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Curso de Capacitação de Gestores e responsáveis técnicos do “Projeto Estadual Hortalimento” “Manejo da Solução Nutritiva” PqC .Thiago Leandro Factor APTA/DDD- Pólo Nordeste Paulista Mococa – São Paulo Maio de 2015

Curso de Capacitação de Gestores e responsáveis técnicos do

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Curso de Capacitação de Gestores e responsáveis técnicos do “Projeto Estadual Hortalimento”

“Manejo da Solução Nutritiva”

PqC .Thiago Leandro Factor

APTA/DDD- Pólo Nordeste Paulista

Mococa – São Paulo

Maio de 2015

1- Alta Mogiana2- Alta Paulista3- Alta Sorocabana4- Centro Leste5- Centro Norte6- Centro Oeste7- Centro Sul8- Extremo Oeste9- Leste Paulista10- Médio 10- Médio Paranapanema11- Nordeste Paulista12- Noroeste Paulista13- Sudoeste Paulista14- Vale do Paraíba15- Vale do Ribeira

APTA - Pólo Nordeste Paulista

APTA - Pólo Nordeste Paulista

� 12.000 ha de batata

� 3.000 ha de cebola

� 1.500 ha de beterraba� 1.500 ha de beterraba

� 1.000 ha de cenoura

� 1.000 ha brássicas

� 1.000 ha outras hortaliças

> 19.000 ha

� Fatos Históricos, Conceitos e Definições

� Aspectos Favoráveis e Desfavoráveis

� Tipos e Sistemas de Produção Hidropônicos

� Sistema Hidráulico: tubulação, reservatório, bomba e timer

� Solução Nutritiva: confecção e manejo

� Principais Pragas, Doenças e Problemas Fisiológicos

� Boas Práticas de Manejo em Hidroponia

� Inovações Tecnológicas em Hidroponia

Fonte: www. intermega.com.br/maravilhasculturais

� 1938 : Hoagland & Arnon

� 1936 : Hidro (água) ponos (trabalho) - hidroponia(Dr.Guerick) - Universidade Califórnia - USA

� 1952 : USA - Exército4 mil t Hortaliças

� 1975 – Cooper - NFT� 1980s – Noroeste eMediterrâneo - Europasubstrato - Lã de Rocha

�1985 – Shiguero Ueda – Folhosas Hidroponia

�1990s – Pesquisas em HidroponiaPedro Furlani (IAC/SAA/SP); Castellane & Araújo –UNESP/Jabot.; Maria Hermínia (UFV – Viçosa);Valdemar Faquim (UFLA/MG).

�2000s - Expansão Brasil – Norte/Sul

�2010 - 26,6 mil ha Cultivo Protegido Brasil, 14,4 mil ha São Paulo - COPLAPA

Fonte: CATI/LUPA, 2009

4000 4500 5000 5500

Nº UPAS20081996

CULTIVO PROTEGIDO – SP

� Exploração de áreas inapropriadas ao cultivo no solo

� Padronização da produção – melhor uniformidade

� Economia no controle de plantas daninhas

� Drástica redução no uso da água

� Eficiência no uso dos nutrientes

� Exploração de áreas inapropriadas ao cultivo no solo

� Padronização da produção – melhor uniformidade

� Economia no controle de plantas daninhas

� Drástica redução no uso da água

� Eficiência no uso dos nutrientes� Eficiência no uso dos nutrientes

�Controle do desenvolvimento vegetativo

�Produtividade e precocidade

�Menor possibilidade de contaminação (sanitária)

�Facilidade nos tratos culturais e colheita - ergonomia

�Favorece o controle e automação das operações

� Eficiência no uso dos nutrientes

�Controle do desenvolvimento vegetativo

�Produtividade e precocidade

�Menor possibilidade de contaminação (sanitária)

�Facilidade nos tratos culturais e colheita - ergonomia

�Favorece o controle e automação das operações

Problemas salinização de solosCultivo Protegido - Alternativa

NASA - Kennedy Space CenterFlórida – USA (Uso reduzido água)

Brotos Feijão – EuropaContaminação Microbiológica

�Maior investimento inicial

�Maior custo energia elétrica

� Maior vulnerabilidade

� Necessita maior conhecimento técnico

�Maior investimento inicial

�Maior custo energia elétrica

� Maior vulnerabilidade

� Necessita maior conhecimento técnico� Necessita maior conhecimento técnico

�Maior potencial biótico de pragas e patógenos

� Favorece disseminação de patógenos

� Descarte de solução x sistemas hidropônicos

� Necessita maior conhecimento técnico

�Maior potencial biótico de pragas e patógenos

� Favorece disseminação de patógenos

� Descarte de solução x sistemas hidropônicos

Vulnerável à Falta de Energia

Imprescindível Conjunto Gerador

Disseminação Patógenos

O sistema hidráulico é responsável peloarmazenamento, recalque e drenagem da soluçãonutritiva, sendo composto de um ou mais reservatóriosde solução, do conjunto moto-bomba e dosencanamentos e registros (Furlani et. al., 1999).

Figura 1. Esquema do reservatório, moto-bomba e encanamentos de recalque e drenagem de solução. Fonte: Furlani et al., 2010. (http://www.infobibos.com/Artigos/2009_1/hidroponiap1/index.htm)

� Reservatório de Solução NutritivaDimensionamento� 0,1-0,25 L/planta para mudas;� 0,25-0,5 L/planta para plantas depequeno porte (rúcula, almeirão);� 0,5-1,0 L/planta para plantas de porte médio� 0,5-1,0 L/planta para plantas de porte médio(alface, salsa, cebolinha, agrião, manjericão, morango, cravo, crisântemo);�1,0-5,0 L/planta para plantas de maior porte(tomate, pepino, melão, pimentão, berinjela, couve, salsão, etc).

OBS: Não se recomenda a instalação de depósitos com capacidade acima que5.000 L, em vista da maior dificuldade para o manejo químico (correção do pHe da condutividade elétrica – CE) e oxigenação da solução nutritiva.

� Declividade e comprimento das bancadas

� Declividade de 5 a 10%. Pode ser maior?� Comprimento f(x) projeto => não maior que 18 m

D %

� Bomba de recalque� 0,5 a 1,0, 1,5 a 2,0 e 2,0 a 4,0 L min-1 por canal,respectivamente, para mudas, plantas de ciclo curto eplantas de ciclo longo. Alface: 1,5 L min-1 / canal.� Dimensionamento:

Vazão da Bomba (m3h-1) = 0,09 x Nº de canais x Fluxo

(Lmin-1canal-1)

� Tempo de Funcionamento “Timer”� 15 em 15 minutos: 15 min ligado e 15 min das 6:00 as18:00 e de 2 a 3 ligações durante a noite;� Controladores mecânicos (menor flexibilidade);� Controladores digitais (maior flexibilidade);

SOLUÇÃO DO SOLO SOLUÇÃO NUTRITIVA

N-NO3-, N-NH4

+, Cl-, P-H2PO4-/P-HPO4

2-, K+ e Mg+

S-SO42-, Mn2+, Fe2+, Zn2+, Cu2+ e Mo-MoO4

2-

Ca2+ e B-H3BO3

+ ÁGUA

RAÍZES

PARTE AÉREA DA PLANTA(FOLHAS, CAULES, FLORES, FRUTOS)

3 3

A

B

C

D

E

F

G

H

Solução Alface (FURLANI, 1997)

Sal (Fertilizante) Quantidade para 1000 litrosNitrato de cálcio hydro especial 750 g

Nitrato de potássio 500 gMonoamônio fosfato (MAP) 150 g

Sulfato de magnésio 400 gFerrilene ou tenso ferro 30 gFerrilene ou tenso ferro 30 g

Solução de micronutrientes 50 ml

Solução de Micronutrientes (FURLANI, 1997)

Sal (Fertilizante) Quantidade para 1 litroSulfato de manganês monoidratado 30 g

Ácido bórico 30 gSulfato de zinco heptaidratado 10 gSulfato de cobre pentaidratado 3 g

Molibdato de sódio 3 g

Empresas Kit Solução NutritivaEmpresas Kit Solução Nutritiva

Fonte: http://www.allplant.com.br/

Empresas – Solução Nutritiva

Empresas Kit Solução NutritivaEmpresas Kit Solução Nutritiva

Fonte: http://www.conplantferti.com.br/

Empresas – Solução Nutritiva

Empresas Kit Solução NutritivaEmpresas Kit Solução Nutritiva

Fonte: http://www.hidrogood.com.br

Empresas – Solução Nutritiva

Empresas Kit Solução NutritivaEmpresas Kit Solução Nutritiva

Fonte: http://www.qualifertil.com.br/

Empresas – Solução Nutritiva

Empresas Kit Solução NutritivaEmpresas Kit Solução Nutritiva

Fonte: http://www.portalhidroponia.com.br

Empresas – Solução Nutritiva

Aspectos relevantes na confecção

� Qualidade da água em hidroponia

Qualidade da água em hidroponia

Qualidade da Água => Fundamental Hidroponia

Análise da ÁguaAnálise da Água(Química e Microbiológica)

� Concentração nutrientes - elaboração da solução� Altos teores de cloro – fitotoxidez em plantas� Água dura (↑ HCO3

+ ) – elevação pH: ↓ Fe ↓ Mn� Contaminação por bactérias e fungos: Ex. Phytium

Qualidade da água em hidroponia

Elemento Químico Concentração (Limites Máximos)

Concentração Sais < 200 ppm (Maroto, 1990)< 350 ppm (Hanger, 1986)

Cl 5 ppm (Maroto, 1990)

Na 10 ppm (Maroto, 1990)

Ca 80 mg/L (Lejeune e Balestrazzi,1992)

Mg 12 mg/L (Lejeune e Balestrazzi,1992)

SO4- 48 mg/L (Lejeune e Balestrazzi,1992)

HCO3+ 200 mg/L (Lejeune e Balestrazzi,1992)

Fe 1,2 mg/L (Lejeune e Balestrazzi,1992)

B 0,3 mg/L (Lejeune e Balestrazzi,1992)

Zn 0,3 mg/L (Lejeune e Balestrazzi,1992)

Cu 0,06 mg/L (Lejeune e Balestrazzi,1992)

Mn 0,25 mg/L (Lejeune e Balestrazzi,1992)

Condutividade Elétrica 0,5 mS/cm (Castellane & Araújo, 1994)

PROBLEMAS IDENTIFICADOS EQUIPAMENTOS P/ SOLUÇÃO

Excesso de cloro ( água tratada ) Filtro de carvão ativado

Turbidez Filtro de leito misto c/ areiae antracito

Ferro e Manganês Filtro c/ resina catalisadoraou sistema de ozonização

Dureza elevada Abrandador ( Resina Dureza elevada Abrandador ( Resina Aniônica ou Catiônica)

Sais Dissolvidos ( CE elevada) Desmineralizador/Deionizador(resinas catiônicas e aniônicas)

Salinidade Osmose Reversa

Microorganismos de qualquer natureza Sistema de Ozonização e de Ultravioleta

Fonte: Palestra Sra. Valéria de Fazzio (http://www.acquaservice.srv.br)

Aspectos relevantes na confecção

� Seleção de fertilizantes minerais

� Qualidade da água em hidroponia

Seleção de fertilizantes

• Solubilidade dos fertilizantes,Tabela. Solubilidade de alguns fertilizantes.

FERTILIZANTE SOLUBILIDADE(PARTES SOLUBILIZADAS EM 100

PARTES DE ÁGUA A 20º C)NITROGENADOS (N)

Nitrato de Amônio 118

Nitrato de Cálcio 102

Sulfato de Amônio 71

Uréia 78Uréia 78

Nitrato de Sódio 73

FOSFATADOS (P)

Superfosfato Simples 2

Superfosfato Triplo 4

Ácido Fosfórico 45,7

POTÁSSICOS (K)

Cloreto de Potássio 34

Sulfato de Potássio 11

N e P

MAP 23

MAP Purificado 37

DAP 40

N e K

Nitrato de Potássio 32

CONTENDO Ca e Mg

Cloreto de Cálcio pentahidratado 67

Sulfato de Magnésio 71

Gesso 0,241

CONTENDO MICRONUTRIENTES

Bórax 5

Sulfato de Cobre 22

Sulfato de Cobre Pentahidratado 24

Sulfato de Ferro 24

Sulfato Ferroso 33

Sulfato de Manganês 105

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9).

• Salinidade e efeito salino dos fertilizantesTabela. Índice de salinidade de alguns adubos (LORENZ &MAYNARD, 1988)

Adubos Índice global Índice parcial

Adubos nitrogenados

Nitrato de amônio (35,0%) 104,7 2,99

Sulfato de amônio (21,2%) 69,0 3,25

Nitrato de cálcio (11,9) 52,5 4,41

Cianamida cálcica (21,0%) 31,0 1,48

Nitrato de sódio (13,8%) 73,6 5,34

Nitrato de sódio (16,5%) 100,0 6,06

Fosfato monoamônico (12,2%) 29,9 2,45

Fosfato diamônico (21,2%) 34,3 1,61

Uréia (46,6%) 75,4 1,62

Adubos fosfatados

Fosfato monoamônico (61,7%) 29,9 0,49

Fosfato diamônico (53,8%) 34,3 0,64

Superfosfato simples (16,0%) 7,8 0,49

Superfosfato simples (18,0%) 7,8 0,43

Superfosfato simples (20,0%) 7,8 0,39

Superfosfato triplo (45,0%) 10,1 0,22

Adubos potássicos

Cloreto de potássio (60,0%) 116,3 1,94Cloreto de potássio (60,0%) 116,3 1,94

Nitrato de potássio (44,0%) 73,6 1,58

Sulfato de potássio (54,0%) 46,1 0,85

Sulfato de potássio + Mg (21,9%) 43,2 1,97

Outros

Carbonato de cálcio (56,6%) 4,7 0,083

Calcário dolomítico (19,0%) 0,8 0,042

Gesso (32,6%) 8,1 0,247

• Efeito no pH

Tabela. Características de acidez e basicidade de algumas fontesnitrogenadas (Shaw, 1961).

Fertilizante Indice de acidez/basicidade

Uréia +71

Sulfato de amônio +110

Nitrato de amônio +62

Amônia anidra +147

MAP +60

DAP +88

Nitrocálcio +26

Nitrato de cálcio -20

Salitre do Chile/Potássico -29

Nitrato de potássio -115

+ Quantidade em kg de CaCO3 necessárias para neutralizar 100 kg do adubo- Quantidade em kg de CaCO3 “adicionadas” pela aplicação de 100 kg do adubo

Aspectos relevantes na confecção

� Seleção de fertilizantes minerais

� Qualidade da água em hidroponia

� Cálculo das quantidades necessárias de fertilizantes

Quantidade de Fertilizantes

Nutriente Concentração(mg/L)

N – NO3 174

N – NH4 24

K 183

Ca 142

Mg 38

P 39

S – SO4 52

Tabela: Solução Alface – Concentração Nutrientes .

Tabela: Solução Alface – Quantidade de fertilizantes em 1000L de Solução Nutritiva. Fonte: Pedro Furlani, 1998.

Tabela. Fertilizantes utilizados em hidroponia. Fonte: Rodrigues, 2002.

Tabela: Solução Alface – Concentração Nutrientes .Fonte: Pedro Furlani, 1998.

Cálculo:

100 g NO3Ca – 20 g CaX - 142 g Ca

X= 750 g de Nitrato de Cálcio

Aspectos relevantes na confecção

� Seleção de fertilizantes minerais

� Qualidade da água em hidroponia

� Cálculo das quantidades necessárias de fertilizantes

� Preparo da solução básica e estoque

Preparo da Solução Nutritiva

� Preparo da solução básica e estoque (concentrada)

Sais fertilizantes separados e identificados

Preparo da Solução Nutritiva

Dissolvidos separadamente em recipientes plásticos

Aspectos relevantes no manejo

� Temperatura -Ideal 18 a 24ºC Verão / 10 a 16º C Inverno – Albertoni, 1998)

Temperatura da Solução Nutritiva

Aspectos relevantes no manejo

� Temperatura

� Oxigênio

Figura. Montagem de um dispositivo tipo “venturi”.

Oxigenação da Solução Nutritiva

Teor mínimo crítico para as culturas

3 ppm

Aspectos relevantes no manejo

� Temperatura

� Oxigênio

� Ajuste da Condutividade Elétrica

CE e pH da Solução Nutritiva

Sugestões CE - Solução Nutritiva

Fertilizantes Solúveis

Solução A (g.10 L-1)

Solução B

(g.10 L-1)1000

Litros0,25 mS

Nitrato de Cálcio 600 ------- 1000 mL A

Manejo Solução Nutritiva – Furlani et al. (1998)Monitoramento Diário da Condutividade Elétrica- Baseado Nielsen (1984)

Nitrato de Potássio ------ 1200 1000 mL B

MAP ----- 200

Sulfato de Magnésio

------ 240

Ferro 50 mL C

Micronutrientes

mL.1000 LitrosPor 1 mês

Depois Descartar

Sugestões de Manejo - Solução Nutritiva

� 1º Manejo Solução Nutritiva – Furlani et al. (1998)

(redução de 0,25 mS – solução A, B e C)

� 2º Manejo Solução Nutritiva – Castellani & Araújo (1996)

(Redução de 10 % da condutividade elétrica inicial, adicionar solução estoque concentrada (5X) até atingir o valor inicial de solução estoque concentrada (5X) até atingir o valor inicial de trabalho);

� 3º Manejo Solução Nutritiva – Produtor

Redução de 0,2 mS – acrescentar 10% da quantidade de nutrientes padrão (Produtor)

Sugestões de Manejo - Solução Nutritiva

Aspectos relevantes no manejo

� Ajuste da Condutividade Elétrica

� Temperatura

� Oxigênio

� Ajuste do pH

Manejo do pH -Solução Nutritiva

Fonte: Genuncio, G.C., 2007. Palestra Proferida no 3º Encontro Nacional de Hidroponia, Florianópolis, SC

Aspectos relevantes no manejo

� Ajuste da Condutividade Elétrica (CE)

� Temperatura

� Oxigênio

� Ajuste do pH

� Sistemas automatizados de ajuste da CE e pH

Sistemas Automatizados - Hidroponia

- Ajuste CE e pH

ControladoresAutomáticos

pH e CE

Principais pragas, doenças e defeitos fisiológicos - Hidroponia

���� AMBIENTE DE CULTIVO PROTEGIDO�Fatores abióticos

- Temperatura ���� 25 a 35ºC

- UR ���� 50 a 90%- Vento ���� menor que fora

Cultivo Protegido

APLICAÇÃO DESCONTROLADA DE INSETICIDASAPLICAÇÃO DESCONTROLADA DE INSETICIDAS

- Vento ���� menor que fora�Fatores bióticos

- Alimento ���� muuuuuuuuuuuuuito!!!!!!!- Inimigos Naturais ���� pooooooooouco!!!!!!!

Frankliniella schultzei

Caliothrips phaseoli

Macrosiphon sp. Myzus sp.Pulgões

Sucção de Seiva

Folhas enroladasEncarquilhadas

“Honeydew”

(Fumagina)

Secreção

açucarada

EncarquilhadasRaquíticas

Tripes

Vetores de Viroses

Pulgão

Tospovírus –TSWV – “Vira Cabeça”

Vírus do

Mosaico

Incidência de vira-cabeça em Alface

“Tip Burn” – Queimadura de BordosProblema Fisiológico

• Míldio (Bremina Lactucae)

Principais doenças alface - Hidroponia

• Pythium spp.

Principais doenças alface - Hidroponia

Boas Práticas Agrícolas - Hidroponia

Boas Práticas AgrícolasTransplantio das Mudas

Principal Porta de Entrada de Patógenos

Algas – Favorece incidência Pythium spp

Competição com plantas - nutrientes

Controle Integrado de Pragas e Doenças

Controle Alternativo de Controle Alternativo de Pragas e DoençasPragas e Doenças

ArmadilhasArmadilhasColoridasColoridas

ÁcarosÁcarosPredadoresPredadores

Segurança nas Pulverizações

Segurança Segurança Alimentar

Rastreabilidade

Qualidade das Instalações de Trabalho

CONSIDERAÇÕES FINAIS

� Iniciante :

�PESQUISAR MERCADO

�CAPACITAÇÃO TÉCNICA EQUIPE

� COMEÇAR EM MÓDULOS� COMEÇAR EM MÓDULOS

�Produtor Hidropônico:

� ASSOCIATIVISMO E ESPECIALIZAÇÃO

� INVESTIMENTO ANÁLISES E EQUIPAMENTOS

�DIFERENCIAR PRODUTOS PELA QUALIDADE

Instituto Educacional Profissionalizante – IEPROMMococa – São PauloMococa – São Paulo

IEPROM “Artesanato” Mococa – São Paulo

Declividade das Bancadas

Instituto Educacional Profissionalizante – IEPROM -Mococa – São Paulo

Declividade das Bancadas

Instituto Educacional Profissionalizante – IEPROM -Mococa – São Paulo

Declividade das Bancadas

Instituto Educacional Profissionalizante – IEPROM -Mococa – São Paulo

Alface – Plena Produção

Alface – incidência Pythium spp.

Problema – Qualidade da Água

Míldio (Bremina Lactucae) “Tip Burn” – Queimadura Bordos

Outros problemas – Alface hidroponia

www.facebook.com/Aeroponia

OBRIGADO

Agradecimentos:

Dr. Fernando César Bachiega ZambrosiCentro de Solos e Recurso Ambientais – IAC/APTA

Dr. Pedro Furlani – Conplant / IAC

Contato:

Thiago Leandro Factor

[email protected]

Tel (19) 3656-0200

Agradecimentos:

Dr. Fernando César Bachiega Zambrosi – Centro de Solose Recurso Ambientais – IAC/APTA

Dr. Pedro Furlani – Conplant / IAC Aposentado

NASA / BioControls

Contato:

Thiago Leandro Factor

[email protected]

Tel (19) 3656-0200

É uma técnica de cultivo que consiste essencialmente emmanterem as plantas suspensas no ar, geralmente apoiadas pelocolo das raízes, e aspergindo-as com uma névoa ou com umamassa de gotículas de solução nutritiva.

Aeroponia

Dr. Franco MassantiniUniversidade de Pisa – Itália

Baby Leaf - EUA

Alface - Itália

NFT (Nutrient Film Technique)

Sistema NFT (Nutrient Film Technique)Técnica do Fluxo Laminar de Nutrientes

Desenvolvida por Allen Cooper, no Glasshouse CropResearch Institute, em Littlehampton (Inglaterra), em 1965.NFT é originário das palavras NUTRIENT FILMTECHNIQUE, que foi utilizado pelo Instituto inglês paradeterminar que a espessura do fluxo da solução nutritivaque passa através das raízes das plantas deve ser bastantepequeno (laminar), de tal maneira que as raízes nãoficassem totalmente submergidas, faltando-lhes onecessário oxigênio. A solução nutritiva é bombeada aos

Allan Cooper

necessário oxigênio. A solução nutritiva é bombeada aoscanais e escoa por gravidade formando uma fina lâmina desolução que irriga as raízes. Dr. Cooper

Sistema NFT Sistema NFT –– Telhas FibrocimentoTelhas Fibrocimento

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Sistema NFT Sistema NFT –– Tubos PVCTubos PVC

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AlfaceAlfaceCobertura Cobertura –– Filme Filme

Polietileno Dupla FacePolietileno Dupla Face

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Empresas Empresas HidroponiaHidroponia

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Empresas Empresas HidroponiaHidroponia

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Sistemas HidropônicosSistemas Hidropônicos

Sistema de Floating

Consiste na técnica em que a solução nutritiva forma uma lâminaprofunda (5 a 20 cm) na qual as raízes ficam submersas. Nosistema DFT as raízes das plantas permanecem submersas nasolução nutritiva por todo o período de cultivo, por isso aoxigenação da solução merece especial atenção, tanto no

Sistema DFT (Deep Flow Techinique) Técnica do Fluxo Profundo

oxigenação da solução merece especial atenção, tanto nodepósito quanto na caixa de cultivo.

Sistema Sistema -- CapilaridadeCapilaridade

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Calha AutocompensadoraHidrogood S.A.

Espaço Gourmet ‘Ornamentação/Decoração’ Espaço Gourmet ‘Ornamentação/Decoração’

Colocar aqueles projetos – desenhos que tenho sobre

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