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Drogas- conceito e classificação Consumo de SPAs ( Uso na vida,no ano, no mês, frequente,
nocivo,pesado) Fissura Dependência – critérios de diagnóstico Síndrome de abstinência Estágios Motivacionais Entrevista motivacional Treinamento de Habilidades Prevenção de recaídas Reinserção Social Redução de Danos Prevenção
Droga, segundo a definição da Organização Mundial da Saúde (OMS), é qualquer substância não produzida pelo organismo que tem a propriedade de atuar sobre um ou mais de seus sistemas, produzindo alterações em seu funcionamento.(SENAD)
Depressoras da atividade cerebral -diminui a atividade global ou e alguns sistemas
específicos do SNC. -consequencias – diminuição da atividade motora, da
reatividade à dor e da ansiedade, apresenta efeito euforizante inicial e posteriormente a sonolência.
- Álcool, barbitúricos,
benzodiazepínicos,opióides,solventes ou inalantes.
Capazes de aumentar a atividade determinados sistemas neuronais.
Consequencias – estado de alerta exagerado, insônia e aceleração dos processos psíquicos
Anfetaminas, Cocaína/crack.
Provocam alterações no funcionamento cerebral.
Consequencias – fenômenos psíquicos anormais (delírios e alucinações).
Maconha,alucinógenos (LSD, Ecstasy), anticolinérgicos
cultura religião
Problemas comportamentais
Dinâmica familiar
disfuncional
Influência do grupo de pares
bulying
Fatores emocionais
Melhorar rendimento no
trabalho
curiosidade
etc
Enfrentar a fome
Uso no ano -uso, ao menos uma vez, nos últimos 12 meses Uso no mês - uso, ao menos uma vez, nos últimos 30 dias Uso freqüente - uso, em 6 ou mais vezes, nos últimos 30 dias Uso pesado - uso, em 20 ou mais vezes, nos últimos 30 dias Uso abusivo - padrão de uso que tenha causado um dano
real à saúde física, mental , social ao usuário. não preenche critérios de dependência.
um desejo urgente e quase incontrolável, que invade os pensamentos do usuário de drogas, alterando o seu humor e provocando sensações físicas e modificação do seu comportamento (SUPERA).
Cuanto mas intensos hayan sido los efectos reforzadores de una determinada sustancia, mas persistentes van a ser tambien los recuerdos relacionados con ella y mas imperiosa la necesidad o el deseo (“craving”) de experimentarlos de nuevo. Un deseo imperioso que puede dispararse en determinadas situaciones y que tambien puede poner en marcha comportamientos automaticos de busqueda y consumo de dicha sustancia. (Manual de Adicciones para medicos especialistas)
pessoa que utiliza combinação de várias drogas simultaneamente, ou dentro de um curto período de tempo, ainda que tenha predileção por determinada droga (CEBRID).
dose excessiva de uma droga, com graves implicações físicas e psíquicas, podendo levar à morte por parada respiratória e/ou cardíaca. (CEBRID).
Pré contem-plação
Contem-plação
Preparação Ação Manutenção Recaída
Não considera o uso problemático
Está ambivalente. Ainda não tem um compromisso de mudança
Reconhece o uso como causador de seus problemas
Pronto para começar a mudança
Incorporação da mudança na vida diária
Volta os primeiros estágios Pré ou contemplação
São os “usuários felizes” Os efeitos positivos do consumo tem mais peso
Tanto considera a necessidade de mudar quanto o rejeita. Necessitam falar sobre o problema.
Se propõe a mudança de comporta-mento. Realiza pequenas mudanças no hábito
Interrompe o uso e inicia o tratamento mas está ambivalente.
A abstinência sempre estará ameaçada pela ambivalên-cia
Recaida não é voltar à estaca zero. Aprende com a recaída e lapsos
Não querem mudar o comporta- mento
Percebem as vantagens e desvantagens do uso
Desenvolve um plano de estratégias
Prevenção da recaída
Não aceita que seu uso seja de risco
Mais consciente dos problemas com o uso
Identifica situações de risco.
Fase mais importante para o paciente
Treinamento de Habilidades As bases teóricas do treinamento de Habilidades também se assentam nas teorias comportamentais. Pesquisas mostram que a falta de habilidade para lidar com algumas situações está associada ao maior consumo de drogas. As principais dificuldades de habilidade se dão nas seguintes situações: 1) sentimentos negativos; 2) assertividade; 3) fazer críticas; 4) receber críticas; 5) comunicação; 6) recusar droga; 7) dizer não; 8) socialização; 9) frustrações; 10) adiar prazeres; 11) reconhecer e enfrentar situações de risco; 12) fissura; 13) realizar um planejamento.
Objetivo- Preparar o paciente
para: a solução dos seus problemas; Estimular suas habilidades para
resistir às tentações; lidar com o estresse; evitar a recaída.
Retorno ao meio familiar
Resgate do convívio social positivo Volta ao trabalho e retomada dos estudos Evitar o isolamento
Regras claras de convívio.
Interesse sincero
em ajudar.
Monitora-mento e
estabele-cimento de
rotinas
Compre-ensão do processo
Também chamada de redução de riscos, é um conjunto de medidas individuais e coletivas, sanitárias ou sociais cujo objetivo é diminuir os malefícios ligados ao uso de drogas lícitas ou ilícitas.
Inícios no anos 80 (Inglaterra e Holanda) –epidemia de HIV e hepatite – grupo de risco: usuários de D.I.- uso controlado da droga-aproximação dos usuários com os agentes de saúde.
Os CAPS seguem a Política de Redução de Danos.
“ O conceito de Redução de Danos prevê, também, abstinência, a conscientização, a prevenção, tudo isso.(Mônica Gorgulho)”
“A Política de Redução de Danos vem sendo, cada vez mais, absorvida pelos CAPS como abordagens de ações dirigidas aos usuários de drogas que não querem, não podem ou não conseguem parar de usar drogas.” (Denise Doneda)
“ Prevenir não é banir a possibilidade do uso de drogas. Prevenir é considerar uma série de fatores para favorecer que o indivíduo tenha condição de fazer escolhas. Maria de Lurdes Zemel.”
Fatores de risco- convergem para a construção das circunstâncias do uso abusivo.
Fatores de proteção – são os que contrabalançam as vulnerabilidades para os comportamentos que levam ao uso abusivo ou abuso de drogas.
O abuso contínuo de drogas é um comportamento voluntário?
Por que algumas pessoas se tornam dependentes e outras não?
Por que a adolescência é um período crítico para prevenir o abuso de drogas.
Conselho Federal de Psicologia, Diálogos –Psicologia Ciência e Profissão; ano 6 nº 6,2009.
SENAD – Prevenção ao uso indevido de drogas –Brasília-2011. NIDA – Las drogas,el cerebro y el comportamiento – la ciencia de la
adicción -2008 Gómez, Cesar Pereiro (Editor) – Manual de Adiciones para medicos
especialistas – SOCIDROGALCHOHOL, ESPANHA, 2010.
El consumo reiterado de sustancias va creando un “estado de necesidad” que va adquiriendo preeminencia sobre otros intereses y aficiones y, a la vez, un deterioro progresivo de la capacidad de auto-control sobre su auto-administracion. Pero ademas, se producen cambios en la manera de pensar, opiniones, actitudes y motivaciones relacionados con la sustancia o sustancias de abuso (de la que la persona es consumidor, abusador o dependiente), de manera que la persona tienen unas actitudes cada vez mas favorables hacia el consumo de la sustancia, de la cual ha desarrollado cierto grado de dependencia. Por tanto, ademas de convertirse en adicto (fisiologico), se convierte tambien en adepto (psicologico), anticipando solamente las posibles ventajas y efectos positivos del consumo de la sustancia y considerando que cualquier ocasion puede ser apropiada para consumirla. Se produce por tanto un cambio importante en la “mentalidad” de la persona, que puede llegar a ser tan irracional, pero emocionalmente tan intenso como el que se puede producir en un proceso de enamoramiento, durante cuya “luna de miel” la persona amada queda revestida de un manto protector en el que la idealizacion y el deseo pueden neutralizar cualquier resquicio de duda, conviertiendo asi a la persona amada en totalmente ideal