CURSÃO SANTA RITA de revisao.doc · Web viewPROFESSORES REFLEXIVOS EM UMA ESCOLA REFLEXIVA- ISABEL ALARCÃO Atribuições- O desenvolvimento curricular: Planejamento da ação didática

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Prof. João Wagner§

Questão 01.A garantia do direito a educação é certamente um dos requisitos para a diminuição das disparidades sociais existentes. De um lado, são inegáveis os avanços no plano formal: de outro lado, o cotidiano das escolas contradizem o ideal de uma educação de qualidade para todos. Há décadas esta distância tem sido divulgada. Quais são estes indicadores?Resposta:* Anísio Teixeira = Valores Proclamados e Valores Reais- Duplicidade de objetivos educacionais;- Escola para a elite e outra para o povo;- Dificuldade da transplantação dos sistemas escolares;- Diferenças da evolução dos sistemas escolares.

Questão 02.Anísio Teixeira escreveu em seu texto “Valores proclamados e valores reais nas instituições escolares brasileiras” o distanciamento entre estes valores decorrentes de dois conceitos errôneos. Quais são estes conceitos?Resposta:- Concepção mística = qualquer educação – valor absoluto- Educação escolar como processo de passar = nível social

Questão 03.José Mario Pires Azanha em seu texto “Democratização do ensino: as vicissitudes da idéia no ensino paulista” retrata sobre os elementos e políticas públicas de educação com objetivo de ampliação de vagas. Quais foram os períodos e as reformas que explicam essas políticas?Resposta:- Reforma Sampaio Dória = 1920Primário 4 para 2 anos / Ingresso passou dos 7 para os 9 anos- Expansão do Ensino Ginasial = 1968-70Facilitação dos exames de admissão- Renovação dos Ginásios Vocacionais = 1962-70

Questão 04. A democratização é a mais alta forma de organização política e social. É o elemento indispensável a qualquer esforço ideológico de persuasão político-social. A democratização do ensino, elemento presente em todas as legislações e publicações educacionais tem objetivos claros. Segundo Azanha, quais são estes objetivos?Resposta:

- Democratização do ensino como prática de liberdade- Democratização do ensino como expansão de oportunidades

Questão 05.Mudanças econômicas e tecnológicas provocaram, a partir dos anos 80, em todo o planeta, um processo de revisão das funções tradicionalmente duais da educação secundária, buscando formar o aluno com um perfil mais condizente com as características da sociedade e da produção pós-industriais. Quais são as características comuns decorrentes destas reformas?Resposta:* Parecer CNE/CEB n 15/98 - DCNEM- Desespecialização das modalidades profissionalizantes;- Integração progressiva do currículo e das instituições que cuidam das várias modalidades do ensino médio.

Questão 05.O Projeto Pedagógico, se incorporado à prática dos educadores pode constituir-se em ferramenta a serviço de uma escola aprendente e comprometida com uma educação de qualidade para todos. O que é o Projeto Pedagógico? Quais são suas linhas norteadoras?Resposta:* Jornal da UDEMO/2002* Construindo a proposta pedagógica da SEE/SP/2000* Proposta Curricular SEE/SP/2008* Formação Disciplinar – Luis Carlos de Menezes* Gestão Escolar – Eny Maia* Lei 9394/96 - LDB* Del. CEE 21/01 – Eq. de estudos* Del. CEE 09/97 – R.P.C.* DCN – EF/EM/EJA/EP/ET

- PP é o documento que define as intenções da escola em realizar um trabalho de qualidade.

- Trabalho Coletivo - Planejamento- Real (ponto de partida) – Ideal (ponto de chegada)- Objetivos / metas- Plano de Ação- Referencial Teórico/Legal - Justificar- Avaliação/Auto-avaliação – Durante todo o processo

Rua Sena Madureira, 68 – Vila Mariana – São Paulo – (11) 5575.0769 – www.cursaosantarita.com.br

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_____________________________________________Questão 06.O Plano Gestão orientado pela intenção de assegurar o acesso e a permanência com aprendizagens significativas para todos os alunos, deve privilegiar ações educativas. Quais são as ações que propiciam essas possibilidades e oportunidades?Resposta:* Gestão Escolar – Eny Maia* Jornal UDEMO/2002* Proposta Curricular SEE/SP/2008* Formação disciplinar – Luis Carlos de Menezes

- HTPC como recurso que permite o acompanhamento das ações propostas;- Interação entre as vivências dos alunos fora da escola e os conteúdos curriculares desenvolvidos em sala de aula e outros espaços da escola;- Desenvolvimento de procedimentos pedagógicos e uso de recursos didáticos coerentes com objetivos pretendidos;- Orientação, avaliação e supervisão das práticas educativas realizadas pela equipe gestora e supervisão de ensino do respectivo sistema.

Questão 07.O Regime de Progressão Continuada atende aos dispositivos legais e recomenda o amplo debate na rede e com a comunidade antes de sua efetiva implantação?a) O RPC pode ser aplicado ao Ensino Médio?b) O RPC ao atender a Del. 09/97 do CEE e os elementos pedagógicos apontados no caderno “Construindo a proposta pedagógica”, permite que cada escola de acordo com seu regimento trabalhe com um único ciclo ou mais durante todo o ensino fundamental?c) Quais são os aspectos e os elementos que justificam a implantação do RPC no sistema de ensino do Estado de São Paulo?Resposta:* Lei 9394/96 - LDB* Del. CEE 09/97 - RPC* Construindo a Proposta Pedagógica - SEE/SP/2000

a) Não, segundo o parágrafo 2º do artigo 32 da LDB 9394/96 os estabelecimentos que utilizam progressão regular por série podem adotar no Ensino Fundamental o regime de progressão continuadab) Não, porque de acordo com a LDB, cabe aos sistemas de ensino decidirem sobre a aplicação do RPC. No sistema estadual de ensino de acordo com a Del. 09/97 CEE o Ensino Fundamental é dividido em dois ciclos, sendo o ciclo I as séries iniciais e o ciclo II as series finais.c) Aspectos Sociais (Inclusão e Integração);Aspectos Políticos (Democratização do ensino);Aspectos Pedagógicos (Direito a informação, conhecimento, respeito as diferenças de cognição;

Aspectos Econômicos (diminuição dos custos, melhores investimentos).

Questão 08.A avaliação da aprendizagem na escola traduz um referencial teórico que envolve uma concepção de educação e sociedade. A teoria é importante, sobretudo, porque:(A) assegura o rigor científico às práticas de avaliação desenvolvidas no âmbito da escola.(B) constitui preceitos objetivos e indicador dos caracteres da aprendizagem do aluno.(C)) ajuda o professor a compreender o significado da avaliação e da realidade da sala de aula.(D) assegura qualidade à prática de avaliação, a despeito das condições de ensino.(E) representa um material a ser aplicado pelo professor no cotidiano da sala de aulaResposta:- Alternativa correta (c)

Questão 10.A Del. CEE n 41/04 fixa normas para credenciamento e autorização de cursos a distência no sistema de ensino do Estado de São Paulo. As autorizações para funcionamento desses cursos se darão desde que observadas as seguintes exigências:I. As diretorias de ensino tem a competência para concessão e credenciamento.II . Flexibilidade de requisitos para admissão, horário e duração.III. Para fins de supervisão, cada curso autorizado ficará vinculado à Diretoria de Ensino da SEE ou órgão próprio de supervisão delegada.IV. A instituição credenciada oferecerão diplomas e certificados, entretanto os mesmos serão validades pelas diretorias de ensino para que o mesmo tenha validade em todo o território nacional.V. O credenciamento tem validade de 3 anos, podendo ser renovado após avaliação.VI. Os cursos a distância deverão ser oferecidos pelas instituições públicas e privadas.Resposta:- Afirmações corretas II, III e VI


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Questão 10.A Del. CEE n 41/04 fixa normas para credenciamento e autorização de cursos a distência no sistema de ensino do Estado de São Paulo. As autorizações para funcionamento desses cursos se darão desde que observadas as seguintes exigências:I. As diretorias de ensino tem a competência para concessão e credenciamento.II . Flexibilidade de requisitos para admissão, horário e duração.III. Para fins de supervisão, cada curso autorizado ficará vinculado à Diretoria de Ensino da SEE ou órgão próprio de supervisão delegada.IV. A instituição credenciada oferecerão diplomas e certificados, entretanto os mesmos serão validades pelas diretorias de ensino para que o mesmo tenha validade em todo o território nacional.V. O credenciamento tem validade de 3 anos, podendo ser renovado após avaliação.VI. Os cursos a distância deverão ser oferecidos pelas instituições públicas e privadas.Resposta:- Afirmações corretas II, III e VI

Questão 11.De acordo com as DCNEJA, quais são as idades mínimas para cursar o EF e o EM? E quais são as idades mínimas para a realização de exames supletivos nos EF e EM?Resposta:- EJA: 14 anos completos (EF) / 17 anos completos (EM) - CESU: 15 anos completos (EF) / 18 anos completos (EM)

Questão 12.Foi identificada numa comunidade, a existência de 130 jovens e adultos maiores de 15 anos de idade, com escolaridade inferior ao Ciclo II do Ensino Fundamental. A escola estadual local, única na área, não priorizou este atendimento, alegando que há pressão da demanda escolar para a continuidade de estudos de seus alunos em nível médio. A escola pública mais perto dista mais de 2 km. A Supervisora de Ensino da escola sugere priorização do atendimento aos jovens e adultos no ensino fundamental nesta escola, porqueI. a Constituição Federal garante o Ensino Fundamental a todos os brasileiros, independente da idade considerada.II. os dados estatísticos sobre o analfabetismo e a baixa escolaridade traduzem e justificam baixo desenvolvimento nacional.III. a política educacional tem priorizado o Ensino Fundamental aos jovens e adultos, em detrimento aos de menor idade.IV. a não-oferta do ensino obrigatório, ou sua oferta irregular importa em responsabilidade da autoridade competente, no caso, também da Supervisora de Ensino.

V. é muito difícil para os jovens e adultos conseguirem emprego, sem estarem matriculados numa escola fundamental.VI. o acesso ao Ensino Fundamental é direito público subjetivo, e como tal, não pode ser negado.De acordo com a LEGISLAÇÃO, estão correta apenas as afirmativas?Resposta:- Afirmações corretas I, IV e VI

Questão 13.Qual a natureza do Conselho de Escola? Qual a quantidade de membros? Quais são os segmentos representados neste colegiado e suas respectivas proporções?Resposta:- Natureza Deliberativa (aspectos pedagógicos e administrativos)- 20 a 40 Membros (depende do n. de classes)- Pais (25%), Alunos (25%), Professores (40%), Funcionários (5%) e Especialistas (5%)

Questão 14.Uma professora, foi agredida verbalmente por um aluno com palavrões e acenos. A diretora sugeriu que a professora não fizesse o Boletim de Ocorrência, pois no dia seguinte tudo seria esquecido e resolvido. A professora com o relat registrado no diário de classe, procurou a supervisora de ensino. Quais foram as orientações dadas a professora e também para a direção da escola?Resposta:- Professora:* Tem o direito de fazer o B.O.* O registro no diário de classe esta correto e o mesmo deve ser encaminhado a direção.- Equipe Gestora:* A direção deve conversar com o aluno na presença de seus pais/responsáveis e/ou representante legal;* Notificar o Conselho Tutelar ou Vara da Infância e Juventude (depende da idade);* Propor ação pedagógica para diminuir ou coibir os atos infracionais e indisciplinares;* O diretor após análise e ouvido todos os envolvidos deve convocar o Conselho de Escola para quantificar e qualificar a pena de acordo com o regimento escolar.* A escola tem como prioridade a ação educativa e não punitiva.


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Questão 15.Segundo o Parecer CNE/CEB n. 11/2000, as funções da Educação de Jovens e Adultos são:(A) alfabetizadora, formadora e supletiva.(B) profissionalizante, programática e proficiente.(C) propedêutica, permanente e equiparadora.(D) reparadora, equalizadora e qualificadora.(E) socializadora, integradora e corregedora.Resposta:- alternativa correta: (d)

Questão 16.A organização do ensino em ciclos, com regime de progressão continuada, não supõe diminuição ou eliminação de mecanismos de avaliação. Ao contrário, este regime demanda uma ampliação das práticas de avaliação em seus diferentes niveis e tipos, visando à melhoria da qualidade de ensino. Qual é o objetivos da avaliação institucional, num âmbito interno, em regime de progressão continuada?Resposta:* Construindo a proposta pedagógica SEE/SP - 2000* Del. 09/97 CEE - RPC

- Analisar os procedimentos: pedagógicos, administrativos e financeiros;- Estabelecer novas orientações;- Corrigir trajetórias, a partir de definições do conselho de escola.

Questão 17.É comum aos leigos no assunto confundir progressão continuada com promoção automática, que expressam decisões e ações pedagógicas distintas. Qual é a diferença entre progressão continuada e promoção automática?Resposta:* LDB 9394/96* Del. 09/97 CEE - RPC* Valores Proclamados... - Anísio Teixeira* Democratização do Ensino... - José M. P. Azanha* Jornal da UDEMO/2002* Construindo a proposta pedagógica SEE/SP - 2000

- Progressão Continuada: Concepção de ensino, de aprendizagem e de avaliação.- Promoção Automática: Critérios de aprovação para séries subseqüentes.

Questão 18.No Estado de São Paulo tem havido expressivo aumento das matrículas no Ensino Médio nos últimos anos, mudando o perfil da clientela. Diante deste quadro e de acordo com a indicação CEE 09/2000, ao discutirem o seu projeto pedagógico e o currículo, quais os princípios básicos que os profissionais de uma escola devem privilegiar?

Resposta:- Sensibilidade para o reconhecimento das diferenças;- Liberdade e autonomia para experimentação no oferecimento de meios de superação dos alunos;- Práticas de reconhecimento, respeito e acolhimento da identidade.

Questão 19.Quais são os colegiados existentes em cada unidade escolar, segundo o Jornal da UDEMO/2002.Resposta:- Conselho de classe/série/ciclo;- Grêmio estudantil;- APM;- Conselho de escola.

Questão 20.De acordo com as DCNEF, Parecer CEB n. 04/98, quais são os tipos de currículo que devem ser trabalhados ao longo do EF?Resposta:- Currículo formal,- Currículo em ação;- Currículo oculto.

Questão 21.A CF/88 e a LDB 9394/96 estabelecem a duração e data mínima para ingresso no Ensino Fundamental e estabelecem prazo para os sistemas de ensino se adequarem a mudança. Qual a duração, data de ingresso e prazo para adequação dos sistemas escolares?Resposta:- Duração: 9 anos- Data de ingresso: 6 anos- Prazo: até 2010 – Sistema de Ensino Estadual SP começa em 2009.

Questão 22.Quais as diretrizes para uma pedagogia de qualidade fundamentada nas DCNEM, Parecer CEB 15/98:I. Identidade, diversidade e autonomia.II. Currículo voltado para a memorização.III. InterdisciplinaridadeIV. Formação GeralV. ContextualizaçãoVI. Preparação para o ingresso na universidade.VII. Preparação para o TrabalhoVIII. BNC + PD.Resposta:- Afirmações corretas: I, III, IV, V, VII e VIII


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Questão 23.De acordo com as DCNEPNT, Res. CEB 04/99 a escola poderá aproveitar conhecimentos e experiências anteriores, desde que diretamente relacionadas com o perfil profissional de conclusão da respectiva qualificação ou habilitação profissional. Aonde e como esses conhecimentos e experiências podem ser adquiridos?Resposta:- No Ensino Médio;- Em qualificações profissionais e etapas ou módulos de nível técnico concluídos em outros cursos;- Em cursos de educação profissional de nível básico, mediante- No trabalho ou por outros meios informais, mediante avaliação do aluno; - Em processos formais de certificação profissional.

Questão 24.Luis Carlos de Menezes em “Formação disciplinar e desenvolvimento de competências na educação”, relata a necessidade de reformulação da educação básica, para tanto pontua a necessidade de mudar o papel do educador para atender as novas demandas. Quais as mudanças sugeridas?Resposta:- Professores especialistas em educação;- Sujeito ativo (aluno) – formação para a cidadania;- Ensino das disciplinas, articulada a promoção das habilidades, competências, atitude e valores humanos;- A educação não pode ser reduzida a seus componentes cognitivos;- Trabalho coletivo com ação articulada.

Questão 25.Segundo o Jornal da UDEMO/2002, quais os Temas Transversais, quais os critérios para adoção e qual seu grande objetivo?Resposta:- Ética, Orientação Sexual, Pluralidade Cultural, Saúde, Meio Ambiente e Trabalho e Consumo.- Urgência social, abrangência nacional, possibilidade de ensino e aprendizagem.- Transversalidade.

Questão 26.A SEESP ao propor a implantação e implementação de sua nova Proposta Curricular para o Ensino Fundamental – Ciclo II e Ensino Médio leva em consideração uma aprendizagem significativa, para isto é necessário contextualizar. Quais são estas formas de contextualização?Resposta:- Contextualização Sincrônica;- Contextualização Diacrônica;- Contextualização Interativa.

Questão 27.A Proposta Curricular da SEESP atende os desafios e necessidade da sociedade moderna por isso desenvolveu um currículo comprometido com o seu tempo. Quais são os princípios para que este currículo possa ser posto em prática?Resposta:- Uma escola que também aprende;- O currículo como espaço de cultura;- As competências como referência;- Prioridade competência leitora e escritora;- Articulação das competências para aprender;- Articulação com o Mundo do Trabalho.

Questão 28.A Proposta Curricular da SEESP reorganiza às áreas do conhecimento, tendo como objetivos maior articulação e intertextualidade entre as áreas e os componentes curriculares bem como a ação transdisciplinar dos conteúdos curriculares. Quais são estas áreas e sua função essencial?Resposta:- CHT: valores humanos, compreensão crítica: identidade, sociedade, cultura e cidadania.- MT: incorporação crítica dos inúmeros recursos tecnológicos.- LCT: diversas linguagens, produção sentido e meios para o conhecimento.- CNT: a presença na sociedade contem,porânea, ampliação da visão do mundo natural.


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Profa. Maria Bizerra

DIÁLOGO ENTRE O ENSINO E A APRENDIZAGEM – Telma Weisz

1 - O PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM: Não é único; Acontece em tempos diferentes; O conhecimento é produto da ação e da reflexão

do aprendiz; Nenhum conceito nasce com o aprendiz ou é

importado de fora para dentro;

2 - O CONHECIMENTO DO ALUNO O que sabe uma criança que parece não saber

nada? O conhecimento do ponto de vista da criança. O conhecimento prévio é base para a

aprendizagem.

3 – PROFESSOR MEDIADOR Elabora boas situações de aprendizagem; Faz o conhecimento do aluno avançar; A avalia para diagnosticar o saber do aluno e

replanejar o seu trabalho.

LER E ESCREVER NA ESCOLA É POSSÍVEL - DELIA LERNER

O NECESSÁRIO Preservar o sentido da escrita como prática

social; Formar praticantes da leitura e da escrita; Promover a escrita como instrumento de

reflexão; Combater o fracasso dos que não conseguem se

alfabetizar;

O POSSÍVEL Colocar a versão da leitura e da escrita mais

próxima da versão social.

COMPREENSÃO DA LEITURA: A LÍNGUA COMO PROCEDIMENTO – ANA TEBEROSKY

LEITURA INTERATIVA O leitor constrói o sentido do texto; É autônomo; Aprende estratégias de leitura que ajudam na

compreensão; O professor propõe situações de interação entre

o aluno e o texto.

PARECER CNE /CEB 22 /98

PRINCÍPIOS IMPORTÂNCIA DA IDENTIDADE EDUCAÇÃO E CUIDADOS/ INTEGRAÇÃO/ SER

COMPLETO E INDIVISÍVEL ATIVIDADES INTENCIONAIS/ ORA

ESTRUTURADAS, ORA ESPONTÂNEAS E LIVRES AVALIAÇÃO: ACOMPANHAMENTO E REGISTRO

SEM OBJETIVO DE PROMOÇÃO PROPOSTAS PEDAGÓGICAS DA EDUCAÇÃO

INFANTIL/ FORMAÇÃO DE PROFESSORES AMBIENTE DE GESTÃO DEMOCRÁTICA CLIMA DE COOPERAÇÃO

Questão para reflexão

NA PRÁTICA CONSTRUTIVISTA, A AQUISIÇÃO DA LEITURA E DA ESCRITA OCORRE ATRAVÉS DO PROCESSO DE CONSTRUÇÃO, ONDE O ALUNO É PROTAGONISTA E O PROFESSOR ARTICULA AS RELAÇÕES ENTRE O OBJETO DO CONHECIMENTO E O APRENDIZ.

NESTA PERSPECTIVA COMPREENDEMOS:

A ESCOLA:

PROFESSOR:

ALUNO:

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ORAÇÃO

Senhor Deus, Pai Eterno

aqui estão vossos filhos e filhas a quem destes a missão de educar.

Educar os pequeninos, os jovens e aqueles que estando na idade adulta ainda não tiveram a oportunidade.

Dai-nos Senhor, a competência necessária para utilizar todo conhecimento aprendido neste curso na concretização de Vossa obra.

Dai-nos senhor, habilidade de nos enxergarmos como seres inacabados, portanto, imperfeitos.

Dai-nos senhor, a coragem de enfrentar a adversidade e nos alegrarmos com a simplicidade da vida.

Concede-nos a graça de alcançar o objetivo que ora nos propomos.

Ilumina nossa mente com a luz da sabedoria no momento em que precisarmos fazer uso dela

Amém.

Profa. Maria Bizerra Santos


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Profa. Cecília Furia

Perfil da Supervisão

1a Parte: Abordagem histórica - Saviani

Produção coletiva: agricultura e pecuária Produção feudal: campo vs cidade Cidade = progresso/ relações formais

ÆFormação: 1. Escola Ø não-trabalho 2. Educação no trabalho Ø aprendiz/mestre de

ofício

Revolução industrialRevolução da automação: formação geral sólida/conceitos e pensamentos abstratos

Premissas e concepção da atividade de agentes educativos Ø supervisores

Contradição central da sociedade moderna: Desenvolve as forças produtivas Lança na miséria parte da humanidade

Contextualizando a ação supervisora:Ø Estado de SP – 1856 a 1920 – inspeção nas escolas elementaresØ 1932 – Criadas delegacias especiais para o ensino publicoØ 1961 – LDBØ 1967 – Primeiro concursoØ 1961 – Exigência de pedagogia Decisão politica – implantado o cargo de supervisor nas Des

Ø 1974 – Lei Complementar 144 – inspetor transforma-se em supervisorØ 1979 – Supervisor de EnsinoØ 1981 – Primeiro concurso para SupervisorØ 1989 – Criação da APASE

Desafio: superar dificuldades, auto-aperfeiçoamentoCompromisso: com os ideais de um ensino para a democracia

Supervisor incentivador

Delegacia de Ensino – hoje Diretoria de Ensino: apoio pedagógico, administrativo e financeiro às unidades escolares

Grupo de Supervisão: participação na elaboração do projeto pedagógico e do plano das UEs

Ø Necessário: clima propício ao diálogo, à cooperação, à participação, opinião ouvida; ponderada e respeitada

Ø Decisões: definidas em processo de interação dialógica e posicionamento profissional e pessoal

Compete ao supervisor verificar:atendimento à demandaorganização calendário escolarorganização classes, horários, etcprontuário de professoresa guarda de documentosregistro de aulas e frequênciaregistros diversos: Conselho de Escola, APM, etcanálise de registros específicosacompanhamentos da aplicação dos recursos financeirosEntre outras atribuições

Atribuições pedagógicas da supervisão: Plano Escolar, Plano de EnsinoAnálise dos relatórios parciais e finais Capacitação em serviço, participação nas reuniões pedagógicas, HTPs, OTs, Oficinas, FDE e CENP' Análise dos resultados da aprendizagem, Orientação preventiva e avaliação quanto a atos anti-sociais e problemas disciplinares

Atividades onde o supervisor deve atuar A ESCOLA COMO AMBIENTE EDUCATIVO Importância da escola como transmissora e produtora de saberes e o direito à escola e à educação Sua autonomia, embora relativa pode ser ampliada pela ação de seus sujeitos A partir da década de 70 e a Constituição Federal de 1988 considera a educação um direito subjetivo do homem

Para a elaboração e construção do projeto pedagógico da escola, é necessário romper: com a alienação, adaptação passiva as forças externas descompromisso com o processo educativo, isolamento dos seus educadores que se acentuam se a gestão for autocrática e centralizadora.

Administração exige querer, saber e fazer.

Gestão democrática tem de ser exercida, não há modelos, implicando em:

participação, diálogo, solidariedade, e necessidade de um projeto político-pedagógicoØ LDB – artigos 12, 13 e 14 - dedicados ao projeto pedagógico


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Ø O artigo 206 da Constituição Federal de 1988 e o artigo 3.o da LDB determinam:

descentralização e autonomia princípios do pluralismo de idéias concepções pedagógicas, valorização dos profissionais do ensino gestão democrática do ensino público e garantia de padrão de qualidade

Necessário correlacionar o projeto pedagógico com: as questões da avaliação do rendimento escolar a formação do quadro de magistério Ter visão crítica em relação às expressões:

Ü "repetência zero“Ü "promoção automática" Ü "recuperação de verão".

2a Parte: Organização do Trabalho do Supervisor

Século XXI - novos objetivos, nova exigências de atendimento.O campo da Supervisão é:ØSistema de Ensino que se configura como Função de Estado em regime federativo Sindicato APASE atua em duas dimensões:

1. formação continuada dos supervisores (congressos, sessões de estudo, publicações e jornal)

2. Definição do Perfil de Supervisor, que é (re)construído historicamente:Ø APASE, 06/2001 - formaliza o Perfil do Supervisor de Ensino baseado nos princípios e as diretrizes estabelecidas: na Constituição Federal de 1988 na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional no Estatuto do Magistério Paulista de 1985 na Lei Complementar 744 de 1993 no Plano de Carreira do Magistério Paulista de 1997 e demandas atuais no campo educacional.

O Perfil define o campo de atuação, as funções, as competências, as exigências de formação e experiência e o concurso público e forma de provimento do cargo de SupervisorI- Nome do Cargo: Ü Supervisor de EnsinoII - Campo de Atuação:

Ü A Supervisão, em nível de Sistema, é "Função de Estado”

III - FunçõesParticipar da elaboração, execução e reconstrução de políticas públicas educacionais:

Ü propondo medidas educacionais Ü interpretando diretrizes Ü avaliando medidas e projetos Ü assegurando o acesso e o fluxo de

informações

Ø 2. Competências de GestãoÜ Compreensão e valorização do trabalho coletivo Ü Tolerância às divergências pessoais.Ü Capacidade de articular açõesÜ Condução democrática de suas práticas

Ø 3. Competências BásicasÜ Consciência críticaÜ Clareza de comunicaçãoÜ Empenho na socialização de informações Ü Interesse na atualização pessoal

3a Parte: Função social da escola

Ü Celestino Alves da Silva, propõe que o Supervisor: Tenha bom senso Valorize a pesquisa na área da Supervisão Tenha formação de qualidade Desenvolva reflexão crítica Saiba unir a função administrativa com a pedagógica

Ü Ética nas Práticas Profissionais e Sindicais dos Educadores. (Jardilino, J.R.L.) Ética representa hoje o posicionamento homem no e para o mundo, nos diferentes campos da vida social.

Ética, ciência que tem por objeto o juízo da apreciação, enquanto este se aplica à distinção entre o bem e mal." (Lalende, A., 1996).

Ü Duas questões: 1. no âmbito da Moral: o que devo fazer? 2. no âmbito da Ética: como deveria ser feito?

Ø Século XVIII - Educar para o Soberano concepção de luta pela conquista do estatuto

do Estado Liberal Burguês - direitos humanos e os outros direitos civis (liberdade, igualdade e justiça)

Ø Atualmente – Educar para a Cidadania ética baseada no princípio da responsabilidade

solidária cidadania peregrina – direitos humanos

internacionais (refugiados, biodiversidade, ecologia)


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A Ética para o Educador tem 3 dimensões:1.Técnica2. Ética3. Política

Ü Cidadania, Democracia e Educação (Carlos Nelson Coutinho)

Democracia: sinônimo de soberania popular Um sistema educacional democrático exige 3

condições:1. Direito universal2. Pluralismo3. Democracia interna

Ü Cidadania no Brasil (Francisco Weffort)A qualidade da cidadania depende da qualidade da educação Várias instituições preparam parcialmente para a cidadania

A escola é a instituição que mais amplamente prepara para a cidadania

É essencial a noção de dignidade humana Estado democrático de direito

Sujeitos de direito

ÜFunção Social da Escola (Antonio Joaquim Severino) práticas produtivas, políticas e culturais

Para que a educação insira os sujeitos/ indivíduos é preciso que ela: se impregne de intencionalidade conceitual e valorativa represente investimento na consolidação da força construtiva dessas mediações se expresse como via de desmascaramento dos mecanismos de manipulação ideológica.

Ü Redefinição do Público e do Privado (Roseli Fischmann)A construção coletiva da ação supervisora é um desafio que se inicia na análise das relações existentes entre o administrativo e o pedagógicoRelações existentes entre o público e o privado Ø Intimidades: troca e chantagem

Ü Desafios dos nosso dias (Paulo Afonso Ronca)“A educação é um fenômeno da História e toda nossa vivência gira em torno dela. Ambas, História e Educação escrevem a ascenção ou o declínio de uma nação, ou escrevemos o texto de um Novo Mundo, ou entraremos no caos. Não há escolhas, pois estamos em cima da hora.”

Revista APASEFUNDEB e Educação Básica: uma reflexão necessária.

Ø Entender o Fundef/Fundeb é saber como é repartido o financiamento da educação, é conhecer como se dão as disputas políticas por verbas nas esferas municipal, estadual e federal. Sobretudo compreender o empenho do Estado em promover a municipalização da educação fundamental em primeiro lugar e, agora, como Fundeb, a municipalização do ensino básico, como um todo compreender a "corrida" dos municípios por matrículas de alunos que se tornaram "unidades monetárias"

Ø Entender o Fundef/Fundeb é saber como é repartido o financiamento da educação, é conhecer como se dão as disputas políticas por verbas nas esferas municipal, estadual e federal. Sobretudo compreender o empenho do Estado em promover a municipalização da educação fundamental em primeiro lugar e, agora, como Fundeb, a municipalização do ensino básico, como um todo compreender a "corrida" dos municípios por matrículas de alunos que se tornaram "unidades monetárias"


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N.o de Membros

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Até 04 Ministério da Educação1 Ministério da Fazenda1 Min. do Planej. Orçam. e Gestão 1 Cons. Nacional de Educação1 CONSED1 CNTE-Conf. Nac. Trab. Educação1 UNDIME2 Pais de Alunos de Ed. Bás. Pública.2 Estudantes da Ed. Bás. Pública.

Nível Federal

N.o de Membros

Órgãos

3 Poder Executivo Estadual1 Poderes Execut. Municipais.1 Conselho Estad. de Educação1 UNDIME - Seccional.1 CNTE-seccional2 Pais de Alunos Ed. Bás. Pública2 Estudantes da Ed. Bás. Pública.

Nível Estadual (Mínimo de 11 membros)

N.o de Membros

Órgãos

1 Secr. Mun. de Educ. ou equivalente1 Prof. de Ed. Básica Pública1 Diretores de Escolas Públicas1 Servidores Téc./Admi. Esc. Pública2 Pais de Alunos Ed. Bás. Pública2 Estudantes da Ed. Bás. Pública.

Nível Municipal (Mínimo de 8 membros)


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Prof. Wilson Santana

PROFESSORES REFLEXIVOS EM UMA ESCOLA REFLEXIVA- ISABEL ALARCÃO

Atribuições- O desenvolvimento curricular: Planejamento da ação didática para a implantação das propostas curriculares do EF,EM e a organização do Projeto Pedagógico

Autor -A COMPETENCIA DOCENTE VIABILIZANDO A GESTÃO ADMINISTRATIVA SUPERVISÃO COLABORATIVA E CORPORATIVA A GESTÃO DE UMA ESCOLA REFLEXIVA MANDAMENTOS DO GESTOR: LIDERAR, PLANEJAR, AVALIAR, AGIR, DECIDIR.

REINVENTAR A ESCOLA - VERA CANDAU

Atribuições- Sociedade, Educação e Culturas - Cidadania no mundo globalizado - Políticas Públicas Nac. e Estaduais Para a educação

Autor - Heterogeneidade de representação entre os professores e a cultura jovem. A sala de aula é um espaço de “cultura escolar engessada”O DESAFIO DAS NOVAS TECNOLOGIASDIALÓGICA PROFESSOR-ALUNO

FORMAÇÃO DOCENTE E PROFISSIONAL: FORMAR-SE PARA A MUDANÇA E A INCERTEZA - FRANCISCO IMBERNÓN

Atribuições- Identificar as necessidades de formação continuada da Equipe Escolar das escolas estaduais, procurando, de forma articulada, subsidiar o trabalho desenvolvido pela oficina pedagógica e professores – coordenadores.

Autor - Existe uma sensação de desorientação por parte dos professores e das instituições educacionais quanto ao futuro da escola e dos docentes. Autonomia na colegiabidade e, a autonomia de cada um dos docentes vinculada a um projeto comum que envolva na intervenção organizacional e curricular da escola e que ultrapasse as dimensões internas da escola e atinja o contexto social e comunitário.

Basta de esperar que outros façam por nós as coisas que não farão.

SOCIEDADE EDUCAÇÃO E CULTURA (S): QUESTÕES E PROPOSTAS - VERA MARIA CANDAU

Atribuições- Sociedade, Educação e Culturas - Cidadania no mundo globalizado

Autor -: Globalização e cultura, cidadania e pluralidade cultural, multiculturalismo e educação, diferentes tendências e propostas da educação multicultural, enfatizando-se a perspectiva intercultural, Exclusão social.

COMPREENDER E TRANSFORMAR O ENSINO - GOMEZ E J.GIMENO SACRISTÁN

Atribuições-Analisar os indicadores educacionais das UE e da D.E buscando alternativas para a solução dos problemas específicos de cada nível/etapa e modalidade de ensino, propostas para melhoria do processo ensino-aprendizagem e da gestão das escolas e Diretoria.Autores - Currículo numa dimensão mais ampla a partir dos objetivos e metas institucionais; Planejamento a partir dos indicadores educacionais

AS ORGANIZAÇÕES ESCOLARES EM ANÁLISE - ANTONIO NÓVOA

Atribuições- O cotidiano escolar: A construção de valores de uma vida cidadã que possibilita aprender e socializar saberes, desenvolver atitudes cooperativas, solidárias e responsáveis na comunidade educativa;- A escola para formação continuada e de aperfeiçoamento profissional;- A avaliação do desenvolvimento e do desempenho escolar como instrumento de análise e de acompanhamento, da ação pedagógica e dos avanços da aprendizagem dos alunos;Autor - Escolas que fazem à diferença. Eficácia do ensino e os resultados dos alunos. Resultados da aprendizagem. Um novo modelo de escola.


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O C U RR Í C U L O - UMA REFLEXÃO SOBRE A PRÁTICA - J. GIMENO SACRISTÁN

Atribuições- Compreensão dos processos de desenvolvimento e aprendizagem; - Organização dos conteúdos de aprendizagem - Finalidades da educação - A Escola o Currículo e a Diversidade;

Autor - 1) O currículo prescrito –referência, orientação. 2) O currículo apresentado aos professores 3) O currículo moldado pelos professores 4) O currículo em ação – A prática real. 5) O currículo realizado – A aula realizada. 6) O currículo avaliado – Os controles para liberar validações e títulos.

QUESTÃO DISSERTATIVAAnalise o texto: “A escola pode ser compreendida, de forma geral, como uma instituição no âmbito da implementação de políticas públicas educacionais para a garantia de um dos direitos sociais — a educação”. Estando no âmbito das políticas e dos direitos, ela está perpassada por conflitos de interesses relacionados ao mundo do trabalho, à apropriação e ao usufruto dos bens culturais e materiais socialmente produzidos. Em outras palavras, está perpassada por diversos projetos éticos, políticos e societários”.Qual o planejamento estratégico que o gestor deve tomar para garantir a execução da proposta acima?

EDUCAÇÃO ESCOLAR BRASILEIRA: O QUE TROUXEMOS DO SÉCULO XX? - GUIOMAR NAMO MELLO

Palavras Chaves

AUTONOMIA CONTEXTUALIZAÇÃO MUDANÇA DE PARADIGMAModelo de gestão PropostoOBJETIVOS, METAS, DADOS, DOCUMENTOS(PDI, PPI, PC, PE), PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO, QUALIDADE.DocentesProfessores: Formação e Tecnologias da Informação

GESTÃO DEMOCRÁTICA DA EDUCAÇÃO: DESAFIOS CONTEMPORÂNEOS. - DALILA DE OLIVEIRAPalavra ChaveGestão Democrática 10 Subsídios para a gestão democrática

Plano Decenal, Banco Mundial, Marcos Regulatórios, Avaliação Institucional, CNE, Planejamento Estratégico, Municipalização, Globalização.

PEDAGOGIA DA AUTONOMIA – SABERES NECESSÁRIOS À PRÁTICA EDUCATIVA - PAULO FREIRE

Ferramenta Pedagógica para a gestão democrática

Palavras ChavesLiberdade-Criticidade-Autonomia

A autonomia do aluno, do professor, da escola, da sociedade.

COMO CONSTRUIR UMA ESCOLA PARA TODOS - LINO DE MACEDO

Palavras ChavesInclusãoFUNDAMENTOS PARA UMA EDUCAÇÃO INCLUSIVA DESENVOLVER NOVAS COMPETÊNCIAS DE ENSINODESENVOLVER A PRÁTICA E A REFLEXÃOPLANEJAR PARA A INCLUSÃOCOMPRENDER AS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEMAVALIAR CONEÚDOS, ATITUDES E PROCEDIMENTOS.

O ENSINO NA SOCIEDADE DO CONHECIMENTO: EDUCAÇÃO NA ERA DA INSEGURANÇA - ANDY HARGREAVES

Palavras ChavesIndustrialização-Consumismo-MidiaOs grandes desafios da educação na sociedade modernaAs seitas de comunicaçãoO elétrico, o eletrônico e o digital.A Educação na era da insegurançaDo trabalho, Dos amigos, Da violência, Da incompreensão

QUESTÕES DISSERTATIVAS

1-Qual a relevância do conhecimento, para atender as exigências de um novo perfil de cidadão diante das atuais tendências da educação escolar?

2- Como deve ser a construção coletiva da proposta pedagógica da escola levando em consideração: as demandas sociais, as características multiculturais e as expectativas dos alunos, pais e sociedade?

3- Ana, Supervisora recém ingressa na rede Estadual de ensino de São Paulo, percebeu que as horas de reunião coletiva dos professores eram mal utilizadas para o


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planejamento pedagógico das atividades da escola e resolve intervir.

Baseado no planejamento estratégico proposto por Guiomar Namo de Mello que ações ela deveria desenvolver ?

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Prof. Hermes Moreno

I - A Educação Básica Compreende 3 Níveis de Ensino: - Educação Infantil- Ensino Fundamental- Ensino Médio

Questão 1 - A Educação Básica, nos termos do artigo 21 da LDB, é formada:(A) pela educação infantil, ensino fundamental e ensino médio(B) pela educação infantil e ensino fundamental apenas.(C) pelo ensino fundamental e ensino médio apenas.(D) pela educação infantil apenas.(E) pelo ensino fundamental apenas.

Questão 2 - Em consonância ao disposto no artigo 208, da Constituição da República Federativa do Brasil, é obrigatório e gratuito :(A) apenas o ensino especializado aos portadores de deficiência.(B) o ensino pré-escolar.(C) o ensino básico.(D) o ensino de 1º grau.(E) o ensino fundamental.

Questão 3 - A gratuidade do Ensino Fundamental em estabelecimentos oficiais de ensino é garantida constitucionalmente a alunos de:(A) até 14 anos.(B) qualquer idade.(C) até 16 anos.(D) até 18 anos.(E) até 21 anos.

Questão 4 - Considere as seguintes afirmativas:I - O ensino médio integra a educação básica.II - O ensino médio adotará metodologia de ensino e avaliação que estimulem a iniciativa dos estudantes.III - Sociologia e Filosofia são disciplinas obrigatórias em todas as séries do ensino médio.

IV - O ensino médio destina-se única e exclusivamente a preparar o estudante para o ingresso no nível superior.V - O aprimoramento do educando como pessoa humana é uma das finalidades do ensino médio.Estão corretas as afirmativas:

(a) I, II e III(b) III, IV e V(c) II, IV e V(d) I, II, III e V(e) II, III, IV e V

II - Sistemas de Ensino

“ Competências e Responsabilidades O Sistema de Ensino Federal compreende:I - as instituições de ensino mantidos pela União;II - as instituições de educação superior criadas e mantidas pela iniciativa privada;III - os órgãos federais de educação.

Os Sistemas de Ensino dos Estados e do Distrito Federal Compreendem:I - as instituições de ensino mantidas, respectivamente, pelo Poder Público estadual e pelo Distrito Federal;II - as instituições de educação superior mantidas pelo Poder Público Municipal;III - as instituições de ensino fundamental e médio criadas e mantidas pela iniciativa privada;IV - os órgãos de educação estaduais e do Distrito Federal, respectivamente.

Os Sistemas Municipais de Ensino compreendem:I - as instituições do ensino fundamental, médio e de educação infantil mantidas pelo poder Público Municipal.II - as instituições de educação infantil criadas e mantidas pela iniciativa privada;III - os órgãos municipais de educação.

Questão 5 - Nos termos da Lei de Diretrizes e Bases da educação Nacional, compete à União:(A) assumir a função redistributiva e supletiva, com o objetivo de melhoria dos padrões de qualidade da educação.(B) atuar na fiscalização do ensino fundamental e médio, nos municípios e nos/ estados.(C) complementar a ação do/ estado na fiscalização das escolas públicas e particulares.


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(D) atuar prioritariamente no Ensino Técnico Profissionalizante e no Ensino Superior.(E) responsabilizar-se ela extensão progressiva da obrigatoriedade ao Ensino Médio.


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Questão 6 - A oferta da educação infantil em creches e pré-escolas, de acordo com o art. 11 da LDB, é incumbência dos (A) municípios, dos estados e distrito federal e da união.(B) estados e distrito federal e da união apenas.(C) municípios, dos estados e distrito federal apenas.(D) municípios apenas.(E) estados e distrito federal apenas.

Questão 7 - Os Sistemas de Ensino dos Estados Compreendem:I - as instituições de ensino mantidas pelo Poder Público Estadual.II - as instituições de educação superior mantidas pelo Poder Público Municipal.III - as instituições de ensino fundamental e médio criadas e mantidas pela iniciativa privada.IV - os órgãos de educação estaduaisV - as instituições de educação infantil criadas e mantidas pela iniciativa privada.

São corretas:(A) I,II,III, IV e V(B) I, II, III e IV(C) II, III,IV e V(D) III,IV e V(E) I e IV

III - As instituições de ensino dos diferentes níveis classificam-se nas seguintes categorias administrativas:-- Públicas- Privadas

Questão 8 - Um grupo de pessoas, pertencente à mesma comunidade, resolve solicitar autorização de funcionamento de um estabelecimento de ensino privado para funcionar com os cursos de educação infantil e ensino fundamental.Nos termos da Del. CEE 01/99, alterada pela Del. CEE 10/2000 deverá ser feita:

(A) Ao Conselho Estadual de Educação

(B) A Secretaria Estadual de Educação(C) A Secretaria Municipal de Educação(D) Ao Conselho Municipal de Educação

Questão 9 - O pedido de autorização de funcionamento de estabelecimentos de ensino privado serão apresentados ao órgão competente, com antecedência mínima de:

(A) 30 dias(B) 60 dias(C) 90 dias(D)120 dias(E) Não há necessidade de se observar prazos

Questão 10 - Nos termos da Del. CEE 01/99, alterada pela Del. CEE 10/2000. O Conselho Estadual de Educação tem competência para autorizar o funcionamento de:

I- Os estabelecimentos de ensino da rede estadual nos níveis de ensino Fundamental e Médio.

II- Os estabelecimentos de ensino de Educação Profissional Técnica de Nível Médio.

III- As instituições de ensino criadas por leis específicas.

IV- Os estabelecimentos de ensino experimentais

V- Os estabelecimentos de ensino mantidos por Universidades Públicas.

Estão corretas as seguintes afirmativas:(A) I e II(B) III, IV e V(C) I, IV e V(D) II, III e IV(E) I, II, III, IV e V

Questão 11 - De acordo com o artigo 13 de Del. CEE 01/99, alterada pela Del. CEE 10/2000 a suspensão temporária e o encerramento de curso serão comunicados ao órgão competente, em documento que deve prever a garantia de continuidade dos estudos dos alunos matriculados. A suspensão temporária não poderá exceder o prazo de:

(A) 2 anos(B) 4 anos(C) 1 ano(D) 3 anos(E) 5 anos


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Questão 12- Nos termos da Del. CEE 01/99, alterada pela Def. 10/2000 os pedidos de autorização de funcionamento de novos cursos poderão ser apresentados em qualquer época do ano, com antecedência mínima de:

(A) 120 dias(B) 60 dias(C) 90 dias(D) 30 dias(E) 45 dias

Questão 13 - De acordo com o contido na De. CEE 01/99, alterada pela Del. 10/2000:I-A transferência de mantenedora, obedecida a

legislação civil e fiscal não precisa ser comunicada ao órgão competente.

II- A mudança de endereço só poderá ocorrer após a devida autorização pelo órgão competente.

III- A mudança de denominação de estabelecimento de ensino será comunicada ao órgão competente que tomará conhecimento e dará publicidade do ato.

IV- No caso de pedido de novos cursos pelo estabelecimento de ensino privado, o órgão competente terá 60 dias, a contar da data do protocolo ou da data do cumprimento da diligência, para emitir parecer conclusivo.

V- Na hipótese de autorização de cursos de Educação Básica e Profissional Técnica de Nível Médio há a necessidade de elaboração de plano de curso.

Estão corretas as afirmativas:(A) I (B) I, II e III(C) I, III e IV (D) II, III e IV(E) II, III e V

IV .Do Financiamento da Educação

- União - Estados/ DF- Municípios

Questão 14- De acordo com os artigos 210 e 211 da CF/88 e com os artigos 8°, 9°, 10° e 11° da LDB, a

qual nível das esferas públicas, considerando-se: I - União; II - Estados: III - Municípios, correspondem, respectivamente, às seguintes incumbências:

(A) “Oferecer a educação infantil em creches e pré-escolas, e com prioridade, o Ensino Fundamental”.(B) “Autorizar, reconhecer, credenciar, supervisionar e avaliar, respectivamente, os cursos de educação superior e os estabelecimentos do seu sistema de ensino”.(C) “Assegurar o Ensino Fundamental e oferecer, com prioridade, o Ensino Médio”. (D) “Estabelecer, em colaboração com os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, competências e diretrizes para a Educação infantil, o Ensino Fundamental e o Ensino Médio, que nortearão os currículos e seus conteúdos mínimos, de modo a assegurar a formação básica comum”.(E) “Elaborar e executar políticas e planos educacionais, em consonância com as diretrizes e planos nacionais de educação, integrando e coordenando as suas ações e as dos seus Municípios”.

I II IIIA A; E B C; EB B;D C;E AC B;E A C;DD D; E A; B CE C; D B;E A

Questão 15 - Da receita decorrente de impostos, compreendida a resultante de transferências, os Estados, o Distrito federal e os Municípios aplicarão anualmente na manutenção e desenvolvimento do ensino, nos termos do artigo 212, da Constituição Federal, no mínimo:(A) 30%(B) 25%(C) 20%(D) 18%(E) 15%


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Questão 16 - No que diz respeito aos recursos financeiros aplicados na manutenção e no desenvolvimento do ensino público, segundo a Constituição do Estado de São Paulo, é correto afirmar que o (a):(A) O Estado aplicará anualmente, no mínimo, vinte

por cento da receita resultante de impostos na área de educação.

(B) O Estado deverá publicar, ao final de cada semestre, informações completas sobre receitas arrecadadas e destinadas à educação.

(C)O montante destinado à educação terá parcela de trinta por cento aplicada em programas de aperfeiçoamento e atualização de educadores

(D) O Poder público tem a prerrogativa de criar impostos específicos para o financiamento da educação pública

(E) A distribuição dos recursos públicos assegurará prioridade ao atendimento das necessidades básicas do Ensino Fundamental.

- Considerar- se-ão como de manutenção e desenvolvimento do ensino as despesas realizadas com…Não considerar-se-ão como de manutenção e desenvolvimento do ensino as despesas realizadas com…

Questão 17- Nos termos dos artigos 70 e 71 da LDB serão consideradas, como de manutenção e desenvolvimento do ensino, as despesas com:(A) manutenção de programas de transporte escolar.(B) formação de quadros especiais para a administração pública.(C) subvenção a instituições públicas ou privadas de caráter cultural.(D) programas suplementares de alimentação e assistência médico-odontológica.(E) obras de infra-estrutura realizadas para beneficiar a rede escolar.

Questão 18 - A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional considera como manutenção e desenvolvimento do ensino, as despesas realizadas

com vistas à consecução dos objetivos básicos das instituições educacionais de todos os níveis, compreendendo as que se destinam, dentre outras:(A) à aquisição de material didático-escolar, à manutenção de programas de transporte escolar e à formação de quadros especiais para a administração pública.(B) à obras de infra-estrutura realizadas para beneficiar direta ou indiretamente a rede escolar e os programas suplementares de alimentação, assistência médica, odontológica, farmacêutica e psicológica.(C) à remuneração e ao aperfeiçoamento do pessoal docente e demais profissionais da educação e à concessão de bolsas de estudo a alunos de escolas públicas e privadas.(D) à remuneração do pessoal docente e demais trabalhadores da educação, mesmo quando em desvio de função, desde que estejam atuando em atividades de suporte pedagógico nas escolas.(E) à aquisição, manutenção, construção e conservação de instalações e equipamentos necessários ao ensino, como subvenção a instituições públicas ou privadas de caráter assistencial, desportivo ou cultural.

Questão 19 - A Lei Federal 11.494 de 20/06/2007 regulamenta o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de valorização dos Profissionais da Educação e terá uma duração de:

(A) 10 anos(B) 12 anos(C) 14 anos(D) 16 anos(E) 20 anos

Questão 20 - O FUNDEB, após 3 anos de sua vigência, será constituído de 20% de: I- Fundo de Participação dos Estados e Municípios.II - Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços e Imposto sobre Produtos Industrializados, proporcional às exportaçõesIII - Desoneração de Exportações LC. 87/96 e Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doações;IV - Imposto sobre Propriedade Veículos Automotores e Quota Parte de 50% do Imposto Territorial Rural devida aos Municípios;V (E) Imposto sobre Serviços e Rendas

Estão corretas as seguintes alternativas:


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(A) I, II e V.(B) II, III e IV.(C) I, II, III e IV.(D) III, IV e V.(E) I, II, III, IV e V.


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Questão 21 - De acordo com a LF. 11.494/2007 - FUNDEB, a União complementará os recursos dos Fundos sempre que, no âmbito de cada Estado e no Distrito Federal, na forma desta Lei, não alcançar o mínimo definido nacionalmente. Dessa forma, essa complementação:

I - Oneram os 18% da receita de Impostos da União vinculada à educação por força do artigo 212 da CF, em até 30% do valor da Complementação;II - Não poderão ser utilizados recursos do Salário Educação;III. Oneram os 18% da receita de Impostos da União, vinculados à educação por força do artigo 212 da CF, em até 20% do valor da Complementação;IV - Oneram os 18% da receita de Impostos da União vinculada à educação por força do artigo 212 da CF, em até 15% do valor da complementação;V - Recursos do Salário Educação financiam todas as etapas da educação básica e poderão ser usados pela União na complementação dos Estados.

Estão corretas as seguintes afirmativas:(A) I e II(B) I, II e III(C) II, IV e V(D) III, IV e V(E) I, III, IV e V

Questão 22 - De acordo com a LF. 11.494/2007 - FUNDEB, dos recursos do fundo:

(A) No mínimo 60% deverão ser usados para remuneração dos Profissionais do Magistério da Educação Básica Pública e 40% para aperfeiçoamento profissional.(B) No mínimo 80% deverão ser usados parar remuneração dos Profissionais do Magistério da Educação Básica.Pública e 20% para manutenção e desenvolvimento da Educação Básica Pública.(C) No mínimo 40% deverão ser usados para remuneração dos Profissionais do Magistério da Educação Básica Pública e em cursos de aperfeiçoamento profissional e 60% para manutenção e desenvolvimento da Educação Básica Pública.

(D) No mínimo 50% deverão ser usados para remuneração dos Profissionais do Magistério da Educação Básica e 50% em outras despesas de manutenção e desenvolvimento da Educação Básica Pública.(E) No mínimo 60% deverão ser usados para remuneração dos Profissionais do Magistério da Educação Básica Pública e 40% em outras despesas de manutenção e desenvolvimento da Educação Básica Pública.

V - Observações sobre organizações curricular:- LEM- ARTE- ED. FISICA- HISTÓRIA DA CULTURA AFRO E INDÍGENA - ENSINO RELIGIOSO

Questão 23 - Dentre as diretrizes abaixo, assinale a que norteia a elaboração curricular dos Ensinos Fundamental e Médio.

(A) o ensino da Arte como componente curricular recomendável, nos diversos níveis da Educação Básica, de forma a promover o desenvolvimento cultural dos alunos.(B) educação Física como componente curricular da Educação Básica, ajustando - se ás faixas etárias e a condições da população, sendo facultativa no curso noturno.(C) inclusão obrigatória, na parte diversificada do currículo, a partir do Ensino Médio de pelo menos, uma língua estrangeira moderna, cuja escolha ficará a cargo da comunidade escolar, dentro das possibilidades da instituições.(D) abrangência obrigatória do estudo da Língua Portuguesa e da Matemática, do conhecimento do mundo físico e natural e da realidade social e política, especialmente do Brasil.(E) o ensino fundamental e médio serão ministrados progressivamente em tempo integral, a critério dos sistemas de ensino.

VI - Da Educação de jovens e Adultos.

Questão 24 -A LDB/96, ao tratar da Educação de Jovens e Adultos, dispõe que os conhecimentos obtidos fora do sistema escolar:

a) não sejam levados em consideração.b) sejam avaliados pelas escolas técnicas pertencentes ao Sistema Federal de Ensino.


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c) serão aferidos e reconhecidos por meio de exames.d) sejam avaliados através da educação à distância.e) sejam reconhecidos pelos Sistemas Municipais de Ensino.


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Questão 25 - A LDB (LF. 9394/96), na seção reservada á Educação de Jovens e Adultos, dispõe que os sistemas de ensino manterão cursos e exames supletivos, que compreenderão a base nacional comum do currículo, habilitando ao prosseguimento de estudos em caráter regular, estes exames realizar-se-ão nos níveis de conclusão do ensino fundamental e médio respectivamente, para os maiores de:

(A) 14 e 18 anos de idade(B) 15 e 18 anos de idade(C) 12 e 15 anos de idade(D) 15 e 21 anos de idade(E) 14 e 18 anos de idade

VII - Da Gestão Democrática

Questão 26 - Observe o depoimento abaixo, feito por uma mãe de aluno:

_ Hoje, passei o dia debatendo a educação de nossos filhos. O conselho de escola é uma reunião que deveria existir em todas as escolas pelo menos vez por mês.Esse depoimento fez referência a uma instância da administração de uma escola que representa diretamente o exercício de um principio da educação presente na Constituição Federal.

Esse principio é a(o):

(A) promoção da educação pelo Estado.(B) garantia do padrão de qualidade.(C) igualdade de condições para acesso e a permanência na escola.(D) pluralismo das idéias e concepções pedagógicas.(E) gestão democrática do ensino público.

Questão 27- De acordo com a Deliberação CEE n° 9/2000, os cursos presenciais correspondentes aos quatro últimos anos de escolaridade do Ensino Fundamental terão a duração mínima de 1.600 horas de efetivo trabalho escolar e os cursos presenciais correspondentes ao Ensino Médio terão a duração mínima de 1.200 horas de efetivo trabalho escolar.

As idades mínimas parar a matrícula inicial nesses cursos, são, respectivamente:

(A) 13 anos completos e 15 anos completos(B) 14 anos completos e 17 anos completos(C) 14 anos completos e 18 anos completos(D) 14 anos completos e 19 anos completos(E) 17 anos completos e 21 anos completos

Questão 28 - De acordo com a LDB, as normas de gestão democrática do ensino público na educação básica serão definidas pelos sistemas de ensino, de acordo com suas peculiaridades e conforme os seguintes princípios:

(A) elaboração da proposta pedagógica pela equipe de direção da escola e possibilidade de participação dos diferentes segmentos escolares no Conselho de Escola.(B) participação nos conselhos escolares e construção da proposta pedagógica pela direção em colaboração com os professores e coordenadores.(C) participação dos profissionais da educação na elaboração do projeto pedagógico da escola e participação das comunidades em conselhos escolares ou equivalentes.(D) elaboração da proposta pedagógica pela escola e explicitação imediata para a comunidade escolar e local.(E) participação dos profissionais da educação na construção do projeto pedagógico da escola em momentos específicos que envolvam representantes da comunidade escolar e local.


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VIII - Equivalência de estudos

Questão 29 - A Deliberação CEE n° 21/2001 dispõe sobre equivalência de estudos realizados no exterior em nível do Ensino Fundamental e Médio. Assinale a alternativa que corresponde às determinações desta deliberação.

(A) Alunos provenientes do exterior são aqueles que tiveram sua escolaridade totalmente realizada fora do país, ou por um período superior a um ano.

(B) Para declarar a equivalência de estudos em nível de conclusão, a Diretoria de Ensino deve fundamentar-se nas exigências do sistema brasileiro.

(C) Os alunos que receberam documentos de conclusão de estudos no exterior estão dispensados da solicitação de equivalência desses estudos.

(D) A unidade escolar, após análise da escolaridade do aluno e comparação com as exigências do sistema brasileiro, decidirá sobre a conclusão de curso.

(E) Os alunos do sistema brasileiro, que freqüentaram escola no exterior por um período de até dois anos, se pretendem prosseguir seus estudos, devem solicitar matrícula junto à unidade escolar.

Questão 30- De acordo com a Del. CEE 21/01 e Ind. CEE 15/2001, que dispõe sobre equivalência de estudos realizados no exterior em nível do Ensino Fundamental e Médio:

I - São considerados como alunos do sistema brasileiro de ensino aqueles que freqüentaram escola no exterior por um período superior a dois anos.II - Os alunos do sistema brasileiro, que freqüentaram escola no exterior por um período de até dois anos, se pretendem prosseguir seus estudos, devem solicitar matrícula junto à Unidade Escolar.III - São considerados alunos do exterior aqueles que freqüentaram exclusivamente ou por período superior a dois anos, escolas sediadas fora do país.

IV - Para declarar a equivalência de estudos em nível de conclusão, a Diretoria de Ensino levará em consideração a análise da escolaridade do aluno e os seus direitos no país de origem, comparando-os com as exigências do sistema brasileiro.V - Na análise da documentação trazida pelo aluno proveniente do exterior, o responsável pela mesma deverá exigir a tradução do documento por um tradutor juramentado.

Estão corretas as afirmativas:(A) I e IV(B) I e II(C) III, IV e V(D) II, III e IV

(E)II, III e V

Módulo IV

LEI COMPLEMENTAR Nº 1048, DE 10 DE JUNHO DE 2008

Dispõe sobre o gozo de licença-prêmio no âmbito da Administração Pública Direta, das Autarquias Estaduais e de outros Poderes do Estado, e dá providências correlatas

O GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULO:Faço saber que a Assembléia Legislativa decreta e eu promulgo a seguinte lei complementar:

Artigo 1º - Os artigos 212 a 214 da Lei nº 10.261, de 28 de outubro de 1968 - Estatuto dos Funcionários Públicos Civis do Estado, passam a vigorar com a seguinte redação:“Artigo 212 - A licença-prêmio será concedida mediante certidão de tempo de serviço, independente de requerimento do funcionário, e será publicada no Diário Oficial do Estado, nos termos da legislação em vigor.” (NR)“Artigo 213 - O funcionário poderá requerer o gozo da licença-prêmio:I - por inteiro ou em parcelas não inferiores a 15 (quinze) dias;II - até o implemento das condições para a aposentadoria voluntária.§ 1º - Caberá à autoridade competente:1 - adotar, após manifestação do chefe imediato, sem prejuízo para o serviço, as medidas necessárias para que o funcionário possa gozar a licença-prêmio a que tenha direito;


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2 - decidir, após manifestação do chefe imediato, observada a opção do funcionário e respeitado o interesse do serviço, pelo gozo da licença-prêmio por inteiro ou parceladamente.


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§ 2º - A apresentação de pedido de passagem à inatividade, sem a prévia e oportuna apresentação do requerimento de gozo, implicará perda do direito à licença-prêmio.” (NR)“Artigo 214 - O funcionário deverá aguardar em exercício a apreciação do requerimento de gozo da licença-prêmio.Parágrafo único - O gozo da licença-prêmio dependerá de novo requerimento, caso não se inicie em até 30 (trinta) dias contados da publicação do ato que o houver autorizado.” (NR)

Artigo 2º - O disposto nesta lei complementar aplica- se aos servidores da Administração direta e das autarquias, submetidos ao regime estatutário, e aos militares.Parágrafo único - Os membros e os servidores do Poder Judiciário, do Tribunal de Contas, do Ministério Público e da Defensoria Pública, bem como os servidores do Quadro da Secretaria da Assembléia Legislativa, terão sua situação regida, em cada um desses órgãos, por normas reguladoras próprias.

Artigo 3º - Na hipótese de se tornar inviável o gozo de licença-prêmio, na forma prevista nesta lei complementar, em virtude de exoneração “ex officio”, aposentadoria por invalidez permanente ou falecimento, será paga ao ex-servidor ou aos seus beneficiários, conforme o caso, indenização calculada com base no valor dos vencimentos do cargo ocupado, referente ao mês de ocorrência.

Artigo 4º - Os integrantes do Quadro do Magistério e do Quadro de Apoio Escolar abrangidos pela Lei Complementar nº 1015, de 15 de outubro de 2007 e os integrantes das carreiras da Polícia Civil, da Superintendência Técnico-Científica e da Polícia Militar do Estado de São Paulo abrangidos pela Lei Complementar nº 989, de 17 de janeiro de 2006, seguirão fazendo jus à conversão em pecúnia nos termos dos referidos diplomas legais.

Artigo 5º - As despesas decorrentes da aplicação desta lei complementar correrão à conta das

dotações próprias consignadas no orçamento vigente.

Artigo 6º - Esta lei complementar e suas disposições transitórias entram em vigor na data de sua publicação, revogando-se os artigos 2º e 3º da Lei Complementar nº 857, de 20 de maio de 1999.

Disposições TransitóriasArtigo 1º - O disposto nesta lei complementar aplica-se ao gozo dos períodos de licença-prêmio:I - adquiridos antes da vigência da Lei Complementar nº 857, de 20 de maio de 1999;II - não usufruídos dentro do prazo previsto pela Lei Complementar nº 857, de 20 de maio de 1999.

Artigo 2º - O servidor público ou o militar que já tenham implementado as condições para sua aposentadoria ou inatividade remunerada voluntária e se encontrem no exercício de suas atividades públicas na data de publicação desta lei complementar, poderão fruir os períodos de licença-prêmio adquiridos, salvo se forem aposentados ou inativados compulsoriamente, quando então perceberão indenização nos termos do artigo 3º desta lei complementar.

LEI COMPLEMENTAR Nº 1054,

DE 7 DE JULHO DE 2008

Amplia os períodos da licença à gestante, da licença-paternidade e da licença por adoção, e dá providências correlatas

O GOVERNADOR DO ESTADO DE SAO PAULO:

Faço saber que a Assembléia Legislativa decreta e eu promulgo a seguinte lei complementar:

Artigo 1º - Os dispositivos adiante enumerados da Lei nº 10.261, de 28 de outubro de 1968 - Estatuto dos Funcionários Públicos Civis do Estado, passam a vigorar com a seguinte redação:

I - o artigo 198, alterado pela Lei complementar nº 76, de 7 de maio de 1973:

"Artigo 198 - À funcionária gestante será concedida, mediante inspeção médica, licença de 180 (cento e


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oitenta) dias com vencimento ou remuneração, observado o seguinte:


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I - salvo prescrição médica em contrário, a licença poderá ser concedida a partir do oitavo mês de gestação;

II - ocorrido o parto, sem que tenha sido requerida a licença, será esta concedida mediante a apresentação da certidão de nascimento e vigorará a partir da data do evento, podendo retroagir até 15 (quinze) dias;

III - durante a licença, cometerá falta grave a servidora que exercer qualquer atividade remunerada ou mantiver a criança em creche ou organização similar;

Parágrafo único - No caso de natimorto, será concedida a licença para tratamento de saúde, a critério médico, na forma prevista no artigo 193." (NR)

II - o inciso XVI do artigo 78, acrescentado pela Lei complementar nº 445, de 1º de abril de 1986:

"Artigo 78 - .......................................................

XVI - licença-paternidade, por 5 (cinco) dias;" (NR)

Artigo 2º - O inciso XIV do artigo 16 da Lei nº 500, de 13 de novembro de 1974, acrescentado pela Lei complementar nº 445, de 1º de abril de 1986, passa a vigorar com a seguinte redação:

"Artigo 16 - .......................................................

XIV - licença-paternidade, por 5 (cinco) dias;" (NR)

Artigo 3º - O artigo 1º da Lei complementar nº 367, de 14 de dezembro de 1984, passa a vigorar com a seguinte redação:

"Artigo 1º - O servidor público poderá obter licença de 180 (cento e oitenta) dias, com vencimentos ou remuneração integrais, quando adotar menor, de até sete anos de idade, ou quando obtiver judicialmente a sua guarda para fins de adoção.

§ 1º - Em caso de adoção por cônjuges ou companheiros, ambos servidores públicos, a licença de que trata o "caput" deste artigo será concedida na seguinte conformidade:

1 - 180 (cento e oitenta) dias ao servidor adotante que assim o requerer;

2 - 5 (cinco) dias ao outro servidor, cônjuge ou companheiro adotante, que assim o requerer.

§ 2º - O servidor público deverá requerer a licença de que trata este artigo à autoridade competente, no prazo máximo de 15 (quinze) dias a contar da expedição, conforme o caso, do termo de adoção ou do termo de guarda para fins de adoção.

§ 3º - O requerimento de que trata o § 2º deste artigo deverá estar instruído com as provas necessárias à verificação dos requisitos para a concessão da licença, na forma em que requerida.

§ 4º - A não observância do disposto nos §§ 2º e 3º deste artigo implicará indeferimento do pedido de licença.

§ 5º - O período da licença de que trata este artigo será considerado de efetivo exercício para todos os efeitos." (NR)

Artigo 4º - O disposto no artigo 1º desta lei complementar aplica-se:

I - aos servidores da Administração direta e das autarquias, submetidas ao regime estatutário, bem como aos militares;

II - aos servidores do Poder Judiciário, do Tribunal de Contas, do Ministério Público e da Defensoria Pública, bem como aos servidores do Quadro da Secretaria da Assembléia Legislativa.

Artigo 5º - As despesas decorrentes da aplicação desta lei complementar correrão à conta das dotações próprias consignadas no orçamento vigente.

Artigo 6º - Esta lei complementar e suas disposições transitórias entram em vigor na data de sua publicação, ficando revogadas:


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I - a Lei complementar nº 76, de 7 de maio de 1973;

II - a Lei complementar nº 445, de 1º de abril de 1986.

DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS


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Artigo 1º - A gestante abrangida pelos artigos 1º e 4º desta lei complementar que, na data de sua publicação, estiver em gozo da respectiva licença fará jus ao acréscimo de 60 (sessenta) dias de benefício, contados a partir do primeiro dia subseqüente ao término do período anteriormente concedido.

Artigo 2º - O servidor público que, na data da publicação desta lei complementar, estiver em gozo de licença por adoção fará jus ao acréscimo de 60 (sessenta) dias de benefício, contados a partir do primeiro dia subseqüente ao término do período anteriormente concedido.

Parágrafo único - Não se aplica o disposto no "caput" deste artigo à adoção por cônjuges ou companheiros, ambos servidores públicos, ficando assegurada a fruição dos períodos de licença concedidos de acordo com a legislação vigente até a edição desta lei complementar.

Artigo 3º - Caberá à autoridade competente adotar as medidas necessárias ao cumprimento do disposto nos artigos 1º e 2º das Disposições Transitórias desta lei complementar.

Profa. Maria da Graça

I. TEMAS DO MÓDULO

1. AS TEORIAS PSICOGENÉTICAS EXPLICAM A FORMAÇÃO DAS FUNÇÕES PSICOLÓGICAS A PARTIR DA SUA GÊNESE A TEORIA PSICOGENÉTICA DE PIAGET

A TEORIA SÓCIO-HISTÓRICA DE VYGOTSKY

2. AS IMPLICAÇÕES EDUCACIONAIS DESTAS TEORIAS NOVA CONCEPÇÃO DO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO COGNITIVO: APRENDER É CONSTRUIR A EDUCAÇAO CONSTRUTIVISTA O PAPEL DO PROFESSOR NOVA CONCEPÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA NOVAS COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS A FORMAÇÃO DOS PROFESSORES


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TEMAS LIVRO/ AUTORES IDÉIAS/PALAVRAS-CHAVE

Propõem a discussão de alguns critérios costumeiros de

comparação entre as teorias de Piaget e

Vygotsky e apresentam uma perspectiva

alternativa centrada na natureza das

problemáticas que organizaram as

indagações psicológicas sobre os conhecimentos. Tem também a intenção de imprimir ao debate um espírito dialético partilhado no núcleo teórico de ambos os programas que pode

possibilitar uma colaboração na pesquisa empírica dos problemas levantados pela prática

educacional.

“PIAGET E VYGOTSKY:NOVAS

CONTRIBUIÇÕES PARA O DEBATE”

JOSÉ ANTÔNIO CASTORINA

MARTA KOHL DE OLIVEIRADELIA LERNER

EMÍLIA FERREIRO

criticam o critério usado pelos estudiosos para comparar as teorias genéticas de Piaget e Vygotsky.

afirmam que não se pode comparar as teorias de modo preciso porque não são respostas aos mesmos problemas.

afirmam que a aceitação de uma teoria NÃO implica em exclusão da outra

afirmam que tanto através da internalizacão mediada da cultura como da equlibração, aprender envolve um processo de redescoberta, de reinvenção

postulam que não existe incompatibilidade entre esquemas de pensamento e Z.P.D.

concluem que ambas as teorias apontam para um mesmo tipo de prática pedagógica.

postulam que, no plano didático é possível ser piagetiano e ao mesmo tempo tomar como eixo a comunicação dos saberes culturais, a construção social do conhecimento e atribuir papel fundamental à intervenção do professor nesta construção.

reafirmam a importância das interações sociais no processo de aprendizagem, quer seja para criar Z.D.P ou conflitos sócio-cognitivos e valorizam a aprendizagem cooperativa, em grupos, compartilhada.

apontam muitas semelhanças na descrição do processo de aquisição da língua escrita na perspectiva piagetiana (Emília Ferreiro) e vygotskiana (Luria e Vygotsky).

reafirmam que as diferenças encontradas entre Emília Ferreiro e Luria estão relacionadas às perguntas que guiaram a experimentação de cada um e se localizam, principalmente em torno da maneira como compreendem a linguagem (Ferreiro a entende como objeto cultural e Luria como técnica sócio-cultural com duas funções específicas- mnemônica e comunicativa).

reconhecem que Ferreiro e Luria/Vygotsky escreverem a pré-história da linguagem escrita

II. SÍNTESE DOS AUTORES E DAS OBRAS


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TEMAS

Este livro é uma coletânea de artigos

publicados em revistas espanholas de psicologia e ciências da educação. Nele o autor apresenta

debates teóricos e metodológicos sobre

questões como: conduta experimental, métodos

de estudo da psicopedagogia,

aprendizagem, conflito sócio-cognitivo,

intervenção didática e currículo escolar.

Para o autor, a psicologia pode oferecer

instrumentos para orientar a prática

pedagógica e a elaboração do currículo

escolar.O construtivismo é uma concepção teórica sobre

a aprendizagem, cujo princípio é “aprender é

construir”.

LIVROS/AUTORES

CÉSAR COLL

“APRENDIZAGEM ESCOLAR E CONSTRUÇÃO DE CONHECIMENTO”

IDÉIAS/PALAVRAS-CHAVE

Ressalta a importância das atividades espontâneas de exploração e a sua importância como instrumento do processo de investigação da realidade residem no vaivém constante entre o objeto e o sujeito, não podendo, pois estas atividades serem definidas como modelos lineares e acumulativos.

Afirma que o estudo da utilização do conhecimento não pode se limitar a conteúdos de tipo escolar, embora os conhecimentos adquiridos através dos processos de ensino-aprendizagem constituam certamente uma parte importantíssima da bagagem intelectual do ser humano.

Pesquisa atividades de efetuação e atividades funcionais (autoestruturante)

Identifica os marcos psicológicos para a construção do currículo escolar:

conhecimentos prévios aprender a aprender possibilidades da criança (etapa de

desenvolvimento) esquemas de conhecimento Zonas de Desenvolvimento Proximal Memorização compreensiva Aprendizagem significativa O aluno é o principal artífice da construção do conhecimento

Lembra a importância das relações interpessoais na construção do conhecimento escolar

Aprendizagem significativa (construir significados, construir sentidos, construir e compartilhar)

A Concepção construtivista aprendizagem significativa, memorização compreensiva e funcionalidade do aprendido.

Neste momento de revisão da educação

escolar e de seu papel e seu alcance, é importante a construção de um perfil

profissional para o professor com base no

seu trabalho em sala de aula, mas que se amplia

YVES DE LA TAILLE

Aborda o conceito de limites em três dimensões: limite como fronteira a ser atravessada,

limite em seu sentido restritivo; limite que a criança precisa construir e defender

para proteger sua intimidade. Lembra que nos três casos, uma ação educativa é

necessária e, como podemos verificar, se há hoje uma “crise”, ela tanto pode ser interpretada como


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para o desenvolvimento do projeto educativo da escola, para a produção,

sistematização e socialização de conhecimentos

pedagógicos e para a participação em

discussões da comunidade educacional.

LIMITES:TRÊS DIMENSÕES EDUCACIONAIS

“falta de limite” quanto como “excesso deles”. Ressalta que na verdade, são fenômenos

complementares. Freqüentemente, é a mesma pessoa que não atingiu a maturidade, que desconhece critérios de excelência e que infringe limites prejudicando a si própria e aos outros. E, não raras vezes, é também a mesma pessoa que não sabe resguardar sua intimidade e respeitar a dos outros.

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TEMAS LIVROS/AUTORES IDÉIAS/PALAVRAS-CHAVE

Os textos apresentados neste livro discutem

temas relativos à formação dos professores a ao desafio da avaliação;

apresenta uma visão histórica e conceitual da

idéia de competência levando a pensar sobre

este tema e sua aplicação no contexto escolar;

considera os recursos que devem ser valorizados

na formação dos professores do Século XXI

e analisa a importância da situação-problema como recurso didático, tanto em contexto de

aprendizagem como de avaliação.

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MONICA GATHER THURLER

PHILIPPE PERRENOUD

LINO DE MACEDO

NILSON JOSÉ MACHADO

CRISTINA DIAS ALESSANDRINI

“AS COMPETÊNCIAS PARA ENSINAR NO SÉCULO XXI- A

FORMAÇÃO DOS PROFESSORES E O DESAFIO

DA AVALIAÇÃO”

Elencam alguns critérios específicos que considera relevantes na formação de professores:

1.Transposição didática baseada na análise das práticas e em suas transformações

2.Referencial de competências que identifique saberes e conhecimentos necessários

3.Plano de formação organizado em torno de competências

4.Aprendizagem por problemas5.Articulação entre a teoria e a prática6.Organização modular e diferenciada

7.Avaliação formativa8. Tempo e dispositivos para mobilização dos

conhecimentos9.Parcerias

10.Divisão dos saberes favorável à sua mobilização no trabalho.

Afirmam que é preciso deslocar o foco das atenções da idéia de disciplina para a idéia de competências

Defendem que a meta da escola é formar competências pessoais e que as disciplinas a isso devem se prestar.

Apontam a necessidade de uma nova organização do trabalho escolar que possa ser capaz de formar competências (interdisciplinaridade, transdiciplinaridade, reorganização dos espaços e tempos na escola).

Ressaltam que para trabalhar numa abordagem por competências é necessário implementar o desenvolvimento profissional dos professores

Afirmam que o desenvolvimento profissional dos professores requer novos paradigmas e novas práticas.

Lembram que a formação contínua clássica, sem um referencial de competências claro pouco contribui para por em sinergia e expandir as competências individuais e coletivas e a energia de cooperação.

Idealizam a escola transformada em uma comunidade aprendiznovo tipo de formação e cultura administrativa menos individualista e hierárquica.

Afirmam que situação-problema é uma situação didática na qual se propõe ao sujeito uma tarefa


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que ele não pode realizar sem efetuar uma aprendizagem precisa. E esta aprendizagem, que constitui o verdadeiro objetivo da situação-problema, se dá ao vencer o obstáculo da realização da tarefa.. Portanto, a situação problema pede um posicionamento, pede um arriscar-se, coordenar fatores, em um contexto delimitado, com imitações que nos desafiam a superar obstáculos, a pensar em outro plano ou nível (transformação dos esquemas, construção do conhecimento).

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III. CINCO GRANDES TEMAS EDUCACIONAIS E SEUS PRINCÍPIOS E PALAVRAS-CHAVE(Retirado da Revista Nova Escola)

Inclusão: Mais do que criar condições para os deficientes, a inclusão é um desafio que implica mudar a escola como um todo, no projeto pedagógico, na postura diante dos alunos, na filosofia; diversidade; diferenças; adaptações curriculares; avaliação diferenciada; parcerias; inclusão social; Parecer CNE/CEB 17/2001 e Resolução CNE/CEB 02/2001 (Diretrizes Nacionais para a Educação Especial); Indicação CEE 12/99 e Deliberação CEE 05/00 (Normas para o ensino de alunos que apresentam necessidades educacionais especiais); qualificação dos professores.

Planejamento: A principal função do planejamento é construir, desestruturar e reconstruir o projeto político-pedagógico da escola; ato coletivo; competências, integração curricular; interdisciplinaridade; transdisciplinardade; avaliação; flexibilidade; contextualização; marcos psicológicos (contribuições da psicologia á construção do currículo); a Proposta Pedagógica da escola.

Avaliação: Da análise diária dos alunos surgem maneiras de fazer com que todos aprendam; formativa; processual; reguladora; contínua; cumulativa; diagnóstica; para promover; intervenção, mediadora, processo multidimensional, as formas de registro ( portfólios, etc)

Gestão: Para a escola possuir uma identidade e promover a educação para a cidadania, é preciso que ela crie vínculos com a comunidade, o que se faz quando a escola consegue ouvir seus alunos, ter coerência nas suas ações e deixar bastante claro a todos qual é a mensagem que deseja passar; participativa; compromisso coletivo; democrática; descentralizada; ação conjunta; autonomia; fortalecimento dos conselhos escolares.

Tecnologias: Os professores que não quiserem se envolver com as tecnologias disporão de fontes cada vez mais pobres em relação aos seus colegas mais avançados (Perrenoud), porém, é preciso cuidar para que o acesso banal, sem que as competências requeridas se desenvolvam no mesmo ritmo, acabe por não dar aos alunos os meios de um uso crítico; novas linguagens; transformação social; Internet; construção de conhecimentos; contextualização.

IV. A DISSERTAÇÃO

1. (SESI/2008) Em uma visão ampla da ação do supervisor, tanto o do sistema como o de unidades educacionais, pode-se dizer que ele é o profissional que deve orientar na interpretação da filosofia educacional a ser seguida pelos estabelecimentos educacionais. É ele que promove os meios para sua implantação, que elabora os planos que conduzirão ao alcance dos objetivos, que colabora na estruturação do currículo e proporciona seu desenvolvimento — faz tudo isso tendo em vista o perfil do aluno que o sistema e a escola se propõem a concretizar. Ele é, portanto, um elemento-chave na administração do sistema e das unidades escolares.

(Edy Przybylski. Supervisão Escolar: concepções básicas. Porto Alegre: Sagra. 1985).

O fragmento de texto acima não apresenta uma concepção de gestão participativa. Considerando esse fragmento, redija um texto dissertativo de até 15 linhas acerca do seguinte tema: Supervisão de ensino na gestão escolar participativa.

Ao elaborar seu texto aborde, necessariamente, os seguintes aspectos:- crítica ao conteúdo e à visão apresentados no fragmento de texto dado;


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- nova concepção de supervisor de ensino na gestão participativa;

Boa Sorte! Sucesso! Prof ª. Maria da Graça

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Prof. Edivaldo Marchi

OBRASOUZA, Paulo Renato. A revolução gerenciada: educação no Brasil, 1995-2002. São Paulo: Prentice Hall, 2005.

PRINCIPAIS IDÉIAS E CONCEITOS Universalização Sociedade do Conhecimento Cidadania/Democracia Educação como processo permanente Escola Humanista Uso de novas tecnologias na educação Características da Revolução Gerenciada:

universalização, sistemas de avaliação, fundef, merenda escolar, distribuição de livros, reorganização do sistema de informações educacionais, parâmetros curriculares nacionais, aprendizado das línguas indígenas, melhoria da qualidade dos professores, progressão continuada para acertar os cortes de idade, criação de rede de ensino a distância, bolsa escola, aprovação da LDB.

Quantidade com qualidade. 88 para 97 por cento dos alunos em escola

fundamental. Ampliação entre nordestinos e negros.

De acordo com análises existentes esperava-se uma deterioração na qualidade pela rapidez com se atingiu a quantidade.

O sistema de informação permitiu a organização das ações.

Buscar a universalizar o acesso a pré-escola e ao médio (universalização do ensino básico). Investir na melhoria da qualidade da educação básica.

Criação de outros dois fundos para ed. infantil e para o ensino médio.

Contemplar toda a educação com um só fundo não é recomendado.

OBRAS

CASTRO, Cláudio de Moura. Educação brasileira: consertos e remendos. Rio de Janeiro: Rocco, 2007.

CASTRO, Cláudio de Moura. Educação no Brasil: atrasos, conquistas e desafios. In: Brasil: o estado de uma nação. Brasília: IPEA, 2006.

PRINCIPAIS IDÉIAS E CONCEITOS Educação e crescimento econômico Mercado Capital humano Capital social Novas Tecnologias Mobilização da sociedade (compromisso com

educação) Melhoria da educação básica Ensino profissionalizante Escolarização e renda Escolarização como forma de inclusão e

superação da pobreza Sistema S

OBRASANTOS, Milton. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal. Rio de Janeiro: Record, 2001.

PRINCIPAIS CONCEITOS E IDÉIAS

Globalização (desenvolvimento tecnológico e poder político)

Ideologia Estado Três formas de ver a globalização:

- Fábula: aldeia global, comunicação instantânea, mercado global e homogêneo no planeta, morte do Estado, fim da Ideologia.

- Perversidade (como é): desemprego, aumento da pobreza, educação de qualidade para poucos.

- Uma outra globalização (possibilidade): uma globalização mais humana: técnicas e


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conhecimento do planeta colocados a serviço do desenvolvimento humano.

OBRA MORIN, Edgar. A religação dos saberes: O desafio do século XXI. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2007.

PRINCIPAIS IDÉIAS E CONCEITOS Religar ciências da natureza e ciências da cultura. Crítica ao modelo da fragmentação Conhecimento como algo ilimitado, não

existência de verdade absolutas Mundo transnacionalizado e globalizado Juntar a parte e o todo, o texto e contexto, o

global e o local Necessidade de reeducação dos educadores Pensamento complexo Nova humanidade___________________________________________

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Formar espíritos capazes de organizar seus conhecimentos x armazenamento de informações

Ensinar a condição humana. O caráter provisório x definitivo da ciência As conquistas da ciência como conquistas dos

homens Ensinar mais a dúvida do que a certeza. O ensino deve utilizar experiências, estudo de

campo, relação com o concreto. O despertar do espírito crítico é o principal papel

da educação – a observação e experimentação possuem relevância nesse processo.

Humanidade é ao mesmo tempo biológica, animal, mental, espiritual e cultural.

O avanço da ciência torna mais possível a consciência da condição humana.

A complexidade é um problema um desafio e não uma resposta

OBRACHARLOT, Bernard. Relação com o saber, formação dos professores e globalização: questões para a educação hoje. Porto Alegre: Artmed, 2005.

PRINCIPAIS IDÉIAS E CONCEITOS Saber Sujeito Fracasso escolar Violência escolar Sujeito é o que aprende : patrimônio cultural,

mediação do outro, atividade intelectual

Fracasso escolar - atividade intelectual x questões sociais

- o professor deve estimular o desejo e a busca do saber

violência na escola violência à escola violência da escola Relação da escola com saber / Deve buscar o prazer e o sentido para estimular o saber

Profa. Silvana Drago

Legislação e Documentos

• 1948 – Declaração dos Diretos Humanos – assegura o direito de todos a educação pública e gratuita;

• 1988 – Constituição Federal - Atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente, na rede regular de ensino; O acesso ao ensino obrigatório e gratuito é direito público e subjetivo.

• 1990 – Lei 8069 – ECA - “A criança e o adolescente portadores de deficiências receberão atendimento especializado.”

• 1990 – Declaração de Educação para Todos – Jomtien;

• 1994 – Declaração de Salamanca;• 1996 – LDB 9.394 - garante acesso às pessoas

com nee;• 2001 – Diretrizes Curriculares Nacionais da

Educação Especial. Parecer 17/01 e Resolução 2/01.

– processo educacional escolar definido por uma proposta pedagógica

– conjunto de recursos e serviços– modalidade da educação escolar

• 2007 – Deliberação 68/07 - atendimento educacional de alunos com necessidades educacionais especiais deve ocorrer, preferencialmente, nas classes comuns do ensino regular.


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Excluídos• deficientes• pobres• analfabetos• maioria da população

Minoria normal : 20% ou 30%

Linhas de Ação sobre NEE

• A escola deve acolher a todas as crianças; • Educação inclusiva é uma mudança em nós, em

nosso trabalho (objetos, sala, tempo, espaço);• Termo NEE: refere-se a todas as crianças ou

jovens cujas necessidades decorrem de sua capacidade ou dificuldade de aprendizagem;

• Pedagogia Centrada no Aluno: o ensino deve ajustar-se às necessidades de cada criança e não a criança se adaptar a ele;

• A integração e a participação são essenciais à dignidade humana e o exercício dos direitos humanos.

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As escolas devem:

• Ser receptivas e responsivas;• Reconhecer as diferentes necessidades dos

alunos e atendê-las;• Adaptar-se aos diferentes estilos e ritmos de

aprendizagens;• Assegurar ensino de qualidade através de

programas, recursos...• Oferecer serviços de apoio adicional;• Currículo: adaptado às necessidades das crianças,

apoio adicional no contexto do currículo regular, avaliação formativa,tecnologia apropriada;

• Diretores: promover atitudes positivas através da comunidade escolar;

• Fator chave: formação de todos os educadores;• Pais precisam ter uma atitude positiva, ter apoio,

informações e devem ser considerados parceiros ativos nos processos de tomada de decisão.

Identificar as NEE

• Reorientar o processo de ensino e de aprendizagem;

• Garantir formação continuada;• Encaminhar para atendimento;• Prover recursos;• Criar condições para a inclusão /mudanças de

atitudes;• Aprimorar o PPP;

• Ofertar os Apoios que precisam ser oferecidos aos alunos.

Avaliação do Contexto Educacional Escolar

• Estabelecer objetivos gerais e específicos, bem como as diretrizes gerais e específicas para os grupos que a escola atende.

• Nortear a prática pedagógica em classes comuns para o trabalho na diversidade;

• Estabelecer os mecanismos de avaliação a serem adotados para o acompanhamento do próprio projeto, atualizando-o sempre;

• Utilizar a Avaliação enquanto instrumento para transformar, não para rotular;

• Para remover barreiras, a avaliação deve ser um processo compartilhado e desenvolvido, preferencialmente, na escola;

• “ avaliação torna-se inclusiva, na medida em que, permite identificar necessidades dos alunos, de suas famílias, das escolas e dos professores” (MEC/SEESP, 2002).

Sugestões para o enfrentamento do fracasso escolar

• atividades em grupo para alunos;• estímulo à pesquisa como estratégia de

aprendizagem;• orientação aos familiares;• formação continuada para professores;• troca de informações e experiências

Formação de educadores

• Atualização e a formação continuada é uma das estratégias que nos permite desalojar o estatuído;

• Avaliação crítica e compartilhada;• Valorização dos “espaços” para discussão nas

escolas;• Agir mais como pesquisadores, registrando

sistematicamente erros e acertos com o objetivo de tematizá-los.

Estruturando a Sala de Aula para Evitar Comportamentos Inadaptados

• identificar a função do comportamento desafiador;

• determinar o comportamento alternativo que será reforçado;

• remover todo o reforço ao comportamento desafiador;


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• proporcionar o máximo de reforço possível ao comportamento desejado.

Como praticar a cultura da diferença?

• Não se trata de substituir uma escola organizada pela lógica das semelhanças por uma outra, organizada pela lógica das diferenças;

• Para o conhecimento - diferenças e semelhanças são igualmente fundamentais;

• Refletir sobre o que significam semelhanças e diferenças e tentar compreender o que estamos propondo e realizando em favor de uma escola que se quer para todos.

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Inclusão dos alunos com NEE

• Importância da avaliação pedagógica;• Importância da discussão coletiva na

identificação dos problemas enfrentados pelo aluno, pelo professor, pela família e pela escola com a adoção de estratégias distintas para atuar sobre a cultura escolar e viabilizar ações que efetivem a inclusão social e educacional dos alunos com necessidades educacionais especiais.

• Considerações sobre as orientações e os dispositivos legais em relação ao direito de todos a educação;

• Explicitação dos serviços e dos recursos de apoio pedagógico aos alunos com NEE no Projeto Pedagógico;

• Organização nos horários coletivos de momentos para a discussão, reflexão e encaminhamentos sobre as questões relativas a educação inclusiva (pauta, textos, estudos de casos, participação de especialistas etc.)

• Formação dos professores.

Educação das Relações Étnico-Raciais

Documentos e Legislação

EUA

• 1945 – resultados nefastos da Segunda Guerra a comunidade internacional cria mecanismos para impedir a propagação do racismo;

• Anos 60 – estudantes, líderes religiosos negros do sul dos estados Unidos levaram avante a luta por igualdade de exercício dos direitos civis;

• 1968 – são criados os primeiros programas e departamentos de Black Studies.

Brasil• Final dos anos 40 – aproximação de militantes

negros brasileiros dos ativistas de movimentos antiracistas nos EUA, África e América Central;

• 1945 – Convenção Nacional do Negro Brasileiro (CNNB)

• 1950 – combate da União Nacional dos Homens de Cor (UNHC) contra a discriminação no Itamarati;

• Anos 70 – Teatro Experimental do Negro TEN – função conscientizar a população negra.

• 1986 – Seminário “O Negro e a Educação” • 1988 – CF – atos de racismo são considerados

crimes imprescritíveis e inafiançáveis, conforme prevê o Art. 5º, XLII;

• 1996 – LDBN - Art. 26, 26 A e 79 B asseguram o direito à igualdade de condições de vida e de cidadania, assim como garantem igual direito às histórias e culturas que compõem a nação brasileira, além do direito de acesso às diferentes fontes da cultura nacional a todos brasileiros.

• 2003 – Lei 10639- ensino sistemático de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana na Educação Básica;

• 2004 – Parecer CNE/CP 3/2004 Diretrizes Curriculares Nacionais;

• RESOLUÇÃO Nº 1, DE 17 DE JUNHO DE 2004 - Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana.

Multiculturalismo

• Princípio ético que tem orientado a ação de grupos culturalmente dominados, aos quais foi negado o direito de preservarem suas características culturais;

• Pedagogia da eqüidade: professores se esforçam e utilizam recursos para garantir o sucesso escolar de todos os seus alunos;

• Fortalecimento da cultura escolar: reestruturação das escolas e a garantia da participação de todos em igualdade de condições.

Preconceito, Discriminação ou Racismo?


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• Preconceito: – é uma atitude negativa com relação a um grupo ou

pessoa;– baseia-se num processo de comparação social em que

o grupo da pessoa preconceituosa é considerado um ponto positivo de referência.

• Discriminação: – é a manifestação comportamental do preconceito, em

atitudes;– o comportamento discriminatório é mais importante

que o preconceito racial. • Racismo: – é uma expressão mais ampla que abrange, além de

preconceito, hostilidade, discriminação, segregação e outras ações negativas manifestada em relação a um grupo social / ético.

– é uma prática social negativa, cruel, humanamente repreensível, com a qual ninguém, em sã consciência, quer se identificar. (exceção aos racistas declarados).

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Características de uma educação anti-racista:

• Reconhece a existência do problema racial na sociedade brasileira;

• Busca permanentemente uma reflexão sobre o racismo e seus derivados no cotidiano escolar;

• Repudia qualquer atitude preconceituosa e discriminatória na sociedade e no espaço escolar cuida para que as relações interpessoais entre adultos e crianças, negros e brancos, sejam respeitosas;

• Não despreza a diversidade presente no ambiente escolar: utiliza-a para promover a igualdade, encorajando a participação de todos os alunos;

• Ensina às crianças e aos adolescentes uma história crítica sobre os diferentes grupos que constituem a história brasileira;

• Busca materiais que contribuam para a eliminação do “eurocentrismo” dos currículos escolares e contemplem a diversidade racial, bem como o estudo de “assuntos negros”;

• Pensa meios e formas de educar para o reconhecimento positivo da diversidade racial;

• Elabora ações que possibilitem o fortalecimento do auto-conceito de alunos e alunas pertencentes a grupos discriminados.

Cabe a escola:

• Lançar um olhar positivo sobre a cultura e a tradição africana (filmes, oficinas, exposição de

livros, produção de poesias voltados ao conhecimento da diversidade);

• Possibilitar aos alunos o contato com imagens positivas do negro (pensadores, políticos, cantores e intelectuais negros);

• Resgatar a própria história de vida dos alunos, ressaltando a luta das famílias para dar uma educação digna;

• Verificar e Analisar os resultados de aprendizagem, retenção, evasão em relação aos alunos negros;

• Verificar como o Currículo tem tratado a história e a cultura de tradição Africana;

• Rever quais os valores e os padrões considerados aceitáveis por todos dentro da instituição escolar;

• Rever as enunciações e a maneira como o segmento negro é retratado nos cartazes, nos livros didáticos, nas festas...

• Valorizar a beleza da estética negra, da música e a relação entre a tradição cultural africana e o cuidado com a natureza e o meio ambiente;

• Desvelar o silencio sobre a questão racial na escola.

Cabe ao educador:

• Compreender que um aluno não é igual ao outro, nem mesmo entre os aparentemente iguais;

• Ser estimulador do desenvolvimento da criança em seu conjunto, observando aqui os aspectos emocionais, cognitivos, físicos e culturais;

• Buscar potencializar o uso da oralidade letrada, estabelecendo vínculos com a linguagem escrita;

• Valorizar as informações que fazem parte da cultura de cada grupo, dispondo-se a colher depoimentos pessoais; ancorando-se no acervo da memória da sala de aula;

• Fazer dos espaços institucionalizados, como a reunião de pais, um espaço de troca de idéias e debate de situações problemáticas;

• Insistir no trabalho comprometido de preparar o aluno para a vida além da escola.

Preconceito/Discriminação

• Reflexões sobre os Direitos Humanos e Direito à Educação;

• Considerações sobre as orientações e os dispositivos legais em relação às diversidades social, étnica, e cultural e o direito de todos a educação;

• Reflexões sobre o preconceito social, racial e as razões da exclusão escolar;


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• Proposta de trabalho que indique a adoção de estratégias distintas, tendo em vista problematizar as falas dos educadores, dos alunos, das famílias;

• Proposta de atividades (textos, vídeos) que analisem a exclusão escolar;

• Temas transversais.

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Indisciplina na EscolaViolência nas Escolas

Legislação• A educação como direito humano fundamental de cunho social: a busca de justiça social(arts. 193 e 205 da CF)• A educação inclusiva, pluralista, formadora e promotora da cidadania plena como projeto político social. (arts. 1º a 3º da LDB)• Garantia de acesso permanência- direito a escola próxima de sua residência (art. 53 do ECA e arts. 4º e 5º da LDB) • Direito de ser respeitado pelos educadores- Fundamento Legal: CF, art. 227, ECA, art. 17 e 53, II- O respeito é um direito fundamental de toda criança e adolescente- O respeito é um dos elementos integradores do processo educativo- Conduta desrespeitosa contra o educando pode configurar ilícito penal disposto no art. 232 do ECA

• Orientação Didática- CF, art. 206, II e III; LDB, art. 3º II e III; Res. CNE 02/98; 03/98; 01/99; ECA art. 57- Pluralismo de idéias e de concepções pedagógicas- Reconhecimento das diversas experiências de vida dos participantes do ambiente escolar- Estímulo à interação e ao uso de múltiplas formas de diálogo

• Participação dos pais- LDB, art. 12, VI e VII; art. 14, II; ECA, art. 53

• Participação dos alunos- ECA, art. 53, IV

Qual seria a função primordial da escola para sua clientela e seus agentes?

• A principal finalidade da escola é a preparação para o exercício da cidadania: – Sólidos conhecimentos;– Memória;– Respeito pelo espaço público;– Conjunto mínimo de normas de relações interpessoais;– Diálogo franco entre olhares éticos.Disciplina – Indisciplina – Violência

• Disciplina: “regime de ordem imposta ou livremente consentida que convém ao funcionamento regular de uma organização” (militar, escolar, ...).• Indisciplina:• todas as formas de conflito que incorporam uma capacidade de resistência dos pequenos grupos e expressam-se quer sob uma aparente submissão, quer através de excessos de todos os tipos: depredações, pichações, zombarias, riso, ironia, tagarelice.• todo ato ou dito contrário à disciplina que leva à desordem, à desobediência, à rebelião.”• Violência: • “ato violento, que no sentido jurídico, provocaria, pelo uso da força, um constrangimento físico ou moral”.• fenômeno que coloca à mostra a intensidade das experiências coletivas, permitindo a manifestação das desordens da vida cotidiana.

Aluno Indisciplinado

• é aquele que não tem limites, não respeita a opinião do outro e tem dificuldade de se auto-governar (não consegue compartilhar, dialogar e conviver de modo cooperativo com seus pares).

Um comportamento mais ou menos indisciplinado de um indivíduo dependerá:

• De suas experiências;• De sua história educativa;• Relações com as características do grupo social;• Relações com a época histórica em que se insere.O comportamento indisciplinado, não resulta de fatores isolados (tv, família, autoridade do professor...), mas da multiplicidade de influências que recaem sobre a criança e o adolescente ao longo de seu desenvolvimento. Portanto, o comportamento indisciplinado é aprendido.

O comportamento indisciplinado está diretamente relacionado à:

• Propostas curriculares problemáticas;


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• Significado dos seus conteúdos;• Estratégias de trabalho; • Metodologias que subestimam a capacidade do aluno;• Cobrança excessiva da postura sentada;• Inadequação do espaço da sala de aula;• Inadequação do tempo para a realização de tarefas;• Excessiva centralização na figura do professor;• Pouco incentivo à autonomia e interações entre alunos;• Constante uso de sansões e ameaças visando o silencio da classe;• Pouco diálogo;• Modo de encarar os alunos e partilhar com eles o espaço;• Vínculo com o cotidiano escolar;• Maneira como o professor se posiciona perante o outro;• Enfraquecimento dos valores morais e o sentimento de vergonha; • A crescente psicologização do cotidiano escolar.

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Aspectos que devem ser considerados pelo Professor

• As crianças precisam aderir às regras e essas somente podem vir de seus educadores e pais;

• O professor deve ter um papel ativo,enérgico, sem ser autoritário (respeito ao aluno e coerência nas suas ações);

• O limite situa o indivíduo da posição ocupada dentro da escola, da família e na sociedade;

• Tanto o trabalho do professor (ensinar), como o do aluno (aprender) só são possíveis porque há uma ação metódica e regrada (disciplinada), mesmo que permeada por comportamentos não identificados com a boa ordem;

• O trabalho do professor não é o de fixar comportamentos, mas criar segundo seus objetivos e características daquilo que ensina, as disciplinas e métodos de ação e de pensamentos, criar uma maneira de trabalhar.

Os educadores precisam estar alertas:

• Quanto maior a repressão, maior a violência;• Nem uma liberação geral, nem uma ordem

absoluta tem eficácia sobre o movimento dos diferentes grupos que compõem o território escolar;

• O confronto da escola com as leis tem que envolver momentos de negociação e de adaptação;

• Adequar as exigências às possibilidades dos alunos;

• Alunos precisam conhecer as regras e as intenções que as originaram, assim como as conseqüências caso sejam infringidas;

• Quando a escola não tem significado para as crianças e os jovens, a mesma energia que leva ao envolvimento, ao interesse, pode transformar-se em apatia ou explodir em indisciplina e violência;

• Evitar o discurso recorrente que associa fortemente pobreza/juventude/violência;

• Desconstruir a imagem de “suspeição” do jovem pobre;

• Compreender que o uso da força não deve ser o principal argumento para dirimir as diferenças.

Cabe a escola:

• Reestabelecer da função da escola;• Lembrar a todos (sociedade e alunos) que não há

democracia se houver completo desprezo pela opinião pública;

• Assumir o aluno como elemento essencial na construção de parâmetros relacionais que balizam a ação pedagógica;

• Realizar negociações (construção negociada);• Investir nos vínculos;• Fidelidade ao contrato pedagógico;• Permeabilidade para mudanças e invenções;• Construir práticas organizacionais e pedagógicas

que levem em conta as características das crianças e jovens que hoje freqüentam as escolas;.

• Investir em atividades artísticas, culturais e esportivas em projetos interdisciplinares;

• Possuir uma identidade que os jovens possam sentir orgulho de fazer parte dela;

• Possuir símbolos, e eles devem estar por toda parte, nas camisetas, hino, gritos de guerra;

• Incentivar o Grêmio;• Elaborar e organizar Projetos a serviço da

comunidade;• Aparelhar-se para receber melhor o jovem;• Envolver a família com a escola aproximando pais

e filhos/ alunos corpo docente e administrativo e abrir-se para um diálogo que seja capaz de minimizar o desenvolvimento da violência.

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CURSÃO SANTA RITA de revisao.doc · Web viewPROFESSORES REFLEXIVOS EM UMA ESCOLA REFLEXIVA- ISABEL ALARCÃO Atribuições- O desenvolvimento curricular: Planejamento da ação didática