Curso ADM e Cálculo de Medicamentos

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ADMINISTRAO E CLCULOS DE MEDICAMENTOSProf. FABIANA MIRANDAJulho/2010

INTRODUOO preparo e a administrao de medicamentos so prticas realizadas no cotidiano pela equipe de enfermagem. Para que haja segurana aos pacientes na utilizao dos medicamentos, faz-se necessrio que os profissionais tenham o conhecimento e o entendimento sobre os frmacos utilizados e principalmente sobre as vias de administrao dos medicamentos.

DEFINIES:

MEDICAMENTO: Produto farmacutico,tecnicamente obtido ou elaborado com finalidade profiltica, curativa, paliativa ou para fins de diagnstico.

MEDICAMENTO GENRICO: um produto GENRICO: farmacutico desenvolvido e fabricado a partir de uma substncia ativa, forma farmacutica e dosagem idnticas a de um medicamento considerado de referncia j existente no mercado farmacutico. Tem o mesmo efeito farmacutico. teraputico, dosagem e a mesma indicao que o medicamento considerado de referncia para aquele princpio ativo. ativo.

Medicamento Genricoy

mais barato porque os fabricantes de genricos, ao produzirem medicamentos aps ter terminado o perodo de proteo de patente dos originais, no tm os custos inerentes investigao e descoberta de novos medicamentos. Assim, podem vender medicamentos genricos com a mesma qualidade mas a um preo mais baixo do que o medicamento original.

Teraputica MedicamentosaA administrao de medicamentos uma das maiores responsabilidades da equipe de sade e que envolve conhecimentos de farmacologia e teraputica relacionadas com a ao, a dose, os efeitos colaterais, os mtodos e as precaues na administrao de drogas. y Alm disso o profissional precisa conhecer as vias de administrao das drogas. O que vai auxili-lo na execuo desse procedimento com maior segurana, evitando riscos para com o cliente.y

A SEGURANA QUMICA NA ADMINISTRAO DE MEDICAMENTOSAmeaas Segurana Qumica:Administrao de medicamentos de forma incorreta:Dose errada; Paciente errado; Horrio errado; Via errada Administrar medicamentos preparados por outras pessoas

PROBLEMAS ASSOCIADOS SEGURANA QUMICA1 Problemas relacionados com a administrao de drogasErros relacionados prescrio do medicamento (mdico ou enfermeiro) Erros relacionados ao preparo do medicamento (enfermagem) Erros relacionados dispensao do medicamento (farmcia)

PROBLEMAS ASSOCIADOS SEGURANA QUMICA2 Problemas relacionados com os efeitos das drogasEfeitos colaterais:Respostas no relacionadas com o uso teraputico da droga Efeitos leves aceitveis, se os benefcios forem maiores Efeitos significativos diminuir dose ou interromper teraputica

PROBLEMAS ASSOCIADOS SEGURANA QUMICA3 Problemas relacionados com a prescrio de medicamentos Letra ilegvel Prescrio incompleta Aprazamento incorreto. 4 Problemas relacionados com medicamentos S/N (se necessrio) Descrever as informaes que exigiram a sua administrao, assim como a resposta do paciente medicao

CONSIDERAES TICO-LEGAIS TICO-

Ter RESPONSABILIDADE NUS DE SUAS AES.

e ARCAR COM O

Assim que ocorrer um erro, notificar ao superior imediato e tomar condutas. O mdico tem responsabilidade pela sua prescrio mdica; ao alter-la, deve comunicar a equipe de enfermagem imediatamente.

OITO CERTEZAS PARA A ADMINISTRAO DE MEDICAMENTOSy y y y y y y y

Paciente certo; Hora certo; Dose certa; Via certa; Droga certa; Tempo certo; Validade certa; Abordagem certa.

Durante o preparo e administrao dos medicamentos... Conferir os certos da medicao:1- A medicao correta (Vancomicina) 2- A dose certa (2000mg) 3- A via certa (Ev) 4- A hora certa (08:OO) 5- O paciente certo (JOS S. MOTA) 6- Validade certa (04/10/2011) 7- Tempo certo (Correr em 2h) 8- Abordagem certa

Identificao da MedicaoLeito: 421 Jos Benedito Vancomicina 2000mg EV 08 h gotas por min. __ Ass: IvaniaSEMPRE EXPLICAR OS PROCEDIMENTOS AO CLIENTE!

Mtodos de administrao de medicamentosy y

Os mtodos atravs dos quais as drogas so administradas, modificam seu efeito no organismo. Determinadas drogas so administradas por um mtodo de administrao apenas, enquanto outras podem ser administradas de vrias maneiras, dependendo da preparao usada e da indicao pela qual o medicamento administrado.

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Ao do medicamentoy

Local: significa um efeito limitado ao local de aplicao da droga; Sistmico: significa um efeito geral no qual a droga absorvida no sangue e levada a um ou mais tecidos do corpo.

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LembreLembre-se de alguns pontos importantes:y y y y y y

Preparar a medicao antecipadamente antes de ser administrada; Proteger o medicamento; Transportar a medicao em uma bandeja Conhecimento dos cinco certos; No ministrar medicamentos preparados por outra pessoa; No ministrar medicamentos cuja prescrio deixa dvidas

y y y y y y y y

Observar as reaes do cliente e os efeitos colaterais do medicamento; Ministrar somente medicamentos com o rtulo; Verificar a data de validade do medicamento; Durante o preparo de medicamentos, no conversar Ler o rtulo do medicamento trs vezes No tocar com a mo em comprimidos, cpsulas, drgeas, pastilhas e outros Lembrar de colocar o material perfuro- cortante em recipiente adequado; Saber como calcular a quantidade necessria de medicao a partir da apresentao da droga disponvel.

Aplicao de calor e frioy

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A aplicao de calor e frio o tratamento teraputico utilizado com o objetivo de ajudar as funes naturais do corpo. O calor age estimulando ou acalmando, de acordo com a temperatura, local de aplicao e tempo de exposio. O calor moderado relaxa os msculos, calor em grau mais elevado facilita a circulao, pela dilatao dos vasos sanguneos (vasodilatao) e diminui a dor local.

O frio diminui a circulao local pela contrao dos vasos sanguneos (vasoconstrio), o que permite retardar a supurao de abscessos e diminuir a dor local. y O calor pode ser aplicado por vrios meios. Os mais freqentemente usados so compressas midas quentes e bolsa de gua quente.y

VIAS DE ADMINISTRAO DE MEDICAMENTO Via Inalatria; Via Oral Absoro

intestinal Absoro sublingual

Via ParenteralIntradrmica Via Subcutnea Via Endovenosa Via Intramuscular Via

Outras vias Retal Ocular Intranasal Drmica

Via Oraly

Administrao (oral) A via oral a administrao de medicamentos pela boca e que sero absorvidos no trato gastrointestinal. Esta uma das vias mais

comuns para administrao de medicamentos,os medicamentos possuem uma grande variao podendo Ser encontrados sob forma de Plulas, comprimidos, drgeas Cpsulas, pastilhas, ps, lquidos e gelias.

Vantagens e Desvantagensy

Vantagens:mais seguro, prtica mais conveniente, simples mais econmico.

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Desvantagens:Relativa incapacidade de medir a droga com exatido; irritao da mucosa gstrica; pode provocar nuseas, vmitos devido ao sabor desagradvel; Alguns medicamentos podem lesar o esmalte dos dentes e outros irritam a mucosa gstrica; interferncia na digesto; o uso limitado a clientes que tem dificuldade de deglutir.

Equivalncia dos lquidosQuando voc utilizar medicamentos sob forma lquida importante saber a equivalncia entre as medidas freqentemente utilizadas:y y y y y

1 colher de sopa = 15 ml 1 colher de sobremesa = 10 ml 1 colher de ch = 5 ml 1 colher de caf = 3 ml 20 gotas = 1 ml

Via sonda nasogstrica ou gastrostomiay

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Via nasogstrica ou gastrostomia a introduo de medicamentos por sonda nasogstrica. utilizada em clientes inconscientes e/ou impossibilitados de deglutir. Os medicamentos slidos devem ser dissolvidos antes de serem colocados atravs da sonda. As cpsulas - devem ser abertas, dissolvendo-se o p medicamentoso. Ministre os medicamentos sempre com o lquido. Aps a administrao lave a sonda com 10 a 20 ml de gua.

Via ParenteralO termo parenteral se refere administrao de drogas ou nutrientes aplicados diretamente nos tecidos atravs da injeo, ou seja, com o uso de seringas, agulhas, cateteres. Apesar de ser este o mtodo mais eficiente de administrao de drogas, uma vez que evita todas as variveis da administrao tpica e gastrointestinal, ele tambm pode ser o mais perigoso, pois os efeitos indesejveis podem ser rpidos e at mesmo fatais.

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Vantagens:Absoro mais rpida e completa; Maior preciso para determinar a dose desejada; Obteno de resultados mais seguros; Os medicamentos no so destrudos pelos sucos gstricos A disponibilidade mais rpida e mais previsvel. No tratamento de emergncias.

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Desvantagens:Dor em funo da picada da agulha ou por irritao da droga, rompimento da pele que uma das barreiras do corpo contra infeces, por isso a importncia de usar uma tcnica assptica Em casos de engano pode causar leso considervel ou irreversvel; Uma vez ministrada a droga, impossvel de retir-la; Pode ocorrer uma injeo intravascular acidental, pode vir acompanhada de forte dor e, s vezes, difcil para um paciente injetar o frmaco em si mesmo se for necessria a automedicao. Alto custos

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Os locais mais comum de aplicao das medicaes parenterais so:Sob a derme: Injeo Intradrmica ID No tecido subcutneo; Injeo Subcutnea ou hipodrmica - SC No msculo: Injeo Intramuscular - IM Na veia: Injeo Intravenosa ou endovenosa IV ou EV

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Sempre que a pele interrompida, h possibilidades de se desenvolverem infeces: por isso, devem ser utilizados tcnicas estritamente asspticas. As injees podem causar leso no nervo se aplicada incorretamente, e a penetrao acidental em um vaso sanguneo podem causar a formao de hematoma ou incorreta colocao de uma droga prevista para ser administrada por via intramuscular diretamente dentro de um vaso sanguneo.

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Os medicamentos destinados a serem utilizados por meio de injees so comercializados sob a forma de ampolas ou frascos. As ampolas devem ser utilizadas somente uma vez, e a poro que no foi utilizada deve ser descartada. Os frascos-ampolas fechados com tampo de borracha so utilizados para mltiplas retiradas de drogas. Desenvolvendo - se dentro do frasco algum sinal de precipitao, alterao de cor embaamento- o frasco deve ser descartado.

VIA PARENTERAL Intradrmica: (entre epiderme e derme) Pequenos volumes de 0,1 a 0,5 ml; Usadas em reaes de Hipersensibilidade; Aplicar BCG; Aplicada na face anterior do brao; No realiza anti-sepsia; Bzel para cima e agulha 12x4,5; Inclinao da agulha 15; No inserir toda agulha.

Via Intradrmica

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Local mais apropriado: face anterior do antebrao, onde a pele mais clara e sem pelos.Pobre em pelos Possui pouca pigmentao Possui pouca vascularizao Ter fcil acesso a leitura

Via subcutneaA via subcutnea a via de administrao onde a medicao absorvida no tecido subcutneo(gordura), geralmente usado o ngulo de 45 graus, embora com agulha pequena pode ser usado o ngulo de 90 graus. y O principal objetivo do uso desta via possibilitar a absoro lenta e continua da droga. As drogas mais usadas nesta via so a insulina e a heparina.y

Via Subcutneay y y y

A medicao introduzida na tela subcutnea / hipoderme Absoro lenta, atravs de capilares, ocorre de forma contnua e segura O volume no deve ultrapassar 0,2 mililitros Usada para administraoVacinas (rbica e sarampo) Anticoagulante (heparina) Hipoglicemiantes (insulina)

Via Subcutneay

O local de aplicao deve ser revezado, quando utilizado por perodo indeterminado ngulo da agulha90 C agulhas hipodrmicas e pacientes gordos 45C Agulhas normais e pacientes magros

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Via Subcutnea

Injeo Intramusculary

A via intramuscular a introduo de medicamentos no tecido muscular. Depois da via venosa a mais rpida absoro, em funo do maior nmero de vasos sanguneos ai presentes e por isso amplamente empregada.

SELEO SEGURA DO LOCAL, DEVE SER CONSIDERADOA. Distncia em relao a vasos e nervos importantes; B. Musculatura suficientemente grande para absorver o medicamento; C. Espessura do tecido adiposo; D. Idade do paciente; E. Irritabilidade da droga; F.Atividade do paciente. (CASTELLANOS, 87)

Vantagens

Fcil absoro y Fcil aplicaoy

DesvantagensH perigo de lesar os vasos sanguneos e nervos; y Podem ocorrer complicaes como abscessos no msculo e ndulos; y Alm de ser um procedimento um tanto agressivo e dolorosoy

Via Intramuscular

Via Intramusculary

Msculo escolhidoDeve ser bem desenvolvido Ter fcil acesso No possuir grande calibre e nem nervos

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Volume injetadoRegio deltide mximo 3mls Regio gltea mximo 5mls Msculo da coxa mximo 4mls

Quadrante Superior Externo

Longe do Nervo Citico

Via Intramusculary

Quando no devemos utilizar a regio gltea?Crianas < 2 anos Pctes com atrofia da musculatura Paralisia de membros inferiores

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ComplicaesDeve-se evitar o nervo citico Injees intravasculares: embolias Infeces e abscessos

Via Intramuscular

VentroGltea

VIA PARENTERAL Endovenosa: a via de absoro mais rpida; Pode causar reaes de hipersensibilidade; Infuso para grande volume de lquido; Utilizada para medicaes, reposio de lquidos e sangue, e, nutrientes.

Via Endovenosay y

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Via muito utilizada, com introduo de medicao diretamente na veia Local apropriados Melhor local: face anterior do antebrao (lado esquerdo) Membros superiores Evitar articulaes Indicaes Necessidade imediata de ao Grandes volumes hidratao Coleta de sangue para exames

Via Endovenosay

A via endovenosa a introduo de uma agulha no interior de uma veia. O uso desta via permite a administrao de grande volume de lquidos. Alm da rapidez do efeito, pois a medicao chega quase imediatamente circulao sangunea. Esta via utilizada tambm para retirar sangue para exames laboratoriais.

Desprezar apenasartigos prfuro-cortantes prfurocontaminados e no contaminados

Equipamentos para administrao de medicao parenteralSeringa:tipo: vidro ou descartvel volume: 1 a 50 ml mais comuns: 1ml; 3ml; 5ml; 10ml; 20ml calibradas em ml ou unidades partes: bico, corpo e mboloBico

Corpo

mbolo

EQUIPAMENTOS PARA ADMINISTRAO DE MEDICAO PARENTERALBISEL

HASTE

BAINHA

Insulina Regular ou Simples Tem um aspecto lmpido e cristalino. mais usada em casos de emergncia; Esta preferncia se deve ao tempo relativamente curto de absoro e de ao deste tipo de insulina. Aproximadamente 30 minutos aps a administrao da dose, inicia sua ao, que alcana seu pico mximo de atividade entre 2 e 4 horas e perdura por 5 a 7 horas.

Insulina NPH ou LentaEste tipo tem um perodo de ao um pouco mais retardado, porm mais duradouro por isso muito usado para a manuteno de tratamento. Sua ao tem incio aproximadamente 4 horas aps a administrao, com pico mximo entre 24 e 32 horas.

Cuidados para administrao da Insulina Deve-se primeiramente realizar o dextro e administrar a insulina conforme a prescrio mdica e o resultado da glicemia capilar. Deve-se agitar um pouco o frasco antes de aspirar o liquido , uma vez que o princpio ativo da droga fica depositado no fundo do frasco, quando em repouso.

INTERAO MEDICAMENTOSA

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Interao medicamentosa pode ser definida como a influncia recproca de um medicamento sobre outra substncia. Ou seja, quando um medicamento administrado isoladamente, produz um determinado efeito. Porm, quando este associado a outro medicamento, a alimentos ou a outras substncias (como o tabaco , drogas de abuso, ou mesmo substncias que o paciente possa entrar em contato, como inseticidas, produtos de limpeza, cosmticos etc.) ocorre um efeito diferente do esperado, caracterizando uma interao.

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Interaes medicamentosas podem ento apresentar efeitos benficos para o organismo podendo ser utilizadas para aumentar os efeitos teraputicos ou reduzir a toxicidade de um determinado frmaco (por exemplo, o cido acetilsaliclico e a dipirona, quando administrados juntos, tem sua aes analgsicas potencializadas), ou podem apresentar efeitos nocivos, diminuindo ou eliminando a ao dos medicamentos.

O desfecho de uma interao medicamentosa pode ser perigoso quando promove aumento da toxicidade de um frmaco. y Por exemplo, pacientes que fazem uso de varfarina podem ter sangramentos se passarem a usar um antiinflamatrio noesteride (AINE) sem reduzir a dose do anticoagulante.y

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Algumas vezes, a interao medicamentosa reduz a eficcia de um frmaco, podendo ser to nociva quanto o aumento. Por exemplo, tetraciclina sofre diminuio do efeito por anticidos e alimentos lcteos, sendo excretada nas fezes, sem produzir o efeito antimicrobiano desejado.

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H interaes que podem ser benficas e muito teis, como na co-prescrio deliberada de anti-hipertensivos e diurticos, em que esses aumentam o efeito dos antihipertensivos.

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Muitas interaes medicamentosas no apresentam conseqncias srias e muitas que so potencialmente perigosas ocorrem apenas em uma pequena proporo de pacientes. Uma interao conhecida no necessariamente ocorrer na mesma intensidade em todos pacientes.

ACESSO VENOSO PERIFRICO

PUNO VENOSA PERIFRICA um acesso venoso realizado atravs de uma puno de veia perifrica em uso de um dispositivo intravenoso. Pode ser usada tanto para tratamento prolongado quanto para solues mais concentradas, observando sempre a permeabilidade venosa

CATETER VENOSO PERIFRICO

VANTAGENS

Menor probabilidade de perfurao inadvertida da veia do que com agulha do tipo borboleta Mais confortvel para o paciente Necessidade de restrio de movimentos

CATETER VENOSO PERIFRICODesvantagensInsero difcil necessrio cuidado especial para se verificar a insero da agulha e do cateter na veia

SCALPVANTAGENS Agulhas de paredes finas, muito afiadas prprio para pequenos vasos, possibilitando insero difcil atravs de pele resistente

SCALP

DESVANTAGENS Ocorre infiltrao com facilidade Adequado para maioria das infuses, mas a velocidade de infuso deve ser menor

Cuidados de enfermagem Lavar as mos pelo menos por 20 minutos e friccionar com lcool 70% antes e aps manusear o cateter e o circuito. Friccionar lcool a 70% , por trs vezes durante 20 segundos nas conexes e tampas. Realizar a puno venosa distalmente de forma proximal a punes previas e alterne os braos. No puncionar regio de articulao. Tricotomia no recomendada por causa de escoriaes que aumentam o risco de infeco. Limpar a rea de insero, reduz o potencial para infeco.

As solues anti spticas devem secar com o ar. Preparar todo o material a ser utilizado inclusive para fixao. Realizar imobilizao de membros e /ou cabea de forma a facilitar a puno e fixao, sem deslocamento do cateter.

Antes de iniciar a puno, preciso seguir alguns passos:1 - Checar a prescrio mdica 2 - Lavar as mos 3 - Preparar o material 4 - Avaliar o paciente e realizar preparo psicolgico 5 - Selecionar o local e dilatar a veia 6 - Selecionar o scalp ou abocath 7 - Calar as luvas 8 - Preparar o local 9 - Perfurar a veia 10 -Fixar o catter e realizar o curativo

CANSARAM????

ENTO VAMOS PRATICAR???????

FRMULASQUANTO O TEMPO FOR EM HORA:

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MACROGOTAS: gtas/min= VOL Tx3 MICROGOTAS: mcgtas/min= VOL T

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FRMULASQUANTO O TEMPO FOR EM MINUTO:

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MACROGOTAS: gtas/min = VOL x 20 T MICROGOTAS: mcgtas/min = VOL x 60 T

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Teremos a seguinte formula:

N de gotas/min = Volume Tempo x 3Exemplo: Foi prescrito 500ml de SF 0,9 % de 8/8horas. Quantas gotas/ min devero correr?

Em um aniversrio, para calcular o numero de doces necessrios, utiliza-se a regra de trs: cada pessoa come 15 doces (constante); haver 45 convidados. 1 pessoa ---------- 15 doces 45 pessoas ------- X doces X = 45 x 15 X = 675 doces

Equivalncia : grama e miligrama 1 g = 1000 mg Exemplo: o rotulo de um remdio informa que aquele frasco contem 0,5 g; se fossem miligramas, quantos seriam? 1 g --------- 1.000 mg 0,5 g ------- X mg X = 500 mg

Exerc Exerccios1) Prescrito Heparina 5000 UI, temos disponvel frasco ampola de 5 ml com 5.000 UI /ml. Quantos mls devemos adminsitrar?

2) A Prescrio da Amicacina de 50mg EV.Na farmcia dispomos de ampolas de 0,5g diludas em 5ml de AD.Quanto devemos aspirar?

3) A prescrio de Ampicilina 250mg EV. Nafarmcia dispomos de frascos-ampolas com 1g que dever ser diluda em 4ml de AD, quantos mls deve-se administrar?

4- Foi prescrito 2g de Oxacilina EV. Na farmcia EV. dispomos de frasco-ampolas de 500mg. Calcule frasco500mg. quantos frascos sero necessrios para cada administrao. administrao.

5- Prescrito ceftriaxona 500mg EV 6/6h. Temos disponvel na 500mg farmcia frasco-ampola com 1g. Quantos mls voc iria frascoadministrar? Rediluir em 50mls de SF 0,9%, correr em 30 50mls minutos, em quantas gotas por minuto? minuto?

Calculo de Penicilina Cristalinay

Penicilina Cristalina 5.000.000 UI 8 ML de gua destilada + ml p = 10ml Penicilina Cristalina 10.000.000 UI 6 ML de gua destilada + 4ml de p = 10ml

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EXEMPLOEx. Medicamernto Prescrito 2.000.000 UI de Penicilina Cristalina EV 4/4 Hs. Diluida em 100ml de SF 0,9%. Temos Fraso ampola 5.000.000 UI. 5.000.000 UI________10 ML (8ML de AD + 2ML DE P) 2000.000 UI_________X 5000.000 X = 10. 2.000.000 5.000.000X = 20.000.000 5.000.000 X= 20 X=4ML 5 Ser aspirado da diluio do medicamento 4mls e acrescido a 100mls de SF 0,9%.