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CURSO DE EXTENSÃO EM SAÚDE AMBIENTAL E SAÚDE DO TRABALHADOR

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MóduloMóduloREGIONALIZAÇÃO E REGIONALIZAÇÃO E

TERRITORIALIZAÇÃO EM SAÚDETERRITORIALIZAÇÃO EM SAÚDE

Professora: Maria José RodriguesDoutoranda em Geografia - IGUFU

     

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REGIONALIZAÇÃO EM REGIONALIZAÇÃO EM SAÚDESAÚDE

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O CONCEITO DE REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE

É A ORGANIZAÇÃO HORIZONTAL DE SERVIÇOS DE SAÚDE, COM O CENTRO DE COMUNICAÇÃO

NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE, QUE PERMITE PRESTAR UMA ASSISTÊNCIA CONTÍNUA A DETERMINADA POPULAÇÃO - NO TEMPO CERTO, NO LUGAR CERTO, COM O CUSTO CERTO E COM A QUALIDADE CERTA - E QUE SE RESPONSABILIZA PELOS RESULTADOS SANITÁRIOS E ECONÔMICOS RELATIVOS A ESSA POPULAÇÃO

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Formação de redes

• Bases descentralizadas do SUS:

• Art. 198 As ações e serviços públicos de saúde integram uma rede regionalizada e hierarquizada e constituem um sistema único, organizado de acordo com as seguintes diretrizes:

• I. Descentralização, com direção única em cada esfera de governo;

• II. Atendimento integral, com prioridade para as atividades preventivas, sem prejuízo dos serviços assistenciais;

• III. Participação da comunidade.

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• As transformações ocorridas no sistema de saúde deram nova dimensão ao conceito de rede;

• Criação de sistemas municipais e estaduais de saúde envolvendo novas formas de articulação entre as instâncias governamentais e novos instrumentos de participação social

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Região – governar, reger, reinar;

Região – divisão política, física, econômica, cultural, natural, planejada, etc;

uma área a identificada a partir dos fluxos de pessoas, de mercadorias, de comunicação, de serviços de saúde

.

Região - conceitos

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Normalmente, dão margem ao reconhecimento de áreas de influência de cidades sobre o espaço vizinho, dando o nome de Região Polarizada, ou seja, região de influência de uma cidade sobre um espaço ao redor, compreendendo zonas rurais e outras cidades

Região - conceitos

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Regionalização - conceitos•Regionalizar, no seu sentido mais amplo e relacionado a uma de suas

raízes •etimológicas, enquanto “recortar” o espaço ou nele traçar linhas, é uma ação ligada também •ao sentido de orientar(-se) – como na antiga concepção de “região” dos áugures (adivinhos) •romanos que, através de linhas ou “regiões” traçadas no céu pretendiam prever o destino de

•O termo “regionalização” pode então ser compreendido como um processo de formação e de transformação de Regiões;

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Eixo estruturante da política de organização da saúde, visando a orientar o processo de identificação e construção de regiões;

Desenvolvimento das regiões para fundamentar a elaboração de políticas públicas que atendam às demandas sociais de maneira concernente às reais necessidades dos usuários, ultrapassando os limites conceituais de origem meramente geográfica.

Regionalização - conceitos

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Normas• NOB 91 – regulamenta a formalização dos convênios do

Inamps com os estados e municípios devidamente habilitados;

• NOB 93 – avanço na descentralização ao criar as comissões intergestoras bipartite e tripartite, e ao institucionalizar o mecanismo de transferência de fundo a fundo;

• NOB 96 – consolidou o processo de descentralização ao estabelecer condições plenas de exercício do poder municipal como gestor da saúde; norma que efetivamente aprofunda a descentralização no SUS, reconhece a necessidade de se adotarem, de forma complementar, estratégias de fortalecimento das interdependências municipais.

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NORMA OPERACIONAL DA ASSISTÊNCIA A SAÚDE - NOAS - 01/2001 E 01/2002

Enfatizam o processo de regionalização do SUS como estratégia fundamental para ampliação do acesso às ações e aos serviços de saúde, baseada, sobretudo, na distribuição e organização dos serviços no território.

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NOAS-SUS (NORMA OPERACIONAL DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE

• Movimento no sentido de estabelecer pólos regionais de saúde, na perspectiva de superar possível ineficiência na prestação de todos os níveis de assistência em cada município.

• A Noas alerta para a atomização dos serviços provocada pela municipalização e aponta para sua otimização, uma rede de serviços regionalizada.

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NOAS

•Objetivo Geral:Promover maior equidade na alocação de recursos e no acesso da população às ações de saúde em todos os níveis de atenção

• Fundamentos da Regionalização:– Integração entre sistemas municipais– Papel coordenador e mediador do

gestor estadual

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NORMA OPERACIONAL DA ASSISTÊNCIA A SAÚDE

• Três grupos de estratégias Três grupos de estratégias articuladas :articuladas :

• I – Regionalização e Organização da Assistência

• II – Fortalecimento da Capacidade de Gestão do SUS

• III– Revisão de Critérios de Habilitação de Municípios e Estados

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PLANO DIRETOR DE REGIONALIZAÇÃO (PDR)•Indispensável para o ordenamento do processo de organização da assistência à saúde, tendo como coordenador o gestor estadual;

•Visa identificar as funções de cada município no sistema de saúde do estado e suprir as iniqüidades na atenção à saúde, definindo um conjunto de ações de atenção básica, que devem ser incorporadas por todos os municípios;

•incentivo de criação de unidades referenciadas capazes de atender as demandas de saúde de um conjunto maior de pessoas, englobando um conjunto de municípios vizinhos.

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Ampliação da Atenção Básica:Ampliação da Atenção Básica:

• Todos os municípios devem garantir as áreas estratégicas da AB: controle da tuberculose, eliminação da hanseníase, controle da hipertensão, controle da diabetes mellitus, saúde da criança, saúde da mulher e saúde bucal

• O financiamento da AB deve seguir preferencialmente a lógica per capita e ser coerente com o modelo assistencial adotado

• Os resultados da AB devem ser avaliados pelos gestores

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LÓGICA DE REGIONALIZAÇÃO DA NOAS

Fonte: Ouverney, 2005

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LÓGICA DE ESTRUTURAÇÃO ASSISTENCIAL

ESTABELECIDA PELA ESTRATÉGIA DA NOAS

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Exercem força de atração para alguns serviços com

oferta de procedimentos de média complexidade

cuja demanda é rara e que exigem grande

especialidade de diagnósticos e, ainda,

predominantemente, força de atração para a maioria

dos procedimentos de Alta Complexidade.

PÓLOS MACRORREGIONAIS

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REGIÃO PARA O SETOR SAÚDE

Para o setor saúde considera-se, ainda, que REGIÃO, além de Base Territorial é uma Base

Populacional, base de planejamento, mas base não só para cálculos, pois agrega sentimento

de pertencimento (identidade).

Ou seja, espera-se de sua População e Gestores:

Continuo processo de discussão das necessidades de saúde do espaço territorial;

Busca complementação e cooperação, para soluções dos problemas comuns.

Sobre este território há uma Responsabilidade Sanitária, em co-gestão, a partir da

Atenção Primária e de cada município envolvido.

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REGIÃO O SETOR SAÚDE

REGIÃO é, portanto, espaço para organização de REDES

ASSISTENCIAIS DE SERVIÇOS segundo níveis de atenção à

saúde, ou seja, com perfis de oferta de serviços

diferenciados e distribuídos, demográfica e espacialmente, de

acordo com os diferentes níveis de incorporação tecnológica

– ambulatorial e hospitalar – níveis municipal,

microrregional e macrorregional.

Nestes termos, os Pontos de Atenção que integram as Redes

podem, conforme o tema específico (Cirurgia Cardíaca, Cirurgia

Vascular, GAR), estarem organizados de forma a atender mais

de uma micro ou mais de uma macro.

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REGIÃO PARA O SETOR SAÚDE

Assim, no SUS:Assim, no SUS:

REGIÃO – Base Territorial e Populacional de Planejamento,

de NÍVEIS MICRO E MACRORREGIONAIS.

Os PÓLOS dão cobertura DE ÂMBITOS MICRO e

MACRORREGIONAL para elencos de procedimentos descritos

como esperados por nível de atenção, conforme Carteira de

Serviços.

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MICRORREGIÃO DE SAÚDE

• Representa uma base territorial de planejamento – e não uma estrutura administrativa ou operacional – a ser definida no âmbito estadual,

• De acordo com as características e estratégias de regionalização de cada estado, considerando variáveis geográficas, sanitárias, epidemiológicas, de oferta de serviços, entre outras.

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PÓLO:PÓLO:

O que exerce força de atração sobre outros, no caso, por sua

capacidade instalada e potencial de equipamentos urbanos e

de fixação de recursos humanos especializados.

Na área da saúde, apresenta capacidade histórica, atual e

potencial de absorção de fluxos populacionais gerados pela

demanda por serviços médico-assistenciais que, embora

raros, requerem maior incorporação de tecnologia e que,

portanto, requerem maior escala para garantir sua oferta com

economia e qualidade.

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Município PÓLO MICRORREGIONALMunicípio PÓLO MICRORREGIONAL

É o município que registra maior ocorrência dos

Serviços Ambulatoriais esperados para o nível e de

internações, decorrentes do fluxo de demanda oriunda

da maioria dos outros da mesma Microrregião; apresenta

oferta da maioria dentre os serviços que caracterizam o

elenco ou perfil Microrregional Ambulatorial e Hospitalar

e, especialmente, concentra oferta de serviços que

requerem agregação de tecnologia e, portanto, escala até

150.000 hab.

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MÓDULO ASSISTENCIAL

• Pode ser definido como uma base territorial que apresente resolubilidade correspondente ao primeiro nível de referência de média complexidade, constituído por um ou mais municípios.

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MUNICÍPIO-SEDE DO MÓDULO ASSISTENCIAL• Deve ser necessariamente habilitado na Gestão Plena

do Sistema Municipal (GPSM) e ter capacidade de ofertar a totalidade dos serviços constantes do primeiro nível de referência com suficiência para a sua população e para a população de outros municípios a ele adscritos, conforme definido no processo de regionalização e na programação integrada entre gestores.

• A definição de abrangência de um módulo assistencial, por sua vez, deve considerar as especificidades de cada estado (acessibilidade, dispersão da população, distribuição e características dos serviços).

• É importante adotar critérios de ordenamento da oferta voltados para a melhoria de acesso da população às ações de saúde, ao mesmo tempo em que se evita a proliferação indiscriminada e disfuncional de serviços.

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MUNICÍPIO ATENÇÃO PRIMÁRIA

Microrregião

MacrorregiãoMACRORREGIÃO ATENÇÃOTERCIÁRIA

ATENÇÃO QUATERNÁRIA

Ex: Ressonância Magnética, Quimio eRadioterapia, Litotripsia, Cirurgia Cardíaca e Transplante.

MICRORREGIÃO ATENÇÃO SECUNDÁRIAEx.: Rx contrastado, Ultrassonografia, Mamografia, Tomografia e também, conforme o porte da microrregião:

- Terapia Renal Substitutiva;- UTI Neonatal..

NÍVEIS DE REGIONALIZAÇÃO NÍVEIS DE ATENÇÃONÍVEIS DE REGIONALIZAÇÃO NÍVEIS DE ATENÇÃO

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REGIONALIZAÇÃO EM SAÚDE: O PDR DE MG

Foi elaborado entre 2000 e 2001, com base na

NOAS/01/2002 para o Estado de Minas Gerais;

Tem sido ajustado conforme avanços dos processos

de trabalho do SUS/MG;

Foi aprovado pelo CES/MG e pela Tripartite, em

2002, como pré-condição para o Estado ser habilitado

em Gestão Plena de Sistema.

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REGIONALIZAÇÃO DA SAÚDE:O EXEMPLO DE MG

ESTADO

MACRO MACRO MACRO

MICROMICROMICRO MICRO MICRO MICRO MICRO MICRO MICRO

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Fontes: Datasus/TCU – IBGE –Censo 2010, Boletim Rodoviário DERMG e www.ibge.gov.br

• Área: 586.528,379 Km2

• Nº de Municípios: 853

• População Residente: 19.159.260 hab.

• Extensão da Rede Rodoviária (Km): 269.546 Km

• Densidade Populacional: 30,40 hab/Km2

• Maior Distância Linear:N – S : 986 Km

E – W: 1.248 Km

MINAS GERAISMINAS GERAISPERFIL DO ESTADO

N

1

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COMO FUNCIONA O SISTEMA DE REGULAÇÃO EM MINAS GERAIS?

Conforme o Plano Diretor de Regionalização - PDR – para efeitos de Regulação Assistencial, o Estado de Minas Gerais é dividido em 13 macrorregiões.

Em cada macrorregião são instaladas uma ou mais Centrais de Regulação Assistencial, cujas atribuições e funcionalidades específicas as caracterizam como pólos de macrorregião.

Cada pólo de macro recebe o nome da cidade onde está sediado, havendo, portanto, 18 (dezoito) pólos de macrorregiões instalados nas 13 (treze) macrorregiões.

Cada macrorregião compreende, por sua vez, um conjunto de microrregiões compostas pelos municípios nelas contidas.

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MACRORREGIÕES DE SAÚDE EM MINAS GERAIS

• Macro Nordeste (Teófilo Otoni)• Macro Sudeste (Juiz Fora)• Macro Oeste (Divinópolis)• Macro Noroeste (Patos de Minas)• Macro Centro (Belo Horizonte)• Macro Centro Sul (Barbacena)• Macro Região Norte de Minas (Montes Claros)• Macro Triângulo do Norte (Uberlândia)• Macro Triângulo do Sul (Uberaba)• Macro Sul (Alfenas)• Macro Leste (Governador Valadares e Ipatinga)• Macro Leste do Sul (Ponte Nova)• Macro Jequitinhonha (Diamantina)

TOTAL: 13 macrorregiões e 75 microrregiões

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CENTRO

CENTRO SULBarbacena

LESTE DO NORTE

JEQUITINHONHADiamantina

NORDESTETeófilo Otoni

REGIÃO NORTE DE MINAS Montes Claros

SULAlfenas/Varginha/

Pouso Alegre

OESTE

LESTE DO SUL

SUDESTEJuiz de Fora

TRIÂNGULO DO NORTE

Uberlândia

TRIÂNGULO DO SUL

Uberaba

Passos

Alfenas

P. Alegre

P. de Caldas

Varginha

Divinópolis

Ponte Nova

Ipatinga

G. Valadares

NORDESTE

T. Otoni

Montes Claros

NOROESTE

Patos de Minas

Diamantina

Belo Horizonte

PDR/MG PDR/MG MACRORREGIÕESMACRORREGIÕES

13 MACRORREGIÕES13 MACRORREGIÕES

Pólo(s) Macrorregionais

Macrorregião

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P D R / M GP D R / M G

75 – MICRORREGIÕES75 – MICRORREGIÕES 75 – CIBs Micro75 – CIBs Micro

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MACRORREGIÃO TRIÂNGULO NORTEMACRORREGIÃO TRIÂNGULO NORTE27 MUNICÍPIOS27 MUNICÍPIOS

POPULAÇÃO DE REFERÊNCIA: POPULAÇÃO DE REFERÊNCIA: 1.195.934 hab.

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MICRORREGIÃO ITUIUTABAMICRORREGIÃO ITUIUTABA

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MICRORREGIÃO MONTE CARMELOMICRORREGIÃO MONTE CARMELOPATROCÍNIOPATROCÍNIO

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MICRORREGIÃO UBERLÂNDIA/ARAGUARIMICRORREGIÃO UBERLÂNDIA/ARAGUARI

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divisão de cinco setores sanitários

REGIONALIZAÇÃO NO MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIAREGIONALIZAÇÃO NO MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIA

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ConcluindoConcluindo

O PDR – SUS/MG é base para:O PDR – SUS/MG é base para:

• Constituição das CIBs MICRO/Gestão Compartilhada

Descentralizada

• Consolidação das ideias de pertencimento; dar condições para:

• Cooperação intermunicipal, intergovernamental;

• Completamentariedade com base no aproveitamento de

capacidade instalada em relação à escala;

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O PDR – SUS/MG é base para:O PDR – SUS/MG é base para:

• IImplementação do processo de

Planejamento/Programação com

visão global, sistêmica, participativa,

política.

portanto, enfoque de planejamento

estratégico.

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O PDR – SUS/MG é base para:O PDR – SUS/MG é base para:

•Elaboração de Planos Diretores de Investimento;

• Elaboração de Planos Microrregionais e Locais, sem perda da visão

global;

• Organização das Redes de Serviços.

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“A proximidade, a identidade e a capacidade de governo das municipalidades - operando em cooperação com os governos estadual e federal - são condições necessárias à coesão entre os agentes políticos e sociais de uma Região de Saúde”

ConcluindoConcluindo