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07/07/2010
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Curso de Elaboração de Projetos
PMO ESAG - Escritório de Projetos (SMCTDES)
O que é o PMO ESAG?
O PMO (Project Management Office) ESAG, tem afinalidade de atingir os seguintes objetivos:
– Realizar projetos públicos efetivos e com captação derecursos em diferentes fontes;
– Divulgar Fontes de Recursos em aberto;
– Promover a capacitação dos funcionários da prefeiturana área de gerenciamento de projetos;
– Integrar ações universitárias às necessidades da cidade
– Propor e implementar projetos que se apresentem comooportunidades de desenvolvimento para o município.
O que é o PMO ESAG?
Quem é o facilitador?
Programação do Curso
O que é projeto?
1º ENCONTRO
Elaboração de Projetos
Identificação
Diagnóstico
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Quem é o facilitador?
Leandro Costa Schmitz– Mestre em Administração de Empresas pela
Universidade do Estado de Santa Catarina (ESAG/UDESC);
– Especialista em Administração pela UniversidadeIndependente de Portugal;
– Administrador pela Universidade do Estado de SantaCatarina e bacharel em Ciências da Computação pelaUniversidade Federal de Santa Catarina;
– Coordenador do Escritório de Projetos;
– É docente do corpo efetivo da Universidade do Estado deSanta Catarina (UDESC/ESAG) e da SociedadeEducacional de Santa Catarina, atuando em cursos degraduação em Administração e em pós-graduação emdiversas áreas.
O que é o PMO ESAG?
Quem é o facilitador?
Programação do Curso
O que é projeto?
1º ENCONTRO
Elaboração de Projetos
Identificação
Diagnóstico
Programa do Curso
Objetivos:
― Identificar oportunidades de implementação de projetos,partindo de seu conceito e características;
― Reconhecer a elaboração de projetos como forma dedesenvolvimento de inovações;
― Obter informações sobre boas práticas e metodologiasamplamente reconhecidas de elaboração de projetos;
― Estabelecer contato com a ferramenta SICONV parasubmissão de projetos.
O que é o PMO ESAG?
Quem é o facilitador?
Programação do Curso
O que é projeto?
1º ENCONTRO
Elaboração de Projetos
Identificação
Diagnóstico
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Conteúdo Programático:
1. O que é projeto: Conceito, Origem, importância, tipos e finalidades de Projetos
2. Elaboração de Projetos
2.1 Identificação da oportunidade (análise de demandas)
2.2 Diagnóstico (análise da problemática e dos atores envolvidos)
2.3 Objetivo Geral, Objetivos Específicos, Resultados Esperados, Justificativa, Metas, Etapas relacionadas ao projeto
2.4 Definição de indicadores de avaliação
2.5 Premissas e fatores de risco (como gerenciar)
2.6 Cronograma físico, sequenciamento de etapas, procedência e dependência, EAP
2.7 Orçamento, viabilidade financeira e cronograma de desembolso
2.8 Elaboração do Marco Lógico
O que é o PMO ESAG?
Quem é o facilitador?
Programação do Curso
O que é projeto?
1º ENCONTRO
Elaboração de Projetos
Identificação
Diagnóstico
3 Assuntos Complementares
3.1 Formas de captação de recursos
3.2 Modelos de projetos (BNDES, FINEP, CNPq, IPHAN, Ministério da Cultura, Ministério do Meio Ambiente, Epagri, etc.)
Atividades Práticas:
1 Identificar demanda e realizar Diagnóstico;
2 Definir Objetos, Justificativa, Resultados Esperados, Metas eEtapas;
3 Definir Indicadores e fatores de risco;
4 Realizar o Cronograma Físico;
5 Fazer Orçamento e Cronograma de Desembolso;
6 Elaborar o Marco Lógico;
7 Oficina para utilização do SICONV;
8 Seminário de Apresentação.
O que é o PMO ESAG?
Quem é o facilitador?
Programação do Curso
O que é projeto?
1º ENCONTRO
Elaboração de Projetos
Identificação
Diagnóstico
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Metodologia:
Teoria – referência em autores consagrados e em padrõesde gerenciamento do PMI / PMBOK.
Prática – Elaboração e apresentação de um projeto.
Estudo de caso – Modelo de Projetos de algumasinstituições (BNDES, FINEP, CNPQq, IPHAN, Ministério daCultura, Ministério do Meio Ambiente, Epagri).
Nota: Certificados do curso só serão emitidos perantecumprimento mínimo de 75% da carga horária total.
O que é o PMO ESAG?
Quem é o facilitador?
Programação do Curso
O que é projeto?
1º ENCONTRO
Elaboração de Projetos
Identificação
Diagnóstico
Carga Horária do Curso: 20h
Calendário do curso: Dias 03, 10, 17, 24, 31, todas assegundas-feiras de Maio
Horário: Das 14h às 18h.
Contatos:
Professor Leandro Schmitz – [email protected]
Organizadoras do curso:• Cibele Alberton – Gerente de Projetos• Janaína Ferreira – Estagiária [email protected]
Material didático elaborado por Janaína Patrício FerreiraO que é o PMO ESAG?
Quem é o facilitador?
Programação do Curso
O que é projeto?
1º ENCONTRO
Elaboração de Projetos
Identificação
Diagnóstico
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Palestra:
O que é o PMO ESAG?
Quem é o facilitador?
Programação do Curso
O que é projeto?
1º ENCONTRO
Elaboração de Projetos
Identificação
Diagnóstico
Projeto Floripa 2030
Estratégias de Desenvolvimento Sustentável para Florianópolis
1. O que é projeto?
- De acordo com o PMI (2008, p.5), um projeto é um“esforço temporário, empreendido para criar umproduto, serviço ou resultado exclusivo”.
- Definições , do mesmo Instituto, apresentavam umprojeto como um empreendimento único que deveapresentar um começo e um fim claramentedefinidos e que, conduzido por pessoas possaatingir seus objetivos respeitando os parâmetros deprazo, custo e qualidade. (PMI, 2000)
Conceito:
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O que é projeto?
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Elaboração de Projetos
Identificação
Diagnóstico
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- Necessidade;
- Desejo;
- Oportunidade.
Mas que vislumbre um objetivo.
Origem:
Tipos:
O que é o PMO ESAG?
Quem é o facilitador?
Programação do Curso
O que é projeto?
1º ENCONTRO
Elaboração de Projetos
Identificação
Diagnóstico
Dependerá da finalidade da classificação. Por exemplo:
- Projetos públicos (sem fins lucrativos);
- Projetos do setor privado;
- Projetos do terceiro setor;
- Projetos em convênio público X privado;
- Projeto em convênio público X terceiro setor.
- Fundamental para organizar os processos deinovação necessária ao êxito da organização;
- Melhoria interna;
- Trabalhos com prazos e recursos limitados;
- Mudanças ambientais estabelecem novasdemandas necessárias à realização do trabalho.
Importância:
O que é o PMO ESAG?
Quem é o facilitador?
Programação do Curso
O que é projeto?
1º ENCONTRO
Elaboração de Projetos
Identificação
Diagnóstico
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2. Elaboração de Projetos
- Certificar-se de que a idéia é coerente com oplanejamento da instituição;
- Formular hipóteses explicativas sobre a situaçãoproblemática;
- Breve análise de sustentabilidade ;
- Gerar a sensibilização dos atores envolvidos(pessoas, órgãos e instituições aliadas).
Identificação da Oportunidade
O que é o PMO ESAG?
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Programação do Curso
O que é projeto?
1º ENCONTRO
Elaboração de Projetos
Identificação
Diagnóstico
Diagnóstico
O que é o PMO ESAG?
Quem é o facilitador?
Programação do Curso
O que é projeto?
1º ENCONTRO
Elaboração de Projetos
Identificação
Diagnóstico
Deve promover:
- O levantamento de dados e informações quepossam caracterizar as condições dos potenciaisbeneficiários;
- A identificação do contexto sócio-políticas,econômicas e culturais que explicam a situação-problema;
- Identificação e avaliação de iniciativas similares(público ou privada);
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O que é o PMO ESAG?
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Programação do Curso
O que é projeto?
1º ENCONTRO
Elaboração de Projetos
Identificação
Diagnóstico
Como pode ser realizado?
- Reuniões com os grupos envolvidos;
- Pesquisa documental;
- Entrevistas qualitativas com informantes-chave.
Diagnóstico
Análise dos atores envolvidos
Análise da problemática
Análise da problemática
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Programação do Curso
O que é projeto?
1º ENCONTRO
Elaboração de Projetos
Identificação
Diagnóstico
- Identificar as situações-problemas;
- Sintetizar o problema central;
- Identificar as causas do problema central;
- Hierarquizá-las;
- Definir linhas de ações estratégicasrelacionadas as causas.
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Análise dos atores envolvidos
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1º ENCONTRO
Elaboração de Projetos
Identificação
Diagnóstico
Quem são os atores?
- Indivíduos;- Grupos;- Instituiçõesenvolvidos diretamente na promoção do projeto oupresentes no contexto.
Obs.: Na Análise dos atores envolvidos é interessante apresentarà fonte de submissão somente sobre os beneficiários.
O que é o PMO ESAG?
Quem é o facilitador?
Programação do Curso
O que é projeto?
1º ENCONTRO
Elaboração de Projetos
Identificação
Diagnóstico
Benefícios da análise dos atores envolvidos:
- Colabora com a sustentabilidade do projeto;
- Identifica os conflitos de interesses ;
- Contribui para a identificação das relações epercepções entre os atores, facilitando iniciativasde aproximação, acordos e alianças;
- Aumento do senso de apropriação do projeto.
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Exercício 1: Identificação de 01 projeto por grupo de acordo com o Planejamento da Prefeitura nas fontes de recursos entregues.
Tarefa para próximo encontro: Apresentar a identificação e o diagnóstico do projeto a partir da fonte escolhida
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Quem é o facilitador?
Programação do Curso
O que é projeto?
1º ENCONTRO
Elaboração de Projetos
Identificação
Diagnóstico
O processo de análise:
1° listar os atores;
2° identificar os interesses, as expectativas, osmedos de cada ator;
3° avaliar o impacto destes para o sucesso doprojeto;
4° priorizar os atores.
Objetivo Geral
Objetivos Específicos
A partir da justificativa apresentada, definir com clarezao que se pretende alcançar com o projeto. Reforçar avisão macro do projeto (transformação que se espera).
Definem determinados aspectos que contribuem parao alcance do Objetivo Geral, de maneira que possamser quantificados em metas e resultados esperados.
Devem ser:- Claros;- Relevantes;- Factíveis.
2º ENCONTRO
Elaboração de Projetos
Identificação
Diagnóstico
Justificativa
Objetivo Geral
Objetivos Específicos
Resultados Esperados, Metas e
Etapas
Indicadores de Avaliação
Premissas e Fatores de Risco
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Justificativa
- É nesse momento que se mostrará, sucintamente, arelevância do Projeto ao problema ou à necessidadeidentificada;
- Evidenciar a relação do projeto com o objetivo da fontede recurso;
- Deve haver ênfase em aspectos qualitativos equantitativos, evitando-se dissertações genéricas sobreo tema.
2º ENCONTRO
Elaboração de Projetos
Identificação
Diagnóstico
Justificativa
Objetivo Geral
Objetivos Específicos
Resultados Esperados, Metas e
Etapas
Indicadores de Avaliação
Premissas e Fatores de Risco
Resultados Esperados- São as entregas relacionadas a cada Objetivo Específico.
2º ENCONTRO
Elaboração de Projetos
Identificação
Diagnóstico
Justificativa
Objetivo Geral
Objetivos Específicos
Resultados Esperados, Metas e
Etapas
Metas
Etapas (Atividades)
- Desdobramento das metas em ações;- Estabelecer para cada ação um prazo pré-determinado e o responsável pelo cumprimento.
- São parâmetros quantificados dos Objetivos Específicosde modo a permitir a verificação de seu cumprimento;- Identificando os beneficiários (diretos e indiretos) doProjeto;- As metas devem dar noção de abrangência etemporalidade.
Exercício 2: Objetivo Geral, Objetivos Específicos, Justificativa, Resultados Esperados, Metas.
Indicadores de Avaliação
Premissas e Fatores de Risco
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Definição de Indicadores de Avaliação
- Indicadores são parâmetros claros e mensuráveis;
- Permite a construção de um consenso claro entre osatores envolvidos (operacionalização de conceitos);
- Sempre há 01 ou mais indicadores relacionados acada Objetivo Específico;
- Visam avaliar o desempenho do projeto.
Ação:
Indicar os mecanismos de acompanhamento eavaliação do Projeto a serem utilizados.
2º ENCONTRO
Elaboração de Projetos
Identificação
Diagnóstico
Justificativa
Objetivo Geral
Objetivos Específicos
Indicadores de Avaliação
Premissas e Fatores de Risco
Resultados Esperados, Metas e
Etapas
Tipos de indicadores
1. Operacionais: indicam se os recursos foramdisponibilizados nas quantidades, forma e momentosadequados às necessidades do programa;
2. Desempenho: sinaliza se os resultados imediatosplanejados foram alcançados (a partir dos objetivosdefinidos para o programa de ação social);
3. Efetividade: indicam efeitos dos resultados da açãosobre os beneficiários ou usuários;
4. Impacto: definem resultados de prazo mais longo emaior alcance. São normalmente indicadoresindiretos.
2º ENCONTRO
Elaboração de Projetos
Identificação
Diagnóstico
Resultados Esperados, Metas e
Etapas
Justificativa
Objetivo Geral
Objetivos Específicos
Indicadores de Avaliação
Premissas e Fatores de Risco
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Premissas e fatores de risco
(como gerenciar)
2º ENCONTRO
Elaboração de Projetos
Identificação
Diagnóstico
Todo projeto possui riscos devido a:assimetria de informação enão ser possível prever o futuro.
Como minorar o risco?
- Estimativas mais cuidadosas;- Eliminar ajustes empíricos;- Alinhamento da equipe na Análise dos atores envolvidos
e na definição dos Objetivo Geral e Específicos;- Tentar prever e prevenir as sensibilidades do projeto;- Monitorar as premissas do risco.
Indicam as condições externas que afetam o projeto eque estão fora do controle direto de quem implementa.
Resultados Esperados, Metas e
Etapas
Justificativa
Objetivo Geral
Objetivos Específicos
Indicadores de Avaliação
Premissas e Fatores de Risco
Exercício 3: Definir Atividades, Indicadores e fatores de risco
2º ENCONTRO
Elaboração de Projetos
Identificação
Diagnóstico
Gerenciamento do Risco:
1. Identificação de riscos;
2. Análise do efeito dos riscos;
3. Planejamento de respostas a riscos – desenvolvimentode opções e ações para aumentar as oportunidades ereduzir as ameaças aos objetivos do projeto;
4. Monitoramento e controle de riscos –acompanhamento dos riscos identificados,monitoramento dos riscos residuais, identificação dosnovos riscos, execução de planos de respostas a riscose avaliação da sua eficácia durante todo o ciclo de vidado projeto.
Resultados Esperados, Metas e
Etapas
Justificativa
Objetivo Geral
Objetivos Específicos
Indicadores de Avaliação
Premissas e Fatores de Risco
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Cronograma físico
3° ENCONTRO
Elaboração de Projetos
Identificação
Diagnóstico
Premissas e Fatores de Risco
1. Realizar a Estrutura Analítica do Projeto (EAP);
2. Definir as atividades;
3. Sequenciar as atividades;
4. Estimar os recursos para cada atividade;
5. Estimar as durações das atividades;
6. Desenvolver o Cronograma.Cronograma físico
Resultados Esperados, Metas e
Etapas
Justificativa
Objetivo Geral
Objetivos Específicos
Cronograma de Desembolso
Orçamento
Viabilidade Financeira e Social
Indicadores de Avaliação
Exercício 4: Realizar o Cronograma físico
1. Realizar a Estrutura Analítica do Projeto (EAP)
- Analisar a dependência entre as etapas;
- Ordenar de acordo com a procedência entre elas;
- Identificar o caminho crítico.
3. Sequenciar as atividades;
- Representa a decomposição dos principais componentes do projeto;
- Evidência as dependências entre as etapas.
3° ENCONTRO
Elaboração de Projetos
Identificação
Diagnóstico
Cronograma físico
Resultados Esperados, Metas e
Etapas
Justificativa
Objetivo Geral
Objetivos Específicos
Cronograma de Desembolso
Orçamento
Viabilidade Financeira e Social
Premissas e Fatores de Risco
Indicadores de Avaliação
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Exemplo de EAP
3° ENCONTRO
Elaboração de Projetos
Identificação
Diagnóstico
Premissas e Fatores de Risco
Cronograma físico
Resultados Esperados, Metas e
Etapas
Justificativa
Objetivo Geral
Objetivos Específicos
Cronograma de Desembolso
Orçamento
Viabilidade Financeira e Social
Indicadores de Avaliação
Orçamento
1. Determinar os recursos detalhados para cada Etapaplanejada (materiais, recursos humanos, ...) em termosde valores unitários, quantidade e total previsto;
2. Calcular os recursos necessários às atividades de gestãoe apoio ao projeto, geralmente a equipe proponentenão pode ser remunerada.
3. Em concordância com a Lei nº 8.666, de 1993,• Menor preço,• Ou Melhor técnica,• Ou Combinação preço-técnica;
4. Cálculo do gasto total;
5. Indicar as contribuições de cada instituiçãofinanciadora (Caso exista mais de 01).
3° ENCONTRO
Elaboração de Projetos
Identificação
Diagnóstico
Premissas e Fatores de Risco
Cronograma físico
Cronograma de Desembolso
Resultados Esperados, Metas e
Etapas
Justificativa
Objetivo Geral
Objetivos Específicos
Orçamento
Viabilidade Financeira
Indicadores de Avaliação
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Viabilidade Financeira e Social
1. Verificar se a Fonte de Recurso é adequada para oprojeto;
2. É interessante a diversificação de Fontes para diminuiro risco de faltar recurso financeiro;
3. Analisar se o projeto será sustentável no médio e longoprazo;
4. Identificar se o projeto é realizável;
5. Constatar se realmente gerará retorno, benefícios, àsociedade após conclusão do projeto e a longo prazo.
3° ENCONTRO
Elaboração de Projetos
Identificação
Diagnóstico
Premissas e Fatores de Risco
Cronograma físico
Cronograma de Desembolso
Resultados Esperados, Metas e
Etapas
Justificativa
Objetivo Geral
Objetivos Específicos
Orçamento
Viabilidade Financeira e Social
Indicadores de Avaliação
Cronograma de Desembolso
Detalhar as saídas e entradas financeiras do projeto deacordo com as etapas do projeto;
3° ENCONTRO
Elaboração de Projetos
Identificação
Diagnóstico
Premissas e Fatores de Risco
Cronograma físico
Cronograma de Desembolso
Resultados Esperados, Metas e
Etapas
Justificativa
Objetivo Geral
Objetivos Específicos
Orçamento
Viabilidade Financeira e Social
Contrapartida / Recursos Próprios
- Financeira: Indicar, em moeda corrente, os recursosfinanceiros oferecidos a título de contrapartida para odesenvolvimento do Projeto;
- Bens e Serviços: Quando se tratar de recursos humanos oufísicos (equipamentos, terrenos e instalações), estimá-losfinanceiramente.
Exercício 5: Realizar Orçamento, Viabilidade e Cronograma de Desembolso
Apresentação preliminar .
Tarefa para próximo encontro: Aperfeiçoamento do Orçamento e Cronograma de Desembolso
Indicadores de Avaliação
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Elaboração do Marco Lógico
Marco Lógico
4° ENCONTRO
Elaboração de Projetos
Identificação
Diagnóstico
- Instrumento utilizado na elaboração, análise egerenciamento de projeto;
- Na Elaboração oferece uma série de passos lógicosencadeados, ao final da qual se tem um projeto bemestruturado nas relações de causa e efeito;
- O Marco lógico é recomendável pois baseia-se nométodo científico de pesquisa social, estruturando osobjetivos acerca de relações de causa e efeito envolvidasno enfrentamento da problemática em questão.
Resultados Esperados, Metas e
Etapas
Justificativa
Objetivo Geral
Objetivos Específicos
Premissas e Fatores de Risco
Cronograma físico
Cronograma de Desembolso
Orçamento
Viabilidade Financeira e Social
Indicadores de Avaliação
Marco Lógico
4° ENCONTRO
Elaboração de Projetos
Identificação
Diagnóstico
Vantagens
- Garantia de que as questões chaves são levantadas;
- Promove uma análise lógica e sistemática destasquestões;
- Ao mesmo tempo que exige a formulação antecipada dosseus parâmetros de monitoramento e avaliação;
- O planejamento melhora uma vez que são identificadasos fatores de risco;
- Há maior facilidade de comunicação e compartilhamentode conceitos dentre todos os atores;
- Reforça as chances de continuidade do projeto casomude a equipe executora.
Resultados Esperados, Metas e
Etapas
Justificativa
Objetivo Geral
Objetivos Específicos
Premissas e Fatores de Risco
Cronograma físico
Cronograma de Desembolso
Orçamento
Viabilidade Financeira e Social
Indicadores de Avaliação
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Marco Lógico
4° ENCONTRO
Elaboração de Projetos
Identificação
Diagnóstico
Premissas e Fatores de Risco
Cronograma físico
Como trabalhar com a matriz Marco Lógico?
1º Passo: Na primeira coluna é realizada a definição doobjetivo geral, objetivo específico e resultados. (ordem decima para baixo)
2º Passo: Identificação das premissas ou fatores de risco,em cada um dos níveis horizontais da matriz (4ª. Coluna)
3º Passo: Formulação dos indicadores e seus meios deverificação específicos para cada nível horizontal da matriz(2ª e 3ª. Coluna)
4º Passo: Monta-se um sistema de gerenciamento deprojetos (monitoramento e avaliação) com base nosindicadores e Meios de verificação e então calculam-se osrecursos necessários para implementação.
Resultados Esperados, Metas e
Etapas
Justificativa
Objetivo Geral
Objetivos Específicos
Cronograma de Desembolso
Orçamento
Viabilidade Financeira e Social
Indicadores de Avaliação
Exercício 6: Elaborar o Marco Lógico
Apresentação preliminar do Projeto com marco lógico
Marco Lógico
4° ENCONTRO
Elaboração de Projetos
Identificação
Diagnóstico
Premissas e Fatores de Risco
Cronograma físico
Resultados Esperados, Metas e
Etapas
Justificativa
Objetivo Geral
Objetivos Específicos
Cronograma de Desembolso
Orçamento
Viabilidade Financeira e Social
Tarefa para próximo encontro: Aperfeiçoamento da apresentação para seminário
Marco Lógico
Descrição Sumária
IndicadoresVerificáveis
Meios de Verificação
Premissas Importantes
ObjetivoGeral
Indicadores de Impacto
Descrever as formas de
verificação dos indicadores
mapeados em cada etapa.
Ex.: Fontes de dados e
informações, instrumentos de
coleta
Definir as premissas mais
importantes para cada uma dessas
etapas.
ObjetivosEspecíficos
Indicadores de Efetividade
Resultados Esperados
(Curto, Médio e Longo Prazo)
Indicadores de Desempenho
Atividades (Conforme os
resultados e sem detalhamento
de ações respectivas
Indicadores Operacionais
Indicadores de Avaliação
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Formas de captação de recursos
- Fundos Setoriais;- Lei Rouanet;- BNDES e BRDE;- UNESCO;- FINEP;- SICONV.
Material para consulta: Fontes de Recursos em Aberto
divulgado pelo PMO ESAG no portal da prefeitura.http://portal.pmf.sc.gov.br/entidades/smctdes/index.php?cms=editais+em+aberto&menu=44° ENCONTRO
Formas de Captação
Oficina SICONV
Oficina SICONV
4° ENCONTRO
Formas de Captação
O Portal dos Convênios – SICONV é um sistemadesenvolvido em plataforma web que permite aos órgãosconcedente e convenente o gerenciamento on-line detodos os convênios cadastrados.
Ferramenta voltada para promover e gerir parte dastransferências voluntárias da União para:
- Entidades da administração indireta federal;
- Outras entidades federativas (Estados, Distrito Federal eMunicípios);
- Entidades de administração indireta estadual, municipalou distrital);
- Entidades privadas sem fins lucrativos (inclusive Oscips).Oficina SICONV
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4° ENCONTRO
Formas de Captação
-Transferências constitucionais – impostas por normaconstitucional Ex.: repartição do Fundo de Participação dosMunicípios – FPM; FUNDEB;
-Transferências legais: impostas por normainfraconstitucional Ex.: Programa de Aceleração doCrescimento (Lei Federal 11.578/2007);
-Transferências Voluntárias: são aquelas condicionadas àdecisão de autoridade competente, dentro do chamadojuízo de conveniência e oportunidade (discricionariedade)Convênios (v. art 1º, § 1º, VI, Portaria nº 127/08;Repasses (v. art 1º, § 1º, IV, Portaria nº 127/08;Termo de parceria (v. art. 1º, 1º, XIX, Portaria nº 127/08)
Oficina SICONV
4° ENCONTRO
Formas de Captação
TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS – Legislação federalaplicável
•Constituição Federal de 1988;•L.C. nº 101/2000 (Resp. Fiscal)•Lei nº 8.666/93 (Licitações)•Lei nº 10.520/02 (Pregão)•Lei nº 11.107/05 (Consórcios)•Lei nº 11.653/08 (PPA 2008 – 2011)•Lei nº 12.017/2009 (LOA 2010)•Decreto nº 5.504/05 (Pref. Pregão)•Decreto nº 6.170/07•Portaria Interministerial nº 127/08
Oficina SICONV
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4° ENCONTRO
Formas de Captação
PRINCIPAIS HIPÓTESES EXCLUÍDAS DO SICONV (v. art. 2ºda portaria nº 127/08
•Quanto o acordo não envolver transferência de recursos;
•Instrumentos celebrados antes da publicação da portaria
(30/05/08)
•Programas de execução descentralizada de programas de
atendimento direto ao público. Ex: bolsa família.
•Programa Nacional de Alimentação Escolar – PNAE;
•Programa Dinheiro Direto na Escola – PDDE;
Oficina SICONV
4° ENCONTRO
Formas de Captação
DIRETRIZES E PRESSUPOSTOS
•Ênfase na transparência;
•Redução do custo operacional;
•Atender a todo o ciclo das transferências;
•Facilidades para fiscalização e controle;
•Simplificação/agilização de procedimentos;
•Padronização;
•Troca de dados e informações entre outros sistemas
estruturadores, como SIAFI, SICAF, Receita Federal, CAUC
etc.
Oficina SICONV
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4° ENCONTRO
Formas de Captação
SICONV – DESAFIOS:
•A implementação parcial do SICONV;
•A “resistência cultural” às transformações;
•A necessidade de acompanhar as alterações do sistemapropriamente dito;
•A necessidade de acompanhar as alterações das normasaplicáveis – a necessidade de compreender a estrutura doordenamento jurídico.
Oficina SICONV
4° ENCONTRO
Formas de Captação
CONTRAPARTIDA – os limites definidos na LDO 2010 (art.39)Art. 39 (...)
§ 1º A contrapartida será estabelecida em termospercentuais do valor previsto no instrumento detransferência voluntária, considerando-se a capacidadefinanceira da respectiva unidade beneficiada e seu Índicede Desenvolvimento Humano, tendo como limite mínimoe máximo:I – no caso dos Municípios:a) 2% e 4% para Municípios com até 50.000 habitantes;b) 4% e 8% para Municípios acima de 50.000 habitantes
localizados nas áreas definidas no âmbito da PNDR;c) 8% e 40% para os demais;
Oficina SICONV
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4° ENCONTRO
Formas de Captação
ETAPAS PARA SUBMISSÃO NO SICONV
- Acesso ao Portal dos Convênios – SICONV- Menu Proposta de Convênio- Incluir Proposta- Buscar programas para proposta- Selecionar o(s) programa(s) / Cadastrar Dados da
Proposta- Informar Participantes- Informar Cronograma Físico- Informar Cronograma Desembolso- Informar Plano de Aplicação Detalhado- Visualizar Plano de Aplicação Consolidado- Informar Anexos- Projeto Básico / Termo de Referência- Enviar Proposta para Análise
Oficina SICONV
4° ENCONTRO
Formas de Captação
OFICINA SICONV
Acessem:
www.convenios.gov.br
Oficina SICONV
07/07/2010
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Fontes utilizadas:
- Um Guia do Conhecimento em Gerenciamento de Projetos (Guia PMBOK)
- ARMANI, Domingos. Como Elaborar Projetos? Guia para Elaboração e Gestão de Projetos Sociais. Porto Alegre: Tomo Editorial, 2001
- Oficina SICONV: https://www.convenios.gov.br/portal/capacitacao_proponente.html
OBRIGADO!
...Por que eu tinha, antes de mais nada
uma bússola e um lugar para ir. Um
rumo e um destino fazem a diferença
em qualquer situação.