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7/25/2019 Curso de Diaconato http://slidepdf.com/reader/full/curso-de-diaconato 1/45 Primeira Igreja Batista na Penha Diácono um líder em serviço 1 Diácono um líder em serviço Pr. Elias Wernek Curso para diáconos e diaconisas Primeira Igreja Batista na Penha

Curso de Diaconato

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Primeira Igreja Batista na PenhaDiácono um líder em serviço

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Diáconoum líder em serviço

Pr. Elias Wernek 

Curso para diáconose diaconisas

Primeira Igreja Batista na Penha

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Primeira Igreja Batista na PenhaDiácono um líder em serviço

  que conhece

Sua origem

(Pr. Darci Dusilek)

O oficio do diaconato surgiu com o próprio desenvolvimento do cristianismo. Foi umadecorrência do progresso cristo. ! funço no entanto" sempre e#istiu. $odo cristo % umdiácono e deve ser caracteri&ado pela atitude fundamental descrita em 'ateus *++,+.

$em -avido inmeras controv%rsias com relaço ao diaconato. Parece,me" entretanto"/ue grande parte da/ueles /ue com0atem os diáconos o fa&em em virtude de algum atrito/ue tiveram no passado. $am0%m" devemos recon-ecer /ue para muitos o diaconatopassou a ser considerado mais como título e ofício do /ue realmente como funço. 1emdvida" isto % um desvio do espírito diaconal" e todas as vo&es /ue se levantam para

recuperar a id%ia original do diaconato devem ser consideradas com simpatia. 2mil 3runner"em0ora no se preocupasse e#clusivamente com o diaconato" classifica a ênfase e#ageradano ofício em detrimento da funço como sendo o 4grande erro da igre5a6.

7o e#ercício da diaconia os crentes em geral" e os diáconos em particular" devemsempre lem0rar,se do e#emplo de 8esus 9risto. 2le % considerado o diácono por e#celência.: o nosso modelo. ! leitura de 'arcos +;*<= e Filipenses *=,> devem estar sempre emnossa lem0rança como paradigma de uma diaconia no espírito de 9risto.

7este estudo vamos procurar as 0ases 0í0licas para o diaconato" verificar a pro5eçoda funço na ?istória" para" ento" considerar o papel e relev@ncia do diaconato nos diasatuais.

Diáconos ontemAual/uer 0usca -istórica deve recuar Bs origens. O espírito diaconal 5á se manifesta

em Cel-o $estamento a começar dos patriarcas. 7o entanto" % em o 7ovo $estamento /uevamos encontrar a funço do diácono em seu pleno desenvolvimento.

1 – Bases bíblicas para o diaconato ! 3í0lia nos apresenta duas pro5eçes -istóricas de uma mesma realidade sem@ntica.

 !ssim % /ue vamos encontra a funço diaconal sendo e#ercida tanto em caráter geral"amplo" /uanto em caráter restrito. Ce5amos.

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1.1 – Sentido Bíblico Geral do Vocábulo Diácono

 ! palavra significa simplesmente um servo" algu%m /ue e#erce algum minist%rio ou

serviço. 2la foi utili&ada para designar o servidor da mesa (8oo *="E)" o que serve a um

Senhor   ('ateus *+) o que serve ao próximo ou a seu irmão ('ateus ;*G *++'arcos E*= +;*<,<=). : interessante notar /ue o vocá0ulo diácono foi utili&ado tam0%m

para designar aquele que exerce autoridade na sociedade  (Homanos +*+,<). Os

e#emplos poderiam ser multiplicados uma ve& /ue o espírito de serviço ou diaconia I

minist%rio I permeia todas as páginas do 7ovo $estamento.

Auando e#aminamos o sentido 0í0lico geral do termo diácono uma conclusoimediata se nos impe* todo crente % um diácono de 8esus 9risto para servi,lo naministraço de seu amor para com um mundo perdido. ! medida em /ue cada crenterecuperar a dimenso diaconal de sua f%" o cristianismo irá recuperar tam0%m a sua força evitalidade.

9omo portador de 0oas novas o crente % um diácono. 9omo mem0ro participante docorpo de 9risto ele % um diácono. 1ua diaconia ou serviço deve constituir,se na /ualificaçoprimeira pela /ual o mundo ven-a a con-ecer a 9risto e respeitá,lo.

1.2  – Sentido bíblico restrito do vocábulo diácono

O primeiro te#to /ue nos vem B memória % !tos G*+,J. Keralmente este te#to %c-amado de 4! Lnstituiço dos Diáconos6. : interessante salientar /ue a palavra diácono ou

outra derivada no aparece diretamente no te#to. !/uele grupo tornou,se con-ecido peladesignaço de 4os sete vares6 ou 4os sete6. 'as /uando analisamos a ra&o pela /ualforam eleitos no temos outra alternativa seno admitir /ue a/ueles indivíduos foramdestacados para servir numa contingência específica da comunidade crist primitiva. 1emdvida" nesta passagem temos a origem do diaconato na igre5a como ofício. O fato de afunço transformar,se em ofício no significa /ue ele dei#a de e#istir. Pelo contrário" significa/ue a funço para ser mel-or e#ecutada precisa de disciplina" controle e liderança. Odiaconato na Lgre5a 9rist Primitiva no visava esva&iar os crentes de sua responsa0ilidadecom tal" mas antes coordenar os tra0al-os no sentido de incentivar ainda mais a/uelaresponsa0ilidade e#traindo o mel-or proveito possível dos esforços con5untos.

Outra passagem % Filipenses +*+. Paulo menciona os diáconos como um grupo

distinto na igre5a" ao lado dos pastores ou 0ispos. Lsto implica no recon-ecimento de umgrupo na igre5a com o oficio do diaconato. Foi natural a transposiço do nome da funçopara designar os responsáveis pelo oficio. De /ual/uer forma" decorrem alguns anos Iapro#imadamente += I antes do aparecimento do oficio do diaconato como um grupodefinido por um título dentro da igre5a.

Progredindo cronologicamente em nossa análise" tomemos L $imóteo *>,+=. !l%m demencionar os diáconos como grupo distinto na igre5a. Paulo dei#a 0em claro /ue o grupopossui atri0uiçes e responsa0ilidades definidas. Foi uma progresso -istórica e socialinevitável. : impossível" do ponto de vista sociológico /ue a funço permaneça muito temposem /ue algum tipo de estrutura apareça. O pro0lema /ue gira em torno do diaconatodecorre" como 5á disse" de atritos de personalidades ou mesmo de má compreenso e

formaço /uanto B verdadeira nature&a e finalidade do diaconato. 'as % inegável /ue o

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grupo e#istiu e desempen-ou papel de e#traordinária relev@ncia no progresso econsolidaço do 2vangel-o durante o primeiro s%culo da era crist.

1.3 – Finalidades do surgimento do oficio diaconal

Mma análise do 7ovo $estamento como um todo permite /ue se esta0eleçam asseguintes finalidades I e responsa0ilidades I dos diáconos primitivos*

+ I Dei#ar desem0araçados os ministros ou apóstolos na o0ra de e#panso doevangel-o

I Promover a pa& e concórdia na igre5a I Promover o 0em,estar dos crentes de modo geral< I Dar um testemun-o mais efica&= I Heforçar a liderança.9reio /ue tais finalidades continuam imperativas em nossos dias. 'ister se fa& /ue os

mem0ros do oficio diaconal redescu0ram a sua verdadeira funço e atuem realmente comodiáconos na comunidade de 8esus 9risto.

2 – ualifica!"es para o diaconato1e a funço como tal % importante" o ofício acrescenta ainda mais responsa0ilidade.

O 7ovo $estamento dei#a 0em claro /uais as /ualificaçes espirituais" morais e sociais /uedevem ser preenc-idas por /ual/uer indivíduo I -omem ou mul-er I /ue se5a designadopara o oficio do diaconato.

2.1 – ualifica!"es espirituais !tos G*+,J fornecerá elementos informativos /uanto Bs /ualidades espirituais /ue se

re/uer de um diácono ou diaconisa. 1o elas*- Deve ser crente verdadeiro (G*a)- Deve manifestar a plenitude do #spírito (G*0)- Deve demonstrar /ue % cheio de sabedoria divina (G*c) e" finalmente"- Deve ser algu%m /ue vive dominado e na plenitude da f$ (G*=).2stas /ualificaçes c-amadas 4espirituais6 encontram sua pro5eço de modo prático

na vida diária no /ue c-amamos de /ualidades morais e sociais.

2%2– ualifica!"es morais e sociaisO te#to padro % L $imóteo *>,+. ?á uma lista de vários re/uisitos /ue podem ser 

considerados como evidências ao indivíduo ser dominado ou no pelo 2spírito 1anto de

Deus (comparar a lista com as manifestaçes do fruto do 2spírito em Kálatas =*+G,G). $ais/ualificaçes so*+. S$rio  (*>a). ! palavra implica em /ue ele se5a venerável" digno de -onra"

grave. 1ua palavra deve ser respeitada.. Sincero (*>0) ou 4no de língua do0re6.. &oderado (*>c). % 0om salientar /ue numa cultura onde o vin-o era 0e0ida

diária e constava como parte de todas as refeiçes" Paulo salienta /ue osdiáconos deveriam ser moderados ou 4no dados a muito vin-o6. : aspecto datemperança /ue deve nortear a vida do cristo em geral.

<. 'ltruísta (*>d) ou o mesmo /ue 4no co0içoso6.=. #xperimentado (*+;a).

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G. (onesto (*E). ! id%ia dominante % a de algu%m -onesto consigo mesmo comrelaço B doutrina e vivência. O diácono no pode isolar a doutrina da prática"a teologia da %tica. Do mesmo modo os crentes no o podem fa&er.

J. )rrepreensível (*+;0) ou /ue no dê motivos dele mesmo ser contestado por /ual/uer mem0ro da igre5a ou pessoa de fora dela.

>. &onog*mico (*+a). ! ênfase a/ui % /ue deve possuir apenas uma mul-er"no caso de ser casado. O contraste deve,se ao fato de uma cultura-eterogênea onde a poligamia era largamente praticada. 7o -á o0stáculos%rio em pessoa solteira e#ercer o diaconato desde /ue possua as outras/ualificaçes.

E. +íder  (*+0). 2sta % /ualidade e#tremamente necessária.

 ! verdadeira liderança começa na própria casa e pro5eta,se no circulo social maior.

, – -s Diáconos na (istória da )gre.a !lgumas consideraçes -istóricas ligeiras se fa&em necessárias /uanto ao e#ercício

do diaconato fora do 7ovo $estamento. Os leitores devem procurar o0ras maisespeciali&adas para maiores informaçes e detal-es /uanto B -istoria.

,%/– 0o 1eríodo 1atrísticoO período patrístico % tam0%m con-ecido como o período dos pais. ! literatura do

período nos informa /ue os diáconos passam a ocupar um lugar de desta/ue na Lgre5a. ?áinformaçes so0re diáconos e#ercendo a funço de assistentes pessoais do 0ispo" sendo/ue no caso a ordenaço era provida pelo próprio 0ispo. Prestavam au#ílio nas o0rigaçeslitrgicas e pastorais do 0ispo. 2m grande parte dos casos o diácono passou a ser uma

esp%cie de encarregado dos negócios da comunidade. Os diáconos c-egaram mesmo adesempen-ar as funçes de cele0raço do 0atismo e da 9eia do 1en-or.7o fim do período dos pais da igre5a o diaconato ficou atrofiado. $ornou,se apenasmais um degrau na escala clerical. Durante o período medieval tal situaçoconsu0stancia,se ainda mais.

,%2 0o 1eríodo da 3eforma'artin-o Nutero designava os a5udantes na tarefa da pregaço" geralmente

estudantes de teologia" de diáconos. 1ua funço era visitar os lugares de pregaço aos/uais eram indicados a intervalos regulares. !l%m da pregaço deveriam visitar e prestar serviços de a5uda aos necessitados. ! grande contri0uiço de Nutero" no entanto" foi a sua

ênfase no sacerdócio universal de todos os crentes.8oo 9alvino dividiu a Lgre5a em /uatro classes de oficiais* pregadores" mestres"ancios e diáconos. Os diáconos eram encarregados do cuidado dos po0res e açes de0eneficência em geral.

Diáconos ho.e ! mesma funço" o mesmo espírito e as mesmas /ualificaçes dos tempos 0í0licos

devem caracteri&ar os diáconos de nossos dias. 7o podemos desviar,nos da/uelespadres so0 pena de perdermos a nossa caracteri&aço como cristos. !s finalidades da

instituiço do diaconato em o 7ovo $estamento continuam imperando. Os pastoresnecessitam multiplicar,se e os diáconos podem desempen-ar importante papel nessa

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funço. 7o devem competir com os pastores" mas servir de a5uda real e desinteressada. Otreinamento de um grupo de diáconos deve ser o05etivo de cada pastor. Dessa forma" aLgre5a local no sofrerá tanto a crise de liderança /uando da ausência do ministro.

Os diáconos devem servir. !o servir podem a5udar o pastor nos tra0al-os de visitaço"diminuindo pe/uenos pro0lemas" levando ao seu con-ecimento as angstias eperple#idades do re0an-o 0em como informando so0re assuntos onde a presença do pastor se faça indispensável. $am0%m no evangelismo o diácono deve ser elemento de desta/ue.'as % na promoço de um 0om espirito entre os crentes /ue ele poderá e#ercer maior influência. $am0%m pode au#iliar em assuntos disciplinares e liderar a Lgre5a na ausência dopastor" desde /ue ten-a sido designado para isso.

Outro aspecto /ue continua pertinente B atuaço dos diáconos atuais % aadministraço dos assuntos temporais. Pro0lemas de assistência social" administraço dopatrimnio" devem ficar afetos aos diáconos. Os diáconos devem fa&er parte integrante dascomisses e as igre5as devem elevar ao diaconato pessoas /ue" ao lado das /ualificaçesespirituais e morais" possuam tam0%m treinamento em áreas do con-ecimento -umanocomo direito" administraço" conta0ilidade. 2lemento importante /ue deve ser desempen-ado pelos diáconos % a visão das necessidades pastorais. Os diáconos devemestar sempre 5unto do seu pastor e informar B Lgre5a so0re os seus pro0lemas financeiros enecessidades reais. !cima de tudo deve reinar um espírito de servir. Aual/uer atitude /ueno a de servir deve ser considerada como indigna e a espria no diaconato. 1e5amosdiáconos de acordo com o espírito e e#emplo de 9risto

Saber e fa4er 

+. uanto a si mesmoa I suas tendências e aptides0 I suas atitudesc I sua comun-o com Deus

. uanto ao seu trabalhoa I as passagens 0í0licas relacionadas com a sua funço0 I !s /ualificaçes de um diáconoc I O m%todo usado pela Lgre5a para escol-a dos diáconos

d I Os diferentes m%todos de tra0al-o diaconal de outras igre5ase I Outros m%todos usados para escol-a de diáconosf I ! relaço do diácono com seu pastor g I ! estrutura do minist%rio diaconal- I Os recursos para mel-or desempen-o de suas funçes

. uanto a sua tarefa específicaa I Aual responsa0ilidade específica /ue l-e % confiada entre as várias da o0radiaconal0 I Auais os deveres /ue deve cumprir c I Auais os recursos B sua disposiço para e#ecutá,los

<. uanto 5 6íbliaa I Auais as doutrinas 0ásicas da f% crist

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0 I Passagens 0í0licas para ocasies determinadasc I 9on-ecer mais a 3í0lia /ue a maioria dos mem0ros da Lgre5a

=. uanto aos alvos da )gre.aa I ! Lgre5a esta0elece alvos0 I 9omo ela esta0elece seus alvosc I Auais os pro5etos em e#ecuço para e#panso da Lgre5ad I Aual a ênfase anual da Lgre5ae I Auais as pessoas responsáveis por coordenar os planos

 G. uanto aos oficiais da )gre.a

a I Auais os responsáveis pelas organi&açes da Lgre5a0 I Para /ue servem as organi&açes dentro do programa 3atistac I 9omo a Lgre5a tem participado do sustento pastorald I Auais as necessidades pastorais

J. uanto 5s organi4a!"es da )gre.aa I Auais as organi&açes de sua Lgre5a0 I Auem so os seus líderesc I Auais as deficiências principais das organi&açesd I Aual a tarefa de cada organi&açoe I Auais so os principais líderes das organi&açes

  f I Auais os re/uisitos principais para um líder cristo

>. uanto 5s finan!as da )gre.aa I Aual o orçamento da Lgre5a0 I 9omo a Lgre5a ela0ora o seu orçamentoc I Aual o patrimnio da igre5ad I Auais so os e/uipamentos principais /ue a Lgre5a possui

E. uanto ao relacionamento da )gre.aa I O /ue a Lgre5a pensa dela mesma em relaço B comunidade0 I Aual o relacionamento da Lgre5a com as organi&açes 0atistas ao redor dela* !ssociaço" Departamentos da !ssociaço" 9onvenço regional e 9onvenço 3atista3rasileira* como isso funciona.

+;. uanto a outros aspectos da )gre.aa I Aual o nmero de mem0ros0IAual a -istória da Lgre5a" como tudo

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#scolhidos para o Servi!o(Pastor 3runo $eodoro 1eit&)

 ! palavra 4diácono4" em muitas igre5as" % uma palavra carregada de ressentimento"desconfiança e desrespeito. 2m muitas rodas % motivo de &om0aria e pouco caso.8untamente com a 4sogra6" o05eto tam0%m de muitas piadas e c-acotas" o 4diácono6 estásendo" no entanto" in5ustiçado. : preciso pr fim a essa id%ia de /ue o diácono no temvalor" ou /ue % um transtorno para o pastor e a igre5a. ?á pastores /ue nem /uerem ouvir falar em diáconos. $alve& por/ue num de seus pastorados encontraram diáconos indignosda funço ou por/ue no compreenderam a import@ncia desse ofício. ?á igre5as /ue no

/uerem ter diáconos por/ue os 5ulgam como 4c-efes de disciplina6 ou algo semel-ante. !s e#ceçes" no entanto" no devem ser muitas" e -á muitas igre5as e pastores /ue

podem atestar a eficácia e eficiência de seu corpo diaconal. Auando os diáconos soinstruídos /uanto ao seu tra0al-o e se dedicam a reali&á,lo seriamente" todos so0eneficiados* o próprio diácono" seu pastor" sua família" sua igre5a" sua comunidade.

 ! origem do diaconato" como 0em sa0emos" está no 7ovo $estamento. 2m !tos G* +,Jlemos o relato de Nucas /uanto a uma necessidade específica da igre5a de 8erusal%m"necessidade essa relacionada com a distri0uiço de alimentos /ue se fa&ia entre as vivasda comunidade. !lgumas pensavam estar sofrendo certa discriminaço. O tra0al-o" at%ento reali&ado so0 o comando dos apóstolos" precisava de uma reformulaço" por/ue aigre5a -avia crescido muito. 1ugeriu,se /ue fossem escol-idos 4sete -omens de 0oareputaço" c-eios do 2spírito 1anto e de sa0edoria6 a /uem seria dada a responsa0ilidadedessa distri0uiço. 7ote,se /ue para um serviço aparentemente material" ou se5a" aassistência social da igre5a" era preciso /ue fossem separados -omens espirituais. Lsso nosmostra claramente /ue todo o tra0al-o da igre5a" se5a de pregaço ou de ministraço aosnecessitados" precisa ser feito so0 a orientaço do 2spírito.

 ! igre5a escol-eu entre os seus mem0ros sete -omens com a/uelas características eos apóstolos impuseram as mos so0re eles. 7o so" no te#to" c-amados 4 diáconos6" masgeralmente os con-ecemos como tais. 'ais tarde" encontramos Paulo saudando os 0ispos ediáconos da igre5a de Filipos ( Fil. +*+)" dando,nos a entender /ue o ofício 5á -avia sidoincorporado B vida eclesiástica de outras igre5as" al%m da de 8erusal%m. 2" ainda mais tarde"

/uando Paulo escreve suas cartas a $imóteo e a $ito" 5á está em condiçes de dar at% certasorientaçes mais específicas para a escol-a de oficiais c-amados 4diáconos6" prática 5áespal-ada por todas as igre5as.

: interessante o0servar /ue no temos nen-uma ve& nos 2vangel-os" em português" apalavra diácono. 2 no restante do 7ovo $estamento" esse vocá0ulo só aparece cinco ve&es.'as em grego" a língua original do 7ovo $estamento" a palavra tem três formas* 4diákonos6(su0stantivo)" 4 diakonía6 (su0stantivo) e 4diakon%o6 (ver0o). ! primeira forma % tradu&idacinco ve&es por 4diácono6 e as outras < em /ue aparece % tradu&ida por 4ministro6 ou4servo6. Diakonía aparece no grego ve&es" significando um tipo de tra0al-o feito" e %sempre tradu&ida por 4serviço6 ou 4minist%rio6. O ver0o 4diakon%o6 % usado J ve&es e emportuguês aparece como 4servir6 ou 4ministrar6. 7os 2vangel-os esse ver0o % usado <

ve&es e +G delas se referem a 8esus.

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  2sse estudo indica a import@ncia do diaconato. 2m princípio" todos os crentes so4diakonos6 ( servos)" a começar pelo próprio 1en-or 8esus. Os an5os( 'ateus <*++) 4serviram a 8esus6 ( 4diaconaram6).

  'as em !tos dos !póstolos" nen-uma ve& aparece o su0stantivo 4diakonos6 somente o ver0o 4diakon%o6. Mm cargo" pois" no era o mais importante" e sim a funço" oserviço prestado. Lnfeli&mente" -o5e em dia -á muitas pessoas /ue valori&am demais ocargo" e es/uecem sua funço" sua aplicaço prática. : a procura do título" muitas ve&esmais -onorífico /ue prático. 47o será assim entre vós6" disse 8esus ( 'at. ;. G).

?o5e em dia temos em nossas igre5as mais 4oficiais6 /ue os pastores e diáconos do7ovo $estamento. Os diretores das 2scolas (3í0lica e de $reinamento)" os presidentes dasorgani&açes e outros líderes so to 40í0licos6 /uanto os dois mencionados. 1urgiram danecessidade das igre5as devido Bs novas circunst@ncias e con5unturas em /ue vivemos.9remos /ue a liderança da igre5a % o canal atrav%s do /ual 8esus 9risto opera na 1uaigre5a" reali&ando a o0ra do minist%rio com a participaço de todos os crentes (conforme 2f.<* ++"+). 'as" dentro da liderança total da igre5a" está num lugar de desta/ue o diaconato.

Os diáconos so eleitos pela igre5a para cumprir determinadas funçes. Originalmenteforam encarregados da assistência social" cuidando da distri0uiço de alimentos Bs vivas.?o5e" al%m do cuidado com os necessitados" os diáconos tam0%m so" em geral"encarregados de cuidar do patrimnio da igre5a" da parte financeira" al%m" naturalmente" desua responsa0ilidade evangelística e de apoio ao pastor.

  Os diáconos no so uma 4elite6 da igre5a. 1o servos. Mm diácono /ue se ac-e nodireito de comandar a igre5a no está compreendendo 0em a sua funço. ! igre5a % /uemdi& ao diácono o /ue ele deve fa&er e no o contrário. !o ser eleito" a igre5a deve definir /uais as suas atri0uiçes. ?á muitos diáconos sem tra0al-o definido e /ue" por isso"

aca0am fa&endo o /ue no devem. Por essa ra&o" o nmero de diáconos varia de igre5apara igre5a. 1e eram sete em 8erusal%m" no significa /ue devam ser sete em todas asigre5as. Pode -aver necessidade de mais" ou menos podem ser suficientes.

 ! responsa0ilidade dos diáconos % muito significativa. 1o -omens ou mul-eres deplena confiança da igre5a" eleitos para au#iliarem o pastor em suas funçes ministeriais. Osdemais líderes so apenas empossados em suas funçes os diáconos" em geral" so4consagrados6 ou 4ordenados6" mediante a imposiço das mos" sendo separados para umatarefa especial. 2ssa imposiço de mos no l-es confere poder ou /ualidades especiais.1e antes da eleiço 5á no tivessem certas características" nem deveriam ter sido eleitos. !cerimnia %" ento" um recon-ecimento da congregaço /uanto aos separados para a o0rado diaconato e um compromisso da própria congregaço de aceitar o seu tra0al-o e os

a5udar a cumprir suas tarefas. ! 4imagem6 da figura do diácono precisa ser resta0elecida em algumas igre5as. $alve&a pessoa mais indicada para esse resta0elecimento % o próprio diácono" demonstrando comsua vida e com suas atitudes o seu verdadeiro senso de prontido" de serviço" decompreenso e da mo /ue se estende para a5udar. ! figura de um diácono ran&in&a era0ugento" /ue serve para algumas mes ameaçarem seus fil-os irre/uietos no culto" nodeve ser mantida. O diácono no % o disciplinador fero& e intransigente" cu5a visita % temidae cu5a presença % evitada. ! ida de um diácono B casa de uma família da igre5a nunca devedar margem B interpretaço (precipitada) de /ue 4algo vai mal com o irmo Fulano6. 1e a idade um diácono B casa de algu%m fa& com /ue se pense assim" % preciso reconsiderar suasfunçes. O diácono pode ser um 4an5o 0om6 /ue leva aos seus irmos palavras de estimulo"

de apreço" de consideraço e de conforto. 1ua presença será sempre uma alegria" umafonte de inspiraço" um 0álsamo suave.

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Diaconato 6rasileiro(Pr. 'anfred Krellert , diretor e#ecutivo da Ciso 'undial)

1o várias as interpretaçes do papel do diaconato nas igre5as 0rasileiras. 2malgumas" ele levanta as ofertas" distri0ui a ceia e participa da estrutura de poder da igre5a.2m outras" ele % um oficial a meio camin-o para o minist%rio pastoral efetivo. 2m outras"ainda" ele se dedica a serviços vários da igre5a. 'uitas ve&es" o diaconato % e#clusivamentemasculino. Outras ve&es" ele % e#clusivamente feminino. Auase sempre" e#iste algumapreocupaço com as necessidades dos dom%sticos da f%. !/ui e acolá" e#iste um din@mico

minist%rio social da igre5a" via de regra e#ecutado por mul-eres" mas /ue no tem nen-umvínculo com seu diaconato. 2ste /uadro" pes/uisado no detal-e" ainda seria 0em maisdiverso. 1omente um fato 0ásico permeia os diaconatos 0rasileiros* eles so" /uase /uee#clusivamente" cópias de modelos diaconais próprios da igre5a,me do Primeiro 'undo. !inda no desco0rimos um verdadeiro diaconato tupini/uim.

Aue elementos deveriam iluminar a sua aço no conte#to 0rasileiroQPelo menos duas coisas so fundamentais* precisamos redesco0rir a identidade 0í0lica

do diaconato e necessitamos aplicar os princípios 0í0licos ao nosso conte#to concreto.Ce5amos o assunto por partes*

Primeiro* ! identidade 0í0lica do diaconato. Kostaríamos de enfocar apenas trêsaspectos 0í0licos da /uesto. Primeiro" 8esus 9risto % o diácono modelo. 9risto nosomente revelou o coraço do Pai" mas tam0%m desvendou a face da verdadeira-umanidade. 1ua vida foi a0solutamente diaconal" isto %" uma vida de serviço a0negado( 'c. +;*<=" Nc. *J). 2le vivia com a capacitaço interior para se dar concretamente aosoutros em suas necessidades específicas" /uer espirituais" /uer físicas ou sociais. 2leintrodu&iu o conceito revolucionário da liderança diaconal ( Nc. *G" 't.;"G">). 'as eletam0%m nos ensinou /ue no % possível dissociarmos o serviço a Deus do serviço aopró#imo ( 't.=*+,<G). !ssim" servir ao necessitado confunde,se com servir ao próprio9risto. ! partir de diaconal ('t.;*>" Fl *=) este % o desafio para a vida diaconal de todosos cristos ( L 8o. *+G" Fl *=). 7o podia ser diferente" por/ue ser cristo % viver uma vida

semel-ante B de 8esus ( Hm >*E" 2f. <*+" Kl. *;"L 8o *G" 9l +*> e *++" etc.). Auem pelaconverso ao 9risto for li0ertado do pecado I da maldade" do egoísmo" da agressividade" dairresponsa0ilidade e da apatia I adota um estilo de vida diaconal. R livre para servir a Deus"ao irmo e ao pró#imo. Ou mel-or" foi li0erto por 9risto para a diaconia.

1egundo" a diaconia era parte integral da igre5a primitiva. 2specialmente Paulo" tin-auma compreenso fortemente diacnica da Lgre5a" o /ue pode ser visto na sua compreensodiaconal do e#ercício mtuo dos dons do 2spírito por parte de toda igre5a ( L 9o +*=" 2f.<*+" L Pe <*+;). Para ele" -avia dons e diaconias ( L 9o. +*=)" como dons acentuadamentediacnicos ( L 9o +* E,+;" Hm +*J,>" L Pe <*+;,++). !ssim" minist%rios especiali&ados eramvistos como diaconias ( !t. G*<" ;*<" L $m. <*=). 'esmo a evangeli&aço era vista por elecomo sendo um serviço a0negado ( Hm ++*+s" <*+ss" G*" $m <*=). Diaconia era tanto o

anncio do 2vangel-o ( L Pe +*+" 9o *)" como a coleta para uma igre5a carente ( Hm+=*=" 9o >*+E). !ssim" amplas dimenses de vida da Lgre5a so vistas em termos de

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serviço diacnico. $oda a vida no 9orpo de 9risto % diacnica" % serviço a Deus" ao irmo" eaos necessitados dentro e fora dele.

$erceiro" encontramos no 7ovo $estamento um diaconato emergente ( !t. G*J" Hm+G*+" L $m *>,+). : muito interessante /ue o diaconato cristo ten-a surgido atrav%s dasá0ia administraço do primeiro descontentamento no seio da igre5a primitiva. O pro0lemadas vivas gentílicas % transformado numa oportunidade de serviço concreto. ! informaçocentral /ue temos so0re o diaconato concentra,se em suas /ualificaçes espirituais ( !t =*"G*=">" L $m *>,+)" lamentavelmente omitindo informaçes so0re seu serviço concreto. 'astemos tam0%m a e#traordinária figura do diácono. 2stevo" cu5a vida e martírio valem maisdo /ue /uais/uer /ualificaçes a0stratas" aparece como algu%m /ue optou no só peloserviço Bs vivas for@neas carentes" mas por uma vida de serviço total ao 9risto. 2le sou0earticular a sua f%" mas" so0retudo" teve a capacitaço para fa&er a o0laço plena de suavida" 0em como oferecer o perdo pleno a seus algo&es. !/ui diaconato se emerge com omartírio. O diaconato 0rasileiro fará 0em em meditar so0re este estilo de vida diacnica no7ovo $estamento.

2. Sugestões para o diaconato brasileiro:

1rimeira" necessitamos de igre5as /ue entendam sua vida e misso em termosdiaconais. !ssim os diferentes dons do 2spírito e#istem para o serviço do 9orpo" comoe#istem dons de serviço aos necessitados a partir do 9orpo. O 2spírito tem sido copioso nadistri0uiço de dons diaconais Bs igre5as 0rasileiras. Mrge afirmar isto como sopro do 2spíritoso0re a sua Lgre5a.

Segunda" os diáconos e as diaconisas 0rasileiras devem desenvolver uma profundaespiritualidade" /ue os capacite para uma vida de serviço a Deus e ao pró#imo. 2staespiritualidade deverá ser profundamente marcada pala vida de 8esus de 7a&ar%. Para/uem % semel-ante a 8esus" servir % fundamental.

7erceira" necessitamos de diáconos e diaconisas /ue con-eçam as necessidadesdentro das igre5as" como a/uelas comunidades ou cidades em /ue a igre5a vive sua misso.2m geral" 0asta $er um coraço 0ondoso e ol-os a0ertos. !s mos e os p%s seguem a/ualidade do coraço.

uarta" precisamos aumentar a nossa e#periência diaconal para /ue as metodologiasde serviço mais ade/uadas se5am encontradas. ! e#periência mostra /ue m%todospaternalistas e assistencialistas nos levam a muito pouco. Auase todos /ue" depois deanos" usaram m%todos educativos" participativos e transformativos viram /ue % mel-or dei#arem de ser assistencialistas. ! participaço de todos tra& a responsa0ilidade de todos eas atividades programadas no correm o risco de ser apenas 4mais uma6. 1empre % 0omcomeçar com a coordenaço de singelas atividades mais re/uisitadas pelo p0lico a ser servido. : errando /ue se aprende e nunca % tarde para aprender.

 !s igre5as 0rasileiras necessitam formar sua memória diacnica. ! e#periência 0rasileira poderá ense5ar novos estilos de vida diaconal ade/uadas Bs

igre5as terceiromundistas" sem perder sua identidade crist.

 

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uinta" nesta d%cada" com a crescente politi&aço de nossa populaço" os diáconos eas diaconisas -avero tam0%m de desco0rir como agir em prol do 0em comum" /uer atrav%sde apoio" /uer atrav%s de reivindicaço. Por/ue 0i0licamente a instituiço do governo deveser diacnica (Hm +*<)" isto %" um governo e#iste para o 0em comum de todos os cidados.

Mma das mais fascinantes páginas da -istória diaconal da Lgre5a no 3rasil poderá ocorrer agora. 2sta -istória será marcada pela identidade 0í0lica e pela relev@ncia conte#tual. 2stetipo de diaconato tupini/uim poderá" com e para o 1en-or" fa&er proe&as. !fetandosa0iamente a dor do nosso povo po0re en/uanto se luta por uma sociedade mais marcadapelos ideais do Heino de Deus.

8omo consagrar 

+. uantidade ! igre5a definirá a /uantidade de diáconos /ue precisa para o 0om desempen-o dasatividades a eles inerentes. Mm dos crit%rios % esta0elecer uma proporço de famílias por diácono em torno de +; a += famílias.

. 8andidatos2sta0elecida a /uantidade de vagas" a igre5a deve fa&er uma seleço de candidatos

sempre superior (em =;S) ao nmero de vagas estipuladas pela igre5a.

. Sele!ão.+. Lndicaço

a) O plenário da igre5a indica todos os nomes /ue dese5ar e so" a seguir" su0metidosa votos" ou

 b)  ! 9omisso de indicaçes indica os nomes ao plenário" ouc) Divulgados os crit%rios para /ue algu%m se5a diácono" possi0ilitar /ue pessoas se

inscrevam para tal.

,%2% 8rit$riosa) 9onsideram,se eleitos os candidatos na ordem da votaço o0tida" preenc-endo,se

as vagas determinadas pela igre5a" seguindo,se o treinamento at% a data do e#ame"ou

0) Os votados" em maioria das vagas e#istentes" passam todos para um períodopro0atório e de treinamento. ! igre5a e#ercerá um segundo momento de seleço"considerando aprovados os /ue o0tiverem mel-or votaço do mais votado para omenos votado

<. &andato<.+. Indeterinado Inesse caso o mandato no tem tempo definido. 9umprirá seu

mandato en/uanto 0em servir" a crit%rio da igre5a ou at% /ue o próprio solicite seudesligamento.

<.. !odí"io  I o mandato tem tempo determinado e. geralmente" usa,se umescalonamento variado de mandato por grupo de diáconos. 2#emplo* eleitos E diáconos" por G anos por < anos e por anos. Lsso significa /ue a cada anos" três novosdiáconos sero eleitos.

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=. 9antagens !m0as as possi0ilidades (indeterminado ou rodí&io) têm vantagens e desvantagens.

9ada igre5a deve ol-ar para suas peculiaridades e definir a forma do mandato. 7o caso derodí&io*

a) Providencia uma 0ase de liderança mais ampla" capacitando mais pessoas/ualificadas a servir a sua igre5a

 b) Possi0ilita a 5ovens /ualificados servir como diáconosc) Desencora5a o surgimento da id%ia de /ue a igre5a possui um 4corpo de diretores6

/ue % intangíveld) Facilita a su0stituiço da/ueles /ue" infeli&mente" no ten-am servido 0em.

Observação: 1e a igre5a adotar este sistema deverá esta0elecer outros crit%rios* a) Osdiáconos /ue serviram 0em podem ser recondu&idos imediatamente ou aguardaro uminterstício 0) Os diáconos no recondu&idos" permanecem diáconos em disponi0ilidadee podero ser usados numa emergência. 7o participam no serviço da ceia e nen-umaoutra atividade diaconal.

6 . 8ronograma at$ o dia da consagra!ãoT 7ove meses antes I iniciar curso so0re diaconato (5á eleitos)T $rês meses antes I ter definido a forma do mandato* tempo indeterminado ou

rodí&ioT Dois meses antes I remeter carta Bs igre5as" preparar convites" ver as partes

inspirativasT Mma semana antes I acertar a preparaço do templo para a consagraço comprar 

as 0í0lias /ue sero oferecidas a cada eleito" 0em como o certificado (algumas livrariasevang%licas possuem" caso no encontre" confeccione em computador incluindo lin-as para

anotaço da diretoria do concílio e#aminador) /ue será oferecido a cada novo diácono.

J. Dia da 8onsagra!ão ! cerimnia de consagraço" em0ora no re/uerida para /ue algu%m se5a diácono"

deve ser uma cerimnia significativa para a pessoa" para sua família e para a igre5a. Por meio da consagraço" a igre5a di& B/ueles diáconos /ue selecionou* 7ós temos confiançaem suas /ualidades espirituais e na sua devoço a Deus e B sua igre5a. ! cerimnia deimposiço das mos tem origem antiga. 7o !ntigo $estamento essa prática % mencionadaem cone#o com os levitas. Os fil-os de Lsrael puseram suas mos so0re os levitas" 7m>.+;. 2ssa cerimnia de modo nen-um conferia /ual/uer poder ou autoridade. 2nfati&ava"

antes" /ue esses -omens estavam dedicados ao serviço de Deus. ! prática de consagrar diáconos provavelmente se desenvolveu do ponto de vistatradicional de /ue os 4sete6de !t G.+,> so os precursores dos diáconos de -o5e. !s2scrituras parecem indicar /ue a congregaço toda imps as mos so0re esses -omens.

2ste momento" de nen-um modo confere poder ou autoridade místicos a um diácono

ou ministro.

2is uma proposta de culto de consagraço de diáconos*

PrelúdioHino de chamada do culto

Oração inicial Motivo da reunião-Pelo Pastor da !re"a #ou al!u$m da diretoria%& se este $ o 'rimeiro !ru'o de di(conos.

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+) !s passagens 0í0licas relacionadas com a sua funço) Os deveres de um diácono) !s /ualificaçes de um diácono

<) O m%todo usado pela igre5a para escol-a de diáconos

=) Os diferentes m%todos de tra0al-o diaconal de outras igre5as.G) ! relaço do diácono com seu pastor J) ! estrutura do 'inist%rio Diaconal>) Os recursos para mel-or desempen-o de suas funçes.

. uanto 5 sua tarefa mais específica+) Aual a responsa0ilidade específica) Auais os deveres a cumprir ) Auais os recursos B sua disposiço para e#ecutá,los.

<. uanto a 6íblia+) Auais as doutrinas 0ásicas) Passagens 0í0licas para ocasies determinadas) 9on-ecer a 3í0lia mais do /ue a maioria dos mem0ros

=. uanto aos alvos da igre.a+) 9omo a igre5a esta0elece alvos) Auais os alvos atuais da igre5a) Auais os pro5etos de e#panso da igre5a<) Auais as pessoas responsáveis por coordenar os planos de e#ecuço=) Aual a ênfase anual da igre5a

G) Aual a sua participaço específica para /ue se alcancem os alvos propostosG. uanto aos oficiais da igre.a

+) Auais os responsáveis pelas organi&açes e suas respectivasresponsa0ilidades.

) 9omo so coordenadas as responsa0ilidades) 9omo a igre5a tem participado do sustento pastoral) Auais as necessidades pastorais

J. uanto 5s organi4a!"es da igre.a+) Aual a estrutura das organi&açes 0ásicas

) Aual o programa de educaço religiosa desenvolvido pela igre5a) Auais as deficiências das organi&açes<) Aual a tarefa de cada organi&aço=) 9omo coordenar as atividadesG) Auais os principais líderes de cada organi&açoJ) Auais os re/uisitos indispensáveis a um líder 

>. uanto ao equipamento e 5s finan!as+) Aual o orçamento da igre5a) Aual o movimento financeiro mensal) Aual o crit%rio para a preparaço do orçamento

<) Aual o patrimnio da igre5a=) Auais os alvos propostos para alcançar o orçamento

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=) Auais os e/uipamentos mais necessários

E. uanto ao relacionamento da igre.a

+) Aual o conceito da igre5a /uanto B sua tarefa na comunidade) Auais os deveres de participaço da igre5a na 9onvenço 3atista 3rasileira"

2stadual e !ssociacional) Aual a filosofia da igre5a /uanto B cooperaço com outras denominaçes

evang%licas<) Aual a 0ase da cooperaço entre a igre5a e o 2stado=) Auais os m%todos usados pela igre5a para manter uma comun-o mais

agradável dos mem0ros entre si

+;. uanto a outros aspectos da igre.a+) Aual o nmero de mem0ros) Aual a -istória da igre5a) Aual o estatuto da igre5a<) Aual o nível dos mem0ros da igre5a=) Aual a avaliaço do tra0al-o geral da igre5a

Sobre sua personalidade

)nteresse 9on-eça cada mem0ro como uma pessoa" e converse9om ela so0re os seus pro0lemas pessoais.

  7ato 2ste5a a par de assuntos /ue se5am sensíveis ao mem0ro

Diplomacia I Faça um esforço definido para dei#ar o mem0ro mais feli&após ter falado com ele

8onsidera!ão I Hecuse a criticar" ridiculari&ar ou falar mal de um mem0ro /uando estiver conversando com o outro

8ompreensão I $ente compreender cada uma das necessidades do mem0ro

8ortesia  , Faça da solide& e apreciaço dois dos seus traços marcantes

8ordialidade I $endo de discordar" faça,o sem ser desagradável

8oopera!ão , Nem0re,se* você % mem0ro da e/uipe tra0al-ando com grupos

+ideran!a , Mse a autoridade sem ser 4mando6 e indese5ável aos irmos e colegas

8onfian!a , !prenda a resolver pro0lemas e assumir responsa0ilidades

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Seu pacto1acto dos Diáconos 6atistas

$endo sido vocacionados pelo 2spirito 1anto" escol-idos e consagrados por nossaigre5a para o serviço diaconal" na presença de Deus firmamos o seguinte Pacto*

9omprometemo,nos" au#iliados pelo 2spírito 1anto" a*

+. 1er fi%is e leais ao nosso Deus" como 0ons discípulos de 9risto" procurando o0edecer e

seguir os ensinos do 7ovo $estamento. Procurar o nosso próprio crescimento espiritual mediante o estudo da 3í0lia" dameditaço e da oraço. 1ervir fielmente B nossa igre5a 5unto B mesa do 1en-or" mesa do pastor e mesa donecessitado" prontificando,nos a cooperar em toda e /ual/uer atividade onde a nossaatuaço se faça necessária" sem esperar o recon-ecimento e louvor dos -omens" 4mascomo servos de 9risto" fa&endo de coraço a vontade de Deus6.<. 9ooperar com o nosso pastor" dando,l-e a nossa leal cola0oraço" recon-ecendo nele olíder /ue Deus colocou em nossa igre5a" para /ue esta possa reali&ar os seus o05etivosdentro do espirito de fraternidade crist.=. 'anter a0soluto sigilo so0re os assuntos confidenciais a nós confiados pelo pastor ou por 

/ual/uer outra pessoa" irmo ou colega" procurando em tudo ser instrumentos da pa&.G. 9ultivar o amor fraternal entre os nossos colegas do corpo diaconal atrav%s da oraço"do respeito e conforto mtuos e da a5uda material.J. Proceder em nosso próprio lar com toda a firme&a espíritual" mantendo" pelo amor" aesposa e fil-os no temor do 1en-or e levando,os" pelo nosso e#emplo e palavra" a umaconstante comun-o pessoal com 9risto.>. 1er íntegros em todas as nossas relaçes com as pessoas com /uem convivemos"sendo -onestos nas /uestes financeiras" leais nos compromissos assumidos e cumpridoresfi%is de todas as nossas o0rigaçes.E. Hecon-ecer /ue o minist%rio diaconal para o /ual fomos c-amados e vocacionadosa0range" atrav%s de nossa igre5a" o mundo inteiro 6at% os cofins da terra6.

+;.Promover a -armonia e a fraternidade em nossa igre5a e por onde /uer /ue andarmos"procurando sempre servir ao 1en-or.

Aue a tanto Deus nos a5ude

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Primeira Igreja Batista na PenhaDiácono um líder em serviço

&'0:'+ D# 3#;3'S 1'3+'&#07'3#S

CAPÍTUL IDA APLICAÇÃO

Art. 1º As regras par!amentares constantes deste "anua! ser#o o$ser%adas pe!aAssem$!&ia da Con%en'#o( e( no )ue *or compat+%e!( pe!as C,maras -etoriais( pe!oConse!ho de P!anejamento e seus rg#os permanentes( $em como( pe!os grupos detra$a!ho e as di*erentes comiss/es.

CAPÍTUL IIDA- -0--0- DA A--0"BL2IA

Art.3º As sess/es das assem$!&ias con%encionais ser#o a$ertas pe!o Presidente ou porseu su$stituto !ega!.

Art.4º 5a primeira sess#o de cada assem$!&ia de%erá ser su$metido 6 apro%a'#o dop!enário o programa e!a$orado pe!o Conse!ho e( ao 7m de cada sess#o diurna( aapro%a'#o da ordem do dia para a sess#o ou sess/es seguintes.Art.8º As sess/es ser#o precedidas de uma parte de%ociona!( constante de c,nticos(!eitura $+$!ica e ora'#o( dirigida por pessoas indicadas pe!o Conse!ho.

9 1º :uando se tratar de sess#o de caráter inspirati%o( a parte de%ociona! de%eráser inserida no programa do cu!to.9 3º Aps o de%ociona!( ha%erá( especia!mente nas sess/es diurnas( um tempodestinado ao e;pediente( para correspond<ncia( apro%a'#o das atas e outrosassuntos.9 4º 5a apro%a'#o de atas( as corre'/es de nomes ou outros dados de nature=at&cnica ser#o apresentados por escrito diretamente 6 "esa.

Art.>º ?a%erá at& 4 @tr<s sess/es por dia( ocupando cada uma o tempo )ue !he *ordestinado no programa.

CAPÍTUL IIIDO- 0LAIO- 0 PA0C00-

Art. Eº Os re!atriose pareceres das C,maras -etoriais ser#o apreciados por cap+tu!os( o$ser%adarigorosamente sua ordem de apresenta'#o( como pre%isto no art. 8> do egimentoInterno da Con%en'#o.Art. Fº Os re!atrios e pareceres das Comiss/es e Grupos de ra$a!ho ser#o apreciados(ponto por ponto( na sua ordem de apresenta'#o ou eng!o$adamente( com direito adesta)ues.

9 1º Os re!atrios ter#o *or'a de proposta e entrar#o imediatamente emdiscuss#o.9 3º 5o sistema de discuss#o( ponto por ponto( cada ponto será %otado naordem de sua apresenta'#o( inc!usi%e os )ue n#o tenham sido o$jeto dediscuss#o.9 4º 5a discuss#o g!o$a!( os desta)ues ser#o %otados iso!adamente( na ordemem )ue *orem suscitados( %otandose tam$&m ao 7na! os pontos n#o destacados.9 8º Os pontos )ue suscitarem dH%ida durante a apresenta'#o dosre!atrios( poder#o( a crit&rio da "esa ou por decis#o do p!enário( serencaminhados 6 respecti%a entidade( para esc!arecimentos( atra%&s deseus representantes( retornando ao p!enário em outra sess#o da

Assem$!&ia.

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Art. º Poder#o ser apresentados su$stituti%os e emendas aos re!atrios e pareceres(mediante propostas de%idamente justi7cadas.Art. Jº As propostas e recomenda'/es )ue %isem a!terar o sistema operaciona! dasentidades con%encionais ser#o remetidas ao Conse!ho de P!anejamento para estudo eencaminhamento( de%endo a decis#o ser comunicada 6 Assem$!&ia seguinte.

CAPÍTUL I!DO- D0BA0-

Art.1K Para entrar em discuss#o( )ua!)uer assunto de%erá ser precedido de umaproposta de%idamente apoiada( sa!%o os re!atrios das C,maras -etoriais( das Comiss/ese Grupos de ra$a!ho( )ue t<m *or'a de proposta e entrar#o imediatamente emdiscuss#o.Art.11 O mensageiro )ue desejar usar da pa!a%ra( dirigirseá ao Presidente( di=endoMpe'o a pa!a%ra( senhor PresidenteN.Art.13 0m se tratando de proposta e( se e!a *or muito e;tensa ou en%o!%er mat&riagra%e( o proponente de%erá encaminhá!a( por escrito( 6 "esa.Art.14 eita uma proposta( e!a s será posta em discuss#o( caso rece$a o apoio por

parte de outro mensageiro( )ue dirigindose ao Presidente dirá Mapio a proposta *eitaN(ou simp!esmente( MapoiadoN.Art.18 -u$metida a proposta a discuss#o( os mensageiros )ue desejarem *a!ar de%er#oso!icitar a pa!a%ra ao Presidente.Art.1> O Presidente concederá a pa!a%ra ao mensageiro )ue primeiro a so!icitar e()uando dois ou mais a so!icitarem ao mesmo tempo( será concedida 6)ue!e )ue esti%ermais distante da "esa.Art.1E :uando muitos oradores desejarem *a!ar( o Presidente poderá ordenar aa$ertura de inscri'/es( o )ue será *eito por um dos secretários( sendo concedida apa!a%ra rigorosamente pe!a ordem de inscri'/es.Art. 1F O p!enário poderá !imitar o nHmero de inscri'/es e o tempo dos oradores.@anteriormente Por decis#o do p!enário poderá ser !imitado o tempo dos oradores.Art.1 eita uma proposta e posta em discuss#o( )ua!)uer mensageiro poderáapresentar uma proposta su$stituti%a( ou seja( uma proposta $aseada na )ueorigina!mente *oi *eita( )ue n#o a!tere seu sentido e a!cance.

9 1º ma proposta su$stituti%a n#o poderá contrariar *undamenta!mente aproposta origina!.9 3º ma %e= rece$ida pe!a "esa( a proposta su$stituti%a( a discuss#o passará aser *eita em torno de!a.9 4º 0ncerrada a discuss#o e posta a %otos a proposta su$stituti%a( se e!a *or%itoriosa( desaparecerá a proposta origina!Q se *or derrotada( a proposta origina!%o!tará 6 discuss#o.

Art.1J eita uma proposta e co!ocada em discuss#o( )ua!)uer mensageiro poderá

propor emendas para acrescentar!he pa!a%ras ou *rases( emendas aditi%as( parasuprimir!he pa!a%ras ou *rases( emendas supressi%as( ou *ormu!ar proposta )ue inc!ua asduas hipteses.

9 1º Apresentada e apoiada a emenda( a discuss#o passará a ser *eita em tornode!a.

9 3º 0ncerrada a discuss#o so$re a emenda( o Presidente a porá a %otos( e( caso%itoriosa( será acrescentada 6 origina! ou de!a su$tra+da( seguindose a %ota'#o daproposta em p!enário( tenha e!a sido emendada ou n#o.

Art.3K Para *aci!itar a discuss#o ou %ota'#o( o Presidente poderá di%idir uma proposta

)ue conste de %ários pontos( su$metendo 6 %ota'#o cada um de!es( separadamente.

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Primeira Igreja Batista na PenhaDiácono um líder em serviço

Art.31 ma proposta poderá ser retirada de discuss#o por so!icita'#o e;pressa de seuproponente( com a)uiesc<ncia do p!enário.Art. 33 "at&rias oriundas de grupo de tra$a!ho ou comiss/es n#o poder#o ser adiadasou de%o!%idas 6 sua *onte de origem( sem )ue a assem$!&ia tome conhecimento do seuconteHdo. @anteriormente( designado por 9 1º do antigo art. 11> do egimento Interno.

CAPÍTUL !DA" P#P"TA" $"P$CIAI"

"$%& IDO 05C0A"05O DA DI-C--ÃO

Art. 34 O p!enário poderá impedir o prosseguimento da discuss#o de mat&ria jásu7cientemente esc!arecida( atra%&s de apro%a'#o por 3R4 @dois ter'os dos mensageirospresentes( de uma proposta para encerramento imediato da discuss#o( mesmo ha%endooradores inscritos.

9 1º A proposta para encerramento da discuss#o de%e ser $re%emente

 justi7cada.9 3º O Presidente poderá( a seu crit&rio( aco!her imediatamente proposta a 7m depermitir )ue at& 3 @dois mensageiros se pronunciem *a%orá%eis e 3 @doiscontrários 6 proposta de encerramento da discuss#o.

"$%& IIDO ADIA"05O DA DI-C--ÃO

Art. 38 :ua!)uer mensageiro poderá propor o adiamento( por pra=o determinado oun#o( da discuss#o do assunto em de$ate( para )ue sejam o*erecidos esc!arecimentos aop!enários( se necessário( ou para )ue seja dada pre*er<ncia a mat&ria mais urgente.Parágra*o Snico 5o e;pediente de se'#o posterior( )ua!)uer mensageiro poderá propora %o!ta a p!enário( de assunto )ue esteja so$re a "esa por pra=o indeterminado( e sendoa proposta %encedora( o assunto será encaminhado 6 Comiss#o de Programa( para serinc!u+do na ordem do dia de sess/es seguintes.

"$%& IIIDA" P#P"TA" "$' DI"CU""&

Art.3> -#o propostas )ue n#o admitem discuss#o( de%endo ser imediatamente postas a%otos( uma %e= apoiadas

I. Para adiamento da discuss#o por tempo de7nido ou inde7nidoQII. Para encerramento da discuss#o e imediata %ota'#o( o$ser%ado o disposto no

art.34 deste "anua!QIII. Para dirimir dH%idas so$re )uest/es de ordemQ

IT. Para responder 6 consu!ta da "esa so$re )uest/es de ordem n#o pre%istasneste egimentoQ

T. Para a %o!ta de )ua!)uer assunto 6 diretoria da c,mara setoria!( por )uest/esde reda'#o( como pre%isto no art. >K do egimento InternoQ

TI. Para )ue o assunto seja entregue 6 uma comiss#o para reapresenta'#oposteriorQ

TII. Para a %o!ta ao p!enário de assunto )ue tenha sido adiadoQTIII. Para !imitar o tempo dos oradores ou da discuss#o so$re )ua!)uer mat&riaQIU. Para prorrogar ou encerrar a sess#oQU. Para encaminhar a *orma de discuss#o de um parecerQUI. Para conceder o pri%i!&gio da pa!a%ra.

UII. Para a concess#o de honras especiais( mani*esta'#o de pesar( dereconhecimento ou de rego=ijoQ

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Primeira Igreja Batista na PenhaDiácono um líder em serviço

UIII. Para %ota'#o imediata de proposta origina!( independentemente de suasemendas ou su$stituti%os.

"$%& I!

DA TOAÇÃOArt.3E Conc!u+da a discuss#o( o Presidente anunciará com c!are=a a proposta a ser%otada( podendo determinar a sua !eitura( se ju!gar necessário( pondo a %otos( di=endoMestá em %ota'#oN ou usando e;press#o e)ui%a!ente.Art.3F Aps a dec!ara'#o pe!o Presidente de )ue a proposta está em %ota'#o( anenhum mensageiro poderá ser concedida a pa!a%ra( so$ )ua!)uer a!ega'#o( antes )ueos %otos sejam apurados.Art.3 -u$metida a proposta 6 %ota'#o( o Presidente de%erá so!icitar dos mensageiros(os %otos *a%orá%eis e em seguida( os %otos contrários( anunciando imediatamente oresu!tado da %ota'#o.Art.3J ?a%endo necessidade( a crit&rio da "esa( os %otos poder#o ser contados.Art.4K Poder#o ser usadas as seguintes *ormas de %ota'#o

I Le%antar uma das m#os com o cart#o de %ota'#oQII Co!ocarse de p&( !e%antando o cart#o de %ota'#oQIII Di=er MsimN para *a%orecer a proposta e Mn#oN para contrariá!aQIT ti!i=ar o escrut+nio secreto( )uando *or ju!gado necessário @anteriormente

con%enienteQArt.41 As propostas ser#o decididas por maioria a$so!uta de %otos( com as e;ce'/espre%istas neste egimento.Parágra*o Snico o )uorum para as de!i$era'/es das assem$!&ias da Con%en'#o será deum d&cimo dos mensageiros arro!ados( at& o momento da %ota'#o.Art.43 :ua!)uer mensageiro )ue ju!gue ter ha%ido erro ou omiss#o na contagem ousoma de %otos( poderá re)uerer a sua recontagem( )ue a crit&rio da "esa( será *eitaimediatamente( sem discuss#o.Art.44 :ua!)uer mensageiro )ue tenha sido %encido na %ota'#o( poderá so!icitar ainser'#o em ata da justi7ca'#o do seu %oto( o )ue de%erá ser *eito sucintamente( porescrito( em !inguagem ade)uada( sem o*ensa ao p!enário ou a )ua!)uer mensageiro( a

 ju+=o da "esa.Art.48 :ua!)uer mensageiro poderá so!icitar a pa!a%ra Mpe!a ordemN )ue !he seráimediatamente concedida( nas seguintes circunst,ncias

I. :uando n#o esti%er sendo o$ser%ada a ordem dos de$ates nos termos desteegimentoQ

II. :uando a!gum orador tratar de mat&ria a!heia ao de$ate em curso ou estranha

6 assem$!&iaQIII. :uando desejar propora. O encerramento da discuss#o e imediata %ota'#oQ$. O adiamento da discuss#o por tempo determinado ou indeterminadoQc. A entrega ou de%o!u'#o do assunto a uma comiss#o para posterior

apresenta'#oQd. A %o!ta ao p!enário de assunto )ue tenha sido adiadoQe. A !imita'#o do tempo de cada orador na discuss#o de )ua!)uer mat&riaQ*. A prorroga'#o ou encerramento da sess#oQg. O pronunciamento de at& 3 @dois mensageiros *a%orá%eis e dois contrários

6 proposta em discuss#oQh. A reconsidera'#o da mat&ria nos termos do Art.4 deste "anua!.

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Primeira Igreja Batista na PenhaDiácono um líder em serviço

Art.4> A )uest#o de ordem suscitada pe!o mensageiro( aps $re%e e;posi'#o( seráreso!%ida pe!o Presidente( sendo *acu!tado ao suscitante ape!ar para o p!enário ou para acomiss#o Vur+dicoPar!amentar( caso a decis#o da "esa seja contrária ao pedido.Art.4E O "ensageiro )ue desejar apartear um orador( de%erá( primeiro( so!icitar o seuconsentimento( n#o podendo *a!ar se o aparte !he *or negado.

9 1º Os apartes de%er#o ser *eitos para esc!arecer o orador ou para *a=er!heperguntas )ue esc!are'am o p!enário so$re o ponto )ue está em discuss#o.9 3º Os apartes n#o de%er#o ser discursos para!e!os ao do orador aparteado.9 4º O tempo usado pe!o aparteante será descontado do tempo a )ue o oradorti%er direito de usar.

Art.4F O Presidente n#o poderá ser aparteado( nem o proponente ou re!ator )ue esti%erencaminhando a %ota'#o.

"$%& !#$C("ID$#A%&

Art.4 A reconsidera'#o de mat&ria %encida s poderá ser *eita no e;pediente desess#o posterior 6)ue!a em )ue *oi %otada( mediante re)uerimento su$scrito por um

nHmero m+nimo de > @cinco mensageiros )ue hajam %otado *a%ora%e!mente 6 proposta(de%endo a decis#o ser tomada( no m+nimo( por 3R4 @dois ter'os dos mensageirospresentes na hora da %ota'#o.Parágra*o Snico Apro%ada a reconsidera'#o( a proposta antes %itoriosa poderá sercon7rmada( a!terada ou anu!ada.

"$%& !IDA- DI-PO-IÇ0- G0AI-

Art.4J :ua!)uer proposta *eita em p!enário( )ue resu!tar em despesas n#o pre%istas( spoderá ser apro%ada( se ne!a esti%er c!aramente indicada a *onte dos recursosnecessários para sua e;ecu'#o.Parágra*o Snico Caso essa e;p!icita'#o n#o seja poss+%e!( e se a proposta *or re!e%ante(a mat&ria poderá ser encaminhada ao Conse!ho para estudos.

Art.8K As atas das sess/es das assem$!&ias )ue n#o *orem apreciadas( ser#oautomaticamente encaminhadas ao Conse!ho para sua apro%a'#o.Art.81 O presente "anua! s poderá ser re*ormado em assem$!&ia ordinária( de cujacon%oca'#o conste o item Me*orma de egimentoN.

io de Vaneiro( 34 de janeiro de 1JJJ

(Aprovado na 8ª sessão da 81ª Assembléia da CBB, realizada em Serra-Negra-

SP)

#$)#A" PA#LA'$(TA#$" * #T$I#

Assem$!&ia( poder so$erano de uma Igreja Batista.egras par!amentares discip!ina e ordenamentoComportamento

Peço a palavra senhor @irm#o Presidente-Proponho & Apóio-Com a palavra o irmão Melquizeque-Dois, ao mesmo tempo, fala o mais distante-Muita gente façam suas ins!riç"es !om o#a se!ret$rio-%imite de tempo

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Primeira Igreja Batista na PenhaDiácono um líder em serviço

a previamente' no !orrer da dis!ussão! !ontemplando#não oradores ins!ritos

-Propostas

a (uando en!aminhada por um grupo designado outrora pela )gre*a+ *$ proposto e apoiado' riginal # '$si!a! .u'stitutiva /não altera sentido e al!an!ed 0ão se faz proposta !ontr$ria, vota-se !ontrae 1mendas

23 Aditiva43 .upressiva

/palavras ou frases

1mendas são a!eitas por proposta e apoio1ntram em de'ate e agregam-se /ou não

5 original

-6etirada de uma proposta-.oli!itação do proponente e-Consentimento do plen$rio

Proposas !spe"iais23 1n!erramento da dis!ussão

plen$rio de!ide /quorum7 8tipo 4#9:reve *usti;!ativa do proponentea imediata votação ' Dois oradores de !ada posição

43 Adiamento da dis!ussãoCom prazo determinado ou não

93 0ão admitem dis!ussãoPara adiamento de dis!ussão de;nido ou não1n!erramento e imediata dis!ussão

Para dirimir d<vidas so're quest"es de ordemPara responder !onsulta /mat=ria não regimentadaPara remeter mat=ria para >?s # Comiss"esPara que a mat=ria volte ao plen$rio

Para limitar tempo dos oradores ou da dis!ussãoProrrogar ou en!errar a sessãoPara en!aminhar a forma

Ponto por ponto1nglo'adamente1nglo'adamente !om direito a destaques

Privil=gio da palavraPara !on!eder privil=giosPara votação imediata de proposta originasl

@3 1m votação não se !on!ede a palavra3 6egistro de votos !ontr$rioB3 Pela ordem /qual =7

que'ra da ordem # 6egimentoorador falando outra mat=ria

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Primeira Igreja Batista na PenhaDiácono um líder em serviço

quandoen!erramento e votação imediataadiamento por tempo determinado ou nãodevolução da mat=riaretorno de mat=ria adiada

limitação de tempo /orador-mat=ria prorrogação-en!erramento da sessão pronun!iamento de 4 mensageiros, favor-!ontra

8# Apareso orador !on!ede ou nãosempre para es!lare!er, não !ontradizer não = dis!ussão paralelao tempo = !omputadoo presidente não pode ser aparteado

3 6e!onsideraçãode;nição em 6egimento

 por quem tenha votado a favor 

' #sposa do Diácono(9elina Cieira 9ardoso)

O 7ovo $estamento fa& apenas uma ligeira menço B esposa do diácono. 2m L $im.*+" di&* 4Os diáconos se5am marido de uma só mul-er6. $o somente aí aparece a figurada esposa do diácono.

7ada mais encontramos a seu respeito. 9ontudo" ela e#iste. 2#iste em0ora /uaseannima.

7o raras ve&es" encontramos" em nossas igre5as" pessoas /ue designam a esposa dodiácono" de diaconisa. 1egundo o Dicionário de Davis" diaconisa 4% o nome do oficio dediácono e#ercido por mul-er6. Fe0e era diaconisa da igre5a em 9encr%ia (Hom. +G*+). 8áe#istiam diaconisas nas igre5as da 3itinia desde o ano de +;; d.c.

9@ndido de Oliveira e !ires 'ata 'ac-ado Fil-os" em seus Dicionários da NínguaPortuguesa" di&em" respectivamente* 4Diaconisa I mul-er /ue servia nas igre5as Bsmul-eres esposa do diácono na igre5a Krega6 e* 4Diaconisa I mul-er investida emfunçes diaconais (na primitiva Lgre5a)" mul-er de diácono (na primitiva Lgre5a)6.Particularmente" preferimos reservar a designaço de diaconisa B/uela /ue e#erce a funçode diácono" e dei#ar /ue a esposa do diácono fi/ue sem nome. 1e ela % uma serva fiel do1en-or" será" num sentido amplo" uma diaconisa.

 ! referência 0í0lica B esposa do diácono % 0em esmaecida e nen-umas so as suasatri0uiçes específicas. 9ontudo" isto no significa /ue esta mul-er deverá ficar de 0raçoscru&ados na igre5a. 7o" as suas atri0uiçes so a/uelas K27:HL9!1" conferidas a todasas mul-eres e /ue esto e#aradas em Kên. *+>.

 !d5utora ou a5udadora" ou a mul-er /ue assiste aos diácono idoneamente" % a suaprincipal misso. Diríamos /ue ad5utora e a5udadora so palavras parnimas" contudo" osdicionaristas as do como sinnimas. ! palavra ad5utora % prefi#ada por uma preposiçolatina (ad)" /ue significa* com" 5unto de" ao p% de. 'uitas ve&es a mul-er do diácono precisaa5udar" 5unto ao p% dele" com ele. 8unto com o diácono nas visitas aos -ospitais" aos /ue sevo afastando da igre5a ou aos /ue se vo aos p%s de 9risto ao p% dele /uando dapreparaço de um relatório ou parecer" ou /uando da ela0oraço de um programa. Outras

ve&es" por%m" a esposa do diácono o a5udará muito ficando de longe em casa"possi0ilitando,l-e a saída tran/Uila para alguma reunio ou outra atividade na /ual se5a

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Primeira Igreja Batista na PenhaDiácono um líder em serviço

necessária sua presença em casa com os fil-os em casa" cuidando de seus pertences erefeiçes a tempo" para ele poder sair no -orário previsto a algum compromisso na igre5a.8unto dele ou longe dele" a esposa do diácono presta,l-e grande au#ílio com as oraçes"com seu empolgamento e entusiasmo.

1e5a esposa do diácono a figura principal no au#ílio B derru0ada de dificuldades ou

0arreiras /ue porventura sur5am" /uando o mesmo % convidado a alguma tarefa. 'uitasve&es ele poderá sentir,se incapa&" temeroso" ultrapassado para fa&er alguma coisa naigre5a" e aí a esposa do diácono poderá colocar,se ao seu lado e com ele estudar a situaço/ue se apresenta" e procurar afastar as 0arreiras" estimulando,o a aceitar o encargo e tudofa&er para /ue seu marido dê contas da atri0uiço" se no com perfeiço" com o má#imo decapric-o. 7ada de desanimá,lo. Deve a esposa a5udá,lo com oraço a vencer a limitaço/ue porventura possua ou sur5a no momento.

 Paulo" na sua carta a $ito" o e#orta a conclamar as mul-eres a /ue amem a seusmaridos ( $ito * "<). ! esposa do diácono % a/uela mul-er /ue realmente ama a seumarido e por ele muitas ve&es se sacrifica. 1e uma esposa crente no ama seu marido"

dificilmente ele c-egará a condiço de diácono" pois a misso no % das mais fáceis dentroda igre5a. O diácono % sempre muito o0servado" no só pelos seus irmos" mas tam0%mpelo inimigo de sua alma" e se ele no for amparado" nessa luta" por uma esposa /ue oame" certamente fracassará.

?á em nosso 9antor um -ino /ue di&* 47o serviço do meu Hei eu sou feli&6. 9ompete Besposa do diácono contri0uir tam0%m para esta felicidade. 9omo 5á dissemos acima" aesposa do diácono deve a5udá,lo a vencer dificuldades no serviço. Cencidas estas" afelicidade raiará intensamente e verá ela /ue a felicidade no serviço do Hei no % só paraela" e" sim" tam0%m para o seu esposo.

 ! esposa do diácono" como ad5utora ou a5udadora" % a/uela mul-er pari,passu comele" /ue este5a como diante dele. 2 a sua compan-eira" 5amais a sua serviçal. !t% poderá sê,lo" se for o caso" mas por amor e por necessidade. 9ontudo" no significa /ue" em assimagindo" ela deverá ser relegada a plano secundário. 7o. 2la continuará sendo a suacompan-eira" a mul-er /ue este5a como diante dele.

1ou0emos /ue em certa igre5a" em determinada capital" um diácono impedia a esposade ir a 2scola 3í0lica Dominical por no gostar de comer comida guardada. Aueria /ue elal-e fi&esse o almoço fres/uin-o no domingo" e /ue o mesmo l-e fosse servido to logo elec-egasse do culto. Healmente" este no deve ser o sentimento do diácono em relaço B suaesposa ela tam0%m deve desfrutar das alegrias 4no serviço do meu Hei6.

Feli&mente" 5á se vo ampliando para a esposa do diácono oportunidades dentro da

igre5a. 'uitas ve&es ela foi a mul-er /ue passava a semana inteira a0solutamente só" ouenfron-ada em atividades mltiplas fora do lar" isto por/ue diácono e esposa têm tam0%m"muitas ve&es" atividades seculares próprias" para a a/uisiço do sustento da família" e nodomingo" e at% mesmo no sá0ado" ele % o -omem da igre5a. Heunies e mais reunies"devido B comple#a estrutura /ue as igre5as vo tendo" e ento a esposa fica relegada Bsolido. 9ontudo" agora ve5o /ue as portas se vo a0rindo a /ual/uer esposa de diácono"em /ual/uer reunio. $alve& no l-e se5a possível acompan-ar intelectualmente tudo o /ueali % tratado" mas" em comparecendo" 5á releva seu interesse pelas atividades da 9ausa eno fica so&in-a em casa" muitas ve&es diante de um medíocre programa de televiso e/uem sa0e se no poderá depois" em casa" de ca0eça fria" a5udar o diácono a a5udar determinada 9omisso no e/uacionamento de um pro0lema difícil porventura surgido.

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Primeira Igreja Batista na PenhaDiácono um líder em serviço

 ! esposa do diácono % sempre ad5utora ou a5udadora. 7unca será seu 9-efe. 7o" emnen-um lugar da 3í0lia a mul-er % apontada como c-efe do marido. O 9omandante1upremo % 9risto" e ela e seu marido so seus comandados" to 0em condu&idos por 2le.

Lnfeli&mente" nossas igre5as Bs ve&es sofrem as investidas do Demnio" e tam0%m odiácono tem de enfrentar 0atal-as. 7essa -ora de luta" de em0ates" como seria 0om /ue a

esposa do diácono estivesse ao seu lado" como D%0ora se ps ao lado de 3ara/ue" lutandopara vencer 1ísera" general , c-efe das forças de 8a0im" destruindo seu e#%rcito. 3om será/ue o diácono possa di&er B sua esposa* 41e fores comigo" irei...6 e /ue possa ouvir amagnifica resposta de D%0ora* 4 certamente irei contigo6. 7o irá ela como comandante" irásempre na retaguarda e /uando muito om0ro a om0ro" pois esta % sua principal misso nomundo I ser !D8M$OH!.

Diaconato e esposa 5amais podero competir em /ual/uer setor de atividade e muiespecialmente nas atividades ligadas ao 4serviço do meu Hei6" pois um dia eles se tornamuma só carne (Kên. *"<). 1erá possível uma auto,competiçoQ !plausos e críticas" seporventura surgirem" B sua atuaço na igre5a" destinar,se,o a am0os" igualmente" mesmo/ue a esposa no ten-a tido uma participaço direta em /ual/uer atividade" patente aosol-os -umanos do grupo.

7em sempre nossos líderes gostam de" em atividades específicas constituir 9omissesformadas por casais" preferindo nomear o irmo Fulano" a irm 1icrana e mais o irmo3eltrano. $alve& se5a este um fator a ser considerado" especialmente neste ano /uando os0atistas esto dando especial desta/ue B família. 9remos /ue seria mais prático" em certossetores" nomear comisses constituídas por casais" desde de /ue no resultasse empre5uí&o para alguma especificaço ou t%cnica. 2#emplificando* Mma comisso % nomeadapara ela0orar atividades musicais na igre5a. 1e a esposa do diácono % completamente

destituída de tais con-ecimentos" certamente ser,l-e,á difícil prestar alguma a5uda" e paraela tornar,se,á enfadon-a tal atividade. 8á ouvimos" com triste&a" em determinado grupo" um diácono declarar /ue 4no leva

nen-um assunto tratado em comisso para casa e nem comenta nada com a esposa6. 9reio/ue /uem assim procede dei#a" muitas ve&es" de ouvir a vo& de Deus atrav%s de suaesposa" para um assunto /ue" se comentado em casa" a sós com a esposa /uerida e ematitude de oraço" resultaria 0en%fico B comisso e B igre5a. 1e a esposa do diácono no %a/uela mul-er /ue sa0e fa&er o comentário no tempo próprio" visto /ue na igre5a no -ásegregados" compete ao marido" com amor" e#ortá,la" orientá,la" corrigi,la e mostrar,l-e"com argumentos convincentes" /ue ele poderá tra&er,l-e a/ueles assuntos mais delicados e/ue ela poderá ouvi,los" mas no comentá,los fora do aconc-ego do casal" especialmente

antes da ocasio oportuna. Auem sa0e se o diácono /ue assim age" ocultando da esposaa/uilo /ue % decidido em certas comisses" para o 0om andamento do 4serviço do Hei6" noestará valori&ando de maneira muito alta o seu próprio serviço" crendo /ue poderá dispensar a a5uda da mul-er /ue Deus l-e deuQ

Auem sa0e se no estará pensando /ue poderá prescindir da palavra simples daesposa iletrada" mas serva fiel do 1en-or" e /ue tem tanto interesse no crescimento da9ausa e 0om andamento de serviço de Hei /uanto eleQ 2s/uece,se o diácono /ue assimage /ue a esposa % parte da igre5a" e /ue" talve&" se ela no e#istisse em sua vida" ele noc-egaria ao diaconato.

 ! esposa do diácono" na sua gloriosa misso de a5udadora" precisa" atualmente"a5udar o marido diácono e tam0%m aos demais diáconos a a5udarem o pastor" /ue muito

necessita do valioso au#ílio de todo o seu re0an-o. 2ste % mais um momento /uando aesposa do diácono a5uda de longe com suas oraçes e com um estudo apurado da/uilo /ue

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Primeira Igreja Batista na PenhaDiácono um líder em serviço

l-e c-ega ao con-ecimento. ! sua principal atri0uiço de a5udadora 5amais poderá ser descurada" pois % 0elo e no0re a5udar" e mui especialmente a5udar ao diácono. !5udar B/uele a /uem ela um dia se uniu por amor" por sua livre escol-a e com a aprovaço divinaa/uele /ue l-e deu fil-os /ueridos a/uele /ue a ama como se fosse sua própria carne.

  que visita

- &inist$rio dos Diáconos com as Famílias

Keorge V. Wnig-

$raduço de !na 9ristina 9un-a de 1ou&a

 !daptaço de !do Pereira da 1ilva

2m nossas igre5as muitos diáconos ainda acreditam /ue uma das suas principais

tarefas % cuidar pessoalmente e individualmente das pessoas ou mesmo estar preocupadocom o pastor construço etc. 2ntretanto" um grande minist%rio /ue pode ser reali&ado pelosdiáconos % atrav%s do minist%rio com família. ?o5e em dia" a família crist típica % divididaem vários grupos diferentes assim /ue c-ega B igre5a" isto %" adultos" 5ovens" adolescentes ecrianças. O programa de visitaço regular do pastor a lares da igre5a % uma das poucasoportunidades /ue a igre5a tem de falar B unidade familiar como um todo.

1o poucas as igre5as em /ue os diáconos esto envolvidos no minist%rio de visitaçofamiliar. ?á uma ampla variedade de nomes dados a este minist%rio. Pode ser con-ecidocomo o XPrograma de 9rescimento 2spiritualX" o XPlano Diaconal de YreasX" e ainda oXPrograma Diaconal de Cisitaço FamiliarX. Os títulos podem ser variados" e cada igre5a"dará a/uele /ue ac-ar" mais sugestivo. O título pe a ênfase do plano onde ela deve estar ,as famílias da igre5a e suas necessidades.

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Lndependentemente do título do plano" as características deste minist%rio deve ser amesma. ! mem0resia total da igre5a pode ser dividida pelas famílias em vários grupos. !sfamílias podem ser agrupadas alfa0eticamente ou pelas &onas e áreas geográficas. 9adaum destes grupos familiares % ento designado a um diácono" /ue assume aresponsa0ilidade do minist%rio pessoal Bs famílias no seu grupo.

 !s igre5as" certamente" e#perimentará graus variados de sucesso ao esta0elecer umminist%rio diaconal com as famílias da igre5a. O m%todo da visitaço familiar tem tido maissucesso onde os diáconos têm promovido atividades específicas e minist%rios Bs famílias"em cone#o com a sua visitaço regular aos lares. O conceito de minist%rio diaconal para asfamílias da igre5a % tra0al-oso" por%m % mais proveitoso para dar aos diáconos a id%iaconcreta dos minist%rios /ue podem desenvolver /uando visitarem os lares da igre5a. !/uiesto alguns minist%rios /ue os diáconos esto desenvolvendo atualmente em cone#o comas suas visitas B famílias.

'.uda no culto dom$sticoOs diáconos podem ser encora5ados a dirigir as famílias em um culto de dedicaço

nos lares a fim de enfati&ar a import@ncia do culto dom%stico regular. Durante as suas visitasaos lares das igre5as" os diáconos a5udam na reali&aço do culto dom%stico.

-rienta!ão aos novos membros Outros diáconos podem a5udar os novos mem0ros a encontrarem seu lugar dentro da

igre5a" promovendo atividades de orientaço para os novos mem0ros durante as visitas aoslares. 2m muitas igre5a" as famílias so imediatamente designadas a um diácono" /ue tomaa iniciativa de informá,las a respeito da igre5a e aconsel-á,las acerca do seu relacionamentona igre5a.

1romovendo a recrea!ão e a comunhão da famíliaMma necessidade de muitas famílias -o5e em dia % construir fortes relacionamentosde ami&ade e comun-o com outras famílias. Os diáconos podem usar o seu tra0al-o comas famílias como meio de fa&er com /ue isto aconte

ça. Pelo menos uma ou duas ve&es por ano cada diácono promoverá um encontro ouum passeio recreativo para todas as famílias do seu grupo. Lsto a5uda as famílias a secon-ecerem mel-or e desenvolver em um maior senso de comun-o na igre5a.

'lgumas Sugest"es 'dicionais7o -á nen-um limite para a criatividade nos minist%rios /ue os diáconos podem

promover a fim de a5udar as famílias da igre5a. !/ui esto algumas sugestes adicionais.

Promover atividades especiais durante o mês do Nar 9risto. Keralmente o mês demaio % tido como o mês do Nar 9risto. Durante este mês" os pastores so encora5ados afa&er pregaçes so0re algum aspecto do lar cristo e da vida em família. 9entenas deigre5as focali&am sua atenço na 0ase crist da vida familiar durante este mês" programandoseminários especiais e conferências so0re diferentes aspectos da vida familiar.

2ste mês % um momento natural para atividades especiais no minist%rio familiar reali&ado pelos diáconos. Os diáconos poderiam pelo menos fa&er um esforço especial paravisitar todas as suas famílias no mês anterior e levar um pacote especial com materiais deenri/uecimento familiar cedido pela igre5a.

Os diáconos tam0%m podem a0rir seus lares durante este mês para servir de local deencontro para as famílias do seu grupo /ue dese5arem discutir pro0lemas da vida familiar.

Mm 0om livro a respeito da vida familiar pode ser usado para dar início a uma discusso"tendo o diácono como moderador.

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Primeira Igreja Batista na PenhaDiácono um líder em serviço

'uitas igre5as convidam pessoas de fora /ue so especialistas em assuntosrelacionados B vida familiar crist para dirigirem conferências especiais durante este mês.Os diáconos podem aproveitar a oportunidade para discutir com os seus grupos as id%iasapresentadas pelo preletor visitante. Depois da conferência" apresentada pelo preletor visitante" as famílias poderiam se reunir em grupos" na igre5a ou nos lares" para uma

discusso mais detal-ada. !5udar as famílias nos pro0lemas e desafios da criaço de fil-os. Mma das maiores

necessidades dos pais -o5e % o conforto e a segurança na educaço de seus fil-os. Os paisprecisam ter a oportunidade de discutir as filosofias so0re a disciplina" comunicaço familiar e educaço infantil. 2les precisam compartil-ar suas impresses uns com os outros. Osgrupos familiares liderados pelos diáconos oferecem um fórum natural para este tipo dediálogo.

Os pais podem se encontrar na casa do diácono para estudar um ou alguns dosmuitos livros /ue enfocam este tema.

Mma outra id%ia seria convidar um assistente social" um psi/uiatra infantil" ou umespecialista no tra0al-o com crianças para oferecer um curso especial na igre5a so0re aeducaço de crianças. Depois da palavra do preletor convidado" as famílias poderiam se

encontrar so0 a liderança do diácono para conversar a respeito dos pro0lemas e alegriasenvolvido na criaço dos fil-os.

Promover atividades de enri/uecimento familiar. 'uitas famílias esto envolvidas ematividades to diferentes /ue os seus componentes passam pouco tempo 5untos. Osdiáconos podem oferecer Bs famílias oportunidades de participarem 5untas de momentosconstrutivos em retiros ou acampamentos. 2stas viagens especiais podem au#iliar muitasfamílias a se reencontrarem e podem tam0%m promover uma vida familiar enri/uecedora.

;eorge <% =night2ditor de materiais de minist%rio pastoral do

 Departamento de !dministraço 2clesiástica da8unta de 2scolas Dominicais"

7as-ville" $ennessee.

' 9isita aos +ares8o-nnZ 8ackson

$raduço de Hosane Falco Cieira *da'tação de *dão Pereira da 2ilva

 ! vida agitada e Bs ve&es o desinteresse têm levado algumas pessoas a insinuar /ueseria necessária uma determinaço legal para fa&er com /ue alguns pastores façam visitas. ! oportunidade de visitar lares deve ser valori&ada e utili&ada para a reali&aço de umminist%rio proveitoso. 7o 0asta detectar a necessidade de se fa&er uma visita. 7o 0astaconcordar com a ordem 0í0lica de XirX. : necessário um compromisso claro" determinado epessoal de dar grande prioridade B visitaço dos lares. !s outras atri0uiçes de um diáconono devem fa&er com /ue esta se5a relegada a segundo plano mas o o0reiro tam0%m deveter o cuidado de no fa&er só visitas. O diácono deve visitar de forma coerente.

' import*ncia da visita

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Primeira Igreja Batista na PenhaDiácono um líder em serviço

?á algumas ra&es c-ave para um diácono ol-ar com mais atenço esta parte de seuminist%rio*

+. 2le seguirá o e#emplo de 8esus" /ue visitava lares. 2le reali&ou seu primeiromilagre durante uma visita" curando a sogra de Pedro. 2le foi a casa de Nevi e comeu comos pu0licanos e pecadores. Mma mul-er lavou seus p%s /uando ele visitava a casa de um

dos fariseus. ! visita de 8esus a vários lares comprova a import@ncia /ue ele atri0uía a esteminist%rio vital.

8esus deu instruçes a seus seguidores e os enviou para /ue reali&assem umminist%rio nos lares. 2le disse* X2" ao entrardes na casa" saudai,aX ('t +;.+). Auando8esus enviou os setenta" disse* X2m /ual/uer casa em /ue entrardes (...)X (Nc +;.=)"indicando no apenas seu dese5o" mas tam0%m a sua esperança de /ue seus discípulosvisitassem lares.

. O minist%rio do diácono nos lares % um compromisso pessoal de o0ediência. Odiácono deve considerar a visitaço dos lares como parte essencial de seu minist%rio decuidado dos mem0ros. Deve se conscienti&ar /ue seu minist%rio no está restrito a /uatroparedes. 2le no deve esperar pela oportunidade de reali&ar tal minist%rio" e sim programá,lo.

. O diácono /ue visita um lar fornece o con-ecimento necessário e esta0elece orelacionamento propício a um minist%rio diaconal efica&. 2m muitos casos" as necessidadesparticulares só podem ser detectadas e tratadas atrav%s de relacionamentos pessoais.8esus no esperou /ue todos os necessitados o encontrassem na sinagoga. 2le foi at% omercado e os encontrou. 1eus seguidores no devem dei#ar por menos.

<. ! visita de um diácono % a demonstraço de sua preocupaço. 2la % arenovaço implícita do atestado de mem0ro da comunidade representada pela igre5a. O

nmero ade/uado de visitas % algo relativo. !lgumas igre5as precisam mais delas do /ueoutras. !lguns mem0ros esperam por visitas apenas /uando esto em crise" en/uanto outros

no se do por satisfeitos se no tiverem o pastor B sua porta em intervalos regulares"precisando dele ou no. O diácono tem fre/Uentemente diante de si o pro0lema de fa&er asvisitas de acordo com a necessidade e a e#pectativa da comunidade da igre5a. 2le devecontar com informantes para alertá,lo a respeito das necessidades. !lguns lem0retespráticos so teis para decidir /uando e a /uem visitar*

+. : necessário difundir entre as pessoas a noço de /ue precisam telefonar para odiácono /uando precisarem dele. Do mesmo modo /ue um m%dico ou dentista" /ue noadivin-am /uando precisamos deles" o diácono tam0%m precisa ser informado so0re a

necessidade de sua presença. Auando -á uma secretária na igre5a" ela pode anotar orecado e passá,lo ao diácono. : responsa0ilidade dele criar entre os mem0ros da igre5a osentimento de /ue dese5a ser c-amado /uando -ouver necessidade. 2le deve ter cuidadopara no parecer ocupado demais" fa&endo com /ue os mem0ros da igre5a se sintammelindrados de importuná,lo.

. O diácono deve ser acessível" e deve estar disponível /uando precisarem dele.Auando as pessoas precisam dele" a secretária o c-ama atrav%s do telefone e ele entraimediatamente em contato com a igre5a. Auando o diácono precisar se ausentar da cidade"ele deve montar algum es/uema para resolver os casos de emergência.

. 9ertas pessoas na igre5a devem ser designadas para informar o diácono a respeitodas necessidades de visitas..

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<. Para se perce0er um pedido velado de a5uda % necessário desenvolver uma certasensi0ilidade. Os diáconos precisam aprender a escutar em dois níveis. Devem entender o/ue as pessoas di&em e o /ue /uerem di&er.

=. Os diáconos devem aprender a detectar /uando os mem0ros passam por e#periências traumáticas. 2stas situaçes" em0ora s%rias" nem sempre so classificadas

como situaçes de emergência. ! pessoa pode perder o emprego" enfrentar um divórcio"entrar para o e#%rcito" ter o fil-o ou a fil-a envolvidos com a polícia" ser reprovado nauniversidade entre outros.

2stas famílias podem ou no c-amar o diácono" mas a igre5a espera /ue ele tome ainiciativa e faça a visita apropriada" desaprovando,o caso isto no ocorra.

' persist>ncia na visita aos lares !s visitas devem ser feitas o mais sistematicamente possível. $alve& no se consiga

fa&er tudo o /ue foi plane5ado" mas raramente se consegue fa&er mais do /ue o plane5ado.Deve,se sempre organi&ar um fic-ário com todos os tipos de visitas a serem feitas. Depoisde cada visita" o diácono deve fa&er algumas anotaçes" como data" resultados e outrasinformaçes teis.

7a maioria dos casos" para se alcançar os o05etivos da visitaço diária seronecessárias mais visitas. !s anotaçes servem para determinar a fre/Uência delas. 7osendo um inconveniente" as visitas fre/Uentes têm mais c-ance de alcançar o o05etivo.

?á muitos anos" uma empresa vare5ista de tecido reali&ou uma pes/uisa entre osvendedores. 2les desco0riram o seguinte*

Auarenta e oito por cento deles davam um telefonema e desistiam.Cinte e cinco por cento davam dois telefonemas e desistiam.Auin&e por cento davam três telefonemas.

Do&e por cento continuavam a ligar.O resultado da pes/uisa revelou /ue >>S dos vendedores /ue desistiram depois doprimeiro" segundo ou terceiro telefonema fec-aram apenas ;S dos negócios. Os +S /ueinsistiram fec-aram >;S dos negócios. Auando os diáconos recon-ecem a import@ncia davisita aos lares" eles e#ercitam a persistência.

' prepara!ão para a visita aos laresCários fatores so necessários para a eficácia deste minist%rio. ! atitude % provavelmente o fator mais importante para o sucesso das visitas. 7os

primeiros minutos de uma entrevista uma fenda % fec-ada ou no. ! atitude indese5ada %fre/Uentemente transmitida" em0ora at% mesmo o nosso mau -umor possa ser camuflado

por um sorriso superficial. ! atitude correta % fundamental para a eficácia de uma visita. 2ladetermina o pensamento" o sentimento e as açes. Auando o pastor considera as visitascomo algo enfadon-o" ele certamente fracassará. 8á /uando se age como /uem ministra emnome de 9risto" os atos sero positivos e prestaro grande a5uda.

O aperfeiçoamento contínuo de certas características da personalidade resultaro emvisitaçes efica&es. Deus concedeu certos dons aos indivíduos. 2stes talentos singularespodem ser aprimorados" tornando,se instrumentos de minist%rios mais efica&es. Mm dostraços de personalidade /ue re/uer constante aprimoramento % a paciência. Outro fator importante para a eficácia da visitaço % o tato. $er tato % possuir a peculiar -a0ilidade dedi&er a coisa certa na -ora certa. 9omo di& certo ditado popular* X1e você /uiser apan-ar mel no derru0e a colm%iaX

 ! -a0ilidade de e#pressar um ponto de vista sem magoar as pessoas % importante. !coragem % outra /ualidade fundamental. 8o-n $. 1isemore afirma em seu livro - &inist$rio

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Primeira Igreja Batista na PenhaDiácono um líder em serviço

da 9isita!ão* X! timide& e o medo so os dois maiores inimigos do visitante6.Auando se temf% em 9risto e se conta com ele para nos dar forças" a coragem aparece.

Mma pessoa sensível e compassiva vai transmitir um evangel-o solícito. ! compai#o% mais sentida do /ue ouvida. O amor de 9risto c-ega at% os necessitados. Outroimportante traço de personalidade % a integridade. !s pessoas confiam ao pastor 

confidências /ue devem ser mantidas em sigilo. 2ste tipo de serviço no pode ser arruinadopor conversas pouco cuidadosas em /ue uma confidência feita durante uma visita aca0eescapando. ! cordialidade % outra /ualidade indispensável a uma 0oa visita. 2la desfa& aimpresso de /ue o visitante está apenas interessado em conseguir mais adeptos para o rolda igre5a" derrete coraçes de pedra e a0re portas para oportunidades de se testemun-ar.

8omo fa4er as visitas ! comunidade vai determinar as vantagens e desvantagens de se marcar as visitas.

Auando elas so marcadas" evitamos o pro0lema de no encontrar as pessoas em casa ouo em0araço de c-egar numa -ora ruim. 2m cidades grandes" as visitas podem ser coordenadas por área" economi&ando assim tempo.

Auando as visitas no forem marcadas" devemos ser discretos. Mma visitainconveniente para a família pode ser mais pre5udicial do /ue 0en%fica. Por e#emplo" se opastor c-egar na -ora de alguma refeiço" peça desculpas por interrompê,los e prometa

voltar algum outro dia. Lsto geralmente dei#a as portas a0ertas. 7ormalmente" situaçesdesagradáveis podem ser perce0idas e evitadas" em0ora -a5a e#ceçes.

 ! nature&a da visita vai determinar o tempo /ue ela deve durar. Mm convite paracomparecer ao culto no pode levar o mesmo tempo /ue uma visita a um enfermo" em /ueBs ve&es lemos passagens 0í0licas e oramos. ! duraço ade/uada da visita" de acordo com

o seu propósito" % importante para sua eficácia. !lguns consel-os teis e práticos devem ser sempre lem0rados por a/ueles /uereali&am o minist%rio do cuidado das ovel-as.

+. $ome cuidado com as primeiras impresses. ! primeira impresso % a /ue fica"podendo a0rir ou fec-ar portas para oportunidades. ! a0ordagem correta deve se constituir de cordialidade" confiança" tom de vo& agradável e pronunciamentos cuidadosos.

. Kan-e a confiança da/uele a /uem está visitando.Auando necessário" o visitante deve se apresentar pelo nome" di&endo /ue igre5a

está representando. O propósito da visita deve ser esclarecido o mais 0revemente possível. ! informalidade redu& a tenso.

. Kuie a conversa de forma natural e progressiva" a fim de c-egar aonde dese5a.

$ome cuidado para no soar como um vendedor. ! conversa pode ser condu&ida sem /ue a manipulaço se5a evidente. Mma área deinteresse comum pode estimular a pessoa a falar. ! demonstraço de interesse pelo anfitriopode fa&ê,lo sentir,se importante. Devemos demonstrar interesse" mas devemos evitar a-ipocrisia e a 0a5ulaço. O uso fre/Uente e discreto do nome do anfitrio personifica nossoscomentários" nos a5udando tam0%m a no es/uecê,lo. !l%m disto" as pessoas normalmentegostam de ouvir o seu nome.

<. 7o se es/ueça da sua misso. !s pessoas podem se 0eneficiar com as visitas. Opastor" entretanto" deve ter cuidado para no desperdiçá,las com assuntos menores"dei#ando o propósito de lado. O visitante deve seguir religiosamente a liderança do 2spírito1anto" tendo o cuidado de e#emplificar o amor de 9risto. O diácono deve atentar para o fato

de /ue tal postura nunca pode ser ofensiva" agressiva" ou desrespeitosa ao lar em /ue %convidado.

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Primeira Igreja Batista na PenhaDiácono um líder em serviço

<. $ermine a visita de forma conclusiva. !s circunst@ncias iro esta0elecer ospossíveis progressos. Deve,se dei#ar uma lem0rança da visita" contendo informaçes arespeito da locali&aço da igre5a" -orário dos cultos e outros minist%rios disponíveis. !ntesde partir" deve criar a oportunidade para uma nova visita. Deus se encarregará dosresultados.

'esmo no -avendo nen-um sinal de sucesso" a misso do cristo % plantar sementes. Deus cuida do resto. ! visita deve ser encerrada de forma 0reve e cordial. 'uitasvisitas /ue poderiam ser 0em sucedidas so estragadas por/ue o visitante no sa0e di&er adeus e partir.

'notando e avaliando as visitas7o se deve confiar na memória. Mma fic-a deve ser utili&ada para fa&er anotaçes a

respeito da visita. O diácono deve c-ecar os resultados para sa0er se ela foi ou no efica&.Pode utili&ar para isto um /uestionário de avaliaço com algumas perguntas" /ue seencontra no livro - &inist$rio de 9isita!ão" de 8o-n $. 1isemore. !s perguntas so asseguintes*

+. ! duraço da visita foi ade/uadaQ. Fui ouvido com 0oa vontadeQ. ! min-a a0ordagem foi efica&Q<. !presentei min-a proposta de forma inteligenteQ

=. Fui convincenteQG. 9ontei com o 2spírito 1antoQJ. !tingi o meu o05etivoQ>. 1erei 0em,vindo se retornar 0revementeQE. Auando devo retornarQ

+;. 9omo posso fa&er uma a0ordagem mel-orQ ! visitaço aos lares pode tra&er ao diácono inmeras vantagens. 2le tem aoportunidade de reali&ar um minist%rio individual" % au#iliado em suas necessidadesespirituais" rece0e ratificaço e estímulo. ! recompensa de ouvir* XDiácono" o sen-or nempode imaginar como a sua visita me a5udouX" fa& com /ue todo o esforço val-a a pena.

'lgumas Diretri4es 1ara as 1rimeiras 9isitas

+. Cá com uma atitude positiva so0re si mesmo e sua igre5a.. Mse uma a0ordagem no ameaçadora. Dei#e clara a ra&o de sua visita.

. Dê direço e intencionalidade aos seus esforços de visitaço. Decida de antemo o /uevocê /uer conseguir em sua visita.<. Helacione,se com a pessoa onde ela está em sua própria vida.=. 1e5a cortês e positivo /uando apropriado.G. $ome a iniciativa da conversaço. Nem0re,se" você % /uem está visitando.J. Faça perguntas" mas no se5a indiscreto.>. !presente,se. Cocê no precisa gastar todo o tempo promovendo sua igre5a.E. 9ompartil-e o /ue significa pessoalmente para você ser mem0ro da sua igre5a.+;.Pergunte de /ue modo você pode a5udar" especialmente se as pessoas /ue você está

visitando so novos na regio.++. 1e -á algum evento social programado pela igre5a" no es/ueça de convidar as pessoas

visitadas para participarem com você. Cocê pode se oferecer para 0uscá,las e irem comvocê.

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Primeira Igreja Batista na PenhaDiácono um líder em serviço

+.Hespeite o espaço e o tempo das pessoas. Nem0re,se" muitas pessoas no morrem devontade de ter visitas no convidadas.

+.Peça +; ou += minutos de tempo" e no estenda esse tempo" a no ser /ue a pessoainsista em sua permanência. 2ntrar no lar de uma pessoa % um privil%gio e no umdireito. Plane5e sua visita para ser 0reve.

+<.7o confunda a pessoa com linguagem eclesiástica. 1e5a natural.+=.Faça as pessoas sentirem,se /ueridas" no necessárias.+G.Dei#e alguma informaço com as pessoas /ue você visita. 7o as canse com um pacote

de informaçes /ue elas podem ler so&in-as depois /ue você for em0ora.+J.Dei#e as pessoas sa0erem de sua disponi0ilidade. Cocê poderá optar por dei#ar seu

endereço e nmero do telefone" ou no.+>.Programe a -ora de sua visita. 2vite c-egar durante a -ora do almoço. 1e você visitar 

pela man-" evite ir muito cedo.+E.Durante a sua visita" note mentalmente a 4atmosfera emocional6 do lar.;.Durante a sua visita" ouça os assuntos mais importantes" os pro0lemas familiares"

afliçes" privaçes e interesses espirituais.+.Auando necessário" faça referências ao pastor" se você sentir /ue uma visita de reforço

pode ser de valia.3ill $rimZer I Diretor de cuidado pastoral no ?ospital 3urn-am" 9-ampeign" LlLinois 4$-e Deacon6" 8an[>" p.+E

 

que administra

-rgani4a a vida

/% 8onceituando ! 9iência. ! t%cnica ou a arte de plane5ar" dirigir e controlar todos os

empreendimentos -umanos.Orientar" dirigir e controlar os esforços de um grupo de indivíduos para um o05etivocomum.

2% Fun!"es administrativas Prever  Organi&ar  9oordenar  9ontrolar 

,% 1ensando no plane.amento

 ! maioria das pessoas fracassam" no por/ue l-es falte potencial para vencer" maspor/ue no 4viram6 (antes de acontecer) as alternativas de ciladas /ue o Dr. Fracasso atira

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Primeira Igreja Batista na PenhaDiácono um líder em serviço

no camin-o dos candidatos a auto,efica&es... 2 para \ver antes] no % necessário ter uma0ola de cristal. : necessário ter imaginaço na ca0eça" entusiasmo no coraço" tática nasmos e uma estrat%gia dançando entre os dedos.

?% 1rincípios que possibilitam administrar nossas dificuldades – 3en$ Descartes

Princípio da dvida sistemática Princípio da análise ou decomposiço Princípio da síntese ou composiço Princípio da enumeraço ou verificaço

@% - plane.amento $ um processo que possibilita Ldentificar e -ierar/ui&ar as necessidades 2sta0elecer o05etivos a serem alcançados Ordenamento lógico de um con5unto de procedimentos 2mprego eficiente dos recursos disponíveis

 ! escol-a em meios alternativos possíveis  ! direço mais viável para o curso da aço $oma possível uma mudança /uando necessária $oma possível o esta0elecimento ou desenvolvimento de mecanismos de controle e

retificaço de suas operaçes Possi0ilita introdu&ir uma proposta de avaliaço durante as etapas e na consecuço

do plane5ado.

A% - plane.amento dá senso de dire!ão 2sta0elece ordem" m%todo e direço

Hedu& e elimina a improvisaço" possi0ilitando a anteviso do /ue era necessário aodesfec-o da aço Proporciona segurança diante das incerte&as /ue circundam todo o empreendimento Possi0ilita a continuidade da direço e controla eficientes 7orteia o administrador para /ue se manten-a fiel aos o05etivos da organi&aço Karante o funcionamento da organi&aço.

B% Creas

B%/% 'dministrando melhor o nosso tempoO tempo % um recurso diferente de ser usado* você no pode vendêIlo" guardá,lo"

compra,lo. $udo /ue você pode fa&er % gastá,lo.'uitos de nós pensamos só em como poupar tempo" ao inv%s de nos concentrarmos

em mel-ores maneiras de usá,lo. 7o -á 5eito de poupar (guardar) o tempo. 1ó podemosgastá,lo.

Auando algu%m gan-a tempo em uma tarefa" no pode guardá,lo para ser usadodepois" tem /ue ser usado agora.

O modo como você usa seu tempo" define o tipo de vida /ue você vive. Perder seutempo % perder sua vida. O tempo % pessoal. : todo seu" no pertence a mais ningu%m. 1óvocê pode controlar seu tempo e gastá,lo sa0iamente.

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Primeira Igreja Batista na PenhaDiácono um líder em serviço

- urgente e o importante

7ós vivemos em constante tenso entre o urgente e o importante. O pro0lema % /ueas coisas importantes raramente precisam ser feitas -o5e ou mesmo esta semana. 9oisasimportantes geralmente no so urgentes. 7ós raramente paramos para /uestionar as

coisas urgentes. 7unca sa0endo com certe&a se elas so realmente to urgentes ou seesto mascaradas so0 o título de urgente.

1empre -á tempo para as coisas importantes. Cocê tem /ue aprender a definir /uaiscoisas so realmente importantes. Pense*+^. Cocê deve esta0elecer claramente seus o05etivos^ . Cocê tem /ue definir /uais so as atividades /ue vo l-e fa&er atingir seus o05etivos^. Cocê se organi&a e 0em como as suas atividades<^. Cocê vai definir prioridades" plane5ar o tempo das atividades= .̂ Cocê vai dar passos positivos para eliminar e controlar as interferências /uefre/Uentemente l-e fa&em perder tempo.

Peter Drucker descreve o tempo como seu mais precioso recurso. 2le di& /ue se vocêno pode administrar o seu tempo" você no pode administrar mais nada.

1ara o tempo não fugir 

+. este5a 0em claro so0re seus o05etivos I a/ueles /ue você mais /uer atingir. Decida /uais atividades so mais importantes para atingir esses o05etivos. 2stas so

suas maiores prioridades e lem0re,se* prioridades se referem principalmente Bimport@ncia das atividades e no a urgência

. Niste suas atividades para cada dia

<. Forme um novo -á0ito de avaliar cada nova atividade urgente /ue aparecer no seucamin-o. 2la % realmente importante" % urgente" ela vai realmente a5udar a alcançar meus o05etivosQ Lsso re/uer mesmo a min-a atenço ou posso delegarQ

=. Auando você considerar alterar seus planos diários analise se essas outrasatividades so importantes aos seus o05etivos

G. Desenvolva o -á0ito de e#ecutar" primeiro" as atividades mais importantes.

B%2% 'dministre sua vida pessoal

Nista dos afa&eres do dia

Nista dos afa&eres da semana Mso da agenda.

B%,% 'dministre melhor a sua vida familiar

Pasta dos compromissos a pagar  Pasta dos compromissos 5á pagos (cada ano uma) Pasta dos documentos pessoais Pasta dos documentos m%dicos Pasta dos documentos escolares

Pasta dos documentos legais Pasta do imposto de renda do ano em andamento

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Primeira Igreja Batista na PenhaDiácono um líder em serviço

Pasta dos documentos do carro 9ada fil-o com sua(s) pasta(s)

B%?% 'dministre melhor seu dinheiro

O ensino fundamental nas escrituras so0re o din-eiro % mordomia. O mane5o dodin-eiro na família re/uer um plane5amento cuidadoso para se evitar pro0lemas.

 !lguns princípios e conv%m pensar*  ! origem -onesta do nosso din-eiro I LL $s .J,+  ! orientaço 0í0lica so0re o salário I Pv G.G,> Os impostos so uma realidade I Hm +.G,J 't. +J.<,J O caráter dispenseiro I L 9o <. +, Cida financeira e família I 't. +=.+,G LL 9o +.+< L $m =.>

?á profunda necessidade de /ue a família ela0ore um orçamento e /ue todos da casaten-am con-ecimento do /ue significa receita e despesa 0em como previso para o futuro.O casal precisa definir" no tempo do noivado" caso os dois se5am geradores de

receita" se -averá um cai#a nico ou se as despesas sero divididas proporcionalmente comas receitas.

B%@ 'dministre melhor a evangeli4a!ão da sua família%

  que lidera

- diácono um líder 

Se#a u líder de $erdade

Os a'ontamentos a se!uir ,orame3tra/dos de um trabalho solicitado 'ela

7M) ao Pr& Mauro srael Moreiraa 'artir do livro Nidera&go /ue perdura en um

mundo /ue cam0ia 8 8on- ?aggai. *s anotaç9es obedeceram a crit$rios 'essoais de seleção.

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Primeira Igreja Batista na PenhaDiácono um líder em serviço

Pr. Elias Werneck 

Deus está c-amando líderes. 7o detentores do poder.7em traficantes de influências" nem demagogos

e#i0icionistas" manipuladores de multides

+. - que $ lideran!aE: o esforço de e#ercer conscientemente uma influência especial dentro de um grupo

no sentido de levá,lo a atingir metas de permanente 0enefício /ue atenda Bs necessidadesreais do grupo.

+.+. 0asce ou se fa4 líder Por meio de treinamento" /ual/uer pessoa /ue atua numa posiço de liderança pode

tornar,se mais influente e eficiente. Deus pode dar dons especiais a alguns" mas esses dons 5amais viro B tona se eles no fi&erem algum esforço para desenvolve,los e e#ercitá,los.

 ! atitude pode determinar a falta de aptido.

. - princípio da visão2m +EG" 'artin Nut-er Wing 8r. Declarou sua viso so0re a !m%rica*

4ainda ten-o um son-o de /ue...6

Auando um grupo está so0 a direço de uma pessoa /ue no tem viso" o resultado

% confuso" desordem" revolta" a0uso de li0erdade e anar/uiaCiso % uma imagem clara de algo /ue o líder /uer /ue seu grupo se5a ou faça. 7o0asta ter a viso" % preciso agir com dedicaço para reali&ar a viso.

Depois do líder" /uem deve compreender a visoQ 1eu grupo e eles precisamassimilar 0em" isto %" com toda clare&a para /ue possam marc-ar 5untos para o resultado.

. - princípio do estabelecimento de metas ! viso se cumprirá por meio do atingimento de metas. 2sse % um ponto crítico*

a)perigo da precipitaço na 0usca da reali&aço 0)perigo do rela#amento naimplementaço.

 !s metas so*

,%specí&icas: cada meta deve ser um passo específico e no um dese5o vago.,'ensurá$eis: 4se você no puder medi,la" no poderá controlá,la. :importante sa0er se cada passo foi" ou no e#ecutado.

, (tingí$eis: esta0eleça metas desafiadoras" mas no inatingíveis.,!ealistas: esta0eleça o05etivos /ue possam ser realisticamente alcançados

em face dos recursos /ue dispomos.,)r*prias: lidamos mel-or com metas /ue con-ecemos. 1e estamos dando

continuidade a um programa 5á esta0elecido" essas metas precisam estar escritas. !s metas precisam ser pertinentes ao grupo em" ade/uadas Bs peculiaridades

do grupo.,Declaradas: precisamos escrever nossas metas

 !lguns receios*

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Primeira Igreja Batista na PenhaDiácono um líder em serviço

,Medo de criar metas iper&eitas

,Medo da derrota

,Medo do ridículo

,Medo de considerar presun+,o

: indispensável agir com disciplina por/ue muitos fatores" internos e e#ternos"interferem e pertur0am a reali&aço das metas.

<. - princípio do amor  !mor I% a transferência da totalidade do ser de algu%m a outrem na forma de

0eneficência e au#ílio. O amor se ocupa de pro0lemas reais. !mar % algo /ue está so0 ocontrole de nossa vontade.

, *mor a 0eus

-*mor a si 'r4'rio

-*mor ao 'r43imo

 !lguns princípios*

,ultivar amiades em ;ue não e3i!imos nada-Es,orço 'or nutrir interesse aut<ntico 'elos outros-ada um $ sin!ular& leva tem'o 'ara com'reender -*'renda a ouvir& ;uem ama& ouve com com'reensão-Este"a dis'on/vel 'ara amar -=rate os outros como a i!uais-2e"a ca'a de elo!iar e incentivar -*me a 0eus de todo o coração& a'renda& e3ercite-se-En,atie os 'ontos ,ortes e as virtudes dos outros& não seus 'ecados e ,ra;ueas.

Aualidades /ue manifestaro no líder /ue pratica o amor*

, *le!ria-Pa ->on!animidade-5eni!nidade-5ondade-idelidade

=. - princípio da humildade ! -umildade I ou mansido I % a e#presso do amor. Auem % -umilde no se ofende

nem revida.: importante para o líder por/ue as pessoas seguem mais entusiasticamente a/uele

cu5a motivaço no % servir,se a si mesmo.1eus 0enefícios*

2erenidade – com0ate a auto,suficiência" no precisa parecer um sa0e tudo" %capa& de rece0er opinies e id%ias dos outros.

Elimina o medo  I /uando se origina na dependência de Deus e na confiança Bfidelidade de Deus..

2ucesso  I Possi0ilita aprender e criar a capacidade lê leva a condu&ir soluçese vitórias.

ecursos  I o princípio divino di& /ue o poder (as possi0ilidades) se aperfeiçoana fra/ue&a. Os recursos de Deus ac-am,se disponíveis aos -umildes.

G. - princípio do autocontrole

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Primeira Igreja Batista na PenhaDiácono um líder em serviço

: um modo de vida no /ual" pelo poder do 2spírito 1anto" % capa& de ser e/uili0radoe no dei#a seus dese5os dominarem sua vida.1ignifica /ue todos os aspectos de sua vida so colocados so0 o domínio do 21. Lsso /uer di&er /ue a vida % caracteri&ada pela disciplina.

 ! falta de autocontrole destrói a liderança.

Possi0ilita a coragem para ficar só" mesmo /uanto os outros esto /uestionando suaviso.

 !s pessoas /uerem um líder em /uem possam confiar" e a atitude de autocontroledemonstra claramente essa força.

Para desenvolver o autocontrole*0e'enda de 0eus=ome decis9es anteci'adamente0omine o !<nio

O autocontrole possi0ilita*>iberdade - pelo domínio do egocentrismo e o medo *le!ria 8 por/ue estamos o0edecendo B vontade de DeusEstabilidade 8 as mudanças têm propósito certo>iderança 8 pelo /ue possi0ilita pe a pessoa em desta/ue

J. - 1rincípio da comunica!ãoO líder no tra0al-a so&in-o" ele precisa sa0er comunicar a viso" misso e as metas

aos seus seguidores.O líder deve ser um comunicador e isso talve& l-e se5a o seu predicado de maior 

import@ncia.

 !lgumas regras+. Hecon-eça a import@ncia de uma 0oa comunicaço. Hesponda B perguntado liderado* O ;ue ele ;uer?

. 9on-eça 0em o receptor* seu auditório*a)como se compe"0)/uais as suas condiçes"c)como seu receptor reage com os outros"d)como ele reage em ralaço ao /ue está sendo tratado

. 1elecione o /ue vai ser comunicado com o propósito de*a)informar I possi0ilita a compreenso

0)comover I possi0ilita sentir a mensagemc)convencer I possi0ilita aceitaçod)entreter I tra0al-a o -umor do grupoe)ativar I motivo o grupo para agir" ser" ir" dar" fa&er...<. Aue0re a 0arreira do al-eamento* capte a atenço" use recursos atraentes.=. $ra0al-e a partir do con-ecido I esta0eleça um referencial. $orne sua id%ia 0emcon-ecida. Hepita criativamente.G. 9omprove suas afirmaçes*

a)relacione suas afirmaçes com outros argumentos"0)repita criativamente"c)e#pon-a de modo conciso

d)comparee)ilustre

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Primeira Igreja Batista na PenhaDiácono um líder em serviço

f)e#emplifi/ueJ. Neve seu ouvinte a agir" apele aos seus anseios pessoais

>. 1rincípio do investimento : o modo como mostramos /ue cremos na/uilo /ue dese5amos levar nosso grupo a

reali&ar.8esus valori&ava as pessoas.Dei#e seu grupo sa0er /ue você o ama. !me mesmo.Nem0re,se /ue -á uma dosagem de risco em tudo /ue fa&ermos mas sem

vulnera0ilidade no -á via0ilidade. 1em riscos no -á progresso.Hecon-eça /ue Deus % provedor.

E. 1rincípio da oportunidadePode ser /ue nossas maiores oportunidades apareçam -a0ilmente disfarçadas em

pro0lemas 4insuperáveis6.Nem0ramos o -ino* 4...,ica o c$u mais brilhante a'4s o tem'oral ...Hecon-eça* ningu%m % perfeito. !prenda com seus erros. 1e5a capa& de recon-ecer 

/ue errou.a)admita o erro assim /ue se aperce0er /ue errou"0)assuma a responsa0ilidadec)avalie os pre5uí&osd)estude profundamente as causas do erro*

+. fal-a de 5ulgamento. plane5amento insatisfatório. informaço insuficiente

<. consolidaço deficientee)elimine as causas geradoras de errosf)reve5a o modus o'erandi g)recomece o novo programa imediatamente-)use os erros como 4placas6 de sinali&açoi)Nem0re,se* os o0stáculos realçam a liderança

+. pela credi0ilidade /ue esta0elecemos com os outros por/ue mostramos /uepodemos passar o /ue eles I /uem sa0e I 5á passaram

. pelo condicionamento do nosso próprio espírito para o serviço. pela oportunidade de demonstrar amor" -umildade e autodomínio-s obstáculos eiste e Deus n,o proete /ue sepre nos li$rará de en&rentá0 

los. %ntretanto ele nos a#udará a con$erter os erros e bn+,os.

9onta,se /ue certo -omem" /ue tin-a três fil-os" entendendo a pro#imidade de suamorte" c-amou,os e disse /ue fossem em direço a cidade e ac-ariam uma grande fortuna/ue os sustentaria para o resto da vida.

 !pós o sepultamento do pai" reuniram,se e decidiram empreender a camin-ada parao descon-ecido 5á /ue nunca -aviam saído da/uele sítio.

 !man-eceu o dia" cada um com seu alimento" água e um c-ap%u" começaram acamin-ar.

O sol estava /uente e a estrada parecia longa. !noiteceu e acamparam para dormir.7o dia seguinte empreenderam a camin-ada. ! certa altura da camin-ada" um deles

fe& sinal para /ue parassem e disse*

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Primeira Igreja Batista na PenhaDiácono um líder em serviço

,eu não vou 'rosse!uir. )ão vale a 'ena& olhem& a estrada termina na;uele monte.Est( muito lon!e e não vou 'ercorrer toda essa dist@ncia 'ara ver o ;ue "( concluo da;ui.)ão vou se!uir. Aolto 'ara casa. 

Coltou.  Os dois prosseguiram. ! noitin-a c-egaram 5unto B montan-a e" para alegria deles"

era apenas uma iluso de ótica" a estrada volteava a montan-a. Ol-ando de longe" parecia/ue ela era terminal.

7o dia seguinte" após novo acampamento" reuniram,se por/ue estavam discordandoentre si e um resolveu seguir em direço a cidade e o outro decidiu con-ecer a montan-a.

Do /ue seguiu para a cidade nunca mais se ouviu falar" mas do /ue resolveucon-ecer a montan-a" muito se ouviu falar.

 ! montan-a era composta de um calcário de muito valor e desco0riu veios de ouro ede diamantes.

Ficou muito rico e a5udou muitas pessoasPrecisamos ter todo cuidado com as oportunidades e no despre&ar o dia das coisas

pe/uenas.

+;. 1rincípio do poder da resist>nciaO líder deve estar convicto de /ue enfrentará pro0lemas" dificuldades"

desencora5amento" oposiço" perseguiço e traiço.)o mundo tereis a,liç9es...7a liderança enfrentareis dificuldades...Auatro erros a evitar*

a) como crentes" todos os nossos pro0lemas esto resolvidos0) todos os pro0lemas /ue temos so focali&ados na 3í0liac) se tivermos pro0lemas e por/ue no somos espirituaisd) rece0er a s doutrina da 3í0lia resolve os pro0lemas automaticamente.

Hecomendaço de Paulo em 9o <.>,E*#m tudo somos atribulados mas não angustiados perplexos mas não

desesperadosperseguidos mas não desamparados abatidos mas não destruídos

O líder deve capacitar,se com poder*a) o poder da persistência /ue vence as dificuldades"0) o poder da persistência /ue vende os dese5os pessoais"c) o poder da persistência /ue vence as limitaçes financeirasd) o poder da persistência /ue vence a oposiço da família

e) o poder da persistência /ue vence a interpretaço errnea.9omo conservar o poder da persistênciaa) recordando a viso"0) focali&ando as metas"c) visuali&ando as metas como se 5á estivessem alcançadasd) rela#ando* a tenso % inimiga do poder de resistênciae) lendo 0iografias dos -omens de Deus /ue venceramf) vivendo em comun-o com Deus

+. 1rincípio da autoridade !utoridade interior /ue fa& com /ue uma pessoa o0ten-a respeito de outras e torna

capa& o líder para e#ercer sua influência so0re outros por virtude do seu próprio carisma ede sua personalidade

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Primeira Igreja Batista na PenhaDiácono um líder em serviço

$ipos de autoridade*a) autoridade interior" seus componentes* individualidade" -umildade" avaliaço

realista de si mesmo. $em autoconfiança.

0) autoridade e#terior* deriva,se da força e da capacidade pessoal. 7o %

impositiva. 7o manipula.Desenvolva sua autoridade interior*

a) descu0ra /uem você %"0) desenvolva autoconfiança" elimine o medo de errar elimine o sentimento de

culpa /ue sufoca a autoconfiança"c) acredite na import@ncia da misso"d) tra0al-e pela e#celência"e) acredite na vitória

+. 1rincípio da conscienti4a!ão2sse princípio dispe /ue o líder deve estar sempre consciente de sua própria

liderança " controlando constantemente sua aplicaço pessoa dos princípios da liderança emrelaço a um padro /ue esta0eleceu por si mesmo" de modo a atingir a e#celência.

+íder ou ServoE(Pr. 'anfred Krellert)

O 1en-or tem a0ençoado nossa vida com e#celentes mensagens" procurandoe/uacionar a liderança e o serviço. 2las nos envolveram num profundo auto/uestionamento.4Pode,se ser ao mesmo tempo líder e servoQ 4O /ue significa ser um líder,servoQ69onfessamos /ue ainda nos sentimos distantes das respostas a tais perguntas" masalgumas pistas têm se delineado.

/) Ser Servo $ &ais )mportante do que Ser +íder  Pelo menos aos ol-os de Deus. O 9risto /ue disse estar entre nós 4como a/uele /ue

serve6" tam0%m disse /ue o 4maior dentre vós será o vosso servo6 ('t.*++). 8esus noaprovou estilos de liderança opressores. 2le afirmou /ue 4entre vós no será assim6 ('t.;.;,>). !ntes" preocupou,se em ensinar e modelar 1eus discípulos para serem servos.

2) 8risto $ o &odelo do +íderServo !liás" 2le usou a categoria de servo como c-ave para interpretar o 1eu minist%rio.

2le no -esitou em di&er /ue 4veio para servir6. O /ue podemos ver no minist%rio do1en-orQ Kraeme Lrvine" vice,presidente da Ciso 'undial Lnternacional" destacou o

seguinte*

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Primeira Igreja Batista na PenhaDiácono um líder em serviço

Bristo tinha se!urança em 0eus& e não vivia 2e de,endendo. Podia& assim&de,ender os inde,esos. risto era acess/vel a todo& inclusive aos mar!inaliados.Ele não colocou 2eu con,orto e conveni<ncia 'essoais acima das necessidadesalheias. risto nunca 2e irritou com 'essoas ;ue O ;uestionavam. Ele se irritoucom a corru'ção do nome de 0eus e com uma reli!ião o'ressora. Ele nunca 2e

auto'romoveu& nem estava 'reocu'ado com 2ua ima!em e 'rest/!io. 2eu estilode vida era sim'les& nada )CEle cheirava so,isticação. ontudo& estavaintimamente livre 'ara doar-2e aos outros. Por isso mesmo& investiu a maior 'artedo 2eu tem'o no conv/vio com 2eus disc/'ulos. 7esus demonstrou ;ue umverdadeiro im'acto na vida dos outros s4 $ 'oss/vel atrav$s do es'/rito de servo.E a;uilo de bom ;ue dei3amos nas vidas dos outros $ o ;ue caracteria overdadeiro valor de nossas vidasD.

,) - que &ais Dificulta o #stilo de +ideran!a de Servo $ a 9olGpia pelo 1oder  ! volpia pelo poder evidencia a ausência do poder de Deus na vida de um líder. Foi

Nutero /uem afirmou ter menos receio do Papa em Homa" do /ue do Papa /ue carregavaem seu próprio coraço. ! volpia pelo poder oprime os liderados. ! oferenda da vida deserviço li0erta e desencadeia o /ue -á de mel-or em seus liderados.

?) :ma 6oa +ideran!a não se conflita com o #spírito de servoFalo a/ui de verdadeiras lideranças administrativas. 2ntendo /ue" /uanto mais

competente a liderança administrativa" mais tempo" energia" criatividade e amor e#istempara serem investidos nos outros atrav%s da liderança de servo.

@) 0ão se 1ode #nsinar +iderados a Serem Servos% - 9erdadeiro #spírito deServo $ Formado 1ela Devo!ão a 8risto

 Pelo modelamento e por atos sim0ólicos. Auem no possui um espírito de serviço notem direito de e#igi,lo de seus liderados. !liás" nem consegue ensiná,los por/ue serviço tem

a ver com espiritualidade. O /ue podemos fa&er % modelar este estilo atrav%s do e#emplo" eevidenciar em atos sim0ólicos e gestos concretos" o /ue preceito algum consegue.

9risto ensinou o serviço. 'as a liço do lava,p%s % /ue deve ter ficado ines/uecível emsuas vidas.

A) ' 8apacita!ão 1ara Servir Depende da 0ature4a de 0ossos 9oraçes" e 2sta do 2stilo de 7ossa 2spiritualidade. !lguns de nós tra0al-amos 0em

com a ca0eça" outros com as mos. 'as todos precisamos do coraço certo" por/ue o

pro0lema do coraço % o coraço do pro0lema. : a disciplina espiritual /ue a0re os espaçospara o tra0al-o de Deus em nossos coraçes. ! vivência disciplinada de um profundo estilode piedade crist % a nica soluço para o pro0lema. Por/ue só Deus % /ue nos pode dar um coraço de servo.

B) ' 7ensão +íder H Servo 1ode Ser 8riativaAuem e#erce o minist%rio pastoral ou dirige um organi&aço crist" vive a contínua

tenso entre ser líder e ser servo. De um lado" a vida institucionali&ada e#ige uma liderançacompetente para /ue resultados /ue glorifi/uem a Deus" se5am atingidos por um grupocristo. 2 no -á muita virtude em ser um fracasso como líder" uma ve& /ue liderança podeser aprendida" independente de nosso estilo de personalidade.

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Primeira Igreja Batista na PenhaDiácono um líder em serviço

Por outro lado" devemos ter consciência de /ue a /ualidade dos nossos o05etivosdepende da motivaço do serviço. 9arregar esta tenso dentro de si e torná,la criativa" % umdos maiores desafios da liderança crist atual.