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Azul = Direotiros Amarelo = Dispositivos do sitema. Verde = Arquivos executaveis (arquivos de lote e binarios) Outros: Vermelho: arquivos compactados, pacotes rpm, deb Azul claro: links simbólicos Em alguns sistemas, quando o arquivo está com permissão 777, o nome dele aparece com fundo verde. E por aí vai.. essas cores não são padrão em todos sistemas Linux. No Ubuntu pode ser também: sudo invoke-rc.d apache2 stop sudo invoke-rc.d apache2 start sudo invoke-rc.d apache2 restart Resolvendo erro: UNEXPECTED INCONSISTENCY; RUN fsck MANUALLY Caro colegas, anteriormente passei por isso e resolvi compartilhar com vocês. ;) Caso apareça uma mensagem parecida com esta para você: /dev/sda1: UNEXPECTED INCONSISTENCY; RUN fsck MANUALLY. (i.e., without -a or -p options) fsck died with exit status 4. Não desespere, isso ocorre devido um erro na consistência de arquivos causados por uma ma atualização do sistemas ou desligamento repentino incorreto do sistema, para resolver execute esse comando como root: # fsck.ext3 /dev/sda1 ou # fsck.reiserfs /dev/sda1 e reinicie a máquina.

Curso de Linux

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Azul = Direotiros

Azul = DireotirosAmarelo = Dispositivos do sitema.Verde = Arquivos executaveis (arquivos de lote e binarios)

Outros:Vermelho: arquivos compactados, pacotes rpm, debAzul claro: links simblicos

Em alguns sistemas, quando o arquivo est com permisso 777, o nome dele aparece com fundo verde.

E por a vai.. essas cores no so padro em todos sistemas Linux.

No Ubuntu pode ser tambm:

sudo invoke-rc.d apache2 stop

sudo invoke-rc.d apache2 start

sudo invoke-rc.d apache2 restartResolvendo erro: UNEXPECTED INCONSISTENCY; RUN fsck MANUALLY

Caro colegas, anteriormente passei por isso e resolvi compartilhar com vocs. ;)

Caso aparea uma mensagem parecida com esta para voc:

/dev/sda1: UNEXPECTED INCONSISTENCY; RUN fsck MANUALLY. (i.e., without -a or -p options)fsck died with exit status 4.

No desespere, isso ocorre devido um erro na consistncia de arquivos causados por uma ma atualizao do sistemas ou desligamento repentino incorreto do sistema, para resolver execute esse comando como root:

# fsck.ext3 /dev/sda1ou# fsck.reiserfs /dev/sda1

e reinicie a mquina.

Sendo sda1 a partio problemtica citada por sua mensagem.

Falou galera, qualquer dvida s perguntar...

Usando o terminal

No incio, todos os sistemas operacionais usavam apenas interfaces de modo texto. Antes do Windows, existiu o DOS e, antes do KDE, Gnome e todas as outras interfaces que temos atualmente, o Linux tinha tambm apenas uma interface de modo texto.

A diferena que no Linux a interface de modo texto evoluiu junto com o restante do sistema e se integrou de uma forma bastante consistente com os aplicativos grficos. Quanto mais voc aprende, mais tempo voc acaba passando no terminal; no por masoquismo, mas porque ele realmente mais prtico para fazer muitas coisas.

Voc pode chamar qualquer aplicativo grfico a partir do terminal; na maioria dos casos o comando o prprio nome do programa, como "konqueror" ou "firefox". Durante o livro voc vai notar que, em muitos exemplos, ensino os passos para executar tarefas atravs da linha de comando, pois os atalhos para abrir os programas, itens nos menus, etc., podem mudar de lugar, mas os comandos de texto so algo mais ou menos universal, mudam pouco mesmo entre diferentes distribuies. Esta mesma abordagem adotada de forma geral dentro dos livros sobre Linux.

Por exemplo, para descompactar um arquivo com a extenso .tar.gz, pelo terminal, voc usaria o comando:

$ tar -zxvf arquivo.tar.gzAqui o "tar" o comando e o "-zxvf" so parmetros passados para ele. O tar permite tanto compactar quanto descompactar arquivos e pode trabalhar com muitos formatos de arquivos diferentes, por isso necessrio especificar que ele deve descompactar o arquivo (-x) e que o arquivo est comprimido no formato gzip (z). O "v" na verdade opcional, ele ativa o modo verbose, onde ele lista na tela os arquivos extrados e para onde foram.

Se voc tivesse em mos um arquivo .tar.bz2 (que usa o bzip2, um formato de compactao diferente do gzip), mudaria a primeira letra dos parmetros, que passaria a ser "j", indicando o formato, como em:

$ tar -jxvf arquivo.tar.bz2Voc poderia tambm descompactar o arquivo clicando com o boto direito sobre ele numa janela do Konqueror e usando a opo "Extrair > Extrair aqui". Para quem escreve, normalmente mais fcil e direto incluir o comando de texto, mas voc pode escolher a maneira mais prtica na hora de fazer.

Existe um nmero muito grande de pequenos aplicativos de modo texto, cada um deles suportando muitos parmetros diferentes, por isso quase impossvel conhecer todos. Aprender a usar o modo texto parecido com aprender uma segunda lngua, um processo gradual e constante, onde voc sempre est aprendendo comandos, parmetros e truques novos. uma rea em que ningum pode dizer que sabe tudo.

Existem duas formas de usar o terminal. Voc pode acessar um terminal "puro" pressionando as teclas "Ctrl+Alt+F1", mudar entre os terminais virtuais pressionando "Alt+F2", "Alt+F3", etc. e depois voltar ao modo grfico pressionando "Alt+F7", "Alt+F5" ou mesmo "Alt+F3", dependendo do nmero de terminais de texto usados na distribuio em uso.

Estes terminais so s vezes necessrios para manuteno do sistema, em casos em que o modo grfico deixa de abrir, mas no dia-a-dia no prtico us-los, pois sempre existe uma pequena demora ao mudar para o texto e voltar para o ambiente grfico, e, principalmente, estes terminais no permitem usar aplicativos grficos.

Na maior parte do tempo, usamos a segunda forma, que usar um "emulador de terminal", um terminal grfico que permite rodar tanto os aplicativos de texto, quanto os grficos.

No KDE, procure o atalho para abrir o Konsole. Ele possui vrias opes de configurao (fontes, cores, mltiplas janelas, etc.). Se voc preferir uma alternativa mais simples, procure pelo Xterm.

O Xterm o mais simples, que abre quase instantaneamente. O Konsole por sua vez bem mais pesado, mas oferece mais recursos, como abrir vrios terminais dentro da mesma janela, fundo transparente, etc. D uma olhada rpida em cada um e veja qual lhe agrada mais. Alm destes dois, existem vrios outros, como o Gnome Terminal, Rxvt e Eterm, includos ou no de acordo com a distribuio.

Na maioria dos casos, ao chamar um programa grfico atravs do terminal, voc pode passar parmetros para ele, fazendo com que ele abra diretamente algum arquivo ou pasta. Por exemplo, para abrir o arquivo "/etc/fstab" no Kedit, use:

$ kedit /etc/fstabPara abrir o arquivo "imagem.png" no Gimp, use:

$ gimp imagem.pngNo comeo, faz realmente pouco sentido ficar tentando se lembrar do comando para chamar um determinado aplicativo ao invs de simplesmente clicar de uma vez no cone do menu. Mas, depois de algum tempo, voc vai perceber que muitas tarefas so realmente mais prticas de fazer via terminal.

mais rpido digitar "kedit /etc/fstab" do que abrir o kedit pelo menu, clicar no "Arquivo > Abrir" e ir at o arquivo usando o menu. uma questo de costume e gosto. O importante que voc veja o terminal como mais uma opo, que pode ser utilizada quando conveniente, e no como algo intimidador.

O vi o mais complicado da turma. Ele tem trs modos de operao: comando, edio e o modo ex. Ao abrir o programa, voc estar em modo de comando; para comear a editar o texto, pressione a tecla "i". A partir da, ele funciona como um editor de textos normal, onde o Enter insere uma nova linha e as setas movem o cursor. Quando terminar de editar o arquivo, pressione Esc para voltar ao modo de comando e em seguida "ZZ" (dois Z maisculos) para salvar o arquivo e sair. Para sair sem salvar, pressione Esc e digite ":q!" (exatamente como aqui, dois pontos, qu, exclamao, seguido de Enter). Ao sair do editor, voc voc pode verificar se o arquivo realmente foi salvo corretamente usando o cat, como em "cat /etc/fstab".

Muita gente boa tem dificuldades para instalar um servidor de bases de dados com MySQL mas essa tarefa no to complicada quanto se imagina devido isso no vou me prender a detalhes tcnicos e definies porque isso j tem demais por ai e inclusive a documentao oficial j traz tudo isso.

A minha idia com esse tutorial : Poder apagar um arquivo com este texto que est ocupando espao no meu pen-driver desde o ano passado sem perd-lo; e poder ajudar o nosso amigo Sysadmin, marujo de primeira viagem, que recebeu esta tarefa do seu novo chefe e at agora no sabe nem por onde comear.

O Sistema Operacional

A primeira coisa que voc vai precisar de uma distribuio Linux j instalada e funcional em que voc tenha a senha do super-usurio (root). Eu vou partir do principio que voc esteja usando uma distribuio Debian-like, tal como Ubuntu, Knoppix, Kurumin ou a prpria Debian puro sangue!

Claro que o MySQL est disponvel em praticamente todas as distribuies GNU/Linux atuais e voc poder escolher qualquer uma a seu gosto, mas com certeza nem todas sero to prticas quanto com as Debian-like. Eu, como muitos j devem saber, uso Ubuntu nos meus desktops e Debian em cada um dos 9 servidores, tanto os reais, quanto virtuais*.

Se voc pretende montar um servidor de testes ou para uso pessoal voc pode usar sua prpria estao para instalar o MySQL, mas se a ideia armazenar dados mais srios pense na hiptese de usar um servidor dedicado a esta tarefa, preferivelmente sem ambiente grfico, sem webserver etc (mesmo que seja um servidor virtualizado*) na qual voc possa instalar o basico do seu sistema e em seguida o MySQL com suas dependncias.

Instalando

Pra quem est comeando essas instrues iniciais so suficientes, ento vamos por a mo na massa digo, linha de comandos (logado como root, claro). Se voc j est com um terminal aberto e logado como root ento voc s precisa emitir os dois comandos abaixo para instalar o MySQL:

1# aptitude update

2# aptitude install mysql-server mysql-client

O primeiro apenas atualiza a lista de pacotes para que voc consiga fazer o download da ltima verso disponvel. Como dificilmente surgiria duas atualizaes no mesmo dia, se voc acabou de instalar o Debian (ou outra) e atualizou o sistema via Web ento pode ignora-lo.

O segundo efetivamente instala o servio do MySQL que realmente mantm e controla o acesso as bases de dados e tambm o cliente em modo texto que permitir o acesso as nossas bases via linha de comando do servidor sem que precisemos instalar ferramentas complicadas baseadas na Web ou em ambientes grficos. Dificilmente voc precisar dele, mas assim como mantemos um extintor de incndios em nosso carro faamos o mesmo com o MySQL!

A partir da o MySQL j est instalado e funcionando. Meus parabns, simples assim quero dizer T bom admito: Ele est bem limitado ainda. Mas ainda assim voc tem que concordar comigo. Ele j est instalado e realmente funcionando, tanto assim que se voc quiser acessa-lo apenas localmente com o usurio root via linha de comandos ele est ok e poder faz-lo agora!

Preparando para acesso remoto

Na prtica, em um ambiente de produo (com os dados reais de sua empresa), se voc pretende fazer consultas remotamente, por exemplo a partir de um programa feito na linguagem A, B, C ou etc e que est instalado localmente em cada estao dos seus usurios, voc no conseguir conectar ao seu servidor. Isso porque por padro a MySQL em habilitado para trabalhar apenas localmente necessitando uma modificao simples em sua configurao para que ele possa escutar as requisies vindas de sua rede.

Para resolver isso voc ter que editar um arquivo de configurao e salv-lo (no exemplo abaixo eu uso o nano, mas poderia ser o vi, emacs, mc, pico etc):

1# nano /etc/mysql/my.cnf

1. Procure pela linha onde est escrito:

bind-address = 127.0.0.1

2. Ao ach-la coloque um sinal de # a frente dela deixando-a assim:

#bind-address = 127.0.0.1

3. Salve o arquivo e saia do nano teclando: CTRL+S / CTRL+X.

Em seguida necessrio reiniciar o servio. Com o comando abaixo. No preciso rebootar o servidor (isso coisa de Windows):

1# invoke-rc.d mysql restart

Ou:

2# /etc/init.d/mysql restart

Criando um usurio administrativo

Excelente, seu servidor est instalado e voc j pode acess-lo remotamente, mas com qual usurio? E a senha? A partir de onde? Quais bases podem ser usadas?

Ns s dissemos ao MySQL que ele dever atender solicitaes externas, mas no dissemos ainda de quem, nem a que! como uma portaria de prdio, ela fica aberta, os visitantes podem entrar ali a vontade, mas s entra efetivamente no prdio quem se identificar e tiver credenciado a isso. O que temos de fazer ento criar as credenciais com o comando abaixo:

# mysql_setpermission

Obs.: Caso ele pea uma senha, apenas tecle Enter, pois no h senha definida para o usurio root do mysql (no confundir com o usurio root do seu sistema) acessar as bases de dados localmente.

Este comando abrir um menu muito do sem-vergonha, feio e assustador. O que realmente faremos aqui vai ser criar um usurio administrativo com privilgio para acessar TODAS as bases de dados do nosso servidor remotamente e a partir de algumas estaes da nossa rede. Se voc quiser criar outros at pode, mas eu normalmente crio apenas este primeiro usurio e os demais crio a partir de uma ferramenta grfica conectada remotamente.

Voc observar que as opes do menu so numeradas. Ento:

1. Escolha a opo: [7] Criar/Incluir privilgios plenos para uma combinao bando de dados e host existentes (O usurio ter total privilgio);

2. Digite * para que o seu usurio tenha permisso de gerenciar todas as bases de dados (j que um administrador geral no seria interessante definir o nome de uma base de dados especifica);

3. Digite um username bacana para o seu usurio (administrador, guru ou seja l o que voc quiser);

4. Responda y para a prxima pergunta para que este usurio s possa logar mediante o uso de uma senha;

5. Guess! Digite uma senha confivel;

6. Digite novamente para assegurar que digitou o que pretendia;

7. Informe o endereo IP da mquina a partir de onde este usurio poder acessar o banco de dados. Como este usurio altamente privilegiado o ideal que voc defina umas poucas mquinas com permisso para us-lo. Obs: Para indicar uma faixa de rede use o smbolo %. Ex: 192.168.1.% indica que toda a faixa de IPs 192.168.1.0/24 (1 at 254) poder usar esta conta, mas tratando de uma conta administrativa quanto menos endereos usar esta conta mais seguro ser. Eu particularmente no permitiria um usurio com este nvel de privilgio conseguisse conexo de mais do que uma ou duas mquinas;

8. Se voc deseja incluir mais de uma faixa de rede ou endereos individuais responda yes a pergunta que ser feita (e proceda como no passo g, do contrrio responda no;

9. Sero exibidos os dados da nova conta e uma pergunta se voc confirma que os dados esto corretos. Responda Yes e Have fun!

Ferramentas para administrao remota

Como eu havia dito l no comeo o mysql-client apenas um extintor de incndios e no muito conveniente us-lo no dia-a-dia. Existem inmeras ferramentas para gerencimento de bases MySQL, mas eu particularmente tenho trs ferramentas uteis e que eu gosto muito de usar.

Ferramenta Web

O phpMyAdmin uma excelente ferramenta para gerenciamento de servidores MySQL e que pode ser acessada de qualquer lugar a partir de um navegador Web. Diversos servios de hospedagem comerciais que alugam bases MySQL para os seus clientes disponibilizam uma interface dessa para gerenciamento.

Eu recomendo que voc instale o Apache com o phpMyAdmin em uma mquina a parte do seu servidor de bases de dados, pode ser inclusive no seu servidor Web em produo ou outro que voc queira. Um servidor virtualizado* s com ferramentas administrativas, por exemplo seria uma boa pedida.

Por hora, no vou abordar sua instalao mas partindo do princpio que o seu servidor MySQL j est funcionando com um usurio possuindo privilgios administrativos e com acesso remoto ento um aptitude install phpmyadmin certamente resolver sua questo e depois basta aponta-lo para o seu servidor com aquele usurio e senha j criados.

Ferramentas locais

Caso no possa dispor de um servidor Web ou ainda prefira um aplicativo rodando localmente em sua mquina ento as duas ferramentas essenciais que se precisa para administrar um servidor MySQL so:

MySQL-Administrator

MySQL Query Browser

Assim como no caso do phpMyAdmin a instalao de ambos feita a partir do aptitude:

# aptitude install mysql-admin mysql-query-browser

S vale deixar aqui uma observao importante: Algumas verses antigas do MySQL Administrator tem um bug na administrao de usurios que s permite entrar nesta seo depois que voc entrar na seo de catlogos (banco de dados) e clicar em todos os bancos existentes. Caso no faa isso a aplicao ir travar devendo ser fechada e aberta novamente.

Monitoramento Local

Existem umas ferramentas para monitoremento local em modo texto e bastante rudimentares que voc poder instalar no seu servidor tambm com o comando:

# aptitude install mytop mtop

Mas com certeza existem coisas melhores inclusive via Web, com grficos etc.

ERROR 1045 (28000) no MySQL 5 - Ubuntu 6.06

mysql-u root-p

Ao instalar o mysql-server e o mysql-administrator, ao tentar conectar no banco era retornado o seguinte erro:

ERROR 1045 (28000): Access denied for user 'root'@'localhost' (using password: N O)

E, para resolver esse erro fiz o seguinte:

Parei o mysql:

# /etc/init.d/mysql stopStopping MySQL database server: mysqld.

Iniciei o MySQL sem senha:

# mysqld_safe --skip-grant-tables &[1] 4131Starting mysqld daemon with databases from /var/lib/mysqlmysqld_safe[4193]: started

Conectei ao MySQL usando:

$ mysql client - mysql -u root

Welcome to the MySQL monitor. Commands end with ; or \g.Your MySQL connection id is 1 to server version: 5.0.22-Debian_0ubuntu6.06.2-log

Type 'help;' or '\h' for help. Type '\c' to clear the buffer.

mysql>

No prompt do MySQL:

mysql> use mysql

Reading table information for completion of table and column names You can turn off this feature to get a quicker startup with -A

Database changed

mysql> update user set password=PASSWORD("781420") where User='root';

Onde NEW-ROOT-PASSWORD a senha de root.

Query OK, 2 rows affected (0.00 sec)Rows matched: 2 Changed: 2 Warnings: 0

mysql> flush privileges;

Query OK, 0 rows affected (0.00 sec)

mysql> quit

Bye

Parei o MySQL:

# /etc/init.d/mysql stop

Stopping MySQL database server: mysqldSTOPPING server from pid file /var/run/mysqld/mysqld.pidmysqld_safe[4446]: ended.[1]+Donemysqld_safe --skip-grant-tables

Iniciei o MySQL novamente:

# /etc/init.d/mysql start

Starting MySQL database server: mysqld.

Testei se conectava ao banco de dados:

$ mysql -u root -pEnter password:Welcome to the MySQL monitor. Commands end with ; or \g.Your MySQL connection id is 6 to server version: 5.0.22-Debian_0ubuntu6.06.2-log

Type 'help;' or '\h' for help. Type '\c' to clear the buffer.

mysql>

Pronto, funcionou! ;)

Abraxxx a todos!!!

LinuX_aDDictED

Este tutorial explica como criar um novo banco de dados e conceder a um usurio as permisses adequadas.

O que faremos:* Criaremos um um banco de dados chamado alunodb* um usurio chamado jose* com senha ninguem* e que poder acessar o banco a partir da prpria mquina (localhost).

Passos:1) Instalar um servidor mysql$ sudo apt-get install mysql-server2) O MySQL na configurao padro traz um usurio root que no precisa de senha para autenticao no localhost. Neste caso, logue-se no servidor mysql utilizando:$ mysql -u root3) Caso j tenha sido atribuda um senha para o usurio root, utilize o parmetro extra -p, assim:$ mysql -u root -pSer exibido um prompt para inserir a senha:Enter password:

O interpretador de comandos do mysql exibir seu prompt:mysql>

4) Aps ter se logado, o prximo passo criar um banco de dados:mysql> create database alunodb;Query OK, 1 row affected (0.00 sec)

5) D permisso ao usurio jose para conectar ao servidor a partir de localhost utilizando a senha ninguem:mysql> grant usage on *.* to jose@localhost identified by ninguem;Query OK, 0 rows affected (0.00 sec)

6) Conceda todos os privilgios no banco de dados alunodb para este usurio:mysql> grant all privileges on alunodb.* to jose@localhost ;Query OK, 0 rows affected (0.00 sec)

Digite exit para sair do prompt do mysql e retornar ao prompt do sistema ou ento, em outro terminal, para se conectar ao servidor mysql, utilize este comando:$ mysql -u jose -pninguem alunodbO mysql exibir uma mensagem semelhante a esta abaixo e disponibilizar seu prompt.

Your MySQL connection id is 2Server version: 5.0.38-Ubuntu_0ubuntu1-log Ubuntu 7.04 distribution

Type help; or \h for help. Type \c to clear the buffer.

mysql>

Pronto. MySQL instalado e pronto para a utilizao.

Finalmente, temos o vi, que por algum motivo conquistou um grupo de usurios fiis ao longo de seus quase 30 anos de vida e, graas eles, continua vivo at hoje, muito embora seja um dos editores menos amigveis.

O vi tem trs modos de operao: comando, edio e o modo ex. Ao abrir o programa, voc estar em modo de comando; para comear a editar o texto, pressione a tecla "i". A partir da, ele funciona como um editor de textos normal, onde o Enter insere uma nova linha, as setas movem o cursor, etc.

Quando terminar de editar o arquivo, pressione "Esc" para voltar ao modo de comando e em seguida "ZZ" (dois Z maisculos) para salvar o arquivo e sair. Para sair sem salvar pressione Esc e digite ":q!" (exatamente como aqui, dois pontos, qu, exclamao, seguido de Enter). Uma segunda opo para salvar e sair pressionar Esc seguido de ":wq". Para apenas salvar, sem sair, pressione Esc seguido de ":w" e para sair sem salvar use o Esc seguido de ":q!".

Resumindo, o Esc faz com que o vi volte ao modo de comando, o ":" nos coloca no modo ex, onde podemos salvar e fechar, entre outras funes. O "q" fecha o programa, o "w" salva o arquivo e o "!" uma confirmao.

Embora no seja exatamente pequeno (se comparado a editores mais simples, como o joe ou o nano), muito menos fcil de usar, o vi praticamente o nico editor que pode ser encontrado em qualquer distribuio.

Uma observao que o Debian o Ubuntu e outras distribuies derivadas deles utilizam o nvi como editor padro, no lugar do vi tradicional. Ele se comporta de forma estranha e bastante improdutivo. Se voc gosta do vi, recomendo que instale o vim, que a verso completa do editor:

chown -R lucasmeireles:lucasmeireles /var/www/lucasmeireles.orgComo uso o comando shutdown?

O comando shutdown serve para desligar o computador ou reinic-lo na hora ou em algum horrio especfico. como fazer? Segue abaixo o comando:

$ sudo shutdown -h nowou

$ sudo shutdown -h 0Como fao para desligar o computador em umhorrio especfico?

Suponhamos que queremos desligar o computador s 18:45. Segue abaixo o comando.

sudo shutdown -h 18:45 Servidor ser desligado para manuteno.Ateno: Note que voc poder cancelar esta opo digitando:

$ sudo haltou

$ sudo poweroffComo fao para reiniciar o computador?

Basta voc digitar o seguinte comando no terminal.

$ sudo rebootou

$ sudo shutdown -r 0

sudo useradd-p userftp 781420-d /home/FTP/ bin / false

Servidor e Monitoramento

Roteamento ( Roteadores, Gerenciando rotas no Linux, Montando Roteador com IPTables, NAT) Servidor DHCP (Software, Sistema e Configurao de Servidor de atribuio de nomes) Servidor Web Apache (Instalao do servidor Web Apache, Gerenciamento de Virtual Hosts) Servidor Proxy/Cache SQUID (Instalando o SQUID, configurao, roteamento, logs e segurana (LOG e ACL)) Network Information Services (NIS) (Instalao, Configurao, Autenticao de serio NIS ) Servidores de Arquivos NFS (Instalao, Configurao e Compartilhamento com Network File System NFS) SAMBA (Instalao e Configurao do Samba, Domnio padro, NetBIOS do Samba, Nvel de segurana, Habilitar logons em domnio, Definindo usurios, Liberao/Restrio de acesso por hosts, Arquivos de logs do Samba, Servidor WINS no Samba, Suporte a impresso) Gerenciamento de Redes e Monitoramento (Diagnstico de redes, Anlise de Problemas, Coleta de dados e Estatstica de redes utilizando TCPDump, Etherreal, NTOP, MRTG) Acesso Remoto e Transferncia de Arquivos (OpenSSH (ssh e scp) e sftp

Programao Shell

Capacitar ao aluno o conhecimento sobre os aspectos de programao Shell (BSH, KSH) em ambientte Unix/Linux, porporcionando conhecimento e habilidades necessrias para administrar, ambiente Unix e Linux assim como a construo de ferramentas administrativas e de Monitoramento.

Segurana Linux

Apresentar as diversas formas de comportamentos anormais, suas simulaes e formas de defesa. Capacitar ao aluno o conhecimento sobre os aspectos de segurana de redes e aplicaes, porporcionando conhecimento e habilidades necessrias para administrar firewall e proxy assim como interpretar e administrar sistemas de deteco de intruso.

Criando um servidor de DNS local com o Bind de maneira simples

Amigos,Saudaes Pinguianas a todos!Neste artigo, vamos aprender como fazer um DNS local de maneira simples, rpida e prtica.

Mas a voc se pergunta: O que DNS?

O DNS o banco de dados distribudo de tradues de nome para endereo IP. Tecnicamente no necessrio usar nomes de host e de domnio, como www.aprendendolinux.com, porque o endereo IP que o computador usa para estabelecer comunicao.

O DNS foi criado para permitir o uso de nomes de domnios mais convenientes. Por exemplo, quando o usurio digita um nome DNS como parte de uma URL em um navegador, a parte do nome enviada para o servidor DNS para que seja resolvido em um endereo IP. Uma vez encontrado o endereo, ele usado para se reescrever a URL e obter diretamente a pgina web.

Um dos servidores DNS mais conhecido o Bind. Nesse exemplo estaremos usando o Bind9, que uma verso mais atualizada e mais segura deste software.

O primeiro passo instalar o Bind:

$ sudo apt-get install bind9Agora com o Bind instalado, vamos conhecer e configurar os arquivos usados por ele:

Arquivos de configurao DNS:Edite seu resolv.conf para ele fazer a busca do DNS local:

$ sudo pico /etc/resolv.confEste arquivo lista os endereos IP dos servidores de nomes:

nameserver 127.0.0.1nameserver 192.168.254.1Agora vamos configurar os arquivos do Bind:

$ sudo pico /etc/bind/named.conf.localEste arquivo onde voc indicar em que caminho estaro suas zonas. Edite-o e inclua estas linhas:

## minhas zonas ##zone meudominio.com.br{type master;file /etc/bind/db.meudominio.com.br;};#reverso da rede 192.168.254.0zone 254.168.192.in-addr.arpa{type master;file /etc/bind/db.254.168.192;};## fim das minhas zonas ## Agora criaremos os arquivos db.meudominio.com.br e db.254.168.192:Dentro do diretrio /etc/bind existe um arquivo db.local que poderemos copiar para fazermos nosso db.meudominio.com.br. Como root execute:

# cd /etc/bind# touch db.meudominio.com.br# cat db.local > db.meudominio.com.brAgora edite o seu arquivo db.meudominio.com.br para ficar assim:

;$TTL 604800@ IN SOA pc.meudominio.com.br. root.meudominio.com.br. (1 ; Serial604800 ; Refresh86400 ; Retry2419200 ; Expire604800 ) ; Negative Cache TTL;internet IN A 192.168.254.1mail IN A 192.168.254.1@ IN NS pc.meudominio.com.br.@ IN A 192.168.254.1Ainda como root, crie o db reverso de sua rede:

# touch db.254.168.192Edite o arquivo para que fique assim:

$TTL 604800@ IN SOA pc.meudominio.com.br. root.meudominio.com.br. (1 ; Serial604800 ; Refresh86400 ; Retry2419200 ; Expire604800 ) ; Negative Cache TTL@ IN NS meudominio.com.br.254 IN PTR meudominio.com.br.Feito isso reinicie seu bind:

# /etc/init.d/bind9 restartAgora j podemos pingar internet.meudominio.com.br e mail.meudominio.com.br:

# ping internet.meudominio.com.brPING internet.meudominio.com.br (192.168.254.1) 56(84) bytes of data.64 bytes from 192.168.254.1: icmp_seq=1 ttl=64 time=4.86 ms64 bytes from 192.168.254.1: icmp_seq=2 ttl=64 time=0.228 ms64 bytes from 192.168.254.1: icmp_seq=3 ttl=64 time=0.229 ms

Utilidades e checando configuraes DNS:

Um servidor DNS interno muito til para os administradores de redes, por exemplo: se voc tem um servidor proxy autenticado, nos navegadores dos clientes podemos usar um endereo de proxy como internet.empresa.com.br, assim se um dia necessitar alterar o ip de seu proxy, s mude as configuraes de DNS no seu db.empresa.com.br.

Podemos usar alguns comandos para checar as configuraes de seu dns.

named-checkconf (verifica as configuraes do Bind)# named-checkconfSe no retornar nada que est ok.

named-checkzone (verifica suas zonas):

# named-checkzone zonename db.meudominio.com.brzone zonename/IN: loaded serial 2OK

Servidor DNS pronto e funcionando! Voc j pode dar nomes a seus IPs, facilite seu trabalho.

## minhas zonas ##zone aprendendolinux.com{type master;file /etc/bind/db.aprendendolinux.com;};

#reverso da rede 192.168.254.0zone 254.168.192.in-addr.arpa{type master;file /etc/bind/db.254.168.192;};## fim das minhas zonas ##Arquivo de: Artigos

Usando o ntop para monitorar a rede

Galera, atualmente estou usando uma ferramenta para monitoramento de trfego de rede. Trata-se do ntop, uma ferramenta muito usada nos dias de hoje.

Para instalar no Debian (onde testei), basta digitar no console:

# apt-get install ntop

Ser feito o download e depois pedir para confirmar algumas coisas bsicas.

Pronto, ele provavelmente abriu uma porta 3000 no seu server para acesso local, bastando agora digitar no browser a seguinte URL:

http://localhost:3000

O ntop oferece muitas funcionalidades, agora cabe a cada um test-las.

Abraostucs

http://www.vivaolinux.com.br/artigo/Monitoramento-Instalando-o-Zenoss-no-Debian-Etch-1/sudo rm /var/lib/dpkg/lock

Mtodo

Antes de comear, vamos a algumas consideraes. Utilizaremos dois comandos: ps -aux e kill -9. O ps -aux te mostrar todos os processos abertos no sistema incluindo os inicializados durante o boot. J o kill -9 ir fechar na marra o processo. Ento, chega de falar e vamos agir. No terminal, d o comando abaixo para listar todos os processos.

$ ps -aux

Fazendo isso, aparecer vrias linhas.Na segunda coluna, h um nmero de PID para cada processo. Anote o nmero PID do processo que voc quer matar. No exemplo, quero fechar o Firefox porque ele est com uma instabilidade. Seu nmero PID 2896. Feito isso, digito no terminal o comando para fechar o processo nmero 2896, que o Firefox.

$ kill -9 2896

apt-get

Para instalar um programa:# apt-get install nome_do_programa

Para remover um programa instalado:# apt-get remove nome_do_programa

Para remover um programa completamente, iclusive suas dependncias:# apt-get remove --purge nome_do_programa

Para pesquisar um programa:# apt-get cache search nome_do_programa

Para atualizar os repositrios:# apt-get update

Para atualizar todo o sistema (geralmente isso demora)# apt-get dist-upgrade

aptitude

Para instalar um programa:# aptitude install nome_do_programa

Para remover um programa:#aptitude remove nome_do_programa

Para remover completamente um programa, inclusive com suas dependncias:#aptitude purge nome_do_programa

Para procurar um programa:# aptitude search nome_do_programa

Para atualizar a lista de repositrios:# aptitude update

Para atualizar todo o sistema:# aptitude dist-upgrade

dpkg

Com o dpkg voc dever baixar os programas da internet. Diferente dos outros acima, ele no resolve as dependncias. Os programas baixados e instalados com o dpkg so os .deb.erro myql om php

apt-get install libmysqlclient15-devA bit late, but may help anyone searching for similar. Following these instructions on the Gentoo wiki got rid of this error for me (mine was also correctly configured).

Just do

Code:

sudo mv /etc/vmware/not_configured /etc/vmware/not_configured_backup

and re-run vmplayer.

Worked like a charm for me.

Also, if you get a failed message when it is trying to start vmware services after running the config programme, simply restarting them with

Code:

sudo /etc/init.d/vmware restart

got them all working.

if you have the correct headers installed all you have to do is create a symlink for the missing /usr/src/linux

for instance for me

in the /usr/src directory I did:

ln -s linux-headers-2.6.10-5-k7/ linux

and every thing was fine after that.