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Alcatel University Introdução à Manutenção de Centrais de Comutação

Curso Comutação

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  • Alcatel University

    Introduo Manuteno de Centrais de Comutao

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    Agenda

    Centrais de Comutao

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    Funes Bsicas das Centrais:Tratar linhas de assinantes: analgicas, digitais, Telefones pblicosaparelhos: decdicos, Multi-Frequenciaiscom ou sem servios suplementares

    Analisar dgitos e estabelecer chamadas;

    Analisar e, muitas vezes, realizar a tarifao da chamada;

    Alm disso, a central:

    Efetua medies estatsticas;Coleta/registra alarmes e falhas;Permite que o operador atue.

    alarmes

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    Exemplo de Estrutura de Central A1000 Sistema 12JuntoresAssinantesC.ComumUn.RemotaOperaoTarifaoRecep. MFInter-conexoProc.ACEProc.Proc.Proc.Proc.Proc.Proc.Proc.Proc.Proc.Proc.Proc.Env. MFC

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    Exemplo de Central Trpico (RA)MOMAMTUDMXMS

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    Exemplo de Central Infusion (PTS)Sinalizao

    _1117978039.doc

    ADMIN / MAINTENANCE CLUSTER

    COMMON CHANNEL SIGNALLING CLUSTER (SCI)

    COMMON CHANNEL SIGNALLING CLUSTER (DCC)

    CCD 0

    CCD N

    SCI 0

    SCI N

    CCD 0

    CCD N

    DCC 0

    DCC N

    TRANSPORT

    NODE

    CONTROLLER

    TRANSPORT

    NODE

    CONTROLLER

    TRANSPORT

    NODE

    CONTROLLER

    MTP LEVEL 3 & SCCP

    Gateway Screening

    Global Title Translation

    ADMIN

    CLOCK

    MEMORY

    DISK

    MTP LEVEL 1 & 2

    V.35, RS449, RS232 (64

    Kbps

    )

    Link Card

    TRUNK AND MATRIX CLUSTER

    TRUNK

    PROC

    DTI-32

    MATRIX

    SUBSYSTEM

    TRANSPORT

    NODE

    CONTROLLER

    MTP LEVEL 1 & 2

    1-4 64Kbps

    Links per Card

    MESSAGE

    TRANSPORT

    NETWORK

    2

    Mbps

    (E1)

    1-

    2 per DTI-32

    1-31 channels per 2

    Mpbs

    CCM

    MTP LEVEL 3 & SCCP

    Gateway Screening

    Global Title Translation

    DSS 0

    DSS N

    Application Location Register

    Local

    Number Portability

    Geographic Number Portability

    Mobile Number Portability

    DSS 0

    DSS N

    Application Location Register

    Local

    Number Portability

    Geographic Number Portability

    Mobile Number Portability

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    Diferenas (Basicamente):Algumas centrais possuem estruturas distintas para a sinalizao (troca de mensagens entre os programas dos processadores) e para a comutao(envio contnuo de bytes de voz digitalizada). Exemplo: Tropico RA: Mdulos de Sinalizao (MZ) e Mdulos de Comutao (MX); Infusion (PTS): Controle de Sinalizao (MTN) e de Comutao (Trunk&Matrix).

    ComutaoSinalizao

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    A1000 Sistema 12:

    Possui a Rede DSN que interconecta os mdulos para comutao de voz e sinalizao.Placas de AssinantesPlaca Proc.DSNOutras apresentam uma nica estrutura para comutao de voze sinalizao entre processadores

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    Portanto, tipicamente:As centrais so formadas por:

    Processadores

    que compem Mdulos;que realizam vrias funes;

    contendo placas adicionais ou somente realizam funes software(anlise de encaminhamento, etc.)

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    Mdulos com mltiplas placas e mdulos s com a placa processadoraplacas de circuitos do mesmo mduloMdulo sem placas adicionais (circuitos) Placa processadora (controla o mdulo)

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    Exemplo: (mdulo de assinantes do Trpico RA)placas adicionais (circuitos de assinantes) Placa Processadora Placa de Interface com as placas adicionais internas Placas de interface com outros mdulos

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    Portanto, tipicamente as centrais possuem:

    Estruturas de VOZ(Comutao)

    Estutura de Sinalizao(Comunicao entre Processadores)

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    e Possuem Sincronismo(Inclusive referncia externa)GER = GeraoREP = RepetioREG=Regenerao

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    Portanto, tipicamente:Os processadores recebem...

    Software (programas) e Dados ( de assinantes, configurao , etc.)

    de mdulo com discos!! (memria de massa) Perifricos Mdulo de Operao

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    Agenda

    Centrais de Comutao Aprendendo a Estrutura de uma Central

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    Exemplo de uma central Trpico RA

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    Estrutura em Blocos Trpico RAMX Mdulo de ComutaoMS Mdulo de SincronismoMZ Mdulo de SinalizaoMO Mdulo de Operao e ManutenoMA Mdulo AuxiliarMT Mdulo de Terminais

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    Exemplo de Dimenso de CentralA1000 S12SUB-BASTIDORBASTIDORSISTEMA 12VENTILAOPlaca de circuito impressoDIMENSES: 2,10 m (altura), 90 cm (largura), 52 cm (prof.)

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    Localizao de Processadores Trpico RA

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    Planos de ComutaoAs centrais dispem de elementos de comutao redundantes chamados PLANOS

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    Agenda

    Centrais de ComutaoAprendendo a Estrutura de uma Central Forma de Operao do Sistema

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    Forma de OPERAO do sistema

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    Formao dos Comandos (Ex.: Trpico)Cdigo do comando formado por 6 letras no formato AOOORR onde:A - Representa a Ao (A,C,D,I,M,S)OOO - Representa o Objeto, motivo ou causa da ao (DAD,EST,CAL,FAL,DIR...)RR - Representa o Recurso a ser objeto da ao (AS,JU,EN,PR,CE,TA...) Exemplo: IDADASInterrogao de DADos de ASsinante

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    Outros tipos de comandos:A 1000 S12palavras por extenso: DISPLAY-ACTIVE-ALARMSou nmeros:19;

    Trpico Rcdigo: IDADAS ou nmero: 132

    Infusion PTS seqncia de palavras: STATUS CONTROL ALL

    e outros...

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    Caractersticas Gerais do sistema de acessoIdentificao do UsurioProteo por senha de acessoGraus de AutoridadeProgramao de teclas de funo

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    Identificao do UsurioPermite registro de usuriosIdentificao por um nome (normalmente)

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    Proteo por Senha de AcessoA senha de acesso formada um conjunto de caracteresCada usurio possui sua prpria senha A senha no ecoada na tela.

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    Graus de AutoridadeExistem graus de autoridadeUsado para restringir o acesso dos comandos a determinados usurios

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    Perifricos

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    Caractersticas GeraisConexo serial de Terminais de Vdeo e/ou ImpressorasAcesso diferenciado por SENHA e GRAU DE AUTORIDADEPode haver especializao de terminais (restries p/terminal)Comunicao assncrona - tipicamente RS232C at 19200 bps

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    Terminais de VdeoAssncrono RS232Padro VT100 (sada formatada)Taxa de transmisso at 19200 bpsFormato: normalmente, 8 bits, no parity, 1 stop bit----------------------------------------------Alguns sistemas exigem a utilizao de SWde comunicao instalado no PCexemplo: sistema 12 sw termacc

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    ImpressoraInterface serial assncrona RS232Conjunto de Caracteres ASCII Internacional

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    Conexo via Sadas Seriais

    Cada cabo conecta-se em uma portaidentificada que permite, via comando,definir - ou reconhecer - o nmero doterminal serial

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    Exemplos de Especializaes de EntradaADMI AdministraoENGE EngenhariaMANU ManutenoRECL ReclamaesREDE Gerncia de RedeTARI TarifaoTLIN Teste de LinhaTRAF TrfegoUsurios de:

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    Exemplos de Especializaes de Sada EspontneaAlguns sistemas emitem automaticamente mensagens dos seguintes tipos:

    Mensagens de FalhaResumos de FalhasMensagens de TesteRegistro de Chamadas EspecficasSuperviso de Estado de OcupaoMensagens de SincronismoOcorrncia de Chamada Maliciosa

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    Especializaes de Sada Espontnea (cont.)Mensagens de Sincronismo ExternoMensagens de Teste ExternaRegistro de Chamadas ExternoSuperviso de Estado de Ocupao ExternoChamada Maliciosa ExternaMensagens de Falhas ExternasResumo de Falhas Externas

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    Comandos normalmente DisponveisCriao De Dados De Perifrico De CHMInterrogao De Dados De Perifrico De CHMInterrogao De Similaridade De Perifrico De CHMModificao De Dados De Perifrico De CHMModificao De Estado De Bloqueio De Perifrico De CHMSupresso De Dados De Perifrico De CHM

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    Forma de Operao

    Centrais de ComutaoAprendendo a Estrutura de uma Central Forma de Operao do Sistema Verificao de Alarmes

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    AlarmesSuperviso de Falhas /Gerao de Alarmes

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    Painel de AlarmesExistem diversos tipos de painis de alarmes, mas todos tm indicao luminosa e/ou sonora da ocorrncia de alarmes

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    Manuteno CorretivaClasses de Alarmes Falha Interna - falha interna centralFalha Externa - falha externa centralObservao - rgo bloqueadoEstado da Carga - limiares de trfegoCapacidade da Carga - diminuio da capacidade de processamento

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    AlarmesNveis de Urgncia

    Urgente - atendimento imediato, mesmo fora de expediente normal

    Semi-urgente - atendimento dentro do expediente normal

    No urgente - pode aguardar disponibilidade do operador

    Alguns fabricantes podem adotar cores iguais s dos sinais de trnsito (Vermelho- Amarelo-Verde)

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    Agenda

    Centrais de ComutaoAprendendo a Estrutura de uma Central Forma de Operao do Sistema Verificao de AlarmesRe-inicializao de Mdulos

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    A reiniciao de mdulosNormalmente, como tentativa de recuperao de determinadas falhas no funcionamento de um mdulo, utiliza-se a seqncia:Bloquear o mdulo;Desbloquear o mdulo.

    Esses comandos causam a re-iniciao do mesmo, com a carga de seu software desde o mdulo de memria de massa

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    Estados Operacionais TpicosBOBloqueado pelo OperadorBFBloqueado por FalhaESEm ServioREEm ReiniciaoBO

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    Agenda

    Centrais de ComutaoAprendendo a Estrutura de uma Central Forma de Operao do Sistema Verificao de AlarmesRe-inicializao de MdulosRede de Sincronismo

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    SincronismoToda central possui umaestrutura de sincronismo(composta por vrias placas)que permite que a troca de informao digital envolvendo os diversos processadores ocorra na mesma base de tempo.

    Destaques: placas de gerao e referncias externas.

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    Referncias Externas de SincronismoAt 8 referncias externasTipos de referncias de sincronismo:PCM - Enlace PCM externo (2Mbs)IES - Interface de Sincronizao a 2Mbs, porta de entradaOSC - Oscilador de forno de alta estabilidadeCSM - Oscilador a CsioSINCRONISMOPCMIESCSMOSCTRPICO RA

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    Limites de MERITMximo Erro Relativo de Intervalo de Tempotref.Tempo de Medio

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    Agenda

    Centrais de ComutaoAprendendo a Estrutura de uma Central Forma de Operao do Sistema Verificao de AlarmesRe-inicializao de MdulosRede de SincronismoRede de Sinalizao

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    Programao deCanal ComumEnlaceConjuntoRota de SinalizaoOPC DPCOPC DPCOPC DPC

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    Uso de PTS

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    Sinalizao por canal comum via STPs STP AlcatelSTP Alcatel

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    PTS Alcatel: Infusion STP

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    Agenda

    Centrais de ComutaoAprendendo a Estrutura de uma Central Forma de Operao do Sistema Verificao de AlarmesRe-inicializao de MdulosRede de SincronismoRede de SinalizaoGerenciamento e Servios

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    Centro de Gerncia de Rede - operao remota de centrais

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    A operao remota pode estar conectada por: seriais, LAN, X-25 ou mesmo via canal comum!PCMConexes RemotasCentral CCentral B N7-ISUP

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    Cuidado: podem estar sendo enviados ou recebidos dados dos tensTarifao;back-up remoto;alarmes;estatsticas;operao.

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    Agenda

    Centrais de ComutaoAprendendo a Estrutura de uma Central Forma de Operao do Sistema Verificao de AlarmesRe-inicializao de MdulosRede de SincronismoRede de SinalizaoGerenciamento e Servios Formas de Redundncia

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    Formas de Redundncia

    As centrais normalmente implementam, em mdulos de um determinado tipo, alguma das formas de redundncia:

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    Modo Simplex OK

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    Modo Simplex No OKPede funo AFuno AFuno BFuno CCECECE

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    Modo Ativo/Ativo OKFuno ACE B

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    Modo Ativo/Ativo No OKCE BFuno A

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    Modo Ativo/Passivo OK

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    Modo Ativo/Passivo No OKCE A (Passivo)Funo ACE B (Ativo)Funo A

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    Modo Partio de Carga OK

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    Modo Partio de Carga No OKCEFuno ACEFuno A

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    Modo Cross-over OK

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    Modo Cross-over No OKCE BFuno B

  • Testes

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    Teste de linha de assinanteTELEFONE OPERADORTerminal de OperaoSW de testeMdulo de testesASSINANTE

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    Chamada de Teste DirigidaRALADO ALADO BAssinanteDestinoJuntor de EntradaJuntor de SadaReceptor MFCEAEReceptorMFPlanoProc. Re-gistradorEnviadorMFEm alguns tipos de central, operador escolhe os rgos pelos quais uma chamada especial passar

  • Back-Up

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    Back-upConsiste no armazenamento dos dados de programao da central (encaminhamento, assinantes, processadores, etc.)para posterior utilizao se os discos da central apresentarem problemas.ProcessadorComando do operador

    periodicidade recomendada:diria ou semanalDisco pticoFita magntica (Por ex. Trpico RA)

  • Tarifao

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    Tipos de TarifaoPor Multi-Medio:Quando o assinante conectado central realiza chamadas locais; somente acrescentam-se pulsos a seu contador (extrado uma vez por ms e comparado ao do ms anterior);

    Por Bilhetagem Automtica:Usada quando so realizadas chamadas de longa-distncia ou que utilizem outras operadoras (por exemplo, chamadas fixo-celular).Cada chamada registrada separadamente, com os dados de orgem, destino, horrio, etc.

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    Os dados so registrados em discos e enviados via fita, disco ptico ou transferncia de arquivosTarifao por Bilhetagem Automtica

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    Formato de Bilhetes (padro telebrs)Obs.: existem tambm os padres como AMA-BR , etc.

    1

    Incio de Registro

    1

    caracter

  • Elementos de Comutao

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    Rotas

    CENTRAL

    OUTRACENTRALPBLICA

    ROTA DE SADAROTA DE ENTRADA

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    CENTRALCENTRAL

    PBLICACaractersticas GeraisROTA DE SADA

    GRUPO DE JUNTORESGRUPO DE JUNTORESJUNTORESJUNTORES

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    CENTRALCENTRAL

    PBLICACaractersticas GeraisROTA DE ENTRADA

    GRUPO DE JUNTORESGRUPO DE JUNTORESJUNTORESJUNTORES

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    Grupo de RotasConsiste em rotas de sada ordenadas,para um determinado destinoRA

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    ResumoCdigo de RotaBloco (ou Grupo) de RotasRotaRotaRota......Grupo de Troncos ...TroncoTroncoTroncoTroncoTroncoGrupo de Troncos ...Grupo de Troncos............

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    Plano de EncaminhamentoTemos diferentes planos de encaminhamento carregados na memriaProc. 1Proc. 2

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    Marcao de OrigemTrnsitoBilhetadoraRAValinhos Campinas255-6984

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    Restrio por Categoria.........................Dgitosrvore deAnliseNumricaCategoria de TrfegoOriginado: 1)Assinante Comum 2)Tarifao Especial 3)Equip. de Manuteno 4)Telefone Pblico Local 5)Telefonista 6)Equip. de Com. Dados 7)T. Pblico Interurbano11) Assinante c/ transfer.

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    Restrio Quanto ao Destino.........................

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    InterceptaoFim de SeleoCONECLADOBMquinaAnunciadoraMquinaAnunciadoraINTERCEPTAO:Ocorre quando um ERRO encontrado pelo rgo de estabelecimento de chamada durante oprocessamento da mesma(o CONEC est presente)

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    ReencaminhamentoFim de EndereamentoMquinaAnunciadoraMquinaAnunciadoraREENCAMINHAMENTO:Ocorre quando um ERRO encontrado aps o rgo de estabelecimento de chamadas ter completado oprocessamento da mesma(o CONEC no est presente)

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    Orgem/destino de chamadasCASAnalgicoN7CASN7PABXPABXMdulosOUTRA CENTRALOUTRA CENTRALRDSI

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    Descrio geral do tratamento de chamadaLinhaAnalgicaISDN BATronco (CAS)Tronco (N7)CONTROLE DE CHAMADABusca deTroncoAnlisedePrefixoDefinio do Dispositivo ChamadoOrigem daChamadaTerminaode ChamadaLinhaAnalgicaISDN BAISDN PRATronco (CAS)Tronco (N7)Identificaodo Assinante

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    Chamada local ou terminadaLinhaAnalgicaISDN BATronco (CAS)Tronco (N7)CONTROLE DE CHAMADABusca deTroncoAnlisedePrefixoDefinio do Dispositivo ChamadoOrigem daChamadaTerminaode ChamadaLinhaAnalgicaISDN BAISDN PRATronco (CAS)Tronco (N7)Identificaodo Assinante

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    Chamada de sada ou em trnsitoLinhaAnalgicaISDN BATronco (CAS)Tronco (N7)CONTROLE DE CHAMADAIdentificaodo AssinanteBusca deTroncoAnlisedePrefixoDefinio do Dispositivo ChamadoOrigem daChamadaTerminaode ChamadaLinhaAnalgicaISDN BAISDN PRATronco (CAS)Tronco (N7)

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    Descrio de chamada

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    ACM - Mensagem de endereamento completoADESLI - Assinante A desligaALCAOK - Alocao de canais OKALOCJS - Pedido de alocao de juntor de sadaALOCOK - Alocao OKALOQUE - Pedido de alocao de canaisALREOK - Alocao de registrador (CONEC) OKANM - Mensagem de atendimento do assinante BCOMUOK - Comutao de canais OKCOMUTE - Pedido de comutao de canaisCONEC - SW de controle de encaminhamentoDESALOC - Pedido de desalocao de canaisDIGITOS - Resposta com um ou mais dgitos discados pelo assinante AENSIOC - Pedido de envio do sinal de ocupao do equipamento frenteFIMEND - Fim de endereamento da chamadaFIMSEL - Fim de seleoIAM - Mensagem inicial de endereamentoLASUOK - Lado do assinante A entra em fase de supervisoLBATEN - Lado do assinante B recebe sinal de atendimentoLIBERA - LiberaoLIBREG - Liberao do registrador (CONEC)OCUPOK - Ocupao do equipamento frente OKPEDDIG - Pedido de dgitos discados pelo assinante AREL - Mensagem de liberaoRLC - Mensagem de confirmao de liberaoRX_MENSAGEM - Entrega de mensagem recebida desinalizao de Canal ComumSAM - Mensagem subseqente de endereamentoSOALCA - Solicita alocao de canais para os terminais do lado A e do lado BSOALRE - Solicita alocao de registrador (CONEC)TX_MENSAGEM - Pedido de transmisso de mensagem de sinalizao de Canal Comum

    Internamente:

    Troca de sinais entre mdulos:

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    Sinalizao de Linha

    Sinal

    Sentido

    Ocupao

    Atendimento

    Desligar para frente

    Desligar para trs

    Confirmao de desconexo

    Desconexo forada

    Bloqueio

    Tarifao

    Rechamada

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    Sinalizao de Registo MFC123456

    78910

    1112

    131415Assinante com facilidade Transfernciaou ind. que cursou satlite

    Sinais para frente

    Grupo I

    Grupo II

    1

    Algarismo 1

    Assinante comum

    2

    Algarismo 2

    Assinante com tarifao imediata

    3

    Algarismo 3

    Equipamento de manuteno

    4

    Algarismo 4

    Telefone pblico

    5

    Algarismo 5

    Operadora

    6

    Algarismo 6

    Equipamento de transmisso de dados

    7

    Algarismo 7

    TPIU

    8

    Algarismo 8

    Indicativo de chamada a cobrar

    9

    Algarismo 9

    Servio internacional

    10

    Algarismo 0

    Servio internacional

    11

    Acesso a posio de operadora, insero de semi-supressor de eco na origem

    Reserva

    12

    Pedido recusado, indicao de trnsito internacional

    Reserva

    13

    Acesso a equipamento de manuteno

    Reserva

    14

    Insero de supressor de eco no destino

    Reserva

    15

    Fim de nmero

    Reserva

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    Sinalizao de Registro MFC

    Sinais para trs

    Grupo A

    Grupo B

    1

    Enviar o prximo algarismo

    Assinante livre com tarifao

    2

    Enviar o primeiro algarismo

    Assinante ocupado

    3

    Preparar a recepo do sinal do grupo B

    Assinante com nmero mudado

    4

    Congestionamento

    Congestionamento

    5

    Enviar categoria e identidade do assinante chamador

    Assinante livre sem tarifao

    6

    Reserva

    Assinante livre com tarifao, colocar reteno sob controle de chamado

    7

    Enviar o algarismo n - 2

    Nvel ou n vago

    8

    Enviar o algarismo n - 3

    Assinante com defeito

    9

    Enviar o algarismo n - 1

    Reserva

    10

    Reserva

    Reserva

    11

    Enviar indicao de trnsito internacional

    Servio internacional

    12

    Servio internacional

    Servio internacional

    13

    Servio internacional

    Servio internacional

    14

    Servio internacional

    Servio internacional

    15

    Servio internacional

    Servio internacional

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    Exemplo de Chamada

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    Noes de Sinalizao por Canal ComumNa sinalizao por canal comum ilustrada acima, um nico canal realiza a sinalizao (de linha e de registro) referente a um conjunto de enlaces PCM, permitindo uma comunicao mais gil, eficiente e confivel.

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    Implementao tpicaXCCOTTSCTEDAPPCM com o link ( canal 16)Outros PCMs que usam C.C.Mdulo que trata o linkGerncia de C.ComumComutaosemi-permanente

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    Mensagens ISUP para o estabelecimento de chamadasMensagens para a frente:

    IAMSAMINFCOT

    Mensagem para Trs:

    INR

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    Mensagens ISUP (II)Mensagens P/ Trs:ACM CPG

    REL(usada paraindicar liberao dachamada)

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    Mensagens ISUP (III)Superviso de Chamadas:

    ANMCON

    SUSRES

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    Exemplo de uma chamada usando ISUP

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    Equipamentos de MedidasEm centrais de comutao, os equipamentos de medida especficos utilizados so os analisadores de protocolos.Muitas vezes, eles podem ser utilizados para acompanhar a sinalizao por canal comum para identificao de possveis incorrees. Analisam-se os protocolos: TUP, ISUP (entre centrais de comutao);V5.2 (entre equipamento de acesso - por ex. Litespan - e central de comutao);MAP, BSSAP, DTAP: utilizados na comunicao em redes celulares GSM.

    Alm dos analisadores de protocolos, tambm equipamentos como multmetros e eventualmente osciloscpios podero ser utilizados.

  • Recurso CPCT

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    Caractersticas GeraisCPCTTROPICORARamaisLinhasTroncoAssinantes

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    Caractersticas GeraisCPCTcomDDRTROPICORARamaisAssinantesNEA 1NEA 2NEA 3NEA n...Rota de SadaCentrais

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    Caractersticas GeraisCPCTcomDDR(digital)RamaisAssinantesRota de SadaCentraisRota de EntradaASSTROPICORA

  • Apresentao de Servios Suplementares

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    A-1000IMPRESSORAIDENTIFICAO DE CHAMADA MALICIOSAIDENTIFICAO DA PARTE CHAMADORARegstro dechamadaATIVAO DA IDENTIFICAODE CHAMADAMALICIOSAPOR TECLA.

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    A-1000PABXISDNANALGICOANALGICOISDNA-1000ASSINANTEBIDENTIFICAO DA LINhA CHAMADORACENTRALIDENTIFICAO DA LINHA CHAMADORAIDENTIFICAO DA LINHA CHAMADORA ( BINA )O display do aparelho mostra o nmero de quem originou

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    IDENTIFICAO DA LINHA CHAMADORA NO DISPONVELISDNASSINANTE AASSINANTE BIDENTIFICAO DA LINHA CHAMADORACALLING LINE IDENTIFICATION RESTRICTION ( CLIR )O ASSINANTE A TEM A FACILIDADE E NO IDENTIFICADO:

    RESTRIO DA IDENTIFICAO DA LINHA CHAMADORA

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    A-1000ASSINANTE A

    PARTE CHAMADORA CHAMADA DIRETA ( FDC ) DESTINO FIXOA CHAMADA SE ESTABELECEAUTOMATICAMENTE AO ASSINANTE A TIRAR O FONE DO GANCHO

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    Rede TelefnicaAssinante a Assinante b Assinante c oferecimentode chamadaCHAMADA EM ESPERA ( CW )

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    REDEPARTE CHAMADANUMERO TRANSFERIDOUSURIO CHAMADOR TRANSFERNCIA DE CHAMADA INCONDICIONAL ( CFU )

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    REDEPARTE CHAMADAOCUPADANMERO TRANSFERIDOUSURIO CHAMADOR TRANSFERNCIA DE CHAMADA COM ASSINANTE OCUPADO ( CFB )

  • Manuais de OM&SDescrio e Utilizao dos Manuais de OM&S da Central TRPICO RA

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    Manuais de OM & SManual de Instruo para Operao e Manuteno (MIO)Manual de Atividades Operacionais (MAO)Manual de Atividades para Manuseio do Equipamento (MUS)Manual de Atividades para Manuteno Preventiva (MPR)Manual de Medio de Trfego (MMT)Manual de Comandos Homem-Mquina (MHM)Manual de Atividades para Manuteno Corretiva (MMC)

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    Atividades OperacionaisDescreve os procedimentos de operao rotineiros da Central TRPICO RA

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    Manuseio do EquipamentoDescreve os procedimentos necessrios para um manuseio correto, seguro e consistente do equipamento por parte do operador

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    Manuteno PreventivaDescreve os procedimentos necessrios para a manuteno do equipamento em funcionamento com o objetivo de evitar a degradao da qualidade de servio oferecida pela Central

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    Medio de TrfegoDescreve os procedi-mentos para a obteno dos diversos tipos de relatrios de trfego da Central

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    Comandos Homem-MquinaDescreve em detalhes todos os comandos e parmetros da Central

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    Manuteno CorretivaDescreve os procedimentos para localizao e remoo de falhas da Central

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    Cuidados naMANUTENO

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    Estrutura de Cabeao e D.G.

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    Concepo mecnica (Trpico RA)Cabos Internos e Externos

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    Cuidados no encaixe de conectores

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    Presilha de caboAs presilhas (quando existirem) devem permanecer bem conectadas, mantendo os cabos fixados ao sistema.

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    Circulao interna de ar Mantenha as portas doequipamento fechadas;pois fazem funcionaro efeito chamin.

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    Sistemas de AlimentaoSistema Retificador

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    Sistemas de Alimentao

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    Sistemas de baterias

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    Alimentao (exemplo Trpico RA)

    - 48V

    0 V

    UR

    BAT

    QDCC

    EDEG

    EDEG

    EDEG

    TROPICO RA

    AOS MDULOS DO

    BASTIDOR 0

    AOS MDULOS DO

    BASTIDOR 1

    AOS MDULOS DO

    BASTIDOR 2

    EQUIPAMENTO DE

    DISTRIBUIO DE

    ENERGIA

    1

    1

    1

    UNIDADE

    RETIFICADORA

    BANCO DEBATERIAS bbaBATERIAS

    QUADRO DE

    DISTRIBUIO DE

    CORRENTE CONTNUA

    EQUIPAMENTO DE ALIMENTAO PADRO TELEBRS

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    Lembrar que h disjuntores para cada fonte da centralFonte +5V (Trpico RA)EDEG

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    Ateno s caractersticas de aterramento do equipamentoManter as condies de terra

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    Lembre-se de que podem haver mltiplas filas em um equipamentoSuperestrutura do Trpico RA

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    Unidades de Memria de Massa:Cuidado com o desligamento e o religamento dessas unidades:se forem desligadas incorretamente (ver procedimento de cada equipamento), ao serem religadas vo demorar muito para fazer a verificao da unidade de disco - alm de poder comprometer a prpria unidade.

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    Back-upMantenha um back up atualizado das centrais:

    - e lembre-se de seguir o procedimento se voce tiver que utiliz-lo (fazer o restauro).

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    Manuseio de PlacasPRECAUESManuseio Anti-Esttico (uso da pulseira!)Armazenamento convenienteCuidado com os conectores e pinagemVerificar o encaixe perfeitoNo interferir no estrapeamento dos painisVerificar a verso de firmwaredas placas

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    Cuidado especial com placas de relgio (sincronismo)Demoram muito para se re-sincronizarem e podem bloquear o funcionamento da central.

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    Medidas de Qualidade ANATELMetas de qualidade O Plano Geral de Metas de Qualidade (PGMQ) foi criado para garantir a qualidade dos servios de telefonia fixa. Veja abaixo as metas de Qualidade que a Anatel vem monitorando: Indicadores de Complemento de Chamadas Locais e Longa Distncia Indicadores de Mudana de Endereo Indicadores de Atendimento ao Cliente Indicadores de Reparo de Telefone Convencional Indicadores de Reparo de Telefone de Uso Pblico Indicadores de Erro em Conta Indicador de Sinal de Discar Indicador de Modernizao da Rede Indicadores de Complemento de Chamadas Locais e Longa Distncia - Devem ser completadas pelo menos 60% das chamadas locais e de longa distncia, nos perodos matutino, vespertino e noturno. - No pode ultrapassar 6% o nmero de chamadas (locais e de longa distncia) no completadas por congestionamento na rede de telecomunicaes. Isso vale para os perodos matutino, vespertino e noturno. Indicador de Sinal de Discar - O tempo mximo de espera pelo sinal de discar deve ser de apenas trs segundos em pelo menos 98% das ligaes. Isso vale para os perodos matutino, vespertino e noturno.

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    Metas de Qualidade do ServioArt. 5 A obteno do sinal de discar, em cada perodo de maior movimento, dever ser de, no mximo, 3 segundos, em 98% dos casos.Art. 6 As tentativas de originar chamadas locais e de longa distncia nacionais, em cada perodo de maior movimento, devero resultar em comunicao com o assinante chamado, em:70% dos casos, a partir de 31/12/2003. Art.7 As tentativas de originar chamadas locais e de longa distncia nacionais, em cada Perodo de maior movimento, que no resultem em comunicao com o assinante chamado, por motivo de congestionamento na rede, no devero exceder a:4% dos casos, a partir de 31/12/2003. 1. As medies dos congestionamentos local e de longa distncia nacional devero ser feitas independentemente.(...)Art. 8 As chamadas devero ser realizadas com boa qualidade de transmisso, em nveis adequados e sem rudos ou interferncias, com baixa incidncia de queda de ligaes, nos termos da regulamentao.

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    Definio:Perodos de Maior Movimento (PMM) - para efeito de aferio dos indicadores de qualidade deste Plano, so os seguintes: perodo matutino - das 9:00 horas s 11:00 horas; perodo vespertino - das 14:00 horas s 16:00 horas e; perodo noturno - das 20:00 horas s 22:00 horas.

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    Outras metas de qualidade (SMC).TAXA DE QUEDA DE LIGAO MATUTINA (PVMC-9) - Definio/ mtodo de coleta: a relao percentual entre o nmero de quedas nas ligaes e o total de chamadas completadas com atendimento ( Pulso de atendimento ou mensagem ANM ).O indicador calculado de 9-11h das Quintas feiras, sendo o ms representado pela Quinta feira de maior trfego.As informaes para o clculo do indicador so retiradas dos CDR.Todos os ofensores so considerados. No podem ser excludas as quedas causadas por terceiros, deficincia de cobertura ou congestionamento.- Meta: manter mensalmente o ndice menor ou igual a 1,1%

    .TAXA DE QUEDA DE LIGAO VESPERTINA (PVMC-9) - Definio/ mtodo de coleta: a relao percentual entre o nmero de quedas nas ligaes e o total de chamadas completadas com atendimento ( Pulso de atendimento ou mensagem ANM ).O indicador calculado de 14-16h das Quintas feiras, sendo o ms representado pela Quinta feira de maior trfego.As informaes para o clculo do indicador so retiradas dos CDR.Todos os ofensores so considerados. No podem ser excludas as quedas causadas por terceiros, deficincia de cobertura ou congestionamento.Meta: manter mensalmente o ndice menor ou igual a 1,1%

    .TAXA DE QUEDA DE LIGAO NOTURNA (PVMC-9)- Definio/ mtodo de coleta: a relao percentual entre o nmero de quedas nas ligaes e o total de chamadas completadas com atendimento ( Pulso de atendimento ou mensagem ANM ).O indicador calculado de 20-22h das Quintas feiras, sendo o ms representado pela Quinta feira de maior trfego.As informaes para o clculo do indicador so retiradas dos CDR.Todos os ofensores so considerados. No podem ser excludas as quedas causadas por terceiros, deficincia de cobertura ou congestionamento.Meta: manter mensalmente o ndice menor ou igual a 1,1%

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    Outras metas de qualidade (SMC)

    .TAXA DE COMPLETAMENTO DE CHAMADAS ORIGINADAS MATUTINA (PVMC-7) - Definio/ mtodo de coleta: a relao percentual entre o nmero de chamadas originadas completadas e o nmero total de tentativas de originao de chamadas.O indicador calculado de 9-11h da quinta-feira de maior trfego do ms, De acordo com o Plano Geral de Metas de Qualidade da ANATEL- Meta: 67%.

    .TAXA DE COMPLETAMENTO DE CHAMADAS ORIGINADAS VESPERTINA (PVMC-7) - Definio/ mtodo de coleta: a relao percentual entre o nmero de chamadas originadas completadas e o nmero total de tentativas de originao de chamadas.O indicador calculado de 14-16h da quinta-feira de maior trfego do ms, De acordo com o Plano Geral de Metas de Qualidade da ANATELMeta: 67%. .TAXA DE COMPLETAMENTO DE CHAMADAS ORIGINADAS NOTURNA (PVMC-7) - Definio/ mtodo de coleta: a relao percentual entre o nmero de chamadas originadas completadas e o nmero total de tentativas de originao de chamadas.O indicador calculado de 20-22h da quinta-feira de maior trfego do ms, de acordo com o Plano Geral de Metas de Qualidade da ANATEL- Meta: 67%.

    .TAXA DE RECUPERAO DE LOCALIDADES INTERROMPIDAS- Definio/ mtodo de coleta: a relaco entre o nmero de localidades recuperadas em at 6h no ms e o nmero de localidades recuperadas no ms. As informaes sobre o tempo de paralisao so retiradas dos bilhetes de anormalidades do CGR.Meta: recuperar 95% das localidades interrompidas em at 6 horas , independente da causa da interrupo e do ofensor energia, meios de transmisso , descargas atmosfricas , etc Nenhuma localidade pode ficar interrompida mais de 48

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    *Bastidor;*Sub Bastidor;*Quadro de Ventilao;-Ventilao Forada com Piso falso;*Placas de Hot Insertion;-Painel Traseiro Multifuncional(menos tipos de Gabinetes)*Filas;*Concentrao de linhas (menor espao e consumo de energia);40152021222327

    28293031323334BI = Bloco de Implementao (Trpico). So os programas dos mdulos.425657101 ATIVIDADES PRTICAS

    1 - Ativar o teste de linha dos assinantes

    2 - Ativar o teste de circuito dos assinantes

    3 - Colocar dois assinantes em conversao e ativar o teste de linha para esse assinante.

    4 - Caso alguma linha apresente o resultado LINHA OPERACIONAL determine o valor.

    5 - Ativar teste coletivo de assinante.

    1026 - Ativar teste a partir do aparelho telefnico

    7 - Interrogar e modificar limites para qualificao de resultado de teste.

    8 - Interrogar e modificar limites de insucesso sucessivos para testador de linha.

    108ATIVIDADES PRTICAS

    1 - Criar Rota de Entrada.

    2 - Criar Rota de Sada.

    3 - Executar Atividade Operacional Criao de Rota de Sada para Mquina Anunciadora.

    109110111Compare com as Mensagens de Usurio Telefnico (TUP). Elas so reunidas nos seguintes grupos:Grupo 1- Mensagens de Endereamento de Chamadas:IAI - Mens. Inicial de Endereamento com Informaes Adicionais;SAM - Mens. Subsequente de Endereamento de ChamadasSAO - Mens. Subseqente de Endereamento com Um nico Sinal.

    Grupo 2. Mensagens de Estabelecimento de Chamadas:GSM - Mens. de Informaes Gerais para Estabelecimento de ChamadasCOT - Sinal de ContinuidadeCCF - Sinal de Falha de Continuidade

    Grupo 3. Mensagens de Solicitao de Estabelecimento de ChamadasGRQ - Mens. de Solicitao Geral para Estabelecimento de Chamadas.

    Grupo 4 - Mensagens de Informaes sobre o Estabelecimento de Chamadas:ACM - Mensagem de Endereamento CompletoCHG - Mensagem de Tarifaospm - Sinal de Pulso de Multimedio

    Grupo 5 - Mensagens sobre Chamadas Mal-Sucedidascrf - Sinal de Congestionamento na Rede Frenteccd - Sinal de Congestionamento na Central de DestinoADI - Sinal de Endereamento IncompletoCFL - Sinal de Falha no Estabelecimento da ChamadaSSB - Sinal de Terminal OcupadoUNN - Sinal de Nmero InacessvelLOS - Sinal de Linha Fora de ServioMPR - Sinal de Prefixo Interurbano Inexistenteamd -Sinal de Assinante com Nmero Mudado.Grupo 6 - Mensagens de Superviso de ChamadasANC - Sinal de Atendimento com TarifaoANN - Sinal de Atendimento sem TarifaoCBK - Sinal de Desligar P/ TrsCLF - Sinal de Desligar P/ FrenteRAN - Sinal de ReatendimentoGrupo 7 - Mensagens de Superviso de CircuitosRLG - Sinal de Confirmao de DesconexoBLO - Sinal de BloqueioBLA - Sinal de Reconhecimento de BloqueioUBL - Sinal de DesbloqueioUBA Sinal de Reconhecimento de DesbloqueioCCR - Sinal de Solicitao de Check de Continuidade]RSC - Sinal de Reset de Circuito90ATIVIDADES PRTICAS

    1 - Criar um CPCT.

    2 - Acrescentar um NEA ao grupo.

    3 - Testar.

    4 - Suprimir o CPCT

    5 - Criar um CPCT com linha numerada com busca.

    6 - Acrescentar um NEA ao grupo tarifando no chave.

    7 - Testar a busca e a tarifao.

    91

    8 - Suprimir o CPCT

    9 - Criar um CPCT com linha numerada sem busca.

    10 - Acrescentar um NEA ao grupo tarifando no nmero de lista.

    11 - Testar a busca e a tarifao.

    12 - Suprimir o CPCT9212345678