
3.1.1.3. conhecer os recursos hídricos, ciclo hidrológico e usos múltiplos das águas;
3.1.1.4. possuir noções sobre tratamento de água e esgoto;
3.1.1.5. conhecer o reuso da água e água não potável;
3.1.1.6. estudar a legislação ambiental;
3.1.1.7. identificar os órgãos ambientais e suas atuações;
3.1.1.8. desenvolver a relação de cidadania com o meio ambiente;
3.1.1.9. definir impacto ambiental.
6
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
4.1. UD – 01 - Meio ambiente e suas Interfaces:
RELAÇÃO DE ASSUNTO AVALIAÇÃOMÉTODO DE
ENSINOMATERIAL DIDÁTICO
CARGA HORÁRIA
Noções de ecologia, explorações de recursos naturais ambientes terrestres e da água doce.
VC MERetro equadro
02
Poluição, principais tipos de poluição e degradação do meio ambiente.
VC MERetro , quadro
e filme02
Recursos hídricos, ciclo hidrológico bacias hidrológicas e classificação das águas.
VC MERetro e quadro
02
Noções sobre tratamento de água e esgoto. VC
MERetro, quadro
filme 02
Reuso da água, conceitos e usos não potáveis
VC MERetro e quadro
02
Resíduos sólidos - classificação, tratamento e disposição final. Coleta seletiva e reciclagem
VC MERetro , quadro
e filme02
Legislação AmbientalVC
MERetro e quadro
02
Órgãos ambientais e suas atuações nas esferas de governo VC
MERetro e quadro
02
Cidadania e meio ambiente - a preservação ambiental, os programas ambientais e a participação do Corpo de Bombeiros
VCME
Retro e Quadro
02
Impactos ambientais – tipos e conseqüências
VC MERetro e Quadro
02
SOMA: 20
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
5.1. BRANCO, Samuel Murgel. Meio Ambiente e Ecologia, Editora do SENAC;
5.2. GRALLA, Preston. Como funciona o meio ambiente. Tradução Andréa Nastri. São
Paulo : Quark Books;
5.3. NUVOLARI, Ariovaldo e outros. Esgoto Sanitário. Ed.Edgard Blücher Ltda. São
Paulo;
5.4. CEMPRE – Lixo Municipal Manual de gerenciamento integrado. Ed. IPT/CEMPRE;
5.5. www.cempre.org.br/manuais.php;
5.6. SISINNO, Cristina Lucia Silveira (org.). Resíduos Sólidos, Ambiente e saúde: uma
visão multidisciplinar - Editora FIOCRUZ, 2000 142p;
5.7. Decreto Federal nº 24.643, de 10JUL34, que institui o Código de Águas, parcialmente
alterado pelo Decreto-lei nº 3.763, de 25OUT41 e pelo Decreto nº 75.566, de 07ABR75;
6
5.8. Lei Federal nº 9.605, de 13FEV98 - Dispõe sobre as sanções penais e administrativas
derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, e dá outras providências,
parcialmente alterada pela Lei Federal nº 9.985, de 18JUL00 e pela MEDIDA PROVISÓRIA No
2.163-41, de 23AGO01;
5.9. Lei Estadual nº 9.509, de 20ABR97 – Dispõe sobre a Política Estadual do Meio
Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação.
6
POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO
CENTRO DE ENSINO E INSTRUÇÃO DE BOMBEIROS “CEL PM PAULO MARQUES PEREIRA”
PLANO DIDÁTICO DE MATÉRIA
MATÉRIA CARGA HORÁRIA13 – SICOE 10
2007
1. OBJETIVOS:
1.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:
1.1.1. definir o termo SICOE – “Sistema de Comando e Operações em Emergências”;
1.1.2. conhecer os setores funcionais do SICOE.
2. RELAÇÃO DAS UNIDADES DIDÁTICAS:N.º NOME DAS UNIDADES DIDÁTICAS CARGA HORÁRIA01 SICOE 10
TOTAL 10
3. OBJETIVOS DAS UNIDADES DIDÁTICAS:
3.1. SICOE:
3.1.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a:
3.1.1.1. definir o termo SICOE – “Sistema de Comando e Operações em Emergências”;
3.1.1.2. conhecer os setores funcionais do SICOE.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
4.1. UD – 01 – SICOE:Relação de Assuntos
AvaliaçãoMétodo de
EnsinoMaterial Didático
Carga Horária
Histórico do SICOE; acionamento do SICOE; composição do SICOE na capital; zonas de trabalho: quente, morna e fria; posto de comando e posto médico avançado.
VCME
TC
RetroprojetorMural
DidáticoTransparência
04
Soma 04
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
5.1. Lima, Jair Paca de. Cel PM “Sistema de Comando e Operações em Emergência”
monografia CSP. PMESP. 1998;
5.2. MTB-37 – Manual de Atendimento – Sistema de Comando e Operações em Emergência (SICOE).
6