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ADOÇÃO DAS NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE NO BRASIL: PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 00 MS KARLA CARIOCA

Curso sobre a Estrutura Conceitual Básica - CPC 00

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Adoção das Normas Internacionais de Contabilidade no Brasil: Pronunciamento Técnico CPC 00 realizado em janeiro/2012

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ADOÇÃO DAS NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE

NO BRASIL: PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 00

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PROGRAMA� Contextualização

� Estrutura das Normas Internacionais

� Estrutura das Normas Brasileiras

� CPC 00 – Estrutura Conceitual para a elaboração eapresentação das Demonstrações Contábeis

� Casos práticos

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CONTEXTUALIZAÇÃO

Adoção a partir de 01/01/2008

Harmonização com as NIC

Efeito dos ajustes devem ser na conta de lucros acumulados

Desobrigação de realizar os ajustes retroativamente

Possibilidade de optar pela reapresentação comparativa

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ESTRUTURA DAS NORMAS INTERNACIONAIS� IASC - International Accounting Standards Committee

(comitê de normas internacionais de contabilidade) –antecessor do IASB

� IASB – International Accounting Standards Board(conselho de normas internacionais de contabilidade)

� NIC – Normas Internacionais de Contabilidade (IASC)

� NIIF – Normas Internacionais de Informação Financeira(IASB)

� SIC – Comitê Permanente de Interpretações do IASC

� IFRIC – Comitê de Interpretações de InformaçõesFinanceiras do IASB

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ESTRUTURA DAS NORMAS BRASILEIRAS� CPC – Comitê de Pronunciamentos Contábeis

� CPC’s – Pronunciamentos Técnicos Contábeis

� ICPC’s – Interpretações Técnicas

� OCPC’s – Orientações Técnicas

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PARTICIPANTES DO CPC� Idealizado a partir da união de esforços e comunhão de objetivos das

seguintes entidades:

� ABRASCA – Associação Brasileira das Companhias Abertas

� APIMEC NACIONAL – Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento doMercado de Capitais

� BOVESPA – Bolsa de Valores

� CFC – Conselho Federal de Contabilidade

� FIPECAFI – Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras daFEA/USP

� IBRACON – Instituto Brasileiro dos Auditores Independentes

� Dois membros por entidade

� Convidados a participar das reuniões:

� BACEN – Banco Central do Brasil

� CVM – Comissão de Valores Mobiliários

� SRF – Secretaria da Receita Federal

� SUSEP – Superintendência de Seguros Privados

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CPC 00 – ESTRUTURA CONCEITUAL PARA A ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

� Aprovado em 11 de janeiro de 2008

� Elaborado a partir do Framework for the

Preparation and Presentation of Financial

Statements (IASB)

� Aprovado através da Deliberação 539/08 da CVM

� Aplicação aos exercícios encerrados a partir dedezembro de 2008

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INTRODUÇÃO� As demonstrações contábeis são elaboradas e

apresentadas para usuários externos em geral,tendo em vista suas finalidades distintas enecessidades diversas

� Objetivam fornecer informações que sejam úteis natomada de decisões econômicas e avaliações porparte dos usuários em geral, não tendo o propósitode atender finalidade ou necessidade específica dedeterminados grupos de usuários

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FINALIDADEDar suporte aos demais Pronunciamentos Técnicos

Dar suporte aos responsáveis pela elaboração das demonstrações contábeis

Auxiliar os auditores independentes a formar sua opiniãosobre a conformidade das demonstrações contábeis

Apoiar os usuários na interpretação das informações das demonstrações contábeis

Proporcionar informações sobre o enfoque adotado na formulação dos Pronunciamentos Técnicos

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ALCANCE� (a) objetivos das demonstrações contábeis

� (b) características qualitativas determinantes dautilidade das informações contidas nasdemonstrações contábeis

� (c) definição, reconhecimento e mensuração doselementos que compõem as demonstraçõescontábeis

� (d) conceitos de capital e manutenção do capital

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OBJETIVO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

� Fornecer informações contábil-financeiras úteispara a tomada de decisões

� Posição patrimonial e financeira

� Desempenho da entidade

� Limitações das informações contábeis

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CONJUNTO COMPLETO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

� Balanço Patrimonial

� Demonstração do Resultado

� Demonstração das Mutações na PosiçãoFinanceira

� Demonstração das Mutações no PatrimônioLíquido

� Notas Explicativas

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USUÁRIOS DAS INFORMAÇÕES CONTÁBEIS

Empregados

InvestidoresCredores porEmpréstimos

Fornecedores e outros

credores comerciais

ClientesGoverno e

suas agências

Público

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PRESSUPOSTOS BÁSICOS� Regime de Competência

� Os efeitos das transações e outros eventos são reconhecidosquando ocorrem (e não quando caixa e outros recursosfinanceiros são recebidos ou pagos) e são lançados nosregistros contábeis e reportados nas demonstrações contábeisdos períodos a que se referem

� Continuidade

� As demonstrações contábeis são normalmente preparadas nopressuposto de que a entidade continuará em operação nofuturo previsível.

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CARACTERÍSTICAS QUALITATIVAS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

Compreensibilidade

Relevância

Materialidade

Confiabilidade Representação adequada

Primazia da essência sobre a

forma

Neutralidade

Prudência Integridade

Comparabilidade

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CARACTERÍSTICAS QUALITATIVAS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

� Limitações na relevância e na confiabilidade dasinformações:

� Tempestividade

� Equilíbrio entre custo e benefício

� Equilíbrio entre características qualitativas

� Visão verdadeira e apropriada

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ELEMENTOS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

� Posição patrimonial e financeira

� Desempenho

Ativos PassivosPatrimônio

Líquido

Receitas Despesas

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RECONHECIMENTO DOS ELEMENTOS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

� Probabilidade de realização de benefícioeconômico futuro

� Confiabilidade da mensuração

� Reconhecimento de:

� Ativos

� Passivos

� Receitas

� Despesas

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RECONHECIMENTO DOS ELEMENTOS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

� Ativo é um recurso controlado pela entidade comoresultado de eventos passados e do qual se esperaque resultem futuros benefícios econômicos para aentidade

� Passivo é uma obrigação presente da entidade,derivada de eventos já ocorridos, cuja liquidação seespera que resulte em saída de recursos capazesde gerar benefícios econômicos

� Patrimônio Líquido é o valor residual dos ativos daentidade depois de deduzidos todos os seuspassivos

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RECONHECIMENTO DOS ELEMENTOS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

� Receitas são aumentos nos benefícios econômicosdurante o período contábil sob a forma de entradade recursos ou aumento de ativos ou diminuição depassivos, que resultam em aumentos do patrimôniolíquido e que não sejam provenientes de aportedos proprietários da entidade

� Despesas são decréscimos nos benefícioseconômicos durante o período contábil sob a formade saída de recursos ou redução de ativos ouincrementos em passivos, que resultam emdecréscimo do patrimônio líquido e que não sejamprovenientes de distribuição aos proprietários daentidade

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MENSURAÇÃO DOS ELEMENTOS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

Bases de mensuração

Custo histórico

Pagos ou recebidos

Custo corrente

Data do balanço

Valor realizável

Venda ou liquidação

Valor presente

Descontado fluxo

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CONCEITOS DE CAPITAL E DE MANUTENÇÃO DE CAPITAL� Conceitos de capital

� Financeiro: ativo líquido ou patrimônio líquido da entidade

� Físico: capacidade produtiva da entidade

� Conceitos de manutenção do capital e determinação dolucro

� Manutenção do capital financeiro: o lucro é auferido somentese o montante financeiro dos ativos líquidos no fim doperíodo excede o seu montante financeiro no começo doperíodo

� Manutenção do capital físico: o lucro é auferido somente se acapacidade física produtiva da entidade no fim do períodoexcede a capacidade física produtiva no início do período

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DÚVIDAS ?

PERGUNTAS ?

DÚVIDAS ?

PERGUNTAS ?

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DÚVIDAS ?

PERGUNTAS ?

OBRIGADA PELA ATENÇÃO!

Ms KARLA CARIOCA

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CASOS PRÁTICOS� No mês de janeiro você vendeu a prazo alguns

ativos para outra entidade.

� O vencimento desse contas a receber será emfevereiro.

� Em qual período deve ser registrada a venda?Justifique sua resposta.

O registro deve ser realizado em janeiro, seguindo o regime de competência, ou seja,

independente da realização financeira (recebimento efetivo do crédito junto ao cliente)

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CASOS PRÁTICOS� Você é responsável pela contabilidade da empresa

e, em dezembro, ocorreu compra de alguns bens aprazo.

� O pagamento dessa compra será realizado emmarço e em dinheiro.

� Nas demonstrações contábeis divulgadas emdezembro, como deve ser tratado esse evento?

As DC’s devem divulgar uma obrigação (passivo financeiro da entidade) originada pelo contas a

pagar, visando informar aos usuários da obrigação de entregar caixa ou equivalentes de caixa para

terceiros em data futura

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CASOS PRÁTICOS� Com a crise no mercado financeiro ocorreu a

liquidação de entidades financeiras e nãofinanceiras insolventes.

� Há o risco de impacto significativo sobre a posiçãopatrimonial e financeira das entidades peladeterioração do valor justo de ativos financeiros enão financeiros por fatores de mercado.

� Há modificação na base de preparação das DC’s?

Existe o pressuposto de que as entidades se encontram no curso normal de seus negócios e

continuará em operação no futuro previsível, portanto, não deve ocorrer alteração

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CASOS PRÁTICOS� Uma empresa atuante no negócio de transportes

compra um ônibus e deseja utilizá-lo em suasatividades por apenas três anos para a geração dereceitas.

� Qual a vida útil desse ônibus?

A vida útil do ônibus para essa entidade é de três anos

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CASOS PRÁTICOS� Uma entidade adquiri uma máquina e, no manual

de utilização do equipamento, está informado que amáquina tem capacidade de trabalhar durante oitoanos sem manutenção essencial para seufuncionamento.

� Entretanto, a intenção da entidade é de utilizaressa máquina por cinco anos.

� Qual a vida econômica desse bem para essaentidade?

O prazo de oito anos é a vida econômica desse bem para essa entidade

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CASOS PRÁTICOS� Uma entidade está investindo em imóveis e os

relatórios específicos dos arquivos e aspublicações devem ser realizadas periodicamente.

� Nem todos os usuários vão entender essesdocumentos pela linguagem técnica utilizada.

� Essa entidade deve deixar de publicar essasinformações?

Não, uma entidade não deve deixar de incluir todas as informações relevantes e requeridas sobre o desempenho ou posição financeira simplesmente pela complexidade inerente

da informação, visto que os usuários podem buscar aconselhamento especializado e a linguagem utilizada deve ser

compreensível

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CASOS PRÁTICOS� Determinada entidade possui vários segmentos

operacionais e atividades, como parte da suaestratégia de negócio.

� Essa informação deve ser divulgadaseparadamente ou somente consolidada?

O relatório de segmentos operacionais pode ajudar aos usuários a identificar a relevância de

determinada área de atuação e ser importante para sua tomada de decisão

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CASOS PRÁTICOS� Uma entidade fez um contrato de venda de um

ativo e imediatamente fez outro contrato de alugueldo mesmo ativo com o terceiro que o adquiriu porum período equivalente a vida econômica do bem.

� Esse ativo deve ser baixado das demonstraçõescontábeis da entidade vendedora?

Não, pois esse ativo nunca saiu das instalações da entidade e a mesma pode ainda deter o controle,

risco e benefícios sobre o mesmo. A contabilização como venda não representa a substância econômica

da transação, mas sua forma jurídica

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CASOS PRÁTICOS� A administração de uma entidade está realizando o

teste de recuperabilidade (impairment) dedeterminado ativo e as premissas utilizadas napreparação dos fluxos de caixa estãosignificativamente sendo afetadas pela utilizaçãode alto grau de otimismo no desempenho futurodesse ativo.

� Existe alguma possível distorção nesse cálculo?

Sim, pois as demonstrações contábeis não devem refletir um excesso de otimismo nem de pessimismo

em sua elaboração, devendo refletir a melhor estimativa da administração, sendo neutra

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CASOS PRÁTICOS� A entidade, em suas demonstrações contábeis, não

divulgou informações sobre suas provisões parariscos trabalhistas com qualificação possível eremota, visto que os mesmos não são objeto decontabilização.

� Está correta essa decisão?

Não completamente, pois é requerido realizar a divulgação dos passivos contingentes qualificados

como possíveis. Para a qualificação remota nenhuma divulgação é requerida.

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CASOS PRÁTICOS� A entidade alterou o critério de valoração de seus

estoques do PEPS para a MPM do início do novoexercício. Para a divulgação das demonstraçõescontábeis demonstrou os estoques em cada anopelo critério de valoração utilizado.

� Está correta essa decisão?

Não, primeiramente, não deve ocorrer mudança de política contábil a menos que exigido por norma ou

lei ou se a mesma for realizada em base comparativa, para permitir que os usuários

comparem os períodos

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CASOS PRÁTICOS� Uma entidade realiza um contrato para venda de

um relevante segmento operacional por um valorsignificativo.

� A assinatura desse contrato ocorreu em dataposterior à data de encerramento das DC’s, porémem data anterior à aprovação das DC’s.

� É relevante divulgar essa informação?

Sim, pois a descontinuidade de um segmento operacional relevante é um fator importante para a

tomada de decisão dos usuários das DC’s

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CASOS PRÁTICOS� Por questão de política corporativa, uma entidade

decide atender as reclamações dos clientes sobrefalhas em seus produtos, mesmo após ter expiradoo período de garantia.

� Essa decisão deve ser considerada uma obrigaçãoe registrada nas DC’s?

Não, pois essa obrigação não representa uma obrigação presente da entidade, não atendendo ao

conceito de passivo. Esse fato é apenas um compromisso futuro com os clientes, podendo vir ou

não a ocorrer

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CASOS PRÁTICOS� Um colaborador da entidade entrou com processo

judicial contra a mesma.

� A área jurídica da entidade possui a capacidade deelaborar uma estimativa de valor para a liquidaçãodo processo e determinar a probabilidade de êxitodo processo.

� O registro desse passivo deve ser realizado?

Sim, pois, mesmo sendo através de estimativa, existe uma obrigação presente e confiabilidade no cálculo do valor. Entretanto, para a realização do registro, o êxito da entidade deve ser remoto (ou

perda provável).

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CASOS PRÁTICOS� Você é contador de uma entidade e sabe que

algum item do ativo imobilizado dessa entidade éobsoleto.

� A obtenção de benefícios futuros sobre esse ativoserá limitada?

� Há necessidade de realização de provisão?

Sim, o benefício futuro será limitado ao valor de mercado desse ativo

Sim, deve ser realizada provisão para obsolescência para reduzir o valor contábil desse imobilizado ao

ser valor líquido de realização

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DÚVIDAS ?

PERGUNTAS ?

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OBRIGADA!

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OBRIGADA PELA ATENÇÃO!

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