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Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina 1 CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL 2016

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DA PRODUÇÃO …

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Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

1

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTAtildeO

DA PRODUCcedilAtildeO INDUSTRIAL

2016

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

2

Sumaacuterio 1- ORGANIZACcedilAtildeO DIDAacuteTICO-PEDAGOacuteGICA6

11 - Contexto Educacional 6

111 ndash A Inserccedilatildeo regional a demanda econocircmica e a demanda social 6

112 - Sistema Viaacuterio 9

113 - Panorama Econocircmico 10

114 - Aspectos Urbanos 12

115 - Conhecendo um pouco a Histoacuteria de Joinville 14

116 - Cidade em nuacutemeros ndash Siacutentese 16

1161 - Aacuterea da Educaccedilatildeo 17

11611 - Nuacutemero de alunos matriculados em Joinville 17

11612 - Instituiccedilotildees de ensino superior em Joinville 18

112 - Justificativa da Oferta do Curso 19

12- Poliacuteticas Institucionais no acircmbito do Curso 22

121 ndash Poliacutetica de Ensino 23

122 ndash Poliacutetica de Pesquisa 23

123 ndash Poliacutetica de Extensatildeo 24

124 ndash Poliacutetica de Gestatildeo 25

125- Poliacuteticas e Accedilotildees de Responsabilidade Social da Instituiccedilatildeo 25

13- Objetivos do Curso 26

131 ndash Objetivo Geral 26

132 ndash Objetivos Especiacuteficos 26

14 - Perfil profissional do egresso 27

141- Aacuterea de Atuaccedilatildeo do Profissional 28

142- Competecircncias e Habilidades Esperadas do Tecnoacutelogo em Gestatildeo da Produccedilatildeo

Industrial 29

15 - Estrutura Curricular 32

151- Matriz Curricular 32

152 - Flexibilidade Curricular e Interdisciplinaridade 35

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3

16- Conteuacutedos Curriculares 38

161- Nuacutecleo de Conteuacutedos Baacutesicos 38

162 - Nuacutecleo dos Conteuacutedos Profissionalizantes 40

163 - Nuacutecleo dos Conteuacutedos Especiacuteficos 41

164 ndash Conteuacutedos sobre Educaccedilatildeo eacutetnica racial cultura afro-brasileira africana e indiacutegena

poliacutetica de educaccedilatildeo ambiental e educaccedilatildeo em direitos humanos 43

1641 ndash Educaccedilatildeo eacutetnica racial cultural afro-africana africana e indiacutegena 44

1642 ndash Poliacutetica de Educaccedilatildeo Ambiental 44

1643 ndash Educaccedilatildeo em Direitos Humanos 45

1644 - Proteccedilatildeo dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista (Conforme

disposto na Lei Ndeg 12764 de 27 de dezembro de 2012) 48

17 ndash Metodologia 48

18 ndash Atividades Complementares 50

181- Processo e criteacuterios de avaliaccedilatildeo da disciplina ldquoAtividades Complementaresrdquo 51

19 ndash Trabalho de Conclusatildeo de Curso (TCC) 51

191- Objetivos do Trabalho de Conclusatildeo de Curso 53

192- Criteacuterios e Metodologia de Avaliaccedilatildeo 54

193- Composiccedilatildeo da Banca Examinadora 55

110 ndash Apoio ao Discente 56

1101 ndash Programas de apoio pedagoacutegico 56

1102 ndash Programas de apoio financeiro 57

11021 - Programa de Assistecircncia ao Educando- (PROAED) 57

11022 - Programas de bolsas em parceria com o governo 59

112221- FIES- Fundo de Financiamento Estudantil 59

110222- UNIEDU- Programa de Bolsas Universitaacuterias de Santa Catarina 59

1103 ndash Programa de apoio psicopedagoacutegico 60

1104 ndash Organizaccedilatildeo estudantil 61

1105 - Acompanhamento dos Egressos 61

111- Accedilotildees decorrentes dos processos de avaliaccedilatildeo do curso 62

112 - Atividades de Tutoria 64

113 - Tecnologias de Informaccedilatildeo e Comunicaccedilatildeo ndash TICs ndash no processo ensino-

aprendizagem 66

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

4

114 ndash Material Didaacutetico Institucional aplicado ao Processo de Ensino-Aprendizagem

68

115 ndash Mecanismos de Interaccedilatildeo entre docentestutores e discentes69

116 ndash Procedimentos de Avaliaccedilatildeo dos Processos de Ensino-Aprendizagem 69

1161 - Criteacuterios de avaliaccedilatildeo da aprendizagem 70

11611 - Atividades de recuperaccedilatildeo de ensino 71

1162 - Instrumentos de avaliaccedilatildeo 72

11621 - Projeto Enadinho 72

117 ndash Nuacutemero de Vagas 73

118 ndash Responsabilidade Social 74

119 ndash Participaccedilatildeo dos Discentes no Acompanhamento e na Avaliaccedilatildeo do PPC 76

1191 ndash Accedilotildees Decorrentes dos Processos de Avaliaccedilatildeo do Curso 76

120 ndash Forma de acesso ao curso 77

121- Justificativa do Curso 77

2 ndash CORPO DOCENTE E TUTORIAL 81

21 ndash Atuaccedilatildeo do Nuacutecleo Docente Estruturante ndash NDE 81

211 - Composiccedilatildeo do NDE 82

22 Atuaccedilatildeo do Coordenador 83

23 Experiecircncia de Magisteacuterio Superior e de Gestatildeo Acadecircmica do Coordenador 85

24 Regime de Trabalho do Coordenador do Curso 85

25 ndash Carga Horaacuteria de Coordenaccedilatildeo de Curso 85

26 Titulaccedilatildeo do Corpo Docente do Curso 86

27 Titulaccedilatildeo do Corpo Docente do Curso ndash Percentual de Doutores91

28- Regime de Trabalho do Corpo Docente 91

29 Experiecircncia Profissional em sua Aacuterea de Atuaccedilatildeo do Corpo Docente 92

210 Experiecircncia no Exerciacutecio da Docecircncia na Educaccedilatildeo Baacutesica 92

211 Experiecircncia de Magisteacuterio Superior do Corpo Docente 92

212- Relaccedilatildeo entre o Nuacutemero de Docentes e Nuacutemero de Vagas 92

213 ndash Funcionamento do Colegiado de Curso ou Equivalente 93

214 ndash Produccedilatildeo Cientiacutefica Cultural Artiacutestica ou Tecnoloacutegica 95

215 ndash Titulaccedilatildeo e Formaccedilatildeo do Corpo Docente de tutores do Curso 97

216 ndash Experiecircncia do Corpo de tutores em Educaccedilatildeo agrave Distacircncia 99

217 ndash Relaccedilatildeo Docentes Tutores Presenciais e a Distacircncia ndash por estudante 100

3 ndash INFRAESTRUTURA 100

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5

31 ndash Gabinetes de Trabalho para Professores Tempo Integral ndash TI 100

32 Espaccedilo de Trabalho para Coordenaccedilatildeo do Curso e Serviccedilos Acadecircmicos 101

33 Sala de Professores 101

34 Salas de Aula 102

341 Acessibilidade a portadores com deficiecircncia 102

35 Acesso dos Alunos aos Equipamentos de Informaacutetica104

36- Bibliografia Baacutesica106

37 ndash Bibliografia Complementar 107

38 ndash Perioacutedicos Especializados 107

381- Biblioteca Virtual 109

39 ndash Laboratoacuterios Didaacuteticos Especializados Quantidade 110

391 ndash Laboratoacuterio de informaacutetica 110

392 ndash Laboratoacuterio de Metrologia 111

393 ndash Laboratoacuterio de Simulaccedilatildeo de Sistemas de Produccedilatildeo 111

310 Laboratoacuterios Didaacuteticos Especializados Qualidade 112

311 Laboratoacuterios Didaacuteticos Especializados Serviccedilos 113

312- Requisitos Legais e Normativos 113

ANEXO 1 114

3121 - DCN ndash Diretriz Curricular Nacional do Curso 114

ANEXO 2 119

Projeto Laboratoacuterio de Simulaccedilatildeo de Sistemas de Produccedilatildeo 119

Resumo do projeto 119

PLANO DE ACcedilAtildeO 119

PARECER SOBRE O LOCAL PARA MONTAGEM DO LABORATOacuteRIO 120

ESBOCcedilO DO LAYOUT DO LABORATOacuteRIO 121

ANEXO 3 122

EMENTAS 122

1621- DISCIPLINAS OPTATIVAS 204

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6

11 - Contexto Educacional

111 ndash A Inserccedilatildeo regional a demanda econocircmica e a demanda social

Os padrotildees atuais de desenvolvimento econocircmico e social reconhecem

cada vez mais a base cientiacutefica e tecnoloacutegica de uma regiatildeo como um fator

estrateacutegico O processo de globalizaccedilatildeo veio afirmar o papel do

desenvolvimento sobre tudo quanto agrave forma de distribuiccedilatildeo espacial e

organizacional das cadeias do conhecimento para alavancar o aprendizado

contiacutenuo necessaacuterio agrave inovaccedilatildeo e competitividade dos setores produtivos

Localizado na regiatildeo Sul do Paiacutes municiacutepio poacutelo da microrregiatildeo

nordeste do Estado de Santa Catarina Joinville eacute a maior cidade catarinense

responsaacutevel por cerca de 20 das exportaccedilotildees catarinenses Eacute tambeacutem o 3ordm

poacutelo industrial da regiatildeo Sul com volume de receitas geradas aos cofres

puacuteblicos inferiores apenas agraves capitais Porto Alegre (RS) e Curitiba (PR)

Figura entre os quinze maiores arrecadadora de tributos e taxas municipais

estaduais e federais A cidade concentra grande parte da atividade econocircmica

na induacutestria com destaque para os setores metalmecacircnico tecircxtil plaacutestico

metaluacutergico quiacutemico e farmacecircutico O Produto Interno Bruto de Joinville

tambeacutem eacute um dos maiores do paiacutes em torno de R$ 2129928300000 por

ano (IBGE)

Eacute preciso garantir condiccedilotildees para o surgimento das novas tecnologias

na regiatildeo de Joinville sem esquecer o papel da ciecircncia e tecnologia como

1- ORGANIZACcedilAtildeO DIDAacuteTICO-PEDAGOacuteGICA

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agentes transformadores capazes de melhorar a qualidade de vida da

comunidade

A Regiatildeo Metropolitana do Norte Nordeste Catarinense com sede no

municiacutepio de Joinville possui sua Aacuterea de Expansatildeo Metropolitana formada

pelos municiacutepios Balneaacuterio de Barra do Sul Barra Velha Bela Vista do

Toldo Campo Alegre Canoinhas Corupaacute Garuva Guaramirim Ireneoacutepolis

Itaioacutepolis Itapoaacute Jaraguaacute do Sul Mafra Major Vieira Massaranduba

Monte Castelo Papanduva Porto Uniatildeo Rio Negrinho Satildeo Bento do Sul

Satildeo Francisco do Sul Satildeo Joatildeo do Itaperiuacute Schroeder e Trecircs Barras

Compotildeem o Nuacutecleo Metropolitano os municiacutepios de Joinville e Araquari

Nesse contexto Joinville se constitui com a identificaccedilatildeo de

oportunidades concretas e desenvolvimento tecnoloacutegico regional e representa

um caminho para as transformaccedilotildees econocircmicas e sociais necessaacuterias A

Faculdade de Tecnologia Assessoritec mantida da Associaccedilatildeo Educacional e

Tecnoloacutegica de Santa Catarina busca dentro deste desenvolvimento a

inserccedilatildeo de qualificaccedilatildeo de matildeo-de-obra especializada O parque fabril do

municiacutepio conta com mais de 47376 empresas distribuiacutedas conforme tabela

abaixo

Ano Comeacutercio Induacutestria da

Transformaccedilatildeo

Prestaccedilatildeo de

Serviccedilos

Prestaccedilatildeo de

Serviccedilos

Autocircnomos

Total

Qtde Qtde Qtde Qtde

2000 10471 3083 1683 495 12679 373 9130 2686 33963

2005 10566 3395 1698 545 12393 3977 6467 2076 31124

2010 12466 3292 1661 438 17477 4967 6267 1655 37871

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8

2011 13454 3155 1673 394 21182 4989 6152 1443 42461

2012 15545 3127 1855 373 25436 5116 6883 1384 49719

2013 16447 3022 2093 385 28207 5183 7673 1410 54420

2014 16161 2920 2195 397 29851 5394 7137 1289 55344

2015 15033 3174 2093 441 22938 4842 7312 1543 47376

Fonte Secretaria da Fazenda Cadastro Teacutecnico Setor de Cadastro Imobiliaacuterio 2016 1ordm semestre OBS Em 2009 foi instituiacuteda a

categoria Micro Empreendedor Individual (MEI) Neste ano houve 36 registros e em 2010 foram 878 registros em 2011 foram 3202

em 2013 (8590) em 2014 foram 11274 registros e em 2015 foram 9997

Entre induacutestrias de transformaccedilatildeo comeacutercio e prestadoras de serviccedilos

empregam mais de 85 mil funcionaacuterios conforme dados da Prefeitura

Municipal de Joinville A Faculdade de Tecnologia Assessoritec tem um

impacto regional uma vez que contribui decisivamente para a formaccedilatildeo de

capital humano especializado na aacuterea de gestatildeo para a induacutestria e comeacutercio

A Faculdade de Tecnologia Assessoritec tem por finalidade contribuir

para o desenvolvimento do ensino e a extensatildeo na regiatildeo de Joinville

procurando integrar a comunidade acadecircmica com o mercado de trabalho

contribuindo assim para o crescimento sustentaacutevel da regiatildeo Queremos ser

reconhecidos como uma instituiccedilatildeo comunitaacuteria comprometida com o ensino-

pesquisa pratica e extensatildeo contribuindo para o desenvolvimento da

solidariedade humana atraveacutes da qualificaccedilatildeo e aperfeiccediloamento do homem

e da preservaccedilatildeo da cultura brasileira inspirada nos princiacutepios morais

ciacutevicos e democraacuteticos Estaremos comprometidos com o comportamento

institucional voltado ao envolvimento com os problemas das regiotildees em que

trabalhamos traduzindo-se com os segmentos da sociedade empresas

organizaccedilotildees de modo que o modelo de inserccedilatildeo adotado contribua para o

desenvolvimento regional sustentado e que as demandas da regiatildeo

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9

influenciem tambeacutem o modelo educacional das escolas mantidas pela

Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

112 - Sistema Viaacuterio

A regiatildeo conta com amplo sistema viaacuterio bastante ramificado

Joinville eacute ligada a outros pontos do Estado e do Paiacutes pelas seguintes

rodovias

bull BR - 101 tangenciam a oeste para a aacuterea urbana da sede municipal

direcionando-se ao Norte para Curitiba e Satildeo Paulo e ao Sul para Itajaiacute

Florianoacutepolis e Porto Alegre

bull SC - 418 (norte) tem como origem o trevo de acesso ao Distrito de

Pirabeiraba junto agrave BR-101 faz a ligaccedilatildeo entre Joinville e o Planalto Norte

Catarinense pelos municiacutepios de Campo Alegre Satildeo Bento do Sul Mafra e

Rio Negrinho

bull Rua Waldemiro Joseacute Borges ao sul da aacuterea urbana do municiacutepio

estende-se ateacute o entroncamento da BR - 280 ligando Joinville aos municiacutepios

de Araquari Barra do Sul e Satildeo Francisco do Sul

bull SC - 108 liga o municiacutepio de Joinville a partir do bairro Vila Nova

ao municiacutepio de Guaramirim no encontro com a BR - 280

bull Eixo de Acesso Sul tem origem nos limites ao Sul da aacuterea urbana do

municiacutepio estende-se ateacute o entroncamento da BR -101

O Plano Viaacuterio Interno em vigor instituiacutedo pela Lei 126273 e Lei

141075 estabeleceu uma malha projetada reticulada com vias principais e

secundaacuterias em contraponto agrave malha do tipo espinha de peixe implantada ao

longo da histoacuteria joinvilense

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10

113 - Panorama Econocircmico

A evoluccedilatildeo socioeconocircmica e espacial da regiatildeo transformou-a em um

espaccedilo metropolitano com uma estrutura produtiva moderna com alto grau

de complexidade e grande riqueza concentrada em seu territoacuterio

A infraestrutura de transportes a proximidade com os estados do Rio

Grande do Sul e Paranaacute uns dos maiores mercado consumidor do paiacutes o

sofisticado sistema de ciecircncia e tecnologia a matildeo-de-obra altamente

qualificada entre outros deram agrave Regiatildeo nordeste de Santa Catarina e Vale

do Itajaiacute vantagens para instalaccedilatildeo de novas empresas e para formaccedilatildeo de

arranjos produtivos nas aacutereas metal-mecacircnica quiacutemica fundiccedilatildeo plaacutesticos

tecnologia da informaccedilatildeo petroquiacutemica tecircxtil ceracircmica entre outros

A localizaccedilatildeo geograacutefica e o sistema viaacuterio foram fatores primordiais

no desenvolvimento da induacutestria ao permitirem a ligaccedilatildeo com regiotildees

produtoras de mateacuterias primas e os grandes mercados consumidores e

terminais de exportaccedilatildeo

A produccedilatildeo regional tem aumentado sua participaccedilatildeo no total estadual

com a instalaccedilatildeo de novas faacutebricas de setores intensivos em tecnologia o que

indica a posiccedilatildeo privilegiada da regiatildeo para a localizaccedilatildeo industrial

transformando-a no segundo maior parque industrial do sul do paiacutes atraacutes

apenas do estado do Rio Grande do Sul

A induacutestria abriga setores modernos e plantas industriais articuladas

em grandes e complexas cadeias produtivas com relevantes participaccedilotildees na

produccedilatildeo estadual Uma das divisotildees mais representativas eacute a induacutestria de

transformaccedilatildeo que responde por cerca de um quarto da produccedilatildeo estadual

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

11

A existecircncia de instituiccedilotildees de ensino e pesquisa e de inuacutemeras escolas

teacutecnicas e a consequente disponibilidade de pessoal qualificado foram

fundamentais para a presenccedila de grande nuacutemero de empresas de alta

tecnologia que atuam principalmente nos setores de informaacutetica

telecomunicaccedilotildees eletrocircnica e quiacutemica fina aleacutem de um grande nuacutemero de

empresas de pequeno e meacutedio porte fornecedoras de insumos componentes

partes peccedilas e serviccedilos

O dinamismo regional assegura aos municiacutepios do nordeste

Catarinense e Vale do Itajaiacute escala para desenvolver um conjunto de

atividades tradicionalmente encontradas apenas nas grandes capitais do paiacutes

grande rede de serviccedilos educacionais e bancaacuterios hospitais e serviccedilos

meacutedicos especializados setor terciaacuterio moderno comeacutercio diversificado e de

grande porte e estrutura hoteleira de oacutetima qualidade

A regiatildeo possui tambeacutem a maior concentraccedilatildeo de instituiccedilotildees de PampD

do interior brasileiro com a presenccedila do Inovaparq com papel estrateacutegico na

inovaccedilatildeo e o desenvolvimento econocircmico e social a Embraco na aacuterea da

engenharia com mais de quinze patentes a UDESC UFSC e IFSC nas aacutereas

de engenharia gestatildeo e informaacutetica a TOTVs e New Grid com o

desenvolvimento de ERP e softwares para cadeias de suprimentos

O quadro abaixo demonstra a movimentaccedilatildeo do emprego em Joinville

por atividades - Admissotildees

2010 2011 2012 2013 2014 2015

Induacutestria 74102 37539 36001 39756 38023 24666

Construccedilatildeo Civil 13691 93089 9089 8466 8679 7017

Comeacutercio 43430 25202 25997 26146 26727 22258

Serviccedilos 77676 46678 47383 44855 48404 38848

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

12

Agropecuaacuteria 560 332 317 550 498 407

Total 209459 119149 118791 119773 122331 93196

Houve uma queda na geraccedilatildeo de empregos entre os anos de

20142015 fato este justificado pela crise econocircmica que se instalou no paiacutes

todo Havendo uma reduccedilatildeo de 2382 na geraccedilatildeo de empregos na cidade

no entanto estes nuacutemeros ainda vecircm demonstrando que Joinville tem um

potencial muito grande em absorver matildeo-de-obra qualificada O quadro

abaixo demonstra um comparativo do total de emprego em Joinville com

relaccedilatildeo agrave Santa Catarina e ao Brasil Fazendo a comparaccedilatildeo do nuacutemero de

empregos no ano de 2015 Brasil para Joinville este indicador representa

00004758 jaacute se fazendo a comparaccedilatildeo de Santa Catarina para Joinville

este percentual representa 97 de absorccedilatildeo

2005 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Joinville 102037 209459 173857 183569 185370 119434 196074

Santa

Catarina

1320545 2095571 1155697 1847372 1898544 1264469 2037123

Brasil 23104021 36272747 20562620 37901170 39547080 22139449 41205485

Fonte MTE CAGEDEST - 2015 2ordm semestre Considerado apenas o total de empregos formais acumulado em janeiro de cada ano

114 - Aspectos Urbanos

A malha viaacuteria permitiu uma densa ocupaccedilatildeo urbana organizada em

torno de algumas cidades de portes meacutedio e grande revelando processos de

conurbaccedilatildeo jaacute consolidados ou emergentes sendo que as especificidades dos

processos de urbanizaccedilatildeo e industrializaccedilatildeo ocorridos na Regiatildeo provocaram

mudanccedilas muito visiacuteveis na vida das cidades

O Iacutendice de Desenvolvimento Humano (IDH) mede o niacutevel de

desenvolvimento humano dos paiacuteses utilizando como criteacuterios indicadores de

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

13

educaccedilatildeo (alfabetizaccedilatildeo e taxa de matriacutecula) longevidade (esperanccedila de vida

ao nascer) e renda (PIB per capita) O iacutendice varia de 0 a 1 Quanto mais

proacuteximo de 1 maior o desenvolvimento humano Paiacuteses com IDH ateacute 0499

tecircm desenvolvimento humano considerado baixo os paiacuteses com iacutendices entre

0500 e 0799 satildeo considerados de meacutedio desenvolvimento humano e paiacuteses

com IDH superior a 0800 tecircm desenvolvimento humano considerado alto

Fonte Redaccedilatildeo Terra

TABELA 139 - IacuteNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO (IDH)

Iacutendices

Comparativos

Joinville (SC) Santa Catarina Brasil

IDHM (1991) 0585 0543 0493

IDHM (2000) 0711 0674 0612

IDHM (2010) 0809 0774 0727

Renda Joinville (SC) Santa Catarina Brasil

IDHM Renda

(1991)

0692 0648 0647

IDHM Renda

(2000)

0739 0717 0692

IDHM Renda

(2010)

0795 0773 0739

Renda per capita

(2010)

112674 98390 79387

Educaccedilatildeo Joinville (SC) Santa Catarina Brasil

IDHM Educaccedilatildeo

(1991)

0365 0329 0279

IDHM Educaccedilatildeo

(2000)

0560 0526 0456

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

14

IDHM Educaccedilatildeo

(2010)

0749 0697 0637

Longevidade Joinville (SC) Santa Catarina Brasil

IDHM Longevidade

(1991)

0793 0753 0662

IDHM Longevidade

(2000)

0869 0812 0727

IDHM Longevidade

(2010)

0889 0860 0816

Esperanccedila de vida ao

nascer (2010)

7834 7661 7394

Fonte PNUD Atlas do Desenvolvimento Humano do Brasil 2013

Analisando os dados apresentados acima se percebe que o IDH da

cidade de Joinville vem crescendo desde 1991 estando em 2010 dentro do

paracircmetro alto acima de 0800

115 - Conhecendo um pouco a Histoacuteria de Joinville

Habitualmente remonta-se o surgimento da Colocircnia Dona Francisca

atual cidade de Joinville ao contrato assinado em 1849 entre a Sociedade

Colonizadora de Hamburgo e o priacutencipe e a princesa de Joinville (ele filho

do rei da Franccedila e ela irmatilde do imperador D Pedro II) mediante o qual estes

cediam 8 leacuteguas quadradas agrave dita Sociedade para que fossem colonizadas

Assim oficialmente a histoacuteria de Joinville comeccedila com a chegada da

primeira leva de imigrantes europeus e a ldquofundaccedilatildeordquo da cidade em 9 de

marccedilo de 1851

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

15

Por volta da deacutecada de 1840 uma grave crise econocircmica social e

poliacutetica assolou a Europa Fugindo da miseacuteria do desemprego de

perseguiccedilotildees poliacuteticas milhares de pessoas resolveram imigrar Um dos

destinos era a Colocircnia Dona Francisca para onde vieram cerca de 17 mil

pessoas entre 1850 e 1888 Em sua maioria protestante luteranos

agricultores sem recursos estimulados pela propaganda que apresentava o

lugar como se fosse um verdadeiro paraiacuteso terrestre A intenccedilatildeo da Sociedade

Colonizadora formada por banqueiros empresaacuterios e comerciantes era

entretanto auferir grandes lucros com a ldquoexportaccedilatildeordquo dessa ldquocarga humanardquo

e estabelecer uma Colocircnia ldquoalematilderdquo vinculada aos interesses comerciais

alematildees como por exemplo a especulaccedilatildeo imobiliaacuteria

A diversidade eacutetnica foi uma caracteriacutestica do processo colonizador em

Joinville Agrave populaccedilatildeo luso-brasileira e negra juntaram-se sobretudo os

germacircnicos (alematildees e suiacuteccedilos que eram maioria no iniacutecio - noruegueses

austriacuteacos suecos dinamarqueses belgas e holandeses) franceses e italianos

Os primeiros tempos na Colocircnia foram dificiacutelimos para os imigrantes

Enfrentaram a natureza a mata fechada o solo pantanoso o clima uacutemido e as

doenccedilas tropicais responsaacuteveis por inuacutemeras mortes Superadas as

dificuldades iniciais a situaccedilatildeo dos colonos melhorava sensivelmente Em

1877 Dona Francisca jaacute contava com cerca de 12 mil habitantes a maioria

vivendo na aacuterea rural

A induacutestria e o comeacutercio poreacutem comeccedilavam a se destacar Havia 4

engenhos de erva-mate 200 moinhos e 11 olarias Exportava-se madeira

couro louccedila sapatos moacuteveis cigarros e mate importava-se ferro artigos de

porcelana e pedra instrumentos musicais maacutequinas e instrumentos agriacutecolas

sal medicamentos trigo vinho cerveja carne seca e sardinha Em 1866

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

16

Joinville foi elevada agrave categoria de vila desmembrando-se politicamente de

Satildeo Francisco do Sul Em 1877 foi elevada agrave categoria de cidade

No iniacutecio do seacuteculo XX uma seacuterie de fatos acelerou o

desenvolvimento da cidade Foi inaugurada a Estrada de Ferro Satildeo Paulo -

Rio Grande que passava por Joinville rumo a Satildeo Francisco do Sul Surgia a

energia eleacutetrica o primeiro automoacutevel o primeiro telefone e o sistema de

transporte coletivo Na aacuterea educacional o professor paulista Orestes

Guimaratildees promoveu a reforma no ensino em Joinville

Entre as deacutecadas de 1950 e 1980 Joinville viveu outro surto de

crescimento Com o fim do conflito mundial o Brasil deixou de receber os

produtos industrializados da Europa Isso fez com que a cidade se

transformasse em pouco tempo num dos principais polos industriais do paiacutes

recebendo por isso a denominaccedilatildeo de ldquoManchester Catarinenserdquo (referecircncia

agrave cidade inglesa de mesmo nome) O perfil da populaccedilatildeo modificou-se

radicalmente com a chegada de imigrantes vindos de vaacuterias partes do paiacutes

em busca de melhores condiccedilotildees de vida Aos descendentes dos imigrantes

que colonizaram a regiatildeo somam-se hoje pessoas das mais diferentes origens

eacutetnicas formando uma populaccedilatildeo de cerca de 569645 mil habitantes

Joinville vive o dilema de uma cidade que pretende preservar sua histoacuteria e

inserir-se na ldquomodernidaderdquo

Fonte Adaptado de Texto de Dilney Fermino Cunha (Professor e Historiador) SOCIEDADE AMIGOS DE JOINVILLE (Org)

Aacutelbum do Centenaacuterio de Joinville 1851 - 9 de marccedilo - 1951 pp 19 - 20 e IBGE- Censo Demograacutefico 2010

116 - Cidade em nuacutemeros ndash Siacutentese

Populaccedilatildeo Total 569645

Homens 279204

Mulheres 282947

Populaccedilatildeo com 15 anos ou mais 7813

Populaccedilatildeo por aacuterea de ocupaccedilatildeo 543032

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17

urbana

Total de unidades domiciliares 160651 (2010)

Aacuterea Territorial 112570 km2

Populaccedilatildeo dos municiacutepios da

AMUNESC

797498

Fonte Joinville em dados 2016

A Amunesc surgiu como sucessora da Fundaccedilatildeo para o

Desenvolvimento de Santa Catarina (Fidesc) em 1973 Entidade sem

vinculaccedilatildeo poliacutetico-partidaacuteria foi reconhecida como de utilidade puacuteblica

estadual pela Lei nordm 4313 de 19 de maio de 1969 Prestam serviccedilos nas

aacutereas de planejamento urbano e regional assessoria juriacutedica assessoria

financeira elabora projetos de engenharia e arquitetura aleacutem de atuar em

aacutereas especiacuteficas como educaccedilatildeo e sauacutede Eacute composta por nove (9)

municiacutepios do Nordeste do Estado Araquari Barra do Sul Campo Alegre

Garuva Itapoaacute Joinville Rio Negrinho Satildeo Bento do Sul e Satildeo Francisco do

Sul

1161 - Aacuterea da Educaccedilatildeo

11611 - Nuacutemero de alunos matriculados em Joinville

Ano Rede de

Ensino

Educaccedilatildeo

Infantil

Ensino

Fundamental

EJA Ensino

Meacutedio

Regular Prof

Total

Fund Meacutedio

2015 Estadual - 11618 193 617 15711 28139

Municipal 12666 46624 1713 - - 61003

Total 12666 58242 1906 617 15711 89142

Fonte Ippuj IPC - Instituto de Pesquisa Catarinense LTDA -- Pesquisa Origem Destino 2010 -- Secretaria Municipal

de Educaccedilatildeo 2014 INEP ndash Dados Oficiais do Censo Escolar 2015 bull Dados de 2014 e 2015 foram atualizados conforme divulgaccedilatildeo do

INEP em marccedilo de 2016 bull Natildeo foram disponibilizadas informaccedilotildees sobre a rede Federal e Particular

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18

11612 - Instituiccedilotildees de ensino superior em Joinville

Puacuteblica Quantidade

de Cursos

Universidade do Estado de Santa Catarina 9

Instituto Federal de Santa Catarina - IFSC- 4

Universidade Federal de Santa Catarina ndash UFSC- 8

TOTAL 21

Privada Quantidade

de Cursos

Universidade da Regiatildeo de Joinville - Univille 37

Instituto de Ensino Superior Santo Antonio -

Inesa

2

Faculdade Cenecista de Joinville - FCJ 12

Catoacutelica de Santa Catarina 12

ACE- Faculdade Guilherme Guimbala 5

Associaccedilatildeo Educacional Luterana Bom Jesus -

IELUSC

6

UNISOCIESC 24

Faculdade de Tecnologia Senai 4

Faculdade Anhanguera de Joinville 19

Faculdade de Tecnologia Assessoritec 4

TOTAL 125

FONTE Univille Inesa FCJ ACE Ielusc IST SENAI Assessoritec 20152 Anhanguera e FCJ 2015

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19

112 - Justificativa da Oferta do Curso

Atualmente aliado ao quadro da concorrecircncia globalizada novas bases

teacutecnico-cientiacuteficas oriundas dos modernos processos produtivos exigem que

as empresas elevem a produtividade dos funcionaacuterios por meio de processos

de trabalho mais eficientes

A criaccedilatildeo e a produccedilatildeo de produtos e serviccedilos com qualidade e

aceitabilidade se constituem as principais razotildees da existecircncia de toda

empresa que tem em seu setor produtivo a essecircncia da vida empresarial O

ponto de partida para o sucesso nos negoacutecios e desenvolvimento social satildeo os

chamados sistemas produtivos que desempenham papel fundamental no

crescimento regional e industrial

Desta forma torna-se necessaacuterio formar profissionais que possuam

conhecimentos teacutecnicos mais aprimorados e amplos capacidade de atuar em

equipe comportamentos que valorizem a iniciativa e o empreendedorismo

aleacutem de uma funcionalidade que conduza agrave produccedilatildeo com maior qualidade

menor custo e melhor competitividade isto eacute produzir mais com menos

O Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial tem

o propoacutesito diferenciado e desafiador de formar profissionais para atuar em

projetos integradores e multidisciplinares que possam dar suporte agraves distintas

formas de organizaccedilatildeo das operaccedilotildees em particular as fabris Isto significa

dizer que o Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial

estaraacute voltado para o atendimento e demandas identificadas junto agrave

comunidade e ao mercado de trabalho particularmente em Joinville e regiatildeo

sem que se perca de vista a dinacircmica econocircmica social e suas articulaccedilotildees

com o processo de globalizaccedilatildeo do capital

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

20

Com este direcionamento os estudos teoacutericos e as praacuteticas previstas

neste curso deveratildeo possibilitar o desenvolvimento de competecircncias

profissionais gerais e especiacuteficas relacionadas tanto ao entendimento das

inovaccedilotildees tecnoloacutegicas em seus impactos sociais principalmente para a

gestatildeo meio ambiente e realizaccedilatildeo dos processos de trabalho quanto agrave

aplicaccedilatildeo de meacutetodos teacutecnicas e tecnologias que viabilizem a melhoria da

produtividade e da qualidade industrial

O Estado de Santa Catarina estaacute localizado na regiatildeo sul do Brasil

tem uma aacuterea de 953183 km2 que representa 113 da superfiacutecie do

territoacuterio brasileiro Situa-se no centro dos principais mercados do Brasil e

dos paiacuteses do Mercosul

De acordo com o IBGE em 2012 o Estado possuiacutea uma populaccedilatildeo de

aproximadamente 65 milhotildees de habitantes As caracteriacutesticas essenciais da

economia estadual satildeo a diversificaccedilatildeo de produtos e mercados com alta

qualidade a atualizaccedilatildeo tecnoloacutegica e a modernidade gerencial o que garante

a continuidade de sua lideranccedila As unidades produtivas estatildeo distribuiacutedas

por todo o territoacuterio Nenhuma aacuterea da induacutestria participa com mais de 20

do produto interno bruto do Estado o que propicia certa regularidade no

crescimento econocircmico evitando periacuteodos de alternacircncia

No ano de 2016 as exportaccedilotildees catarinenses diminuiacuteram 15 no mecircs

de julho de 2016 em relaccedilatildeo a junho totalizando US$ 658228265

Obtivemos uma participaccedilatildeo de 4 nas exportaccedilotildees brasileiras ocupando a

oitava posiccedilatildeo no ranking nacional O Brasil registrou queda de 24 em

suas exportaccedilotildees neste mesmo periacuteodo de comparaccedilatildeo conforme

FIESC2016

O principal destino das exportaccedilotildees eacute China Estados Unidos Japatildeo

Ruacutessia Paiacuteses Baixos (Holanda) Argentina Reino Unido Meacutexico

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21

Alemanha e Paraguai Eacute neste contexto que a cidade de Joinville estaacute

inserida eacute o maior parque industrial e tambeacutem o maior centro exportador de

Santa Catarina

O municiacutepio de Joinville figura entre os maiores arrecadadores de

tributos e taxas municipais estaduais e federais eacute o terceiro polo industrial da

Regiatildeo Sul do paiacutes Conforme o TEMCAGEDEST-2016 as quase 93196

empresas estabelecidas no municiacutepio proporcionam o terceiro maior volume

de receitas geradas aos cofres puacuteblicos do Sul do Paiacutes Considerado apenas

empregos formais declarados na RAIS a cidade concentra grande parte da

atividade econocircmica na induacutestria com destaque para os setores metal-

mecacircnico tecircxtil plaacutestico metaluacutergico quiacutemico e farmacecircutico tambeacutem

participa com destaque no fornecimento de produtos manufaturados como

geladeiras ocircnibus moto-compressores compressores de ar autopeccedilas tubos

e conexotildees em PVC e metais sanitaacuterios esta em 21˚ lugar no ranking do PIB

nacional O PIB de Joinville gira em torno de R$ 2197995400 por ano

(IBGE2016)

Soacute a produccedilatildeo da induacutestria de Joinville eacute responsaacutevel por 20 das

exportaccedilotildees catarinenses E o crescimento de 56 ao ano na arrecadaccedilatildeo de

tributos daacute agrave economia local a certeza da manutenccedilatildeo entre as cidades mais

importantes do Paiacutes

Percebendo a realidade e necessidade da regiatildeo em qualificaccedilatildeo de

matildeo de obra a Faculdade de Tecnologia Assessoritec buscando contribuir

para o crescimento sustentaacutevel da regiatildeo propotildeem a implantaccedilatildeo do curso

superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial com o intuito de

atender agrave demanda ora existente formando tecnoacutelogos capacitados a

ingressar no mercado de trabalho orientando as empresas e instituiccedilotildees a

produzir com responsabilidade ambiental e qualidade resolvendo questotildees

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

22

do meio ambiente e qualidade industrial pertinente agrave nossa realidade

contribuindo para o desenvolvimento socioambiental procurando

proporcionar melhor qualidade de trabalho e de vida

A cidade eacute um setor de produtos e serviccedilos em crescimento constante

com aproximadamente 569 mil habitantes e com perfil industrial Nosso

municiacutepio abriga induacutestrias e marcas como Whirlpool Tigre Doumlehler

Schulz Wetzel Douat Akros Docol Fundiccedilatildeo Tupy H Carlos Schneider

Krona Lepper Perville New Grid e TOTVs citando apenas algumas das

grandes empresas possuindo dessa forma um grande potencial econocircmico

oportunidades concretas e desenvolvimento tecnoloacutegico regional

12- Poliacuteticas Institucionais no acircmbito do Curso

A FTA entende que tanto o PDI quanto o PPC satildeo frutos de uma

reflexatildeo consciente de todos os atores envolvidos na sua implementaccedilatildeo

Acredita que esta concepccedilatildeo oferece unidade singularidade e especificidade

aos Cursos que possui Assim assume o compromisso de promover a

contiacutenua construccedilatildeo avaliaccedilatildeo e reelaboraccedilatildeo de ambos visando tornaacute-lo uma

expressatildeo atualizada da visatildeo que adquire sobre educaccedilatildeo superior sobre sua

funccedilatildeo social sobre o curso sobre o ensino e sua relaccedilatildeo com o ensino sobre

a extensatildeo e sua relaccedilatildeo com o curriacuteculo sobre a relaccedilatildeo teoria e praacutetica

As Atividades Acadecircmicas permanentes de ensino pesquisa

bibliograacutefica e extensatildeo estatildeo integradas de forma a se reforccedilarem

mutuamente O compromisso maior da Faculdade de Tecnologia Assessoritec

eacute com o Ensino de qualidade

A construccedilatildeo da estrutura curricular da proposta pedagoacutegica do Curso

Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial constitui-se de um

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

23

conjunto encadeado de disciplinas teoacutericas e praacuteticas cuja carga horaacuteria

perfaz um total de 2460 horas distribuiacutedas em seis (6) semestres

121 ndash Poliacutetica de Ensino

As atividades de ensino de graduaccedilatildeo satildeo consideradas atividades da

pesquisa bibliograacutefica e da extensatildeo e objetivam a integraccedilatildeo da vida

acadecircmica com a realidade social de forma participativa e muacutetua Com estas

atividades buscamos desenvolver a criatividade e a criticidade com base em

uma visatildeo eacutetica humana e generalista num processo de ensino efetivo com

qualidade e coerecircncia e que utiliza metodologias adequadas que

fundamentam teacutecnicas e praacuteticas para o exerciacutecio da profissatildeo

As reformas curriculares de cursos da Instituiccedilatildeo e a criaccedilatildeo de novos

cursos procuram sempre atender a pressupostos e princiacutepios orientadores

contidos no Projeto Pedagoacutegico do Curso na legislaccedilatildeo educacional e

profissional vigentes e no caso do CST em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial O

Projeto Pedagoacutegico Institucional valoriza a interdisciplinaridade e a

transdisciplinaridadeidade como meios de melhorar a formaccedilatildeo geral e

profissional de incentivar a formaccedilatildeo de pesquisadores e de oferecer

condiccedilotildees para uma educaccedilatildeo permanente capaz de superar dicotomias entre

ensino e pesquisa

122 ndash Poliacutetica de Pesquisa

As poliacuteticas Institucionais de Pesquisa promovem o desenvolvimento

de projetos envolvendo a comunidade que possibilitam o contato direto com

a realidade e objetiva impulsionar a iniciaccedilatildeo teacutecnico-cientiacutefica ao mesmo

tempo permitir ao aluno vivenciar praacuteticas para o fazer praacutetico-pedagoacutegico

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

24

cuja tocircnica remete agraves aprendizagens significativas e agrave reduccedilatildeo do fracasso

profissional sempre na perspectiva da melhoria do ensino e na qualidade da

formaccedilatildeo dos profissionais Como filosofia empregada nas poliacuteticas

institucionais e vigentes no acircmbito do curso o corpo docente possui carga

horaacuteria atribuiacuteda para a realizaccedilatildeo de orientaccedilotildees dos TCC afora o incentivo

agrave apresentaccedilatildeo de produccedilatildeo cientiacutefica e de resultados em eventos cientiacuteficos

descritos no Plano de Cargos e Salaacuterios da instituiccedilatildeo

A pesquisa na Instituiccedilatildeo tem caracteriacutestica empiacuterica de aplicaccedilatildeo

praacutetica e bibliograacutefica Contam como pesquisa os trabalhos discentes de

conclusatildeo de curso (TCC) as pesquisas de iniciaccedilatildeo cientiacutefica vinculadas ao

Artigo 170 - UNIEDU e as Atividades Complementares Vale salientar que

os melhores trabalhos de conclusatildeo de curso seratildeo publicados em uma revista

interna da instituiccedilatildeo e disponibilizados no site e inscritas em Simpoacutesios ou

Foacuteruns

123 ndash Poliacutetica de Extensatildeo

A FTA reconhece que a articulaccedilatildeo entre a Instituiccedilatildeo e a sociedade

por meio da extensatildeo eacute um processo que permite a transferecircncia para a

sociedade dos conhecimentos desenvolvidos com as atividades de ensino A

captaccedilatildeo das demandas e necessidades da sociedade possibilita orientar a

produccedilatildeo e o desenvolvimento de novos saberes Este processo estabelece

relaccedilatildeo dinacircmica entre a Instituiccedilatildeo e seu contexto social

A extensatildeo eacute incentivada pelas semanas de estudos e jornadas que satildeo

organizadas anualmente sob a responsabilidade de cada coordenadoria de

curso as visitas teacutecnicas desenvolvidas por professores fora e dentro da

faculdade

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

25

124 ndash Poliacutetica de Gestatildeo

Na accedilatildeo legislativa e executiva o coordenador participa regularmente

de reuniotildees do Conselho Superior CPA NDE e Colegiado Nestas reuniotildees

ele mantem contado com outros coordenadores de cursos com a Direccedilatildeo

Acadecircmica e Pedagoacutegica e com todos os outros oacutergatildeos envolvidos na

administraccedilatildeo para a luz das demandas previstas no PPC das metas

estrateacutegicas previstas no PDI e das poliacuteticas definidas no PPI acompanha

avalia providencia recursos e garante a execuccedilatildeo do PPC com o auxilio de

NDE As atividades previstas para a coordenaccedilatildeo de curso possuem sempre

dois olhares o primeiro da gestatildeo do curso e o segundo a coordenaccedilatildeo da

gestatildeo institucional Isto significa dizer que a FTA o PPI PDI e os PPC satildeo

os documentos institucionais de referecircncia e a participaccedilatildeo dos diversos

segmentos envolvidos tanto no aspecto legislativo quanto o executivo estaacute

norteado pelo seu Regimento Interno

125- Poliacuteticas e Accedilotildees de Responsabilidade Social da Instituiccedilatildeo

A elaboraccedilatildeo de um Projeto Pedagoacutegico para a FTA implica em

analisar o contexto real e escolar definindo accedilotildees estabelecendo o que

alcanccedilar criando percursos e fases para o trabalho definindo tarefas para os

atores envolvidos e acompanhando e avaliando a trajetoacuteria percorrida e os

resultados parciais e finais

Esta funccedilatildeo natildeo pode ser assumida na visatildeo da FTA sem que haja

uma efetiva articulaccedilatildeo com outros instrumentos que sinalizam a direccedilatildeo

institucional para o alcance de compromissos sociais Assim torna-se

imprescindiacutevel agrave implementaccedilatildeo do Plano Desenvolvimento Institucional

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26

(PDI) que junto com o Projeto Pedagoacutegico dos Cursos (PPC) sustenta o

cumprimento da missatildeo institucional e social da Faculdade

13- Objetivos do Curso

131 ndash Objetivo Geral

O objetivo do curso eacute preparar profissionais para atender as demandas

do setor produtivo a partir da construccedilatildeo do aprendizado de modernas

teacutecnicas de gestatildeo de processos e pessoas Considerada por muitos como a

mais importante ferramenta para ganhos de competitividade a programaccedilatildeo

da produccedilatildeo e a logiacutestica dentro da moderna visatildeo empresarial passaram a

se constituir em pontos chaves dos planos estrateacutegicos e taacuteticos das empresas

de ponta da economia internacional e nacional

132 ndash Objetivos Especiacuteficos

Eacute objetivo do curso eacute realizar estudos por meio dos quais os alunos

possam compreender conceitos e teacutecnicas da qualidade para que possam

aplicaacute-los em todo o sistema produtivo tanto nos seus aspectos tecnoloacutegicos

quanto organizacionais aprimorando produtos e processos e produzindo

normas e procedimentos de controle utilizar indicadores de desempenho

sistemas de custeio bem como avaliar a viabilidade econocircmica e financeira

de projetos gerenciar e otimizar o fluxo de informaccedilatildeo nas empresas

utilizando tecnologias adequadas

Satildeo objetivos especiacuteficos do curso

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27

bull Realizar estudos atraveacutes dos quais os alunos compreendam

conceitos e teacutecnicas da qualidade para que possam aplicaacute-los em todo o

sistema produtivo

bull Propiciar ao aluno o uso do raciociacutenio loacutegico criacutetico e analiacutetico

assim como o acesso a tecnologias que promovam a agilizaccedilatildeo das

operaccedilotildees com consequentes ganhos de produtividade

bull Promover o estudo de teacutecnicas e metodologias especiacuteficas que

possam fazer frente agraves condiccedilotildees de competitividade empresarial a partir da

compreensatildeo da produccedilatildeo e de operaccedilotildees com visatildeo sistecircmica e integrada

bull Estimular o uso de normas de seguranccedila no trabalho e a adoccedilatildeo

de soluccedilotildees que contribuam para a preservaccedilatildeo ambiental

bull Desenvolver estudos e atividades para que o discente tenha

condiccedilotildees de dimensionar e integrar recursos fiacutesicos humanos e financeiros a

fim de produzir com eficiecircncia e ao menor custo considerando a

possibilidade de melhorias contiacutenuas

bull Desenvolver atividades teoacuterico-praacuteticas necessaacuterias agraves atividades

de projetar implementar e aperfeiccediloar sistemas produtos e processos

levando em consideraccedilatildeo os limites e as caracteriacutesticas das comunidades

envolvidas

14 - Perfil profissional do egresso

O Tecnoacutelogo em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial atua nas organizaccedilotildees

industriais buscando a melhoria da qualidade e produtividade industrial

Dentre as atividades desempenhadas por esse profissional destacam-se a

identificaccedilatildeo e o estudo de oportunidades de negoacutecios na aacuterea industrial

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

28

coordenaccedilatildeo de equipes de produccedilatildeo diagnoacutestico e otimizaccedilatildeo de fluxos de

materiais e a utilizaccedilatildeo de conhecimentos da logiacutestica industrial O novo

cenaacuterio profissional deve contemplar aqueles que possuam exibir em seu

perfil aleacutem de aspectos como iniciativa criatividade e capacidade de

lideranccedila tambeacutem adaptabilidade e forte embasamento conceitual

O egresso deveraacute demonstrar competecircncias e habilidades para atuar

eticamente em organizaccedilotildees industriais com vistas agrave melhoria dos padrotildees

de qualidade e produtividade O aluno que completar o curso apresentara as

seguintes competecircncias

a) Conhecimento para cuidar dos mais variados processos produtivos

dentro da induacutestria

b) Supervisionar avaliar e otimizar fluxos de materiais desde a seleccedilatildeo

e o tratamento das mateacuterias-primas ateacute a expediccedilatildeo final

c) Controle de qualidade dos processos e produtos

d) Identificaccedilatildeo da necessidade de aquisiccedilatildeo

e) Planejar supervisionar e aplicar processos de produccedilatildeo

f) Planejar a logiacutestica de movimentaccedilatildeo do produto na induacutestria

g) Coordenar equipes de trabalho

h) Especificar teacutecnicas de informaccedilatildeo para gestatildeo e controle da

manufatura

141- Aacuterea de Atuaccedilatildeo do Profissional

O tecnoacutelogo em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial eacute um especialista em

processos de fabricaccedilatildeo Tem como principal responsabilidade aumentar e

garantir a produtividade reduzir os custos de produccedilatildeo e certificar a

qualidade final de tudo o que eacute fabricado Ele conhece as particularidades de

cada etapa do trabalho o funcionamento das linhas de produccedilatildeo

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

29

automatizadas e funccedilotildees administrativas como procedimentos destinados ao

controle e inventaacuterios de bens e mercadorias No dia a dia tambeacutem

administra as atividades no chatildeo de faacutebrica servindo de intermediaacuterio entre

os operaacuterios e o engenheiro de produccedilatildeo Prevecirc e acompanha os custos

sugerindo a aquisiccedilatildeo de maacutequinas e a aplicaccedilatildeo de novas rotinas e

tecnologias Cuida da logiacutestica de movimentaccedilatildeo do produto na induacutestria

supervisiona a seleccedilatildeo e o tratamento das mateacuterias-primas controla a

qualidade de processos e ocupa-se da expediccedilatildeo final

142- Competecircncias e Habilidades Esperadas do Tecnoacutelogo em Gestatildeo da

Produccedilatildeo Industrial

O PPC deste curso estaacute de acordo com as diretrizes legais para a

formaccedilatildeo desse profissional e considera as seguintes competecircncias

I - Compreender analisar e gerenciar o processo de desenvolvimento

de projetos reconhecendo as atividades criacuteticas

II - Desenvolver projetos de produtos processos e serviccedilos embasados

em estudos de viabilidade teacutecnica econocircmica e ambiental

III - Conhecer e distinguir os principais processos ferramentas e

equipamentos utilizados para a produccedilatildeo industrial com o objetivo de elevar

a produtividade

IV - Dominar os diversos tipos de sistemas de produccedilatildeo bem como as

teacutecnicas e atividades do planejamento e controle da produccedilatildeo

V - Identificar compreender e intervir na logiacutestica dos sistemas de

produccedilatildeo seus custos do ponto de vista do niacutevel de serviccedilo e agregaccedilatildeo de

valor ao produto bem como sua relevacircncia para o negoacutecio da empresa

VI - Interpretar e aplicar as diretrizes do planejamento estrateacutegico

desenvolvendo produtos e processos compatiacuteveis com as mesmas

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

30

VII - Compreender e identificar os conceitos estatiacutesticos e

probabiliacutesticos utilizados na gestatildeo da produccedilatildeo

VIII - Compreender e analisar o caacutelculo de custos na produccedilatildeo

utilizando conceitos de anaacutelise de valor para a busca da reduccedilatildeo de

desperdiacutecios

IX - Compreender a qualidade como uma funccedilatildeo estrateacutegica nos

sistemas de produccedilatildeo utilizando as ferramentas da qualidade no processo

produtivo

X - Aplicar conceitos da gestatildeo da sauacutede meio ambiente e seguranccedila

do trabalho (SMS) atendendo a legislaccedilatildeo e normas vigentes

XI - Gerenciar o sistema produtivo relacionando e promovendo a

sustentabilidade identificando os benefiacutecios para a organizaccedilatildeo e sociedade

XII - Conhecer teacutecnicas de mediccedilatildeo e ensaio visando agrave melhoria da

qualidade de produtos e serviccedilos da planta industrial

XIII - Conhecer as teacutecnicas de trabalho em equipe e gestatildeo

participativa gerenciando ou coordenando a aplicaccedilatildeo destes conceitos na

induacutestria

XIV - Compreender os conceitos baacutesicos recursos e aplicaccedilotildees dos

sistemas de informaccedilatildeo gerenciais

XV ndash Conhecer o processo de gerenciamento da manutenccedilatildeo industrial

e suas teacutecnicas

Eacute importante ressaltar que este conjunto de habilidades e competecircncias

seraacute atendido atraveacutes de disciplinas presentes na grade curricular

As capacidades de se adaptar ao trabalho em equipes

multidisciplinares de utilizar metodologias nas diversas aacutereas e acompanhar

as evoluccedilotildees tecnoloacutegicas adquiridas com aulas expositivas laboratoriais

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

31

projetos e seminaacuterios visitas teacutecnicas e trabalhos desenvolvidos

individualmente ou em equipe

Na disciplina de Direito e Legislaccedilatildeo no Trabalho aborda entre outros

assuntos a educaccedilatildeo das relaccedilotildees eacutetnico-raciais e indiacutegenas que tem por alvo

a formaccedilatildeo de cidadatildeos empenhados em promover condiccedilotildees de igualdade no

exerciacutecio de direitos sociais poliacuteticos econocircmicos dos direitos de ser viver

e pensar proacuteprios aos diferentes pertencimentos eacutetnico-raciais indiacutegenas e

sociais Em outras palavras persegue o objetivo preciacutepuo de desencadear

aprendizagens e ensinos em que se efetive participaccedilatildeo no espaccedilo puacuteblico

isto eacute em que se formem homens e mulheres comprometidos com e na

discussatildeo de questotildees de interesse geral sendo capazes de valorizar questotildees

de mundo experiecircncias histoacutericas contribuiccedilotildees de diferentes povos que tecircm

formado a naccedilatildeo

Os conteuacutedos referentes agraves Poliacuteticas de Educaccedilatildeo Ambiental estatildeo

inserido na ementa da disciplina Gestatildeo Ambiental no 1deg semestre do Curso

buscando a reflexatildeo criacutetica e propositiva da inserccedilatildeo da educaccedilatildeo ambiental

atendendo a Lei ndeg 9795 de 27 de abril de 1999 e Decreto ndeg 4281 de 25 de

junho de 2002 entre outras

A Liacutengua Brasileira de Sinais (LIBRAS) eacute oferecida como disciplina

optativa do curso A Faculdade oferece regularmente cursos de LIBRAS

abertos a todos os estudantes interessados em atendimento ao disposto no

sect2ordm do artigo 3ordm do Decreto nordm 56262005

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

32

15 - Estrutura Curricular

Com base nos objetivos do curso e nas diretrizes curriculares para os

cursos superiores do eixo tecnoloacutegico controle e processos industriais o

cumprimento do curso deve ser flexiacutevel e pautado em fornecer aos

acadecircmicos meios de levaacute-los a ter uma visatildeo criacutetica e ampla dos conteuacutedos

inerentes a aacuterea industrial

O curso disponibiliza ao acadecircmico um conjunto de disciplinas

distribuiacutedas gradualmente possibilitando a aquisiccedilatildeo de conhecimentos

progressivos orientados para sua atuaccedilatildeo profissional

Como objetivos pedagoacutegicos o curso pretende que o acadecircmico com

base no conjunto de conteuacutedos das vaacuterias disciplinas desenvolva sua

capacidade intelectual de assimilaccedilatildeo do conhecimento atraveacutes de aulas

teoacutericas e aulas praacuteticas

A grade curricular eacute formada por disciplinas baacutesicas preparatoacuterias de

caraacuteter diversificado disciplinas com conteuacutedos profissionalizantes e

conteuacutedos especiacuteficos juntamente com a adequaccedilatildeo da organizaccedilatildeo

pedagoacutegica ao perfil profissional

151- Matriz Curricular

Sem Qualificaccedilatildeo

1ordm Semestre Nordm creacuteditos Nordm creacuteditos

Disciplina CHT T P

Administraccedilatildeo da Produccedilatildeo I 80 3 1

Administraccedilatildeo de Recursos Humanos 64 28 04

Direito e Legislaccedilatildeo no Trabalho 80 3 1

Gestatildeo Ambiental 64 28 04

Gerenciamento de Projetos 64 22 1

Empreendedorismo 48 18 06

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

33

Soma Parcial 400 156 44

Sem Qualificaccedilatildeo

2ordm Semestre Nordm creacuteditos Nordm creacuteditos

Disciplina CHT T P

Administraccedilatildeo da Produccedilatildeo II 80 3 1

Metrologia 64 19 13

Desenho Mecacircnico 80 2 2

Eacutetica Empresarial 48 21 03

Seguranccedila do Trabalho 80 3 1

Gestatildeo de Custos da Produccedilatildeo 48 18 06

Soma Parcial 400 138 62

Qualificaccedilatildeo Formaccedilatildeo Baacutesica em Assistente Administrativo da

Produccedilatildeo Induacutestria e Qualidade

3ordm Semestre Nordm creacuteditos Nordm creacuteditos

Disciplina CHT T P

Matemaacutetica Aplicada 80 3 1

Estatiacutestica I 80 3 1

Informaacutetica 72 27 09

Gestatildeo da Qualidade 80 3 1

Planejamento de Iniciaccedilatildeo agrave Pesquisa 48 12 12

Metodologia da Pesquisa Cientiacutefica 40 1 1

Soma Parcial 400 139 61

Sem Qualificaccedilatildeo

4ordm Semestre Nordm creacuteditos Nordm creacuteditos

Disciplina CHT T P

Estatiacutestica II 48 18 06

Controle Estatiacutestico de Processo 64 24 08

Tecnologia e Ciecircncia dos Materiais 80 36 04

Teacutecnicas de Manutenccedilatildeo 80 3 1

Lay out e Fluxo de Produccedilatildeo 48 18 06

Gestatildeo de Estoques 32 12 04

Teacutecnicas de Comunicaccedilatildeo Oral e Escrita 48 12 12

Soma Parcial 400 15 5

Qualificaccedilatildeo Ciclo Industrial- Estatiacutestica e Controle

5ordm Semestre Nordm creacuteditos Nordm creacuteditos

Disciplina CHT T P

Logiacutestica I 64 16 16

Processos de Fabricaccedilatildeo I 64 192 128

Ciecircncia dos Materiais Aplicada 80 3 1

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

34

Mecacircnica Aplicada 80 24 16

Noccedilotildees de Ergonomia 60 2 1

Teacutecnicas de Negociaccedilatildeo 52 13 13

Soma Parcial 400 1222 778

Formaccedilatildeo em Tecnologia de Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial

6ordm Semestre Nordm creacuteditos Nordm creacuteditos

Disciplina CHT T P

Logiacutestica II 80 2 2

Processos de Fabricaccedilatildeo II 64 224 096

Gestatildeo de Pessoas 64 16 16

Marketing de Produto 64 256 064

Planejamento Estrateacutegico 48 12 12

Anaacutelise Financeira 80 2 2

Soma Parcial 400 116 84

Nordm creacuteditos Nordm creacuteditos

CHT T P

Trabalho de Conclusatildeo de Curso 40 2

Atividades Complementares 20 1

Nordm creacuteditos Nordm creacuteditos

CHT Teoacutericos Praacuteticos

Total 2460 8212 4088

Disciplinas Optatoacuterias Nordm creacuteditos Nordm creacuteditos

Disciplina CHT T P

Corrosatildeo 40 2

Liacutengua Brasileira de Sinais 52 260

Qualidade de Vida Laboral 40 2

Gestatildeo da tecnologia e da Inovaccedilatildeo 64 320

Gestatildeo de Riscos Quiacutemicos 60 3

Gestatildeo de Riscos Fiacutesicos e Bioloacutegicos 60 3

Ciecircncia e Tecnologia dos Poliacutemeros 52 260

Tratamentos Teacutermicos Avanccedilados 52 260

Simulaccedilatildeo e Injeccedilatildeo de Plaacutesticos (Mold

Flow)

52 260

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

35

O Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial

possui uma carga horaacuteria de 2460 horas podendo ser integralizado no

miacutenimo em seis (6) semestres e no maacuteximo em 8 semestres

OBS A Disciplina de Libras seraacute ofertada todos os semestres como

disciplina optatoria Conforme determinaccedilatildeo Decreto ndeg 56262005

Fonte Matriz Curricular do Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial 2016

152 - Flexibilidade Curricular e Interdisciplinaridade

A Faculdade de Tecnologia Assessoritec adota como princiacutepios

didaacutetico-pedagoacutegicos a flexibilidade curricular e a interdisciplinaridade O

primeiro eacute entendido como a qualidade do percurso acadecircmico livre embora

orientado pelo curso a escolha do aluno Para tanto a Faculdade oferece ao

aluno uma matriz curricular sequenciada que jaacute eacute por si mesma um modo de

orientaccedilatildeo para as matriculas de disciplinas Se o aluno quiser cursar uma

disciplina mais adiantada porque lhe eacute conveniente contaraacute com a

Conclusatildeo do Moacutedulo Certificaccedilatildeo Intermediaacuteria

I II III - - Certificado de Qualificaccedilatildeo

Formaccedilatildeo Baacutesica em

Assistente Administrativo da

Produccedilatildeo Induacutestria e

Qualidade

I II III IV - Certificado de Qualificaccedilatildeo

Ciclo Industrial ndash Estatiacutestica e

Controle

I II III IV VI Diploma de Tecnoacutelogo em

Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

36

Coordenaccedilatildeo de Curso e com os docentes para orientaacute-lo nessa decisatildeo

analisando com ele a melhor via acadecircmica a ser percorrida Finalmente o

aluno percebe ainda as caracteriacutesticas da flexibilidade do seu curso ao

realizar as atividades complementares

O segundo princiacutepio a interdisciplinaridade resulta dos projetos de

estudo envolvendo vaacuterias disciplinas ou campos de saber onde os alunos se

dedicaram ao longo do curso em situaccedilotildees especificas como visitas

teacutecnicas palestras preparaccedilatildeo e participaccedilatildeo da Semana da Tecnologia etc

Tal organizaccedilatildeo visa agrave articulaccedilatildeo entre a teoria e a praacutetica e portanto

a aproximaccedilatildeo do estudante com diferentes cenaacuterios de atuaccedilatildeo profissional

Os semestres se organizam em unidades que por sua vez satildeo constituiacutedas

por disciplinas optativas e obrigatoacuterias bem como outras atividades que iratildeo

possibilitar a integralizaccedilatildeo horaaula Ressalta-se que as disciplinas que

integram o curriacuteculo se inter-relacionam viabilizando o conhecimento

circular de forma dinacircmica nas diferentes unidades conforme ilustrado

abaixo

Configuraccedilatildeo das inter-relaccedilotildees entre as disciplinas dentre e entre os semestres do Curso

Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial da Faculdade de Tecnologia Assessoritec

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

37

1deg Semestre 2deg Semestre 3deg Semestre 4deg Semestre 5deg Semestre 6deg Semestre

AdmProd I

AdmRec

Hum

Direito e

Leg Trab

Gestatildeo

Ambiental

Ger Projetos

Adm Prod II

Metrologia

Desenho

Mecacircnico

Eacutetica Empr

Seg Trab

Matemaacutetica

Aplicada

Estatiacutestica I

Informaacutetica

Gestatildeo da

Qualidade

Planej de

Iniciaccedilatildeo agrave

Pesquisa

Estatiacutestica

II

Controle

Est Proc

Tecn

Ciecircncia dos

Materiais

Teacutecnicas de

Manutenccedilatildeo

Logiacutestica I

Proc Fab I

Ciecircncia dos

Materiais

Aplicada

Mecacircnica

Aplicada

Logiacutestica

II

ProcFabI

I

Gestatildeo de

Pessoas

Marketing

de Produto

Met da

Pesquisa

Cientiacutefica

Tec De

Com Oral

e Escrita

Gestatildeo de

Estoques

Lay Out e

Fluxo de

Produccedilatildeo

Noccedilotildees de

Ergonomia

Teacutecnica de

Negociaccedilatildeo

Empreend Gestatildeo de

Custos da

Produccedilatildeo

Planejame

nto

Estrateacutegic

o

Analise

Financeira

TCC

Atividades

Compl

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

38

16- Conteuacutedos Curriculares

Os objetivos de formaccedilatildeo estabelecidos na RESOLUCcedilAtildeO CNECP 03

DE 18 DE DEZEMBRO DE 2002 satildeo cumpridos pelo PPC de modo

uniforme

Com base nos objetivos do curso e nas diretrizes curriculares para os

cursos do eixo tecnoloacutegico controle e processos industriais o cumprimento

do curso deve ser flexiacutevel e pautado em fornecer aos acadecircmicos meios de

levaacute-los a ter uma visatildeo criacutetica e ampla dos conteuacutedos inerentes a aacuterea

industrial

O curso disponibiliza ao acadecircmico um conjunto de disciplinas

distribuiacutedas gradualmente possibilitando a aquisiccedilatildeo de conhecimentos

progressivos orientados para sua atuaccedilatildeo profissional

Como objetivos pedagoacutegicos o curso pretende que o acadecircmico com

base no conjunto de conteuacutedos das vaacuterias disciplinas desenvolva sua

capacidade intelectual de assimilaccedilatildeo do conhecimento atraveacutes de aulas

teoacutericas aulas praacuteticas e ocasionalmente se desejar o estaacutegio supervisionado

natildeo obrigatoacuterio pois este eacute optativo

A grade curricular eacute formada por disciplinas baacutesicas preparatoacuterias de

caraacuteter diversificado disciplinas com conteuacutedos profissionalizantes e

conteuacutedos especiacuteficos juntamente com a adequaccedilatildeo da organizaccedilatildeo

pedagoacutegica ao perfil profissional

161- Nuacutecleo de Conteuacutedos Baacutesicos

O Nuacutecleo de Conteuacutedos Baacutesicos compor-se-aacute das mateacuterias que

fornecem o embasamento para que o futuro profissional possa desenvolver

seu aprendizado Este nuacutecleo poderaacute ser desenvolvido em diferentes niacuteveis de

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

39

conhecimento incluindo os fundamentos necessaacuterios para estruturar o

profissional nos conceitos que visualizam as bases do desenvolvimento

cientiacutefico humaniacutestico e intelectual

Conteuacutedos Baacutesicos

Coacutedigo Nome

TEC Teacutecnicas de Comunicaccedilatildeo Oral

e Escrita

MA Matemaacutetica Aplicada

INF Informaacutetica

EST1 Estatiacutestica I

EST2 Estatiacutestica II

MPC Metodologia da Pesquisa

Cientiacutefica

Desenvolver teacutecnicas de elaboraccedilatildeo de trabalhos de conclusatildeo de curso

eou estaacutegio Nos moldes da metodologia cientiacutefica com uma linguagem

teacutecnica combinada a comunicaccedilatildeo ao puacuteblico atraveacutes do controle emocional

oralidade e posturas

Aplicar o senso criacutetico para avaliaccedilotildees de determinado resultado

encontrado nas soluccedilotildees de problemas relacionados aos caacutelculos no eixo

tecnoloacutegico desenvolvido para a gestatildeo da produccedilatildeo industrial associando a

isto a compreensatildeo do processo de evoluccedilatildeo tecnoloacutegica de hardware e

software para controle de gestatildeo atraveacutes da coleta de dados numeacutericos

possibilitando ao acadecircmico a capacidade de trabalhar com medidas de

variaccedilatildeo como meacutedia aritmeacutetica desvio-padratildeo e variacircncia tendo como

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

40

progredir para a distribuiccedilatildeo normal de probabilidade padronizada ou natildeo

trabalhando com intervalos de confianccedila e a partir disso comprovar suas

hipoteses e fundamenta-las

162 - Nuacutecleo dos Conteuacutedos Profissionalizantes

Este nuacutecleo eacute constituiacutedo por disciplinas contendo os conhecimentos

necessaacuterios que deveratildeo ser trabalhados de forma integrada objetivando a

formaccedilatildeo do discente Os conteuacutedos profissionalizantes estaratildeo compondo as

mateacuterias destinadas agrave caracterizaccedilatildeo da identidade do profissional integrando

as subaacutereas de conhecimento que identificam atribuiccedilotildees e responsabilidades

preparando o discente aos conteuacutedos especiacuteficos do curso em questatildeo

Conteuacutedos Profissionalizantes

Coacutedigo Nome

DTEM Desenho Mecacircnico

METR Metrologia

TCM Tecnologia e Ciecircncias dos

Materiais

PFAB1 Processo de Fabricaccedilatildeo I

CMA Ciecircncia dos Materiais Aplicada

PFAB2 Processo de Fabricaccedilatildeo II

MECA Mecacircnica Aplicada

GCP Gestatildeo de Custos da Produccedilatildeo

NERG Noccedilotildees de Ergonomia

MP Marketing do Produto

STRAB Seguranccedila do Trabalho

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

41

As disciplinas de conteuacutedos profissionalizantes tecircm como objetivo

apresentar aos acadecircmicos conhecimentos em metrologia desenho materiais

processos de fabricaccedilatildeo gestatildeo de custos ergonomia marketing e seguranccedila

do trabalho todos integrados aos processos de produccedilatildeo proporcionando aos

acadecircmicos uma visatildeo ampla no que se refere a grandeza da gestatildeo da

produccedilatildeo industrial com a utilizaccedilatildeo de informaccedilotildees para auxilia-los nas

tomadas de decisotildees identificando os mais variados custos de produccedilatildeo e

pontos de equilibrio para o bom desempenho deste profissional

Os acadecircmicos tambeacutem deveratildeo implementar conceitos de ergonomia

fazendo-os compreender os fatores que definen o sucesso do bem estar do

trabalhador nas empresas correlacionando a seguranccedila do trabalho

oferecendo-lhes conhecimentos que os tornem capazes de identificar

entender e evitar situaccedilotildees perante ao ministeacuterio puacuteblico interpretando a

legislaccedilatildeo trabalhista e NRs de forma eficaz e correta sem prejuizo para o

empregador e empregado

163 - Nuacutecleo dos Conteuacutedos Especiacuteficos

O nuacutecleo de conteuacutedo especiacutefico contribui para o aperfeiccediloamento da

habilitaccedilatildeo profissional do egresso

O nuacutecleo de conteuacutedos especiacuteficos caracteriza a flexibilizaccedilatildeo

horizontal eacute constituiacutedo por carga horaacuteria de alta flexibilidade pois se

constitui de vaacuterias atividades Este nuacutecleo apresenta extensotildees e

aprofundamentos do conteuacutedo do nuacutecleo profissionalizante bem como de

outros conteuacutedos destinados a caracterizar o perfil do aluno Constitui-se em

conhecimentos cientiacuteficos e tecnoloacutegicos necessaacuterios para a definiccedilatildeo dos

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

42

perfis de estudo e devem garantir o desenvolvimento das competecircncias e

habilidades estabelecidas

Conteuacutedos Especiacuteficos

Coacutedigo Nome

PLAES Planejamento Estrateacutegico

TMA Teacutecnicas de Manutenccedilatildeo

EEM Eacutetica Empresarial

DLT Direito e Legislaccedilatildeo no

Trabalho

LOFP Lay-Out e Fluxo de Produccedilatildeo

LOG1 Logiacutestica I

ADPRO1 Administraccedilatildeo Produccedilatildeo I

LOG2 Logiacutestica II

GP Gestatildeo de Pessoas

ADRH Administraccedilatildeo de Recursos

Humanos

GE Gestatildeo de Estoques

EMP Empreendedorismo

CEP Controle Estatiacutestico do

Processo

ADPRO2 Administraccedilatildeo da Produccedilatildeo II

GQUA Gestatildeo da Qualidade

GA Gestatildeo Ambiental

PIP Planejamento de Iniciaccedilatildeo agrave

Pesquisa

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

43

TNEG Teacutecnicas de Negociaccedilatildeo

AF Anaacutelise Financeira

GPRO Gerenciamento de Projetos

Proporcionar aos acadecircmicos uma visatildeo teoacuterica associada agrave praacutetica

para os conceitos da gestatildeo da produccedilatildeo industrial atraveacutes das disciplinas

com conhecimentos especiacuteficos proporcinando a capacidade de coordenar

planejar associar e implementar formas de organizaccedilatildeo identificando a

poliacutetica de cada empresa desenvolvendo ferramentas da qualidade para o

bom desempenho das mesmas

Nestas disciplinas os acadecircmicos deveratildeo conhecer compreender e

aplicar os vaacuterios conceitos de administraccedilatildeo da produccedilatildeo procurando

entender a importacircncia das formas de manutenccedilatildeo corretiva preventiva e

preditiva em conjunto com o planejamento estrateacutegico associado ao lay-out

levando em conta o fluxo do processo produtivo sua intensidade e sentido

dentro das organizaccedilotildees

Aleacutem de outros conceitos como logiacutestica direito do trabalho gestatildeo da

qualidade administraccedilatildeo de recursos humanos controle estatiacutestico do

processo entre outras trabalhando com exerciacutecos praacuteticos proporcionando

que o discente conheccedila as mais variadas vertentes da gestatildeo da produccedilatildeo

164 ndash Conteuacutedos sobre Educaccedilatildeo eacutetnica racial cultura afro-brasileira

africana e indiacutegena poliacutetica de educaccedilatildeo ambiental e educaccedilatildeo em direitos

humanos

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

44

1641 ndash Educaccedilatildeo eacutetnica racial cultural afro-africana africana e indiacutegena

Para fortalecer a formaccedilatildeo de bons cristatildeos e honestos cidadatildeos a FTA

desenvolve um conjunto de accedilotildees a fim de fortalecer o reconhecimento do

pluralismo cultural eacutetnico racial com fundamentos na cultura da paz

O Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial

desenvolve atividades relacionadas aos conteuacutedos sobre Educaccedilatildeo Eacutetnico-

Racial e Cultural na promoccedilatildeo de palestras e debates em atividades internas

como a Comemoraccedilatildeo do Dia da Consciecircncia Negra e em outros momentos

de reflexatildeo sobre a valorizaccedilatildeo desse contexto atraveacutes de conteuacutedos referente

a Educaccedilatildeo das relaccedilotildees Eacutetnico-raciais e para o Ensino de Histoacuteria e Cultura

Afro-brasileira e Africana estaacute inserido na ementa da disciplina de Direito e

Legislaccedilatildeo no Trabalho no 1deg semestre do Curso atendendo a Resoluccedilatildeo

CNECP ndeg 01 de 17 de junho de 2004

1642 ndash Poliacutetica de Educaccedilatildeo Ambiental

A educaccedilatildeo ambiental integra um processo cultural de apoio agraves

poliacuteticas puacuteblicas e agraves da proacutepria Instituiccedilatildeo para favorecer uma nova postura

de accedilotildees de preservaccedilatildeo e sustentabilidade ambiental com o objetivo de se

instituir uma formaccedilatildeo educacional interdisciplinar transdisciplinar e

humanista para os alunos e egressos e de se cumprir a Legislaccedilatildeo e a

proposta do MEC contemplando dessa forma a missatildeo da FTA em

promover a formaccedilatildeo de cidadatildeos comprometidos com a sociedade de forma

humaniacutestica e contribuir com o desenvolvimento sustentaacutevel da regiatildeo

Vaacuterias accedilotildees satildeo feitas na busca de uma relaccedilatildeo harmocircnica da instituiccedilatildeo com

o meio ambiente como separaccedilatildeo dos resiacuteduos reciclaacuteveis na instituiccedilatildeo os

quais satildeo encaminhados a uma Associaccedilatildeo de Catadores distribuiccedilatildeo de

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

45

mudas de aacutervores para a comunidade administraccedilatildeo da Praccedila Padre Valente

Simeoni localizada em frente agrave sede da instituiccedilatildeo atraveacutes de um projeto

denominado ldquoParceria Verderdquo e a destinaccedilatildeo dos seus resiacuteduos soacutelidos e dos

efluentes liacutequidos gerados atendendo a todos os quesitos conforme previsto

na legislaccedilatildeo vigente

Os conteuacutedos referente agraves Poliacuteticas de Educaccedilatildeo Ambiental estatildeo

inseridos na ementa da disciplina Gestatildeo Ambiental no 1deg semestre do

Curso atendendo a Lei ndeg 9795 de 27 de abril de 1999 e Decreto ndeg 4281 de

25 de junho de 2002

1643 ndash Educaccedilatildeo em Direitos Humanos

No que se refere a Educaccedilatildeo em Direitos Humanos (Parecer CPCNE

Ndeg 8 de 06032012 que originou a Resoluccedilatildeo CPCNE Ndeg 1 de

30052012) estaacute contemplada na disciplina de Direito e Legislaccedilatildeo no

Trabalho e tambeacutem por meio do seu Programa de Acessibilidade atraveacutes do

Comitecirc de Acessibilidade e Inclusatildeo da faculdade A IES garante o

atendimento dos ldquoprinciacutepios da educaccedilatildeo em direitosrdquo a dignidade humana a

igualdade de direitos o reconhecimento e valorizaccedilatildeo das diferenccedilas e da

diversidade a democracia na educaccedilatildeo a transversalidade

O Comitecirc propicia ao aluno regularmente matriculado a permanecircncia

no Ensino Superior garantindo o direito agrave Educaccedilatildeo Inclusiva de acordo

com as especialidades acolhendo a diversidade e garantindo educaccedilatildeo justa e

igualitaacuteria

Tabela demonstrativa dos requisitos legais em relaccedilatildeo aos

Conteuacutedos sobre Educaccedilatildeo eacutetnica racial cultura afro-brasileira

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

46

africana e indiacutegena poliacutetica de educaccedilatildeo ambiental e educaccedilatildeo em

direitos humanos

Requisitos Legais Conteuacutedos Disciplinas

Requisitos Curriculares

Nacionais para

Educaccedilatildeo das Relaccedilotildees

Eacutetnico-Raciais e para o

Ensino de Histoacuteria e

Cultura Afro-Brasileira

Africana e Indiacutegena nos

termos da Lei n˚

939496 com a redaccedilatildeo

dada pelas Leis n˚

106392003 e n˚

116452008 e da

Resoluccedilatildeo CNECP n˚

12004 fundamentada

no Parecer CNECP

n˚32004

Importacircncia do

reconhecimento da

pluralidade da sociedade

brasileira que foi e eacute

formada por diferentes

histoacuterias e culturas

(afro-brasileiras e

indiacutegenas) conforme Lei

no 1164508 e Lei nordm

106392003

Direito e Legislaccedilatildeo no

Trabalho

Diretrizes Nacionais

para a Educaccedilatildeo em

Direitos Humanos

conforme disposto no

Parecer CNECP n˚ 1

de 30052012

Dignidade Humana

igualdade de direitos

reconhecimento e

valorizaccedilatildeo das

diferenccedilas e das

diversidades laicidade

Direito e Legislaccedilatildeo no

Trabalho

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

47

do estado democracia

na educaccedilatildeo

Poliacuteticas de Educaccedilatildeo

Ambiental ( Lei n˚9795

de 27041999 e Decreto

n˚ 4281 de 25062002

Estimular a reflexatildeo

criacutetica e propositiva da

inserccedilatildeo da educaccedilatildeo

ambiental Normas leis

e portarias relacionadas

agrave legislaccedilatildeo ambiental

(CONAMA

SISNAMA Eco 92

Conferecircncia Ambiental

Rio +10 ISO 14001 e

14031 Lei 945697 Lei

969598 Decreto

317999 Lei 979599

no Decreto

nordm42812002 e na Lei

1065003 Decreto nordm

77462012 e na

instruccedilatildeo normativa

102012) Estudo de

Impacto ambiental

(EIA) e Relatoacuterio de

Impacto Ambiental

(RIMA)

Gestatildeo Ambiental

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

48

Disciplina de Libras

(Decreto n˚ 5262005)

Libras Libras (disciplina

optativa em todos os

semestres)

1644 - Proteccedilatildeo dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista

(Conforme disposto na Lei Ndeg 12764 de 27 de dezembro de 2012)

O atendimento agrave Lei 12764 de 27 de dezembro de 2012 eacute garantido

pelo Comitecirc de Acessibilidade e Inclusatildeo o responsaacutevel pelo atendimento

realiza o acompanhamento dos alunos desde o processo seletivo ateacute o teacutermino

do curso

As avaliaccedilotildees satildeo adaptadas em formato acessiacutevel para o puacuteblico-alvo

da educaccedilatildeo especial sempre que solicitado

17 ndash Metodologia

Considerando-se que se trata de um curso de formaccedilatildeo tecnoloacutegica

suas disciplinas devem concentrar-se naquelas de cunho tecnoloacutegico e com

maior aderecircncia ao foco do curso e do mercado de trabalho A competecircncia

de se adaptar ao trabalho em equipes multidisciplinares e de acompanhar as

evoluccedilotildees tecnoloacutegicas precisa ser adquirida nas disciplinas contidas ao

longo dos seis semestres do curso

Parte-se da concepccedilatildeo de que um ensino eficaz deve ser de qualidade

e portanto organizado em funccedilatildeo dos alunos aos quais eacute dirigido de forma a

assegurar que o tempo concedido para o trabalho em sala de aula seja

efetivamente dedicado agrave aprendizagem

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

49

A organizaccedilatildeo do curriacuteculo do curso prevecirc dois momentos distintos e

intercomplementares

1ordm) alunos em atividades de ensino junto com o professor neste

momento eacute o professor quem direciona o processo ou as relaccedilotildees de

mediaccedilatildeo entre o conteuacutedo e o aluno no qual o professor dentre outras

coisas orienta o desenvolvimento de atividades de estudo

2ordm) alunos sozinhos ou em grupos em atividades supervisionadas de

aprendizagem ou seja em contato direto com o objeto de conhecimento

neste momento eacute o proacuteprio aluno quem conduz seu processo de aprender por

meio das relaccedilotildees de estudo e a partir das orientaccedilotildees recebidas em sala de

aula

Os princiacutepios metodoloacutegicos que datildeo sustentabilidade a essa

organizaccedilatildeo curricular satildeo

a) O ensino eacute portanto a aprendizagem que extrapola as atividades

desenvolvidas em sala de aula

b) O saber natildeo eacute preacute-fabricado mas tem necessidade de ser

(re)construiacutedo por cada aluno

c) O processo de (re)construccedilatildeo do saber precisa ser conduzido

guiado orientado para o sujeito que aprende possa assumi-lo como seu

(relaccedilotildees de mediaccedilatildeo)

d) Nas relaccedilotildees de mediaccedilatildeo acontece o desenvolvimento das

operaccedilotildees loacutegicas (ativaccedilatildeo dos processos mentais) e das operaccedilotildees

estrateacutegicas (influencia o desenvolvimento das atividades intelectuais)

e) Natildeo eacute o professor quem faz as aprendizagens e sim o aluno o

aprender depende muito do envolvimento pessoal do aluno

f) A aprendizagem eacute um processo contiacutenuo e intencional que exige

esforccedilo pessoal do aluno e natildeo estaacute limitada a reproduccedilatildeo do conteuacutedo

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

50

g) Os professores precisam ter capacidade para orientar a organizaccedilatildeo

do tempo do aluno por meio do planejamento de atividades que orientem os

momentos de estudo

Enfim acredita-se na necessidade do aluno assumir uma postura de

apropriaccedilatildeo e compreensatildeo do conteuacutedo em estudo o que exige do professor

o planejamento das preleccedilotildees semanais e tambeacutem de atividades de fixaccedilatildeo

reforccedilo e revisatildeo da mateacuteria para serem desenvolvidas de forma

individualizada ou em grupos pelos alunos apoacutes cada encontro didaacutetico em

sala de aula

Vale a pena ressaltar que o corpo docente promove sempre que

necessaacuterio a adequaccedilatildeo das praacuteticas didaacutetico-pedagoacutegicas a especificidade da

situaccedilatildeo de deficiecircncia Os docentes contam ainda com diversos

equipamentos de apoio aos portadores de deficiecircncia como softwares

ampliadores da comunicaccedilatildeo DOSVOX Texto impresso e ampliado lente de

aumento tradutor para libras etc

18 ndash Atividades Complementares

Haacute forte incentivo para que o aluno participe de atividades que natildeo

ocorrem no acircmbito e sob a coordenaccedilatildeo da IES Cursos de extensatildeo ou

mesmo disciplinas cursadas em outras instituiccedilotildees participaccedilatildeo em eventos

cientiacuteficos ou ainda em atividades desenvolvidas pelas entidades

profissionais apoacutes exame e avaliaccedilatildeo pela coordenaccedilatildeo poderatildeo ser

aproveitados para a integralizaccedilatildeo do curso

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

51

181- Processo e criteacuterios de avaliaccedilatildeo da disciplina ldquoAtividades

Complementaresrdquo

Disciplina Criteacuterios de

Avaliaccedilatildeo

Forma de Avaliaccedilatildeo Responsaacuteveis

pela Avaliaccedilatildeo

Atividades

Complementares

Frequecircncia e

participaccedilatildeo em

eventos teacutecnico-

praacuteticos e teoacutericos

Frequecircncia e

participaccedilatildeo em

apresentaccedilatildeo de TCC

(Trabalho de

Conclusatildeo de

Cursos) na

Faculdade de

Tecnologia

Assessoritec

Composiccedilatildeo de horas

de atividade a serem

realizadas

Avaliaccedilatildeo da

participaccedilatildeo em

apresentaccedilatildeo de TCC

(Trabalho de

Conclusatildeo de

Cursos)

Professores das

disciplinas do 1ordm

semestre ao

uacuteltimo semestre

e o Coordenador

de

Curso

Demais informaccedilotildees estatildeo relacionadas no Regulamento das

Atividades Complementares

19 ndash Trabalho de Conclusatildeo de Curso (TCC)

No Trabalho de Conclusatildeo de Curso disposto no final do fluxograma

curricular tem como objetivo promover consolidaccedilatildeo dos conhecimentos o

estudante propotildee agrave coordenaccedilatildeo de curso e ao seu orientador a resoluccedilatildeo dos

problemas tecnoloacutegicos de interesse para o setor produtivo onde o discente

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

52

desenvolve suas atividades profissionais ou natildeo voltadas a um processo ou

produto inovador o docente com a formaccedilatildeo acadecircmica na aacuterea faraacute a

orientaccedilatildeo do mesmo podendo o TCC ser incluiacutedo para publicaccedilatildeo na

Revista interna da instituiccedilatildeo ou ainda a transformaccedilatildeo deste TCC em um

artigo para apresentaccedilatildeo e publicaccedilatildeo num Seminaacuterio e Congresso

Desenvolvido como avaliaccedilatildeo e anaacutelise dos conhecimentos adquiridos

permitiraacute ao futuro profissional o desenvolvimento de sua capacidade

inovadora e criativa e a inserccedilatildeo jaacute no decorrer de sua formaccedilatildeo nos

procedimentos de pesquisa e desenvolvimento tecnoloacutegico

A realizaccedilatildeo deste trabalho tem tambeacutem como resultado a aproximaccedilatildeo

da Instituiccedilatildeo de Ensino ao setor produtivo atraveacutes da uniatildeo de interesses e

competecircncias sendo o estudante o elo entre o corpo docente da instituiccedilatildeo de

ensino e a tecnologia praticada pela empresa Neste contexto o professor

passa a desempenhar um novo papel pedagoacutegico natildeo mais como mero

transmissor do conhecimento poreacutem como profissional pleno em toda a sua

potencialidade criando nuacutecleos de competecircncias em sua aacuterea de atuaccedilatildeo O

docente permite aos seus orientados no Trabalho de Conclusatildeo de Curso

produzirem e aplicarem a tecnologia construiacuterem o conhecimento

tecnoloacutegico

Desta forma as funccedilotildees do Trabalho de Conclusatildeo de Curso satildeo

- Permitir ao estudante um novo contato com a realidade profissional

- Permitir ao estudante o desafio de levar adiante um projeto junto a

uma empresa

- Permitir ao estudante consubstanciar seu conhecimento

- Abrir caminho profissional do estudante junto ao mercado de

trabalho

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

53

- Aprimorar a sintonia entre as expectativas do setor produtivo e as

atividades da Faculdade de Tecnologia Assessoritec

- Estimular os professores para sua atualizaccedilatildeo e competecircncias

teoacutericas

O Trabalho de Conclusatildeo de Curso ultrapassa seus limites e seraacute

desenvolvido no uacuteltimo periacuteodo do curso nascendo do interesse do estudante

e consubstanciando-se no contato entre teoria e a praacutetica no mundo do

trabalho

O desenvolvimento e a aplicaccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso

poderatildeo ser realizados nas dependecircncias da Faculdade de Tecnologia

Assessoritec ou nas instalaccedilotildees de uma empresa interessada aproveitando a

linha de produccedilatildeo ou ainda o desenvolvimento de uma pesquisa bibliograacutefica

dentro da aacuterea de atuaccedilatildeo do curso Dentro do espiacuterito de geraccedilatildeo

desenvolvimento ou melhoria do processo tecnoloacutegico ou de produto o

estudante poderaacute tambeacutem propor um trabalho de melhoria para o laboratoacuterio

da Faculdade de Tecnologia Assessoritec como a reforma revitalizaccedilatildeo ou

mesmo a construccedilatildeo de outro equipamento ou peccedila Privilegiando tambeacutem o

desenvolvimento de caracteriacutesticas empreendedoras no estudante o Trabalho

de Conclusatildeo de Curso poderaacute ser a realizaccedilatildeo de um projeto de incubaccedilatildeo de

novas empresas que poderaacute ainda ser realizado em outras instituiccedilotildees

congecircneres futuramente conveniadas

191- Objetivos do Trabalho de Conclusatildeo de Curso

O trabalho de conclusatildeo do Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo

da Produccedilatildeo Industrial atende a objetivos determinados

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

54

- Capacitar o aluno para a elaboraccedilatildeo de pesquisas nas aacutereas de

concentraccedilatildeo do curso Cabe ao aluno escolher uma das aacutereas para

desenvolver a pesquisa podendo ser de caraacuteter somente bibliograacutefico eou

bibliograacutefico com pesquisa praacutetica

- Levar o discente a correlacionar e aprofundar os conhecimentos

adquiridos no decorrer do curso

- Propiciar ao discente contato com o processo de investigaccedilatildeo

auxiliando-o em todas as etapas da pesquisa tais como formulaccedilatildeo do

problema de anaacutelise localizaccedilatildeo do referencial bibliograacutefico escolha de

teacutecnicas de pesquisa para coleta e anaacutelise de dados formulaccedilatildeo coerente da

conclusatildeo da pesquisa e apresentaccedilatildeo final do trabalho de acordo com as

Normas para Apresentaccedilatildeo de Trabalhos Acadecircmicos

- Contribuir para o enriquecimento das diferentes linhas de

pesquisas do Departamento de Ensino estimulado a produccedilatildeo cientifica

articulada agraves necessidades da comunidade local atraveacutes do UNIEDU O

Programa Bolsa de Estudos e Bolsa de Pesquisa do Governo de Santa

Catarina tem fundamentaccedilatildeo legal no Artigo 170 da Constituiccedilatildeo Estadual e

na Lei Complementar nordm 281 de 20 de janeiro de 2005 e Lei Complementar

nordm 296 de 25 de julho de 2005

Trata-se de um programa de inclusatildeo social voltado para a Educaccedilatildeo

Superior O Projeto beneficia diretamente os alunos economicamente

carentes proporcionando-lhes a gratuidade total ou parcial das mensalidades

192- Criteacuterios e Metodologia de Avaliaccedilatildeo

O trabalho de conclusatildeo de curso (TCC) seraacute avaliado por uma banca

examinadora composta por dois docentes Cada membro da banca atribuiraacute

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

55

trecircs notas ao trabalho A primeira nota refere-se ao trabalho escrito a segunda

refere-se ao conteuacutedo do trabalho escrito e a terceira ao desempenho oral do

aluno na defesa de seu trabalho

O discente seraacute aprovado se obtiver nota igual ou superior a 70 (sete)

A avaliaccedilatildeo da monografia seraacute documentada em ata pelo presidente

da banca

193- Composiccedilatildeo da Banca Examinadora

A banca examinadora seraacute constituiacuteda pelo orientador por um docente

do Departamento de Ensino e por um terceiro membro que poderaacute ou natildeo ser

membro do Departamento desde que tenha diploma universitaacuterio com

formaccedilatildeo especiacutefica ao conteuacutedo do TCC

A banca examinadora deveraacute ser aprovada em reuniatildeo do Colegiado do

curso

O aluno somente poderaacute apresentar o trabalho para a banca com o aval

do orientador

O TCC deveraacute ser apresentado aos membros da banca 15 dias antes da

defesa respeitando sempre o calendaacuterio escolar

O aluno deveraacute entregar ao NAE (Nuacutecleo de Apoio ao Estudante) 03

(trecircs) coacutepias da monografia (encadernadas capa plaacutestica e espiral) uma para

cada membro da banca

Apoacutes a apresentaccedilatildeo oral o aluno deveraacute conforme as orientaccedilotildees da

banca realizar as alteraccedilotildees sugeridas e entregar a versatildeo definitiva

devidamente gravada em CD natildeo regravaacutevel conforme definiccedilotildees das

Normas para Apresentaccedilatildeo de Trabalho Acadecircmico dentro do prazo

estipulado pela banca apoacutes deveraacute ser encaminhado ao Departamento de

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

56

Ensino para concluir o processo (nota final) Este documento deve conter a

pesquisa e seus resultados 1) o tema e sua importacircncia 2) os objetivos 3) a

revisatildeo bibliograacutefica 4) a metodologia cientifica 5) as atividades realizadas

6) os resultados obtidos 7) a anaacutelise dos resultados 8) as conclusotildees e

recomendaccedilotildees para trabalhos futuros

110 ndash Apoio ao Discente

As accedilotildees de atendimento aos estudantes da Faculdade em

conformidade com o disposto em seu PDI datildeo cobertura agraves poliacuteticas de

seleccedilatildeo e acesso de apoio agrave permanecircncia e agrave educaccedilatildeo continuada e de

orientaccedilatildeo agrave vida profissional posterior agrave formaccedilatildeo acadecircmica

1101 ndash Programas de apoio pedagoacutegico

Eacute muito comum os discentes chegarem ao ensino superior com

dificuldades em competecircncias baacutesicas especialmente leitura e escrita e

diversos tipos de elaboraccedilatildeo loacutegica que deveriam ter sido desenvolvidas no

ensino meacutedio Esses alunos costumam apresentar dificuldades e precisam de

algum apoio cm atividades de nivelamento

Estas atividades de nivelamento satildeo oferecidas aos alunos

gratuitamente atraveacutes da Plataforma do AVA com as disciplinas de

MatemaacuteticaPortuguecircs e Informaacutetica

Para identificar os alunos que precisam de atenccedilatildeo e ateacute um maior

apoio e intervenccedilatildeo pedagoacutegica satildeo efetuadas algumas atividades

diagnoacutesticas para identificar essas necessidades na disciplina e propor aos

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

57

discentes a participaccedilatildeo no curso de nivelamento on line com a intervenccedilatildeo

de momentos presenciais com docentes do curso

1102 ndash Programas de apoio financeiro

11021 - Programa de Assistecircncia ao Educando- (PROAED)

O Programa de Apoio Financeiro faraacute parte das atividades

filantroacutepicas da Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

entidade mantenedora da Faculdade de Tecnologia Assessoritec e tem como

objetivo conceder bolsa de estudo a alunos dos cursos de graduaccedilatildeo teacutecnico

e supletivo do ensino fundamental e meacutedio agrave distacircncia com comprovada

carecircncia financeira de acordo com suas necessidades ajudando-os a custear

seus estudos

O Programa de Assistecircncia ao Educando eacute um percentual de desconto

concedido nas mensalidades escolares a pessoas comprovadamente carentes

Com uma visatildeo baseada no social de inclusatildeo e continuidade no caminho do

conhecimento a Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

buscaraacute incentivar a qualificaccedilatildeo de pessoas que se sentiam abandonadas ou

desprovidas de valores para dar continuidade aos seus estudos atraveacutes de

repasses financeiros para a Faculdade de Tecnologia Assessoritec praacutetica

esta jaacute realizada pelo Instituto Tecnoloacutegico Assessoritec

Com esta visatildeo procuramos estabelecer valores competitivos e

dimensionar a Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina com

um caraacuteter filantroacutepico voltado para o social perfazendo em termos de ajuda

financeira uma reduccedilatildeo de 20 nos valores das mensalidades praticadas no

mercado da cidade de Joinville

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

58

Aleacutem disto seraacute disponibilizado pela Mantenedora 1 sobre o

faturamento bruto e repassado a Faculdade de Tecnologia Assessoritec

procurando assim atender a uma gama maior de pessoas assistidas pelo

Programa de Assistecircncia ao Educando ( PROEAD)

Os criteacuterios de acesso satildeo

- O aluno deveraacute inscrever-se no Processo Seletivo da Bolsa de

Estudos

- O Programa natildeo contempla as disciplinas cursadas em regime de

dependecircncia

- A concessatildeo da bolsa para determinado periacuteodo letivo natildeo implica

renovaccedilatildeo automaacutetica para o proacuteximo periacuteodo dependendo para sua

renovaccedilatildeo de um novo processo de inscriccedilatildeo e requalificaccedilatildeo da comissatildeo

- Seratildeo selecionados os candidatos que apresentarem os maiores

iacutendices de carecircncia

- A concessatildeo de bolsas levaraacute em conta aleacutem do iacutendice de carecircncia

econocircmica o desempenho escolar com comprovaccedilatildeo pelo Histoacuterico Escolar

com meacutedia 70 ( sete) e uma frequecircncia de 75 no miacutenimo

- Os alunos preacute-selecionados no processo de acordo com os criteacuterios

estabelecidos participaratildeo de entrevista e apresentaratildeo coacutepia simples da

documentaccedilatildeo no ato da entrevista

- O aluno natildeo poderaacute ser beneficiado por outro programa de Bolsa de

Estudo

- A bolsa seraacute concedida por prazo determinado exclusivamente para

o semestre letivo definido no edital de inscriccedilatildeo e compreenderaacute a 06 (seis)

parcelas da semestralidade escolar

- O aluno deveraacute ter sua situaccedilatildeo regularizada de matriacutecula na

instituiccedilatildeo

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

59

- Em caso de cancelamento ou trancamento de matriacutecula a bolsa seraacute

cancelada

- As bolsas de estudo satildeo exclusivamente para a reduccedilatildeo de

mensalidade

11022 - Programas de bolsas em parceria com o governo

Na sequecircncia satildeo apresentados os principais programas de bolsas

governamentais que a FTA possui parceria

112221- FIES- Fundo de Financiamento Estudantil

O FIES eacute um programa do Ministeacuterio da Educaccedilatildeo destinado a

financiar a graduaccedilatildeo na educaccedilatildeo superior de estudantes matriculados em

instituiccedilotildees natildeo gratuitas Podem recorrer ao financiamento os estudantes

matriculados em cursos superiores que tenham avaliaccedilatildeo positiva nos

processos conduzidos pelo Ministeacuterio da Educaccedilatildeo

110222- UNIEDU- Programa de Bolsas Universitaacuterias de Santa Catarina

O UNIEDU eacute um programa do Estado de Santa Catarina executado

pela Secretaria da Educaccedilatildeo que agrega todos os programas de atendimento

aos estudantes da educaccedilatildeo superior fundamentados pelos Artigos 170 da

Constituiccedilatildeo Estadual As bolsas do UNIEDU favorecem a inclusatildeo de

jovens no ensino superior com dificuldades de realizar os seus estudos e que

atendem aos requisitos estabelecidos na regulamentaccedilatildeo dos programas com

bolsas de estudo e de pesquisa bibliograacutefica e extensatildeo integrais e parciais

para estudantes residentes em Santa Catarina matriculados em cursos de

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

60

graduaccedilatildeo e poacutes-graduaccedilatildeo presenciais nas instituiccedilotildees de ensino superior

habilitadas pelo MEC ou pelo Conselho Estadual de Educaccedilatildeo e cadastradas

na Secretaria de Estado da Educaccedilatildeo de Santa Catarina para participarem do

Programa UNIEDU

1103 ndash Programa de apoio psicopedagoacutegico

O apoio psicopedagoacutegico eacute destinado aos discentes que apresentem

necessidades diferenciadas no processo de ensino-aprendizagem Inclui desde

o atendimento de alunos que apresentam dificuldades para se organizar para

os estudos ateacute aqueles que apresentam deficiecircncias e exigem apoio

psicopedagoacutegico especiacutefico O apoio psicopedagoacutegico da FTA esta vinculado

ao Comitecirc de Acessibilidade e Inclusatildeo o qual tem como objetivo geral

permitir o acesso e a permanecircncia de pessoas com deficiecircncias por meio da

reduccedilatildeo de barreiras arquitetocircnicas comunicacionais informais atitudinais e

curriculares

Satildeo objetivos especiacuteficos

- Propiciar o acesso e a permanecircncia de estudantes professores e

teacutecnicos-administrativos portadores de deficiecircncias por meio da

contextualizaccedilatildeo do curriacuteculo pleno dos cursos permitindo meios de

flexibilizaccedilatildeo metodoloacutegica da infraestrutura necessaacuteria agrave sua realizaccedilatildeo dos

meios para disponibilizar material didaacutetico e de apoio ao estudante e

trabalhador

- Identificar estudantes com necessidades educacionais especiais

professores e teacutecnico-administrativos com deficiecircncia

- Identificar as barreiras arquitetocircnicas mantendo o acompanhamento

de soluccedilotildees estabelecidas

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

61

- Propiciar agrave comunidade acadecircmica espaccedilo construiacutedo para abrigar

tecnologias assistivas recursos didaacuteticos e apoio para o desenvolvimento das

atividades acadecircmicas dos estudantes com deficiecircncias

- Desenvolver recursos pedagoacutegicos metodoloacutegicos e tecnoloacutegicos

alternativos com vistas ao apoio para a elaboraccedilatildeo implantaccedilatildeo e execuccedilatildeo

dos projetos pedagoacutegicos dos cursos nos aspectos atinentes a inclusatildeo

- Manter no seu corpo de colaboradores profissionais habilitados para

a oferta de apoio em LIBRAS ndash Liacutengua Brasileira de Sinais

- Instituir grupos de estudos para discutir e estabelecer o processo

avaliativo de estudantes com necessidades educativas especiais nos cursos da

faculdade

- Estimular o desenvolvimento de projetos de ensino pesquisa

extensatildeo que apoiem a realizaccedilatildeo de eventos com abordagem na inclusatildeo

social das pessoas com deficiecircncia e do desenvolvimento de uma sociedade e

cultura inclusivas

1104 ndash Organizaccedilatildeo estudantil

Eacute livre a organizaccedilatildeo do pessoal discente cabendo aos membros deste

corpo estudantil definir as suas formas de representaccedilatildeo programas de accedilatildeo e

identificaccedilatildeo de suas entidades

1105 - Acompanhamento dos Egressos

A FTA se preocupa com o futuro profissional pois entendemos que a

formaccedilatildeo profissional eacute um canal permanente entre os egressos e instituiccedilatildeo

Pretendemos congregar os egressos dos Cursos de Tecnologia

promovendo o contato entre egressos e a comunidade interna realizar

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

62

eventos de atualizaccedilatildeo profissional possibilitar a discussatildeo de assuntos de

interesse profissional e promover a educaccedilatildeo continuada

111- Accedilotildees decorrentes dos processos de avaliaccedilatildeo do curso

Os cursos da Faculdade de Tecnologia Assessoritec tendo em vista a

manutenccedilatildeo e melhoria da qualidade do ensino oferecido promovem um

processo sistemaacutetico e perioacutedico de avaliaccedilatildeo e acompanhamento da

efetivaccedilatildeo de seus projetos pedagoacutegicos bem como das atividades

acadecircmicas de ensino e extensatildeo

Por meio de instrumentos informatizados em cuja base esta as

dimensotildees do SINAES (Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo

Superior) realiza-se o processo de auto avaliaccedilatildeo do curso organizado nas

seguintes aacutereas docentes discentes funcionaacuterios e infraestrutura E seus

resultados das avaliaccedilotildees satildeo publicados periodicamente de acordo com o

calendaacuterio aprovado pela Diretoria da Faculdade no Sistema UNIMESTRE

Todo o processo de auto avaliaccedilatildeo do curso eacute gerenciado e

desenvolvido pela coordenaccedilatildeo dos cursos em conjunto com a Comissatildeo

Permanente e Avaliaccedilatildeo (CPA) constituiacuteda por membros designados em

Portaria

Esse programa estrutura as condiccedilotildees para a efetivaccedilatildeo do sistema de

auto avaliaccedilatildeo envolvendo toda a comunidade acadecircmica num esforccedilo de

diagnosticar as possiacuteveis falhas ou os pontos de qualidade dos aspectos

pedagoacutegicos administrativos e de infraestrutura A partir desse diagnoacutestico

elabora-se um Plano de Melhorias para cada periacuteodo letivo considerando-se

as accedilotildees para atender os quesitos que natildeo atingiram o niacutevel miacutenimo de

satisfaccedilatildeo do aluno O plano de melhoria eacute assumido como meta executiva

pelos segmentos institucionais considerando suas especificidades Ao final

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

63

de cada periacuteodo de vigecircncia do Plano avalia-se o alcance e efetivaccedilatildeo de seus

objetivos comparando-o com o resultado da avaliaccedilatildeo institucional

subsequente num processo constante de busca pela melhoria da qualidade

dos serviccedilos educacionais oferecidos bem como os de qualificaccedilatildeo

institucional

A CPA desenvolve suas atividades com apoio operacional da Diretoria

e a participaccedilatildeo dos membros da comunidade acadecircmica (alunos professores

e pessoal teacutecnico-administrativo) dirigentes e egressos e busca manter

estreita articulaccedilatildeo com as Coordenaccedilotildees de Cursos Sendo assim cabe agrave

CPA

bull Implantar e alimentar o banco de dados institucional de forma a

estabelecer os indicadores que seratildeo utilizados no processo de auto avaliaccedilatildeo

bull Analisar o Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI e sua

adequaccedilatildeo ao contexto da Instituiccedilatildeo no que se refere agrave missatildeo institucional

concepccedilatildeo dos cursos curriacuteculos aleacutem da factibilidade do que foi projetado

em termos de crescimento quantitativo e qualitativo considerando a evoluccedilatildeo

da unidade

bull Avaliar o processo de implantaccedilatildeo proposto o niacutevel de

cumprimento das metas estabelecidas ano a ano e as principais distorccedilotildees

bull Analisar os resultados de processos avaliativos realizados pelo

MEC como os exames nacionais de curso os dados dos questionaacuterios-

pesquisa respondidos pelos alunos que se submeterem aos exames os

resultados das Avaliaccedilotildees das Condiccedilotildees de Ensino

bull O Exame Nacional do Ensino Superior (ENADE) eacute um

instrumento que se soma ao processo de avaliaccedilatildeo discente no sentido de

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

64

acompanhar as aprendizagens dos alunos Seu resultado eacute analisado pela

CPA e norteia a eventual necessidade de alteraccedilatildeo do processo de ensino-

aprendizagem

112 - Atividades de Tutoria

As atividades de tutoria implantadas no curso superior de Tecnologia

em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial busca atender com qualidade agraves demandas

didaacutetico-pedagoacutegicas da estrutura curricular

Conforme autoriza a Portaria MEC 4059 (BRASIL 2004) o curso

superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial ofertado na

modalidade presencial disponibiliza na modalidade semipresencial as

disciplinas Gestatildeo Ambiental Ciecircncias dos Materiais Metodologia da

Pesquisa Cientiacutefica Administraccedilatildeo de Recursos Humanos Mecacircnica

Aplicada e Gerenciamento de Projetos as quais estaratildeo disponiacuteveis no

primeiro semestre de 2017 Para o segundo semestre de 2017 as disciplinas

de Fundamentos de Seguranccedila do Trabalho Planejamento Estrateacutegico

Anaacutelise Financeira e Eacutetica no Trabalho

Cada uma das disciplinas semipresenciais ofertadas possui um

professortutor definido responsaacutevel por coordenar o processo de ensino

aprendizagem dos alunos

O professortutor estabelece a conexatildeo entre alunos ele estaacute

diretamente em contato com esses alunos pois satildeo parceiros nessa

construccedilatildeo do conhecimento Seu papel eacute muito importante pois tem a tarefa

de dialogar diretamente com os estudantes compartilhando ideias e

conhecimentos levando agraves reflexotildees em torno do conteuacutedo proposto

Dentro deste processo ensino aprendizado a FTA tambeacutem disponibiliza

monitores para que se estabeleccedila a conexatildeo alunos e professorestutores

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

65

dando suporte dos procedimentos em relaccedilatildeo aos exerciacutecios dissertativos e

objetivos

Os monitores satildeo admitidos para cumprir basicamente as seguintes

funccedilotildees

I Auxiliar os professores em tarefas passiacuteveis de serem executadas por

monitores

II Auxiliar os alunos orientando-os em exerciacutecios dissertativos

objetivos participaccedilatildeo nos chats e outros compatiacuteveis com o seu niacutevel de

conhecimento e experiecircncia na disciplina

III Construir um elo entre professores e alunos visando ao melhor

ajustamento entre a execuccedilatildeo dos programas e o desenvolvimento natural da

aprendizagem

A plataforma (AVA) esta disponiacutevel ao discente no site institucional

onde o discente necessariamente precisa efetuar o seu login e inserir sua

senha neste momento ele teraacute acesso ao Banner ldquodisciplinas onlinerdquo vatildeo

surgir os cursos e as disciplinas disponiacuteveis em cada disciplina estatildeo os

moacutedulos e os exerciacutecios aos quais os discentes deveratildeo desenvolver em um

prazo preacute-determinado pelo professortutor Semanalmente o discente teraacute o

momento presencial para explicaccedilatildeo do conteuacutedo e os momentos agrave distacircncia

atraveacutes do chat com o apoio do professortutor No chat todos os discentes

estaratildeo compartilhando as suas duvidas e buscando resolver os exerciacutecios

com as questotildees discursivas e objetivas Cada exerciacutecio gera uma nota que ao

final iraacute gerar a nota final da disciplina Vale salientar todavia que a prova

presencial vale 70 e os exerciacutecios objetivos e dissertativos 30

A FTA disponibiliza aos discentes o laboratoacuterio de informaacutetica B1 e os

computadores da biblioteca para o uso constante do discente Para o apoio ao

discente com duvidas em relaccedilatildeo dos procedimentos de login senha e envio

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

66

dos exerciacutecios tanto objetivos como dissertativos eacute disponibilizado um

monitor o qual orienta tanto o aluno como o professortutor

113 - Tecnologias de Informaccedilatildeo e Comunicaccedilatildeo ndash TICs ndash no processo

ensino-aprendizagem

O Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial

articula as Tecnologias de Informaccedilatildeo e Comunicaccedilatildeo ndash TICacutes atraveacutes de sete

componentes

bull A instalaccedilatildeo de ambientes tecnoloacutegicos (Laboratoacuterios

impressoras Internet sem fio etc)

bull A formaccedilatildeo continuada dos professores e outros agentes

educacionais para o uso pedagoacutegico das tecnologias

bull Versotildees demo de sistemas de gestatildeo

bull Aleacutem de vaacuterios bancos de objetos de aprendizagens tais como

BIOE (Banco Internacional de Objetos de Aprendizagem) mantido pelo

Ministeacuterio da Educaccedilatildeo e Cultura (MEC) CESTA (Coletacircnea de Entidades

de Suporte ao Uso de Tecnologia na Aprendizagem) mantida pela

Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e a RIVED (Rede

Interativa Virtual de Educaccedilatildeo) mantida pela Secretaria de Educaccedilatildeo a

Distacircncia (SEED) ndash MEC recursos audiovisuais nas aulas expositivas

fazendo-se uso de projeccedilatildeo multimiacutedia e da apresentaccedilatildeo de viacutedeos

softwares de simulaccedilatildeo como Pro Engineer Autocad Periodic Table

Explorer (httpperiodictableexplorercom) ACDChemSketch

(httpacdlabscomhome) Dia (httpdia-

installerdedownloadindexhtmlen) Blocksim

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

67

(httpwwwreliasoftcomsynthesisdownloadshtm ) entre outros diversos

indicados

bull A disponibilizaccedilatildeo de conteuacutedos e recursos educacionais

multimiacutedias digitais soluccedilotildees e sistemas tais como

- Portal ndash sistema UNIMESTRE

- Redes sociais (Facebook)

- e-mails

- WhatsApp

- Sistemas de telefonia

bull A disponibilizaccedilatildeo de recursos educacionais destinados a alunos

portadores de necessidades especiais como

- Software (DOSVOX)

- Texto impresso e ampliado (quando solicitado)

- Lente de aumento

bull A disponibilizaccedilatildeo de 20 da carga horaacuteria de cada semestre na

modalidade EAD atraveacutes da plataforma Modlle com a inserccedilatildeo de conteuacutedos

das disciplinas em forma de apostilas e apresentaccedilatildeo interativa chat uma vez

por semana com o docente da disciplina para interaccedilatildeo e dialogo com os

mesmos resoluccedilatildeo de exerciacutecios objetivos e dissertativos

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68

114 ndash Material Didaacutetico Institucional aplicado ao Processo de Ensino-

Aprendizagem

A produccedilatildeo de materiais didaacuteticos para EaD eacute desenvolvida de forma

diferenciada para cada curso e unidade curricular mas em todos os casos

satildeo elaborados pelo docente e avaliados e submetidos agrave aprovaccedilatildeo e correccedilatildeo

para posteriormente serem publicados sob forma impressa ou

disponibilizados em formato digital

Os materiais didaacuteticos produzidos para o curso satildeo Apostilas

Apresentaccedilatildeo interativa dos conteuacutedos Exerciacutecios dissertativos e objetivos e

manuais de acesso ao AVA Tanto para o discente quanto para o docente

A produccedilatildeo das apostilas segue regulamentaccedilatildeo do NUEAD Os

criteacuterios constam no Manual de Produccedilatildeo de Material Didaacutetico sendo que

bull Contrataccedilatildeo do escritor eacute feita por convite do Coordenador de Curso

que define junto ao autor a escrita do material seguindo a ementa do Curso

Preferencialmente

bull O material eacute encaminhado ao NUEAD onde passa por criteacuterios

teacutecnicos e pela verificaccedilatildeo de eventuais plaacutegios Sendo reprovada a obra ela

volta para o Coordenador que entra em contato com o autor para que faccedila as

devidas correccedilotildees Esse procedimento soacute eacute permitido uma vez portanto caso

a obra novamente apresente irregularidades ela eacute cancelada e o autor

dispensado

bull Se aprovada o autor eacute chamado para assinar contrato de Cessatildeo de

Direitos Autorais conforme calendaacuterio de programaccedilatildeo da mesma

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115 ndash Mecanismos de Interaccedilatildeo entre docentestutores e discentes

Os mecanismos gerais de interaccedilatildeo a distacircncia satildeo AVA (Ambiente

Virtual de Aprendizagem) telefone e-mail ou pessoalmente na FTA

A interaccedilatildeo entre discente tutoriaprofessores e monitores tambeacutem

pode ocorrer por meio do chat das disciplinas durante a realizaccedilatildeo das aulas

Onde o discente lanccedila questionamentos os quais satildeo acompanhados pelo

professortutor e monitor Assim a mediaccedilatildeo estabelecida pelo

professortutor o monitor pretende garantir que todas as duacutevidas enviadas

sejam sanadas no momento da aula

Durante este momento tambeacutem satildeo utilizados os exerciacutecios

dissertativos e objetivos os quais satildeo acompanhados pelo professortutor e

ou monitor Assim a mediaccedilatildeo estabelecida pelo professortutor pretende

garantir que todas as duacutevidas enviadas sejam sanadas no momento da aula

116 ndash Procedimentos de Avaliaccedilatildeo dos Processos de Ensino-

Aprendizagem

Partimos do pressuposto que a avaliaccedilatildeo da aprendizagem eacute

fundamentada na ideia da construccedilatildeo individual da estrutura de conhecimento

do aluno e que isso acontece com a exploraccedilatildeo das informaccedilotildees recebidas do

ambiente tratadas a partir da experiecircncia pessoal

O rendimento acadecircmico eacute avaliado por meio de acompanhamento

contiacutenuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nas atividades acadecircmicas

ao longo dos periacuteodos letivos

As avaliaccedilotildees aplicadas aos portadores de necessidades especiais

respeitam a especificidade do aluno adequando essa praacutetica pedagoacutegica junto

a coordenaccedilatildeo de curso

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70

Pautadas nas dimensotildees das competecircncias e habilidades (pessoal

social produtiva e cognitiva) os instrumentos a serem utilizados pelos

docentes levam em conta

bull O momento da aprendizagem do aluno (seus avanccedilos e suas

dificuldades) intervindo de forma educativa no processo de ensino-

aprendizagem

bull A autonomia do aluno no sentido de tornaacute-lo consciente de seu

processo de aprendizagem percebendo seus avanccedilos e suas dificuldades e

possa em conjunto com o professor buscar modos de resolver estas

dificuldades

bull A necessidade de rever constantemente seu planejamento e fazer

ajustes na sua praacutetica educacional principalmente quando perceber um

desvio entre os resultados obtidos pelos alunos e os objetivos propostos em

sua disciplina

1161 - Criteacuterios de avaliaccedilatildeo da aprendizagem

O processo de avaliaccedilatildeo da aprendizagem deve gerar ao final do

periacuteodo uma meacutedia a ser expressa em grau numeacuterico de zero (0) a dez (10)

resultado da composiccedilatildeo de notas obtidas nos processos de avaliaccedilatildeo da

aprendizagem estabelecidos no Projeto Pedagoacutegico do curso A frequecircncia

miacutenima de 75 (setenta e cinco por cento) agraves aulas e demais atividades

acadecircmicas eacute obrigatoacuteria conforme legislaccedilatildeo educacional vigente Eacute

aprovado em qualquer disciplina atendida a frequecircncia miacutenima de 75 agraves

aulas e demais atividades acadecircmicas o aluno que obtiver meacutedia final igual

ou superior a 70 (sete) Eacute considerado reprovado em cada disciplina e demais

atividades acadecircmicas o aluno que

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71

I- Independentemente dos resultados das avaliaccedilotildees natildeo atinja a

frequecircncia miacutenima de 75 ou

II- Obtiver meacutedia final inferior a 70 (sete)

A revisatildeo da avaliaccedilatildeo eacute competecircncia do professor da disciplina com a

eventual mediaccedilatildeo do Coordenador do Curso

11611 - Atividades de recuperaccedilatildeo de ensino

A todo discente eacute assegurada a realizaccedilatildeo de atividades de recuperaccedilatildeo

de ensino em uma perspectiva contiacutenua e diagnoacutestica Essas atividades de

recuperaccedilatildeo devem ser oferecidas ao longo do semestre conforme o

respectivo plano de ensino Reserva-se ao docente o direito de definir quais

as atividades de recuperaccedilatildeo que seratildeo adotadas bem como o tempo previsto

para a execuccedilatildeo das mesmas

Satildeo consideradas atividades de recuperaccedilatildeo de ensino

bull Listas de exerciacutecios

bull Estudos de caso

bull Grupos de estudos

bull Atendimento individualizado

bull Oficinas de aprendizagem

bull Avaliaccedilotildees

O aluno que apoacutes os estudos de recuperaccedilatildeo paralela e prova final

permanecer com aproveitamento insuficiente seraacute oferecido a 2ordf avaliaccedilatildeo A

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nota da 2ordf avaliaccedilatildeo substituiraacute a da prova final ou quando for o caso a

meacutedia das notas das respectivas provas finais sempre permanecendo a maior

Haacute uma uacutenica prova substitutiva de cada disciplina por semestre

como alternativa para o aluno que faltar agrave prova escrita oficial de avaliaccedilatildeo

ou desejar substituir a menor das notas obtidas nos bimestres anteriores

Nenhum aluno poderaacute sofrer prejuiacutezo na avaliaccedilatildeo de seu

aproveitamento em decorrecircncia de um ou mais dos seguintes motivos luto

obrigaccedilotildees militares serviccedilo puacuteblico obrigatoacuterio interrupccedilatildeo do transporte

puacuteblico doaccedilatildeo de sangue ou outros previstos na legislaccedilatildeo vigente

1162 - Instrumentos de avaliaccedilatildeo

Seratildeo aplicados os seguintes instrumentos de avaliaccedilatildeo

I- O diaacutelogo pedagoacutegico

II- Os seminaacuterios

III- Os debates

IV- As provas objetivas e discursivas sistematizadas

V- A execuccedilatildeo de projetos

Vale lembrar que haacute consciecircncia que todos os instrumentos de

avaliaccedilatildeo natildeo poderatildeo ser aplicados de igualdade em todas as disciplinas

pois sabemos da diversidade dos conteuacutedos e das cargas horaacuterias atribuiacutedas

11621 - Projeto Enadinho

A Avaliaccedilatildeo Integrativa eacute um instrumento de integraccedilatildeo que busca

desenvolver no aluno o conhecimento amplo e natildeo apenas especiacutefico posto

que os alunos devam relacionar os conteuacutedos ministrados nas disciplinas para

poder resolver os questionamentos elaborados pelos docentes do curso

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73

Apoacutes a aplicaccedilatildeo da avaliaccedilatildeo os professores trabalham com os alunos

as deficiecircncias e os pontos positivos detectados pela prova fato que

consideramos vital para o processo de ensino-aprendizagem efetivo ndash o

feedback

Trata-se de uma avaliaccedilatildeo que contempla todas as disciplinas do

semestre vigente Acontecem duas avaliaccedilotildees durante o ano uma no primeiro

semestre e outra no segundo semestre Estas provas contemplam

Conhecimentos Gerais e Especiacuteficos A organizaccedilatildeo da prova eacute efetuada pelo

departamento de ensino e a coordenaccedilatildeo do curso observando-se as

diretrizes curriculares para cada curso e avaliando o seu desenvolvimento

117 ndash Nuacutemero de Vagas

As 180 vagas oferecidas satildeo distribuiacutedas da seguinte forma uma turma

no primeiro semestre e mais uma turma para o segundo semestre para o

periacuteodo noturno e uma turma no primeiro semestre e mais uma turma no

segundo semestre para o periacuteodo matutino Vagas para aceite de transferecircncia

poderatildeo surgir sempre que as turmas ficarem abaixo do nuacutemero de vagas

ofertadas

Turno de

funcionamento

Vagas por

turma

Nuacutemero de

turmas

Total de

vagas

anuais

Obs

Matutino 35 2 70 1 turma

semestral

Noturno 55 2 110 1 turma

semestral

Total 90 4 180

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118 ndash Responsabilidade Social

A aprendizagem compreende um processo contiacutenuo necessitando de

metodologias adequadas e diversificadas Os alunos precisam aprender a

investigar dominar as diferentes formas de acesso agrave informaccedilatildeo desenvolver

a capacidade criacutetica de avaliar reunir e organizar as informaccedilotildees a fim de

envolverem-se no processo ensino-aprendizagem

O PPC do curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial

em consonacircncia com as respectivas DCNs e PDI apregoam um curriacuteculo

voltado para a competecircncia para a autonomia do cidadatildeo para a

interdisciplinaridade e a transdisciplinaridade Torna-se conveniente a

orientaccedilatildeo das aprendizagens dos alunos por uma pedagogia que facilite tais

fins uma pedagogia voltada para como meacutetodo formativo que transforme o

aluno em autor numa concepccedilatildeo de aprendizagem como autoria reforccedilada

pelas novas tecnologias o desafio de uma aprendizagem reconstrutiva agrave

medida que favorecem a criaccedilatildeo de conteuacutedo proacuteprio Eacute expectativa crescente

da sociedade do conhecimento na qual transmitir conteuacutedos natildeo tem

relevacircncia jaacute que a geraccedilatildeo de oportunidades de vida e trabalho provecircm de

processos autorais do conhecimento (DEMO 1992)

As experiecircncias acadecircmicas intencional e didaticamente organizadas levaratildeo

agrave constante reflexatildeo e enriqueceratildeo a formaccedilatildeo do futuro profissional no que

tange agraves capacidades de problematizar a realidade produzir alternativas para

solucionar os problemas e decidir entre a mais adequada favorecendo o

exerciacutecio sistemaacutetico da pesquisa de uma cidadania ativa construiacuteda com

bases na cooperaccedilatildeo e na solidariedade Essas satildeo premissas para o

desenvolvimento de um projeto pedagoacutegico em que se concebe uma

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75

aprendizagem que protagoniza o papel do jovem e do docente na sociedade

com base em valores humanistas atendendo ao PDI e PPC dos cursos

Neste sentido a referida abordagem se constitui num espaccedilo de

aprendizagem integrada que favorece o desenvolvimento cognitivo afetivo

cultural e social dos alunos viabilizando um modo de aprender que pode

integrar os diferentes conhecimentos com vistas a potencializar a

interdisciplinaridade abordando a possibilidade segundo Ventura (2002) de

uma explosatildeo do conhecimento baseada em trecircs revoluccedilotildees recentes da

interatividade da cogniccedilatildeo e da gestatildeo

Aleacutem disso ancorados na Andragogia os conteuacutedos as competecircncias e as

habilidades satildeo desenvolvidas atraveacutes de um ensino contextualizado por

meio de atividades que suscitem a pesquisa praacutetica e a soluccedilatildeo de problemas

promovendo a reflexatildeo e a interaccedilatildeo entre os diferentes conhecimentos

inclusive novas questotildees sobre os conteuacutedos reelaborando as possibilidades

de produccedilatildeo do conhecimento da sua utilizaccedilatildeo em novas situaccedilotildees e a

transferecircncia para a soluccedilatildeo de problemas ainda natildeo explorada

Assim sendo a FTA promove por seus curriacuteculos a participaccedilatildeo dos

indiviacuteduos como sujeitos da sociedade priorizando a autonomia a

problematizaccedilatildeo e a responsabilidade social priorizando a relaccedilatildeo teoria e

praacutetica e a contextualizaccedilatildeo dos saberes Em articulaccedilatildeo com esses

pressupostos satildeo considerados na organizaccedilatildeo dos cursos os eixos

estruturais ldquoaprender a aprender aprender a fazer aprender a viver e

aprender a serrdquo

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76

A participaccedilatildeo dos discentes no acompanhamento e avaliaccedilatildeo da organizaccedilatildeo

didaacutetico-pedagoacutegica ocorre pelo seu envolvimento direto na auto avaliaccedilatildeo

institucional bem como na sua representatividade nos oacutergatildeos colegiados

Colegiado de Curso CPA e Conselho Superior

Entende-se o PPC como um documento vivo que revela as estrateacutegicas e

organizaccedilatildeo do curso sujeito a inserccedilotildees que oportunizam a sincronia com o

contexto real importante para o estabelecimento das competecircncias tatildeo

explicitadas pelo Modelo Acadecircmico Nesse sentido se faz necessaacuterio ser

conhecido por todos ao mesmo tempo em que deve merecer contribuiccedilotildees de

atores tatildeo importantes ao cotidiano do curso especialmente alunos

professores e coordenador

Novas interlocuccedilotildees satildeo propostas pelos professores aleacutem da avaliaccedilatildeo

realizada pela CPA mediante itens avaliatoacuterios especiacuteficos que fazem

referecircncia ao PPC mensurando seu conhecimento e solicitando sugestotildees

para melhoria do documento e do curso

1191 ndash Accedilotildees Decorrentes dos Processos de Avaliaccedilatildeo do Curso

Apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados as coordenaccedilotildees de curso e os setores

administrativos avaliados elaboram seus planos de accedilatildeo a partir das

fragilidades apontadas na avaliaccedilatildeo Na aacuterea acadecircmica os coordenadores de

curso contam com a participaccedilatildeo efetiva de seus respectivos NDEs para a

elaboraccedilatildeo de seus planos que satildeo direcionados agrave CPA para conhecimento e

divulgaccedilatildeo

119 ndash Participaccedilatildeo dos Discentes no Acompanhamento e na Avaliaccedilatildeo

do PPC

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77

A IES tambeacutem possui um planejamento e execuccedilatildeo efetivo de accedilotildees

acadecircmico-administrativas em funccedilatildeo dos resultados obtidos nas avaliaccedilotildees

externas (reconhecimento ENADE e outras) Estas accedilotildees contam com a

participaccedilatildeo dos docentes do curso em conjunto com o NDE

120 ndash Forma de acesso ao curso

A Faculdade utiliza para o acesso e seleccedilatildeo dos cursos de graduaccedilatildeo

uma prova de redaccedilatildeo Para os que efetuaram o ENEM basta apresentar o

comprovante demonstrando nota maior que zero como forma de valorizar

essa accedilatildeo governamental

121- Justificativa do Curso

Atualmente aliado ao quadro da concorrecircncia globalizada novas bases

teacutecnico-cientiacuteficas oriundas dos modernos processos produtivos exigem que

as empresas elevem a produtividade dos funcionaacuterios por meio de processos

de trabalho mais eficientes

A criaccedilatildeo e a produccedilatildeo de produtos e serviccedilos com qualidade e

aceitabilidade se constituem as principais razotildees da existecircncia de toda

empresa que tem em seu setor produtivo a essecircncia da vida empresarial O

ponto de partida para o sucesso nos negoacutecios e desenvolvimento social satildeo os

chamados sistemas produtivos que desempenham papel fundamental no

crescimento regional e industrial

Desta forma torna-se necessaacuterio formar profissionais que possuam

conhecimentos teacutecnicos mais aprimorados e amplos capacidade de atuar em

equipe comportamentos que valorizem a iniciativa e o empreendedorismo

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78

aleacutem de uma funcionalidade que conduza agrave produccedilatildeo com maior qualidade

menor custo e melhor competitividade isto eacute produzir mais com menos

O Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial tem

o propoacutesito diferenciado e desafiador de formar profissionais para atuar em

projetos integradores e multidisciplinares que possam dar suporte agraves distintas

formas de organizaccedilatildeo das operaccedilotildees em particular as fabris Isto significa

dizer que o Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial

estaraacute voltado para o atendimento e demandas identificadas junto agrave

comunidade e ao mercado de trabalho particularmente em Joinville e regiatildeo

sem que se perca de vista a dinacircmica econocircmica social e suas articulaccedilotildees

com o processo de globalizaccedilatildeo do capital

Com este direcionamento os estudos teoacutericos e as praacuteticas previstas

neste curso deveratildeo possibilitar o desenvolvimento de competecircncias

profissionais gerais e especiacuteficas relacionadas tanto ao entendimento das

inovaccedilotildees tecnoloacutegicas em seus impactos sociais principalmente para a

gestatildeo meio ambiente e realizaccedilatildeo dos processos de trabalho quanto agrave

aplicaccedilatildeo de meacutetodos teacutecnicas e tecnologias que viabilizem a melhoria da

produtividade e da qualidade industrial

O Estado de Santa Catarina estaacute localizado na regiatildeo sul do Brasil

tem uma aacuterea de 953183 km2 que representa 113 da superfiacutecie do

territoacuterio brasileiro Situa-se no centro dos principais mercados do Brasil e

dos paiacuteses do Mercosul

De acordo com o IBGE em 2012 o Estado possuiacutea uma populaccedilatildeo de

aproximadamente 65 milhotildees de habitantes As caracteriacutesticas essenciais da

economia estadual satildeo a diversificaccedilatildeo de produtos e mercados com alta

qualidade a atualizaccedilatildeo tecnoloacutegica e a modernidade gerencial o que garante

a continuidade de sua lideranccedila As unidades produtivas estatildeo distribuiacutedas

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79

por todo o territoacuterio Nenhuma aacuterea da induacutestria participa com mais de 20

do produto interno bruto do Estado o que propicia certa regularidade no

crescimento econocircmico evitando periacuteodos de alternacircncia

No ano de 2014 as exportaccedilotildees estaduais atingiram US$ 89 bilhotildees

correspondendo a 43 do total brasileiro Satildeo 43 mil induacutestrias que

empregam cerca de 365 mil trabalhadores O principal destino das

exportaccedilotildees satildeo China Estados Unidos Japatildeo Ruacutessia Paiacuteses Baixos

(Holanda) Argentina Reino Unido Meacutexico Alemanha e Paraguai Eacute neste

contexto que a cidade de Joinville estaacute inserida eacute o maior parque industrial e

tambeacutem o maior centro exportador de Santa Catarina

O municiacutepio de Joinville figura entre os maiores arrecadadores de

tributos e taxas municipais estaduais e federais eacute o terceiro poacutelo industrial da

Regiatildeo Sul do paiacutes As quase 55344 empresas estabelecidas no municiacutepio

proporcionam o terceiro maior volume de receitas geradas aos cofres

puacuteblicos do Sul do Paiacutes A cidade concentra grande parte da atividade

econocircmica na induacutestria com destaque para os setores metal-mecacircnico tecircxtil

plaacutestico metaluacutergico quiacutemico e farmacecircutico tambeacutem participa com

destaque no fornecimento de produtos manufaturados como geladeiras

ocircnibus motocompressores compressores de ar autopeccedilas tubos e conexotildees

em PVC e metais sanitaacuterios A cidade concentra grande parte da atividade

econocircmica no setor de transformaccedilatildeo tem faturamento industrial de quase

US$ 10 bilhotildees por ano Tem o segundo PIB industrial per capita do Brasil

ocupando o quinto lugar no ranking de exportaccedilotildees nacionais

Soacute a produccedilatildeo da induacutestria de Joinville eacute responsaacutevel por 16 das

exportaccedilotildees catarinenses E o crescimento de 56 ao ano na arrecadaccedilatildeo de

tributos daacute agrave economia local a certeza da manutenccedilatildeo entre as cidades mais

importantes do Paiacutes

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80

Percebendo a realidade e necessidade da regiatildeo em qualificaccedilatildeo de

matildeo de obra a Faculdade de Tecnologia Assessoritec buscando contribuir

para o crescimento sustentaacutevel da regiatildeo propotildeem a implantaccedilatildeo do curso

superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial com o intuito de

atender agrave demanda ora existente formando tecnoacutelogos capacitados a

ingressar no mercado de trabalho orientando as empresas e instituiccedilotildees a

produzir com responsabilidade ambiental e qualidade resolvendo questotildees

do meio ambiente e qualidade industrial pertinentes agrave nossa realidade

contribuindo para o desenvolvimento soacutecio-ambiental procurando

proporcionar melhor qualidade de trabalho e de vida

A cidade eacute um setor de produtos e serviccedilos em crescimento constante

com aproximadamente 515 mil habitantes e com perfil industrial Nosso

municiacutepio abriga induacutestrias e marcas como Whirlpool Tigre Doumlehler

Schulz Wetzel Douat Akros Docol Fundiccedilatildeo Tupy H Carlos Schneider

Krona Lepper Perville New Grid e TOTVs citando apenas algumas das

grandes empresas possuindo dessa forma um grande potencial econocircmico

oportunidades concretas e desenvolvimento tecnoloacutegico regional

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81

21 ndash Atuaccedilatildeo do Nuacutecleo Docente Estruturante ndash NDE

O Nuacutecleo Docente Estruturante do Curso Superior de Tecnologia em

Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial eacute o oacutergatildeo de coordenaccedilatildeo didaacutetico integrante

destinado a elaborar e implantar a poliacutetica de ensino pesquisa e extensatildeo e

acompanhar sua execuccedilatildeo ressalvada a competecircncia dos Conselhos

Superiores possuindo caraacuteter deliberativo em sua esfera de decisatildeo

O NDE eacute o oacutergatildeo consultivo das coordenaccedilotildees de cursos responsaacutevel

pelo processo de concepccedilatildeo formulaccedilatildeo consolidaccedilatildeo e contiacutenua atualizaccedilatildeo

do Projeto Pedagoacutegico dos Cursos de Tecnologia cada um em seu eixo de

atuaccedilatildeo conforme Cataacutelogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia

Eacute composto por pelo menos cinco docentes do curso incluindo o

Coordenador do curso

Satildeo atribuiccedilotildees do NDE

a) elaborar acompanhar a execuccedilatildeo propor alteraccedilotildees no Projeto Pedagoacutegico

do Curso (PPC) eou estrutura curricular encaminhando para aprovaccedilatildeo no

Colegiado de Curso sempre que necessaacuterio

b) promover e incentivar o desenvolvimento de atividades de pesquisa e

extensatildeo oriundas de necessidades da graduaccedilatildeo

c) supervisionar os meacutetodos de avaliaccedilatildeo e acompanhamento dos cursos

estabelecidos pelo Colegiado de Curso

d) analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares

e) zelar pela integraccedilatildeo curricular interdisciplinar entre as diferentes

atividades acadecircmicas

2 ndash CORPO DOCENTE E TUTORIAL

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82

f) acompanhar as atividades do corpo docente encaminhando ao Colegiado

de Curso sugestotildees para contrataccedilatildeo eou substituiccedilatildeo de docentes quando

necessaacuterio

g) planejar e acompanhar as atividades complementares e de extensatildeo

executadas pelo curso

h) criar mecanismos de integraccedilatildeo curricular interdisciplinar entre as

diferentes atividades de ensino constante do curriacuteculo

i) indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e

extensatildeo comungando necessidades da graduaccedilatildeo exigecircncias do mercado de

trabalho e poliacuteticas puacuteblicas referentes agrave aacuterea de conhecimento do curso

211 - Composiccedilatildeo do NDE

O NDE eacute composto por 5 docentes do Curso Superior de Tecnologia

em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial com 60 de suas titulaccedilotildees obtida em

programas de poacutes-graduaccedilatildeo stricto sensu reconhecidos pela CAPESMEC E

20 dos membros em tempo integral

Nome do

Professor

Titulaccedilatildeo Formaccedilatildeo Acadecircmica Regime de

Trabalho

Sebastiam

Johann Batista

Perini

Mestre em

Engenharia de

Processos

Graduaccedilatildeo em

Engenharia de

Produccedilatildeo

40 horas (tempo

integral)

Elson Martins Mestre em Ciecircncias

da Linguagem

Graduaccedilatildeo em Letras

Poacutes-graduaccedilatildeo Latto

Sensu em Metodologia

Inovadoras de

40 horas (tempo

integral)

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Educaccedilatildeo

Amanda Souza

Oliveira

Pimentel

Doutora em Ciecircncia

e Engenharia de

Materiais

Graduaccedilatildeo em

Engenharia de

Produccedilatildeo e Sistemas

Mestrado em Ciecircncia e

Engenharia de

Materiais

20 horas (tempo

parcial)

Roberli

Leopoldino

Cantiacutedio

Especialista em

Engenharia de

Produccedilatildeo

Especialista em

Tecnologias e

Educaccedilatildeo a

Distacircncia

Graduaccedilatildeo em

Tecnologia em

Mecatrocircnica Industrial

20 horas (tempo

parcial)

Vander Claudio

Sezerino

Especialista em

Engenharia de

Produccedilatildeo

Especialista em

Tecnologias e

Educaccedilatildeo a

Distacircncia

Graduado em

Administraccedilatildeo de

Empresas

20 horas (tempo

parcial)

22 Atuaccedilatildeo do Coordenador

A Coordenaccedilatildeo do Curso estaacute sob a responsabilidade do Professor

Sebastiam Johann Batista Perini Mestre em Engenharia de Processos pela

Universidade da Regiatildeo de Joinville (2016) especialista em Gestatildeo de

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84

Pessoas (2014) pela Faculdade de Tecnologia Assessoritec e Graduado em

Engenharia de Produccedilatildeo (2009) pela Universidade Catoacutelica do Paranaacute O

modelo de gestatildeo adotado na coordenaccedilatildeo de curso eacute participativo e visa

incentivar a cooperaccedilatildeo de professores e alunos na efetivaccedilatildeo do Projeto

Pedagoacutegico do Curso procurando aumentar progressivamente o interesse de

todos pelas questotildees pedagoacutegicas no intuito de envolvecirc-los cada vez mais no

processo de consolidaccedilatildeo do curso com qualidade reconhecida

Como representante do Curso a coordenaccedilatildeo tem a obrigaccedilatildeo de

participar das reuniotildees de colegiados NDE CPA e de representantes de

classe que na Faculdade acontecem regularmente a cada semestre Tambeacutem

deve atender aos alunos e professores sempre que haja uma solicitaccedilatildeo A

disponibilidade do Coordenador de Curso abrange sua atuaccedilatildeo no horaacuterio de

funcionamento do curso e tambeacutem sempre que houver a necessidade de

representatividade em eventos diversos reuniotildees com entidades de classe e

associaccedilotildees vinculadas ao curso

Nome Titulaccedilatildeo

Mestrado Ano de

Conclusatildeo

Lato

sensu

Ano de

Conclusatildeo

Graduaccedilatildeo Ano de

Conclusatildeo

Sebastiam

Johann

Batista

Perini

Ciecircncia e

Engenharia

de

Processos

2016 Gestatildeo

de

Pessoas

2014 Engenharia

de

Produccedilatildeo

2009

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23 Experiecircncia de Magisteacuterio Superior e de Gestatildeo Acadecircmica do

Coordenador

O coordenador formou-se em 2009 em Engenharia de Produccedilatildeo pela

Pontifiacutecia Universidade Catoacutelica do Paranaacute Iniciou suas atividades

profissionais como docente e coordenador de curso no ano de 2014 no

SENAC ate 2016 perfazendo 2 anos de experiecircncia de magisteacuterio superior e

de gestatildeo acadecircmica Em 2014 tambeacutem iniciou suas atividades como docente

e auxiliar de coordenaccedilatildeo de cursos superiores na Associaccedilatildeo Educacional e

Tecnoloacutegica de Santa Catarina mantenedora da Faculdade de Tecnologia

Assessoritec havendo uma mudanccedila em 2016 de tempo parcial para integral

com dedicaccedilatildeo exclusiva Em 2017 foi intitulado coordenador de cursos

superiores mas continua atuando como docente em algumas disciplinas dos

cursos Sua experiecircncia como coordenador de cursos superiores somam mais

de 2 anos de experiecircncia e como docente mais de 3 anos

24 Regime de Trabalho do Coordenador do Curso

O regime de trabalho do coordenador do curso eacute integral (40 horas)

contemplando sala de aula atendimento ao discente planejamento

pedagoacutegico junto ao NDE CPA e Colegiado do curso reuniotildees pedagoacutegicas

com todos os docentes verificaccedilatildeo das inserccedilotildees de frequecircncia nuacutemero de

aulas conteuacutedos programaacuteticos digitaccedilatildeo de notas avaliaccedilotildees e reuniotildees

com a direccedilatildeo NDE e colegiado do curso aleacutem da coordenaccedilatildeo da CPA

25 ndash Carga Horaacuteria de Coordenaccedilatildeo de Curso

A carga horaacuteria de coordenaccedilatildeo de curso eacute de 20 horas semanais

dedicadas totalmente agrave coordenaccedilatildeo do curso

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26 Titulaccedilatildeo do Corpo Docente do Curso

As accedilotildees de valorizaccedilatildeo e capacitaccedilatildeo continuada dos recursos

humanos e de promoccedilatildeo de condiccedilotildees adequadas de trabalho satildeo entendidas

pela Faculdade de Tecnologia Assessoritec como mecanismos de garantia da

qualidade dos serviccedilos e do estiacutemulo agrave permanecircncia

O perfil do corpo docente e o perfil do corpo teacutecnico-administrativo

constantes do PDI orientam desde a contrataccedilatildeo de pessoal ateacute a

implementaccedilatildeo de accedilotildees de capacitaccedilatildeo e formaccedilatildeo continuada seja pela

promoccedilatildeo de atividades e institucionalizaccedilatildeo de accedilotildees com essa finalidade

seja pelo incentivo e apoio viabilizando a participaccedilatildeo do pessoal docente e

teacutecnico-administrativo em atividades de formaccedilatildeo e aperfeiccediloamento

Como eacute possiacutevel observar na tabela abaixo o corpo docente do Curso

Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial eacute composto por 8

(oito docentes) sendo 1 doutor 4 mestres 3 especialistas sendo portanto

constituiacutedo por 50 de professores com poacutes-graduaccedilatildeo stricto sensu e

1250 com doutorado

Tabela dos professores alocados no Curso Superior de Tecnologia em

Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial

Nome do

Professor

Formaccedilatildeo

Acadecircmica

Disciplinas do

Curso

Carga Horaacuteria

do Professor

Sebastiam

Johann Batista

Perini

Graduaccedilatildeo em

Engenharia de

Produccedilatildeo

Mestre em

Engenharia de

Processos

Gestatildeo da

Qualidade

Gerenciamento de

Projetos

Estatiacutestica II

Layout e Fluxo de

40 horas

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

87

Produccedilatildeo

Trabalho de

Conclusatildeo de

Curso

Elson Martins Graduaccedilatildeo em

Letras

Especializaccedilatildeo

em Metodologias

Inovadoras de

Educaccedilatildeo

Mestre em

Ciecircncias da

Linguagem

Planejamento de

Iniciaccedilatildeo agrave

Pesquisa

Metodologia da

Pesquisa Cientiacutefica

Teacutecnicas de

Comunicaccedilatildeo Oral

e Escrita

Trabalho de

Conclusatildeo de

Curso

40 horas

Amanda Souza

Oliveira

Pimentel

Graduaccedilatildeo em

Engenharia de

Produccedilatildeo e

Sistemas

Mestre em

Ciecircncia e

Engenharia de

Materiais

Doutorado em

Ciecircncia e

Engenharia de

Gestatildeo de Custos

da Produccedilatildeo

Matemaacutetica

Aplicada

Planejamento de

Iniciaccedilatildeo agrave

Pesquisa

Metodologia da

Pesquisa Cientiacutefica

Tecnologia e

Ciecircncia dos

20 horas

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

88

Materiais Materiais

Ciecircncia dos

Materiais Aplicada

Mecacircnica Aplicada

Trabalho de

Conclusatildeo de

Curso

Administraccedilatildeo da

Produccedilatildeo I

Logiacutestica I

Planejamento

Estrateacutegico

Vander Claudio

Sezerino

Graduaccedilatildeo em

Administraccedilatildeo de

Empresas

Especializaccedilatildeo em

Engenharia de

Produccedilatildeo

Informaacutetica

Estatiacutestica I

Controle Estatiacutestico

do Processo

Marketing do

Produto

Estatiacutestica II

Layout e Fluxo de

Produccedilatildeo

Logiacutestica II

Administraccedilatildeo da

Produccedilatildeo II

Gestatildeo da

Qualidade

20 horas

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

89

Analise Financeira

Trabalho de

Conclusatildeo de

Curso

Roberli

Leopoldino

Cantiacutedio

Graduaccedilatildeo em

Tecnologia em

Mecatrocircnica

Industrial

Especializaccedilatildeo em

Complementaccedilatildeo

Pedagoacutegica-

Formaccedilatildeo

Pedagoacutegica de

Docentes

Informaacutetica

Gestatildeo da

Qualidade

Teacutecnicas de

Comunicaccedilatildeo Oral

e Escrita

Teacutecnicas de

Manutenccedilatildeo

Gestatildeo de Estoque

Trabalho de

Conclusatildeo de

Curso

Empreendedorismo

Metrologia

Desenho Mecacircnico

Processo de

Fabricaccedilatildeo I e II

20 horas

Cristiane Elisa

Ribas Batista

Graduaccedilatildeo em

Psicologia

Especializaccedilatildeo em

Planejamento de

Iniciaccedilatildeo a

Pesquisa

20 horas

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

90

Avaliaccedilatildeo

Psicoloacutegica

Mestre em

Psicologia

Metodologia

Cientifica

Administraccedilatildeo de

Recursos Humanos

Eacutetica Empresarial

Gestatildeo de Pessoas

Marcos Kieper Graduaccedilatildeo em

Engenharia

Mecacircnica

Especializaccedilatildeo em

Administraccedilatildeo em

Marketing

Comunicaccedilatildeo e

Negoacutecios

MBA Gestatildeo

Empresarial

Especializaccedilatildeo em

Engenharia de

Seguranccedila do

Trabalho

Mestre em

Engenharia de

Produccedilatildeo

Seguranccedila do

Trabalho

Gestatildeo Ambiental

Noccedilotildees de

Ergonomia

Horista

Edineacuteia Maura

Roth

Graduaccedilatildeo em

Bacharelado em

Geografia

Teacutecnicas de

Negociaccedilatildeo

Direito e

Horista

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

91

Graduaccedilatildeo em

bacharelato em

Direito

Especializaccedilatildeo em

Educaccedilatildeo

Ambiental

Legislaccedilatildeo no

Trabalho

Trabalho de

Conclusatildeo de

Curso

27 Titulaccedilatildeo do Corpo Docente do Curso ndash Percentual de Doutores

Como eacute possiacutevel observar na tabela abaixo o corpo docente do Curso

Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial eacute composto por 1

doutor correspondendo a 125 do total do corpo docente

Titulaccedilatildeo Total Percentual

Doutor 1 125

Mestres 4 50

Especialistas 3 375

Total 8 100

28- Regime de Trabalho do Corpo Docente

Regime Total Percentual

Tempo Integral 2 25

Tempo Parcial 4 50

Horista 2 25

Total geral 8 100

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

92

29 Experiecircncia Profissional em sua Aacuterea de Atuaccedilatildeo do Corpo Docente

Com relaccedilatildeo agrave experiecircncia profissional em sua aacuterea de atuaccedilatildeo do

corpo docente 6 docentes tem atuaccedilatildeo na aacuterea representando 75 do

contingente do corpo docente com 3 anos ou mais para cursos superiores de

tecnologia

210 Experiecircncia no Exerciacutecio da Docecircncia na Educaccedilatildeo Baacutesica

Com relaccedilatildeo agrave experiecircncia no exerciacutecio da docecircncia na educaccedilatildeo

baacutesica 6250 dos docentes do curso contam com 3 anos ou mais na

Educaccedilatildeo Baacutesica

211 Experiecircncia de Magisteacuterio Superior do Corpo Docente

Com relaccedilatildeo agrave experiecircncia de Magisteacuterio Superior do Corpo Docente

6 docentes possuem experiecircncia representando 75 do contingente do corpo

docente com mais de 2 anos para cursos superiores de tecnologia

212- Relaccedilatildeo entre o Nuacutemero de Docentes e Nuacutemero de Vagas

Ndeg Vagas

Ndeg Docentes Relaccedilatildeo

AlunoProfessor

Unidade Periacuteodo

70 8 875 Joinville Matutino

110 8 1375 Joinville Noturno

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

93

213 ndash Funcionamento do Colegiado de Curso ou Equivalente

De acordo com o artigo 17 tiacutetulo IV seccedilatildeo 2 do Regimento da IES

temos

Art 17ordm - O Colegiado de Curso oacutergatildeo consultivo normativo e

deliberativo de 1ordf instacircncia subordinado ao Conselho Superior eacute

responsaacutevel por analisar e decidir sobre assuntos no acircmbito dos cursos com a

finalidade de colaborar para o aperfeiccediloamento do processo educativo e de

zelar pela correta execuccedilatildeo e implementaccedilatildeo dos Projetos Pedagoacutegicos dos

Cursos propondo alteraccedilotildees dos curriacuteculos discussatildeo de temas ligados aos

cursos planejar e avaliar as atividades acadecircmicas dos cursos Eacute constituiacutedo

pelos seguintes membros

a Coordenadores de Curso

b Procurador Institucional

c Representante do Corpo Docente

d Representante do Corpo Discente

sect 1ordm O Colegiado reunir-se-aacute uma vez a cada 02(dois) meses ordinariamente

e extraordinariamente quando convocado por seu Presidente

sect 2ordm Os representantes dos professores e dos alunos satildeo eleitos ou indicados

dentre os seus pares com mandato de 1 (um) ano permitida a reconduccedilatildeo

Art 18ordm - As resoluccedilotildees do Colegiado que resultem em alteraccedilotildees da

poliacutetica de Ensino e Extensatildeo devem ser referendadas ao Conselho Superior

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

94

Art 19ordm - O Colegiado funcionaraacute com a presenccedila da maioria de seus

membros admitido o quoacuterum miacutenimo de 23(dois terccedilos) de seus membros

Art 20ordm - As decisotildees do Colegiado seratildeo tomadas por maioria

simples de votos com base no nuacutemero de presentes

Art 21ordm - Satildeo atribuiccedilotildees do Colegiado de Curso

a Aprovar formas de avaliaccedilatildeo e acompanhamento do curso

b Apreciar o desenvolvimento de estaacutegios supervisionados trabalhos de

conclusatildeo de curso projeto interdisciplinar e atividades complementares

c Analisar os casos de infraccedilatildeo disciplinar

d Avaliar a execuccedilatildeo didaacutetico-pedagoacutegica dos projetos pedagoacutegicos tendo

como foco principal a qualidade do ensino

e Apreciar as proposiccedilotildees e as reformulaccedilotildees referentes aos Projetos

Pedagoacutegicos dos Cursos realizados pelo NDE

f Emitir pareceres em assuntos de sua competecircncia

g Deliberar sobre organizaccedilatildeo alteraccedilatildeo ou extinccedilatildeo da estrutura curricular

h Deliberar sobre mateacuterias de cunho acadecircmico e pedagoacutegico encaminhadas

pela coordenaccedilatildeo de curso

i Apreciar e analisar proposta de interesse dos cursos apresentadas por

docentes e discentes

j Analisar e aprovar o desenvolvimento e aperfeiccediloamento das metodologias

de ensino

l Definir e propor estrateacutegias visando melhorias na qualidade do ensino da

pesquisa e da extensatildeo do curso

m Deliberar sobre os projetos pedagoacutegicos dos cursos

n Deliberar sobre o PDI da instituiccedilatildeo

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

95

o Propor normas complementares ao Regimento

p Exercer outras atribuiccedilotildees que lhe forem conferidas pelo Conselho

Superior ou pelo Diretor Geral

q Exercer as demais atribuiccedilotildees que lhes sejam previstas em Lei e neste

Regimento

Paraacutegrafo uacutenico Somente as decisotildees que resultem em alteraccedilotildees na

poliacutetica de Ensino Pesquisa e Extensatildeo devem ser referendadas ao Conselho

Superior

214 ndash Produccedilatildeo Cientiacutefica Cultural Artiacutestica ou Tecnoloacutegica

Na IES satildeo realizados diversos programas de incentivo agrave Produccedilatildeo

Cientiacutefica tanto para docentes quanto discentes atraveacutes do Programa de

Capacitaccedilatildeo Permanente Docente e Teacutecnico Administrativo incluindo o

plano de carreira da instituiccedilatildeo

A poliacutetica de capacitaccedilatildeo docente da FTA privilegia as diretrizes

implantadas pelo departamento de RH em conjunto com a diretoria adjunta

divulgadas junto ao corpo docente e cumpridas pela coordenaccedilatildeo dos cursos

com vistas agrave qualificaccedilatildeo e aperfeiccediloamento do seu quadro docente

Aleacutem da poliacutetica de capacitaccedilatildeo docente a FTA incentiva a produccedilatildeo

cientiacutefica cultural artiacutestica e tecnoloacutegica atraveacutes do Plano de Carreira com

pontuaccedilotildees para o desenvolvimento vertical e horizontal disponibilizando

recursos para publicaccedilatildeo de artigos

A FTA possui em parceria com o Governo do Estado de Santa

Catarina um Programa de Iniciaccedilatildeo Cientifica que permite introduzir os

estudantes de graduaccedilatildeo carentes e potencialmente mais promissores na

pesquisa cientifica Eacute a possibilidade de colocar o aluno desde cedo em

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

96

contato direto com a atividade cientiacutefica e engajaacute-lo na pesquisa Nesta

perspectiva a iniciaccedilatildeo cientiacutefica caracteriza-se como instrumento de apoio

teoacuterico e metodoloacutegico agrave realizaccedilatildeo de um projeto de pesquisa e constitui um

canal adequado de auxiacutelio para a formaccedilatildeo de uma nova mentalidade no

aluno Em siacutentese o programa de iniciaccedilatildeo cientiacutefica do UNIEDU pode ser

definido como instrumento de formaccedilatildeo Aleacutem do UNIEDU a FTA tambeacutem

disponibiliza atraveacutes do plano de carreira a possibilidade de publicaccedilatildeo em

eventos e revistas em parceria com os discentes para fins de progressatildeo

A IES proporciona e incentiva a participaccedilatildeo de docentes e discentes

nos encontros oferecidos atraveacutes da Semana da Tecnologia organizado pela

instituiccedilatildeo que se constitui em um espaccedilo privilegiado para apresentaccedilatildeo e

discussatildeo de saberes nas diversas aacutereas do conhecimento afins com os cursos

de graduaccedilatildeo e poacutes-graduaccedilatildeo das diversas faculdades da regiatildeo

A IES tambeacutem desenvolve em parceria com as coordenaccedilotildees de cursos

da instituiccedilatildeo eventos relacionados aos Direitos humanos e relaccedilotildees eacutetnico-

raciais e para o ensino de histoacuteria e cultura afro-brasileira africana e

indiacutegena Poliacutetica Nacional do Meio Ambiente e de Educaccedilatildeo do Meio

Ambiente

A produccedilatildeo do corpo docente do Curso Superior de Tecnologia em

Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial eacute apresentada em termos quantitativos na

tabela abaixo

Docentes 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020

Amanda

Souza

Oliveira

Pimentel

- - 1 4 - - -

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

97

Cristiane

Elisa Ribas

Batista

- - 1 1 - - -

Marcos

Kieper

1 - - - - - -

Roberli

Leopoldino

Cantiacutedio

- - - 4 - - -

Sebastiam

Johann

Batisti

Perini

2 1 - 2 - - -

Vander

Claudio

Sezerino

- - - 5 - - -

215 ndash Titulaccedilatildeo e Formaccedilatildeo do Corpo Docente de tutores do Curso

Todos os 8 docentes da FTA satildeo tutores no Curso Superior de Tecnologia em

Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial no que se refere aos 20 na modalidade EaD

Dos 8 docentestutores 625 possuem poacutes-graduaccedilatildeo stricto sensu (um com

doutorado) sendo que 375 tem especializaccedilatildeo Latto sensu

Corpo docentetutores TitulaccedilatildeoFormaccedilatildeo

Sebastiam Johann Batista Perini Graduaccedilatildeo em Engenharia de

Produccedilatildeo

Mestre em Engenharia de Processos

Especializaccedilatildeo em Gestatildeo de

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

98

Pessoas

Elson Martins Graduaccedilatildeo em Letras

Especializaccedilatildeo em Metodologias

Inovadoras de Educaccedilatildeo

Mestre em Ciecircncias da Linguagem

Amanda Souza Oliveira Pimentel Graduaccedilatildeo em Engenharia de

Produccedilatildeo e Sistemas

Mestre em Ciecircncia e Engenharia de

Materiais

Doutorado em Ciecircncia e Engenharia

de Materiais

Especializaccedilatildeo em Tecnologias e

Educaccedilatildeo agrave Distacircncia

Vander Claudio Sezerino Graduaccedilatildeo em Administraccedilatildeo de

Empresas

Especializaccedilatildeo em Engenharia de

Produccedilatildeo

Especializaccedilatildeo em Tecnologias e

Educaccedilatildeo agrave Distacircncia

Roberli Leopoldino Cantiacutedio Graduaccedilatildeo em Tecnologia em

Mecatrocircnica Industrial

Especializaccedilatildeo em Complementaccedilatildeo

Pedagoacutegica-Formaccedilatildeo Pedagoacutegica de

Docentes

Especializaccedilatildeo em Tecnologias e

Educaccedilatildeo agrave Distacircncia

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

99

Cristiane Elisa Ribas Batista Graduaccedilatildeo em Psicologia

Especializaccedilatildeo em Avaliaccedilatildeo

Psicoloacutegica

Mestre em Psicologia

Marcos Kieper Graduaccedilatildeo em Engenharia Mecacircnica

Especializaccedilatildeo em Administraccedilatildeo em

Marketing Comunicaccedilatildeo e

Negoacutecios

MBA Gestatildeo Empresarial

Especializaccedilatildeo em Engenharia de

Seguranccedila do Trabalho

Mestre em Engenharia de Produccedilatildeo

Edineacuteia Maura Roth Graduaccedilatildeo em Bacharelado em

Geografia

Graduaccedilatildeo em bacharelato em

Direito

Especializaccedilatildeo em Educaccedilatildeo

Ambiental

216 ndash Experiecircncia do Corpo de tutores em Educaccedilatildeo agrave Distacircncia

Dos 8 tutores atuantes no curso 50 possuem experiecircncia miacutenima de

3 anos em cursos a distacircncia

Corpo docentetutores Experiecircncia em EaD

Sebastiam Johann Batista Perini 3 anos

Elson Martins 10 anos

Amanda Souza Oliveira Pimentel 8 meses

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

100

Vander Claudio Sezerino 3 anos

Roberli Leopoldino Cantiacutedio 3 anos

Cristiane Elisa Ribas Batista 2 anos

Marcos Kieper 8 meses

Edineia Maura Roth -

217 ndash Relaccedilatildeo Docentes Tutores Presenciais e a Distacircncia ndash por

estudante

Ndeg Vagas

Ndeg Docentes Relaccedilatildeo

AlunoProfessor

Unidade Periacuteodo

70 8 875 Joinville Matutino

110 8 1375 Joinville Noturno

31 ndash Gabinetes de Trabalho para Professores Tempo Integral ndash TI

Os integrantes do NDE e os docentes em tempo integral e parcial

possuem uma sala especiacutefica com 108 msup2 localizada no bloco E dividas em 5

salas de 4msup2 sendo uma para o NDE Colegiado Projetos Institucionais

CPA e coordenaccedilatildeo todas com computadores com acesso agrave internet ramal

telefocircnico acesso a rede com fio e sem fio e apoio teacutecnico-administrativo

Para atendimento aos alunos com deficiecircncia eacute disponibilizada uma sala de

18 msup2 tambeacutem com computadores com acesso agrave internet

3 ndash INFRAESTRUTURA

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

101

32 Espaccedilo de Trabalho para Coordenaccedilatildeo do Curso e Serviccedilos

Acadecircmicos

O espaccedilo para a coordenaccedilatildeo estaacute situado no bloco E mede

aproximadamente 75 msup2 na coordenaccedilatildeo estatildeo lotados computadores e

notebooks com acesso agrave internet e acesso a rede com fio e sem fio

impressora mesa telefone armaacuterio para a guarda de documentos e demais

acessoacuterios pertinentes agrave sua atividade e apoio teacutecnico-administrativo

A parte administrativa de gestatildeo e apoio teacutecnico-administrativo dos

cursos estaacute disponibilizada 10 funcionaacuterios para o atendimento de alunos e

professores para as questotildees rotineiras este locados no bloco A

Jaacute para as questotildees especificas e fora das atividades cotidianas o aluno

eacute recebido na sala da coordenaccedilatildeo do bloco E Todos os ambientes manteacutem

boa conservaccedilatildeo de limpeza condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo acuacutestica ventilaccedilatildeo

acessibilidade e comodidade

33 Sala de Professores

A IES possui uma sala de professores equipadas com computadores

com acesso agrave internet e tambeacutem com rede com fio e sem fio A sala dispotildee de

cadeiras e mesa para que o trabalho do docente tenha a comodidade

necessaacuteria agraves atividades desenvolvidas Eacute disponibilizada ainda uma sala de

reuniotildees ampla e arejada para as atividades a que se propotildeem cujo uso

depende de agendamento preacutevio Todas as salas satildeo adequadamente

iluminadas ventiladas e com as dimensotildees necessaacuterias ao bom

desenvolvimento das atividades do curso

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

102

34 Salas de Aula

As salas de aula do Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da

Produccedilatildeo Industrial tecircm boa iluminaccedilatildeo ventilaccedilatildeo acuacutestica conservaccedilatildeo

limpeza e comodidade conforme seguem abaixo

As salas de aula possuem uma aacuterea meacutedia de 50m2 Haacute quadro

branco (para pincel atocircmico) meacutedia de 40 bancadas com cadeiras uma sala

possui equipamento de data show fixo e as outras estatildeo disponiacuteveis 3

equipamentos na coordenaccedilatildeo (para 134 em meacutedia matriculados nos cursos

da FTA) O acesso agraves salas eacute feito atraveacutes de escadas e elevador Nos

corredores e sala haacute luz de emergecircncia e acesso a internet para docentes e

discentes em sala de aula e na aacuterea de convivecircncia da instituiccedilatildeo

341 Acessibilidade a portadores com deficiecircncia

As accedilotildees voltadas agrave Educaccedilatildeo Inclusiva convergem com os registros

legais do MEC sobretudo com o que preconiza o Decreto-Lei 5296 de 02 de

Dezembro de 2004

A instituiccedilatildeo compreende que a permanecircncia dos acadecircmicos com

necessidades especiais depende de fatores relacionados a concepccedilotildees

pessoais e institucionais de caraacuteter social cultural e pedagoacutegico que

oportunizem matriacutecula permanecircncia e conclusatildeo dos cursos da FTA

A Poliacutetica Institucional de Educaccedilatildeo Inclusiva atenta para a

importacircncia de accedilotildees sociais direcionadas a esta demanda apresenta planos

de acessibilidade que vatildeo aleacutem das barreiras arquitetocircnicas Tais poliacuteticas

facilitam o acesso atraveacutes da utilizaccedilatildeo de materiais adaptados especiacuteficos

para cada necessidade especial dos acadecircmicos como as adaptaccedilotildees

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

103

especiacuteficas para acadecircmicos com deficiecircncia fiacutesica visual e auditiva Essas

adaptaccedilotildees devem atender as necessidades dos acadecircmicos de forma

gradativa acompanhando o avanccedilado crescimento de matriacuteculas Portanto

adota-se a disponibilizaccedilatildeo de apoio pedagoacutegico com equipe especializada

nas adaptaccedilotildees de materiais e suporte pedagoacutegico a formaccedilatildeo continuada

para supervisores de disciplina professores-tutores internos e externos

articuladores e coordenaccedilatildeo de cursos e atendimento psicopedagoacutegico atraveacutes

do Programa de Atendimento ao Discente (PAD)

A instituiccedilatildeo compreende o processo de implementaccedilatildeo de uma

Poliacutetica de Educaccedilatildeo Inclusiva como accedilatildeo em constante desenvolvimento

pois depende de fatores imprescindiacuteveis como as inovaccedilotildees tecnoloacutegicas para

o avanccedilo nas melhorias no atendimento e na garantia de acessibilidade a

todos os acadecircmicos

Eacute necessaacuterio quebrar barreiras arquitetocircnicas e atitudinais haja visto

que nossos acadecircmicos estatildeo matriculados e lutando pelo direito de

permanecircncia no ensino superior afinal natildeo basta garantir a matriacutecula

inclusatildeo implica garantir a permanecircncia e garanti-la com qualidade

respeitando e valorizando a diversidade

A seguir apresentam-se as principais accedilotildees para a inclusatildeo de

acadecircmicos com necessidades especiais no PAD da FTA

bull Formaccedilatildeo continuada sobre educaccedilatildeo inclusiva para professores-

tutores internos e externos coordenadores articuladores e inteacuterprete

bull Grupo de Trabalho de educaccedilatildeo inclusiva (discussotildees estudos e

pesquisa sobre inclusatildeo e acessibilidade)

bull Acesso ao DOSVOX para acadecircmicos cegos e com baixa-visatildeo

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

104

bull Adaptaccedilatildeo de provas para acadecircmicos cegos no DOSVOX

bull Contrataccedilatildeo de inteacuterprete para acompanhamento nas atividades

presenciais e no estaacutegio natildeo obrigatoacuterio do acadecircmico surdo bem como de

acadecircmicos com necessidades especiais

bull Acompanhamento e orientaccedilatildeo de acadecircmicos com necessidades

especiais atraveacutes do Programa Atendimento ao Discente (PAD)

bull Implantaccedilatildeo na Biblioteca de uma bancada de estudos equipada e

preparada para acadecircmicos com necessidades especiais

bull Formaccedilatildeo para professores-tutores internos supervisores de

disciplinas articuladores e coordenadores sobre as especificidades

semacircnticas da escrita do acadecircmico surdo garantindo flexibilidade na

correccedilatildeo de provas

bull O Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo

Industrial entende que natildeo eacute possiacutevel padronizar as praacuteticas pedagoacutegicas a

partir de um aluno ideal e preocupado com a formaccedilatildeo de ldquoum novo modo de

ser professorrdquo trabalha incansavelmente buscando a adoccedilatildeo de novos

encaminhamentos avaliativos estrateacutegias metodoloacutegicas interface com

profissionais da aacuterea parceria com a famiacutelia dentre outros

35 Acesso dos Alunos aos Equipamentos de Informaacutetica

Os Laboratoacuterios da Faculdade satildeo utilizados para aulas praacuteticas

ministradas pelo professor da disciplina com apoio operacional de um

funcionaacuterio do Departamento de TI

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

105

Os alunos tecircm acesso aos equipamentos de informaacutetica atraveacutes de dois

laboratoacuterios que satildeo utilizados nos turnos da manhatilde tarde e noite de segunda

a sexta-feira Sendo o laboratoacuterio da sala A4 com 25 computadores e outro

laboratoacuterio da sala B1 com 13 computadores Os laboratoacuterios satildeo utilizados

para as aulas e tambeacutem para uso individual dos alunos Os alunos podem

realizar trabalhos acadecircmicos programar conforme os softwares e aplicativos

disponiacuteveis nos laboratoacuterios utilizar a internet para elaborar pesquisas com

fins educacionais e usar os serviccedilos de correio eletrocircnico Tanto o laboratoacuterio

de informaacutetica A4 e B1 tem acessibilidade atraveacutes do elevador e de rampas

A velocidade da internet oferecida aos alunos eacute de 50 mega compartilhada

com todos os computadores da instituiccedilatildeo mas com permissotildees diferentes de

acesso e outra de 35 mega especiacutefica para os alunos em sala de aula e aacuterea de

acesso comum Todos estatildeo com a instalaccedilatildeo do programa creo parametric A

forma de utilizaccedilatildeo dos laboratoacuterios eacute atraveacutes de agendamento com a

coordenaccedilatildeo do curso ou o NAE Aleacutem dos equipamentos nos laboratoacuterios de

informaacutetica ainda estatildeo agrave disposiccedilatildeo dos alunos na biblioteca mais sete

computadores para uso exclusivo dos alunos e a forma de utilizaccedilatildeo tambeacutem

se daacute atraveacutes de agendamento na proacutepria biblioteca Totalizando 45

computadores disponiacuteveis para 137 alunos (dados primeiro semestre 2017) A

proporccedilatildeo de um computador para cada 304 alunos para o Curso Superior de

Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial No laboratoacuterio de informaacutetica

A4 temos o software DOSVOX instalado em maacutequinas e na biblioteca estaacute

instalado em todos os computadores o software eacute gratuito e disponibilizado

aos discentes

A instituiccedilatildeo tem como objetivo a atualizaccedilatildeo de seus laboratoacuterios

fazendo a troca dos equipamentos dos mesmos sempre que se fizer

necessaacuterio Neste caso a instituiccedilatildeo se responsabilizaraacute pela montagem de

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

106

laboratoacuterios especiacuteficos para as disciplinas que os necessitarem sempre

atendendo as sugestotildees do Diretor da Faculdade e seus coordenadores

Todos os setores e departamentos da Faculdade satildeo munidos de

equipamentos informatizados e ligados em rede a fim de proporcionar que as

informaccedilotildees acadecircmicas e administrativas trafeguem de forma raacutepida e

eficiente

36- Bibliografia Baacutesica

A biblioteca da FTA possui aproximadamente 2368 tiacutetulos com mais

de 5420 exemplares Todos os livros disponiacuteveis satildeo tombados e registrados

em sistema informatizado que permite ao usuaacuterio consultar a disponibilidade

do referido tiacutetulo pela central do aluno pela central do professor e nos

terminais de consulta na biblioteca A bibliografia baacutesica para o Curso

Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial estaacute disponiacutevel

com o miacutenimo de 3 tiacutetulos e possuiacute 119 tiacutetulos com 1125 exemplares Para a

troca de bibliografia baacutesica ou complementaccedilatildeo da mesma o docente deve

preencher uma solicitaccedilatildeo de compra com a sua justificativa e apresentar ao

coordenador de curso que deferiraacuteindeferiraacute o pedido

Conforme calculo indicador de qualidade para a bibliografia baacutesica eacute

indicado trecircs (3) tiacutetulos por unidade curricular estando disponiacutevel na

proporccedilatildeo meacutedia de um exemplar para a faixa de 10 a menos de 15 vagas

anuais pretendidasautorizada de cada uma das unidades curriculares de

todos os cursos que efetivamente utilizam o acervo aleacutem de estarem

informatizados e tombados junto ao patrimocircnio da IES

O sistema de informatizaccedilatildeo eacute o multiacervo com classificaccedilatildeo CDD e

catalogaccedilatildeo AACR2 estaacute atualizado e tombado junto ao patrimocircnio da IES

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

107

Assim possui um acervo de qualidade constantemente atualizado e

formado por obras e fontes das mais diversas que se constitui em ferramenta

indispensaacutevel para subsidiar a formaccedilatildeo dos alunos tanto nos aspectos

educacional como cultural

37 ndash Bibliografia Complementar

A FTA para o Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo

Industrial na confecccedilatildeo do seu PPC o NDE sugeriu pelo menos 3 tiacutetulos para

a bibliografia complementar com no miacutenimo 2 exemplares de cada um A

bibliografia complementar possui 208 tiacutetulos entre fiacutesicos e virtuais A

instituiccedilatildeo possui um convecircnio com a Editora Pearson disponibilizando

assinatura de uma biblioteca virtual para pesquisa de professores e alunos de

forma gratuita

O acervo da bibliografia complementar possui trecircs tiacutetulos por unidade

curricular com dois exemplares de cada tiacutetulo ou com acesso virtual

O sistema de informatizaccedilatildeo eacute o multiacervo com classificaccedilatildeo CDD e

catalogaccedilatildeo AACR2 estaacute atualizado e tombado junto ao patrimocircnio da IES

Assim possui um acervo de qualidade constantemente atualizado e

formado por obras e fontes das mais diversas que se constitui em ferramenta

indispensaacutevel para subsidiar a formaccedilatildeo dos alunos tanto nos aspectos

educacional como cultural

38 ndash Perioacutedicos Especializados

A Biblioteca da FTA possui aproximadamente 12 tiacutetulos de perioacutedicos

das aacutereas especiacuteficas do curso entre assinaturas e doaccedilotildees fiacutesicas e virtuais

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

108

correntes Aleacutem das assinaturas e doaccedilotildees correntes eacute disponibilizado os

perioacutedicos on line da CAPES

As assinaturas satildeo solicitadas pelo coordenador e professores do

curso que procuram atender agraves bibliografias baacutesicas e complementares das

disciplinas

A Biblioteca tambeacutem faz parte do Programa de Comutaccedilatildeo

Bibliograacutefica (COMUT) para que a comunidade acadecircmica possa obter

fotocoacutepias de artigos de perioacutedicos e monografias que fazem parte do acervo

de bibliotecas cadastradas no programa como bibliotecas base

Cabe ressaltar que os alunos podem acessar diversos perioacutedicos na

base de Perioacutedicos Capes

Aleacutem dos perioacutedicos impressos a comunidade acadecircmica tem agrave sua

disposiccedilatildeo os perioacutedicos de aacutereas multidisciplinares

O acesso eacute disponibilizado pelas Bases de Dados abaixo relacionadas

BIOE ndash Banco Internacional de Objetos de Aprendizagem

httpobjetoseducacionais2mecgovbr

CESTA ndash Coletacircneas de Identidades de Suporte ao Uso de Tecnologia

na Aprendizagem

httpcesta2cindetufrgsbrxmlui

RIVED ndash Rede Interativa Virtual de Educaccedilatildeo

httprivedmecgovbr

GOOGLE ACADEcircMICO

httpscholargooglecombr

BDTD ndash Biblioteca Digital de Teses e Dissertaccedilotildees

httpbdtdibictbr

BIRENE ndash Biblioteca Virtual em Sauacutede (Desenvolvimento Sustentaacutevel

e Sauacutede Ambiental

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

109

httpwwwbiremebr

PORTAL DA CAPES

httpacessolivrecapesgovbr

SEGURANCcedilA DO TRABALHO

httpwwwareasegcom

httpfundacentrogovbr

httpwwwnovasipatcombr

httpwwwsaudeetrabalhocombr

httpwwwergonetcombr

httpwwwhigieneocupacionalcombr

381- Biblioteca Virtual

A Biblioteca Virtual eacute um espaccedilo que facilita o acesso agrave informaccedilatildeo

cientiacutefica e cultural aleacutem de levar comodidade aos alunos e eliminar

barreiras de espaccedilo e tempo Eacute referencial de pesquisa nas diversas aacutereas do

conhecimento jaacute que promove a difusatildeo intelectual

Tanto os docentes como os discentes poderatildeo acessar o site da

instituiccedilatildeo e ter acesso a vaacuterios links para efetuar a consulta pesquisa e

leitura A disponibilizaccedilatildeo da biblioteca virtual eacute uma parceria entre a

Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina (mantenedora) e a

Editora Pearson

A biblioteca disponibiliza a comunidade acadecircmica acesso gratuito a

um acervo digital de milhares de tiacutetulos de livros em mais de 50 aacutereas de

conhecimento com acesso local e remoto (tablets iPad e sistema Android)

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

110

39 ndash Laboratoacuterios Didaacuteticos Especializados Quantidade

A FTA dispotildee de 2 laboratoacuterios de informaacutetica 1 laboratoacuterio de

metrologia e outro de Sistemas de Produccedilatildeo direcionados ao curso Satildeo

disponibilizados ainda outros 10 laboratoacuterios para alguma atividade

relacionada agrave disciplina em parceria com outras turmas de cursos

Aleacutem dos laboratoacuterios ainda satildeo disponibilizados os seguintes recursos

utilizados no apoio didaacutetico-pedagoacutegico rede social de comunicaccedilatildeo

Whatzapp Ambiente Virtual de Aprendizagem e 3 projetores data show

391 ndash Laboratoacuterio de informaacutetica

Os equipamentos e a rede da Faculdade satildeo atualizados de acordo

com as necessidades tecnoloacutegicas existentes sendo feita a execuccedilatildeo de testes

de performance e de velocidade ao se instalar novos aplicativos e programas

verifica-se a possibilidade de Upgrade nos equipamentos e na rede

Em casos especiais quando da necessidade de verba extra a

Diretoria se reuacutene e o percentual pode ser aumentado A maior parte das

atualizaccedilotildees tecnoloacutegicas feitas nos laboratoacuterios parte de solicitaccedilotildees feitas

pelo diretor e coordenadores de cada aacuterea agrave Mantenedora que toma ciecircncia e

coloca no plano orccedilamentaacuterio para ser executado

A instituiccedilatildeo tem como objetivo a atualizaccedilatildeo de seus laboratoacuterios

fazendo a troca dos equipamentos quando se fizer necessaacuterio Neste caso a

instituiccedilatildeo se responsabilizaraacute pela montagem de laboratoacuterios especiacuteficos

para as disciplinas que os necessitarem sempre atendendo as sugestotildees do

Diretor da Faculdade e seus coordenadores

A FTA disponibiliza dois laboratoacuterios de informaacutetica 1 no bloco A

sala 4 com 25 computadores e no bloco B sala 1 com 13 computadores

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

111

392 ndash Laboratoacuterio de Metrologia

O laboratoacuterio de metrologia compartilha o mesmo espaccedilo do

laboratoacuterio de fabricaccedilatildeo convencional situado no bloco C

Abrange os conceitos de Metrologia Dimensional Escalas

Paquiacutemetros e Microcircmetros

Laboratoacuterio Aacuterea (m2) Capacidade

de Alunos

Fabricaccedilatildeo Convencional 127 m2 50

Equipamentos softwares e outros instalados

Quantidade Especificaccedilotildees

01 Paquiacutemetro digital

50 Paquiacutemetros

50 Micrometros

01 Torno Joinville J35

01 Torno Imor

01 Torno Nardini

01 Torno Timemoster

01 Fresadora Ferramenteira Sunlike

01 Fresadora Furadeira Kone

01 Fresadora Ferramenteira Benato

01 Fresadora Ferramenteira Lagun

03 Furadeiras de bancada Moto mil

03 Moto esmiril Sonar 1 Menegeti

06 Bancadas com 4 morsas cada 150 x 075

393 ndash Laboratoacuterio de Simulaccedilatildeo de Sistemas de Produccedilatildeo

O laboratoacuterio de simulaccedilatildeo de sistemas de produccedilatildeo compartilha o

mesmo espaccedilo do laboratoacuterio de informaacutetica situado no bloco B sala 1 Este

espaccedilo compartilhado permite ao discente trabalhar com computadores e

simulaccedilotildees pois permite uma compilaccedilatildeo de dados de uma simulaccedilatildeo para a

inserccedilatildeo em planilhas ou softwares propiciando uma analise de dados dos

processos de produccedilatildeo

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

112

Eacute um projeto elaborado pelos docentes da instituiccedilatildeo e montado

atraveacutes de peccedilas de Lego O projeto do laboratoacuterio esta no anexo2 deste PPC

310 Laboratoacuterios Didaacuteticos Especializados Qualidade

A Internet eacute outro fator relevante no que se refere agrave tecnologia

avanccedilada e de uacuteltima geraccedilatildeo Eacute de fundamental importacircncia para a coleta e

transmissatildeo de informaccedilotildees envio de mensagens para o contato com

instituiccedilotildees de ensino A FTA com o objetivo de agilizar os trabalhos dos

acadecircmicos e professores disponibiliza os recursos oferecidos como apoio no

processo pedagoacutegico da Instituiccedilatildeo A Instituiccedilatildeo ainda possui um filtro de

conteuacutedo que eacute constantemente atualizado natildeo permitindo acesso a sites de

conteuacutedos pornograacuteficos ou inadequados A utilizaccedilatildeo da Internet nos

laboratoacuterios e sala dos professores eacute gratuita e ilimitada para professores Na

forma de horas de pesquisa nos laboratoacuterios eou na biblioteca eacute gratuita e

limitada para alunos Essa limitaccedilatildeo leva em conta o hardware disponiacutevel

sua quantidade capacidade e utilizaccedilatildeo A atual velocidade do link e

quantidade de equipamentos disponiacuteveis para fim de pesquisa deveraacute

acompanhar a demanda e evoluccedilatildeo do quantitativo de alunos para que

possibilite um ambiente satisfatoacuterio para a pesquisa e o estudo Atualmente A

FTA possui uma rede com aproximadamente 105 pontos administrativos de

acesso agrave internet (ADSL) com 50 mega 05 switches 03 pontos de rede sem

fio 04 pontos de acesso de rede (RB) sem fio e saiacuteda dedicada para Internet

com 35 mega sendo 04 para os discentes com a GVT

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

113

311 Laboratoacuterios Didaacuteticos Especializados Serviccedilos

A aquisiccedilatildeo na versatildeo demo de software para os laboratoacuterios ocorre

mediante a solicitaccedilatildeo por parte dos professores ao coordenador do curso O

professor deve justificar a utilidade do referido software para sua(s)

disciplina(s) e enviar o pedido ao coordenador do curso que avaliaraacute e se

aprovado seraacute encaminhado para instalaccedilatildeo na versatildeo Demo Recentemente a

FTA adotou as versotildees Demo de software pois a variedade disponiacutevel eacute

bastante favoraacutevel permitindo ao discente varias outras ofertadas com o

mesmo objetivo no entanto permitindo uma anaacutelise diversificada que o

mercado oferece

312- Requisitos Legais e Normativos

Anexo 1

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

114

3121 - DCN ndash Diretriz Curricular Nacional do Curso

Dispositivo Legal A IES atende ao

Requisito Legal e

Normativo

DescriccedilatildeoJustificativa

Sim Natildeo

1 Diretrizes Curriculares

Nacionais do Curso

x Atende a Resoluccedilatildeo

CNECP n˚3 de

18122002

2 Diretrizes Curriculares

Nacionais da Educaccedilatildeo

Baacutesica conforme disposto na

Resoluccedilatildeo CNECEB

42010

NSA para bacharelados

tecnoloacutegicos e

sequenciais

3 Diretrizes Curriculares para

Educaccedilatildeo das relaccedilotildees

Eacutetnico-Raciais e para o

Ensino de Histoacuteria e Cultura

Afro-Brasileira Africana e

Indiacutegena nos termos da Lei

n˚939496 com a redaccedilatildeo

dada pelas Leis

n˚106392003 e

116452008 e da Resoluccedilatildeo

CNECP n˚12004

fundamentada no Parecer

CNECP n˚32004

x Aplicado na disciplina de

Direito e Legislaccedilatildeo no

Trabalho como conteuacutedo

e em palestras durante o

ano letivo juntamente

com a programaccedilatildeo da

semana da Tecnoloacutegica

4 Diretrizes Nacionais para a

Educaccedilatildeo em Direitos

Humanos conforme disposto

no Parecer CNECP n˚ 1 de

30052012

x Aplicado na disciplinas

de Direito e Legislaccedilatildeo

Trabalhista como

conteuacutedo e em palestras

durante o ano letivo

juntamente com a

programaccedilatildeo da semana

da Tecnoloacutegica

5 Proteccedilatildeo dos Direitos da x Assegurada a Proteccedilatildeo

ANEXO 1

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

115

Pessoa com Transtorno do

Espectro Autista conforme

disposto na Lei n˚12764 de

27 de dezembro de 2012

atraveacutes do Comitecirc de

Acessibilidade e

Inclusatildeo

6 Titulaccedilatildeo do corpo docente

(art66 da Lei n˚9394 de 20

de dezembro de 1996)

x Todos os docentes com

formaccedilatildeo acadecircmica

igual ou superior a latto

sensu

Neste indicador o

percentual de

especialista corresponde a

375

Mestres corresponde a

50

Doutores corresponde a

125 de um total de 8

docentes

7 Nuacutecleo Docente Estruturante

(NDE) (Resoluccedilatildeo CONAES

n˚1 de 17082010)

x O NDE atende a

Resoluccedilatildeo CONAES

cfme abaixo

40 dos docentes do

NDE satildeo em tempo

integral

60 dos docentes do

NDE com titulaccedilatildeo

acadecircmica obtida em

programas de poacutes-

graduaccedilatildeo stricto sensu

8 Denominaccedilatildeo dos Cursos

Superiores de Tecnologia

(Portaria Normativa

n˚122006)

x Atende a Portaria

n˚122006 com a

denominaccedilatildeo de Curso

Superior de Tecnologia

em Gestatildeo da Produccedilatildeo

Industrial eixo controle e

processos industriais do

Cataacutelogo Nacional de

Cursos Superiores

9 Carga horaacuteria em horas ndash

para Cursos Superiores de

Tecnologia (Portaria n˚10

x O Curso Superior de

Tecnologia em Gestatildeo da

Produccedilatildeo Industrial esta

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

116

28072006 Cataacutelogo

Nacional dos Cursos

Superiores de Tecnologia)

Resoluccedilatildeo CNECP n˚3

18122002)

de acordo com a carga

horaacuteria de 2400hrs

efetivas

10 Carga horaacuteria miacutenima em

horas ndash para Bacharelados e

Licenciaturas Resoluccedilatildeo

CNECES n˚022007

(Graduaccedilatildeo Bacharelado

Presencial) Resoluccedilatildeo

CNECES n˚042009 (Aacuterea

de Sauacutede Bacharelado

Presencial) (Licenciaturas)

Resoluccedilatildeo CNECP n˚12006

(Pedagogia) Resoluccedilatildeo

CNECP n˚12011(Letras)

Resoluccedilatildeo CNECP n˚2 de

1˚ de julho de 2015

(Formaccedilatildeo inicial em niacutevel

superior ndash cursos de

licenciatura cursos de

formaccedilatildeo pedagoacutegica para

graduados e cursos de

segunda licenciatura ndash e

formaccedilatildeo continuada)

NSA para tecnoloacutegicos e

sequenciais

11 Tempo de integralizaccedilatildeo

Resoluccedilatildeo CNECES

n˚022007( Graduaccedilatildeo

Bacharelado Presencial)

Resoluccedilatildeo CNECES

n˚042009 (Aacuterea de Sauacutede

Bacharelado Presencial)

Resoluccedilatildeo CNECP n˚2 de

1˚ de julho de 2015

(formaccedilatildeo inicial em niacutevel

superior ndash cursos de

licenciatura cursos de

formaccedilatildeo pedagoacutegica para

graduados e cursos de

NSA para tecnoloacutegicos e

sequenciais

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

117

segunda licenciatura ndash e

formaccedilatildeo continuada

12 Condiccedilotildees de acessibilidade

para pessoas com deficiecircncia

ou mobilidade reduzida

conforme disposto na CF88

art205206 e 208 na NBR

90502004 da ABNT na Lei

n˚131462015 nos Decretos

n˚52962004 n˚69492009

n˚76112011 e na Portaria n˚

32842003

x De acordo com a

Legislaccedilatildeo vigente

ElevadorRampasPiso

Taacutetil banheiros

adaptados carteira

adaptadasequipamento

de informaacutetica adaptado

etc

13 Disciplina de Libras (Dec

n˚56262005)

x Ofertada semestralmente

como disciplina optatoacuteria

14 Prevalecircncia de avaliaccedilatildeo

presencial para EaD

(Decn˚56222005 art4˚

inciso II sect2˚)

NSA para cursos

presenciais

15 Informaccedilotildees acadecircmicas

(Art32 da Portaria

Normativa n˚40 de

12122007 alterada pela

Portaria Normativa MEC

n˚23 de 01122010

publicada em 29122010)

x As informaccedilotildees

acadecircmicas exigidas

estatildeo disponibilizadas na

forma virtual

16 Poliacuteticas de Educaccedilatildeo

Ambiental (lei n˚4281 de 25

de junjo de 2002)

x Aplicada na disciplina de

gestatildeo Ambiental como

conteuacutedo

Projeto Captaccedilatildeo de

Aacutegua da Chuva Projeto

de Resiacuteduos Soacutelidos e

Liacutequidos Parceria Verde

etc

17 Diretrizes Curriculares

Nacionais para a Formaccedilatildeo

de Professores da Educaccedilatildeo

Baacutesica em niacutevel superior

curso de licenciatura de

graduaccedilatildeo plena Resoluccedilatildeo

CNECPn˚2 de 1˚de julho de

NSA para bacharelados

tecnoloacutegicos e

sequenciais

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

118

2015( Formaccedilatildeo inicial em

niacutevel superior ndash cursos de

licenciatura cursos de

formaccedilatildeo pedagoacutegica para

graduados e cursos de

segunda licenciatura ndash e

formaccedilatildeo continuada)

18 Contratos Organizativos de

Accedilatildeo Puacuteblica de Ensino e

Sauacutede (COAPES) Lei n˚

1124 de 4 de agosto de

2015

Exclusivo para cursos da

aacuterea da sauacutede

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

119

Projeto Laboratoacuterio de Simulaccedilatildeo de Sistemas de Produccedilatildeo

Tiacutetulo do Projeto Lego Didaacutetico

Responsaacutevel Roberli Leopoldino Cantidio

O projeto tem por objetivo a utilizaccedilatildeo de conjunto de

peccedilas lego para a execuccedilatildeo de aulas praacuteticas em algumas disciplinas no

Curso de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial e o Curso de

Tecnologia em Gestatildeo da Qualidade A utilizaccedilatildeo dessa praacutetica seraacute

oferecida nas disciplinas que possuem possibilidade de demonstraccedilatildeo

praacutetica dos conteuacutedos ministrados

Data prevista para o iniacutecio Fevereiro de 2017

Data prevista para o fim Julho de 2017

O QUE QUAN

DO

QUE

M

COMO SITUACcedilAtilde

O Realizar a vistoria na sala

B1 e emitir parecer sobre a

possibilidade de utilizaccedilatildeo

da mesma para as aulas

praacuteticas com lego

1403

2017

Roberli

Ir ateacute a sala e verificar essa

possibilidade apoacutes comunicar

o parecer ao coordenador dos

cursos superiores o resultado

Executado

Realizar orccedilamento do

conjuntos de lego para

implantaccedilatildeo do projeto

2103

2017

Roberli

Orccedilar nas lojas da regiatildeo e

nas lojas virtuais o valor do

lego

Executado

Montagem do laboratoacuterio 2607

2017

Roberli

Definindo sala e layout e

formato do laboratoacuterio

Andamento

ANEXO 2

Resumo do projeto

PLANO DE ACcedilAtildeO

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

120

ORCcedilAMENTO

Estudo e orccedilamento do conjunto de

lego Forma de orccedilamento Pesquisa

na internet

Tipo de lego Conjunto com aproximadamente 1000

peccedilas cada kit Estudo e orccedilamento

Modelo

Custo do

Kit (R$) Quantidad

e de kit

Imagem do kit

Custo

total (R$)

A 10000 4 httplistamercadolivrecombrbrinq

uedos-lego-blocos-montar 40000

C

400

2

httpprodutomercadolivrecombr

MLB-830981531-lego-10698- classic-

large-creative-brick-box-790- pecas-_JM

80000

A sala disponibilizada para a montagem do laboratoacuterio eacute a B1 apoacutes vistoria

e anaacutelise do local a mesma foi considerada adequada devendo eacute claro fazer

algumas alteraccedilotildees para a montagem do laboratoacuterio As alteraccedilotildees

basicamente eacute a adequaccedilatildeo do layout

Os equipamentos que estatildeo na sala B1 podem ser utilizados da seguinte

maneira

bull Balcatildeo grande deveraacute ser retirado da sala

bull As mesas seratildeo reaproveitadas para montar a linha de produccedilatildeo mesas

de reuniatildeo e os pontos de estoque

bull Os computadores que estatildeo na sala jaacute com ponto de rede seratildeo

utilizados para montagem da aacuterea de PCP e aacuterea de Vendas

PARECER SOBRE O LOCAL PARA MONTAGEM DO

LABORATOacuteRIO

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

ESBOCcedilO DO LAYOUT DO LABORATOacuteRIO

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

122

EMENTAS

1deg Semestre

DISCIPLINA Administraccedilatildeo da Produccedilatildeo I

EMENTA

bull Introduccedilatildeo e Conceitos

bull Produccedilatildeo enxuta

bull Tempos e Meacutetodos

bull Cronoanaacutelise e Balanceamento da Capacidade Produtiva

bull Planejamento e Controle da Produccedilatildeo

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender o processo de tempos e meacutetodos e sua importacircncia

bull Compreender a cronoanaacutelise

bull Compreender limitaccedilotildees humanas e conceitos de ergonomia em linhas de

processos produtivos

bull Compreender os conceitos de planejamento e controle da produccedilatildeo

bull Aplicar a ferramenta de tempos e meacutetodos

bull Aplicar cronoanaacutelise

bull Dimensionar uma linha de produccedilatildeo levando em consideraccedilatildeo criteacuterios baacutesicos

de ergonomia para evitar fadiga de funcionaacuterios

bull Avaliar e aplicar a programaccedilatildeo de produccedilatildeo de longo meacutedio e curto prazo

agindo de maneira preventiva e corretiva para acompanhar a demanda

ANEXO 3

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

123

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Tempos e meacutetodos

bull Cronoanaacutelise

bull Ergonomia

bull Planejamento

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

SLACK Nigel CHAMBERS Stuart JOHNSTON Robert Administraccedilatildeo da

Produccedilatildeo Editora Atlas 3ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Atlas 2009

CORREcircA Henrique L Planejamento Programaccedilatildeo e Controle da Produccedilatildeo

MRPII ERP Conceitos uso e Implantaccedilatildeo- 5deg ediccedilatildeo Satildeo Paulo Atlas 2011

SELEME Robson Meacutetodos e tempos racionalizando a produccedilatildeo de bens e

serviccedilos Curitiba Intersaberes 2012

Bibliografia Recomendada

GOLDRATT Eliyahu M A meta um processo de melhoria contiacutenua 2 ed

Satildeo Paulo Nobel 2008

BEZERRA Cicero Aparecido Teacutecnicas de planejamento programaccedilatildeo e

controle da produccedilatildeo e introduccedilatildeo agrave programaccedilatildeo linear Curitiba

InterSaberes 2014

SANTOS Adriana de Paula Lacerda Planejamento programaccedilatildeo e controle

da produccedilatildeo Curitiba InterSaberes 2015

CHIAVENATO Idalberto Planejamento e controle da produccedilatildeo 2 ed

Barueri SP Manole 2008

Perioacutedicos Recomendados

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

124

REVISTA GESTAtildeO amp PRODUCcedilAtildeO Satildeo Carlos-SP UFSCAR 2017

REVISTA BANAS QUALIDADE online Satildeo Paulo Quality Innovation

Estrateacutegia Empresarial Ltda 2017

REVISTA LOGIacuteSTICA Satildeo Paulo Grupo IMAM 2017

Perioacutedicos da CAPES

REVISTA DE ADMINISTRACcedilAtildeO DE EMPRESAS Satildeo Paulo Fundaccedilatildeo

Getuacutelio Vargas 1961-

BAR BRAZILIAN ADMINISTRATION REVIEW Rio de Janeiro ANPAD ndash

Associaccedilatildeo Nacional de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa em administraccedilatildeo Vargas

2004-

REVISTA DE ADMINISTRACcedilAtildeO DA PUCRS Rio Grande do Sul PUCRS

2005-

RCA REVISTA CIEcircNCIAS DA ADMINISTRACcedilAtildeO Florianoacutepolis UFSC

1998-

AJBMR AUSTRALIAN JOURNAL OF BUSINESS AND MANAGEMENT

RESEARCH Sidney AUSTRALIAN JOURNAL 1998-

DISCIPLINA Administraccedilatildeo de Recursos Humanos

EMENTA

bull As organizaccedilotildees

bull As pessoas

bull A gestatildeo

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

125

bull Compreender os conceitos e caracteriacutesticas das organizaccedilotildees

bull Compreender caracteriacutesticas relacionadas agraves pessoas e suas formas de agir

respeitando suas culturas e histoacuteria

bull Compreender a importacircncia da Administraccedilatildeo de Recursos Humanos e a teoria

que fundamenta sua accedilatildeo

bull Discutir formas de administraccedilatildeo de recursos humanos

bull Conhecer e comunicar-se com pessoas de forma adequada

bull Trabalhar com formas de motivaccedilatildeo humana

bull Propor tratativas para entraves das relaccedilotildees humanas no trabalho

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Administraccedilatildeo de recursos humanos

bull Conceitos de organizaccedilotildees

bull Motivaccedilatildeo humana

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

CHIAVENATO Idalberto Administraccedilatildeo de Recursos Humanos ndash

Fundamentos Baacutesicos Editora Atlas 7ordf Ediccedilatildeo Satildeo PauloAtlas 2009

CHIAVENATO Idalberto Desempenho Humano nas Empresas ndash Como

Desenhar Cargos e Avaliar o Desempenho 6ed Satildeo Paulo Manole 2009

DUTRA Joel Souza Gestatildeo de Pessoas Modelo Processos tendecircncias e

perspectivas Satildeo Paulo Atlas 2009

CHIAVENATO Idalberto Gestatildeo de Pessoas 3ordf ed Rio de Janeiro Elsevier

2010

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

126

Bibliografia Recomendada

RIBEIRO Antonio de Lima Gestatildeo de Pessoas Satildeo Paulo Saraiva 2010

BOWDITCH James L Elementos de comportamento organizacional Satildeo

Paulo Pioneira Thomson Learning 2004

ROBBINS Stephen P Comportamento Organizacional 11ed - Satildeo Paulo

Pearson Prentice Hall 2005

FRITZEN Silvino Joseacute Relaccedilotildees Humanas Interpessoais Nas Convivecircncias

grupais e comunitaacuterias 15 ed Petroacutepolis Vozes 2005

CASTILHO Aurea A dinacircmica do Trabalho de Grupo 3ed Rio de

Janeiro Qualitymark 2010

Perioacutedicos Recomendados

CADERNO DE PSICOLOGIA SOCIAL DO TRABALHO Satildeo Paulo

Universidade de Satildeo Paulo 1998

DISCIPLINA Direito e Legislaccedilatildeo no Trabalho

EMENTA

bull Histoacuterico

bull Legislaccedilatildeo do Trabalho (Principais pontos da CLT Asseacutedio Sexual e Moral)

bull Legislaccedilatildeo Previdenciaacuteria

bull Educaccedilatildeo em Direitos Humanos Direitos humanos e relaccedilotildees eacutetnico-raciais e

para o ensino de histoacuteria e cultura afro-brasileira africana e indiacutegena

bull Atribuiccedilotildees do Tecnoacutelogo

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Leitura compreensatildeo e elaboraccedilatildeo de textos com a devida utilizaccedilatildeo das

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

127

normas teacutecnico-juriacutedicas

bull Utilizaccedilatildeo de argumentaccedilatildeo de persuasatildeo e de reflexatildeo criacutetica

bull Entender o contexto soacutecio-econocircmico e poliacutetico que embasa o sistema legal

existente

bull Desenvolver o conhecimento dos alunos sobre si em uma tomada de

consciecircncia no sentido de construir um ambiente humanizado pautado no

respeito e na toleracircncia ao outro

bull Julgamento e tomada de decisotildees

bull Assegurar a elaboraccedilatildeo de relatoacuterios

bull Interpretar pontos importantes da CLT

bull Identificar formas de asseacutedio sexual e moral e iniciar processo legal

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull CLT

bull Resoluccedilotildees

bull Portarias

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

MAGANO OB Primeiras Liccedilotildees de Direito do Trabalho 3ed Satildeo Paulo

Revista dos Tribunais 2003

NASCIMENTO AM Iniciaccedilatildeo ao Direito do Trabalho 36 ed Satildeo Paulo

LTr 2011

AGUIAR Andreacute Luiz Souza Asseacutedio Moral Editora LTR 2007

MARTINS Sergio Pinto Direito do Trabalho 25ed Satildeo Paulo Atlas 2009

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

128

Bibliografia Recomendada

ALMEIDA Amador Paes CLT Comentada 7 ed Satildeo Paulo Saraiva 2011

LIPPMANN Ernesto Asseacutedio sexual nas relaccedilotildees de trabalho 2ed Satildeo

Paulo LTr 2005

ABREU Fernanda Moreira de Depressatildeo Como Doenccedila do Trabalho e Suas

Repercussotildees Juriacutedicas Editora LTR 2007

MOSSIN Heraacuteclito Antonio Asseacutedio Sexual e Crimes Contra os Costumes

Editora LTR 2002

MONDAINI Marco Direitos Humanos Satildeo Paulo Contexto 2006

BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Legislaccedilatildeo em sauacutede caderno de legislaccedilatildeo em

sauacutede do Trabalhador 2ordf ed Brasiacutelia Ministeacuterio da Sauacutede 2005

Perioacutedicos Recomendados

CADERNO DE PSICOLOGIA SOCIAL DO TRABALHO Satildeo Paulo

Universidade de Satildeo Paulo 1998-

RET REDES DE ESTUDO DO TRABALHO Satildeo Paulo Unesp 2007-2015

ACcedilAtildeO ERGONOcircMICA Revista da Associaccedilatildeo Brasileira de Ergonomia Rio de

Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Ergonomia 2001-2015

RBSO Revista Brasileira de Sauacutede Ocupacional Satildeo Paulo Fundacentro 1973

DISCIPLINA Gestatildeo Ambiental

EMENTA

bull Globalizaccedilatildeo

bull Desenvolvimento sustentaacutevel e consolidaccedilatildeo bioeacutetica

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

129

bull A poliacutetica de educaccedilatildeo ambiental e a legislaccedilatildeo ambiental com a integraccedilatildeo

dos muacuteltiplos aspectos da problemaacutetica ambiental contemporacircnea

bull Sistemas de gestatildeo ambiental nas empresas (etapas de implantaccedilatildeo)

bull Produccedilatildeo e controle de efluentes (Filtros atmosfeacutericos ETE dentre outros)

bull Reciclagem

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender normas e leis de legislaccedilatildeo ambiental

bull Analisar meios de produccedilatildeo de efluentes

bull Conhecer meacutetodos de tratamento de efluentes

bull Compreender a certificaccedilatildeo ISO 14000

bull Conhecer processos de reciclagem

bull Interpretar normas e leis ambientais e aplicaacute-las

bull Desenvolver a interaccedilatildeo e a integraccedilatildeo equilibradas das muacuteltiplas dimensotildees da

sustentabilidade ambiental

bull Analisar e discutir impactos ambientais e suas consequecircncias

bull Aplicar criteacuterios de implantaccedilatildeo da ISO 14000

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Conceitos de Globalizaccedilatildeo Bio-Eacutetica e Desenvolvimento Sustentado

bull Legislaccedilatildeo ambientalCONAMA

bull ISO 14001

bull ISO 14031

bull Filtros para controle de emissatildeo atmosfeacuterica

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

130

bull Estaccedilotildees para tratamento de efluentes liacutequidos

bull Reciclagem

bull ProNEA

bull Impactos ambientais

bull Certificaccedilatildeo

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

PHILIPPI JR Arlindo BRUNA Gilda Collet ROMEacuteRO Marcelo de Andrade

Curso de Gestatildeo Ambiental Barueri SP Editora Manole 2009

SAacuteNCHEZ Luis Enrique Avaliaccedilatildeo de Impacto Ambiental ndash Conceitos e

Meacutetodos Satildeo Paulo Oficina de textos 2010

MACHADO Paulo Afonso Leme Direito Ambiental Brasileiro 19ed Satildeo

Paulo Malheiros 2011

Bibliografia Recomendada

DIAS Reinaldo Gestatildeo Ambiental - Responsabilidade Social e

Sustentabilidade 3ed Satildeo Paulo Atlas 2017

ALENCASTRO Mario Sergio Cunha Empresas ambiente e sociedade

introduccedilatildeo agrave gestatildeo socioambiental corporativa Curitiba InterSaberes 2012

SIRVINKAS Luis Paulo Legislaccedilatildeo de direito ambiental 11 ed Satildeo Paulo

Rideel 2016

JOINVILLESC Leis decretos etc Coacutedigo Municipal do Meio Ambiente

Joinville13 de Janeiro de 2017

FIORILLO Celso Antonio Pacheco Curso de Direito Ambiental

Brasileiro 9ed Satildeo Paulo Saraiva 2008

FILHO Siacutedali Joatildeo de Moraes Guimaratildees Direito Ambiental 2 ed Rio de

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

131

Janeiro Rio 2006

PIVA Ana Magda WIEBECK Heacutelio Reciclagem do Plaacutestico Como fazer da

reciclagem um negoacutecio lucrativo Satildeo Paulo Artliber 2004

FOGLIATTI Maria

Cristina FILIPPO Sandro GOUDARD Beatriz Avaliaccedilatildeo de impactos

ambientais aplicaccedilatildeo aos sistemas de transportes 1ordfed Rio de

Janeiro Interciecircncia 2004

Perioacutedicos Recomendados

AMBIENTE E SOCIEDADE Satildeo Paulo Procan - USP 1999-

GESTA Revista Eletrocircnica em Gestatildeo e Tecnologias Ambientais Salvador

UFBA 2013-

GEAS Revista de Gestatildeo Ambiental e Sustentabilidade Perioacutedica Satildeo Paulo

Satildeo Paulo 2012-

EQA International Journal Of Environmental Quality University of Bologna

Bologna 2009

DISCIPLINA Gerenciamento de Projetos

EMENTA

bull Definiccedilatildeo e escopo de gerenciamento de projetos

bull O modelo geral para o gerenciamento de projetos (Etapas aacutereas de

Abrangecircncia organizaccedilatildeo)

bull O gerente de projetos e suas interfaces

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender e analisar um projeto

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

132

bull Reconhecimento de atividades criacuteticas

bull Compreender a importacircncia da programaccedilatildeo e fases e um projeto

bull Elaboraccedilatildeo de cronogramas

bull Discutir e tomar decisotildees relacionadas a um projeto

bull Lideranccedila

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Tomada de decisatildeo

bull Programaccedilatildeo do projeto

bull Metodologias de gestatildeo de projetos

bull Gestatildeo informal de projetos

bull Excelecircncia comportamental

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

KERZNER Harold Gestatildeo de Projetos ndash As Melhores Praacuteticas 2ed Porto

Alegre Bookman 2010

MENEZES Luiacutes Ceacutesar de Moura Gestatildeo de projetos 3ed Satildeo Paulo Atlas

2009

VARGAS Viana Ricardo Gerenciamento de Projetos Estabelecendo

Diferenciais Competitivos 7ed Rio de Janeiro Brasport 2009

Bibliografia Recomendada

JURAN JM A qualidade desde o projeto os novos passos para o

planejamento da qualidade em produtos e serviccedilos Satildeo Paulo Cengage

Learning 2011

VALERIANO Dalton L Gerecircncia em projetos pesquisa desenvolvimento e

engenharia Satildeo Paulo Makron Books 2004

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

133

CARVALHO Faacutebio Cacircmara Arauacutejo de Gestatildeo de Projetos 1 ed Satildeo Paulo

Pearson Education do Brasil 2015

CONSALTER Maria Alice Soares Elaboraccedilatildeo de Projetos da introduccedilatildeo agrave

conclusatildeo 1ordf ed Curitiba Intersaberes 2012

Perioacutedicos Recomendados

GEP REVISTA DE GESTAtildeO DE PROJETOS Satildeo Paulo Perioacutedica Satildeo Paulo

2010

REVISTA DE GESTAtildeO E PLANEJAMENTO Salvador UNIFACS 2010

DISCIPLINA Empreendedorismo

EMENTA

bull Introduccedilatildeo e Conceitos do Empreendedorismo

bull Identificaccedilatildeo de Oportunidade

bull Plano de Negoacutecios

bull Questotildees legais de constituiccedilatildeo da empresa

bull Busca de Financiamentos e Assessorias

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender o significado de empreendedorismo intraempreendedorismo e

empreendedorismo externo

bull Conhecer o perfil do empreendedor

bull Conhecer os tipos de empresas industriais

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

134

bull Compreender a importacircncia do processo de anaacutelise de mercado

bull Compreender o plano de negoacutecios

bull Desenvolver atitudes comportamentais fundadas no espiacuterito empreendedor e na

responsabilidade social

bull Analisar a viabilidade econocircmico-financeira de novos negoacutecios

bull Identificar e diferenciar empreendedorismo intraemprrendedorismo e

empreendedorismo externo

bull Identificar indiviacuteduos com perfil empreendedor

bull Identificar os tipos de empresas na aacuterea industrial

bull Analisar o mercado e suas oportunidades

bull Elaborar planos de negoacutecios

bull Planejar e dirigir com dinamismo equipes de trabalho e exercer uma lideranccedila

eficaz na organizaccedilatildeo

bull Identificar eventuais falhas nos processos administrativo-gerenciais propondo

contiacutenuas melhorias organizacionais e elaborar um plano de negoacutecio conforme

modelo proposto

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Conceito de empreendedorismo intraempreendedorismo e empreendedorismo

externo

bull Perfil do empreendedor

bull Tipos de empresas ou organizaccedilotildees na aacuterea industrial

bull Planos de negoacutecios

bull Caracteriacutesticas empreendedoras

BIBLIOGRAFIA

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

135

Bibliografia Baacutesica

DORNELAS Joseacute Carlos Assis Empreendedorismo- transformando ideacuteias

em negoacutecios 2ed Rio de Janeiro Elsevier 2005

DRUCKER Peter Inovaccedilatildeo e espiacuterito empreendedor praacuteticas e princiacutepios

Satildeo Paulo Cengage Learning 2011

BULGACOV Sergio Manual de gestatildeo empresarial 2ordm ed Satildeo Paulo Atlas

2006

Bibliografia Recomendada

CHEacuteR Rogeacuterio O meu proacuteprio negoacutecio Todos os passos para avaliaccedilatildeo

planejamento abertura e gerenciamento de um negoacutecio proacutespero 4ed SP

Elsevier 2002

CHIAVENATO Idalberto Empreendedorismo dando asas ao espiacuterito

empreendedor 4ordf ed BarueriSP Manole 2012

RAZZOLINI FILHO Edelvino Empreendedorismo Dicas e planos de

negoacutecios para o seacuteculo XXI Curitiba InterSaberes 2012

DEGEN Ronald O Empreendedor Empreender como opccedilatildeo de

Carreira Satildeo Paulo Makron Books 2009

DEGEN Ronald O Empreendedor Fundamentos da Iniciativa

Empresarial 8ordfed Satildeo Paulo Makron Books 2005

GERBER Michael E Empreender Fazendo a

diferenccedila Curitiba Fundamento 2004

Perioacutedicos Recomendados

AITI Advances in Technology Innovation Taiwan Taiwan Association of

Engineering and Technology Innovation (TAETI) 2010-

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

136

GEINTEC Gestatildeo Inovaccedilatildeo e Tecnologia Satildeo Cristovatildeo Cidade Universitaacuteria

Prof Joseacute Aloisio dos Santos 2011

2deg Semestre

DISCIPLINA Administraccedilatildeo da Produccedilatildeo II

EMENTA

bull Sistema MRP

bull Sistema MRP II MPS ndash Planejamento Mestre de Produccedilatildeo

bull Gestatildeo de Demanda

bull Planejamento de Capacidade

bull ERP ndash Planejamento de Recursos de Empreendimento

bull Implantaccedilatildeo do MRP II

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender as caracteriacutesticas e a utilidade do sistema MRP e MRP II e

identificar suas principais diferenccedilas

bull Compreender o funcionamento do MPS ndash Planejamento Mestre de Produccedilatildeo

bull Conhecer os moacutedulos de ERPs ndash Planejamento de Recursos de

Empreendimento e sua importacircncia para a integraccedilatildeo de sistemas e processos

bull Compreender a gestatildeo de demanda

bull Auxiliar a implantaccedilatildeo do sistema MRP II

bull Discutir a respeito de sistemas como o MPS e o ERP analisando suas

utilidades e caracteriacutesticas de aplicaccedilatildeo

bull Trabalhar com gestatildeo de demanda determinando prazos de entrega e processos

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

137

de previsatildeo de vendas

bull Identificar se a organizaccedilatildeo em que atua eacute capaz de aceitar determinado

pedido baseando-se em planejamentos de capacidade

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Gestatildeo de demanda

bull Sistema MRP

bull Sistema MRP II

bull MPS ndash Planejamento Mestre de Produccedilatildeo

bull Planejamento de capacidade

bull ERP ndash Planejamento de Recursos de Empreendimento

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

GAITHER Norman FRAZIER Greg Administraccedilatildeo da Produccedilatildeo e

Operaccedilotildees 8ed Satildeo Paulo Pioneira Thomson Learning 2002

CHENG Lin Chih et al QFD Desdobramento da funccedilatildeo qualidade na gestatildeo

de desenvolvimento de produtos Satildeo Paulo Edgard Blucher 2007

CHIAVENATO Idalberto Administraccedilatildeo da Produccedilatildeo Uma Abordagem

Introdutoacuteria Rio de Janeiro Campus 2005

Bibliografia Recomendada

GURGEL Floriano do Amaral Administraccedilatildeo do Produto 2 ediccedilatildeo Satildeo

Paulo Editora Atlas 2007

DAFT Richard L Administraccedilatildeo 2ed Satildeo Paulo Cengage Learning 2010

CAICcedilARA JUNIOR Ciacutecero Sistemas integrados de gestatildeo - ERP uma

abordagem gerencial 2 ed Curitiba InterSaberes 2015

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

138

CASTRO Luciano Thomeacute e NEVES Marcos Fava Administraccedilatildeo de

vendas planejamento estrateacutegia e gestatildeo Satildeo Paulo Atlas 2006

Perioacutedicos Recomendados

GESTAtildeO amp PLANEJAMENTO ndash GampP Salvador UNIFACS ndash Universidade

Salvador 1999-

INTERNATIONAL JOURNAL OF LEAN THINKING Konya Konya

Teknokent 2010-

MNGEMENT Sceaux Association Internationale de Management

Strateacutegique 1998-

PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM ENGENHARIA DE PRODUCcedilAtildeO

Itajubaacute Universidade Federal de Itajubaacute 2003-2013

PRODUCcedilAtildeO Satildeo Paulo Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia de Produccedilatildeo

1991-

REVISTA INGENIERIacuteA INDUSTRIAL Concepcioacuten Universidade Biacuteo-Biacuteo

2002-

REVISTA DE GESTAtildeO DOS PAIacuteSES DA LIacuteNGUA PORTUGUESA Lisboa

INDEG-ISCTE Executive Education 2007

PRODUCcedilAtildeO EM FOCO Joinville Sociesc 2011-

REVISTA PRODUCcedilAtildeO ONLINE Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de

Engenharia de Produccedilatildeo 2001

DISCIPLINA Metrologia

EMENTA

bull Introduccedilatildeo agrave metrologia dimensional

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

139

bull Laboratoacuterio de metrologia

bull Sistemas de unidades e medidas

bull Conversatildeo de unidades

bull Toleracircncias

bull Instrumentos de mediccedilatildeo Instrumentos de comparaccedilatildeo Instrumentos de

verificaccedilatildeo

bull Rastreamento e Calibraccedilatildeo de Instrumentos

bull ISO 17025

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender os conceitos baacutesicos utilizados em metrologia

bull Conhecer o sistema inglecircs e o sistema internacional de unidades de medidas

bull Compreender conceitos e importacircncias de se trabalhar com toleracircncias

dimensionais

bull Conhecer os vaacuterios instrumentos de mediccedilatildeo e suas caracteriacutesticas e

aplicaccedilotildees

bull Compreender e aplicar teacutecnicas de manuseio preservaccedilatildeo e armazenamento

dos equipamentos de inspeccedilatildeo e ensaios

bull Calibraccedilatildeo de instrumentos

bull Conhecer a norma para acreditaccedilatildeo de laboratoacuterios

bull Realizar conversotildees de unidades em projetos teacutecnicos

bull Trabalhar com faixa de toleracircncia

bull Executar as normas de toleracircncia de medida

bull Trabalhar com vaacuterios instrumentos de mediccedilatildeo fazendo leitura e

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

140

interpretaccedilotildees corretas

bull Desenvolver os meacutetodos a frequecircncia os padrotildees os registros e a

identificaccedilatildeo do status da calibraccedilatildeo

bull Implementar a qualificaccedilatildeo de fornecedores de serviccedilos de calibraccedilatildeo

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Sistemas de unidades

bull Conversatildeo de unidade

bull Instrumentos de mediccedilatildeo

bull Toleracircncias dimensionais

bull Calibraccedilatildeo

bull Norma ISO 17025

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

LIRA Francisco Adval de Metrologia na Induacutestria 7ed Satildeo Paulo Eacuterica

2009

AGOSTINHO Oswaldo Luiz RODRIGUES Antonio Carlos dos Santos

LIRANI Joatildeo Toleracircncias Ajustes Desvios e Anaacutelise de Dimensotildees Satildeo

Paulo Edgard Bluumlcher 2009

TORREIRA Raul Peragallo Instrumentos de Mediccedilatildeo Eleacutetrica 3ed Satildeo

Paulo Hemus 2002

BOLTON William Instrumentaccedilatildeo e Controle Satildeo Paulo Hemus 2005

Bibliografia Recomendada

NOVASKI Oliacutevio Introduccedilatildeo agrave Engenharia de Fabricaccedilatildeo Mecacircnica Satildeo

Paulo Edgard Bluumlcher 2008

SANTOS JR Manuel Joaquim dos Metrologia Dimensional - Teoria e Praacutetica

2ed Porto Alegre UFRGS 1995

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

141

MICELI Maria Teresa et al Desenho Teacutecnico Baacutesico 2ordf ed Rio de Janeiro Ao

livro Teacutecnico 2004

ALBERTAZZI Armando Fundamentos de metrologia cientiacutefica e industrial

Barueri SP Manole 2010

PUGLIESI Maacutercio BINI E RABELLO I D A Teacutecnica da

Ajustagem Metrologia Mediccedilatildeo Roscas e Acabamento Satildeo

Paulo Hemus 1976

ABNT NBR ISOIEC 17025 Requisitos gerais para a competecircncia de

laboratoacuterios de ensaio e calibraccedilatildeo Rio de Janeiro 2005

DISCIPLINA Desenho Mecacircnico

EMENTA

bull Normas teacutecnicas

bull Sistemas de representaccedilatildeo Desenho de esboccedilo projeccedilotildees perspectivas cortes

vista Auxiliar Escalas Sinais de Acabamento Superficial Toleracircncias de forma e

posiccedilatildeo Cotagem

bull Desenhos de conjunto

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Conhecer e compreender normas teacutecnicas utilizadas em desenhos mecacircnicos

bull Compreender meacutetodos para realizaccedilatildeo de desenhos mecacircnicos

bull Compreender a importacircncia e a utilizaccedilatildeo dos sinais de acabamento

bull Conhecer as diversas toleracircncias de forma e posiccedilatildeo

bull Desenvolver e interpretar desenhos mecacircnicos dentro de normas teacutecnicas

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

142

bull Trabalhar com toleracircncias de forma e posiccedilatildeo

bull Relacionar os sinais de acabamento superficial com as operaccedilotildees praacuteticas de

usinagem

bull Interpretar desenhos de conjunto

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Normalizaccedilotildees

bull Projeccedilotildees

bull Perspectivas

bull Cotagem

bull Escalas

bull Desenho de esboccedilo

bull Cortes

bull Seccedilotildees

bull Sinais de Acabamento Superficial

bull Toleracircncias de forma e posiccedilatildeo

bull Desenhos de conjunto

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

MANFEacute Giovanni POZZA Rino SCARATO Giovanni Desenho Teacutecnico

Mecacircnico Volume 1 Satildeo Paulo Hemus 2008

MANFEacute Giovanni POZZA Rino SCARATO Giovanni Desenho Teacutecnico

Mecacircnico Volume 2 Satildeo Paulo Hemus 2004

MANFEacute Giovanni POZZA Rino SCARATO Giovanni Desenho Teacutecnico

Mecacircnico Volume 3 Satildeo Paulo Hemus 2004

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

143

Bibliografia Recomendada

FRENCH Thomas E VIERCK Charles J Desenho Teacutecnico e Tecnologia

Graacutefica 8ed Satildeo Paulo Globo 2010

MAGUIRE D E SIMMONS C H Desenho Teacutecnico Problemas e Soluccedilotildees

Gerais de Desenho Satildeo Paulo Hemus 2004

PROVENZA Eng Francesco Desenhista de maacutequinas Satildeo Paulo F Provenza

1960

PROVENZA Francisco Projetista de maacutequinas 1ordf ed Satildeo Paulo F

Provenza 1985

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

144

DISCIPLINA Eacutetica no Trabalho

EMENTA

bull Conceito de eacutetica

bull Eacutetica Profissional

bull Eacutetica empresarial

bull Eacutetica e a qualidade de vida no trabalho

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Desenvolver padrotildees eacuteticos para uma nova profissatildeo

bull Planejar a eacutetica dentro da empresa

bull Avaliar os padrotildees eacuteticos dos funcionaacuterios

bull Relacionar-se com os outros considerando suas diferenccedilas culturais poliacuteticas

socioeconocircmicas adotando princiacutepios de igualdade dignidade e respeito

bull Relacionar-se com a clientela de forma eacutetica e profissional

bull Demonstrar atitudes de respeito eacutetica e honestidade nas relaccedilotildees interpessoais

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Conceito de eacutetica

bull Eacutetica no trabalho

bull Eacutetica nas empresas

bull Eacutetica e a qualidade de vida no trabalho

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

DRUCKER Peter Fator Humano e Desempenho Satildeo Paulo Pioneira

Thomson Learning 2002

MAXIMIANO Antonio Ceacutesar Amaru Introduccedilatildeo a administraccedilatildeo 7ed Satildeo

Paulo Atlas 2009

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

145

CHALITA Gabriel Os Dez Mandamentos da Eacutetica Rio de Janeiro Nova

Fronteira 2003

Bibliografia Recomendada

CORTELLA Mario Sergio Qual eacute a tua obra inquietaccedilotildees propositivas

sobre gestatildeo lideranccedila e eacutetica 17ed Rio de Janeiro Vozes 2011

ALENCASTRO Mario Sergio Cunha Eacutetica empresarial na praacutetica lideranccedila

gestatildeo e responsabilidade corporativa Curitiba InterSaberes 2012

MATTAR Joatildeo ANTUNES Maria Thereza Pompa Filosofia e eacutetica Satildeo

Paulo Pearson Education do Brasil 2014

MATOS Francisco Gomes de Eacutetica Na Gestatildeo Empresarial Da

Conscientizaccedilatildeo agrave Accedilatildeo 2ed Satildeo Paulo Saraiva 2011

Perioacutedicos Recomendados

CADERNOS DE PSICOLOGIA SOCIAL DO TRABALHO Satildeo Paulo

Universidade de Satildeo Paulo 1998-

ESTUDOS DO TRABALHO Revista On-line da RET Satildeo Paulo UNESP

2007-2015

DISCIPLINA Seguranccedila do Trabalho

EMENTA

bull Estudo do acidente de trabalho e suas implicaccedilotildees

bull Fatores determinantes do acidente

bull Noccedilotildees de proteccedilatildeo e combate a incecircndio

bull Produtos perigosos

bull Fadiga no trabalho

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

146

bull Serviccedilos de Seguranccedila

bull Mapas de riscos Ambientais

bull Normas regulamentadoras

bull Qualidade de vida

bull ISO 18000

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Noccedilotildees das Normas Regulamentadoras da Lei ndeg 6514 de 22121977 e

portaria 3214 de 080678

bull Conhecer os fundamentos de prevenccedilatildeo agrave sauacutede

bull Reconhecer fatores e riscos ambientais

bull Analisar e estabelecer criteacuterios para escolha de equipamentos de proteccedilatildeo

individual e coletiva

bull Identificar medidas de seguranccedila no armazenamento transporte e manuseios

de produtos perigosos

bull Interpretar e aplicar as normas regulamentadoras

bull Avaliar os riscos a que estatildeo expostos os trabalhadores e as formas de

prevenccedilatildeo de acidentes de trabalho

bull Compreender a utilizaccedilatildeo adequada dos diversos tipos de equipamentos de

proteccedilatildeo individual ndash EPI

bull Compreender as causas da fadiga e do stress no trabalho

bull Desenvolver procedimentos teacutecnicos voltados para a elevaccedilatildeo no niacutevel de

qualidade de vida do trabalhador

bull Demonstrar capacidade de trabalho em grupo para alcanccedilar objetivos comuns

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

147

bull Fiscalizar o ambiente de trabalho no que diz respeito agraves normas de seguranccedila

pessoal e patrimonial

bull Elaborar relatoacuterios de medidas de seguranccedila e avaliaccedilotildees de riscos e perdas

bull Conscientizar-se sobre a importacircncia da Seguranccedila do Trabalho para o

empregado e o empregador

bull Conhecer os programas de seguranccedila do trabalho

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Prevenccedilatildeo de acidentes

bull Riscos Ambientais

bull Qualidade de vida

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

BREVIGLIERO Eacutezio POSSEBOM Joseacute SPINELLI Robson Higiene

ocupacional 5ed Satildeo Paulo SENAC 2010

ROSSI Ana Maria PERREWEacute Paacutemela L SAUTER Steven L (coord) Stress

e Qualidade de Vida no Trabalho Perspectivas Atuais da Saude

Ocupacional Satildeo Paulo Atlas 2010

PONZETTO G Mapa de Riscos Ambientais NR-5 3ed Satildeo Paulo LTr

2010

ARAUacuteJO Giovanni Moraes de Seguranccedila na armazenagem manuseio e

transporte de produtos perigosos 2ed Rio de Janeiro GVC 2005

Bibliografia Recomendada

MARCOS Paulo Afonso Moral Sistema de Gestatildeo da Seguranccedila e Sauacutede no

trabalho NR 32 Gerenciamento de Riscos em Serviccedilos de sauacutede Satildeo Paulo

LTr 2008

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

148

MARTINS Seacutergio Pinto Direito do trabalho 25 ed Satildeo Paulo Atlas 2009

MANUAIS DE LEGISLACcedilAtildeO ATLAS Seguranccedila e Medicina do Trabalho

75ed Satildeo Paulo Atlas 2015

SHERIQUE Jacques Aprenda como fazer Perfil Profissiograacutefico

Previdenciaacuterio PPPRATFAP PPRANr9 PPRA-DA(INSS) PPRANR-

32 PCMAT PGR LTCAT Laudos teacutecnicos Custeio da Aposentadoria

Especial GFIP 7ed Satildeo Paulo Editora Ltr 2011

SALIBA T M Curso baacutesico de seguranccedila e higiene ocupacional 2ed Satildeo

Paulo LTR 2008

ZOCCHIO Aacutelvaro et al Seguranccedila em trabalhos com maquinaria Satildeo Paulo

LTr 2002

SALIBA Tuffi Messias Manual Praacutetico de Avaliaccedilatildeo e Controle Poeira e

Outros Particulados PPRA 8ordf ed Satildeo Paulo LTR 2016

SALIBA Tuffi Messias CORREcircA Maacutercia Angelim Chaves Manual praacutetico

de avaliaccedilatildeo e controle de gases e vapores PPRA 3ed Satildeo Paulo LTR 2009

SALIBA Tuffi Messias Manual Praacutetico de Avaliaccedilatildeo e Controle do

Ruiacutedo PPRA 5ed Satildeo Paulo LTR 2009

SALIBA Tuffi Messias Manual Praacutetico de Avaliaccedilatildeo e Controle de

Calor PPRA 2ed Satildeo Paulo LTR 2004

Perioacutedicos Recomendados

ACcedilAtildeO ERGONOcircMICA Revista da Associaccedilatildeo Brasileira de Ergonomia Rio de

Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Ergonomia 2001-2015

BRAZILIAN JOURNAL OF PHYSICAL THERAPY Satildeo Carlos Associaccedilatildeo

Brasileira de Pesquisa e Poacutes-Graduaccedilatildeo em Fisioterapia 2006

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

149

DISCIPLINA Gestatildeo de Custos da Produccedilatildeo

EMENTA

bull Conceitos baacutesicos sobre os principais componentes do custo

bull Aplicaccedilatildeo gerencial dos sistemas de custeio

bull Integraccedilatildeo do sistema de controle de custos com a contabilidade financeira

bull Formaccedilatildeo de preccedilo

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender os fundamentos de custos

bull Compreender a importacircncia dos dados de custo para a tomada de decisatildeo

bull Compreender a importacircncia do planejamento de custos

bull Classificar as vaacuterias formas de custo

bull Utilizar dados de custo para a tomada de decisatildeo

bull Planejar e controlar custos x gastos

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Custos

bull Planejamento e controle

bull Tomada de decisatildeo

bull Ponto de Equiliacutebrio

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

MEGLIORINI Evandir Custos Anaacutelise e Gestatildeo 2ed Satildeo Paulo Pearson

Prentice Hall 2010

SANTOS Edno Oliveira dos Administraccedilatildeo financeira da pequena e meacutedia

empresa 2ed Satildeo Paulo Atlas 2010

JIAMBALVO James Contabilidade gerencial Rio de Janeiro LTC 2009

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

150

Bibliografia Recomendada

GARRISON Ray H NOREEN Eric W Contabilidade Gerencial 11ed Rio

de Janeiro LTC 2011

SANTOS Luiz Fernando Barcellos dos Gestatildeo de custos ferramentas para a

tomada de decisotildees Curitiba InterSaberes 2013

JORGE Roberto Kupper Gestatildeo de custos riscos e perdas Satildeo Paulo Pearson

Education do Brasil 2016

SCHIER Carlos Ubiratan da Costa Gestatildeo de Custos Curitiba InterSaberes

2013

PIZZOLATO Neacutelio Domingues Introduccedilatildeo Agrave Contabilidade Gerencial 4ed

Satildeo Paulo LTC 2008

MARTINS Eliseu ROCHA Welington Contabilidade de Custos Livro de

exerciacutecios 9ordf ed Satildeo Paulo Atlas 2006

Perioacutedicos Recomendados

ANAacuteLISE Revista de Administraccedilatildeo da PUCRS Porto Alegre PUCRS 2005-

2013

FACES JOURNAL Revista de Administraccedilatildeo Belo Horizonte FUMEC 2002-

REVISTA DE ADMINSTRACcedilAtildeO MACKENZIE Satildeo Paulo Universidade

Presbiteriana Mackenzie 2000-

READ Revista Eletrocircnica de Administraccedilatildeo Porto Alegre Escola de

Administraccedilatildeo da Universidade Federal do Rio Grande do Sul 2001

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

151

3deg Semestre

DISCIPLINA Matemaacutetica Aplicada

EMENTA

bull Matemaacutetica aplicada Nuacutemeros e intervalos Funccedilotildees e seus graacuteficos

bull Limites e continuidade

bull Derivada

bull Diferencial

bull Integral

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender o comportamento de funccedilotildees matemaacuteticas

bull Compreender e distinguir conceitos de limites e derivadas

bull Compreender o conceito de integral suas formas de soluccedilatildeo e sua aplicaccedilatildeo

praacutetica

bull Aplicar conceitos matemaacuteticos para resoluccedilatildeo de problemas praacuteticos

bull Interpretaccedilatildeo das soluccedilotildees encontradas

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Funccedilotildees de uma variaacutevel e seus graacuteficos

bull Equaccedilotildees e inequaccedilotildees

bull Limites e continuidade

bull Derivada

bull Diferencial

bull Integral indefinida

bull Integral definida

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

152

FLEMMING Diva Marilia Caacutelculo A Funccedilotildees Limite Derivaccedilatildeo

Integraccedilatildeo 6ed Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall 2010

IEZZI Gelson DOLCE Osvaldo DEGENSZAJN David PEacuteRIGO Roberto

Matemaacutetica volume uacutenico Satildeo Paulo Atual 2007

BOULOS Paulo Introduccedilatildeo ao Caacutelculo Caacutelculo Diferencial - Volume 1

caacutelculo diferencial Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 2011

BOULOS Paulo Introduccedilatildeo ao Caacutelculo Caacutelculo Integral Seacuteries - volume 3

caacutelculo diferencial vaacuterias variaacuteveis 2ed Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 2002

Bibliografia Recomendada

BOULOS Paulo Introduccedilatildeo ao Caacutelculo Caacutelculo Diferencial Vaacuterias

Variaacuteveis - Volume 3 Satildeo Paulo Editora Edgard Bluumlcher 2002

KAPLAN Wilfred Caacutelculo Avanccedilado - volume 2 Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher

2008

GOLDSTEIN Larry LAY David C SCHNEIDER David Matemaacutetica

Aplicada Economia Administraccedilatildeo e Contabilidade 10 ed Porto Alegre

Bookman 2007

SOARES Elisabeth YOUSSEF Antonio Nicolau FERNANDEZ Vicente

Paz Matemaacutetica volume uacutenico Satildeo Paulo Scipione 2004

SILVA Sebastiatildeo Medeiros da Caacutelculo Baacutesico Para Cursos Superiores Satildeo

Paulo Atlas 2004

MOYER Robert E AYRES JR Frank Teoria e problemas de

Trigonometria 3ed Porto Alegre Bookman 2003

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

153

DISCIPLINA Estatiacutestica I

EMENTA

bull Coleta de dados

bull Apresentaccedilatildeo de dados

bull Medidas numeacutericas descritivas

bull Medidas descritivas resumidas a partir de uma populaccedilatildeo

bull Coeficiente de correlaccedilatildeo

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Conhecer as diversas formas de coleta de dados

bull Conhecer formas para apresentaccedilatildeo de dados estatiacutesticos

bull Compreender teacutecnicas de caacutelculo de medidas de dispersatildeo e suas importacircncias

e interpretaccedilotildees

bull Compreender o uso praacutetico da estatiacutestica para assuntos e problemas cotidianos

e organizacionais

bull Correlacionar e compreender a tomada de decisatildeo com informaccedilotildees da analise

de dados

bull Realizar com eficiecircncia a coleta de dados estatiacutesticos em experimentos

bull Apresentar de forma clara dados colhidos de experimentos praacuteticos

bull Levar para a praacutetica a teoria estatiacutestica vista em sala de aula

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Coleta de dados estatiacutesticos

bull Apresentaccedilatildeo de dados estatiacutesticos

bull Caacutelculos baacutesicos com dados estatiacutesticos numeacutericos e de populaccedilatildeo

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

154

LEVINE David M BERENSON Mark L SPEPHAN David Estatiacutestica

Teoria e Aplicaccedilotildees usando o Microsoft Excel em portuguecircs 3 ed Rio de

Janeiro LTC 2005

BUSSAB Wilton O MORETTIN Pedro A Estatiacutestica Baacutesica Meacutetodos

Quantitativos 6 ed Satildeo Paulo Saraiva 2010

WERKEMA Cristina Ferramentas estatiacutesticas baacutesicas do lean seis sigma

integradas ao PDCA e DMAIC Rio de Janeiro Elsevier Campus 2014

Bibliografia Recomendada

ARA Amilton Braio MUSETTI Ana Vilares SCHNEIDERMAN Boris

Introduccedilatildeo agrave Estatiacutestica Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 2008

MOORE David S A estatiacutestica baacutesica e sua praacutetica 3ed Rio de Janeiro LTC

2005

FARBER Ron LARSON Betsy Estatiacutestica Aplicada 2ordm ed Satildeo

PauloPearson Prentice Hall2007

Perioacutedicos Recomendados

SEacuteRIE ESTATIacuteSTICA Cadernos do IME Rio de Janeiro Instituto Militar de

Engenharia 2004

DISCIPLINA Informaacutetica

EMENTA

bull Noccedilotildees sobre tecnologia de informaccedilatildeo e introduccedilatildeo agrave loacutegica

bull Microinformaacutetica e software

bull Conceitos baacutesicos de bancos de dados

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

155

bull Evoluccedilatildeo e seguranccedila da Internet

bull Redes de computadores

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Possuir noccedilotildees de computaccedilatildeo arquitetura de computadores e sistemas

operacionais

bull Ter noccedilotildees de loacutegica de programaccedilatildeo

bull Conhecimento para anaacutelise de bancos de dados

bull Noccedilotildees para anaacutelise de aplicativos de gestatildeo organizacional

bull Noccedilotildees de comeacutercio e seguranccedila na internet

bull Noccedilotildees de rede de computadores

bull Trabalhar com editor de texto na confecccedilatildeo de trabalhos e relatoacuterios

bull Trabalhar com planilhas e graacuteficos

bull Realizar pesquisar utilizando Internet

bull Formular apresentaccedilotildees com o auxiacutelio de programas

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Banco de Dados

bull Editor de textos

bull Planilha eletrocircnica

bull Internet

bull Apresentaccedilatildeo de slide

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

ALBERTIN Alberto Luiz Administraccedilatildeo da informaacutetica Funccedilotildees e fatores

criacuteticos de sucesso 6ed Satildeo Paulo Atlas 2009

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

156

SILVA Mario Gomes Power Point 2000 Acess 2000 e Excel 2000 14ed Satildeo

Paulo Eacuterica 2007

CAPRON H L JOHNSON J A Introduccedilatildeo agrave informaacutetica 8ed Satildeo Paulo

Pearson Prentice Hall 2004

Bibliografia Recomendada

DALFOVO Oscar AMORIM Sammv Netow Quem tem informaccedilatildeo eacute mais

competitivo Blumenau Acadecircmica 2000

WILDAUER Egon Walter CAICcedilARA JUNIOR Ciacutecero Informaacutetica

instrumental Curitiba Intersaberes 2013

MCFEDRIES Paul Foacutermulas e Funccedilotildees com Microsoft Excel Rio de Janeiro

Ciecircncia Moderna 2005

OLIVEIRA Neacutelio Organizaccedilotildees automatizadas Desenvolvimento e

Estrutura da Empresa Moderna Rio de Janeiro LTC 2007

OLIVEIRA Ramon de Informaacutetica educativa dos planos e discursos agrave sala de

aula 14ed Satildeo Paulo Papirus 2009

CORNACHIONE JR Edgard Bruno Informaacutetica Aplicada Agraves Aacutereas de

Contabilidade Administraccedilatildeo e Economia 3ed Satildeo Paulo Atlas 2008

DISCIPLINA Gestatildeo da Qualidade

EMENTA

bull Conceitos gerais de qualidade

bull Agentes da gestatildeo da qualidade

bull Praacutetica do controle da qualidade

bull Controle da qualidade total (TQC)

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

157

bull Implantaccedilatildeo do TQC

bull Sistema da Qualidade - ISO 9000

bull Precircmio da Qualidade - FNQ

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender os conceitos baacutesicos de qualidade e sua importacircncia no processo

produtivo

bull Compreender as teacutecnicas para implantaccedilatildeo de programas de qualidade

bull Compreender a importacircncia do controle de qualidade dentro da induacutestria

bull Conhecer a forma de implantaccedilatildeo do TQC

bull Compreender a norma ISO 90012000

bull Compreender os conceitos do programa 5 Sensos

bull Compreender a sistemaacutetica de funcionamento do Precircmio Nacional da

Qualidade

bull Desenvolver os conceitos da qualidade para a organizaccedilatildeo em que atuar

bull Assessorar gerentes de qualidade na implantaccedilatildeo de sistemas de gestatildeo da

qualidade e adequaccedilatildeo a criteacuterios de excelecircncia

bull Discutir a respeito de qualidade no ambiente industrial

bull Implantar norma ISO 90012000

bull Implantar o programa de 5 Sensos

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Conceitos de qualidade

bull Agentes da qualidade

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

158

bull Programas de qualidade

bull Gestatildeo da qualidade

bull Controle da qualidade total

bull Praacutetica do controle da qualidade

bull Implantaccedilatildeo do TQC

bull Sistema da qualidade (ISO 90012000)

bull 5 Srsquos

bull MEG ndash Modelo de Excelecircncia em Gestatildeo - FNQ

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

PALADINI Edson Pacheco Gestatildeo da Qualidade ndash Teoria e Praacutetica 3ed

Satildeo Paulo Atlas 2012

CAMPOS Vicente Falconi TQC ndash Controle da Qualidade Total no Estilo

Japonecircs 8ed Nova Lima MG INDG 2004

CAMPOS Vicente Falconi Qualidade total padronizaccedilatildeo de empresas Nova

Lima MG INDG 2014

Bibliografia Recomendada

BARROS Elsimar BONAFINI Fernanda Ferramentas da qualidade Satildeo

Paulo Pearson Education do Brasil 2014

LEacuteLIS Eliacy Cavalcanti Gestatildeo da qualidade 1 ed Satildeo Paulo Pearson

Prentice Hall 2012

SHIGUNOV NETO Alexandre CAMPOS Letiacutecia Mirella Fischer Introduccedilatildeo

agrave gestatildeo da qualidade e produtividade Curitiba InterSaberes 2016

AKAO Yoji Desdobramento das Diretrizes para o Sucesso do TQM Porto

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

159

Alegre Bookman 1997

CALARGE Felipe Arauacutejo Visatildeo sistecircmica da qualidade a melhoria de

desempenho da organizaccedilatildeo direcionada pela qualidade Satildeo

Paulo ArtLiber 2001

Perioacutedicos Recomendados

INTERNATIONAL JOURNAL OF QUALITY STATISTICS AND

RELIABILITY New York Hindawi Publishing Corporation 2008-

TOTAL QUALITY SCIENCE Japan The Japanese Society for Quality Control

2015-

GESTAtildeO amp PLANEJAMENTO ndash GampP Salvador UNIFACS ndash Universidade

Salvador 1999-

MNGEMENT Sceaux Association Internationale de Management

Strateacutegique 1998-

REVISTA CIENTIacuteFICA ON-LINE TECNOLOGIA GESTAtildeO E

HUMANISMO Guaratinguetaacute FATEC 2012-

REVISTA GESTAtildeO E DESENVOLVIMENTO Novo Hamburgo Universidade

Feevale 2005

DISCIPLINA Planejamento de Iniciaccedilatildeo agrave Pesquisa

EMENTA

bull Planejamento de projeto de pesquisa

bull Elaboraccedilatildeo do projeto de pesquisa

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Reconhecer as fases do projeto de pesquisa

bull Anaacutelise criacutetica da forma de apresentaccedilatildeo de projeto de pesquisa

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

160

bull Estruturar um planejamento e executar a redaccedilatildeo de um projeto de pesquisa

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Estrutura de TCC

bull Redaccedilatildeo (regras de acentuaccedilatildeo sintaxe e concordacircncia)

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

MARTINS Elson Apresentaccedilatildeo graacutefica para trabalhos acadecircmicos roteiro

de pesquisa e modelo de trabalho de conclusatildeo de curso Joinville SC

Assessoritec 2016

GIL A C Meacutetodos e teacutecnicas de pesquisa social 6ed Satildeo Paulo Atlas 2010

BARROS Aidil Jesus da Silveira LEHFELD Neide Aparecida de Souza

Fundamentos de metodologia cientiacutefica 3ed Satildeo Paulo Pearson Makron

Books 2008

Bibliografia Recomendada

CASTRO Claudio de Moura Como redigir e apresentar um trabalho

cientiacutefico Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall 2011

BIANCHETTI Luciacutedio MEKSENAS Paulo A trama do conhecimento

Teoria meacutetodo e escrita em ciecircncia e pesquisa 2 ed Campinas SP Papirus

2008

CERVO Amado Luiz BERVIAN Pedro Alcino SILVA Roberto da

Metodologia Cientiacutefica 6 ed Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall 2007

Perioacutedicos Recomendados GEINTEC Gestatildeo Inovaccedilatildeo e Tecnologia Satildeo Cristoacutevatildeo Associaccedilatildeo

Acadecircmica de Propriedade Intelectual 2011-

REVISTA GESTAtildeO amp TECNOLOGIA Pedro Leopoldo Fundaccedilatildeo Pedro

Leopoldo 2002-

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

161

NAVUS Revista de Gestatildeo e Tecnologia Florianoacutepolis Senac 2011-

PROJETOS DISSERTACcedilOtildeES E TESES EM SISTEMAS DE INFORMACcedilAtildeO

E GESTAtildeO DO CONHECIMENTO Belo Horizonte Universidade FUMEC

2012

DISCIPLINA Metodologia da Pesquisa Cientiacutefica

EMENTA

bull Conceito de ciecircncia e tecnologia

bull Pesquisa

bull Meacutetodos e eficiecircncia nos estudos

bull Normas teacutecnicas e cientiacuteficas para apresentaccedilatildeo de trabalhos

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Entender como o conhecimento eacute produzido em seu caraacuteter histoacuterico

bull Reconhecer a importacircncia da leitura e de estudo para o desenvolvimento

acadecircmico

bull Compreender a importacircncia da metodologia do processo do desenvolvimento

acadecircmico

bull Compreender a importacircncia das citaccedilotildees e saber aplicaacute-las de acordo com as

normas teacutecnicas

bull Reconhecer os tipos de pesquisas

bull Analisar os tipos de conhecimentos

bull Identificar a estrutura de um projeto de pesquisa

bull Elaborar um projeto de pesquisa na aacuterea da induacutestria

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

162

bull Aplicar as normas teacutecnicas no trabalho acadecircmico

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Leitura

bull Pesquisa

bull Tipos de Pesquisa

bull Elaboraccedilatildeo de trabalho cientiacutefico

bull Meacutetodos de Pesquisa

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

AZEVEDO IB de O prazer da produccedilatildeo cientifica descubra como eacute faacutecil e

agradaacutevel elaborar trabalhos acadecircmicos 12ed Satildeo Paulo Hagnos 2006

GIL A C Como elaborar projetos de pesquisa 5 ed Satildeo Paulo Atlas 2010

RUIZ JA Metodologia cientiacutefica - guia para eficiecircncia nos estudos 6 ed

Satildeo Paulo Atlas 2008

Bibliografia Recomendada

ABREU A S Curso de Redaccedilatildeo 12 ed Satildeo Paulo Aacutetica 2008

MAGALHAtildeES Gildo Introduccedilatildeo agrave metodologia cientiacutefica caminhos da

ciecircncia e tecnologia Satildeo Paulo Aacutetica 2005

AZEVEDO Celicina Borges Metodologia cientiacutefica ao alcance de todos 2 ed

Barueri SP Manole 2009

FIORIN Joseacute Luiz SAVIOLI Francisco Platatildeo Liccedilotildees de texto Leitura e

Redaccedilatildeo 5 ed Satildeo Paulo Aacutetica 2007

GRANATIC Branca Teacutecnicas Baacutesicas de Redaccedilatildeo 4ed Satildeo Paulo Scipione

2005

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

163

Perioacutedicos Recomendados BOLETIM TEacuteCNICO SENAC Rio de Janeiro Senac 1974-

GEINTEC Gestatildeo Inovaccedilatildeo e Tecnologia Satildeo Cristoacutevatildeo Associaccedilatildeo

Acadecircmica de Propriedade Intelectual 2011-

NAVUS Revista de Gestatildeo e Tecnologia Florianoacutepolis Senac 2011-

REVISTA GESTAtildeO amp TECNOLOGIA Pedro Leopoldo Fundaccedilatildeo Pedro

Leopoldo 2002-

TRABALHO E EDUCACcedilAtildeO Belo Horizonte UFMG 1996

4deg Semestre

DISCIPLINA Controle Estatiacutestico de Processo

EMENTA

bull Conceitos baacutesicos

bull Controle estatiacutestico de processo

bull Noccedilotildees de seis sigma

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender os conceitos baacutesicos do CEP

bull Conhecer e compreender os tipos e a construccedilatildeo dos graacuteficos de controle

bull Compreender a utilizaccedilatildeo das vaacuterias ferramentas do Controle Estatiacutestico do

Processo

bull Utilizar as vaacuterias ferramentas do CEP de forma correta

bull Estabelecer correlaccedilatildeo entre CEP e 6σ

BASES TECNOLOacuteGICAS

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

164

bull Probabilidade

bull Graacuteficos de Controle

bull Ferramentas do Controle Estatiacutestico do Processo

bull Seis Sigma

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

MONTGOMERY Douglas C Introduccedilatildeo ao Controle Estatiacutestico da

Qualidade 4ed Rio de Janeiro LTC 2004

COSTA AFB EPPRECHT EK CARPINETI LCR Controle Estatiacutestico

de Qualidade 2ed Satildeo Paulo Atlas 2011

DINIZ Marcelo Gabriel Desmitificando o Controle Estatiacutestico de Processo

Satildeo Paulo Artliber 2006

Bibliografia Recomendada

CAMPOS Vicente Falconi Gerenciamento pelas diretrizes Hoshin Kanri

Nova Lima MG INDG 2004

SELEME Robson STADLER Humberto Controle da Qualidade as

ferramentas essenciais Curitiba InterSaberes 2012

WALPOLE Ronald E MYERS Raymond H MYERS Sharon L YE Keying

Probabilidade e estatiacutestica para engenharia e ciecircncias Satildeo Paulo Pearson

Prentice Hall 2009

Perioacutedicos Recomendados

INTERNATIONAL JOURNAL OF QUALITY STATISTICS AND

RELIABILITY New York Hindawi Publishing Corporation 2008-

TOTAL QUALITY SCIENCE Japan The Japanese Society for Quality Control

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

165

2015

DISCIPLINA Estatiacutestica II

EMENTA

bull Probabilidade

bull A distribuiccedilatildeo Normal de Probabilidade

bull Intervalo de Confianccedila

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender a teoria de probabilidade

bull Conhecer e compreender a utilizaccedilatildeo da distribuiccedilatildeo normal de probabilidade

bull Compreender a importacircncia de se trabalhar com intervalos de confianccedila

determinando tamanho de amostras

bull Compreender a utilizaccedilatildeo e aplicaccedilatildeo da distribuiccedilatildeo t de Student

bull Aplicar os conceitos de probabilidade e interpreta-los

bull Utilizar a distribuiccedilatildeo normal de probabilidade e interpretar corretamente seus

resultados

bull Trabalhar corretamente com intervalos de confianccedila e aspectos a ele

relacionados

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Probabilidade

bull Distribuiccedilatildeo normal de probabilidade

bull Distribuiccedilatildeo t de Student

bull Intervalo de confianccedila

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

166

NETO Pedro Luiz de Oliveira Costa Estatiacutestica 2ed Satildeo Paulo Edgard

Bluumlcher 2009

VIEIRA Sonia Elementos de Estatiacutestica 4ed Satildeo Paulo Atlas 2009

FONSECA Jairo Simon da Curso de Estatiacutestica 6ordm ed Satildeo Paulo Atlas 2008

Bibliografia Recomendada

MORETTIN Luiz Gonzaga Estatiacutestica baacutesica probabilidade e inferecircncia

volume uacutenico Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall 2010

CASTANHEIRA Nelson Pereira Estatiacutestica aplicada a todos os niacuteveis

Curitiba InterSaberes 2012

McCLAVE James T BENSON P George SINCICH Terry Estatiacutestica para

administraccedilatildeo e economia Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall 2009

STEVENSON William J Estatiacutestica Aplicada Agrave Administraccedilatildeo 1ordf ed Satildeo

Paulo Harbra 2001

VIRGILLITO Salvatore Benito Estatiacutestica Aplicada 3ordf ed Satildeo

Paulo Edicon 2007

Perioacutedicos Recomendados

SEacuteRIE ESTATIacuteSTICA Cadernos do IME Rio de Janeiro Instituto Militar de

Engenharia 2004

DISCIPLINA Gestatildeo de Estoques

EMENTA

bull Funccedilatildeo do estoque

bull Anaacutelise de estoque

bull Ferramentas logiacutesticas aplicadas agrave Gestatildeo de Estoques

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

167

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender os conceitos de estoque e sua importacircncia

bull Compreender a utilizaccedilatildeo das ferramentas logiacutesticas dentro da gestatildeo de

estoques

bull Aplicar os modelos e as ferramentas logiacutesticas na gestatildeo de estoques

bull Aplicar os conceitos de gestatildeo de estoques agrave praacutetica

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Ferramentas logiacutesticas

bull Sistema de gestatildeo e anaacutelise de estoques

bull Lote econocircmico

bull JIT

bull MRP

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

CHING Hong Yuh Gestatildeo de estoques na cadeia de logiacutestica integrada

supply chain 4ed Satildeo Paulo Atlas 2010

MARTINS Petrocircnio Garcia LAUGENI Fernando Piero Administraccedilatildeo da

produccedilatildeo 2ed Satildeo Paulo Saraiva 2006

DIAS Marco Aureacutelio P Administraccedilatildeo de materiais uma abordagem

logiacutestica 6ed Satildeo Paulo Atlas 2015

Bibliografia Recomendada

MOURA Caacutessia E de Gestatildeo de Estoques Accedilatildeo e Monitoramento na Cadeia

de Logiacutestica Integrada Rio de Janeiro Ciecircncia Moderna 2004

TADEU Hugo Ferreira Braga Gestatildeo de estoque fundamentos modelos

matemaacuteticos e melhores praacuteticas aplicadas Satildeo Paulo Cengage Learning

2010

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

168

CHOPRA Sunil MEINDL Peter Gerenciamento da cadeia de suprimentos

estrateacutegia planejamento e operaccedilatildeo Pearson 2004

Perioacutedicos Recomendados

ACTA LOGIacuteSTICA International Scientific Journal about Logistics Semsa 4s

go 2014-

REVISTA BRASILEIRA DE PESQUISA OPERACIONAL Rio de Janeiro

SOBRAPO 1981-

TRANSPORTES Satildeo Paulo ANPET 1993

DISCIPLINA Lay Out e Fluxo de Produccedilatildeo

EMENTA

bull Projeto da rede de operaccedilotildees produtivas

bull Localizaccedilatildeo da Capacidade

bull Arranjo fiacutesico e fluxo Lay Out

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender as caracteriacutesticas e necessidades do fluxo de produccedilatildeo

bull Conhecer as ferramentas de elaboraccedilatildeo de lay-out

bull Compreender o processo de elaboraccedilatildeo de lay-out de processos produtivos

bull Elaborar lay-out ergonomicamente corretos e otimizados

bull Trabalhar com o fluxo produtivo de forma eficaz

bull Projetar uma rede de operaccedilotildees produtivas

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Lay-out

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

169

bull Conceitos de localizaccedilatildeo

bull Fluxo de produccedilatildeo

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

BATTESINI Marcelo Projeto e leiaute de instalaccedilotildees produtivas Curitiba

InterSaberes 2016

ALBERTIN Marcos Ronaldo PONTES Heraacuteclito Lopes Jaguaribe Gestatildeo de

processos e teacutecnicas de produccedilatildeo enxuta InterSaberes 2016

PARANHOS FILHO Moacyr Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial InterSaberes

2012

Bibliografia Recomendada

CAMPOS Armando TAVARES Joseacute da Cunha LIMA Valter Prevenccedilatildeo e

controle de risco em maacutequinas e equipamentos e instalaccedilotildees Satildeo Paulo

Senac SP 2006

RITZMAN Larry P KRAJEWSKI Lee J Administraccedilatildeo da produccedilatildeo e

operaccedilotildees Satildeo Paulo Prentice Hall 2004

PASQUOTTO Taiacutes Andreoli Organizaccedilatildeo de sistemas produtivos decisotildees

estrateacutegicas e taacuteticas Curitiba InterSaberes 2014

NATALE Ferdinando Automaccedilatildeo industrial 10ed Satildeo Paulo Eacuterica 2009

PRUDENTE Francesco Automaccedilatildeo Industrial - PLC Programaccedilatildeo e

instalaccedilatildeo 1ordf ed Rio de Janeiro LTC 2010

OLIVEIRA Djalma de Pinho Rebouccedilas de Sistemas organizaccedilatildeo e

meacutetodos uma abordagem gerencial 19 ed Satildeo Paulo Atlas 2010

Perioacutedicos Recomendados

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

170

INTERNATIONAL JOURNAL OF LEAN THINKING Konya Konya

Teknokent 2010-

PRODUCcedilAtildeO Satildeo Paulo Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia de Produccedilatildeo

1991-

REVISTA INGENIERIacuteA INDUSTRIAL Concepcioacuten Universidade Biacuteo-Biacuteo

2002-

REVISTA PRODUCcedilAtildeO ONLINE Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de

Engenharia de Produccedilatildeo 2001

DISCIPLINA Teacutecnicas de Comunicaccedilatildeo Oral e Escrita

EMENTA

bull Teacutecnicas para elaboraccedilatildeo de documentos

bull Metodologias para apresentaccedilatildeo de trabalhos

bull Teacutecnicas de comunicaccedilatildeo em puacuteblico

bull Linguagem

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Desenvolver teacutecnicas de documentaccedilatildeo escrita baseando-se em metodologia

cientiacutefica

bull Desenvolver e compreender teacutecnicas de apresentaccedilatildeo oral

bull Desenvolver teacutecnicas de articulaccedilatildeo

bull Redigir trabalhos seguindo normas teacutecnicas

bull Apresentar trabalhos utilizando recursos diversos

bull Utilizar linguagem adequada em qualquer trabalho apresentado eou escrito

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Teacutecnicas para elaboraccedilatildeo de documentos

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

171

bull Metodologias para apresentaccedilatildeo de trabalhos

bull Teacutecnicas de comunicaccedilatildeo e puacuteblico

bull Linguagem

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

BLIKSTEIN Izidoro Como Falar em Puacuteblico ndash Teacutecnicas de Comunicaccedilatildeo

para Apresentaccedilatildeo Editora Aacutetica 2010

BLIKSTEIN Izidoro Teacutecnicas de Comunicaccedilatildeo Escrita 22ed Satildeo Paulo

Aacutetica 2010

FARACO Carlos Alberto TEZZA Cristovatildeo Oficina de texto Petroacutepolis

7ed Petroacutepolis RJ Vozes 2010

Bibliografia Recomendada

CITELLI Adilson Linguagem e Persuasatildeo 16ed Satildeo Paulo Aacutetica 2004

RODRIGUEZ Manuela M Manual de Modelos de Cartas Comerciais 12ed

Satildeo Paulo Atlas 2010

ANDRADE Maria Margarida de MEDEIROS Joatildeo Bosco Comunicaccedilatildeo em

liacutengua portuguesa normas para elaboraccedilatildeo de trabalho de conclusatildeo de

curso - TCC Satildeo Paulo Atlas 2006

REGO Francisco Gaudecircncio Torquato do Comunicaccedilatildeo

Empresarial Comunicaccedilatildeo Institucional 6ed Satildeo Paulo Summus 2000

HART Graham Trinta minutos para aprimorar sua redaccedilatildeo

comercial Satildeo Paulo Clio 2002

BUENO Wilson da Costa Comunicaccedilatildeo Empresarial Teoria e Pesquisa 1ordf

ed Satildeo Paulo Manole 2003

LEIGH Andrew Como fazer Propostas e Relatoacuterios 1ordf ed Satildeo

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

172

Paulo Nobel 2000

Perioacutedicos Recomendados

VEREDAS Revista de Estudos Linguiacutesticos Juiz de Fora UFJF 1997

DISCIPLINA Teacutecnicas de Manutenccedilatildeo

EMENTA

bull Manutenccedilatildeo Corretiva

bull Manutenccedilatildeo Preventiva

bull Manutenccedilatildeo Preditiva

bull MCC

bull TPM

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender caracteriacutesticas de manutenccedilatildeo corretiva

bull Compreender caracteriacutesticas de manutenccedilatildeo preventiva e interpretar um plano

de manutenccedilatildeo

bull Compreender caracteriacutesticas de manutenccedilatildeo preditiva

bull Entender a funccedilatildeo da classificaccedilatildeo ABC dos equipamentos

bull Entender a aplicabilidade da MCC

bull Compreender a aplicaccedilatildeo do CPM

bull Interpretar relatoacuterios teacutecnicos de manutenccedilatildeo e planos de manutenccedilatildeo

bull Selecionar a forma mais eficaz de manutenccedilatildeo para vaacuterios processos

produtivos

bull Programar paradas de equipamentos utilizando o meacutetodo CPM

bull Determinar a confiabilidade de sistemas eou equipamentos

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

173

bull Realizar a classificaccedilatildeo ABC dos equipamentos

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Manutenccedilatildeo Corretiva

bull Manutenccedilatildeo Preventiva

bull Manutenccedilatildeo Preditiva

bull MCC

bull TPM

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

BRANCO FILHO Gil A organizaccedilatildeo o planejamento e o controle da

manutenccedilatildeo Rio de Janeiro Ciecircncia Moderna 2008

NEPOMUCENO Lauro Xavier Teacutecnicas de Manutenccedilatildeo PreditivaEditora

Edgard Bluumlcher volume 1 Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 2008

TAKAHASHI Yoshikazu OSADA Takashi TPM ndash MPT Manutenccedilatildeo

Produtiva Total 3ed Satildeo Paulo Instituto IMAM 2002

Bibliografia Recomendada

SANTOS Valdir Aparecido dos Manual Praacutetico da Manutenccedilatildeo Industrial 2ed

Satildeo Paulo Iacutecone 2007

SANTOS Valdir Aparecido dos Prontuaacuterio para manutenccedilatildeo mecacircnica Satildeo

Paulo Iacutecone 2010

ARATO JUNIOR Adyles Manutenccedilatildeo Preditiva ndash Usando Anaacutelise de

Vibraccedilotildees Barueri SP Manole 2004

PEREIRA Maacuterio Jorge Engenharia de Manutenccedilatildeo teoria e praacutetica Rio de

Janeiro Ciecircncia Moderna 2009

SOUZA Valdir Cardoso de Organizaccedilatildeo e gerecircncia da

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

174

manutenccedilatildeo planejamento programaccedilatildeo e controle de manutenccedilatildeo 4ed

Satildeo Paulo ALL PRINT 2011

ALMEIDA Jason E Motores Eleacutetricos Manutenccedilatildeo e Testes 3ed Satildeo

Paulo Hemus 2004

FRANCISCO Antonio Motores eleacutectricos 3ed Lisboa ETEP 2009

Perioacutedicos Recomendados

GEPROS Gestatildeo da Produccedilatildeo Operaccedilotildees e Sistemas Bauru UNESP 2006-

PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM ENGENHARIA DE PRODUCcedilAtildeO

Itajubaacute Universidade Federal de Itajubaacute 2003-2013

PRODUCcedilAtildeO Satildeo Paulo Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia de Produccedilatildeo

1991-

TECNOLOGIA EM METALURGIA MATERIAIS E MINERACcedilAtildeO Satildeo

Paulo Editora Cubo 2004

DISCIPLINA Tecnologia e Ciecircncia dos Materiais

EMENTA

bull Classificaccedilatildeo dos materiais

bull Estrutura cristalina

bull Propriedades mecacircnicas dos materiais

bull Difusatildeo

bull Materiais Polimeacutericos

bull Materiais ceracircmicos

bull Ligas metaacutelicas

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

175

bull Conhecer a classificaccedilatildeo dos materiais

bull Compreender os conceitos da estrutura cristalina

bull Compreender as propriedades mecacircnicas dos materiais

bull Compreender os campos de aplicaccedilatildeo dos materiais polimeacutericos ceracircmicos e

metaacutelicos

bull Classificar diversos tipos de materiais

bull Capacitar para a seleccedilatildeo adequada de materiais para cada aplicaccedilatildeo

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Classificaccedilatildeo dos materiais

bull Estrutura cristalina

bull Propriedades mecacircnicas dos materiais

bull Difusatildeo

bull Materiais polimeacutericos

bull Materiais ceracircmicos

bull Ligas metaacutelicas

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

CALLISTER JR William D Ciecircncia e engenharia de materiais uma

introduccedilatildeo 7ed Rio de Janeiro LTC 2008

VAN VLACK Lawrence H Princiacutepio de Ciecircncia e Tecnologia dos Materiais

Rio de Janeiro Campus 2003

REMY A GAY M GONTHIER R Materiais 2ed Satildeo Paulo Hemus

2002

Bibliografia Recomendada

PADILHA Angelo Fernando Materiais de engenharia microestrutura e

propriedades Satildeo Paulo Hemus 1997

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

176

PARETO Luiacutes Formulaacuterio teacutecnico resistecircncia e ciecircncia dos materiais Satildeo

Paulo Hemus 2003

SHACKELFORD James F Introduccedilatildeo agrave ciecircncia dos materiais para

engenheiros Satildeo Paulo Pearson Prentice 2008

CHIAVERINI Vicente Tecnologia Mecacircnica Estrutura e Propriedade das

Ligas Metaacutelicas 2ed Rio de Janeiro Pearson Educacional 1986

MANO Eloisa Biasotto Poliacutemeros como materiais de engenharia Satildeo

Paulo Edgard Bluumlcher 2000

RABELLO Marcelo Aditivaccedilatildeo de Poliacutemeros 1ordf ed Satildeo

Paulo Artliber 2000

Perioacutedicos Recomendados

JOURNAL OF POLYMERS London Hindawi 2013-

POLYMERS Basel MDPI 2009

REVISTA DE METALURGIA Madrid CENIM 1995-

REVISTA MATERIA Rio de Janeiro UFRJ 2006

TECNOLOGIA EM METALURGIA MATERIAIS E MINERACcedilAtildeO Satildeo

Paulo Editora Cubo 2004

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

177

5deg Semestre

DISCIPLINA Ciecircncia dos Materiais Aplicada

EMENTA

bull Teacutecnicas de caracterizaccedilatildeo

bull Tratamentos teacutermicos termoquiacutemicos e superficiais

bull Corrosatildeo

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender a abordagem teoacuterica que sustenta as teacutecnicas de caracterizaccedilatildeo

bull Compreender as caracteriacutesticas dos processos de tratamentos teacutermicos

termoquiacutemicos e superficiais

bull Compreender o mecanismo de corrosatildeo e sua forma de controle

bull Interpretar relatoacuterios teacutecnicos de ensaios de materiais tanto destrutivos como

natildeo destrutivos

bull Determinar o tratamento indicado para cada material levando em conta a

aplicaccedilatildeo

bull Identificar e controlar as formas de corrosatildeo atraveacutes de vaacuterios meacutetodos

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Tratamentos teacutermicos

bull Tratamentos termoquiacutemicos

bull Tratamentos superficiais

bull Ensaios mecacircnicos destrutivos e natildeo destrutivos

bull Corrosatildeo

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

GEMELLI Enori Corrosatildeo de Materiais Metaacutelicos e sua Caracterizaccedilatildeo

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

178

Editora LTC 2001

SOUZA Seacutergio Augusto de Ensaios Mecacircnicos de Materiais Metaacutelicos 5ed

Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 2010

FERRANTE Maurizio Seleccedilatildeo de Materiais 2ed Satildeo Carlos EdUFSCar

2002

Bibliografia Recomendada

CALLISTER JR William D Ciecircncia e engenharia de materiais uma

introduccedilatildeo 7ed Rio de Janeiro LTC 2008

VAN VLACK Lawrence H Princiacutepio de Ciecircncia e Tecnologia dos Materiais

Rio de Janeiro Campus 2003

PEREIRA Celso Pinto Morais Mecacircnica dos materiais avanccedilada 1 ed Rio de

Janeiro Interciecircncia 2014

RAMANATHAN Lalgudi V Corrosatildeo e seu Controle Satildeo Paulo Hemus

2010

WIEBECK Heacutelio HARADA Juacutelio Plaacutesticos de engenharia Satildeo

Paulo Artliber 2005

CHIAVERINI Vicente Tratamento teacutermico das Ligas Metaacutelicas Satildeo Paulo

ABM 2008

Perioacutedicos Recomendados

JOURNAL OF POLYMERS London Hindawi 2013-

POLYMERS Basel MDPI 2009

REVISTA DE METALURGIA Madrid CENIM 1995-

REVISTA MATERIA Rio de Janeiro UFRJ 2006-

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

179

TECNOLOGIA EM METALURGIA MATERIAIS E MINERACcedilAtildeO Satildeo

Paulo Editora Cubo 2004

DISCIPLINA Logiacutestica I

EMENTA

bull Logiacutestica

bull Operaccedilotildees de transporte

bull Distribuiccedilatildeo fiacutesica

bull Produccedilatildeo logiacutestica

bull Sistemas de informaccedilotildees logiacutesticas

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender a importacircncia da Logiacutestica e sua interaccedilatildeo com os demais

sistemas organizacionais

bull Compreender as atividades do sistema de produccedilatildeo logiacutestica

bull Conhecer os sistemas de informaccedilatildeo logiacutesticos

bull Aplicar os conceitos logiacutesticos agrave praacutetica

bull Discutir a respeito dos modais de transporte e operadores logiacutesticos

apresentados em sala de aula e determinar suas caracteriacutesticas

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Fundamentos da logiacutestica

bull Atividades logiacutesticas

bull Sistema de produccedilatildeo logiacutestico

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

BALLOU Ronald H Gerenciamento da cadeia de suprimentos logiacutestica

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

180

empresarial 5ed Porto Alegre Bookman 2006

PIRES Siacutelvio R I Gestatildeo da cadeia de suprimentos conceitos estrateacutegias

praacuteticas e casos - Supply chain management 2ed Satildeo Paulo Atlas 2011

FARIA Ana Cristina de COSTA Maria de Faacutetima Gameiro da Gestatildeo de

custos logiacutesticos Satildeo Paulo Atlas 2005

Bibliografia Recomendada

BALLOU Ronald H Logiacutestica empresarial transporte administraccedilatildeo de

materiais e distribuiccedilatildeo fiacutesica Satildeo Paulo Atlas 2007

BARNES Ralph Mosser Estudo de movimentos e de tempos projeto e

medida do trabalho 6 ed Satildeo Paulo Blucher 1977

ANTUNES Junico Alvarez Roberto Bortolotto Pedro Klippel Marcelo

Pellegrin Ivan de Sistemas de produccedilatildeo conceitos e praacuteticas para projeto e

gestatildeo da produccedilatildeo enxuta Porto Alegre Bookman 2008

LEWIS James P Como Gerenciar Projetos com Eficaacutecia Rio de

JaneiroCampos 2000

ALVARENGA Antonio Carlos NOVAES Antonio Galvatildeo N Logiacutestica

aplicada suprimento e distribuiccedilatildeo 3ed Satildeo Paulo Edgard Blucher 2005

CORONADO Osmar Logiacutestica Integrada Modelo de gestatildeo Satildeo

Paulo Atlas 2007

Perioacutedicos Recomendados

ACTA LOGISTICA Semsa4S go 2014

THE INTERNATIONAL JOURNAL OF TRANSPORT amp LOGISTICS Kosice

BERGE Faculty TU of Kosice 2001

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

181

JOURNAL OF MECHANICAL SYSTEMS FOR TRANSPORTATION AND

LOGISTICS Tokyo Japan Society of Mechanical Engineers 2008

PESQUISA OPERACIONAL Rio de Janeiro Sociedade Brasileira de Pesquisa

Operacional 2000

TRANSPORTES Satildeo Paulo ANPET 1993

DISCIPLINA Mecacircnica Aplicada

EMENTA

bull Estaacutetica

bull Vetores

bull Tensatildeo e Deformaccedilatildeo

bull Diagramas de esforccedilos internos

bull Carregamento distribuiacutedo

bull Transmissotildees

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender a teoria de tensatildeo e deformaccedilatildeo

bull Compreender a teoria e a utilizaccedilatildeo de diagramas de esforccedilos internos

bull Compreender os meacutetodos de transmissatildeo por vaacuterios dispositivos vistos em sala

de aula

bull Compreender a interpretaccedilatildeo fiacutesica presente nos problemas mecacircnicos

visualizados e resolvidos em sala de aula

bull Aplicar os conceitos fiacutesicos de estaacutetica em problemas encontrados na praacutetica

bull Calcular diagramas de esforccedilos internos e interpretaacute-los

bull Interpretar resultados de tensatildeo e deformaccedilatildeo e relacionaacute-los com a aplicaccedilatildeo a

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

182

que seraacute submetido o componente ou equipamento

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Vetores

bull Estaacutetica

bull Tensatildeo e Deformaccedilatildeo

bull Lei de Hooke

bull Diagramas de esforccedilos internos

bull Carregamentos distribuiacutedos

bull Transmissotildees

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

GERE James M Mecacircnica dos Materiais Satildeo Paulo Thomson 2009

HIBBELER R C Resistecircncia dos Materiais 7ed Satildeo Paulo Prentice Hall

2010

NIEMANN Gustav Elementos de Maacutequinas volume 2 Satildeo Paulo Edgard

Bluumlcher 2009

Bibliografia Recomendada

TIPLER Paul A Fiacutesica para cientistas e engenheiros V1 mecacircnica

oscilaccedilotildees e ondas termodinacircmicas 5ed Rio de Janeiro LTC 2006

HALLIDAY David RESNICK Robert WALKER Jearl Fundamentos de

fiacutesica 1 mecacircnica 8ed Rio de Janeiro LTC 2008

BEER Ferdinand P JOHNSTON E Russel Jr Resistecircncia dos Materiais

3ed Satildeo Paulo Pearson Makron Books 2006

FRANCcedilA Luis Novaes Ferreira MATSUMURA Amadeu Zenjiro Mecacircnica

Geral 2ed Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 2004

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

183

GOMES Seacutergio Concli Resistecircncia dos Materiais 5ed Satildeo Leopoldo

Unisinos 2002

MELCONIAN Sarkis Mecacircnica teacutecnica e resistecircncia dos materiais 18 ed

Satildeo Paulo Eacuterica 2010

DISCIPLINA Noccedilotildees de Ergonomia

EMENTA

bull Conceitos Fundamentais em Ergonomia

bull Abordagens Atuais da Ergonomia

bull LERDORT

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender a importacircncia da ergonomia no ambiente de trabalho

bull Estar ciente do alcance das intervenccedilotildees ergonocircmicas como forma de melhoria

do bem-estar profissional aliado agrave produccedilatildeo organizacional

bull Compreender as implicaccedilotildees das doenccedilas do trabalho no acircmbito profissional e

social

bull Conhecer os meacutetodos antropomeacutetricos e como eles podem prevenir as

LERDORT

bull Saber identificar ambientes natildeo ergonocircmicos

bull Aplicar os conhecimentos na anaacutelise de atividades laborais

bull Executar intervenccedilotildees como forma de evitar ou prevenir a ocorrecircncia de

LERDORT

bull Aplicar meacutetodos de ergonomia em diferentes setores organizacionais

BASES TECNOLOacuteGICAS

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

184

bull Fatores Humanos na Ergonomia

bull Anaacutelise de Atividades

bull Competecircncias da Ergonomia

bull Antropometria

bull Doenccedilas do Trabalho

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

GUEacuteRIN Franccedilois Compreender o Trabalho para Transformaacute-lo a praacutetica

da ergonomia Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 2010

DUL Jan WEERDMEESTES Bernard Ergonomia Praacutetica 2ed Satildeo Paulo

Edgard Bluumlcher 2006

ITIRO Ilda Ergonomia projeto e produccedilatildeo 2ed Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher

2010

KROEMER Karl HE GRANDJEAN Etienne Manual de ergonomia

adaptando o trabalho ao homem 5ed Porto Alegre Bookman 2005

Bibliografia Recomendada

BRASIL MINISTEacuteRIO DA SAUacuteDE Diagnoacutestico tratamento reabilitaccedilatildeo

prevenccedilatildeo e fisiopatologia das LERDORT Brasiacutelia Ministeacuterio da Sauacutede

2005

COUTO Hudson de Arauacutejo Ergonomia Aplicada ao Trabalho O Manual

Teacutecnico da Maacutequina Humana Belo Horizonte Ergo 1996

FALZON Pierre Ergonomia Satildeo Paulo Blucher 2007

WISNER Alain A inteligecircncia no trabalho textos selecionados de

ergonomia Satildeo Paulo Fundacentro 2003

GUYTON Arthur Clifton HALL John Edward Fisiologia humana e

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

185

mecanismos das doenccedilas 6ed Satildeo Paulo Guanabara Koogan 2008

BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Lesotildees por esforccedilos repetitivos LER

distuacuterbios osteomusculares relacionados ao trabalho (DORT) Brasiacutelia

Ministeacuterio da Sauacutede 2005

BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Lista de doenccedilas relacionadas ao trabalho

2ed Brasiacutelia Ministeacuterio da Sauacutede 2005

Perioacutedicos Recomendados

ACcedilAtildeO ERGONOcircMICA Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Ergonomia

2001-2015

BRAZILIAN JOURNAL OF PHYSICAL THERAPY Satildeo Carlos Associaccedilatildeo

Brasileira de Pesquisa e Poacutes-Graduaccedilatildeo em Fisioterapia 1996-

CADERNOS DE PSICOLOGIA SOCIAL Satildeo Paulo USP 1998

REVISTA BRASILEIRA DE SAUacuteDE OCUPACIONAL Satildeo Paulo

FUNDACETRO 1981

DISCIPLINA Processos de Fabricaccedilatildeo I

EMENTA

bull Bancada de Ajustagem

bull Paracircmetros e fundamentos da usinagem dos materiais

bull Ferramentas de corte

bull Fluidos de corte

bull Torneamento

bull Fresamento

bull Retificaccedilatildeo

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

186

bull Eletroerosatildeo

bull Furadeiras

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender os paracircmetros de corte utilizados na usinagem

bull Compreender a geometria das ferramentas de corte e os materiais com que

podem ser fabricadas

bull Compreender caracteriacutesticas e usos dos fluidos de corte

bull Compreender o funcionamento e as caracteriacutesticas das maacutequinas operatrizes

bull Utilizar a ferramenta de corte adequada para cada tipo de operaccedilatildeo de

usinagem

bull Determinar qual fluido de corte seraacute utilizado nas operaccedilotildees a serem realizadas

nas maacutequinas ferramenta

bull Realizar operaccedilotildees baacutesicas das maacutequinas ferramentas para usinagem de metais

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Maacutequinas ferramenta

bull Fluidos de corte

bull Geometria de ferramentas de corte

bull Praacutetica de usinagem

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

CUNHA Lauro Salles CRAVENCO Marcelo Padovani Manual Praacutetico do

Mecacircnico Satildeo Paulo Hemus 2006

DINIZ Anselmo Eduardo MARCONDES Francisco Carlos COPPINI Nivaldo

Lemos Tecnologia da Usinagem dos Materiais 6ed Satildeo Paulo Artliber 2008

FERRARESI Dino Fundamentos da Usinagem dos Metais Satildeo Paulo Edgard

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

187

Bluumlcher 2009

Bibliografia Recomendada

PUGLIESI Maacutercio BINIE RABELLO Ivone D A teacutecnica da ajustagem

Satildeo Paulo Hemus 2004

STEMMER Erich Caspar Ferramentas de corte I 7ed Florianoacutepolis Editora

da UFSC 2007

WITTE Horst Maacutequinas Ferramenta ndash Elementos Baacutesicos de Maacutequinas e

Teacutecnicas de Construccedilatildeo 7ed Satildeo Paulo Hemus 1998

LESKO Jim Design industrial materiais e processos de fabricaccedilatildeo Satildeo

Paulo Edgard Bluumlcher 2004

STEMMER Caspar Erich Ferramentas de corte 2 4ed Florianoacutepolis UFSC

2008

ROSSETTI Tonino Manual praacutetico do torneiro mecacircnico e do fresador Satildeo

Paulo Hemus 2004

BIANCHI Eduardo Carlos AGUIAR Paulo Roberto PIUBELI Bruno

Amaral Aplicaccedilatildeo e utilizaccedilatildeo dos fluidos de corte nos processos de

retificaccedilatildeo Satildeo Paulo Artliber 2003

Perioacutedicos Recomendados

REVISTA SOLDAGEM amp INSPECcedilAtildeO Curitiba Associaccedilatildeo Brasileira de

Soldagem 1997-

REVISTA DE INGENIERIacuteA MECAacuteNICA La Habana Instituto Superior

Politeacutecnico- Joseacute Antonio Echeverriacutea ndash Cujae 1998

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

188

DISCIPLINA Teacutecnicas de Negociaccedilatildeo

EMENTA

bull Papel da cultura nas negociaccedilotildees

bull Comportamento e eacutetica na negociaccedilatildeo

bull Etiqueta nos negoacutecios

bull Negociaccedilatildeo em situaccedilotildees distintas

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender a importacircncia da etiqueta nos negoacutecios

bull Compreender a importacircncia da eacutetica na hora da negociaccedilatildeo

bull Compreender formas de negociaccedilatildeo

bull Conhecer a arte da negociaccedilatildeo com pessoas de diferentes culturas

bull Comportar-se adequadamente em situaccedilatildeo de negociaccedilatildeo

bull Saber expressar-se vestir-se e portar-se durante uma entrevista de trabalho ou

uma negociaccedilatildeo com superiores ou subordinados

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Etiqueta nos Negoacutecios

bull Cultura nas negociaccedilotildees

bull Valores eacuteticos

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

FISHER Roger URY William PATTON Bruce Como Chegar ao Sim A

Negociaccedilatildeo de Acordos Sem Concessotildees 2ed Rio de Janeiro Imago 2005

MARTINELLI Dante Pinheiro Negociaccedilatildeo empresarial enfoque sistecircmico e

visatildeo estrateacutegica Satildeo Paulo Manole 2002

BAZERMAN Max H NEALE Margareth A Negociando racionalmente

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

189

2ed Satildeo Paulo Atlas 2007

Bibliografia Recomendada

VIEIRA Maria Christina de Andrade Comunicaccedilatildeo empresarial etiqueta e

eacutetica nos negoacutecios 3 ed Satildeo Paulo Senac SP 2007

BENNETT Carole Etiqueta nos negoacutecios Satildeo Paulo Cengage Learning 2008

ROBBINS Stephen P Comportamento Organizacional 11ed - Satildeo Paulo

Pearson Prentice Hall 2005

BLIKSTEIN Izidoro Como falar em puacuteblico Teacutecnicas e habilidades de

comunicaccedilatildeo para apresentaccedilotildees Satildeo Paulo Aacutetica 2010

6deg Semestre

DISCIPLINA Anaacutelise Financeira

EMENTA

bull Balanccedilo

bull Juros

bull Anaacutelise de balanccedilo

bull Investimentos

bull Anaacutelise de investimentos

bull Depreciaccedilatildeo

bull Custo operacional

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender os conceitos de balanccedilo e anaacutelise de balanccedilo

bull Compreender os conceitos de investimento e anaacutelise de investimentos

bull Classificar custos operacionais

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

190

bull Compreender o significado de depreciaccedilatildeo e suas implicaccedilotildees

bull Identificar custos operacionais

bull Discutir e realizar anaacutelise de balanccedilo

bull Discutir anaacutelise de investimentos com grupos responsaacuteveis pelos mesmos

dentro das organizaccedilotildees

bull Trabalhar com taxas de depreciaccedilatildeo

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Balanccedilo e Anaacutelise de Balanccedilo

bull Investimento e Anaacutelise de Investimento

bull Custos Operacionais

bull Depreciaccedilatildeo

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

IUDICIacuteBUS Seacutergio de Anaacutelise de balanccedilos 10ed Satildeo Paulo Atlas 2010

CASAROTTO FILHO Nelson KOPITTKE Bruno Hartmut Anaacutelise de

investimentos matemaacutetica financeira engenharia econocircmica tomada de

decisatildeo estrateacutegia empresarial 11ed Satildeo Paulo Atlas 2010

BECKER Renato BITTENCOURT Evandro Matemaacutetica financeira um

visatildeo didaacutetica Joinville SC Univille 2009

Bibliografia Recomendada

NEWNAN Donald G LAVELLE Jerome P Fundamentos de engenharia

econocircmica Rio de Janeiro LTC 2000

MAXIMIANO Antocircnio Ceacutesar Amaru Administraccedilatildeo Para Empreendedores

Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall 2009

ATTIE William Auditoria conceitos e aplicaccedilotildees 6ed Satildeo Paulo Atlas

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

191

2011

HOJI Masakazu Administraccedilatildeo financeira uma abordagem praacutetica 2ed

Satildeo Paulo Atlas 2006

MATHIAS Washington Franco GOMES Joseacute Maria Matemaacutetica financeira

6 ed Satildeo Paulo Atlas 2011

Perioacutedicos Recomendados

ANAacuteLISE Revista de Administraccedilatildeo da PUCRS Porto Alegre PUCRS 1990-

2013

CUADERNOS DE ADMINISTRACIOacuteN Bogotaacute Pontificia Universidad

Javeriana 1988

REVISTA BRASILEIRA DE GESTAtildeO DE NEGOacuteCIOS Satildeo Paulo FECAP

1999-

REVISTA DE CIEcircNCIAS DE ADMINISTRACcedilAtildeO Florianoacutepolis UFSC 1998-

REVISTA DE ADMINISTRACcedilAtildeO DE EMPRESAS Satildeo Paulo FGV 1961

DISCIPLINA Gestatildeo de Pessoas

EMENTA

bull Orientaccedilatildeo de pessoas

bull Seleccedilatildeo de pessoas

bull Relaccedilotildees com empregados

bull Avaliaccedilatildeo de desempenho

bull Valorizaccedilatildeo de pessoas

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

192

bull Compreender meacutetodos de seleccedilatildeo de pessoas

bull Compreender teacutecnicas de avaliaccedilatildeo de desempenho

bull Analisar teacutecnicas para melhoria de relaccedilotildees com funcionaacuterios

bull Capacidade de selecionar pessoal capacitado

bull Desenvolvimento de projetos para valorizaccedilatildeo de pessoas

bull Desenvolver trabalhos em equipes

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Orientaccedilatildeo de pessoal

bull Seleccedilatildeo de pessoas

bull Relaccedilatildeo com empregados

bull Avaliaccedilatildeo de desempenho

bull Valorizaccedilatildeo de pessoas

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

RIBEIRO Antonio de Lima Gestatildeo de Pessoas Satildeo Paulo Saraiva 2010

BOWDITCH James L Elementos de Comportamento Organizacional Satildeo

Paulo Pioneira Thomson Learning 2004

BOOG Gustavo G BOOG Magdalena T Manual de treinamento e

desenvolvimento gestatildeo e estrateacutegias 6ed Satildeo Paulo PearsonEducational

2013

Bibliografia Recomendada

KANAANE Roberto Comportamento Humano nas Organizaccedilotildees O

Homem Rumo ao Seacuteculo XXI 2ed Satildeo Paulo Atlas 2012

MILKOVICH George T BOUDREAU John W LUCAS George Jr

Administraccedilatildeo de Recursos Humanos Satildeo Paulo Atlas 2012

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

193

LOTZ Erika Gisele GRAMMS Lorena Carmen Gestatildeo de Talentos Curitiba

InterSaberes 2012

LENZI Fernando Ceacutesar Talentos inovadores na empresa como identificar e

desenvolver empreendedores corporativos Curitiba InterSaberes 2012

CLEGORN Patricia 30 minutos para aumentar sua auto estima Satildeo Paulo

Clio 1998

DORNELLES Beatriz COSTA Gilberto Joseacute Correcirca Lazer Realizaccedilatildeo do

Ser Humano Uma Abordagem para Aleacutem dos 60 Anos Porto Alegre

Doravante 2005

AWAD Hani Brinque Jogue Cante e Encante com a Recreaccedilatildeo 2ed

Jundiaiacute Fontoura 2006

Perioacutedicos Recomendados

GESTAcircO E DESENVOLVIMENTO Novo Hamburgo FEEVALE 2004-

MNGEMENT Sceaux Association Internationale de Management

Strateacutegique 1998-

REVISTA CIENTIacuteFICA ON-LINE ndash Tecnologia Gestatildeo e Humanismo

Guaratinguetaacute FATEC 2012

DISCIPLINA Logiacutestica II

EMENTA

bull Armazenagem

bull Ferramentas Logiacutesticas

bull Supply Chain Management (SCM)

bull Just in Time (JIT)

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

194

bull Compreender as caracteriacutesticas da ferramenta logiacutestica Just in Time

bull Compreender a importacircncia do uso de Kanban

bull Compreender as caracteriacutesticas e a importacircncia do Supply Chain Management

(SCM)

bull Aplicar as ferramentas logiacutesticas de Just in Time Kanban e SCM

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Just in Time

bull Supply Chain Management

bull Kanban

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

BALLOU Ronald H Logiacutestica empresarial transporte administraccedilatildeo de

materiais e distribuiccedilatildeo fiacutesica Satildeo Paulo Atlas 2007

MESTRINER Fabio Gestatildeo estrateacutegica de embalagem Satildeo Paulo Pearson

Prentice Hall 2007

GURGEL Floriano do Amaral Administraccedilatildeo da embalagem 2ed Satildeo Paulo

Cengage Learning 2014

Bibliografia Recomendada

OLIVEIRA Otaacutevio J Gestatildeo da qualidade toacutepicos avanccedilados Satildeo Paulo

Cengage Learning 2004

FARIA Ana Cristina de COSTA Maria de Faacutetima Gameiro da Gestatildeo de

custos logiacutesticos Satildeo Paulo Atlas 2005

CAIXETA FILHO Joseacute Vicente Gestatildeo logiacutestica do transporte de cargas Satildeo

Paulo Atlas 2007

POZO Hamilton Administraccedilatildeo de recursos materiais e patrimoniais 4ed

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

195

Satildeo Paulo Atlas 2007

BALLOU Ronald H Gerenciamento da cadeia de suprimentos logiacutestica

empresarial 5ed Porto Alegre Bookman 2006

PIRES Siacutelvio R I Gestatildeo da cadeia de suprimentos conceitos estrateacutegias

praacuteticas e casos - Supply chain management 2ed Satildeo Paulo Atlas 2011

Perioacutedicos Recomendados

ACTA LOGISTICA Semsa4S go 2014

THE INTERNATIONAL JOURNAL OF TRANSPORT amp LOGISTICS Kosice

BERGE Faculty TU of Kosice 2001

JOURNAL OF MECHANICAL SYSTEMS FOR TRANSPORTATION AND

LOGISTICS Tokyo Japan Society of Mechanical Engineers 2008

PESQUISA OPERACIONAL Rio de Janeiro Sociedade Brasileira de Pesquisa

Operacional 2000

TRANSPORTES Satildeo Paulo ANPET 1993

DISCIPLINA Marketing de Produto EMENTA

bull Conceitos gerais

bull Consumidor

bull Produto

bull Pesquisa de mercado

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender os conceitos de marketing

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

196

bull Compreender as formas de se realizar uma pesquisa de mercado e sua

importacircncia

bull Compreender caracteriacutesticas e diferenccedilas do consumidor individual e

organizacional

bull Compreender os principais conceitos do produto como embalagem e marca

bull Desenvolver e auxiliar pesquisas de mercado

bull Elaborar projetos de produtos

bull Aplicar os conceitos de marketing

bull Classificar e interpretar accedilotildees do consumidor individual e organizacional

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Marketing

bull Pesquisa de Mercado

bull Tipos de consumidores

bull Caracteriacutesticas do produto

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

ROCHA Acircngela CHRISTENSEN Carl Marketing ndash teoria e praacutetica no

Brasil 2ed Satildeo Paulo Atlas 2008

KAMINSKI Paulo Carlos Desenvolvendo Produtos com Planejamento

Criatividade e Qualidade Rio de Janeiro LTC 2008

CHURCHILL Gilbert A Marketing criando valor para os clientes 2ed Satildeo

Paulo Saraiva 2007

Bibliografia Recomendada

GURGEL Floriano do Amaral Administraccedilatildeo do Produto 2ed Satildeo Paulo

Atlas 2007

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

197

MATTAR Fauze Najib SANTOS Diacutelson Gabriel dos Gerecircncia de Produtos

2ed Satildeo Paulo Atlas 2003

GROumlNROOS Christian Marketing gerenciamento e serviccedilos 2ed Rio de

Janeiro Elsevier 2003

LUPETTI Marceacutelia Gestatildeo estrateacutegica da comunicaccedilatildeo mercadoloacutegica Satildeo

Paulo Thomson 2007

DUAILIBI Roberto SIMONSEN JR Harry Criatividade amp marketing Satildeo

Paulo Makron Books 2005

BAXTER Mike Projeto de produto guia praacutetico para o design de novos

produtos 2 ed Satildeo Paulo Edgard Blucher 2005

Perioacutedico Recomendado

RIMAR Revista Interdisciplinar de Marketing Maringaacute Universidade Estadual

de Maringaacute 2002

DISCIPLINA Planejamento Estrateacutegico

EMENTA

bull Conceitos

bull Metodologia para elaboraccedilatildeo e implantaccedilatildeo do planejamento estrateacutegico nas

empresas

bull Objetivos e desafios empresariais

bull Estrateacutegias empresariais

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender os conceitos e definiccedilotildees do planejamento estrateacutegico

bull Conhecer a metodologia para elaboraccedilatildeo e implantaccedilatildeo do planejamento

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

198

estrateacutegico

bull Compreender as diferenccedilas entre objetivos e desafios

bull Conhecer e compreender as formas de estrateacutegia empresarial

bull Aplicar os conceitos de planejamento estrateacutegico

bull Implantar utilizando forma metodoloacutegica o planejamento estrateacutegico

bull Utilizar as estrateacutegias empresariais de forma a favorecer a organizaccedilatildeo em que

atuar

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Estrateacutegia Empresarial

bull Conhecimento da Organizaccedilatildeo

bull Planejamento

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

OLIVEIRA Djalma de Pinho Rebouccedilas de Planejamento Estrateacutegico

conceitos metodologia praacuteticas 27ed Satildeo Paacuteulo Atlas 2010

FERNANDES Bruno Henrique Rocha BERTON Luiz Hamilton

Administraccedilatildeo Estrateacutegica Da Competecircncia Empreendedora agrave Avaliaccedilatildeo de

Desempenho Satildeo Paulo Saraiva 2010

BIAGIO Luiz Arnaldo BATOCCHIO Antonio Plano de negoacutecios estrateacutegia

para micro e pequenas empresas Barueri SP Manole 2008

Bibliografia Recomendada

ALMEIDA Martinho Isnard Ribeiro de Manual de Planejamento Estrateacutegico

2ed Satildeo Paulo Atlas 2009

FISCHMANN Adalberto A ALMEIDA Martinho Isnard Ribeiro de

Planejamento Estrateacutegico na Praacutetica 2ed Satildeo Paulo Atlas 2009

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

199

SCHERER Felipe Ost CARLOMAGNO Maximiliano Selistre Gestatildeo da

inovaccedilatildeo na praacutetica como aplicar conceitos e ferramentas para alavancar a

inovaccedilatildeo Satildeo Paulo Atlas 2009

FLEURY Afonso FLEURY Maria Tereza Leme Estrateacutegias empresariais e

formaccedilatildeo de competecircncias um quebra-cabeccedila caleidoscoacutepio da induacutestria 3ed

Satildeo Paulo Atlas 2006

VALADARES Mauricio Castelo Branco Planejamento Estrateacutegico

Empresarial foco em clientes e pessoas Rio de Janeiro Qualitymark 2002

Perioacutedicos Recomendados

GESTAtildeO amp PLANEJAMENTO ndash GampP Salvador UNIFACS ndash Universidade

Salvador 1999-

MNGEMENT Sceaux Association Internationale de Management

Strateacutegique 1998

DISCIPLINA Processos de Fabricaccedilatildeo II

EMENTA

bull Fundiccedilatildeo

bull Forjamento

bull Laminaccedilatildeo

bull Trefilaccedilatildeo e Extrusatildeo

bull Soldagem

bull Metalurgia do Poacute

bull Processamento de materiais polimeacutericos

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Conhecer os processos de fundiccedilatildeo conformaccedilatildeo soldagem metalurgia do poacute

bull Compreender as formas de processamento de materiais plaacutesticos

bull Discutir os processos

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

200

bull Analisar a escolha do(s) processo(s) adequado(s) para fabricaccedilatildeo de cada

produto

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Fundiccedilatildeo

bull Forjamento

bull Trefilaccedilatildeo e estrusatildeo

bull Laminaccedilatildeo

bull Soldagem

bull Injeccedilatildeo e extrusatildeo de poliacutemeros

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

HELMAN Horacio CETLIN Paulo Roberto Fundamentos da conformaccedilatildeo

mecacircnica dos metais 2ed Satildeo Paulo ArtLiber 2005

SILVA Sidnei Domingues da CNC Programaccedilatildeo de Comandos Numeacutericos

Computadorizados ndash torneamento 8ed Satildeo Paulo Eacuterica 2010

MICHAELI Walter GREIF Helmut KAUFMANN Hans VOSSEBUumlRGUER

Franz-Josef Tecnologia dos Plaacutesticos Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 2005

Bibliografia Recomendada

STEMMER Erich Caspar Ferramentas de corte I 7ed Florianoacutepolis Editora

da UFSC 2007

LESKO Jim Design industrial materiais e processos de fabricaccedilatildeo Satildeo

Paulo Edgard Bluumlcher 2004

MEROZ R CUENDET M As Estampas ndash a eletroerosatildeo os moldes Satildeo

Paulo Hemus 2004

SCOTTI Ameacuterico PONOMAREV Vladimir Soldagem MIGMAG melhor

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

201

entendimento melhor desempenho Satildeo Paulo Artliber 2008

MARQUES Paulo Villani Soldagem Fundamentos e tecnologia 2ed Belo

Horizonte UFMG 2007

A METALURGIA do poacute alternativa econocircmica com menor impacto ambiental

Satildeo Paulo 2009

MACHADO Ivan Guerra Conduccedilatildeo de calor na soldagem fundamentos e

aplicaccedilotildees Porto alegre imprensa livre 2000

WAINER Emiacutelio BRANDI Sergio Duarte MELLO Faacutebio Deacutecourt Homem

de Soldagem processos e metalurgia Satildeo Paulo Bluumlcher 1992

CRUZ Seacutergio da Moldes de injeccedilatildeo termoplaacutesticos termofixos zamak

alumiacutenio sopro 2ed Curitiba Hemus 2002

MANRICH Silvio Processamento de Termoplaacutestico rosca uacutenica extrusatildeo e

matrizes injeccedilatildeo e moldes Satildeo Paulo Artliber 2005

Perioacutedicos Recomendados

REVISTA SOLDAGEM amp INSPECcedilAtildeO Curitiba Associaccedilatildeo Brasileira de

Soldagem 1997-

REVISTA DE INGENIERIacuteA MECAacuteNICA La Habana Instituto Superior

Politeacutecnico- Joseacute Antonio Echeverriacutea ndash Cujae 1998

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

202

7˚ SEMESTRE

DISCIPLINA Atividades Complementares

EMENTA

bull Natildeo se aplica

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Natildeo se aplica

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Natildeo se aplica

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

Natildeo se aplica

Bibliografia Recomendada

Natildeo se aplica

DISCIPLINA Trabalho de Conclusatildeo de Curso (TCC)

EMENTA

bull Direcionamentos da redaccedilatildeo e defesa do trabalho de conclusatildeo de curso

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Entender como o conhecimento eacute produzido em seu caraacuteter histoacuterico

bull Reconhecer a importacircncia da leitura e de estudo para o desenvolvimento

acadecircmico

bull Compreender a importacircncia da metodologia do processo do desenvolvimento

acadecircmico

bull Compreender a importacircncia das citaccedilotildees e saber aplicaacute-las de acordo com as

normas teacutecnicas

bull Reconhecer os tipos de pesquisas

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

203

bull Analisar os tipos de conhecimentos

bull Identificar a estrutura de um projeto de pesquisa

bull Elaborar um projeto de pesquisa na aacuterea da induacutestria

bull Aplicar as normas teacutecnicas no trabalho acadecircmico

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Leitura

bull Pesquisa

bull Tipos de Pesquisa

bull Elaboraccedilatildeo de trabalho cientiacutefico

bull Meacutetodos de Pesquisa

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

MARTINS Elson Apresentaccedilatildeo graacutefica para trabalhos acadecircmicos roteiro

de pesquisa e modelo de trabalho de conclusatildeo de curso Joinville SC

Assessoritec 2016

GIL A C Meacutetodos e teacutecnicas de pesquisa social Satildeo Paulo Atlas 2006

BARROS Aidil Jesus da Silveira LEHFELD Neide Aparecida de Souza

Fundamentos de metodologia cientiacutefica Satildeo Paulo Pearson Makron Books

2006

Bibliografia Recomendada

CASTRO Claudio de Moura Como redigir e apresentar um trabalho

cientiacutefico Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall 2011

BIANCHETTI Luciacutedio MEKSENAS Paulo A trama do conhecimento

Teoria meacutetodo e escrita em ciecircncia e pesquisa 2 ed Campinas SP Papirus

2008

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

204

CERVO Amado Luiz BERVIAN Pedro Alcino SILVA Roberto da

Metodologia Cientiacutefica 6 ed Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall 2007

1621- DISCIPLINAS OPTATIVAS

DISCIPLINA Libras

EMENTA

bull Liacutengua de sinais e conceito mais terminologia Surdo X mudo

bull Histoacuteria da educaccedilatildeo dos surdos no Brasil e no mundo

bull Alfabeto Manual

bull Vocabulaacuterio das Classes Semacircnticas (Cores vestuaacuterios animais alimentos

famiacutelia e outros)

bull Gramaacutetica (pronomes verbos e adjetivos)

bull Vocabulaacuterio (horas profissotildees lugares puacuteblicos lateralidade cidades

estados paiacuteses economia utensiacutelios domeacutesticos)

bull Sistema de transcriccedilatildeo para libras

bull Interpretaccedilatildeo de frases

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender o desenvolvimento histoacuterico e cultural da comunidade surda

brasileira e da educaccedilatildeo de surdos no paiacutes

bull Compreender o processo de aquisiccedilatildeo de linguagem

bull Compreender os principais aspectos da Liacutengua Brasileira de Sinais ndash Libras

liacutengua oficial da comunidade surda brasileira contribuindo para a inclusatildeo

educacionais dos alunos surdos

bull Compreender os fundamentos da educaccedilatildeo de surdos

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

205

bull Utilizar a Liacutengua Brasileira de Sinais (Libras) em contextos escolares e natildeo

escolares

bull Estabelecer a comparaccedilatildeo entre Libras e Liacutengua Portuguesa buscando

semelhanccedilas e diferenccedilas

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Liacutengua de sinais

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

MOURA MC LODI ACB PEREIRA MCC Liacutengua de sinais e educaccedilatildeo

do surdo V3 Satildeo Paulo Sociedade Brasileira de Neuropsicologia 1993

QUADROS RM Liacutengua de Sinais Brasileira Estudos Linguumliacutesticos Porto

Alegre Artmed 2004

Bibliografia Recomendada

VELOSO Eacuteden MAIA FILHO Valdeci Aprenda Libras com Eficiecircncia e

rapidez Curitiba Autores Paranaenses 2010

DISCIPLINA Gestatildeo da Tecnologia e da Inovaccedilatildeo

EMENTA

bull Escolha de investimentos dentro da empresa

bull Meacutetodos e teorias de auxiacutelio agrave decisatildeo

bull Gerenciamento e financiamento da inovaccedilatildeo

bull Organizaccedilatildeo e inovaccedilatildeo

bull Avaliaccedilatildeo controle e financiamento do projeto de Pesquisa e Desenvolvimento

(PampD)

bull Gerenciamento de riscos em projetos de PampD

bull Tecnologia e estrateacutegia da empresa

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

206

bull Marketing de Pesquisa e Desenvolvimento (PampD)

bull Economia da inovaccedilatildeo tecnoloacutegica

bull Valorizaccedilatildeo industrial da Pesquisa e Desenvolvimento (PampD)

bull Inovaccedilatildeo e criatividade na empresa

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Identificar meacutetodos de auxilio agrave decisatildeo

bull Correlacionar os conceitos de organizaccedilatildeo e inovaccedilatildeo

bull Avaliar controlar financiamento do projeto de Pesquisa e Desenvolvimento

bull Gerenciar financiamentos da inovaccedilatildeo

bull Gerenciar riscos em projetos de pesquisa e desenvolvimento

bull Identificar o desenvolvimento da economia da inovaccedilatildeo tecnoloacutegica

bull Implementar inovaccedilatildeo e criatividade na empresa

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Pesquisa e desenvolvimento

bull Conceito de Inovaccedilatildeo

bull Inovaccedilatildeo e criatividade

bull Inovaccedilatildeo tecnoloacutegica

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

FRACO Deacutecio Henrique Tecnologia e Ferramentas de Gestatildeo Satildeo Paulo

Aliacutenea 2009

MATTOS Joatildeo Roberto Loureiro de Gestatildeo da Tecnologia e da Inovaccedilatildeo Satildeo

Paulo Saraiva 2005

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

207

Bibliografia Recomendada

DALFOVO Oscar Quem tem informaccedilatildeo eacute mais competitivo Blumenau

Acadecircmica 2000

DALFORO Oscar Sistemas de informaccedilatildeo estudos e casos O uso da

informaccedilatildeo pelos adm e executivos que obtem vantagem competitiva

Blumenau Acadecircmica 2004

DISCIPLINA Qualidade de Vida Laboral

EMENTA

bull Sistemas homem-maacutequinas

bull Posto de Trabalho

bull Atividade muscular

bull Antropometria

bull Postura de Trabalho

bull Lesotildees por esforccedilo repetitivo

bull Sauacutede no Trabalho

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Adequar programas organizacionais modernos como a produccedilatildeo enxuta e

flexiacutevel a praacutetica e valores de QVT

bull Integrar as pessoas por meio de informaccedilotildees e aprendizagem aumentando o

espiacuterito cooperativo e a identidade empregado-empresa

bull Elaboras programas de prevenccedilatildeo para as doenccedilas LERDORT

bull Realizar pesquisa de clima organizacional junto aos funcionaacuterios

bull Trabalhar a fusatildeo com clientes internos e externos

bull Implementar possibilidades de melhorar a qualidade de vida das pessoas

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

208

principalmente dentro das empresas

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull LERDORT

bull Antropometria

bull Posturas

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

ROSSI Ana Maria Stress e Qualidade de Vida no Trabalho perspectivas

atuais da Sauacutede ocupacional Satildeo Paulo Atlas 2005

Bibliografia Recomendada

REIS Roberto Salvador Seguranccedila e Medicina do Trabalho Normas

regulamentadoras 3deg ed SC Sul Yendis 2007

DISCIPLINA Ciecircncia e Tecnologia dos Poliacutemeros

EMENTA

bull Propriedades e reologia dos poliacutemeros

bull Processamento polimeacuterico

bull Noccedilotildees Simulaccedilatildeo de injeccedilatildeo

bull Processos de caracterizaccedilatildeo de poliacutemeros ndash (Normas e equipamentos)

bull Disposiccedilotildees finais dos resiacuteduos (reciclagem)

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Possibilitar ao acadecircmico conhecimentos a respeito dos poliacutemeros pois

grande parte de ferramentas e maacutequinas produzidas no mercado regional satildeo para

a transformaccedilatildeo de termoplaacutesticos e termo fixos

bull Conhecer os principais meacutetodos de fabricaccedilatildeo apresentando os fundamentos

de cada processo com suas respectivas vantagens e desvantagens

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

209

bull Apresentar os software de simulaccedilatildeo de injeccedilatildeo existentes no mercado

utilizados como ferramentas no processo de moldes e otimizaccedilatildeo do processo de

injeccedilatildeo

bull Identificar e definir os principais poliacutemeros comerciais

bull Correlacionar o comportamento viscoelaacutestico temperatura e transiccedilatildeo viacutetrea

temperatura de fusatildeo etc

bull Definir meacutetodos de injeccedilatildeo tais como termoformagem rotomoldagem

extrusatildeo poliestireno expandido extrusatildeo e sopro e compressatildeo

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Ciecircncias dos materiais

bull Poliacutemeros Termoplaacutestico

bull Propriedades quiacutemicas

bull Propriedades fiacutesicas

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

CALLISTER JR William D Ciecircncia e engenharia de materiais uma

introduccedilatildeo 7ed Rio de Janeiro LTC 2008

VAN VLACK LH Principio de Ciecircncia e Tecnologia dos Materiais 15deg ed

Rio de Janeiro Campus 1984

MANO Eloisa Biasotto Poliacutemeros como materiais de engenharia Satildeo Paulo

Edgard Bluumlcher 2010

Bibliografia Recomendada

HARADA Julio Moldagem por injeccedilatildeo projeccedilatildeo e princiacutepios baacutesicos Satildeo

Paulo Artliber 2008

WIEBECK Heacutelio HARADA Juacutelio Plaacutesticos de Engenharia SP Artliber

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

210

2005

DISCIPLINA Corrosatildeo

EMENTA

bull Tipos e mecanismos de corrosatildeo

bull Reaccedilotildees quiacutemicas na corrosatildeo

bull Agentes corrosivos

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Habilitar o estudante a propor soluccedilotildees eficientes no controle da corrosatildeo

destacando a importacircncia do controle da corrosatildeo e das teacutecnicas utilizadas

bull Contribuir para o desenvolvimento de tecnologias mais protetoras dos

materiais e ambientalmente aceitaacuteveis

bull Conhecer as competecircncias que permitam entender o fenocircmeno da corrosatildeo e

suas consequencias

bull Avaliar (utilizar meacutetodos de avaliaccedilatildeo) e controlar a corrosatildeo nos mais

variados ambientes

bull Desenvolver tecnologias mais protetoras e ambientalmente aceitaacuteveis

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Mecanismos de corrosatildeo

bull Reaccedilotildees quiacutemicas associadas a corrosatildeo

bull Agentes corrosivos

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

GENTIL V Corrosatildeo5deg Ed Rio de Janeiro LTC 2007

Bibliografia Recomendada

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

211

DUTRA Aldo Cordeiro Proteccedilatildeo Catoacutedica Teacutecnica de combate agrave corrosatildeo Rio

de Janeiro McKlausen 1991

DISCIPLINA Gestatildeo de Riscos Fiacutesicos e Bioloacutegicos

EMENTA

Noccedilotildees gerais dos riscos ambientais Identificaccedilatildeo dos riscos fiacutesicos e bioloacutegicos

Classificaccedilatildeo avaliaccedilatildeo e medidas de controle destes e de proteccedilatildeo agrave sauacutede dos

trabalhadores Atuaccedilatildeo dos profissionais de seguranccedila do trabalho na gestatildeo

destes riscos ambientais de trabalho

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Identificar os Riscos Fiacutesicos e Bioloacutegicos existentes nos ambientes de trabalho

bull Avaliar os graus de riscos dos Agentes Fiacutesicos e Bioloacutegicos existentes nos

ambientes de trabalho

bull Avaliar os graus de riscos dos Agentes Fiacutesicos e Bioloacutegicos

bull Propor Medidas de Controle dos Agentes Fiacutesicos e Bioloacutegicos visando a

prevenccedilatildeo das doenccedilas ocupacionais provocadas por esses agentes

bull Propor Poliacuteticas Programas Normas e Regulamentos de Seguranccedila

bull Gerenciar os Programas propostos e as dificuldades de sua implantaccedilatildeo e

acompanhamento das medidas de controle na busca de melhoria das condiccedilotildees de

trabalho

bull Treinar Trabalhadores nos processos de prevenccedilatildeo

bull Conhecer os Riscos Fiacutesicos e Bioloacutegicos originados nos locais de trabalho e a

forma de controle dos mesmos

bull Elaborar Programas de Prevenccedilatildeo de Riscos Fiacutesicos e Bioloacutegicos

bull Acompanhar e entender a evoluccedilatildeo de aplicaccedilatildeo de programas propostos para o

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

212

controle eficaz dos riscos Fiacutesicos e Bioloacutegicos

bull Operar Equipamentos de Mediccedilatildeo de riscos Fiacutesicos e Bioloacutegicos nos ambientes

de trabalho

bull Avaliar agrave eficaacutecia dos equipamentos de proteccedilatildeo individual conforme suas

especificaccedilotildees

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Gestatildeo de Riscos Fiacutesicos e Bioloacutegicos

bull Ruiacutedo e Vibraccedilotildees

bull Temperaturas Extremas

bull Limites de Toleracircncia

bull Radiaccedilotildees Eletromagneacuteticas

bull Pressotildees Anormais

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

Seguranccedila e Medicina do Trabalho 62 ed Satildeo Paulo Atlas 2008

SALIBA Tuffi Messias Curso Baacutesico de Seguranccedila e Higiene Ocupacional 2deg

ed Satildeo Paulo LTr 2008

SALIBA Tuffi Messias Manual Praacutetico de Avaliaccedilatildeo e Controle do Ruiacutedo 4deg

ed Satildeo Paulo LTr2008

Bibliografia Recomendada

SALIBA Tuffi Messias et al Manual Praacutetico de Avaliaccedilatildeo e Controle de Gases e

Vapores PPRA 2deg ed Satildeo Paulo LTr 2003

SALIBA Tuffi Messias Manual Praacutetico de Avaliaccedilatildeo e Controle de Poeira e

Outros particulados PPRA 3deg ed Satildeo Paulo LTr 2007

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

213

DISCIPLINA Gestatildeo de Riscos Quiacutemicos

EMENTA

bull Riscos Quiacutemicos

bull Avaliaccedilatildeo e Controle dos agentes quiacutemicos

bull Medidas de Proteccedilatildeo

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Identificar os Riscos Quiacutemicos existentes nos ambientes de trabalho

bull Avaliar os graus de riscos dos Agentes Quiacutemicos

bull Propor Medidas de Controle dos Agentes Quiacutemicos visando a prevenccedilatildeo das

doenccedilas ocupacionais provocadas por esses agentes

bull Propor Poliacuteticas Programas Normas e Regulamentos de Seguranccedila

bull Gerenciar os Programas propostos e as dificuldades de sua implantaccedilatildeo e

acompanhamento das medidas de controle na busca de melhoria das condiccedilotildees de

trabalho

bull Conhecer os Riscos Quiacutemicos ambientais originados nos locais de trabalho e a

forma de controle dos mesmos

bull Avaliar os meacutetodos e processos de trabalho em serviccedilos de manipulaccedilatildeo e

manuseio de produtos quiacutemicos e seus controles

bull Acompanhar e entender a evoluccedilatildeo de aplicaccedilatildeo de programas propostos para o

controle eficaz dos riscos quiacutemicos

bull Operar Equipamentos de Mediccedilatildeo de riscos quimicos ambientais

bull Avaliar agrave eficaacutecia dos equipamentos de proteccedilatildeo individual conforme suas

especificaccedilotildees

BASES TECNOLOacuteGICAS

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

214

bull Limites de Toleracircncia - Agentes Quiacutemicos

bull Gases e Vapores

bull Aerodispersoacuteides

bull Agentes Quiacutemicos que podem estar presentes em determinadas induacutestrias ou

operaccedilotildees

bull Riscos Quiacutemicos em um Laboratoacuterio

bull Medidas de Controle de Riscos Quiacutemicos

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

Seguranccedila e Medicina do Trabalho 62 ed Satildeo Paulo Atlas 2008

SALIBA Tuffi Messias Curso Baacutesico de Seguranccedila e Higiene Ocupacional 2deg

ed Satildeo Paulo LTr 2008

Bibliografia Recomendada

CAMPOS Armando TAVARES Joseacute da Cunha LIMA Valter Prevenccedilatildeo e

Controle de Riscos em Maacutequinas e Equipamentos e Instalaccedilotildees Satildeo Paulo

Senac 2006

DISCIPLINA Simulaccedilatildeo e Injeccedilatildeo de Plaacutesticos- Moldflow

EMENTA

bull Simulaccedilatildeo de injeccedilatildeo de poliacutemeros termoplaacutesticos via moldflow

bull Desenho baacutesico de superfiacutecies em computadores ( corpos de provas canais e

cavidades)

bull Geraccedilatildeo de malhas e orientaccedilotildees

bull Variaacuteveis do processo

bull Simulaccedilatildeo e interpretaccedilatildeo de resultados tempo de injeccedilatildeo pressotildees internas

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

215

distribuiccedilatildeo de temperaturas orientaccedilatildeo das cadeias macromoleculares formaccedilatildeo

de ar linhas de solda forccedila de fechamento e tensotildees residuais

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Atuar no desenvolvimento e projeto de moldes para a industria

bull Planejar controlar e supervisionar os processos de fabricaccedilatildeo dos materiais

plaacutesticos

bull Atuar junto a aacutereas de apoio relacionadas ao processamento dos diferentes

materiais plaacutesticos buscando soluccedilotildees para eventuais problemas nos

equipamentos envolvidos

bull Identificar as variaacuteveis do processo de injeccedilatildeo dos poliacutemeros

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Termoplaacutesticos

bull Poliacutemeros

bull Processo de injeccedilatildeo

bull Distribuiccedilatildeo de temperatura

bull Tempo de injeccedilatildeo

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

MARNRICH S Processamento de Termoplaacutesticos Rosca uacutenica extrusatildeo e

matrizes injeccedilatildeo e moldes SPArtliber editora 2005

CALLISTER JR WD Ciecircncia e Engenharia de Materiais uma introduccedilatildeo

7ordm Ed Rio de Janeiro LTC 2008

FERRANTE M Seleccedilatildeo de Materiais 2ordm Ed Satildeo Paulo EdUFSCar 2002

Bibliografia Recomendada

SORS L BARDOCZ L RADNOacuteTI I Plaacutesticos Moldes e Matrizes SP

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

216

EdHemus 2002

PARAMETRIC Technology Corporation ProENGINEER routed systems

designer installation guide Needham MA USA PTC 2007

PARAMETRIC Technology Corporation ProENGINEER Wildfire 40

installation and administration guide Needham MA USA PTC 2007

PARAMETRIC Technology Corporation PTC customer service guide

Needham MA USA PTC 2007

DISCIPLINA Tratamentos Teacutermicos Avanccedilados

EMENTA

bull Curvas TTT

bull Diagrama Ferro Carbono

bull Transformaccedilotildees de fase nos tratamentos teacutermicos

bull Tratamentos teacutermicos em Accedilos ferramentas

bull Ferros Fundidos e ligas de alumiacutenio

bull Defeitos ocasionados pelos Tratamentos teacutermicos

bull Novas tecnologias em tratamentos teacutermicos

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Noccedilotildees de diagramas de equiliacutebrio e curvas TTT

bull Noccedilotildees de tratamentos teacutermicos e superficiais

bull Noccedilotildees das influecircncias dos elementos de liga nos materiais

bull Noccedilotildees de tratamentos teacutermicos em Ferros Fundidos e ligas de alumiacutenio

bull Correlacionar os tipos de tratamentos teacutermicos com as propriedades mecacircnicas

bull Selecionar o tratamento teacutermico especiacutefico para cada aplicaccedilatildeo

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

217

bull Capacidade de selecionar o material mais adequado as necessidades exigidas

bull Desenvolver a capacidade de criar alternativas para possiacuteveis problemas nos

tratamentos teacutermicos

bull Desenvolver criteacuterios de seleccedilatildeo de materiais

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Ciecircncias dos materiais

bull Propriedades quiacutemicas

bull Propriedades fiacutesicas

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

CALLISTER JR WD Ciecircncia e Engenharia de Materiais Uma Introduccedilatildeo 7deg

ed Rio de Janeiro LTC 2008

CHIAVERINI Vicente Tratamentos Teacutermicos de ligas metaacutelicas ABM 2003

MACHADO Alisson Rocha Teoria da usinagem dos materiais Satildeo Paulo

Edgard Blucher 2009

Bibliografia Recomendada

CHIAVERINI Vicente Accedilos e Ferros Fundidos SP ABM

CHIAVERINI Vicente Tecnologia Mecacircnica- Estrutura e Propriedade das

Ligas Metaacutelicas V1 2deg ed SP Pearson Ed Brasil 1986

Page 2: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DA PRODUÇÃO …

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

2

Sumaacuterio 1- ORGANIZACcedilAtildeO DIDAacuteTICO-PEDAGOacuteGICA6

11 - Contexto Educacional 6

111 ndash A Inserccedilatildeo regional a demanda econocircmica e a demanda social 6

112 - Sistema Viaacuterio 9

113 - Panorama Econocircmico 10

114 - Aspectos Urbanos 12

115 - Conhecendo um pouco a Histoacuteria de Joinville 14

116 - Cidade em nuacutemeros ndash Siacutentese 16

1161 - Aacuterea da Educaccedilatildeo 17

11611 - Nuacutemero de alunos matriculados em Joinville 17

11612 - Instituiccedilotildees de ensino superior em Joinville 18

112 - Justificativa da Oferta do Curso 19

12- Poliacuteticas Institucionais no acircmbito do Curso 22

121 ndash Poliacutetica de Ensino 23

122 ndash Poliacutetica de Pesquisa 23

123 ndash Poliacutetica de Extensatildeo 24

124 ndash Poliacutetica de Gestatildeo 25

125- Poliacuteticas e Accedilotildees de Responsabilidade Social da Instituiccedilatildeo 25

13- Objetivos do Curso 26

131 ndash Objetivo Geral 26

132 ndash Objetivos Especiacuteficos 26

14 - Perfil profissional do egresso 27

141- Aacuterea de Atuaccedilatildeo do Profissional 28

142- Competecircncias e Habilidades Esperadas do Tecnoacutelogo em Gestatildeo da Produccedilatildeo

Industrial 29

15 - Estrutura Curricular 32

151- Matriz Curricular 32

152 - Flexibilidade Curricular e Interdisciplinaridade 35

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

3

16- Conteuacutedos Curriculares 38

161- Nuacutecleo de Conteuacutedos Baacutesicos 38

162 - Nuacutecleo dos Conteuacutedos Profissionalizantes 40

163 - Nuacutecleo dos Conteuacutedos Especiacuteficos 41

164 ndash Conteuacutedos sobre Educaccedilatildeo eacutetnica racial cultura afro-brasileira africana e indiacutegena

poliacutetica de educaccedilatildeo ambiental e educaccedilatildeo em direitos humanos 43

1641 ndash Educaccedilatildeo eacutetnica racial cultural afro-africana africana e indiacutegena 44

1642 ndash Poliacutetica de Educaccedilatildeo Ambiental 44

1643 ndash Educaccedilatildeo em Direitos Humanos 45

1644 - Proteccedilatildeo dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista (Conforme

disposto na Lei Ndeg 12764 de 27 de dezembro de 2012) 48

17 ndash Metodologia 48

18 ndash Atividades Complementares 50

181- Processo e criteacuterios de avaliaccedilatildeo da disciplina ldquoAtividades Complementaresrdquo 51

19 ndash Trabalho de Conclusatildeo de Curso (TCC) 51

191- Objetivos do Trabalho de Conclusatildeo de Curso 53

192- Criteacuterios e Metodologia de Avaliaccedilatildeo 54

193- Composiccedilatildeo da Banca Examinadora 55

110 ndash Apoio ao Discente 56

1101 ndash Programas de apoio pedagoacutegico 56

1102 ndash Programas de apoio financeiro 57

11021 - Programa de Assistecircncia ao Educando- (PROAED) 57

11022 - Programas de bolsas em parceria com o governo 59

112221- FIES- Fundo de Financiamento Estudantil 59

110222- UNIEDU- Programa de Bolsas Universitaacuterias de Santa Catarina 59

1103 ndash Programa de apoio psicopedagoacutegico 60

1104 ndash Organizaccedilatildeo estudantil 61

1105 - Acompanhamento dos Egressos 61

111- Accedilotildees decorrentes dos processos de avaliaccedilatildeo do curso 62

112 - Atividades de Tutoria 64

113 - Tecnologias de Informaccedilatildeo e Comunicaccedilatildeo ndash TICs ndash no processo ensino-

aprendizagem 66

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

4

114 ndash Material Didaacutetico Institucional aplicado ao Processo de Ensino-Aprendizagem

68

115 ndash Mecanismos de Interaccedilatildeo entre docentestutores e discentes69

116 ndash Procedimentos de Avaliaccedilatildeo dos Processos de Ensino-Aprendizagem 69

1161 - Criteacuterios de avaliaccedilatildeo da aprendizagem 70

11611 - Atividades de recuperaccedilatildeo de ensino 71

1162 - Instrumentos de avaliaccedilatildeo 72

11621 - Projeto Enadinho 72

117 ndash Nuacutemero de Vagas 73

118 ndash Responsabilidade Social 74

119 ndash Participaccedilatildeo dos Discentes no Acompanhamento e na Avaliaccedilatildeo do PPC 76

1191 ndash Accedilotildees Decorrentes dos Processos de Avaliaccedilatildeo do Curso 76

120 ndash Forma de acesso ao curso 77

121- Justificativa do Curso 77

2 ndash CORPO DOCENTE E TUTORIAL 81

21 ndash Atuaccedilatildeo do Nuacutecleo Docente Estruturante ndash NDE 81

211 - Composiccedilatildeo do NDE 82

22 Atuaccedilatildeo do Coordenador 83

23 Experiecircncia de Magisteacuterio Superior e de Gestatildeo Acadecircmica do Coordenador 85

24 Regime de Trabalho do Coordenador do Curso 85

25 ndash Carga Horaacuteria de Coordenaccedilatildeo de Curso 85

26 Titulaccedilatildeo do Corpo Docente do Curso 86

27 Titulaccedilatildeo do Corpo Docente do Curso ndash Percentual de Doutores91

28- Regime de Trabalho do Corpo Docente 91

29 Experiecircncia Profissional em sua Aacuterea de Atuaccedilatildeo do Corpo Docente 92

210 Experiecircncia no Exerciacutecio da Docecircncia na Educaccedilatildeo Baacutesica 92

211 Experiecircncia de Magisteacuterio Superior do Corpo Docente 92

212- Relaccedilatildeo entre o Nuacutemero de Docentes e Nuacutemero de Vagas 92

213 ndash Funcionamento do Colegiado de Curso ou Equivalente 93

214 ndash Produccedilatildeo Cientiacutefica Cultural Artiacutestica ou Tecnoloacutegica 95

215 ndash Titulaccedilatildeo e Formaccedilatildeo do Corpo Docente de tutores do Curso 97

216 ndash Experiecircncia do Corpo de tutores em Educaccedilatildeo agrave Distacircncia 99

217 ndash Relaccedilatildeo Docentes Tutores Presenciais e a Distacircncia ndash por estudante 100

3 ndash INFRAESTRUTURA 100

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5

31 ndash Gabinetes de Trabalho para Professores Tempo Integral ndash TI 100

32 Espaccedilo de Trabalho para Coordenaccedilatildeo do Curso e Serviccedilos Acadecircmicos 101

33 Sala de Professores 101

34 Salas de Aula 102

341 Acessibilidade a portadores com deficiecircncia 102

35 Acesso dos Alunos aos Equipamentos de Informaacutetica104

36- Bibliografia Baacutesica106

37 ndash Bibliografia Complementar 107

38 ndash Perioacutedicos Especializados 107

381- Biblioteca Virtual 109

39 ndash Laboratoacuterios Didaacuteticos Especializados Quantidade 110

391 ndash Laboratoacuterio de informaacutetica 110

392 ndash Laboratoacuterio de Metrologia 111

393 ndash Laboratoacuterio de Simulaccedilatildeo de Sistemas de Produccedilatildeo 111

310 Laboratoacuterios Didaacuteticos Especializados Qualidade 112

311 Laboratoacuterios Didaacuteticos Especializados Serviccedilos 113

312- Requisitos Legais e Normativos 113

ANEXO 1 114

3121 - DCN ndash Diretriz Curricular Nacional do Curso 114

ANEXO 2 119

Projeto Laboratoacuterio de Simulaccedilatildeo de Sistemas de Produccedilatildeo 119

Resumo do projeto 119

PLANO DE ACcedilAtildeO 119

PARECER SOBRE O LOCAL PARA MONTAGEM DO LABORATOacuteRIO 120

ESBOCcedilO DO LAYOUT DO LABORATOacuteRIO 121

ANEXO 3 122

EMENTAS 122

1621- DISCIPLINAS OPTATIVAS 204

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6

11 - Contexto Educacional

111 ndash A Inserccedilatildeo regional a demanda econocircmica e a demanda social

Os padrotildees atuais de desenvolvimento econocircmico e social reconhecem

cada vez mais a base cientiacutefica e tecnoloacutegica de uma regiatildeo como um fator

estrateacutegico O processo de globalizaccedilatildeo veio afirmar o papel do

desenvolvimento sobre tudo quanto agrave forma de distribuiccedilatildeo espacial e

organizacional das cadeias do conhecimento para alavancar o aprendizado

contiacutenuo necessaacuterio agrave inovaccedilatildeo e competitividade dos setores produtivos

Localizado na regiatildeo Sul do Paiacutes municiacutepio poacutelo da microrregiatildeo

nordeste do Estado de Santa Catarina Joinville eacute a maior cidade catarinense

responsaacutevel por cerca de 20 das exportaccedilotildees catarinenses Eacute tambeacutem o 3ordm

poacutelo industrial da regiatildeo Sul com volume de receitas geradas aos cofres

puacuteblicos inferiores apenas agraves capitais Porto Alegre (RS) e Curitiba (PR)

Figura entre os quinze maiores arrecadadora de tributos e taxas municipais

estaduais e federais A cidade concentra grande parte da atividade econocircmica

na induacutestria com destaque para os setores metalmecacircnico tecircxtil plaacutestico

metaluacutergico quiacutemico e farmacecircutico O Produto Interno Bruto de Joinville

tambeacutem eacute um dos maiores do paiacutes em torno de R$ 2129928300000 por

ano (IBGE)

Eacute preciso garantir condiccedilotildees para o surgimento das novas tecnologias

na regiatildeo de Joinville sem esquecer o papel da ciecircncia e tecnologia como

1- ORGANIZACcedilAtildeO DIDAacuteTICO-PEDAGOacuteGICA

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7

agentes transformadores capazes de melhorar a qualidade de vida da

comunidade

A Regiatildeo Metropolitana do Norte Nordeste Catarinense com sede no

municiacutepio de Joinville possui sua Aacuterea de Expansatildeo Metropolitana formada

pelos municiacutepios Balneaacuterio de Barra do Sul Barra Velha Bela Vista do

Toldo Campo Alegre Canoinhas Corupaacute Garuva Guaramirim Ireneoacutepolis

Itaioacutepolis Itapoaacute Jaraguaacute do Sul Mafra Major Vieira Massaranduba

Monte Castelo Papanduva Porto Uniatildeo Rio Negrinho Satildeo Bento do Sul

Satildeo Francisco do Sul Satildeo Joatildeo do Itaperiuacute Schroeder e Trecircs Barras

Compotildeem o Nuacutecleo Metropolitano os municiacutepios de Joinville e Araquari

Nesse contexto Joinville se constitui com a identificaccedilatildeo de

oportunidades concretas e desenvolvimento tecnoloacutegico regional e representa

um caminho para as transformaccedilotildees econocircmicas e sociais necessaacuterias A

Faculdade de Tecnologia Assessoritec mantida da Associaccedilatildeo Educacional e

Tecnoloacutegica de Santa Catarina busca dentro deste desenvolvimento a

inserccedilatildeo de qualificaccedilatildeo de matildeo-de-obra especializada O parque fabril do

municiacutepio conta com mais de 47376 empresas distribuiacutedas conforme tabela

abaixo

Ano Comeacutercio Induacutestria da

Transformaccedilatildeo

Prestaccedilatildeo de

Serviccedilos

Prestaccedilatildeo de

Serviccedilos

Autocircnomos

Total

Qtde Qtde Qtde Qtde

2000 10471 3083 1683 495 12679 373 9130 2686 33963

2005 10566 3395 1698 545 12393 3977 6467 2076 31124

2010 12466 3292 1661 438 17477 4967 6267 1655 37871

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8

2011 13454 3155 1673 394 21182 4989 6152 1443 42461

2012 15545 3127 1855 373 25436 5116 6883 1384 49719

2013 16447 3022 2093 385 28207 5183 7673 1410 54420

2014 16161 2920 2195 397 29851 5394 7137 1289 55344

2015 15033 3174 2093 441 22938 4842 7312 1543 47376

Fonte Secretaria da Fazenda Cadastro Teacutecnico Setor de Cadastro Imobiliaacuterio 2016 1ordm semestre OBS Em 2009 foi instituiacuteda a

categoria Micro Empreendedor Individual (MEI) Neste ano houve 36 registros e em 2010 foram 878 registros em 2011 foram 3202

em 2013 (8590) em 2014 foram 11274 registros e em 2015 foram 9997

Entre induacutestrias de transformaccedilatildeo comeacutercio e prestadoras de serviccedilos

empregam mais de 85 mil funcionaacuterios conforme dados da Prefeitura

Municipal de Joinville A Faculdade de Tecnologia Assessoritec tem um

impacto regional uma vez que contribui decisivamente para a formaccedilatildeo de

capital humano especializado na aacuterea de gestatildeo para a induacutestria e comeacutercio

A Faculdade de Tecnologia Assessoritec tem por finalidade contribuir

para o desenvolvimento do ensino e a extensatildeo na regiatildeo de Joinville

procurando integrar a comunidade acadecircmica com o mercado de trabalho

contribuindo assim para o crescimento sustentaacutevel da regiatildeo Queremos ser

reconhecidos como uma instituiccedilatildeo comunitaacuteria comprometida com o ensino-

pesquisa pratica e extensatildeo contribuindo para o desenvolvimento da

solidariedade humana atraveacutes da qualificaccedilatildeo e aperfeiccediloamento do homem

e da preservaccedilatildeo da cultura brasileira inspirada nos princiacutepios morais

ciacutevicos e democraacuteticos Estaremos comprometidos com o comportamento

institucional voltado ao envolvimento com os problemas das regiotildees em que

trabalhamos traduzindo-se com os segmentos da sociedade empresas

organizaccedilotildees de modo que o modelo de inserccedilatildeo adotado contribua para o

desenvolvimento regional sustentado e que as demandas da regiatildeo

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

9

influenciem tambeacutem o modelo educacional das escolas mantidas pela

Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

112 - Sistema Viaacuterio

A regiatildeo conta com amplo sistema viaacuterio bastante ramificado

Joinville eacute ligada a outros pontos do Estado e do Paiacutes pelas seguintes

rodovias

bull BR - 101 tangenciam a oeste para a aacuterea urbana da sede municipal

direcionando-se ao Norte para Curitiba e Satildeo Paulo e ao Sul para Itajaiacute

Florianoacutepolis e Porto Alegre

bull SC - 418 (norte) tem como origem o trevo de acesso ao Distrito de

Pirabeiraba junto agrave BR-101 faz a ligaccedilatildeo entre Joinville e o Planalto Norte

Catarinense pelos municiacutepios de Campo Alegre Satildeo Bento do Sul Mafra e

Rio Negrinho

bull Rua Waldemiro Joseacute Borges ao sul da aacuterea urbana do municiacutepio

estende-se ateacute o entroncamento da BR - 280 ligando Joinville aos municiacutepios

de Araquari Barra do Sul e Satildeo Francisco do Sul

bull SC - 108 liga o municiacutepio de Joinville a partir do bairro Vila Nova

ao municiacutepio de Guaramirim no encontro com a BR - 280

bull Eixo de Acesso Sul tem origem nos limites ao Sul da aacuterea urbana do

municiacutepio estende-se ateacute o entroncamento da BR -101

O Plano Viaacuterio Interno em vigor instituiacutedo pela Lei 126273 e Lei

141075 estabeleceu uma malha projetada reticulada com vias principais e

secundaacuterias em contraponto agrave malha do tipo espinha de peixe implantada ao

longo da histoacuteria joinvilense

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

10

113 - Panorama Econocircmico

A evoluccedilatildeo socioeconocircmica e espacial da regiatildeo transformou-a em um

espaccedilo metropolitano com uma estrutura produtiva moderna com alto grau

de complexidade e grande riqueza concentrada em seu territoacuterio

A infraestrutura de transportes a proximidade com os estados do Rio

Grande do Sul e Paranaacute uns dos maiores mercado consumidor do paiacutes o

sofisticado sistema de ciecircncia e tecnologia a matildeo-de-obra altamente

qualificada entre outros deram agrave Regiatildeo nordeste de Santa Catarina e Vale

do Itajaiacute vantagens para instalaccedilatildeo de novas empresas e para formaccedilatildeo de

arranjos produtivos nas aacutereas metal-mecacircnica quiacutemica fundiccedilatildeo plaacutesticos

tecnologia da informaccedilatildeo petroquiacutemica tecircxtil ceracircmica entre outros

A localizaccedilatildeo geograacutefica e o sistema viaacuterio foram fatores primordiais

no desenvolvimento da induacutestria ao permitirem a ligaccedilatildeo com regiotildees

produtoras de mateacuterias primas e os grandes mercados consumidores e

terminais de exportaccedilatildeo

A produccedilatildeo regional tem aumentado sua participaccedilatildeo no total estadual

com a instalaccedilatildeo de novas faacutebricas de setores intensivos em tecnologia o que

indica a posiccedilatildeo privilegiada da regiatildeo para a localizaccedilatildeo industrial

transformando-a no segundo maior parque industrial do sul do paiacutes atraacutes

apenas do estado do Rio Grande do Sul

A induacutestria abriga setores modernos e plantas industriais articuladas

em grandes e complexas cadeias produtivas com relevantes participaccedilotildees na

produccedilatildeo estadual Uma das divisotildees mais representativas eacute a induacutestria de

transformaccedilatildeo que responde por cerca de um quarto da produccedilatildeo estadual

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

11

A existecircncia de instituiccedilotildees de ensino e pesquisa e de inuacutemeras escolas

teacutecnicas e a consequente disponibilidade de pessoal qualificado foram

fundamentais para a presenccedila de grande nuacutemero de empresas de alta

tecnologia que atuam principalmente nos setores de informaacutetica

telecomunicaccedilotildees eletrocircnica e quiacutemica fina aleacutem de um grande nuacutemero de

empresas de pequeno e meacutedio porte fornecedoras de insumos componentes

partes peccedilas e serviccedilos

O dinamismo regional assegura aos municiacutepios do nordeste

Catarinense e Vale do Itajaiacute escala para desenvolver um conjunto de

atividades tradicionalmente encontradas apenas nas grandes capitais do paiacutes

grande rede de serviccedilos educacionais e bancaacuterios hospitais e serviccedilos

meacutedicos especializados setor terciaacuterio moderno comeacutercio diversificado e de

grande porte e estrutura hoteleira de oacutetima qualidade

A regiatildeo possui tambeacutem a maior concentraccedilatildeo de instituiccedilotildees de PampD

do interior brasileiro com a presenccedila do Inovaparq com papel estrateacutegico na

inovaccedilatildeo e o desenvolvimento econocircmico e social a Embraco na aacuterea da

engenharia com mais de quinze patentes a UDESC UFSC e IFSC nas aacutereas

de engenharia gestatildeo e informaacutetica a TOTVs e New Grid com o

desenvolvimento de ERP e softwares para cadeias de suprimentos

O quadro abaixo demonstra a movimentaccedilatildeo do emprego em Joinville

por atividades - Admissotildees

2010 2011 2012 2013 2014 2015

Induacutestria 74102 37539 36001 39756 38023 24666

Construccedilatildeo Civil 13691 93089 9089 8466 8679 7017

Comeacutercio 43430 25202 25997 26146 26727 22258

Serviccedilos 77676 46678 47383 44855 48404 38848

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

12

Agropecuaacuteria 560 332 317 550 498 407

Total 209459 119149 118791 119773 122331 93196

Houve uma queda na geraccedilatildeo de empregos entre os anos de

20142015 fato este justificado pela crise econocircmica que se instalou no paiacutes

todo Havendo uma reduccedilatildeo de 2382 na geraccedilatildeo de empregos na cidade

no entanto estes nuacutemeros ainda vecircm demonstrando que Joinville tem um

potencial muito grande em absorver matildeo-de-obra qualificada O quadro

abaixo demonstra um comparativo do total de emprego em Joinville com

relaccedilatildeo agrave Santa Catarina e ao Brasil Fazendo a comparaccedilatildeo do nuacutemero de

empregos no ano de 2015 Brasil para Joinville este indicador representa

00004758 jaacute se fazendo a comparaccedilatildeo de Santa Catarina para Joinville

este percentual representa 97 de absorccedilatildeo

2005 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Joinville 102037 209459 173857 183569 185370 119434 196074

Santa

Catarina

1320545 2095571 1155697 1847372 1898544 1264469 2037123

Brasil 23104021 36272747 20562620 37901170 39547080 22139449 41205485

Fonte MTE CAGEDEST - 2015 2ordm semestre Considerado apenas o total de empregos formais acumulado em janeiro de cada ano

114 - Aspectos Urbanos

A malha viaacuteria permitiu uma densa ocupaccedilatildeo urbana organizada em

torno de algumas cidades de portes meacutedio e grande revelando processos de

conurbaccedilatildeo jaacute consolidados ou emergentes sendo que as especificidades dos

processos de urbanizaccedilatildeo e industrializaccedilatildeo ocorridos na Regiatildeo provocaram

mudanccedilas muito visiacuteveis na vida das cidades

O Iacutendice de Desenvolvimento Humano (IDH) mede o niacutevel de

desenvolvimento humano dos paiacuteses utilizando como criteacuterios indicadores de

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

13

educaccedilatildeo (alfabetizaccedilatildeo e taxa de matriacutecula) longevidade (esperanccedila de vida

ao nascer) e renda (PIB per capita) O iacutendice varia de 0 a 1 Quanto mais

proacuteximo de 1 maior o desenvolvimento humano Paiacuteses com IDH ateacute 0499

tecircm desenvolvimento humano considerado baixo os paiacuteses com iacutendices entre

0500 e 0799 satildeo considerados de meacutedio desenvolvimento humano e paiacuteses

com IDH superior a 0800 tecircm desenvolvimento humano considerado alto

Fonte Redaccedilatildeo Terra

TABELA 139 - IacuteNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO (IDH)

Iacutendices

Comparativos

Joinville (SC) Santa Catarina Brasil

IDHM (1991) 0585 0543 0493

IDHM (2000) 0711 0674 0612

IDHM (2010) 0809 0774 0727

Renda Joinville (SC) Santa Catarina Brasil

IDHM Renda

(1991)

0692 0648 0647

IDHM Renda

(2000)

0739 0717 0692

IDHM Renda

(2010)

0795 0773 0739

Renda per capita

(2010)

112674 98390 79387

Educaccedilatildeo Joinville (SC) Santa Catarina Brasil

IDHM Educaccedilatildeo

(1991)

0365 0329 0279

IDHM Educaccedilatildeo

(2000)

0560 0526 0456

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

14

IDHM Educaccedilatildeo

(2010)

0749 0697 0637

Longevidade Joinville (SC) Santa Catarina Brasil

IDHM Longevidade

(1991)

0793 0753 0662

IDHM Longevidade

(2000)

0869 0812 0727

IDHM Longevidade

(2010)

0889 0860 0816

Esperanccedila de vida ao

nascer (2010)

7834 7661 7394

Fonte PNUD Atlas do Desenvolvimento Humano do Brasil 2013

Analisando os dados apresentados acima se percebe que o IDH da

cidade de Joinville vem crescendo desde 1991 estando em 2010 dentro do

paracircmetro alto acima de 0800

115 - Conhecendo um pouco a Histoacuteria de Joinville

Habitualmente remonta-se o surgimento da Colocircnia Dona Francisca

atual cidade de Joinville ao contrato assinado em 1849 entre a Sociedade

Colonizadora de Hamburgo e o priacutencipe e a princesa de Joinville (ele filho

do rei da Franccedila e ela irmatilde do imperador D Pedro II) mediante o qual estes

cediam 8 leacuteguas quadradas agrave dita Sociedade para que fossem colonizadas

Assim oficialmente a histoacuteria de Joinville comeccedila com a chegada da

primeira leva de imigrantes europeus e a ldquofundaccedilatildeordquo da cidade em 9 de

marccedilo de 1851

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

15

Por volta da deacutecada de 1840 uma grave crise econocircmica social e

poliacutetica assolou a Europa Fugindo da miseacuteria do desemprego de

perseguiccedilotildees poliacuteticas milhares de pessoas resolveram imigrar Um dos

destinos era a Colocircnia Dona Francisca para onde vieram cerca de 17 mil

pessoas entre 1850 e 1888 Em sua maioria protestante luteranos

agricultores sem recursos estimulados pela propaganda que apresentava o

lugar como se fosse um verdadeiro paraiacuteso terrestre A intenccedilatildeo da Sociedade

Colonizadora formada por banqueiros empresaacuterios e comerciantes era

entretanto auferir grandes lucros com a ldquoexportaccedilatildeordquo dessa ldquocarga humanardquo

e estabelecer uma Colocircnia ldquoalematilderdquo vinculada aos interesses comerciais

alematildees como por exemplo a especulaccedilatildeo imobiliaacuteria

A diversidade eacutetnica foi uma caracteriacutestica do processo colonizador em

Joinville Agrave populaccedilatildeo luso-brasileira e negra juntaram-se sobretudo os

germacircnicos (alematildees e suiacuteccedilos que eram maioria no iniacutecio - noruegueses

austriacuteacos suecos dinamarqueses belgas e holandeses) franceses e italianos

Os primeiros tempos na Colocircnia foram dificiacutelimos para os imigrantes

Enfrentaram a natureza a mata fechada o solo pantanoso o clima uacutemido e as

doenccedilas tropicais responsaacuteveis por inuacutemeras mortes Superadas as

dificuldades iniciais a situaccedilatildeo dos colonos melhorava sensivelmente Em

1877 Dona Francisca jaacute contava com cerca de 12 mil habitantes a maioria

vivendo na aacuterea rural

A induacutestria e o comeacutercio poreacutem comeccedilavam a se destacar Havia 4

engenhos de erva-mate 200 moinhos e 11 olarias Exportava-se madeira

couro louccedila sapatos moacuteveis cigarros e mate importava-se ferro artigos de

porcelana e pedra instrumentos musicais maacutequinas e instrumentos agriacutecolas

sal medicamentos trigo vinho cerveja carne seca e sardinha Em 1866

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

16

Joinville foi elevada agrave categoria de vila desmembrando-se politicamente de

Satildeo Francisco do Sul Em 1877 foi elevada agrave categoria de cidade

No iniacutecio do seacuteculo XX uma seacuterie de fatos acelerou o

desenvolvimento da cidade Foi inaugurada a Estrada de Ferro Satildeo Paulo -

Rio Grande que passava por Joinville rumo a Satildeo Francisco do Sul Surgia a

energia eleacutetrica o primeiro automoacutevel o primeiro telefone e o sistema de

transporte coletivo Na aacuterea educacional o professor paulista Orestes

Guimaratildees promoveu a reforma no ensino em Joinville

Entre as deacutecadas de 1950 e 1980 Joinville viveu outro surto de

crescimento Com o fim do conflito mundial o Brasil deixou de receber os

produtos industrializados da Europa Isso fez com que a cidade se

transformasse em pouco tempo num dos principais polos industriais do paiacutes

recebendo por isso a denominaccedilatildeo de ldquoManchester Catarinenserdquo (referecircncia

agrave cidade inglesa de mesmo nome) O perfil da populaccedilatildeo modificou-se

radicalmente com a chegada de imigrantes vindos de vaacuterias partes do paiacutes

em busca de melhores condiccedilotildees de vida Aos descendentes dos imigrantes

que colonizaram a regiatildeo somam-se hoje pessoas das mais diferentes origens

eacutetnicas formando uma populaccedilatildeo de cerca de 569645 mil habitantes

Joinville vive o dilema de uma cidade que pretende preservar sua histoacuteria e

inserir-se na ldquomodernidaderdquo

Fonte Adaptado de Texto de Dilney Fermino Cunha (Professor e Historiador) SOCIEDADE AMIGOS DE JOINVILLE (Org)

Aacutelbum do Centenaacuterio de Joinville 1851 - 9 de marccedilo - 1951 pp 19 - 20 e IBGE- Censo Demograacutefico 2010

116 - Cidade em nuacutemeros ndash Siacutentese

Populaccedilatildeo Total 569645

Homens 279204

Mulheres 282947

Populaccedilatildeo com 15 anos ou mais 7813

Populaccedilatildeo por aacuterea de ocupaccedilatildeo 543032

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

17

urbana

Total de unidades domiciliares 160651 (2010)

Aacuterea Territorial 112570 km2

Populaccedilatildeo dos municiacutepios da

AMUNESC

797498

Fonte Joinville em dados 2016

A Amunesc surgiu como sucessora da Fundaccedilatildeo para o

Desenvolvimento de Santa Catarina (Fidesc) em 1973 Entidade sem

vinculaccedilatildeo poliacutetico-partidaacuteria foi reconhecida como de utilidade puacuteblica

estadual pela Lei nordm 4313 de 19 de maio de 1969 Prestam serviccedilos nas

aacutereas de planejamento urbano e regional assessoria juriacutedica assessoria

financeira elabora projetos de engenharia e arquitetura aleacutem de atuar em

aacutereas especiacuteficas como educaccedilatildeo e sauacutede Eacute composta por nove (9)

municiacutepios do Nordeste do Estado Araquari Barra do Sul Campo Alegre

Garuva Itapoaacute Joinville Rio Negrinho Satildeo Bento do Sul e Satildeo Francisco do

Sul

1161 - Aacuterea da Educaccedilatildeo

11611 - Nuacutemero de alunos matriculados em Joinville

Ano Rede de

Ensino

Educaccedilatildeo

Infantil

Ensino

Fundamental

EJA Ensino

Meacutedio

Regular Prof

Total

Fund Meacutedio

2015 Estadual - 11618 193 617 15711 28139

Municipal 12666 46624 1713 - - 61003

Total 12666 58242 1906 617 15711 89142

Fonte Ippuj IPC - Instituto de Pesquisa Catarinense LTDA -- Pesquisa Origem Destino 2010 -- Secretaria Municipal

de Educaccedilatildeo 2014 INEP ndash Dados Oficiais do Censo Escolar 2015 bull Dados de 2014 e 2015 foram atualizados conforme divulgaccedilatildeo do

INEP em marccedilo de 2016 bull Natildeo foram disponibilizadas informaccedilotildees sobre a rede Federal e Particular

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

18

11612 - Instituiccedilotildees de ensino superior em Joinville

Puacuteblica Quantidade

de Cursos

Universidade do Estado de Santa Catarina 9

Instituto Federal de Santa Catarina - IFSC- 4

Universidade Federal de Santa Catarina ndash UFSC- 8

TOTAL 21

Privada Quantidade

de Cursos

Universidade da Regiatildeo de Joinville - Univille 37

Instituto de Ensino Superior Santo Antonio -

Inesa

2

Faculdade Cenecista de Joinville - FCJ 12

Catoacutelica de Santa Catarina 12

ACE- Faculdade Guilherme Guimbala 5

Associaccedilatildeo Educacional Luterana Bom Jesus -

IELUSC

6

UNISOCIESC 24

Faculdade de Tecnologia Senai 4

Faculdade Anhanguera de Joinville 19

Faculdade de Tecnologia Assessoritec 4

TOTAL 125

FONTE Univille Inesa FCJ ACE Ielusc IST SENAI Assessoritec 20152 Anhanguera e FCJ 2015

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

19

112 - Justificativa da Oferta do Curso

Atualmente aliado ao quadro da concorrecircncia globalizada novas bases

teacutecnico-cientiacuteficas oriundas dos modernos processos produtivos exigem que

as empresas elevem a produtividade dos funcionaacuterios por meio de processos

de trabalho mais eficientes

A criaccedilatildeo e a produccedilatildeo de produtos e serviccedilos com qualidade e

aceitabilidade se constituem as principais razotildees da existecircncia de toda

empresa que tem em seu setor produtivo a essecircncia da vida empresarial O

ponto de partida para o sucesso nos negoacutecios e desenvolvimento social satildeo os

chamados sistemas produtivos que desempenham papel fundamental no

crescimento regional e industrial

Desta forma torna-se necessaacuterio formar profissionais que possuam

conhecimentos teacutecnicos mais aprimorados e amplos capacidade de atuar em

equipe comportamentos que valorizem a iniciativa e o empreendedorismo

aleacutem de uma funcionalidade que conduza agrave produccedilatildeo com maior qualidade

menor custo e melhor competitividade isto eacute produzir mais com menos

O Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial tem

o propoacutesito diferenciado e desafiador de formar profissionais para atuar em

projetos integradores e multidisciplinares que possam dar suporte agraves distintas

formas de organizaccedilatildeo das operaccedilotildees em particular as fabris Isto significa

dizer que o Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial

estaraacute voltado para o atendimento e demandas identificadas junto agrave

comunidade e ao mercado de trabalho particularmente em Joinville e regiatildeo

sem que se perca de vista a dinacircmica econocircmica social e suas articulaccedilotildees

com o processo de globalizaccedilatildeo do capital

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

20

Com este direcionamento os estudos teoacutericos e as praacuteticas previstas

neste curso deveratildeo possibilitar o desenvolvimento de competecircncias

profissionais gerais e especiacuteficas relacionadas tanto ao entendimento das

inovaccedilotildees tecnoloacutegicas em seus impactos sociais principalmente para a

gestatildeo meio ambiente e realizaccedilatildeo dos processos de trabalho quanto agrave

aplicaccedilatildeo de meacutetodos teacutecnicas e tecnologias que viabilizem a melhoria da

produtividade e da qualidade industrial

O Estado de Santa Catarina estaacute localizado na regiatildeo sul do Brasil

tem uma aacuterea de 953183 km2 que representa 113 da superfiacutecie do

territoacuterio brasileiro Situa-se no centro dos principais mercados do Brasil e

dos paiacuteses do Mercosul

De acordo com o IBGE em 2012 o Estado possuiacutea uma populaccedilatildeo de

aproximadamente 65 milhotildees de habitantes As caracteriacutesticas essenciais da

economia estadual satildeo a diversificaccedilatildeo de produtos e mercados com alta

qualidade a atualizaccedilatildeo tecnoloacutegica e a modernidade gerencial o que garante

a continuidade de sua lideranccedila As unidades produtivas estatildeo distribuiacutedas

por todo o territoacuterio Nenhuma aacuterea da induacutestria participa com mais de 20

do produto interno bruto do Estado o que propicia certa regularidade no

crescimento econocircmico evitando periacuteodos de alternacircncia

No ano de 2016 as exportaccedilotildees catarinenses diminuiacuteram 15 no mecircs

de julho de 2016 em relaccedilatildeo a junho totalizando US$ 658228265

Obtivemos uma participaccedilatildeo de 4 nas exportaccedilotildees brasileiras ocupando a

oitava posiccedilatildeo no ranking nacional O Brasil registrou queda de 24 em

suas exportaccedilotildees neste mesmo periacuteodo de comparaccedilatildeo conforme

FIESC2016

O principal destino das exportaccedilotildees eacute China Estados Unidos Japatildeo

Ruacutessia Paiacuteses Baixos (Holanda) Argentina Reino Unido Meacutexico

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

21

Alemanha e Paraguai Eacute neste contexto que a cidade de Joinville estaacute

inserida eacute o maior parque industrial e tambeacutem o maior centro exportador de

Santa Catarina

O municiacutepio de Joinville figura entre os maiores arrecadadores de

tributos e taxas municipais estaduais e federais eacute o terceiro polo industrial da

Regiatildeo Sul do paiacutes Conforme o TEMCAGEDEST-2016 as quase 93196

empresas estabelecidas no municiacutepio proporcionam o terceiro maior volume

de receitas geradas aos cofres puacuteblicos do Sul do Paiacutes Considerado apenas

empregos formais declarados na RAIS a cidade concentra grande parte da

atividade econocircmica na induacutestria com destaque para os setores metal-

mecacircnico tecircxtil plaacutestico metaluacutergico quiacutemico e farmacecircutico tambeacutem

participa com destaque no fornecimento de produtos manufaturados como

geladeiras ocircnibus moto-compressores compressores de ar autopeccedilas tubos

e conexotildees em PVC e metais sanitaacuterios esta em 21˚ lugar no ranking do PIB

nacional O PIB de Joinville gira em torno de R$ 2197995400 por ano

(IBGE2016)

Soacute a produccedilatildeo da induacutestria de Joinville eacute responsaacutevel por 20 das

exportaccedilotildees catarinenses E o crescimento de 56 ao ano na arrecadaccedilatildeo de

tributos daacute agrave economia local a certeza da manutenccedilatildeo entre as cidades mais

importantes do Paiacutes

Percebendo a realidade e necessidade da regiatildeo em qualificaccedilatildeo de

matildeo de obra a Faculdade de Tecnologia Assessoritec buscando contribuir

para o crescimento sustentaacutevel da regiatildeo propotildeem a implantaccedilatildeo do curso

superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial com o intuito de

atender agrave demanda ora existente formando tecnoacutelogos capacitados a

ingressar no mercado de trabalho orientando as empresas e instituiccedilotildees a

produzir com responsabilidade ambiental e qualidade resolvendo questotildees

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

22

do meio ambiente e qualidade industrial pertinente agrave nossa realidade

contribuindo para o desenvolvimento socioambiental procurando

proporcionar melhor qualidade de trabalho e de vida

A cidade eacute um setor de produtos e serviccedilos em crescimento constante

com aproximadamente 569 mil habitantes e com perfil industrial Nosso

municiacutepio abriga induacutestrias e marcas como Whirlpool Tigre Doumlehler

Schulz Wetzel Douat Akros Docol Fundiccedilatildeo Tupy H Carlos Schneider

Krona Lepper Perville New Grid e TOTVs citando apenas algumas das

grandes empresas possuindo dessa forma um grande potencial econocircmico

oportunidades concretas e desenvolvimento tecnoloacutegico regional

12- Poliacuteticas Institucionais no acircmbito do Curso

A FTA entende que tanto o PDI quanto o PPC satildeo frutos de uma

reflexatildeo consciente de todos os atores envolvidos na sua implementaccedilatildeo

Acredita que esta concepccedilatildeo oferece unidade singularidade e especificidade

aos Cursos que possui Assim assume o compromisso de promover a

contiacutenua construccedilatildeo avaliaccedilatildeo e reelaboraccedilatildeo de ambos visando tornaacute-lo uma

expressatildeo atualizada da visatildeo que adquire sobre educaccedilatildeo superior sobre sua

funccedilatildeo social sobre o curso sobre o ensino e sua relaccedilatildeo com o ensino sobre

a extensatildeo e sua relaccedilatildeo com o curriacuteculo sobre a relaccedilatildeo teoria e praacutetica

As Atividades Acadecircmicas permanentes de ensino pesquisa

bibliograacutefica e extensatildeo estatildeo integradas de forma a se reforccedilarem

mutuamente O compromisso maior da Faculdade de Tecnologia Assessoritec

eacute com o Ensino de qualidade

A construccedilatildeo da estrutura curricular da proposta pedagoacutegica do Curso

Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial constitui-se de um

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

23

conjunto encadeado de disciplinas teoacutericas e praacuteticas cuja carga horaacuteria

perfaz um total de 2460 horas distribuiacutedas em seis (6) semestres

121 ndash Poliacutetica de Ensino

As atividades de ensino de graduaccedilatildeo satildeo consideradas atividades da

pesquisa bibliograacutefica e da extensatildeo e objetivam a integraccedilatildeo da vida

acadecircmica com a realidade social de forma participativa e muacutetua Com estas

atividades buscamos desenvolver a criatividade e a criticidade com base em

uma visatildeo eacutetica humana e generalista num processo de ensino efetivo com

qualidade e coerecircncia e que utiliza metodologias adequadas que

fundamentam teacutecnicas e praacuteticas para o exerciacutecio da profissatildeo

As reformas curriculares de cursos da Instituiccedilatildeo e a criaccedilatildeo de novos

cursos procuram sempre atender a pressupostos e princiacutepios orientadores

contidos no Projeto Pedagoacutegico do Curso na legislaccedilatildeo educacional e

profissional vigentes e no caso do CST em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial O

Projeto Pedagoacutegico Institucional valoriza a interdisciplinaridade e a

transdisciplinaridadeidade como meios de melhorar a formaccedilatildeo geral e

profissional de incentivar a formaccedilatildeo de pesquisadores e de oferecer

condiccedilotildees para uma educaccedilatildeo permanente capaz de superar dicotomias entre

ensino e pesquisa

122 ndash Poliacutetica de Pesquisa

As poliacuteticas Institucionais de Pesquisa promovem o desenvolvimento

de projetos envolvendo a comunidade que possibilitam o contato direto com

a realidade e objetiva impulsionar a iniciaccedilatildeo teacutecnico-cientiacutefica ao mesmo

tempo permitir ao aluno vivenciar praacuteticas para o fazer praacutetico-pedagoacutegico

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

24

cuja tocircnica remete agraves aprendizagens significativas e agrave reduccedilatildeo do fracasso

profissional sempre na perspectiva da melhoria do ensino e na qualidade da

formaccedilatildeo dos profissionais Como filosofia empregada nas poliacuteticas

institucionais e vigentes no acircmbito do curso o corpo docente possui carga

horaacuteria atribuiacuteda para a realizaccedilatildeo de orientaccedilotildees dos TCC afora o incentivo

agrave apresentaccedilatildeo de produccedilatildeo cientiacutefica e de resultados em eventos cientiacuteficos

descritos no Plano de Cargos e Salaacuterios da instituiccedilatildeo

A pesquisa na Instituiccedilatildeo tem caracteriacutestica empiacuterica de aplicaccedilatildeo

praacutetica e bibliograacutefica Contam como pesquisa os trabalhos discentes de

conclusatildeo de curso (TCC) as pesquisas de iniciaccedilatildeo cientiacutefica vinculadas ao

Artigo 170 - UNIEDU e as Atividades Complementares Vale salientar que

os melhores trabalhos de conclusatildeo de curso seratildeo publicados em uma revista

interna da instituiccedilatildeo e disponibilizados no site e inscritas em Simpoacutesios ou

Foacuteruns

123 ndash Poliacutetica de Extensatildeo

A FTA reconhece que a articulaccedilatildeo entre a Instituiccedilatildeo e a sociedade

por meio da extensatildeo eacute um processo que permite a transferecircncia para a

sociedade dos conhecimentos desenvolvidos com as atividades de ensino A

captaccedilatildeo das demandas e necessidades da sociedade possibilita orientar a

produccedilatildeo e o desenvolvimento de novos saberes Este processo estabelece

relaccedilatildeo dinacircmica entre a Instituiccedilatildeo e seu contexto social

A extensatildeo eacute incentivada pelas semanas de estudos e jornadas que satildeo

organizadas anualmente sob a responsabilidade de cada coordenadoria de

curso as visitas teacutecnicas desenvolvidas por professores fora e dentro da

faculdade

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

25

124 ndash Poliacutetica de Gestatildeo

Na accedilatildeo legislativa e executiva o coordenador participa regularmente

de reuniotildees do Conselho Superior CPA NDE e Colegiado Nestas reuniotildees

ele mantem contado com outros coordenadores de cursos com a Direccedilatildeo

Acadecircmica e Pedagoacutegica e com todos os outros oacutergatildeos envolvidos na

administraccedilatildeo para a luz das demandas previstas no PPC das metas

estrateacutegicas previstas no PDI e das poliacuteticas definidas no PPI acompanha

avalia providencia recursos e garante a execuccedilatildeo do PPC com o auxilio de

NDE As atividades previstas para a coordenaccedilatildeo de curso possuem sempre

dois olhares o primeiro da gestatildeo do curso e o segundo a coordenaccedilatildeo da

gestatildeo institucional Isto significa dizer que a FTA o PPI PDI e os PPC satildeo

os documentos institucionais de referecircncia e a participaccedilatildeo dos diversos

segmentos envolvidos tanto no aspecto legislativo quanto o executivo estaacute

norteado pelo seu Regimento Interno

125- Poliacuteticas e Accedilotildees de Responsabilidade Social da Instituiccedilatildeo

A elaboraccedilatildeo de um Projeto Pedagoacutegico para a FTA implica em

analisar o contexto real e escolar definindo accedilotildees estabelecendo o que

alcanccedilar criando percursos e fases para o trabalho definindo tarefas para os

atores envolvidos e acompanhando e avaliando a trajetoacuteria percorrida e os

resultados parciais e finais

Esta funccedilatildeo natildeo pode ser assumida na visatildeo da FTA sem que haja

uma efetiva articulaccedilatildeo com outros instrumentos que sinalizam a direccedilatildeo

institucional para o alcance de compromissos sociais Assim torna-se

imprescindiacutevel agrave implementaccedilatildeo do Plano Desenvolvimento Institucional

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

26

(PDI) que junto com o Projeto Pedagoacutegico dos Cursos (PPC) sustenta o

cumprimento da missatildeo institucional e social da Faculdade

13- Objetivos do Curso

131 ndash Objetivo Geral

O objetivo do curso eacute preparar profissionais para atender as demandas

do setor produtivo a partir da construccedilatildeo do aprendizado de modernas

teacutecnicas de gestatildeo de processos e pessoas Considerada por muitos como a

mais importante ferramenta para ganhos de competitividade a programaccedilatildeo

da produccedilatildeo e a logiacutestica dentro da moderna visatildeo empresarial passaram a

se constituir em pontos chaves dos planos estrateacutegicos e taacuteticos das empresas

de ponta da economia internacional e nacional

132 ndash Objetivos Especiacuteficos

Eacute objetivo do curso eacute realizar estudos por meio dos quais os alunos

possam compreender conceitos e teacutecnicas da qualidade para que possam

aplicaacute-los em todo o sistema produtivo tanto nos seus aspectos tecnoloacutegicos

quanto organizacionais aprimorando produtos e processos e produzindo

normas e procedimentos de controle utilizar indicadores de desempenho

sistemas de custeio bem como avaliar a viabilidade econocircmica e financeira

de projetos gerenciar e otimizar o fluxo de informaccedilatildeo nas empresas

utilizando tecnologias adequadas

Satildeo objetivos especiacuteficos do curso

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

27

bull Realizar estudos atraveacutes dos quais os alunos compreendam

conceitos e teacutecnicas da qualidade para que possam aplicaacute-los em todo o

sistema produtivo

bull Propiciar ao aluno o uso do raciociacutenio loacutegico criacutetico e analiacutetico

assim como o acesso a tecnologias que promovam a agilizaccedilatildeo das

operaccedilotildees com consequentes ganhos de produtividade

bull Promover o estudo de teacutecnicas e metodologias especiacuteficas que

possam fazer frente agraves condiccedilotildees de competitividade empresarial a partir da

compreensatildeo da produccedilatildeo e de operaccedilotildees com visatildeo sistecircmica e integrada

bull Estimular o uso de normas de seguranccedila no trabalho e a adoccedilatildeo

de soluccedilotildees que contribuam para a preservaccedilatildeo ambiental

bull Desenvolver estudos e atividades para que o discente tenha

condiccedilotildees de dimensionar e integrar recursos fiacutesicos humanos e financeiros a

fim de produzir com eficiecircncia e ao menor custo considerando a

possibilidade de melhorias contiacutenuas

bull Desenvolver atividades teoacuterico-praacuteticas necessaacuterias agraves atividades

de projetar implementar e aperfeiccediloar sistemas produtos e processos

levando em consideraccedilatildeo os limites e as caracteriacutesticas das comunidades

envolvidas

14 - Perfil profissional do egresso

O Tecnoacutelogo em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial atua nas organizaccedilotildees

industriais buscando a melhoria da qualidade e produtividade industrial

Dentre as atividades desempenhadas por esse profissional destacam-se a

identificaccedilatildeo e o estudo de oportunidades de negoacutecios na aacuterea industrial

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

28

coordenaccedilatildeo de equipes de produccedilatildeo diagnoacutestico e otimizaccedilatildeo de fluxos de

materiais e a utilizaccedilatildeo de conhecimentos da logiacutestica industrial O novo

cenaacuterio profissional deve contemplar aqueles que possuam exibir em seu

perfil aleacutem de aspectos como iniciativa criatividade e capacidade de

lideranccedila tambeacutem adaptabilidade e forte embasamento conceitual

O egresso deveraacute demonstrar competecircncias e habilidades para atuar

eticamente em organizaccedilotildees industriais com vistas agrave melhoria dos padrotildees

de qualidade e produtividade O aluno que completar o curso apresentara as

seguintes competecircncias

a) Conhecimento para cuidar dos mais variados processos produtivos

dentro da induacutestria

b) Supervisionar avaliar e otimizar fluxos de materiais desde a seleccedilatildeo

e o tratamento das mateacuterias-primas ateacute a expediccedilatildeo final

c) Controle de qualidade dos processos e produtos

d) Identificaccedilatildeo da necessidade de aquisiccedilatildeo

e) Planejar supervisionar e aplicar processos de produccedilatildeo

f) Planejar a logiacutestica de movimentaccedilatildeo do produto na induacutestria

g) Coordenar equipes de trabalho

h) Especificar teacutecnicas de informaccedilatildeo para gestatildeo e controle da

manufatura

141- Aacuterea de Atuaccedilatildeo do Profissional

O tecnoacutelogo em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial eacute um especialista em

processos de fabricaccedilatildeo Tem como principal responsabilidade aumentar e

garantir a produtividade reduzir os custos de produccedilatildeo e certificar a

qualidade final de tudo o que eacute fabricado Ele conhece as particularidades de

cada etapa do trabalho o funcionamento das linhas de produccedilatildeo

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

29

automatizadas e funccedilotildees administrativas como procedimentos destinados ao

controle e inventaacuterios de bens e mercadorias No dia a dia tambeacutem

administra as atividades no chatildeo de faacutebrica servindo de intermediaacuterio entre

os operaacuterios e o engenheiro de produccedilatildeo Prevecirc e acompanha os custos

sugerindo a aquisiccedilatildeo de maacutequinas e a aplicaccedilatildeo de novas rotinas e

tecnologias Cuida da logiacutestica de movimentaccedilatildeo do produto na induacutestria

supervisiona a seleccedilatildeo e o tratamento das mateacuterias-primas controla a

qualidade de processos e ocupa-se da expediccedilatildeo final

142- Competecircncias e Habilidades Esperadas do Tecnoacutelogo em Gestatildeo da

Produccedilatildeo Industrial

O PPC deste curso estaacute de acordo com as diretrizes legais para a

formaccedilatildeo desse profissional e considera as seguintes competecircncias

I - Compreender analisar e gerenciar o processo de desenvolvimento

de projetos reconhecendo as atividades criacuteticas

II - Desenvolver projetos de produtos processos e serviccedilos embasados

em estudos de viabilidade teacutecnica econocircmica e ambiental

III - Conhecer e distinguir os principais processos ferramentas e

equipamentos utilizados para a produccedilatildeo industrial com o objetivo de elevar

a produtividade

IV - Dominar os diversos tipos de sistemas de produccedilatildeo bem como as

teacutecnicas e atividades do planejamento e controle da produccedilatildeo

V - Identificar compreender e intervir na logiacutestica dos sistemas de

produccedilatildeo seus custos do ponto de vista do niacutevel de serviccedilo e agregaccedilatildeo de

valor ao produto bem como sua relevacircncia para o negoacutecio da empresa

VI - Interpretar e aplicar as diretrizes do planejamento estrateacutegico

desenvolvendo produtos e processos compatiacuteveis com as mesmas

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

30

VII - Compreender e identificar os conceitos estatiacutesticos e

probabiliacutesticos utilizados na gestatildeo da produccedilatildeo

VIII - Compreender e analisar o caacutelculo de custos na produccedilatildeo

utilizando conceitos de anaacutelise de valor para a busca da reduccedilatildeo de

desperdiacutecios

IX - Compreender a qualidade como uma funccedilatildeo estrateacutegica nos

sistemas de produccedilatildeo utilizando as ferramentas da qualidade no processo

produtivo

X - Aplicar conceitos da gestatildeo da sauacutede meio ambiente e seguranccedila

do trabalho (SMS) atendendo a legislaccedilatildeo e normas vigentes

XI - Gerenciar o sistema produtivo relacionando e promovendo a

sustentabilidade identificando os benefiacutecios para a organizaccedilatildeo e sociedade

XII - Conhecer teacutecnicas de mediccedilatildeo e ensaio visando agrave melhoria da

qualidade de produtos e serviccedilos da planta industrial

XIII - Conhecer as teacutecnicas de trabalho em equipe e gestatildeo

participativa gerenciando ou coordenando a aplicaccedilatildeo destes conceitos na

induacutestria

XIV - Compreender os conceitos baacutesicos recursos e aplicaccedilotildees dos

sistemas de informaccedilatildeo gerenciais

XV ndash Conhecer o processo de gerenciamento da manutenccedilatildeo industrial

e suas teacutecnicas

Eacute importante ressaltar que este conjunto de habilidades e competecircncias

seraacute atendido atraveacutes de disciplinas presentes na grade curricular

As capacidades de se adaptar ao trabalho em equipes

multidisciplinares de utilizar metodologias nas diversas aacutereas e acompanhar

as evoluccedilotildees tecnoloacutegicas adquiridas com aulas expositivas laboratoriais

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

31

projetos e seminaacuterios visitas teacutecnicas e trabalhos desenvolvidos

individualmente ou em equipe

Na disciplina de Direito e Legislaccedilatildeo no Trabalho aborda entre outros

assuntos a educaccedilatildeo das relaccedilotildees eacutetnico-raciais e indiacutegenas que tem por alvo

a formaccedilatildeo de cidadatildeos empenhados em promover condiccedilotildees de igualdade no

exerciacutecio de direitos sociais poliacuteticos econocircmicos dos direitos de ser viver

e pensar proacuteprios aos diferentes pertencimentos eacutetnico-raciais indiacutegenas e

sociais Em outras palavras persegue o objetivo preciacutepuo de desencadear

aprendizagens e ensinos em que se efetive participaccedilatildeo no espaccedilo puacuteblico

isto eacute em que se formem homens e mulheres comprometidos com e na

discussatildeo de questotildees de interesse geral sendo capazes de valorizar questotildees

de mundo experiecircncias histoacutericas contribuiccedilotildees de diferentes povos que tecircm

formado a naccedilatildeo

Os conteuacutedos referentes agraves Poliacuteticas de Educaccedilatildeo Ambiental estatildeo

inserido na ementa da disciplina Gestatildeo Ambiental no 1deg semestre do Curso

buscando a reflexatildeo criacutetica e propositiva da inserccedilatildeo da educaccedilatildeo ambiental

atendendo a Lei ndeg 9795 de 27 de abril de 1999 e Decreto ndeg 4281 de 25 de

junho de 2002 entre outras

A Liacutengua Brasileira de Sinais (LIBRAS) eacute oferecida como disciplina

optativa do curso A Faculdade oferece regularmente cursos de LIBRAS

abertos a todos os estudantes interessados em atendimento ao disposto no

sect2ordm do artigo 3ordm do Decreto nordm 56262005

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

32

15 - Estrutura Curricular

Com base nos objetivos do curso e nas diretrizes curriculares para os

cursos superiores do eixo tecnoloacutegico controle e processos industriais o

cumprimento do curso deve ser flexiacutevel e pautado em fornecer aos

acadecircmicos meios de levaacute-los a ter uma visatildeo criacutetica e ampla dos conteuacutedos

inerentes a aacuterea industrial

O curso disponibiliza ao acadecircmico um conjunto de disciplinas

distribuiacutedas gradualmente possibilitando a aquisiccedilatildeo de conhecimentos

progressivos orientados para sua atuaccedilatildeo profissional

Como objetivos pedagoacutegicos o curso pretende que o acadecircmico com

base no conjunto de conteuacutedos das vaacuterias disciplinas desenvolva sua

capacidade intelectual de assimilaccedilatildeo do conhecimento atraveacutes de aulas

teoacutericas e aulas praacuteticas

A grade curricular eacute formada por disciplinas baacutesicas preparatoacuterias de

caraacuteter diversificado disciplinas com conteuacutedos profissionalizantes e

conteuacutedos especiacuteficos juntamente com a adequaccedilatildeo da organizaccedilatildeo

pedagoacutegica ao perfil profissional

151- Matriz Curricular

Sem Qualificaccedilatildeo

1ordm Semestre Nordm creacuteditos Nordm creacuteditos

Disciplina CHT T P

Administraccedilatildeo da Produccedilatildeo I 80 3 1

Administraccedilatildeo de Recursos Humanos 64 28 04

Direito e Legislaccedilatildeo no Trabalho 80 3 1

Gestatildeo Ambiental 64 28 04

Gerenciamento de Projetos 64 22 1

Empreendedorismo 48 18 06

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

33

Soma Parcial 400 156 44

Sem Qualificaccedilatildeo

2ordm Semestre Nordm creacuteditos Nordm creacuteditos

Disciplina CHT T P

Administraccedilatildeo da Produccedilatildeo II 80 3 1

Metrologia 64 19 13

Desenho Mecacircnico 80 2 2

Eacutetica Empresarial 48 21 03

Seguranccedila do Trabalho 80 3 1

Gestatildeo de Custos da Produccedilatildeo 48 18 06

Soma Parcial 400 138 62

Qualificaccedilatildeo Formaccedilatildeo Baacutesica em Assistente Administrativo da

Produccedilatildeo Induacutestria e Qualidade

3ordm Semestre Nordm creacuteditos Nordm creacuteditos

Disciplina CHT T P

Matemaacutetica Aplicada 80 3 1

Estatiacutestica I 80 3 1

Informaacutetica 72 27 09

Gestatildeo da Qualidade 80 3 1

Planejamento de Iniciaccedilatildeo agrave Pesquisa 48 12 12

Metodologia da Pesquisa Cientiacutefica 40 1 1

Soma Parcial 400 139 61

Sem Qualificaccedilatildeo

4ordm Semestre Nordm creacuteditos Nordm creacuteditos

Disciplina CHT T P

Estatiacutestica II 48 18 06

Controle Estatiacutestico de Processo 64 24 08

Tecnologia e Ciecircncia dos Materiais 80 36 04

Teacutecnicas de Manutenccedilatildeo 80 3 1

Lay out e Fluxo de Produccedilatildeo 48 18 06

Gestatildeo de Estoques 32 12 04

Teacutecnicas de Comunicaccedilatildeo Oral e Escrita 48 12 12

Soma Parcial 400 15 5

Qualificaccedilatildeo Ciclo Industrial- Estatiacutestica e Controle

5ordm Semestre Nordm creacuteditos Nordm creacuteditos

Disciplina CHT T P

Logiacutestica I 64 16 16

Processos de Fabricaccedilatildeo I 64 192 128

Ciecircncia dos Materiais Aplicada 80 3 1

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34

Mecacircnica Aplicada 80 24 16

Noccedilotildees de Ergonomia 60 2 1

Teacutecnicas de Negociaccedilatildeo 52 13 13

Soma Parcial 400 1222 778

Formaccedilatildeo em Tecnologia de Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial

6ordm Semestre Nordm creacuteditos Nordm creacuteditos

Disciplina CHT T P

Logiacutestica II 80 2 2

Processos de Fabricaccedilatildeo II 64 224 096

Gestatildeo de Pessoas 64 16 16

Marketing de Produto 64 256 064

Planejamento Estrateacutegico 48 12 12

Anaacutelise Financeira 80 2 2

Soma Parcial 400 116 84

Nordm creacuteditos Nordm creacuteditos

CHT T P

Trabalho de Conclusatildeo de Curso 40 2

Atividades Complementares 20 1

Nordm creacuteditos Nordm creacuteditos

CHT Teoacutericos Praacuteticos

Total 2460 8212 4088

Disciplinas Optatoacuterias Nordm creacuteditos Nordm creacuteditos

Disciplina CHT T P

Corrosatildeo 40 2

Liacutengua Brasileira de Sinais 52 260

Qualidade de Vida Laboral 40 2

Gestatildeo da tecnologia e da Inovaccedilatildeo 64 320

Gestatildeo de Riscos Quiacutemicos 60 3

Gestatildeo de Riscos Fiacutesicos e Bioloacutegicos 60 3

Ciecircncia e Tecnologia dos Poliacutemeros 52 260

Tratamentos Teacutermicos Avanccedilados 52 260

Simulaccedilatildeo e Injeccedilatildeo de Plaacutesticos (Mold

Flow)

52 260

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

35

O Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial

possui uma carga horaacuteria de 2460 horas podendo ser integralizado no

miacutenimo em seis (6) semestres e no maacuteximo em 8 semestres

OBS A Disciplina de Libras seraacute ofertada todos os semestres como

disciplina optatoria Conforme determinaccedilatildeo Decreto ndeg 56262005

Fonte Matriz Curricular do Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial 2016

152 - Flexibilidade Curricular e Interdisciplinaridade

A Faculdade de Tecnologia Assessoritec adota como princiacutepios

didaacutetico-pedagoacutegicos a flexibilidade curricular e a interdisciplinaridade O

primeiro eacute entendido como a qualidade do percurso acadecircmico livre embora

orientado pelo curso a escolha do aluno Para tanto a Faculdade oferece ao

aluno uma matriz curricular sequenciada que jaacute eacute por si mesma um modo de

orientaccedilatildeo para as matriculas de disciplinas Se o aluno quiser cursar uma

disciplina mais adiantada porque lhe eacute conveniente contaraacute com a

Conclusatildeo do Moacutedulo Certificaccedilatildeo Intermediaacuteria

I II III - - Certificado de Qualificaccedilatildeo

Formaccedilatildeo Baacutesica em

Assistente Administrativo da

Produccedilatildeo Induacutestria e

Qualidade

I II III IV - Certificado de Qualificaccedilatildeo

Ciclo Industrial ndash Estatiacutestica e

Controle

I II III IV VI Diploma de Tecnoacutelogo em

Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

36

Coordenaccedilatildeo de Curso e com os docentes para orientaacute-lo nessa decisatildeo

analisando com ele a melhor via acadecircmica a ser percorrida Finalmente o

aluno percebe ainda as caracteriacutesticas da flexibilidade do seu curso ao

realizar as atividades complementares

O segundo princiacutepio a interdisciplinaridade resulta dos projetos de

estudo envolvendo vaacuterias disciplinas ou campos de saber onde os alunos se

dedicaram ao longo do curso em situaccedilotildees especificas como visitas

teacutecnicas palestras preparaccedilatildeo e participaccedilatildeo da Semana da Tecnologia etc

Tal organizaccedilatildeo visa agrave articulaccedilatildeo entre a teoria e a praacutetica e portanto

a aproximaccedilatildeo do estudante com diferentes cenaacuterios de atuaccedilatildeo profissional

Os semestres se organizam em unidades que por sua vez satildeo constituiacutedas

por disciplinas optativas e obrigatoacuterias bem como outras atividades que iratildeo

possibilitar a integralizaccedilatildeo horaaula Ressalta-se que as disciplinas que

integram o curriacuteculo se inter-relacionam viabilizando o conhecimento

circular de forma dinacircmica nas diferentes unidades conforme ilustrado

abaixo

Configuraccedilatildeo das inter-relaccedilotildees entre as disciplinas dentre e entre os semestres do Curso

Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial da Faculdade de Tecnologia Assessoritec

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37

1deg Semestre 2deg Semestre 3deg Semestre 4deg Semestre 5deg Semestre 6deg Semestre

AdmProd I

AdmRec

Hum

Direito e

Leg Trab

Gestatildeo

Ambiental

Ger Projetos

Adm Prod II

Metrologia

Desenho

Mecacircnico

Eacutetica Empr

Seg Trab

Matemaacutetica

Aplicada

Estatiacutestica I

Informaacutetica

Gestatildeo da

Qualidade

Planej de

Iniciaccedilatildeo agrave

Pesquisa

Estatiacutestica

II

Controle

Est Proc

Tecn

Ciecircncia dos

Materiais

Teacutecnicas de

Manutenccedilatildeo

Logiacutestica I

Proc Fab I

Ciecircncia dos

Materiais

Aplicada

Mecacircnica

Aplicada

Logiacutestica

II

ProcFabI

I

Gestatildeo de

Pessoas

Marketing

de Produto

Met da

Pesquisa

Cientiacutefica

Tec De

Com Oral

e Escrita

Gestatildeo de

Estoques

Lay Out e

Fluxo de

Produccedilatildeo

Noccedilotildees de

Ergonomia

Teacutecnica de

Negociaccedilatildeo

Empreend Gestatildeo de

Custos da

Produccedilatildeo

Planejame

nto

Estrateacutegic

o

Analise

Financeira

TCC

Atividades

Compl

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

38

16- Conteuacutedos Curriculares

Os objetivos de formaccedilatildeo estabelecidos na RESOLUCcedilAtildeO CNECP 03

DE 18 DE DEZEMBRO DE 2002 satildeo cumpridos pelo PPC de modo

uniforme

Com base nos objetivos do curso e nas diretrizes curriculares para os

cursos do eixo tecnoloacutegico controle e processos industriais o cumprimento

do curso deve ser flexiacutevel e pautado em fornecer aos acadecircmicos meios de

levaacute-los a ter uma visatildeo criacutetica e ampla dos conteuacutedos inerentes a aacuterea

industrial

O curso disponibiliza ao acadecircmico um conjunto de disciplinas

distribuiacutedas gradualmente possibilitando a aquisiccedilatildeo de conhecimentos

progressivos orientados para sua atuaccedilatildeo profissional

Como objetivos pedagoacutegicos o curso pretende que o acadecircmico com

base no conjunto de conteuacutedos das vaacuterias disciplinas desenvolva sua

capacidade intelectual de assimilaccedilatildeo do conhecimento atraveacutes de aulas

teoacutericas aulas praacuteticas e ocasionalmente se desejar o estaacutegio supervisionado

natildeo obrigatoacuterio pois este eacute optativo

A grade curricular eacute formada por disciplinas baacutesicas preparatoacuterias de

caraacuteter diversificado disciplinas com conteuacutedos profissionalizantes e

conteuacutedos especiacuteficos juntamente com a adequaccedilatildeo da organizaccedilatildeo

pedagoacutegica ao perfil profissional

161- Nuacutecleo de Conteuacutedos Baacutesicos

O Nuacutecleo de Conteuacutedos Baacutesicos compor-se-aacute das mateacuterias que

fornecem o embasamento para que o futuro profissional possa desenvolver

seu aprendizado Este nuacutecleo poderaacute ser desenvolvido em diferentes niacuteveis de

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

39

conhecimento incluindo os fundamentos necessaacuterios para estruturar o

profissional nos conceitos que visualizam as bases do desenvolvimento

cientiacutefico humaniacutestico e intelectual

Conteuacutedos Baacutesicos

Coacutedigo Nome

TEC Teacutecnicas de Comunicaccedilatildeo Oral

e Escrita

MA Matemaacutetica Aplicada

INF Informaacutetica

EST1 Estatiacutestica I

EST2 Estatiacutestica II

MPC Metodologia da Pesquisa

Cientiacutefica

Desenvolver teacutecnicas de elaboraccedilatildeo de trabalhos de conclusatildeo de curso

eou estaacutegio Nos moldes da metodologia cientiacutefica com uma linguagem

teacutecnica combinada a comunicaccedilatildeo ao puacuteblico atraveacutes do controle emocional

oralidade e posturas

Aplicar o senso criacutetico para avaliaccedilotildees de determinado resultado

encontrado nas soluccedilotildees de problemas relacionados aos caacutelculos no eixo

tecnoloacutegico desenvolvido para a gestatildeo da produccedilatildeo industrial associando a

isto a compreensatildeo do processo de evoluccedilatildeo tecnoloacutegica de hardware e

software para controle de gestatildeo atraveacutes da coleta de dados numeacutericos

possibilitando ao acadecircmico a capacidade de trabalhar com medidas de

variaccedilatildeo como meacutedia aritmeacutetica desvio-padratildeo e variacircncia tendo como

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

40

progredir para a distribuiccedilatildeo normal de probabilidade padronizada ou natildeo

trabalhando com intervalos de confianccedila e a partir disso comprovar suas

hipoteses e fundamenta-las

162 - Nuacutecleo dos Conteuacutedos Profissionalizantes

Este nuacutecleo eacute constituiacutedo por disciplinas contendo os conhecimentos

necessaacuterios que deveratildeo ser trabalhados de forma integrada objetivando a

formaccedilatildeo do discente Os conteuacutedos profissionalizantes estaratildeo compondo as

mateacuterias destinadas agrave caracterizaccedilatildeo da identidade do profissional integrando

as subaacutereas de conhecimento que identificam atribuiccedilotildees e responsabilidades

preparando o discente aos conteuacutedos especiacuteficos do curso em questatildeo

Conteuacutedos Profissionalizantes

Coacutedigo Nome

DTEM Desenho Mecacircnico

METR Metrologia

TCM Tecnologia e Ciecircncias dos

Materiais

PFAB1 Processo de Fabricaccedilatildeo I

CMA Ciecircncia dos Materiais Aplicada

PFAB2 Processo de Fabricaccedilatildeo II

MECA Mecacircnica Aplicada

GCP Gestatildeo de Custos da Produccedilatildeo

NERG Noccedilotildees de Ergonomia

MP Marketing do Produto

STRAB Seguranccedila do Trabalho

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

41

As disciplinas de conteuacutedos profissionalizantes tecircm como objetivo

apresentar aos acadecircmicos conhecimentos em metrologia desenho materiais

processos de fabricaccedilatildeo gestatildeo de custos ergonomia marketing e seguranccedila

do trabalho todos integrados aos processos de produccedilatildeo proporcionando aos

acadecircmicos uma visatildeo ampla no que se refere a grandeza da gestatildeo da

produccedilatildeo industrial com a utilizaccedilatildeo de informaccedilotildees para auxilia-los nas

tomadas de decisotildees identificando os mais variados custos de produccedilatildeo e

pontos de equilibrio para o bom desempenho deste profissional

Os acadecircmicos tambeacutem deveratildeo implementar conceitos de ergonomia

fazendo-os compreender os fatores que definen o sucesso do bem estar do

trabalhador nas empresas correlacionando a seguranccedila do trabalho

oferecendo-lhes conhecimentos que os tornem capazes de identificar

entender e evitar situaccedilotildees perante ao ministeacuterio puacuteblico interpretando a

legislaccedilatildeo trabalhista e NRs de forma eficaz e correta sem prejuizo para o

empregador e empregado

163 - Nuacutecleo dos Conteuacutedos Especiacuteficos

O nuacutecleo de conteuacutedo especiacutefico contribui para o aperfeiccediloamento da

habilitaccedilatildeo profissional do egresso

O nuacutecleo de conteuacutedos especiacuteficos caracteriza a flexibilizaccedilatildeo

horizontal eacute constituiacutedo por carga horaacuteria de alta flexibilidade pois se

constitui de vaacuterias atividades Este nuacutecleo apresenta extensotildees e

aprofundamentos do conteuacutedo do nuacutecleo profissionalizante bem como de

outros conteuacutedos destinados a caracterizar o perfil do aluno Constitui-se em

conhecimentos cientiacuteficos e tecnoloacutegicos necessaacuterios para a definiccedilatildeo dos

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

42

perfis de estudo e devem garantir o desenvolvimento das competecircncias e

habilidades estabelecidas

Conteuacutedos Especiacuteficos

Coacutedigo Nome

PLAES Planejamento Estrateacutegico

TMA Teacutecnicas de Manutenccedilatildeo

EEM Eacutetica Empresarial

DLT Direito e Legislaccedilatildeo no

Trabalho

LOFP Lay-Out e Fluxo de Produccedilatildeo

LOG1 Logiacutestica I

ADPRO1 Administraccedilatildeo Produccedilatildeo I

LOG2 Logiacutestica II

GP Gestatildeo de Pessoas

ADRH Administraccedilatildeo de Recursos

Humanos

GE Gestatildeo de Estoques

EMP Empreendedorismo

CEP Controle Estatiacutestico do

Processo

ADPRO2 Administraccedilatildeo da Produccedilatildeo II

GQUA Gestatildeo da Qualidade

GA Gestatildeo Ambiental

PIP Planejamento de Iniciaccedilatildeo agrave

Pesquisa

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

43

TNEG Teacutecnicas de Negociaccedilatildeo

AF Anaacutelise Financeira

GPRO Gerenciamento de Projetos

Proporcionar aos acadecircmicos uma visatildeo teoacuterica associada agrave praacutetica

para os conceitos da gestatildeo da produccedilatildeo industrial atraveacutes das disciplinas

com conhecimentos especiacuteficos proporcinando a capacidade de coordenar

planejar associar e implementar formas de organizaccedilatildeo identificando a

poliacutetica de cada empresa desenvolvendo ferramentas da qualidade para o

bom desempenho das mesmas

Nestas disciplinas os acadecircmicos deveratildeo conhecer compreender e

aplicar os vaacuterios conceitos de administraccedilatildeo da produccedilatildeo procurando

entender a importacircncia das formas de manutenccedilatildeo corretiva preventiva e

preditiva em conjunto com o planejamento estrateacutegico associado ao lay-out

levando em conta o fluxo do processo produtivo sua intensidade e sentido

dentro das organizaccedilotildees

Aleacutem de outros conceitos como logiacutestica direito do trabalho gestatildeo da

qualidade administraccedilatildeo de recursos humanos controle estatiacutestico do

processo entre outras trabalhando com exerciacutecos praacuteticos proporcionando

que o discente conheccedila as mais variadas vertentes da gestatildeo da produccedilatildeo

164 ndash Conteuacutedos sobre Educaccedilatildeo eacutetnica racial cultura afro-brasileira

africana e indiacutegena poliacutetica de educaccedilatildeo ambiental e educaccedilatildeo em direitos

humanos

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

44

1641 ndash Educaccedilatildeo eacutetnica racial cultural afro-africana africana e indiacutegena

Para fortalecer a formaccedilatildeo de bons cristatildeos e honestos cidadatildeos a FTA

desenvolve um conjunto de accedilotildees a fim de fortalecer o reconhecimento do

pluralismo cultural eacutetnico racial com fundamentos na cultura da paz

O Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial

desenvolve atividades relacionadas aos conteuacutedos sobre Educaccedilatildeo Eacutetnico-

Racial e Cultural na promoccedilatildeo de palestras e debates em atividades internas

como a Comemoraccedilatildeo do Dia da Consciecircncia Negra e em outros momentos

de reflexatildeo sobre a valorizaccedilatildeo desse contexto atraveacutes de conteuacutedos referente

a Educaccedilatildeo das relaccedilotildees Eacutetnico-raciais e para o Ensino de Histoacuteria e Cultura

Afro-brasileira e Africana estaacute inserido na ementa da disciplina de Direito e

Legislaccedilatildeo no Trabalho no 1deg semestre do Curso atendendo a Resoluccedilatildeo

CNECP ndeg 01 de 17 de junho de 2004

1642 ndash Poliacutetica de Educaccedilatildeo Ambiental

A educaccedilatildeo ambiental integra um processo cultural de apoio agraves

poliacuteticas puacuteblicas e agraves da proacutepria Instituiccedilatildeo para favorecer uma nova postura

de accedilotildees de preservaccedilatildeo e sustentabilidade ambiental com o objetivo de se

instituir uma formaccedilatildeo educacional interdisciplinar transdisciplinar e

humanista para os alunos e egressos e de se cumprir a Legislaccedilatildeo e a

proposta do MEC contemplando dessa forma a missatildeo da FTA em

promover a formaccedilatildeo de cidadatildeos comprometidos com a sociedade de forma

humaniacutestica e contribuir com o desenvolvimento sustentaacutevel da regiatildeo

Vaacuterias accedilotildees satildeo feitas na busca de uma relaccedilatildeo harmocircnica da instituiccedilatildeo com

o meio ambiente como separaccedilatildeo dos resiacuteduos reciclaacuteveis na instituiccedilatildeo os

quais satildeo encaminhados a uma Associaccedilatildeo de Catadores distribuiccedilatildeo de

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

45

mudas de aacutervores para a comunidade administraccedilatildeo da Praccedila Padre Valente

Simeoni localizada em frente agrave sede da instituiccedilatildeo atraveacutes de um projeto

denominado ldquoParceria Verderdquo e a destinaccedilatildeo dos seus resiacuteduos soacutelidos e dos

efluentes liacutequidos gerados atendendo a todos os quesitos conforme previsto

na legislaccedilatildeo vigente

Os conteuacutedos referente agraves Poliacuteticas de Educaccedilatildeo Ambiental estatildeo

inseridos na ementa da disciplina Gestatildeo Ambiental no 1deg semestre do

Curso atendendo a Lei ndeg 9795 de 27 de abril de 1999 e Decreto ndeg 4281 de

25 de junho de 2002

1643 ndash Educaccedilatildeo em Direitos Humanos

No que se refere a Educaccedilatildeo em Direitos Humanos (Parecer CPCNE

Ndeg 8 de 06032012 que originou a Resoluccedilatildeo CPCNE Ndeg 1 de

30052012) estaacute contemplada na disciplina de Direito e Legislaccedilatildeo no

Trabalho e tambeacutem por meio do seu Programa de Acessibilidade atraveacutes do

Comitecirc de Acessibilidade e Inclusatildeo da faculdade A IES garante o

atendimento dos ldquoprinciacutepios da educaccedilatildeo em direitosrdquo a dignidade humana a

igualdade de direitos o reconhecimento e valorizaccedilatildeo das diferenccedilas e da

diversidade a democracia na educaccedilatildeo a transversalidade

O Comitecirc propicia ao aluno regularmente matriculado a permanecircncia

no Ensino Superior garantindo o direito agrave Educaccedilatildeo Inclusiva de acordo

com as especialidades acolhendo a diversidade e garantindo educaccedilatildeo justa e

igualitaacuteria

Tabela demonstrativa dos requisitos legais em relaccedilatildeo aos

Conteuacutedos sobre Educaccedilatildeo eacutetnica racial cultura afro-brasileira

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

46

africana e indiacutegena poliacutetica de educaccedilatildeo ambiental e educaccedilatildeo em

direitos humanos

Requisitos Legais Conteuacutedos Disciplinas

Requisitos Curriculares

Nacionais para

Educaccedilatildeo das Relaccedilotildees

Eacutetnico-Raciais e para o

Ensino de Histoacuteria e

Cultura Afro-Brasileira

Africana e Indiacutegena nos

termos da Lei n˚

939496 com a redaccedilatildeo

dada pelas Leis n˚

106392003 e n˚

116452008 e da

Resoluccedilatildeo CNECP n˚

12004 fundamentada

no Parecer CNECP

n˚32004

Importacircncia do

reconhecimento da

pluralidade da sociedade

brasileira que foi e eacute

formada por diferentes

histoacuterias e culturas

(afro-brasileiras e

indiacutegenas) conforme Lei

no 1164508 e Lei nordm

106392003

Direito e Legislaccedilatildeo no

Trabalho

Diretrizes Nacionais

para a Educaccedilatildeo em

Direitos Humanos

conforme disposto no

Parecer CNECP n˚ 1

de 30052012

Dignidade Humana

igualdade de direitos

reconhecimento e

valorizaccedilatildeo das

diferenccedilas e das

diversidades laicidade

Direito e Legislaccedilatildeo no

Trabalho

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

47

do estado democracia

na educaccedilatildeo

Poliacuteticas de Educaccedilatildeo

Ambiental ( Lei n˚9795

de 27041999 e Decreto

n˚ 4281 de 25062002

Estimular a reflexatildeo

criacutetica e propositiva da

inserccedilatildeo da educaccedilatildeo

ambiental Normas leis

e portarias relacionadas

agrave legislaccedilatildeo ambiental

(CONAMA

SISNAMA Eco 92

Conferecircncia Ambiental

Rio +10 ISO 14001 e

14031 Lei 945697 Lei

969598 Decreto

317999 Lei 979599

no Decreto

nordm42812002 e na Lei

1065003 Decreto nordm

77462012 e na

instruccedilatildeo normativa

102012) Estudo de

Impacto ambiental

(EIA) e Relatoacuterio de

Impacto Ambiental

(RIMA)

Gestatildeo Ambiental

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

48

Disciplina de Libras

(Decreto n˚ 5262005)

Libras Libras (disciplina

optativa em todos os

semestres)

1644 - Proteccedilatildeo dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista

(Conforme disposto na Lei Ndeg 12764 de 27 de dezembro de 2012)

O atendimento agrave Lei 12764 de 27 de dezembro de 2012 eacute garantido

pelo Comitecirc de Acessibilidade e Inclusatildeo o responsaacutevel pelo atendimento

realiza o acompanhamento dos alunos desde o processo seletivo ateacute o teacutermino

do curso

As avaliaccedilotildees satildeo adaptadas em formato acessiacutevel para o puacuteblico-alvo

da educaccedilatildeo especial sempre que solicitado

17 ndash Metodologia

Considerando-se que se trata de um curso de formaccedilatildeo tecnoloacutegica

suas disciplinas devem concentrar-se naquelas de cunho tecnoloacutegico e com

maior aderecircncia ao foco do curso e do mercado de trabalho A competecircncia

de se adaptar ao trabalho em equipes multidisciplinares e de acompanhar as

evoluccedilotildees tecnoloacutegicas precisa ser adquirida nas disciplinas contidas ao

longo dos seis semestres do curso

Parte-se da concepccedilatildeo de que um ensino eficaz deve ser de qualidade

e portanto organizado em funccedilatildeo dos alunos aos quais eacute dirigido de forma a

assegurar que o tempo concedido para o trabalho em sala de aula seja

efetivamente dedicado agrave aprendizagem

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

49

A organizaccedilatildeo do curriacuteculo do curso prevecirc dois momentos distintos e

intercomplementares

1ordm) alunos em atividades de ensino junto com o professor neste

momento eacute o professor quem direciona o processo ou as relaccedilotildees de

mediaccedilatildeo entre o conteuacutedo e o aluno no qual o professor dentre outras

coisas orienta o desenvolvimento de atividades de estudo

2ordm) alunos sozinhos ou em grupos em atividades supervisionadas de

aprendizagem ou seja em contato direto com o objeto de conhecimento

neste momento eacute o proacuteprio aluno quem conduz seu processo de aprender por

meio das relaccedilotildees de estudo e a partir das orientaccedilotildees recebidas em sala de

aula

Os princiacutepios metodoloacutegicos que datildeo sustentabilidade a essa

organizaccedilatildeo curricular satildeo

a) O ensino eacute portanto a aprendizagem que extrapola as atividades

desenvolvidas em sala de aula

b) O saber natildeo eacute preacute-fabricado mas tem necessidade de ser

(re)construiacutedo por cada aluno

c) O processo de (re)construccedilatildeo do saber precisa ser conduzido

guiado orientado para o sujeito que aprende possa assumi-lo como seu

(relaccedilotildees de mediaccedilatildeo)

d) Nas relaccedilotildees de mediaccedilatildeo acontece o desenvolvimento das

operaccedilotildees loacutegicas (ativaccedilatildeo dos processos mentais) e das operaccedilotildees

estrateacutegicas (influencia o desenvolvimento das atividades intelectuais)

e) Natildeo eacute o professor quem faz as aprendizagens e sim o aluno o

aprender depende muito do envolvimento pessoal do aluno

f) A aprendizagem eacute um processo contiacutenuo e intencional que exige

esforccedilo pessoal do aluno e natildeo estaacute limitada a reproduccedilatildeo do conteuacutedo

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

50

g) Os professores precisam ter capacidade para orientar a organizaccedilatildeo

do tempo do aluno por meio do planejamento de atividades que orientem os

momentos de estudo

Enfim acredita-se na necessidade do aluno assumir uma postura de

apropriaccedilatildeo e compreensatildeo do conteuacutedo em estudo o que exige do professor

o planejamento das preleccedilotildees semanais e tambeacutem de atividades de fixaccedilatildeo

reforccedilo e revisatildeo da mateacuteria para serem desenvolvidas de forma

individualizada ou em grupos pelos alunos apoacutes cada encontro didaacutetico em

sala de aula

Vale a pena ressaltar que o corpo docente promove sempre que

necessaacuterio a adequaccedilatildeo das praacuteticas didaacutetico-pedagoacutegicas a especificidade da

situaccedilatildeo de deficiecircncia Os docentes contam ainda com diversos

equipamentos de apoio aos portadores de deficiecircncia como softwares

ampliadores da comunicaccedilatildeo DOSVOX Texto impresso e ampliado lente de

aumento tradutor para libras etc

18 ndash Atividades Complementares

Haacute forte incentivo para que o aluno participe de atividades que natildeo

ocorrem no acircmbito e sob a coordenaccedilatildeo da IES Cursos de extensatildeo ou

mesmo disciplinas cursadas em outras instituiccedilotildees participaccedilatildeo em eventos

cientiacuteficos ou ainda em atividades desenvolvidas pelas entidades

profissionais apoacutes exame e avaliaccedilatildeo pela coordenaccedilatildeo poderatildeo ser

aproveitados para a integralizaccedilatildeo do curso

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

51

181- Processo e criteacuterios de avaliaccedilatildeo da disciplina ldquoAtividades

Complementaresrdquo

Disciplina Criteacuterios de

Avaliaccedilatildeo

Forma de Avaliaccedilatildeo Responsaacuteveis

pela Avaliaccedilatildeo

Atividades

Complementares

Frequecircncia e

participaccedilatildeo em

eventos teacutecnico-

praacuteticos e teoacutericos

Frequecircncia e

participaccedilatildeo em

apresentaccedilatildeo de TCC

(Trabalho de

Conclusatildeo de

Cursos) na

Faculdade de

Tecnologia

Assessoritec

Composiccedilatildeo de horas

de atividade a serem

realizadas

Avaliaccedilatildeo da

participaccedilatildeo em

apresentaccedilatildeo de TCC

(Trabalho de

Conclusatildeo de

Cursos)

Professores das

disciplinas do 1ordm

semestre ao

uacuteltimo semestre

e o Coordenador

de

Curso

Demais informaccedilotildees estatildeo relacionadas no Regulamento das

Atividades Complementares

19 ndash Trabalho de Conclusatildeo de Curso (TCC)

No Trabalho de Conclusatildeo de Curso disposto no final do fluxograma

curricular tem como objetivo promover consolidaccedilatildeo dos conhecimentos o

estudante propotildee agrave coordenaccedilatildeo de curso e ao seu orientador a resoluccedilatildeo dos

problemas tecnoloacutegicos de interesse para o setor produtivo onde o discente

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

52

desenvolve suas atividades profissionais ou natildeo voltadas a um processo ou

produto inovador o docente com a formaccedilatildeo acadecircmica na aacuterea faraacute a

orientaccedilatildeo do mesmo podendo o TCC ser incluiacutedo para publicaccedilatildeo na

Revista interna da instituiccedilatildeo ou ainda a transformaccedilatildeo deste TCC em um

artigo para apresentaccedilatildeo e publicaccedilatildeo num Seminaacuterio e Congresso

Desenvolvido como avaliaccedilatildeo e anaacutelise dos conhecimentos adquiridos

permitiraacute ao futuro profissional o desenvolvimento de sua capacidade

inovadora e criativa e a inserccedilatildeo jaacute no decorrer de sua formaccedilatildeo nos

procedimentos de pesquisa e desenvolvimento tecnoloacutegico

A realizaccedilatildeo deste trabalho tem tambeacutem como resultado a aproximaccedilatildeo

da Instituiccedilatildeo de Ensino ao setor produtivo atraveacutes da uniatildeo de interesses e

competecircncias sendo o estudante o elo entre o corpo docente da instituiccedilatildeo de

ensino e a tecnologia praticada pela empresa Neste contexto o professor

passa a desempenhar um novo papel pedagoacutegico natildeo mais como mero

transmissor do conhecimento poreacutem como profissional pleno em toda a sua

potencialidade criando nuacutecleos de competecircncias em sua aacuterea de atuaccedilatildeo O

docente permite aos seus orientados no Trabalho de Conclusatildeo de Curso

produzirem e aplicarem a tecnologia construiacuterem o conhecimento

tecnoloacutegico

Desta forma as funccedilotildees do Trabalho de Conclusatildeo de Curso satildeo

- Permitir ao estudante um novo contato com a realidade profissional

- Permitir ao estudante o desafio de levar adiante um projeto junto a

uma empresa

- Permitir ao estudante consubstanciar seu conhecimento

- Abrir caminho profissional do estudante junto ao mercado de

trabalho

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

53

- Aprimorar a sintonia entre as expectativas do setor produtivo e as

atividades da Faculdade de Tecnologia Assessoritec

- Estimular os professores para sua atualizaccedilatildeo e competecircncias

teoacutericas

O Trabalho de Conclusatildeo de Curso ultrapassa seus limites e seraacute

desenvolvido no uacuteltimo periacuteodo do curso nascendo do interesse do estudante

e consubstanciando-se no contato entre teoria e a praacutetica no mundo do

trabalho

O desenvolvimento e a aplicaccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso

poderatildeo ser realizados nas dependecircncias da Faculdade de Tecnologia

Assessoritec ou nas instalaccedilotildees de uma empresa interessada aproveitando a

linha de produccedilatildeo ou ainda o desenvolvimento de uma pesquisa bibliograacutefica

dentro da aacuterea de atuaccedilatildeo do curso Dentro do espiacuterito de geraccedilatildeo

desenvolvimento ou melhoria do processo tecnoloacutegico ou de produto o

estudante poderaacute tambeacutem propor um trabalho de melhoria para o laboratoacuterio

da Faculdade de Tecnologia Assessoritec como a reforma revitalizaccedilatildeo ou

mesmo a construccedilatildeo de outro equipamento ou peccedila Privilegiando tambeacutem o

desenvolvimento de caracteriacutesticas empreendedoras no estudante o Trabalho

de Conclusatildeo de Curso poderaacute ser a realizaccedilatildeo de um projeto de incubaccedilatildeo de

novas empresas que poderaacute ainda ser realizado em outras instituiccedilotildees

congecircneres futuramente conveniadas

191- Objetivos do Trabalho de Conclusatildeo de Curso

O trabalho de conclusatildeo do Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo

da Produccedilatildeo Industrial atende a objetivos determinados

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

54

- Capacitar o aluno para a elaboraccedilatildeo de pesquisas nas aacutereas de

concentraccedilatildeo do curso Cabe ao aluno escolher uma das aacutereas para

desenvolver a pesquisa podendo ser de caraacuteter somente bibliograacutefico eou

bibliograacutefico com pesquisa praacutetica

- Levar o discente a correlacionar e aprofundar os conhecimentos

adquiridos no decorrer do curso

- Propiciar ao discente contato com o processo de investigaccedilatildeo

auxiliando-o em todas as etapas da pesquisa tais como formulaccedilatildeo do

problema de anaacutelise localizaccedilatildeo do referencial bibliograacutefico escolha de

teacutecnicas de pesquisa para coleta e anaacutelise de dados formulaccedilatildeo coerente da

conclusatildeo da pesquisa e apresentaccedilatildeo final do trabalho de acordo com as

Normas para Apresentaccedilatildeo de Trabalhos Acadecircmicos

- Contribuir para o enriquecimento das diferentes linhas de

pesquisas do Departamento de Ensino estimulado a produccedilatildeo cientifica

articulada agraves necessidades da comunidade local atraveacutes do UNIEDU O

Programa Bolsa de Estudos e Bolsa de Pesquisa do Governo de Santa

Catarina tem fundamentaccedilatildeo legal no Artigo 170 da Constituiccedilatildeo Estadual e

na Lei Complementar nordm 281 de 20 de janeiro de 2005 e Lei Complementar

nordm 296 de 25 de julho de 2005

Trata-se de um programa de inclusatildeo social voltado para a Educaccedilatildeo

Superior O Projeto beneficia diretamente os alunos economicamente

carentes proporcionando-lhes a gratuidade total ou parcial das mensalidades

192- Criteacuterios e Metodologia de Avaliaccedilatildeo

O trabalho de conclusatildeo de curso (TCC) seraacute avaliado por uma banca

examinadora composta por dois docentes Cada membro da banca atribuiraacute

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

55

trecircs notas ao trabalho A primeira nota refere-se ao trabalho escrito a segunda

refere-se ao conteuacutedo do trabalho escrito e a terceira ao desempenho oral do

aluno na defesa de seu trabalho

O discente seraacute aprovado se obtiver nota igual ou superior a 70 (sete)

A avaliaccedilatildeo da monografia seraacute documentada em ata pelo presidente

da banca

193- Composiccedilatildeo da Banca Examinadora

A banca examinadora seraacute constituiacuteda pelo orientador por um docente

do Departamento de Ensino e por um terceiro membro que poderaacute ou natildeo ser

membro do Departamento desde que tenha diploma universitaacuterio com

formaccedilatildeo especiacutefica ao conteuacutedo do TCC

A banca examinadora deveraacute ser aprovada em reuniatildeo do Colegiado do

curso

O aluno somente poderaacute apresentar o trabalho para a banca com o aval

do orientador

O TCC deveraacute ser apresentado aos membros da banca 15 dias antes da

defesa respeitando sempre o calendaacuterio escolar

O aluno deveraacute entregar ao NAE (Nuacutecleo de Apoio ao Estudante) 03

(trecircs) coacutepias da monografia (encadernadas capa plaacutestica e espiral) uma para

cada membro da banca

Apoacutes a apresentaccedilatildeo oral o aluno deveraacute conforme as orientaccedilotildees da

banca realizar as alteraccedilotildees sugeridas e entregar a versatildeo definitiva

devidamente gravada em CD natildeo regravaacutevel conforme definiccedilotildees das

Normas para Apresentaccedilatildeo de Trabalho Acadecircmico dentro do prazo

estipulado pela banca apoacutes deveraacute ser encaminhado ao Departamento de

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

56

Ensino para concluir o processo (nota final) Este documento deve conter a

pesquisa e seus resultados 1) o tema e sua importacircncia 2) os objetivos 3) a

revisatildeo bibliograacutefica 4) a metodologia cientifica 5) as atividades realizadas

6) os resultados obtidos 7) a anaacutelise dos resultados 8) as conclusotildees e

recomendaccedilotildees para trabalhos futuros

110 ndash Apoio ao Discente

As accedilotildees de atendimento aos estudantes da Faculdade em

conformidade com o disposto em seu PDI datildeo cobertura agraves poliacuteticas de

seleccedilatildeo e acesso de apoio agrave permanecircncia e agrave educaccedilatildeo continuada e de

orientaccedilatildeo agrave vida profissional posterior agrave formaccedilatildeo acadecircmica

1101 ndash Programas de apoio pedagoacutegico

Eacute muito comum os discentes chegarem ao ensino superior com

dificuldades em competecircncias baacutesicas especialmente leitura e escrita e

diversos tipos de elaboraccedilatildeo loacutegica que deveriam ter sido desenvolvidas no

ensino meacutedio Esses alunos costumam apresentar dificuldades e precisam de

algum apoio cm atividades de nivelamento

Estas atividades de nivelamento satildeo oferecidas aos alunos

gratuitamente atraveacutes da Plataforma do AVA com as disciplinas de

MatemaacuteticaPortuguecircs e Informaacutetica

Para identificar os alunos que precisam de atenccedilatildeo e ateacute um maior

apoio e intervenccedilatildeo pedagoacutegica satildeo efetuadas algumas atividades

diagnoacutesticas para identificar essas necessidades na disciplina e propor aos

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

57

discentes a participaccedilatildeo no curso de nivelamento on line com a intervenccedilatildeo

de momentos presenciais com docentes do curso

1102 ndash Programas de apoio financeiro

11021 - Programa de Assistecircncia ao Educando- (PROAED)

O Programa de Apoio Financeiro faraacute parte das atividades

filantroacutepicas da Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

entidade mantenedora da Faculdade de Tecnologia Assessoritec e tem como

objetivo conceder bolsa de estudo a alunos dos cursos de graduaccedilatildeo teacutecnico

e supletivo do ensino fundamental e meacutedio agrave distacircncia com comprovada

carecircncia financeira de acordo com suas necessidades ajudando-os a custear

seus estudos

O Programa de Assistecircncia ao Educando eacute um percentual de desconto

concedido nas mensalidades escolares a pessoas comprovadamente carentes

Com uma visatildeo baseada no social de inclusatildeo e continuidade no caminho do

conhecimento a Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

buscaraacute incentivar a qualificaccedilatildeo de pessoas que se sentiam abandonadas ou

desprovidas de valores para dar continuidade aos seus estudos atraveacutes de

repasses financeiros para a Faculdade de Tecnologia Assessoritec praacutetica

esta jaacute realizada pelo Instituto Tecnoloacutegico Assessoritec

Com esta visatildeo procuramos estabelecer valores competitivos e

dimensionar a Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina com

um caraacuteter filantroacutepico voltado para o social perfazendo em termos de ajuda

financeira uma reduccedilatildeo de 20 nos valores das mensalidades praticadas no

mercado da cidade de Joinville

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

58

Aleacutem disto seraacute disponibilizado pela Mantenedora 1 sobre o

faturamento bruto e repassado a Faculdade de Tecnologia Assessoritec

procurando assim atender a uma gama maior de pessoas assistidas pelo

Programa de Assistecircncia ao Educando ( PROEAD)

Os criteacuterios de acesso satildeo

- O aluno deveraacute inscrever-se no Processo Seletivo da Bolsa de

Estudos

- O Programa natildeo contempla as disciplinas cursadas em regime de

dependecircncia

- A concessatildeo da bolsa para determinado periacuteodo letivo natildeo implica

renovaccedilatildeo automaacutetica para o proacuteximo periacuteodo dependendo para sua

renovaccedilatildeo de um novo processo de inscriccedilatildeo e requalificaccedilatildeo da comissatildeo

- Seratildeo selecionados os candidatos que apresentarem os maiores

iacutendices de carecircncia

- A concessatildeo de bolsas levaraacute em conta aleacutem do iacutendice de carecircncia

econocircmica o desempenho escolar com comprovaccedilatildeo pelo Histoacuterico Escolar

com meacutedia 70 ( sete) e uma frequecircncia de 75 no miacutenimo

- Os alunos preacute-selecionados no processo de acordo com os criteacuterios

estabelecidos participaratildeo de entrevista e apresentaratildeo coacutepia simples da

documentaccedilatildeo no ato da entrevista

- O aluno natildeo poderaacute ser beneficiado por outro programa de Bolsa de

Estudo

- A bolsa seraacute concedida por prazo determinado exclusivamente para

o semestre letivo definido no edital de inscriccedilatildeo e compreenderaacute a 06 (seis)

parcelas da semestralidade escolar

- O aluno deveraacute ter sua situaccedilatildeo regularizada de matriacutecula na

instituiccedilatildeo

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

59

- Em caso de cancelamento ou trancamento de matriacutecula a bolsa seraacute

cancelada

- As bolsas de estudo satildeo exclusivamente para a reduccedilatildeo de

mensalidade

11022 - Programas de bolsas em parceria com o governo

Na sequecircncia satildeo apresentados os principais programas de bolsas

governamentais que a FTA possui parceria

112221- FIES- Fundo de Financiamento Estudantil

O FIES eacute um programa do Ministeacuterio da Educaccedilatildeo destinado a

financiar a graduaccedilatildeo na educaccedilatildeo superior de estudantes matriculados em

instituiccedilotildees natildeo gratuitas Podem recorrer ao financiamento os estudantes

matriculados em cursos superiores que tenham avaliaccedilatildeo positiva nos

processos conduzidos pelo Ministeacuterio da Educaccedilatildeo

110222- UNIEDU- Programa de Bolsas Universitaacuterias de Santa Catarina

O UNIEDU eacute um programa do Estado de Santa Catarina executado

pela Secretaria da Educaccedilatildeo que agrega todos os programas de atendimento

aos estudantes da educaccedilatildeo superior fundamentados pelos Artigos 170 da

Constituiccedilatildeo Estadual As bolsas do UNIEDU favorecem a inclusatildeo de

jovens no ensino superior com dificuldades de realizar os seus estudos e que

atendem aos requisitos estabelecidos na regulamentaccedilatildeo dos programas com

bolsas de estudo e de pesquisa bibliograacutefica e extensatildeo integrais e parciais

para estudantes residentes em Santa Catarina matriculados em cursos de

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

60

graduaccedilatildeo e poacutes-graduaccedilatildeo presenciais nas instituiccedilotildees de ensino superior

habilitadas pelo MEC ou pelo Conselho Estadual de Educaccedilatildeo e cadastradas

na Secretaria de Estado da Educaccedilatildeo de Santa Catarina para participarem do

Programa UNIEDU

1103 ndash Programa de apoio psicopedagoacutegico

O apoio psicopedagoacutegico eacute destinado aos discentes que apresentem

necessidades diferenciadas no processo de ensino-aprendizagem Inclui desde

o atendimento de alunos que apresentam dificuldades para se organizar para

os estudos ateacute aqueles que apresentam deficiecircncias e exigem apoio

psicopedagoacutegico especiacutefico O apoio psicopedagoacutegico da FTA esta vinculado

ao Comitecirc de Acessibilidade e Inclusatildeo o qual tem como objetivo geral

permitir o acesso e a permanecircncia de pessoas com deficiecircncias por meio da

reduccedilatildeo de barreiras arquitetocircnicas comunicacionais informais atitudinais e

curriculares

Satildeo objetivos especiacuteficos

- Propiciar o acesso e a permanecircncia de estudantes professores e

teacutecnicos-administrativos portadores de deficiecircncias por meio da

contextualizaccedilatildeo do curriacuteculo pleno dos cursos permitindo meios de

flexibilizaccedilatildeo metodoloacutegica da infraestrutura necessaacuteria agrave sua realizaccedilatildeo dos

meios para disponibilizar material didaacutetico e de apoio ao estudante e

trabalhador

- Identificar estudantes com necessidades educacionais especiais

professores e teacutecnico-administrativos com deficiecircncia

- Identificar as barreiras arquitetocircnicas mantendo o acompanhamento

de soluccedilotildees estabelecidas

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

61

- Propiciar agrave comunidade acadecircmica espaccedilo construiacutedo para abrigar

tecnologias assistivas recursos didaacuteticos e apoio para o desenvolvimento das

atividades acadecircmicas dos estudantes com deficiecircncias

- Desenvolver recursos pedagoacutegicos metodoloacutegicos e tecnoloacutegicos

alternativos com vistas ao apoio para a elaboraccedilatildeo implantaccedilatildeo e execuccedilatildeo

dos projetos pedagoacutegicos dos cursos nos aspectos atinentes a inclusatildeo

- Manter no seu corpo de colaboradores profissionais habilitados para

a oferta de apoio em LIBRAS ndash Liacutengua Brasileira de Sinais

- Instituir grupos de estudos para discutir e estabelecer o processo

avaliativo de estudantes com necessidades educativas especiais nos cursos da

faculdade

- Estimular o desenvolvimento de projetos de ensino pesquisa

extensatildeo que apoiem a realizaccedilatildeo de eventos com abordagem na inclusatildeo

social das pessoas com deficiecircncia e do desenvolvimento de uma sociedade e

cultura inclusivas

1104 ndash Organizaccedilatildeo estudantil

Eacute livre a organizaccedilatildeo do pessoal discente cabendo aos membros deste

corpo estudantil definir as suas formas de representaccedilatildeo programas de accedilatildeo e

identificaccedilatildeo de suas entidades

1105 - Acompanhamento dos Egressos

A FTA se preocupa com o futuro profissional pois entendemos que a

formaccedilatildeo profissional eacute um canal permanente entre os egressos e instituiccedilatildeo

Pretendemos congregar os egressos dos Cursos de Tecnologia

promovendo o contato entre egressos e a comunidade interna realizar

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

62

eventos de atualizaccedilatildeo profissional possibilitar a discussatildeo de assuntos de

interesse profissional e promover a educaccedilatildeo continuada

111- Accedilotildees decorrentes dos processos de avaliaccedilatildeo do curso

Os cursos da Faculdade de Tecnologia Assessoritec tendo em vista a

manutenccedilatildeo e melhoria da qualidade do ensino oferecido promovem um

processo sistemaacutetico e perioacutedico de avaliaccedilatildeo e acompanhamento da

efetivaccedilatildeo de seus projetos pedagoacutegicos bem como das atividades

acadecircmicas de ensino e extensatildeo

Por meio de instrumentos informatizados em cuja base esta as

dimensotildees do SINAES (Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo

Superior) realiza-se o processo de auto avaliaccedilatildeo do curso organizado nas

seguintes aacutereas docentes discentes funcionaacuterios e infraestrutura E seus

resultados das avaliaccedilotildees satildeo publicados periodicamente de acordo com o

calendaacuterio aprovado pela Diretoria da Faculdade no Sistema UNIMESTRE

Todo o processo de auto avaliaccedilatildeo do curso eacute gerenciado e

desenvolvido pela coordenaccedilatildeo dos cursos em conjunto com a Comissatildeo

Permanente e Avaliaccedilatildeo (CPA) constituiacuteda por membros designados em

Portaria

Esse programa estrutura as condiccedilotildees para a efetivaccedilatildeo do sistema de

auto avaliaccedilatildeo envolvendo toda a comunidade acadecircmica num esforccedilo de

diagnosticar as possiacuteveis falhas ou os pontos de qualidade dos aspectos

pedagoacutegicos administrativos e de infraestrutura A partir desse diagnoacutestico

elabora-se um Plano de Melhorias para cada periacuteodo letivo considerando-se

as accedilotildees para atender os quesitos que natildeo atingiram o niacutevel miacutenimo de

satisfaccedilatildeo do aluno O plano de melhoria eacute assumido como meta executiva

pelos segmentos institucionais considerando suas especificidades Ao final

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

63

de cada periacuteodo de vigecircncia do Plano avalia-se o alcance e efetivaccedilatildeo de seus

objetivos comparando-o com o resultado da avaliaccedilatildeo institucional

subsequente num processo constante de busca pela melhoria da qualidade

dos serviccedilos educacionais oferecidos bem como os de qualificaccedilatildeo

institucional

A CPA desenvolve suas atividades com apoio operacional da Diretoria

e a participaccedilatildeo dos membros da comunidade acadecircmica (alunos professores

e pessoal teacutecnico-administrativo) dirigentes e egressos e busca manter

estreita articulaccedilatildeo com as Coordenaccedilotildees de Cursos Sendo assim cabe agrave

CPA

bull Implantar e alimentar o banco de dados institucional de forma a

estabelecer os indicadores que seratildeo utilizados no processo de auto avaliaccedilatildeo

bull Analisar o Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI e sua

adequaccedilatildeo ao contexto da Instituiccedilatildeo no que se refere agrave missatildeo institucional

concepccedilatildeo dos cursos curriacuteculos aleacutem da factibilidade do que foi projetado

em termos de crescimento quantitativo e qualitativo considerando a evoluccedilatildeo

da unidade

bull Avaliar o processo de implantaccedilatildeo proposto o niacutevel de

cumprimento das metas estabelecidas ano a ano e as principais distorccedilotildees

bull Analisar os resultados de processos avaliativos realizados pelo

MEC como os exames nacionais de curso os dados dos questionaacuterios-

pesquisa respondidos pelos alunos que se submeterem aos exames os

resultados das Avaliaccedilotildees das Condiccedilotildees de Ensino

bull O Exame Nacional do Ensino Superior (ENADE) eacute um

instrumento que se soma ao processo de avaliaccedilatildeo discente no sentido de

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

64

acompanhar as aprendizagens dos alunos Seu resultado eacute analisado pela

CPA e norteia a eventual necessidade de alteraccedilatildeo do processo de ensino-

aprendizagem

112 - Atividades de Tutoria

As atividades de tutoria implantadas no curso superior de Tecnologia

em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial busca atender com qualidade agraves demandas

didaacutetico-pedagoacutegicas da estrutura curricular

Conforme autoriza a Portaria MEC 4059 (BRASIL 2004) o curso

superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial ofertado na

modalidade presencial disponibiliza na modalidade semipresencial as

disciplinas Gestatildeo Ambiental Ciecircncias dos Materiais Metodologia da

Pesquisa Cientiacutefica Administraccedilatildeo de Recursos Humanos Mecacircnica

Aplicada e Gerenciamento de Projetos as quais estaratildeo disponiacuteveis no

primeiro semestre de 2017 Para o segundo semestre de 2017 as disciplinas

de Fundamentos de Seguranccedila do Trabalho Planejamento Estrateacutegico

Anaacutelise Financeira e Eacutetica no Trabalho

Cada uma das disciplinas semipresenciais ofertadas possui um

professortutor definido responsaacutevel por coordenar o processo de ensino

aprendizagem dos alunos

O professortutor estabelece a conexatildeo entre alunos ele estaacute

diretamente em contato com esses alunos pois satildeo parceiros nessa

construccedilatildeo do conhecimento Seu papel eacute muito importante pois tem a tarefa

de dialogar diretamente com os estudantes compartilhando ideias e

conhecimentos levando agraves reflexotildees em torno do conteuacutedo proposto

Dentro deste processo ensino aprendizado a FTA tambeacutem disponibiliza

monitores para que se estabeleccedila a conexatildeo alunos e professorestutores

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

65

dando suporte dos procedimentos em relaccedilatildeo aos exerciacutecios dissertativos e

objetivos

Os monitores satildeo admitidos para cumprir basicamente as seguintes

funccedilotildees

I Auxiliar os professores em tarefas passiacuteveis de serem executadas por

monitores

II Auxiliar os alunos orientando-os em exerciacutecios dissertativos

objetivos participaccedilatildeo nos chats e outros compatiacuteveis com o seu niacutevel de

conhecimento e experiecircncia na disciplina

III Construir um elo entre professores e alunos visando ao melhor

ajustamento entre a execuccedilatildeo dos programas e o desenvolvimento natural da

aprendizagem

A plataforma (AVA) esta disponiacutevel ao discente no site institucional

onde o discente necessariamente precisa efetuar o seu login e inserir sua

senha neste momento ele teraacute acesso ao Banner ldquodisciplinas onlinerdquo vatildeo

surgir os cursos e as disciplinas disponiacuteveis em cada disciplina estatildeo os

moacutedulos e os exerciacutecios aos quais os discentes deveratildeo desenvolver em um

prazo preacute-determinado pelo professortutor Semanalmente o discente teraacute o

momento presencial para explicaccedilatildeo do conteuacutedo e os momentos agrave distacircncia

atraveacutes do chat com o apoio do professortutor No chat todos os discentes

estaratildeo compartilhando as suas duvidas e buscando resolver os exerciacutecios

com as questotildees discursivas e objetivas Cada exerciacutecio gera uma nota que ao

final iraacute gerar a nota final da disciplina Vale salientar todavia que a prova

presencial vale 70 e os exerciacutecios objetivos e dissertativos 30

A FTA disponibiliza aos discentes o laboratoacuterio de informaacutetica B1 e os

computadores da biblioteca para o uso constante do discente Para o apoio ao

discente com duvidas em relaccedilatildeo dos procedimentos de login senha e envio

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66

dos exerciacutecios tanto objetivos como dissertativos eacute disponibilizado um

monitor o qual orienta tanto o aluno como o professortutor

113 - Tecnologias de Informaccedilatildeo e Comunicaccedilatildeo ndash TICs ndash no processo

ensino-aprendizagem

O Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial

articula as Tecnologias de Informaccedilatildeo e Comunicaccedilatildeo ndash TICacutes atraveacutes de sete

componentes

bull A instalaccedilatildeo de ambientes tecnoloacutegicos (Laboratoacuterios

impressoras Internet sem fio etc)

bull A formaccedilatildeo continuada dos professores e outros agentes

educacionais para o uso pedagoacutegico das tecnologias

bull Versotildees demo de sistemas de gestatildeo

bull Aleacutem de vaacuterios bancos de objetos de aprendizagens tais como

BIOE (Banco Internacional de Objetos de Aprendizagem) mantido pelo

Ministeacuterio da Educaccedilatildeo e Cultura (MEC) CESTA (Coletacircnea de Entidades

de Suporte ao Uso de Tecnologia na Aprendizagem) mantida pela

Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e a RIVED (Rede

Interativa Virtual de Educaccedilatildeo) mantida pela Secretaria de Educaccedilatildeo a

Distacircncia (SEED) ndash MEC recursos audiovisuais nas aulas expositivas

fazendo-se uso de projeccedilatildeo multimiacutedia e da apresentaccedilatildeo de viacutedeos

softwares de simulaccedilatildeo como Pro Engineer Autocad Periodic Table

Explorer (httpperiodictableexplorercom) ACDChemSketch

(httpacdlabscomhome) Dia (httpdia-

installerdedownloadindexhtmlen) Blocksim

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67

(httpwwwreliasoftcomsynthesisdownloadshtm ) entre outros diversos

indicados

bull A disponibilizaccedilatildeo de conteuacutedos e recursos educacionais

multimiacutedias digitais soluccedilotildees e sistemas tais como

- Portal ndash sistema UNIMESTRE

- Redes sociais (Facebook)

- e-mails

- WhatsApp

- Sistemas de telefonia

bull A disponibilizaccedilatildeo de recursos educacionais destinados a alunos

portadores de necessidades especiais como

- Software (DOSVOX)

- Texto impresso e ampliado (quando solicitado)

- Lente de aumento

bull A disponibilizaccedilatildeo de 20 da carga horaacuteria de cada semestre na

modalidade EAD atraveacutes da plataforma Modlle com a inserccedilatildeo de conteuacutedos

das disciplinas em forma de apostilas e apresentaccedilatildeo interativa chat uma vez

por semana com o docente da disciplina para interaccedilatildeo e dialogo com os

mesmos resoluccedilatildeo de exerciacutecios objetivos e dissertativos

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

68

114 ndash Material Didaacutetico Institucional aplicado ao Processo de Ensino-

Aprendizagem

A produccedilatildeo de materiais didaacuteticos para EaD eacute desenvolvida de forma

diferenciada para cada curso e unidade curricular mas em todos os casos

satildeo elaborados pelo docente e avaliados e submetidos agrave aprovaccedilatildeo e correccedilatildeo

para posteriormente serem publicados sob forma impressa ou

disponibilizados em formato digital

Os materiais didaacuteticos produzidos para o curso satildeo Apostilas

Apresentaccedilatildeo interativa dos conteuacutedos Exerciacutecios dissertativos e objetivos e

manuais de acesso ao AVA Tanto para o discente quanto para o docente

A produccedilatildeo das apostilas segue regulamentaccedilatildeo do NUEAD Os

criteacuterios constam no Manual de Produccedilatildeo de Material Didaacutetico sendo que

bull Contrataccedilatildeo do escritor eacute feita por convite do Coordenador de Curso

que define junto ao autor a escrita do material seguindo a ementa do Curso

Preferencialmente

bull O material eacute encaminhado ao NUEAD onde passa por criteacuterios

teacutecnicos e pela verificaccedilatildeo de eventuais plaacutegios Sendo reprovada a obra ela

volta para o Coordenador que entra em contato com o autor para que faccedila as

devidas correccedilotildees Esse procedimento soacute eacute permitido uma vez portanto caso

a obra novamente apresente irregularidades ela eacute cancelada e o autor

dispensado

bull Se aprovada o autor eacute chamado para assinar contrato de Cessatildeo de

Direitos Autorais conforme calendaacuterio de programaccedilatildeo da mesma

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

69

115 ndash Mecanismos de Interaccedilatildeo entre docentestutores e discentes

Os mecanismos gerais de interaccedilatildeo a distacircncia satildeo AVA (Ambiente

Virtual de Aprendizagem) telefone e-mail ou pessoalmente na FTA

A interaccedilatildeo entre discente tutoriaprofessores e monitores tambeacutem

pode ocorrer por meio do chat das disciplinas durante a realizaccedilatildeo das aulas

Onde o discente lanccedila questionamentos os quais satildeo acompanhados pelo

professortutor e monitor Assim a mediaccedilatildeo estabelecida pelo

professortutor o monitor pretende garantir que todas as duacutevidas enviadas

sejam sanadas no momento da aula

Durante este momento tambeacutem satildeo utilizados os exerciacutecios

dissertativos e objetivos os quais satildeo acompanhados pelo professortutor e

ou monitor Assim a mediaccedilatildeo estabelecida pelo professortutor pretende

garantir que todas as duacutevidas enviadas sejam sanadas no momento da aula

116 ndash Procedimentos de Avaliaccedilatildeo dos Processos de Ensino-

Aprendizagem

Partimos do pressuposto que a avaliaccedilatildeo da aprendizagem eacute

fundamentada na ideia da construccedilatildeo individual da estrutura de conhecimento

do aluno e que isso acontece com a exploraccedilatildeo das informaccedilotildees recebidas do

ambiente tratadas a partir da experiecircncia pessoal

O rendimento acadecircmico eacute avaliado por meio de acompanhamento

contiacutenuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nas atividades acadecircmicas

ao longo dos periacuteodos letivos

As avaliaccedilotildees aplicadas aos portadores de necessidades especiais

respeitam a especificidade do aluno adequando essa praacutetica pedagoacutegica junto

a coordenaccedilatildeo de curso

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

70

Pautadas nas dimensotildees das competecircncias e habilidades (pessoal

social produtiva e cognitiva) os instrumentos a serem utilizados pelos

docentes levam em conta

bull O momento da aprendizagem do aluno (seus avanccedilos e suas

dificuldades) intervindo de forma educativa no processo de ensino-

aprendizagem

bull A autonomia do aluno no sentido de tornaacute-lo consciente de seu

processo de aprendizagem percebendo seus avanccedilos e suas dificuldades e

possa em conjunto com o professor buscar modos de resolver estas

dificuldades

bull A necessidade de rever constantemente seu planejamento e fazer

ajustes na sua praacutetica educacional principalmente quando perceber um

desvio entre os resultados obtidos pelos alunos e os objetivos propostos em

sua disciplina

1161 - Criteacuterios de avaliaccedilatildeo da aprendizagem

O processo de avaliaccedilatildeo da aprendizagem deve gerar ao final do

periacuteodo uma meacutedia a ser expressa em grau numeacuterico de zero (0) a dez (10)

resultado da composiccedilatildeo de notas obtidas nos processos de avaliaccedilatildeo da

aprendizagem estabelecidos no Projeto Pedagoacutegico do curso A frequecircncia

miacutenima de 75 (setenta e cinco por cento) agraves aulas e demais atividades

acadecircmicas eacute obrigatoacuteria conforme legislaccedilatildeo educacional vigente Eacute

aprovado em qualquer disciplina atendida a frequecircncia miacutenima de 75 agraves

aulas e demais atividades acadecircmicas o aluno que obtiver meacutedia final igual

ou superior a 70 (sete) Eacute considerado reprovado em cada disciplina e demais

atividades acadecircmicas o aluno que

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71

I- Independentemente dos resultados das avaliaccedilotildees natildeo atinja a

frequecircncia miacutenima de 75 ou

II- Obtiver meacutedia final inferior a 70 (sete)

A revisatildeo da avaliaccedilatildeo eacute competecircncia do professor da disciplina com a

eventual mediaccedilatildeo do Coordenador do Curso

11611 - Atividades de recuperaccedilatildeo de ensino

A todo discente eacute assegurada a realizaccedilatildeo de atividades de recuperaccedilatildeo

de ensino em uma perspectiva contiacutenua e diagnoacutestica Essas atividades de

recuperaccedilatildeo devem ser oferecidas ao longo do semestre conforme o

respectivo plano de ensino Reserva-se ao docente o direito de definir quais

as atividades de recuperaccedilatildeo que seratildeo adotadas bem como o tempo previsto

para a execuccedilatildeo das mesmas

Satildeo consideradas atividades de recuperaccedilatildeo de ensino

bull Listas de exerciacutecios

bull Estudos de caso

bull Grupos de estudos

bull Atendimento individualizado

bull Oficinas de aprendizagem

bull Avaliaccedilotildees

O aluno que apoacutes os estudos de recuperaccedilatildeo paralela e prova final

permanecer com aproveitamento insuficiente seraacute oferecido a 2ordf avaliaccedilatildeo A

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72

nota da 2ordf avaliaccedilatildeo substituiraacute a da prova final ou quando for o caso a

meacutedia das notas das respectivas provas finais sempre permanecendo a maior

Haacute uma uacutenica prova substitutiva de cada disciplina por semestre

como alternativa para o aluno que faltar agrave prova escrita oficial de avaliaccedilatildeo

ou desejar substituir a menor das notas obtidas nos bimestres anteriores

Nenhum aluno poderaacute sofrer prejuiacutezo na avaliaccedilatildeo de seu

aproveitamento em decorrecircncia de um ou mais dos seguintes motivos luto

obrigaccedilotildees militares serviccedilo puacuteblico obrigatoacuterio interrupccedilatildeo do transporte

puacuteblico doaccedilatildeo de sangue ou outros previstos na legislaccedilatildeo vigente

1162 - Instrumentos de avaliaccedilatildeo

Seratildeo aplicados os seguintes instrumentos de avaliaccedilatildeo

I- O diaacutelogo pedagoacutegico

II- Os seminaacuterios

III- Os debates

IV- As provas objetivas e discursivas sistematizadas

V- A execuccedilatildeo de projetos

Vale lembrar que haacute consciecircncia que todos os instrumentos de

avaliaccedilatildeo natildeo poderatildeo ser aplicados de igualdade em todas as disciplinas

pois sabemos da diversidade dos conteuacutedos e das cargas horaacuterias atribuiacutedas

11621 - Projeto Enadinho

A Avaliaccedilatildeo Integrativa eacute um instrumento de integraccedilatildeo que busca

desenvolver no aluno o conhecimento amplo e natildeo apenas especiacutefico posto

que os alunos devam relacionar os conteuacutedos ministrados nas disciplinas para

poder resolver os questionamentos elaborados pelos docentes do curso

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73

Apoacutes a aplicaccedilatildeo da avaliaccedilatildeo os professores trabalham com os alunos

as deficiecircncias e os pontos positivos detectados pela prova fato que

consideramos vital para o processo de ensino-aprendizagem efetivo ndash o

feedback

Trata-se de uma avaliaccedilatildeo que contempla todas as disciplinas do

semestre vigente Acontecem duas avaliaccedilotildees durante o ano uma no primeiro

semestre e outra no segundo semestre Estas provas contemplam

Conhecimentos Gerais e Especiacuteficos A organizaccedilatildeo da prova eacute efetuada pelo

departamento de ensino e a coordenaccedilatildeo do curso observando-se as

diretrizes curriculares para cada curso e avaliando o seu desenvolvimento

117 ndash Nuacutemero de Vagas

As 180 vagas oferecidas satildeo distribuiacutedas da seguinte forma uma turma

no primeiro semestre e mais uma turma para o segundo semestre para o

periacuteodo noturno e uma turma no primeiro semestre e mais uma turma no

segundo semestre para o periacuteodo matutino Vagas para aceite de transferecircncia

poderatildeo surgir sempre que as turmas ficarem abaixo do nuacutemero de vagas

ofertadas

Turno de

funcionamento

Vagas por

turma

Nuacutemero de

turmas

Total de

vagas

anuais

Obs

Matutino 35 2 70 1 turma

semestral

Noturno 55 2 110 1 turma

semestral

Total 90 4 180

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74

118 ndash Responsabilidade Social

A aprendizagem compreende um processo contiacutenuo necessitando de

metodologias adequadas e diversificadas Os alunos precisam aprender a

investigar dominar as diferentes formas de acesso agrave informaccedilatildeo desenvolver

a capacidade criacutetica de avaliar reunir e organizar as informaccedilotildees a fim de

envolverem-se no processo ensino-aprendizagem

O PPC do curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial

em consonacircncia com as respectivas DCNs e PDI apregoam um curriacuteculo

voltado para a competecircncia para a autonomia do cidadatildeo para a

interdisciplinaridade e a transdisciplinaridade Torna-se conveniente a

orientaccedilatildeo das aprendizagens dos alunos por uma pedagogia que facilite tais

fins uma pedagogia voltada para como meacutetodo formativo que transforme o

aluno em autor numa concepccedilatildeo de aprendizagem como autoria reforccedilada

pelas novas tecnologias o desafio de uma aprendizagem reconstrutiva agrave

medida que favorecem a criaccedilatildeo de conteuacutedo proacuteprio Eacute expectativa crescente

da sociedade do conhecimento na qual transmitir conteuacutedos natildeo tem

relevacircncia jaacute que a geraccedilatildeo de oportunidades de vida e trabalho provecircm de

processos autorais do conhecimento (DEMO 1992)

As experiecircncias acadecircmicas intencional e didaticamente organizadas levaratildeo

agrave constante reflexatildeo e enriqueceratildeo a formaccedilatildeo do futuro profissional no que

tange agraves capacidades de problematizar a realidade produzir alternativas para

solucionar os problemas e decidir entre a mais adequada favorecendo o

exerciacutecio sistemaacutetico da pesquisa de uma cidadania ativa construiacuteda com

bases na cooperaccedilatildeo e na solidariedade Essas satildeo premissas para o

desenvolvimento de um projeto pedagoacutegico em que se concebe uma

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75

aprendizagem que protagoniza o papel do jovem e do docente na sociedade

com base em valores humanistas atendendo ao PDI e PPC dos cursos

Neste sentido a referida abordagem se constitui num espaccedilo de

aprendizagem integrada que favorece o desenvolvimento cognitivo afetivo

cultural e social dos alunos viabilizando um modo de aprender que pode

integrar os diferentes conhecimentos com vistas a potencializar a

interdisciplinaridade abordando a possibilidade segundo Ventura (2002) de

uma explosatildeo do conhecimento baseada em trecircs revoluccedilotildees recentes da

interatividade da cogniccedilatildeo e da gestatildeo

Aleacutem disso ancorados na Andragogia os conteuacutedos as competecircncias e as

habilidades satildeo desenvolvidas atraveacutes de um ensino contextualizado por

meio de atividades que suscitem a pesquisa praacutetica e a soluccedilatildeo de problemas

promovendo a reflexatildeo e a interaccedilatildeo entre os diferentes conhecimentos

inclusive novas questotildees sobre os conteuacutedos reelaborando as possibilidades

de produccedilatildeo do conhecimento da sua utilizaccedilatildeo em novas situaccedilotildees e a

transferecircncia para a soluccedilatildeo de problemas ainda natildeo explorada

Assim sendo a FTA promove por seus curriacuteculos a participaccedilatildeo dos

indiviacuteduos como sujeitos da sociedade priorizando a autonomia a

problematizaccedilatildeo e a responsabilidade social priorizando a relaccedilatildeo teoria e

praacutetica e a contextualizaccedilatildeo dos saberes Em articulaccedilatildeo com esses

pressupostos satildeo considerados na organizaccedilatildeo dos cursos os eixos

estruturais ldquoaprender a aprender aprender a fazer aprender a viver e

aprender a serrdquo

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76

A participaccedilatildeo dos discentes no acompanhamento e avaliaccedilatildeo da organizaccedilatildeo

didaacutetico-pedagoacutegica ocorre pelo seu envolvimento direto na auto avaliaccedilatildeo

institucional bem como na sua representatividade nos oacutergatildeos colegiados

Colegiado de Curso CPA e Conselho Superior

Entende-se o PPC como um documento vivo que revela as estrateacutegicas e

organizaccedilatildeo do curso sujeito a inserccedilotildees que oportunizam a sincronia com o

contexto real importante para o estabelecimento das competecircncias tatildeo

explicitadas pelo Modelo Acadecircmico Nesse sentido se faz necessaacuterio ser

conhecido por todos ao mesmo tempo em que deve merecer contribuiccedilotildees de

atores tatildeo importantes ao cotidiano do curso especialmente alunos

professores e coordenador

Novas interlocuccedilotildees satildeo propostas pelos professores aleacutem da avaliaccedilatildeo

realizada pela CPA mediante itens avaliatoacuterios especiacuteficos que fazem

referecircncia ao PPC mensurando seu conhecimento e solicitando sugestotildees

para melhoria do documento e do curso

1191 ndash Accedilotildees Decorrentes dos Processos de Avaliaccedilatildeo do Curso

Apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados as coordenaccedilotildees de curso e os setores

administrativos avaliados elaboram seus planos de accedilatildeo a partir das

fragilidades apontadas na avaliaccedilatildeo Na aacuterea acadecircmica os coordenadores de

curso contam com a participaccedilatildeo efetiva de seus respectivos NDEs para a

elaboraccedilatildeo de seus planos que satildeo direcionados agrave CPA para conhecimento e

divulgaccedilatildeo

119 ndash Participaccedilatildeo dos Discentes no Acompanhamento e na Avaliaccedilatildeo

do PPC

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77

A IES tambeacutem possui um planejamento e execuccedilatildeo efetivo de accedilotildees

acadecircmico-administrativas em funccedilatildeo dos resultados obtidos nas avaliaccedilotildees

externas (reconhecimento ENADE e outras) Estas accedilotildees contam com a

participaccedilatildeo dos docentes do curso em conjunto com o NDE

120 ndash Forma de acesso ao curso

A Faculdade utiliza para o acesso e seleccedilatildeo dos cursos de graduaccedilatildeo

uma prova de redaccedilatildeo Para os que efetuaram o ENEM basta apresentar o

comprovante demonstrando nota maior que zero como forma de valorizar

essa accedilatildeo governamental

121- Justificativa do Curso

Atualmente aliado ao quadro da concorrecircncia globalizada novas bases

teacutecnico-cientiacuteficas oriundas dos modernos processos produtivos exigem que

as empresas elevem a produtividade dos funcionaacuterios por meio de processos

de trabalho mais eficientes

A criaccedilatildeo e a produccedilatildeo de produtos e serviccedilos com qualidade e

aceitabilidade se constituem as principais razotildees da existecircncia de toda

empresa que tem em seu setor produtivo a essecircncia da vida empresarial O

ponto de partida para o sucesso nos negoacutecios e desenvolvimento social satildeo os

chamados sistemas produtivos que desempenham papel fundamental no

crescimento regional e industrial

Desta forma torna-se necessaacuterio formar profissionais que possuam

conhecimentos teacutecnicos mais aprimorados e amplos capacidade de atuar em

equipe comportamentos que valorizem a iniciativa e o empreendedorismo

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

78

aleacutem de uma funcionalidade que conduza agrave produccedilatildeo com maior qualidade

menor custo e melhor competitividade isto eacute produzir mais com menos

O Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial tem

o propoacutesito diferenciado e desafiador de formar profissionais para atuar em

projetos integradores e multidisciplinares que possam dar suporte agraves distintas

formas de organizaccedilatildeo das operaccedilotildees em particular as fabris Isto significa

dizer que o Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial

estaraacute voltado para o atendimento e demandas identificadas junto agrave

comunidade e ao mercado de trabalho particularmente em Joinville e regiatildeo

sem que se perca de vista a dinacircmica econocircmica social e suas articulaccedilotildees

com o processo de globalizaccedilatildeo do capital

Com este direcionamento os estudos teoacutericos e as praacuteticas previstas

neste curso deveratildeo possibilitar o desenvolvimento de competecircncias

profissionais gerais e especiacuteficas relacionadas tanto ao entendimento das

inovaccedilotildees tecnoloacutegicas em seus impactos sociais principalmente para a

gestatildeo meio ambiente e realizaccedilatildeo dos processos de trabalho quanto agrave

aplicaccedilatildeo de meacutetodos teacutecnicas e tecnologias que viabilizem a melhoria da

produtividade e da qualidade industrial

O Estado de Santa Catarina estaacute localizado na regiatildeo sul do Brasil

tem uma aacuterea de 953183 km2 que representa 113 da superfiacutecie do

territoacuterio brasileiro Situa-se no centro dos principais mercados do Brasil e

dos paiacuteses do Mercosul

De acordo com o IBGE em 2012 o Estado possuiacutea uma populaccedilatildeo de

aproximadamente 65 milhotildees de habitantes As caracteriacutesticas essenciais da

economia estadual satildeo a diversificaccedilatildeo de produtos e mercados com alta

qualidade a atualizaccedilatildeo tecnoloacutegica e a modernidade gerencial o que garante

a continuidade de sua lideranccedila As unidades produtivas estatildeo distribuiacutedas

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

79

por todo o territoacuterio Nenhuma aacuterea da induacutestria participa com mais de 20

do produto interno bruto do Estado o que propicia certa regularidade no

crescimento econocircmico evitando periacuteodos de alternacircncia

No ano de 2014 as exportaccedilotildees estaduais atingiram US$ 89 bilhotildees

correspondendo a 43 do total brasileiro Satildeo 43 mil induacutestrias que

empregam cerca de 365 mil trabalhadores O principal destino das

exportaccedilotildees satildeo China Estados Unidos Japatildeo Ruacutessia Paiacuteses Baixos

(Holanda) Argentina Reino Unido Meacutexico Alemanha e Paraguai Eacute neste

contexto que a cidade de Joinville estaacute inserida eacute o maior parque industrial e

tambeacutem o maior centro exportador de Santa Catarina

O municiacutepio de Joinville figura entre os maiores arrecadadores de

tributos e taxas municipais estaduais e federais eacute o terceiro poacutelo industrial da

Regiatildeo Sul do paiacutes As quase 55344 empresas estabelecidas no municiacutepio

proporcionam o terceiro maior volume de receitas geradas aos cofres

puacuteblicos do Sul do Paiacutes A cidade concentra grande parte da atividade

econocircmica na induacutestria com destaque para os setores metal-mecacircnico tecircxtil

plaacutestico metaluacutergico quiacutemico e farmacecircutico tambeacutem participa com

destaque no fornecimento de produtos manufaturados como geladeiras

ocircnibus motocompressores compressores de ar autopeccedilas tubos e conexotildees

em PVC e metais sanitaacuterios A cidade concentra grande parte da atividade

econocircmica no setor de transformaccedilatildeo tem faturamento industrial de quase

US$ 10 bilhotildees por ano Tem o segundo PIB industrial per capita do Brasil

ocupando o quinto lugar no ranking de exportaccedilotildees nacionais

Soacute a produccedilatildeo da induacutestria de Joinville eacute responsaacutevel por 16 das

exportaccedilotildees catarinenses E o crescimento de 56 ao ano na arrecadaccedilatildeo de

tributos daacute agrave economia local a certeza da manutenccedilatildeo entre as cidades mais

importantes do Paiacutes

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

80

Percebendo a realidade e necessidade da regiatildeo em qualificaccedilatildeo de

matildeo de obra a Faculdade de Tecnologia Assessoritec buscando contribuir

para o crescimento sustentaacutevel da regiatildeo propotildeem a implantaccedilatildeo do curso

superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial com o intuito de

atender agrave demanda ora existente formando tecnoacutelogos capacitados a

ingressar no mercado de trabalho orientando as empresas e instituiccedilotildees a

produzir com responsabilidade ambiental e qualidade resolvendo questotildees

do meio ambiente e qualidade industrial pertinentes agrave nossa realidade

contribuindo para o desenvolvimento soacutecio-ambiental procurando

proporcionar melhor qualidade de trabalho e de vida

A cidade eacute um setor de produtos e serviccedilos em crescimento constante

com aproximadamente 515 mil habitantes e com perfil industrial Nosso

municiacutepio abriga induacutestrias e marcas como Whirlpool Tigre Doumlehler

Schulz Wetzel Douat Akros Docol Fundiccedilatildeo Tupy H Carlos Schneider

Krona Lepper Perville New Grid e TOTVs citando apenas algumas das

grandes empresas possuindo dessa forma um grande potencial econocircmico

oportunidades concretas e desenvolvimento tecnoloacutegico regional

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

81

21 ndash Atuaccedilatildeo do Nuacutecleo Docente Estruturante ndash NDE

O Nuacutecleo Docente Estruturante do Curso Superior de Tecnologia em

Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial eacute o oacutergatildeo de coordenaccedilatildeo didaacutetico integrante

destinado a elaborar e implantar a poliacutetica de ensino pesquisa e extensatildeo e

acompanhar sua execuccedilatildeo ressalvada a competecircncia dos Conselhos

Superiores possuindo caraacuteter deliberativo em sua esfera de decisatildeo

O NDE eacute o oacutergatildeo consultivo das coordenaccedilotildees de cursos responsaacutevel

pelo processo de concepccedilatildeo formulaccedilatildeo consolidaccedilatildeo e contiacutenua atualizaccedilatildeo

do Projeto Pedagoacutegico dos Cursos de Tecnologia cada um em seu eixo de

atuaccedilatildeo conforme Cataacutelogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia

Eacute composto por pelo menos cinco docentes do curso incluindo o

Coordenador do curso

Satildeo atribuiccedilotildees do NDE

a) elaborar acompanhar a execuccedilatildeo propor alteraccedilotildees no Projeto Pedagoacutegico

do Curso (PPC) eou estrutura curricular encaminhando para aprovaccedilatildeo no

Colegiado de Curso sempre que necessaacuterio

b) promover e incentivar o desenvolvimento de atividades de pesquisa e

extensatildeo oriundas de necessidades da graduaccedilatildeo

c) supervisionar os meacutetodos de avaliaccedilatildeo e acompanhamento dos cursos

estabelecidos pelo Colegiado de Curso

d) analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares

e) zelar pela integraccedilatildeo curricular interdisciplinar entre as diferentes

atividades acadecircmicas

2 ndash CORPO DOCENTE E TUTORIAL

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

82

f) acompanhar as atividades do corpo docente encaminhando ao Colegiado

de Curso sugestotildees para contrataccedilatildeo eou substituiccedilatildeo de docentes quando

necessaacuterio

g) planejar e acompanhar as atividades complementares e de extensatildeo

executadas pelo curso

h) criar mecanismos de integraccedilatildeo curricular interdisciplinar entre as

diferentes atividades de ensino constante do curriacuteculo

i) indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e

extensatildeo comungando necessidades da graduaccedilatildeo exigecircncias do mercado de

trabalho e poliacuteticas puacuteblicas referentes agrave aacuterea de conhecimento do curso

211 - Composiccedilatildeo do NDE

O NDE eacute composto por 5 docentes do Curso Superior de Tecnologia

em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial com 60 de suas titulaccedilotildees obtida em

programas de poacutes-graduaccedilatildeo stricto sensu reconhecidos pela CAPESMEC E

20 dos membros em tempo integral

Nome do

Professor

Titulaccedilatildeo Formaccedilatildeo Acadecircmica Regime de

Trabalho

Sebastiam

Johann Batista

Perini

Mestre em

Engenharia de

Processos

Graduaccedilatildeo em

Engenharia de

Produccedilatildeo

40 horas (tempo

integral)

Elson Martins Mestre em Ciecircncias

da Linguagem

Graduaccedilatildeo em Letras

Poacutes-graduaccedilatildeo Latto

Sensu em Metodologia

Inovadoras de

40 horas (tempo

integral)

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

83

Educaccedilatildeo

Amanda Souza

Oliveira

Pimentel

Doutora em Ciecircncia

e Engenharia de

Materiais

Graduaccedilatildeo em

Engenharia de

Produccedilatildeo e Sistemas

Mestrado em Ciecircncia e

Engenharia de

Materiais

20 horas (tempo

parcial)

Roberli

Leopoldino

Cantiacutedio

Especialista em

Engenharia de

Produccedilatildeo

Especialista em

Tecnologias e

Educaccedilatildeo a

Distacircncia

Graduaccedilatildeo em

Tecnologia em

Mecatrocircnica Industrial

20 horas (tempo

parcial)

Vander Claudio

Sezerino

Especialista em

Engenharia de

Produccedilatildeo

Especialista em

Tecnologias e

Educaccedilatildeo a

Distacircncia

Graduado em

Administraccedilatildeo de

Empresas

20 horas (tempo

parcial)

22 Atuaccedilatildeo do Coordenador

A Coordenaccedilatildeo do Curso estaacute sob a responsabilidade do Professor

Sebastiam Johann Batista Perini Mestre em Engenharia de Processos pela

Universidade da Regiatildeo de Joinville (2016) especialista em Gestatildeo de

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

84

Pessoas (2014) pela Faculdade de Tecnologia Assessoritec e Graduado em

Engenharia de Produccedilatildeo (2009) pela Universidade Catoacutelica do Paranaacute O

modelo de gestatildeo adotado na coordenaccedilatildeo de curso eacute participativo e visa

incentivar a cooperaccedilatildeo de professores e alunos na efetivaccedilatildeo do Projeto

Pedagoacutegico do Curso procurando aumentar progressivamente o interesse de

todos pelas questotildees pedagoacutegicas no intuito de envolvecirc-los cada vez mais no

processo de consolidaccedilatildeo do curso com qualidade reconhecida

Como representante do Curso a coordenaccedilatildeo tem a obrigaccedilatildeo de

participar das reuniotildees de colegiados NDE CPA e de representantes de

classe que na Faculdade acontecem regularmente a cada semestre Tambeacutem

deve atender aos alunos e professores sempre que haja uma solicitaccedilatildeo A

disponibilidade do Coordenador de Curso abrange sua atuaccedilatildeo no horaacuterio de

funcionamento do curso e tambeacutem sempre que houver a necessidade de

representatividade em eventos diversos reuniotildees com entidades de classe e

associaccedilotildees vinculadas ao curso

Nome Titulaccedilatildeo

Mestrado Ano de

Conclusatildeo

Lato

sensu

Ano de

Conclusatildeo

Graduaccedilatildeo Ano de

Conclusatildeo

Sebastiam

Johann

Batista

Perini

Ciecircncia e

Engenharia

de

Processos

2016 Gestatildeo

de

Pessoas

2014 Engenharia

de

Produccedilatildeo

2009

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

85

23 Experiecircncia de Magisteacuterio Superior e de Gestatildeo Acadecircmica do

Coordenador

O coordenador formou-se em 2009 em Engenharia de Produccedilatildeo pela

Pontifiacutecia Universidade Catoacutelica do Paranaacute Iniciou suas atividades

profissionais como docente e coordenador de curso no ano de 2014 no

SENAC ate 2016 perfazendo 2 anos de experiecircncia de magisteacuterio superior e

de gestatildeo acadecircmica Em 2014 tambeacutem iniciou suas atividades como docente

e auxiliar de coordenaccedilatildeo de cursos superiores na Associaccedilatildeo Educacional e

Tecnoloacutegica de Santa Catarina mantenedora da Faculdade de Tecnologia

Assessoritec havendo uma mudanccedila em 2016 de tempo parcial para integral

com dedicaccedilatildeo exclusiva Em 2017 foi intitulado coordenador de cursos

superiores mas continua atuando como docente em algumas disciplinas dos

cursos Sua experiecircncia como coordenador de cursos superiores somam mais

de 2 anos de experiecircncia e como docente mais de 3 anos

24 Regime de Trabalho do Coordenador do Curso

O regime de trabalho do coordenador do curso eacute integral (40 horas)

contemplando sala de aula atendimento ao discente planejamento

pedagoacutegico junto ao NDE CPA e Colegiado do curso reuniotildees pedagoacutegicas

com todos os docentes verificaccedilatildeo das inserccedilotildees de frequecircncia nuacutemero de

aulas conteuacutedos programaacuteticos digitaccedilatildeo de notas avaliaccedilotildees e reuniotildees

com a direccedilatildeo NDE e colegiado do curso aleacutem da coordenaccedilatildeo da CPA

25 ndash Carga Horaacuteria de Coordenaccedilatildeo de Curso

A carga horaacuteria de coordenaccedilatildeo de curso eacute de 20 horas semanais

dedicadas totalmente agrave coordenaccedilatildeo do curso

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

86

26 Titulaccedilatildeo do Corpo Docente do Curso

As accedilotildees de valorizaccedilatildeo e capacitaccedilatildeo continuada dos recursos

humanos e de promoccedilatildeo de condiccedilotildees adequadas de trabalho satildeo entendidas

pela Faculdade de Tecnologia Assessoritec como mecanismos de garantia da

qualidade dos serviccedilos e do estiacutemulo agrave permanecircncia

O perfil do corpo docente e o perfil do corpo teacutecnico-administrativo

constantes do PDI orientam desde a contrataccedilatildeo de pessoal ateacute a

implementaccedilatildeo de accedilotildees de capacitaccedilatildeo e formaccedilatildeo continuada seja pela

promoccedilatildeo de atividades e institucionalizaccedilatildeo de accedilotildees com essa finalidade

seja pelo incentivo e apoio viabilizando a participaccedilatildeo do pessoal docente e

teacutecnico-administrativo em atividades de formaccedilatildeo e aperfeiccediloamento

Como eacute possiacutevel observar na tabela abaixo o corpo docente do Curso

Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial eacute composto por 8

(oito docentes) sendo 1 doutor 4 mestres 3 especialistas sendo portanto

constituiacutedo por 50 de professores com poacutes-graduaccedilatildeo stricto sensu e

1250 com doutorado

Tabela dos professores alocados no Curso Superior de Tecnologia em

Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial

Nome do

Professor

Formaccedilatildeo

Acadecircmica

Disciplinas do

Curso

Carga Horaacuteria

do Professor

Sebastiam

Johann Batista

Perini

Graduaccedilatildeo em

Engenharia de

Produccedilatildeo

Mestre em

Engenharia de

Processos

Gestatildeo da

Qualidade

Gerenciamento de

Projetos

Estatiacutestica II

Layout e Fluxo de

40 horas

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

87

Produccedilatildeo

Trabalho de

Conclusatildeo de

Curso

Elson Martins Graduaccedilatildeo em

Letras

Especializaccedilatildeo

em Metodologias

Inovadoras de

Educaccedilatildeo

Mestre em

Ciecircncias da

Linguagem

Planejamento de

Iniciaccedilatildeo agrave

Pesquisa

Metodologia da

Pesquisa Cientiacutefica

Teacutecnicas de

Comunicaccedilatildeo Oral

e Escrita

Trabalho de

Conclusatildeo de

Curso

40 horas

Amanda Souza

Oliveira

Pimentel

Graduaccedilatildeo em

Engenharia de

Produccedilatildeo e

Sistemas

Mestre em

Ciecircncia e

Engenharia de

Materiais

Doutorado em

Ciecircncia e

Engenharia de

Gestatildeo de Custos

da Produccedilatildeo

Matemaacutetica

Aplicada

Planejamento de

Iniciaccedilatildeo agrave

Pesquisa

Metodologia da

Pesquisa Cientiacutefica

Tecnologia e

Ciecircncia dos

20 horas

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

88

Materiais Materiais

Ciecircncia dos

Materiais Aplicada

Mecacircnica Aplicada

Trabalho de

Conclusatildeo de

Curso

Administraccedilatildeo da

Produccedilatildeo I

Logiacutestica I

Planejamento

Estrateacutegico

Vander Claudio

Sezerino

Graduaccedilatildeo em

Administraccedilatildeo de

Empresas

Especializaccedilatildeo em

Engenharia de

Produccedilatildeo

Informaacutetica

Estatiacutestica I

Controle Estatiacutestico

do Processo

Marketing do

Produto

Estatiacutestica II

Layout e Fluxo de

Produccedilatildeo

Logiacutestica II

Administraccedilatildeo da

Produccedilatildeo II

Gestatildeo da

Qualidade

20 horas

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

89

Analise Financeira

Trabalho de

Conclusatildeo de

Curso

Roberli

Leopoldino

Cantiacutedio

Graduaccedilatildeo em

Tecnologia em

Mecatrocircnica

Industrial

Especializaccedilatildeo em

Complementaccedilatildeo

Pedagoacutegica-

Formaccedilatildeo

Pedagoacutegica de

Docentes

Informaacutetica

Gestatildeo da

Qualidade

Teacutecnicas de

Comunicaccedilatildeo Oral

e Escrita

Teacutecnicas de

Manutenccedilatildeo

Gestatildeo de Estoque

Trabalho de

Conclusatildeo de

Curso

Empreendedorismo

Metrologia

Desenho Mecacircnico

Processo de

Fabricaccedilatildeo I e II

20 horas

Cristiane Elisa

Ribas Batista

Graduaccedilatildeo em

Psicologia

Especializaccedilatildeo em

Planejamento de

Iniciaccedilatildeo a

Pesquisa

20 horas

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

90

Avaliaccedilatildeo

Psicoloacutegica

Mestre em

Psicologia

Metodologia

Cientifica

Administraccedilatildeo de

Recursos Humanos

Eacutetica Empresarial

Gestatildeo de Pessoas

Marcos Kieper Graduaccedilatildeo em

Engenharia

Mecacircnica

Especializaccedilatildeo em

Administraccedilatildeo em

Marketing

Comunicaccedilatildeo e

Negoacutecios

MBA Gestatildeo

Empresarial

Especializaccedilatildeo em

Engenharia de

Seguranccedila do

Trabalho

Mestre em

Engenharia de

Produccedilatildeo

Seguranccedila do

Trabalho

Gestatildeo Ambiental

Noccedilotildees de

Ergonomia

Horista

Edineacuteia Maura

Roth

Graduaccedilatildeo em

Bacharelado em

Geografia

Teacutecnicas de

Negociaccedilatildeo

Direito e

Horista

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

91

Graduaccedilatildeo em

bacharelato em

Direito

Especializaccedilatildeo em

Educaccedilatildeo

Ambiental

Legislaccedilatildeo no

Trabalho

Trabalho de

Conclusatildeo de

Curso

27 Titulaccedilatildeo do Corpo Docente do Curso ndash Percentual de Doutores

Como eacute possiacutevel observar na tabela abaixo o corpo docente do Curso

Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial eacute composto por 1

doutor correspondendo a 125 do total do corpo docente

Titulaccedilatildeo Total Percentual

Doutor 1 125

Mestres 4 50

Especialistas 3 375

Total 8 100

28- Regime de Trabalho do Corpo Docente

Regime Total Percentual

Tempo Integral 2 25

Tempo Parcial 4 50

Horista 2 25

Total geral 8 100

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

92

29 Experiecircncia Profissional em sua Aacuterea de Atuaccedilatildeo do Corpo Docente

Com relaccedilatildeo agrave experiecircncia profissional em sua aacuterea de atuaccedilatildeo do

corpo docente 6 docentes tem atuaccedilatildeo na aacuterea representando 75 do

contingente do corpo docente com 3 anos ou mais para cursos superiores de

tecnologia

210 Experiecircncia no Exerciacutecio da Docecircncia na Educaccedilatildeo Baacutesica

Com relaccedilatildeo agrave experiecircncia no exerciacutecio da docecircncia na educaccedilatildeo

baacutesica 6250 dos docentes do curso contam com 3 anos ou mais na

Educaccedilatildeo Baacutesica

211 Experiecircncia de Magisteacuterio Superior do Corpo Docente

Com relaccedilatildeo agrave experiecircncia de Magisteacuterio Superior do Corpo Docente

6 docentes possuem experiecircncia representando 75 do contingente do corpo

docente com mais de 2 anos para cursos superiores de tecnologia

212- Relaccedilatildeo entre o Nuacutemero de Docentes e Nuacutemero de Vagas

Ndeg Vagas

Ndeg Docentes Relaccedilatildeo

AlunoProfessor

Unidade Periacuteodo

70 8 875 Joinville Matutino

110 8 1375 Joinville Noturno

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

93

213 ndash Funcionamento do Colegiado de Curso ou Equivalente

De acordo com o artigo 17 tiacutetulo IV seccedilatildeo 2 do Regimento da IES

temos

Art 17ordm - O Colegiado de Curso oacutergatildeo consultivo normativo e

deliberativo de 1ordf instacircncia subordinado ao Conselho Superior eacute

responsaacutevel por analisar e decidir sobre assuntos no acircmbito dos cursos com a

finalidade de colaborar para o aperfeiccediloamento do processo educativo e de

zelar pela correta execuccedilatildeo e implementaccedilatildeo dos Projetos Pedagoacutegicos dos

Cursos propondo alteraccedilotildees dos curriacuteculos discussatildeo de temas ligados aos

cursos planejar e avaliar as atividades acadecircmicas dos cursos Eacute constituiacutedo

pelos seguintes membros

a Coordenadores de Curso

b Procurador Institucional

c Representante do Corpo Docente

d Representante do Corpo Discente

sect 1ordm O Colegiado reunir-se-aacute uma vez a cada 02(dois) meses ordinariamente

e extraordinariamente quando convocado por seu Presidente

sect 2ordm Os representantes dos professores e dos alunos satildeo eleitos ou indicados

dentre os seus pares com mandato de 1 (um) ano permitida a reconduccedilatildeo

Art 18ordm - As resoluccedilotildees do Colegiado que resultem em alteraccedilotildees da

poliacutetica de Ensino e Extensatildeo devem ser referendadas ao Conselho Superior

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

94

Art 19ordm - O Colegiado funcionaraacute com a presenccedila da maioria de seus

membros admitido o quoacuterum miacutenimo de 23(dois terccedilos) de seus membros

Art 20ordm - As decisotildees do Colegiado seratildeo tomadas por maioria

simples de votos com base no nuacutemero de presentes

Art 21ordm - Satildeo atribuiccedilotildees do Colegiado de Curso

a Aprovar formas de avaliaccedilatildeo e acompanhamento do curso

b Apreciar o desenvolvimento de estaacutegios supervisionados trabalhos de

conclusatildeo de curso projeto interdisciplinar e atividades complementares

c Analisar os casos de infraccedilatildeo disciplinar

d Avaliar a execuccedilatildeo didaacutetico-pedagoacutegica dos projetos pedagoacutegicos tendo

como foco principal a qualidade do ensino

e Apreciar as proposiccedilotildees e as reformulaccedilotildees referentes aos Projetos

Pedagoacutegicos dos Cursos realizados pelo NDE

f Emitir pareceres em assuntos de sua competecircncia

g Deliberar sobre organizaccedilatildeo alteraccedilatildeo ou extinccedilatildeo da estrutura curricular

h Deliberar sobre mateacuterias de cunho acadecircmico e pedagoacutegico encaminhadas

pela coordenaccedilatildeo de curso

i Apreciar e analisar proposta de interesse dos cursos apresentadas por

docentes e discentes

j Analisar e aprovar o desenvolvimento e aperfeiccediloamento das metodologias

de ensino

l Definir e propor estrateacutegias visando melhorias na qualidade do ensino da

pesquisa e da extensatildeo do curso

m Deliberar sobre os projetos pedagoacutegicos dos cursos

n Deliberar sobre o PDI da instituiccedilatildeo

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

95

o Propor normas complementares ao Regimento

p Exercer outras atribuiccedilotildees que lhe forem conferidas pelo Conselho

Superior ou pelo Diretor Geral

q Exercer as demais atribuiccedilotildees que lhes sejam previstas em Lei e neste

Regimento

Paraacutegrafo uacutenico Somente as decisotildees que resultem em alteraccedilotildees na

poliacutetica de Ensino Pesquisa e Extensatildeo devem ser referendadas ao Conselho

Superior

214 ndash Produccedilatildeo Cientiacutefica Cultural Artiacutestica ou Tecnoloacutegica

Na IES satildeo realizados diversos programas de incentivo agrave Produccedilatildeo

Cientiacutefica tanto para docentes quanto discentes atraveacutes do Programa de

Capacitaccedilatildeo Permanente Docente e Teacutecnico Administrativo incluindo o

plano de carreira da instituiccedilatildeo

A poliacutetica de capacitaccedilatildeo docente da FTA privilegia as diretrizes

implantadas pelo departamento de RH em conjunto com a diretoria adjunta

divulgadas junto ao corpo docente e cumpridas pela coordenaccedilatildeo dos cursos

com vistas agrave qualificaccedilatildeo e aperfeiccediloamento do seu quadro docente

Aleacutem da poliacutetica de capacitaccedilatildeo docente a FTA incentiva a produccedilatildeo

cientiacutefica cultural artiacutestica e tecnoloacutegica atraveacutes do Plano de Carreira com

pontuaccedilotildees para o desenvolvimento vertical e horizontal disponibilizando

recursos para publicaccedilatildeo de artigos

A FTA possui em parceria com o Governo do Estado de Santa

Catarina um Programa de Iniciaccedilatildeo Cientifica que permite introduzir os

estudantes de graduaccedilatildeo carentes e potencialmente mais promissores na

pesquisa cientifica Eacute a possibilidade de colocar o aluno desde cedo em

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

96

contato direto com a atividade cientiacutefica e engajaacute-lo na pesquisa Nesta

perspectiva a iniciaccedilatildeo cientiacutefica caracteriza-se como instrumento de apoio

teoacuterico e metodoloacutegico agrave realizaccedilatildeo de um projeto de pesquisa e constitui um

canal adequado de auxiacutelio para a formaccedilatildeo de uma nova mentalidade no

aluno Em siacutentese o programa de iniciaccedilatildeo cientiacutefica do UNIEDU pode ser

definido como instrumento de formaccedilatildeo Aleacutem do UNIEDU a FTA tambeacutem

disponibiliza atraveacutes do plano de carreira a possibilidade de publicaccedilatildeo em

eventos e revistas em parceria com os discentes para fins de progressatildeo

A IES proporciona e incentiva a participaccedilatildeo de docentes e discentes

nos encontros oferecidos atraveacutes da Semana da Tecnologia organizado pela

instituiccedilatildeo que se constitui em um espaccedilo privilegiado para apresentaccedilatildeo e

discussatildeo de saberes nas diversas aacutereas do conhecimento afins com os cursos

de graduaccedilatildeo e poacutes-graduaccedilatildeo das diversas faculdades da regiatildeo

A IES tambeacutem desenvolve em parceria com as coordenaccedilotildees de cursos

da instituiccedilatildeo eventos relacionados aos Direitos humanos e relaccedilotildees eacutetnico-

raciais e para o ensino de histoacuteria e cultura afro-brasileira africana e

indiacutegena Poliacutetica Nacional do Meio Ambiente e de Educaccedilatildeo do Meio

Ambiente

A produccedilatildeo do corpo docente do Curso Superior de Tecnologia em

Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial eacute apresentada em termos quantitativos na

tabela abaixo

Docentes 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020

Amanda

Souza

Oliveira

Pimentel

- - 1 4 - - -

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

97

Cristiane

Elisa Ribas

Batista

- - 1 1 - - -

Marcos

Kieper

1 - - - - - -

Roberli

Leopoldino

Cantiacutedio

- - - 4 - - -

Sebastiam

Johann

Batisti

Perini

2 1 - 2 - - -

Vander

Claudio

Sezerino

- - - 5 - - -

215 ndash Titulaccedilatildeo e Formaccedilatildeo do Corpo Docente de tutores do Curso

Todos os 8 docentes da FTA satildeo tutores no Curso Superior de Tecnologia em

Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial no que se refere aos 20 na modalidade EaD

Dos 8 docentestutores 625 possuem poacutes-graduaccedilatildeo stricto sensu (um com

doutorado) sendo que 375 tem especializaccedilatildeo Latto sensu

Corpo docentetutores TitulaccedilatildeoFormaccedilatildeo

Sebastiam Johann Batista Perini Graduaccedilatildeo em Engenharia de

Produccedilatildeo

Mestre em Engenharia de Processos

Especializaccedilatildeo em Gestatildeo de

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

98

Pessoas

Elson Martins Graduaccedilatildeo em Letras

Especializaccedilatildeo em Metodologias

Inovadoras de Educaccedilatildeo

Mestre em Ciecircncias da Linguagem

Amanda Souza Oliveira Pimentel Graduaccedilatildeo em Engenharia de

Produccedilatildeo e Sistemas

Mestre em Ciecircncia e Engenharia de

Materiais

Doutorado em Ciecircncia e Engenharia

de Materiais

Especializaccedilatildeo em Tecnologias e

Educaccedilatildeo agrave Distacircncia

Vander Claudio Sezerino Graduaccedilatildeo em Administraccedilatildeo de

Empresas

Especializaccedilatildeo em Engenharia de

Produccedilatildeo

Especializaccedilatildeo em Tecnologias e

Educaccedilatildeo agrave Distacircncia

Roberli Leopoldino Cantiacutedio Graduaccedilatildeo em Tecnologia em

Mecatrocircnica Industrial

Especializaccedilatildeo em Complementaccedilatildeo

Pedagoacutegica-Formaccedilatildeo Pedagoacutegica de

Docentes

Especializaccedilatildeo em Tecnologias e

Educaccedilatildeo agrave Distacircncia

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

99

Cristiane Elisa Ribas Batista Graduaccedilatildeo em Psicologia

Especializaccedilatildeo em Avaliaccedilatildeo

Psicoloacutegica

Mestre em Psicologia

Marcos Kieper Graduaccedilatildeo em Engenharia Mecacircnica

Especializaccedilatildeo em Administraccedilatildeo em

Marketing Comunicaccedilatildeo e

Negoacutecios

MBA Gestatildeo Empresarial

Especializaccedilatildeo em Engenharia de

Seguranccedila do Trabalho

Mestre em Engenharia de Produccedilatildeo

Edineacuteia Maura Roth Graduaccedilatildeo em Bacharelado em

Geografia

Graduaccedilatildeo em bacharelato em

Direito

Especializaccedilatildeo em Educaccedilatildeo

Ambiental

216 ndash Experiecircncia do Corpo de tutores em Educaccedilatildeo agrave Distacircncia

Dos 8 tutores atuantes no curso 50 possuem experiecircncia miacutenima de

3 anos em cursos a distacircncia

Corpo docentetutores Experiecircncia em EaD

Sebastiam Johann Batista Perini 3 anos

Elson Martins 10 anos

Amanda Souza Oliveira Pimentel 8 meses

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

100

Vander Claudio Sezerino 3 anos

Roberli Leopoldino Cantiacutedio 3 anos

Cristiane Elisa Ribas Batista 2 anos

Marcos Kieper 8 meses

Edineia Maura Roth -

217 ndash Relaccedilatildeo Docentes Tutores Presenciais e a Distacircncia ndash por

estudante

Ndeg Vagas

Ndeg Docentes Relaccedilatildeo

AlunoProfessor

Unidade Periacuteodo

70 8 875 Joinville Matutino

110 8 1375 Joinville Noturno

31 ndash Gabinetes de Trabalho para Professores Tempo Integral ndash TI

Os integrantes do NDE e os docentes em tempo integral e parcial

possuem uma sala especiacutefica com 108 msup2 localizada no bloco E dividas em 5

salas de 4msup2 sendo uma para o NDE Colegiado Projetos Institucionais

CPA e coordenaccedilatildeo todas com computadores com acesso agrave internet ramal

telefocircnico acesso a rede com fio e sem fio e apoio teacutecnico-administrativo

Para atendimento aos alunos com deficiecircncia eacute disponibilizada uma sala de

18 msup2 tambeacutem com computadores com acesso agrave internet

3 ndash INFRAESTRUTURA

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

101

32 Espaccedilo de Trabalho para Coordenaccedilatildeo do Curso e Serviccedilos

Acadecircmicos

O espaccedilo para a coordenaccedilatildeo estaacute situado no bloco E mede

aproximadamente 75 msup2 na coordenaccedilatildeo estatildeo lotados computadores e

notebooks com acesso agrave internet e acesso a rede com fio e sem fio

impressora mesa telefone armaacuterio para a guarda de documentos e demais

acessoacuterios pertinentes agrave sua atividade e apoio teacutecnico-administrativo

A parte administrativa de gestatildeo e apoio teacutecnico-administrativo dos

cursos estaacute disponibilizada 10 funcionaacuterios para o atendimento de alunos e

professores para as questotildees rotineiras este locados no bloco A

Jaacute para as questotildees especificas e fora das atividades cotidianas o aluno

eacute recebido na sala da coordenaccedilatildeo do bloco E Todos os ambientes manteacutem

boa conservaccedilatildeo de limpeza condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo acuacutestica ventilaccedilatildeo

acessibilidade e comodidade

33 Sala de Professores

A IES possui uma sala de professores equipadas com computadores

com acesso agrave internet e tambeacutem com rede com fio e sem fio A sala dispotildee de

cadeiras e mesa para que o trabalho do docente tenha a comodidade

necessaacuteria agraves atividades desenvolvidas Eacute disponibilizada ainda uma sala de

reuniotildees ampla e arejada para as atividades a que se propotildeem cujo uso

depende de agendamento preacutevio Todas as salas satildeo adequadamente

iluminadas ventiladas e com as dimensotildees necessaacuterias ao bom

desenvolvimento das atividades do curso

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

102

34 Salas de Aula

As salas de aula do Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da

Produccedilatildeo Industrial tecircm boa iluminaccedilatildeo ventilaccedilatildeo acuacutestica conservaccedilatildeo

limpeza e comodidade conforme seguem abaixo

As salas de aula possuem uma aacuterea meacutedia de 50m2 Haacute quadro

branco (para pincel atocircmico) meacutedia de 40 bancadas com cadeiras uma sala

possui equipamento de data show fixo e as outras estatildeo disponiacuteveis 3

equipamentos na coordenaccedilatildeo (para 134 em meacutedia matriculados nos cursos

da FTA) O acesso agraves salas eacute feito atraveacutes de escadas e elevador Nos

corredores e sala haacute luz de emergecircncia e acesso a internet para docentes e

discentes em sala de aula e na aacuterea de convivecircncia da instituiccedilatildeo

341 Acessibilidade a portadores com deficiecircncia

As accedilotildees voltadas agrave Educaccedilatildeo Inclusiva convergem com os registros

legais do MEC sobretudo com o que preconiza o Decreto-Lei 5296 de 02 de

Dezembro de 2004

A instituiccedilatildeo compreende que a permanecircncia dos acadecircmicos com

necessidades especiais depende de fatores relacionados a concepccedilotildees

pessoais e institucionais de caraacuteter social cultural e pedagoacutegico que

oportunizem matriacutecula permanecircncia e conclusatildeo dos cursos da FTA

A Poliacutetica Institucional de Educaccedilatildeo Inclusiva atenta para a

importacircncia de accedilotildees sociais direcionadas a esta demanda apresenta planos

de acessibilidade que vatildeo aleacutem das barreiras arquitetocircnicas Tais poliacuteticas

facilitam o acesso atraveacutes da utilizaccedilatildeo de materiais adaptados especiacuteficos

para cada necessidade especial dos acadecircmicos como as adaptaccedilotildees

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

103

especiacuteficas para acadecircmicos com deficiecircncia fiacutesica visual e auditiva Essas

adaptaccedilotildees devem atender as necessidades dos acadecircmicos de forma

gradativa acompanhando o avanccedilado crescimento de matriacuteculas Portanto

adota-se a disponibilizaccedilatildeo de apoio pedagoacutegico com equipe especializada

nas adaptaccedilotildees de materiais e suporte pedagoacutegico a formaccedilatildeo continuada

para supervisores de disciplina professores-tutores internos e externos

articuladores e coordenaccedilatildeo de cursos e atendimento psicopedagoacutegico atraveacutes

do Programa de Atendimento ao Discente (PAD)

A instituiccedilatildeo compreende o processo de implementaccedilatildeo de uma

Poliacutetica de Educaccedilatildeo Inclusiva como accedilatildeo em constante desenvolvimento

pois depende de fatores imprescindiacuteveis como as inovaccedilotildees tecnoloacutegicas para

o avanccedilo nas melhorias no atendimento e na garantia de acessibilidade a

todos os acadecircmicos

Eacute necessaacuterio quebrar barreiras arquitetocircnicas e atitudinais haja visto

que nossos acadecircmicos estatildeo matriculados e lutando pelo direito de

permanecircncia no ensino superior afinal natildeo basta garantir a matriacutecula

inclusatildeo implica garantir a permanecircncia e garanti-la com qualidade

respeitando e valorizando a diversidade

A seguir apresentam-se as principais accedilotildees para a inclusatildeo de

acadecircmicos com necessidades especiais no PAD da FTA

bull Formaccedilatildeo continuada sobre educaccedilatildeo inclusiva para professores-

tutores internos e externos coordenadores articuladores e inteacuterprete

bull Grupo de Trabalho de educaccedilatildeo inclusiva (discussotildees estudos e

pesquisa sobre inclusatildeo e acessibilidade)

bull Acesso ao DOSVOX para acadecircmicos cegos e com baixa-visatildeo

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

104

bull Adaptaccedilatildeo de provas para acadecircmicos cegos no DOSVOX

bull Contrataccedilatildeo de inteacuterprete para acompanhamento nas atividades

presenciais e no estaacutegio natildeo obrigatoacuterio do acadecircmico surdo bem como de

acadecircmicos com necessidades especiais

bull Acompanhamento e orientaccedilatildeo de acadecircmicos com necessidades

especiais atraveacutes do Programa Atendimento ao Discente (PAD)

bull Implantaccedilatildeo na Biblioteca de uma bancada de estudos equipada e

preparada para acadecircmicos com necessidades especiais

bull Formaccedilatildeo para professores-tutores internos supervisores de

disciplinas articuladores e coordenadores sobre as especificidades

semacircnticas da escrita do acadecircmico surdo garantindo flexibilidade na

correccedilatildeo de provas

bull O Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo

Industrial entende que natildeo eacute possiacutevel padronizar as praacuteticas pedagoacutegicas a

partir de um aluno ideal e preocupado com a formaccedilatildeo de ldquoum novo modo de

ser professorrdquo trabalha incansavelmente buscando a adoccedilatildeo de novos

encaminhamentos avaliativos estrateacutegias metodoloacutegicas interface com

profissionais da aacuterea parceria com a famiacutelia dentre outros

35 Acesso dos Alunos aos Equipamentos de Informaacutetica

Os Laboratoacuterios da Faculdade satildeo utilizados para aulas praacuteticas

ministradas pelo professor da disciplina com apoio operacional de um

funcionaacuterio do Departamento de TI

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

105

Os alunos tecircm acesso aos equipamentos de informaacutetica atraveacutes de dois

laboratoacuterios que satildeo utilizados nos turnos da manhatilde tarde e noite de segunda

a sexta-feira Sendo o laboratoacuterio da sala A4 com 25 computadores e outro

laboratoacuterio da sala B1 com 13 computadores Os laboratoacuterios satildeo utilizados

para as aulas e tambeacutem para uso individual dos alunos Os alunos podem

realizar trabalhos acadecircmicos programar conforme os softwares e aplicativos

disponiacuteveis nos laboratoacuterios utilizar a internet para elaborar pesquisas com

fins educacionais e usar os serviccedilos de correio eletrocircnico Tanto o laboratoacuterio

de informaacutetica A4 e B1 tem acessibilidade atraveacutes do elevador e de rampas

A velocidade da internet oferecida aos alunos eacute de 50 mega compartilhada

com todos os computadores da instituiccedilatildeo mas com permissotildees diferentes de

acesso e outra de 35 mega especiacutefica para os alunos em sala de aula e aacuterea de

acesso comum Todos estatildeo com a instalaccedilatildeo do programa creo parametric A

forma de utilizaccedilatildeo dos laboratoacuterios eacute atraveacutes de agendamento com a

coordenaccedilatildeo do curso ou o NAE Aleacutem dos equipamentos nos laboratoacuterios de

informaacutetica ainda estatildeo agrave disposiccedilatildeo dos alunos na biblioteca mais sete

computadores para uso exclusivo dos alunos e a forma de utilizaccedilatildeo tambeacutem

se daacute atraveacutes de agendamento na proacutepria biblioteca Totalizando 45

computadores disponiacuteveis para 137 alunos (dados primeiro semestre 2017) A

proporccedilatildeo de um computador para cada 304 alunos para o Curso Superior de

Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial No laboratoacuterio de informaacutetica

A4 temos o software DOSVOX instalado em maacutequinas e na biblioteca estaacute

instalado em todos os computadores o software eacute gratuito e disponibilizado

aos discentes

A instituiccedilatildeo tem como objetivo a atualizaccedilatildeo de seus laboratoacuterios

fazendo a troca dos equipamentos dos mesmos sempre que se fizer

necessaacuterio Neste caso a instituiccedilatildeo se responsabilizaraacute pela montagem de

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

106

laboratoacuterios especiacuteficos para as disciplinas que os necessitarem sempre

atendendo as sugestotildees do Diretor da Faculdade e seus coordenadores

Todos os setores e departamentos da Faculdade satildeo munidos de

equipamentos informatizados e ligados em rede a fim de proporcionar que as

informaccedilotildees acadecircmicas e administrativas trafeguem de forma raacutepida e

eficiente

36- Bibliografia Baacutesica

A biblioteca da FTA possui aproximadamente 2368 tiacutetulos com mais

de 5420 exemplares Todos os livros disponiacuteveis satildeo tombados e registrados

em sistema informatizado que permite ao usuaacuterio consultar a disponibilidade

do referido tiacutetulo pela central do aluno pela central do professor e nos

terminais de consulta na biblioteca A bibliografia baacutesica para o Curso

Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial estaacute disponiacutevel

com o miacutenimo de 3 tiacutetulos e possuiacute 119 tiacutetulos com 1125 exemplares Para a

troca de bibliografia baacutesica ou complementaccedilatildeo da mesma o docente deve

preencher uma solicitaccedilatildeo de compra com a sua justificativa e apresentar ao

coordenador de curso que deferiraacuteindeferiraacute o pedido

Conforme calculo indicador de qualidade para a bibliografia baacutesica eacute

indicado trecircs (3) tiacutetulos por unidade curricular estando disponiacutevel na

proporccedilatildeo meacutedia de um exemplar para a faixa de 10 a menos de 15 vagas

anuais pretendidasautorizada de cada uma das unidades curriculares de

todos os cursos que efetivamente utilizam o acervo aleacutem de estarem

informatizados e tombados junto ao patrimocircnio da IES

O sistema de informatizaccedilatildeo eacute o multiacervo com classificaccedilatildeo CDD e

catalogaccedilatildeo AACR2 estaacute atualizado e tombado junto ao patrimocircnio da IES

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107

Assim possui um acervo de qualidade constantemente atualizado e

formado por obras e fontes das mais diversas que se constitui em ferramenta

indispensaacutevel para subsidiar a formaccedilatildeo dos alunos tanto nos aspectos

educacional como cultural

37 ndash Bibliografia Complementar

A FTA para o Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo

Industrial na confecccedilatildeo do seu PPC o NDE sugeriu pelo menos 3 tiacutetulos para

a bibliografia complementar com no miacutenimo 2 exemplares de cada um A

bibliografia complementar possui 208 tiacutetulos entre fiacutesicos e virtuais A

instituiccedilatildeo possui um convecircnio com a Editora Pearson disponibilizando

assinatura de uma biblioteca virtual para pesquisa de professores e alunos de

forma gratuita

O acervo da bibliografia complementar possui trecircs tiacutetulos por unidade

curricular com dois exemplares de cada tiacutetulo ou com acesso virtual

O sistema de informatizaccedilatildeo eacute o multiacervo com classificaccedilatildeo CDD e

catalogaccedilatildeo AACR2 estaacute atualizado e tombado junto ao patrimocircnio da IES

Assim possui um acervo de qualidade constantemente atualizado e

formado por obras e fontes das mais diversas que se constitui em ferramenta

indispensaacutevel para subsidiar a formaccedilatildeo dos alunos tanto nos aspectos

educacional como cultural

38 ndash Perioacutedicos Especializados

A Biblioteca da FTA possui aproximadamente 12 tiacutetulos de perioacutedicos

das aacutereas especiacuteficas do curso entre assinaturas e doaccedilotildees fiacutesicas e virtuais

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108

correntes Aleacutem das assinaturas e doaccedilotildees correntes eacute disponibilizado os

perioacutedicos on line da CAPES

As assinaturas satildeo solicitadas pelo coordenador e professores do

curso que procuram atender agraves bibliografias baacutesicas e complementares das

disciplinas

A Biblioteca tambeacutem faz parte do Programa de Comutaccedilatildeo

Bibliograacutefica (COMUT) para que a comunidade acadecircmica possa obter

fotocoacutepias de artigos de perioacutedicos e monografias que fazem parte do acervo

de bibliotecas cadastradas no programa como bibliotecas base

Cabe ressaltar que os alunos podem acessar diversos perioacutedicos na

base de Perioacutedicos Capes

Aleacutem dos perioacutedicos impressos a comunidade acadecircmica tem agrave sua

disposiccedilatildeo os perioacutedicos de aacutereas multidisciplinares

O acesso eacute disponibilizado pelas Bases de Dados abaixo relacionadas

BIOE ndash Banco Internacional de Objetos de Aprendizagem

httpobjetoseducacionais2mecgovbr

CESTA ndash Coletacircneas de Identidades de Suporte ao Uso de Tecnologia

na Aprendizagem

httpcesta2cindetufrgsbrxmlui

RIVED ndash Rede Interativa Virtual de Educaccedilatildeo

httprivedmecgovbr

GOOGLE ACADEcircMICO

httpscholargooglecombr

BDTD ndash Biblioteca Digital de Teses e Dissertaccedilotildees

httpbdtdibictbr

BIRENE ndash Biblioteca Virtual em Sauacutede (Desenvolvimento Sustentaacutevel

e Sauacutede Ambiental

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

109

httpwwwbiremebr

PORTAL DA CAPES

httpacessolivrecapesgovbr

SEGURANCcedilA DO TRABALHO

httpwwwareasegcom

httpfundacentrogovbr

httpwwwnovasipatcombr

httpwwwsaudeetrabalhocombr

httpwwwergonetcombr

httpwwwhigieneocupacionalcombr

381- Biblioteca Virtual

A Biblioteca Virtual eacute um espaccedilo que facilita o acesso agrave informaccedilatildeo

cientiacutefica e cultural aleacutem de levar comodidade aos alunos e eliminar

barreiras de espaccedilo e tempo Eacute referencial de pesquisa nas diversas aacutereas do

conhecimento jaacute que promove a difusatildeo intelectual

Tanto os docentes como os discentes poderatildeo acessar o site da

instituiccedilatildeo e ter acesso a vaacuterios links para efetuar a consulta pesquisa e

leitura A disponibilizaccedilatildeo da biblioteca virtual eacute uma parceria entre a

Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina (mantenedora) e a

Editora Pearson

A biblioteca disponibiliza a comunidade acadecircmica acesso gratuito a

um acervo digital de milhares de tiacutetulos de livros em mais de 50 aacutereas de

conhecimento com acesso local e remoto (tablets iPad e sistema Android)

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

110

39 ndash Laboratoacuterios Didaacuteticos Especializados Quantidade

A FTA dispotildee de 2 laboratoacuterios de informaacutetica 1 laboratoacuterio de

metrologia e outro de Sistemas de Produccedilatildeo direcionados ao curso Satildeo

disponibilizados ainda outros 10 laboratoacuterios para alguma atividade

relacionada agrave disciplina em parceria com outras turmas de cursos

Aleacutem dos laboratoacuterios ainda satildeo disponibilizados os seguintes recursos

utilizados no apoio didaacutetico-pedagoacutegico rede social de comunicaccedilatildeo

Whatzapp Ambiente Virtual de Aprendizagem e 3 projetores data show

391 ndash Laboratoacuterio de informaacutetica

Os equipamentos e a rede da Faculdade satildeo atualizados de acordo

com as necessidades tecnoloacutegicas existentes sendo feita a execuccedilatildeo de testes

de performance e de velocidade ao se instalar novos aplicativos e programas

verifica-se a possibilidade de Upgrade nos equipamentos e na rede

Em casos especiais quando da necessidade de verba extra a

Diretoria se reuacutene e o percentual pode ser aumentado A maior parte das

atualizaccedilotildees tecnoloacutegicas feitas nos laboratoacuterios parte de solicitaccedilotildees feitas

pelo diretor e coordenadores de cada aacuterea agrave Mantenedora que toma ciecircncia e

coloca no plano orccedilamentaacuterio para ser executado

A instituiccedilatildeo tem como objetivo a atualizaccedilatildeo de seus laboratoacuterios

fazendo a troca dos equipamentos quando se fizer necessaacuterio Neste caso a

instituiccedilatildeo se responsabilizaraacute pela montagem de laboratoacuterios especiacuteficos

para as disciplinas que os necessitarem sempre atendendo as sugestotildees do

Diretor da Faculdade e seus coordenadores

A FTA disponibiliza dois laboratoacuterios de informaacutetica 1 no bloco A

sala 4 com 25 computadores e no bloco B sala 1 com 13 computadores

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

111

392 ndash Laboratoacuterio de Metrologia

O laboratoacuterio de metrologia compartilha o mesmo espaccedilo do

laboratoacuterio de fabricaccedilatildeo convencional situado no bloco C

Abrange os conceitos de Metrologia Dimensional Escalas

Paquiacutemetros e Microcircmetros

Laboratoacuterio Aacuterea (m2) Capacidade

de Alunos

Fabricaccedilatildeo Convencional 127 m2 50

Equipamentos softwares e outros instalados

Quantidade Especificaccedilotildees

01 Paquiacutemetro digital

50 Paquiacutemetros

50 Micrometros

01 Torno Joinville J35

01 Torno Imor

01 Torno Nardini

01 Torno Timemoster

01 Fresadora Ferramenteira Sunlike

01 Fresadora Furadeira Kone

01 Fresadora Ferramenteira Benato

01 Fresadora Ferramenteira Lagun

03 Furadeiras de bancada Moto mil

03 Moto esmiril Sonar 1 Menegeti

06 Bancadas com 4 morsas cada 150 x 075

393 ndash Laboratoacuterio de Simulaccedilatildeo de Sistemas de Produccedilatildeo

O laboratoacuterio de simulaccedilatildeo de sistemas de produccedilatildeo compartilha o

mesmo espaccedilo do laboratoacuterio de informaacutetica situado no bloco B sala 1 Este

espaccedilo compartilhado permite ao discente trabalhar com computadores e

simulaccedilotildees pois permite uma compilaccedilatildeo de dados de uma simulaccedilatildeo para a

inserccedilatildeo em planilhas ou softwares propiciando uma analise de dados dos

processos de produccedilatildeo

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

112

Eacute um projeto elaborado pelos docentes da instituiccedilatildeo e montado

atraveacutes de peccedilas de Lego O projeto do laboratoacuterio esta no anexo2 deste PPC

310 Laboratoacuterios Didaacuteticos Especializados Qualidade

A Internet eacute outro fator relevante no que se refere agrave tecnologia

avanccedilada e de uacuteltima geraccedilatildeo Eacute de fundamental importacircncia para a coleta e

transmissatildeo de informaccedilotildees envio de mensagens para o contato com

instituiccedilotildees de ensino A FTA com o objetivo de agilizar os trabalhos dos

acadecircmicos e professores disponibiliza os recursos oferecidos como apoio no

processo pedagoacutegico da Instituiccedilatildeo A Instituiccedilatildeo ainda possui um filtro de

conteuacutedo que eacute constantemente atualizado natildeo permitindo acesso a sites de

conteuacutedos pornograacuteficos ou inadequados A utilizaccedilatildeo da Internet nos

laboratoacuterios e sala dos professores eacute gratuita e ilimitada para professores Na

forma de horas de pesquisa nos laboratoacuterios eou na biblioteca eacute gratuita e

limitada para alunos Essa limitaccedilatildeo leva em conta o hardware disponiacutevel

sua quantidade capacidade e utilizaccedilatildeo A atual velocidade do link e

quantidade de equipamentos disponiacuteveis para fim de pesquisa deveraacute

acompanhar a demanda e evoluccedilatildeo do quantitativo de alunos para que

possibilite um ambiente satisfatoacuterio para a pesquisa e o estudo Atualmente A

FTA possui uma rede com aproximadamente 105 pontos administrativos de

acesso agrave internet (ADSL) com 50 mega 05 switches 03 pontos de rede sem

fio 04 pontos de acesso de rede (RB) sem fio e saiacuteda dedicada para Internet

com 35 mega sendo 04 para os discentes com a GVT

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

113

311 Laboratoacuterios Didaacuteticos Especializados Serviccedilos

A aquisiccedilatildeo na versatildeo demo de software para os laboratoacuterios ocorre

mediante a solicitaccedilatildeo por parte dos professores ao coordenador do curso O

professor deve justificar a utilidade do referido software para sua(s)

disciplina(s) e enviar o pedido ao coordenador do curso que avaliaraacute e se

aprovado seraacute encaminhado para instalaccedilatildeo na versatildeo Demo Recentemente a

FTA adotou as versotildees Demo de software pois a variedade disponiacutevel eacute

bastante favoraacutevel permitindo ao discente varias outras ofertadas com o

mesmo objetivo no entanto permitindo uma anaacutelise diversificada que o

mercado oferece

312- Requisitos Legais e Normativos

Anexo 1

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

114

3121 - DCN ndash Diretriz Curricular Nacional do Curso

Dispositivo Legal A IES atende ao

Requisito Legal e

Normativo

DescriccedilatildeoJustificativa

Sim Natildeo

1 Diretrizes Curriculares

Nacionais do Curso

x Atende a Resoluccedilatildeo

CNECP n˚3 de

18122002

2 Diretrizes Curriculares

Nacionais da Educaccedilatildeo

Baacutesica conforme disposto na

Resoluccedilatildeo CNECEB

42010

NSA para bacharelados

tecnoloacutegicos e

sequenciais

3 Diretrizes Curriculares para

Educaccedilatildeo das relaccedilotildees

Eacutetnico-Raciais e para o

Ensino de Histoacuteria e Cultura

Afro-Brasileira Africana e

Indiacutegena nos termos da Lei

n˚939496 com a redaccedilatildeo

dada pelas Leis

n˚106392003 e

116452008 e da Resoluccedilatildeo

CNECP n˚12004

fundamentada no Parecer

CNECP n˚32004

x Aplicado na disciplina de

Direito e Legislaccedilatildeo no

Trabalho como conteuacutedo

e em palestras durante o

ano letivo juntamente

com a programaccedilatildeo da

semana da Tecnoloacutegica

4 Diretrizes Nacionais para a

Educaccedilatildeo em Direitos

Humanos conforme disposto

no Parecer CNECP n˚ 1 de

30052012

x Aplicado na disciplinas

de Direito e Legislaccedilatildeo

Trabalhista como

conteuacutedo e em palestras

durante o ano letivo

juntamente com a

programaccedilatildeo da semana

da Tecnoloacutegica

5 Proteccedilatildeo dos Direitos da x Assegurada a Proteccedilatildeo

ANEXO 1

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

115

Pessoa com Transtorno do

Espectro Autista conforme

disposto na Lei n˚12764 de

27 de dezembro de 2012

atraveacutes do Comitecirc de

Acessibilidade e

Inclusatildeo

6 Titulaccedilatildeo do corpo docente

(art66 da Lei n˚9394 de 20

de dezembro de 1996)

x Todos os docentes com

formaccedilatildeo acadecircmica

igual ou superior a latto

sensu

Neste indicador o

percentual de

especialista corresponde a

375

Mestres corresponde a

50

Doutores corresponde a

125 de um total de 8

docentes

7 Nuacutecleo Docente Estruturante

(NDE) (Resoluccedilatildeo CONAES

n˚1 de 17082010)

x O NDE atende a

Resoluccedilatildeo CONAES

cfme abaixo

40 dos docentes do

NDE satildeo em tempo

integral

60 dos docentes do

NDE com titulaccedilatildeo

acadecircmica obtida em

programas de poacutes-

graduaccedilatildeo stricto sensu

8 Denominaccedilatildeo dos Cursos

Superiores de Tecnologia

(Portaria Normativa

n˚122006)

x Atende a Portaria

n˚122006 com a

denominaccedilatildeo de Curso

Superior de Tecnologia

em Gestatildeo da Produccedilatildeo

Industrial eixo controle e

processos industriais do

Cataacutelogo Nacional de

Cursos Superiores

9 Carga horaacuteria em horas ndash

para Cursos Superiores de

Tecnologia (Portaria n˚10

x O Curso Superior de

Tecnologia em Gestatildeo da

Produccedilatildeo Industrial esta

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

116

28072006 Cataacutelogo

Nacional dos Cursos

Superiores de Tecnologia)

Resoluccedilatildeo CNECP n˚3

18122002)

de acordo com a carga

horaacuteria de 2400hrs

efetivas

10 Carga horaacuteria miacutenima em

horas ndash para Bacharelados e

Licenciaturas Resoluccedilatildeo

CNECES n˚022007

(Graduaccedilatildeo Bacharelado

Presencial) Resoluccedilatildeo

CNECES n˚042009 (Aacuterea

de Sauacutede Bacharelado

Presencial) (Licenciaturas)

Resoluccedilatildeo CNECP n˚12006

(Pedagogia) Resoluccedilatildeo

CNECP n˚12011(Letras)

Resoluccedilatildeo CNECP n˚2 de

1˚ de julho de 2015

(Formaccedilatildeo inicial em niacutevel

superior ndash cursos de

licenciatura cursos de

formaccedilatildeo pedagoacutegica para

graduados e cursos de

segunda licenciatura ndash e

formaccedilatildeo continuada)

NSA para tecnoloacutegicos e

sequenciais

11 Tempo de integralizaccedilatildeo

Resoluccedilatildeo CNECES

n˚022007( Graduaccedilatildeo

Bacharelado Presencial)

Resoluccedilatildeo CNECES

n˚042009 (Aacuterea de Sauacutede

Bacharelado Presencial)

Resoluccedilatildeo CNECP n˚2 de

1˚ de julho de 2015

(formaccedilatildeo inicial em niacutevel

superior ndash cursos de

licenciatura cursos de

formaccedilatildeo pedagoacutegica para

graduados e cursos de

NSA para tecnoloacutegicos e

sequenciais

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

117

segunda licenciatura ndash e

formaccedilatildeo continuada

12 Condiccedilotildees de acessibilidade

para pessoas com deficiecircncia

ou mobilidade reduzida

conforme disposto na CF88

art205206 e 208 na NBR

90502004 da ABNT na Lei

n˚131462015 nos Decretos

n˚52962004 n˚69492009

n˚76112011 e na Portaria n˚

32842003

x De acordo com a

Legislaccedilatildeo vigente

ElevadorRampasPiso

Taacutetil banheiros

adaptados carteira

adaptadasequipamento

de informaacutetica adaptado

etc

13 Disciplina de Libras (Dec

n˚56262005)

x Ofertada semestralmente

como disciplina optatoacuteria

14 Prevalecircncia de avaliaccedilatildeo

presencial para EaD

(Decn˚56222005 art4˚

inciso II sect2˚)

NSA para cursos

presenciais

15 Informaccedilotildees acadecircmicas

(Art32 da Portaria

Normativa n˚40 de

12122007 alterada pela

Portaria Normativa MEC

n˚23 de 01122010

publicada em 29122010)

x As informaccedilotildees

acadecircmicas exigidas

estatildeo disponibilizadas na

forma virtual

16 Poliacuteticas de Educaccedilatildeo

Ambiental (lei n˚4281 de 25

de junjo de 2002)

x Aplicada na disciplina de

gestatildeo Ambiental como

conteuacutedo

Projeto Captaccedilatildeo de

Aacutegua da Chuva Projeto

de Resiacuteduos Soacutelidos e

Liacutequidos Parceria Verde

etc

17 Diretrizes Curriculares

Nacionais para a Formaccedilatildeo

de Professores da Educaccedilatildeo

Baacutesica em niacutevel superior

curso de licenciatura de

graduaccedilatildeo plena Resoluccedilatildeo

CNECPn˚2 de 1˚de julho de

NSA para bacharelados

tecnoloacutegicos e

sequenciais

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

118

2015( Formaccedilatildeo inicial em

niacutevel superior ndash cursos de

licenciatura cursos de

formaccedilatildeo pedagoacutegica para

graduados e cursos de

segunda licenciatura ndash e

formaccedilatildeo continuada)

18 Contratos Organizativos de

Accedilatildeo Puacuteblica de Ensino e

Sauacutede (COAPES) Lei n˚

1124 de 4 de agosto de

2015

Exclusivo para cursos da

aacuterea da sauacutede

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

119

Projeto Laboratoacuterio de Simulaccedilatildeo de Sistemas de Produccedilatildeo

Tiacutetulo do Projeto Lego Didaacutetico

Responsaacutevel Roberli Leopoldino Cantidio

O projeto tem por objetivo a utilizaccedilatildeo de conjunto de

peccedilas lego para a execuccedilatildeo de aulas praacuteticas em algumas disciplinas no

Curso de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial e o Curso de

Tecnologia em Gestatildeo da Qualidade A utilizaccedilatildeo dessa praacutetica seraacute

oferecida nas disciplinas que possuem possibilidade de demonstraccedilatildeo

praacutetica dos conteuacutedos ministrados

Data prevista para o iniacutecio Fevereiro de 2017

Data prevista para o fim Julho de 2017

O QUE QUAN

DO

QUE

M

COMO SITUACcedilAtilde

O Realizar a vistoria na sala

B1 e emitir parecer sobre a

possibilidade de utilizaccedilatildeo

da mesma para as aulas

praacuteticas com lego

1403

2017

Roberli

Ir ateacute a sala e verificar essa

possibilidade apoacutes comunicar

o parecer ao coordenador dos

cursos superiores o resultado

Executado

Realizar orccedilamento do

conjuntos de lego para

implantaccedilatildeo do projeto

2103

2017

Roberli

Orccedilar nas lojas da regiatildeo e

nas lojas virtuais o valor do

lego

Executado

Montagem do laboratoacuterio 2607

2017

Roberli

Definindo sala e layout e

formato do laboratoacuterio

Andamento

ANEXO 2

Resumo do projeto

PLANO DE ACcedilAtildeO

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

120

ORCcedilAMENTO

Estudo e orccedilamento do conjunto de

lego Forma de orccedilamento Pesquisa

na internet

Tipo de lego Conjunto com aproximadamente 1000

peccedilas cada kit Estudo e orccedilamento

Modelo

Custo do

Kit (R$) Quantidad

e de kit

Imagem do kit

Custo

total (R$)

A 10000 4 httplistamercadolivrecombrbrinq

uedos-lego-blocos-montar 40000

C

400

2

httpprodutomercadolivrecombr

MLB-830981531-lego-10698- classic-

large-creative-brick-box-790- pecas-_JM

80000

A sala disponibilizada para a montagem do laboratoacuterio eacute a B1 apoacutes vistoria

e anaacutelise do local a mesma foi considerada adequada devendo eacute claro fazer

algumas alteraccedilotildees para a montagem do laboratoacuterio As alteraccedilotildees

basicamente eacute a adequaccedilatildeo do layout

Os equipamentos que estatildeo na sala B1 podem ser utilizados da seguinte

maneira

bull Balcatildeo grande deveraacute ser retirado da sala

bull As mesas seratildeo reaproveitadas para montar a linha de produccedilatildeo mesas

de reuniatildeo e os pontos de estoque

bull Os computadores que estatildeo na sala jaacute com ponto de rede seratildeo

utilizados para montagem da aacuterea de PCP e aacuterea de Vendas

PARECER SOBRE O LOCAL PARA MONTAGEM DO

LABORATOacuteRIO

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

ESBOCcedilO DO LAYOUT DO LABORATOacuteRIO

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

122

EMENTAS

1deg Semestre

DISCIPLINA Administraccedilatildeo da Produccedilatildeo I

EMENTA

bull Introduccedilatildeo e Conceitos

bull Produccedilatildeo enxuta

bull Tempos e Meacutetodos

bull Cronoanaacutelise e Balanceamento da Capacidade Produtiva

bull Planejamento e Controle da Produccedilatildeo

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender o processo de tempos e meacutetodos e sua importacircncia

bull Compreender a cronoanaacutelise

bull Compreender limitaccedilotildees humanas e conceitos de ergonomia em linhas de

processos produtivos

bull Compreender os conceitos de planejamento e controle da produccedilatildeo

bull Aplicar a ferramenta de tempos e meacutetodos

bull Aplicar cronoanaacutelise

bull Dimensionar uma linha de produccedilatildeo levando em consideraccedilatildeo criteacuterios baacutesicos

de ergonomia para evitar fadiga de funcionaacuterios

bull Avaliar e aplicar a programaccedilatildeo de produccedilatildeo de longo meacutedio e curto prazo

agindo de maneira preventiva e corretiva para acompanhar a demanda

ANEXO 3

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

123

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Tempos e meacutetodos

bull Cronoanaacutelise

bull Ergonomia

bull Planejamento

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

SLACK Nigel CHAMBERS Stuart JOHNSTON Robert Administraccedilatildeo da

Produccedilatildeo Editora Atlas 3ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Atlas 2009

CORREcircA Henrique L Planejamento Programaccedilatildeo e Controle da Produccedilatildeo

MRPII ERP Conceitos uso e Implantaccedilatildeo- 5deg ediccedilatildeo Satildeo Paulo Atlas 2011

SELEME Robson Meacutetodos e tempos racionalizando a produccedilatildeo de bens e

serviccedilos Curitiba Intersaberes 2012

Bibliografia Recomendada

GOLDRATT Eliyahu M A meta um processo de melhoria contiacutenua 2 ed

Satildeo Paulo Nobel 2008

BEZERRA Cicero Aparecido Teacutecnicas de planejamento programaccedilatildeo e

controle da produccedilatildeo e introduccedilatildeo agrave programaccedilatildeo linear Curitiba

InterSaberes 2014

SANTOS Adriana de Paula Lacerda Planejamento programaccedilatildeo e controle

da produccedilatildeo Curitiba InterSaberes 2015

CHIAVENATO Idalberto Planejamento e controle da produccedilatildeo 2 ed

Barueri SP Manole 2008

Perioacutedicos Recomendados

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

124

REVISTA GESTAtildeO amp PRODUCcedilAtildeO Satildeo Carlos-SP UFSCAR 2017

REVISTA BANAS QUALIDADE online Satildeo Paulo Quality Innovation

Estrateacutegia Empresarial Ltda 2017

REVISTA LOGIacuteSTICA Satildeo Paulo Grupo IMAM 2017

Perioacutedicos da CAPES

REVISTA DE ADMINISTRACcedilAtildeO DE EMPRESAS Satildeo Paulo Fundaccedilatildeo

Getuacutelio Vargas 1961-

BAR BRAZILIAN ADMINISTRATION REVIEW Rio de Janeiro ANPAD ndash

Associaccedilatildeo Nacional de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa em administraccedilatildeo Vargas

2004-

REVISTA DE ADMINISTRACcedilAtildeO DA PUCRS Rio Grande do Sul PUCRS

2005-

RCA REVISTA CIEcircNCIAS DA ADMINISTRACcedilAtildeO Florianoacutepolis UFSC

1998-

AJBMR AUSTRALIAN JOURNAL OF BUSINESS AND MANAGEMENT

RESEARCH Sidney AUSTRALIAN JOURNAL 1998-

DISCIPLINA Administraccedilatildeo de Recursos Humanos

EMENTA

bull As organizaccedilotildees

bull As pessoas

bull A gestatildeo

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

125

bull Compreender os conceitos e caracteriacutesticas das organizaccedilotildees

bull Compreender caracteriacutesticas relacionadas agraves pessoas e suas formas de agir

respeitando suas culturas e histoacuteria

bull Compreender a importacircncia da Administraccedilatildeo de Recursos Humanos e a teoria

que fundamenta sua accedilatildeo

bull Discutir formas de administraccedilatildeo de recursos humanos

bull Conhecer e comunicar-se com pessoas de forma adequada

bull Trabalhar com formas de motivaccedilatildeo humana

bull Propor tratativas para entraves das relaccedilotildees humanas no trabalho

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Administraccedilatildeo de recursos humanos

bull Conceitos de organizaccedilotildees

bull Motivaccedilatildeo humana

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

CHIAVENATO Idalberto Administraccedilatildeo de Recursos Humanos ndash

Fundamentos Baacutesicos Editora Atlas 7ordf Ediccedilatildeo Satildeo PauloAtlas 2009

CHIAVENATO Idalberto Desempenho Humano nas Empresas ndash Como

Desenhar Cargos e Avaliar o Desempenho 6ed Satildeo Paulo Manole 2009

DUTRA Joel Souza Gestatildeo de Pessoas Modelo Processos tendecircncias e

perspectivas Satildeo Paulo Atlas 2009

CHIAVENATO Idalberto Gestatildeo de Pessoas 3ordf ed Rio de Janeiro Elsevier

2010

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

126

Bibliografia Recomendada

RIBEIRO Antonio de Lima Gestatildeo de Pessoas Satildeo Paulo Saraiva 2010

BOWDITCH James L Elementos de comportamento organizacional Satildeo

Paulo Pioneira Thomson Learning 2004

ROBBINS Stephen P Comportamento Organizacional 11ed - Satildeo Paulo

Pearson Prentice Hall 2005

FRITZEN Silvino Joseacute Relaccedilotildees Humanas Interpessoais Nas Convivecircncias

grupais e comunitaacuterias 15 ed Petroacutepolis Vozes 2005

CASTILHO Aurea A dinacircmica do Trabalho de Grupo 3ed Rio de

Janeiro Qualitymark 2010

Perioacutedicos Recomendados

CADERNO DE PSICOLOGIA SOCIAL DO TRABALHO Satildeo Paulo

Universidade de Satildeo Paulo 1998

DISCIPLINA Direito e Legislaccedilatildeo no Trabalho

EMENTA

bull Histoacuterico

bull Legislaccedilatildeo do Trabalho (Principais pontos da CLT Asseacutedio Sexual e Moral)

bull Legislaccedilatildeo Previdenciaacuteria

bull Educaccedilatildeo em Direitos Humanos Direitos humanos e relaccedilotildees eacutetnico-raciais e

para o ensino de histoacuteria e cultura afro-brasileira africana e indiacutegena

bull Atribuiccedilotildees do Tecnoacutelogo

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Leitura compreensatildeo e elaboraccedilatildeo de textos com a devida utilizaccedilatildeo das

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

127

normas teacutecnico-juriacutedicas

bull Utilizaccedilatildeo de argumentaccedilatildeo de persuasatildeo e de reflexatildeo criacutetica

bull Entender o contexto soacutecio-econocircmico e poliacutetico que embasa o sistema legal

existente

bull Desenvolver o conhecimento dos alunos sobre si em uma tomada de

consciecircncia no sentido de construir um ambiente humanizado pautado no

respeito e na toleracircncia ao outro

bull Julgamento e tomada de decisotildees

bull Assegurar a elaboraccedilatildeo de relatoacuterios

bull Interpretar pontos importantes da CLT

bull Identificar formas de asseacutedio sexual e moral e iniciar processo legal

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull CLT

bull Resoluccedilotildees

bull Portarias

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

MAGANO OB Primeiras Liccedilotildees de Direito do Trabalho 3ed Satildeo Paulo

Revista dos Tribunais 2003

NASCIMENTO AM Iniciaccedilatildeo ao Direito do Trabalho 36 ed Satildeo Paulo

LTr 2011

AGUIAR Andreacute Luiz Souza Asseacutedio Moral Editora LTR 2007

MARTINS Sergio Pinto Direito do Trabalho 25ed Satildeo Paulo Atlas 2009

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

128

Bibliografia Recomendada

ALMEIDA Amador Paes CLT Comentada 7 ed Satildeo Paulo Saraiva 2011

LIPPMANN Ernesto Asseacutedio sexual nas relaccedilotildees de trabalho 2ed Satildeo

Paulo LTr 2005

ABREU Fernanda Moreira de Depressatildeo Como Doenccedila do Trabalho e Suas

Repercussotildees Juriacutedicas Editora LTR 2007

MOSSIN Heraacuteclito Antonio Asseacutedio Sexual e Crimes Contra os Costumes

Editora LTR 2002

MONDAINI Marco Direitos Humanos Satildeo Paulo Contexto 2006

BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Legislaccedilatildeo em sauacutede caderno de legislaccedilatildeo em

sauacutede do Trabalhador 2ordf ed Brasiacutelia Ministeacuterio da Sauacutede 2005

Perioacutedicos Recomendados

CADERNO DE PSICOLOGIA SOCIAL DO TRABALHO Satildeo Paulo

Universidade de Satildeo Paulo 1998-

RET REDES DE ESTUDO DO TRABALHO Satildeo Paulo Unesp 2007-2015

ACcedilAtildeO ERGONOcircMICA Revista da Associaccedilatildeo Brasileira de Ergonomia Rio de

Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Ergonomia 2001-2015

RBSO Revista Brasileira de Sauacutede Ocupacional Satildeo Paulo Fundacentro 1973

DISCIPLINA Gestatildeo Ambiental

EMENTA

bull Globalizaccedilatildeo

bull Desenvolvimento sustentaacutevel e consolidaccedilatildeo bioeacutetica

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

129

bull A poliacutetica de educaccedilatildeo ambiental e a legislaccedilatildeo ambiental com a integraccedilatildeo

dos muacuteltiplos aspectos da problemaacutetica ambiental contemporacircnea

bull Sistemas de gestatildeo ambiental nas empresas (etapas de implantaccedilatildeo)

bull Produccedilatildeo e controle de efluentes (Filtros atmosfeacutericos ETE dentre outros)

bull Reciclagem

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender normas e leis de legislaccedilatildeo ambiental

bull Analisar meios de produccedilatildeo de efluentes

bull Conhecer meacutetodos de tratamento de efluentes

bull Compreender a certificaccedilatildeo ISO 14000

bull Conhecer processos de reciclagem

bull Interpretar normas e leis ambientais e aplicaacute-las

bull Desenvolver a interaccedilatildeo e a integraccedilatildeo equilibradas das muacuteltiplas dimensotildees da

sustentabilidade ambiental

bull Analisar e discutir impactos ambientais e suas consequecircncias

bull Aplicar criteacuterios de implantaccedilatildeo da ISO 14000

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Conceitos de Globalizaccedilatildeo Bio-Eacutetica e Desenvolvimento Sustentado

bull Legislaccedilatildeo ambientalCONAMA

bull ISO 14001

bull ISO 14031

bull Filtros para controle de emissatildeo atmosfeacuterica

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

130

bull Estaccedilotildees para tratamento de efluentes liacutequidos

bull Reciclagem

bull ProNEA

bull Impactos ambientais

bull Certificaccedilatildeo

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

PHILIPPI JR Arlindo BRUNA Gilda Collet ROMEacuteRO Marcelo de Andrade

Curso de Gestatildeo Ambiental Barueri SP Editora Manole 2009

SAacuteNCHEZ Luis Enrique Avaliaccedilatildeo de Impacto Ambiental ndash Conceitos e

Meacutetodos Satildeo Paulo Oficina de textos 2010

MACHADO Paulo Afonso Leme Direito Ambiental Brasileiro 19ed Satildeo

Paulo Malheiros 2011

Bibliografia Recomendada

DIAS Reinaldo Gestatildeo Ambiental - Responsabilidade Social e

Sustentabilidade 3ed Satildeo Paulo Atlas 2017

ALENCASTRO Mario Sergio Cunha Empresas ambiente e sociedade

introduccedilatildeo agrave gestatildeo socioambiental corporativa Curitiba InterSaberes 2012

SIRVINKAS Luis Paulo Legislaccedilatildeo de direito ambiental 11 ed Satildeo Paulo

Rideel 2016

JOINVILLESC Leis decretos etc Coacutedigo Municipal do Meio Ambiente

Joinville13 de Janeiro de 2017

FIORILLO Celso Antonio Pacheco Curso de Direito Ambiental

Brasileiro 9ed Satildeo Paulo Saraiva 2008

FILHO Siacutedali Joatildeo de Moraes Guimaratildees Direito Ambiental 2 ed Rio de

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

131

Janeiro Rio 2006

PIVA Ana Magda WIEBECK Heacutelio Reciclagem do Plaacutestico Como fazer da

reciclagem um negoacutecio lucrativo Satildeo Paulo Artliber 2004

FOGLIATTI Maria

Cristina FILIPPO Sandro GOUDARD Beatriz Avaliaccedilatildeo de impactos

ambientais aplicaccedilatildeo aos sistemas de transportes 1ordfed Rio de

Janeiro Interciecircncia 2004

Perioacutedicos Recomendados

AMBIENTE E SOCIEDADE Satildeo Paulo Procan - USP 1999-

GESTA Revista Eletrocircnica em Gestatildeo e Tecnologias Ambientais Salvador

UFBA 2013-

GEAS Revista de Gestatildeo Ambiental e Sustentabilidade Perioacutedica Satildeo Paulo

Satildeo Paulo 2012-

EQA International Journal Of Environmental Quality University of Bologna

Bologna 2009

DISCIPLINA Gerenciamento de Projetos

EMENTA

bull Definiccedilatildeo e escopo de gerenciamento de projetos

bull O modelo geral para o gerenciamento de projetos (Etapas aacutereas de

Abrangecircncia organizaccedilatildeo)

bull O gerente de projetos e suas interfaces

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender e analisar um projeto

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

132

bull Reconhecimento de atividades criacuteticas

bull Compreender a importacircncia da programaccedilatildeo e fases e um projeto

bull Elaboraccedilatildeo de cronogramas

bull Discutir e tomar decisotildees relacionadas a um projeto

bull Lideranccedila

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Tomada de decisatildeo

bull Programaccedilatildeo do projeto

bull Metodologias de gestatildeo de projetos

bull Gestatildeo informal de projetos

bull Excelecircncia comportamental

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

KERZNER Harold Gestatildeo de Projetos ndash As Melhores Praacuteticas 2ed Porto

Alegre Bookman 2010

MENEZES Luiacutes Ceacutesar de Moura Gestatildeo de projetos 3ed Satildeo Paulo Atlas

2009

VARGAS Viana Ricardo Gerenciamento de Projetos Estabelecendo

Diferenciais Competitivos 7ed Rio de Janeiro Brasport 2009

Bibliografia Recomendada

JURAN JM A qualidade desde o projeto os novos passos para o

planejamento da qualidade em produtos e serviccedilos Satildeo Paulo Cengage

Learning 2011

VALERIANO Dalton L Gerecircncia em projetos pesquisa desenvolvimento e

engenharia Satildeo Paulo Makron Books 2004

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

133

CARVALHO Faacutebio Cacircmara Arauacutejo de Gestatildeo de Projetos 1 ed Satildeo Paulo

Pearson Education do Brasil 2015

CONSALTER Maria Alice Soares Elaboraccedilatildeo de Projetos da introduccedilatildeo agrave

conclusatildeo 1ordf ed Curitiba Intersaberes 2012

Perioacutedicos Recomendados

GEP REVISTA DE GESTAtildeO DE PROJETOS Satildeo Paulo Perioacutedica Satildeo Paulo

2010

REVISTA DE GESTAtildeO E PLANEJAMENTO Salvador UNIFACS 2010

DISCIPLINA Empreendedorismo

EMENTA

bull Introduccedilatildeo e Conceitos do Empreendedorismo

bull Identificaccedilatildeo de Oportunidade

bull Plano de Negoacutecios

bull Questotildees legais de constituiccedilatildeo da empresa

bull Busca de Financiamentos e Assessorias

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender o significado de empreendedorismo intraempreendedorismo e

empreendedorismo externo

bull Conhecer o perfil do empreendedor

bull Conhecer os tipos de empresas industriais

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

134

bull Compreender a importacircncia do processo de anaacutelise de mercado

bull Compreender o plano de negoacutecios

bull Desenvolver atitudes comportamentais fundadas no espiacuterito empreendedor e na

responsabilidade social

bull Analisar a viabilidade econocircmico-financeira de novos negoacutecios

bull Identificar e diferenciar empreendedorismo intraemprrendedorismo e

empreendedorismo externo

bull Identificar indiviacuteduos com perfil empreendedor

bull Identificar os tipos de empresas na aacuterea industrial

bull Analisar o mercado e suas oportunidades

bull Elaborar planos de negoacutecios

bull Planejar e dirigir com dinamismo equipes de trabalho e exercer uma lideranccedila

eficaz na organizaccedilatildeo

bull Identificar eventuais falhas nos processos administrativo-gerenciais propondo

contiacutenuas melhorias organizacionais e elaborar um plano de negoacutecio conforme

modelo proposto

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Conceito de empreendedorismo intraempreendedorismo e empreendedorismo

externo

bull Perfil do empreendedor

bull Tipos de empresas ou organizaccedilotildees na aacuterea industrial

bull Planos de negoacutecios

bull Caracteriacutesticas empreendedoras

BIBLIOGRAFIA

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

135

Bibliografia Baacutesica

DORNELAS Joseacute Carlos Assis Empreendedorismo- transformando ideacuteias

em negoacutecios 2ed Rio de Janeiro Elsevier 2005

DRUCKER Peter Inovaccedilatildeo e espiacuterito empreendedor praacuteticas e princiacutepios

Satildeo Paulo Cengage Learning 2011

BULGACOV Sergio Manual de gestatildeo empresarial 2ordm ed Satildeo Paulo Atlas

2006

Bibliografia Recomendada

CHEacuteR Rogeacuterio O meu proacuteprio negoacutecio Todos os passos para avaliaccedilatildeo

planejamento abertura e gerenciamento de um negoacutecio proacutespero 4ed SP

Elsevier 2002

CHIAVENATO Idalberto Empreendedorismo dando asas ao espiacuterito

empreendedor 4ordf ed BarueriSP Manole 2012

RAZZOLINI FILHO Edelvino Empreendedorismo Dicas e planos de

negoacutecios para o seacuteculo XXI Curitiba InterSaberes 2012

DEGEN Ronald O Empreendedor Empreender como opccedilatildeo de

Carreira Satildeo Paulo Makron Books 2009

DEGEN Ronald O Empreendedor Fundamentos da Iniciativa

Empresarial 8ordfed Satildeo Paulo Makron Books 2005

GERBER Michael E Empreender Fazendo a

diferenccedila Curitiba Fundamento 2004

Perioacutedicos Recomendados

AITI Advances in Technology Innovation Taiwan Taiwan Association of

Engineering and Technology Innovation (TAETI) 2010-

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

136

GEINTEC Gestatildeo Inovaccedilatildeo e Tecnologia Satildeo Cristovatildeo Cidade Universitaacuteria

Prof Joseacute Aloisio dos Santos 2011

2deg Semestre

DISCIPLINA Administraccedilatildeo da Produccedilatildeo II

EMENTA

bull Sistema MRP

bull Sistema MRP II MPS ndash Planejamento Mestre de Produccedilatildeo

bull Gestatildeo de Demanda

bull Planejamento de Capacidade

bull ERP ndash Planejamento de Recursos de Empreendimento

bull Implantaccedilatildeo do MRP II

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender as caracteriacutesticas e a utilidade do sistema MRP e MRP II e

identificar suas principais diferenccedilas

bull Compreender o funcionamento do MPS ndash Planejamento Mestre de Produccedilatildeo

bull Conhecer os moacutedulos de ERPs ndash Planejamento de Recursos de

Empreendimento e sua importacircncia para a integraccedilatildeo de sistemas e processos

bull Compreender a gestatildeo de demanda

bull Auxiliar a implantaccedilatildeo do sistema MRP II

bull Discutir a respeito de sistemas como o MPS e o ERP analisando suas

utilidades e caracteriacutesticas de aplicaccedilatildeo

bull Trabalhar com gestatildeo de demanda determinando prazos de entrega e processos

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

137

de previsatildeo de vendas

bull Identificar se a organizaccedilatildeo em que atua eacute capaz de aceitar determinado

pedido baseando-se em planejamentos de capacidade

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Gestatildeo de demanda

bull Sistema MRP

bull Sistema MRP II

bull MPS ndash Planejamento Mestre de Produccedilatildeo

bull Planejamento de capacidade

bull ERP ndash Planejamento de Recursos de Empreendimento

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

GAITHER Norman FRAZIER Greg Administraccedilatildeo da Produccedilatildeo e

Operaccedilotildees 8ed Satildeo Paulo Pioneira Thomson Learning 2002

CHENG Lin Chih et al QFD Desdobramento da funccedilatildeo qualidade na gestatildeo

de desenvolvimento de produtos Satildeo Paulo Edgard Blucher 2007

CHIAVENATO Idalberto Administraccedilatildeo da Produccedilatildeo Uma Abordagem

Introdutoacuteria Rio de Janeiro Campus 2005

Bibliografia Recomendada

GURGEL Floriano do Amaral Administraccedilatildeo do Produto 2 ediccedilatildeo Satildeo

Paulo Editora Atlas 2007

DAFT Richard L Administraccedilatildeo 2ed Satildeo Paulo Cengage Learning 2010

CAICcedilARA JUNIOR Ciacutecero Sistemas integrados de gestatildeo - ERP uma

abordagem gerencial 2 ed Curitiba InterSaberes 2015

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

138

CASTRO Luciano Thomeacute e NEVES Marcos Fava Administraccedilatildeo de

vendas planejamento estrateacutegia e gestatildeo Satildeo Paulo Atlas 2006

Perioacutedicos Recomendados

GESTAtildeO amp PLANEJAMENTO ndash GampP Salvador UNIFACS ndash Universidade

Salvador 1999-

INTERNATIONAL JOURNAL OF LEAN THINKING Konya Konya

Teknokent 2010-

MNGEMENT Sceaux Association Internationale de Management

Strateacutegique 1998-

PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM ENGENHARIA DE PRODUCcedilAtildeO

Itajubaacute Universidade Federal de Itajubaacute 2003-2013

PRODUCcedilAtildeO Satildeo Paulo Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia de Produccedilatildeo

1991-

REVISTA INGENIERIacuteA INDUSTRIAL Concepcioacuten Universidade Biacuteo-Biacuteo

2002-

REVISTA DE GESTAtildeO DOS PAIacuteSES DA LIacuteNGUA PORTUGUESA Lisboa

INDEG-ISCTE Executive Education 2007

PRODUCcedilAtildeO EM FOCO Joinville Sociesc 2011-

REVISTA PRODUCcedilAtildeO ONLINE Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de

Engenharia de Produccedilatildeo 2001

DISCIPLINA Metrologia

EMENTA

bull Introduccedilatildeo agrave metrologia dimensional

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

139

bull Laboratoacuterio de metrologia

bull Sistemas de unidades e medidas

bull Conversatildeo de unidades

bull Toleracircncias

bull Instrumentos de mediccedilatildeo Instrumentos de comparaccedilatildeo Instrumentos de

verificaccedilatildeo

bull Rastreamento e Calibraccedilatildeo de Instrumentos

bull ISO 17025

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender os conceitos baacutesicos utilizados em metrologia

bull Conhecer o sistema inglecircs e o sistema internacional de unidades de medidas

bull Compreender conceitos e importacircncias de se trabalhar com toleracircncias

dimensionais

bull Conhecer os vaacuterios instrumentos de mediccedilatildeo e suas caracteriacutesticas e

aplicaccedilotildees

bull Compreender e aplicar teacutecnicas de manuseio preservaccedilatildeo e armazenamento

dos equipamentos de inspeccedilatildeo e ensaios

bull Calibraccedilatildeo de instrumentos

bull Conhecer a norma para acreditaccedilatildeo de laboratoacuterios

bull Realizar conversotildees de unidades em projetos teacutecnicos

bull Trabalhar com faixa de toleracircncia

bull Executar as normas de toleracircncia de medida

bull Trabalhar com vaacuterios instrumentos de mediccedilatildeo fazendo leitura e

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

140

interpretaccedilotildees corretas

bull Desenvolver os meacutetodos a frequecircncia os padrotildees os registros e a

identificaccedilatildeo do status da calibraccedilatildeo

bull Implementar a qualificaccedilatildeo de fornecedores de serviccedilos de calibraccedilatildeo

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Sistemas de unidades

bull Conversatildeo de unidade

bull Instrumentos de mediccedilatildeo

bull Toleracircncias dimensionais

bull Calibraccedilatildeo

bull Norma ISO 17025

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

LIRA Francisco Adval de Metrologia na Induacutestria 7ed Satildeo Paulo Eacuterica

2009

AGOSTINHO Oswaldo Luiz RODRIGUES Antonio Carlos dos Santos

LIRANI Joatildeo Toleracircncias Ajustes Desvios e Anaacutelise de Dimensotildees Satildeo

Paulo Edgard Bluumlcher 2009

TORREIRA Raul Peragallo Instrumentos de Mediccedilatildeo Eleacutetrica 3ed Satildeo

Paulo Hemus 2002

BOLTON William Instrumentaccedilatildeo e Controle Satildeo Paulo Hemus 2005

Bibliografia Recomendada

NOVASKI Oliacutevio Introduccedilatildeo agrave Engenharia de Fabricaccedilatildeo Mecacircnica Satildeo

Paulo Edgard Bluumlcher 2008

SANTOS JR Manuel Joaquim dos Metrologia Dimensional - Teoria e Praacutetica

2ed Porto Alegre UFRGS 1995

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

141

MICELI Maria Teresa et al Desenho Teacutecnico Baacutesico 2ordf ed Rio de Janeiro Ao

livro Teacutecnico 2004

ALBERTAZZI Armando Fundamentos de metrologia cientiacutefica e industrial

Barueri SP Manole 2010

PUGLIESI Maacutercio BINI E RABELLO I D A Teacutecnica da

Ajustagem Metrologia Mediccedilatildeo Roscas e Acabamento Satildeo

Paulo Hemus 1976

ABNT NBR ISOIEC 17025 Requisitos gerais para a competecircncia de

laboratoacuterios de ensaio e calibraccedilatildeo Rio de Janeiro 2005

DISCIPLINA Desenho Mecacircnico

EMENTA

bull Normas teacutecnicas

bull Sistemas de representaccedilatildeo Desenho de esboccedilo projeccedilotildees perspectivas cortes

vista Auxiliar Escalas Sinais de Acabamento Superficial Toleracircncias de forma e

posiccedilatildeo Cotagem

bull Desenhos de conjunto

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Conhecer e compreender normas teacutecnicas utilizadas em desenhos mecacircnicos

bull Compreender meacutetodos para realizaccedilatildeo de desenhos mecacircnicos

bull Compreender a importacircncia e a utilizaccedilatildeo dos sinais de acabamento

bull Conhecer as diversas toleracircncias de forma e posiccedilatildeo

bull Desenvolver e interpretar desenhos mecacircnicos dentro de normas teacutecnicas

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

142

bull Trabalhar com toleracircncias de forma e posiccedilatildeo

bull Relacionar os sinais de acabamento superficial com as operaccedilotildees praacuteticas de

usinagem

bull Interpretar desenhos de conjunto

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Normalizaccedilotildees

bull Projeccedilotildees

bull Perspectivas

bull Cotagem

bull Escalas

bull Desenho de esboccedilo

bull Cortes

bull Seccedilotildees

bull Sinais de Acabamento Superficial

bull Toleracircncias de forma e posiccedilatildeo

bull Desenhos de conjunto

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

MANFEacute Giovanni POZZA Rino SCARATO Giovanni Desenho Teacutecnico

Mecacircnico Volume 1 Satildeo Paulo Hemus 2008

MANFEacute Giovanni POZZA Rino SCARATO Giovanni Desenho Teacutecnico

Mecacircnico Volume 2 Satildeo Paulo Hemus 2004

MANFEacute Giovanni POZZA Rino SCARATO Giovanni Desenho Teacutecnico

Mecacircnico Volume 3 Satildeo Paulo Hemus 2004

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

143

Bibliografia Recomendada

FRENCH Thomas E VIERCK Charles J Desenho Teacutecnico e Tecnologia

Graacutefica 8ed Satildeo Paulo Globo 2010

MAGUIRE D E SIMMONS C H Desenho Teacutecnico Problemas e Soluccedilotildees

Gerais de Desenho Satildeo Paulo Hemus 2004

PROVENZA Eng Francesco Desenhista de maacutequinas Satildeo Paulo F Provenza

1960

PROVENZA Francisco Projetista de maacutequinas 1ordf ed Satildeo Paulo F

Provenza 1985

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

144

DISCIPLINA Eacutetica no Trabalho

EMENTA

bull Conceito de eacutetica

bull Eacutetica Profissional

bull Eacutetica empresarial

bull Eacutetica e a qualidade de vida no trabalho

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Desenvolver padrotildees eacuteticos para uma nova profissatildeo

bull Planejar a eacutetica dentro da empresa

bull Avaliar os padrotildees eacuteticos dos funcionaacuterios

bull Relacionar-se com os outros considerando suas diferenccedilas culturais poliacuteticas

socioeconocircmicas adotando princiacutepios de igualdade dignidade e respeito

bull Relacionar-se com a clientela de forma eacutetica e profissional

bull Demonstrar atitudes de respeito eacutetica e honestidade nas relaccedilotildees interpessoais

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Conceito de eacutetica

bull Eacutetica no trabalho

bull Eacutetica nas empresas

bull Eacutetica e a qualidade de vida no trabalho

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

DRUCKER Peter Fator Humano e Desempenho Satildeo Paulo Pioneira

Thomson Learning 2002

MAXIMIANO Antonio Ceacutesar Amaru Introduccedilatildeo a administraccedilatildeo 7ed Satildeo

Paulo Atlas 2009

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

145

CHALITA Gabriel Os Dez Mandamentos da Eacutetica Rio de Janeiro Nova

Fronteira 2003

Bibliografia Recomendada

CORTELLA Mario Sergio Qual eacute a tua obra inquietaccedilotildees propositivas

sobre gestatildeo lideranccedila e eacutetica 17ed Rio de Janeiro Vozes 2011

ALENCASTRO Mario Sergio Cunha Eacutetica empresarial na praacutetica lideranccedila

gestatildeo e responsabilidade corporativa Curitiba InterSaberes 2012

MATTAR Joatildeo ANTUNES Maria Thereza Pompa Filosofia e eacutetica Satildeo

Paulo Pearson Education do Brasil 2014

MATOS Francisco Gomes de Eacutetica Na Gestatildeo Empresarial Da

Conscientizaccedilatildeo agrave Accedilatildeo 2ed Satildeo Paulo Saraiva 2011

Perioacutedicos Recomendados

CADERNOS DE PSICOLOGIA SOCIAL DO TRABALHO Satildeo Paulo

Universidade de Satildeo Paulo 1998-

ESTUDOS DO TRABALHO Revista On-line da RET Satildeo Paulo UNESP

2007-2015

DISCIPLINA Seguranccedila do Trabalho

EMENTA

bull Estudo do acidente de trabalho e suas implicaccedilotildees

bull Fatores determinantes do acidente

bull Noccedilotildees de proteccedilatildeo e combate a incecircndio

bull Produtos perigosos

bull Fadiga no trabalho

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

146

bull Serviccedilos de Seguranccedila

bull Mapas de riscos Ambientais

bull Normas regulamentadoras

bull Qualidade de vida

bull ISO 18000

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Noccedilotildees das Normas Regulamentadoras da Lei ndeg 6514 de 22121977 e

portaria 3214 de 080678

bull Conhecer os fundamentos de prevenccedilatildeo agrave sauacutede

bull Reconhecer fatores e riscos ambientais

bull Analisar e estabelecer criteacuterios para escolha de equipamentos de proteccedilatildeo

individual e coletiva

bull Identificar medidas de seguranccedila no armazenamento transporte e manuseios

de produtos perigosos

bull Interpretar e aplicar as normas regulamentadoras

bull Avaliar os riscos a que estatildeo expostos os trabalhadores e as formas de

prevenccedilatildeo de acidentes de trabalho

bull Compreender a utilizaccedilatildeo adequada dos diversos tipos de equipamentos de

proteccedilatildeo individual ndash EPI

bull Compreender as causas da fadiga e do stress no trabalho

bull Desenvolver procedimentos teacutecnicos voltados para a elevaccedilatildeo no niacutevel de

qualidade de vida do trabalhador

bull Demonstrar capacidade de trabalho em grupo para alcanccedilar objetivos comuns

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

147

bull Fiscalizar o ambiente de trabalho no que diz respeito agraves normas de seguranccedila

pessoal e patrimonial

bull Elaborar relatoacuterios de medidas de seguranccedila e avaliaccedilotildees de riscos e perdas

bull Conscientizar-se sobre a importacircncia da Seguranccedila do Trabalho para o

empregado e o empregador

bull Conhecer os programas de seguranccedila do trabalho

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Prevenccedilatildeo de acidentes

bull Riscos Ambientais

bull Qualidade de vida

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

BREVIGLIERO Eacutezio POSSEBOM Joseacute SPINELLI Robson Higiene

ocupacional 5ed Satildeo Paulo SENAC 2010

ROSSI Ana Maria PERREWEacute Paacutemela L SAUTER Steven L (coord) Stress

e Qualidade de Vida no Trabalho Perspectivas Atuais da Saude

Ocupacional Satildeo Paulo Atlas 2010

PONZETTO G Mapa de Riscos Ambientais NR-5 3ed Satildeo Paulo LTr

2010

ARAUacuteJO Giovanni Moraes de Seguranccedila na armazenagem manuseio e

transporte de produtos perigosos 2ed Rio de Janeiro GVC 2005

Bibliografia Recomendada

MARCOS Paulo Afonso Moral Sistema de Gestatildeo da Seguranccedila e Sauacutede no

trabalho NR 32 Gerenciamento de Riscos em Serviccedilos de sauacutede Satildeo Paulo

LTr 2008

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

148

MARTINS Seacutergio Pinto Direito do trabalho 25 ed Satildeo Paulo Atlas 2009

MANUAIS DE LEGISLACcedilAtildeO ATLAS Seguranccedila e Medicina do Trabalho

75ed Satildeo Paulo Atlas 2015

SHERIQUE Jacques Aprenda como fazer Perfil Profissiograacutefico

Previdenciaacuterio PPPRATFAP PPRANr9 PPRA-DA(INSS) PPRANR-

32 PCMAT PGR LTCAT Laudos teacutecnicos Custeio da Aposentadoria

Especial GFIP 7ed Satildeo Paulo Editora Ltr 2011

SALIBA T M Curso baacutesico de seguranccedila e higiene ocupacional 2ed Satildeo

Paulo LTR 2008

ZOCCHIO Aacutelvaro et al Seguranccedila em trabalhos com maquinaria Satildeo Paulo

LTr 2002

SALIBA Tuffi Messias Manual Praacutetico de Avaliaccedilatildeo e Controle Poeira e

Outros Particulados PPRA 8ordf ed Satildeo Paulo LTR 2016

SALIBA Tuffi Messias CORREcircA Maacutercia Angelim Chaves Manual praacutetico

de avaliaccedilatildeo e controle de gases e vapores PPRA 3ed Satildeo Paulo LTR 2009

SALIBA Tuffi Messias Manual Praacutetico de Avaliaccedilatildeo e Controle do

Ruiacutedo PPRA 5ed Satildeo Paulo LTR 2009

SALIBA Tuffi Messias Manual Praacutetico de Avaliaccedilatildeo e Controle de

Calor PPRA 2ed Satildeo Paulo LTR 2004

Perioacutedicos Recomendados

ACcedilAtildeO ERGONOcircMICA Revista da Associaccedilatildeo Brasileira de Ergonomia Rio de

Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Ergonomia 2001-2015

BRAZILIAN JOURNAL OF PHYSICAL THERAPY Satildeo Carlos Associaccedilatildeo

Brasileira de Pesquisa e Poacutes-Graduaccedilatildeo em Fisioterapia 2006

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

149

DISCIPLINA Gestatildeo de Custos da Produccedilatildeo

EMENTA

bull Conceitos baacutesicos sobre os principais componentes do custo

bull Aplicaccedilatildeo gerencial dos sistemas de custeio

bull Integraccedilatildeo do sistema de controle de custos com a contabilidade financeira

bull Formaccedilatildeo de preccedilo

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender os fundamentos de custos

bull Compreender a importacircncia dos dados de custo para a tomada de decisatildeo

bull Compreender a importacircncia do planejamento de custos

bull Classificar as vaacuterias formas de custo

bull Utilizar dados de custo para a tomada de decisatildeo

bull Planejar e controlar custos x gastos

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Custos

bull Planejamento e controle

bull Tomada de decisatildeo

bull Ponto de Equiliacutebrio

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

MEGLIORINI Evandir Custos Anaacutelise e Gestatildeo 2ed Satildeo Paulo Pearson

Prentice Hall 2010

SANTOS Edno Oliveira dos Administraccedilatildeo financeira da pequena e meacutedia

empresa 2ed Satildeo Paulo Atlas 2010

JIAMBALVO James Contabilidade gerencial Rio de Janeiro LTC 2009

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

150

Bibliografia Recomendada

GARRISON Ray H NOREEN Eric W Contabilidade Gerencial 11ed Rio

de Janeiro LTC 2011

SANTOS Luiz Fernando Barcellos dos Gestatildeo de custos ferramentas para a

tomada de decisotildees Curitiba InterSaberes 2013

JORGE Roberto Kupper Gestatildeo de custos riscos e perdas Satildeo Paulo Pearson

Education do Brasil 2016

SCHIER Carlos Ubiratan da Costa Gestatildeo de Custos Curitiba InterSaberes

2013

PIZZOLATO Neacutelio Domingues Introduccedilatildeo Agrave Contabilidade Gerencial 4ed

Satildeo Paulo LTC 2008

MARTINS Eliseu ROCHA Welington Contabilidade de Custos Livro de

exerciacutecios 9ordf ed Satildeo Paulo Atlas 2006

Perioacutedicos Recomendados

ANAacuteLISE Revista de Administraccedilatildeo da PUCRS Porto Alegre PUCRS 2005-

2013

FACES JOURNAL Revista de Administraccedilatildeo Belo Horizonte FUMEC 2002-

REVISTA DE ADMINSTRACcedilAtildeO MACKENZIE Satildeo Paulo Universidade

Presbiteriana Mackenzie 2000-

READ Revista Eletrocircnica de Administraccedilatildeo Porto Alegre Escola de

Administraccedilatildeo da Universidade Federal do Rio Grande do Sul 2001

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

151

3deg Semestre

DISCIPLINA Matemaacutetica Aplicada

EMENTA

bull Matemaacutetica aplicada Nuacutemeros e intervalos Funccedilotildees e seus graacuteficos

bull Limites e continuidade

bull Derivada

bull Diferencial

bull Integral

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender o comportamento de funccedilotildees matemaacuteticas

bull Compreender e distinguir conceitos de limites e derivadas

bull Compreender o conceito de integral suas formas de soluccedilatildeo e sua aplicaccedilatildeo

praacutetica

bull Aplicar conceitos matemaacuteticos para resoluccedilatildeo de problemas praacuteticos

bull Interpretaccedilatildeo das soluccedilotildees encontradas

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Funccedilotildees de uma variaacutevel e seus graacuteficos

bull Equaccedilotildees e inequaccedilotildees

bull Limites e continuidade

bull Derivada

bull Diferencial

bull Integral indefinida

bull Integral definida

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

152

FLEMMING Diva Marilia Caacutelculo A Funccedilotildees Limite Derivaccedilatildeo

Integraccedilatildeo 6ed Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall 2010

IEZZI Gelson DOLCE Osvaldo DEGENSZAJN David PEacuteRIGO Roberto

Matemaacutetica volume uacutenico Satildeo Paulo Atual 2007

BOULOS Paulo Introduccedilatildeo ao Caacutelculo Caacutelculo Diferencial - Volume 1

caacutelculo diferencial Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 2011

BOULOS Paulo Introduccedilatildeo ao Caacutelculo Caacutelculo Integral Seacuteries - volume 3

caacutelculo diferencial vaacuterias variaacuteveis 2ed Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 2002

Bibliografia Recomendada

BOULOS Paulo Introduccedilatildeo ao Caacutelculo Caacutelculo Diferencial Vaacuterias

Variaacuteveis - Volume 3 Satildeo Paulo Editora Edgard Bluumlcher 2002

KAPLAN Wilfred Caacutelculo Avanccedilado - volume 2 Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher

2008

GOLDSTEIN Larry LAY David C SCHNEIDER David Matemaacutetica

Aplicada Economia Administraccedilatildeo e Contabilidade 10 ed Porto Alegre

Bookman 2007

SOARES Elisabeth YOUSSEF Antonio Nicolau FERNANDEZ Vicente

Paz Matemaacutetica volume uacutenico Satildeo Paulo Scipione 2004

SILVA Sebastiatildeo Medeiros da Caacutelculo Baacutesico Para Cursos Superiores Satildeo

Paulo Atlas 2004

MOYER Robert E AYRES JR Frank Teoria e problemas de

Trigonometria 3ed Porto Alegre Bookman 2003

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

153

DISCIPLINA Estatiacutestica I

EMENTA

bull Coleta de dados

bull Apresentaccedilatildeo de dados

bull Medidas numeacutericas descritivas

bull Medidas descritivas resumidas a partir de uma populaccedilatildeo

bull Coeficiente de correlaccedilatildeo

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Conhecer as diversas formas de coleta de dados

bull Conhecer formas para apresentaccedilatildeo de dados estatiacutesticos

bull Compreender teacutecnicas de caacutelculo de medidas de dispersatildeo e suas importacircncias

e interpretaccedilotildees

bull Compreender o uso praacutetico da estatiacutestica para assuntos e problemas cotidianos

e organizacionais

bull Correlacionar e compreender a tomada de decisatildeo com informaccedilotildees da analise

de dados

bull Realizar com eficiecircncia a coleta de dados estatiacutesticos em experimentos

bull Apresentar de forma clara dados colhidos de experimentos praacuteticos

bull Levar para a praacutetica a teoria estatiacutestica vista em sala de aula

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Coleta de dados estatiacutesticos

bull Apresentaccedilatildeo de dados estatiacutesticos

bull Caacutelculos baacutesicos com dados estatiacutesticos numeacutericos e de populaccedilatildeo

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

154

LEVINE David M BERENSON Mark L SPEPHAN David Estatiacutestica

Teoria e Aplicaccedilotildees usando o Microsoft Excel em portuguecircs 3 ed Rio de

Janeiro LTC 2005

BUSSAB Wilton O MORETTIN Pedro A Estatiacutestica Baacutesica Meacutetodos

Quantitativos 6 ed Satildeo Paulo Saraiva 2010

WERKEMA Cristina Ferramentas estatiacutesticas baacutesicas do lean seis sigma

integradas ao PDCA e DMAIC Rio de Janeiro Elsevier Campus 2014

Bibliografia Recomendada

ARA Amilton Braio MUSETTI Ana Vilares SCHNEIDERMAN Boris

Introduccedilatildeo agrave Estatiacutestica Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 2008

MOORE David S A estatiacutestica baacutesica e sua praacutetica 3ed Rio de Janeiro LTC

2005

FARBER Ron LARSON Betsy Estatiacutestica Aplicada 2ordm ed Satildeo

PauloPearson Prentice Hall2007

Perioacutedicos Recomendados

SEacuteRIE ESTATIacuteSTICA Cadernos do IME Rio de Janeiro Instituto Militar de

Engenharia 2004

DISCIPLINA Informaacutetica

EMENTA

bull Noccedilotildees sobre tecnologia de informaccedilatildeo e introduccedilatildeo agrave loacutegica

bull Microinformaacutetica e software

bull Conceitos baacutesicos de bancos de dados

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

155

bull Evoluccedilatildeo e seguranccedila da Internet

bull Redes de computadores

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Possuir noccedilotildees de computaccedilatildeo arquitetura de computadores e sistemas

operacionais

bull Ter noccedilotildees de loacutegica de programaccedilatildeo

bull Conhecimento para anaacutelise de bancos de dados

bull Noccedilotildees para anaacutelise de aplicativos de gestatildeo organizacional

bull Noccedilotildees de comeacutercio e seguranccedila na internet

bull Noccedilotildees de rede de computadores

bull Trabalhar com editor de texto na confecccedilatildeo de trabalhos e relatoacuterios

bull Trabalhar com planilhas e graacuteficos

bull Realizar pesquisar utilizando Internet

bull Formular apresentaccedilotildees com o auxiacutelio de programas

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Banco de Dados

bull Editor de textos

bull Planilha eletrocircnica

bull Internet

bull Apresentaccedilatildeo de slide

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

ALBERTIN Alberto Luiz Administraccedilatildeo da informaacutetica Funccedilotildees e fatores

criacuteticos de sucesso 6ed Satildeo Paulo Atlas 2009

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

156

SILVA Mario Gomes Power Point 2000 Acess 2000 e Excel 2000 14ed Satildeo

Paulo Eacuterica 2007

CAPRON H L JOHNSON J A Introduccedilatildeo agrave informaacutetica 8ed Satildeo Paulo

Pearson Prentice Hall 2004

Bibliografia Recomendada

DALFOVO Oscar AMORIM Sammv Netow Quem tem informaccedilatildeo eacute mais

competitivo Blumenau Acadecircmica 2000

WILDAUER Egon Walter CAICcedilARA JUNIOR Ciacutecero Informaacutetica

instrumental Curitiba Intersaberes 2013

MCFEDRIES Paul Foacutermulas e Funccedilotildees com Microsoft Excel Rio de Janeiro

Ciecircncia Moderna 2005

OLIVEIRA Neacutelio Organizaccedilotildees automatizadas Desenvolvimento e

Estrutura da Empresa Moderna Rio de Janeiro LTC 2007

OLIVEIRA Ramon de Informaacutetica educativa dos planos e discursos agrave sala de

aula 14ed Satildeo Paulo Papirus 2009

CORNACHIONE JR Edgard Bruno Informaacutetica Aplicada Agraves Aacutereas de

Contabilidade Administraccedilatildeo e Economia 3ed Satildeo Paulo Atlas 2008

DISCIPLINA Gestatildeo da Qualidade

EMENTA

bull Conceitos gerais de qualidade

bull Agentes da gestatildeo da qualidade

bull Praacutetica do controle da qualidade

bull Controle da qualidade total (TQC)

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

157

bull Implantaccedilatildeo do TQC

bull Sistema da Qualidade - ISO 9000

bull Precircmio da Qualidade - FNQ

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender os conceitos baacutesicos de qualidade e sua importacircncia no processo

produtivo

bull Compreender as teacutecnicas para implantaccedilatildeo de programas de qualidade

bull Compreender a importacircncia do controle de qualidade dentro da induacutestria

bull Conhecer a forma de implantaccedilatildeo do TQC

bull Compreender a norma ISO 90012000

bull Compreender os conceitos do programa 5 Sensos

bull Compreender a sistemaacutetica de funcionamento do Precircmio Nacional da

Qualidade

bull Desenvolver os conceitos da qualidade para a organizaccedilatildeo em que atuar

bull Assessorar gerentes de qualidade na implantaccedilatildeo de sistemas de gestatildeo da

qualidade e adequaccedilatildeo a criteacuterios de excelecircncia

bull Discutir a respeito de qualidade no ambiente industrial

bull Implantar norma ISO 90012000

bull Implantar o programa de 5 Sensos

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Conceitos de qualidade

bull Agentes da qualidade

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

158

bull Programas de qualidade

bull Gestatildeo da qualidade

bull Controle da qualidade total

bull Praacutetica do controle da qualidade

bull Implantaccedilatildeo do TQC

bull Sistema da qualidade (ISO 90012000)

bull 5 Srsquos

bull MEG ndash Modelo de Excelecircncia em Gestatildeo - FNQ

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

PALADINI Edson Pacheco Gestatildeo da Qualidade ndash Teoria e Praacutetica 3ed

Satildeo Paulo Atlas 2012

CAMPOS Vicente Falconi TQC ndash Controle da Qualidade Total no Estilo

Japonecircs 8ed Nova Lima MG INDG 2004

CAMPOS Vicente Falconi Qualidade total padronizaccedilatildeo de empresas Nova

Lima MG INDG 2014

Bibliografia Recomendada

BARROS Elsimar BONAFINI Fernanda Ferramentas da qualidade Satildeo

Paulo Pearson Education do Brasil 2014

LEacuteLIS Eliacy Cavalcanti Gestatildeo da qualidade 1 ed Satildeo Paulo Pearson

Prentice Hall 2012

SHIGUNOV NETO Alexandre CAMPOS Letiacutecia Mirella Fischer Introduccedilatildeo

agrave gestatildeo da qualidade e produtividade Curitiba InterSaberes 2016

AKAO Yoji Desdobramento das Diretrizes para o Sucesso do TQM Porto

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

159

Alegre Bookman 1997

CALARGE Felipe Arauacutejo Visatildeo sistecircmica da qualidade a melhoria de

desempenho da organizaccedilatildeo direcionada pela qualidade Satildeo

Paulo ArtLiber 2001

Perioacutedicos Recomendados

INTERNATIONAL JOURNAL OF QUALITY STATISTICS AND

RELIABILITY New York Hindawi Publishing Corporation 2008-

TOTAL QUALITY SCIENCE Japan The Japanese Society for Quality Control

2015-

GESTAtildeO amp PLANEJAMENTO ndash GampP Salvador UNIFACS ndash Universidade

Salvador 1999-

MNGEMENT Sceaux Association Internationale de Management

Strateacutegique 1998-

REVISTA CIENTIacuteFICA ON-LINE TECNOLOGIA GESTAtildeO E

HUMANISMO Guaratinguetaacute FATEC 2012-

REVISTA GESTAtildeO E DESENVOLVIMENTO Novo Hamburgo Universidade

Feevale 2005

DISCIPLINA Planejamento de Iniciaccedilatildeo agrave Pesquisa

EMENTA

bull Planejamento de projeto de pesquisa

bull Elaboraccedilatildeo do projeto de pesquisa

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Reconhecer as fases do projeto de pesquisa

bull Anaacutelise criacutetica da forma de apresentaccedilatildeo de projeto de pesquisa

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

160

bull Estruturar um planejamento e executar a redaccedilatildeo de um projeto de pesquisa

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Estrutura de TCC

bull Redaccedilatildeo (regras de acentuaccedilatildeo sintaxe e concordacircncia)

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

MARTINS Elson Apresentaccedilatildeo graacutefica para trabalhos acadecircmicos roteiro

de pesquisa e modelo de trabalho de conclusatildeo de curso Joinville SC

Assessoritec 2016

GIL A C Meacutetodos e teacutecnicas de pesquisa social 6ed Satildeo Paulo Atlas 2010

BARROS Aidil Jesus da Silveira LEHFELD Neide Aparecida de Souza

Fundamentos de metodologia cientiacutefica 3ed Satildeo Paulo Pearson Makron

Books 2008

Bibliografia Recomendada

CASTRO Claudio de Moura Como redigir e apresentar um trabalho

cientiacutefico Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall 2011

BIANCHETTI Luciacutedio MEKSENAS Paulo A trama do conhecimento

Teoria meacutetodo e escrita em ciecircncia e pesquisa 2 ed Campinas SP Papirus

2008

CERVO Amado Luiz BERVIAN Pedro Alcino SILVA Roberto da

Metodologia Cientiacutefica 6 ed Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall 2007

Perioacutedicos Recomendados GEINTEC Gestatildeo Inovaccedilatildeo e Tecnologia Satildeo Cristoacutevatildeo Associaccedilatildeo

Acadecircmica de Propriedade Intelectual 2011-

REVISTA GESTAtildeO amp TECNOLOGIA Pedro Leopoldo Fundaccedilatildeo Pedro

Leopoldo 2002-

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

161

NAVUS Revista de Gestatildeo e Tecnologia Florianoacutepolis Senac 2011-

PROJETOS DISSERTACcedilOtildeES E TESES EM SISTEMAS DE INFORMACcedilAtildeO

E GESTAtildeO DO CONHECIMENTO Belo Horizonte Universidade FUMEC

2012

DISCIPLINA Metodologia da Pesquisa Cientiacutefica

EMENTA

bull Conceito de ciecircncia e tecnologia

bull Pesquisa

bull Meacutetodos e eficiecircncia nos estudos

bull Normas teacutecnicas e cientiacuteficas para apresentaccedilatildeo de trabalhos

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Entender como o conhecimento eacute produzido em seu caraacuteter histoacuterico

bull Reconhecer a importacircncia da leitura e de estudo para o desenvolvimento

acadecircmico

bull Compreender a importacircncia da metodologia do processo do desenvolvimento

acadecircmico

bull Compreender a importacircncia das citaccedilotildees e saber aplicaacute-las de acordo com as

normas teacutecnicas

bull Reconhecer os tipos de pesquisas

bull Analisar os tipos de conhecimentos

bull Identificar a estrutura de um projeto de pesquisa

bull Elaborar um projeto de pesquisa na aacuterea da induacutestria

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

162

bull Aplicar as normas teacutecnicas no trabalho acadecircmico

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Leitura

bull Pesquisa

bull Tipos de Pesquisa

bull Elaboraccedilatildeo de trabalho cientiacutefico

bull Meacutetodos de Pesquisa

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

AZEVEDO IB de O prazer da produccedilatildeo cientifica descubra como eacute faacutecil e

agradaacutevel elaborar trabalhos acadecircmicos 12ed Satildeo Paulo Hagnos 2006

GIL A C Como elaborar projetos de pesquisa 5 ed Satildeo Paulo Atlas 2010

RUIZ JA Metodologia cientiacutefica - guia para eficiecircncia nos estudos 6 ed

Satildeo Paulo Atlas 2008

Bibliografia Recomendada

ABREU A S Curso de Redaccedilatildeo 12 ed Satildeo Paulo Aacutetica 2008

MAGALHAtildeES Gildo Introduccedilatildeo agrave metodologia cientiacutefica caminhos da

ciecircncia e tecnologia Satildeo Paulo Aacutetica 2005

AZEVEDO Celicina Borges Metodologia cientiacutefica ao alcance de todos 2 ed

Barueri SP Manole 2009

FIORIN Joseacute Luiz SAVIOLI Francisco Platatildeo Liccedilotildees de texto Leitura e

Redaccedilatildeo 5 ed Satildeo Paulo Aacutetica 2007

GRANATIC Branca Teacutecnicas Baacutesicas de Redaccedilatildeo 4ed Satildeo Paulo Scipione

2005

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

163

Perioacutedicos Recomendados BOLETIM TEacuteCNICO SENAC Rio de Janeiro Senac 1974-

GEINTEC Gestatildeo Inovaccedilatildeo e Tecnologia Satildeo Cristoacutevatildeo Associaccedilatildeo

Acadecircmica de Propriedade Intelectual 2011-

NAVUS Revista de Gestatildeo e Tecnologia Florianoacutepolis Senac 2011-

REVISTA GESTAtildeO amp TECNOLOGIA Pedro Leopoldo Fundaccedilatildeo Pedro

Leopoldo 2002-

TRABALHO E EDUCACcedilAtildeO Belo Horizonte UFMG 1996

4deg Semestre

DISCIPLINA Controle Estatiacutestico de Processo

EMENTA

bull Conceitos baacutesicos

bull Controle estatiacutestico de processo

bull Noccedilotildees de seis sigma

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender os conceitos baacutesicos do CEP

bull Conhecer e compreender os tipos e a construccedilatildeo dos graacuteficos de controle

bull Compreender a utilizaccedilatildeo das vaacuterias ferramentas do Controle Estatiacutestico do

Processo

bull Utilizar as vaacuterias ferramentas do CEP de forma correta

bull Estabelecer correlaccedilatildeo entre CEP e 6σ

BASES TECNOLOacuteGICAS

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

164

bull Probabilidade

bull Graacuteficos de Controle

bull Ferramentas do Controle Estatiacutestico do Processo

bull Seis Sigma

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

MONTGOMERY Douglas C Introduccedilatildeo ao Controle Estatiacutestico da

Qualidade 4ed Rio de Janeiro LTC 2004

COSTA AFB EPPRECHT EK CARPINETI LCR Controle Estatiacutestico

de Qualidade 2ed Satildeo Paulo Atlas 2011

DINIZ Marcelo Gabriel Desmitificando o Controle Estatiacutestico de Processo

Satildeo Paulo Artliber 2006

Bibliografia Recomendada

CAMPOS Vicente Falconi Gerenciamento pelas diretrizes Hoshin Kanri

Nova Lima MG INDG 2004

SELEME Robson STADLER Humberto Controle da Qualidade as

ferramentas essenciais Curitiba InterSaberes 2012

WALPOLE Ronald E MYERS Raymond H MYERS Sharon L YE Keying

Probabilidade e estatiacutestica para engenharia e ciecircncias Satildeo Paulo Pearson

Prentice Hall 2009

Perioacutedicos Recomendados

INTERNATIONAL JOURNAL OF QUALITY STATISTICS AND

RELIABILITY New York Hindawi Publishing Corporation 2008-

TOTAL QUALITY SCIENCE Japan The Japanese Society for Quality Control

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

165

2015

DISCIPLINA Estatiacutestica II

EMENTA

bull Probabilidade

bull A distribuiccedilatildeo Normal de Probabilidade

bull Intervalo de Confianccedila

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender a teoria de probabilidade

bull Conhecer e compreender a utilizaccedilatildeo da distribuiccedilatildeo normal de probabilidade

bull Compreender a importacircncia de se trabalhar com intervalos de confianccedila

determinando tamanho de amostras

bull Compreender a utilizaccedilatildeo e aplicaccedilatildeo da distribuiccedilatildeo t de Student

bull Aplicar os conceitos de probabilidade e interpreta-los

bull Utilizar a distribuiccedilatildeo normal de probabilidade e interpretar corretamente seus

resultados

bull Trabalhar corretamente com intervalos de confianccedila e aspectos a ele

relacionados

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Probabilidade

bull Distribuiccedilatildeo normal de probabilidade

bull Distribuiccedilatildeo t de Student

bull Intervalo de confianccedila

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

166

NETO Pedro Luiz de Oliveira Costa Estatiacutestica 2ed Satildeo Paulo Edgard

Bluumlcher 2009

VIEIRA Sonia Elementos de Estatiacutestica 4ed Satildeo Paulo Atlas 2009

FONSECA Jairo Simon da Curso de Estatiacutestica 6ordm ed Satildeo Paulo Atlas 2008

Bibliografia Recomendada

MORETTIN Luiz Gonzaga Estatiacutestica baacutesica probabilidade e inferecircncia

volume uacutenico Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall 2010

CASTANHEIRA Nelson Pereira Estatiacutestica aplicada a todos os niacuteveis

Curitiba InterSaberes 2012

McCLAVE James T BENSON P George SINCICH Terry Estatiacutestica para

administraccedilatildeo e economia Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall 2009

STEVENSON William J Estatiacutestica Aplicada Agrave Administraccedilatildeo 1ordf ed Satildeo

Paulo Harbra 2001

VIRGILLITO Salvatore Benito Estatiacutestica Aplicada 3ordf ed Satildeo

Paulo Edicon 2007

Perioacutedicos Recomendados

SEacuteRIE ESTATIacuteSTICA Cadernos do IME Rio de Janeiro Instituto Militar de

Engenharia 2004

DISCIPLINA Gestatildeo de Estoques

EMENTA

bull Funccedilatildeo do estoque

bull Anaacutelise de estoque

bull Ferramentas logiacutesticas aplicadas agrave Gestatildeo de Estoques

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

167

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender os conceitos de estoque e sua importacircncia

bull Compreender a utilizaccedilatildeo das ferramentas logiacutesticas dentro da gestatildeo de

estoques

bull Aplicar os modelos e as ferramentas logiacutesticas na gestatildeo de estoques

bull Aplicar os conceitos de gestatildeo de estoques agrave praacutetica

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Ferramentas logiacutesticas

bull Sistema de gestatildeo e anaacutelise de estoques

bull Lote econocircmico

bull JIT

bull MRP

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

CHING Hong Yuh Gestatildeo de estoques na cadeia de logiacutestica integrada

supply chain 4ed Satildeo Paulo Atlas 2010

MARTINS Petrocircnio Garcia LAUGENI Fernando Piero Administraccedilatildeo da

produccedilatildeo 2ed Satildeo Paulo Saraiva 2006

DIAS Marco Aureacutelio P Administraccedilatildeo de materiais uma abordagem

logiacutestica 6ed Satildeo Paulo Atlas 2015

Bibliografia Recomendada

MOURA Caacutessia E de Gestatildeo de Estoques Accedilatildeo e Monitoramento na Cadeia

de Logiacutestica Integrada Rio de Janeiro Ciecircncia Moderna 2004

TADEU Hugo Ferreira Braga Gestatildeo de estoque fundamentos modelos

matemaacuteticos e melhores praacuteticas aplicadas Satildeo Paulo Cengage Learning

2010

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

168

CHOPRA Sunil MEINDL Peter Gerenciamento da cadeia de suprimentos

estrateacutegia planejamento e operaccedilatildeo Pearson 2004

Perioacutedicos Recomendados

ACTA LOGIacuteSTICA International Scientific Journal about Logistics Semsa 4s

go 2014-

REVISTA BRASILEIRA DE PESQUISA OPERACIONAL Rio de Janeiro

SOBRAPO 1981-

TRANSPORTES Satildeo Paulo ANPET 1993

DISCIPLINA Lay Out e Fluxo de Produccedilatildeo

EMENTA

bull Projeto da rede de operaccedilotildees produtivas

bull Localizaccedilatildeo da Capacidade

bull Arranjo fiacutesico e fluxo Lay Out

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender as caracteriacutesticas e necessidades do fluxo de produccedilatildeo

bull Conhecer as ferramentas de elaboraccedilatildeo de lay-out

bull Compreender o processo de elaboraccedilatildeo de lay-out de processos produtivos

bull Elaborar lay-out ergonomicamente corretos e otimizados

bull Trabalhar com o fluxo produtivo de forma eficaz

bull Projetar uma rede de operaccedilotildees produtivas

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Lay-out

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

169

bull Conceitos de localizaccedilatildeo

bull Fluxo de produccedilatildeo

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

BATTESINI Marcelo Projeto e leiaute de instalaccedilotildees produtivas Curitiba

InterSaberes 2016

ALBERTIN Marcos Ronaldo PONTES Heraacuteclito Lopes Jaguaribe Gestatildeo de

processos e teacutecnicas de produccedilatildeo enxuta InterSaberes 2016

PARANHOS FILHO Moacyr Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial InterSaberes

2012

Bibliografia Recomendada

CAMPOS Armando TAVARES Joseacute da Cunha LIMA Valter Prevenccedilatildeo e

controle de risco em maacutequinas e equipamentos e instalaccedilotildees Satildeo Paulo

Senac SP 2006

RITZMAN Larry P KRAJEWSKI Lee J Administraccedilatildeo da produccedilatildeo e

operaccedilotildees Satildeo Paulo Prentice Hall 2004

PASQUOTTO Taiacutes Andreoli Organizaccedilatildeo de sistemas produtivos decisotildees

estrateacutegicas e taacuteticas Curitiba InterSaberes 2014

NATALE Ferdinando Automaccedilatildeo industrial 10ed Satildeo Paulo Eacuterica 2009

PRUDENTE Francesco Automaccedilatildeo Industrial - PLC Programaccedilatildeo e

instalaccedilatildeo 1ordf ed Rio de Janeiro LTC 2010

OLIVEIRA Djalma de Pinho Rebouccedilas de Sistemas organizaccedilatildeo e

meacutetodos uma abordagem gerencial 19 ed Satildeo Paulo Atlas 2010

Perioacutedicos Recomendados

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

170

INTERNATIONAL JOURNAL OF LEAN THINKING Konya Konya

Teknokent 2010-

PRODUCcedilAtildeO Satildeo Paulo Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia de Produccedilatildeo

1991-

REVISTA INGENIERIacuteA INDUSTRIAL Concepcioacuten Universidade Biacuteo-Biacuteo

2002-

REVISTA PRODUCcedilAtildeO ONLINE Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de

Engenharia de Produccedilatildeo 2001

DISCIPLINA Teacutecnicas de Comunicaccedilatildeo Oral e Escrita

EMENTA

bull Teacutecnicas para elaboraccedilatildeo de documentos

bull Metodologias para apresentaccedilatildeo de trabalhos

bull Teacutecnicas de comunicaccedilatildeo em puacuteblico

bull Linguagem

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Desenvolver teacutecnicas de documentaccedilatildeo escrita baseando-se em metodologia

cientiacutefica

bull Desenvolver e compreender teacutecnicas de apresentaccedilatildeo oral

bull Desenvolver teacutecnicas de articulaccedilatildeo

bull Redigir trabalhos seguindo normas teacutecnicas

bull Apresentar trabalhos utilizando recursos diversos

bull Utilizar linguagem adequada em qualquer trabalho apresentado eou escrito

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Teacutecnicas para elaboraccedilatildeo de documentos

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

171

bull Metodologias para apresentaccedilatildeo de trabalhos

bull Teacutecnicas de comunicaccedilatildeo e puacuteblico

bull Linguagem

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

BLIKSTEIN Izidoro Como Falar em Puacuteblico ndash Teacutecnicas de Comunicaccedilatildeo

para Apresentaccedilatildeo Editora Aacutetica 2010

BLIKSTEIN Izidoro Teacutecnicas de Comunicaccedilatildeo Escrita 22ed Satildeo Paulo

Aacutetica 2010

FARACO Carlos Alberto TEZZA Cristovatildeo Oficina de texto Petroacutepolis

7ed Petroacutepolis RJ Vozes 2010

Bibliografia Recomendada

CITELLI Adilson Linguagem e Persuasatildeo 16ed Satildeo Paulo Aacutetica 2004

RODRIGUEZ Manuela M Manual de Modelos de Cartas Comerciais 12ed

Satildeo Paulo Atlas 2010

ANDRADE Maria Margarida de MEDEIROS Joatildeo Bosco Comunicaccedilatildeo em

liacutengua portuguesa normas para elaboraccedilatildeo de trabalho de conclusatildeo de

curso - TCC Satildeo Paulo Atlas 2006

REGO Francisco Gaudecircncio Torquato do Comunicaccedilatildeo

Empresarial Comunicaccedilatildeo Institucional 6ed Satildeo Paulo Summus 2000

HART Graham Trinta minutos para aprimorar sua redaccedilatildeo

comercial Satildeo Paulo Clio 2002

BUENO Wilson da Costa Comunicaccedilatildeo Empresarial Teoria e Pesquisa 1ordf

ed Satildeo Paulo Manole 2003

LEIGH Andrew Como fazer Propostas e Relatoacuterios 1ordf ed Satildeo

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

172

Paulo Nobel 2000

Perioacutedicos Recomendados

VEREDAS Revista de Estudos Linguiacutesticos Juiz de Fora UFJF 1997

DISCIPLINA Teacutecnicas de Manutenccedilatildeo

EMENTA

bull Manutenccedilatildeo Corretiva

bull Manutenccedilatildeo Preventiva

bull Manutenccedilatildeo Preditiva

bull MCC

bull TPM

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender caracteriacutesticas de manutenccedilatildeo corretiva

bull Compreender caracteriacutesticas de manutenccedilatildeo preventiva e interpretar um plano

de manutenccedilatildeo

bull Compreender caracteriacutesticas de manutenccedilatildeo preditiva

bull Entender a funccedilatildeo da classificaccedilatildeo ABC dos equipamentos

bull Entender a aplicabilidade da MCC

bull Compreender a aplicaccedilatildeo do CPM

bull Interpretar relatoacuterios teacutecnicos de manutenccedilatildeo e planos de manutenccedilatildeo

bull Selecionar a forma mais eficaz de manutenccedilatildeo para vaacuterios processos

produtivos

bull Programar paradas de equipamentos utilizando o meacutetodo CPM

bull Determinar a confiabilidade de sistemas eou equipamentos

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

173

bull Realizar a classificaccedilatildeo ABC dos equipamentos

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Manutenccedilatildeo Corretiva

bull Manutenccedilatildeo Preventiva

bull Manutenccedilatildeo Preditiva

bull MCC

bull TPM

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

BRANCO FILHO Gil A organizaccedilatildeo o planejamento e o controle da

manutenccedilatildeo Rio de Janeiro Ciecircncia Moderna 2008

NEPOMUCENO Lauro Xavier Teacutecnicas de Manutenccedilatildeo PreditivaEditora

Edgard Bluumlcher volume 1 Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 2008

TAKAHASHI Yoshikazu OSADA Takashi TPM ndash MPT Manutenccedilatildeo

Produtiva Total 3ed Satildeo Paulo Instituto IMAM 2002

Bibliografia Recomendada

SANTOS Valdir Aparecido dos Manual Praacutetico da Manutenccedilatildeo Industrial 2ed

Satildeo Paulo Iacutecone 2007

SANTOS Valdir Aparecido dos Prontuaacuterio para manutenccedilatildeo mecacircnica Satildeo

Paulo Iacutecone 2010

ARATO JUNIOR Adyles Manutenccedilatildeo Preditiva ndash Usando Anaacutelise de

Vibraccedilotildees Barueri SP Manole 2004

PEREIRA Maacuterio Jorge Engenharia de Manutenccedilatildeo teoria e praacutetica Rio de

Janeiro Ciecircncia Moderna 2009

SOUZA Valdir Cardoso de Organizaccedilatildeo e gerecircncia da

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

174

manutenccedilatildeo planejamento programaccedilatildeo e controle de manutenccedilatildeo 4ed

Satildeo Paulo ALL PRINT 2011

ALMEIDA Jason E Motores Eleacutetricos Manutenccedilatildeo e Testes 3ed Satildeo

Paulo Hemus 2004

FRANCISCO Antonio Motores eleacutectricos 3ed Lisboa ETEP 2009

Perioacutedicos Recomendados

GEPROS Gestatildeo da Produccedilatildeo Operaccedilotildees e Sistemas Bauru UNESP 2006-

PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM ENGENHARIA DE PRODUCcedilAtildeO

Itajubaacute Universidade Federal de Itajubaacute 2003-2013

PRODUCcedilAtildeO Satildeo Paulo Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia de Produccedilatildeo

1991-

TECNOLOGIA EM METALURGIA MATERIAIS E MINERACcedilAtildeO Satildeo

Paulo Editora Cubo 2004

DISCIPLINA Tecnologia e Ciecircncia dos Materiais

EMENTA

bull Classificaccedilatildeo dos materiais

bull Estrutura cristalina

bull Propriedades mecacircnicas dos materiais

bull Difusatildeo

bull Materiais Polimeacutericos

bull Materiais ceracircmicos

bull Ligas metaacutelicas

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

175

bull Conhecer a classificaccedilatildeo dos materiais

bull Compreender os conceitos da estrutura cristalina

bull Compreender as propriedades mecacircnicas dos materiais

bull Compreender os campos de aplicaccedilatildeo dos materiais polimeacutericos ceracircmicos e

metaacutelicos

bull Classificar diversos tipos de materiais

bull Capacitar para a seleccedilatildeo adequada de materiais para cada aplicaccedilatildeo

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Classificaccedilatildeo dos materiais

bull Estrutura cristalina

bull Propriedades mecacircnicas dos materiais

bull Difusatildeo

bull Materiais polimeacutericos

bull Materiais ceracircmicos

bull Ligas metaacutelicas

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

CALLISTER JR William D Ciecircncia e engenharia de materiais uma

introduccedilatildeo 7ed Rio de Janeiro LTC 2008

VAN VLACK Lawrence H Princiacutepio de Ciecircncia e Tecnologia dos Materiais

Rio de Janeiro Campus 2003

REMY A GAY M GONTHIER R Materiais 2ed Satildeo Paulo Hemus

2002

Bibliografia Recomendada

PADILHA Angelo Fernando Materiais de engenharia microestrutura e

propriedades Satildeo Paulo Hemus 1997

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

176

PARETO Luiacutes Formulaacuterio teacutecnico resistecircncia e ciecircncia dos materiais Satildeo

Paulo Hemus 2003

SHACKELFORD James F Introduccedilatildeo agrave ciecircncia dos materiais para

engenheiros Satildeo Paulo Pearson Prentice 2008

CHIAVERINI Vicente Tecnologia Mecacircnica Estrutura e Propriedade das

Ligas Metaacutelicas 2ed Rio de Janeiro Pearson Educacional 1986

MANO Eloisa Biasotto Poliacutemeros como materiais de engenharia Satildeo

Paulo Edgard Bluumlcher 2000

RABELLO Marcelo Aditivaccedilatildeo de Poliacutemeros 1ordf ed Satildeo

Paulo Artliber 2000

Perioacutedicos Recomendados

JOURNAL OF POLYMERS London Hindawi 2013-

POLYMERS Basel MDPI 2009

REVISTA DE METALURGIA Madrid CENIM 1995-

REVISTA MATERIA Rio de Janeiro UFRJ 2006

TECNOLOGIA EM METALURGIA MATERIAIS E MINERACcedilAtildeO Satildeo

Paulo Editora Cubo 2004

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

177

5deg Semestre

DISCIPLINA Ciecircncia dos Materiais Aplicada

EMENTA

bull Teacutecnicas de caracterizaccedilatildeo

bull Tratamentos teacutermicos termoquiacutemicos e superficiais

bull Corrosatildeo

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender a abordagem teoacuterica que sustenta as teacutecnicas de caracterizaccedilatildeo

bull Compreender as caracteriacutesticas dos processos de tratamentos teacutermicos

termoquiacutemicos e superficiais

bull Compreender o mecanismo de corrosatildeo e sua forma de controle

bull Interpretar relatoacuterios teacutecnicos de ensaios de materiais tanto destrutivos como

natildeo destrutivos

bull Determinar o tratamento indicado para cada material levando em conta a

aplicaccedilatildeo

bull Identificar e controlar as formas de corrosatildeo atraveacutes de vaacuterios meacutetodos

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Tratamentos teacutermicos

bull Tratamentos termoquiacutemicos

bull Tratamentos superficiais

bull Ensaios mecacircnicos destrutivos e natildeo destrutivos

bull Corrosatildeo

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

GEMELLI Enori Corrosatildeo de Materiais Metaacutelicos e sua Caracterizaccedilatildeo

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

178

Editora LTC 2001

SOUZA Seacutergio Augusto de Ensaios Mecacircnicos de Materiais Metaacutelicos 5ed

Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 2010

FERRANTE Maurizio Seleccedilatildeo de Materiais 2ed Satildeo Carlos EdUFSCar

2002

Bibliografia Recomendada

CALLISTER JR William D Ciecircncia e engenharia de materiais uma

introduccedilatildeo 7ed Rio de Janeiro LTC 2008

VAN VLACK Lawrence H Princiacutepio de Ciecircncia e Tecnologia dos Materiais

Rio de Janeiro Campus 2003

PEREIRA Celso Pinto Morais Mecacircnica dos materiais avanccedilada 1 ed Rio de

Janeiro Interciecircncia 2014

RAMANATHAN Lalgudi V Corrosatildeo e seu Controle Satildeo Paulo Hemus

2010

WIEBECK Heacutelio HARADA Juacutelio Plaacutesticos de engenharia Satildeo

Paulo Artliber 2005

CHIAVERINI Vicente Tratamento teacutermico das Ligas Metaacutelicas Satildeo Paulo

ABM 2008

Perioacutedicos Recomendados

JOURNAL OF POLYMERS London Hindawi 2013-

POLYMERS Basel MDPI 2009

REVISTA DE METALURGIA Madrid CENIM 1995-

REVISTA MATERIA Rio de Janeiro UFRJ 2006-

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

179

TECNOLOGIA EM METALURGIA MATERIAIS E MINERACcedilAtildeO Satildeo

Paulo Editora Cubo 2004

DISCIPLINA Logiacutestica I

EMENTA

bull Logiacutestica

bull Operaccedilotildees de transporte

bull Distribuiccedilatildeo fiacutesica

bull Produccedilatildeo logiacutestica

bull Sistemas de informaccedilotildees logiacutesticas

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender a importacircncia da Logiacutestica e sua interaccedilatildeo com os demais

sistemas organizacionais

bull Compreender as atividades do sistema de produccedilatildeo logiacutestica

bull Conhecer os sistemas de informaccedilatildeo logiacutesticos

bull Aplicar os conceitos logiacutesticos agrave praacutetica

bull Discutir a respeito dos modais de transporte e operadores logiacutesticos

apresentados em sala de aula e determinar suas caracteriacutesticas

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Fundamentos da logiacutestica

bull Atividades logiacutesticas

bull Sistema de produccedilatildeo logiacutestico

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

BALLOU Ronald H Gerenciamento da cadeia de suprimentos logiacutestica

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

180

empresarial 5ed Porto Alegre Bookman 2006

PIRES Siacutelvio R I Gestatildeo da cadeia de suprimentos conceitos estrateacutegias

praacuteticas e casos - Supply chain management 2ed Satildeo Paulo Atlas 2011

FARIA Ana Cristina de COSTA Maria de Faacutetima Gameiro da Gestatildeo de

custos logiacutesticos Satildeo Paulo Atlas 2005

Bibliografia Recomendada

BALLOU Ronald H Logiacutestica empresarial transporte administraccedilatildeo de

materiais e distribuiccedilatildeo fiacutesica Satildeo Paulo Atlas 2007

BARNES Ralph Mosser Estudo de movimentos e de tempos projeto e

medida do trabalho 6 ed Satildeo Paulo Blucher 1977

ANTUNES Junico Alvarez Roberto Bortolotto Pedro Klippel Marcelo

Pellegrin Ivan de Sistemas de produccedilatildeo conceitos e praacuteticas para projeto e

gestatildeo da produccedilatildeo enxuta Porto Alegre Bookman 2008

LEWIS James P Como Gerenciar Projetos com Eficaacutecia Rio de

JaneiroCampos 2000

ALVARENGA Antonio Carlos NOVAES Antonio Galvatildeo N Logiacutestica

aplicada suprimento e distribuiccedilatildeo 3ed Satildeo Paulo Edgard Blucher 2005

CORONADO Osmar Logiacutestica Integrada Modelo de gestatildeo Satildeo

Paulo Atlas 2007

Perioacutedicos Recomendados

ACTA LOGISTICA Semsa4S go 2014

THE INTERNATIONAL JOURNAL OF TRANSPORT amp LOGISTICS Kosice

BERGE Faculty TU of Kosice 2001

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

181

JOURNAL OF MECHANICAL SYSTEMS FOR TRANSPORTATION AND

LOGISTICS Tokyo Japan Society of Mechanical Engineers 2008

PESQUISA OPERACIONAL Rio de Janeiro Sociedade Brasileira de Pesquisa

Operacional 2000

TRANSPORTES Satildeo Paulo ANPET 1993

DISCIPLINA Mecacircnica Aplicada

EMENTA

bull Estaacutetica

bull Vetores

bull Tensatildeo e Deformaccedilatildeo

bull Diagramas de esforccedilos internos

bull Carregamento distribuiacutedo

bull Transmissotildees

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender a teoria de tensatildeo e deformaccedilatildeo

bull Compreender a teoria e a utilizaccedilatildeo de diagramas de esforccedilos internos

bull Compreender os meacutetodos de transmissatildeo por vaacuterios dispositivos vistos em sala

de aula

bull Compreender a interpretaccedilatildeo fiacutesica presente nos problemas mecacircnicos

visualizados e resolvidos em sala de aula

bull Aplicar os conceitos fiacutesicos de estaacutetica em problemas encontrados na praacutetica

bull Calcular diagramas de esforccedilos internos e interpretaacute-los

bull Interpretar resultados de tensatildeo e deformaccedilatildeo e relacionaacute-los com a aplicaccedilatildeo a

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

182

que seraacute submetido o componente ou equipamento

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Vetores

bull Estaacutetica

bull Tensatildeo e Deformaccedilatildeo

bull Lei de Hooke

bull Diagramas de esforccedilos internos

bull Carregamentos distribuiacutedos

bull Transmissotildees

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

GERE James M Mecacircnica dos Materiais Satildeo Paulo Thomson 2009

HIBBELER R C Resistecircncia dos Materiais 7ed Satildeo Paulo Prentice Hall

2010

NIEMANN Gustav Elementos de Maacutequinas volume 2 Satildeo Paulo Edgard

Bluumlcher 2009

Bibliografia Recomendada

TIPLER Paul A Fiacutesica para cientistas e engenheiros V1 mecacircnica

oscilaccedilotildees e ondas termodinacircmicas 5ed Rio de Janeiro LTC 2006

HALLIDAY David RESNICK Robert WALKER Jearl Fundamentos de

fiacutesica 1 mecacircnica 8ed Rio de Janeiro LTC 2008

BEER Ferdinand P JOHNSTON E Russel Jr Resistecircncia dos Materiais

3ed Satildeo Paulo Pearson Makron Books 2006

FRANCcedilA Luis Novaes Ferreira MATSUMURA Amadeu Zenjiro Mecacircnica

Geral 2ed Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 2004

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

183

GOMES Seacutergio Concli Resistecircncia dos Materiais 5ed Satildeo Leopoldo

Unisinos 2002

MELCONIAN Sarkis Mecacircnica teacutecnica e resistecircncia dos materiais 18 ed

Satildeo Paulo Eacuterica 2010

DISCIPLINA Noccedilotildees de Ergonomia

EMENTA

bull Conceitos Fundamentais em Ergonomia

bull Abordagens Atuais da Ergonomia

bull LERDORT

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender a importacircncia da ergonomia no ambiente de trabalho

bull Estar ciente do alcance das intervenccedilotildees ergonocircmicas como forma de melhoria

do bem-estar profissional aliado agrave produccedilatildeo organizacional

bull Compreender as implicaccedilotildees das doenccedilas do trabalho no acircmbito profissional e

social

bull Conhecer os meacutetodos antropomeacutetricos e como eles podem prevenir as

LERDORT

bull Saber identificar ambientes natildeo ergonocircmicos

bull Aplicar os conhecimentos na anaacutelise de atividades laborais

bull Executar intervenccedilotildees como forma de evitar ou prevenir a ocorrecircncia de

LERDORT

bull Aplicar meacutetodos de ergonomia em diferentes setores organizacionais

BASES TECNOLOacuteGICAS

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

184

bull Fatores Humanos na Ergonomia

bull Anaacutelise de Atividades

bull Competecircncias da Ergonomia

bull Antropometria

bull Doenccedilas do Trabalho

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

GUEacuteRIN Franccedilois Compreender o Trabalho para Transformaacute-lo a praacutetica

da ergonomia Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 2010

DUL Jan WEERDMEESTES Bernard Ergonomia Praacutetica 2ed Satildeo Paulo

Edgard Bluumlcher 2006

ITIRO Ilda Ergonomia projeto e produccedilatildeo 2ed Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher

2010

KROEMER Karl HE GRANDJEAN Etienne Manual de ergonomia

adaptando o trabalho ao homem 5ed Porto Alegre Bookman 2005

Bibliografia Recomendada

BRASIL MINISTEacuteRIO DA SAUacuteDE Diagnoacutestico tratamento reabilitaccedilatildeo

prevenccedilatildeo e fisiopatologia das LERDORT Brasiacutelia Ministeacuterio da Sauacutede

2005

COUTO Hudson de Arauacutejo Ergonomia Aplicada ao Trabalho O Manual

Teacutecnico da Maacutequina Humana Belo Horizonte Ergo 1996

FALZON Pierre Ergonomia Satildeo Paulo Blucher 2007

WISNER Alain A inteligecircncia no trabalho textos selecionados de

ergonomia Satildeo Paulo Fundacentro 2003

GUYTON Arthur Clifton HALL John Edward Fisiologia humana e

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

185

mecanismos das doenccedilas 6ed Satildeo Paulo Guanabara Koogan 2008

BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Lesotildees por esforccedilos repetitivos LER

distuacuterbios osteomusculares relacionados ao trabalho (DORT) Brasiacutelia

Ministeacuterio da Sauacutede 2005

BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Lista de doenccedilas relacionadas ao trabalho

2ed Brasiacutelia Ministeacuterio da Sauacutede 2005

Perioacutedicos Recomendados

ACcedilAtildeO ERGONOcircMICA Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Ergonomia

2001-2015

BRAZILIAN JOURNAL OF PHYSICAL THERAPY Satildeo Carlos Associaccedilatildeo

Brasileira de Pesquisa e Poacutes-Graduaccedilatildeo em Fisioterapia 1996-

CADERNOS DE PSICOLOGIA SOCIAL Satildeo Paulo USP 1998

REVISTA BRASILEIRA DE SAUacuteDE OCUPACIONAL Satildeo Paulo

FUNDACETRO 1981

DISCIPLINA Processos de Fabricaccedilatildeo I

EMENTA

bull Bancada de Ajustagem

bull Paracircmetros e fundamentos da usinagem dos materiais

bull Ferramentas de corte

bull Fluidos de corte

bull Torneamento

bull Fresamento

bull Retificaccedilatildeo

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

186

bull Eletroerosatildeo

bull Furadeiras

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender os paracircmetros de corte utilizados na usinagem

bull Compreender a geometria das ferramentas de corte e os materiais com que

podem ser fabricadas

bull Compreender caracteriacutesticas e usos dos fluidos de corte

bull Compreender o funcionamento e as caracteriacutesticas das maacutequinas operatrizes

bull Utilizar a ferramenta de corte adequada para cada tipo de operaccedilatildeo de

usinagem

bull Determinar qual fluido de corte seraacute utilizado nas operaccedilotildees a serem realizadas

nas maacutequinas ferramenta

bull Realizar operaccedilotildees baacutesicas das maacutequinas ferramentas para usinagem de metais

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Maacutequinas ferramenta

bull Fluidos de corte

bull Geometria de ferramentas de corte

bull Praacutetica de usinagem

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

CUNHA Lauro Salles CRAVENCO Marcelo Padovani Manual Praacutetico do

Mecacircnico Satildeo Paulo Hemus 2006

DINIZ Anselmo Eduardo MARCONDES Francisco Carlos COPPINI Nivaldo

Lemos Tecnologia da Usinagem dos Materiais 6ed Satildeo Paulo Artliber 2008

FERRARESI Dino Fundamentos da Usinagem dos Metais Satildeo Paulo Edgard

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

187

Bluumlcher 2009

Bibliografia Recomendada

PUGLIESI Maacutercio BINIE RABELLO Ivone D A teacutecnica da ajustagem

Satildeo Paulo Hemus 2004

STEMMER Erich Caspar Ferramentas de corte I 7ed Florianoacutepolis Editora

da UFSC 2007

WITTE Horst Maacutequinas Ferramenta ndash Elementos Baacutesicos de Maacutequinas e

Teacutecnicas de Construccedilatildeo 7ed Satildeo Paulo Hemus 1998

LESKO Jim Design industrial materiais e processos de fabricaccedilatildeo Satildeo

Paulo Edgard Bluumlcher 2004

STEMMER Caspar Erich Ferramentas de corte 2 4ed Florianoacutepolis UFSC

2008

ROSSETTI Tonino Manual praacutetico do torneiro mecacircnico e do fresador Satildeo

Paulo Hemus 2004

BIANCHI Eduardo Carlos AGUIAR Paulo Roberto PIUBELI Bruno

Amaral Aplicaccedilatildeo e utilizaccedilatildeo dos fluidos de corte nos processos de

retificaccedilatildeo Satildeo Paulo Artliber 2003

Perioacutedicos Recomendados

REVISTA SOLDAGEM amp INSPECcedilAtildeO Curitiba Associaccedilatildeo Brasileira de

Soldagem 1997-

REVISTA DE INGENIERIacuteA MECAacuteNICA La Habana Instituto Superior

Politeacutecnico- Joseacute Antonio Echeverriacutea ndash Cujae 1998

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

188

DISCIPLINA Teacutecnicas de Negociaccedilatildeo

EMENTA

bull Papel da cultura nas negociaccedilotildees

bull Comportamento e eacutetica na negociaccedilatildeo

bull Etiqueta nos negoacutecios

bull Negociaccedilatildeo em situaccedilotildees distintas

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender a importacircncia da etiqueta nos negoacutecios

bull Compreender a importacircncia da eacutetica na hora da negociaccedilatildeo

bull Compreender formas de negociaccedilatildeo

bull Conhecer a arte da negociaccedilatildeo com pessoas de diferentes culturas

bull Comportar-se adequadamente em situaccedilatildeo de negociaccedilatildeo

bull Saber expressar-se vestir-se e portar-se durante uma entrevista de trabalho ou

uma negociaccedilatildeo com superiores ou subordinados

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Etiqueta nos Negoacutecios

bull Cultura nas negociaccedilotildees

bull Valores eacuteticos

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

FISHER Roger URY William PATTON Bruce Como Chegar ao Sim A

Negociaccedilatildeo de Acordos Sem Concessotildees 2ed Rio de Janeiro Imago 2005

MARTINELLI Dante Pinheiro Negociaccedilatildeo empresarial enfoque sistecircmico e

visatildeo estrateacutegica Satildeo Paulo Manole 2002

BAZERMAN Max H NEALE Margareth A Negociando racionalmente

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

189

2ed Satildeo Paulo Atlas 2007

Bibliografia Recomendada

VIEIRA Maria Christina de Andrade Comunicaccedilatildeo empresarial etiqueta e

eacutetica nos negoacutecios 3 ed Satildeo Paulo Senac SP 2007

BENNETT Carole Etiqueta nos negoacutecios Satildeo Paulo Cengage Learning 2008

ROBBINS Stephen P Comportamento Organizacional 11ed - Satildeo Paulo

Pearson Prentice Hall 2005

BLIKSTEIN Izidoro Como falar em puacuteblico Teacutecnicas e habilidades de

comunicaccedilatildeo para apresentaccedilotildees Satildeo Paulo Aacutetica 2010

6deg Semestre

DISCIPLINA Anaacutelise Financeira

EMENTA

bull Balanccedilo

bull Juros

bull Anaacutelise de balanccedilo

bull Investimentos

bull Anaacutelise de investimentos

bull Depreciaccedilatildeo

bull Custo operacional

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender os conceitos de balanccedilo e anaacutelise de balanccedilo

bull Compreender os conceitos de investimento e anaacutelise de investimentos

bull Classificar custos operacionais

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

190

bull Compreender o significado de depreciaccedilatildeo e suas implicaccedilotildees

bull Identificar custos operacionais

bull Discutir e realizar anaacutelise de balanccedilo

bull Discutir anaacutelise de investimentos com grupos responsaacuteveis pelos mesmos

dentro das organizaccedilotildees

bull Trabalhar com taxas de depreciaccedilatildeo

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Balanccedilo e Anaacutelise de Balanccedilo

bull Investimento e Anaacutelise de Investimento

bull Custos Operacionais

bull Depreciaccedilatildeo

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

IUDICIacuteBUS Seacutergio de Anaacutelise de balanccedilos 10ed Satildeo Paulo Atlas 2010

CASAROTTO FILHO Nelson KOPITTKE Bruno Hartmut Anaacutelise de

investimentos matemaacutetica financeira engenharia econocircmica tomada de

decisatildeo estrateacutegia empresarial 11ed Satildeo Paulo Atlas 2010

BECKER Renato BITTENCOURT Evandro Matemaacutetica financeira um

visatildeo didaacutetica Joinville SC Univille 2009

Bibliografia Recomendada

NEWNAN Donald G LAVELLE Jerome P Fundamentos de engenharia

econocircmica Rio de Janeiro LTC 2000

MAXIMIANO Antocircnio Ceacutesar Amaru Administraccedilatildeo Para Empreendedores

Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall 2009

ATTIE William Auditoria conceitos e aplicaccedilotildees 6ed Satildeo Paulo Atlas

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

191

2011

HOJI Masakazu Administraccedilatildeo financeira uma abordagem praacutetica 2ed

Satildeo Paulo Atlas 2006

MATHIAS Washington Franco GOMES Joseacute Maria Matemaacutetica financeira

6 ed Satildeo Paulo Atlas 2011

Perioacutedicos Recomendados

ANAacuteLISE Revista de Administraccedilatildeo da PUCRS Porto Alegre PUCRS 1990-

2013

CUADERNOS DE ADMINISTRACIOacuteN Bogotaacute Pontificia Universidad

Javeriana 1988

REVISTA BRASILEIRA DE GESTAtildeO DE NEGOacuteCIOS Satildeo Paulo FECAP

1999-

REVISTA DE CIEcircNCIAS DE ADMINISTRACcedilAtildeO Florianoacutepolis UFSC 1998-

REVISTA DE ADMINISTRACcedilAtildeO DE EMPRESAS Satildeo Paulo FGV 1961

DISCIPLINA Gestatildeo de Pessoas

EMENTA

bull Orientaccedilatildeo de pessoas

bull Seleccedilatildeo de pessoas

bull Relaccedilotildees com empregados

bull Avaliaccedilatildeo de desempenho

bull Valorizaccedilatildeo de pessoas

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

192

bull Compreender meacutetodos de seleccedilatildeo de pessoas

bull Compreender teacutecnicas de avaliaccedilatildeo de desempenho

bull Analisar teacutecnicas para melhoria de relaccedilotildees com funcionaacuterios

bull Capacidade de selecionar pessoal capacitado

bull Desenvolvimento de projetos para valorizaccedilatildeo de pessoas

bull Desenvolver trabalhos em equipes

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Orientaccedilatildeo de pessoal

bull Seleccedilatildeo de pessoas

bull Relaccedilatildeo com empregados

bull Avaliaccedilatildeo de desempenho

bull Valorizaccedilatildeo de pessoas

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

RIBEIRO Antonio de Lima Gestatildeo de Pessoas Satildeo Paulo Saraiva 2010

BOWDITCH James L Elementos de Comportamento Organizacional Satildeo

Paulo Pioneira Thomson Learning 2004

BOOG Gustavo G BOOG Magdalena T Manual de treinamento e

desenvolvimento gestatildeo e estrateacutegias 6ed Satildeo Paulo PearsonEducational

2013

Bibliografia Recomendada

KANAANE Roberto Comportamento Humano nas Organizaccedilotildees O

Homem Rumo ao Seacuteculo XXI 2ed Satildeo Paulo Atlas 2012

MILKOVICH George T BOUDREAU John W LUCAS George Jr

Administraccedilatildeo de Recursos Humanos Satildeo Paulo Atlas 2012

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

193

LOTZ Erika Gisele GRAMMS Lorena Carmen Gestatildeo de Talentos Curitiba

InterSaberes 2012

LENZI Fernando Ceacutesar Talentos inovadores na empresa como identificar e

desenvolver empreendedores corporativos Curitiba InterSaberes 2012

CLEGORN Patricia 30 minutos para aumentar sua auto estima Satildeo Paulo

Clio 1998

DORNELLES Beatriz COSTA Gilberto Joseacute Correcirca Lazer Realizaccedilatildeo do

Ser Humano Uma Abordagem para Aleacutem dos 60 Anos Porto Alegre

Doravante 2005

AWAD Hani Brinque Jogue Cante e Encante com a Recreaccedilatildeo 2ed

Jundiaiacute Fontoura 2006

Perioacutedicos Recomendados

GESTAcircO E DESENVOLVIMENTO Novo Hamburgo FEEVALE 2004-

MNGEMENT Sceaux Association Internationale de Management

Strateacutegique 1998-

REVISTA CIENTIacuteFICA ON-LINE ndash Tecnologia Gestatildeo e Humanismo

Guaratinguetaacute FATEC 2012

DISCIPLINA Logiacutestica II

EMENTA

bull Armazenagem

bull Ferramentas Logiacutesticas

bull Supply Chain Management (SCM)

bull Just in Time (JIT)

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

194

bull Compreender as caracteriacutesticas da ferramenta logiacutestica Just in Time

bull Compreender a importacircncia do uso de Kanban

bull Compreender as caracteriacutesticas e a importacircncia do Supply Chain Management

(SCM)

bull Aplicar as ferramentas logiacutesticas de Just in Time Kanban e SCM

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Just in Time

bull Supply Chain Management

bull Kanban

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

BALLOU Ronald H Logiacutestica empresarial transporte administraccedilatildeo de

materiais e distribuiccedilatildeo fiacutesica Satildeo Paulo Atlas 2007

MESTRINER Fabio Gestatildeo estrateacutegica de embalagem Satildeo Paulo Pearson

Prentice Hall 2007

GURGEL Floriano do Amaral Administraccedilatildeo da embalagem 2ed Satildeo Paulo

Cengage Learning 2014

Bibliografia Recomendada

OLIVEIRA Otaacutevio J Gestatildeo da qualidade toacutepicos avanccedilados Satildeo Paulo

Cengage Learning 2004

FARIA Ana Cristina de COSTA Maria de Faacutetima Gameiro da Gestatildeo de

custos logiacutesticos Satildeo Paulo Atlas 2005

CAIXETA FILHO Joseacute Vicente Gestatildeo logiacutestica do transporte de cargas Satildeo

Paulo Atlas 2007

POZO Hamilton Administraccedilatildeo de recursos materiais e patrimoniais 4ed

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

195

Satildeo Paulo Atlas 2007

BALLOU Ronald H Gerenciamento da cadeia de suprimentos logiacutestica

empresarial 5ed Porto Alegre Bookman 2006

PIRES Siacutelvio R I Gestatildeo da cadeia de suprimentos conceitos estrateacutegias

praacuteticas e casos - Supply chain management 2ed Satildeo Paulo Atlas 2011

Perioacutedicos Recomendados

ACTA LOGISTICA Semsa4S go 2014

THE INTERNATIONAL JOURNAL OF TRANSPORT amp LOGISTICS Kosice

BERGE Faculty TU of Kosice 2001

JOURNAL OF MECHANICAL SYSTEMS FOR TRANSPORTATION AND

LOGISTICS Tokyo Japan Society of Mechanical Engineers 2008

PESQUISA OPERACIONAL Rio de Janeiro Sociedade Brasileira de Pesquisa

Operacional 2000

TRANSPORTES Satildeo Paulo ANPET 1993

DISCIPLINA Marketing de Produto EMENTA

bull Conceitos gerais

bull Consumidor

bull Produto

bull Pesquisa de mercado

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender os conceitos de marketing

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

196

bull Compreender as formas de se realizar uma pesquisa de mercado e sua

importacircncia

bull Compreender caracteriacutesticas e diferenccedilas do consumidor individual e

organizacional

bull Compreender os principais conceitos do produto como embalagem e marca

bull Desenvolver e auxiliar pesquisas de mercado

bull Elaborar projetos de produtos

bull Aplicar os conceitos de marketing

bull Classificar e interpretar accedilotildees do consumidor individual e organizacional

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Marketing

bull Pesquisa de Mercado

bull Tipos de consumidores

bull Caracteriacutesticas do produto

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

ROCHA Acircngela CHRISTENSEN Carl Marketing ndash teoria e praacutetica no

Brasil 2ed Satildeo Paulo Atlas 2008

KAMINSKI Paulo Carlos Desenvolvendo Produtos com Planejamento

Criatividade e Qualidade Rio de Janeiro LTC 2008

CHURCHILL Gilbert A Marketing criando valor para os clientes 2ed Satildeo

Paulo Saraiva 2007

Bibliografia Recomendada

GURGEL Floriano do Amaral Administraccedilatildeo do Produto 2ed Satildeo Paulo

Atlas 2007

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

197

MATTAR Fauze Najib SANTOS Diacutelson Gabriel dos Gerecircncia de Produtos

2ed Satildeo Paulo Atlas 2003

GROumlNROOS Christian Marketing gerenciamento e serviccedilos 2ed Rio de

Janeiro Elsevier 2003

LUPETTI Marceacutelia Gestatildeo estrateacutegica da comunicaccedilatildeo mercadoloacutegica Satildeo

Paulo Thomson 2007

DUAILIBI Roberto SIMONSEN JR Harry Criatividade amp marketing Satildeo

Paulo Makron Books 2005

BAXTER Mike Projeto de produto guia praacutetico para o design de novos

produtos 2 ed Satildeo Paulo Edgard Blucher 2005

Perioacutedico Recomendado

RIMAR Revista Interdisciplinar de Marketing Maringaacute Universidade Estadual

de Maringaacute 2002

DISCIPLINA Planejamento Estrateacutegico

EMENTA

bull Conceitos

bull Metodologia para elaboraccedilatildeo e implantaccedilatildeo do planejamento estrateacutegico nas

empresas

bull Objetivos e desafios empresariais

bull Estrateacutegias empresariais

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender os conceitos e definiccedilotildees do planejamento estrateacutegico

bull Conhecer a metodologia para elaboraccedilatildeo e implantaccedilatildeo do planejamento

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

198

estrateacutegico

bull Compreender as diferenccedilas entre objetivos e desafios

bull Conhecer e compreender as formas de estrateacutegia empresarial

bull Aplicar os conceitos de planejamento estrateacutegico

bull Implantar utilizando forma metodoloacutegica o planejamento estrateacutegico

bull Utilizar as estrateacutegias empresariais de forma a favorecer a organizaccedilatildeo em que

atuar

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Estrateacutegia Empresarial

bull Conhecimento da Organizaccedilatildeo

bull Planejamento

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

OLIVEIRA Djalma de Pinho Rebouccedilas de Planejamento Estrateacutegico

conceitos metodologia praacuteticas 27ed Satildeo Paacuteulo Atlas 2010

FERNANDES Bruno Henrique Rocha BERTON Luiz Hamilton

Administraccedilatildeo Estrateacutegica Da Competecircncia Empreendedora agrave Avaliaccedilatildeo de

Desempenho Satildeo Paulo Saraiva 2010

BIAGIO Luiz Arnaldo BATOCCHIO Antonio Plano de negoacutecios estrateacutegia

para micro e pequenas empresas Barueri SP Manole 2008

Bibliografia Recomendada

ALMEIDA Martinho Isnard Ribeiro de Manual de Planejamento Estrateacutegico

2ed Satildeo Paulo Atlas 2009

FISCHMANN Adalberto A ALMEIDA Martinho Isnard Ribeiro de

Planejamento Estrateacutegico na Praacutetica 2ed Satildeo Paulo Atlas 2009

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

199

SCHERER Felipe Ost CARLOMAGNO Maximiliano Selistre Gestatildeo da

inovaccedilatildeo na praacutetica como aplicar conceitos e ferramentas para alavancar a

inovaccedilatildeo Satildeo Paulo Atlas 2009

FLEURY Afonso FLEURY Maria Tereza Leme Estrateacutegias empresariais e

formaccedilatildeo de competecircncias um quebra-cabeccedila caleidoscoacutepio da induacutestria 3ed

Satildeo Paulo Atlas 2006

VALADARES Mauricio Castelo Branco Planejamento Estrateacutegico

Empresarial foco em clientes e pessoas Rio de Janeiro Qualitymark 2002

Perioacutedicos Recomendados

GESTAtildeO amp PLANEJAMENTO ndash GampP Salvador UNIFACS ndash Universidade

Salvador 1999-

MNGEMENT Sceaux Association Internationale de Management

Strateacutegique 1998

DISCIPLINA Processos de Fabricaccedilatildeo II

EMENTA

bull Fundiccedilatildeo

bull Forjamento

bull Laminaccedilatildeo

bull Trefilaccedilatildeo e Extrusatildeo

bull Soldagem

bull Metalurgia do Poacute

bull Processamento de materiais polimeacutericos

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Conhecer os processos de fundiccedilatildeo conformaccedilatildeo soldagem metalurgia do poacute

bull Compreender as formas de processamento de materiais plaacutesticos

bull Discutir os processos

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

200

bull Analisar a escolha do(s) processo(s) adequado(s) para fabricaccedilatildeo de cada

produto

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Fundiccedilatildeo

bull Forjamento

bull Trefilaccedilatildeo e estrusatildeo

bull Laminaccedilatildeo

bull Soldagem

bull Injeccedilatildeo e extrusatildeo de poliacutemeros

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

HELMAN Horacio CETLIN Paulo Roberto Fundamentos da conformaccedilatildeo

mecacircnica dos metais 2ed Satildeo Paulo ArtLiber 2005

SILVA Sidnei Domingues da CNC Programaccedilatildeo de Comandos Numeacutericos

Computadorizados ndash torneamento 8ed Satildeo Paulo Eacuterica 2010

MICHAELI Walter GREIF Helmut KAUFMANN Hans VOSSEBUumlRGUER

Franz-Josef Tecnologia dos Plaacutesticos Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 2005

Bibliografia Recomendada

STEMMER Erich Caspar Ferramentas de corte I 7ed Florianoacutepolis Editora

da UFSC 2007

LESKO Jim Design industrial materiais e processos de fabricaccedilatildeo Satildeo

Paulo Edgard Bluumlcher 2004

MEROZ R CUENDET M As Estampas ndash a eletroerosatildeo os moldes Satildeo

Paulo Hemus 2004

SCOTTI Ameacuterico PONOMAREV Vladimir Soldagem MIGMAG melhor

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

201

entendimento melhor desempenho Satildeo Paulo Artliber 2008

MARQUES Paulo Villani Soldagem Fundamentos e tecnologia 2ed Belo

Horizonte UFMG 2007

A METALURGIA do poacute alternativa econocircmica com menor impacto ambiental

Satildeo Paulo 2009

MACHADO Ivan Guerra Conduccedilatildeo de calor na soldagem fundamentos e

aplicaccedilotildees Porto alegre imprensa livre 2000

WAINER Emiacutelio BRANDI Sergio Duarte MELLO Faacutebio Deacutecourt Homem

de Soldagem processos e metalurgia Satildeo Paulo Bluumlcher 1992

CRUZ Seacutergio da Moldes de injeccedilatildeo termoplaacutesticos termofixos zamak

alumiacutenio sopro 2ed Curitiba Hemus 2002

MANRICH Silvio Processamento de Termoplaacutestico rosca uacutenica extrusatildeo e

matrizes injeccedilatildeo e moldes Satildeo Paulo Artliber 2005

Perioacutedicos Recomendados

REVISTA SOLDAGEM amp INSPECcedilAtildeO Curitiba Associaccedilatildeo Brasileira de

Soldagem 1997-

REVISTA DE INGENIERIacuteA MECAacuteNICA La Habana Instituto Superior

Politeacutecnico- Joseacute Antonio Echeverriacutea ndash Cujae 1998

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

202

7˚ SEMESTRE

DISCIPLINA Atividades Complementares

EMENTA

bull Natildeo se aplica

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Natildeo se aplica

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Natildeo se aplica

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

Natildeo se aplica

Bibliografia Recomendada

Natildeo se aplica

DISCIPLINA Trabalho de Conclusatildeo de Curso (TCC)

EMENTA

bull Direcionamentos da redaccedilatildeo e defesa do trabalho de conclusatildeo de curso

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Entender como o conhecimento eacute produzido em seu caraacuteter histoacuterico

bull Reconhecer a importacircncia da leitura e de estudo para o desenvolvimento

acadecircmico

bull Compreender a importacircncia da metodologia do processo do desenvolvimento

acadecircmico

bull Compreender a importacircncia das citaccedilotildees e saber aplicaacute-las de acordo com as

normas teacutecnicas

bull Reconhecer os tipos de pesquisas

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

203

bull Analisar os tipos de conhecimentos

bull Identificar a estrutura de um projeto de pesquisa

bull Elaborar um projeto de pesquisa na aacuterea da induacutestria

bull Aplicar as normas teacutecnicas no trabalho acadecircmico

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Leitura

bull Pesquisa

bull Tipos de Pesquisa

bull Elaboraccedilatildeo de trabalho cientiacutefico

bull Meacutetodos de Pesquisa

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

MARTINS Elson Apresentaccedilatildeo graacutefica para trabalhos acadecircmicos roteiro

de pesquisa e modelo de trabalho de conclusatildeo de curso Joinville SC

Assessoritec 2016

GIL A C Meacutetodos e teacutecnicas de pesquisa social Satildeo Paulo Atlas 2006

BARROS Aidil Jesus da Silveira LEHFELD Neide Aparecida de Souza

Fundamentos de metodologia cientiacutefica Satildeo Paulo Pearson Makron Books

2006

Bibliografia Recomendada

CASTRO Claudio de Moura Como redigir e apresentar um trabalho

cientiacutefico Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall 2011

BIANCHETTI Luciacutedio MEKSENAS Paulo A trama do conhecimento

Teoria meacutetodo e escrita em ciecircncia e pesquisa 2 ed Campinas SP Papirus

2008

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

204

CERVO Amado Luiz BERVIAN Pedro Alcino SILVA Roberto da

Metodologia Cientiacutefica 6 ed Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall 2007

1621- DISCIPLINAS OPTATIVAS

DISCIPLINA Libras

EMENTA

bull Liacutengua de sinais e conceito mais terminologia Surdo X mudo

bull Histoacuteria da educaccedilatildeo dos surdos no Brasil e no mundo

bull Alfabeto Manual

bull Vocabulaacuterio das Classes Semacircnticas (Cores vestuaacuterios animais alimentos

famiacutelia e outros)

bull Gramaacutetica (pronomes verbos e adjetivos)

bull Vocabulaacuterio (horas profissotildees lugares puacuteblicos lateralidade cidades

estados paiacuteses economia utensiacutelios domeacutesticos)

bull Sistema de transcriccedilatildeo para libras

bull Interpretaccedilatildeo de frases

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender o desenvolvimento histoacuterico e cultural da comunidade surda

brasileira e da educaccedilatildeo de surdos no paiacutes

bull Compreender o processo de aquisiccedilatildeo de linguagem

bull Compreender os principais aspectos da Liacutengua Brasileira de Sinais ndash Libras

liacutengua oficial da comunidade surda brasileira contribuindo para a inclusatildeo

educacionais dos alunos surdos

bull Compreender os fundamentos da educaccedilatildeo de surdos

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

205

bull Utilizar a Liacutengua Brasileira de Sinais (Libras) em contextos escolares e natildeo

escolares

bull Estabelecer a comparaccedilatildeo entre Libras e Liacutengua Portuguesa buscando

semelhanccedilas e diferenccedilas

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Liacutengua de sinais

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

MOURA MC LODI ACB PEREIRA MCC Liacutengua de sinais e educaccedilatildeo

do surdo V3 Satildeo Paulo Sociedade Brasileira de Neuropsicologia 1993

QUADROS RM Liacutengua de Sinais Brasileira Estudos Linguumliacutesticos Porto

Alegre Artmed 2004

Bibliografia Recomendada

VELOSO Eacuteden MAIA FILHO Valdeci Aprenda Libras com Eficiecircncia e

rapidez Curitiba Autores Paranaenses 2010

DISCIPLINA Gestatildeo da Tecnologia e da Inovaccedilatildeo

EMENTA

bull Escolha de investimentos dentro da empresa

bull Meacutetodos e teorias de auxiacutelio agrave decisatildeo

bull Gerenciamento e financiamento da inovaccedilatildeo

bull Organizaccedilatildeo e inovaccedilatildeo

bull Avaliaccedilatildeo controle e financiamento do projeto de Pesquisa e Desenvolvimento

(PampD)

bull Gerenciamento de riscos em projetos de PampD

bull Tecnologia e estrateacutegia da empresa

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

206

bull Marketing de Pesquisa e Desenvolvimento (PampD)

bull Economia da inovaccedilatildeo tecnoloacutegica

bull Valorizaccedilatildeo industrial da Pesquisa e Desenvolvimento (PampD)

bull Inovaccedilatildeo e criatividade na empresa

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Identificar meacutetodos de auxilio agrave decisatildeo

bull Correlacionar os conceitos de organizaccedilatildeo e inovaccedilatildeo

bull Avaliar controlar financiamento do projeto de Pesquisa e Desenvolvimento

bull Gerenciar financiamentos da inovaccedilatildeo

bull Gerenciar riscos em projetos de pesquisa e desenvolvimento

bull Identificar o desenvolvimento da economia da inovaccedilatildeo tecnoloacutegica

bull Implementar inovaccedilatildeo e criatividade na empresa

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Pesquisa e desenvolvimento

bull Conceito de Inovaccedilatildeo

bull Inovaccedilatildeo e criatividade

bull Inovaccedilatildeo tecnoloacutegica

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

FRACO Deacutecio Henrique Tecnologia e Ferramentas de Gestatildeo Satildeo Paulo

Aliacutenea 2009

MATTOS Joatildeo Roberto Loureiro de Gestatildeo da Tecnologia e da Inovaccedilatildeo Satildeo

Paulo Saraiva 2005

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

207

Bibliografia Recomendada

DALFOVO Oscar Quem tem informaccedilatildeo eacute mais competitivo Blumenau

Acadecircmica 2000

DALFORO Oscar Sistemas de informaccedilatildeo estudos e casos O uso da

informaccedilatildeo pelos adm e executivos que obtem vantagem competitiva

Blumenau Acadecircmica 2004

DISCIPLINA Qualidade de Vida Laboral

EMENTA

bull Sistemas homem-maacutequinas

bull Posto de Trabalho

bull Atividade muscular

bull Antropometria

bull Postura de Trabalho

bull Lesotildees por esforccedilo repetitivo

bull Sauacutede no Trabalho

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Adequar programas organizacionais modernos como a produccedilatildeo enxuta e

flexiacutevel a praacutetica e valores de QVT

bull Integrar as pessoas por meio de informaccedilotildees e aprendizagem aumentando o

espiacuterito cooperativo e a identidade empregado-empresa

bull Elaboras programas de prevenccedilatildeo para as doenccedilas LERDORT

bull Realizar pesquisa de clima organizacional junto aos funcionaacuterios

bull Trabalhar a fusatildeo com clientes internos e externos

bull Implementar possibilidades de melhorar a qualidade de vida das pessoas

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

208

principalmente dentro das empresas

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull LERDORT

bull Antropometria

bull Posturas

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

ROSSI Ana Maria Stress e Qualidade de Vida no Trabalho perspectivas

atuais da Sauacutede ocupacional Satildeo Paulo Atlas 2005

Bibliografia Recomendada

REIS Roberto Salvador Seguranccedila e Medicina do Trabalho Normas

regulamentadoras 3deg ed SC Sul Yendis 2007

DISCIPLINA Ciecircncia e Tecnologia dos Poliacutemeros

EMENTA

bull Propriedades e reologia dos poliacutemeros

bull Processamento polimeacuterico

bull Noccedilotildees Simulaccedilatildeo de injeccedilatildeo

bull Processos de caracterizaccedilatildeo de poliacutemeros ndash (Normas e equipamentos)

bull Disposiccedilotildees finais dos resiacuteduos (reciclagem)

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Possibilitar ao acadecircmico conhecimentos a respeito dos poliacutemeros pois

grande parte de ferramentas e maacutequinas produzidas no mercado regional satildeo para

a transformaccedilatildeo de termoplaacutesticos e termo fixos

bull Conhecer os principais meacutetodos de fabricaccedilatildeo apresentando os fundamentos

de cada processo com suas respectivas vantagens e desvantagens

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

209

bull Apresentar os software de simulaccedilatildeo de injeccedilatildeo existentes no mercado

utilizados como ferramentas no processo de moldes e otimizaccedilatildeo do processo de

injeccedilatildeo

bull Identificar e definir os principais poliacutemeros comerciais

bull Correlacionar o comportamento viscoelaacutestico temperatura e transiccedilatildeo viacutetrea

temperatura de fusatildeo etc

bull Definir meacutetodos de injeccedilatildeo tais como termoformagem rotomoldagem

extrusatildeo poliestireno expandido extrusatildeo e sopro e compressatildeo

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Ciecircncias dos materiais

bull Poliacutemeros Termoplaacutestico

bull Propriedades quiacutemicas

bull Propriedades fiacutesicas

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

CALLISTER JR William D Ciecircncia e engenharia de materiais uma

introduccedilatildeo 7ed Rio de Janeiro LTC 2008

VAN VLACK LH Principio de Ciecircncia e Tecnologia dos Materiais 15deg ed

Rio de Janeiro Campus 1984

MANO Eloisa Biasotto Poliacutemeros como materiais de engenharia Satildeo Paulo

Edgard Bluumlcher 2010

Bibliografia Recomendada

HARADA Julio Moldagem por injeccedilatildeo projeccedilatildeo e princiacutepios baacutesicos Satildeo

Paulo Artliber 2008

WIEBECK Heacutelio HARADA Juacutelio Plaacutesticos de Engenharia SP Artliber

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

210

2005

DISCIPLINA Corrosatildeo

EMENTA

bull Tipos e mecanismos de corrosatildeo

bull Reaccedilotildees quiacutemicas na corrosatildeo

bull Agentes corrosivos

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Habilitar o estudante a propor soluccedilotildees eficientes no controle da corrosatildeo

destacando a importacircncia do controle da corrosatildeo e das teacutecnicas utilizadas

bull Contribuir para o desenvolvimento de tecnologias mais protetoras dos

materiais e ambientalmente aceitaacuteveis

bull Conhecer as competecircncias que permitam entender o fenocircmeno da corrosatildeo e

suas consequencias

bull Avaliar (utilizar meacutetodos de avaliaccedilatildeo) e controlar a corrosatildeo nos mais

variados ambientes

bull Desenvolver tecnologias mais protetoras e ambientalmente aceitaacuteveis

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Mecanismos de corrosatildeo

bull Reaccedilotildees quiacutemicas associadas a corrosatildeo

bull Agentes corrosivos

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

GENTIL V Corrosatildeo5deg Ed Rio de Janeiro LTC 2007

Bibliografia Recomendada

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

211

DUTRA Aldo Cordeiro Proteccedilatildeo Catoacutedica Teacutecnica de combate agrave corrosatildeo Rio

de Janeiro McKlausen 1991

DISCIPLINA Gestatildeo de Riscos Fiacutesicos e Bioloacutegicos

EMENTA

Noccedilotildees gerais dos riscos ambientais Identificaccedilatildeo dos riscos fiacutesicos e bioloacutegicos

Classificaccedilatildeo avaliaccedilatildeo e medidas de controle destes e de proteccedilatildeo agrave sauacutede dos

trabalhadores Atuaccedilatildeo dos profissionais de seguranccedila do trabalho na gestatildeo

destes riscos ambientais de trabalho

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Identificar os Riscos Fiacutesicos e Bioloacutegicos existentes nos ambientes de trabalho

bull Avaliar os graus de riscos dos Agentes Fiacutesicos e Bioloacutegicos existentes nos

ambientes de trabalho

bull Avaliar os graus de riscos dos Agentes Fiacutesicos e Bioloacutegicos

bull Propor Medidas de Controle dos Agentes Fiacutesicos e Bioloacutegicos visando a

prevenccedilatildeo das doenccedilas ocupacionais provocadas por esses agentes

bull Propor Poliacuteticas Programas Normas e Regulamentos de Seguranccedila

bull Gerenciar os Programas propostos e as dificuldades de sua implantaccedilatildeo e

acompanhamento das medidas de controle na busca de melhoria das condiccedilotildees de

trabalho

bull Treinar Trabalhadores nos processos de prevenccedilatildeo

bull Conhecer os Riscos Fiacutesicos e Bioloacutegicos originados nos locais de trabalho e a

forma de controle dos mesmos

bull Elaborar Programas de Prevenccedilatildeo de Riscos Fiacutesicos e Bioloacutegicos

bull Acompanhar e entender a evoluccedilatildeo de aplicaccedilatildeo de programas propostos para o

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

212

controle eficaz dos riscos Fiacutesicos e Bioloacutegicos

bull Operar Equipamentos de Mediccedilatildeo de riscos Fiacutesicos e Bioloacutegicos nos ambientes

de trabalho

bull Avaliar agrave eficaacutecia dos equipamentos de proteccedilatildeo individual conforme suas

especificaccedilotildees

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Gestatildeo de Riscos Fiacutesicos e Bioloacutegicos

bull Ruiacutedo e Vibraccedilotildees

bull Temperaturas Extremas

bull Limites de Toleracircncia

bull Radiaccedilotildees Eletromagneacuteticas

bull Pressotildees Anormais

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

Seguranccedila e Medicina do Trabalho 62 ed Satildeo Paulo Atlas 2008

SALIBA Tuffi Messias Curso Baacutesico de Seguranccedila e Higiene Ocupacional 2deg

ed Satildeo Paulo LTr 2008

SALIBA Tuffi Messias Manual Praacutetico de Avaliaccedilatildeo e Controle do Ruiacutedo 4deg

ed Satildeo Paulo LTr2008

Bibliografia Recomendada

SALIBA Tuffi Messias et al Manual Praacutetico de Avaliaccedilatildeo e Controle de Gases e

Vapores PPRA 2deg ed Satildeo Paulo LTr 2003

SALIBA Tuffi Messias Manual Praacutetico de Avaliaccedilatildeo e Controle de Poeira e

Outros particulados PPRA 3deg ed Satildeo Paulo LTr 2007

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

213

DISCIPLINA Gestatildeo de Riscos Quiacutemicos

EMENTA

bull Riscos Quiacutemicos

bull Avaliaccedilatildeo e Controle dos agentes quiacutemicos

bull Medidas de Proteccedilatildeo

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Identificar os Riscos Quiacutemicos existentes nos ambientes de trabalho

bull Avaliar os graus de riscos dos Agentes Quiacutemicos

bull Propor Medidas de Controle dos Agentes Quiacutemicos visando a prevenccedilatildeo das

doenccedilas ocupacionais provocadas por esses agentes

bull Propor Poliacuteticas Programas Normas e Regulamentos de Seguranccedila

bull Gerenciar os Programas propostos e as dificuldades de sua implantaccedilatildeo e

acompanhamento das medidas de controle na busca de melhoria das condiccedilotildees de

trabalho

bull Conhecer os Riscos Quiacutemicos ambientais originados nos locais de trabalho e a

forma de controle dos mesmos

bull Avaliar os meacutetodos e processos de trabalho em serviccedilos de manipulaccedilatildeo e

manuseio de produtos quiacutemicos e seus controles

bull Acompanhar e entender a evoluccedilatildeo de aplicaccedilatildeo de programas propostos para o

controle eficaz dos riscos quiacutemicos

bull Operar Equipamentos de Mediccedilatildeo de riscos quimicos ambientais

bull Avaliar agrave eficaacutecia dos equipamentos de proteccedilatildeo individual conforme suas

especificaccedilotildees

BASES TECNOLOacuteGICAS

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

214

bull Limites de Toleracircncia - Agentes Quiacutemicos

bull Gases e Vapores

bull Aerodispersoacuteides

bull Agentes Quiacutemicos que podem estar presentes em determinadas induacutestrias ou

operaccedilotildees

bull Riscos Quiacutemicos em um Laboratoacuterio

bull Medidas de Controle de Riscos Quiacutemicos

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

Seguranccedila e Medicina do Trabalho 62 ed Satildeo Paulo Atlas 2008

SALIBA Tuffi Messias Curso Baacutesico de Seguranccedila e Higiene Ocupacional 2deg

ed Satildeo Paulo LTr 2008

Bibliografia Recomendada

CAMPOS Armando TAVARES Joseacute da Cunha LIMA Valter Prevenccedilatildeo e

Controle de Riscos em Maacutequinas e Equipamentos e Instalaccedilotildees Satildeo Paulo

Senac 2006

DISCIPLINA Simulaccedilatildeo e Injeccedilatildeo de Plaacutesticos- Moldflow

EMENTA

bull Simulaccedilatildeo de injeccedilatildeo de poliacutemeros termoplaacutesticos via moldflow

bull Desenho baacutesico de superfiacutecies em computadores ( corpos de provas canais e

cavidades)

bull Geraccedilatildeo de malhas e orientaccedilotildees

bull Variaacuteveis do processo

bull Simulaccedilatildeo e interpretaccedilatildeo de resultados tempo de injeccedilatildeo pressotildees internas

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

215

distribuiccedilatildeo de temperaturas orientaccedilatildeo das cadeias macromoleculares formaccedilatildeo

de ar linhas de solda forccedila de fechamento e tensotildees residuais

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Atuar no desenvolvimento e projeto de moldes para a industria

bull Planejar controlar e supervisionar os processos de fabricaccedilatildeo dos materiais

plaacutesticos

bull Atuar junto a aacutereas de apoio relacionadas ao processamento dos diferentes

materiais plaacutesticos buscando soluccedilotildees para eventuais problemas nos

equipamentos envolvidos

bull Identificar as variaacuteveis do processo de injeccedilatildeo dos poliacutemeros

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Termoplaacutesticos

bull Poliacutemeros

bull Processo de injeccedilatildeo

bull Distribuiccedilatildeo de temperatura

bull Tempo de injeccedilatildeo

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

MARNRICH S Processamento de Termoplaacutesticos Rosca uacutenica extrusatildeo e

matrizes injeccedilatildeo e moldes SPArtliber editora 2005

CALLISTER JR WD Ciecircncia e Engenharia de Materiais uma introduccedilatildeo

7ordm Ed Rio de Janeiro LTC 2008

FERRANTE M Seleccedilatildeo de Materiais 2ordm Ed Satildeo Paulo EdUFSCar 2002

Bibliografia Recomendada

SORS L BARDOCZ L RADNOacuteTI I Plaacutesticos Moldes e Matrizes SP

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

216

EdHemus 2002

PARAMETRIC Technology Corporation ProENGINEER routed systems

designer installation guide Needham MA USA PTC 2007

PARAMETRIC Technology Corporation ProENGINEER Wildfire 40

installation and administration guide Needham MA USA PTC 2007

PARAMETRIC Technology Corporation PTC customer service guide

Needham MA USA PTC 2007

DISCIPLINA Tratamentos Teacutermicos Avanccedilados

EMENTA

bull Curvas TTT

bull Diagrama Ferro Carbono

bull Transformaccedilotildees de fase nos tratamentos teacutermicos

bull Tratamentos teacutermicos em Accedilos ferramentas

bull Ferros Fundidos e ligas de alumiacutenio

bull Defeitos ocasionados pelos Tratamentos teacutermicos

bull Novas tecnologias em tratamentos teacutermicos

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Noccedilotildees de diagramas de equiliacutebrio e curvas TTT

bull Noccedilotildees de tratamentos teacutermicos e superficiais

bull Noccedilotildees das influecircncias dos elementos de liga nos materiais

bull Noccedilotildees de tratamentos teacutermicos em Ferros Fundidos e ligas de alumiacutenio

bull Correlacionar os tipos de tratamentos teacutermicos com as propriedades mecacircnicas

bull Selecionar o tratamento teacutermico especiacutefico para cada aplicaccedilatildeo

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

217

bull Capacidade de selecionar o material mais adequado as necessidades exigidas

bull Desenvolver a capacidade de criar alternativas para possiacuteveis problemas nos

tratamentos teacutermicos

bull Desenvolver criteacuterios de seleccedilatildeo de materiais

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Ciecircncias dos materiais

bull Propriedades quiacutemicas

bull Propriedades fiacutesicas

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

CALLISTER JR WD Ciecircncia e Engenharia de Materiais Uma Introduccedilatildeo 7deg

ed Rio de Janeiro LTC 2008

CHIAVERINI Vicente Tratamentos Teacutermicos de ligas metaacutelicas ABM 2003

MACHADO Alisson Rocha Teoria da usinagem dos materiais Satildeo Paulo

Edgard Blucher 2009

Bibliografia Recomendada

CHIAVERINI Vicente Accedilos e Ferros Fundidos SP ABM

CHIAVERINI Vicente Tecnologia Mecacircnica- Estrutura e Propriedade das

Ligas Metaacutelicas V1 2deg ed SP Pearson Ed Brasil 1986

Page 3: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DA PRODUÇÃO …

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

3

16- Conteuacutedos Curriculares 38

161- Nuacutecleo de Conteuacutedos Baacutesicos 38

162 - Nuacutecleo dos Conteuacutedos Profissionalizantes 40

163 - Nuacutecleo dos Conteuacutedos Especiacuteficos 41

164 ndash Conteuacutedos sobre Educaccedilatildeo eacutetnica racial cultura afro-brasileira africana e indiacutegena

poliacutetica de educaccedilatildeo ambiental e educaccedilatildeo em direitos humanos 43

1641 ndash Educaccedilatildeo eacutetnica racial cultural afro-africana africana e indiacutegena 44

1642 ndash Poliacutetica de Educaccedilatildeo Ambiental 44

1643 ndash Educaccedilatildeo em Direitos Humanos 45

1644 - Proteccedilatildeo dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista (Conforme

disposto na Lei Ndeg 12764 de 27 de dezembro de 2012) 48

17 ndash Metodologia 48

18 ndash Atividades Complementares 50

181- Processo e criteacuterios de avaliaccedilatildeo da disciplina ldquoAtividades Complementaresrdquo 51

19 ndash Trabalho de Conclusatildeo de Curso (TCC) 51

191- Objetivos do Trabalho de Conclusatildeo de Curso 53

192- Criteacuterios e Metodologia de Avaliaccedilatildeo 54

193- Composiccedilatildeo da Banca Examinadora 55

110 ndash Apoio ao Discente 56

1101 ndash Programas de apoio pedagoacutegico 56

1102 ndash Programas de apoio financeiro 57

11021 - Programa de Assistecircncia ao Educando- (PROAED) 57

11022 - Programas de bolsas em parceria com o governo 59

112221- FIES- Fundo de Financiamento Estudantil 59

110222- UNIEDU- Programa de Bolsas Universitaacuterias de Santa Catarina 59

1103 ndash Programa de apoio psicopedagoacutegico 60

1104 ndash Organizaccedilatildeo estudantil 61

1105 - Acompanhamento dos Egressos 61

111- Accedilotildees decorrentes dos processos de avaliaccedilatildeo do curso 62

112 - Atividades de Tutoria 64

113 - Tecnologias de Informaccedilatildeo e Comunicaccedilatildeo ndash TICs ndash no processo ensino-

aprendizagem 66

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

4

114 ndash Material Didaacutetico Institucional aplicado ao Processo de Ensino-Aprendizagem

68

115 ndash Mecanismos de Interaccedilatildeo entre docentestutores e discentes69

116 ndash Procedimentos de Avaliaccedilatildeo dos Processos de Ensino-Aprendizagem 69

1161 - Criteacuterios de avaliaccedilatildeo da aprendizagem 70

11611 - Atividades de recuperaccedilatildeo de ensino 71

1162 - Instrumentos de avaliaccedilatildeo 72

11621 - Projeto Enadinho 72

117 ndash Nuacutemero de Vagas 73

118 ndash Responsabilidade Social 74

119 ndash Participaccedilatildeo dos Discentes no Acompanhamento e na Avaliaccedilatildeo do PPC 76

1191 ndash Accedilotildees Decorrentes dos Processos de Avaliaccedilatildeo do Curso 76

120 ndash Forma de acesso ao curso 77

121- Justificativa do Curso 77

2 ndash CORPO DOCENTE E TUTORIAL 81

21 ndash Atuaccedilatildeo do Nuacutecleo Docente Estruturante ndash NDE 81

211 - Composiccedilatildeo do NDE 82

22 Atuaccedilatildeo do Coordenador 83

23 Experiecircncia de Magisteacuterio Superior e de Gestatildeo Acadecircmica do Coordenador 85

24 Regime de Trabalho do Coordenador do Curso 85

25 ndash Carga Horaacuteria de Coordenaccedilatildeo de Curso 85

26 Titulaccedilatildeo do Corpo Docente do Curso 86

27 Titulaccedilatildeo do Corpo Docente do Curso ndash Percentual de Doutores91

28- Regime de Trabalho do Corpo Docente 91

29 Experiecircncia Profissional em sua Aacuterea de Atuaccedilatildeo do Corpo Docente 92

210 Experiecircncia no Exerciacutecio da Docecircncia na Educaccedilatildeo Baacutesica 92

211 Experiecircncia de Magisteacuterio Superior do Corpo Docente 92

212- Relaccedilatildeo entre o Nuacutemero de Docentes e Nuacutemero de Vagas 92

213 ndash Funcionamento do Colegiado de Curso ou Equivalente 93

214 ndash Produccedilatildeo Cientiacutefica Cultural Artiacutestica ou Tecnoloacutegica 95

215 ndash Titulaccedilatildeo e Formaccedilatildeo do Corpo Docente de tutores do Curso 97

216 ndash Experiecircncia do Corpo de tutores em Educaccedilatildeo agrave Distacircncia 99

217 ndash Relaccedilatildeo Docentes Tutores Presenciais e a Distacircncia ndash por estudante 100

3 ndash INFRAESTRUTURA 100

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5

31 ndash Gabinetes de Trabalho para Professores Tempo Integral ndash TI 100

32 Espaccedilo de Trabalho para Coordenaccedilatildeo do Curso e Serviccedilos Acadecircmicos 101

33 Sala de Professores 101

34 Salas de Aula 102

341 Acessibilidade a portadores com deficiecircncia 102

35 Acesso dos Alunos aos Equipamentos de Informaacutetica104

36- Bibliografia Baacutesica106

37 ndash Bibliografia Complementar 107

38 ndash Perioacutedicos Especializados 107

381- Biblioteca Virtual 109

39 ndash Laboratoacuterios Didaacuteticos Especializados Quantidade 110

391 ndash Laboratoacuterio de informaacutetica 110

392 ndash Laboratoacuterio de Metrologia 111

393 ndash Laboratoacuterio de Simulaccedilatildeo de Sistemas de Produccedilatildeo 111

310 Laboratoacuterios Didaacuteticos Especializados Qualidade 112

311 Laboratoacuterios Didaacuteticos Especializados Serviccedilos 113

312- Requisitos Legais e Normativos 113

ANEXO 1 114

3121 - DCN ndash Diretriz Curricular Nacional do Curso 114

ANEXO 2 119

Projeto Laboratoacuterio de Simulaccedilatildeo de Sistemas de Produccedilatildeo 119

Resumo do projeto 119

PLANO DE ACcedilAtildeO 119

PARECER SOBRE O LOCAL PARA MONTAGEM DO LABORATOacuteRIO 120

ESBOCcedilO DO LAYOUT DO LABORATOacuteRIO 121

ANEXO 3 122

EMENTAS 122

1621- DISCIPLINAS OPTATIVAS 204

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6

11 - Contexto Educacional

111 ndash A Inserccedilatildeo regional a demanda econocircmica e a demanda social

Os padrotildees atuais de desenvolvimento econocircmico e social reconhecem

cada vez mais a base cientiacutefica e tecnoloacutegica de uma regiatildeo como um fator

estrateacutegico O processo de globalizaccedilatildeo veio afirmar o papel do

desenvolvimento sobre tudo quanto agrave forma de distribuiccedilatildeo espacial e

organizacional das cadeias do conhecimento para alavancar o aprendizado

contiacutenuo necessaacuterio agrave inovaccedilatildeo e competitividade dos setores produtivos

Localizado na regiatildeo Sul do Paiacutes municiacutepio poacutelo da microrregiatildeo

nordeste do Estado de Santa Catarina Joinville eacute a maior cidade catarinense

responsaacutevel por cerca de 20 das exportaccedilotildees catarinenses Eacute tambeacutem o 3ordm

poacutelo industrial da regiatildeo Sul com volume de receitas geradas aos cofres

puacuteblicos inferiores apenas agraves capitais Porto Alegre (RS) e Curitiba (PR)

Figura entre os quinze maiores arrecadadora de tributos e taxas municipais

estaduais e federais A cidade concentra grande parte da atividade econocircmica

na induacutestria com destaque para os setores metalmecacircnico tecircxtil plaacutestico

metaluacutergico quiacutemico e farmacecircutico O Produto Interno Bruto de Joinville

tambeacutem eacute um dos maiores do paiacutes em torno de R$ 2129928300000 por

ano (IBGE)

Eacute preciso garantir condiccedilotildees para o surgimento das novas tecnologias

na regiatildeo de Joinville sem esquecer o papel da ciecircncia e tecnologia como

1- ORGANIZACcedilAtildeO DIDAacuteTICO-PEDAGOacuteGICA

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7

agentes transformadores capazes de melhorar a qualidade de vida da

comunidade

A Regiatildeo Metropolitana do Norte Nordeste Catarinense com sede no

municiacutepio de Joinville possui sua Aacuterea de Expansatildeo Metropolitana formada

pelos municiacutepios Balneaacuterio de Barra do Sul Barra Velha Bela Vista do

Toldo Campo Alegre Canoinhas Corupaacute Garuva Guaramirim Ireneoacutepolis

Itaioacutepolis Itapoaacute Jaraguaacute do Sul Mafra Major Vieira Massaranduba

Monte Castelo Papanduva Porto Uniatildeo Rio Negrinho Satildeo Bento do Sul

Satildeo Francisco do Sul Satildeo Joatildeo do Itaperiuacute Schroeder e Trecircs Barras

Compotildeem o Nuacutecleo Metropolitano os municiacutepios de Joinville e Araquari

Nesse contexto Joinville se constitui com a identificaccedilatildeo de

oportunidades concretas e desenvolvimento tecnoloacutegico regional e representa

um caminho para as transformaccedilotildees econocircmicas e sociais necessaacuterias A

Faculdade de Tecnologia Assessoritec mantida da Associaccedilatildeo Educacional e

Tecnoloacutegica de Santa Catarina busca dentro deste desenvolvimento a

inserccedilatildeo de qualificaccedilatildeo de matildeo-de-obra especializada O parque fabril do

municiacutepio conta com mais de 47376 empresas distribuiacutedas conforme tabela

abaixo

Ano Comeacutercio Induacutestria da

Transformaccedilatildeo

Prestaccedilatildeo de

Serviccedilos

Prestaccedilatildeo de

Serviccedilos

Autocircnomos

Total

Qtde Qtde Qtde Qtde

2000 10471 3083 1683 495 12679 373 9130 2686 33963

2005 10566 3395 1698 545 12393 3977 6467 2076 31124

2010 12466 3292 1661 438 17477 4967 6267 1655 37871

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

8

2011 13454 3155 1673 394 21182 4989 6152 1443 42461

2012 15545 3127 1855 373 25436 5116 6883 1384 49719

2013 16447 3022 2093 385 28207 5183 7673 1410 54420

2014 16161 2920 2195 397 29851 5394 7137 1289 55344

2015 15033 3174 2093 441 22938 4842 7312 1543 47376

Fonte Secretaria da Fazenda Cadastro Teacutecnico Setor de Cadastro Imobiliaacuterio 2016 1ordm semestre OBS Em 2009 foi instituiacuteda a

categoria Micro Empreendedor Individual (MEI) Neste ano houve 36 registros e em 2010 foram 878 registros em 2011 foram 3202

em 2013 (8590) em 2014 foram 11274 registros e em 2015 foram 9997

Entre induacutestrias de transformaccedilatildeo comeacutercio e prestadoras de serviccedilos

empregam mais de 85 mil funcionaacuterios conforme dados da Prefeitura

Municipal de Joinville A Faculdade de Tecnologia Assessoritec tem um

impacto regional uma vez que contribui decisivamente para a formaccedilatildeo de

capital humano especializado na aacuterea de gestatildeo para a induacutestria e comeacutercio

A Faculdade de Tecnologia Assessoritec tem por finalidade contribuir

para o desenvolvimento do ensino e a extensatildeo na regiatildeo de Joinville

procurando integrar a comunidade acadecircmica com o mercado de trabalho

contribuindo assim para o crescimento sustentaacutevel da regiatildeo Queremos ser

reconhecidos como uma instituiccedilatildeo comunitaacuteria comprometida com o ensino-

pesquisa pratica e extensatildeo contribuindo para o desenvolvimento da

solidariedade humana atraveacutes da qualificaccedilatildeo e aperfeiccediloamento do homem

e da preservaccedilatildeo da cultura brasileira inspirada nos princiacutepios morais

ciacutevicos e democraacuteticos Estaremos comprometidos com o comportamento

institucional voltado ao envolvimento com os problemas das regiotildees em que

trabalhamos traduzindo-se com os segmentos da sociedade empresas

organizaccedilotildees de modo que o modelo de inserccedilatildeo adotado contribua para o

desenvolvimento regional sustentado e que as demandas da regiatildeo

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

9

influenciem tambeacutem o modelo educacional das escolas mantidas pela

Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

112 - Sistema Viaacuterio

A regiatildeo conta com amplo sistema viaacuterio bastante ramificado

Joinville eacute ligada a outros pontos do Estado e do Paiacutes pelas seguintes

rodovias

bull BR - 101 tangenciam a oeste para a aacuterea urbana da sede municipal

direcionando-se ao Norte para Curitiba e Satildeo Paulo e ao Sul para Itajaiacute

Florianoacutepolis e Porto Alegre

bull SC - 418 (norte) tem como origem o trevo de acesso ao Distrito de

Pirabeiraba junto agrave BR-101 faz a ligaccedilatildeo entre Joinville e o Planalto Norte

Catarinense pelos municiacutepios de Campo Alegre Satildeo Bento do Sul Mafra e

Rio Negrinho

bull Rua Waldemiro Joseacute Borges ao sul da aacuterea urbana do municiacutepio

estende-se ateacute o entroncamento da BR - 280 ligando Joinville aos municiacutepios

de Araquari Barra do Sul e Satildeo Francisco do Sul

bull SC - 108 liga o municiacutepio de Joinville a partir do bairro Vila Nova

ao municiacutepio de Guaramirim no encontro com a BR - 280

bull Eixo de Acesso Sul tem origem nos limites ao Sul da aacuterea urbana do

municiacutepio estende-se ateacute o entroncamento da BR -101

O Plano Viaacuterio Interno em vigor instituiacutedo pela Lei 126273 e Lei

141075 estabeleceu uma malha projetada reticulada com vias principais e

secundaacuterias em contraponto agrave malha do tipo espinha de peixe implantada ao

longo da histoacuteria joinvilense

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

10

113 - Panorama Econocircmico

A evoluccedilatildeo socioeconocircmica e espacial da regiatildeo transformou-a em um

espaccedilo metropolitano com uma estrutura produtiva moderna com alto grau

de complexidade e grande riqueza concentrada em seu territoacuterio

A infraestrutura de transportes a proximidade com os estados do Rio

Grande do Sul e Paranaacute uns dos maiores mercado consumidor do paiacutes o

sofisticado sistema de ciecircncia e tecnologia a matildeo-de-obra altamente

qualificada entre outros deram agrave Regiatildeo nordeste de Santa Catarina e Vale

do Itajaiacute vantagens para instalaccedilatildeo de novas empresas e para formaccedilatildeo de

arranjos produtivos nas aacutereas metal-mecacircnica quiacutemica fundiccedilatildeo plaacutesticos

tecnologia da informaccedilatildeo petroquiacutemica tecircxtil ceracircmica entre outros

A localizaccedilatildeo geograacutefica e o sistema viaacuterio foram fatores primordiais

no desenvolvimento da induacutestria ao permitirem a ligaccedilatildeo com regiotildees

produtoras de mateacuterias primas e os grandes mercados consumidores e

terminais de exportaccedilatildeo

A produccedilatildeo regional tem aumentado sua participaccedilatildeo no total estadual

com a instalaccedilatildeo de novas faacutebricas de setores intensivos em tecnologia o que

indica a posiccedilatildeo privilegiada da regiatildeo para a localizaccedilatildeo industrial

transformando-a no segundo maior parque industrial do sul do paiacutes atraacutes

apenas do estado do Rio Grande do Sul

A induacutestria abriga setores modernos e plantas industriais articuladas

em grandes e complexas cadeias produtivas com relevantes participaccedilotildees na

produccedilatildeo estadual Uma das divisotildees mais representativas eacute a induacutestria de

transformaccedilatildeo que responde por cerca de um quarto da produccedilatildeo estadual

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

11

A existecircncia de instituiccedilotildees de ensino e pesquisa e de inuacutemeras escolas

teacutecnicas e a consequente disponibilidade de pessoal qualificado foram

fundamentais para a presenccedila de grande nuacutemero de empresas de alta

tecnologia que atuam principalmente nos setores de informaacutetica

telecomunicaccedilotildees eletrocircnica e quiacutemica fina aleacutem de um grande nuacutemero de

empresas de pequeno e meacutedio porte fornecedoras de insumos componentes

partes peccedilas e serviccedilos

O dinamismo regional assegura aos municiacutepios do nordeste

Catarinense e Vale do Itajaiacute escala para desenvolver um conjunto de

atividades tradicionalmente encontradas apenas nas grandes capitais do paiacutes

grande rede de serviccedilos educacionais e bancaacuterios hospitais e serviccedilos

meacutedicos especializados setor terciaacuterio moderno comeacutercio diversificado e de

grande porte e estrutura hoteleira de oacutetima qualidade

A regiatildeo possui tambeacutem a maior concentraccedilatildeo de instituiccedilotildees de PampD

do interior brasileiro com a presenccedila do Inovaparq com papel estrateacutegico na

inovaccedilatildeo e o desenvolvimento econocircmico e social a Embraco na aacuterea da

engenharia com mais de quinze patentes a UDESC UFSC e IFSC nas aacutereas

de engenharia gestatildeo e informaacutetica a TOTVs e New Grid com o

desenvolvimento de ERP e softwares para cadeias de suprimentos

O quadro abaixo demonstra a movimentaccedilatildeo do emprego em Joinville

por atividades - Admissotildees

2010 2011 2012 2013 2014 2015

Induacutestria 74102 37539 36001 39756 38023 24666

Construccedilatildeo Civil 13691 93089 9089 8466 8679 7017

Comeacutercio 43430 25202 25997 26146 26727 22258

Serviccedilos 77676 46678 47383 44855 48404 38848

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

12

Agropecuaacuteria 560 332 317 550 498 407

Total 209459 119149 118791 119773 122331 93196

Houve uma queda na geraccedilatildeo de empregos entre os anos de

20142015 fato este justificado pela crise econocircmica que se instalou no paiacutes

todo Havendo uma reduccedilatildeo de 2382 na geraccedilatildeo de empregos na cidade

no entanto estes nuacutemeros ainda vecircm demonstrando que Joinville tem um

potencial muito grande em absorver matildeo-de-obra qualificada O quadro

abaixo demonstra um comparativo do total de emprego em Joinville com

relaccedilatildeo agrave Santa Catarina e ao Brasil Fazendo a comparaccedilatildeo do nuacutemero de

empregos no ano de 2015 Brasil para Joinville este indicador representa

00004758 jaacute se fazendo a comparaccedilatildeo de Santa Catarina para Joinville

este percentual representa 97 de absorccedilatildeo

2005 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Joinville 102037 209459 173857 183569 185370 119434 196074

Santa

Catarina

1320545 2095571 1155697 1847372 1898544 1264469 2037123

Brasil 23104021 36272747 20562620 37901170 39547080 22139449 41205485

Fonte MTE CAGEDEST - 2015 2ordm semestre Considerado apenas o total de empregos formais acumulado em janeiro de cada ano

114 - Aspectos Urbanos

A malha viaacuteria permitiu uma densa ocupaccedilatildeo urbana organizada em

torno de algumas cidades de portes meacutedio e grande revelando processos de

conurbaccedilatildeo jaacute consolidados ou emergentes sendo que as especificidades dos

processos de urbanizaccedilatildeo e industrializaccedilatildeo ocorridos na Regiatildeo provocaram

mudanccedilas muito visiacuteveis na vida das cidades

O Iacutendice de Desenvolvimento Humano (IDH) mede o niacutevel de

desenvolvimento humano dos paiacuteses utilizando como criteacuterios indicadores de

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

13

educaccedilatildeo (alfabetizaccedilatildeo e taxa de matriacutecula) longevidade (esperanccedila de vida

ao nascer) e renda (PIB per capita) O iacutendice varia de 0 a 1 Quanto mais

proacuteximo de 1 maior o desenvolvimento humano Paiacuteses com IDH ateacute 0499

tecircm desenvolvimento humano considerado baixo os paiacuteses com iacutendices entre

0500 e 0799 satildeo considerados de meacutedio desenvolvimento humano e paiacuteses

com IDH superior a 0800 tecircm desenvolvimento humano considerado alto

Fonte Redaccedilatildeo Terra

TABELA 139 - IacuteNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO (IDH)

Iacutendices

Comparativos

Joinville (SC) Santa Catarina Brasil

IDHM (1991) 0585 0543 0493

IDHM (2000) 0711 0674 0612

IDHM (2010) 0809 0774 0727

Renda Joinville (SC) Santa Catarina Brasil

IDHM Renda

(1991)

0692 0648 0647

IDHM Renda

(2000)

0739 0717 0692

IDHM Renda

(2010)

0795 0773 0739

Renda per capita

(2010)

112674 98390 79387

Educaccedilatildeo Joinville (SC) Santa Catarina Brasil

IDHM Educaccedilatildeo

(1991)

0365 0329 0279

IDHM Educaccedilatildeo

(2000)

0560 0526 0456

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

14

IDHM Educaccedilatildeo

(2010)

0749 0697 0637

Longevidade Joinville (SC) Santa Catarina Brasil

IDHM Longevidade

(1991)

0793 0753 0662

IDHM Longevidade

(2000)

0869 0812 0727

IDHM Longevidade

(2010)

0889 0860 0816

Esperanccedila de vida ao

nascer (2010)

7834 7661 7394

Fonte PNUD Atlas do Desenvolvimento Humano do Brasil 2013

Analisando os dados apresentados acima se percebe que o IDH da

cidade de Joinville vem crescendo desde 1991 estando em 2010 dentro do

paracircmetro alto acima de 0800

115 - Conhecendo um pouco a Histoacuteria de Joinville

Habitualmente remonta-se o surgimento da Colocircnia Dona Francisca

atual cidade de Joinville ao contrato assinado em 1849 entre a Sociedade

Colonizadora de Hamburgo e o priacutencipe e a princesa de Joinville (ele filho

do rei da Franccedila e ela irmatilde do imperador D Pedro II) mediante o qual estes

cediam 8 leacuteguas quadradas agrave dita Sociedade para que fossem colonizadas

Assim oficialmente a histoacuteria de Joinville comeccedila com a chegada da

primeira leva de imigrantes europeus e a ldquofundaccedilatildeordquo da cidade em 9 de

marccedilo de 1851

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

15

Por volta da deacutecada de 1840 uma grave crise econocircmica social e

poliacutetica assolou a Europa Fugindo da miseacuteria do desemprego de

perseguiccedilotildees poliacuteticas milhares de pessoas resolveram imigrar Um dos

destinos era a Colocircnia Dona Francisca para onde vieram cerca de 17 mil

pessoas entre 1850 e 1888 Em sua maioria protestante luteranos

agricultores sem recursos estimulados pela propaganda que apresentava o

lugar como se fosse um verdadeiro paraiacuteso terrestre A intenccedilatildeo da Sociedade

Colonizadora formada por banqueiros empresaacuterios e comerciantes era

entretanto auferir grandes lucros com a ldquoexportaccedilatildeordquo dessa ldquocarga humanardquo

e estabelecer uma Colocircnia ldquoalematilderdquo vinculada aos interesses comerciais

alematildees como por exemplo a especulaccedilatildeo imobiliaacuteria

A diversidade eacutetnica foi uma caracteriacutestica do processo colonizador em

Joinville Agrave populaccedilatildeo luso-brasileira e negra juntaram-se sobretudo os

germacircnicos (alematildees e suiacuteccedilos que eram maioria no iniacutecio - noruegueses

austriacuteacos suecos dinamarqueses belgas e holandeses) franceses e italianos

Os primeiros tempos na Colocircnia foram dificiacutelimos para os imigrantes

Enfrentaram a natureza a mata fechada o solo pantanoso o clima uacutemido e as

doenccedilas tropicais responsaacuteveis por inuacutemeras mortes Superadas as

dificuldades iniciais a situaccedilatildeo dos colonos melhorava sensivelmente Em

1877 Dona Francisca jaacute contava com cerca de 12 mil habitantes a maioria

vivendo na aacuterea rural

A induacutestria e o comeacutercio poreacutem comeccedilavam a se destacar Havia 4

engenhos de erva-mate 200 moinhos e 11 olarias Exportava-se madeira

couro louccedila sapatos moacuteveis cigarros e mate importava-se ferro artigos de

porcelana e pedra instrumentos musicais maacutequinas e instrumentos agriacutecolas

sal medicamentos trigo vinho cerveja carne seca e sardinha Em 1866

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

16

Joinville foi elevada agrave categoria de vila desmembrando-se politicamente de

Satildeo Francisco do Sul Em 1877 foi elevada agrave categoria de cidade

No iniacutecio do seacuteculo XX uma seacuterie de fatos acelerou o

desenvolvimento da cidade Foi inaugurada a Estrada de Ferro Satildeo Paulo -

Rio Grande que passava por Joinville rumo a Satildeo Francisco do Sul Surgia a

energia eleacutetrica o primeiro automoacutevel o primeiro telefone e o sistema de

transporte coletivo Na aacuterea educacional o professor paulista Orestes

Guimaratildees promoveu a reforma no ensino em Joinville

Entre as deacutecadas de 1950 e 1980 Joinville viveu outro surto de

crescimento Com o fim do conflito mundial o Brasil deixou de receber os

produtos industrializados da Europa Isso fez com que a cidade se

transformasse em pouco tempo num dos principais polos industriais do paiacutes

recebendo por isso a denominaccedilatildeo de ldquoManchester Catarinenserdquo (referecircncia

agrave cidade inglesa de mesmo nome) O perfil da populaccedilatildeo modificou-se

radicalmente com a chegada de imigrantes vindos de vaacuterias partes do paiacutes

em busca de melhores condiccedilotildees de vida Aos descendentes dos imigrantes

que colonizaram a regiatildeo somam-se hoje pessoas das mais diferentes origens

eacutetnicas formando uma populaccedilatildeo de cerca de 569645 mil habitantes

Joinville vive o dilema de uma cidade que pretende preservar sua histoacuteria e

inserir-se na ldquomodernidaderdquo

Fonte Adaptado de Texto de Dilney Fermino Cunha (Professor e Historiador) SOCIEDADE AMIGOS DE JOINVILLE (Org)

Aacutelbum do Centenaacuterio de Joinville 1851 - 9 de marccedilo - 1951 pp 19 - 20 e IBGE- Censo Demograacutefico 2010

116 - Cidade em nuacutemeros ndash Siacutentese

Populaccedilatildeo Total 569645

Homens 279204

Mulheres 282947

Populaccedilatildeo com 15 anos ou mais 7813

Populaccedilatildeo por aacuterea de ocupaccedilatildeo 543032

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

17

urbana

Total de unidades domiciliares 160651 (2010)

Aacuterea Territorial 112570 km2

Populaccedilatildeo dos municiacutepios da

AMUNESC

797498

Fonte Joinville em dados 2016

A Amunesc surgiu como sucessora da Fundaccedilatildeo para o

Desenvolvimento de Santa Catarina (Fidesc) em 1973 Entidade sem

vinculaccedilatildeo poliacutetico-partidaacuteria foi reconhecida como de utilidade puacuteblica

estadual pela Lei nordm 4313 de 19 de maio de 1969 Prestam serviccedilos nas

aacutereas de planejamento urbano e regional assessoria juriacutedica assessoria

financeira elabora projetos de engenharia e arquitetura aleacutem de atuar em

aacutereas especiacuteficas como educaccedilatildeo e sauacutede Eacute composta por nove (9)

municiacutepios do Nordeste do Estado Araquari Barra do Sul Campo Alegre

Garuva Itapoaacute Joinville Rio Negrinho Satildeo Bento do Sul e Satildeo Francisco do

Sul

1161 - Aacuterea da Educaccedilatildeo

11611 - Nuacutemero de alunos matriculados em Joinville

Ano Rede de

Ensino

Educaccedilatildeo

Infantil

Ensino

Fundamental

EJA Ensino

Meacutedio

Regular Prof

Total

Fund Meacutedio

2015 Estadual - 11618 193 617 15711 28139

Municipal 12666 46624 1713 - - 61003

Total 12666 58242 1906 617 15711 89142

Fonte Ippuj IPC - Instituto de Pesquisa Catarinense LTDA -- Pesquisa Origem Destino 2010 -- Secretaria Municipal

de Educaccedilatildeo 2014 INEP ndash Dados Oficiais do Censo Escolar 2015 bull Dados de 2014 e 2015 foram atualizados conforme divulgaccedilatildeo do

INEP em marccedilo de 2016 bull Natildeo foram disponibilizadas informaccedilotildees sobre a rede Federal e Particular

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

18

11612 - Instituiccedilotildees de ensino superior em Joinville

Puacuteblica Quantidade

de Cursos

Universidade do Estado de Santa Catarina 9

Instituto Federal de Santa Catarina - IFSC- 4

Universidade Federal de Santa Catarina ndash UFSC- 8

TOTAL 21

Privada Quantidade

de Cursos

Universidade da Regiatildeo de Joinville - Univille 37

Instituto de Ensino Superior Santo Antonio -

Inesa

2

Faculdade Cenecista de Joinville - FCJ 12

Catoacutelica de Santa Catarina 12

ACE- Faculdade Guilherme Guimbala 5

Associaccedilatildeo Educacional Luterana Bom Jesus -

IELUSC

6

UNISOCIESC 24

Faculdade de Tecnologia Senai 4

Faculdade Anhanguera de Joinville 19

Faculdade de Tecnologia Assessoritec 4

TOTAL 125

FONTE Univille Inesa FCJ ACE Ielusc IST SENAI Assessoritec 20152 Anhanguera e FCJ 2015

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19

112 - Justificativa da Oferta do Curso

Atualmente aliado ao quadro da concorrecircncia globalizada novas bases

teacutecnico-cientiacuteficas oriundas dos modernos processos produtivos exigem que

as empresas elevem a produtividade dos funcionaacuterios por meio de processos

de trabalho mais eficientes

A criaccedilatildeo e a produccedilatildeo de produtos e serviccedilos com qualidade e

aceitabilidade se constituem as principais razotildees da existecircncia de toda

empresa que tem em seu setor produtivo a essecircncia da vida empresarial O

ponto de partida para o sucesso nos negoacutecios e desenvolvimento social satildeo os

chamados sistemas produtivos que desempenham papel fundamental no

crescimento regional e industrial

Desta forma torna-se necessaacuterio formar profissionais que possuam

conhecimentos teacutecnicos mais aprimorados e amplos capacidade de atuar em

equipe comportamentos que valorizem a iniciativa e o empreendedorismo

aleacutem de uma funcionalidade que conduza agrave produccedilatildeo com maior qualidade

menor custo e melhor competitividade isto eacute produzir mais com menos

O Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial tem

o propoacutesito diferenciado e desafiador de formar profissionais para atuar em

projetos integradores e multidisciplinares que possam dar suporte agraves distintas

formas de organizaccedilatildeo das operaccedilotildees em particular as fabris Isto significa

dizer que o Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial

estaraacute voltado para o atendimento e demandas identificadas junto agrave

comunidade e ao mercado de trabalho particularmente em Joinville e regiatildeo

sem que se perca de vista a dinacircmica econocircmica social e suas articulaccedilotildees

com o processo de globalizaccedilatildeo do capital

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

20

Com este direcionamento os estudos teoacutericos e as praacuteticas previstas

neste curso deveratildeo possibilitar o desenvolvimento de competecircncias

profissionais gerais e especiacuteficas relacionadas tanto ao entendimento das

inovaccedilotildees tecnoloacutegicas em seus impactos sociais principalmente para a

gestatildeo meio ambiente e realizaccedilatildeo dos processos de trabalho quanto agrave

aplicaccedilatildeo de meacutetodos teacutecnicas e tecnologias que viabilizem a melhoria da

produtividade e da qualidade industrial

O Estado de Santa Catarina estaacute localizado na regiatildeo sul do Brasil

tem uma aacuterea de 953183 km2 que representa 113 da superfiacutecie do

territoacuterio brasileiro Situa-se no centro dos principais mercados do Brasil e

dos paiacuteses do Mercosul

De acordo com o IBGE em 2012 o Estado possuiacutea uma populaccedilatildeo de

aproximadamente 65 milhotildees de habitantes As caracteriacutesticas essenciais da

economia estadual satildeo a diversificaccedilatildeo de produtos e mercados com alta

qualidade a atualizaccedilatildeo tecnoloacutegica e a modernidade gerencial o que garante

a continuidade de sua lideranccedila As unidades produtivas estatildeo distribuiacutedas

por todo o territoacuterio Nenhuma aacuterea da induacutestria participa com mais de 20

do produto interno bruto do Estado o que propicia certa regularidade no

crescimento econocircmico evitando periacuteodos de alternacircncia

No ano de 2016 as exportaccedilotildees catarinenses diminuiacuteram 15 no mecircs

de julho de 2016 em relaccedilatildeo a junho totalizando US$ 658228265

Obtivemos uma participaccedilatildeo de 4 nas exportaccedilotildees brasileiras ocupando a

oitava posiccedilatildeo no ranking nacional O Brasil registrou queda de 24 em

suas exportaccedilotildees neste mesmo periacuteodo de comparaccedilatildeo conforme

FIESC2016

O principal destino das exportaccedilotildees eacute China Estados Unidos Japatildeo

Ruacutessia Paiacuteses Baixos (Holanda) Argentina Reino Unido Meacutexico

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

21

Alemanha e Paraguai Eacute neste contexto que a cidade de Joinville estaacute

inserida eacute o maior parque industrial e tambeacutem o maior centro exportador de

Santa Catarina

O municiacutepio de Joinville figura entre os maiores arrecadadores de

tributos e taxas municipais estaduais e federais eacute o terceiro polo industrial da

Regiatildeo Sul do paiacutes Conforme o TEMCAGEDEST-2016 as quase 93196

empresas estabelecidas no municiacutepio proporcionam o terceiro maior volume

de receitas geradas aos cofres puacuteblicos do Sul do Paiacutes Considerado apenas

empregos formais declarados na RAIS a cidade concentra grande parte da

atividade econocircmica na induacutestria com destaque para os setores metal-

mecacircnico tecircxtil plaacutestico metaluacutergico quiacutemico e farmacecircutico tambeacutem

participa com destaque no fornecimento de produtos manufaturados como

geladeiras ocircnibus moto-compressores compressores de ar autopeccedilas tubos

e conexotildees em PVC e metais sanitaacuterios esta em 21˚ lugar no ranking do PIB

nacional O PIB de Joinville gira em torno de R$ 2197995400 por ano

(IBGE2016)

Soacute a produccedilatildeo da induacutestria de Joinville eacute responsaacutevel por 20 das

exportaccedilotildees catarinenses E o crescimento de 56 ao ano na arrecadaccedilatildeo de

tributos daacute agrave economia local a certeza da manutenccedilatildeo entre as cidades mais

importantes do Paiacutes

Percebendo a realidade e necessidade da regiatildeo em qualificaccedilatildeo de

matildeo de obra a Faculdade de Tecnologia Assessoritec buscando contribuir

para o crescimento sustentaacutevel da regiatildeo propotildeem a implantaccedilatildeo do curso

superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial com o intuito de

atender agrave demanda ora existente formando tecnoacutelogos capacitados a

ingressar no mercado de trabalho orientando as empresas e instituiccedilotildees a

produzir com responsabilidade ambiental e qualidade resolvendo questotildees

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

22

do meio ambiente e qualidade industrial pertinente agrave nossa realidade

contribuindo para o desenvolvimento socioambiental procurando

proporcionar melhor qualidade de trabalho e de vida

A cidade eacute um setor de produtos e serviccedilos em crescimento constante

com aproximadamente 569 mil habitantes e com perfil industrial Nosso

municiacutepio abriga induacutestrias e marcas como Whirlpool Tigre Doumlehler

Schulz Wetzel Douat Akros Docol Fundiccedilatildeo Tupy H Carlos Schneider

Krona Lepper Perville New Grid e TOTVs citando apenas algumas das

grandes empresas possuindo dessa forma um grande potencial econocircmico

oportunidades concretas e desenvolvimento tecnoloacutegico regional

12- Poliacuteticas Institucionais no acircmbito do Curso

A FTA entende que tanto o PDI quanto o PPC satildeo frutos de uma

reflexatildeo consciente de todos os atores envolvidos na sua implementaccedilatildeo

Acredita que esta concepccedilatildeo oferece unidade singularidade e especificidade

aos Cursos que possui Assim assume o compromisso de promover a

contiacutenua construccedilatildeo avaliaccedilatildeo e reelaboraccedilatildeo de ambos visando tornaacute-lo uma

expressatildeo atualizada da visatildeo que adquire sobre educaccedilatildeo superior sobre sua

funccedilatildeo social sobre o curso sobre o ensino e sua relaccedilatildeo com o ensino sobre

a extensatildeo e sua relaccedilatildeo com o curriacuteculo sobre a relaccedilatildeo teoria e praacutetica

As Atividades Acadecircmicas permanentes de ensino pesquisa

bibliograacutefica e extensatildeo estatildeo integradas de forma a se reforccedilarem

mutuamente O compromisso maior da Faculdade de Tecnologia Assessoritec

eacute com o Ensino de qualidade

A construccedilatildeo da estrutura curricular da proposta pedagoacutegica do Curso

Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial constitui-se de um

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

23

conjunto encadeado de disciplinas teoacutericas e praacuteticas cuja carga horaacuteria

perfaz um total de 2460 horas distribuiacutedas em seis (6) semestres

121 ndash Poliacutetica de Ensino

As atividades de ensino de graduaccedilatildeo satildeo consideradas atividades da

pesquisa bibliograacutefica e da extensatildeo e objetivam a integraccedilatildeo da vida

acadecircmica com a realidade social de forma participativa e muacutetua Com estas

atividades buscamos desenvolver a criatividade e a criticidade com base em

uma visatildeo eacutetica humana e generalista num processo de ensino efetivo com

qualidade e coerecircncia e que utiliza metodologias adequadas que

fundamentam teacutecnicas e praacuteticas para o exerciacutecio da profissatildeo

As reformas curriculares de cursos da Instituiccedilatildeo e a criaccedilatildeo de novos

cursos procuram sempre atender a pressupostos e princiacutepios orientadores

contidos no Projeto Pedagoacutegico do Curso na legislaccedilatildeo educacional e

profissional vigentes e no caso do CST em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial O

Projeto Pedagoacutegico Institucional valoriza a interdisciplinaridade e a

transdisciplinaridadeidade como meios de melhorar a formaccedilatildeo geral e

profissional de incentivar a formaccedilatildeo de pesquisadores e de oferecer

condiccedilotildees para uma educaccedilatildeo permanente capaz de superar dicotomias entre

ensino e pesquisa

122 ndash Poliacutetica de Pesquisa

As poliacuteticas Institucionais de Pesquisa promovem o desenvolvimento

de projetos envolvendo a comunidade que possibilitam o contato direto com

a realidade e objetiva impulsionar a iniciaccedilatildeo teacutecnico-cientiacutefica ao mesmo

tempo permitir ao aluno vivenciar praacuteticas para o fazer praacutetico-pedagoacutegico

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

24

cuja tocircnica remete agraves aprendizagens significativas e agrave reduccedilatildeo do fracasso

profissional sempre na perspectiva da melhoria do ensino e na qualidade da

formaccedilatildeo dos profissionais Como filosofia empregada nas poliacuteticas

institucionais e vigentes no acircmbito do curso o corpo docente possui carga

horaacuteria atribuiacuteda para a realizaccedilatildeo de orientaccedilotildees dos TCC afora o incentivo

agrave apresentaccedilatildeo de produccedilatildeo cientiacutefica e de resultados em eventos cientiacuteficos

descritos no Plano de Cargos e Salaacuterios da instituiccedilatildeo

A pesquisa na Instituiccedilatildeo tem caracteriacutestica empiacuterica de aplicaccedilatildeo

praacutetica e bibliograacutefica Contam como pesquisa os trabalhos discentes de

conclusatildeo de curso (TCC) as pesquisas de iniciaccedilatildeo cientiacutefica vinculadas ao

Artigo 170 - UNIEDU e as Atividades Complementares Vale salientar que

os melhores trabalhos de conclusatildeo de curso seratildeo publicados em uma revista

interna da instituiccedilatildeo e disponibilizados no site e inscritas em Simpoacutesios ou

Foacuteruns

123 ndash Poliacutetica de Extensatildeo

A FTA reconhece que a articulaccedilatildeo entre a Instituiccedilatildeo e a sociedade

por meio da extensatildeo eacute um processo que permite a transferecircncia para a

sociedade dos conhecimentos desenvolvidos com as atividades de ensino A

captaccedilatildeo das demandas e necessidades da sociedade possibilita orientar a

produccedilatildeo e o desenvolvimento de novos saberes Este processo estabelece

relaccedilatildeo dinacircmica entre a Instituiccedilatildeo e seu contexto social

A extensatildeo eacute incentivada pelas semanas de estudos e jornadas que satildeo

organizadas anualmente sob a responsabilidade de cada coordenadoria de

curso as visitas teacutecnicas desenvolvidas por professores fora e dentro da

faculdade

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

25

124 ndash Poliacutetica de Gestatildeo

Na accedilatildeo legislativa e executiva o coordenador participa regularmente

de reuniotildees do Conselho Superior CPA NDE e Colegiado Nestas reuniotildees

ele mantem contado com outros coordenadores de cursos com a Direccedilatildeo

Acadecircmica e Pedagoacutegica e com todos os outros oacutergatildeos envolvidos na

administraccedilatildeo para a luz das demandas previstas no PPC das metas

estrateacutegicas previstas no PDI e das poliacuteticas definidas no PPI acompanha

avalia providencia recursos e garante a execuccedilatildeo do PPC com o auxilio de

NDE As atividades previstas para a coordenaccedilatildeo de curso possuem sempre

dois olhares o primeiro da gestatildeo do curso e o segundo a coordenaccedilatildeo da

gestatildeo institucional Isto significa dizer que a FTA o PPI PDI e os PPC satildeo

os documentos institucionais de referecircncia e a participaccedilatildeo dos diversos

segmentos envolvidos tanto no aspecto legislativo quanto o executivo estaacute

norteado pelo seu Regimento Interno

125- Poliacuteticas e Accedilotildees de Responsabilidade Social da Instituiccedilatildeo

A elaboraccedilatildeo de um Projeto Pedagoacutegico para a FTA implica em

analisar o contexto real e escolar definindo accedilotildees estabelecendo o que

alcanccedilar criando percursos e fases para o trabalho definindo tarefas para os

atores envolvidos e acompanhando e avaliando a trajetoacuteria percorrida e os

resultados parciais e finais

Esta funccedilatildeo natildeo pode ser assumida na visatildeo da FTA sem que haja

uma efetiva articulaccedilatildeo com outros instrumentos que sinalizam a direccedilatildeo

institucional para o alcance de compromissos sociais Assim torna-se

imprescindiacutevel agrave implementaccedilatildeo do Plano Desenvolvimento Institucional

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

26

(PDI) que junto com o Projeto Pedagoacutegico dos Cursos (PPC) sustenta o

cumprimento da missatildeo institucional e social da Faculdade

13- Objetivos do Curso

131 ndash Objetivo Geral

O objetivo do curso eacute preparar profissionais para atender as demandas

do setor produtivo a partir da construccedilatildeo do aprendizado de modernas

teacutecnicas de gestatildeo de processos e pessoas Considerada por muitos como a

mais importante ferramenta para ganhos de competitividade a programaccedilatildeo

da produccedilatildeo e a logiacutestica dentro da moderna visatildeo empresarial passaram a

se constituir em pontos chaves dos planos estrateacutegicos e taacuteticos das empresas

de ponta da economia internacional e nacional

132 ndash Objetivos Especiacuteficos

Eacute objetivo do curso eacute realizar estudos por meio dos quais os alunos

possam compreender conceitos e teacutecnicas da qualidade para que possam

aplicaacute-los em todo o sistema produtivo tanto nos seus aspectos tecnoloacutegicos

quanto organizacionais aprimorando produtos e processos e produzindo

normas e procedimentos de controle utilizar indicadores de desempenho

sistemas de custeio bem como avaliar a viabilidade econocircmica e financeira

de projetos gerenciar e otimizar o fluxo de informaccedilatildeo nas empresas

utilizando tecnologias adequadas

Satildeo objetivos especiacuteficos do curso

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

27

bull Realizar estudos atraveacutes dos quais os alunos compreendam

conceitos e teacutecnicas da qualidade para que possam aplicaacute-los em todo o

sistema produtivo

bull Propiciar ao aluno o uso do raciociacutenio loacutegico criacutetico e analiacutetico

assim como o acesso a tecnologias que promovam a agilizaccedilatildeo das

operaccedilotildees com consequentes ganhos de produtividade

bull Promover o estudo de teacutecnicas e metodologias especiacuteficas que

possam fazer frente agraves condiccedilotildees de competitividade empresarial a partir da

compreensatildeo da produccedilatildeo e de operaccedilotildees com visatildeo sistecircmica e integrada

bull Estimular o uso de normas de seguranccedila no trabalho e a adoccedilatildeo

de soluccedilotildees que contribuam para a preservaccedilatildeo ambiental

bull Desenvolver estudos e atividades para que o discente tenha

condiccedilotildees de dimensionar e integrar recursos fiacutesicos humanos e financeiros a

fim de produzir com eficiecircncia e ao menor custo considerando a

possibilidade de melhorias contiacutenuas

bull Desenvolver atividades teoacuterico-praacuteticas necessaacuterias agraves atividades

de projetar implementar e aperfeiccediloar sistemas produtos e processos

levando em consideraccedilatildeo os limites e as caracteriacutesticas das comunidades

envolvidas

14 - Perfil profissional do egresso

O Tecnoacutelogo em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial atua nas organizaccedilotildees

industriais buscando a melhoria da qualidade e produtividade industrial

Dentre as atividades desempenhadas por esse profissional destacam-se a

identificaccedilatildeo e o estudo de oportunidades de negoacutecios na aacuterea industrial

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

28

coordenaccedilatildeo de equipes de produccedilatildeo diagnoacutestico e otimizaccedilatildeo de fluxos de

materiais e a utilizaccedilatildeo de conhecimentos da logiacutestica industrial O novo

cenaacuterio profissional deve contemplar aqueles que possuam exibir em seu

perfil aleacutem de aspectos como iniciativa criatividade e capacidade de

lideranccedila tambeacutem adaptabilidade e forte embasamento conceitual

O egresso deveraacute demonstrar competecircncias e habilidades para atuar

eticamente em organizaccedilotildees industriais com vistas agrave melhoria dos padrotildees

de qualidade e produtividade O aluno que completar o curso apresentara as

seguintes competecircncias

a) Conhecimento para cuidar dos mais variados processos produtivos

dentro da induacutestria

b) Supervisionar avaliar e otimizar fluxos de materiais desde a seleccedilatildeo

e o tratamento das mateacuterias-primas ateacute a expediccedilatildeo final

c) Controle de qualidade dos processos e produtos

d) Identificaccedilatildeo da necessidade de aquisiccedilatildeo

e) Planejar supervisionar e aplicar processos de produccedilatildeo

f) Planejar a logiacutestica de movimentaccedilatildeo do produto na induacutestria

g) Coordenar equipes de trabalho

h) Especificar teacutecnicas de informaccedilatildeo para gestatildeo e controle da

manufatura

141- Aacuterea de Atuaccedilatildeo do Profissional

O tecnoacutelogo em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial eacute um especialista em

processos de fabricaccedilatildeo Tem como principal responsabilidade aumentar e

garantir a produtividade reduzir os custos de produccedilatildeo e certificar a

qualidade final de tudo o que eacute fabricado Ele conhece as particularidades de

cada etapa do trabalho o funcionamento das linhas de produccedilatildeo

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

29

automatizadas e funccedilotildees administrativas como procedimentos destinados ao

controle e inventaacuterios de bens e mercadorias No dia a dia tambeacutem

administra as atividades no chatildeo de faacutebrica servindo de intermediaacuterio entre

os operaacuterios e o engenheiro de produccedilatildeo Prevecirc e acompanha os custos

sugerindo a aquisiccedilatildeo de maacutequinas e a aplicaccedilatildeo de novas rotinas e

tecnologias Cuida da logiacutestica de movimentaccedilatildeo do produto na induacutestria

supervisiona a seleccedilatildeo e o tratamento das mateacuterias-primas controla a

qualidade de processos e ocupa-se da expediccedilatildeo final

142- Competecircncias e Habilidades Esperadas do Tecnoacutelogo em Gestatildeo da

Produccedilatildeo Industrial

O PPC deste curso estaacute de acordo com as diretrizes legais para a

formaccedilatildeo desse profissional e considera as seguintes competecircncias

I - Compreender analisar e gerenciar o processo de desenvolvimento

de projetos reconhecendo as atividades criacuteticas

II - Desenvolver projetos de produtos processos e serviccedilos embasados

em estudos de viabilidade teacutecnica econocircmica e ambiental

III - Conhecer e distinguir os principais processos ferramentas e

equipamentos utilizados para a produccedilatildeo industrial com o objetivo de elevar

a produtividade

IV - Dominar os diversos tipos de sistemas de produccedilatildeo bem como as

teacutecnicas e atividades do planejamento e controle da produccedilatildeo

V - Identificar compreender e intervir na logiacutestica dos sistemas de

produccedilatildeo seus custos do ponto de vista do niacutevel de serviccedilo e agregaccedilatildeo de

valor ao produto bem como sua relevacircncia para o negoacutecio da empresa

VI - Interpretar e aplicar as diretrizes do planejamento estrateacutegico

desenvolvendo produtos e processos compatiacuteveis com as mesmas

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

30

VII - Compreender e identificar os conceitos estatiacutesticos e

probabiliacutesticos utilizados na gestatildeo da produccedilatildeo

VIII - Compreender e analisar o caacutelculo de custos na produccedilatildeo

utilizando conceitos de anaacutelise de valor para a busca da reduccedilatildeo de

desperdiacutecios

IX - Compreender a qualidade como uma funccedilatildeo estrateacutegica nos

sistemas de produccedilatildeo utilizando as ferramentas da qualidade no processo

produtivo

X - Aplicar conceitos da gestatildeo da sauacutede meio ambiente e seguranccedila

do trabalho (SMS) atendendo a legislaccedilatildeo e normas vigentes

XI - Gerenciar o sistema produtivo relacionando e promovendo a

sustentabilidade identificando os benefiacutecios para a organizaccedilatildeo e sociedade

XII - Conhecer teacutecnicas de mediccedilatildeo e ensaio visando agrave melhoria da

qualidade de produtos e serviccedilos da planta industrial

XIII - Conhecer as teacutecnicas de trabalho em equipe e gestatildeo

participativa gerenciando ou coordenando a aplicaccedilatildeo destes conceitos na

induacutestria

XIV - Compreender os conceitos baacutesicos recursos e aplicaccedilotildees dos

sistemas de informaccedilatildeo gerenciais

XV ndash Conhecer o processo de gerenciamento da manutenccedilatildeo industrial

e suas teacutecnicas

Eacute importante ressaltar que este conjunto de habilidades e competecircncias

seraacute atendido atraveacutes de disciplinas presentes na grade curricular

As capacidades de se adaptar ao trabalho em equipes

multidisciplinares de utilizar metodologias nas diversas aacutereas e acompanhar

as evoluccedilotildees tecnoloacutegicas adquiridas com aulas expositivas laboratoriais

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

31

projetos e seminaacuterios visitas teacutecnicas e trabalhos desenvolvidos

individualmente ou em equipe

Na disciplina de Direito e Legislaccedilatildeo no Trabalho aborda entre outros

assuntos a educaccedilatildeo das relaccedilotildees eacutetnico-raciais e indiacutegenas que tem por alvo

a formaccedilatildeo de cidadatildeos empenhados em promover condiccedilotildees de igualdade no

exerciacutecio de direitos sociais poliacuteticos econocircmicos dos direitos de ser viver

e pensar proacuteprios aos diferentes pertencimentos eacutetnico-raciais indiacutegenas e

sociais Em outras palavras persegue o objetivo preciacutepuo de desencadear

aprendizagens e ensinos em que se efetive participaccedilatildeo no espaccedilo puacuteblico

isto eacute em que se formem homens e mulheres comprometidos com e na

discussatildeo de questotildees de interesse geral sendo capazes de valorizar questotildees

de mundo experiecircncias histoacutericas contribuiccedilotildees de diferentes povos que tecircm

formado a naccedilatildeo

Os conteuacutedos referentes agraves Poliacuteticas de Educaccedilatildeo Ambiental estatildeo

inserido na ementa da disciplina Gestatildeo Ambiental no 1deg semestre do Curso

buscando a reflexatildeo criacutetica e propositiva da inserccedilatildeo da educaccedilatildeo ambiental

atendendo a Lei ndeg 9795 de 27 de abril de 1999 e Decreto ndeg 4281 de 25 de

junho de 2002 entre outras

A Liacutengua Brasileira de Sinais (LIBRAS) eacute oferecida como disciplina

optativa do curso A Faculdade oferece regularmente cursos de LIBRAS

abertos a todos os estudantes interessados em atendimento ao disposto no

sect2ordm do artigo 3ordm do Decreto nordm 56262005

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

32

15 - Estrutura Curricular

Com base nos objetivos do curso e nas diretrizes curriculares para os

cursos superiores do eixo tecnoloacutegico controle e processos industriais o

cumprimento do curso deve ser flexiacutevel e pautado em fornecer aos

acadecircmicos meios de levaacute-los a ter uma visatildeo criacutetica e ampla dos conteuacutedos

inerentes a aacuterea industrial

O curso disponibiliza ao acadecircmico um conjunto de disciplinas

distribuiacutedas gradualmente possibilitando a aquisiccedilatildeo de conhecimentos

progressivos orientados para sua atuaccedilatildeo profissional

Como objetivos pedagoacutegicos o curso pretende que o acadecircmico com

base no conjunto de conteuacutedos das vaacuterias disciplinas desenvolva sua

capacidade intelectual de assimilaccedilatildeo do conhecimento atraveacutes de aulas

teoacutericas e aulas praacuteticas

A grade curricular eacute formada por disciplinas baacutesicas preparatoacuterias de

caraacuteter diversificado disciplinas com conteuacutedos profissionalizantes e

conteuacutedos especiacuteficos juntamente com a adequaccedilatildeo da organizaccedilatildeo

pedagoacutegica ao perfil profissional

151- Matriz Curricular

Sem Qualificaccedilatildeo

1ordm Semestre Nordm creacuteditos Nordm creacuteditos

Disciplina CHT T P

Administraccedilatildeo da Produccedilatildeo I 80 3 1

Administraccedilatildeo de Recursos Humanos 64 28 04

Direito e Legislaccedilatildeo no Trabalho 80 3 1

Gestatildeo Ambiental 64 28 04

Gerenciamento de Projetos 64 22 1

Empreendedorismo 48 18 06

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

33

Soma Parcial 400 156 44

Sem Qualificaccedilatildeo

2ordm Semestre Nordm creacuteditos Nordm creacuteditos

Disciplina CHT T P

Administraccedilatildeo da Produccedilatildeo II 80 3 1

Metrologia 64 19 13

Desenho Mecacircnico 80 2 2

Eacutetica Empresarial 48 21 03

Seguranccedila do Trabalho 80 3 1

Gestatildeo de Custos da Produccedilatildeo 48 18 06

Soma Parcial 400 138 62

Qualificaccedilatildeo Formaccedilatildeo Baacutesica em Assistente Administrativo da

Produccedilatildeo Induacutestria e Qualidade

3ordm Semestre Nordm creacuteditos Nordm creacuteditos

Disciplina CHT T P

Matemaacutetica Aplicada 80 3 1

Estatiacutestica I 80 3 1

Informaacutetica 72 27 09

Gestatildeo da Qualidade 80 3 1

Planejamento de Iniciaccedilatildeo agrave Pesquisa 48 12 12

Metodologia da Pesquisa Cientiacutefica 40 1 1

Soma Parcial 400 139 61

Sem Qualificaccedilatildeo

4ordm Semestre Nordm creacuteditos Nordm creacuteditos

Disciplina CHT T P

Estatiacutestica II 48 18 06

Controle Estatiacutestico de Processo 64 24 08

Tecnologia e Ciecircncia dos Materiais 80 36 04

Teacutecnicas de Manutenccedilatildeo 80 3 1

Lay out e Fluxo de Produccedilatildeo 48 18 06

Gestatildeo de Estoques 32 12 04

Teacutecnicas de Comunicaccedilatildeo Oral e Escrita 48 12 12

Soma Parcial 400 15 5

Qualificaccedilatildeo Ciclo Industrial- Estatiacutestica e Controle

5ordm Semestre Nordm creacuteditos Nordm creacuteditos

Disciplina CHT T P

Logiacutestica I 64 16 16

Processos de Fabricaccedilatildeo I 64 192 128

Ciecircncia dos Materiais Aplicada 80 3 1

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34

Mecacircnica Aplicada 80 24 16

Noccedilotildees de Ergonomia 60 2 1

Teacutecnicas de Negociaccedilatildeo 52 13 13

Soma Parcial 400 1222 778

Formaccedilatildeo em Tecnologia de Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial

6ordm Semestre Nordm creacuteditos Nordm creacuteditos

Disciplina CHT T P

Logiacutestica II 80 2 2

Processos de Fabricaccedilatildeo II 64 224 096

Gestatildeo de Pessoas 64 16 16

Marketing de Produto 64 256 064

Planejamento Estrateacutegico 48 12 12

Anaacutelise Financeira 80 2 2

Soma Parcial 400 116 84

Nordm creacuteditos Nordm creacuteditos

CHT T P

Trabalho de Conclusatildeo de Curso 40 2

Atividades Complementares 20 1

Nordm creacuteditos Nordm creacuteditos

CHT Teoacutericos Praacuteticos

Total 2460 8212 4088

Disciplinas Optatoacuterias Nordm creacuteditos Nordm creacuteditos

Disciplina CHT T P

Corrosatildeo 40 2

Liacutengua Brasileira de Sinais 52 260

Qualidade de Vida Laboral 40 2

Gestatildeo da tecnologia e da Inovaccedilatildeo 64 320

Gestatildeo de Riscos Quiacutemicos 60 3

Gestatildeo de Riscos Fiacutesicos e Bioloacutegicos 60 3

Ciecircncia e Tecnologia dos Poliacutemeros 52 260

Tratamentos Teacutermicos Avanccedilados 52 260

Simulaccedilatildeo e Injeccedilatildeo de Plaacutesticos (Mold

Flow)

52 260

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

35

O Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial

possui uma carga horaacuteria de 2460 horas podendo ser integralizado no

miacutenimo em seis (6) semestres e no maacuteximo em 8 semestres

OBS A Disciplina de Libras seraacute ofertada todos os semestres como

disciplina optatoria Conforme determinaccedilatildeo Decreto ndeg 56262005

Fonte Matriz Curricular do Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial 2016

152 - Flexibilidade Curricular e Interdisciplinaridade

A Faculdade de Tecnologia Assessoritec adota como princiacutepios

didaacutetico-pedagoacutegicos a flexibilidade curricular e a interdisciplinaridade O

primeiro eacute entendido como a qualidade do percurso acadecircmico livre embora

orientado pelo curso a escolha do aluno Para tanto a Faculdade oferece ao

aluno uma matriz curricular sequenciada que jaacute eacute por si mesma um modo de

orientaccedilatildeo para as matriculas de disciplinas Se o aluno quiser cursar uma

disciplina mais adiantada porque lhe eacute conveniente contaraacute com a

Conclusatildeo do Moacutedulo Certificaccedilatildeo Intermediaacuteria

I II III - - Certificado de Qualificaccedilatildeo

Formaccedilatildeo Baacutesica em

Assistente Administrativo da

Produccedilatildeo Induacutestria e

Qualidade

I II III IV - Certificado de Qualificaccedilatildeo

Ciclo Industrial ndash Estatiacutestica e

Controle

I II III IV VI Diploma de Tecnoacutelogo em

Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

36

Coordenaccedilatildeo de Curso e com os docentes para orientaacute-lo nessa decisatildeo

analisando com ele a melhor via acadecircmica a ser percorrida Finalmente o

aluno percebe ainda as caracteriacutesticas da flexibilidade do seu curso ao

realizar as atividades complementares

O segundo princiacutepio a interdisciplinaridade resulta dos projetos de

estudo envolvendo vaacuterias disciplinas ou campos de saber onde os alunos se

dedicaram ao longo do curso em situaccedilotildees especificas como visitas

teacutecnicas palestras preparaccedilatildeo e participaccedilatildeo da Semana da Tecnologia etc

Tal organizaccedilatildeo visa agrave articulaccedilatildeo entre a teoria e a praacutetica e portanto

a aproximaccedilatildeo do estudante com diferentes cenaacuterios de atuaccedilatildeo profissional

Os semestres se organizam em unidades que por sua vez satildeo constituiacutedas

por disciplinas optativas e obrigatoacuterias bem como outras atividades que iratildeo

possibilitar a integralizaccedilatildeo horaaula Ressalta-se que as disciplinas que

integram o curriacuteculo se inter-relacionam viabilizando o conhecimento

circular de forma dinacircmica nas diferentes unidades conforme ilustrado

abaixo

Configuraccedilatildeo das inter-relaccedilotildees entre as disciplinas dentre e entre os semestres do Curso

Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial da Faculdade de Tecnologia Assessoritec

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37

1deg Semestre 2deg Semestre 3deg Semestre 4deg Semestre 5deg Semestre 6deg Semestre

AdmProd I

AdmRec

Hum

Direito e

Leg Trab

Gestatildeo

Ambiental

Ger Projetos

Adm Prod II

Metrologia

Desenho

Mecacircnico

Eacutetica Empr

Seg Trab

Matemaacutetica

Aplicada

Estatiacutestica I

Informaacutetica

Gestatildeo da

Qualidade

Planej de

Iniciaccedilatildeo agrave

Pesquisa

Estatiacutestica

II

Controle

Est Proc

Tecn

Ciecircncia dos

Materiais

Teacutecnicas de

Manutenccedilatildeo

Logiacutestica I

Proc Fab I

Ciecircncia dos

Materiais

Aplicada

Mecacircnica

Aplicada

Logiacutestica

II

ProcFabI

I

Gestatildeo de

Pessoas

Marketing

de Produto

Met da

Pesquisa

Cientiacutefica

Tec De

Com Oral

e Escrita

Gestatildeo de

Estoques

Lay Out e

Fluxo de

Produccedilatildeo

Noccedilotildees de

Ergonomia

Teacutecnica de

Negociaccedilatildeo

Empreend Gestatildeo de

Custos da

Produccedilatildeo

Planejame

nto

Estrateacutegic

o

Analise

Financeira

TCC

Atividades

Compl

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

38

16- Conteuacutedos Curriculares

Os objetivos de formaccedilatildeo estabelecidos na RESOLUCcedilAtildeO CNECP 03

DE 18 DE DEZEMBRO DE 2002 satildeo cumpridos pelo PPC de modo

uniforme

Com base nos objetivos do curso e nas diretrizes curriculares para os

cursos do eixo tecnoloacutegico controle e processos industriais o cumprimento

do curso deve ser flexiacutevel e pautado em fornecer aos acadecircmicos meios de

levaacute-los a ter uma visatildeo criacutetica e ampla dos conteuacutedos inerentes a aacuterea

industrial

O curso disponibiliza ao acadecircmico um conjunto de disciplinas

distribuiacutedas gradualmente possibilitando a aquisiccedilatildeo de conhecimentos

progressivos orientados para sua atuaccedilatildeo profissional

Como objetivos pedagoacutegicos o curso pretende que o acadecircmico com

base no conjunto de conteuacutedos das vaacuterias disciplinas desenvolva sua

capacidade intelectual de assimilaccedilatildeo do conhecimento atraveacutes de aulas

teoacutericas aulas praacuteticas e ocasionalmente se desejar o estaacutegio supervisionado

natildeo obrigatoacuterio pois este eacute optativo

A grade curricular eacute formada por disciplinas baacutesicas preparatoacuterias de

caraacuteter diversificado disciplinas com conteuacutedos profissionalizantes e

conteuacutedos especiacuteficos juntamente com a adequaccedilatildeo da organizaccedilatildeo

pedagoacutegica ao perfil profissional

161- Nuacutecleo de Conteuacutedos Baacutesicos

O Nuacutecleo de Conteuacutedos Baacutesicos compor-se-aacute das mateacuterias que

fornecem o embasamento para que o futuro profissional possa desenvolver

seu aprendizado Este nuacutecleo poderaacute ser desenvolvido em diferentes niacuteveis de

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

39

conhecimento incluindo os fundamentos necessaacuterios para estruturar o

profissional nos conceitos que visualizam as bases do desenvolvimento

cientiacutefico humaniacutestico e intelectual

Conteuacutedos Baacutesicos

Coacutedigo Nome

TEC Teacutecnicas de Comunicaccedilatildeo Oral

e Escrita

MA Matemaacutetica Aplicada

INF Informaacutetica

EST1 Estatiacutestica I

EST2 Estatiacutestica II

MPC Metodologia da Pesquisa

Cientiacutefica

Desenvolver teacutecnicas de elaboraccedilatildeo de trabalhos de conclusatildeo de curso

eou estaacutegio Nos moldes da metodologia cientiacutefica com uma linguagem

teacutecnica combinada a comunicaccedilatildeo ao puacuteblico atraveacutes do controle emocional

oralidade e posturas

Aplicar o senso criacutetico para avaliaccedilotildees de determinado resultado

encontrado nas soluccedilotildees de problemas relacionados aos caacutelculos no eixo

tecnoloacutegico desenvolvido para a gestatildeo da produccedilatildeo industrial associando a

isto a compreensatildeo do processo de evoluccedilatildeo tecnoloacutegica de hardware e

software para controle de gestatildeo atraveacutes da coleta de dados numeacutericos

possibilitando ao acadecircmico a capacidade de trabalhar com medidas de

variaccedilatildeo como meacutedia aritmeacutetica desvio-padratildeo e variacircncia tendo como

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

40

progredir para a distribuiccedilatildeo normal de probabilidade padronizada ou natildeo

trabalhando com intervalos de confianccedila e a partir disso comprovar suas

hipoteses e fundamenta-las

162 - Nuacutecleo dos Conteuacutedos Profissionalizantes

Este nuacutecleo eacute constituiacutedo por disciplinas contendo os conhecimentos

necessaacuterios que deveratildeo ser trabalhados de forma integrada objetivando a

formaccedilatildeo do discente Os conteuacutedos profissionalizantes estaratildeo compondo as

mateacuterias destinadas agrave caracterizaccedilatildeo da identidade do profissional integrando

as subaacutereas de conhecimento que identificam atribuiccedilotildees e responsabilidades

preparando o discente aos conteuacutedos especiacuteficos do curso em questatildeo

Conteuacutedos Profissionalizantes

Coacutedigo Nome

DTEM Desenho Mecacircnico

METR Metrologia

TCM Tecnologia e Ciecircncias dos

Materiais

PFAB1 Processo de Fabricaccedilatildeo I

CMA Ciecircncia dos Materiais Aplicada

PFAB2 Processo de Fabricaccedilatildeo II

MECA Mecacircnica Aplicada

GCP Gestatildeo de Custos da Produccedilatildeo

NERG Noccedilotildees de Ergonomia

MP Marketing do Produto

STRAB Seguranccedila do Trabalho

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

41

As disciplinas de conteuacutedos profissionalizantes tecircm como objetivo

apresentar aos acadecircmicos conhecimentos em metrologia desenho materiais

processos de fabricaccedilatildeo gestatildeo de custos ergonomia marketing e seguranccedila

do trabalho todos integrados aos processos de produccedilatildeo proporcionando aos

acadecircmicos uma visatildeo ampla no que se refere a grandeza da gestatildeo da

produccedilatildeo industrial com a utilizaccedilatildeo de informaccedilotildees para auxilia-los nas

tomadas de decisotildees identificando os mais variados custos de produccedilatildeo e

pontos de equilibrio para o bom desempenho deste profissional

Os acadecircmicos tambeacutem deveratildeo implementar conceitos de ergonomia

fazendo-os compreender os fatores que definen o sucesso do bem estar do

trabalhador nas empresas correlacionando a seguranccedila do trabalho

oferecendo-lhes conhecimentos que os tornem capazes de identificar

entender e evitar situaccedilotildees perante ao ministeacuterio puacuteblico interpretando a

legislaccedilatildeo trabalhista e NRs de forma eficaz e correta sem prejuizo para o

empregador e empregado

163 - Nuacutecleo dos Conteuacutedos Especiacuteficos

O nuacutecleo de conteuacutedo especiacutefico contribui para o aperfeiccediloamento da

habilitaccedilatildeo profissional do egresso

O nuacutecleo de conteuacutedos especiacuteficos caracteriza a flexibilizaccedilatildeo

horizontal eacute constituiacutedo por carga horaacuteria de alta flexibilidade pois se

constitui de vaacuterias atividades Este nuacutecleo apresenta extensotildees e

aprofundamentos do conteuacutedo do nuacutecleo profissionalizante bem como de

outros conteuacutedos destinados a caracterizar o perfil do aluno Constitui-se em

conhecimentos cientiacuteficos e tecnoloacutegicos necessaacuterios para a definiccedilatildeo dos

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

42

perfis de estudo e devem garantir o desenvolvimento das competecircncias e

habilidades estabelecidas

Conteuacutedos Especiacuteficos

Coacutedigo Nome

PLAES Planejamento Estrateacutegico

TMA Teacutecnicas de Manutenccedilatildeo

EEM Eacutetica Empresarial

DLT Direito e Legislaccedilatildeo no

Trabalho

LOFP Lay-Out e Fluxo de Produccedilatildeo

LOG1 Logiacutestica I

ADPRO1 Administraccedilatildeo Produccedilatildeo I

LOG2 Logiacutestica II

GP Gestatildeo de Pessoas

ADRH Administraccedilatildeo de Recursos

Humanos

GE Gestatildeo de Estoques

EMP Empreendedorismo

CEP Controle Estatiacutestico do

Processo

ADPRO2 Administraccedilatildeo da Produccedilatildeo II

GQUA Gestatildeo da Qualidade

GA Gestatildeo Ambiental

PIP Planejamento de Iniciaccedilatildeo agrave

Pesquisa

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

43

TNEG Teacutecnicas de Negociaccedilatildeo

AF Anaacutelise Financeira

GPRO Gerenciamento de Projetos

Proporcionar aos acadecircmicos uma visatildeo teoacuterica associada agrave praacutetica

para os conceitos da gestatildeo da produccedilatildeo industrial atraveacutes das disciplinas

com conhecimentos especiacuteficos proporcinando a capacidade de coordenar

planejar associar e implementar formas de organizaccedilatildeo identificando a

poliacutetica de cada empresa desenvolvendo ferramentas da qualidade para o

bom desempenho das mesmas

Nestas disciplinas os acadecircmicos deveratildeo conhecer compreender e

aplicar os vaacuterios conceitos de administraccedilatildeo da produccedilatildeo procurando

entender a importacircncia das formas de manutenccedilatildeo corretiva preventiva e

preditiva em conjunto com o planejamento estrateacutegico associado ao lay-out

levando em conta o fluxo do processo produtivo sua intensidade e sentido

dentro das organizaccedilotildees

Aleacutem de outros conceitos como logiacutestica direito do trabalho gestatildeo da

qualidade administraccedilatildeo de recursos humanos controle estatiacutestico do

processo entre outras trabalhando com exerciacutecos praacuteticos proporcionando

que o discente conheccedila as mais variadas vertentes da gestatildeo da produccedilatildeo

164 ndash Conteuacutedos sobre Educaccedilatildeo eacutetnica racial cultura afro-brasileira

africana e indiacutegena poliacutetica de educaccedilatildeo ambiental e educaccedilatildeo em direitos

humanos

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

44

1641 ndash Educaccedilatildeo eacutetnica racial cultural afro-africana africana e indiacutegena

Para fortalecer a formaccedilatildeo de bons cristatildeos e honestos cidadatildeos a FTA

desenvolve um conjunto de accedilotildees a fim de fortalecer o reconhecimento do

pluralismo cultural eacutetnico racial com fundamentos na cultura da paz

O Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial

desenvolve atividades relacionadas aos conteuacutedos sobre Educaccedilatildeo Eacutetnico-

Racial e Cultural na promoccedilatildeo de palestras e debates em atividades internas

como a Comemoraccedilatildeo do Dia da Consciecircncia Negra e em outros momentos

de reflexatildeo sobre a valorizaccedilatildeo desse contexto atraveacutes de conteuacutedos referente

a Educaccedilatildeo das relaccedilotildees Eacutetnico-raciais e para o Ensino de Histoacuteria e Cultura

Afro-brasileira e Africana estaacute inserido na ementa da disciplina de Direito e

Legislaccedilatildeo no Trabalho no 1deg semestre do Curso atendendo a Resoluccedilatildeo

CNECP ndeg 01 de 17 de junho de 2004

1642 ndash Poliacutetica de Educaccedilatildeo Ambiental

A educaccedilatildeo ambiental integra um processo cultural de apoio agraves

poliacuteticas puacuteblicas e agraves da proacutepria Instituiccedilatildeo para favorecer uma nova postura

de accedilotildees de preservaccedilatildeo e sustentabilidade ambiental com o objetivo de se

instituir uma formaccedilatildeo educacional interdisciplinar transdisciplinar e

humanista para os alunos e egressos e de se cumprir a Legislaccedilatildeo e a

proposta do MEC contemplando dessa forma a missatildeo da FTA em

promover a formaccedilatildeo de cidadatildeos comprometidos com a sociedade de forma

humaniacutestica e contribuir com o desenvolvimento sustentaacutevel da regiatildeo

Vaacuterias accedilotildees satildeo feitas na busca de uma relaccedilatildeo harmocircnica da instituiccedilatildeo com

o meio ambiente como separaccedilatildeo dos resiacuteduos reciclaacuteveis na instituiccedilatildeo os

quais satildeo encaminhados a uma Associaccedilatildeo de Catadores distribuiccedilatildeo de

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

45

mudas de aacutervores para a comunidade administraccedilatildeo da Praccedila Padre Valente

Simeoni localizada em frente agrave sede da instituiccedilatildeo atraveacutes de um projeto

denominado ldquoParceria Verderdquo e a destinaccedilatildeo dos seus resiacuteduos soacutelidos e dos

efluentes liacutequidos gerados atendendo a todos os quesitos conforme previsto

na legislaccedilatildeo vigente

Os conteuacutedos referente agraves Poliacuteticas de Educaccedilatildeo Ambiental estatildeo

inseridos na ementa da disciplina Gestatildeo Ambiental no 1deg semestre do

Curso atendendo a Lei ndeg 9795 de 27 de abril de 1999 e Decreto ndeg 4281 de

25 de junho de 2002

1643 ndash Educaccedilatildeo em Direitos Humanos

No que se refere a Educaccedilatildeo em Direitos Humanos (Parecer CPCNE

Ndeg 8 de 06032012 que originou a Resoluccedilatildeo CPCNE Ndeg 1 de

30052012) estaacute contemplada na disciplina de Direito e Legislaccedilatildeo no

Trabalho e tambeacutem por meio do seu Programa de Acessibilidade atraveacutes do

Comitecirc de Acessibilidade e Inclusatildeo da faculdade A IES garante o

atendimento dos ldquoprinciacutepios da educaccedilatildeo em direitosrdquo a dignidade humana a

igualdade de direitos o reconhecimento e valorizaccedilatildeo das diferenccedilas e da

diversidade a democracia na educaccedilatildeo a transversalidade

O Comitecirc propicia ao aluno regularmente matriculado a permanecircncia

no Ensino Superior garantindo o direito agrave Educaccedilatildeo Inclusiva de acordo

com as especialidades acolhendo a diversidade e garantindo educaccedilatildeo justa e

igualitaacuteria

Tabela demonstrativa dos requisitos legais em relaccedilatildeo aos

Conteuacutedos sobre Educaccedilatildeo eacutetnica racial cultura afro-brasileira

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

46

africana e indiacutegena poliacutetica de educaccedilatildeo ambiental e educaccedilatildeo em

direitos humanos

Requisitos Legais Conteuacutedos Disciplinas

Requisitos Curriculares

Nacionais para

Educaccedilatildeo das Relaccedilotildees

Eacutetnico-Raciais e para o

Ensino de Histoacuteria e

Cultura Afro-Brasileira

Africana e Indiacutegena nos

termos da Lei n˚

939496 com a redaccedilatildeo

dada pelas Leis n˚

106392003 e n˚

116452008 e da

Resoluccedilatildeo CNECP n˚

12004 fundamentada

no Parecer CNECP

n˚32004

Importacircncia do

reconhecimento da

pluralidade da sociedade

brasileira que foi e eacute

formada por diferentes

histoacuterias e culturas

(afro-brasileiras e

indiacutegenas) conforme Lei

no 1164508 e Lei nordm

106392003

Direito e Legislaccedilatildeo no

Trabalho

Diretrizes Nacionais

para a Educaccedilatildeo em

Direitos Humanos

conforme disposto no

Parecer CNECP n˚ 1

de 30052012

Dignidade Humana

igualdade de direitos

reconhecimento e

valorizaccedilatildeo das

diferenccedilas e das

diversidades laicidade

Direito e Legislaccedilatildeo no

Trabalho

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

47

do estado democracia

na educaccedilatildeo

Poliacuteticas de Educaccedilatildeo

Ambiental ( Lei n˚9795

de 27041999 e Decreto

n˚ 4281 de 25062002

Estimular a reflexatildeo

criacutetica e propositiva da

inserccedilatildeo da educaccedilatildeo

ambiental Normas leis

e portarias relacionadas

agrave legislaccedilatildeo ambiental

(CONAMA

SISNAMA Eco 92

Conferecircncia Ambiental

Rio +10 ISO 14001 e

14031 Lei 945697 Lei

969598 Decreto

317999 Lei 979599

no Decreto

nordm42812002 e na Lei

1065003 Decreto nordm

77462012 e na

instruccedilatildeo normativa

102012) Estudo de

Impacto ambiental

(EIA) e Relatoacuterio de

Impacto Ambiental

(RIMA)

Gestatildeo Ambiental

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

48

Disciplina de Libras

(Decreto n˚ 5262005)

Libras Libras (disciplina

optativa em todos os

semestres)

1644 - Proteccedilatildeo dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista

(Conforme disposto na Lei Ndeg 12764 de 27 de dezembro de 2012)

O atendimento agrave Lei 12764 de 27 de dezembro de 2012 eacute garantido

pelo Comitecirc de Acessibilidade e Inclusatildeo o responsaacutevel pelo atendimento

realiza o acompanhamento dos alunos desde o processo seletivo ateacute o teacutermino

do curso

As avaliaccedilotildees satildeo adaptadas em formato acessiacutevel para o puacuteblico-alvo

da educaccedilatildeo especial sempre que solicitado

17 ndash Metodologia

Considerando-se que se trata de um curso de formaccedilatildeo tecnoloacutegica

suas disciplinas devem concentrar-se naquelas de cunho tecnoloacutegico e com

maior aderecircncia ao foco do curso e do mercado de trabalho A competecircncia

de se adaptar ao trabalho em equipes multidisciplinares e de acompanhar as

evoluccedilotildees tecnoloacutegicas precisa ser adquirida nas disciplinas contidas ao

longo dos seis semestres do curso

Parte-se da concepccedilatildeo de que um ensino eficaz deve ser de qualidade

e portanto organizado em funccedilatildeo dos alunos aos quais eacute dirigido de forma a

assegurar que o tempo concedido para o trabalho em sala de aula seja

efetivamente dedicado agrave aprendizagem

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

49

A organizaccedilatildeo do curriacuteculo do curso prevecirc dois momentos distintos e

intercomplementares

1ordm) alunos em atividades de ensino junto com o professor neste

momento eacute o professor quem direciona o processo ou as relaccedilotildees de

mediaccedilatildeo entre o conteuacutedo e o aluno no qual o professor dentre outras

coisas orienta o desenvolvimento de atividades de estudo

2ordm) alunos sozinhos ou em grupos em atividades supervisionadas de

aprendizagem ou seja em contato direto com o objeto de conhecimento

neste momento eacute o proacuteprio aluno quem conduz seu processo de aprender por

meio das relaccedilotildees de estudo e a partir das orientaccedilotildees recebidas em sala de

aula

Os princiacutepios metodoloacutegicos que datildeo sustentabilidade a essa

organizaccedilatildeo curricular satildeo

a) O ensino eacute portanto a aprendizagem que extrapola as atividades

desenvolvidas em sala de aula

b) O saber natildeo eacute preacute-fabricado mas tem necessidade de ser

(re)construiacutedo por cada aluno

c) O processo de (re)construccedilatildeo do saber precisa ser conduzido

guiado orientado para o sujeito que aprende possa assumi-lo como seu

(relaccedilotildees de mediaccedilatildeo)

d) Nas relaccedilotildees de mediaccedilatildeo acontece o desenvolvimento das

operaccedilotildees loacutegicas (ativaccedilatildeo dos processos mentais) e das operaccedilotildees

estrateacutegicas (influencia o desenvolvimento das atividades intelectuais)

e) Natildeo eacute o professor quem faz as aprendizagens e sim o aluno o

aprender depende muito do envolvimento pessoal do aluno

f) A aprendizagem eacute um processo contiacutenuo e intencional que exige

esforccedilo pessoal do aluno e natildeo estaacute limitada a reproduccedilatildeo do conteuacutedo

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

50

g) Os professores precisam ter capacidade para orientar a organizaccedilatildeo

do tempo do aluno por meio do planejamento de atividades que orientem os

momentos de estudo

Enfim acredita-se na necessidade do aluno assumir uma postura de

apropriaccedilatildeo e compreensatildeo do conteuacutedo em estudo o que exige do professor

o planejamento das preleccedilotildees semanais e tambeacutem de atividades de fixaccedilatildeo

reforccedilo e revisatildeo da mateacuteria para serem desenvolvidas de forma

individualizada ou em grupos pelos alunos apoacutes cada encontro didaacutetico em

sala de aula

Vale a pena ressaltar que o corpo docente promove sempre que

necessaacuterio a adequaccedilatildeo das praacuteticas didaacutetico-pedagoacutegicas a especificidade da

situaccedilatildeo de deficiecircncia Os docentes contam ainda com diversos

equipamentos de apoio aos portadores de deficiecircncia como softwares

ampliadores da comunicaccedilatildeo DOSVOX Texto impresso e ampliado lente de

aumento tradutor para libras etc

18 ndash Atividades Complementares

Haacute forte incentivo para que o aluno participe de atividades que natildeo

ocorrem no acircmbito e sob a coordenaccedilatildeo da IES Cursos de extensatildeo ou

mesmo disciplinas cursadas em outras instituiccedilotildees participaccedilatildeo em eventos

cientiacuteficos ou ainda em atividades desenvolvidas pelas entidades

profissionais apoacutes exame e avaliaccedilatildeo pela coordenaccedilatildeo poderatildeo ser

aproveitados para a integralizaccedilatildeo do curso

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

51

181- Processo e criteacuterios de avaliaccedilatildeo da disciplina ldquoAtividades

Complementaresrdquo

Disciplina Criteacuterios de

Avaliaccedilatildeo

Forma de Avaliaccedilatildeo Responsaacuteveis

pela Avaliaccedilatildeo

Atividades

Complementares

Frequecircncia e

participaccedilatildeo em

eventos teacutecnico-

praacuteticos e teoacutericos

Frequecircncia e

participaccedilatildeo em

apresentaccedilatildeo de TCC

(Trabalho de

Conclusatildeo de

Cursos) na

Faculdade de

Tecnologia

Assessoritec

Composiccedilatildeo de horas

de atividade a serem

realizadas

Avaliaccedilatildeo da

participaccedilatildeo em

apresentaccedilatildeo de TCC

(Trabalho de

Conclusatildeo de

Cursos)

Professores das

disciplinas do 1ordm

semestre ao

uacuteltimo semestre

e o Coordenador

de

Curso

Demais informaccedilotildees estatildeo relacionadas no Regulamento das

Atividades Complementares

19 ndash Trabalho de Conclusatildeo de Curso (TCC)

No Trabalho de Conclusatildeo de Curso disposto no final do fluxograma

curricular tem como objetivo promover consolidaccedilatildeo dos conhecimentos o

estudante propotildee agrave coordenaccedilatildeo de curso e ao seu orientador a resoluccedilatildeo dos

problemas tecnoloacutegicos de interesse para o setor produtivo onde o discente

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

52

desenvolve suas atividades profissionais ou natildeo voltadas a um processo ou

produto inovador o docente com a formaccedilatildeo acadecircmica na aacuterea faraacute a

orientaccedilatildeo do mesmo podendo o TCC ser incluiacutedo para publicaccedilatildeo na

Revista interna da instituiccedilatildeo ou ainda a transformaccedilatildeo deste TCC em um

artigo para apresentaccedilatildeo e publicaccedilatildeo num Seminaacuterio e Congresso

Desenvolvido como avaliaccedilatildeo e anaacutelise dos conhecimentos adquiridos

permitiraacute ao futuro profissional o desenvolvimento de sua capacidade

inovadora e criativa e a inserccedilatildeo jaacute no decorrer de sua formaccedilatildeo nos

procedimentos de pesquisa e desenvolvimento tecnoloacutegico

A realizaccedilatildeo deste trabalho tem tambeacutem como resultado a aproximaccedilatildeo

da Instituiccedilatildeo de Ensino ao setor produtivo atraveacutes da uniatildeo de interesses e

competecircncias sendo o estudante o elo entre o corpo docente da instituiccedilatildeo de

ensino e a tecnologia praticada pela empresa Neste contexto o professor

passa a desempenhar um novo papel pedagoacutegico natildeo mais como mero

transmissor do conhecimento poreacutem como profissional pleno em toda a sua

potencialidade criando nuacutecleos de competecircncias em sua aacuterea de atuaccedilatildeo O

docente permite aos seus orientados no Trabalho de Conclusatildeo de Curso

produzirem e aplicarem a tecnologia construiacuterem o conhecimento

tecnoloacutegico

Desta forma as funccedilotildees do Trabalho de Conclusatildeo de Curso satildeo

- Permitir ao estudante um novo contato com a realidade profissional

- Permitir ao estudante o desafio de levar adiante um projeto junto a

uma empresa

- Permitir ao estudante consubstanciar seu conhecimento

- Abrir caminho profissional do estudante junto ao mercado de

trabalho

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

53

- Aprimorar a sintonia entre as expectativas do setor produtivo e as

atividades da Faculdade de Tecnologia Assessoritec

- Estimular os professores para sua atualizaccedilatildeo e competecircncias

teoacutericas

O Trabalho de Conclusatildeo de Curso ultrapassa seus limites e seraacute

desenvolvido no uacuteltimo periacuteodo do curso nascendo do interesse do estudante

e consubstanciando-se no contato entre teoria e a praacutetica no mundo do

trabalho

O desenvolvimento e a aplicaccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso

poderatildeo ser realizados nas dependecircncias da Faculdade de Tecnologia

Assessoritec ou nas instalaccedilotildees de uma empresa interessada aproveitando a

linha de produccedilatildeo ou ainda o desenvolvimento de uma pesquisa bibliograacutefica

dentro da aacuterea de atuaccedilatildeo do curso Dentro do espiacuterito de geraccedilatildeo

desenvolvimento ou melhoria do processo tecnoloacutegico ou de produto o

estudante poderaacute tambeacutem propor um trabalho de melhoria para o laboratoacuterio

da Faculdade de Tecnologia Assessoritec como a reforma revitalizaccedilatildeo ou

mesmo a construccedilatildeo de outro equipamento ou peccedila Privilegiando tambeacutem o

desenvolvimento de caracteriacutesticas empreendedoras no estudante o Trabalho

de Conclusatildeo de Curso poderaacute ser a realizaccedilatildeo de um projeto de incubaccedilatildeo de

novas empresas que poderaacute ainda ser realizado em outras instituiccedilotildees

congecircneres futuramente conveniadas

191- Objetivos do Trabalho de Conclusatildeo de Curso

O trabalho de conclusatildeo do Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo

da Produccedilatildeo Industrial atende a objetivos determinados

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54

- Capacitar o aluno para a elaboraccedilatildeo de pesquisas nas aacutereas de

concentraccedilatildeo do curso Cabe ao aluno escolher uma das aacutereas para

desenvolver a pesquisa podendo ser de caraacuteter somente bibliograacutefico eou

bibliograacutefico com pesquisa praacutetica

- Levar o discente a correlacionar e aprofundar os conhecimentos

adquiridos no decorrer do curso

- Propiciar ao discente contato com o processo de investigaccedilatildeo

auxiliando-o em todas as etapas da pesquisa tais como formulaccedilatildeo do

problema de anaacutelise localizaccedilatildeo do referencial bibliograacutefico escolha de

teacutecnicas de pesquisa para coleta e anaacutelise de dados formulaccedilatildeo coerente da

conclusatildeo da pesquisa e apresentaccedilatildeo final do trabalho de acordo com as

Normas para Apresentaccedilatildeo de Trabalhos Acadecircmicos

- Contribuir para o enriquecimento das diferentes linhas de

pesquisas do Departamento de Ensino estimulado a produccedilatildeo cientifica

articulada agraves necessidades da comunidade local atraveacutes do UNIEDU O

Programa Bolsa de Estudos e Bolsa de Pesquisa do Governo de Santa

Catarina tem fundamentaccedilatildeo legal no Artigo 170 da Constituiccedilatildeo Estadual e

na Lei Complementar nordm 281 de 20 de janeiro de 2005 e Lei Complementar

nordm 296 de 25 de julho de 2005

Trata-se de um programa de inclusatildeo social voltado para a Educaccedilatildeo

Superior O Projeto beneficia diretamente os alunos economicamente

carentes proporcionando-lhes a gratuidade total ou parcial das mensalidades

192- Criteacuterios e Metodologia de Avaliaccedilatildeo

O trabalho de conclusatildeo de curso (TCC) seraacute avaliado por uma banca

examinadora composta por dois docentes Cada membro da banca atribuiraacute

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55

trecircs notas ao trabalho A primeira nota refere-se ao trabalho escrito a segunda

refere-se ao conteuacutedo do trabalho escrito e a terceira ao desempenho oral do

aluno na defesa de seu trabalho

O discente seraacute aprovado se obtiver nota igual ou superior a 70 (sete)

A avaliaccedilatildeo da monografia seraacute documentada em ata pelo presidente

da banca

193- Composiccedilatildeo da Banca Examinadora

A banca examinadora seraacute constituiacuteda pelo orientador por um docente

do Departamento de Ensino e por um terceiro membro que poderaacute ou natildeo ser

membro do Departamento desde que tenha diploma universitaacuterio com

formaccedilatildeo especiacutefica ao conteuacutedo do TCC

A banca examinadora deveraacute ser aprovada em reuniatildeo do Colegiado do

curso

O aluno somente poderaacute apresentar o trabalho para a banca com o aval

do orientador

O TCC deveraacute ser apresentado aos membros da banca 15 dias antes da

defesa respeitando sempre o calendaacuterio escolar

O aluno deveraacute entregar ao NAE (Nuacutecleo de Apoio ao Estudante) 03

(trecircs) coacutepias da monografia (encadernadas capa plaacutestica e espiral) uma para

cada membro da banca

Apoacutes a apresentaccedilatildeo oral o aluno deveraacute conforme as orientaccedilotildees da

banca realizar as alteraccedilotildees sugeridas e entregar a versatildeo definitiva

devidamente gravada em CD natildeo regravaacutevel conforme definiccedilotildees das

Normas para Apresentaccedilatildeo de Trabalho Acadecircmico dentro do prazo

estipulado pela banca apoacutes deveraacute ser encaminhado ao Departamento de

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56

Ensino para concluir o processo (nota final) Este documento deve conter a

pesquisa e seus resultados 1) o tema e sua importacircncia 2) os objetivos 3) a

revisatildeo bibliograacutefica 4) a metodologia cientifica 5) as atividades realizadas

6) os resultados obtidos 7) a anaacutelise dos resultados 8) as conclusotildees e

recomendaccedilotildees para trabalhos futuros

110 ndash Apoio ao Discente

As accedilotildees de atendimento aos estudantes da Faculdade em

conformidade com o disposto em seu PDI datildeo cobertura agraves poliacuteticas de

seleccedilatildeo e acesso de apoio agrave permanecircncia e agrave educaccedilatildeo continuada e de

orientaccedilatildeo agrave vida profissional posterior agrave formaccedilatildeo acadecircmica

1101 ndash Programas de apoio pedagoacutegico

Eacute muito comum os discentes chegarem ao ensino superior com

dificuldades em competecircncias baacutesicas especialmente leitura e escrita e

diversos tipos de elaboraccedilatildeo loacutegica que deveriam ter sido desenvolvidas no

ensino meacutedio Esses alunos costumam apresentar dificuldades e precisam de

algum apoio cm atividades de nivelamento

Estas atividades de nivelamento satildeo oferecidas aos alunos

gratuitamente atraveacutes da Plataforma do AVA com as disciplinas de

MatemaacuteticaPortuguecircs e Informaacutetica

Para identificar os alunos que precisam de atenccedilatildeo e ateacute um maior

apoio e intervenccedilatildeo pedagoacutegica satildeo efetuadas algumas atividades

diagnoacutesticas para identificar essas necessidades na disciplina e propor aos

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

57

discentes a participaccedilatildeo no curso de nivelamento on line com a intervenccedilatildeo

de momentos presenciais com docentes do curso

1102 ndash Programas de apoio financeiro

11021 - Programa de Assistecircncia ao Educando- (PROAED)

O Programa de Apoio Financeiro faraacute parte das atividades

filantroacutepicas da Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

entidade mantenedora da Faculdade de Tecnologia Assessoritec e tem como

objetivo conceder bolsa de estudo a alunos dos cursos de graduaccedilatildeo teacutecnico

e supletivo do ensino fundamental e meacutedio agrave distacircncia com comprovada

carecircncia financeira de acordo com suas necessidades ajudando-os a custear

seus estudos

O Programa de Assistecircncia ao Educando eacute um percentual de desconto

concedido nas mensalidades escolares a pessoas comprovadamente carentes

Com uma visatildeo baseada no social de inclusatildeo e continuidade no caminho do

conhecimento a Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

buscaraacute incentivar a qualificaccedilatildeo de pessoas que se sentiam abandonadas ou

desprovidas de valores para dar continuidade aos seus estudos atraveacutes de

repasses financeiros para a Faculdade de Tecnologia Assessoritec praacutetica

esta jaacute realizada pelo Instituto Tecnoloacutegico Assessoritec

Com esta visatildeo procuramos estabelecer valores competitivos e

dimensionar a Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina com

um caraacuteter filantroacutepico voltado para o social perfazendo em termos de ajuda

financeira uma reduccedilatildeo de 20 nos valores das mensalidades praticadas no

mercado da cidade de Joinville

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

58

Aleacutem disto seraacute disponibilizado pela Mantenedora 1 sobre o

faturamento bruto e repassado a Faculdade de Tecnologia Assessoritec

procurando assim atender a uma gama maior de pessoas assistidas pelo

Programa de Assistecircncia ao Educando ( PROEAD)

Os criteacuterios de acesso satildeo

- O aluno deveraacute inscrever-se no Processo Seletivo da Bolsa de

Estudos

- O Programa natildeo contempla as disciplinas cursadas em regime de

dependecircncia

- A concessatildeo da bolsa para determinado periacuteodo letivo natildeo implica

renovaccedilatildeo automaacutetica para o proacuteximo periacuteodo dependendo para sua

renovaccedilatildeo de um novo processo de inscriccedilatildeo e requalificaccedilatildeo da comissatildeo

- Seratildeo selecionados os candidatos que apresentarem os maiores

iacutendices de carecircncia

- A concessatildeo de bolsas levaraacute em conta aleacutem do iacutendice de carecircncia

econocircmica o desempenho escolar com comprovaccedilatildeo pelo Histoacuterico Escolar

com meacutedia 70 ( sete) e uma frequecircncia de 75 no miacutenimo

- Os alunos preacute-selecionados no processo de acordo com os criteacuterios

estabelecidos participaratildeo de entrevista e apresentaratildeo coacutepia simples da

documentaccedilatildeo no ato da entrevista

- O aluno natildeo poderaacute ser beneficiado por outro programa de Bolsa de

Estudo

- A bolsa seraacute concedida por prazo determinado exclusivamente para

o semestre letivo definido no edital de inscriccedilatildeo e compreenderaacute a 06 (seis)

parcelas da semestralidade escolar

- O aluno deveraacute ter sua situaccedilatildeo regularizada de matriacutecula na

instituiccedilatildeo

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

59

- Em caso de cancelamento ou trancamento de matriacutecula a bolsa seraacute

cancelada

- As bolsas de estudo satildeo exclusivamente para a reduccedilatildeo de

mensalidade

11022 - Programas de bolsas em parceria com o governo

Na sequecircncia satildeo apresentados os principais programas de bolsas

governamentais que a FTA possui parceria

112221- FIES- Fundo de Financiamento Estudantil

O FIES eacute um programa do Ministeacuterio da Educaccedilatildeo destinado a

financiar a graduaccedilatildeo na educaccedilatildeo superior de estudantes matriculados em

instituiccedilotildees natildeo gratuitas Podem recorrer ao financiamento os estudantes

matriculados em cursos superiores que tenham avaliaccedilatildeo positiva nos

processos conduzidos pelo Ministeacuterio da Educaccedilatildeo

110222- UNIEDU- Programa de Bolsas Universitaacuterias de Santa Catarina

O UNIEDU eacute um programa do Estado de Santa Catarina executado

pela Secretaria da Educaccedilatildeo que agrega todos os programas de atendimento

aos estudantes da educaccedilatildeo superior fundamentados pelos Artigos 170 da

Constituiccedilatildeo Estadual As bolsas do UNIEDU favorecem a inclusatildeo de

jovens no ensino superior com dificuldades de realizar os seus estudos e que

atendem aos requisitos estabelecidos na regulamentaccedilatildeo dos programas com

bolsas de estudo e de pesquisa bibliograacutefica e extensatildeo integrais e parciais

para estudantes residentes em Santa Catarina matriculados em cursos de

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

60

graduaccedilatildeo e poacutes-graduaccedilatildeo presenciais nas instituiccedilotildees de ensino superior

habilitadas pelo MEC ou pelo Conselho Estadual de Educaccedilatildeo e cadastradas

na Secretaria de Estado da Educaccedilatildeo de Santa Catarina para participarem do

Programa UNIEDU

1103 ndash Programa de apoio psicopedagoacutegico

O apoio psicopedagoacutegico eacute destinado aos discentes que apresentem

necessidades diferenciadas no processo de ensino-aprendizagem Inclui desde

o atendimento de alunos que apresentam dificuldades para se organizar para

os estudos ateacute aqueles que apresentam deficiecircncias e exigem apoio

psicopedagoacutegico especiacutefico O apoio psicopedagoacutegico da FTA esta vinculado

ao Comitecirc de Acessibilidade e Inclusatildeo o qual tem como objetivo geral

permitir o acesso e a permanecircncia de pessoas com deficiecircncias por meio da

reduccedilatildeo de barreiras arquitetocircnicas comunicacionais informais atitudinais e

curriculares

Satildeo objetivos especiacuteficos

- Propiciar o acesso e a permanecircncia de estudantes professores e

teacutecnicos-administrativos portadores de deficiecircncias por meio da

contextualizaccedilatildeo do curriacuteculo pleno dos cursos permitindo meios de

flexibilizaccedilatildeo metodoloacutegica da infraestrutura necessaacuteria agrave sua realizaccedilatildeo dos

meios para disponibilizar material didaacutetico e de apoio ao estudante e

trabalhador

- Identificar estudantes com necessidades educacionais especiais

professores e teacutecnico-administrativos com deficiecircncia

- Identificar as barreiras arquitetocircnicas mantendo o acompanhamento

de soluccedilotildees estabelecidas

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

61

- Propiciar agrave comunidade acadecircmica espaccedilo construiacutedo para abrigar

tecnologias assistivas recursos didaacuteticos e apoio para o desenvolvimento das

atividades acadecircmicas dos estudantes com deficiecircncias

- Desenvolver recursos pedagoacutegicos metodoloacutegicos e tecnoloacutegicos

alternativos com vistas ao apoio para a elaboraccedilatildeo implantaccedilatildeo e execuccedilatildeo

dos projetos pedagoacutegicos dos cursos nos aspectos atinentes a inclusatildeo

- Manter no seu corpo de colaboradores profissionais habilitados para

a oferta de apoio em LIBRAS ndash Liacutengua Brasileira de Sinais

- Instituir grupos de estudos para discutir e estabelecer o processo

avaliativo de estudantes com necessidades educativas especiais nos cursos da

faculdade

- Estimular o desenvolvimento de projetos de ensino pesquisa

extensatildeo que apoiem a realizaccedilatildeo de eventos com abordagem na inclusatildeo

social das pessoas com deficiecircncia e do desenvolvimento de uma sociedade e

cultura inclusivas

1104 ndash Organizaccedilatildeo estudantil

Eacute livre a organizaccedilatildeo do pessoal discente cabendo aos membros deste

corpo estudantil definir as suas formas de representaccedilatildeo programas de accedilatildeo e

identificaccedilatildeo de suas entidades

1105 - Acompanhamento dos Egressos

A FTA se preocupa com o futuro profissional pois entendemos que a

formaccedilatildeo profissional eacute um canal permanente entre os egressos e instituiccedilatildeo

Pretendemos congregar os egressos dos Cursos de Tecnologia

promovendo o contato entre egressos e a comunidade interna realizar

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

62

eventos de atualizaccedilatildeo profissional possibilitar a discussatildeo de assuntos de

interesse profissional e promover a educaccedilatildeo continuada

111- Accedilotildees decorrentes dos processos de avaliaccedilatildeo do curso

Os cursos da Faculdade de Tecnologia Assessoritec tendo em vista a

manutenccedilatildeo e melhoria da qualidade do ensino oferecido promovem um

processo sistemaacutetico e perioacutedico de avaliaccedilatildeo e acompanhamento da

efetivaccedilatildeo de seus projetos pedagoacutegicos bem como das atividades

acadecircmicas de ensino e extensatildeo

Por meio de instrumentos informatizados em cuja base esta as

dimensotildees do SINAES (Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo

Superior) realiza-se o processo de auto avaliaccedilatildeo do curso organizado nas

seguintes aacutereas docentes discentes funcionaacuterios e infraestrutura E seus

resultados das avaliaccedilotildees satildeo publicados periodicamente de acordo com o

calendaacuterio aprovado pela Diretoria da Faculdade no Sistema UNIMESTRE

Todo o processo de auto avaliaccedilatildeo do curso eacute gerenciado e

desenvolvido pela coordenaccedilatildeo dos cursos em conjunto com a Comissatildeo

Permanente e Avaliaccedilatildeo (CPA) constituiacuteda por membros designados em

Portaria

Esse programa estrutura as condiccedilotildees para a efetivaccedilatildeo do sistema de

auto avaliaccedilatildeo envolvendo toda a comunidade acadecircmica num esforccedilo de

diagnosticar as possiacuteveis falhas ou os pontos de qualidade dos aspectos

pedagoacutegicos administrativos e de infraestrutura A partir desse diagnoacutestico

elabora-se um Plano de Melhorias para cada periacuteodo letivo considerando-se

as accedilotildees para atender os quesitos que natildeo atingiram o niacutevel miacutenimo de

satisfaccedilatildeo do aluno O plano de melhoria eacute assumido como meta executiva

pelos segmentos institucionais considerando suas especificidades Ao final

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

63

de cada periacuteodo de vigecircncia do Plano avalia-se o alcance e efetivaccedilatildeo de seus

objetivos comparando-o com o resultado da avaliaccedilatildeo institucional

subsequente num processo constante de busca pela melhoria da qualidade

dos serviccedilos educacionais oferecidos bem como os de qualificaccedilatildeo

institucional

A CPA desenvolve suas atividades com apoio operacional da Diretoria

e a participaccedilatildeo dos membros da comunidade acadecircmica (alunos professores

e pessoal teacutecnico-administrativo) dirigentes e egressos e busca manter

estreita articulaccedilatildeo com as Coordenaccedilotildees de Cursos Sendo assim cabe agrave

CPA

bull Implantar e alimentar o banco de dados institucional de forma a

estabelecer os indicadores que seratildeo utilizados no processo de auto avaliaccedilatildeo

bull Analisar o Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI e sua

adequaccedilatildeo ao contexto da Instituiccedilatildeo no que se refere agrave missatildeo institucional

concepccedilatildeo dos cursos curriacuteculos aleacutem da factibilidade do que foi projetado

em termos de crescimento quantitativo e qualitativo considerando a evoluccedilatildeo

da unidade

bull Avaliar o processo de implantaccedilatildeo proposto o niacutevel de

cumprimento das metas estabelecidas ano a ano e as principais distorccedilotildees

bull Analisar os resultados de processos avaliativos realizados pelo

MEC como os exames nacionais de curso os dados dos questionaacuterios-

pesquisa respondidos pelos alunos que se submeterem aos exames os

resultados das Avaliaccedilotildees das Condiccedilotildees de Ensino

bull O Exame Nacional do Ensino Superior (ENADE) eacute um

instrumento que se soma ao processo de avaliaccedilatildeo discente no sentido de

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

64

acompanhar as aprendizagens dos alunos Seu resultado eacute analisado pela

CPA e norteia a eventual necessidade de alteraccedilatildeo do processo de ensino-

aprendizagem

112 - Atividades de Tutoria

As atividades de tutoria implantadas no curso superior de Tecnologia

em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial busca atender com qualidade agraves demandas

didaacutetico-pedagoacutegicas da estrutura curricular

Conforme autoriza a Portaria MEC 4059 (BRASIL 2004) o curso

superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial ofertado na

modalidade presencial disponibiliza na modalidade semipresencial as

disciplinas Gestatildeo Ambiental Ciecircncias dos Materiais Metodologia da

Pesquisa Cientiacutefica Administraccedilatildeo de Recursos Humanos Mecacircnica

Aplicada e Gerenciamento de Projetos as quais estaratildeo disponiacuteveis no

primeiro semestre de 2017 Para o segundo semestre de 2017 as disciplinas

de Fundamentos de Seguranccedila do Trabalho Planejamento Estrateacutegico

Anaacutelise Financeira e Eacutetica no Trabalho

Cada uma das disciplinas semipresenciais ofertadas possui um

professortutor definido responsaacutevel por coordenar o processo de ensino

aprendizagem dos alunos

O professortutor estabelece a conexatildeo entre alunos ele estaacute

diretamente em contato com esses alunos pois satildeo parceiros nessa

construccedilatildeo do conhecimento Seu papel eacute muito importante pois tem a tarefa

de dialogar diretamente com os estudantes compartilhando ideias e

conhecimentos levando agraves reflexotildees em torno do conteuacutedo proposto

Dentro deste processo ensino aprendizado a FTA tambeacutem disponibiliza

monitores para que se estabeleccedila a conexatildeo alunos e professorestutores

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

65

dando suporte dos procedimentos em relaccedilatildeo aos exerciacutecios dissertativos e

objetivos

Os monitores satildeo admitidos para cumprir basicamente as seguintes

funccedilotildees

I Auxiliar os professores em tarefas passiacuteveis de serem executadas por

monitores

II Auxiliar os alunos orientando-os em exerciacutecios dissertativos

objetivos participaccedilatildeo nos chats e outros compatiacuteveis com o seu niacutevel de

conhecimento e experiecircncia na disciplina

III Construir um elo entre professores e alunos visando ao melhor

ajustamento entre a execuccedilatildeo dos programas e o desenvolvimento natural da

aprendizagem

A plataforma (AVA) esta disponiacutevel ao discente no site institucional

onde o discente necessariamente precisa efetuar o seu login e inserir sua

senha neste momento ele teraacute acesso ao Banner ldquodisciplinas onlinerdquo vatildeo

surgir os cursos e as disciplinas disponiacuteveis em cada disciplina estatildeo os

moacutedulos e os exerciacutecios aos quais os discentes deveratildeo desenvolver em um

prazo preacute-determinado pelo professortutor Semanalmente o discente teraacute o

momento presencial para explicaccedilatildeo do conteuacutedo e os momentos agrave distacircncia

atraveacutes do chat com o apoio do professortutor No chat todos os discentes

estaratildeo compartilhando as suas duvidas e buscando resolver os exerciacutecios

com as questotildees discursivas e objetivas Cada exerciacutecio gera uma nota que ao

final iraacute gerar a nota final da disciplina Vale salientar todavia que a prova

presencial vale 70 e os exerciacutecios objetivos e dissertativos 30

A FTA disponibiliza aos discentes o laboratoacuterio de informaacutetica B1 e os

computadores da biblioteca para o uso constante do discente Para o apoio ao

discente com duvidas em relaccedilatildeo dos procedimentos de login senha e envio

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66

dos exerciacutecios tanto objetivos como dissertativos eacute disponibilizado um

monitor o qual orienta tanto o aluno como o professortutor

113 - Tecnologias de Informaccedilatildeo e Comunicaccedilatildeo ndash TICs ndash no processo

ensino-aprendizagem

O Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial

articula as Tecnologias de Informaccedilatildeo e Comunicaccedilatildeo ndash TICacutes atraveacutes de sete

componentes

bull A instalaccedilatildeo de ambientes tecnoloacutegicos (Laboratoacuterios

impressoras Internet sem fio etc)

bull A formaccedilatildeo continuada dos professores e outros agentes

educacionais para o uso pedagoacutegico das tecnologias

bull Versotildees demo de sistemas de gestatildeo

bull Aleacutem de vaacuterios bancos de objetos de aprendizagens tais como

BIOE (Banco Internacional de Objetos de Aprendizagem) mantido pelo

Ministeacuterio da Educaccedilatildeo e Cultura (MEC) CESTA (Coletacircnea de Entidades

de Suporte ao Uso de Tecnologia na Aprendizagem) mantida pela

Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e a RIVED (Rede

Interativa Virtual de Educaccedilatildeo) mantida pela Secretaria de Educaccedilatildeo a

Distacircncia (SEED) ndash MEC recursos audiovisuais nas aulas expositivas

fazendo-se uso de projeccedilatildeo multimiacutedia e da apresentaccedilatildeo de viacutedeos

softwares de simulaccedilatildeo como Pro Engineer Autocad Periodic Table

Explorer (httpperiodictableexplorercom) ACDChemSketch

(httpacdlabscomhome) Dia (httpdia-

installerdedownloadindexhtmlen) Blocksim

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67

(httpwwwreliasoftcomsynthesisdownloadshtm ) entre outros diversos

indicados

bull A disponibilizaccedilatildeo de conteuacutedos e recursos educacionais

multimiacutedias digitais soluccedilotildees e sistemas tais como

- Portal ndash sistema UNIMESTRE

- Redes sociais (Facebook)

- e-mails

- WhatsApp

- Sistemas de telefonia

bull A disponibilizaccedilatildeo de recursos educacionais destinados a alunos

portadores de necessidades especiais como

- Software (DOSVOX)

- Texto impresso e ampliado (quando solicitado)

- Lente de aumento

bull A disponibilizaccedilatildeo de 20 da carga horaacuteria de cada semestre na

modalidade EAD atraveacutes da plataforma Modlle com a inserccedilatildeo de conteuacutedos

das disciplinas em forma de apostilas e apresentaccedilatildeo interativa chat uma vez

por semana com o docente da disciplina para interaccedilatildeo e dialogo com os

mesmos resoluccedilatildeo de exerciacutecios objetivos e dissertativos

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68

114 ndash Material Didaacutetico Institucional aplicado ao Processo de Ensino-

Aprendizagem

A produccedilatildeo de materiais didaacuteticos para EaD eacute desenvolvida de forma

diferenciada para cada curso e unidade curricular mas em todos os casos

satildeo elaborados pelo docente e avaliados e submetidos agrave aprovaccedilatildeo e correccedilatildeo

para posteriormente serem publicados sob forma impressa ou

disponibilizados em formato digital

Os materiais didaacuteticos produzidos para o curso satildeo Apostilas

Apresentaccedilatildeo interativa dos conteuacutedos Exerciacutecios dissertativos e objetivos e

manuais de acesso ao AVA Tanto para o discente quanto para o docente

A produccedilatildeo das apostilas segue regulamentaccedilatildeo do NUEAD Os

criteacuterios constam no Manual de Produccedilatildeo de Material Didaacutetico sendo que

bull Contrataccedilatildeo do escritor eacute feita por convite do Coordenador de Curso

que define junto ao autor a escrita do material seguindo a ementa do Curso

Preferencialmente

bull O material eacute encaminhado ao NUEAD onde passa por criteacuterios

teacutecnicos e pela verificaccedilatildeo de eventuais plaacutegios Sendo reprovada a obra ela

volta para o Coordenador que entra em contato com o autor para que faccedila as

devidas correccedilotildees Esse procedimento soacute eacute permitido uma vez portanto caso

a obra novamente apresente irregularidades ela eacute cancelada e o autor

dispensado

bull Se aprovada o autor eacute chamado para assinar contrato de Cessatildeo de

Direitos Autorais conforme calendaacuterio de programaccedilatildeo da mesma

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69

115 ndash Mecanismos de Interaccedilatildeo entre docentestutores e discentes

Os mecanismos gerais de interaccedilatildeo a distacircncia satildeo AVA (Ambiente

Virtual de Aprendizagem) telefone e-mail ou pessoalmente na FTA

A interaccedilatildeo entre discente tutoriaprofessores e monitores tambeacutem

pode ocorrer por meio do chat das disciplinas durante a realizaccedilatildeo das aulas

Onde o discente lanccedila questionamentos os quais satildeo acompanhados pelo

professortutor e monitor Assim a mediaccedilatildeo estabelecida pelo

professortutor o monitor pretende garantir que todas as duacutevidas enviadas

sejam sanadas no momento da aula

Durante este momento tambeacutem satildeo utilizados os exerciacutecios

dissertativos e objetivos os quais satildeo acompanhados pelo professortutor e

ou monitor Assim a mediaccedilatildeo estabelecida pelo professortutor pretende

garantir que todas as duacutevidas enviadas sejam sanadas no momento da aula

116 ndash Procedimentos de Avaliaccedilatildeo dos Processos de Ensino-

Aprendizagem

Partimos do pressuposto que a avaliaccedilatildeo da aprendizagem eacute

fundamentada na ideia da construccedilatildeo individual da estrutura de conhecimento

do aluno e que isso acontece com a exploraccedilatildeo das informaccedilotildees recebidas do

ambiente tratadas a partir da experiecircncia pessoal

O rendimento acadecircmico eacute avaliado por meio de acompanhamento

contiacutenuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nas atividades acadecircmicas

ao longo dos periacuteodos letivos

As avaliaccedilotildees aplicadas aos portadores de necessidades especiais

respeitam a especificidade do aluno adequando essa praacutetica pedagoacutegica junto

a coordenaccedilatildeo de curso

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70

Pautadas nas dimensotildees das competecircncias e habilidades (pessoal

social produtiva e cognitiva) os instrumentos a serem utilizados pelos

docentes levam em conta

bull O momento da aprendizagem do aluno (seus avanccedilos e suas

dificuldades) intervindo de forma educativa no processo de ensino-

aprendizagem

bull A autonomia do aluno no sentido de tornaacute-lo consciente de seu

processo de aprendizagem percebendo seus avanccedilos e suas dificuldades e

possa em conjunto com o professor buscar modos de resolver estas

dificuldades

bull A necessidade de rever constantemente seu planejamento e fazer

ajustes na sua praacutetica educacional principalmente quando perceber um

desvio entre os resultados obtidos pelos alunos e os objetivos propostos em

sua disciplina

1161 - Criteacuterios de avaliaccedilatildeo da aprendizagem

O processo de avaliaccedilatildeo da aprendizagem deve gerar ao final do

periacuteodo uma meacutedia a ser expressa em grau numeacuterico de zero (0) a dez (10)

resultado da composiccedilatildeo de notas obtidas nos processos de avaliaccedilatildeo da

aprendizagem estabelecidos no Projeto Pedagoacutegico do curso A frequecircncia

miacutenima de 75 (setenta e cinco por cento) agraves aulas e demais atividades

acadecircmicas eacute obrigatoacuteria conforme legislaccedilatildeo educacional vigente Eacute

aprovado em qualquer disciplina atendida a frequecircncia miacutenima de 75 agraves

aulas e demais atividades acadecircmicas o aluno que obtiver meacutedia final igual

ou superior a 70 (sete) Eacute considerado reprovado em cada disciplina e demais

atividades acadecircmicas o aluno que

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71

I- Independentemente dos resultados das avaliaccedilotildees natildeo atinja a

frequecircncia miacutenima de 75 ou

II- Obtiver meacutedia final inferior a 70 (sete)

A revisatildeo da avaliaccedilatildeo eacute competecircncia do professor da disciplina com a

eventual mediaccedilatildeo do Coordenador do Curso

11611 - Atividades de recuperaccedilatildeo de ensino

A todo discente eacute assegurada a realizaccedilatildeo de atividades de recuperaccedilatildeo

de ensino em uma perspectiva contiacutenua e diagnoacutestica Essas atividades de

recuperaccedilatildeo devem ser oferecidas ao longo do semestre conforme o

respectivo plano de ensino Reserva-se ao docente o direito de definir quais

as atividades de recuperaccedilatildeo que seratildeo adotadas bem como o tempo previsto

para a execuccedilatildeo das mesmas

Satildeo consideradas atividades de recuperaccedilatildeo de ensino

bull Listas de exerciacutecios

bull Estudos de caso

bull Grupos de estudos

bull Atendimento individualizado

bull Oficinas de aprendizagem

bull Avaliaccedilotildees

O aluno que apoacutes os estudos de recuperaccedilatildeo paralela e prova final

permanecer com aproveitamento insuficiente seraacute oferecido a 2ordf avaliaccedilatildeo A

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72

nota da 2ordf avaliaccedilatildeo substituiraacute a da prova final ou quando for o caso a

meacutedia das notas das respectivas provas finais sempre permanecendo a maior

Haacute uma uacutenica prova substitutiva de cada disciplina por semestre

como alternativa para o aluno que faltar agrave prova escrita oficial de avaliaccedilatildeo

ou desejar substituir a menor das notas obtidas nos bimestres anteriores

Nenhum aluno poderaacute sofrer prejuiacutezo na avaliaccedilatildeo de seu

aproveitamento em decorrecircncia de um ou mais dos seguintes motivos luto

obrigaccedilotildees militares serviccedilo puacuteblico obrigatoacuterio interrupccedilatildeo do transporte

puacuteblico doaccedilatildeo de sangue ou outros previstos na legislaccedilatildeo vigente

1162 - Instrumentos de avaliaccedilatildeo

Seratildeo aplicados os seguintes instrumentos de avaliaccedilatildeo

I- O diaacutelogo pedagoacutegico

II- Os seminaacuterios

III- Os debates

IV- As provas objetivas e discursivas sistematizadas

V- A execuccedilatildeo de projetos

Vale lembrar que haacute consciecircncia que todos os instrumentos de

avaliaccedilatildeo natildeo poderatildeo ser aplicados de igualdade em todas as disciplinas

pois sabemos da diversidade dos conteuacutedos e das cargas horaacuterias atribuiacutedas

11621 - Projeto Enadinho

A Avaliaccedilatildeo Integrativa eacute um instrumento de integraccedilatildeo que busca

desenvolver no aluno o conhecimento amplo e natildeo apenas especiacutefico posto

que os alunos devam relacionar os conteuacutedos ministrados nas disciplinas para

poder resolver os questionamentos elaborados pelos docentes do curso

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73

Apoacutes a aplicaccedilatildeo da avaliaccedilatildeo os professores trabalham com os alunos

as deficiecircncias e os pontos positivos detectados pela prova fato que

consideramos vital para o processo de ensino-aprendizagem efetivo ndash o

feedback

Trata-se de uma avaliaccedilatildeo que contempla todas as disciplinas do

semestre vigente Acontecem duas avaliaccedilotildees durante o ano uma no primeiro

semestre e outra no segundo semestre Estas provas contemplam

Conhecimentos Gerais e Especiacuteficos A organizaccedilatildeo da prova eacute efetuada pelo

departamento de ensino e a coordenaccedilatildeo do curso observando-se as

diretrizes curriculares para cada curso e avaliando o seu desenvolvimento

117 ndash Nuacutemero de Vagas

As 180 vagas oferecidas satildeo distribuiacutedas da seguinte forma uma turma

no primeiro semestre e mais uma turma para o segundo semestre para o

periacuteodo noturno e uma turma no primeiro semestre e mais uma turma no

segundo semestre para o periacuteodo matutino Vagas para aceite de transferecircncia

poderatildeo surgir sempre que as turmas ficarem abaixo do nuacutemero de vagas

ofertadas

Turno de

funcionamento

Vagas por

turma

Nuacutemero de

turmas

Total de

vagas

anuais

Obs

Matutino 35 2 70 1 turma

semestral

Noturno 55 2 110 1 turma

semestral

Total 90 4 180

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74

118 ndash Responsabilidade Social

A aprendizagem compreende um processo contiacutenuo necessitando de

metodologias adequadas e diversificadas Os alunos precisam aprender a

investigar dominar as diferentes formas de acesso agrave informaccedilatildeo desenvolver

a capacidade criacutetica de avaliar reunir e organizar as informaccedilotildees a fim de

envolverem-se no processo ensino-aprendizagem

O PPC do curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial

em consonacircncia com as respectivas DCNs e PDI apregoam um curriacuteculo

voltado para a competecircncia para a autonomia do cidadatildeo para a

interdisciplinaridade e a transdisciplinaridade Torna-se conveniente a

orientaccedilatildeo das aprendizagens dos alunos por uma pedagogia que facilite tais

fins uma pedagogia voltada para como meacutetodo formativo que transforme o

aluno em autor numa concepccedilatildeo de aprendizagem como autoria reforccedilada

pelas novas tecnologias o desafio de uma aprendizagem reconstrutiva agrave

medida que favorecem a criaccedilatildeo de conteuacutedo proacuteprio Eacute expectativa crescente

da sociedade do conhecimento na qual transmitir conteuacutedos natildeo tem

relevacircncia jaacute que a geraccedilatildeo de oportunidades de vida e trabalho provecircm de

processos autorais do conhecimento (DEMO 1992)

As experiecircncias acadecircmicas intencional e didaticamente organizadas levaratildeo

agrave constante reflexatildeo e enriqueceratildeo a formaccedilatildeo do futuro profissional no que

tange agraves capacidades de problematizar a realidade produzir alternativas para

solucionar os problemas e decidir entre a mais adequada favorecendo o

exerciacutecio sistemaacutetico da pesquisa de uma cidadania ativa construiacuteda com

bases na cooperaccedilatildeo e na solidariedade Essas satildeo premissas para o

desenvolvimento de um projeto pedagoacutegico em que se concebe uma

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75

aprendizagem que protagoniza o papel do jovem e do docente na sociedade

com base em valores humanistas atendendo ao PDI e PPC dos cursos

Neste sentido a referida abordagem se constitui num espaccedilo de

aprendizagem integrada que favorece o desenvolvimento cognitivo afetivo

cultural e social dos alunos viabilizando um modo de aprender que pode

integrar os diferentes conhecimentos com vistas a potencializar a

interdisciplinaridade abordando a possibilidade segundo Ventura (2002) de

uma explosatildeo do conhecimento baseada em trecircs revoluccedilotildees recentes da

interatividade da cogniccedilatildeo e da gestatildeo

Aleacutem disso ancorados na Andragogia os conteuacutedos as competecircncias e as

habilidades satildeo desenvolvidas atraveacutes de um ensino contextualizado por

meio de atividades que suscitem a pesquisa praacutetica e a soluccedilatildeo de problemas

promovendo a reflexatildeo e a interaccedilatildeo entre os diferentes conhecimentos

inclusive novas questotildees sobre os conteuacutedos reelaborando as possibilidades

de produccedilatildeo do conhecimento da sua utilizaccedilatildeo em novas situaccedilotildees e a

transferecircncia para a soluccedilatildeo de problemas ainda natildeo explorada

Assim sendo a FTA promove por seus curriacuteculos a participaccedilatildeo dos

indiviacuteduos como sujeitos da sociedade priorizando a autonomia a

problematizaccedilatildeo e a responsabilidade social priorizando a relaccedilatildeo teoria e

praacutetica e a contextualizaccedilatildeo dos saberes Em articulaccedilatildeo com esses

pressupostos satildeo considerados na organizaccedilatildeo dos cursos os eixos

estruturais ldquoaprender a aprender aprender a fazer aprender a viver e

aprender a serrdquo

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76

A participaccedilatildeo dos discentes no acompanhamento e avaliaccedilatildeo da organizaccedilatildeo

didaacutetico-pedagoacutegica ocorre pelo seu envolvimento direto na auto avaliaccedilatildeo

institucional bem como na sua representatividade nos oacutergatildeos colegiados

Colegiado de Curso CPA e Conselho Superior

Entende-se o PPC como um documento vivo que revela as estrateacutegicas e

organizaccedilatildeo do curso sujeito a inserccedilotildees que oportunizam a sincronia com o

contexto real importante para o estabelecimento das competecircncias tatildeo

explicitadas pelo Modelo Acadecircmico Nesse sentido se faz necessaacuterio ser

conhecido por todos ao mesmo tempo em que deve merecer contribuiccedilotildees de

atores tatildeo importantes ao cotidiano do curso especialmente alunos

professores e coordenador

Novas interlocuccedilotildees satildeo propostas pelos professores aleacutem da avaliaccedilatildeo

realizada pela CPA mediante itens avaliatoacuterios especiacuteficos que fazem

referecircncia ao PPC mensurando seu conhecimento e solicitando sugestotildees

para melhoria do documento e do curso

1191 ndash Accedilotildees Decorrentes dos Processos de Avaliaccedilatildeo do Curso

Apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados as coordenaccedilotildees de curso e os setores

administrativos avaliados elaboram seus planos de accedilatildeo a partir das

fragilidades apontadas na avaliaccedilatildeo Na aacuterea acadecircmica os coordenadores de

curso contam com a participaccedilatildeo efetiva de seus respectivos NDEs para a

elaboraccedilatildeo de seus planos que satildeo direcionados agrave CPA para conhecimento e

divulgaccedilatildeo

119 ndash Participaccedilatildeo dos Discentes no Acompanhamento e na Avaliaccedilatildeo

do PPC

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77

A IES tambeacutem possui um planejamento e execuccedilatildeo efetivo de accedilotildees

acadecircmico-administrativas em funccedilatildeo dos resultados obtidos nas avaliaccedilotildees

externas (reconhecimento ENADE e outras) Estas accedilotildees contam com a

participaccedilatildeo dos docentes do curso em conjunto com o NDE

120 ndash Forma de acesso ao curso

A Faculdade utiliza para o acesso e seleccedilatildeo dos cursos de graduaccedilatildeo

uma prova de redaccedilatildeo Para os que efetuaram o ENEM basta apresentar o

comprovante demonstrando nota maior que zero como forma de valorizar

essa accedilatildeo governamental

121- Justificativa do Curso

Atualmente aliado ao quadro da concorrecircncia globalizada novas bases

teacutecnico-cientiacuteficas oriundas dos modernos processos produtivos exigem que

as empresas elevem a produtividade dos funcionaacuterios por meio de processos

de trabalho mais eficientes

A criaccedilatildeo e a produccedilatildeo de produtos e serviccedilos com qualidade e

aceitabilidade se constituem as principais razotildees da existecircncia de toda

empresa que tem em seu setor produtivo a essecircncia da vida empresarial O

ponto de partida para o sucesso nos negoacutecios e desenvolvimento social satildeo os

chamados sistemas produtivos que desempenham papel fundamental no

crescimento regional e industrial

Desta forma torna-se necessaacuterio formar profissionais que possuam

conhecimentos teacutecnicos mais aprimorados e amplos capacidade de atuar em

equipe comportamentos que valorizem a iniciativa e o empreendedorismo

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78

aleacutem de uma funcionalidade que conduza agrave produccedilatildeo com maior qualidade

menor custo e melhor competitividade isto eacute produzir mais com menos

O Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial tem

o propoacutesito diferenciado e desafiador de formar profissionais para atuar em

projetos integradores e multidisciplinares que possam dar suporte agraves distintas

formas de organizaccedilatildeo das operaccedilotildees em particular as fabris Isto significa

dizer que o Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial

estaraacute voltado para o atendimento e demandas identificadas junto agrave

comunidade e ao mercado de trabalho particularmente em Joinville e regiatildeo

sem que se perca de vista a dinacircmica econocircmica social e suas articulaccedilotildees

com o processo de globalizaccedilatildeo do capital

Com este direcionamento os estudos teoacutericos e as praacuteticas previstas

neste curso deveratildeo possibilitar o desenvolvimento de competecircncias

profissionais gerais e especiacuteficas relacionadas tanto ao entendimento das

inovaccedilotildees tecnoloacutegicas em seus impactos sociais principalmente para a

gestatildeo meio ambiente e realizaccedilatildeo dos processos de trabalho quanto agrave

aplicaccedilatildeo de meacutetodos teacutecnicas e tecnologias que viabilizem a melhoria da

produtividade e da qualidade industrial

O Estado de Santa Catarina estaacute localizado na regiatildeo sul do Brasil

tem uma aacuterea de 953183 km2 que representa 113 da superfiacutecie do

territoacuterio brasileiro Situa-se no centro dos principais mercados do Brasil e

dos paiacuteses do Mercosul

De acordo com o IBGE em 2012 o Estado possuiacutea uma populaccedilatildeo de

aproximadamente 65 milhotildees de habitantes As caracteriacutesticas essenciais da

economia estadual satildeo a diversificaccedilatildeo de produtos e mercados com alta

qualidade a atualizaccedilatildeo tecnoloacutegica e a modernidade gerencial o que garante

a continuidade de sua lideranccedila As unidades produtivas estatildeo distribuiacutedas

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79

por todo o territoacuterio Nenhuma aacuterea da induacutestria participa com mais de 20

do produto interno bruto do Estado o que propicia certa regularidade no

crescimento econocircmico evitando periacuteodos de alternacircncia

No ano de 2014 as exportaccedilotildees estaduais atingiram US$ 89 bilhotildees

correspondendo a 43 do total brasileiro Satildeo 43 mil induacutestrias que

empregam cerca de 365 mil trabalhadores O principal destino das

exportaccedilotildees satildeo China Estados Unidos Japatildeo Ruacutessia Paiacuteses Baixos

(Holanda) Argentina Reino Unido Meacutexico Alemanha e Paraguai Eacute neste

contexto que a cidade de Joinville estaacute inserida eacute o maior parque industrial e

tambeacutem o maior centro exportador de Santa Catarina

O municiacutepio de Joinville figura entre os maiores arrecadadores de

tributos e taxas municipais estaduais e federais eacute o terceiro poacutelo industrial da

Regiatildeo Sul do paiacutes As quase 55344 empresas estabelecidas no municiacutepio

proporcionam o terceiro maior volume de receitas geradas aos cofres

puacuteblicos do Sul do Paiacutes A cidade concentra grande parte da atividade

econocircmica na induacutestria com destaque para os setores metal-mecacircnico tecircxtil

plaacutestico metaluacutergico quiacutemico e farmacecircutico tambeacutem participa com

destaque no fornecimento de produtos manufaturados como geladeiras

ocircnibus motocompressores compressores de ar autopeccedilas tubos e conexotildees

em PVC e metais sanitaacuterios A cidade concentra grande parte da atividade

econocircmica no setor de transformaccedilatildeo tem faturamento industrial de quase

US$ 10 bilhotildees por ano Tem o segundo PIB industrial per capita do Brasil

ocupando o quinto lugar no ranking de exportaccedilotildees nacionais

Soacute a produccedilatildeo da induacutestria de Joinville eacute responsaacutevel por 16 das

exportaccedilotildees catarinenses E o crescimento de 56 ao ano na arrecadaccedilatildeo de

tributos daacute agrave economia local a certeza da manutenccedilatildeo entre as cidades mais

importantes do Paiacutes

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80

Percebendo a realidade e necessidade da regiatildeo em qualificaccedilatildeo de

matildeo de obra a Faculdade de Tecnologia Assessoritec buscando contribuir

para o crescimento sustentaacutevel da regiatildeo propotildeem a implantaccedilatildeo do curso

superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial com o intuito de

atender agrave demanda ora existente formando tecnoacutelogos capacitados a

ingressar no mercado de trabalho orientando as empresas e instituiccedilotildees a

produzir com responsabilidade ambiental e qualidade resolvendo questotildees

do meio ambiente e qualidade industrial pertinentes agrave nossa realidade

contribuindo para o desenvolvimento soacutecio-ambiental procurando

proporcionar melhor qualidade de trabalho e de vida

A cidade eacute um setor de produtos e serviccedilos em crescimento constante

com aproximadamente 515 mil habitantes e com perfil industrial Nosso

municiacutepio abriga induacutestrias e marcas como Whirlpool Tigre Doumlehler

Schulz Wetzel Douat Akros Docol Fundiccedilatildeo Tupy H Carlos Schneider

Krona Lepper Perville New Grid e TOTVs citando apenas algumas das

grandes empresas possuindo dessa forma um grande potencial econocircmico

oportunidades concretas e desenvolvimento tecnoloacutegico regional

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81

21 ndash Atuaccedilatildeo do Nuacutecleo Docente Estruturante ndash NDE

O Nuacutecleo Docente Estruturante do Curso Superior de Tecnologia em

Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial eacute o oacutergatildeo de coordenaccedilatildeo didaacutetico integrante

destinado a elaborar e implantar a poliacutetica de ensino pesquisa e extensatildeo e

acompanhar sua execuccedilatildeo ressalvada a competecircncia dos Conselhos

Superiores possuindo caraacuteter deliberativo em sua esfera de decisatildeo

O NDE eacute o oacutergatildeo consultivo das coordenaccedilotildees de cursos responsaacutevel

pelo processo de concepccedilatildeo formulaccedilatildeo consolidaccedilatildeo e contiacutenua atualizaccedilatildeo

do Projeto Pedagoacutegico dos Cursos de Tecnologia cada um em seu eixo de

atuaccedilatildeo conforme Cataacutelogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia

Eacute composto por pelo menos cinco docentes do curso incluindo o

Coordenador do curso

Satildeo atribuiccedilotildees do NDE

a) elaborar acompanhar a execuccedilatildeo propor alteraccedilotildees no Projeto Pedagoacutegico

do Curso (PPC) eou estrutura curricular encaminhando para aprovaccedilatildeo no

Colegiado de Curso sempre que necessaacuterio

b) promover e incentivar o desenvolvimento de atividades de pesquisa e

extensatildeo oriundas de necessidades da graduaccedilatildeo

c) supervisionar os meacutetodos de avaliaccedilatildeo e acompanhamento dos cursos

estabelecidos pelo Colegiado de Curso

d) analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares

e) zelar pela integraccedilatildeo curricular interdisciplinar entre as diferentes

atividades acadecircmicas

2 ndash CORPO DOCENTE E TUTORIAL

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82

f) acompanhar as atividades do corpo docente encaminhando ao Colegiado

de Curso sugestotildees para contrataccedilatildeo eou substituiccedilatildeo de docentes quando

necessaacuterio

g) planejar e acompanhar as atividades complementares e de extensatildeo

executadas pelo curso

h) criar mecanismos de integraccedilatildeo curricular interdisciplinar entre as

diferentes atividades de ensino constante do curriacuteculo

i) indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e

extensatildeo comungando necessidades da graduaccedilatildeo exigecircncias do mercado de

trabalho e poliacuteticas puacuteblicas referentes agrave aacuterea de conhecimento do curso

211 - Composiccedilatildeo do NDE

O NDE eacute composto por 5 docentes do Curso Superior de Tecnologia

em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial com 60 de suas titulaccedilotildees obtida em

programas de poacutes-graduaccedilatildeo stricto sensu reconhecidos pela CAPESMEC E

20 dos membros em tempo integral

Nome do

Professor

Titulaccedilatildeo Formaccedilatildeo Acadecircmica Regime de

Trabalho

Sebastiam

Johann Batista

Perini

Mestre em

Engenharia de

Processos

Graduaccedilatildeo em

Engenharia de

Produccedilatildeo

40 horas (tempo

integral)

Elson Martins Mestre em Ciecircncias

da Linguagem

Graduaccedilatildeo em Letras

Poacutes-graduaccedilatildeo Latto

Sensu em Metodologia

Inovadoras de

40 horas (tempo

integral)

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83

Educaccedilatildeo

Amanda Souza

Oliveira

Pimentel

Doutora em Ciecircncia

e Engenharia de

Materiais

Graduaccedilatildeo em

Engenharia de

Produccedilatildeo e Sistemas

Mestrado em Ciecircncia e

Engenharia de

Materiais

20 horas (tempo

parcial)

Roberli

Leopoldino

Cantiacutedio

Especialista em

Engenharia de

Produccedilatildeo

Especialista em

Tecnologias e

Educaccedilatildeo a

Distacircncia

Graduaccedilatildeo em

Tecnologia em

Mecatrocircnica Industrial

20 horas (tempo

parcial)

Vander Claudio

Sezerino

Especialista em

Engenharia de

Produccedilatildeo

Especialista em

Tecnologias e

Educaccedilatildeo a

Distacircncia

Graduado em

Administraccedilatildeo de

Empresas

20 horas (tempo

parcial)

22 Atuaccedilatildeo do Coordenador

A Coordenaccedilatildeo do Curso estaacute sob a responsabilidade do Professor

Sebastiam Johann Batista Perini Mestre em Engenharia de Processos pela

Universidade da Regiatildeo de Joinville (2016) especialista em Gestatildeo de

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

84

Pessoas (2014) pela Faculdade de Tecnologia Assessoritec e Graduado em

Engenharia de Produccedilatildeo (2009) pela Universidade Catoacutelica do Paranaacute O

modelo de gestatildeo adotado na coordenaccedilatildeo de curso eacute participativo e visa

incentivar a cooperaccedilatildeo de professores e alunos na efetivaccedilatildeo do Projeto

Pedagoacutegico do Curso procurando aumentar progressivamente o interesse de

todos pelas questotildees pedagoacutegicas no intuito de envolvecirc-los cada vez mais no

processo de consolidaccedilatildeo do curso com qualidade reconhecida

Como representante do Curso a coordenaccedilatildeo tem a obrigaccedilatildeo de

participar das reuniotildees de colegiados NDE CPA e de representantes de

classe que na Faculdade acontecem regularmente a cada semestre Tambeacutem

deve atender aos alunos e professores sempre que haja uma solicitaccedilatildeo A

disponibilidade do Coordenador de Curso abrange sua atuaccedilatildeo no horaacuterio de

funcionamento do curso e tambeacutem sempre que houver a necessidade de

representatividade em eventos diversos reuniotildees com entidades de classe e

associaccedilotildees vinculadas ao curso

Nome Titulaccedilatildeo

Mestrado Ano de

Conclusatildeo

Lato

sensu

Ano de

Conclusatildeo

Graduaccedilatildeo Ano de

Conclusatildeo

Sebastiam

Johann

Batista

Perini

Ciecircncia e

Engenharia

de

Processos

2016 Gestatildeo

de

Pessoas

2014 Engenharia

de

Produccedilatildeo

2009

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

85

23 Experiecircncia de Magisteacuterio Superior e de Gestatildeo Acadecircmica do

Coordenador

O coordenador formou-se em 2009 em Engenharia de Produccedilatildeo pela

Pontifiacutecia Universidade Catoacutelica do Paranaacute Iniciou suas atividades

profissionais como docente e coordenador de curso no ano de 2014 no

SENAC ate 2016 perfazendo 2 anos de experiecircncia de magisteacuterio superior e

de gestatildeo acadecircmica Em 2014 tambeacutem iniciou suas atividades como docente

e auxiliar de coordenaccedilatildeo de cursos superiores na Associaccedilatildeo Educacional e

Tecnoloacutegica de Santa Catarina mantenedora da Faculdade de Tecnologia

Assessoritec havendo uma mudanccedila em 2016 de tempo parcial para integral

com dedicaccedilatildeo exclusiva Em 2017 foi intitulado coordenador de cursos

superiores mas continua atuando como docente em algumas disciplinas dos

cursos Sua experiecircncia como coordenador de cursos superiores somam mais

de 2 anos de experiecircncia e como docente mais de 3 anos

24 Regime de Trabalho do Coordenador do Curso

O regime de trabalho do coordenador do curso eacute integral (40 horas)

contemplando sala de aula atendimento ao discente planejamento

pedagoacutegico junto ao NDE CPA e Colegiado do curso reuniotildees pedagoacutegicas

com todos os docentes verificaccedilatildeo das inserccedilotildees de frequecircncia nuacutemero de

aulas conteuacutedos programaacuteticos digitaccedilatildeo de notas avaliaccedilotildees e reuniotildees

com a direccedilatildeo NDE e colegiado do curso aleacutem da coordenaccedilatildeo da CPA

25 ndash Carga Horaacuteria de Coordenaccedilatildeo de Curso

A carga horaacuteria de coordenaccedilatildeo de curso eacute de 20 horas semanais

dedicadas totalmente agrave coordenaccedilatildeo do curso

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

86

26 Titulaccedilatildeo do Corpo Docente do Curso

As accedilotildees de valorizaccedilatildeo e capacitaccedilatildeo continuada dos recursos

humanos e de promoccedilatildeo de condiccedilotildees adequadas de trabalho satildeo entendidas

pela Faculdade de Tecnologia Assessoritec como mecanismos de garantia da

qualidade dos serviccedilos e do estiacutemulo agrave permanecircncia

O perfil do corpo docente e o perfil do corpo teacutecnico-administrativo

constantes do PDI orientam desde a contrataccedilatildeo de pessoal ateacute a

implementaccedilatildeo de accedilotildees de capacitaccedilatildeo e formaccedilatildeo continuada seja pela

promoccedilatildeo de atividades e institucionalizaccedilatildeo de accedilotildees com essa finalidade

seja pelo incentivo e apoio viabilizando a participaccedilatildeo do pessoal docente e

teacutecnico-administrativo em atividades de formaccedilatildeo e aperfeiccediloamento

Como eacute possiacutevel observar na tabela abaixo o corpo docente do Curso

Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial eacute composto por 8

(oito docentes) sendo 1 doutor 4 mestres 3 especialistas sendo portanto

constituiacutedo por 50 de professores com poacutes-graduaccedilatildeo stricto sensu e

1250 com doutorado

Tabela dos professores alocados no Curso Superior de Tecnologia em

Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial

Nome do

Professor

Formaccedilatildeo

Acadecircmica

Disciplinas do

Curso

Carga Horaacuteria

do Professor

Sebastiam

Johann Batista

Perini

Graduaccedilatildeo em

Engenharia de

Produccedilatildeo

Mestre em

Engenharia de

Processos

Gestatildeo da

Qualidade

Gerenciamento de

Projetos

Estatiacutestica II

Layout e Fluxo de

40 horas

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

87

Produccedilatildeo

Trabalho de

Conclusatildeo de

Curso

Elson Martins Graduaccedilatildeo em

Letras

Especializaccedilatildeo

em Metodologias

Inovadoras de

Educaccedilatildeo

Mestre em

Ciecircncias da

Linguagem

Planejamento de

Iniciaccedilatildeo agrave

Pesquisa

Metodologia da

Pesquisa Cientiacutefica

Teacutecnicas de

Comunicaccedilatildeo Oral

e Escrita

Trabalho de

Conclusatildeo de

Curso

40 horas

Amanda Souza

Oliveira

Pimentel

Graduaccedilatildeo em

Engenharia de

Produccedilatildeo e

Sistemas

Mestre em

Ciecircncia e

Engenharia de

Materiais

Doutorado em

Ciecircncia e

Engenharia de

Gestatildeo de Custos

da Produccedilatildeo

Matemaacutetica

Aplicada

Planejamento de

Iniciaccedilatildeo agrave

Pesquisa

Metodologia da

Pesquisa Cientiacutefica

Tecnologia e

Ciecircncia dos

20 horas

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

88

Materiais Materiais

Ciecircncia dos

Materiais Aplicada

Mecacircnica Aplicada

Trabalho de

Conclusatildeo de

Curso

Administraccedilatildeo da

Produccedilatildeo I

Logiacutestica I

Planejamento

Estrateacutegico

Vander Claudio

Sezerino

Graduaccedilatildeo em

Administraccedilatildeo de

Empresas

Especializaccedilatildeo em

Engenharia de

Produccedilatildeo

Informaacutetica

Estatiacutestica I

Controle Estatiacutestico

do Processo

Marketing do

Produto

Estatiacutestica II

Layout e Fluxo de

Produccedilatildeo

Logiacutestica II

Administraccedilatildeo da

Produccedilatildeo II

Gestatildeo da

Qualidade

20 horas

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

89

Analise Financeira

Trabalho de

Conclusatildeo de

Curso

Roberli

Leopoldino

Cantiacutedio

Graduaccedilatildeo em

Tecnologia em

Mecatrocircnica

Industrial

Especializaccedilatildeo em

Complementaccedilatildeo

Pedagoacutegica-

Formaccedilatildeo

Pedagoacutegica de

Docentes

Informaacutetica

Gestatildeo da

Qualidade

Teacutecnicas de

Comunicaccedilatildeo Oral

e Escrita

Teacutecnicas de

Manutenccedilatildeo

Gestatildeo de Estoque

Trabalho de

Conclusatildeo de

Curso

Empreendedorismo

Metrologia

Desenho Mecacircnico

Processo de

Fabricaccedilatildeo I e II

20 horas

Cristiane Elisa

Ribas Batista

Graduaccedilatildeo em

Psicologia

Especializaccedilatildeo em

Planejamento de

Iniciaccedilatildeo a

Pesquisa

20 horas

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

90

Avaliaccedilatildeo

Psicoloacutegica

Mestre em

Psicologia

Metodologia

Cientifica

Administraccedilatildeo de

Recursos Humanos

Eacutetica Empresarial

Gestatildeo de Pessoas

Marcos Kieper Graduaccedilatildeo em

Engenharia

Mecacircnica

Especializaccedilatildeo em

Administraccedilatildeo em

Marketing

Comunicaccedilatildeo e

Negoacutecios

MBA Gestatildeo

Empresarial

Especializaccedilatildeo em

Engenharia de

Seguranccedila do

Trabalho

Mestre em

Engenharia de

Produccedilatildeo

Seguranccedila do

Trabalho

Gestatildeo Ambiental

Noccedilotildees de

Ergonomia

Horista

Edineacuteia Maura

Roth

Graduaccedilatildeo em

Bacharelado em

Geografia

Teacutecnicas de

Negociaccedilatildeo

Direito e

Horista

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

91

Graduaccedilatildeo em

bacharelato em

Direito

Especializaccedilatildeo em

Educaccedilatildeo

Ambiental

Legislaccedilatildeo no

Trabalho

Trabalho de

Conclusatildeo de

Curso

27 Titulaccedilatildeo do Corpo Docente do Curso ndash Percentual de Doutores

Como eacute possiacutevel observar na tabela abaixo o corpo docente do Curso

Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial eacute composto por 1

doutor correspondendo a 125 do total do corpo docente

Titulaccedilatildeo Total Percentual

Doutor 1 125

Mestres 4 50

Especialistas 3 375

Total 8 100

28- Regime de Trabalho do Corpo Docente

Regime Total Percentual

Tempo Integral 2 25

Tempo Parcial 4 50

Horista 2 25

Total geral 8 100

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

92

29 Experiecircncia Profissional em sua Aacuterea de Atuaccedilatildeo do Corpo Docente

Com relaccedilatildeo agrave experiecircncia profissional em sua aacuterea de atuaccedilatildeo do

corpo docente 6 docentes tem atuaccedilatildeo na aacuterea representando 75 do

contingente do corpo docente com 3 anos ou mais para cursos superiores de

tecnologia

210 Experiecircncia no Exerciacutecio da Docecircncia na Educaccedilatildeo Baacutesica

Com relaccedilatildeo agrave experiecircncia no exerciacutecio da docecircncia na educaccedilatildeo

baacutesica 6250 dos docentes do curso contam com 3 anos ou mais na

Educaccedilatildeo Baacutesica

211 Experiecircncia de Magisteacuterio Superior do Corpo Docente

Com relaccedilatildeo agrave experiecircncia de Magisteacuterio Superior do Corpo Docente

6 docentes possuem experiecircncia representando 75 do contingente do corpo

docente com mais de 2 anos para cursos superiores de tecnologia

212- Relaccedilatildeo entre o Nuacutemero de Docentes e Nuacutemero de Vagas

Ndeg Vagas

Ndeg Docentes Relaccedilatildeo

AlunoProfessor

Unidade Periacuteodo

70 8 875 Joinville Matutino

110 8 1375 Joinville Noturno

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

93

213 ndash Funcionamento do Colegiado de Curso ou Equivalente

De acordo com o artigo 17 tiacutetulo IV seccedilatildeo 2 do Regimento da IES

temos

Art 17ordm - O Colegiado de Curso oacutergatildeo consultivo normativo e

deliberativo de 1ordf instacircncia subordinado ao Conselho Superior eacute

responsaacutevel por analisar e decidir sobre assuntos no acircmbito dos cursos com a

finalidade de colaborar para o aperfeiccediloamento do processo educativo e de

zelar pela correta execuccedilatildeo e implementaccedilatildeo dos Projetos Pedagoacutegicos dos

Cursos propondo alteraccedilotildees dos curriacuteculos discussatildeo de temas ligados aos

cursos planejar e avaliar as atividades acadecircmicas dos cursos Eacute constituiacutedo

pelos seguintes membros

a Coordenadores de Curso

b Procurador Institucional

c Representante do Corpo Docente

d Representante do Corpo Discente

sect 1ordm O Colegiado reunir-se-aacute uma vez a cada 02(dois) meses ordinariamente

e extraordinariamente quando convocado por seu Presidente

sect 2ordm Os representantes dos professores e dos alunos satildeo eleitos ou indicados

dentre os seus pares com mandato de 1 (um) ano permitida a reconduccedilatildeo

Art 18ordm - As resoluccedilotildees do Colegiado que resultem em alteraccedilotildees da

poliacutetica de Ensino e Extensatildeo devem ser referendadas ao Conselho Superior

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

94

Art 19ordm - O Colegiado funcionaraacute com a presenccedila da maioria de seus

membros admitido o quoacuterum miacutenimo de 23(dois terccedilos) de seus membros

Art 20ordm - As decisotildees do Colegiado seratildeo tomadas por maioria

simples de votos com base no nuacutemero de presentes

Art 21ordm - Satildeo atribuiccedilotildees do Colegiado de Curso

a Aprovar formas de avaliaccedilatildeo e acompanhamento do curso

b Apreciar o desenvolvimento de estaacutegios supervisionados trabalhos de

conclusatildeo de curso projeto interdisciplinar e atividades complementares

c Analisar os casos de infraccedilatildeo disciplinar

d Avaliar a execuccedilatildeo didaacutetico-pedagoacutegica dos projetos pedagoacutegicos tendo

como foco principal a qualidade do ensino

e Apreciar as proposiccedilotildees e as reformulaccedilotildees referentes aos Projetos

Pedagoacutegicos dos Cursos realizados pelo NDE

f Emitir pareceres em assuntos de sua competecircncia

g Deliberar sobre organizaccedilatildeo alteraccedilatildeo ou extinccedilatildeo da estrutura curricular

h Deliberar sobre mateacuterias de cunho acadecircmico e pedagoacutegico encaminhadas

pela coordenaccedilatildeo de curso

i Apreciar e analisar proposta de interesse dos cursos apresentadas por

docentes e discentes

j Analisar e aprovar o desenvolvimento e aperfeiccediloamento das metodologias

de ensino

l Definir e propor estrateacutegias visando melhorias na qualidade do ensino da

pesquisa e da extensatildeo do curso

m Deliberar sobre os projetos pedagoacutegicos dos cursos

n Deliberar sobre o PDI da instituiccedilatildeo

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

95

o Propor normas complementares ao Regimento

p Exercer outras atribuiccedilotildees que lhe forem conferidas pelo Conselho

Superior ou pelo Diretor Geral

q Exercer as demais atribuiccedilotildees que lhes sejam previstas em Lei e neste

Regimento

Paraacutegrafo uacutenico Somente as decisotildees que resultem em alteraccedilotildees na

poliacutetica de Ensino Pesquisa e Extensatildeo devem ser referendadas ao Conselho

Superior

214 ndash Produccedilatildeo Cientiacutefica Cultural Artiacutestica ou Tecnoloacutegica

Na IES satildeo realizados diversos programas de incentivo agrave Produccedilatildeo

Cientiacutefica tanto para docentes quanto discentes atraveacutes do Programa de

Capacitaccedilatildeo Permanente Docente e Teacutecnico Administrativo incluindo o

plano de carreira da instituiccedilatildeo

A poliacutetica de capacitaccedilatildeo docente da FTA privilegia as diretrizes

implantadas pelo departamento de RH em conjunto com a diretoria adjunta

divulgadas junto ao corpo docente e cumpridas pela coordenaccedilatildeo dos cursos

com vistas agrave qualificaccedilatildeo e aperfeiccediloamento do seu quadro docente

Aleacutem da poliacutetica de capacitaccedilatildeo docente a FTA incentiva a produccedilatildeo

cientiacutefica cultural artiacutestica e tecnoloacutegica atraveacutes do Plano de Carreira com

pontuaccedilotildees para o desenvolvimento vertical e horizontal disponibilizando

recursos para publicaccedilatildeo de artigos

A FTA possui em parceria com o Governo do Estado de Santa

Catarina um Programa de Iniciaccedilatildeo Cientifica que permite introduzir os

estudantes de graduaccedilatildeo carentes e potencialmente mais promissores na

pesquisa cientifica Eacute a possibilidade de colocar o aluno desde cedo em

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

96

contato direto com a atividade cientiacutefica e engajaacute-lo na pesquisa Nesta

perspectiva a iniciaccedilatildeo cientiacutefica caracteriza-se como instrumento de apoio

teoacuterico e metodoloacutegico agrave realizaccedilatildeo de um projeto de pesquisa e constitui um

canal adequado de auxiacutelio para a formaccedilatildeo de uma nova mentalidade no

aluno Em siacutentese o programa de iniciaccedilatildeo cientiacutefica do UNIEDU pode ser

definido como instrumento de formaccedilatildeo Aleacutem do UNIEDU a FTA tambeacutem

disponibiliza atraveacutes do plano de carreira a possibilidade de publicaccedilatildeo em

eventos e revistas em parceria com os discentes para fins de progressatildeo

A IES proporciona e incentiva a participaccedilatildeo de docentes e discentes

nos encontros oferecidos atraveacutes da Semana da Tecnologia organizado pela

instituiccedilatildeo que se constitui em um espaccedilo privilegiado para apresentaccedilatildeo e

discussatildeo de saberes nas diversas aacutereas do conhecimento afins com os cursos

de graduaccedilatildeo e poacutes-graduaccedilatildeo das diversas faculdades da regiatildeo

A IES tambeacutem desenvolve em parceria com as coordenaccedilotildees de cursos

da instituiccedilatildeo eventos relacionados aos Direitos humanos e relaccedilotildees eacutetnico-

raciais e para o ensino de histoacuteria e cultura afro-brasileira africana e

indiacutegena Poliacutetica Nacional do Meio Ambiente e de Educaccedilatildeo do Meio

Ambiente

A produccedilatildeo do corpo docente do Curso Superior de Tecnologia em

Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial eacute apresentada em termos quantitativos na

tabela abaixo

Docentes 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020

Amanda

Souza

Oliveira

Pimentel

- - 1 4 - - -

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

97

Cristiane

Elisa Ribas

Batista

- - 1 1 - - -

Marcos

Kieper

1 - - - - - -

Roberli

Leopoldino

Cantiacutedio

- - - 4 - - -

Sebastiam

Johann

Batisti

Perini

2 1 - 2 - - -

Vander

Claudio

Sezerino

- - - 5 - - -

215 ndash Titulaccedilatildeo e Formaccedilatildeo do Corpo Docente de tutores do Curso

Todos os 8 docentes da FTA satildeo tutores no Curso Superior de Tecnologia em

Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial no que se refere aos 20 na modalidade EaD

Dos 8 docentestutores 625 possuem poacutes-graduaccedilatildeo stricto sensu (um com

doutorado) sendo que 375 tem especializaccedilatildeo Latto sensu

Corpo docentetutores TitulaccedilatildeoFormaccedilatildeo

Sebastiam Johann Batista Perini Graduaccedilatildeo em Engenharia de

Produccedilatildeo

Mestre em Engenharia de Processos

Especializaccedilatildeo em Gestatildeo de

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

98

Pessoas

Elson Martins Graduaccedilatildeo em Letras

Especializaccedilatildeo em Metodologias

Inovadoras de Educaccedilatildeo

Mestre em Ciecircncias da Linguagem

Amanda Souza Oliveira Pimentel Graduaccedilatildeo em Engenharia de

Produccedilatildeo e Sistemas

Mestre em Ciecircncia e Engenharia de

Materiais

Doutorado em Ciecircncia e Engenharia

de Materiais

Especializaccedilatildeo em Tecnologias e

Educaccedilatildeo agrave Distacircncia

Vander Claudio Sezerino Graduaccedilatildeo em Administraccedilatildeo de

Empresas

Especializaccedilatildeo em Engenharia de

Produccedilatildeo

Especializaccedilatildeo em Tecnologias e

Educaccedilatildeo agrave Distacircncia

Roberli Leopoldino Cantiacutedio Graduaccedilatildeo em Tecnologia em

Mecatrocircnica Industrial

Especializaccedilatildeo em Complementaccedilatildeo

Pedagoacutegica-Formaccedilatildeo Pedagoacutegica de

Docentes

Especializaccedilatildeo em Tecnologias e

Educaccedilatildeo agrave Distacircncia

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

99

Cristiane Elisa Ribas Batista Graduaccedilatildeo em Psicologia

Especializaccedilatildeo em Avaliaccedilatildeo

Psicoloacutegica

Mestre em Psicologia

Marcos Kieper Graduaccedilatildeo em Engenharia Mecacircnica

Especializaccedilatildeo em Administraccedilatildeo em

Marketing Comunicaccedilatildeo e

Negoacutecios

MBA Gestatildeo Empresarial

Especializaccedilatildeo em Engenharia de

Seguranccedila do Trabalho

Mestre em Engenharia de Produccedilatildeo

Edineacuteia Maura Roth Graduaccedilatildeo em Bacharelado em

Geografia

Graduaccedilatildeo em bacharelato em

Direito

Especializaccedilatildeo em Educaccedilatildeo

Ambiental

216 ndash Experiecircncia do Corpo de tutores em Educaccedilatildeo agrave Distacircncia

Dos 8 tutores atuantes no curso 50 possuem experiecircncia miacutenima de

3 anos em cursos a distacircncia

Corpo docentetutores Experiecircncia em EaD

Sebastiam Johann Batista Perini 3 anos

Elson Martins 10 anos

Amanda Souza Oliveira Pimentel 8 meses

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

100

Vander Claudio Sezerino 3 anos

Roberli Leopoldino Cantiacutedio 3 anos

Cristiane Elisa Ribas Batista 2 anos

Marcos Kieper 8 meses

Edineia Maura Roth -

217 ndash Relaccedilatildeo Docentes Tutores Presenciais e a Distacircncia ndash por

estudante

Ndeg Vagas

Ndeg Docentes Relaccedilatildeo

AlunoProfessor

Unidade Periacuteodo

70 8 875 Joinville Matutino

110 8 1375 Joinville Noturno

31 ndash Gabinetes de Trabalho para Professores Tempo Integral ndash TI

Os integrantes do NDE e os docentes em tempo integral e parcial

possuem uma sala especiacutefica com 108 msup2 localizada no bloco E dividas em 5

salas de 4msup2 sendo uma para o NDE Colegiado Projetos Institucionais

CPA e coordenaccedilatildeo todas com computadores com acesso agrave internet ramal

telefocircnico acesso a rede com fio e sem fio e apoio teacutecnico-administrativo

Para atendimento aos alunos com deficiecircncia eacute disponibilizada uma sala de

18 msup2 tambeacutem com computadores com acesso agrave internet

3 ndash INFRAESTRUTURA

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

101

32 Espaccedilo de Trabalho para Coordenaccedilatildeo do Curso e Serviccedilos

Acadecircmicos

O espaccedilo para a coordenaccedilatildeo estaacute situado no bloco E mede

aproximadamente 75 msup2 na coordenaccedilatildeo estatildeo lotados computadores e

notebooks com acesso agrave internet e acesso a rede com fio e sem fio

impressora mesa telefone armaacuterio para a guarda de documentos e demais

acessoacuterios pertinentes agrave sua atividade e apoio teacutecnico-administrativo

A parte administrativa de gestatildeo e apoio teacutecnico-administrativo dos

cursos estaacute disponibilizada 10 funcionaacuterios para o atendimento de alunos e

professores para as questotildees rotineiras este locados no bloco A

Jaacute para as questotildees especificas e fora das atividades cotidianas o aluno

eacute recebido na sala da coordenaccedilatildeo do bloco E Todos os ambientes manteacutem

boa conservaccedilatildeo de limpeza condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo acuacutestica ventilaccedilatildeo

acessibilidade e comodidade

33 Sala de Professores

A IES possui uma sala de professores equipadas com computadores

com acesso agrave internet e tambeacutem com rede com fio e sem fio A sala dispotildee de

cadeiras e mesa para que o trabalho do docente tenha a comodidade

necessaacuteria agraves atividades desenvolvidas Eacute disponibilizada ainda uma sala de

reuniotildees ampla e arejada para as atividades a que se propotildeem cujo uso

depende de agendamento preacutevio Todas as salas satildeo adequadamente

iluminadas ventiladas e com as dimensotildees necessaacuterias ao bom

desenvolvimento das atividades do curso

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

102

34 Salas de Aula

As salas de aula do Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da

Produccedilatildeo Industrial tecircm boa iluminaccedilatildeo ventilaccedilatildeo acuacutestica conservaccedilatildeo

limpeza e comodidade conforme seguem abaixo

As salas de aula possuem uma aacuterea meacutedia de 50m2 Haacute quadro

branco (para pincel atocircmico) meacutedia de 40 bancadas com cadeiras uma sala

possui equipamento de data show fixo e as outras estatildeo disponiacuteveis 3

equipamentos na coordenaccedilatildeo (para 134 em meacutedia matriculados nos cursos

da FTA) O acesso agraves salas eacute feito atraveacutes de escadas e elevador Nos

corredores e sala haacute luz de emergecircncia e acesso a internet para docentes e

discentes em sala de aula e na aacuterea de convivecircncia da instituiccedilatildeo

341 Acessibilidade a portadores com deficiecircncia

As accedilotildees voltadas agrave Educaccedilatildeo Inclusiva convergem com os registros

legais do MEC sobretudo com o que preconiza o Decreto-Lei 5296 de 02 de

Dezembro de 2004

A instituiccedilatildeo compreende que a permanecircncia dos acadecircmicos com

necessidades especiais depende de fatores relacionados a concepccedilotildees

pessoais e institucionais de caraacuteter social cultural e pedagoacutegico que

oportunizem matriacutecula permanecircncia e conclusatildeo dos cursos da FTA

A Poliacutetica Institucional de Educaccedilatildeo Inclusiva atenta para a

importacircncia de accedilotildees sociais direcionadas a esta demanda apresenta planos

de acessibilidade que vatildeo aleacutem das barreiras arquitetocircnicas Tais poliacuteticas

facilitam o acesso atraveacutes da utilizaccedilatildeo de materiais adaptados especiacuteficos

para cada necessidade especial dos acadecircmicos como as adaptaccedilotildees

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

103

especiacuteficas para acadecircmicos com deficiecircncia fiacutesica visual e auditiva Essas

adaptaccedilotildees devem atender as necessidades dos acadecircmicos de forma

gradativa acompanhando o avanccedilado crescimento de matriacuteculas Portanto

adota-se a disponibilizaccedilatildeo de apoio pedagoacutegico com equipe especializada

nas adaptaccedilotildees de materiais e suporte pedagoacutegico a formaccedilatildeo continuada

para supervisores de disciplina professores-tutores internos e externos

articuladores e coordenaccedilatildeo de cursos e atendimento psicopedagoacutegico atraveacutes

do Programa de Atendimento ao Discente (PAD)

A instituiccedilatildeo compreende o processo de implementaccedilatildeo de uma

Poliacutetica de Educaccedilatildeo Inclusiva como accedilatildeo em constante desenvolvimento

pois depende de fatores imprescindiacuteveis como as inovaccedilotildees tecnoloacutegicas para

o avanccedilo nas melhorias no atendimento e na garantia de acessibilidade a

todos os acadecircmicos

Eacute necessaacuterio quebrar barreiras arquitetocircnicas e atitudinais haja visto

que nossos acadecircmicos estatildeo matriculados e lutando pelo direito de

permanecircncia no ensino superior afinal natildeo basta garantir a matriacutecula

inclusatildeo implica garantir a permanecircncia e garanti-la com qualidade

respeitando e valorizando a diversidade

A seguir apresentam-se as principais accedilotildees para a inclusatildeo de

acadecircmicos com necessidades especiais no PAD da FTA

bull Formaccedilatildeo continuada sobre educaccedilatildeo inclusiva para professores-

tutores internos e externos coordenadores articuladores e inteacuterprete

bull Grupo de Trabalho de educaccedilatildeo inclusiva (discussotildees estudos e

pesquisa sobre inclusatildeo e acessibilidade)

bull Acesso ao DOSVOX para acadecircmicos cegos e com baixa-visatildeo

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

104

bull Adaptaccedilatildeo de provas para acadecircmicos cegos no DOSVOX

bull Contrataccedilatildeo de inteacuterprete para acompanhamento nas atividades

presenciais e no estaacutegio natildeo obrigatoacuterio do acadecircmico surdo bem como de

acadecircmicos com necessidades especiais

bull Acompanhamento e orientaccedilatildeo de acadecircmicos com necessidades

especiais atraveacutes do Programa Atendimento ao Discente (PAD)

bull Implantaccedilatildeo na Biblioteca de uma bancada de estudos equipada e

preparada para acadecircmicos com necessidades especiais

bull Formaccedilatildeo para professores-tutores internos supervisores de

disciplinas articuladores e coordenadores sobre as especificidades

semacircnticas da escrita do acadecircmico surdo garantindo flexibilidade na

correccedilatildeo de provas

bull O Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo

Industrial entende que natildeo eacute possiacutevel padronizar as praacuteticas pedagoacutegicas a

partir de um aluno ideal e preocupado com a formaccedilatildeo de ldquoum novo modo de

ser professorrdquo trabalha incansavelmente buscando a adoccedilatildeo de novos

encaminhamentos avaliativos estrateacutegias metodoloacutegicas interface com

profissionais da aacuterea parceria com a famiacutelia dentre outros

35 Acesso dos Alunos aos Equipamentos de Informaacutetica

Os Laboratoacuterios da Faculdade satildeo utilizados para aulas praacuteticas

ministradas pelo professor da disciplina com apoio operacional de um

funcionaacuterio do Departamento de TI

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

105

Os alunos tecircm acesso aos equipamentos de informaacutetica atraveacutes de dois

laboratoacuterios que satildeo utilizados nos turnos da manhatilde tarde e noite de segunda

a sexta-feira Sendo o laboratoacuterio da sala A4 com 25 computadores e outro

laboratoacuterio da sala B1 com 13 computadores Os laboratoacuterios satildeo utilizados

para as aulas e tambeacutem para uso individual dos alunos Os alunos podem

realizar trabalhos acadecircmicos programar conforme os softwares e aplicativos

disponiacuteveis nos laboratoacuterios utilizar a internet para elaborar pesquisas com

fins educacionais e usar os serviccedilos de correio eletrocircnico Tanto o laboratoacuterio

de informaacutetica A4 e B1 tem acessibilidade atraveacutes do elevador e de rampas

A velocidade da internet oferecida aos alunos eacute de 50 mega compartilhada

com todos os computadores da instituiccedilatildeo mas com permissotildees diferentes de

acesso e outra de 35 mega especiacutefica para os alunos em sala de aula e aacuterea de

acesso comum Todos estatildeo com a instalaccedilatildeo do programa creo parametric A

forma de utilizaccedilatildeo dos laboratoacuterios eacute atraveacutes de agendamento com a

coordenaccedilatildeo do curso ou o NAE Aleacutem dos equipamentos nos laboratoacuterios de

informaacutetica ainda estatildeo agrave disposiccedilatildeo dos alunos na biblioteca mais sete

computadores para uso exclusivo dos alunos e a forma de utilizaccedilatildeo tambeacutem

se daacute atraveacutes de agendamento na proacutepria biblioteca Totalizando 45

computadores disponiacuteveis para 137 alunos (dados primeiro semestre 2017) A

proporccedilatildeo de um computador para cada 304 alunos para o Curso Superior de

Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial No laboratoacuterio de informaacutetica

A4 temos o software DOSVOX instalado em maacutequinas e na biblioteca estaacute

instalado em todos os computadores o software eacute gratuito e disponibilizado

aos discentes

A instituiccedilatildeo tem como objetivo a atualizaccedilatildeo de seus laboratoacuterios

fazendo a troca dos equipamentos dos mesmos sempre que se fizer

necessaacuterio Neste caso a instituiccedilatildeo se responsabilizaraacute pela montagem de

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

106

laboratoacuterios especiacuteficos para as disciplinas que os necessitarem sempre

atendendo as sugestotildees do Diretor da Faculdade e seus coordenadores

Todos os setores e departamentos da Faculdade satildeo munidos de

equipamentos informatizados e ligados em rede a fim de proporcionar que as

informaccedilotildees acadecircmicas e administrativas trafeguem de forma raacutepida e

eficiente

36- Bibliografia Baacutesica

A biblioteca da FTA possui aproximadamente 2368 tiacutetulos com mais

de 5420 exemplares Todos os livros disponiacuteveis satildeo tombados e registrados

em sistema informatizado que permite ao usuaacuterio consultar a disponibilidade

do referido tiacutetulo pela central do aluno pela central do professor e nos

terminais de consulta na biblioteca A bibliografia baacutesica para o Curso

Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial estaacute disponiacutevel

com o miacutenimo de 3 tiacutetulos e possuiacute 119 tiacutetulos com 1125 exemplares Para a

troca de bibliografia baacutesica ou complementaccedilatildeo da mesma o docente deve

preencher uma solicitaccedilatildeo de compra com a sua justificativa e apresentar ao

coordenador de curso que deferiraacuteindeferiraacute o pedido

Conforme calculo indicador de qualidade para a bibliografia baacutesica eacute

indicado trecircs (3) tiacutetulos por unidade curricular estando disponiacutevel na

proporccedilatildeo meacutedia de um exemplar para a faixa de 10 a menos de 15 vagas

anuais pretendidasautorizada de cada uma das unidades curriculares de

todos os cursos que efetivamente utilizam o acervo aleacutem de estarem

informatizados e tombados junto ao patrimocircnio da IES

O sistema de informatizaccedilatildeo eacute o multiacervo com classificaccedilatildeo CDD e

catalogaccedilatildeo AACR2 estaacute atualizado e tombado junto ao patrimocircnio da IES

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

107

Assim possui um acervo de qualidade constantemente atualizado e

formado por obras e fontes das mais diversas que se constitui em ferramenta

indispensaacutevel para subsidiar a formaccedilatildeo dos alunos tanto nos aspectos

educacional como cultural

37 ndash Bibliografia Complementar

A FTA para o Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo

Industrial na confecccedilatildeo do seu PPC o NDE sugeriu pelo menos 3 tiacutetulos para

a bibliografia complementar com no miacutenimo 2 exemplares de cada um A

bibliografia complementar possui 208 tiacutetulos entre fiacutesicos e virtuais A

instituiccedilatildeo possui um convecircnio com a Editora Pearson disponibilizando

assinatura de uma biblioteca virtual para pesquisa de professores e alunos de

forma gratuita

O acervo da bibliografia complementar possui trecircs tiacutetulos por unidade

curricular com dois exemplares de cada tiacutetulo ou com acesso virtual

O sistema de informatizaccedilatildeo eacute o multiacervo com classificaccedilatildeo CDD e

catalogaccedilatildeo AACR2 estaacute atualizado e tombado junto ao patrimocircnio da IES

Assim possui um acervo de qualidade constantemente atualizado e

formado por obras e fontes das mais diversas que se constitui em ferramenta

indispensaacutevel para subsidiar a formaccedilatildeo dos alunos tanto nos aspectos

educacional como cultural

38 ndash Perioacutedicos Especializados

A Biblioteca da FTA possui aproximadamente 12 tiacutetulos de perioacutedicos

das aacutereas especiacuteficas do curso entre assinaturas e doaccedilotildees fiacutesicas e virtuais

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

108

correntes Aleacutem das assinaturas e doaccedilotildees correntes eacute disponibilizado os

perioacutedicos on line da CAPES

As assinaturas satildeo solicitadas pelo coordenador e professores do

curso que procuram atender agraves bibliografias baacutesicas e complementares das

disciplinas

A Biblioteca tambeacutem faz parte do Programa de Comutaccedilatildeo

Bibliograacutefica (COMUT) para que a comunidade acadecircmica possa obter

fotocoacutepias de artigos de perioacutedicos e monografias que fazem parte do acervo

de bibliotecas cadastradas no programa como bibliotecas base

Cabe ressaltar que os alunos podem acessar diversos perioacutedicos na

base de Perioacutedicos Capes

Aleacutem dos perioacutedicos impressos a comunidade acadecircmica tem agrave sua

disposiccedilatildeo os perioacutedicos de aacutereas multidisciplinares

O acesso eacute disponibilizado pelas Bases de Dados abaixo relacionadas

BIOE ndash Banco Internacional de Objetos de Aprendizagem

httpobjetoseducacionais2mecgovbr

CESTA ndash Coletacircneas de Identidades de Suporte ao Uso de Tecnologia

na Aprendizagem

httpcesta2cindetufrgsbrxmlui

RIVED ndash Rede Interativa Virtual de Educaccedilatildeo

httprivedmecgovbr

GOOGLE ACADEcircMICO

httpscholargooglecombr

BDTD ndash Biblioteca Digital de Teses e Dissertaccedilotildees

httpbdtdibictbr

BIRENE ndash Biblioteca Virtual em Sauacutede (Desenvolvimento Sustentaacutevel

e Sauacutede Ambiental

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

109

httpwwwbiremebr

PORTAL DA CAPES

httpacessolivrecapesgovbr

SEGURANCcedilA DO TRABALHO

httpwwwareasegcom

httpfundacentrogovbr

httpwwwnovasipatcombr

httpwwwsaudeetrabalhocombr

httpwwwergonetcombr

httpwwwhigieneocupacionalcombr

381- Biblioteca Virtual

A Biblioteca Virtual eacute um espaccedilo que facilita o acesso agrave informaccedilatildeo

cientiacutefica e cultural aleacutem de levar comodidade aos alunos e eliminar

barreiras de espaccedilo e tempo Eacute referencial de pesquisa nas diversas aacutereas do

conhecimento jaacute que promove a difusatildeo intelectual

Tanto os docentes como os discentes poderatildeo acessar o site da

instituiccedilatildeo e ter acesso a vaacuterios links para efetuar a consulta pesquisa e

leitura A disponibilizaccedilatildeo da biblioteca virtual eacute uma parceria entre a

Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina (mantenedora) e a

Editora Pearson

A biblioteca disponibiliza a comunidade acadecircmica acesso gratuito a

um acervo digital de milhares de tiacutetulos de livros em mais de 50 aacutereas de

conhecimento com acesso local e remoto (tablets iPad e sistema Android)

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

110

39 ndash Laboratoacuterios Didaacuteticos Especializados Quantidade

A FTA dispotildee de 2 laboratoacuterios de informaacutetica 1 laboratoacuterio de

metrologia e outro de Sistemas de Produccedilatildeo direcionados ao curso Satildeo

disponibilizados ainda outros 10 laboratoacuterios para alguma atividade

relacionada agrave disciplina em parceria com outras turmas de cursos

Aleacutem dos laboratoacuterios ainda satildeo disponibilizados os seguintes recursos

utilizados no apoio didaacutetico-pedagoacutegico rede social de comunicaccedilatildeo

Whatzapp Ambiente Virtual de Aprendizagem e 3 projetores data show

391 ndash Laboratoacuterio de informaacutetica

Os equipamentos e a rede da Faculdade satildeo atualizados de acordo

com as necessidades tecnoloacutegicas existentes sendo feita a execuccedilatildeo de testes

de performance e de velocidade ao se instalar novos aplicativos e programas

verifica-se a possibilidade de Upgrade nos equipamentos e na rede

Em casos especiais quando da necessidade de verba extra a

Diretoria se reuacutene e o percentual pode ser aumentado A maior parte das

atualizaccedilotildees tecnoloacutegicas feitas nos laboratoacuterios parte de solicitaccedilotildees feitas

pelo diretor e coordenadores de cada aacuterea agrave Mantenedora que toma ciecircncia e

coloca no plano orccedilamentaacuterio para ser executado

A instituiccedilatildeo tem como objetivo a atualizaccedilatildeo de seus laboratoacuterios

fazendo a troca dos equipamentos quando se fizer necessaacuterio Neste caso a

instituiccedilatildeo se responsabilizaraacute pela montagem de laboratoacuterios especiacuteficos

para as disciplinas que os necessitarem sempre atendendo as sugestotildees do

Diretor da Faculdade e seus coordenadores

A FTA disponibiliza dois laboratoacuterios de informaacutetica 1 no bloco A

sala 4 com 25 computadores e no bloco B sala 1 com 13 computadores

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

111

392 ndash Laboratoacuterio de Metrologia

O laboratoacuterio de metrologia compartilha o mesmo espaccedilo do

laboratoacuterio de fabricaccedilatildeo convencional situado no bloco C

Abrange os conceitos de Metrologia Dimensional Escalas

Paquiacutemetros e Microcircmetros

Laboratoacuterio Aacuterea (m2) Capacidade

de Alunos

Fabricaccedilatildeo Convencional 127 m2 50

Equipamentos softwares e outros instalados

Quantidade Especificaccedilotildees

01 Paquiacutemetro digital

50 Paquiacutemetros

50 Micrometros

01 Torno Joinville J35

01 Torno Imor

01 Torno Nardini

01 Torno Timemoster

01 Fresadora Ferramenteira Sunlike

01 Fresadora Furadeira Kone

01 Fresadora Ferramenteira Benato

01 Fresadora Ferramenteira Lagun

03 Furadeiras de bancada Moto mil

03 Moto esmiril Sonar 1 Menegeti

06 Bancadas com 4 morsas cada 150 x 075

393 ndash Laboratoacuterio de Simulaccedilatildeo de Sistemas de Produccedilatildeo

O laboratoacuterio de simulaccedilatildeo de sistemas de produccedilatildeo compartilha o

mesmo espaccedilo do laboratoacuterio de informaacutetica situado no bloco B sala 1 Este

espaccedilo compartilhado permite ao discente trabalhar com computadores e

simulaccedilotildees pois permite uma compilaccedilatildeo de dados de uma simulaccedilatildeo para a

inserccedilatildeo em planilhas ou softwares propiciando uma analise de dados dos

processos de produccedilatildeo

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

112

Eacute um projeto elaborado pelos docentes da instituiccedilatildeo e montado

atraveacutes de peccedilas de Lego O projeto do laboratoacuterio esta no anexo2 deste PPC

310 Laboratoacuterios Didaacuteticos Especializados Qualidade

A Internet eacute outro fator relevante no que se refere agrave tecnologia

avanccedilada e de uacuteltima geraccedilatildeo Eacute de fundamental importacircncia para a coleta e

transmissatildeo de informaccedilotildees envio de mensagens para o contato com

instituiccedilotildees de ensino A FTA com o objetivo de agilizar os trabalhos dos

acadecircmicos e professores disponibiliza os recursos oferecidos como apoio no

processo pedagoacutegico da Instituiccedilatildeo A Instituiccedilatildeo ainda possui um filtro de

conteuacutedo que eacute constantemente atualizado natildeo permitindo acesso a sites de

conteuacutedos pornograacuteficos ou inadequados A utilizaccedilatildeo da Internet nos

laboratoacuterios e sala dos professores eacute gratuita e ilimitada para professores Na

forma de horas de pesquisa nos laboratoacuterios eou na biblioteca eacute gratuita e

limitada para alunos Essa limitaccedilatildeo leva em conta o hardware disponiacutevel

sua quantidade capacidade e utilizaccedilatildeo A atual velocidade do link e

quantidade de equipamentos disponiacuteveis para fim de pesquisa deveraacute

acompanhar a demanda e evoluccedilatildeo do quantitativo de alunos para que

possibilite um ambiente satisfatoacuterio para a pesquisa e o estudo Atualmente A

FTA possui uma rede com aproximadamente 105 pontos administrativos de

acesso agrave internet (ADSL) com 50 mega 05 switches 03 pontos de rede sem

fio 04 pontos de acesso de rede (RB) sem fio e saiacuteda dedicada para Internet

com 35 mega sendo 04 para os discentes com a GVT

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

113

311 Laboratoacuterios Didaacuteticos Especializados Serviccedilos

A aquisiccedilatildeo na versatildeo demo de software para os laboratoacuterios ocorre

mediante a solicitaccedilatildeo por parte dos professores ao coordenador do curso O

professor deve justificar a utilidade do referido software para sua(s)

disciplina(s) e enviar o pedido ao coordenador do curso que avaliaraacute e se

aprovado seraacute encaminhado para instalaccedilatildeo na versatildeo Demo Recentemente a

FTA adotou as versotildees Demo de software pois a variedade disponiacutevel eacute

bastante favoraacutevel permitindo ao discente varias outras ofertadas com o

mesmo objetivo no entanto permitindo uma anaacutelise diversificada que o

mercado oferece

312- Requisitos Legais e Normativos

Anexo 1

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

114

3121 - DCN ndash Diretriz Curricular Nacional do Curso

Dispositivo Legal A IES atende ao

Requisito Legal e

Normativo

DescriccedilatildeoJustificativa

Sim Natildeo

1 Diretrizes Curriculares

Nacionais do Curso

x Atende a Resoluccedilatildeo

CNECP n˚3 de

18122002

2 Diretrizes Curriculares

Nacionais da Educaccedilatildeo

Baacutesica conforme disposto na

Resoluccedilatildeo CNECEB

42010

NSA para bacharelados

tecnoloacutegicos e

sequenciais

3 Diretrizes Curriculares para

Educaccedilatildeo das relaccedilotildees

Eacutetnico-Raciais e para o

Ensino de Histoacuteria e Cultura

Afro-Brasileira Africana e

Indiacutegena nos termos da Lei

n˚939496 com a redaccedilatildeo

dada pelas Leis

n˚106392003 e

116452008 e da Resoluccedilatildeo

CNECP n˚12004

fundamentada no Parecer

CNECP n˚32004

x Aplicado na disciplina de

Direito e Legislaccedilatildeo no

Trabalho como conteuacutedo

e em palestras durante o

ano letivo juntamente

com a programaccedilatildeo da

semana da Tecnoloacutegica

4 Diretrizes Nacionais para a

Educaccedilatildeo em Direitos

Humanos conforme disposto

no Parecer CNECP n˚ 1 de

30052012

x Aplicado na disciplinas

de Direito e Legislaccedilatildeo

Trabalhista como

conteuacutedo e em palestras

durante o ano letivo

juntamente com a

programaccedilatildeo da semana

da Tecnoloacutegica

5 Proteccedilatildeo dos Direitos da x Assegurada a Proteccedilatildeo

ANEXO 1

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

115

Pessoa com Transtorno do

Espectro Autista conforme

disposto na Lei n˚12764 de

27 de dezembro de 2012

atraveacutes do Comitecirc de

Acessibilidade e

Inclusatildeo

6 Titulaccedilatildeo do corpo docente

(art66 da Lei n˚9394 de 20

de dezembro de 1996)

x Todos os docentes com

formaccedilatildeo acadecircmica

igual ou superior a latto

sensu

Neste indicador o

percentual de

especialista corresponde a

375

Mestres corresponde a

50

Doutores corresponde a

125 de um total de 8

docentes

7 Nuacutecleo Docente Estruturante

(NDE) (Resoluccedilatildeo CONAES

n˚1 de 17082010)

x O NDE atende a

Resoluccedilatildeo CONAES

cfme abaixo

40 dos docentes do

NDE satildeo em tempo

integral

60 dos docentes do

NDE com titulaccedilatildeo

acadecircmica obtida em

programas de poacutes-

graduaccedilatildeo stricto sensu

8 Denominaccedilatildeo dos Cursos

Superiores de Tecnologia

(Portaria Normativa

n˚122006)

x Atende a Portaria

n˚122006 com a

denominaccedilatildeo de Curso

Superior de Tecnologia

em Gestatildeo da Produccedilatildeo

Industrial eixo controle e

processos industriais do

Cataacutelogo Nacional de

Cursos Superiores

9 Carga horaacuteria em horas ndash

para Cursos Superiores de

Tecnologia (Portaria n˚10

x O Curso Superior de

Tecnologia em Gestatildeo da

Produccedilatildeo Industrial esta

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

116

28072006 Cataacutelogo

Nacional dos Cursos

Superiores de Tecnologia)

Resoluccedilatildeo CNECP n˚3

18122002)

de acordo com a carga

horaacuteria de 2400hrs

efetivas

10 Carga horaacuteria miacutenima em

horas ndash para Bacharelados e

Licenciaturas Resoluccedilatildeo

CNECES n˚022007

(Graduaccedilatildeo Bacharelado

Presencial) Resoluccedilatildeo

CNECES n˚042009 (Aacuterea

de Sauacutede Bacharelado

Presencial) (Licenciaturas)

Resoluccedilatildeo CNECP n˚12006

(Pedagogia) Resoluccedilatildeo

CNECP n˚12011(Letras)

Resoluccedilatildeo CNECP n˚2 de

1˚ de julho de 2015

(Formaccedilatildeo inicial em niacutevel

superior ndash cursos de

licenciatura cursos de

formaccedilatildeo pedagoacutegica para

graduados e cursos de

segunda licenciatura ndash e

formaccedilatildeo continuada)

NSA para tecnoloacutegicos e

sequenciais

11 Tempo de integralizaccedilatildeo

Resoluccedilatildeo CNECES

n˚022007( Graduaccedilatildeo

Bacharelado Presencial)

Resoluccedilatildeo CNECES

n˚042009 (Aacuterea de Sauacutede

Bacharelado Presencial)

Resoluccedilatildeo CNECP n˚2 de

1˚ de julho de 2015

(formaccedilatildeo inicial em niacutevel

superior ndash cursos de

licenciatura cursos de

formaccedilatildeo pedagoacutegica para

graduados e cursos de

NSA para tecnoloacutegicos e

sequenciais

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

117

segunda licenciatura ndash e

formaccedilatildeo continuada

12 Condiccedilotildees de acessibilidade

para pessoas com deficiecircncia

ou mobilidade reduzida

conforme disposto na CF88

art205206 e 208 na NBR

90502004 da ABNT na Lei

n˚131462015 nos Decretos

n˚52962004 n˚69492009

n˚76112011 e na Portaria n˚

32842003

x De acordo com a

Legislaccedilatildeo vigente

ElevadorRampasPiso

Taacutetil banheiros

adaptados carteira

adaptadasequipamento

de informaacutetica adaptado

etc

13 Disciplina de Libras (Dec

n˚56262005)

x Ofertada semestralmente

como disciplina optatoacuteria

14 Prevalecircncia de avaliaccedilatildeo

presencial para EaD

(Decn˚56222005 art4˚

inciso II sect2˚)

NSA para cursos

presenciais

15 Informaccedilotildees acadecircmicas

(Art32 da Portaria

Normativa n˚40 de

12122007 alterada pela

Portaria Normativa MEC

n˚23 de 01122010

publicada em 29122010)

x As informaccedilotildees

acadecircmicas exigidas

estatildeo disponibilizadas na

forma virtual

16 Poliacuteticas de Educaccedilatildeo

Ambiental (lei n˚4281 de 25

de junjo de 2002)

x Aplicada na disciplina de

gestatildeo Ambiental como

conteuacutedo

Projeto Captaccedilatildeo de

Aacutegua da Chuva Projeto

de Resiacuteduos Soacutelidos e

Liacutequidos Parceria Verde

etc

17 Diretrizes Curriculares

Nacionais para a Formaccedilatildeo

de Professores da Educaccedilatildeo

Baacutesica em niacutevel superior

curso de licenciatura de

graduaccedilatildeo plena Resoluccedilatildeo

CNECPn˚2 de 1˚de julho de

NSA para bacharelados

tecnoloacutegicos e

sequenciais

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

118

2015( Formaccedilatildeo inicial em

niacutevel superior ndash cursos de

licenciatura cursos de

formaccedilatildeo pedagoacutegica para

graduados e cursos de

segunda licenciatura ndash e

formaccedilatildeo continuada)

18 Contratos Organizativos de

Accedilatildeo Puacuteblica de Ensino e

Sauacutede (COAPES) Lei n˚

1124 de 4 de agosto de

2015

Exclusivo para cursos da

aacuterea da sauacutede

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

119

Projeto Laboratoacuterio de Simulaccedilatildeo de Sistemas de Produccedilatildeo

Tiacutetulo do Projeto Lego Didaacutetico

Responsaacutevel Roberli Leopoldino Cantidio

O projeto tem por objetivo a utilizaccedilatildeo de conjunto de

peccedilas lego para a execuccedilatildeo de aulas praacuteticas em algumas disciplinas no

Curso de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial e o Curso de

Tecnologia em Gestatildeo da Qualidade A utilizaccedilatildeo dessa praacutetica seraacute

oferecida nas disciplinas que possuem possibilidade de demonstraccedilatildeo

praacutetica dos conteuacutedos ministrados

Data prevista para o iniacutecio Fevereiro de 2017

Data prevista para o fim Julho de 2017

O QUE QUAN

DO

QUE

M

COMO SITUACcedilAtilde

O Realizar a vistoria na sala

B1 e emitir parecer sobre a

possibilidade de utilizaccedilatildeo

da mesma para as aulas

praacuteticas com lego

1403

2017

Roberli

Ir ateacute a sala e verificar essa

possibilidade apoacutes comunicar

o parecer ao coordenador dos

cursos superiores o resultado

Executado

Realizar orccedilamento do

conjuntos de lego para

implantaccedilatildeo do projeto

2103

2017

Roberli

Orccedilar nas lojas da regiatildeo e

nas lojas virtuais o valor do

lego

Executado

Montagem do laboratoacuterio 2607

2017

Roberli

Definindo sala e layout e

formato do laboratoacuterio

Andamento

ANEXO 2

Resumo do projeto

PLANO DE ACcedilAtildeO

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

120

ORCcedilAMENTO

Estudo e orccedilamento do conjunto de

lego Forma de orccedilamento Pesquisa

na internet

Tipo de lego Conjunto com aproximadamente 1000

peccedilas cada kit Estudo e orccedilamento

Modelo

Custo do

Kit (R$) Quantidad

e de kit

Imagem do kit

Custo

total (R$)

A 10000 4 httplistamercadolivrecombrbrinq

uedos-lego-blocos-montar 40000

C

400

2

httpprodutomercadolivrecombr

MLB-830981531-lego-10698- classic-

large-creative-brick-box-790- pecas-_JM

80000

A sala disponibilizada para a montagem do laboratoacuterio eacute a B1 apoacutes vistoria

e anaacutelise do local a mesma foi considerada adequada devendo eacute claro fazer

algumas alteraccedilotildees para a montagem do laboratoacuterio As alteraccedilotildees

basicamente eacute a adequaccedilatildeo do layout

Os equipamentos que estatildeo na sala B1 podem ser utilizados da seguinte

maneira

bull Balcatildeo grande deveraacute ser retirado da sala

bull As mesas seratildeo reaproveitadas para montar a linha de produccedilatildeo mesas

de reuniatildeo e os pontos de estoque

bull Os computadores que estatildeo na sala jaacute com ponto de rede seratildeo

utilizados para montagem da aacuterea de PCP e aacuterea de Vendas

PARECER SOBRE O LOCAL PARA MONTAGEM DO

LABORATOacuteRIO

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

ESBOCcedilO DO LAYOUT DO LABORATOacuteRIO

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

122

EMENTAS

1deg Semestre

DISCIPLINA Administraccedilatildeo da Produccedilatildeo I

EMENTA

bull Introduccedilatildeo e Conceitos

bull Produccedilatildeo enxuta

bull Tempos e Meacutetodos

bull Cronoanaacutelise e Balanceamento da Capacidade Produtiva

bull Planejamento e Controle da Produccedilatildeo

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender o processo de tempos e meacutetodos e sua importacircncia

bull Compreender a cronoanaacutelise

bull Compreender limitaccedilotildees humanas e conceitos de ergonomia em linhas de

processos produtivos

bull Compreender os conceitos de planejamento e controle da produccedilatildeo

bull Aplicar a ferramenta de tempos e meacutetodos

bull Aplicar cronoanaacutelise

bull Dimensionar uma linha de produccedilatildeo levando em consideraccedilatildeo criteacuterios baacutesicos

de ergonomia para evitar fadiga de funcionaacuterios

bull Avaliar e aplicar a programaccedilatildeo de produccedilatildeo de longo meacutedio e curto prazo

agindo de maneira preventiva e corretiva para acompanhar a demanda

ANEXO 3

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

123

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Tempos e meacutetodos

bull Cronoanaacutelise

bull Ergonomia

bull Planejamento

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

SLACK Nigel CHAMBERS Stuart JOHNSTON Robert Administraccedilatildeo da

Produccedilatildeo Editora Atlas 3ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Atlas 2009

CORREcircA Henrique L Planejamento Programaccedilatildeo e Controle da Produccedilatildeo

MRPII ERP Conceitos uso e Implantaccedilatildeo- 5deg ediccedilatildeo Satildeo Paulo Atlas 2011

SELEME Robson Meacutetodos e tempos racionalizando a produccedilatildeo de bens e

serviccedilos Curitiba Intersaberes 2012

Bibliografia Recomendada

GOLDRATT Eliyahu M A meta um processo de melhoria contiacutenua 2 ed

Satildeo Paulo Nobel 2008

BEZERRA Cicero Aparecido Teacutecnicas de planejamento programaccedilatildeo e

controle da produccedilatildeo e introduccedilatildeo agrave programaccedilatildeo linear Curitiba

InterSaberes 2014

SANTOS Adriana de Paula Lacerda Planejamento programaccedilatildeo e controle

da produccedilatildeo Curitiba InterSaberes 2015

CHIAVENATO Idalberto Planejamento e controle da produccedilatildeo 2 ed

Barueri SP Manole 2008

Perioacutedicos Recomendados

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

124

REVISTA GESTAtildeO amp PRODUCcedilAtildeO Satildeo Carlos-SP UFSCAR 2017

REVISTA BANAS QUALIDADE online Satildeo Paulo Quality Innovation

Estrateacutegia Empresarial Ltda 2017

REVISTA LOGIacuteSTICA Satildeo Paulo Grupo IMAM 2017

Perioacutedicos da CAPES

REVISTA DE ADMINISTRACcedilAtildeO DE EMPRESAS Satildeo Paulo Fundaccedilatildeo

Getuacutelio Vargas 1961-

BAR BRAZILIAN ADMINISTRATION REVIEW Rio de Janeiro ANPAD ndash

Associaccedilatildeo Nacional de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa em administraccedilatildeo Vargas

2004-

REVISTA DE ADMINISTRACcedilAtildeO DA PUCRS Rio Grande do Sul PUCRS

2005-

RCA REVISTA CIEcircNCIAS DA ADMINISTRACcedilAtildeO Florianoacutepolis UFSC

1998-

AJBMR AUSTRALIAN JOURNAL OF BUSINESS AND MANAGEMENT

RESEARCH Sidney AUSTRALIAN JOURNAL 1998-

DISCIPLINA Administraccedilatildeo de Recursos Humanos

EMENTA

bull As organizaccedilotildees

bull As pessoas

bull A gestatildeo

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

125

bull Compreender os conceitos e caracteriacutesticas das organizaccedilotildees

bull Compreender caracteriacutesticas relacionadas agraves pessoas e suas formas de agir

respeitando suas culturas e histoacuteria

bull Compreender a importacircncia da Administraccedilatildeo de Recursos Humanos e a teoria

que fundamenta sua accedilatildeo

bull Discutir formas de administraccedilatildeo de recursos humanos

bull Conhecer e comunicar-se com pessoas de forma adequada

bull Trabalhar com formas de motivaccedilatildeo humana

bull Propor tratativas para entraves das relaccedilotildees humanas no trabalho

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Administraccedilatildeo de recursos humanos

bull Conceitos de organizaccedilotildees

bull Motivaccedilatildeo humana

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

CHIAVENATO Idalberto Administraccedilatildeo de Recursos Humanos ndash

Fundamentos Baacutesicos Editora Atlas 7ordf Ediccedilatildeo Satildeo PauloAtlas 2009

CHIAVENATO Idalberto Desempenho Humano nas Empresas ndash Como

Desenhar Cargos e Avaliar o Desempenho 6ed Satildeo Paulo Manole 2009

DUTRA Joel Souza Gestatildeo de Pessoas Modelo Processos tendecircncias e

perspectivas Satildeo Paulo Atlas 2009

CHIAVENATO Idalberto Gestatildeo de Pessoas 3ordf ed Rio de Janeiro Elsevier

2010

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

126

Bibliografia Recomendada

RIBEIRO Antonio de Lima Gestatildeo de Pessoas Satildeo Paulo Saraiva 2010

BOWDITCH James L Elementos de comportamento organizacional Satildeo

Paulo Pioneira Thomson Learning 2004

ROBBINS Stephen P Comportamento Organizacional 11ed - Satildeo Paulo

Pearson Prentice Hall 2005

FRITZEN Silvino Joseacute Relaccedilotildees Humanas Interpessoais Nas Convivecircncias

grupais e comunitaacuterias 15 ed Petroacutepolis Vozes 2005

CASTILHO Aurea A dinacircmica do Trabalho de Grupo 3ed Rio de

Janeiro Qualitymark 2010

Perioacutedicos Recomendados

CADERNO DE PSICOLOGIA SOCIAL DO TRABALHO Satildeo Paulo

Universidade de Satildeo Paulo 1998

DISCIPLINA Direito e Legislaccedilatildeo no Trabalho

EMENTA

bull Histoacuterico

bull Legislaccedilatildeo do Trabalho (Principais pontos da CLT Asseacutedio Sexual e Moral)

bull Legislaccedilatildeo Previdenciaacuteria

bull Educaccedilatildeo em Direitos Humanos Direitos humanos e relaccedilotildees eacutetnico-raciais e

para o ensino de histoacuteria e cultura afro-brasileira africana e indiacutegena

bull Atribuiccedilotildees do Tecnoacutelogo

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Leitura compreensatildeo e elaboraccedilatildeo de textos com a devida utilizaccedilatildeo das

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

127

normas teacutecnico-juriacutedicas

bull Utilizaccedilatildeo de argumentaccedilatildeo de persuasatildeo e de reflexatildeo criacutetica

bull Entender o contexto soacutecio-econocircmico e poliacutetico que embasa o sistema legal

existente

bull Desenvolver o conhecimento dos alunos sobre si em uma tomada de

consciecircncia no sentido de construir um ambiente humanizado pautado no

respeito e na toleracircncia ao outro

bull Julgamento e tomada de decisotildees

bull Assegurar a elaboraccedilatildeo de relatoacuterios

bull Interpretar pontos importantes da CLT

bull Identificar formas de asseacutedio sexual e moral e iniciar processo legal

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull CLT

bull Resoluccedilotildees

bull Portarias

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

MAGANO OB Primeiras Liccedilotildees de Direito do Trabalho 3ed Satildeo Paulo

Revista dos Tribunais 2003

NASCIMENTO AM Iniciaccedilatildeo ao Direito do Trabalho 36 ed Satildeo Paulo

LTr 2011

AGUIAR Andreacute Luiz Souza Asseacutedio Moral Editora LTR 2007

MARTINS Sergio Pinto Direito do Trabalho 25ed Satildeo Paulo Atlas 2009

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

128

Bibliografia Recomendada

ALMEIDA Amador Paes CLT Comentada 7 ed Satildeo Paulo Saraiva 2011

LIPPMANN Ernesto Asseacutedio sexual nas relaccedilotildees de trabalho 2ed Satildeo

Paulo LTr 2005

ABREU Fernanda Moreira de Depressatildeo Como Doenccedila do Trabalho e Suas

Repercussotildees Juriacutedicas Editora LTR 2007

MOSSIN Heraacuteclito Antonio Asseacutedio Sexual e Crimes Contra os Costumes

Editora LTR 2002

MONDAINI Marco Direitos Humanos Satildeo Paulo Contexto 2006

BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Legislaccedilatildeo em sauacutede caderno de legislaccedilatildeo em

sauacutede do Trabalhador 2ordf ed Brasiacutelia Ministeacuterio da Sauacutede 2005

Perioacutedicos Recomendados

CADERNO DE PSICOLOGIA SOCIAL DO TRABALHO Satildeo Paulo

Universidade de Satildeo Paulo 1998-

RET REDES DE ESTUDO DO TRABALHO Satildeo Paulo Unesp 2007-2015

ACcedilAtildeO ERGONOcircMICA Revista da Associaccedilatildeo Brasileira de Ergonomia Rio de

Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Ergonomia 2001-2015

RBSO Revista Brasileira de Sauacutede Ocupacional Satildeo Paulo Fundacentro 1973

DISCIPLINA Gestatildeo Ambiental

EMENTA

bull Globalizaccedilatildeo

bull Desenvolvimento sustentaacutevel e consolidaccedilatildeo bioeacutetica

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

129

bull A poliacutetica de educaccedilatildeo ambiental e a legislaccedilatildeo ambiental com a integraccedilatildeo

dos muacuteltiplos aspectos da problemaacutetica ambiental contemporacircnea

bull Sistemas de gestatildeo ambiental nas empresas (etapas de implantaccedilatildeo)

bull Produccedilatildeo e controle de efluentes (Filtros atmosfeacutericos ETE dentre outros)

bull Reciclagem

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender normas e leis de legislaccedilatildeo ambiental

bull Analisar meios de produccedilatildeo de efluentes

bull Conhecer meacutetodos de tratamento de efluentes

bull Compreender a certificaccedilatildeo ISO 14000

bull Conhecer processos de reciclagem

bull Interpretar normas e leis ambientais e aplicaacute-las

bull Desenvolver a interaccedilatildeo e a integraccedilatildeo equilibradas das muacuteltiplas dimensotildees da

sustentabilidade ambiental

bull Analisar e discutir impactos ambientais e suas consequecircncias

bull Aplicar criteacuterios de implantaccedilatildeo da ISO 14000

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Conceitos de Globalizaccedilatildeo Bio-Eacutetica e Desenvolvimento Sustentado

bull Legislaccedilatildeo ambientalCONAMA

bull ISO 14001

bull ISO 14031

bull Filtros para controle de emissatildeo atmosfeacuterica

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

130

bull Estaccedilotildees para tratamento de efluentes liacutequidos

bull Reciclagem

bull ProNEA

bull Impactos ambientais

bull Certificaccedilatildeo

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

PHILIPPI JR Arlindo BRUNA Gilda Collet ROMEacuteRO Marcelo de Andrade

Curso de Gestatildeo Ambiental Barueri SP Editora Manole 2009

SAacuteNCHEZ Luis Enrique Avaliaccedilatildeo de Impacto Ambiental ndash Conceitos e

Meacutetodos Satildeo Paulo Oficina de textos 2010

MACHADO Paulo Afonso Leme Direito Ambiental Brasileiro 19ed Satildeo

Paulo Malheiros 2011

Bibliografia Recomendada

DIAS Reinaldo Gestatildeo Ambiental - Responsabilidade Social e

Sustentabilidade 3ed Satildeo Paulo Atlas 2017

ALENCASTRO Mario Sergio Cunha Empresas ambiente e sociedade

introduccedilatildeo agrave gestatildeo socioambiental corporativa Curitiba InterSaberes 2012

SIRVINKAS Luis Paulo Legislaccedilatildeo de direito ambiental 11 ed Satildeo Paulo

Rideel 2016

JOINVILLESC Leis decretos etc Coacutedigo Municipal do Meio Ambiente

Joinville13 de Janeiro de 2017

FIORILLO Celso Antonio Pacheco Curso de Direito Ambiental

Brasileiro 9ed Satildeo Paulo Saraiva 2008

FILHO Siacutedali Joatildeo de Moraes Guimaratildees Direito Ambiental 2 ed Rio de

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

131

Janeiro Rio 2006

PIVA Ana Magda WIEBECK Heacutelio Reciclagem do Plaacutestico Como fazer da

reciclagem um negoacutecio lucrativo Satildeo Paulo Artliber 2004

FOGLIATTI Maria

Cristina FILIPPO Sandro GOUDARD Beatriz Avaliaccedilatildeo de impactos

ambientais aplicaccedilatildeo aos sistemas de transportes 1ordfed Rio de

Janeiro Interciecircncia 2004

Perioacutedicos Recomendados

AMBIENTE E SOCIEDADE Satildeo Paulo Procan - USP 1999-

GESTA Revista Eletrocircnica em Gestatildeo e Tecnologias Ambientais Salvador

UFBA 2013-

GEAS Revista de Gestatildeo Ambiental e Sustentabilidade Perioacutedica Satildeo Paulo

Satildeo Paulo 2012-

EQA International Journal Of Environmental Quality University of Bologna

Bologna 2009

DISCIPLINA Gerenciamento de Projetos

EMENTA

bull Definiccedilatildeo e escopo de gerenciamento de projetos

bull O modelo geral para o gerenciamento de projetos (Etapas aacutereas de

Abrangecircncia organizaccedilatildeo)

bull O gerente de projetos e suas interfaces

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender e analisar um projeto

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

132

bull Reconhecimento de atividades criacuteticas

bull Compreender a importacircncia da programaccedilatildeo e fases e um projeto

bull Elaboraccedilatildeo de cronogramas

bull Discutir e tomar decisotildees relacionadas a um projeto

bull Lideranccedila

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Tomada de decisatildeo

bull Programaccedilatildeo do projeto

bull Metodologias de gestatildeo de projetos

bull Gestatildeo informal de projetos

bull Excelecircncia comportamental

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

KERZNER Harold Gestatildeo de Projetos ndash As Melhores Praacuteticas 2ed Porto

Alegre Bookman 2010

MENEZES Luiacutes Ceacutesar de Moura Gestatildeo de projetos 3ed Satildeo Paulo Atlas

2009

VARGAS Viana Ricardo Gerenciamento de Projetos Estabelecendo

Diferenciais Competitivos 7ed Rio de Janeiro Brasport 2009

Bibliografia Recomendada

JURAN JM A qualidade desde o projeto os novos passos para o

planejamento da qualidade em produtos e serviccedilos Satildeo Paulo Cengage

Learning 2011

VALERIANO Dalton L Gerecircncia em projetos pesquisa desenvolvimento e

engenharia Satildeo Paulo Makron Books 2004

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

133

CARVALHO Faacutebio Cacircmara Arauacutejo de Gestatildeo de Projetos 1 ed Satildeo Paulo

Pearson Education do Brasil 2015

CONSALTER Maria Alice Soares Elaboraccedilatildeo de Projetos da introduccedilatildeo agrave

conclusatildeo 1ordf ed Curitiba Intersaberes 2012

Perioacutedicos Recomendados

GEP REVISTA DE GESTAtildeO DE PROJETOS Satildeo Paulo Perioacutedica Satildeo Paulo

2010

REVISTA DE GESTAtildeO E PLANEJAMENTO Salvador UNIFACS 2010

DISCIPLINA Empreendedorismo

EMENTA

bull Introduccedilatildeo e Conceitos do Empreendedorismo

bull Identificaccedilatildeo de Oportunidade

bull Plano de Negoacutecios

bull Questotildees legais de constituiccedilatildeo da empresa

bull Busca de Financiamentos e Assessorias

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender o significado de empreendedorismo intraempreendedorismo e

empreendedorismo externo

bull Conhecer o perfil do empreendedor

bull Conhecer os tipos de empresas industriais

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

134

bull Compreender a importacircncia do processo de anaacutelise de mercado

bull Compreender o plano de negoacutecios

bull Desenvolver atitudes comportamentais fundadas no espiacuterito empreendedor e na

responsabilidade social

bull Analisar a viabilidade econocircmico-financeira de novos negoacutecios

bull Identificar e diferenciar empreendedorismo intraemprrendedorismo e

empreendedorismo externo

bull Identificar indiviacuteduos com perfil empreendedor

bull Identificar os tipos de empresas na aacuterea industrial

bull Analisar o mercado e suas oportunidades

bull Elaborar planos de negoacutecios

bull Planejar e dirigir com dinamismo equipes de trabalho e exercer uma lideranccedila

eficaz na organizaccedilatildeo

bull Identificar eventuais falhas nos processos administrativo-gerenciais propondo

contiacutenuas melhorias organizacionais e elaborar um plano de negoacutecio conforme

modelo proposto

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Conceito de empreendedorismo intraempreendedorismo e empreendedorismo

externo

bull Perfil do empreendedor

bull Tipos de empresas ou organizaccedilotildees na aacuterea industrial

bull Planos de negoacutecios

bull Caracteriacutesticas empreendedoras

BIBLIOGRAFIA

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

135

Bibliografia Baacutesica

DORNELAS Joseacute Carlos Assis Empreendedorismo- transformando ideacuteias

em negoacutecios 2ed Rio de Janeiro Elsevier 2005

DRUCKER Peter Inovaccedilatildeo e espiacuterito empreendedor praacuteticas e princiacutepios

Satildeo Paulo Cengage Learning 2011

BULGACOV Sergio Manual de gestatildeo empresarial 2ordm ed Satildeo Paulo Atlas

2006

Bibliografia Recomendada

CHEacuteR Rogeacuterio O meu proacuteprio negoacutecio Todos os passos para avaliaccedilatildeo

planejamento abertura e gerenciamento de um negoacutecio proacutespero 4ed SP

Elsevier 2002

CHIAVENATO Idalberto Empreendedorismo dando asas ao espiacuterito

empreendedor 4ordf ed BarueriSP Manole 2012

RAZZOLINI FILHO Edelvino Empreendedorismo Dicas e planos de

negoacutecios para o seacuteculo XXI Curitiba InterSaberes 2012

DEGEN Ronald O Empreendedor Empreender como opccedilatildeo de

Carreira Satildeo Paulo Makron Books 2009

DEGEN Ronald O Empreendedor Fundamentos da Iniciativa

Empresarial 8ordfed Satildeo Paulo Makron Books 2005

GERBER Michael E Empreender Fazendo a

diferenccedila Curitiba Fundamento 2004

Perioacutedicos Recomendados

AITI Advances in Technology Innovation Taiwan Taiwan Association of

Engineering and Technology Innovation (TAETI) 2010-

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

136

GEINTEC Gestatildeo Inovaccedilatildeo e Tecnologia Satildeo Cristovatildeo Cidade Universitaacuteria

Prof Joseacute Aloisio dos Santos 2011

2deg Semestre

DISCIPLINA Administraccedilatildeo da Produccedilatildeo II

EMENTA

bull Sistema MRP

bull Sistema MRP II MPS ndash Planejamento Mestre de Produccedilatildeo

bull Gestatildeo de Demanda

bull Planejamento de Capacidade

bull ERP ndash Planejamento de Recursos de Empreendimento

bull Implantaccedilatildeo do MRP II

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender as caracteriacutesticas e a utilidade do sistema MRP e MRP II e

identificar suas principais diferenccedilas

bull Compreender o funcionamento do MPS ndash Planejamento Mestre de Produccedilatildeo

bull Conhecer os moacutedulos de ERPs ndash Planejamento de Recursos de

Empreendimento e sua importacircncia para a integraccedilatildeo de sistemas e processos

bull Compreender a gestatildeo de demanda

bull Auxiliar a implantaccedilatildeo do sistema MRP II

bull Discutir a respeito de sistemas como o MPS e o ERP analisando suas

utilidades e caracteriacutesticas de aplicaccedilatildeo

bull Trabalhar com gestatildeo de demanda determinando prazos de entrega e processos

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

137

de previsatildeo de vendas

bull Identificar se a organizaccedilatildeo em que atua eacute capaz de aceitar determinado

pedido baseando-se em planejamentos de capacidade

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Gestatildeo de demanda

bull Sistema MRP

bull Sistema MRP II

bull MPS ndash Planejamento Mestre de Produccedilatildeo

bull Planejamento de capacidade

bull ERP ndash Planejamento de Recursos de Empreendimento

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

GAITHER Norman FRAZIER Greg Administraccedilatildeo da Produccedilatildeo e

Operaccedilotildees 8ed Satildeo Paulo Pioneira Thomson Learning 2002

CHENG Lin Chih et al QFD Desdobramento da funccedilatildeo qualidade na gestatildeo

de desenvolvimento de produtos Satildeo Paulo Edgard Blucher 2007

CHIAVENATO Idalberto Administraccedilatildeo da Produccedilatildeo Uma Abordagem

Introdutoacuteria Rio de Janeiro Campus 2005

Bibliografia Recomendada

GURGEL Floriano do Amaral Administraccedilatildeo do Produto 2 ediccedilatildeo Satildeo

Paulo Editora Atlas 2007

DAFT Richard L Administraccedilatildeo 2ed Satildeo Paulo Cengage Learning 2010

CAICcedilARA JUNIOR Ciacutecero Sistemas integrados de gestatildeo - ERP uma

abordagem gerencial 2 ed Curitiba InterSaberes 2015

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

138

CASTRO Luciano Thomeacute e NEVES Marcos Fava Administraccedilatildeo de

vendas planejamento estrateacutegia e gestatildeo Satildeo Paulo Atlas 2006

Perioacutedicos Recomendados

GESTAtildeO amp PLANEJAMENTO ndash GampP Salvador UNIFACS ndash Universidade

Salvador 1999-

INTERNATIONAL JOURNAL OF LEAN THINKING Konya Konya

Teknokent 2010-

MNGEMENT Sceaux Association Internationale de Management

Strateacutegique 1998-

PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM ENGENHARIA DE PRODUCcedilAtildeO

Itajubaacute Universidade Federal de Itajubaacute 2003-2013

PRODUCcedilAtildeO Satildeo Paulo Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia de Produccedilatildeo

1991-

REVISTA INGENIERIacuteA INDUSTRIAL Concepcioacuten Universidade Biacuteo-Biacuteo

2002-

REVISTA DE GESTAtildeO DOS PAIacuteSES DA LIacuteNGUA PORTUGUESA Lisboa

INDEG-ISCTE Executive Education 2007

PRODUCcedilAtildeO EM FOCO Joinville Sociesc 2011-

REVISTA PRODUCcedilAtildeO ONLINE Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de

Engenharia de Produccedilatildeo 2001

DISCIPLINA Metrologia

EMENTA

bull Introduccedilatildeo agrave metrologia dimensional

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

139

bull Laboratoacuterio de metrologia

bull Sistemas de unidades e medidas

bull Conversatildeo de unidades

bull Toleracircncias

bull Instrumentos de mediccedilatildeo Instrumentos de comparaccedilatildeo Instrumentos de

verificaccedilatildeo

bull Rastreamento e Calibraccedilatildeo de Instrumentos

bull ISO 17025

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender os conceitos baacutesicos utilizados em metrologia

bull Conhecer o sistema inglecircs e o sistema internacional de unidades de medidas

bull Compreender conceitos e importacircncias de se trabalhar com toleracircncias

dimensionais

bull Conhecer os vaacuterios instrumentos de mediccedilatildeo e suas caracteriacutesticas e

aplicaccedilotildees

bull Compreender e aplicar teacutecnicas de manuseio preservaccedilatildeo e armazenamento

dos equipamentos de inspeccedilatildeo e ensaios

bull Calibraccedilatildeo de instrumentos

bull Conhecer a norma para acreditaccedilatildeo de laboratoacuterios

bull Realizar conversotildees de unidades em projetos teacutecnicos

bull Trabalhar com faixa de toleracircncia

bull Executar as normas de toleracircncia de medida

bull Trabalhar com vaacuterios instrumentos de mediccedilatildeo fazendo leitura e

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

140

interpretaccedilotildees corretas

bull Desenvolver os meacutetodos a frequecircncia os padrotildees os registros e a

identificaccedilatildeo do status da calibraccedilatildeo

bull Implementar a qualificaccedilatildeo de fornecedores de serviccedilos de calibraccedilatildeo

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Sistemas de unidades

bull Conversatildeo de unidade

bull Instrumentos de mediccedilatildeo

bull Toleracircncias dimensionais

bull Calibraccedilatildeo

bull Norma ISO 17025

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

LIRA Francisco Adval de Metrologia na Induacutestria 7ed Satildeo Paulo Eacuterica

2009

AGOSTINHO Oswaldo Luiz RODRIGUES Antonio Carlos dos Santos

LIRANI Joatildeo Toleracircncias Ajustes Desvios e Anaacutelise de Dimensotildees Satildeo

Paulo Edgard Bluumlcher 2009

TORREIRA Raul Peragallo Instrumentos de Mediccedilatildeo Eleacutetrica 3ed Satildeo

Paulo Hemus 2002

BOLTON William Instrumentaccedilatildeo e Controle Satildeo Paulo Hemus 2005

Bibliografia Recomendada

NOVASKI Oliacutevio Introduccedilatildeo agrave Engenharia de Fabricaccedilatildeo Mecacircnica Satildeo

Paulo Edgard Bluumlcher 2008

SANTOS JR Manuel Joaquim dos Metrologia Dimensional - Teoria e Praacutetica

2ed Porto Alegre UFRGS 1995

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

141

MICELI Maria Teresa et al Desenho Teacutecnico Baacutesico 2ordf ed Rio de Janeiro Ao

livro Teacutecnico 2004

ALBERTAZZI Armando Fundamentos de metrologia cientiacutefica e industrial

Barueri SP Manole 2010

PUGLIESI Maacutercio BINI E RABELLO I D A Teacutecnica da

Ajustagem Metrologia Mediccedilatildeo Roscas e Acabamento Satildeo

Paulo Hemus 1976

ABNT NBR ISOIEC 17025 Requisitos gerais para a competecircncia de

laboratoacuterios de ensaio e calibraccedilatildeo Rio de Janeiro 2005

DISCIPLINA Desenho Mecacircnico

EMENTA

bull Normas teacutecnicas

bull Sistemas de representaccedilatildeo Desenho de esboccedilo projeccedilotildees perspectivas cortes

vista Auxiliar Escalas Sinais de Acabamento Superficial Toleracircncias de forma e

posiccedilatildeo Cotagem

bull Desenhos de conjunto

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Conhecer e compreender normas teacutecnicas utilizadas em desenhos mecacircnicos

bull Compreender meacutetodos para realizaccedilatildeo de desenhos mecacircnicos

bull Compreender a importacircncia e a utilizaccedilatildeo dos sinais de acabamento

bull Conhecer as diversas toleracircncias de forma e posiccedilatildeo

bull Desenvolver e interpretar desenhos mecacircnicos dentro de normas teacutecnicas

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

142

bull Trabalhar com toleracircncias de forma e posiccedilatildeo

bull Relacionar os sinais de acabamento superficial com as operaccedilotildees praacuteticas de

usinagem

bull Interpretar desenhos de conjunto

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Normalizaccedilotildees

bull Projeccedilotildees

bull Perspectivas

bull Cotagem

bull Escalas

bull Desenho de esboccedilo

bull Cortes

bull Seccedilotildees

bull Sinais de Acabamento Superficial

bull Toleracircncias de forma e posiccedilatildeo

bull Desenhos de conjunto

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

MANFEacute Giovanni POZZA Rino SCARATO Giovanni Desenho Teacutecnico

Mecacircnico Volume 1 Satildeo Paulo Hemus 2008

MANFEacute Giovanni POZZA Rino SCARATO Giovanni Desenho Teacutecnico

Mecacircnico Volume 2 Satildeo Paulo Hemus 2004

MANFEacute Giovanni POZZA Rino SCARATO Giovanni Desenho Teacutecnico

Mecacircnico Volume 3 Satildeo Paulo Hemus 2004

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

143

Bibliografia Recomendada

FRENCH Thomas E VIERCK Charles J Desenho Teacutecnico e Tecnologia

Graacutefica 8ed Satildeo Paulo Globo 2010

MAGUIRE D E SIMMONS C H Desenho Teacutecnico Problemas e Soluccedilotildees

Gerais de Desenho Satildeo Paulo Hemus 2004

PROVENZA Eng Francesco Desenhista de maacutequinas Satildeo Paulo F Provenza

1960

PROVENZA Francisco Projetista de maacutequinas 1ordf ed Satildeo Paulo F

Provenza 1985

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

144

DISCIPLINA Eacutetica no Trabalho

EMENTA

bull Conceito de eacutetica

bull Eacutetica Profissional

bull Eacutetica empresarial

bull Eacutetica e a qualidade de vida no trabalho

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Desenvolver padrotildees eacuteticos para uma nova profissatildeo

bull Planejar a eacutetica dentro da empresa

bull Avaliar os padrotildees eacuteticos dos funcionaacuterios

bull Relacionar-se com os outros considerando suas diferenccedilas culturais poliacuteticas

socioeconocircmicas adotando princiacutepios de igualdade dignidade e respeito

bull Relacionar-se com a clientela de forma eacutetica e profissional

bull Demonstrar atitudes de respeito eacutetica e honestidade nas relaccedilotildees interpessoais

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Conceito de eacutetica

bull Eacutetica no trabalho

bull Eacutetica nas empresas

bull Eacutetica e a qualidade de vida no trabalho

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

DRUCKER Peter Fator Humano e Desempenho Satildeo Paulo Pioneira

Thomson Learning 2002

MAXIMIANO Antonio Ceacutesar Amaru Introduccedilatildeo a administraccedilatildeo 7ed Satildeo

Paulo Atlas 2009

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

145

CHALITA Gabriel Os Dez Mandamentos da Eacutetica Rio de Janeiro Nova

Fronteira 2003

Bibliografia Recomendada

CORTELLA Mario Sergio Qual eacute a tua obra inquietaccedilotildees propositivas

sobre gestatildeo lideranccedila e eacutetica 17ed Rio de Janeiro Vozes 2011

ALENCASTRO Mario Sergio Cunha Eacutetica empresarial na praacutetica lideranccedila

gestatildeo e responsabilidade corporativa Curitiba InterSaberes 2012

MATTAR Joatildeo ANTUNES Maria Thereza Pompa Filosofia e eacutetica Satildeo

Paulo Pearson Education do Brasil 2014

MATOS Francisco Gomes de Eacutetica Na Gestatildeo Empresarial Da

Conscientizaccedilatildeo agrave Accedilatildeo 2ed Satildeo Paulo Saraiva 2011

Perioacutedicos Recomendados

CADERNOS DE PSICOLOGIA SOCIAL DO TRABALHO Satildeo Paulo

Universidade de Satildeo Paulo 1998-

ESTUDOS DO TRABALHO Revista On-line da RET Satildeo Paulo UNESP

2007-2015

DISCIPLINA Seguranccedila do Trabalho

EMENTA

bull Estudo do acidente de trabalho e suas implicaccedilotildees

bull Fatores determinantes do acidente

bull Noccedilotildees de proteccedilatildeo e combate a incecircndio

bull Produtos perigosos

bull Fadiga no trabalho

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

146

bull Serviccedilos de Seguranccedila

bull Mapas de riscos Ambientais

bull Normas regulamentadoras

bull Qualidade de vida

bull ISO 18000

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Noccedilotildees das Normas Regulamentadoras da Lei ndeg 6514 de 22121977 e

portaria 3214 de 080678

bull Conhecer os fundamentos de prevenccedilatildeo agrave sauacutede

bull Reconhecer fatores e riscos ambientais

bull Analisar e estabelecer criteacuterios para escolha de equipamentos de proteccedilatildeo

individual e coletiva

bull Identificar medidas de seguranccedila no armazenamento transporte e manuseios

de produtos perigosos

bull Interpretar e aplicar as normas regulamentadoras

bull Avaliar os riscos a que estatildeo expostos os trabalhadores e as formas de

prevenccedilatildeo de acidentes de trabalho

bull Compreender a utilizaccedilatildeo adequada dos diversos tipos de equipamentos de

proteccedilatildeo individual ndash EPI

bull Compreender as causas da fadiga e do stress no trabalho

bull Desenvolver procedimentos teacutecnicos voltados para a elevaccedilatildeo no niacutevel de

qualidade de vida do trabalhador

bull Demonstrar capacidade de trabalho em grupo para alcanccedilar objetivos comuns

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

147

bull Fiscalizar o ambiente de trabalho no que diz respeito agraves normas de seguranccedila

pessoal e patrimonial

bull Elaborar relatoacuterios de medidas de seguranccedila e avaliaccedilotildees de riscos e perdas

bull Conscientizar-se sobre a importacircncia da Seguranccedila do Trabalho para o

empregado e o empregador

bull Conhecer os programas de seguranccedila do trabalho

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Prevenccedilatildeo de acidentes

bull Riscos Ambientais

bull Qualidade de vida

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

BREVIGLIERO Eacutezio POSSEBOM Joseacute SPINELLI Robson Higiene

ocupacional 5ed Satildeo Paulo SENAC 2010

ROSSI Ana Maria PERREWEacute Paacutemela L SAUTER Steven L (coord) Stress

e Qualidade de Vida no Trabalho Perspectivas Atuais da Saude

Ocupacional Satildeo Paulo Atlas 2010

PONZETTO G Mapa de Riscos Ambientais NR-5 3ed Satildeo Paulo LTr

2010

ARAUacuteJO Giovanni Moraes de Seguranccedila na armazenagem manuseio e

transporte de produtos perigosos 2ed Rio de Janeiro GVC 2005

Bibliografia Recomendada

MARCOS Paulo Afonso Moral Sistema de Gestatildeo da Seguranccedila e Sauacutede no

trabalho NR 32 Gerenciamento de Riscos em Serviccedilos de sauacutede Satildeo Paulo

LTr 2008

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

148

MARTINS Seacutergio Pinto Direito do trabalho 25 ed Satildeo Paulo Atlas 2009

MANUAIS DE LEGISLACcedilAtildeO ATLAS Seguranccedila e Medicina do Trabalho

75ed Satildeo Paulo Atlas 2015

SHERIQUE Jacques Aprenda como fazer Perfil Profissiograacutefico

Previdenciaacuterio PPPRATFAP PPRANr9 PPRA-DA(INSS) PPRANR-

32 PCMAT PGR LTCAT Laudos teacutecnicos Custeio da Aposentadoria

Especial GFIP 7ed Satildeo Paulo Editora Ltr 2011

SALIBA T M Curso baacutesico de seguranccedila e higiene ocupacional 2ed Satildeo

Paulo LTR 2008

ZOCCHIO Aacutelvaro et al Seguranccedila em trabalhos com maquinaria Satildeo Paulo

LTr 2002

SALIBA Tuffi Messias Manual Praacutetico de Avaliaccedilatildeo e Controle Poeira e

Outros Particulados PPRA 8ordf ed Satildeo Paulo LTR 2016

SALIBA Tuffi Messias CORREcircA Maacutercia Angelim Chaves Manual praacutetico

de avaliaccedilatildeo e controle de gases e vapores PPRA 3ed Satildeo Paulo LTR 2009

SALIBA Tuffi Messias Manual Praacutetico de Avaliaccedilatildeo e Controle do

Ruiacutedo PPRA 5ed Satildeo Paulo LTR 2009

SALIBA Tuffi Messias Manual Praacutetico de Avaliaccedilatildeo e Controle de

Calor PPRA 2ed Satildeo Paulo LTR 2004

Perioacutedicos Recomendados

ACcedilAtildeO ERGONOcircMICA Revista da Associaccedilatildeo Brasileira de Ergonomia Rio de

Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Ergonomia 2001-2015

BRAZILIAN JOURNAL OF PHYSICAL THERAPY Satildeo Carlos Associaccedilatildeo

Brasileira de Pesquisa e Poacutes-Graduaccedilatildeo em Fisioterapia 2006

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

149

DISCIPLINA Gestatildeo de Custos da Produccedilatildeo

EMENTA

bull Conceitos baacutesicos sobre os principais componentes do custo

bull Aplicaccedilatildeo gerencial dos sistemas de custeio

bull Integraccedilatildeo do sistema de controle de custos com a contabilidade financeira

bull Formaccedilatildeo de preccedilo

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender os fundamentos de custos

bull Compreender a importacircncia dos dados de custo para a tomada de decisatildeo

bull Compreender a importacircncia do planejamento de custos

bull Classificar as vaacuterias formas de custo

bull Utilizar dados de custo para a tomada de decisatildeo

bull Planejar e controlar custos x gastos

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Custos

bull Planejamento e controle

bull Tomada de decisatildeo

bull Ponto de Equiliacutebrio

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

MEGLIORINI Evandir Custos Anaacutelise e Gestatildeo 2ed Satildeo Paulo Pearson

Prentice Hall 2010

SANTOS Edno Oliveira dos Administraccedilatildeo financeira da pequena e meacutedia

empresa 2ed Satildeo Paulo Atlas 2010

JIAMBALVO James Contabilidade gerencial Rio de Janeiro LTC 2009

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

150

Bibliografia Recomendada

GARRISON Ray H NOREEN Eric W Contabilidade Gerencial 11ed Rio

de Janeiro LTC 2011

SANTOS Luiz Fernando Barcellos dos Gestatildeo de custos ferramentas para a

tomada de decisotildees Curitiba InterSaberes 2013

JORGE Roberto Kupper Gestatildeo de custos riscos e perdas Satildeo Paulo Pearson

Education do Brasil 2016

SCHIER Carlos Ubiratan da Costa Gestatildeo de Custos Curitiba InterSaberes

2013

PIZZOLATO Neacutelio Domingues Introduccedilatildeo Agrave Contabilidade Gerencial 4ed

Satildeo Paulo LTC 2008

MARTINS Eliseu ROCHA Welington Contabilidade de Custos Livro de

exerciacutecios 9ordf ed Satildeo Paulo Atlas 2006

Perioacutedicos Recomendados

ANAacuteLISE Revista de Administraccedilatildeo da PUCRS Porto Alegre PUCRS 2005-

2013

FACES JOURNAL Revista de Administraccedilatildeo Belo Horizonte FUMEC 2002-

REVISTA DE ADMINSTRACcedilAtildeO MACKENZIE Satildeo Paulo Universidade

Presbiteriana Mackenzie 2000-

READ Revista Eletrocircnica de Administraccedilatildeo Porto Alegre Escola de

Administraccedilatildeo da Universidade Federal do Rio Grande do Sul 2001

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

151

3deg Semestre

DISCIPLINA Matemaacutetica Aplicada

EMENTA

bull Matemaacutetica aplicada Nuacutemeros e intervalos Funccedilotildees e seus graacuteficos

bull Limites e continuidade

bull Derivada

bull Diferencial

bull Integral

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender o comportamento de funccedilotildees matemaacuteticas

bull Compreender e distinguir conceitos de limites e derivadas

bull Compreender o conceito de integral suas formas de soluccedilatildeo e sua aplicaccedilatildeo

praacutetica

bull Aplicar conceitos matemaacuteticos para resoluccedilatildeo de problemas praacuteticos

bull Interpretaccedilatildeo das soluccedilotildees encontradas

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Funccedilotildees de uma variaacutevel e seus graacuteficos

bull Equaccedilotildees e inequaccedilotildees

bull Limites e continuidade

bull Derivada

bull Diferencial

bull Integral indefinida

bull Integral definida

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

152

FLEMMING Diva Marilia Caacutelculo A Funccedilotildees Limite Derivaccedilatildeo

Integraccedilatildeo 6ed Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall 2010

IEZZI Gelson DOLCE Osvaldo DEGENSZAJN David PEacuteRIGO Roberto

Matemaacutetica volume uacutenico Satildeo Paulo Atual 2007

BOULOS Paulo Introduccedilatildeo ao Caacutelculo Caacutelculo Diferencial - Volume 1

caacutelculo diferencial Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 2011

BOULOS Paulo Introduccedilatildeo ao Caacutelculo Caacutelculo Integral Seacuteries - volume 3

caacutelculo diferencial vaacuterias variaacuteveis 2ed Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 2002

Bibliografia Recomendada

BOULOS Paulo Introduccedilatildeo ao Caacutelculo Caacutelculo Diferencial Vaacuterias

Variaacuteveis - Volume 3 Satildeo Paulo Editora Edgard Bluumlcher 2002

KAPLAN Wilfred Caacutelculo Avanccedilado - volume 2 Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher

2008

GOLDSTEIN Larry LAY David C SCHNEIDER David Matemaacutetica

Aplicada Economia Administraccedilatildeo e Contabilidade 10 ed Porto Alegre

Bookman 2007

SOARES Elisabeth YOUSSEF Antonio Nicolau FERNANDEZ Vicente

Paz Matemaacutetica volume uacutenico Satildeo Paulo Scipione 2004

SILVA Sebastiatildeo Medeiros da Caacutelculo Baacutesico Para Cursos Superiores Satildeo

Paulo Atlas 2004

MOYER Robert E AYRES JR Frank Teoria e problemas de

Trigonometria 3ed Porto Alegre Bookman 2003

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

153

DISCIPLINA Estatiacutestica I

EMENTA

bull Coleta de dados

bull Apresentaccedilatildeo de dados

bull Medidas numeacutericas descritivas

bull Medidas descritivas resumidas a partir de uma populaccedilatildeo

bull Coeficiente de correlaccedilatildeo

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Conhecer as diversas formas de coleta de dados

bull Conhecer formas para apresentaccedilatildeo de dados estatiacutesticos

bull Compreender teacutecnicas de caacutelculo de medidas de dispersatildeo e suas importacircncias

e interpretaccedilotildees

bull Compreender o uso praacutetico da estatiacutestica para assuntos e problemas cotidianos

e organizacionais

bull Correlacionar e compreender a tomada de decisatildeo com informaccedilotildees da analise

de dados

bull Realizar com eficiecircncia a coleta de dados estatiacutesticos em experimentos

bull Apresentar de forma clara dados colhidos de experimentos praacuteticos

bull Levar para a praacutetica a teoria estatiacutestica vista em sala de aula

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Coleta de dados estatiacutesticos

bull Apresentaccedilatildeo de dados estatiacutesticos

bull Caacutelculos baacutesicos com dados estatiacutesticos numeacutericos e de populaccedilatildeo

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

154

LEVINE David M BERENSON Mark L SPEPHAN David Estatiacutestica

Teoria e Aplicaccedilotildees usando o Microsoft Excel em portuguecircs 3 ed Rio de

Janeiro LTC 2005

BUSSAB Wilton O MORETTIN Pedro A Estatiacutestica Baacutesica Meacutetodos

Quantitativos 6 ed Satildeo Paulo Saraiva 2010

WERKEMA Cristina Ferramentas estatiacutesticas baacutesicas do lean seis sigma

integradas ao PDCA e DMAIC Rio de Janeiro Elsevier Campus 2014

Bibliografia Recomendada

ARA Amilton Braio MUSETTI Ana Vilares SCHNEIDERMAN Boris

Introduccedilatildeo agrave Estatiacutestica Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 2008

MOORE David S A estatiacutestica baacutesica e sua praacutetica 3ed Rio de Janeiro LTC

2005

FARBER Ron LARSON Betsy Estatiacutestica Aplicada 2ordm ed Satildeo

PauloPearson Prentice Hall2007

Perioacutedicos Recomendados

SEacuteRIE ESTATIacuteSTICA Cadernos do IME Rio de Janeiro Instituto Militar de

Engenharia 2004

DISCIPLINA Informaacutetica

EMENTA

bull Noccedilotildees sobre tecnologia de informaccedilatildeo e introduccedilatildeo agrave loacutegica

bull Microinformaacutetica e software

bull Conceitos baacutesicos de bancos de dados

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

155

bull Evoluccedilatildeo e seguranccedila da Internet

bull Redes de computadores

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Possuir noccedilotildees de computaccedilatildeo arquitetura de computadores e sistemas

operacionais

bull Ter noccedilotildees de loacutegica de programaccedilatildeo

bull Conhecimento para anaacutelise de bancos de dados

bull Noccedilotildees para anaacutelise de aplicativos de gestatildeo organizacional

bull Noccedilotildees de comeacutercio e seguranccedila na internet

bull Noccedilotildees de rede de computadores

bull Trabalhar com editor de texto na confecccedilatildeo de trabalhos e relatoacuterios

bull Trabalhar com planilhas e graacuteficos

bull Realizar pesquisar utilizando Internet

bull Formular apresentaccedilotildees com o auxiacutelio de programas

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Banco de Dados

bull Editor de textos

bull Planilha eletrocircnica

bull Internet

bull Apresentaccedilatildeo de slide

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

ALBERTIN Alberto Luiz Administraccedilatildeo da informaacutetica Funccedilotildees e fatores

criacuteticos de sucesso 6ed Satildeo Paulo Atlas 2009

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

156

SILVA Mario Gomes Power Point 2000 Acess 2000 e Excel 2000 14ed Satildeo

Paulo Eacuterica 2007

CAPRON H L JOHNSON J A Introduccedilatildeo agrave informaacutetica 8ed Satildeo Paulo

Pearson Prentice Hall 2004

Bibliografia Recomendada

DALFOVO Oscar AMORIM Sammv Netow Quem tem informaccedilatildeo eacute mais

competitivo Blumenau Acadecircmica 2000

WILDAUER Egon Walter CAICcedilARA JUNIOR Ciacutecero Informaacutetica

instrumental Curitiba Intersaberes 2013

MCFEDRIES Paul Foacutermulas e Funccedilotildees com Microsoft Excel Rio de Janeiro

Ciecircncia Moderna 2005

OLIVEIRA Neacutelio Organizaccedilotildees automatizadas Desenvolvimento e

Estrutura da Empresa Moderna Rio de Janeiro LTC 2007

OLIVEIRA Ramon de Informaacutetica educativa dos planos e discursos agrave sala de

aula 14ed Satildeo Paulo Papirus 2009

CORNACHIONE JR Edgard Bruno Informaacutetica Aplicada Agraves Aacutereas de

Contabilidade Administraccedilatildeo e Economia 3ed Satildeo Paulo Atlas 2008

DISCIPLINA Gestatildeo da Qualidade

EMENTA

bull Conceitos gerais de qualidade

bull Agentes da gestatildeo da qualidade

bull Praacutetica do controle da qualidade

bull Controle da qualidade total (TQC)

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

157

bull Implantaccedilatildeo do TQC

bull Sistema da Qualidade - ISO 9000

bull Precircmio da Qualidade - FNQ

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender os conceitos baacutesicos de qualidade e sua importacircncia no processo

produtivo

bull Compreender as teacutecnicas para implantaccedilatildeo de programas de qualidade

bull Compreender a importacircncia do controle de qualidade dentro da induacutestria

bull Conhecer a forma de implantaccedilatildeo do TQC

bull Compreender a norma ISO 90012000

bull Compreender os conceitos do programa 5 Sensos

bull Compreender a sistemaacutetica de funcionamento do Precircmio Nacional da

Qualidade

bull Desenvolver os conceitos da qualidade para a organizaccedilatildeo em que atuar

bull Assessorar gerentes de qualidade na implantaccedilatildeo de sistemas de gestatildeo da

qualidade e adequaccedilatildeo a criteacuterios de excelecircncia

bull Discutir a respeito de qualidade no ambiente industrial

bull Implantar norma ISO 90012000

bull Implantar o programa de 5 Sensos

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Conceitos de qualidade

bull Agentes da qualidade

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

158

bull Programas de qualidade

bull Gestatildeo da qualidade

bull Controle da qualidade total

bull Praacutetica do controle da qualidade

bull Implantaccedilatildeo do TQC

bull Sistema da qualidade (ISO 90012000)

bull 5 Srsquos

bull MEG ndash Modelo de Excelecircncia em Gestatildeo - FNQ

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

PALADINI Edson Pacheco Gestatildeo da Qualidade ndash Teoria e Praacutetica 3ed

Satildeo Paulo Atlas 2012

CAMPOS Vicente Falconi TQC ndash Controle da Qualidade Total no Estilo

Japonecircs 8ed Nova Lima MG INDG 2004

CAMPOS Vicente Falconi Qualidade total padronizaccedilatildeo de empresas Nova

Lima MG INDG 2014

Bibliografia Recomendada

BARROS Elsimar BONAFINI Fernanda Ferramentas da qualidade Satildeo

Paulo Pearson Education do Brasil 2014

LEacuteLIS Eliacy Cavalcanti Gestatildeo da qualidade 1 ed Satildeo Paulo Pearson

Prentice Hall 2012

SHIGUNOV NETO Alexandre CAMPOS Letiacutecia Mirella Fischer Introduccedilatildeo

agrave gestatildeo da qualidade e produtividade Curitiba InterSaberes 2016

AKAO Yoji Desdobramento das Diretrizes para o Sucesso do TQM Porto

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

159

Alegre Bookman 1997

CALARGE Felipe Arauacutejo Visatildeo sistecircmica da qualidade a melhoria de

desempenho da organizaccedilatildeo direcionada pela qualidade Satildeo

Paulo ArtLiber 2001

Perioacutedicos Recomendados

INTERNATIONAL JOURNAL OF QUALITY STATISTICS AND

RELIABILITY New York Hindawi Publishing Corporation 2008-

TOTAL QUALITY SCIENCE Japan The Japanese Society for Quality Control

2015-

GESTAtildeO amp PLANEJAMENTO ndash GampP Salvador UNIFACS ndash Universidade

Salvador 1999-

MNGEMENT Sceaux Association Internationale de Management

Strateacutegique 1998-

REVISTA CIENTIacuteFICA ON-LINE TECNOLOGIA GESTAtildeO E

HUMANISMO Guaratinguetaacute FATEC 2012-

REVISTA GESTAtildeO E DESENVOLVIMENTO Novo Hamburgo Universidade

Feevale 2005

DISCIPLINA Planejamento de Iniciaccedilatildeo agrave Pesquisa

EMENTA

bull Planejamento de projeto de pesquisa

bull Elaboraccedilatildeo do projeto de pesquisa

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Reconhecer as fases do projeto de pesquisa

bull Anaacutelise criacutetica da forma de apresentaccedilatildeo de projeto de pesquisa

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

160

bull Estruturar um planejamento e executar a redaccedilatildeo de um projeto de pesquisa

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Estrutura de TCC

bull Redaccedilatildeo (regras de acentuaccedilatildeo sintaxe e concordacircncia)

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

MARTINS Elson Apresentaccedilatildeo graacutefica para trabalhos acadecircmicos roteiro

de pesquisa e modelo de trabalho de conclusatildeo de curso Joinville SC

Assessoritec 2016

GIL A C Meacutetodos e teacutecnicas de pesquisa social 6ed Satildeo Paulo Atlas 2010

BARROS Aidil Jesus da Silveira LEHFELD Neide Aparecida de Souza

Fundamentos de metodologia cientiacutefica 3ed Satildeo Paulo Pearson Makron

Books 2008

Bibliografia Recomendada

CASTRO Claudio de Moura Como redigir e apresentar um trabalho

cientiacutefico Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall 2011

BIANCHETTI Luciacutedio MEKSENAS Paulo A trama do conhecimento

Teoria meacutetodo e escrita em ciecircncia e pesquisa 2 ed Campinas SP Papirus

2008

CERVO Amado Luiz BERVIAN Pedro Alcino SILVA Roberto da

Metodologia Cientiacutefica 6 ed Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall 2007

Perioacutedicos Recomendados GEINTEC Gestatildeo Inovaccedilatildeo e Tecnologia Satildeo Cristoacutevatildeo Associaccedilatildeo

Acadecircmica de Propriedade Intelectual 2011-

REVISTA GESTAtildeO amp TECNOLOGIA Pedro Leopoldo Fundaccedilatildeo Pedro

Leopoldo 2002-

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

161

NAVUS Revista de Gestatildeo e Tecnologia Florianoacutepolis Senac 2011-

PROJETOS DISSERTACcedilOtildeES E TESES EM SISTEMAS DE INFORMACcedilAtildeO

E GESTAtildeO DO CONHECIMENTO Belo Horizonte Universidade FUMEC

2012

DISCIPLINA Metodologia da Pesquisa Cientiacutefica

EMENTA

bull Conceito de ciecircncia e tecnologia

bull Pesquisa

bull Meacutetodos e eficiecircncia nos estudos

bull Normas teacutecnicas e cientiacuteficas para apresentaccedilatildeo de trabalhos

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Entender como o conhecimento eacute produzido em seu caraacuteter histoacuterico

bull Reconhecer a importacircncia da leitura e de estudo para o desenvolvimento

acadecircmico

bull Compreender a importacircncia da metodologia do processo do desenvolvimento

acadecircmico

bull Compreender a importacircncia das citaccedilotildees e saber aplicaacute-las de acordo com as

normas teacutecnicas

bull Reconhecer os tipos de pesquisas

bull Analisar os tipos de conhecimentos

bull Identificar a estrutura de um projeto de pesquisa

bull Elaborar um projeto de pesquisa na aacuterea da induacutestria

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

162

bull Aplicar as normas teacutecnicas no trabalho acadecircmico

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Leitura

bull Pesquisa

bull Tipos de Pesquisa

bull Elaboraccedilatildeo de trabalho cientiacutefico

bull Meacutetodos de Pesquisa

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

AZEVEDO IB de O prazer da produccedilatildeo cientifica descubra como eacute faacutecil e

agradaacutevel elaborar trabalhos acadecircmicos 12ed Satildeo Paulo Hagnos 2006

GIL A C Como elaborar projetos de pesquisa 5 ed Satildeo Paulo Atlas 2010

RUIZ JA Metodologia cientiacutefica - guia para eficiecircncia nos estudos 6 ed

Satildeo Paulo Atlas 2008

Bibliografia Recomendada

ABREU A S Curso de Redaccedilatildeo 12 ed Satildeo Paulo Aacutetica 2008

MAGALHAtildeES Gildo Introduccedilatildeo agrave metodologia cientiacutefica caminhos da

ciecircncia e tecnologia Satildeo Paulo Aacutetica 2005

AZEVEDO Celicina Borges Metodologia cientiacutefica ao alcance de todos 2 ed

Barueri SP Manole 2009

FIORIN Joseacute Luiz SAVIOLI Francisco Platatildeo Liccedilotildees de texto Leitura e

Redaccedilatildeo 5 ed Satildeo Paulo Aacutetica 2007

GRANATIC Branca Teacutecnicas Baacutesicas de Redaccedilatildeo 4ed Satildeo Paulo Scipione

2005

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

163

Perioacutedicos Recomendados BOLETIM TEacuteCNICO SENAC Rio de Janeiro Senac 1974-

GEINTEC Gestatildeo Inovaccedilatildeo e Tecnologia Satildeo Cristoacutevatildeo Associaccedilatildeo

Acadecircmica de Propriedade Intelectual 2011-

NAVUS Revista de Gestatildeo e Tecnologia Florianoacutepolis Senac 2011-

REVISTA GESTAtildeO amp TECNOLOGIA Pedro Leopoldo Fundaccedilatildeo Pedro

Leopoldo 2002-

TRABALHO E EDUCACcedilAtildeO Belo Horizonte UFMG 1996

4deg Semestre

DISCIPLINA Controle Estatiacutestico de Processo

EMENTA

bull Conceitos baacutesicos

bull Controle estatiacutestico de processo

bull Noccedilotildees de seis sigma

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender os conceitos baacutesicos do CEP

bull Conhecer e compreender os tipos e a construccedilatildeo dos graacuteficos de controle

bull Compreender a utilizaccedilatildeo das vaacuterias ferramentas do Controle Estatiacutestico do

Processo

bull Utilizar as vaacuterias ferramentas do CEP de forma correta

bull Estabelecer correlaccedilatildeo entre CEP e 6σ

BASES TECNOLOacuteGICAS

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

164

bull Probabilidade

bull Graacuteficos de Controle

bull Ferramentas do Controle Estatiacutestico do Processo

bull Seis Sigma

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

MONTGOMERY Douglas C Introduccedilatildeo ao Controle Estatiacutestico da

Qualidade 4ed Rio de Janeiro LTC 2004

COSTA AFB EPPRECHT EK CARPINETI LCR Controle Estatiacutestico

de Qualidade 2ed Satildeo Paulo Atlas 2011

DINIZ Marcelo Gabriel Desmitificando o Controle Estatiacutestico de Processo

Satildeo Paulo Artliber 2006

Bibliografia Recomendada

CAMPOS Vicente Falconi Gerenciamento pelas diretrizes Hoshin Kanri

Nova Lima MG INDG 2004

SELEME Robson STADLER Humberto Controle da Qualidade as

ferramentas essenciais Curitiba InterSaberes 2012

WALPOLE Ronald E MYERS Raymond H MYERS Sharon L YE Keying

Probabilidade e estatiacutestica para engenharia e ciecircncias Satildeo Paulo Pearson

Prentice Hall 2009

Perioacutedicos Recomendados

INTERNATIONAL JOURNAL OF QUALITY STATISTICS AND

RELIABILITY New York Hindawi Publishing Corporation 2008-

TOTAL QUALITY SCIENCE Japan The Japanese Society for Quality Control

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

165

2015

DISCIPLINA Estatiacutestica II

EMENTA

bull Probabilidade

bull A distribuiccedilatildeo Normal de Probabilidade

bull Intervalo de Confianccedila

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender a teoria de probabilidade

bull Conhecer e compreender a utilizaccedilatildeo da distribuiccedilatildeo normal de probabilidade

bull Compreender a importacircncia de se trabalhar com intervalos de confianccedila

determinando tamanho de amostras

bull Compreender a utilizaccedilatildeo e aplicaccedilatildeo da distribuiccedilatildeo t de Student

bull Aplicar os conceitos de probabilidade e interpreta-los

bull Utilizar a distribuiccedilatildeo normal de probabilidade e interpretar corretamente seus

resultados

bull Trabalhar corretamente com intervalos de confianccedila e aspectos a ele

relacionados

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Probabilidade

bull Distribuiccedilatildeo normal de probabilidade

bull Distribuiccedilatildeo t de Student

bull Intervalo de confianccedila

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

166

NETO Pedro Luiz de Oliveira Costa Estatiacutestica 2ed Satildeo Paulo Edgard

Bluumlcher 2009

VIEIRA Sonia Elementos de Estatiacutestica 4ed Satildeo Paulo Atlas 2009

FONSECA Jairo Simon da Curso de Estatiacutestica 6ordm ed Satildeo Paulo Atlas 2008

Bibliografia Recomendada

MORETTIN Luiz Gonzaga Estatiacutestica baacutesica probabilidade e inferecircncia

volume uacutenico Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall 2010

CASTANHEIRA Nelson Pereira Estatiacutestica aplicada a todos os niacuteveis

Curitiba InterSaberes 2012

McCLAVE James T BENSON P George SINCICH Terry Estatiacutestica para

administraccedilatildeo e economia Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall 2009

STEVENSON William J Estatiacutestica Aplicada Agrave Administraccedilatildeo 1ordf ed Satildeo

Paulo Harbra 2001

VIRGILLITO Salvatore Benito Estatiacutestica Aplicada 3ordf ed Satildeo

Paulo Edicon 2007

Perioacutedicos Recomendados

SEacuteRIE ESTATIacuteSTICA Cadernos do IME Rio de Janeiro Instituto Militar de

Engenharia 2004

DISCIPLINA Gestatildeo de Estoques

EMENTA

bull Funccedilatildeo do estoque

bull Anaacutelise de estoque

bull Ferramentas logiacutesticas aplicadas agrave Gestatildeo de Estoques

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

167

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender os conceitos de estoque e sua importacircncia

bull Compreender a utilizaccedilatildeo das ferramentas logiacutesticas dentro da gestatildeo de

estoques

bull Aplicar os modelos e as ferramentas logiacutesticas na gestatildeo de estoques

bull Aplicar os conceitos de gestatildeo de estoques agrave praacutetica

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Ferramentas logiacutesticas

bull Sistema de gestatildeo e anaacutelise de estoques

bull Lote econocircmico

bull JIT

bull MRP

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

CHING Hong Yuh Gestatildeo de estoques na cadeia de logiacutestica integrada

supply chain 4ed Satildeo Paulo Atlas 2010

MARTINS Petrocircnio Garcia LAUGENI Fernando Piero Administraccedilatildeo da

produccedilatildeo 2ed Satildeo Paulo Saraiva 2006

DIAS Marco Aureacutelio P Administraccedilatildeo de materiais uma abordagem

logiacutestica 6ed Satildeo Paulo Atlas 2015

Bibliografia Recomendada

MOURA Caacutessia E de Gestatildeo de Estoques Accedilatildeo e Monitoramento na Cadeia

de Logiacutestica Integrada Rio de Janeiro Ciecircncia Moderna 2004

TADEU Hugo Ferreira Braga Gestatildeo de estoque fundamentos modelos

matemaacuteticos e melhores praacuteticas aplicadas Satildeo Paulo Cengage Learning

2010

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

168

CHOPRA Sunil MEINDL Peter Gerenciamento da cadeia de suprimentos

estrateacutegia planejamento e operaccedilatildeo Pearson 2004

Perioacutedicos Recomendados

ACTA LOGIacuteSTICA International Scientific Journal about Logistics Semsa 4s

go 2014-

REVISTA BRASILEIRA DE PESQUISA OPERACIONAL Rio de Janeiro

SOBRAPO 1981-

TRANSPORTES Satildeo Paulo ANPET 1993

DISCIPLINA Lay Out e Fluxo de Produccedilatildeo

EMENTA

bull Projeto da rede de operaccedilotildees produtivas

bull Localizaccedilatildeo da Capacidade

bull Arranjo fiacutesico e fluxo Lay Out

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender as caracteriacutesticas e necessidades do fluxo de produccedilatildeo

bull Conhecer as ferramentas de elaboraccedilatildeo de lay-out

bull Compreender o processo de elaboraccedilatildeo de lay-out de processos produtivos

bull Elaborar lay-out ergonomicamente corretos e otimizados

bull Trabalhar com o fluxo produtivo de forma eficaz

bull Projetar uma rede de operaccedilotildees produtivas

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Lay-out

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

169

bull Conceitos de localizaccedilatildeo

bull Fluxo de produccedilatildeo

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

BATTESINI Marcelo Projeto e leiaute de instalaccedilotildees produtivas Curitiba

InterSaberes 2016

ALBERTIN Marcos Ronaldo PONTES Heraacuteclito Lopes Jaguaribe Gestatildeo de

processos e teacutecnicas de produccedilatildeo enxuta InterSaberes 2016

PARANHOS FILHO Moacyr Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial InterSaberes

2012

Bibliografia Recomendada

CAMPOS Armando TAVARES Joseacute da Cunha LIMA Valter Prevenccedilatildeo e

controle de risco em maacutequinas e equipamentos e instalaccedilotildees Satildeo Paulo

Senac SP 2006

RITZMAN Larry P KRAJEWSKI Lee J Administraccedilatildeo da produccedilatildeo e

operaccedilotildees Satildeo Paulo Prentice Hall 2004

PASQUOTTO Taiacutes Andreoli Organizaccedilatildeo de sistemas produtivos decisotildees

estrateacutegicas e taacuteticas Curitiba InterSaberes 2014

NATALE Ferdinando Automaccedilatildeo industrial 10ed Satildeo Paulo Eacuterica 2009

PRUDENTE Francesco Automaccedilatildeo Industrial - PLC Programaccedilatildeo e

instalaccedilatildeo 1ordf ed Rio de Janeiro LTC 2010

OLIVEIRA Djalma de Pinho Rebouccedilas de Sistemas organizaccedilatildeo e

meacutetodos uma abordagem gerencial 19 ed Satildeo Paulo Atlas 2010

Perioacutedicos Recomendados

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

170

INTERNATIONAL JOURNAL OF LEAN THINKING Konya Konya

Teknokent 2010-

PRODUCcedilAtildeO Satildeo Paulo Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia de Produccedilatildeo

1991-

REVISTA INGENIERIacuteA INDUSTRIAL Concepcioacuten Universidade Biacuteo-Biacuteo

2002-

REVISTA PRODUCcedilAtildeO ONLINE Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de

Engenharia de Produccedilatildeo 2001

DISCIPLINA Teacutecnicas de Comunicaccedilatildeo Oral e Escrita

EMENTA

bull Teacutecnicas para elaboraccedilatildeo de documentos

bull Metodologias para apresentaccedilatildeo de trabalhos

bull Teacutecnicas de comunicaccedilatildeo em puacuteblico

bull Linguagem

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Desenvolver teacutecnicas de documentaccedilatildeo escrita baseando-se em metodologia

cientiacutefica

bull Desenvolver e compreender teacutecnicas de apresentaccedilatildeo oral

bull Desenvolver teacutecnicas de articulaccedilatildeo

bull Redigir trabalhos seguindo normas teacutecnicas

bull Apresentar trabalhos utilizando recursos diversos

bull Utilizar linguagem adequada em qualquer trabalho apresentado eou escrito

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Teacutecnicas para elaboraccedilatildeo de documentos

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

171

bull Metodologias para apresentaccedilatildeo de trabalhos

bull Teacutecnicas de comunicaccedilatildeo e puacuteblico

bull Linguagem

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

BLIKSTEIN Izidoro Como Falar em Puacuteblico ndash Teacutecnicas de Comunicaccedilatildeo

para Apresentaccedilatildeo Editora Aacutetica 2010

BLIKSTEIN Izidoro Teacutecnicas de Comunicaccedilatildeo Escrita 22ed Satildeo Paulo

Aacutetica 2010

FARACO Carlos Alberto TEZZA Cristovatildeo Oficina de texto Petroacutepolis

7ed Petroacutepolis RJ Vozes 2010

Bibliografia Recomendada

CITELLI Adilson Linguagem e Persuasatildeo 16ed Satildeo Paulo Aacutetica 2004

RODRIGUEZ Manuela M Manual de Modelos de Cartas Comerciais 12ed

Satildeo Paulo Atlas 2010

ANDRADE Maria Margarida de MEDEIROS Joatildeo Bosco Comunicaccedilatildeo em

liacutengua portuguesa normas para elaboraccedilatildeo de trabalho de conclusatildeo de

curso - TCC Satildeo Paulo Atlas 2006

REGO Francisco Gaudecircncio Torquato do Comunicaccedilatildeo

Empresarial Comunicaccedilatildeo Institucional 6ed Satildeo Paulo Summus 2000

HART Graham Trinta minutos para aprimorar sua redaccedilatildeo

comercial Satildeo Paulo Clio 2002

BUENO Wilson da Costa Comunicaccedilatildeo Empresarial Teoria e Pesquisa 1ordf

ed Satildeo Paulo Manole 2003

LEIGH Andrew Como fazer Propostas e Relatoacuterios 1ordf ed Satildeo

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

172

Paulo Nobel 2000

Perioacutedicos Recomendados

VEREDAS Revista de Estudos Linguiacutesticos Juiz de Fora UFJF 1997

DISCIPLINA Teacutecnicas de Manutenccedilatildeo

EMENTA

bull Manutenccedilatildeo Corretiva

bull Manutenccedilatildeo Preventiva

bull Manutenccedilatildeo Preditiva

bull MCC

bull TPM

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender caracteriacutesticas de manutenccedilatildeo corretiva

bull Compreender caracteriacutesticas de manutenccedilatildeo preventiva e interpretar um plano

de manutenccedilatildeo

bull Compreender caracteriacutesticas de manutenccedilatildeo preditiva

bull Entender a funccedilatildeo da classificaccedilatildeo ABC dos equipamentos

bull Entender a aplicabilidade da MCC

bull Compreender a aplicaccedilatildeo do CPM

bull Interpretar relatoacuterios teacutecnicos de manutenccedilatildeo e planos de manutenccedilatildeo

bull Selecionar a forma mais eficaz de manutenccedilatildeo para vaacuterios processos

produtivos

bull Programar paradas de equipamentos utilizando o meacutetodo CPM

bull Determinar a confiabilidade de sistemas eou equipamentos

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

173

bull Realizar a classificaccedilatildeo ABC dos equipamentos

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Manutenccedilatildeo Corretiva

bull Manutenccedilatildeo Preventiva

bull Manutenccedilatildeo Preditiva

bull MCC

bull TPM

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

BRANCO FILHO Gil A organizaccedilatildeo o planejamento e o controle da

manutenccedilatildeo Rio de Janeiro Ciecircncia Moderna 2008

NEPOMUCENO Lauro Xavier Teacutecnicas de Manutenccedilatildeo PreditivaEditora

Edgard Bluumlcher volume 1 Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 2008

TAKAHASHI Yoshikazu OSADA Takashi TPM ndash MPT Manutenccedilatildeo

Produtiva Total 3ed Satildeo Paulo Instituto IMAM 2002

Bibliografia Recomendada

SANTOS Valdir Aparecido dos Manual Praacutetico da Manutenccedilatildeo Industrial 2ed

Satildeo Paulo Iacutecone 2007

SANTOS Valdir Aparecido dos Prontuaacuterio para manutenccedilatildeo mecacircnica Satildeo

Paulo Iacutecone 2010

ARATO JUNIOR Adyles Manutenccedilatildeo Preditiva ndash Usando Anaacutelise de

Vibraccedilotildees Barueri SP Manole 2004

PEREIRA Maacuterio Jorge Engenharia de Manutenccedilatildeo teoria e praacutetica Rio de

Janeiro Ciecircncia Moderna 2009

SOUZA Valdir Cardoso de Organizaccedilatildeo e gerecircncia da

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

174

manutenccedilatildeo planejamento programaccedilatildeo e controle de manutenccedilatildeo 4ed

Satildeo Paulo ALL PRINT 2011

ALMEIDA Jason E Motores Eleacutetricos Manutenccedilatildeo e Testes 3ed Satildeo

Paulo Hemus 2004

FRANCISCO Antonio Motores eleacutectricos 3ed Lisboa ETEP 2009

Perioacutedicos Recomendados

GEPROS Gestatildeo da Produccedilatildeo Operaccedilotildees e Sistemas Bauru UNESP 2006-

PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM ENGENHARIA DE PRODUCcedilAtildeO

Itajubaacute Universidade Federal de Itajubaacute 2003-2013

PRODUCcedilAtildeO Satildeo Paulo Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia de Produccedilatildeo

1991-

TECNOLOGIA EM METALURGIA MATERIAIS E MINERACcedilAtildeO Satildeo

Paulo Editora Cubo 2004

DISCIPLINA Tecnologia e Ciecircncia dos Materiais

EMENTA

bull Classificaccedilatildeo dos materiais

bull Estrutura cristalina

bull Propriedades mecacircnicas dos materiais

bull Difusatildeo

bull Materiais Polimeacutericos

bull Materiais ceracircmicos

bull Ligas metaacutelicas

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

175

bull Conhecer a classificaccedilatildeo dos materiais

bull Compreender os conceitos da estrutura cristalina

bull Compreender as propriedades mecacircnicas dos materiais

bull Compreender os campos de aplicaccedilatildeo dos materiais polimeacutericos ceracircmicos e

metaacutelicos

bull Classificar diversos tipos de materiais

bull Capacitar para a seleccedilatildeo adequada de materiais para cada aplicaccedilatildeo

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Classificaccedilatildeo dos materiais

bull Estrutura cristalina

bull Propriedades mecacircnicas dos materiais

bull Difusatildeo

bull Materiais polimeacutericos

bull Materiais ceracircmicos

bull Ligas metaacutelicas

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

CALLISTER JR William D Ciecircncia e engenharia de materiais uma

introduccedilatildeo 7ed Rio de Janeiro LTC 2008

VAN VLACK Lawrence H Princiacutepio de Ciecircncia e Tecnologia dos Materiais

Rio de Janeiro Campus 2003

REMY A GAY M GONTHIER R Materiais 2ed Satildeo Paulo Hemus

2002

Bibliografia Recomendada

PADILHA Angelo Fernando Materiais de engenharia microestrutura e

propriedades Satildeo Paulo Hemus 1997

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

176

PARETO Luiacutes Formulaacuterio teacutecnico resistecircncia e ciecircncia dos materiais Satildeo

Paulo Hemus 2003

SHACKELFORD James F Introduccedilatildeo agrave ciecircncia dos materiais para

engenheiros Satildeo Paulo Pearson Prentice 2008

CHIAVERINI Vicente Tecnologia Mecacircnica Estrutura e Propriedade das

Ligas Metaacutelicas 2ed Rio de Janeiro Pearson Educacional 1986

MANO Eloisa Biasotto Poliacutemeros como materiais de engenharia Satildeo

Paulo Edgard Bluumlcher 2000

RABELLO Marcelo Aditivaccedilatildeo de Poliacutemeros 1ordf ed Satildeo

Paulo Artliber 2000

Perioacutedicos Recomendados

JOURNAL OF POLYMERS London Hindawi 2013-

POLYMERS Basel MDPI 2009

REVISTA DE METALURGIA Madrid CENIM 1995-

REVISTA MATERIA Rio de Janeiro UFRJ 2006

TECNOLOGIA EM METALURGIA MATERIAIS E MINERACcedilAtildeO Satildeo

Paulo Editora Cubo 2004

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

177

5deg Semestre

DISCIPLINA Ciecircncia dos Materiais Aplicada

EMENTA

bull Teacutecnicas de caracterizaccedilatildeo

bull Tratamentos teacutermicos termoquiacutemicos e superficiais

bull Corrosatildeo

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender a abordagem teoacuterica que sustenta as teacutecnicas de caracterizaccedilatildeo

bull Compreender as caracteriacutesticas dos processos de tratamentos teacutermicos

termoquiacutemicos e superficiais

bull Compreender o mecanismo de corrosatildeo e sua forma de controle

bull Interpretar relatoacuterios teacutecnicos de ensaios de materiais tanto destrutivos como

natildeo destrutivos

bull Determinar o tratamento indicado para cada material levando em conta a

aplicaccedilatildeo

bull Identificar e controlar as formas de corrosatildeo atraveacutes de vaacuterios meacutetodos

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Tratamentos teacutermicos

bull Tratamentos termoquiacutemicos

bull Tratamentos superficiais

bull Ensaios mecacircnicos destrutivos e natildeo destrutivos

bull Corrosatildeo

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

GEMELLI Enori Corrosatildeo de Materiais Metaacutelicos e sua Caracterizaccedilatildeo

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

178

Editora LTC 2001

SOUZA Seacutergio Augusto de Ensaios Mecacircnicos de Materiais Metaacutelicos 5ed

Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 2010

FERRANTE Maurizio Seleccedilatildeo de Materiais 2ed Satildeo Carlos EdUFSCar

2002

Bibliografia Recomendada

CALLISTER JR William D Ciecircncia e engenharia de materiais uma

introduccedilatildeo 7ed Rio de Janeiro LTC 2008

VAN VLACK Lawrence H Princiacutepio de Ciecircncia e Tecnologia dos Materiais

Rio de Janeiro Campus 2003

PEREIRA Celso Pinto Morais Mecacircnica dos materiais avanccedilada 1 ed Rio de

Janeiro Interciecircncia 2014

RAMANATHAN Lalgudi V Corrosatildeo e seu Controle Satildeo Paulo Hemus

2010

WIEBECK Heacutelio HARADA Juacutelio Plaacutesticos de engenharia Satildeo

Paulo Artliber 2005

CHIAVERINI Vicente Tratamento teacutermico das Ligas Metaacutelicas Satildeo Paulo

ABM 2008

Perioacutedicos Recomendados

JOURNAL OF POLYMERS London Hindawi 2013-

POLYMERS Basel MDPI 2009

REVISTA DE METALURGIA Madrid CENIM 1995-

REVISTA MATERIA Rio de Janeiro UFRJ 2006-

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

179

TECNOLOGIA EM METALURGIA MATERIAIS E MINERACcedilAtildeO Satildeo

Paulo Editora Cubo 2004

DISCIPLINA Logiacutestica I

EMENTA

bull Logiacutestica

bull Operaccedilotildees de transporte

bull Distribuiccedilatildeo fiacutesica

bull Produccedilatildeo logiacutestica

bull Sistemas de informaccedilotildees logiacutesticas

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender a importacircncia da Logiacutestica e sua interaccedilatildeo com os demais

sistemas organizacionais

bull Compreender as atividades do sistema de produccedilatildeo logiacutestica

bull Conhecer os sistemas de informaccedilatildeo logiacutesticos

bull Aplicar os conceitos logiacutesticos agrave praacutetica

bull Discutir a respeito dos modais de transporte e operadores logiacutesticos

apresentados em sala de aula e determinar suas caracteriacutesticas

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Fundamentos da logiacutestica

bull Atividades logiacutesticas

bull Sistema de produccedilatildeo logiacutestico

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

BALLOU Ronald H Gerenciamento da cadeia de suprimentos logiacutestica

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

180

empresarial 5ed Porto Alegre Bookman 2006

PIRES Siacutelvio R I Gestatildeo da cadeia de suprimentos conceitos estrateacutegias

praacuteticas e casos - Supply chain management 2ed Satildeo Paulo Atlas 2011

FARIA Ana Cristina de COSTA Maria de Faacutetima Gameiro da Gestatildeo de

custos logiacutesticos Satildeo Paulo Atlas 2005

Bibliografia Recomendada

BALLOU Ronald H Logiacutestica empresarial transporte administraccedilatildeo de

materiais e distribuiccedilatildeo fiacutesica Satildeo Paulo Atlas 2007

BARNES Ralph Mosser Estudo de movimentos e de tempos projeto e

medida do trabalho 6 ed Satildeo Paulo Blucher 1977

ANTUNES Junico Alvarez Roberto Bortolotto Pedro Klippel Marcelo

Pellegrin Ivan de Sistemas de produccedilatildeo conceitos e praacuteticas para projeto e

gestatildeo da produccedilatildeo enxuta Porto Alegre Bookman 2008

LEWIS James P Como Gerenciar Projetos com Eficaacutecia Rio de

JaneiroCampos 2000

ALVARENGA Antonio Carlos NOVAES Antonio Galvatildeo N Logiacutestica

aplicada suprimento e distribuiccedilatildeo 3ed Satildeo Paulo Edgard Blucher 2005

CORONADO Osmar Logiacutestica Integrada Modelo de gestatildeo Satildeo

Paulo Atlas 2007

Perioacutedicos Recomendados

ACTA LOGISTICA Semsa4S go 2014

THE INTERNATIONAL JOURNAL OF TRANSPORT amp LOGISTICS Kosice

BERGE Faculty TU of Kosice 2001

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

181

JOURNAL OF MECHANICAL SYSTEMS FOR TRANSPORTATION AND

LOGISTICS Tokyo Japan Society of Mechanical Engineers 2008

PESQUISA OPERACIONAL Rio de Janeiro Sociedade Brasileira de Pesquisa

Operacional 2000

TRANSPORTES Satildeo Paulo ANPET 1993

DISCIPLINA Mecacircnica Aplicada

EMENTA

bull Estaacutetica

bull Vetores

bull Tensatildeo e Deformaccedilatildeo

bull Diagramas de esforccedilos internos

bull Carregamento distribuiacutedo

bull Transmissotildees

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender a teoria de tensatildeo e deformaccedilatildeo

bull Compreender a teoria e a utilizaccedilatildeo de diagramas de esforccedilos internos

bull Compreender os meacutetodos de transmissatildeo por vaacuterios dispositivos vistos em sala

de aula

bull Compreender a interpretaccedilatildeo fiacutesica presente nos problemas mecacircnicos

visualizados e resolvidos em sala de aula

bull Aplicar os conceitos fiacutesicos de estaacutetica em problemas encontrados na praacutetica

bull Calcular diagramas de esforccedilos internos e interpretaacute-los

bull Interpretar resultados de tensatildeo e deformaccedilatildeo e relacionaacute-los com a aplicaccedilatildeo a

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

182

que seraacute submetido o componente ou equipamento

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Vetores

bull Estaacutetica

bull Tensatildeo e Deformaccedilatildeo

bull Lei de Hooke

bull Diagramas de esforccedilos internos

bull Carregamentos distribuiacutedos

bull Transmissotildees

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

GERE James M Mecacircnica dos Materiais Satildeo Paulo Thomson 2009

HIBBELER R C Resistecircncia dos Materiais 7ed Satildeo Paulo Prentice Hall

2010

NIEMANN Gustav Elementos de Maacutequinas volume 2 Satildeo Paulo Edgard

Bluumlcher 2009

Bibliografia Recomendada

TIPLER Paul A Fiacutesica para cientistas e engenheiros V1 mecacircnica

oscilaccedilotildees e ondas termodinacircmicas 5ed Rio de Janeiro LTC 2006

HALLIDAY David RESNICK Robert WALKER Jearl Fundamentos de

fiacutesica 1 mecacircnica 8ed Rio de Janeiro LTC 2008

BEER Ferdinand P JOHNSTON E Russel Jr Resistecircncia dos Materiais

3ed Satildeo Paulo Pearson Makron Books 2006

FRANCcedilA Luis Novaes Ferreira MATSUMURA Amadeu Zenjiro Mecacircnica

Geral 2ed Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 2004

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

183

GOMES Seacutergio Concli Resistecircncia dos Materiais 5ed Satildeo Leopoldo

Unisinos 2002

MELCONIAN Sarkis Mecacircnica teacutecnica e resistecircncia dos materiais 18 ed

Satildeo Paulo Eacuterica 2010

DISCIPLINA Noccedilotildees de Ergonomia

EMENTA

bull Conceitos Fundamentais em Ergonomia

bull Abordagens Atuais da Ergonomia

bull LERDORT

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender a importacircncia da ergonomia no ambiente de trabalho

bull Estar ciente do alcance das intervenccedilotildees ergonocircmicas como forma de melhoria

do bem-estar profissional aliado agrave produccedilatildeo organizacional

bull Compreender as implicaccedilotildees das doenccedilas do trabalho no acircmbito profissional e

social

bull Conhecer os meacutetodos antropomeacutetricos e como eles podem prevenir as

LERDORT

bull Saber identificar ambientes natildeo ergonocircmicos

bull Aplicar os conhecimentos na anaacutelise de atividades laborais

bull Executar intervenccedilotildees como forma de evitar ou prevenir a ocorrecircncia de

LERDORT

bull Aplicar meacutetodos de ergonomia em diferentes setores organizacionais

BASES TECNOLOacuteGICAS

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

184

bull Fatores Humanos na Ergonomia

bull Anaacutelise de Atividades

bull Competecircncias da Ergonomia

bull Antropometria

bull Doenccedilas do Trabalho

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

GUEacuteRIN Franccedilois Compreender o Trabalho para Transformaacute-lo a praacutetica

da ergonomia Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 2010

DUL Jan WEERDMEESTES Bernard Ergonomia Praacutetica 2ed Satildeo Paulo

Edgard Bluumlcher 2006

ITIRO Ilda Ergonomia projeto e produccedilatildeo 2ed Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher

2010

KROEMER Karl HE GRANDJEAN Etienne Manual de ergonomia

adaptando o trabalho ao homem 5ed Porto Alegre Bookman 2005

Bibliografia Recomendada

BRASIL MINISTEacuteRIO DA SAUacuteDE Diagnoacutestico tratamento reabilitaccedilatildeo

prevenccedilatildeo e fisiopatologia das LERDORT Brasiacutelia Ministeacuterio da Sauacutede

2005

COUTO Hudson de Arauacutejo Ergonomia Aplicada ao Trabalho O Manual

Teacutecnico da Maacutequina Humana Belo Horizonte Ergo 1996

FALZON Pierre Ergonomia Satildeo Paulo Blucher 2007

WISNER Alain A inteligecircncia no trabalho textos selecionados de

ergonomia Satildeo Paulo Fundacentro 2003

GUYTON Arthur Clifton HALL John Edward Fisiologia humana e

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

185

mecanismos das doenccedilas 6ed Satildeo Paulo Guanabara Koogan 2008

BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Lesotildees por esforccedilos repetitivos LER

distuacuterbios osteomusculares relacionados ao trabalho (DORT) Brasiacutelia

Ministeacuterio da Sauacutede 2005

BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Lista de doenccedilas relacionadas ao trabalho

2ed Brasiacutelia Ministeacuterio da Sauacutede 2005

Perioacutedicos Recomendados

ACcedilAtildeO ERGONOcircMICA Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Ergonomia

2001-2015

BRAZILIAN JOURNAL OF PHYSICAL THERAPY Satildeo Carlos Associaccedilatildeo

Brasileira de Pesquisa e Poacutes-Graduaccedilatildeo em Fisioterapia 1996-

CADERNOS DE PSICOLOGIA SOCIAL Satildeo Paulo USP 1998

REVISTA BRASILEIRA DE SAUacuteDE OCUPACIONAL Satildeo Paulo

FUNDACETRO 1981

DISCIPLINA Processos de Fabricaccedilatildeo I

EMENTA

bull Bancada de Ajustagem

bull Paracircmetros e fundamentos da usinagem dos materiais

bull Ferramentas de corte

bull Fluidos de corte

bull Torneamento

bull Fresamento

bull Retificaccedilatildeo

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

186

bull Eletroerosatildeo

bull Furadeiras

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender os paracircmetros de corte utilizados na usinagem

bull Compreender a geometria das ferramentas de corte e os materiais com que

podem ser fabricadas

bull Compreender caracteriacutesticas e usos dos fluidos de corte

bull Compreender o funcionamento e as caracteriacutesticas das maacutequinas operatrizes

bull Utilizar a ferramenta de corte adequada para cada tipo de operaccedilatildeo de

usinagem

bull Determinar qual fluido de corte seraacute utilizado nas operaccedilotildees a serem realizadas

nas maacutequinas ferramenta

bull Realizar operaccedilotildees baacutesicas das maacutequinas ferramentas para usinagem de metais

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Maacutequinas ferramenta

bull Fluidos de corte

bull Geometria de ferramentas de corte

bull Praacutetica de usinagem

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

CUNHA Lauro Salles CRAVENCO Marcelo Padovani Manual Praacutetico do

Mecacircnico Satildeo Paulo Hemus 2006

DINIZ Anselmo Eduardo MARCONDES Francisco Carlos COPPINI Nivaldo

Lemos Tecnologia da Usinagem dos Materiais 6ed Satildeo Paulo Artliber 2008

FERRARESI Dino Fundamentos da Usinagem dos Metais Satildeo Paulo Edgard

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

187

Bluumlcher 2009

Bibliografia Recomendada

PUGLIESI Maacutercio BINIE RABELLO Ivone D A teacutecnica da ajustagem

Satildeo Paulo Hemus 2004

STEMMER Erich Caspar Ferramentas de corte I 7ed Florianoacutepolis Editora

da UFSC 2007

WITTE Horst Maacutequinas Ferramenta ndash Elementos Baacutesicos de Maacutequinas e

Teacutecnicas de Construccedilatildeo 7ed Satildeo Paulo Hemus 1998

LESKO Jim Design industrial materiais e processos de fabricaccedilatildeo Satildeo

Paulo Edgard Bluumlcher 2004

STEMMER Caspar Erich Ferramentas de corte 2 4ed Florianoacutepolis UFSC

2008

ROSSETTI Tonino Manual praacutetico do torneiro mecacircnico e do fresador Satildeo

Paulo Hemus 2004

BIANCHI Eduardo Carlos AGUIAR Paulo Roberto PIUBELI Bruno

Amaral Aplicaccedilatildeo e utilizaccedilatildeo dos fluidos de corte nos processos de

retificaccedilatildeo Satildeo Paulo Artliber 2003

Perioacutedicos Recomendados

REVISTA SOLDAGEM amp INSPECcedilAtildeO Curitiba Associaccedilatildeo Brasileira de

Soldagem 1997-

REVISTA DE INGENIERIacuteA MECAacuteNICA La Habana Instituto Superior

Politeacutecnico- Joseacute Antonio Echeverriacutea ndash Cujae 1998

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

188

DISCIPLINA Teacutecnicas de Negociaccedilatildeo

EMENTA

bull Papel da cultura nas negociaccedilotildees

bull Comportamento e eacutetica na negociaccedilatildeo

bull Etiqueta nos negoacutecios

bull Negociaccedilatildeo em situaccedilotildees distintas

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender a importacircncia da etiqueta nos negoacutecios

bull Compreender a importacircncia da eacutetica na hora da negociaccedilatildeo

bull Compreender formas de negociaccedilatildeo

bull Conhecer a arte da negociaccedilatildeo com pessoas de diferentes culturas

bull Comportar-se adequadamente em situaccedilatildeo de negociaccedilatildeo

bull Saber expressar-se vestir-se e portar-se durante uma entrevista de trabalho ou

uma negociaccedilatildeo com superiores ou subordinados

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Etiqueta nos Negoacutecios

bull Cultura nas negociaccedilotildees

bull Valores eacuteticos

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

FISHER Roger URY William PATTON Bruce Como Chegar ao Sim A

Negociaccedilatildeo de Acordos Sem Concessotildees 2ed Rio de Janeiro Imago 2005

MARTINELLI Dante Pinheiro Negociaccedilatildeo empresarial enfoque sistecircmico e

visatildeo estrateacutegica Satildeo Paulo Manole 2002

BAZERMAN Max H NEALE Margareth A Negociando racionalmente

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

189

2ed Satildeo Paulo Atlas 2007

Bibliografia Recomendada

VIEIRA Maria Christina de Andrade Comunicaccedilatildeo empresarial etiqueta e

eacutetica nos negoacutecios 3 ed Satildeo Paulo Senac SP 2007

BENNETT Carole Etiqueta nos negoacutecios Satildeo Paulo Cengage Learning 2008

ROBBINS Stephen P Comportamento Organizacional 11ed - Satildeo Paulo

Pearson Prentice Hall 2005

BLIKSTEIN Izidoro Como falar em puacuteblico Teacutecnicas e habilidades de

comunicaccedilatildeo para apresentaccedilotildees Satildeo Paulo Aacutetica 2010

6deg Semestre

DISCIPLINA Anaacutelise Financeira

EMENTA

bull Balanccedilo

bull Juros

bull Anaacutelise de balanccedilo

bull Investimentos

bull Anaacutelise de investimentos

bull Depreciaccedilatildeo

bull Custo operacional

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender os conceitos de balanccedilo e anaacutelise de balanccedilo

bull Compreender os conceitos de investimento e anaacutelise de investimentos

bull Classificar custos operacionais

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

190

bull Compreender o significado de depreciaccedilatildeo e suas implicaccedilotildees

bull Identificar custos operacionais

bull Discutir e realizar anaacutelise de balanccedilo

bull Discutir anaacutelise de investimentos com grupos responsaacuteveis pelos mesmos

dentro das organizaccedilotildees

bull Trabalhar com taxas de depreciaccedilatildeo

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Balanccedilo e Anaacutelise de Balanccedilo

bull Investimento e Anaacutelise de Investimento

bull Custos Operacionais

bull Depreciaccedilatildeo

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

IUDICIacuteBUS Seacutergio de Anaacutelise de balanccedilos 10ed Satildeo Paulo Atlas 2010

CASAROTTO FILHO Nelson KOPITTKE Bruno Hartmut Anaacutelise de

investimentos matemaacutetica financeira engenharia econocircmica tomada de

decisatildeo estrateacutegia empresarial 11ed Satildeo Paulo Atlas 2010

BECKER Renato BITTENCOURT Evandro Matemaacutetica financeira um

visatildeo didaacutetica Joinville SC Univille 2009

Bibliografia Recomendada

NEWNAN Donald G LAVELLE Jerome P Fundamentos de engenharia

econocircmica Rio de Janeiro LTC 2000

MAXIMIANO Antocircnio Ceacutesar Amaru Administraccedilatildeo Para Empreendedores

Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall 2009

ATTIE William Auditoria conceitos e aplicaccedilotildees 6ed Satildeo Paulo Atlas

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

191

2011

HOJI Masakazu Administraccedilatildeo financeira uma abordagem praacutetica 2ed

Satildeo Paulo Atlas 2006

MATHIAS Washington Franco GOMES Joseacute Maria Matemaacutetica financeira

6 ed Satildeo Paulo Atlas 2011

Perioacutedicos Recomendados

ANAacuteLISE Revista de Administraccedilatildeo da PUCRS Porto Alegre PUCRS 1990-

2013

CUADERNOS DE ADMINISTRACIOacuteN Bogotaacute Pontificia Universidad

Javeriana 1988

REVISTA BRASILEIRA DE GESTAtildeO DE NEGOacuteCIOS Satildeo Paulo FECAP

1999-

REVISTA DE CIEcircNCIAS DE ADMINISTRACcedilAtildeO Florianoacutepolis UFSC 1998-

REVISTA DE ADMINISTRACcedilAtildeO DE EMPRESAS Satildeo Paulo FGV 1961

DISCIPLINA Gestatildeo de Pessoas

EMENTA

bull Orientaccedilatildeo de pessoas

bull Seleccedilatildeo de pessoas

bull Relaccedilotildees com empregados

bull Avaliaccedilatildeo de desempenho

bull Valorizaccedilatildeo de pessoas

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

192

bull Compreender meacutetodos de seleccedilatildeo de pessoas

bull Compreender teacutecnicas de avaliaccedilatildeo de desempenho

bull Analisar teacutecnicas para melhoria de relaccedilotildees com funcionaacuterios

bull Capacidade de selecionar pessoal capacitado

bull Desenvolvimento de projetos para valorizaccedilatildeo de pessoas

bull Desenvolver trabalhos em equipes

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Orientaccedilatildeo de pessoal

bull Seleccedilatildeo de pessoas

bull Relaccedilatildeo com empregados

bull Avaliaccedilatildeo de desempenho

bull Valorizaccedilatildeo de pessoas

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

RIBEIRO Antonio de Lima Gestatildeo de Pessoas Satildeo Paulo Saraiva 2010

BOWDITCH James L Elementos de Comportamento Organizacional Satildeo

Paulo Pioneira Thomson Learning 2004

BOOG Gustavo G BOOG Magdalena T Manual de treinamento e

desenvolvimento gestatildeo e estrateacutegias 6ed Satildeo Paulo PearsonEducational

2013

Bibliografia Recomendada

KANAANE Roberto Comportamento Humano nas Organizaccedilotildees O

Homem Rumo ao Seacuteculo XXI 2ed Satildeo Paulo Atlas 2012

MILKOVICH George T BOUDREAU John W LUCAS George Jr

Administraccedilatildeo de Recursos Humanos Satildeo Paulo Atlas 2012

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

193

LOTZ Erika Gisele GRAMMS Lorena Carmen Gestatildeo de Talentos Curitiba

InterSaberes 2012

LENZI Fernando Ceacutesar Talentos inovadores na empresa como identificar e

desenvolver empreendedores corporativos Curitiba InterSaberes 2012

CLEGORN Patricia 30 minutos para aumentar sua auto estima Satildeo Paulo

Clio 1998

DORNELLES Beatriz COSTA Gilberto Joseacute Correcirca Lazer Realizaccedilatildeo do

Ser Humano Uma Abordagem para Aleacutem dos 60 Anos Porto Alegre

Doravante 2005

AWAD Hani Brinque Jogue Cante e Encante com a Recreaccedilatildeo 2ed

Jundiaiacute Fontoura 2006

Perioacutedicos Recomendados

GESTAcircO E DESENVOLVIMENTO Novo Hamburgo FEEVALE 2004-

MNGEMENT Sceaux Association Internationale de Management

Strateacutegique 1998-

REVISTA CIENTIacuteFICA ON-LINE ndash Tecnologia Gestatildeo e Humanismo

Guaratinguetaacute FATEC 2012

DISCIPLINA Logiacutestica II

EMENTA

bull Armazenagem

bull Ferramentas Logiacutesticas

bull Supply Chain Management (SCM)

bull Just in Time (JIT)

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

194

bull Compreender as caracteriacutesticas da ferramenta logiacutestica Just in Time

bull Compreender a importacircncia do uso de Kanban

bull Compreender as caracteriacutesticas e a importacircncia do Supply Chain Management

(SCM)

bull Aplicar as ferramentas logiacutesticas de Just in Time Kanban e SCM

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Just in Time

bull Supply Chain Management

bull Kanban

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

BALLOU Ronald H Logiacutestica empresarial transporte administraccedilatildeo de

materiais e distribuiccedilatildeo fiacutesica Satildeo Paulo Atlas 2007

MESTRINER Fabio Gestatildeo estrateacutegica de embalagem Satildeo Paulo Pearson

Prentice Hall 2007

GURGEL Floriano do Amaral Administraccedilatildeo da embalagem 2ed Satildeo Paulo

Cengage Learning 2014

Bibliografia Recomendada

OLIVEIRA Otaacutevio J Gestatildeo da qualidade toacutepicos avanccedilados Satildeo Paulo

Cengage Learning 2004

FARIA Ana Cristina de COSTA Maria de Faacutetima Gameiro da Gestatildeo de

custos logiacutesticos Satildeo Paulo Atlas 2005

CAIXETA FILHO Joseacute Vicente Gestatildeo logiacutestica do transporte de cargas Satildeo

Paulo Atlas 2007

POZO Hamilton Administraccedilatildeo de recursos materiais e patrimoniais 4ed

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

195

Satildeo Paulo Atlas 2007

BALLOU Ronald H Gerenciamento da cadeia de suprimentos logiacutestica

empresarial 5ed Porto Alegre Bookman 2006

PIRES Siacutelvio R I Gestatildeo da cadeia de suprimentos conceitos estrateacutegias

praacuteticas e casos - Supply chain management 2ed Satildeo Paulo Atlas 2011

Perioacutedicos Recomendados

ACTA LOGISTICA Semsa4S go 2014

THE INTERNATIONAL JOURNAL OF TRANSPORT amp LOGISTICS Kosice

BERGE Faculty TU of Kosice 2001

JOURNAL OF MECHANICAL SYSTEMS FOR TRANSPORTATION AND

LOGISTICS Tokyo Japan Society of Mechanical Engineers 2008

PESQUISA OPERACIONAL Rio de Janeiro Sociedade Brasileira de Pesquisa

Operacional 2000

TRANSPORTES Satildeo Paulo ANPET 1993

DISCIPLINA Marketing de Produto EMENTA

bull Conceitos gerais

bull Consumidor

bull Produto

bull Pesquisa de mercado

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender os conceitos de marketing

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

196

bull Compreender as formas de se realizar uma pesquisa de mercado e sua

importacircncia

bull Compreender caracteriacutesticas e diferenccedilas do consumidor individual e

organizacional

bull Compreender os principais conceitos do produto como embalagem e marca

bull Desenvolver e auxiliar pesquisas de mercado

bull Elaborar projetos de produtos

bull Aplicar os conceitos de marketing

bull Classificar e interpretar accedilotildees do consumidor individual e organizacional

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Marketing

bull Pesquisa de Mercado

bull Tipos de consumidores

bull Caracteriacutesticas do produto

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

ROCHA Acircngela CHRISTENSEN Carl Marketing ndash teoria e praacutetica no

Brasil 2ed Satildeo Paulo Atlas 2008

KAMINSKI Paulo Carlos Desenvolvendo Produtos com Planejamento

Criatividade e Qualidade Rio de Janeiro LTC 2008

CHURCHILL Gilbert A Marketing criando valor para os clientes 2ed Satildeo

Paulo Saraiva 2007

Bibliografia Recomendada

GURGEL Floriano do Amaral Administraccedilatildeo do Produto 2ed Satildeo Paulo

Atlas 2007

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

197

MATTAR Fauze Najib SANTOS Diacutelson Gabriel dos Gerecircncia de Produtos

2ed Satildeo Paulo Atlas 2003

GROumlNROOS Christian Marketing gerenciamento e serviccedilos 2ed Rio de

Janeiro Elsevier 2003

LUPETTI Marceacutelia Gestatildeo estrateacutegica da comunicaccedilatildeo mercadoloacutegica Satildeo

Paulo Thomson 2007

DUAILIBI Roberto SIMONSEN JR Harry Criatividade amp marketing Satildeo

Paulo Makron Books 2005

BAXTER Mike Projeto de produto guia praacutetico para o design de novos

produtos 2 ed Satildeo Paulo Edgard Blucher 2005

Perioacutedico Recomendado

RIMAR Revista Interdisciplinar de Marketing Maringaacute Universidade Estadual

de Maringaacute 2002

DISCIPLINA Planejamento Estrateacutegico

EMENTA

bull Conceitos

bull Metodologia para elaboraccedilatildeo e implantaccedilatildeo do planejamento estrateacutegico nas

empresas

bull Objetivos e desafios empresariais

bull Estrateacutegias empresariais

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender os conceitos e definiccedilotildees do planejamento estrateacutegico

bull Conhecer a metodologia para elaboraccedilatildeo e implantaccedilatildeo do planejamento

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

198

estrateacutegico

bull Compreender as diferenccedilas entre objetivos e desafios

bull Conhecer e compreender as formas de estrateacutegia empresarial

bull Aplicar os conceitos de planejamento estrateacutegico

bull Implantar utilizando forma metodoloacutegica o planejamento estrateacutegico

bull Utilizar as estrateacutegias empresariais de forma a favorecer a organizaccedilatildeo em que

atuar

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Estrateacutegia Empresarial

bull Conhecimento da Organizaccedilatildeo

bull Planejamento

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

OLIVEIRA Djalma de Pinho Rebouccedilas de Planejamento Estrateacutegico

conceitos metodologia praacuteticas 27ed Satildeo Paacuteulo Atlas 2010

FERNANDES Bruno Henrique Rocha BERTON Luiz Hamilton

Administraccedilatildeo Estrateacutegica Da Competecircncia Empreendedora agrave Avaliaccedilatildeo de

Desempenho Satildeo Paulo Saraiva 2010

BIAGIO Luiz Arnaldo BATOCCHIO Antonio Plano de negoacutecios estrateacutegia

para micro e pequenas empresas Barueri SP Manole 2008

Bibliografia Recomendada

ALMEIDA Martinho Isnard Ribeiro de Manual de Planejamento Estrateacutegico

2ed Satildeo Paulo Atlas 2009

FISCHMANN Adalberto A ALMEIDA Martinho Isnard Ribeiro de

Planejamento Estrateacutegico na Praacutetica 2ed Satildeo Paulo Atlas 2009

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

199

SCHERER Felipe Ost CARLOMAGNO Maximiliano Selistre Gestatildeo da

inovaccedilatildeo na praacutetica como aplicar conceitos e ferramentas para alavancar a

inovaccedilatildeo Satildeo Paulo Atlas 2009

FLEURY Afonso FLEURY Maria Tereza Leme Estrateacutegias empresariais e

formaccedilatildeo de competecircncias um quebra-cabeccedila caleidoscoacutepio da induacutestria 3ed

Satildeo Paulo Atlas 2006

VALADARES Mauricio Castelo Branco Planejamento Estrateacutegico

Empresarial foco em clientes e pessoas Rio de Janeiro Qualitymark 2002

Perioacutedicos Recomendados

GESTAtildeO amp PLANEJAMENTO ndash GampP Salvador UNIFACS ndash Universidade

Salvador 1999-

MNGEMENT Sceaux Association Internationale de Management

Strateacutegique 1998

DISCIPLINA Processos de Fabricaccedilatildeo II

EMENTA

bull Fundiccedilatildeo

bull Forjamento

bull Laminaccedilatildeo

bull Trefilaccedilatildeo e Extrusatildeo

bull Soldagem

bull Metalurgia do Poacute

bull Processamento de materiais polimeacutericos

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Conhecer os processos de fundiccedilatildeo conformaccedilatildeo soldagem metalurgia do poacute

bull Compreender as formas de processamento de materiais plaacutesticos

bull Discutir os processos

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

200

bull Analisar a escolha do(s) processo(s) adequado(s) para fabricaccedilatildeo de cada

produto

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Fundiccedilatildeo

bull Forjamento

bull Trefilaccedilatildeo e estrusatildeo

bull Laminaccedilatildeo

bull Soldagem

bull Injeccedilatildeo e extrusatildeo de poliacutemeros

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

HELMAN Horacio CETLIN Paulo Roberto Fundamentos da conformaccedilatildeo

mecacircnica dos metais 2ed Satildeo Paulo ArtLiber 2005

SILVA Sidnei Domingues da CNC Programaccedilatildeo de Comandos Numeacutericos

Computadorizados ndash torneamento 8ed Satildeo Paulo Eacuterica 2010

MICHAELI Walter GREIF Helmut KAUFMANN Hans VOSSEBUumlRGUER

Franz-Josef Tecnologia dos Plaacutesticos Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 2005

Bibliografia Recomendada

STEMMER Erich Caspar Ferramentas de corte I 7ed Florianoacutepolis Editora

da UFSC 2007

LESKO Jim Design industrial materiais e processos de fabricaccedilatildeo Satildeo

Paulo Edgard Bluumlcher 2004

MEROZ R CUENDET M As Estampas ndash a eletroerosatildeo os moldes Satildeo

Paulo Hemus 2004

SCOTTI Ameacuterico PONOMAREV Vladimir Soldagem MIGMAG melhor

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

201

entendimento melhor desempenho Satildeo Paulo Artliber 2008

MARQUES Paulo Villani Soldagem Fundamentos e tecnologia 2ed Belo

Horizonte UFMG 2007

A METALURGIA do poacute alternativa econocircmica com menor impacto ambiental

Satildeo Paulo 2009

MACHADO Ivan Guerra Conduccedilatildeo de calor na soldagem fundamentos e

aplicaccedilotildees Porto alegre imprensa livre 2000

WAINER Emiacutelio BRANDI Sergio Duarte MELLO Faacutebio Deacutecourt Homem

de Soldagem processos e metalurgia Satildeo Paulo Bluumlcher 1992

CRUZ Seacutergio da Moldes de injeccedilatildeo termoplaacutesticos termofixos zamak

alumiacutenio sopro 2ed Curitiba Hemus 2002

MANRICH Silvio Processamento de Termoplaacutestico rosca uacutenica extrusatildeo e

matrizes injeccedilatildeo e moldes Satildeo Paulo Artliber 2005

Perioacutedicos Recomendados

REVISTA SOLDAGEM amp INSPECcedilAtildeO Curitiba Associaccedilatildeo Brasileira de

Soldagem 1997-

REVISTA DE INGENIERIacuteA MECAacuteNICA La Habana Instituto Superior

Politeacutecnico- Joseacute Antonio Echeverriacutea ndash Cujae 1998

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

202

7˚ SEMESTRE

DISCIPLINA Atividades Complementares

EMENTA

bull Natildeo se aplica

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Natildeo se aplica

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Natildeo se aplica

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

Natildeo se aplica

Bibliografia Recomendada

Natildeo se aplica

DISCIPLINA Trabalho de Conclusatildeo de Curso (TCC)

EMENTA

bull Direcionamentos da redaccedilatildeo e defesa do trabalho de conclusatildeo de curso

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Entender como o conhecimento eacute produzido em seu caraacuteter histoacuterico

bull Reconhecer a importacircncia da leitura e de estudo para o desenvolvimento

acadecircmico

bull Compreender a importacircncia da metodologia do processo do desenvolvimento

acadecircmico

bull Compreender a importacircncia das citaccedilotildees e saber aplicaacute-las de acordo com as

normas teacutecnicas

bull Reconhecer os tipos de pesquisas

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

203

bull Analisar os tipos de conhecimentos

bull Identificar a estrutura de um projeto de pesquisa

bull Elaborar um projeto de pesquisa na aacuterea da induacutestria

bull Aplicar as normas teacutecnicas no trabalho acadecircmico

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Leitura

bull Pesquisa

bull Tipos de Pesquisa

bull Elaboraccedilatildeo de trabalho cientiacutefico

bull Meacutetodos de Pesquisa

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

MARTINS Elson Apresentaccedilatildeo graacutefica para trabalhos acadecircmicos roteiro

de pesquisa e modelo de trabalho de conclusatildeo de curso Joinville SC

Assessoritec 2016

GIL A C Meacutetodos e teacutecnicas de pesquisa social Satildeo Paulo Atlas 2006

BARROS Aidil Jesus da Silveira LEHFELD Neide Aparecida de Souza

Fundamentos de metodologia cientiacutefica Satildeo Paulo Pearson Makron Books

2006

Bibliografia Recomendada

CASTRO Claudio de Moura Como redigir e apresentar um trabalho

cientiacutefico Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall 2011

BIANCHETTI Luciacutedio MEKSENAS Paulo A trama do conhecimento

Teoria meacutetodo e escrita em ciecircncia e pesquisa 2 ed Campinas SP Papirus

2008

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

204

CERVO Amado Luiz BERVIAN Pedro Alcino SILVA Roberto da

Metodologia Cientiacutefica 6 ed Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall 2007

1621- DISCIPLINAS OPTATIVAS

DISCIPLINA Libras

EMENTA

bull Liacutengua de sinais e conceito mais terminologia Surdo X mudo

bull Histoacuteria da educaccedilatildeo dos surdos no Brasil e no mundo

bull Alfabeto Manual

bull Vocabulaacuterio das Classes Semacircnticas (Cores vestuaacuterios animais alimentos

famiacutelia e outros)

bull Gramaacutetica (pronomes verbos e adjetivos)

bull Vocabulaacuterio (horas profissotildees lugares puacuteblicos lateralidade cidades

estados paiacuteses economia utensiacutelios domeacutesticos)

bull Sistema de transcriccedilatildeo para libras

bull Interpretaccedilatildeo de frases

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender o desenvolvimento histoacuterico e cultural da comunidade surda

brasileira e da educaccedilatildeo de surdos no paiacutes

bull Compreender o processo de aquisiccedilatildeo de linguagem

bull Compreender os principais aspectos da Liacutengua Brasileira de Sinais ndash Libras

liacutengua oficial da comunidade surda brasileira contribuindo para a inclusatildeo

educacionais dos alunos surdos

bull Compreender os fundamentos da educaccedilatildeo de surdos

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

205

bull Utilizar a Liacutengua Brasileira de Sinais (Libras) em contextos escolares e natildeo

escolares

bull Estabelecer a comparaccedilatildeo entre Libras e Liacutengua Portuguesa buscando

semelhanccedilas e diferenccedilas

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Liacutengua de sinais

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

MOURA MC LODI ACB PEREIRA MCC Liacutengua de sinais e educaccedilatildeo

do surdo V3 Satildeo Paulo Sociedade Brasileira de Neuropsicologia 1993

QUADROS RM Liacutengua de Sinais Brasileira Estudos Linguumliacutesticos Porto

Alegre Artmed 2004

Bibliografia Recomendada

VELOSO Eacuteden MAIA FILHO Valdeci Aprenda Libras com Eficiecircncia e

rapidez Curitiba Autores Paranaenses 2010

DISCIPLINA Gestatildeo da Tecnologia e da Inovaccedilatildeo

EMENTA

bull Escolha de investimentos dentro da empresa

bull Meacutetodos e teorias de auxiacutelio agrave decisatildeo

bull Gerenciamento e financiamento da inovaccedilatildeo

bull Organizaccedilatildeo e inovaccedilatildeo

bull Avaliaccedilatildeo controle e financiamento do projeto de Pesquisa e Desenvolvimento

(PampD)

bull Gerenciamento de riscos em projetos de PampD

bull Tecnologia e estrateacutegia da empresa

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

206

bull Marketing de Pesquisa e Desenvolvimento (PampD)

bull Economia da inovaccedilatildeo tecnoloacutegica

bull Valorizaccedilatildeo industrial da Pesquisa e Desenvolvimento (PampD)

bull Inovaccedilatildeo e criatividade na empresa

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Identificar meacutetodos de auxilio agrave decisatildeo

bull Correlacionar os conceitos de organizaccedilatildeo e inovaccedilatildeo

bull Avaliar controlar financiamento do projeto de Pesquisa e Desenvolvimento

bull Gerenciar financiamentos da inovaccedilatildeo

bull Gerenciar riscos em projetos de pesquisa e desenvolvimento

bull Identificar o desenvolvimento da economia da inovaccedilatildeo tecnoloacutegica

bull Implementar inovaccedilatildeo e criatividade na empresa

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Pesquisa e desenvolvimento

bull Conceito de Inovaccedilatildeo

bull Inovaccedilatildeo e criatividade

bull Inovaccedilatildeo tecnoloacutegica

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

FRACO Deacutecio Henrique Tecnologia e Ferramentas de Gestatildeo Satildeo Paulo

Aliacutenea 2009

MATTOS Joatildeo Roberto Loureiro de Gestatildeo da Tecnologia e da Inovaccedilatildeo Satildeo

Paulo Saraiva 2005

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

207

Bibliografia Recomendada

DALFOVO Oscar Quem tem informaccedilatildeo eacute mais competitivo Blumenau

Acadecircmica 2000

DALFORO Oscar Sistemas de informaccedilatildeo estudos e casos O uso da

informaccedilatildeo pelos adm e executivos que obtem vantagem competitiva

Blumenau Acadecircmica 2004

DISCIPLINA Qualidade de Vida Laboral

EMENTA

bull Sistemas homem-maacutequinas

bull Posto de Trabalho

bull Atividade muscular

bull Antropometria

bull Postura de Trabalho

bull Lesotildees por esforccedilo repetitivo

bull Sauacutede no Trabalho

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Adequar programas organizacionais modernos como a produccedilatildeo enxuta e

flexiacutevel a praacutetica e valores de QVT

bull Integrar as pessoas por meio de informaccedilotildees e aprendizagem aumentando o

espiacuterito cooperativo e a identidade empregado-empresa

bull Elaboras programas de prevenccedilatildeo para as doenccedilas LERDORT

bull Realizar pesquisa de clima organizacional junto aos funcionaacuterios

bull Trabalhar a fusatildeo com clientes internos e externos

bull Implementar possibilidades de melhorar a qualidade de vida das pessoas

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

208

principalmente dentro das empresas

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull LERDORT

bull Antropometria

bull Posturas

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

ROSSI Ana Maria Stress e Qualidade de Vida no Trabalho perspectivas

atuais da Sauacutede ocupacional Satildeo Paulo Atlas 2005

Bibliografia Recomendada

REIS Roberto Salvador Seguranccedila e Medicina do Trabalho Normas

regulamentadoras 3deg ed SC Sul Yendis 2007

DISCIPLINA Ciecircncia e Tecnologia dos Poliacutemeros

EMENTA

bull Propriedades e reologia dos poliacutemeros

bull Processamento polimeacuterico

bull Noccedilotildees Simulaccedilatildeo de injeccedilatildeo

bull Processos de caracterizaccedilatildeo de poliacutemeros ndash (Normas e equipamentos)

bull Disposiccedilotildees finais dos resiacuteduos (reciclagem)

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Possibilitar ao acadecircmico conhecimentos a respeito dos poliacutemeros pois

grande parte de ferramentas e maacutequinas produzidas no mercado regional satildeo para

a transformaccedilatildeo de termoplaacutesticos e termo fixos

bull Conhecer os principais meacutetodos de fabricaccedilatildeo apresentando os fundamentos

de cada processo com suas respectivas vantagens e desvantagens

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

209

bull Apresentar os software de simulaccedilatildeo de injeccedilatildeo existentes no mercado

utilizados como ferramentas no processo de moldes e otimizaccedilatildeo do processo de

injeccedilatildeo

bull Identificar e definir os principais poliacutemeros comerciais

bull Correlacionar o comportamento viscoelaacutestico temperatura e transiccedilatildeo viacutetrea

temperatura de fusatildeo etc

bull Definir meacutetodos de injeccedilatildeo tais como termoformagem rotomoldagem

extrusatildeo poliestireno expandido extrusatildeo e sopro e compressatildeo

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Ciecircncias dos materiais

bull Poliacutemeros Termoplaacutestico

bull Propriedades quiacutemicas

bull Propriedades fiacutesicas

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

CALLISTER JR William D Ciecircncia e engenharia de materiais uma

introduccedilatildeo 7ed Rio de Janeiro LTC 2008

VAN VLACK LH Principio de Ciecircncia e Tecnologia dos Materiais 15deg ed

Rio de Janeiro Campus 1984

MANO Eloisa Biasotto Poliacutemeros como materiais de engenharia Satildeo Paulo

Edgard Bluumlcher 2010

Bibliografia Recomendada

HARADA Julio Moldagem por injeccedilatildeo projeccedilatildeo e princiacutepios baacutesicos Satildeo

Paulo Artliber 2008

WIEBECK Heacutelio HARADA Juacutelio Plaacutesticos de Engenharia SP Artliber

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

210

2005

DISCIPLINA Corrosatildeo

EMENTA

bull Tipos e mecanismos de corrosatildeo

bull Reaccedilotildees quiacutemicas na corrosatildeo

bull Agentes corrosivos

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Habilitar o estudante a propor soluccedilotildees eficientes no controle da corrosatildeo

destacando a importacircncia do controle da corrosatildeo e das teacutecnicas utilizadas

bull Contribuir para o desenvolvimento de tecnologias mais protetoras dos

materiais e ambientalmente aceitaacuteveis

bull Conhecer as competecircncias que permitam entender o fenocircmeno da corrosatildeo e

suas consequencias

bull Avaliar (utilizar meacutetodos de avaliaccedilatildeo) e controlar a corrosatildeo nos mais

variados ambientes

bull Desenvolver tecnologias mais protetoras e ambientalmente aceitaacuteveis

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Mecanismos de corrosatildeo

bull Reaccedilotildees quiacutemicas associadas a corrosatildeo

bull Agentes corrosivos

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

GENTIL V Corrosatildeo5deg Ed Rio de Janeiro LTC 2007

Bibliografia Recomendada

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

211

DUTRA Aldo Cordeiro Proteccedilatildeo Catoacutedica Teacutecnica de combate agrave corrosatildeo Rio

de Janeiro McKlausen 1991

DISCIPLINA Gestatildeo de Riscos Fiacutesicos e Bioloacutegicos

EMENTA

Noccedilotildees gerais dos riscos ambientais Identificaccedilatildeo dos riscos fiacutesicos e bioloacutegicos

Classificaccedilatildeo avaliaccedilatildeo e medidas de controle destes e de proteccedilatildeo agrave sauacutede dos

trabalhadores Atuaccedilatildeo dos profissionais de seguranccedila do trabalho na gestatildeo

destes riscos ambientais de trabalho

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Identificar os Riscos Fiacutesicos e Bioloacutegicos existentes nos ambientes de trabalho

bull Avaliar os graus de riscos dos Agentes Fiacutesicos e Bioloacutegicos existentes nos

ambientes de trabalho

bull Avaliar os graus de riscos dos Agentes Fiacutesicos e Bioloacutegicos

bull Propor Medidas de Controle dos Agentes Fiacutesicos e Bioloacutegicos visando a

prevenccedilatildeo das doenccedilas ocupacionais provocadas por esses agentes

bull Propor Poliacuteticas Programas Normas e Regulamentos de Seguranccedila

bull Gerenciar os Programas propostos e as dificuldades de sua implantaccedilatildeo e

acompanhamento das medidas de controle na busca de melhoria das condiccedilotildees de

trabalho

bull Treinar Trabalhadores nos processos de prevenccedilatildeo

bull Conhecer os Riscos Fiacutesicos e Bioloacutegicos originados nos locais de trabalho e a

forma de controle dos mesmos

bull Elaborar Programas de Prevenccedilatildeo de Riscos Fiacutesicos e Bioloacutegicos

bull Acompanhar e entender a evoluccedilatildeo de aplicaccedilatildeo de programas propostos para o

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

212

controle eficaz dos riscos Fiacutesicos e Bioloacutegicos

bull Operar Equipamentos de Mediccedilatildeo de riscos Fiacutesicos e Bioloacutegicos nos ambientes

de trabalho

bull Avaliar agrave eficaacutecia dos equipamentos de proteccedilatildeo individual conforme suas

especificaccedilotildees

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Gestatildeo de Riscos Fiacutesicos e Bioloacutegicos

bull Ruiacutedo e Vibraccedilotildees

bull Temperaturas Extremas

bull Limites de Toleracircncia

bull Radiaccedilotildees Eletromagneacuteticas

bull Pressotildees Anormais

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

Seguranccedila e Medicina do Trabalho 62 ed Satildeo Paulo Atlas 2008

SALIBA Tuffi Messias Curso Baacutesico de Seguranccedila e Higiene Ocupacional 2deg

ed Satildeo Paulo LTr 2008

SALIBA Tuffi Messias Manual Praacutetico de Avaliaccedilatildeo e Controle do Ruiacutedo 4deg

ed Satildeo Paulo LTr2008

Bibliografia Recomendada

SALIBA Tuffi Messias et al Manual Praacutetico de Avaliaccedilatildeo e Controle de Gases e

Vapores PPRA 2deg ed Satildeo Paulo LTr 2003

SALIBA Tuffi Messias Manual Praacutetico de Avaliaccedilatildeo e Controle de Poeira e

Outros particulados PPRA 3deg ed Satildeo Paulo LTr 2007

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

213

DISCIPLINA Gestatildeo de Riscos Quiacutemicos

EMENTA

bull Riscos Quiacutemicos

bull Avaliaccedilatildeo e Controle dos agentes quiacutemicos

bull Medidas de Proteccedilatildeo

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Identificar os Riscos Quiacutemicos existentes nos ambientes de trabalho

bull Avaliar os graus de riscos dos Agentes Quiacutemicos

bull Propor Medidas de Controle dos Agentes Quiacutemicos visando a prevenccedilatildeo das

doenccedilas ocupacionais provocadas por esses agentes

bull Propor Poliacuteticas Programas Normas e Regulamentos de Seguranccedila

bull Gerenciar os Programas propostos e as dificuldades de sua implantaccedilatildeo e

acompanhamento das medidas de controle na busca de melhoria das condiccedilotildees de

trabalho

bull Conhecer os Riscos Quiacutemicos ambientais originados nos locais de trabalho e a

forma de controle dos mesmos

bull Avaliar os meacutetodos e processos de trabalho em serviccedilos de manipulaccedilatildeo e

manuseio de produtos quiacutemicos e seus controles

bull Acompanhar e entender a evoluccedilatildeo de aplicaccedilatildeo de programas propostos para o

controle eficaz dos riscos quiacutemicos

bull Operar Equipamentos de Mediccedilatildeo de riscos quimicos ambientais

bull Avaliar agrave eficaacutecia dos equipamentos de proteccedilatildeo individual conforme suas

especificaccedilotildees

BASES TECNOLOacuteGICAS

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

214

bull Limites de Toleracircncia - Agentes Quiacutemicos

bull Gases e Vapores

bull Aerodispersoacuteides

bull Agentes Quiacutemicos que podem estar presentes em determinadas induacutestrias ou

operaccedilotildees

bull Riscos Quiacutemicos em um Laboratoacuterio

bull Medidas de Controle de Riscos Quiacutemicos

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

Seguranccedila e Medicina do Trabalho 62 ed Satildeo Paulo Atlas 2008

SALIBA Tuffi Messias Curso Baacutesico de Seguranccedila e Higiene Ocupacional 2deg

ed Satildeo Paulo LTr 2008

Bibliografia Recomendada

CAMPOS Armando TAVARES Joseacute da Cunha LIMA Valter Prevenccedilatildeo e

Controle de Riscos em Maacutequinas e Equipamentos e Instalaccedilotildees Satildeo Paulo

Senac 2006

DISCIPLINA Simulaccedilatildeo e Injeccedilatildeo de Plaacutesticos- Moldflow

EMENTA

bull Simulaccedilatildeo de injeccedilatildeo de poliacutemeros termoplaacutesticos via moldflow

bull Desenho baacutesico de superfiacutecies em computadores ( corpos de provas canais e

cavidades)

bull Geraccedilatildeo de malhas e orientaccedilotildees

bull Variaacuteveis do processo

bull Simulaccedilatildeo e interpretaccedilatildeo de resultados tempo de injeccedilatildeo pressotildees internas

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

215

distribuiccedilatildeo de temperaturas orientaccedilatildeo das cadeias macromoleculares formaccedilatildeo

de ar linhas de solda forccedila de fechamento e tensotildees residuais

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Atuar no desenvolvimento e projeto de moldes para a industria

bull Planejar controlar e supervisionar os processos de fabricaccedilatildeo dos materiais

plaacutesticos

bull Atuar junto a aacutereas de apoio relacionadas ao processamento dos diferentes

materiais plaacutesticos buscando soluccedilotildees para eventuais problemas nos

equipamentos envolvidos

bull Identificar as variaacuteveis do processo de injeccedilatildeo dos poliacutemeros

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Termoplaacutesticos

bull Poliacutemeros

bull Processo de injeccedilatildeo

bull Distribuiccedilatildeo de temperatura

bull Tempo de injeccedilatildeo

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

MARNRICH S Processamento de Termoplaacutesticos Rosca uacutenica extrusatildeo e

matrizes injeccedilatildeo e moldes SPArtliber editora 2005

CALLISTER JR WD Ciecircncia e Engenharia de Materiais uma introduccedilatildeo

7ordm Ed Rio de Janeiro LTC 2008

FERRANTE M Seleccedilatildeo de Materiais 2ordm Ed Satildeo Paulo EdUFSCar 2002

Bibliografia Recomendada

SORS L BARDOCZ L RADNOacuteTI I Plaacutesticos Moldes e Matrizes SP

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

216

EdHemus 2002

PARAMETRIC Technology Corporation ProENGINEER routed systems

designer installation guide Needham MA USA PTC 2007

PARAMETRIC Technology Corporation ProENGINEER Wildfire 40

installation and administration guide Needham MA USA PTC 2007

PARAMETRIC Technology Corporation PTC customer service guide

Needham MA USA PTC 2007

DISCIPLINA Tratamentos Teacutermicos Avanccedilados

EMENTA

bull Curvas TTT

bull Diagrama Ferro Carbono

bull Transformaccedilotildees de fase nos tratamentos teacutermicos

bull Tratamentos teacutermicos em Accedilos ferramentas

bull Ferros Fundidos e ligas de alumiacutenio

bull Defeitos ocasionados pelos Tratamentos teacutermicos

bull Novas tecnologias em tratamentos teacutermicos

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Noccedilotildees de diagramas de equiliacutebrio e curvas TTT

bull Noccedilotildees de tratamentos teacutermicos e superficiais

bull Noccedilotildees das influecircncias dos elementos de liga nos materiais

bull Noccedilotildees de tratamentos teacutermicos em Ferros Fundidos e ligas de alumiacutenio

bull Correlacionar os tipos de tratamentos teacutermicos com as propriedades mecacircnicas

bull Selecionar o tratamento teacutermico especiacutefico para cada aplicaccedilatildeo

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

217

bull Capacidade de selecionar o material mais adequado as necessidades exigidas

bull Desenvolver a capacidade de criar alternativas para possiacuteveis problemas nos

tratamentos teacutermicos

bull Desenvolver criteacuterios de seleccedilatildeo de materiais

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Ciecircncias dos materiais

bull Propriedades quiacutemicas

bull Propriedades fiacutesicas

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

CALLISTER JR WD Ciecircncia e Engenharia de Materiais Uma Introduccedilatildeo 7deg

ed Rio de Janeiro LTC 2008

CHIAVERINI Vicente Tratamentos Teacutermicos de ligas metaacutelicas ABM 2003

MACHADO Alisson Rocha Teoria da usinagem dos materiais Satildeo Paulo

Edgard Blucher 2009

Bibliografia Recomendada

CHIAVERINI Vicente Accedilos e Ferros Fundidos SP ABM

CHIAVERINI Vicente Tecnologia Mecacircnica- Estrutura e Propriedade das

Ligas Metaacutelicas V1 2deg ed SP Pearson Ed Brasil 1986

Page 4: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DA PRODUÇÃO …

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

4

114 ndash Material Didaacutetico Institucional aplicado ao Processo de Ensino-Aprendizagem

68

115 ndash Mecanismos de Interaccedilatildeo entre docentestutores e discentes69

116 ndash Procedimentos de Avaliaccedilatildeo dos Processos de Ensino-Aprendizagem 69

1161 - Criteacuterios de avaliaccedilatildeo da aprendizagem 70

11611 - Atividades de recuperaccedilatildeo de ensino 71

1162 - Instrumentos de avaliaccedilatildeo 72

11621 - Projeto Enadinho 72

117 ndash Nuacutemero de Vagas 73

118 ndash Responsabilidade Social 74

119 ndash Participaccedilatildeo dos Discentes no Acompanhamento e na Avaliaccedilatildeo do PPC 76

1191 ndash Accedilotildees Decorrentes dos Processos de Avaliaccedilatildeo do Curso 76

120 ndash Forma de acesso ao curso 77

121- Justificativa do Curso 77

2 ndash CORPO DOCENTE E TUTORIAL 81

21 ndash Atuaccedilatildeo do Nuacutecleo Docente Estruturante ndash NDE 81

211 - Composiccedilatildeo do NDE 82

22 Atuaccedilatildeo do Coordenador 83

23 Experiecircncia de Magisteacuterio Superior e de Gestatildeo Acadecircmica do Coordenador 85

24 Regime de Trabalho do Coordenador do Curso 85

25 ndash Carga Horaacuteria de Coordenaccedilatildeo de Curso 85

26 Titulaccedilatildeo do Corpo Docente do Curso 86

27 Titulaccedilatildeo do Corpo Docente do Curso ndash Percentual de Doutores91

28- Regime de Trabalho do Corpo Docente 91

29 Experiecircncia Profissional em sua Aacuterea de Atuaccedilatildeo do Corpo Docente 92

210 Experiecircncia no Exerciacutecio da Docecircncia na Educaccedilatildeo Baacutesica 92

211 Experiecircncia de Magisteacuterio Superior do Corpo Docente 92

212- Relaccedilatildeo entre o Nuacutemero de Docentes e Nuacutemero de Vagas 92

213 ndash Funcionamento do Colegiado de Curso ou Equivalente 93

214 ndash Produccedilatildeo Cientiacutefica Cultural Artiacutestica ou Tecnoloacutegica 95

215 ndash Titulaccedilatildeo e Formaccedilatildeo do Corpo Docente de tutores do Curso 97

216 ndash Experiecircncia do Corpo de tutores em Educaccedilatildeo agrave Distacircncia 99

217 ndash Relaccedilatildeo Docentes Tutores Presenciais e a Distacircncia ndash por estudante 100

3 ndash INFRAESTRUTURA 100

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5

31 ndash Gabinetes de Trabalho para Professores Tempo Integral ndash TI 100

32 Espaccedilo de Trabalho para Coordenaccedilatildeo do Curso e Serviccedilos Acadecircmicos 101

33 Sala de Professores 101

34 Salas de Aula 102

341 Acessibilidade a portadores com deficiecircncia 102

35 Acesso dos Alunos aos Equipamentos de Informaacutetica104

36- Bibliografia Baacutesica106

37 ndash Bibliografia Complementar 107

38 ndash Perioacutedicos Especializados 107

381- Biblioteca Virtual 109

39 ndash Laboratoacuterios Didaacuteticos Especializados Quantidade 110

391 ndash Laboratoacuterio de informaacutetica 110

392 ndash Laboratoacuterio de Metrologia 111

393 ndash Laboratoacuterio de Simulaccedilatildeo de Sistemas de Produccedilatildeo 111

310 Laboratoacuterios Didaacuteticos Especializados Qualidade 112

311 Laboratoacuterios Didaacuteticos Especializados Serviccedilos 113

312- Requisitos Legais e Normativos 113

ANEXO 1 114

3121 - DCN ndash Diretriz Curricular Nacional do Curso 114

ANEXO 2 119

Projeto Laboratoacuterio de Simulaccedilatildeo de Sistemas de Produccedilatildeo 119

Resumo do projeto 119

PLANO DE ACcedilAtildeO 119

PARECER SOBRE O LOCAL PARA MONTAGEM DO LABORATOacuteRIO 120

ESBOCcedilO DO LAYOUT DO LABORATOacuteRIO 121

ANEXO 3 122

EMENTAS 122

1621- DISCIPLINAS OPTATIVAS 204

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6

11 - Contexto Educacional

111 ndash A Inserccedilatildeo regional a demanda econocircmica e a demanda social

Os padrotildees atuais de desenvolvimento econocircmico e social reconhecem

cada vez mais a base cientiacutefica e tecnoloacutegica de uma regiatildeo como um fator

estrateacutegico O processo de globalizaccedilatildeo veio afirmar o papel do

desenvolvimento sobre tudo quanto agrave forma de distribuiccedilatildeo espacial e

organizacional das cadeias do conhecimento para alavancar o aprendizado

contiacutenuo necessaacuterio agrave inovaccedilatildeo e competitividade dos setores produtivos

Localizado na regiatildeo Sul do Paiacutes municiacutepio poacutelo da microrregiatildeo

nordeste do Estado de Santa Catarina Joinville eacute a maior cidade catarinense

responsaacutevel por cerca de 20 das exportaccedilotildees catarinenses Eacute tambeacutem o 3ordm

poacutelo industrial da regiatildeo Sul com volume de receitas geradas aos cofres

puacuteblicos inferiores apenas agraves capitais Porto Alegre (RS) e Curitiba (PR)

Figura entre os quinze maiores arrecadadora de tributos e taxas municipais

estaduais e federais A cidade concentra grande parte da atividade econocircmica

na induacutestria com destaque para os setores metalmecacircnico tecircxtil plaacutestico

metaluacutergico quiacutemico e farmacecircutico O Produto Interno Bruto de Joinville

tambeacutem eacute um dos maiores do paiacutes em torno de R$ 2129928300000 por

ano (IBGE)

Eacute preciso garantir condiccedilotildees para o surgimento das novas tecnologias

na regiatildeo de Joinville sem esquecer o papel da ciecircncia e tecnologia como

1- ORGANIZACcedilAtildeO DIDAacuteTICO-PEDAGOacuteGICA

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7

agentes transformadores capazes de melhorar a qualidade de vida da

comunidade

A Regiatildeo Metropolitana do Norte Nordeste Catarinense com sede no

municiacutepio de Joinville possui sua Aacuterea de Expansatildeo Metropolitana formada

pelos municiacutepios Balneaacuterio de Barra do Sul Barra Velha Bela Vista do

Toldo Campo Alegre Canoinhas Corupaacute Garuva Guaramirim Ireneoacutepolis

Itaioacutepolis Itapoaacute Jaraguaacute do Sul Mafra Major Vieira Massaranduba

Monte Castelo Papanduva Porto Uniatildeo Rio Negrinho Satildeo Bento do Sul

Satildeo Francisco do Sul Satildeo Joatildeo do Itaperiuacute Schroeder e Trecircs Barras

Compotildeem o Nuacutecleo Metropolitano os municiacutepios de Joinville e Araquari

Nesse contexto Joinville se constitui com a identificaccedilatildeo de

oportunidades concretas e desenvolvimento tecnoloacutegico regional e representa

um caminho para as transformaccedilotildees econocircmicas e sociais necessaacuterias A

Faculdade de Tecnologia Assessoritec mantida da Associaccedilatildeo Educacional e

Tecnoloacutegica de Santa Catarina busca dentro deste desenvolvimento a

inserccedilatildeo de qualificaccedilatildeo de matildeo-de-obra especializada O parque fabril do

municiacutepio conta com mais de 47376 empresas distribuiacutedas conforme tabela

abaixo

Ano Comeacutercio Induacutestria da

Transformaccedilatildeo

Prestaccedilatildeo de

Serviccedilos

Prestaccedilatildeo de

Serviccedilos

Autocircnomos

Total

Qtde Qtde Qtde Qtde

2000 10471 3083 1683 495 12679 373 9130 2686 33963

2005 10566 3395 1698 545 12393 3977 6467 2076 31124

2010 12466 3292 1661 438 17477 4967 6267 1655 37871

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8

2011 13454 3155 1673 394 21182 4989 6152 1443 42461

2012 15545 3127 1855 373 25436 5116 6883 1384 49719

2013 16447 3022 2093 385 28207 5183 7673 1410 54420

2014 16161 2920 2195 397 29851 5394 7137 1289 55344

2015 15033 3174 2093 441 22938 4842 7312 1543 47376

Fonte Secretaria da Fazenda Cadastro Teacutecnico Setor de Cadastro Imobiliaacuterio 2016 1ordm semestre OBS Em 2009 foi instituiacuteda a

categoria Micro Empreendedor Individual (MEI) Neste ano houve 36 registros e em 2010 foram 878 registros em 2011 foram 3202

em 2013 (8590) em 2014 foram 11274 registros e em 2015 foram 9997

Entre induacutestrias de transformaccedilatildeo comeacutercio e prestadoras de serviccedilos

empregam mais de 85 mil funcionaacuterios conforme dados da Prefeitura

Municipal de Joinville A Faculdade de Tecnologia Assessoritec tem um

impacto regional uma vez que contribui decisivamente para a formaccedilatildeo de

capital humano especializado na aacuterea de gestatildeo para a induacutestria e comeacutercio

A Faculdade de Tecnologia Assessoritec tem por finalidade contribuir

para o desenvolvimento do ensino e a extensatildeo na regiatildeo de Joinville

procurando integrar a comunidade acadecircmica com o mercado de trabalho

contribuindo assim para o crescimento sustentaacutevel da regiatildeo Queremos ser

reconhecidos como uma instituiccedilatildeo comunitaacuteria comprometida com o ensino-

pesquisa pratica e extensatildeo contribuindo para o desenvolvimento da

solidariedade humana atraveacutes da qualificaccedilatildeo e aperfeiccediloamento do homem

e da preservaccedilatildeo da cultura brasileira inspirada nos princiacutepios morais

ciacutevicos e democraacuteticos Estaremos comprometidos com o comportamento

institucional voltado ao envolvimento com os problemas das regiotildees em que

trabalhamos traduzindo-se com os segmentos da sociedade empresas

organizaccedilotildees de modo que o modelo de inserccedilatildeo adotado contribua para o

desenvolvimento regional sustentado e que as demandas da regiatildeo

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

9

influenciem tambeacutem o modelo educacional das escolas mantidas pela

Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

112 - Sistema Viaacuterio

A regiatildeo conta com amplo sistema viaacuterio bastante ramificado

Joinville eacute ligada a outros pontos do Estado e do Paiacutes pelas seguintes

rodovias

bull BR - 101 tangenciam a oeste para a aacuterea urbana da sede municipal

direcionando-se ao Norte para Curitiba e Satildeo Paulo e ao Sul para Itajaiacute

Florianoacutepolis e Porto Alegre

bull SC - 418 (norte) tem como origem o trevo de acesso ao Distrito de

Pirabeiraba junto agrave BR-101 faz a ligaccedilatildeo entre Joinville e o Planalto Norte

Catarinense pelos municiacutepios de Campo Alegre Satildeo Bento do Sul Mafra e

Rio Negrinho

bull Rua Waldemiro Joseacute Borges ao sul da aacuterea urbana do municiacutepio

estende-se ateacute o entroncamento da BR - 280 ligando Joinville aos municiacutepios

de Araquari Barra do Sul e Satildeo Francisco do Sul

bull SC - 108 liga o municiacutepio de Joinville a partir do bairro Vila Nova

ao municiacutepio de Guaramirim no encontro com a BR - 280

bull Eixo de Acesso Sul tem origem nos limites ao Sul da aacuterea urbana do

municiacutepio estende-se ateacute o entroncamento da BR -101

O Plano Viaacuterio Interno em vigor instituiacutedo pela Lei 126273 e Lei

141075 estabeleceu uma malha projetada reticulada com vias principais e

secundaacuterias em contraponto agrave malha do tipo espinha de peixe implantada ao

longo da histoacuteria joinvilense

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

10

113 - Panorama Econocircmico

A evoluccedilatildeo socioeconocircmica e espacial da regiatildeo transformou-a em um

espaccedilo metropolitano com uma estrutura produtiva moderna com alto grau

de complexidade e grande riqueza concentrada em seu territoacuterio

A infraestrutura de transportes a proximidade com os estados do Rio

Grande do Sul e Paranaacute uns dos maiores mercado consumidor do paiacutes o

sofisticado sistema de ciecircncia e tecnologia a matildeo-de-obra altamente

qualificada entre outros deram agrave Regiatildeo nordeste de Santa Catarina e Vale

do Itajaiacute vantagens para instalaccedilatildeo de novas empresas e para formaccedilatildeo de

arranjos produtivos nas aacutereas metal-mecacircnica quiacutemica fundiccedilatildeo plaacutesticos

tecnologia da informaccedilatildeo petroquiacutemica tecircxtil ceracircmica entre outros

A localizaccedilatildeo geograacutefica e o sistema viaacuterio foram fatores primordiais

no desenvolvimento da induacutestria ao permitirem a ligaccedilatildeo com regiotildees

produtoras de mateacuterias primas e os grandes mercados consumidores e

terminais de exportaccedilatildeo

A produccedilatildeo regional tem aumentado sua participaccedilatildeo no total estadual

com a instalaccedilatildeo de novas faacutebricas de setores intensivos em tecnologia o que

indica a posiccedilatildeo privilegiada da regiatildeo para a localizaccedilatildeo industrial

transformando-a no segundo maior parque industrial do sul do paiacutes atraacutes

apenas do estado do Rio Grande do Sul

A induacutestria abriga setores modernos e plantas industriais articuladas

em grandes e complexas cadeias produtivas com relevantes participaccedilotildees na

produccedilatildeo estadual Uma das divisotildees mais representativas eacute a induacutestria de

transformaccedilatildeo que responde por cerca de um quarto da produccedilatildeo estadual

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

11

A existecircncia de instituiccedilotildees de ensino e pesquisa e de inuacutemeras escolas

teacutecnicas e a consequente disponibilidade de pessoal qualificado foram

fundamentais para a presenccedila de grande nuacutemero de empresas de alta

tecnologia que atuam principalmente nos setores de informaacutetica

telecomunicaccedilotildees eletrocircnica e quiacutemica fina aleacutem de um grande nuacutemero de

empresas de pequeno e meacutedio porte fornecedoras de insumos componentes

partes peccedilas e serviccedilos

O dinamismo regional assegura aos municiacutepios do nordeste

Catarinense e Vale do Itajaiacute escala para desenvolver um conjunto de

atividades tradicionalmente encontradas apenas nas grandes capitais do paiacutes

grande rede de serviccedilos educacionais e bancaacuterios hospitais e serviccedilos

meacutedicos especializados setor terciaacuterio moderno comeacutercio diversificado e de

grande porte e estrutura hoteleira de oacutetima qualidade

A regiatildeo possui tambeacutem a maior concentraccedilatildeo de instituiccedilotildees de PampD

do interior brasileiro com a presenccedila do Inovaparq com papel estrateacutegico na

inovaccedilatildeo e o desenvolvimento econocircmico e social a Embraco na aacuterea da

engenharia com mais de quinze patentes a UDESC UFSC e IFSC nas aacutereas

de engenharia gestatildeo e informaacutetica a TOTVs e New Grid com o

desenvolvimento de ERP e softwares para cadeias de suprimentos

O quadro abaixo demonstra a movimentaccedilatildeo do emprego em Joinville

por atividades - Admissotildees

2010 2011 2012 2013 2014 2015

Induacutestria 74102 37539 36001 39756 38023 24666

Construccedilatildeo Civil 13691 93089 9089 8466 8679 7017

Comeacutercio 43430 25202 25997 26146 26727 22258

Serviccedilos 77676 46678 47383 44855 48404 38848

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

12

Agropecuaacuteria 560 332 317 550 498 407

Total 209459 119149 118791 119773 122331 93196

Houve uma queda na geraccedilatildeo de empregos entre os anos de

20142015 fato este justificado pela crise econocircmica que se instalou no paiacutes

todo Havendo uma reduccedilatildeo de 2382 na geraccedilatildeo de empregos na cidade

no entanto estes nuacutemeros ainda vecircm demonstrando que Joinville tem um

potencial muito grande em absorver matildeo-de-obra qualificada O quadro

abaixo demonstra um comparativo do total de emprego em Joinville com

relaccedilatildeo agrave Santa Catarina e ao Brasil Fazendo a comparaccedilatildeo do nuacutemero de

empregos no ano de 2015 Brasil para Joinville este indicador representa

00004758 jaacute se fazendo a comparaccedilatildeo de Santa Catarina para Joinville

este percentual representa 97 de absorccedilatildeo

2005 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Joinville 102037 209459 173857 183569 185370 119434 196074

Santa

Catarina

1320545 2095571 1155697 1847372 1898544 1264469 2037123

Brasil 23104021 36272747 20562620 37901170 39547080 22139449 41205485

Fonte MTE CAGEDEST - 2015 2ordm semestre Considerado apenas o total de empregos formais acumulado em janeiro de cada ano

114 - Aspectos Urbanos

A malha viaacuteria permitiu uma densa ocupaccedilatildeo urbana organizada em

torno de algumas cidades de portes meacutedio e grande revelando processos de

conurbaccedilatildeo jaacute consolidados ou emergentes sendo que as especificidades dos

processos de urbanizaccedilatildeo e industrializaccedilatildeo ocorridos na Regiatildeo provocaram

mudanccedilas muito visiacuteveis na vida das cidades

O Iacutendice de Desenvolvimento Humano (IDH) mede o niacutevel de

desenvolvimento humano dos paiacuteses utilizando como criteacuterios indicadores de

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

13

educaccedilatildeo (alfabetizaccedilatildeo e taxa de matriacutecula) longevidade (esperanccedila de vida

ao nascer) e renda (PIB per capita) O iacutendice varia de 0 a 1 Quanto mais

proacuteximo de 1 maior o desenvolvimento humano Paiacuteses com IDH ateacute 0499

tecircm desenvolvimento humano considerado baixo os paiacuteses com iacutendices entre

0500 e 0799 satildeo considerados de meacutedio desenvolvimento humano e paiacuteses

com IDH superior a 0800 tecircm desenvolvimento humano considerado alto

Fonte Redaccedilatildeo Terra

TABELA 139 - IacuteNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO (IDH)

Iacutendices

Comparativos

Joinville (SC) Santa Catarina Brasil

IDHM (1991) 0585 0543 0493

IDHM (2000) 0711 0674 0612

IDHM (2010) 0809 0774 0727

Renda Joinville (SC) Santa Catarina Brasil

IDHM Renda

(1991)

0692 0648 0647

IDHM Renda

(2000)

0739 0717 0692

IDHM Renda

(2010)

0795 0773 0739

Renda per capita

(2010)

112674 98390 79387

Educaccedilatildeo Joinville (SC) Santa Catarina Brasil

IDHM Educaccedilatildeo

(1991)

0365 0329 0279

IDHM Educaccedilatildeo

(2000)

0560 0526 0456

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

14

IDHM Educaccedilatildeo

(2010)

0749 0697 0637

Longevidade Joinville (SC) Santa Catarina Brasil

IDHM Longevidade

(1991)

0793 0753 0662

IDHM Longevidade

(2000)

0869 0812 0727

IDHM Longevidade

(2010)

0889 0860 0816

Esperanccedila de vida ao

nascer (2010)

7834 7661 7394

Fonte PNUD Atlas do Desenvolvimento Humano do Brasil 2013

Analisando os dados apresentados acima se percebe que o IDH da

cidade de Joinville vem crescendo desde 1991 estando em 2010 dentro do

paracircmetro alto acima de 0800

115 - Conhecendo um pouco a Histoacuteria de Joinville

Habitualmente remonta-se o surgimento da Colocircnia Dona Francisca

atual cidade de Joinville ao contrato assinado em 1849 entre a Sociedade

Colonizadora de Hamburgo e o priacutencipe e a princesa de Joinville (ele filho

do rei da Franccedila e ela irmatilde do imperador D Pedro II) mediante o qual estes

cediam 8 leacuteguas quadradas agrave dita Sociedade para que fossem colonizadas

Assim oficialmente a histoacuteria de Joinville comeccedila com a chegada da

primeira leva de imigrantes europeus e a ldquofundaccedilatildeordquo da cidade em 9 de

marccedilo de 1851

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

15

Por volta da deacutecada de 1840 uma grave crise econocircmica social e

poliacutetica assolou a Europa Fugindo da miseacuteria do desemprego de

perseguiccedilotildees poliacuteticas milhares de pessoas resolveram imigrar Um dos

destinos era a Colocircnia Dona Francisca para onde vieram cerca de 17 mil

pessoas entre 1850 e 1888 Em sua maioria protestante luteranos

agricultores sem recursos estimulados pela propaganda que apresentava o

lugar como se fosse um verdadeiro paraiacuteso terrestre A intenccedilatildeo da Sociedade

Colonizadora formada por banqueiros empresaacuterios e comerciantes era

entretanto auferir grandes lucros com a ldquoexportaccedilatildeordquo dessa ldquocarga humanardquo

e estabelecer uma Colocircnia ldquoalematilderdquo vinculada aos interesses comerciais

alematildees como por exemplo a especulaccedilatildeo imobiliaacuteria

A diversidade eacutetnica foi uma caracteriacutestica do processo colonizador em

Joinville Agrave populaccedilatildeo luso-brasileira e negra juntaram-se sobretudo os

germacircnicos (alematildees e suiacuteccedilos que eram maioria no iniacutecio - noruegueses

austriacuteacos suecos dinamarqueses belgas e holandeses) franceses e italianos

Os primeiros tempos na Colocircnia foram dificiacutelimos para os imigrantes

Enfrentaram a natureza a mata fechada o solo pantanoso o clima uacutemido e as

doenccedilas tropicais responsaacuteveis por inuacutemeras mortes Superadas as

dificuldades iniciais a situaccedilatildeo dos colonos melhorava sensivelmente Em

1877 Dona Francisca jaacute contava com cerca de 12 mil habitantes a maioria

vivendo na aacuterea rural

A induacutestria e o comeacutercio poreacutem comeccedilavam a se destacar Havia 4

engenhos de erva-mate 200 moinhos e 11 olarias Exportava-se madeira

couro louccedila sapatos moacuteveis cigarros e mate importava-se ferro artigos de

porcelana e pedra instrumentos musicais maacutequinas e instrumentos agriacutecolas

sal medicamentos trigo vinho cerveja carne seca e sardinha Em 1866

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

16

Joinville foi elevada agrave categoria de vila desmembrando-se politicamente de

Satildeo Francisco do Sul Em 1877 foi elevada agrave categoria de cidade

No iniacutecio do seacuteculo XX uma seacuterie de fatos acelerou o

desenvolvimento da cidade Foi inaugurada a Estrada de Ferro Satildeo Paulo -

Rio Grande que passava por Joinville rumo a Satildeo Francisco do Sul Surgia a

energia eleacutetrica o primeiro automoacutevel o primeiro telefone e o sistema de

transporte coletivo Na aacuterea educacional o professor paulista Orestes

Guimaratildees promoveu a reforma no ensino em Joinville

Entre as deacutecadas de 1950 e 1980 Joinville viveu outro surto de

crescimento Com o fim do conflito mundial o Brasil deixou de receber os

produtos industrializados da Europa Isso fez com que a cidade se

transformasse em pouco tempo num dos principais polos industriais do paiacutes

recebendo por isso a denominaccedilatildeo de ldquoManchester Catarinenserdquo (referecircncia

agrave cidade inglesa de mesmo nome) O perfil da populaccedilatildeo modificou-se

radicalmente com a chegada de imigrantes vindos de vaacuterias partes do paiacutes

em busca de melhores condiccedilotildees de vida Aos descendentes dos imigrantes

que colonizaram a regiatildeo somam-se hoje pessoas das mais diferentes origens

eacutetnicas formando uma populaccedilatildeo de cerca de 569645 mil habitantes

Joinville vive o dilema de uma cidade que pretende preservar sua histoacuteria e

inserir-se na ldquomodernidaderdquo

Fonte Adaptado de Texto de Dilney Fermino Cunha (Professor e Historiador) SOCIEDADE AMIGOS DE JOINVILLE (Org)

Aacutelbum do Centenaacuterio de Joinville 1851 - 9 de marccedilo - 1951 pp 19 - 20 e IBGE- Censo Demograacutefico 2010

116 - Cidade em nuacutemeros ndash Siacutentese

Populaccedilatildeo Total 569645

Homens 279204

Mulheres 282947

Populaccedilatildeo com 15 anos ou mais 7813

Populaccedilatildeo por aacuterea de ocupaccedilatildeo 543032

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

17

urbana

Total de unidades domiciliares 160651 (2010)

Aacuterea Territorial 112570 km2

Populaccedilatildeo dos municiacutepios da

AMUNESC

797498

Fonte Joinville em dados 2016

A Amunesc surgiu como sucessora da Fundaccedilatildeo para o

Desenvolvimento de Santa Catarina (Fidesc) em 1973 Entidade sem

vinculaccedilatildeo poliacutetico-partidaacuteria foi reconhecida como de utilidade puacuteblica

estadual pela Lei nordm 4313 de 19 de maio de 1969 Prestam serviccedilos nas

aacutereas de planejamento urbano e regional assessoria juriacutedica assessoria

financeira elabora projetos de engenharia e arquitetura aleacutem de atuar em

aacutereas especiacuteficas como educaccedilatildeo e sauacutede Eacute composta por nove (9)

municiacutepios do Nordeste do Estado Araquari Barra do Sul Campo Alegre

Garuva Itapoaacute Joinville Rio Negrinho Satildeo Bento do Sul e Satildeo Francisco do

Sul

1161 - Aacuterea da Educaccedilatildeo

11611 - Nuacutemero de alunos matriculados em Joinville

Ano Rede de

Ensino

Educaccedilatildeo

Infantil

Ensino

Fundamental

EJA Ensino

Meacutedio

Regular Prof

Total

Fund Meacutedio

2015 Estadual - 11618 193 617 15711 28139

Municipal 12666 46624 1713 - - 61003

Total 12666 58242 1906 617 15711 89142

Fonte Ippuj IPC - Instituto de Pesquisa Catarinense LTDA -- Pesquisa Origem Destino 2010 -- Secretaria Municipal

de Educaccedilatildeo 2014 INEP ndash Dados Oficiais do Censo Escolar 2015 bull Dados de 2014 e 2015 foram atualizados conforme divulgaccedilatildeo do

INEP em marccedilo de 2016 bull Natildeo foram disponibilizadas informaccedilotildees sobre a rede Federal e Particular

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

18

11612 - Instituiccedilotildees de ensino superior em Joinville

Puacuteblica Quantidade

de Cursos

Universidade do Estado de Santa Catarina 9

Instituto Federal de Santa Catarina - IFSC- 4

Universidade Federal de Santa Catarina ndash UFSC- 8

TOTAL 21

Privada Quantidade

de Cursos

Universidade da Regiatildeo de Joinville - Univille 37

Instituto de Ensino Superior Santo Antonio -

Inesa

2

Faculdade Cenecista de Joinville - FCJ 12

Catoacutelica de Santa Catarina 12

ACE- Faculdade Guilherme Guimbala 5

Associaccedilatildeo Educacional Luterana Bom Jesus -

IELUSC

6

UNISOCIESC 24

Faculdade de Tecnologia Senai 4

Faculdade Anhanguera de Joinville 19

Faculdade de Tecnologia Assessoritec 4

TOTAL 125

FONTE Univille Inesa FCJ ACE Ielusc IST SENAI Assessoritec 20152 Anhanguera e FCJ 2015

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

19

112 - Justificativa da Oferta do Curso

Atualmente aliado ao quadro da concorrecircncia globalizada novas bases

teacutecnico-cientiacuteficas oriundas dos modernos processos produtivos exigem que

as empresas elevem a produtividade dos funcionaacuterios por meio de processos

de trabalho mais eficientes

A criaccedilatildeo e a produccedilatildeo de produtos e serviccedilos com qualidade e

aceitabilidade se constituem as principais razotildees da existecircncia de toda

empresa que tem em seu setor produtivo a essecircncia da vida empresarial O

ponto de partida para o sucesso nos negoacutecios e desenvolvimento social satildeo os

chamados sistemas produtivos que desempenham papel fundamental no

crescimento regional e industrial

Desta forma torna-se necessaacuterio formar profissionais que possuam

conhecimentos teacutecnicos mais aprimorados e amplos capacidade de atuar em

equipe comportamentos que valorizem a iniciativa e o empreendedorismo

aleacutem de uma funcionalidade que conduza agrave produccedilatildeo com maior qualidade

menor custo e melhor competitividade isto eacute produzir mais com menos

O Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial tem

o propoacutesito diferenciado e desafiador de formar profissionais para atuar em

projetos integradores e multidisciplinares que possam dar suporte agraves distintas

formas de organizaccedilatildeo das operaccedilotildees em particular as fabris Isto significa

dizer que o Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial

estaraacute voltado para o atendimento e demandas identificadas junto agrave

comunidade e ao mercado de trabalho particularmente em Joinville e regiatildeo

sem que se perca de vista a dinacircmica econocircmica social e suas articulaccedilotildees

com o processo de globalizaccedilatildeo do capital

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

20

Com este direcionamento os estudos teoacutericos e as praacuteticas previstas

neste curso deveratildeo possibilitar o desenvolvimento de competecircncias

profissionais gerais e especiacuteficas relacionadas tanto ao entendimento das

inovaccedilotildees tecnoloacutegicas em seus impactos sociais principalmente para a

gestatildeo meio ambiente e realizaccedilatildeo dos processos de trabalho quanto agrave

aplicaccedilatildeo de meacutetodos teacutecnicas e tecnologias que viabilizem a melhoria da

produtividade e da qualidade industrial

O Estado de Santa Catarina estaacute localizado na regiatildeo sul do Brasil

tem uma aacuterea de 953183 km2 que representa 113 da superfiacutecie do

territoacuterio brasileiro Situa-se no centro dos principais mercados do Brasil e

dos paiacuteses do Mercosul

De acordo com o IBGE em 2012 o Estado possuiacutea uma populaccedilatildeo de

aproximadamente 65 milhotildees de habitantes As caracteriacutesticas essenciais da

economia estadual satildeo a diversificaccedilatildeo de produtos e mercados com alta

qualidade a atualizaccedilatildeo tecnoloacutegica e a modernidade gerencial o que garante

a continuidade de sua lideranccedila As unidades produtivas estatildeo distribuiacutedas

por todo o territoacuterio Nenhuma aacuterea da induacutestria participa com mais de 20

do produto interno bruto do Estado o que propicia certa regularidade no

crescimento econocircmico evitando periacuteodos de alternacircncia

No ano de 2016 as exportaccedilotildees catarinenses diminuiacuteram 15 no mecircs

de julho de 2016 em relaccedilatildeo a junho totalizando US$ 658228265

Obtivemos uma participaccedilatildeo de 4 nas exportaccedilotildees brasileiras ocupando a

oitava posiccedilatildeo no ranking nacional O Brasil registrou queda de 24 em

suas exportaccedilotildees neste mesmo periacuteodo de comparaccedilatildeo conforme

FIESC2016

O principal destino das exportaccedilotildees eacute China Estados Unidos Japatildeo

Ruacutessia Paiacuteses Baixos (Holanda) Argentina Reino Unido Meacutexico

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

21

Alemanha e Paraguai Eacute neste contexto que a cidade de Joinville estaacute

inserida eacute o maior parque industrial e tambeacutem o maior centro exportador de

Santa Catarina

O municiacutepio de Joinville figura entre os maiores arrecadadores de

tributos e taxas municipais estaduais e federais eacute o terceiro polo industrial da

Regiatildeo Sul do paiacutes Conforme o TEMCAGEDEST-2016 as quase 93196

empresas estabelecidas no municiacutepio proporcionam o terceiro maior volume

de receitas geradas aos cofres puacuteblicos do Sul do Paiacutes Considerado apenas

empregos formais declarados na RAIS a cidade concentra grande parte da

atividade econocircmica na induacutestria com destaque para os setores metal-

mecacircnico tecircxtil plaacutestico metaluacutergico quiacutemico e farmacecircutico tambeacutem

participa com destaque no fornecimento de produtos manufaturados como

geladeiras ocircnibus moto-compressores compressores de ar autopeccedilas tubos

e conexotildees em PVC e metais sanitaacuterios esta em 21˚ lugar no ranking do PIB

nacional O PIB de Joinville gira em torno de R$ 2197995400 por ano

(IBGE2016)

Soacute a produccedilatildeo da induacutestria de Joinville eacute responsaacutevel por 20 das

exportaccedilotildees catarinenses E o crescimento de 56 ao ano na arrecadaccedilatildeo de

tributos daacute agrave economia local a certeza da manutenccedilatildeo entre as cidades mais

importantes do Paiacutes

Percebendo a realidade e necessidade da regiatildeo em qualificaccedilatildeo de

matildeo de obra a Faculdade de Tecnologia Assessoritec buscando contribuir

para o crescimento sustentaacutevel da regiatildeo propotildeem a implantaccedilatildeo do curso

superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial com o intuito de

atender agrave demanda ora existente formando tecnoacutelogos capacitados a

ingressar no mercado de trabalho orientando as empresas e instituiccedilotildees a

produzir com responsabilidade ambiental e qualidade resolvendo questotildees

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

22

do meio ambiente e qualidade industrial pertinente agrave nossa realidade

contribuindo para o desenvolvimento socioambiental procurando

proporcionar melhor qualidade de trabalho e de vida

A cidade eacute um setor de produtos e serviccedilos em crescimento constante

com aproximadamente 569 mil habitantes e com perfil industrial Nosso

municiacutepio abriga induacutestrias e marcas como Whirlpool Tigre Doumlehler

Schulz Wetzel Douat Akros Docol Fundiccedilatildeo Tupy H Carlos Schneider

Krona Lepper Perville New Grid e TOTVs citando apenas algumas das

grandes empresas possuindo dessa forma um grande potencial econocircmico

oportunidades concretas e desenvolvimento tecnoloacutegico regional

12- Poliacuteticas Institucionais no acircmbito do Curso

A FTA entende que tanto o PDI quanto o PPC satildeo frutos de uma

reflexatildeo consciente de todos os atores envolvidos na sua implementaccedilatildeo

Acredita que esta concepccedilatildeo oferece unidade singularidade e especificidade

aos Cursos que possui Assim assume o compromisso de promover a

contiacutenua construccedilatildeo avaliaccedilatildeo e reelaboraccedilatildeo de ambos visando tornaacute-lo uma

expressatildeo atualizada da visatildeo que adquire sobre educaccedilatildeo superior sobre sua

funccedilatildeo social sobre o curso sobre o ensino e sua relaccedilatildeo com o ensino sobre

a extensatildeo e sua relaccedilatildeo com o curriacuteculo sobre a relaccedilatildeo teoria e praacutetica

As Atividades Acadecircmicas permanentes de ensino pesquisa

bibliograacutefica e extensatildeo estatildeo integradas de forma a se reforccedilarem

mutuamente O compromisso maior da Faculdade de Tecnologia Assessoritec

eacute com o Ensino de qualidade

A construccedilatildeo da estrutura curricular da proposta pedagoacutegica do Curso

Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial constitui-se de um

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

23

conjunto encadeado de disciplinas teoacutericas e praacuteticas cuja carga horaacuteria

perfaz um total de 2460 horas distribuiacutedas em seis (6) semestres

121 ndash Poliacutetica de Ensino

As atividades de ensino de graduaccedilatildeo satildeo consideradas atividades da

pesquisa bibliograacutefica e da extensatildeo e objetivam a integraccedilatildeo da vida

acadecircmica com a realidade social de forma participativa e muacutetua Com estas

atividades buscamos desenvolver a criatividade e a criticidade com base em

uma visatildeo eacutetica humana e generalista num processo de ensino efetivo com

qualidade e coerecircncia e que utiliza metodologias adequadas que

fundamentam teacutecnicas e praacuteticas para o exerciacutecio da profissatildeo

As reformas curriculares de cursos da Instituiccedilatildeo e a criaccedilatildeo de novos

cursos procuram sempre atender a pressupostos e princiacutepios orientadores

contidos no Projeto Pedagoacutegico do Curso na legislaccedilatildeo educacional e

profissional vigentes e no caso do CST em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial O

Projeto Pedagoacutegico Institucional valoriza a interdisciplinaridade e a

transdisciplinaridadeidade como meios de melhorar a formaccedilatildeo geral e

profissional de incentivar a formaccedilatildeo de pesquisadores e de oferecer

condiccedilotildees para uma educaccedilatildeo permanente capaz de superar dicotomias entre

ensino e pesquisa

122 ndash Poliacutetica de Pesquisa

As poliacuteticas Institucionais de Pesquisa promovem o desenvolvimento

de projetos envolvendo a comunidade que possibilitam o contato direto com

a realidade e objetiva impulsionar a iniciaccedilatildeo teacutecnico-cientiacutefica ao mesmo

tempo permitir ao aluno vivenciar praacuteticas para o fazer praacutetico-pedagoacutegico

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

24

cuja tocircnica remete agraves aprendizagens significativas e agrave reduccedilatildeo do fracasso

profissional sempre na perspectiva da melhoria do ensino e na qualidade da

formaccedilatildeo dos profissionais Como filosofia empregada nas poliacuteticas

institucionais e vigentes no acircmbito do curso o corpo docente possui carga

horaacuteria atribuiacuteda para a realizaccedilatildeo de orientaccedilotildees dos TCC afora o incentivo

agrave apresentaccedilatildeo de produccedilatildeo cientiacutefica e de resultados em eventos cientiacuteficos

descritos no Plano de Cargos e Salaacuterios da instituiccedilatildeo

A pesquisa na Instituiccedilatildeo tem caracteriacutestica empiacuterica de aplicaccedilatildeo

praacutetica e bibliograacutefica Contam como pesquisa os trabalhos discentes de

conclusatildeo de curso (TCC) as pesquisas de iniciaccedilatildeo cientiacutefica vinculadas ao

Artigo 170 - UNIEDU e as Atividades Complementares Vale salientar que

os melhores trabalhos de conclusatildeo de curso seratildeo publicados em uma revista

interna da instituiccedilatildeo e disponibilizados no site e inscritas em Simpoacutesios ou

Foacuteruns

123 ndash Poliacutetica de Extensatildeo

A FTA reconhece que a articulaccedilatildeo entre a Instituiccedilatildeo e a sociedade

por meio da extensatildeo eacute um processo que permite a transferecircncia para a

sociedade dos conhecimentos desenvolvidos com as atividades de ensino A

captaccedilatildeo das demandas e necessidades da sociedade possibilita orientar a

produccedilatildeo e o desenvolvimento de novos saberes Este processo estabelece

relaccedilatildeo dinacircmica entre a Instituiccedilatildeo e seu contexto social

A extensatildeo eacute incentivada pelas semanas de estudos e jornadas que satildeo

organizadas anualmente sob a responsabilidade de cada coordenadoria de

curso as visitas teacutecnicas desenvolvidas por professores fora e dentro da

faculdade

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

25

124 ndash Poliacutetica de Gestatildeo

Na accedilatildeo legislativa e executiva o coordenador participa regularmente

de reuniotildees do Conselho Superior CPA NDE e Colegiado Nestas reuniotildees

ele mantem contado com outros coordenadores de cursos com a Direccedilatildeo

Acadecircmica e Pedagoacutegica e com todos os outros oacutergatildeos envolvidos na

administraccedilatildeo para a luz das demandas previstas no PPC das metas

estrateacutegicas previstas no PDI e das poliacuteticas definidas no PPI acompanha

avalia providencia recursos e garante a execuccedilatildeo do PPC com o auxilio de

NDE As atividades previstas para a coordenaccedilatildeo de curso possuem sempre

dois olhares o primeiro da gestatildeo do curso e o segundo a coordenaccedilatildeo da

gestatildeo institucional Isto significa dizer que a FTA o PPI PDI e os PPC satildeo

os documentos institucionais de referecircncia e a participaccedilatildeo dos diversos

segmentos envolvidos tanto no aspecto legislativo quanto o executivo estaacute

norteado pelo seu Regimento Interno

125- Poliacuteticas e Accedilotildees de Responsabilidade Social da Instituiccedilatildeo

A elaboraccedilatildeo de um Projeto Pedagoacutegico para a FTA implica em

analisar o contexto real e escolar definindo accedilotildees estabelecendo o que

alcanccedilar criando percursos e fases para o trabalho definindo tarefas para os

atores envolvidos e acompanhando e avaliando a trajetoacuteria percorrida e os

resultados parciais e finais

Esta funccedilatildeo natildeo pode ser assumida na visatildeo da FTA sem que haja

uma efetiva articulaccedilatildeo com outros instrumentos que sinalizam a direccedilatildeo

institucional para o alcance de compromissos sociais Assim torna-se

imprescindiacutevel agrave implementaccedilatildeo do Plano Desenvolvimento Institucional

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

26

(PDI) que junto com o Projeto Pedagoacutegico dos Cursos (PPC) sustenta o

cumprimento da missatildeo institucional e social da Faculdade

13- Objetivos do Curso

131 ndash Objetivo Geral

O objetivo do curso eacute preparar profissionais para atender as demandas

do setor produtivo a partir da construccedilatildeo do aprendizado de modernas

teacutecnicas de gestatildeo de processos e pessoas Considerada por muitos como a

mais importante ferramenta para ganhos de competitividade a programaccedilatildeo

da produccedilatildeo e a logiacutestica dentro da moderna visatildeo empresarial passaram a

se constituir em pontos chaves dos planos estrateacutegicos e taacuteticos das empresas

de ponta da economia internacional e nacional

132 ndash Objetivos Especiacuteficos

Eacute objetivo do curso eacute realizar estudos por meio dos quais os alunos

possam compreender conceitos e teacutecnicas da qualidade para que possam

aplicaacute-los em todo o sistema produtivo tanto nos seus aspectos tecnoloacutegicos

quanto organizacionais aprimorando produtos e processos e produzindo

normas e procedimentos de controle utilizar indicadores de desempenho

sistemas de custeio bem como avaliar a viabilidade econocircmica e financeira

de projetos gerenciar e otimizar o fluxo de informaccedilatildeo nas empresas

utilizando tecnologias adequadas

Satildeo objetivos especiacuteficos do curso

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

27

bull Realizar estudos atraveacutes dos quais os alunos compreendam

conceitos e teacutecnicas da qualidade para que possam aplicaacute-los em todo o

sistema produtivo

bull Propiciar ao aluno o uso do raciociacutenio loacutegico criacutetico e analiacutetico

assim como o acesso a tecnologias que promovam a agilizaccedilatildeo das

operaccedilotildees com consequentes ganhos de produtividade

bull Promover o estudo de teacutecnicas e metodologias especiacuteficas que

possam fazer frente agraves condiccedilotildees de competitividade empresarial a partir da

compreensatildeo da produccedilatildeo e de operaccedilotildees com visatildeo sistecircmica e integrada

bull Estimular o uso de normas de seguranccedila no trabalho e a adoccedilatildeo

de soluccedilotildees que contribuam para a preservaccedilatildeo ambiental

bull Desenvolver estudos e atividades para que o discente tenha

condiccedilotildees de dimensionar e integrar recursos fiacutesicos humanos e financeiros a

fim de produzir com eficiecircncia e ao menor custo considerando a

possibilidade de melhorias contiacutenuas

bull Desenvolver atividades teoacuterico-praacuteticas necessaacuterias agraves atividades

de projetar implementar e aperfeiccediloar sistemas produtos e processos

levando em consideraccedilatildeo os limites e as caracteriacutesticas das comunidades

envolvidas

14 - Perfil profissional do egresso

O Tecnoacutelogo em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial atua nas organizaccedilotildees

industriais buscando a melhoria da qualidade e produtividade industrial

Dentre as atividades desempenhadas por esse profissional destacam-se a

identificaccedilatildeo e o estudo de oportunidades de negoacutecios na aacuterea industrial

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

28

coordenaccedilatildeo de equipes de produccedilatildeo diagnoacutestico e otimizaccedilatildeo de fluxos de

materiais e a utilizaccedilatildeo de conhecimentos da logiacutestica industrial O novo

cenaacuterio profissional deve contemplar aqueles que possuam exibir em seu

perfil aleacutem de aspectos como iniciativa criatividade e capacidade de

lideranccedila tambeacutem adaptabilidade e forte embasamento conceitual

O egresso deveraacute demonstrar competecircncias e habilidades para atuar

eticamente em organizaccedilotildees industriais com vistas agrave melhoria dos padrotildees

de qualidade e produtividade O aluno que completar o curso apresentara as

seguintes competecircncias

a) Conhecimento para cuidar dos mais variados processos produtivos

dentro da induacutestria

b) Supervisionar avaliar e otimizar fluxos de materiais desde a seleccedilatildeo

e o tratamento das mateacuterias-primas ateacute a expediccedilatildeo final

c) Controle de qualidade dos processos e produtos

d) Identificaccedilatildeo da necessidade de aquisiccedilatildeo

e) Planejar supervisionar e aplicar processos de produccedilatildeo

f) Planejar a logiacutestica de movimentaccedilatildeo do produto na induacutestria

g) Coordenar equipes de trabalho

h) Especificar teacutecnicas de informaccedilatildeo para gestatildeo e controle da

manufatura

141- Aacuterea de Atuaccedilatildeo do Profissional

O tecnoacutelogo em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial eacute um especialista em

processos de fabricaccedilatildeo Tem como principal responsabilidade aumentar e

garantir a produtividade reduzir os custos de produccedilatildeo e certificar a

qualidade final de tudo o que eacute fabricado Ele conhece as particularidades de

cada etapa do trabalho o funcionamento das linhas de produccedilatildeo

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

29

automatizadas e funccedilotildees administrativas como procedimentos destinados ao

controle e inventaacuterios de bens e mercadorias No dia a dia tambeacutem

administra as atividades no chatildeo de faacutebrica servindo de intermediaacuterio entre

os operaacuterios e o engenheiro de produccedilatildeo Prevecirc e acompanha os custos

sugerindo a aquisiccedilatildeo de maacutequinas e a aplicaccedilatildeo de novas rotinas e

tecnologias Cuida da logiacutestica de movimentaccedilatildeo do produto na induacutestria

supervisiona a seleccedilatildeo e o tratamento das mateacuterias-primas controla a

qualidade de processos e ocupa-se da expediccedilatildeo final

142- Competecircncias e Habilidades Esperadas do Tecnoacutelogo em Gestatildeo da

Produccedilatildeo Industrial

O PPC deste curso estaacute de acordo com as diretrizes legais para a

formaccedilatildeo desse profissional e considera as seguintes competecircncias

I - Compreender analisar e gerenciar o processo de desenvolvimento

de projetos reconhecendo as atividades criacuteticas

II - Desenvolver projetos de produtos processos e serviccedilos embasados

em estudos de viabilidade teacutecnica econocircmica e ambiental

III - Conhecer e distinguir os principais processos ferramentas e

equipamentos utilizados para a produccedilatildeo industrial com o objetivo de elevar

a produtividade

IV - Dominar os diversos tipos de sistemas de produccedilatildeo bem como as

teacutecnicas e atividades do planejamento e controle da produccedilatildeo

V - Identificar compreender e intervir na logiacutestica dos sistemas de

produccedilatildeo seus custos do ponto de vista do niacutevel de serviccedilo e agregaccedilatildeo de

valor ao produto bem como sua relevacircncia para o negoacutecio da empresa

VI - Interpretar e aplicar as diretrizes do planejamento estrateacutegico

desenvolvendo produtos e processos compatiacuteveis com as mesmas

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

30

VII - Compreender e identificar os conceitos estatiacutesticos e

probabiliacutesticos utilizados na gestatildeo da produccedilatildeo

VIII - Compreender e analisar o caacutelculo de custos na produccedilatildeo

utilizando conceitos de anaacutelise de valor para a busca da reduccedilatildeo de

desperdiacutecios

IX - Compreender a qualidade como uma funccedilatildeo estrateacutegica nos

sistemas de produccedilatildeo utilizando as ferramentas da qualidade no processo

produtivo

X - Aplicar conceitos da gestatildeo da sauacutede meio ambiente e seguranccedila

do trabalho (SMS) atendendo a legislaccedilatildeo e normas vigentes

XI - Gerenciar o sistema produtivo relacionando e promovendo a

sustentabilidade identificando os benefiacutecios para a organizaccedilatildeo e sociedade

XII - Conhecer teacutecnicas de mediccedilatildeo e ensaio visando agrave melhoria da

qualidade de produtos e serviccedilos da planta industrial

XIII - Conhecer as teacutecnicas de trabalho em equipe e gestatildeo

participativa gerenciando ou coordenando a aplicaccedilatildeo destes conceitos na

induacutestria

XIV - Compreender os conceitos baacutesicos recursos e aplicaccedilotildees dos

sistemas de informaccedilatildeo gerenciais

XV ndash Conhecer o processo de gerenciamento da manutenccedilatildeo industrial

e suas teacutecnicas

Eacute importante ressaltar que este conjunto de habilidades e competecircncias

seraacute atendido atraveacutes de disciplinas presentes na grade curricular

As capacidades de se adaptar ao trabalho em equipes

multidisciplinares de utilizar metodologias nas diversas aacutereas e acompanhar

as evoluccedilotildees tecnoloacutegicas adquiridas com aulas expositivas laboratoriais

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

31

projetos e seminaacuterios visitas teacutecnicas e trabalhos desenvolvidos

individualmente ou em equipe

Na disciplina de Direito e Legislaccedilatildeo no Trabalho aborda entre outros

assuntos a educaccedilatildeo das relaccedilotildees eacutetnico-raciais e indiacutegenas que tem por alvo

a formaccedilatildeo de cidadatildeos empenhados em promover condiccedilotildees de igualdade no

exerciacutecio de direitos sociais poliacuteticos econocircmicos dos direitos de ser viver

e pensar proacuteprios aos diferentes pertencimentos eacutetnico-raciais indiacutegenas e

sociais Em outras palavras persegue o objetivo preciacutepuo de desencadear

aprendizagens e ensinos em que se efetive participaccedilatildeo no espaccedilo puacuteblico

isto eacute em que se formem homens e mulheres comprometidos com e na

discussatildeo de questotildees de interesse geral sendo capazes de valorizar questotildees

de mundo experiecircncias histoacutericas contribuiccedilotildees de diferentes povos que tecircm

formado a naccedilatildeo

Os conteuacutedos referentes agraves Poliacuteticas de Educaccedilatildeo Ambiental estatildeo

inserido na ementa da disciplina Gestatildeo Ambiental no 1deg semestre do Curso

buscando a reflexatildeo criacutetica e propositiva da inserccedilatildeo da educaccedilatildeo ambiental

atendendo a Lei ndeg 9795 de 27 de abril de 1999 e Decreto ndeg 4281 de 25 de

junho de 2002 entre outras

A Liacutengua Brasileira de Sinais (LIBRAS) eacute oferecida como disciplina

optativa do curso A Faculdade oferece regularmente cursos de LIBRAS

abertos a todos os estudantes interessados em atendimento ao disposto no

sect2ordm do artigo 3ordm do Decreto nordm 56262005

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

32

15 - Estrutura Curricular

Com base nos objetivos do curso e nas diretrizes curriculares para os

cursos superiores do eixo tecnoloacutegico controle e processos industriais o

cumprimento do curso deve ser flexiacutevel e pautado em fornecer aos

acadecircmicos meios de levaacute-los a ter uma visatildeo criacutetica e ampla dos conteuacutedos

inerentes a aacuterea industrial

O curso disponibiliza ao acadecircmico um conjunto de disciplinas

distribuiacutedas gradualmente possibilitando a aquisiccedilatildeo de conhecimentos

progressivos orientados para sua atuaccedilatildeo profissional

Como objetivos pedagoacutegicos o curso pretende que o acadecircmico com

base no conjunto de conteuacutedos das vaacuterias disciplinas desenvolva sua

capacidade intelectual de assimilaccedilatildeo do conhecimento atraveacutes de aulas

teoacutericas e aulas praacuteticas

A grade curricular eacute formada por disciplinas baacutesicas preparatoacuterias de

caraacuteter diversificado disciplinas com conteuacutedos profissionalizantes e

conteuacutedos especiacuteficos juntamente com a adequaccedilatildeo da organizaccedilatildeo

pedagoacutegica ao perfil profissional

151- Matriz Curricular

Sem Qualificaccedilatildeo

1ordm Semestre Nordm creacuteditos Nordm creacuteditos

Disciplina CHT T P

Administraccedilatildeo da Produccedilatildeo I 80 3 1

Administraccedilatildeo de Recursos Humanos 64 28 04

Direito e Legislaccedilatildeo no Trabalho 80 3 1

Gestatildeo Ambiental 64 28 04

Gerenciamento de Projetos 64 22 1

Empreendedorismo 48 18 06

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

33

Soma Parcial 400 156 44

Sem Qualificaccedilatildeo

2ordm Semestre Nordm creacuteditos Nordm creacuteditos

Disciplina CHT T P

Administraccedilatildeo da Produccedilatildeo II 80 3 1

Metrologia 64 19 13

Desenho Mecacircnico 80 2 2

Eacutetica Empresarial 48 21 03

Seguranccedila do Trabalho 80 3 1

Gestatildeo de Custos da Produccedilatildeo 48 18 06

Soma Parcial 400 138 62

Qualificaccedilatildeo Formaccedilatildeo Baacutesica em Assistente Administrativo da

Produccedilatildeo Induacutestria e Qualidade

3ordm Semestre Nordm creacuteditos Nordm creacuteditos

Disciplina CHT T P

Matemaacutetica Aplicada 80 3 1

Estatiacutestica I 80 3 1

Informaacutetica 72 27 09

Gestatildeo da Qualidade 80 3 1

Planejamento de Iniciaccedilatildeo agrave Pesquisa 48 12 12

Metodologia da Pesquisa Cientiacutefica 40 1 1

Soma Parcial 400 139 61

Sem Qualificaccedilatildeo

4ordm Semestre Nordm creacuteditos Nordm creacuteditos

Disciplina CHT T P

Estatiacutestica II 48 18 06

Controle Estatiacutestico de Processo 64 24 08

Tecnologia e Ciecircncia dos Materiais 80 36 04

Teacutecnicas de Manutenccedilatildeo 80 3 1

Lay out e Fluxo de Produccedilatildeo 48 18 06

Gestatildeo de Estoques 32 12 04

Teacutecnicas de Comunicaccedilatildeo Oral e Escrita 48 12 12

Soma Parcial 400 15 5

Qualificaccedilatildeo Ciclo Industrial- Estatiacutestica e Controle

5ordm Semestre Nordm creacuteditos Nordm creacuteditos

Disciplina CHT T P

Logiacutestica I 64 16 16

Processos de Fabricaccedilatildeo I 64 192 128

Ciecircncia dos Materiais Aplicada 80 3 1

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34

Mecacircnica Aplicada 80 24 16

Noccedilotildees de Ergonomia 60 2 1

Teacutecnicas de Negociaccedilatildeo 52 13 13

Soma Parcial 400 1222 778

Formaccedilatildeo em Tecnologia de Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial

6ordm Semestre Nordm creacuteditos Nordm creacuteditos

Disciplina CHT T P

Logiacutestica II 80 2 2

Processos de Fabricaccedilatildeo II 64 224 096

Gestatildeo de Pessoas 64 16 16

Marketing de Produto 64 256 064

Planejamento Estrateacutegico 48 12 12

Anaacutelise Financeira 80 2 2

Soma Parcial 400 116 84

Nordm creacuteditos Nordm creacuteditos

CHT T P

Trabalho de Conclusatildeo de Curso 40 2

Atividades Complementares 20 1

Nordm creacuteditos Nordm creacuteditos

CHT Teoacutericos Praacuteticos

Total 2460 8212 4088

Disciplinas Optatoacuterias Nordm creacuteditos Nordm creacuteditos

Disciplina CHT T P

Corrosatildeo 40 2

Liacutengua Brasileira de Sinais 52 260

Qualidade de Vida Laboral 40 2

Gestatildeo da tecnologia e da Inovaccedilatildeo 64 320

Gestatildeo de Riscos Quiacutemicos 60 3

Gestatildeo de Riscos Fiacutesicos e Bioloacutegicos 60 3

Ciecircncia e Tecnologia dos Poliacutemeros 52 260

Tratamentos Teacutermicos Avanccedilados 52 260

Simulaccedilatildeo e Injeccedilatildeo de Plaacutesticos (Mold

Flow)

52 260

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

35

O Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial

possui uma carga horaacuteria de 2460 horas podendo ser integralizado no

miacutenimo em seis (6) semestres e no maacuteximo em 8 semestres

OBS A Disciplina de Libras seraacute ofertada todos os semestres como

disciplina optatoria Conforme determinaccedilatildeo Decreto ndeg 56262005

Fonte Matriz Curricular do Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial 2016

152 - Flexibilidade Curricular e Interdisciplinaridade

A Faculdade de Tecnologia Assessoritec adota como princiacutepios

didaacutetico-pedagoacutegicos a flexibilidade curricular e a interdisciplinaridade O

primeiro eacute entendido como a qualidade do percurso acadecircmico livre embora

orientado pelo curso a escolha do aluno Para tanto a Faculdade oferece ao

aluno uma matriz curricular sequenciada que jaacute eacute por si mesma um modo de

orientaccedilatildeo para as matriculas de disciplinas Se o aluno quiser cursar uma

disciplina mais adiantada porque lhe eacute conveniente contaraacute com a

Conclusatildeo do Moacutedulo Certificaccedilatildeo Intermediaacuteria

I II III - - Certificado de Qualificaccedilatildeo

Formaccedilatildeo Baacutesica em

Assistente Administrativo da

Produccedilatildeo Induacutestria e

Qualidade

I II III IV - Certificado de Qualificaccedilatildeo

Ciclo Industrial ndash Estatiacutestica e

Controle

I II III IV VI Diploma de Tecnoacutelogo em

Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

36

Coordenaccedilatildeo de Curso e com os docentes para orientaacute-lo nessa decisatildeo

analisando com ele a melhor via acadecircmica a ser percorrida Finalmente o

aluno percebe ainda as caracteriacutesticas da flexibilidade do seu curso ao

realizar as atividades complementares

O segundo princiacutepio a interdisciplinaridade resulta dos projetos de

estudo envolvendo vaacuterias disciplinas ou campos de saber onde os alunos se

dedicaram ao longo do curso em situaccedilotildees especificas como visitas

teacutecnicas palestras preparaccedilatildeo e participaccedilatildeo da Semana da Tecnologia etc

Tal organizaccedilatildeo visa agrave articulaccedilatildeo entre a teoria e a praacutetica e portanto

a aproximaccedilatildeo do estudante com diferentes cenaacuterios de atuaccedilatildeo profissional

Os semestres se organizam em unidades que por sua vez satildeo constituiacutedas

por disciplinas optativas e obrigatoacuterias bem como outras atividades que iratildeo

possibilitar a integralizaccedilatildeo horaaula Ressalta-se que as disciplinas que

integram o curriacuteculo se inter-relacionam viabilizando o conhecimento

circular de forma dinacircmica nas diferentes unidades conforme ilustrado

abaixo

Configuraccedilatildeo das inter-relaccedilotildees entre as disciplinas dentre e entre os semestres do Curso

Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial da Faculdade de Tecnologia Assessoritec

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37

1deg Semestre 2deg Semestre 3deg Semestre 4deg Semestre 5deg Semestre 6deg Semestre

AdmProd I

AdmRec

Hum

Direito e

Leg Trab

Gestatildeo

Ambiental

Ger Projetos

Adm Prod II

Metrologia

Desenho

Mecacircnico

Eacutetica Empr

Seg Trab

Matemaacutetica

Aplicada

Estatiacutestica I

Informaacutetica

Gestatildeo da

Qualidade

Planej de

Iniciaccedilatildeo agrave

Pesquisa

Estatiacutestica

II

Controle

Est Proc

Tecn

Ciecircncia dos

Materiais

Teacutecnicas de

Manutenccedilatildeo

Logiacutestica I

Proc Fab I

Ciecircncia dos

Materiais

Aplicada

Mecacircnica

Aplicada

Logiacutestica

II

ProcFabI

I

Gestatildeo de

Pessoas

Marketing

de Produto

Met da

Pesquisa

Cientiacutefica

Tec De

Com Oral

e Escrita

Gestatildeo de

Estoques

Lay Out e

Fluxo de

Produccedilatildeo

Noccedilotildees de

Ergonomia

Teacutecnica de

Negociaccedilatildeo

Empreend Gestatildeo de

Custos da

Produccedilatildeo

Planejame

nto

Estrateacutegic

o

Analise

Financeira

TCC

Atividades

Compl

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

38

16- Conteuacutedos Curriculares

Os objetivos de formaccedilatildeo estabelecidos na RESOLUCcedilAtildeO CNECP 03

DE 18 DE DEZEMBRO DE 2002 satildeo cumpridos pelo PPC de modo

uniforme

Com base nos objetivos do curso e nas diretrizes curriculares para os

cursos do eixo tecnoloacutegico controle e processos industriais o cumprimento

do curso deve ser flexiacutevel e pautado em fornecer aos acadecircmicos meios de

levaacute-los a ter uma visatildeo criacutetica e ampla dos conteuacutedos inerentes a aacuterea

industrial

O curso disponibiliza ao acadecircmico um conjunto de disciplinas

distribuiacutedas gradualmente possibilitando a aquisiccedilatildeo de conhecimentos

progressivos orientados para sua atuaccedilatildeo profissional

Como objetivos pedagoacutegicos o curso pretende que o acadecircmico com

base no conjunto de conteuacutedos das vaacuterias disciplinas desenvolva sua

capacidade intelectual de assimilaccedilatildeo do conhecimento atraveacutes de aulas

teoacutericas aulas praacuteticas e ocasionalmente se desejar o estaacutegio supervisionado

natildeo obrigatoacuterio pois este eacute optativo

A grade curricular eacute formada por disciplinas baacutesicas preparatoacuterias de

caraacuteter diversificado disciplinas com conteuacutedos profissionalizantes e

conteuacutedos especiacuteficos juntamente com a adequaccedilatildeo da organizaccedilatildeo

pedagoacutegica ao perfil profissional

161- Nuacutecleo de Conteuacutedos Baacutesicos

O Nuacutecleo de Conteuacutedos Baacutesicos compor-se-aacute das mateacuterias que

fornecem o embasamento para que o futuro profissional possa desenvolver

seu aprendizado Este nuacutecleo poderaacute ser desenvolvido em diferentes niacuteveis de

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

39

conhecimento incluindo os fundamentos necessaacuterios para estruturar o

profissional nos conceitos que visualizam as bases do desenvolvimento

cientiacutefico humaniacutestico e intelectual

Conteuacutedos Baacutesicos

Coacutedigo Nome

TEC Teacutecnicas de Comunicaccedilatildeo Oral

e Escrita

MA Matemaacutetica Aplicada

INF Informaacutetica

EST1 Estatiacutestica I

EST2 Estatiacutestica II

MPC Metodologia da Pesquisa

Cientiacutefica

Desenvolver teacutecnicas de elaboraccedilatildeo de trabalhos de conclusatildeo de curso

eou estaacutegio Nos moldes da metodologia cientiacutefica com uma linguagem

teacutecnica combinada a comunicaccedilatildeo ao puacuteblico atraveacutes do controle emocional

oralidade e posturas

Aplicar o senso criacutetico para avaliaccedilotildees de determinado resultado

encontrado nas soluccedilotildees de problemas relacionados aos caacutelculos no eixo

tecnoloacutegico desenvolvido para a gestatildeo da produccedilatildeo industrial associando a

isto a compreensatildeo do processo de evoluccedilatildeo tecnoloacutegica de hardware e

software para controle de gestatildeo atraveacutes da coleta de dados numeacutericos

possibilitando ao acadecircmico a capacidade de trabalhar com medidas de

variaccedilatildeo como meacutedia aritmeacutetica desvio-padratildeo e variacircncia tendo como

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

40

progredir para a distribuiccedilatildeo normal de probabilidade padronizada ou natildeo

trabalhando com intervalos de confianccedila e a partir disso comprovar suas

hipoteses e fundamenta-las

162 - Nuacutecleo dos Conteuacutedos Profissionalizantes

Este nuacutecleo eacute constituiacutedo por disciplinas contendo os conhecimentos

necessaacuterios que deveratildeo ser trabalhados de forma integrada objetivando a

formaccedilatildeo do discente Os conteuacutedos profissionalizantes estaratildeo compondo as

mateacuterias destinadas agrave caracterizaccedilatildeo da identidade do profissional integrando

as subaacutereas de conhecimento que identificam atribuiccedilotildees e responsabilidades

preparando o discente aos conteuacutedos especiacuteficos do curso em questatildeo

Conteuacutedos Profissionalizantes

Coacutedigo Nome

DTEM Desenho Mecacircnico

METR Metrologia

TCM Tecnologia e Ciecircncias dos

Materiais

PFAB1 Processo de Fabricaccedilatildeo I

CMA Ciecircncia dos Materiais Aplicada

PFAB2 Processo de Fabricaccedilatildeo II

MECA Mecacircnica Aplicada

GCP Gestatildeo de Custos da Produccedilatildeo

NERG Noccedilotildees de Ergonomia

MP Marketing do Produto

STRAB Seguranccedila do Trabalho

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

41

As disciplinas de conteuacutedos profissionalizantes tecircm como objetivo

apresentar aos acadecircmicos conhecimentos em metrologia desenho materiais

processos de fabricaccedilatildeo gestatildeo de custos ergonomia marketing e seguranccedila

do trabalho todos integrados aos processos de produccedilatildeo proporcionando aos

acadecircmicos uma visatildeo ampla no que se refere a grandeza da gestatildeo da

produccedilatildeo industrial com a utilizaccedilatildeo de informaccedilotildees para auxilia-los nas

tomadas de decisotildees identificando os mais variados custos de produccedilatildeo e

pontos de equilibrio para o bom desempenho deste profissional

Os acadecircmicos tambeacutem deveratildeo implementar conceitos de ergonomia

fazendo-os compreender os fatores que definen o sucesso do bem estar do

trabalhador nas empresas correlacionando a seguranccedila do trabalho

oferecendo-lhes conhecimentos que os tornem capazes de identificar

entender e evitar situaccedilotildees perante ao ministeacuterio puacuteblico interpretando a

legislaccedilatildeo trabalhista e NRs de forma eficaz e correta sem prejuizo para o

empregador e empregado

163 - Nuacutecleo dos Conteuacutedos Especiacuteficos

O nuacutecleo de conteuacutedo especiacutefico contribui para o aperfeiccediloamento da

habilitaccedilatildeo profissional do egresso

O nuacutecleo de conteuacutedos especiacuteficos caracteriza a flexibilizaccedilatildeo

horizontal eacute constituiacutedo por carga horaacuteria de alta flexibilidade pois se

constitui de vaacuterias atividades Este nuacutecleo apresenta extensotildees e

aprofundamentos do conteuacutedo do nuacutecleo profissionalizante bem como de

outros conteuacutedos destinados a caracterizar o perfil do aluno Constitui-se em

conhecimentos cientiacuteficos e tecnoloacutegicos necessaacuterios para a definiccedilatildeo dos

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

42

perfis de estudo e devem garantir o desenvolvimento das competecircncias e

habilidades estabelecidas

Conteuacutedos Especiacuteficos

Coacutedigo Nome

PLAES Planejamento Estrateacutegico

TMA Teacutecnicas de Manutenccedilatildeo

EEM Eacutetica Empresarial

DLT Direito e Legislaccedilatildeo no

Trabalho

LOFP Lay-Out e Fluxo de Produccedilatildeo

LOG1 Logiacutestica I

ADPRO1 Administraccedilatildeo Produccedilatildeo I

LOG2 Logiacutestica II

GP Gestatildeo de Pessoas

ADRH Administraccedilatildeo de Recursos

Humanos

GE Gestatildeo de Estoques

EMP Empreendedorismo

CEP Controle Estatiacutestico do

Processo

ADPRO2 Administraccedilatildeo da Produccedilatildeo II

GQUA Gestatildeo da Qualidade

GA Gestatildeo Ambiental

PIP Planejamento de Iniciaccedilatildeo agrave

Pesquisa

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

43

TNEG Teacutecnicas de Negociaccedilatildeo

AF Anaacutelise Financeira

GPRO Gerenciamento de Projetos

Proporcionar aos acadecircmicos uma visatildeo teoacuterica associada agrave praacutetica

para os conceitos da gestatildeo da produccedilatildeo industrial atraveacutes das disciplinas

com conhecimentos especiacuteficos proporcinando a capacidade de coordenar

planejar associar e implementar formas de organizaccedilatildeo identificando a

poliacutetica de cada empresa desenvolvendo ferramentas da qualidade para o

bom desempenho das mesmas

Nestas disciplinas os acadecircmicos deveratildeo conhecer compreender e

aplicar os vaacuterios conceitos de administraccedilatildeo da produccedilatildeo procurando

entender a importacircncia das formas de manutenccedilatildeo corretiva preventiva e

preditiva em conjunto com o planejamento estrateacutegico associado ao lay-out

levando em conta o fluxo do processo produtivo sua intensidade e sentido

dentro das organizaccedilotildees

Aleacutem de outros conceitos como logiacutestica direito do trabalho gestatildeo da

qualidade administraccedilatildeo de recursos humanos controle estatiacutestico do

processo entre outras trabalhando com exerciacutecos praacuteticos proporcionando

que o discente conheccedila as mais variadas vertentes da gestatildeo da produccedilatildeo

164 ndash Conteuacutedos sobre Educaccedilatildeo eacutetnica racial cultura afro-brasileira

africana e indiacutegena poliacutetica de educaccedilatildeo ambiental e educaccedilatildeo em direitos

humanos

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

44

1641 ndash Educaccedilatildeo eacutetnica racial cultural afro-africana africana e indiacutegena

Para fortalecer a formaccedilatildeo de bons cristatildeos e honestos cidadatildeos a FTA

desenvolve um conjunto de accedilotildees a fim de fortalecer o reconhecimento do

pluralismo cultural eacutetnico racial com fundamentos na cultura da paz

O Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial

desenvolve atividades relacionadas aos conteuacutedos sobre Educaccedilatildeo Eacutetnico-

Racial e Cultural na promoccedilatildeo de palestras e debates em atividades internas

como a Comemoraccedilatildeo do Dia da Consciecircncia Negra e em outros momentos

de reflexatildeo sobre a valorizaccedilatildeo desse contexto atraveacutes de conteuacutedos referente

a Educaccedilatildeo das relaccedilotildees Eacutetnico-raciais e para o Ensino de Histoacuteria e Cultura

Afro-brasileira e Africana estaacute inserido na ementa da disciplina de Direito e

Legislaccedilatildeo no Trabalho no 1deg semestre do Curso atendendo a Resoluccedilatildeo

CNECP ndeg 01 de 17 de junho de 2004

1642 ndash Poliacutetica de Educaccedilatildeo Ambiental

A educaccedilatildeo ambiental integra um processo cultural de apoio agraves

poliacuteticas puacuteblicas e agraves da proacutepria Instituiccedilatildeo para favorecer uma nova postura

de accedilotildees de preservaccedilatildeo e sustentabilidade ambiental com o objetivo de se

instituir uma formaccedilatildeo educacional interdisciplinar transdisciplinar e

humanista para os alunos e egressos e de se cumprir a Legislaccedilatildeo e a

proposta do MEC contemplando dessa forma a missatildeo da FTA em

promover a formaccedilatildeo de cidadatildeos comprometidos com a sociedade de forma

humaniacutestica e contribuir com o desenvolvimento sustentaacutevel da regiatildeo

Vaacuterias accedilotildees satildeo feitas na busca de uma relaccedilatildeo harmocircnica da instituiccedilatildeo com

o meio ambiente como separaccedilatildeo dos resiacuteduos reciclaacuteveis na instituiccedilatildeo os

quais satildeo encaminhados a uma Associaccedilatildeo de Catadores distribuiccedilatildeo de

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

45

mudas de aacutervores para a comunidade administraccedilatildeo da Praccedila Padre Valente

Simeoni localizada em frente agrave sede da instituiccedilatildeo atraveacutes de um projeto

denominado ldquoParceria Verderdquo e a destinaccedilatildeo dos seus resiacuteduos soacutelidos e dos

efluentes liacutequidos gerados atendendo a todos os quesitos conforme previsto

na legislaccedilatildeo vigente

Os conteuacutedos referente agraves Poliacuteticas de Educaccedilatildeo Ambiental estatildeo

inseridos na ementa da disciplina Gestatildeo Ambiental no 1deg semestre do

Curso atendendo a Lei ndeg 9795 de 27 de abril de 1999 e Decreto ndeg 4281 de

25 de junho de 2002

1643 ndash Educaccedilatildeo em Direitos Humanos

No que se refere a Educaccedilatildeo em Direitos Humanos (Parecer CPCNE

Ndeg 8 de 06032012 que originou a Resoluccedilatildeo CPCNE Ndeg 1 de

30052012) estaacute contemplada na disciplina de Direito e Legislaccedilatildeo no

Trabalho e tambeacutem por meio do seu Programa de Acessibilidade atraveacutes do

Comitecirc de Acessibilidade e Inclusatildeo da faculdade A IES garante o

atendimento dos ldquoprinciacutepios da educaccedilatildeo em direitosrdquo a dignidade humana a

igualdade de direitos o reconhecimento e valorizaccedilatildeo das diferenccedilas e da

diversidade a democracia na educaccedilatildeo a transversalidade

O Comitecirc propicia ao aluno regularmente matriculado a permanecircncia

no Ensino Superior garantindo o direito agrave Educaccedilatildeo Inclusiva de acordo

com as especialidades acolhendo a diversidade e garantindo educaccedilatildeo justa e

igualitaacuteria

Tabela demonstrativa dos requisitos legais em relaccedilatildeo aos

Conteuacutedos sobre Educaccedilatildeo eacutetnica racial cultura afro-brasileira

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

46

africana e indiacutegena poliacutetica de educaccedilatildeo ambiental e educaccedilatildeo em

direitos humanos

Requisitos Legais Conteuacutedos Disciplinas

Requisitos Curriculares

Nacionais para

Educaccedilatildeo das Relaccedilotildees

Eacutetnico-Raciais e para o

Ensino de Histoacuteria e

Cultura Afro-Brasileira

Africana e Indiacutegena nos

termos da Lei n˚

939496 com a redaccedilatildeo

dada pelas Leis n˚

106392003 e n˚

116452008 e da

Resoluccedilatildeo CNECP n˚

12004 fundamentada

no Parecer CNECP

n˚32004

Importacircncia do

reconhecimento da

pluralidade da sociedade

brasileira que foi e eacute

formada por diferentes

histoacuterias e culturas

(afro-brasileiras e

indiacutegenas) conforme Lei

no 1164508 e Lei nordm

106392003

Direito e Legislaccedilatildeo no

Trabalho

Diretrizes Nacionais

para a Educaccedilatildeo em

Direitos Humanos

conforme disposto no

Parecer CNECP n˚ 1

de 30052012

Dignidade Humana

igualdade de direitos

reconhecimento e

valorizaccedilatildeo das

diferenccedilas e das

diversidades laicidade

Direito e Legislaccedilatildeo no

Trabalho

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

47

do estado democracia

na educaccedilatildeo

Poliacuteticas de Educaccedilatildeo

Ambiental ( Lei n˚9795

de 27041999 e Decreto

n˚ 4281 de 25062002

Estimular a reflexatildeo

criacutetica e propositiva da

inserccedilatildeo da educaccedilatildeo

ambiental Normas leis

e portarias relacionadas

agrave legislaccedilatildeo ambiental

(CONAMA

SISNAMA Eco 92

Conferecircncia Ambiental

Rio +10 ISO 14001 e

14031 Lei 945697 Lei

969598 Decreto

317999 Lei 979599

no Decreto

nordm42812002 e na Lei

1065003 Decreto nordm

77462012 e na

instruccedilatildeo normativa

102012) Estudo de

Impacto ambiental

(EIA) e Relatoacuterio de

Impacto Ambiental

(RIMA)

Gestatildeo Ambiental

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

48

Disciplina de Libras

(Decreto n˚ 5262005)

Libras Libras (disciplina

optativa em todos os

semestres)

1644 - Proteccedilatildeo dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista

(Conforme disposto na Lei Ndeg 12764 de 27 de dezembro de 2012)

O atendimento agrave Lei 12764 de 27 de dezembro de 2012 eacute garantido

pelo Comitecirc de Acessibilidade e Inclusatildeo o responsaacutevel pelo atendimento

realiza o acompanhamento dos alunos desde o processo seletivo ateacute o teacutermino

do curso

As avaliaccedilotildees satildeo adaptadas em formato acessiacutevel para o puacuteblico-alvo

da educaccedilatildeo especial sempre que solicitado

17 ndash Metodologia

Considerando-se que se trata de um curso de formaccedilatildeo tecnoloacutegica

suas disciplinas devem concentrar-se naquelas de cunho tecnoloacutegico e com

maior aderecircncia ao foco do curso e do mercado de trabalho A competecircncia

de se adaptar ao trabalho em equipes multidisciplinares e de acompanhar as

evoluccedilotildees tecnoloacutegicas precisa ser adquirida nas disciplinas contidas ao

longo dos seis semestres do curso

Parte-se da concepccedilatildeo de que um ensino eficaz deve ser de qualidade

e portanto organizado em funccedilatildeo dos alunos aos quais eacute dirigido de forma a

assegurar que o tempo concedido para o trabalho em sala de aula seja

efetivamente dedicado agrave aprendizagem

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

49

A organizaccedilatildeo do curriacuteculo do curso prevecirc dois momentos distintos e

intercomplementares

1ordm) alunos em atividades de ensino junto com o professor neste

momento eacute o professor quem direciona o processo ou as relaccedilotildees de

mediaccedilatildeo entre o conteuacutedo e o aluno no qual o professor dentre outras

coisas orienta o desenvolvimento de atividades de estudo

2ordm) alunos sozinhos ou em grupos em atividades supervisionadas de

aprendizagem ou seja em contato direto com o objeto de conhecimento

neste momento eacute o proacuteprio aluno quem conduz seu processo de aprender por

meio das relaccedilotildees de estudo e a partir das orientaccedilotildees recebidas em sala de

aula

Os princiacutepios metodoloacutegicos que datildeo sustentabilidade a essa

organizaccedilatildeo curricular satildeo

a) O ensino eacute portanto a aprendizagem que extrapola as atividades

desenvolvidas em sala de aula

b) O saber natildeo eacute preacute-fabricado mas tem necessidade de ser

(re)construiacutedo por cada aluno

c) O processo de (re)construccedilatildeo do saber precisa ser conduzido

guiado orientado para o sujeito que aprende possa assumi-lo como seu

(relaccedilotildees de mediaccedilatildeo)

d) Nas relaccedilotildees de mediaccedilatildeo acontece o desenvolvimento das

operaccedilotildees loacutegicas (ativaccedilatildeo dos processos mentais) e das operaccedilotildees

estrateacutegicas (influencia o desenvolvimento das atividades intelectuais)

e) Natildeo eacute o professor quem faz as aprendizagens e sim o aluno o

aprender depende muito do envolvimento pessoal do aluno

f) A aprendizagem eacute um processo contiacutenuo e intencional que exige

esforccedilo pessoal do aluno e natildeo estaacute limitada a reproduccedilatildeo do conteuacutedo

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

50

g) Os professores precisam ter capacidade para orientar a organizaccedilatildeo

do tempo do aluno por meio do planejamento de atividades que orientem os

momentos de estudo

Enfim acredita-se na necessidade do aluno assumir uma postura de

apropriaccedilatildeo e compreensatildeo do conteuacutedo em estudo o que exige do professor

o planejamento das preleccedilotildees semanais e tambeacutem de atividades de fixaccedilatildeo

reforccedilo e revisatildeo da mateacuteria para serem desenvolvidas de forma

individualizada ou em grupos pelos alunos apoacutes cada encontro didaacutetico em

sala de aula

Vale a pena ressaltar que o corpo docente promove sempre que

necessaacuterio a adequaccedilatildeo das praacuteticas didaacutetico-pedagoacutegicas a especificidade da

situaccedilatildeo de deficiecircncia Os docentes contam ainda com diversos

equipamentos de apoio aos portadores de deficiecircncia como softwares

ampliadores da comunicaccedilatildeo DOSVOX Texto impresso e ampliado lente de

aumento tradutor para libras etc

18 ndash Atividades Complementares

Haacute forte incentivo para que o aluno participe de atividades que natildeo

ocorrem no acircmbito e sob a coordenaccedilatildeo da IES Cursos de extensatildeo ou

mesmo disciplinas cursadas em outras instituiccedilotildees participaccedilatildeo em eventos

cientiacuteficos ou ainda em atividades desenvolvidas pelas entidades

profissionais apoacutes exame e avaliaccedilatildeo pela coordenaccedilatildeo poderatildeo ser

aproveitados para a integralizaccedilatildeo do curso

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

51

181- Processo e criteacuterios de avaliaccedilatildeo da disciplina ldquoAtividades

Complementaresrdquo

Disciplina Criteacuterios de

Avaliaccedilatildeo

Forma de Avaliaccedilatildeo Responsaacuteveis

pela Avaliaccedilatildeo

Atividades

Complementares

Frequecircncia e

participaccedilatildeo em

eventos teacutecnico-

praacuteticos e teoacutericos

Frequecircncia e

participaccedilatildeo em

apresentaccedilatildeo de TCC

(Trabalho de

Conclusatildeo de

Cursos) na

Faculdade de

Tecnologia

Assessoritec

Composiccedilatildeo de horas

de atividade a serem

realizadas

Avaliaccedilatildeo da

participaccedilatildeo em

apresentaccedilatildeo de TCC

(Trabalho de

Conclusatildeo de

Cursos)

Professores das

disciplinas do 1ordm

semestre ao

uacuteltimo semestre

e o Coordenador

de

Curso

Demais informaccedilotildees estatildeo relacionadas no Regulamento das

Atividades Complementares

19 ndash Trabalho de Conclusatildeo de Curso (TCC)

No Trabalho de Conclusatildeo de Curso disposto no final do fluxograma

curricular tem como objetivo promover consolidaccedilatildeo dos conhecimentos o

estudante propotildee agrave coordenaccedilatildeo de curso e ao seu orientador a resoluccedilatildeo dos

problemas tecnoloacutegicos de interesse para o setor produtivo onde o discente

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

52

desenvolve suas atividades profissionais ou natildeo voltadas a um processo ou

produto inovador o docente com a formaccedilatildeo acadecircmica na aacuterea faraacute a

orientaccedilatildeo do mesmo podendo o TCC ser incluiacutedo para publicaccedilatildeo na

Revista interna da instituiccedilatildeo ou ainda a transformaccedilatildeo deste TCC em um

artigo para apresentaccedilatildeo e publicaccedilatildeo num Seminaacuterio e Congresso

Desenvolvido como avaliaccedilatildeo e anaacutelise dos conhecimentos adquiridos

permitiraacute ao futuro profissional o desenvolvimento de sua capacidade

inovadora e criativa e a inserccedilatildeo jaacute no decorrer de sua formaccedilatildeo nos

procedimentos de pesquisa e desenvolvimento tecnoloacutegico

A realizaccedilatildeo deste trabalho tem tambeacutem como resultado a aproximaccedilatildeo

da Instituiccedilatildeo de Ensino ao setor produtivo atraveacutes da uniatildeo de interesses e

competecircncias sendo o estudante o elo entre o corpo docente da instituiccedilatildeo de

ensino e a tecnologia praticada pela empresa Neste contexto o professor

passa a desempenhar um novo papel pedagoacutegico natildeo mais como mero

transmissor do conhecimento poreacutem como profissional pleno em toda a sua

potencialidade criando nuacutecleos de competecircncias em sua aacuterea de atuaccedilatildeo O

docente permite aos seus orientados no Trabalho de Conclusatildeo de Curso

produzirem e aplicarem a tecnologia construiacuterem o conhecimento

tecnoloacutegico

Desta forma as funccedilotildees do Trabalho de Conclusatildeo de Curso satildeo

- Permitir ao estudante um novo contato com a realidade profissional

- Permitir ao estudante o desafio de levar adiante um projeto junto a

uma empresa

- Permitir ao estudante consubstanciar seu conhecimento

- Abrir caminho profissional do estudante junto ao mercado de

trabalho

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

53

- Aprimorar a sintonia entre as expectativas do setor produtivo e as

atividades da Faculdade de Tecnologia Assessoritec

- Estimular os professores para sua atualizaccedilatildeo e competecircncias

teoacutericas

O Trabalho de Conclusatildeo de Curso ultrapassa seus limites e seraacute

desenvolvido no uacuteltimo periacuteodo do curso nascendo do interesse do estudante

e consubstanciando-se no contato entre teoria e a praacutetica no mundo do

trabalho

O desenvolvimento e a aplicaccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso

poderatildeo ser realizados nas dependecircncias da Faculdade de Tecnologia

Assessoritec ou nas instalaccedilotildees de uma empresa interessada aproveitando a

linha de produccedilatildeo ou ainda o desenvolvimento de uma pesquisa bibliograacutefica

dentro da aacuterea de atuaccedilatildeo do curso Dentro do espiacuterito de geraccedilatildeo

desenvolvimento ou melhoria do processo tecnoloacutegico ou de produto o

estudante poderaacute tambeacutem propor um trabalho de melhoria para o laboratoacuterio

da Faculdade de Tecnologia Assessoritec como a reforma revitalizaccedilatildeo ou

mesmo a construccedilatildeo de outro equipamento ou peccedila Privilegiando tambeacutem o

desenvolvimento de caracteriacutesticas empreendedoras no estudante o Trabalho

de Conclusatildeo de Curso poderaacute ser a realizaccedilatildeo de um projeto de incubaccedilatildeo de

novas empresas que poderaacute ainda ser realizado em outras instituiccedilotildees

congecircneres futuramente conveniadas

191- Objetivos do Trabalho de Conclusatildeo de Curso

O trabalho de conclusatildeo do Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo

da Produccedilatildeo Industrial atende a objetivos determinados

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

54

- Capacitar o aluno para a elaboraccedilatildeo de pesquisas nas aacutereas de

concentraccedilatildeo do curso Cabe ao aluno escolher uma das aacutereas para

desenvolver a pesquisa podendo ser de caraacuteter somente bibliograacutefico eou

bibliograacutefico com pesquisa praacutetica

- Levar o discente a correlacionar e aprofundar os conhecimentos

adquiridos no decorrer do curso

- Propiciar ao discente contato com o processo de investigaccedilatildeo

auxiliando-o em todas as etapas da pesquisa tais como formulaccedilatildeo do

problema de anaacutelise localizaccedilatildeo do referencial bibliograacutefico escolha de

teacutecnicas de pesquisa para coleta e anaacutelise de dados formulaccedilatildeo coerente da

conclusatildeo da pesquisa e apresentaccedilatildeo final do trabalho de acordo com as

Normas para Apresentaccedilatildeo de Trabalhos Acadecircmicos

- Contribuir para o enriquecimento das diferentes linhas de

pesquisas do Departamento de Ensino estimulado a produccedilatildeo cientifica

articulada agraves necessidades da comunidade local atraveacutes do UNIEDU O

Programa Bolsa de Estudos e Bolsa de Pesquisa do Governo de Santa

Catarina tem fundamentaccedilatildeo legal no Artigo 170 da Constituiccedilatildeo Estadual e

na Lei Complementar nordm 281 de 20 de janeiro de 2005 e Lei Complementar

nordm 296 de 25 de julho de 2005

Trata-se de um programa de inclusatildeo social voltado para a Educaccedilatildeo

Superior O Projeto beneficia diretamente os alunos economicamente

carentes proporcionando-lhes a gratuidade total ou parcial das mensalidades

192- Criteacuterios e Metodologia de Avaliaccedilatildeo

O trabalho de conclusatildeo de curso (TCC) seraacute avaliado por uma banca

examinadora composta por dois docentes Cada membro da banca atribuiraacute

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

55

trecircs notas ao trabalho A primeira nota refere-se ao trabalho escrito a segunda

refere-se ao conteuacutedo do trabalho escrito e a terceira ao desempenho oral do

aluno na defesa de seu trabalho

O discente seraacute aprovado se obtiver nota igual ou superior a 70 (sete)

A avaliaccedilatildeo da monografia seraacute documentada em ata pelo presidente

da banca

193- Composiccedilatildeo da Banca Examinadora

A banca examinadora seraacute constituiacuteda pelo orientador por um docente

do Departamento de Ensino e por um terceiro membro que poderaacute ou natildeo ser

membro do Departamento desde que tenha diploma universitaacuterio com

formaccedilatildeo especiacutefica ao conteuacutedo do TCC

A banca examinadora deveraacute ser aprovada em reuniatildeo do Colegiado do

curso

O aluno somente poderaacute apresentar o trabalho para a banca com o aval

do orientador

O TCC deveraacute ser apresentado aos membros da banca 15 dias antes da

defesa respeitando sempre o calendaacuterio escolar

O aluno deveraacute entregar ao NAE (Nuacutecleo de Apoio ao Estudante) 03

(trecircs) coacutepias da monografia (encadernadas capa plaacutestica e espiral) uma para

cada membro da banca

Apoacutes a apresentaccedilatildeo oral o aluno deveraacute conforme as orientaccedilotildees da

banca realizar as alteraccedilotildees sugeridas e entregar a versatildeo definitiva

devidamente gravada em CD natildeo regravaacutevel conforme definiccedilotildees das

Normas para Apresentaccedilatildeo de Trabalho Acadecircmico dentro do prazo

estipulado pela banca apoacutes deveraacute ser encaminhado ao Departamento de

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

56

Ensino para concluir o processo (nota final) Este documento deve conter a

pesquisa e seus resultados 1) o tema e sua importacircncia 2) os objetivos 3) a

revisatildeo bibliograacutefica 4) a metodologia cientifica 5) as atividades realizadas

6) os resultados obtidos 7) a anaacutelise dos resultados 8) as conclusotildees e

recomendaccedilotildees para trabalhos futuros

110 ndash Apoio ao Discente

As accedilotildees de atendimento aos estudantes da Faculdade em

conformidade com o disposto em seu PDI datildeo cobertura agraves poliacuteticas de

seleccedilatildeo e acesso de apoio agrave permanecircncia e agrave educaccedilatildeo continuada e de

orientaccedilatildeo agrave vida profissional posterior agrave formaccedilatildeo acadecircmica

1101 ndash Programas de apoio pedagoacutegico

Eacute muito comum os discentes chegarem ao ensino superior com

dificuldades em competecircncias baacutesicas especialmente leitura e escrita e

diversos tipos de elaboraccedilatildeo loacutegica que deveriam ter sido desenvolvidas no

ensino meacutedio Esses alunos costumam apresentar dificuldades e precisam de

algum apoio cm atividades de nivelamento

Estas atividades de nivelamento satildeo oferecidas aos alunos

gratuitamente atraveacutes da Plataforma do AVA com as disciplinas de

MatemaacuteticaPortuguecircs e Informaacutetica

Para identificar os alunos que precisam de atenccedilatildeo e ateacute um maior

apoio e intervenccedilatildeo pedagoacutegica satildeo efetuadas algumas atividades

diagnoacutesticas para identificar essas necessidades na disciplina e propor aos

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

57

discentes a participaccedilatildeo no curso de nivelamento on line com a intervenccedilatildeo

de momentos presenciais com docentes do curso

1102 ndash Programas de apoio financeiro

11021 - Programa de Assistecircncia ao Educando- (PROAED)

O Programa de Apoio Financeiro faraacute parte das atividades

filantroacutepicas da Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

entidade mantenedora da Faculdade de Tecnologia Assessoritec e tem como

objetivo conceder bolsa de estudo a alunos dos cursos de graduaccedilatildeo teacutecnico

e supletivo do ensino fundamental e meacutedio agrave distacircncia com comprovada

carecircncia financeira de acordo com suas necessidades ajudando-os a custear

seus estudos

O Programa de Assistecircncia ao Educando eacute um percentual de desconto

concedido nas mensalidades escolares a pessoas comprovadamente carentes

Com uma visatildeo baseada no social de inclusatildeo e continuidade no caminho do

conhecimento a Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

buscaraacute incentivar a qualificaccedilatildeo de pessoas que se sentiam abandonadas ou

desprovidas de valores para dar continuidade aos seus estudos atraveacutes de

repasses financeiros para a Faculdade de Tecnologia Assessoritec praacutetica

esta jaacute realizada pelo Instituto Tecnoloacutegico Assessoritec

Com esta visatildeo procuramos estabelecer valores competitivos e

dimensionar a Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina com

um caraacuteter filantroacutepico voltado para o social perfazendo em termos de ajuda

financeira uma reduccedilatildeo de 20 nos valores das mensalidades praticadas no

mercado da cidade de Joinville

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

58

Aleacutem disto seraacute disponibilizado pela Mantenedora 1 sobre o

faturamento bruto e repassado a Faculdade de Tecnologia Assessoritec

procurando assim atender a uma gama maior de pessoas assistidas pelo

Programa de Assistecircncia ao Educando ( PROEAD)

Os criteacuterios de acesso satildeo

- O aluno deveraacute inscrever-se no Processo Seletivo da Bolsa de

Estudos

- O Programa natildeo contempla as disciplinas cursadas em regime de

dependecircncia

- A concessatildeo da bolsa para determinado periacuteodo letivo natildeo implica

renovaccedilatildeo automaacutetica para o proacuteximo periacuteodo dependendo para sua

renovaccedilatildeo de um novo processo de inscriccedilatildeo e requalificaccedilatildeo da comissatildeo

- Seratildeo selecionados os candidatos que apresentarem os maiores

iacutendices de carecircncia

- A concessatildeo de bolsas levaraacute em conta aleacutem do iacutendice de carecircncia

econocircmica o desempenho escolar com comprovaccedilatildeo pelo Histoacuterico Escolar

com meacutedia 70 ( sete) e uma frequecircncia de 75 no miacutenimo

- Os alunos preacute-selecionados no processo de acordo com os criteacuterios

estabelecidos participaratildeo de entrevista e apresentaratildeo coacutepia simples da

documentaccedilatildeo no ato da entrevista

- O aluno natildeo poderaacute ser beneficiado por outro programa de Bolsa de

Estudo

- A bolsa seraacute concedida por prazo determinado exclusivamente para

o semestre letivo definido no edital de inscriccedilatildeo e compreenderaacute a 06 (seis)

parcelas da semestralidade escolar

- O aluno deveraacute ter sua situaccedilatildeo regularizada de matriacutecula na

instituiccedilatildeo

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

59

- Em caso de cancelamento ou trancamento de matriacutecula a bolsa seraacute

cancelada

- As bolsas de estudo satildeo exclusivamente para a reduccedilatildeo de

mensalidade

11022 - Programas de bolsas em parceria com o governo

Na sequecircncia satildeo apresentados os principais programas de bolsas

governamentais que a FTA possui parceria

112221- FIES- Fundo de Financiamento Estudantil

O FIES eacute um programa do Ministeacuterio da Educaccedilatildeo destinado a

financiar a graduaccedilatildeo na educaccedilatildeo superior de estudantes matriculados em

instituiccedilotildees natildeo gratuitas Podem recorrer ao financiamento os estudantes

matriculados em cursos superiores que tenham avaliaccedilatildeo positiva nos

processos conduzidos pelo Ministeacuterio da Educaccedilatildeo

110222- UNIEDU- Programa de Bolsas Universitaacuterias de Santa Catarina

O UNIEDU eacute um programa do Estado de Santa Catarina executado

pela Secretaria da Educaccedilatildeo que agrega todos os programas de atendimento

aos estudantes da educaccedilatildeo superior fundamentados pelos Artigos 170 da

Constituiccedilatildeo Estadual As bolsas do UNIEDU favorecem a inclusatildeo de

jovens no ensino superior com dificuldades de realizar os seus estudos e que

atendem aos requisitos estabelecidos na regulamentaccedilatildeo dos programas com

bolsas de estudo e de pesquisa bibliograacutefica e extensatildeo integrais e parciais

para estudantes residentes em Santa Catarina matriculados em cursos de

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

60

graduaccedilatildeo e poacutes-graduaccedilatildeo presenciais nas instituiccedilotildees de ensino superior

habilitadas pelo MEC ou pelo Conselho Estadual de Educaccedilatildeo e cadastradas

na Secretaria de Estado da Educaccedilatildeo de Santa Catarina para participarem do

Programa UNIEDU

1103 ndash Programa de apoio psicopedagoacutegico

O apoio psicopedagoacutegico eacute destinado aos discentes que apresentem

necessidades diferenciadas no processo de ensino-aprendizagem Inclui desde

o atendimento de alunos que apresentam dificuldades para se organizar para

os estudos ateacute aqueles que apresentam deficiecircncias e exigem apoio

psicopedagoacutegico especiacutefico O apoio psicopedagoacutegico da FTA esta vinculado

ao Comitecirc de Acessibilidade e Inclusatildeo o qual tem como objetivo geral

permitir o acesso e a permanecircncia de pessoas com deficiecircncias por meio da

reduccedilatildeo de barreiras arquitetocircnicas comunicacionais informais atitudinais e

curriculares

Satildeo objetivos especiacuteficos

- Propiciar o acesso e a permanecircncia de estudantes professores e

teacutecnicos-administrativos portadores de deficiecircncias por meio da

contextualizaccedilatildeo do curriacuteculo pleno dos cursos permitindo meios de

flexibilizaccedilatildeo metodoloacutegica da infraestrutura necessaacuteria agrave sua realizaccedilatildeo dos

meios para disponibilizar material didaacutetico e de apoio ao estudante e

trabalhador

- Identificar estudantes com necessidades educacionais especiais

professores e teacutecnico-administrativos com deficiecircncia

- Identificar as barreiras arquitetocircnicas mantendo o acompanhamento

de soluccedilotildees estabelecidas

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

61

- Propiciar agrave comunidade acadecircmica espaccedilo construiacutedo para abrigar

tecnologias assistivas recursos didaacuteticos e apoio para o desenvolvimento das

atividades acadecircmicas dos estudantes com deficiecircncias

- Desenvolver recursos pedagoacutegicos metodoloacutegicos e tecnoloacutegicos

alternativos com vistas ao apoio para a elaboraccedilatildeo implantaccedilatildeo e execuccedilatildeo

dos projetos pedagoacutegicos dos cursos nos aspectos atinentes a inclusatildeo

- Manter no seu corpo de colaboradores profissionais habilitados para

a oferta de apoio em LIBRAS ndash Liacutengua Brasileira de Sinais

- Instituir grupos de estudos para discutir e estabelecer o processo

avaliativo de estudantes com necessidades educativas especiais nos cursos da

faculdade

- Estimular o desenvolvimento de projetos de ensino pesquisa

extensatildeo que apoiem a realizaccedilatildeo de eventos com abordagem na inclusatildeo

social das pessoas com deficiecircncia e do desenvolvimento de uma sociedade e

cultura inclusivas

1104 ndash Organizaccedilatildeo estudantil

Eacute livre a organizaccedilatildeo do pessoal discente cabendo aos membros deste

corpo estudantil definir as suas formas de representaccedilatildeo programas de accedilatildeo e

identificaccedilatildeo de suas entidades

1105 - Acompanhamento dos Egressos

A FTA se preocupa com o futuro profissional pois entendemos que a

formaccedilatildeo profissional eacute um canal permanente entre os egressos e instituiccedilatildeo

Pretendemos congregar os egressos dos Cursos de Tecnologia

promovendo o contato entre egressos e a comunidade interna realizar

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

62

eventos de atualizaccedilatildeo profissional possibilitar a discussatildeo de assuntos de

interesse profissional e promover a educaccedilatildeo continuada

111- Accedilotildees decorrentes dos processos de avaliaccedilatildeo do curso

Os cursos da Faculdade de Tecnologia Assessoritec tendo em vista a

manutenccedilatildeo e melhoria da qualidade do ensino oferecido promovem um

processo sistemaacutetico e perioacutedico de avaliaccedilatildeo e acompanhamento da

efetivaccedilatildeo de seus projetos pedagoacutegicos bem como das atividades

acadecircmicas de ensino e extensatildeo

Por meio de instrumentos informatizados em cuja base esta as

dimensotildees do SINAES (Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo

Superior) realiza-se o processo de auto avaliaccedilatildeo do curso organizado nas

seguintes aacutereas docentes discentes funcionaacuterios e infraestrutura E seus

resultados das avaliaccedilotildees satildeo publicados periodicamente de acordo com o

calendaacuterio aprovado pela Diretoria da Faculdade no Sistema UNIMESTRE

Todo o processo de auto avaliaccedilatildeo do curso eacute gerenciado e

desenvolvido pela coordenaccedilatildeo dos cursos em conjunto com a Comissatildeo

Permanente e Avaliaccedilatildeo (CPA) constituiacuteda por membros designados em

Portaria

Esse programa estrutura as condiccedilotildees para a efetivaccedilatildeo do sistema de

auto avaliaccedilatildeo envolvendo toda a comunidade acadecircmica num esforccedilo de

diagnosticar as possiacuteveis falhas ou os pontos de qualidade dos aspectos

pedagoacutegicos administrativos e de infraestrutura A partir desse diagnoacutestico

elabora-se um Plano de Melhorias para cada periacuteodo letivo considerando-se

as accedilotildees para atender os quesitos que natildeo atingiram o niacutevel miacutenimo de

satisfaccedilatildeo do aluno O plano de melhoria eacute assumido como meta executiva

pelos segmentos institucionais considerando suas especificidades Ao final

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

63

de cada periacuteodo de vigecircncia do Plano avalia-se o alcance e efetivaccedilatildeo de seus

objetivos comparando-o com o resultado da avaliaccedilatildeo institucional

subsequente num processo constante de busca pela melhoria da qualidade

dos serviccedilos educacionais oferecidos bem como os de qualificaccedilatildeo

institucional

A CPA desenvolve suas atividades com apoio operacional da Diretoria

e a participaccedilatildeo dos membros da comunidade acadecircmica (alunos professores

e pessoal teacutecnico-administrativo) dirigentes e egressos e busca manter

estreita articulaccedilatildeo com as Coordenaccedilotildees de Cursos Sendo assim cabe agrave

CPA

bull Implantar e alimentar o banco de dados institucional de forma a

estabelecer os indicadores que seratildeo utilizados no processo de auto avaliaccedilatildeo

bull Analisar o Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI e sua

adequaccedilatildeo ao contexto da Instituiccedilatildeo no que se refere agrave missatildeo institucional

concepccedilatildeo dos cursos curriacuteculos aleacutem da factibilidade do que foi projetado

em termos de crescimento quantitativo e qualitativo considerando a evoluccedilatildeo

da unidade

bull Avaliar o processo de implantaccedilatildeo proposto o niacutevel de

cumprimento das metas estabelecidas ano a ano e as principais distorccedilotildees

bull Analisar os resultados de processos avaliativos realizados pelo

MEC como os exames nacionais de curso os dados dos questionaacuterios-

pesquisa respondidos pelos alunos que se submeterem aos exames os

resultados das Avaliaccedilotildees das Condiccedilotildees de Ensino

bull O Exame Nacional do Ensino Superior (ENADE) eacute um

instrumento que se soma ao processo de avaliaccedilatildeo discente no sentido de

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

64

acompanhar as aprendizagens dos alunos Seu resultado eacute analisado pela

CPA e norteia a eventual necessidade de alteraccedilatildeo do processo de ensino-

aprendizagem

112 - Atividades de Tutoria

As atividades de tutoria implantadas no curso superior de Tecnologia

em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial busca atender com qualidade agraves demandas

didaacutetico-pedagoacutegicas da estrutura curricular

Conforme autoriza a Portaria MEC 4059 (BRASIL 2004) o curso

superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial ofertado na

modalidade presencial disponibiliza na modalidade semipresencial as

disciplinas Gestatildeo Ambiental Ciecircncias dos Materiais Metodologia da

Pesquisa Cientiacutefica Administraccedilatildeo de Recursos Humanos Mecacircnica

Aplicada e Gerenciamento de Projetos as quais estaratildeo disponiacuteveis no

primeiro semestre de 2017 Para o segundo semestre de 2017 as disciplinas

de Fundamentos de Seguranccedila do Trabalho Planejamento Estrateacutegico

Anaacutelise Financeira e Eacutetica no Trabalho

Cada uma das disciplinas semipresenciais ofertadas possui um

professortutor definido responsaacutevel por coordenar o processo de ensino

aprendizagem dos alunos

O professortutor estabelece a conexatildeo entre alunos ele estaacute

diretamente em contato com esses alunos pois satildeo parceiros nessa

construccedilatildeo do conhecimento Seu papel eacute muito importante pois tem a tarefa

de dialogar diretamente com os estudantes compartilhando ideias e

conhecimentos levando agraves reflexotildees em torno do conteuacutedo proposto

Dentro deste processo ensino aprendizado a FTA tambeacutem disponibiliza

monitores para que se estabeleccedila a conexatildeo alunos e professorestutores

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

65

dando suporte dos procedimentos em relaccedilatildeo aos exerciacutecios dissertativos e

objetivos

Os monitores satildeo admitidos para cumprir basicamente as seguintes

funccedilotildees

I Auxiliar os professores em tarefas passiacuteveis de serem executadas por

monitores

II Auxiliar os alunos orientando-os em exerciacutecios dissertativos

objetivos participaccedilatildeo nos chats e outros compatiacuteveis com o seu niacutevel de

conhecimento e experiecircncia na disciplina

III Construir um elo entre professores e alunos visando ao melhor

ajustamento entre a execuccedilatildeo dos programas e o desenvolvimento natural da

aprendizagem

A plataforma (AVA) esta disponiacutevel ao discente no site institucional

onde o discente necessariamente precisa efetuar o seu login e inserir sua

senha neste momento ele teraacute acesso ao Banner ldquodisciplinas onlinerdquo vatildeo

surgir os cursos e as disciplinas disponiacuteveis em cada disciplina estatildeo os

moacutedulos e os exerciacutecios aos quais os discentes deveratildeo desenvolver em um

prazo preacute-determinado pelo professortutor Semanalmente o discente teraacute o

momento presencial para explicaccedilatildeo do conteuacutedo e os momentos agrave distacircncia

atraveacutes do chat com o apoio do professortutor No chat todos os discentes

estaratildeo compartilhando as suas duvidas e buscando resolver os exerciacutecios

com as questotildees discursivas e objetivas Cada exerciacutecio gera uma nota que ao

final iraacute gerar a nota final da disciplina Vale salientar todavia que a prova

presencial vale 70 e os exerciacutecios objetivos e dissertativos 30

A FTA disponibiliza aos discentes o laboratoacuterio de informaacutetica B1 e os

computadores da biblioteca para o uso constante do discente Para o apoio ao

discente com duvidas em relaccedilatildeo dos procedimentos de login senha e envio

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

66

dos exerciacutecios tanto objetivos como dissertativos eacute disponibilizado um

monitor o qual orienta tanto o aluno como o professortutor

113 - Tecnologias de Informaccedilatildeo e Comunicaccedilatildeo ndash TICs ndash no processo

ensino-aprendizagem

O Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial

articula as Tecnologias de Informaccedilatildeo e Comunicaccedilatildeo ndash TICacutes atraveacutes de sete

componentes

bull A instalaccedilatildeo de ambientes tecnoloacutegicos (Laboratoacuterios

impressoras Internet sem fio etc)

bull A formaccedilatildeo continuada dos professores e outros agentes

educacionais para o uso pedagoacutegico das tecnologias

bull Versotildees demo de sistemas de gestatildeo

bull Aleacutem de vaacuterios bancos de objetos de aprendizagens tais como

BIOE (Banco Internacional de Objetos de Aprendizagem) mantido pelo

Ministeacuterio da Educaccedilatildeo e Cultura (MEC) CESTA (Coletacircnea de Entidades

de Suporte ao Uso de Tecnologia na Aprendizagem) mantida pela

Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e a RIVED (Rede

Interativa Virtual de Educaccedilatildeo) mantida pela Secretaria de Educaccedilatildeo a

Distacircncia (SEED) ndash MEC recursos audiovisuais nas aulas expositivas

fazendo-se uso de projeccedilatildeo multimiacutedia e da apresentaccedilatildeo de viacutedeos

softwares de simulaccedilatildeo como Pro Engineer Autocad Periodic Table

Explorer (httpperiodictableexplorercom) ACDChemSketch

(httpacdlabscomhome) Dia (httpdia-

installerdedownloadindexhtmlen) Blocksim

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(httpwwwreliasoftcomsynthesisdownloadshtm ) entre outros diversos

indicados

bull A disponibilizaccedilatildeo de conteuacutedos e recursos educacionais

multimiacutedias digitais soluccedilotildees e sistemas tais como

- Portal ndash sistema UNIMESTRE

- Redes sociais (Facebook)

- e-mails

- WhatsApp

- Sistemas de telefonia

bull A disponibilizaccedilatildeo de recursos educacionais destinados a alunos

portadores de necessidades especiais como

- Software (DOSVOX)

- Texto impresso e ampliado (quando solicitado)

- Lente de aumento

bull A disponibilizaccedilatildeo de 20 da carga horaacuteria de cada semestre na

modalidade EAD atraveacutes da plataforma Modlle com a inserccedilatildeo de conteuacutedos

das disciplinas em forma de apostilas e apresentaccedilatildeo interativa chat uma vez

por semana com o docente da disciplina para interaccedilatildeo e dialogo com os

mesmos resoluccedilatildeo de exerciacutecios objetivos e dissertativos

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68

114 ndash Material Didaacutetico Institucional aplicado ao Processo de Ensino-

Aprendizagem

A produccedilatildeo de materiais didaacuteticos para EaD eacute desenvolvida de forma

diferenciada para cada curso e unidade curricular mas em todos os casos

satildeo elaborados pelo docente e avaliados e submetidos agrave aprovaccedilatildeo e correccedilatildeo

para posteriormente serem publicados sob forma impressa ou

disponibilizados em formato digital

Os materiais didaacuteticos produzidos para o curso satildeo Apostilas

Apresentaccedilatildeo interativa dos conteuacutedos Exerciacutecios dissertativos e objetivos e

manuais de acesso ao AVA Tanto para o discente quanto para o docente

A produccedilatildeo das apostilas segue regulamentaccedilatildeo do NUEAD Os

criteacuterios constam no Manual de Produccedilatildeo de Material Didaacutetico sendo que

bull Contrataccedilatildeo do escritor eacute feita por convite do Coordenador de Curso

que define junto ao autor a escrita do material seguindo a ementa do Curso

Preferencialmente

bull O material eacute encaminhado ao NUEAD onde passa por criteacuterios

teacutecnicos e pela verificaccedilatildeo de eventuais plaacutegios Sendo reprovada a obra ela

volta para o Coordenador que entra em contato com o autor para que faccedila as

devidas correccedilotildees Esse procedimento soacute eacute permitido uma vez portanto caso

a obra novamente apresente irregularidades ela eacute cancelada e o autor

dispensado

bull Se aprovada o autor eacute chamado para assinar contrato de Cessatildeo de

Direitos Autorais conforme calendaacuterio de programaccedilatildeo da mesma

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69

115 ndash Mecanismos de Interaccedilatildeo entre docentestutores e discentes

Os mecanismos gerais de interaccedilatildeo a distacircncia satildeo AVA (Ambiente

Virtual de Aprendizagem) telefone e-mail ou pessoalmente na FTA

A interaccedilatildeo entre discente tutoriaprofessores e monitores tambeacutem

pode ocorrer por meio do chat das disciplinas durante a realizaccedilatildeo das aulas

Onde o discente lanccedila questionamentos os quais satildeo acompanhados pelo

professortutor e monitor Assim a mediaccedilatildeo estabelecida pelo

professortutor o monitor pretende garantir que todas as duacutevidas enviadas

sejam sanadas no momento da aula

Durante este momento tambeacutem satildeo utilizados os exerciacutecios

dissertativos e objetivos os quais satildeo acompanhados pelo professortutor e

ou monitor Assim a mediaccedilatildeo estabelecida pelo professortutor pretende

garantir que todas as duacutevidas enviadas sejam sanadas no momento da aula

116 ndash Procedimentos de Avaliaccedilatildeo dos Processos de Ensino-

Aprendizagem

Partimos do pressuposto que a avaliaccedilatildeo da aprendizagem eacute

fundamentada na ideia da construccedilatildeo individual da estrutura de conhecimento

do aluno e que isso acontece com a exploraccedilatildeo das informaccedilotildees recebidas do

ambiente tratadas a partir da experiecircncia pessoal

O rendimento acadecircmico eacute avaliado por meio de acompanhamento

contiacutenuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nas atividades acadecircmicas

ao longo dos periacuteodos letivos

As avaliaccedilotildees aplicadas aos portadores de necessidades especiais

respeitam a especificidade do aluno adequando essa praacutetica pedagoacutegica junto

a coordenaccedilatildeo de curso

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70

Pautadas nas dimensotildees das competecircncias e habilidades (pessoal

social produtiva e cognitiva) os instrumentos a serem utilizados pelos

docentes levam em conta

bull O momento da aprendizagem do aluno (seus avanccedilos e suas

dificuldades) intervindo de forma educativa no processo de ensino-

aprendizagem

bull A autonomia do aluno no sentido de tornaacute-lo consciente de seu

processo de aprendizagem percebendo seus avanccedilos e suas dificuldades e

possa em conjunto com o professor buscar modos de resolver estas

dificuldades

bull A necessidade de rever constantemente seu planejamento e fazer

ajustes na sua praacutetica educacional principalmente quando perceber um

desvio entre os resultados obtidos pelos alunos e os objetivos propostos em

sua disciplina

1161 - Criteacuterios de avaliaccedilatildeo da aprendizagem

O processo de avaliaccedilatildeo da aprendizagem deve gerar ao final do

periacuteodo uma meacutedia a ser expressa em grau numeacuterico de zero (0) a dez (10)

resultado da composiccedilatildeo de notas obtidas nos processos de avaliaccedilatildeo da

aprendizagem estabelecidos no Projeto Pedagoacutegico do curso A frequecircncia

miacutenima de 75 (setenta e cinco por cento) agraves aulas e demais atividades

acadecircmicas eacute obrigatoacuteria conforme legislaccedilatildeo educacional vigente Eacute

aprovado em qualquer disciplina atendida a frequecircncia miacutenima de 75 agraves

aulas e demais atividades acadecircmicas o aluno que obtiver meacutedia final igual

ou superior a 70 (sete) Eacute considerado reprovado em cada disciplina e demais

atividades acadecircmicas o aluno que

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I- Independentemente dos resultados das avaliaccedilotildees natildeo atinja a

frequecircncia miacutenima de 75 ou

II- Obtiver meacutedia final inferior a 70 (sete)

A revisatildeo da avaliaccedilatildeo eacute competecircncia do professor da disciplina com a

eventual mediaccedilatildeo do Coordenador do Curso

11611 - Atividades de recuperaccedilatildeo de ensino

A todo discente eacute assegurada a realizaccedilatildeo de atividades de recuperaccedilatildeo

de ensino em uma perspectiva contiacutenua e diagnoacutestica Essas atividades de

recuperaccedilatildeo devem ser oferecidas ao longo do semestre conforme o

respectivo plano de ensino Reserva-se ao docente o direito de definir quais

as atividades de recuperaccedilatildeo que seratildeo adotadas bem como o tempo previsto

para a execuccedilatildeo das mesmas

Satildeo consideradas atividades de recuperaccedilatildeo de ensino

bull Listas de exerciacutecios

bull Estudos de caso

bull Grupos de estudos

bull Atendimento individualizado

bull Oficinas de aprendizagem

bull Avaliaccedilotildees

O aluno que apoacutes os estudos de recuperaccedilatildeo paralela e prova final

permanecer com aproveitamento insuficiente seraacute oferecido a 2ordf avaliaccedilatildeo A

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nota da 2ordf avaliaccedilatildeo substituiraacute a da prova final ou quando for o caso a

meacutedia das notas das respectivas provas finais sempre permanecendo a maior

Haacute uma uacutenica prova substitutiva de cada disciplina por semestre

como alternativa para o aluno que faltar agrave prova escrita oficial de avaliaccedilatildeo

ou desejar substituir a menor das notas obtidas nos bimestres anteriores

Nenhum aluno poderaacute sofrer prejuiacutezo na avaliaccedilatildeo de seu

aproveitamento em decorrecircncia de um ou mais dos seguintes motivos luto

obrigaccedilotildees militares serviccedilo puacuteblico obrigatoacuterio interrupccedilatildeo do transporte

puacuteblico doaccedilatildeo de sangue ou outros previstos na legislaccedilatildeo vigente

1162 - Instrumentos de avaliaccedilatildeo

Seratildeo aplicados os seguintes instrumentos de avaliaccedilatildeo

I- O diaacutelogo pedagoacutegico

II- Os seminaacuterios

III- Os debates

IV- As provas objetivas e discursivas sistematizadas

V- A execuccedilatildeo de projetos

Vale lembrar que haacute consciecircncia que todos os instrumentos de

avaliaccedilatildeo natildeo poderatildeo ser aplicados de igualdade em todas as disciplinas

pois sabemos da diversidade dos conteuacutedos e das cargas horaacuterias atribuiacutedas

11621 - Projeto Enadinho

A Avaliaccedilatildeo Integrativa eacute um instrumento de integraccedilatildeo que busca

desenvolver no aluno o conhecimento amplo e natildeo apenas especiacutefico posto

que os alunos devam relacionar os conteuacutedos ministrados nas disciplinas para

poder resolver os questionamentos elaborados pelos docentes do curso

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73

Apoacutes a aplicaccedilatildeo da avaliaccedilatildeo os professores trabalham com os alunos

as deficiecircncias e os pontos positivos detectados pela prova fato que

consideramos vital para o processo de ensino-aprendizagem efetivo ndash o

feedback

Trata-se de uma avaliaccedilatildeo que contempla todas as disciplinas do

semestre vigente Acontecem duas avaliaccedilotildees durante o ano uma no primeiro

semestre e outra no segundo semestre Estas provas contemplam

Conhecimentos Gerais e Especiacuteficos A organizaccedilatildeo da prova eacute efetuada pelo

departamento de ensino e a coordenaccedilatildeo do curso observando-se as

diretrizes curriculares para cada curso e avaliando o seu desenvolvimento

117 ndash Nuacutemero de Vagas

As 180 vagas oferecidas satildeo distribuiacutedas da seguinte forma uma turma

no primeiro semestre e mais uma turma para o segundo semestre para o

periacuteodo noturno e uma turma no primeiro semestre e mais uma turma no

segundo semestre para o periacuteodo matutino Vagas para aceite de transferecircncia

poderatildeo surgir sempre que as turmas ficarem abaixo do nuacutemero de vagas

ofertadas

Turno de

funcionamento

Vagas por

turma

Nuacutemero de

turmas

Total de

vagas

anuais

Obs

Matutino 35 2 70 1 turma

semestral

Noturno 55 2 110 1 turma

semestral

Total 90 4 180

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118 ndash Responsabilidade Social

A aprendizagem compreende um processo contiacutenuo necessitando de

metodologias adequadas e diversificadas Os alunos precisam aprender a

investigar dominar as diferentes formas de acesso agrave informaccedilatildeo desenvolver

a capacidade criacutetica de avaliar reunir e organizar as informaccedilotildees a fim de

envolverem-se no processo ensino-aprendizagem

O PPC do curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial

em consonacircncia com as respectivas DCNs e PDI apregoam um curriacuteculo

voltado para a competecircncia para a autonomia do cidadatildeo para a

interdisciplinaridade e a transdisciplinaridade Torna-se conveniente a

orientaccedilatildeo das aprendizagens dos alunos por uma pedagogia que facilite tais

fins uma pedagogia voltada para como meacutetodo formativo que transforme o

aluno em autor numa concepccedilatildeo de aprendizagem como autoria reforccedilada

pelas novas tecnologias o desafio de uma aprendizagem reconstrutiva agrave

medida que favorecem a criaccedilatildeo de conteuacutedo proacuteprio Eacute expectativa crescente

da sociedade do conhecimento na qual transmitir conteuacutedos natildeo tem

relevacircncia jaacute que a geraccedilatildeo de oportunidades de vida e trabalho provecircm de

processos autorais do conhecimento (DEMO 1992)

As experiecircncias acadecircmicas intencional e didaticamente organizadas levaratildeo

agrave constante reflexatildeo e enriqueceratildeo a formaccedilatildeo do futuro profissional no que

tange agraves capacidades de problematizar a realidade produzir alternativas para

solucionar os problemas e decidir entre a mais adequada favorecendo o

exerciacutecio sistemaacutetico da pesquisa de uma cidadania ativa construiacuteda com

bases na cooperaccedilatildeo e na solidariedade Essas satildeo premissas para o

desenvolvimento de um projeto pedagoacutegico em que se concebe uma

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75

aprendizagem que protagoniza o papel do jovem e do docente na sociedade

com base em valores humanistas atendendo ao PDI e PPC dos cursos

Neste sentido a referida abordagem se constitui num espaccedilo de

aprendizagem integrada que favorece o desenvolvimento cognitivo afetivo

cultural e social dos alunos viabilizando um modo de aprender que pode

integrar os diferentes conhecimentos com vistas a potencializar a

interdisciplinaridade abordando a possibilidade segundo Ventura (2002) de

uma explosatildeo do conhecimento baseada em trecircs revoluccedilotildees recentes da

interatividade da cogniccedilatildeo e da gestatildeo

Aleacutem disso ancorados na Andragogia os conteuacutedos as competecircncias e as

habilidades satildeo desenvolvidas atraveacutes de um ensino contextualizado por

meio de atividades que suscitem a pesquisa praacutetica e a soluccedilatildeo de problemas

promovendo a reflexatildeo e a interaccedilatildeo entre os diferentes conhecimentos

inclusive novas questotildees sobre os conteuacutedos reelaborando as possibilidades

de produccedilatildeo do conhecimento da sua utilizaccedilatildeo em novas situaccedilotildees e a

transferecircncia para a soluccedilatildeo de problemas ainda natildeo explorada

Assim sendo a FTA promove por seus curriacuteculos a participaccedilatildeo dos

indiviacuteduos como sujeitos da sociedade priorizando a autonomia a

problematizaccedilatildeo e a responsabilidade social priorizando a relaccedilatildeo teoria e

praacutetica e a contextualizaccedilatildeo dos saberes Em articulaccedilatildeo com esses

pressupostos satildeo considerados na organizaccedilatildeo dos cursos os eixos

estruturais ldquoaprender a aprender aprender a fazer aprender a viver e

aprender a serrdquo

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76

A participaccedilatildeo dos discentes no acompanhamento e avaliaccedilatildeo da organizaccedilatildeo

didaacutetico-pedagoacutegica ocorre pelo seu envolvimento direto na auto avaliaccedilatildeo

institucional bem como na sua representatividade nos oacutergatildeos colegiados

Colegiado de Curso CPA e Conselho Superior

Entende-se o PPC como um documento vivo que revela as estrateacutegicas e

organizaccedilatildeo do curso sujeito a inserccedilotildees que oportunizam a sincronia com o

contexto real importante para o estabelecimento das competecircncias tatildeo

explicitadas pelo Modelo Acadecircmico Nesse sentido se faz necessaacuterio ser

conhecido por todos ao mesmo tempo em que deve merecer contribuiccedilotildees de

atores tatildeo importantes ao cotidiano do curso especialmente alunos

professores e coordenador

Novas interlocuccedilotildees satildeo propostas pelos professores aleacutem da avaliaccedilatildeo

realizada pela CPA mediante itens avaliatoacuterios especiacuteficos que fazem

referecircncia ao PPC mensurando seu conhecimento e solicitando sugestotildees

para melhoria do documento e do curso

1191 ndash Accedilotildees Decorrentes dos Processos de Avaliaccedilatildeo do Curso

Apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados as coordenaccedilotildees de curso e os setores

administrativos avaliados elaboram seus planos de accedilatildeo a partir das

fragilidades apontadas na avaliaccedilatildeo Na aacuterea acadecircmica os coordenadores de

curso contam com a participaccedilatildeo efetiva de seus respectivos NDEs para a

elaboraccedilatildeo de seus planos que satildeo direcionados agrave CPA para conhecimento e

divulgaccedilatildeo

119 ndash Participaccedilatildeo dos Discentes no Acompanhamento e na Avaliaccedilatildeo

do PPC

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77

A IES tambeacutem possui um planejamento e execuccedilatildeo efetivo de accedilotildees

acadecircmico-administrativas em funccedilatildeo dos resultados obtidos nas avaliaccedilotildees

externas (reconhecimento ENADE e outras) Estas accedilotildees contam com a

participaccedilatildeo dos docentes do curso em conjunto com o NDE

120 ndash Forma de acesso ao curso

A Faculdade utiliza para o acesso e seleccedilatildeo dos cursos de graduaccedilatildeo

uma prova de redaccedilatildeo Para os que efetuaram o ENEM basta apresentar o

comprovante demonstrando nota maior que zero como forma de valorizar

essa accedilatildeo governamental

121- Justificativa do Curso

Atualmente aliado ao quadro da concorrecircncia globalizada novas bases

teacutecnico-cientiacuteficas oriundas dos modernos processos produtivos exigem que

as empresas elevem a produtividade dos funcionaacuterios por meio de processos

de trabalho mais eficientes

A criaccedilatildeo e a produccedilatildeo de produtos e serviccedilos com qualidade e

aceitabilidade se constituem as principais razotildees da existecircncia de toda

empresa que tem em seu setor produtivo a essecircncia da vida empresarial O

ponto de partida para o sucesso nos negoacutecios e desenvolvimento social satildeo os

chamados sistemas produtivos que desempenham papel fundamental no

crescimento regional e industrial

Desta forma torna-se necessaacuterio formar profissionais que possuam

conhecimentos teacutecnicos mais aprimorados e amplos capacidade de atuar em

equipe comportamentos que valorizem a iniciativa e o empreendedorismo

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78

aleacutem de uma funcionalidade que conduza agrave produccedilatildeo com maior qualidade

menor custo e melhor competitividade isto eacute produzir mais com menos

O Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial tem

o propoacutesito diferenciado e desafiador de formar profissionais para atuar em

projetos integradores e multidisciplinares que possam dar suporte agraves distintas

formas de organizaccedilatildeo das operaccedilotildees em particular as fabris Isto significa

dizer que o Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial

estaraacute voltado para o atendimento e demandas identificadas junto agrave

comunidade e ao mercado de trabalho particularmente em Joinville e regiatildeo

sem que se perca de vista a dinacircmica econocircmica social e suas articulaccedilotildees

com o processo de globalizaccedilatildeo do capital

Com este direcionamento os estudos teoacutericos e as praacuteticas previstas

neste curso deveratildeo possibilitar o desenvolvimento de competecircncias

profissionais gerais e especiacuteficas relacionadas tanto ao entendimento das

inovaccedilotildees tecnoloacutegicas em seus impactos sociais principalmente para a

gestatildeo meio ambiente e realizaccedilatildeo dos processos de trabalho quanto agrave

aplicaccedilatildeo de meacutetodos teacutecnicas e tecnologias que viabilizem a melhoria da

produtividade e da qualidade industrial

O Estado de Santa Catarina estaacute localizado na regiatildeo sul do Brasil

tem uma aacuterea de 953183 km2 que representa 113 da superfiacutecie do

territoacuterio brasileiro Situa-se no centro dos principais mercados do Brasil e

dos paiacuteses do Mercosul

De acordo com o IBGE em 2012 o Estado possuiacutea uma populaccedilatildeo de

aproximadamente 65 milhotildees de habitantes As caracteriacutesticas essenciais da

economia estadual satildeo a diversificaccedilatildeo de produtos e mercados com alta

qualidade a atualizaccedilatildeo tecnoloacutegica e a modernidade gerencial o que garante

a continuidade de sua lideranccedila As unidades produtivas estatildeo distribuiacutedas

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79

por todo o territoacuterio Nenhuma aacuterea da induacutestria participa com mais de 20

do produto interno bruto do Estado o que propicia certa regularidade no

crescimento econocircmico evitando periacuteodos de alternacircncia

No ano de 2014 as exportaccedilotildees estaduais atingiram US$ 89 bilhotildees

correspondendo a 43 do total brasileiro Satildeo 43 mil induacutestrias que

empregam cerca de 365 mil trabalhadores O principal destino das

exportaccedilotildees satildeo China Estados Unidos Japatildeo Ruacutessia Paiacuteses Baixos

(Holanda) Argentina Reino Unido Meacutexico Alemanha e Paraguai Eacute neste

contexto que a cidade de Joinville estaacute inserida eacute o maior parque industrial e

tambeacutem o maior centro exportador de Santa Catarina

O municiacutepio de Joinville figura entre os maiores arrecadadores de

tributos e taxas municipais estaduais e federais eacute o terceiro poacutelo industrial da

Regiatildeo Sul do paiacutes As quase 55344 empresas estabelecidas no municiacutepio

proporcionam o terceiro maior volume de receitas geradas aos cofres

puacuteblicos do Sul do Paiacutes A cidade concentra grande parte da atividade

econocircmica na induacutestria com destaque para os setores metal-mecacircnico tecircxtil

plaacutestico metaluacutergico quiacutemico e farmacecircutico tambeacutem participa com

destaque no fornecimento de produtos manufaturados como geladeiras

ocircnibus motocompressores compressores de ar autopeccedilas tubos e conexotildees

em PVC e metais sanitaacuterios A cidade concentra grande parte da atividade

econocircmica no setor de transformaccedilatildeo tem faturamento industrial de quase

US$ 10 bilhotildees por ano Tem o segundo PIB industrial per capita do Brasil

ocupando o quinto lugar no ranking de exportaccedilotildees nacionais

Soacute a produccedilatildeo da induacutestria de Joinville eacute responsaacutevel por 16 das

exportaccedilotildees catarinenses E o crescimento de 56 ao ano na arrecadaccedilatildeo de

tributos daacute agrave economia local a certeza da manutenccedilatildeo entre as cidades mais

importantes do Paiacutes

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80

Percebendo a realidade e necessidade da regiatildeo em qualificaccedilatildeo de

matildeo de obra a Faculdade de Tecnologia Assessoritec buscando contribuir

para o crescimento sustentaacutevel da regiatildeo propotildeem a implantaccedilatildeo do curso

superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial com o intuito de

atender agrave demanda ora existente formando tecnoacutelogos capacitados a

ingressar no mercado de trabalho orientando as empresas e instituiccedilotildees a

produzir com responsabilidade ambiental e qualidade resolvendo questotildees

do meio ambiente e qualidade industrial pertinentes agrave nossa realidade

contribuindo para o desenvolvimento soacutecio-ambiental procurando

proporcionar melhor qualidade de trabalho e de vida

A cidade eacute um setor de produtos e serviccedilos em crescimento constante

com aproximadamente 515 mil habitantes e com perfil industrial Nosso

municiacutepio abriga induacutestrias e marcas como Whirlpool Tigre Doumlehler

Schulz Wetzel Douat Akros Docol Fundiccedilatildeo Tupy H Carlos Schneider

Krona Lepper Perville New Grid e TOTVs citando apenas algumas das

grandes empresas possuindo dessa forma um grande potencial econocircmico

oportunidades concretas e desenvolvimento tecnoloacutegico regional

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21 ndash Atuaccedilatildeo do Nuacutecleo Docente Estruturante ndash NDE

O Nuacutecleo Docente Estruturante do Curso Superior de Tecnologia em

Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial eacute o oacutergatildeo de coordenaccedilatildeo didaacutetico integrante

destinado a elaborar e implantar a poliacutetica de ensino pesquisa e extensatildeo e

acompanhar sua execuccedilatildeo ressalvada a competecircncia dos Conselhos

Superiores possuindo caraacuteter deliberativo em sua esfera de decisatildeo

O NDE eacute o oacutergatildeo consultivo das coordenaccedilotildees de cursos responsaacutevel

pelo processo de concepccedilatildeo formulaccedilatildeo consolidaccedilatildeo e contiacutenua atualizaccedilatildeo

do Projeto Pedagoacutegico dos Cursos de Tecnologia cada um em seu eixo de

atuaccedilatildeo conforme Cataacutelogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia

Eacute composto por pelo menos cinco docentes do curso incluindo o

Coordenador do curso

Satildeo atribuiccedilotildees do NDE

a) elaborar acompanhar a execuccedilatildeo propor alteraccedilotildees no Projeto Pedagoacutegico

do Curso (PPC) eou estrutura curricular encaminhando para aprovaccedilatildeo no

Colegiado de Curso sempre que necessaacuterio

b) promover e incentivar o desenvolvimento de atividades de pesquisa e

extensatildeo oriundas de necessidades da graduaccedilatildeo

c) supervisionar os meacutetodos de avaliaccedilatildeo e acompanhamento dos cursos

estabelecidos pelo Colegiado de Curso

d) analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares

e) zelar pela integraccedilatildeo curricular interdisciplinar entre as diferentes

atividades acadecircmicas

2 ndash CORPO DOCENTE E TUTORIAL

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82

f) acompanhar as atividades do corpo docente encaminhando ao Colegiado

de Curso sugestotildees para contrataccedilatildeo eou substituiccedilatildeo de docentes quando

necessaacuterio

g) planejar e acompanhar as atividades complementares e de extensatildeo

executadas pelo curso

h) criar mecanismos de integraccedilatildeo curricular interdisciplinar entre as

diferentes atividades de ensino constante do curriacuteculo

i) indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e

extensatildeo comungando necessidades da graduaccedilatildeo exigecircncias do mercado de

trabalho e poliacuteticas puacuteblicas referentes agrave aacuterea de conhecimento do curso

211 - Composiccedilatildeo do NDE

O NDE eacute composto por 5 docentes do Curso Superior de Tecnologia

em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial com 60 de suas titulaccedilotildees obtida em

programas de poacutes-graduaccedilatildeo stricto sensu reconhecidos pela CAPESMEC E

20 dos membros em tempo integral

Nome do

Professor

Titulaccedilatildeo Formaccedilatildeo Acadecircmica Regime de

Trabalho

Sebastiam

Johann Batista

Perini

Mestre em

Engenharia de

Processos

Graduaccedilatildeo em

Engenharia de

Produccedilatildeo

40 horas (tempo

integral)

Elson Martins Mestre em Ciecircncias

da Linguagem

Graduaccedilatildeo em Letras

Poacutes-graduaccedilatildeo Latto

Sensu em Metodologia

Inovadoras de

40 horas (tempo

integral)

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83

Educaccedilatildeo

Amanda Souza

Oliveira

Pimentel

Doutora em Ciecircncia

e Engenharia de

Materiais

Graduaccedilatildeo em

Engenharia de

Produccedilatildeo e Sistemas

Mestrado em Ciecircncia e

Engenharia de

Materiais

20 horas (tempo

parcial)

Roberli

Leopoldino

Cantiacutedio

Especialista em

Engenharia de

Produccedilatildeo

Especialista em

Tecnologias e

Educaccedilatildeo a

Distacircncia

Graduaccedilatildeo em

Tecnologia em

Mecatrocircnica Industrial

20 horas (tempo

parcial)

Vander Claudio

Sezerino

Especialista em

Engenharia de

Produccedilatildeo

Especialista em

Tecnologias e

Educaccedilatildeo a

Distacircncia

Graduado em

Administraccedilatildeo de

Empresas

20 horas (tempo

parcial)

22 Atuaccedilatildeo do Coordenador

A Coordenaccedilatildeo do Curso estaacute sob a responsabilidade do Professor

Sebastiam Johann Batista Perini Mestre em Engenharia de Processos pela

Universidade da Regiatildeo de Joinville (2016) especialista em Gestatildeo de

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84

Pessoas (2014) pela Faculdade de Tecnologia Assessoritec e Graduado em

Engenharia de Produccedilatildeo (2009) pela Universidade Catoacutelica do Paranaacute O

modelo de gestatildeo adotado na coordenaccedilatildeo de curso eacute participativo e visa

incentivar a cooperaccedilatildeo de professores e alunos na efetivaccedilatildeo do Projeto

Pedagoacutegico do Curso procurando aumentar progressivamente o interesse de

todos pelas questotildees pedagoacutegicas no intuito de envolvecirc-los cada vez mais no

processo de consolidaccedilatildeo do curso com qualidade reconhecida

Como representante do Curso a coordenaccedilatildeo tem a obrigaccedilatildeo de

participar das reuniotildees de colegiados NDE CPA e de representantes de

classe que na Faculdade acontecem regularmente a cada semestre Tambeacutem

deve atender aos alunos e professores sempre que haja uma solicitaccedilatildeo A

disponibilidade do Coordenador de Curso abrange sua atuaccedilatildeo no horaacuterio de

funcionamento do curso e tambeacutem sempre que houver a necessidade de

representatividade em eventos diversos reuniotildees com entidades de classe e

associaccedilotildees vinculadas ao curso

Nome Titulaccedilatildeo

Mestrado Ano de

Conclusatildeo

Lato

sensu

Ano de

Conclusatildeo

Graduaccedilatildeo Ano de

Conclusatildeo

Sebastiam

Johann

Batista

Perini

Ciecircncia e

Engenharia

de

Processos

2016 Gestatildeo

de

Pessoas

2014 Engenharia

de

Produccedilatildeo

2009

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

85

23 Experiecircncia de Magisteacuterio Superior e de Gestatildeo Acadecircmica do

Coordenador

O coordenador formou-se em 2009 em Engenharia de Produccedilatildeo pela

Pontifiacutecia Universidade Catoacutelica do Paranaacute Iniciou suas atividades

profissionais como docente e coordenador de curso no ano de 2014 no

SENAC ate 2016 perfazendo 2 anos de experiecircncia de magisteacuterio superior e

de gestatildeo acadecircmica Em 2014 tambeacutem iniciou suas atividades como docente

e auxiliar de coordenaccedilatildeo de cursos superiores na Associaccedilatildeo Educacional e

Tecnoloacutegica de Santa Catarina mantenedora da Faculdade de Tecnologia

Assessoritec havendo uma mudanccedila em 2016 de tempo parcial para integral

com dedicaccedilatildeo exclusiva Em 2017 foi intitulado coordenador de cursos

superiores mas continua atuando como docente em algumas disciplinas dos

cursos Sua experiecircncia como coordenador de cursos superiores somam mais

de 2 anos de experiecircncia e como docente mais de 3 anos

24 Regime de Trabalho do Coordenador do Curso

O regime de trabalho do coordenador do curso eacute integral (40 horas)

contemplando sala de aula atendimento ao discente planejamento

pedagoacutegico junto ao NDE CPA e Colegiado do curso reuniotildees pedagoacutegicas

com todos os docentes verificaccedilatildeo das inserccedilotildees de frequecircncia nuacutemero de

aulas conteuacutedos programaacuteticos digitaccedilatildeo de notas avaliaccedilotildees e reuniotildees

com a direccedilatildeo NDE e colegiado do curso aleacutem da coordenaccedilatildeo da CPA

25 ndash Carga Horaacuteria de Coordenaccedilatildeo de Curso

A carga horaacuteria de coordenaccedilatildeo de curso eacute de 20 horas semanais

dedicadas totalmente agrave coordenaccedilatildeo do curso

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

86

26 Titulaccedilatildeo do Corpo Docente do Curso

As accedilotildees de valorizaccedilatildeo e capacitaccedilatildeo continuada dos recursos

humanos e de promoccedilatildeo de condiccedilotildees adequadas de trabalho satildeo entendidas

pela Faculdade de Tecnologia Assessoritec como mecanismos de garantia da

qualidade dos serviccedilos e do estiacutemulo agrave permanecircncia

O perfil do corpo docente e o perfil do corpo teacutecnico-administrativo

constantes do PDI orientam desde a contrataccedilatildeo de pessoal ateacute a

implementaccedilatildeo de accedilotildees de capacitaccedilatildeo e formaccedilatildeo continuada seja pela

promoccedilatildeo de atividades e institucionalizaccedilatildeo de accedilotildees com essa finalidade

seja pelo incentivo e apoio viabilizando a participaccedilatildeo do pessoal docente e

teacutecnico-administrativo em atividades de formaccedilatildeo e aperfeiccediloamento

Como eacute possiacutevel observar na tabela abaixo o corpo docente do Curso

Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial eacute composto por 8

(oito docentes) sendo 1 doutor 4 mestres 3 especialistas sendo portanto

constituiacutedo por 50 de professores com poacutes-graduaccedilatildeo stricto sensu e

1250 com doutorado

Tabela dos professores alocados no Curso Superior de Tecnologia em

Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial

Nome do

Professor

Formaccedilatildeo

Acadecircmica

Disciplinas do

Curso

Carga Horaacuteria

do Professor

Sebastiam

Johann Batista

Perini

Graduaccedilatildeo em

Engenharia de

Produccedilatildeo

Mestre em

Engenharia de

Processos

Gestatildeo da

Qualidade

Gerenciamento de

Projetos

Estatiacutestica II

Layout e Fluxo de

40 horas

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

87

Produccedilatildeo

Trabalho de

Conclusatildeo de

Curso

Elson Martins Graduaccedilatildeo em

Letras

Especializaccedilatildeo

em Metodologias

Inovadoras de

Educaccedilatildeo

Mestre em

Ciecircncias da

Linguagem

Planejamento de

Iniciaccedilatildeo agrave

Pesquisa

Metodologia da

Pesquisa Cientiacutefica

Teacutecnicas de

Comunicaccedilatildeo Oral

e Escrita

Trabalho de

Conclusatildeo de

Curso

40 horas

Amanda Souza

Oliveira

Pimentel

Graduaccedilatildeo em

Engenharia de

Produccedilatildeo e

Sistemas

Mestre em

Ciecircncia e

Engenharia de

Materiais

Doutorado em

Ciecircncia e

Engenharia de

Gestatildeo de Custos

da Produccedilatildeo

Matemaacutetica

Aplicada

Planejamento de

Iniciaccedilatildeo agrave

Pesquisa

Metodologia da

Pesquisa Cientiacutefica

Tecnologia e

Ciecircncia dos

20 horas

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

88

Materiais Materiais

Ciecircncia dos

Materiais Aplicada

Mecacircnica Aplicada

Trabalho de

Conclusatildeo de

Curso

Administraccedilatildeo da

Produccedilatildeo I

Logiacutestica I

Planejamento

Estrateacutegico

Vander Claudio

Sezerino

Graduaccedilatildeo em

Administraccedilatildeo de

Empresas

Especializaccedilatildeo em

Engenharia de

Produccedilatildeo

Informaacutetica

Estatiacutestica I

Controle Estatiacutestico

do Processo

Marketing do

Produto

Estatiacutestica II

Layout e Fluxo de

Produccedilatildeo

Logiacutestica II

Administraccedilatildeo da

Produccedilatildeo II

Gestatildeo da

Qualidade

20 horas

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

89

Analise Financeira

Trabalho de

Conclusatildeo de

Curso

Roberli

Leopoldino

Cantiacutedio

Graduaccedilatildeo em

Tecnologia em

Mecatrocircnica

Industrial

Especializaccedilatildeo em

Complementaccedilatildeo

Pedagoacutegica-

Formaccedilatildeo

Pedagoacutegica de

Docentes

Informaacutetica

Gestatildeo da

Qualidade

Teacutecnicas de

Comunicaccedilatildeo Oral

e Escrita

Teacutecnicas de

Manutenccedilatildeo

Gestatildeo de Estoque

Trabalho de

Conclusatildeo de

Curso

Empreendedorismo

Metrologia

Desenho Mecacircnico

Processo de

Fabricaccedilatildeo I e II

20 horas

Cristiane Elisa

Ribas Batista

Graduaccedilatildeo em

Psicologia

Especializaccedilatildeo em

Planejamento de

Iniciaccedilatildeo a

Pesquisa

20 horas

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

90

Avaliaccedilatildeo

Psicoloacutegica

Mestre em

Psicologia

Metodologia

Cientifica

Administraccedilatildeo de

Recursos Humanos

Eacutetica Empresarial

Gestatildeo de Pessoas

Marcos Kieper Graduaccedilatildeo em

Engenharia

Mecacircnica

Especializaccedilatildeo em

Administraccedilatildeo em

Marketing

Comunicaccedilatildeo e

Negoacutecios

MBA Gestatildeo

Empresarial

Especializaccedilatildeo em

Engenharia de

Seguranccedila do

Trabalho

Mestre em

Engenharia de

Produccedilatildeo

Seguranccedila do

Trabalho

Gestatildeo Ambiental

Noccedilotildees de

Ergonomia

Horista

Edineacuteia Maura

Roth

Graduaccedilatildeo em

Bacharelado em

Geografia

Teacutecnicas de

Negociaccedilatildeo

Direito e

Horista

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

91

Graduaccedilatildeo em

bacharelato em

Direito

Especializaccedilatildeo em

Educaccedilatildeo

Ambiental

Legislaccedilatildeo no

Trabalho

Trabalho de

Conclusatildeo de

Curso

27 Titulaccedilatildeo do Corpo Docente do Curso ndash Percentual de Doutores

Como eacute possiacutevel observar na tabela abaixo o corpo docente do Curso

Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial eacute composto por 1

doutor correspondendo a 125 do total do corpo docente

Titulaccedilatildeo Total Percentual

Doutor 1 125

Mestres 4 50

Especialistas 3 375

Total 8 100

28- Regime de Trabalho do Corpo Docente

Regime Total Percentual

Tempo Integral 2 25

Tempo Parcial 4 50

Horista 2 25

Total geral 8 100

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

92

29 Experiecircncia Profissional em sua Aacuterea de Atuaccedilatildeo do Corpo Docente

Com relaccedilatildeo agrave experiecircncia profissional em sua aacuterea de atuaccedilatildeo do

corpo docente 6 docentes tem atuaccedilatildeo na aacuterea representando 75 do

contingente do corpo docente com 3 anos ou mais para cursos superiores de

tecnologia

210 Experiecircncia no Exerciacutecio da Docecircncia na Educaccedilatildeo Baacutesica

Com relaccedilatildeo agrave experiecircncia no exerciacutecio da docecircncia na educaccedilatildeo

baacutesica 6250 dos docentes do curso contam com 3 anos ou mais na

Educaccedilatildeo Baacutesica

211 Experiecircncia de Magisteacuterio Superior do Corpo Docente

Com relaccedilatildeo agrave experiecircncia de Magisteacuterio Superior do Corpo Docente

6 docentes possuem experiecircncia representando 75 do contingente do corpo

docente com mais de 2 anos para cursos superiores de tecnologia

212- Relaccedilatildeo entre o Nuacutemero de Docentes e Nuacutemero de Vagas

Ndeg Vagas

Ndeg Docentes Relaccedilatildeo

AlunoProfessor

Unidade Periacuteodo

70 8 875 Joinville Matutino

110 8 1375 Joinville Noturno

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

93

213 ndash Funcionamento do Colegiado de Curso ou Equivalente

De acordo com o artigo 17 tiacutetulo IV seccedilatildeo 2 do Regimento da IES

temos

Art 17ordm - O Colegiado de Curso oacutergatildeo consultivo normativo e

deliberativo de 1ordf instacircncia subordinado ao Conselho Superior eacute

responsaacutevel por analisar e decidir sobre assuntos no acircmbito dos cursos com a

finalidade de colaborar para o aperfeiccediloamento do processo educativo e de

zelar pela correta execuccedilatildeo e implementaccedilatildeo dos Projetos Pedagoacutegicos dos

Cursos propondo alteraccedilotildees dos curriacuteculos discussatildeo de temas ligados aos

cursos planejar e avaliar as atividades acadecircmicas dos cursos Eacute constituiacutedo

pelos seguintes membros

a Coordenadores de Curso

b Procurador Institucional

c Representante do Corpo Docente

d Representante do Corpo Discente

sect 1ordm O Colegiado reunir-se-aacute uma vez a cada 02(dois) meses ordinariamente

e extraordinariamente quando convocado por seu Presidente

sect 2ordm Os representantes dos professores e dos alunos satildeo eleitos ou indicados

dentre os seus pares com mandato de 1 (um) ano permitida a reconduccedilatildeo

Art 18ordm - As resoluccedilotildees do Colegiado que resultem em alteraccedilotildees da

poliacutetica de Ensino e Extensatildeo devem ser referendadas ao Conselho Superior

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

94

Art 19ordm - O Colegiado funcionaraacute com a presenccedila da maioria de seus

membros admitido o quoacuterum miacutenimo de 23(dois terccedilos) de seus membros

Art 20ordm - As decisotildees do Colegiado seratildeo tomadas por maioria

simples de votos com base no nuacutemero de presentes

Art 21ordm - Satildeo atribuiccedilotildees do Colegiado de Curso

a Aprovar formas de avaliaccedilatildeo e acompanhamento do curso

b Apreciar o desenvolvimento de estaacutegios supervisionados trabalhos de

conclusatildeo de curso projeto interdisciplinar e atividades complementares

c Analisar os casos de infraccedilatildeo disciplinar

d Avaliar a execuccedilatildeo didaacutetico-pedagoacutegica dos projetos pedagoacutegicos tendo

como foco principal a qualidade do ensino

e Apreciar as proposiccedilotildees e as reformulaccedilotildees referentes aos Projetos

Pedagoacutegicos dos Cursos realizados pelo NDE

f Emitir pareceres em assuntos de sua competecircncia

g Deliberar sobre organizaccedilatildeo alteraccedilatildeo ou extinccedilatildeo da estrutura curricular

h Deliberar sobre mateacuterias de cunho acadecircmico e pedagoacutegico encaminhadas

pela coordenaccedilatildeo de curso

i Apreciar e analisar proposta de interesse dos cursos apresentadas por

docentes e discentes

j Analisar e aprovar o desenvolvimento e aperfeiccediloamento das metodologias

de ensino

l Definir e propor estrateacutegias visando melhorias na qualidade do ensino da

pesquisa e da extensatildeo do curso

m Deliberar sobre os projetos pedagoacutegicos dos cursos

n Deliberar sobre o PDI da instituiccedilatildeo

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

95

o Propor normas complementares ao Regimento

p Exercer outras atribuiccedilotildees que lhe forem conferidas pelo Conselho

Superior ou pelo Diretor Geral

q Exercer as demais atribuiccedilotildees que lhes sejam previstas em Lei e neste

Regimento

Paraacutegrafo uacutenico Somente as decisotildees que resultem em alteraccedilotildees na

poliacutetica de Ensino Pesquisa e Extensatildeo devem ser referendadas ao Conselho

Superior

214 ndash Produccedilatildeo Cientiacutefica Cultural Artiacutestica ou Tecnoloacutegica

Na IES satildeo realizados diversos programas de incentivo agrave Produccedilatildeo

Cientiacutefica tanto para docentes quanto discentes atraveacutes do Programa de

Capacitaccedilatildeo Permanente Docente e Teacutecnico Administrativo incluindo o

plano de carreira da instituiccedilatildeo

A poliacutetica de capacitaccedilatildeo docente da FTA privilegia as diretrizes

implantadas pelo departamento de RH em conjunto com a diretoria adjunta

divulgadas junto ao corpo docente e cumpridas pela coordenaccedilatildeo dos cursos

com vistas agrave qualificaccedilatildeo e aperfeiccediloamento do seu quadro docente

Aleacutem da poliacutetica de capacitaccedilatildeo docente a FTA incentiva a produccedilatildeo

cientiacutefica cultural artiacutestica e tecnoloacutegica atraveacutes do Plano de Carreira com

pontuaccedilotildees para o desenvolvimento vertical e horizontal disponibilizando

recursos para publicaccedilatildeo de artigos

A FTA possui em parceria com o Governo do Estado de Santa

Catarina um Programa de Iniciaccedilatildeo Cientifica que permite introduzir os

estudantes de graduaccedilatildeo carentes e potencialmente mais promissores na

pesquisa cientifica Eacute a possibilidade de colocar o aluno desde cedo em

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

96

contato direto com a atividade cientiacutefica e engajaacute-lo na pesquisa Nesta

perspectiva a iniciaccedilatildeo cientiacutefica caracteriza-se como instrumento de apoio

teoacuterico e metodoloacutegico agrave realizaccedilatildeo de um projeto de pesquisa e constitui um

canal adequado de auxiacutelio para a formaccedilatildeo de uma nova mentalidade no

aluno Em siacutentese o programa de iniciaccedilatildeo cientiacutefica do UNIEDU pode ser

definido como instrumento de formaccedilatildeo Aleacutem do UNIEDU a FTA tambeacutem

disponibiliza atraveacutes do plano de carreira a possibilidade de publicaccedilatildeo em

eventos e revistas em parceria com os discentes para fins de progressatildeo

A IES proporciona e incentiva a participaccedilatildeo de docentes e discentes

nos encontros oferecidos atraveacutes da Semana da Tecnologia organizado pela

instituiccedilatildeo que se constitui em um espaccedilo privilegiado para apresentaccedilatildeo e

discussatildeo de saberes nas diversas aacutereas do conhecimento afins com os cursos

de graduaccedilatildeo e poacutes-graduaccedilatildeo das diversas faculdades da regiatildeo

A IES tambeacutem desenvolve em parceria com as coordenaccedilotildees de cursos

da instituiccedilatildeo eventos relacionados aos Direitos humanos e relaccedilotildees eacutetnico-

raciais e para o ensino de histoacuteria e cultura afro-brasileira africana e

indiacutegena Poliacutetica Nacional do Meio Ambiente e de Educaccedilatildeo do Meio

Ambiente

A produccedilatildeo do corpo docente do Curso Superior de Tecnologia em

Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial eacute apresentada em termos quantitativos na

tabela abaixo

Docentes 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020

Amanda

Souza

Oliveira

Pimentel

- - 1 4 - - -

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

97

Cristiane

Elisa Ribas

Batista

- - 1 1 - - -

Marcos

Kieper

1 - - - - - -

Roberli

Leopoldino

Cantiacutedio

- - - 4 - - -

Sebastiam

Johann

Batisti

Perini

2 1 - 2 - - -

Vander

Claudio

Sezerino

- - - 5 - - -

215 ndash Titulaccedilatildeo e Formaccedilatildeo do Corpo Docente de tutores do Curso

Todos os 8 docentes da FTA satildeo tutores no Curso Superior de Tecnologia em

Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial no que se refere aos 20 na modalidade EaD

Dos 8 docentestutores 625 possuem poacutes-graduaccedilatildeo stricto sensu (um com

doutorado) sendo que 375 tem especializaccedilatildeo Latto sensu

Corpo docentetutores TitulaccedilatildeoFormaccedilatildeo

Sebastiam Johann Batista Perini Graduaccedilatildeo em Engenharia de

Produccedilatildeo

Mestre em Engenharia de Processos

Especializaccedilatildeo em Gestatildeo de

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

98

Pessoas

Elson Martins Graduaccedilatildeo em Letras

Especializaccedilatildeo em Metodologias

Inovadoras de Educaccedilatildeo

Mestre em Ciecircncias da Linguagem

Amanda Souza Oliveira Pimentel Graduaccedilatildeo em Engenharia de

Produccedilatildeo e Sistemas

Mestre em Ciecircncia e Engenharia de

Materiais

Doutorado em Ciecircncia e Engenharia

de Materiais

Especializaccedilatildeo em Tecnologias e

Educaccedilatildeo agrave Distacircncia

Vander Claudio Sezerino Graduaccedilatildeo em Administraccedilatildeo de

Empresas

Especializaccedilatildeo em Engenharia de

Produccedilatildeo

Especializaccedilatildeo em Tecnologias e

Educaccedilatildeo agrave Distacircncia

Roberli Leopoldino Cantiacutedio Graduaccedilatildeo em Tecnologia em

Mecatrocircnica Industrial

Especializaccedilatildeo em Complementaccedilatildeo

Pedagoacutegica-Formaccedilatildeo Pedagoacutegica de

Docentes

Especializaccedilatildeo em Tecnologias e

Educaccedilatildeo agrave Distacircncia

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

99

Cristiane Elisa Ribas Batista Graduaccedilatildeo em Psicologia

Especializaccedilatildeo em Avaliaccedilatildeo

Psicoloacutegica

Mestre em Psicologia

Marcos Kieper Graduaccedilatildeo em Engenharia Mecacircnica

Especializaccedilatildeo em Administraccedilatildeo em

Marketing Comunicaccedilatildeo e

Negoacutecios

MBA Gestatildeo Empresarial

Especializaccedilatildeo em Engenharia de

Seguranccedila do Trabalho

Mestre em Engenharia de Produccedilatildeo

Edineacuteia Maura Roth Graduaccedilatildeo em Bacharelado em

Geografia

Graduaccedilatildeo em bacharelato em

Direito

Especializaccedilatildeo em Educaccedilatildeo

Ambiental

216 ndash Experiecircncia do Corpo de tutores em Educaccedilatildeo agrave Distacircncia

Dos 8 tutores atuantes no curso 50 possuem experiecircncia miacutenima de

3 anos em cursos a distacircncia

Corpo docentetutores Experiecircncia em EaD

Sebastiam Johann Batista Perini 3 anos

Elson Martins 10 anos

Amanda Souza Oliveira Pimentel 8 meses

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

100

Vander Claudio Sezerino 3 anos

Roberli Leopoldino Cantiacutedio 3 anos

Cristiane Elisa Ribas Batista 2 anos

Marcos Kieper 8 meses

Edineia Maura Roth -

217 ndash Relaccedilatildeo Docentes Tutores Presenciais e a Distacircncia ndash por

estudante

Ndeg Vagas

Ndeg Docentes Relaccedilatildeo

AlunoProfessor

Unidade Periacuteodo

70 8 875 Joinville Matutino

110 8 1375 Joinville Noturno

31 ndash Gabinetes de Trabalho para Professores Tempo Integral ndash TI

Os integrantes do NDE e os docentes em tempo integral e parcial

possuem uma sala especiacutefica com 108 msup2 localizada no bloco E dividas em 5

salas de 4msup2 sendo uma para o NDE Colegiado Projetos Institucionais

CPA e coordenaccedilatildeo todas com computadores com acesso agrave internet ramal

telefocircnico acesso a rede com fio e sem fio e apoio teacutecnico-administrativo

Para atendimento aos alunos com deficiecircncia eacute disponibilizada uma sala de

18 msup2 tambeacutem com computadores com acesso agrave internet

3 ndash INFRAESTRUTURA

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

101

32 Espaccedilo de Trabalho para Coordenaccedilatildeo do Curso e Serviccedilos

Acadecircmicos

O espaccedilo para a coordenaccedilatildeo estaacute situado no bloco E mede

aproximadamente 75 msup2 na coordenaccedilatildeo estatildeo lotados computadores e

notebooks com acesso agrave internet e acesso a rede com fio e sem fio

impressora mesa telefone armaacuterio para a guarda de documentos e demais

acessoacuterios pertinentes agrave sua atividade e apoio teacutecnico-administrativo

A parte administrativa de gestatildeo e apoio teacutecnico-administrativo dos

cursos estaacute disponibilizada 10 funcionaacuterios para o atendimento de alunos e

professores para as questotildees rotineiras este locados no bloco A

Jaacute para as questotildees especificas e fora das atividades cotidianas o aluno

eacute recebido na sala da coordenaccedilatildeo do bloco E Todos os ambientes manteacutem

boa conservaccedilatildeo de limpeza condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo acuacutestica ventilaccedilatildeo

acessibilidade e comodidade

33 Sala de Professores

A IES possui uma sala de professores equipadas com computadores

com acesso agrave internet e tambeacutem com rede com fio e sem fio A sala dispotildee de

cadeiras e mesa para que o trabalho do docente tenha a comodidade

necessaacuteria agraves atividades desenvolvidas Eacute disponibilizada ainda uma sala de

reuniotildees ampla e arejada para as atividades a que se propotildeem cujo uso

depende de agendamento preacutevio Todas as salas satildeo adequadamente

iluminadas ventiladas e com as dimensotildees necessaacuterias ao bom

desenvolvimento das atividades do curso

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

102

34 Salas de Aula

As salas de aula do Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da

Produccedilatildeo Industrial tecircm boa iluminaccedilatildeo ventilaccedilatildeo acuacutestica conservaccedilatildeo

limpeza e comodidade conforme seguem abaixo

As salas de aula possuem uma aacuterea meacutedia de 50m2 Haacute quadro

branco (para pincel atocircmico) meacutedia de 40 bancadas com cadeiras uma sala

possui equipamento de data show fixo e as outras estatildeo disponiacuteveis 3

equipamentos na coordenaccedilatildeo (para 134 em meacutedia matriculados nos cursos

da FTA) O acesso agraves salas eacute feito atraveacutes de escadas e elevador Nos

corredores e sala haacute luz de emergecircncia e acesso a internet para docentes e

discentes em sala de aula e na aacuterea de convivecircncia da instituiccedilatildeo

341 Acessibilidade a portadores com deficiecircncia

As accedilotildees voltadas agrave Educaccedilatildeo Inclusiva convergem com os registros

legais do MEC sobretudo com o que preconiza o Decreto-Lei 5296 de 02 de

Dezembro de 2004

A instituiccedilatildeo compreende que a permanecircncia dos acadecircmicos com

necessidades especiais depende de fatores relacionados a concepccedilotildees

pessoais e institucionais de caraacuteter social cultural e pedagoacutegico que

oportunizem matriacutecula permanecircncia e conclusatildeo dos cursos da FTA

A Poliacutetica Institucional de Educaccedilatildeo Inclusiva atenta para a

importacircncia de accedilotildees sociais direcionadas a esta demanda apresenta planos

de acessibilidade que vatildeo aleacutem das barreiras arquitetocircnicas Tais poliacuteticas

facilitam o acesso atraveacutes da utilizaccedilatildeo de materiais adaptados especiacuteficos

para cada necessidade especial dos acadecircmicos como as adaptaccedilotildees

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

103

especiacuteficas para acadecircmicos com deficiecircncia fiacutesica visual e auditiva Essas

adaptaccedilotildees devem atender as necessidades dos acadecircmicos de forma

gradativa acompanhando o avanccedilado crescimento de matriacuteculas Portanto

adota-se a disponibilizaccedilatildeo de apoio pedagoacutegico com equipe especializada

nas adaptaccedilotildees de materiais e suporte pedagoacutegico a formaccedilatildeo continuada

para supervisores de disciplina professores-tutores internos e externos

articuladores e coordenaccedilatildeo de cursos e atendimento psicopedagoacutegico atraveacutes

do Programa de Atendimento ao Discente (PAD)

A instituiccedilatildeo compreende o processo de implementaccedilatildeo de uma

Poliacutetica de Educaccedilatildeo Inclusiva como accedilatildeo em constante desenvolvimento

pois depende de fatores imprescindiacuteveis como as inovaccedilotildees tecnoloacutegicas para

o avanccedilo nas melhorias no atendimento e na garantia de acessibilidade a

todos os acadecircmicos

Eacute necessaacuterio quebrar barreiras arquitetocircnicas e atitudinais haja visto

que nossos acadecircmicos estatildeo matriculados e lutando pelo direito de

permanecircncia no ensino superior afinal natildeo basta garantir a matriacutecula

inclusatildeo implica garantir a permanecircncia e garanti-la com qualidade

respeitando e valorizando a diversidade

A seguir apresentam-se as principais accedilotildees para a inclusatildeo de

acadecircmicos com necessidades especiais no PAD da FTA

bull Formaccedilatildeo continuada sobre educaccedilatildeo inclusiva para professores-

tutores internos e externos coordenadores articuladores e inteacuterprete

bull Grupo de Trabalho de educaccedilatildeo inclusiva (discussotildees estudos e

pesquisa sobre inclusatildeo e acessibilidade)

bull Acesso ao DOSVOX para acadecircmicos cegos e com baixa-visatildeo

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

104

bull Adaptaccedilatildeo de provas para acadecircmicos cegos no DOSVOX

bull Contrataccedilatildeo de inteacuterprete para acompanhamento nas atividades

presenciais e no estaacutegio natildeo obrigatoacuterio do acadecircmico surdo bem como de

acadecircmicos com necessidades especiais

bull Acompanhamento e orientaccedilatildeo de acadecircmicos com necessidades

especiais atraveacutes do Programa Atendimento ao Discente (PAD)

bull Implantaccedilatildeo na Biblioteca de uma bancada de estudos equipada e

preparada para acadecircmicos com necessidades especiais

bull Formaccedilatildeo para professores-tutores internos supervisores de

disciplinas articuladores e coordenadores sobre as especificidades

semacircnticas da escrita do acadecircmico surdo garantindo flexibilidade na

correccedilatildeo de provas

bull O Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo

Industrial entende que natildeo eacute possiacutevel padronizar as praacuteticas pedagoacutegicas a

partir de um aluno ideal e preocupado com a formaccedilatildeo de ldquoum novo modo de

ser professorrdquo trabalha incansavelmente buscando a adoccedilatildeo de novos

encaminhamentos avaliativos estrateacutegias metodoloacutegicas interface com

profissionais da aacuterea parceria com a famiacutelia dentre outros

35 Acesso dos Alunos aos Equipamentos de Informaacutetica

Os Laboratoacuterios da Faculdade satildeo utilizados para aulas praacuteticas

ministradas pelo professor da disciplina com apoio operacional de um

funcionaacuterio do Departamento de TI

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

105

Os alunos tecircm acesso aos equipamentos de informaacutetica atraveacutes de dois

laboratoacuterios que satildeo utilizados nos turnos da manhatilde tarde e noite de segunda

a sexta-feira Sendo o laboratoacuterio da sala A4 com 25 computadores e outro

laboratoacuterio da sala B1 com 13 computadores Os laboratoacuterios satildeo utilizados

para as aulas e tambeacutem para uso individual dos alunos Os alunos podem

realizar trabalhos acadecircmicos programar conforme os softwares e aplicativos

disponiacuteveis nos laboratoacuterios utilizar a internet para elaborar pesquisas com

fins educacionais e usar os serviccedilos de correio eletrocircnico Tanto o laboratoacuterio

de informaacutetica A4 e B1 tem acessibilidade atraveacutes do elevador e de rampas

A velocidade da internet oferecida aos alunos eacute de 50 mega compartilhada

com todos os computadores da instituiccedilatildeo mas com permissotildees diferentes de

acesso e outra de 35 mega especiacutefica para os alunos em sala de aula e aacuterea de

acesso comum Todos estatildeo com a instalaccedilatildeo do programa creo parametric A

forma de utilizaccedilatildeo dos laboratoacuterios eacute atraveacutes de agendamento com a

coordenaccedilatildeo do curso ou o NAE Aleacutem dos equipamentos nos laboratoacuterios de

informaacutetica ainda estatildeo agrave disposiccedilatildeo dos alunos na biblioteca mais sete

computadores para uso exclusivo dos alunos e a forma de utilizaccedilatildeo tambeacutem

se daacute atraveacutes de agendamento na proacutepria biblioteca Totalizando 45

computadores disponiacuteveis para 137 alunos (dados primeiro semestre 2017) A

proporccedilatildeo de um computador para cada 304 alunos para o Curso Superior de

Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial No laboratoacuterio de informaacutetica

A4 temos o software DOSVOX instalado em maacutequinas e na biblioteca estaacute

instalado em todos os computadores o software eacute gratuito e disponibilizado

aos discentes

A instituiccedilatildeo tem como objetivo a atualizaccedilatildeo de seus laboratoacuterios

fazendo a troca dos equipamentos dos mesmos sempre que se fizer

necessaacuterio Neste caso a instituiccedilatildeo se responsabilizaraacute pela montagem de

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

106

laboratoacuterios especiacuteficos para as disciplinas que os necessitarem sempre

atendendo as sugestotildees do Diretor da Faculdade e seus coordenadores

Todos os setores e departamentos da Faculdade satildeo munidos de

equipamentos informatizados e ligados em rede a fim de proporcionar que as

informaccedilotildees acadecircmicas e administrativas trafeguem de forma raacutepida e

eficiente

36- Bibliografia Baacutesica

A biblioteca da FTA possui aproximadamente 2368 tiacutetulos com mais

de 5420 exemplares Todos os livros disponiacuteveis satildeo tombados e registrados

em sistema informatizado que permite ao usuaacuterio consultar a disponibilidade

do referido tiacutetulo pela central do aluno pela central do professor e nos

terminais de consulta na biblioteca A bibliografia baacutesica para o Curso

Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial estaacute disponiacutevel

com o miacutenimo de 3 tiacutetulos e possuiacute 119 tiacutetulos com 1125 exemplares Para a

troca de bibliografia baacutesica ou complementaccedilatildeo da mesma o docente deve

preencher uma solicitaccedilatildeo de compra com a sua justificativa e apresentar ao

coordenador de curso que deferiraacuteindeferiraacute o pedido

Conforme calculo indicador de qualidade para a bibliografia baacutesica eacute

indicado trecircs (3) tiacutetulos por unidade curricular estando disponiacutevel na

proporccedilatildeo meacutedia de um exemplar para a faixa de 10 a menos de 15 vagas

anuais pretendidasautorizada de cada uma das unidades curriculares de

todos os cursos que efetivamente utilizam o acervo aleacutem de estarem

informatizados e tombados junto ao patrimocircnio da IES

O sistema de informatizaccedilatildeo eacute o multiacervo com classificaccedilatildeo CDD e

catalogaccedilatildeo AACR2 estaacute atualizado e tombado junto ao patrimocircnio da IES

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

107

Assim possui um acervo de qualidade constantemente atualizado e

formado por obras e fontes das mais diversas que se constitui em ferramenta

indispensaacutevel para subsidiar a formaccedilatildeo dos alunos tanto nos aspectos

educacional como cultural

37 ndash Bibliografia Complementar

A FTA para o Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo

Industrial na confecccedilatildeo do seu PPC o NDE sugeriu pelo menos 3 tiacutetulos para

a bibliografia complementar com no miacutenimo 2 exemplares de cada um A

bibliografia complementar possui 208 tiacutetulos entre fiacutesicos e virtuais A

instituiccedilatildeo possui um convecircnio com a Editora Pearson disponibilizando

assinatura de uma biblioteca virtual para pesquisa de professores e alunos de

forma gratuita

O acervo da bibliografia complementar possui trecircs tiacutetulos por unidade

curricular com dois exemplares de cada tiacutetulo ou com acesso virtual

O sistema de informatizaccedilatildeo eacute o multiacervo com classificaccedilatildeo CDD e

catalogaccedilatildeo AACR2 estaacute atualizado e tombado junto ao patrimocircnio da IES

Assim possui um acervo de qualidade constantemente atualizado e

formado por obras e fontes das mais diversas que se constitui em ferramenta

indispensaacutevel para subsidiar a formaccedilatildeo dos alunos tanto nos aspectos

educacional como cultural

38 ndash Perioacutedicos Especializados

A Biblioteca da FTA possui aproximadamente 12 tiacutetulos de perioacutedicos

das aacutereas especiacuteficas do curso entre assinaturas e doaccedilotildees fiacutesicas e virtuais

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

108

correntes Aleacutem das assinaturas e doaccedilotildees correntes eacute disponibilizado os

perioacutedicos on line da CAPES

As assinaturas satildeo solicitadas pelo coordenador e professores do

curso que procuram atender agraves bibliografias baacutesicas e complementares das

disciplinas

A Biblioteca tambeacutem faz parte do Programa de Comutaccedilatildeo

Bibliograacutefica (COMUT) para que a comunidade acadecircmica possa obter

fotocoacutepias de artigos de perioacutedicos e monografias que fazem parte do acervo

de bibliotecas cadastradas no programa como bibliotecas base

Cabe ressaltar que os alunos podem acessar diversos perioacutedicos na

base de Perioacutedicos Capes

Aleacutem dos perioacutedicos impressos a comunidade acadecircmica tem agrave sua

disposiccedilatildeo os perioacutedicos de aacutereas multidisciplinares

O acesso eacute disponibilizado pelas Bases de Dados abaixo relacionadas

BIOE ndash Banco Internacional de Objetos de Aprendizagem

httpobjetoseducacionais2mecgovbr

CESTA ndash Coletacircneas de Identidades de Suporte ao Uso de Tecnologia

na Aprendizagem

httpcesta2cindetufrgsbrxmlui

RIVED ndash Rede Interativa Virtual de Educaccedilatildeo

httprivedmecgovbr

GOOGLE ACADEcircMICO

httpscholargooglecombr

BDTD ndash Biblioteca Digital de Teses e Dissertaccedilotildees

httpbdtdibictbr

BIRENE ndash Biblioteca Virtual em Sauacutede (Desenvolvimento Sustentaacutevel

e Sauacutede Ambiental

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

109

httpwwwbiremebr

PORTAL DA CAPES

httpacessolivrecapesgovbr

SEGURANCcedilA DO TRABALHO

httpwwwareasegcom

httpfundacentrogovbr

httpwwwnovasipatcombr

httpwwwsaudeetrabalhocombr

httpwwwergonetcombr

httpwwwhigieneocupacionalcombr

381- Biblioteca Virtual

A Biblioteca Virtual eacute um espaccedilo que facilita o acesso agrave informaccedilatildeo

cientiacutefica e cultural aleacutem de levar comodidade aos alunos e eliminar

barreiras de espaccedilo e tempo Eacute referencial de pesquisa nas diversas aacutereas do

conhecimento jaacute que promove a difusatildeo intelectual

Tanto os docentes como os discentes poderatildeo acessar o site da

instituiccedilatildeo e ter acesso a vaacuterios links para efetuar a consulta pesquisa e

leitura A disponibilizaccedilatildeo da biblioteca virtual eacute uma parceria entre a

Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina (mantenedora) e a

Editora Pearson

A biblioteca disponibiliza a comunidade acadecircmica acesso gratuito a

um acervo digital de milhares de tiacutetulos de livros em mais de 50 aacutereas de

conhecimento com acesso local e remoto (tablets iPad e sistema Android)

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

110

39 ndash Laboratoacuterios Didaacuteticos Especializados Quantidade

A FTA dispotildee de 2 laboratoacuterios de informaacutetica 1 laboratoacuterio de

metrologia e outro de Sistemas de Produccedilatildeo direcionados ao curso Satildeo

disponibilizados ainda outros 10 laboratoacuterios para alguma atividade

relacionada agrave disciplina em parceria com outras turmas de cursos

Aleacutem dos laboratoacuterios ainda satildeo disponibilizados os seguintes recursos

utilizados no apoio didaacutetico-pedagoacutegico rede social de comunicaccedilatildeo

Whatzapp Ambiente Virtual de Aprendizagem e 3 projetores data show

391 ndash Laboratoacuterio de informaacutetica

Os equipamentos e a rede da Faculdade satildeo atualizados de acordo

com as necessidades tecnoloacutegicas existentes sendo feita a execuccedilatildeo de testes

de performance e de velocidade ao se instalar novos aplicativos e programas

verifica-se a possibilidade de Upgrade nos equipamentos e na rede

Em casos especiais quando da necessidade de verba extra a

Diretoria se reuacutene e o percentual pode ser aumentado A maior parte das

atualizaccedilotildees tecnoloacutegicas feitas nos laboratoacuterios parte de solicitaccedilotildees feitas

pelo diretor e coordenadores de cada aacuterea agrave Mantenedora que toma ciecircncia e

coloca no plano orccedilamentaacuterio para ser executado

A instituiccedilatildeo tem como objetivo a atualizaccedilatildeo de seus laboratoacuterios

fazendo a troca dos equipamentos quando se fizer necessaacuterio Neste caso a

instituiccedilatildeo se responsabilizaraacute pela montagem de laboratoacuterios especiacuteficos

para as disciplinas que os necessitarem sempre atendendo as sugestotildees do

Diretor da Faculdade e seus coordenadores

A FTA disponibiliza dois laboratoacuterios de informaacutetica 1 no bloco A

sala 4 com 25 computadores e no bloco B sala 1 com 13 computadores

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

111

392 ndash Laboratoacuterio de Metrologia

O laboratoacuterio de metrologia compartilha o mesmo espaccedilo do

laboratoacuterio de fabricaccedilatildeo convencional situado no bloco C

Abrange os conceitos de Metrologia Dimensional Escalas

Paquiacutemetros e Microcircmetros

Laboratoacuterio Aacuterea (m2) Capacidade

de Alunos

Fabricaccedilatildeo Convencional 127 m2 50

Equipamentos softwares e outros instalados

Quantidade Especificaccedilotildees

01 Paquiacutemetro digital

50 Paquiacutemetros

50 Micrometros

01 Torno Joinville J35

01 Torno Imor

01 Torno Nardini

01 Torno Timemoster

01 Fresadora Ferramenteira Sunlike

01 Fresadora Furadeira Kone

01 Fresadora Ferramenteira Benato

01 Fresadora Ferramenteira Lagun

03 Furadeiras de bancada Moto mil

03 Moto esmiril Sonar 1 Menegeti

06 Bancadas com 4 morsas cada 150 x 075

393 ndash Laboratoacuterio de Simulaccedilatildeo de Sistemas de Produccedilatildeo

O laboratoacuterio de simulaccedilatildeo de sistemas de produccedilatildeo compartilha o

mesmo espaccedilo do laboratoacuterio de informaacutetica situado no bloco B sala 1 Este

espaccedilo compartilhado permite ao discente trabalhar com computadores e

simulaccedilotildees pois permite uma compilaccedilatildeo de dados de uma simulaccedilatildeo para a

inserccedilatildeo em planilhas ou softwares propiciando uma analise de dados dos

processos de produccedilatildeo

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

112

Eacute um projeto elaborado pelos docentes da instituiccedilatildeo e montado

atraveacutes de peccedilas de Lego O projeto do laboratoacuterio esta no anexo2 deste PPC

310 Laboratoacuterios Didaacuteticos Especializados Qualidade

A Internet eacute outro fator relevante no que se refere agrave tecnologia

avanccedilada e de uacuteltima geraccedilatildeo Eacute de fundamental importacircncia para a coleta e

transmissatildeo de informaccedilotildees envio de mensagens para o contato com

instituiccedilotildees de ensino A FTA com o objetivo de agilizar os trabalhos dos

acadecircmicos e professores disponibiliza os recursos oferecidos como apoio no

processo pedagoacutegico da Instituiccedilatildeo A Instituiccedilatildeo ainda possui um filtro de

conteuacutedo que eacute constantemente atualizado natildeo permitindo acesso a sites de

conteuacutedos pornograacuteficos ou inadequados A utilizaccedilatildeo da Internet nos

laboratoacuterios e sala dos professores eacute gratuita e ilimitada para professores Na

forma de horas de pesquisa nos laboratoacuterios eou na biblioteca eacute gratuita e

limitada para alunos Essa limitaccedilatildeo leva em conta o hardware disponiacutevel

sua quantidade capacidade e utilizaccedilatildeo A atual velocidade do link e

quantidade de equipamentos disponiacuteveis para fim de pesquisa deveraacute

acompanhar a demanda e evoluccedilatildeo do quantitativo de alunos para que

possibilite um ambiente satisfatoacuterio para a pesquisa e o estudo Atualmente A

FTA possui uma rede com aproximadamente 105 pontos administrativos de

acesso agrave internet (ADSL) com 50 mega 05 switches 03 pontos de rede sem

fio 04 pontos de acesso de rede (RB) sem fio e saiacuteda dedicada para Internet

com 35 mega sendo 04 para os discentes com a GVT

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

113

311 Laboratoacuterios Didaacuteticos Especializados Serviccedilos

A aquisiccedilatildeo na versatildeo demo de software para os laboratoacuterios ocorre

mediante a solicitaccedilatildeo por parte dos professores ao coordenador do curso O

professor deve justificar a utilidade do referido software para sua(s)

disciplina(s) e enviar o pedido ao coordenador do curso que avaliaraacute e se

aprovado seraacute encaminhado para instalaccedilatildeo na versatildeo Demo Recentemente a

FTA adotou as versotildees Demo de software pois a variedade disponiacutevel eacute

bastante favoraacutevel permitindo ao discente varias outras ofertadas com o

mesmo objetivo no entanto permitindo uma anaacutelise diversificada que o

mercado oferece

312- Requisitos Legais e Normativos

Anexo 1

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

114

3121 - DCN ndash Diretriz Curricular Nacional do Curso

Dispositivo Legal A IES atende ao

Requisito Legal e

Normativo

DescriccedilatildeoJustificativa

Sim Natildeo

1 Diretrizes Curriculares

Nacionais do Curso

x Atende a Resoluccedilatildeo

CNECP n˚3 de

18122002

2 Diretrizes Curriculares

Nacionais da Educaccedilatildeo

Baacutesica conforme disposto na

Resoluccedilatildeo CNECEB

42010

NSA para bacharelados

tecnoloacutegicos e

sequenciais

3 Diretrizes Curriculares para

Educaccedilatildeo das relaccedilotildees

Eacutetnico-Raciais e para o

Ensino de Histoacuteria e Cultura

Afro-Brasileira Africana e

Indiacutegena nos termos da Lei

n˚939496 com a redaccedilatildeo

dada pelas Leis

n˚106392003 e

116452008 e da Resoluccedilatildeo

CNECP n˚12004

fundamentada no Parecer

CNECP n˚32004

x Aplicado na disciplina de

Direito e Legislaccedilatildeo no

Trabalho como conteuacutedo

e em palestras durante o

ano letivo juntamente

com a programaccedilatildeo da

semana da Tecnoloacutegica

4 Diretrizes Nacionais para a

Educaccedilatildeo em Direitos

Humanos conforme disposto

no Parecer CNECP n˚ 1 de

30052012

x Aplicado na disciplinas

de Direito e Legislaccedilatildeo

Trabalhista como

conteuacutedo e em palestras

durante o ano letivo

juntamente com a

programaccedilatildeo da semana

da Tecnoloacutegica

5 Proteccedilatildeo dos Direitos da x Assegurada a Proteccedilatildeo

ANEXO 1

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

115

Pessoa com Transtorno do

Espectro Autista conforme

disposto na Lei n˚12764 de

27 de dezembro de 2012

atraveacutes do Comitecirc de

Acessibilidade e

Inclusatildeo

6 Titulaccedilatildeo do corpo docente

(art66 da Lei n˚9394 de 20

de dezembro de 1996)

x Todos os docentes com

formaccedilatildeo acadecircmica

igual ou superior a latto

sensu

Neste indicador o

percentual de

especialista corresponde a

375

Mestres corresponde a

50

Doutores corresponde a

125 de um total de 8

docentes

7 Nuacutecleo Docente Estruturante

(NDE) (Resoluccedilatildeo CONAES

n˚1 de 17082010)

x O NDE atende a

Resoluccedilatildeo CONAES

cfme abaixo

40 dos docentes do

NDE satildeo em tempo

integral

60 dos docentes do

NDE com titulaccedilatildeo

acadecircmica obtida em

programas de poacutes-

graduaccedilatildeo stricto sensu

8 Denominaccedilatildeo dos Cursos

Superiores de Tecnologia

(Portaria Normativa

n˚122006)

x Atende a Portaria

n˚122006 com a

denominaccedilatildeo de Curso

Superior de Tecnologia

em Gestatildeo da Produccedilatildeo

Industrial eixo controle e

processos industriais do

Cataacutelogo Nacional de

Cursos Superiores

9 Carga horaacuteria em horas ndash

para Cursos Superiores de

Tecnologia (Portaria n˚10

x O Curso Superior de

Tecnologia em Gestatildeo da

Produccedilatildeo Industrial esta

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

116

28072006 Cataacutelogo

Nacional dos Cursos

Superiores de Tecnologia)

Resoluccedilatildeo CNECP n˚3

18122002)

de acordo com a carga

horaacuteria de 2400hrs

efetivas

10 Carga horaacuteria miacutenima em

horas ndash para Bacharelados e

Licenciaturas Resoluccedilatildeo

CNECES n˚022007

(Graduaccedilatildeo Bacharelado

Presencial) Resoluccedilatildeo

CNECES n˚042009 (Aacuterea

de Sauacutede Bacharelado

Presencial) (Licenciaturas)

Resoluccedilatildeo CNECP n˚12006

(Pedagogia) Resoluccedilatildeo

CNECP n˚12011(Letras)

Resoluccedilatildeo CNECP n˚2 de

1˚ de julho de 2015

(Formaccedilatildeo inicial em niacutevel

superior ndash cursos de

licenciatura cursos de

formaccedilatildeo pedagoacutegica para

graduados e cursos de

segunda licenciatura ndash e

formaccedilatildeo continuada)

NSA para tecnoloacutegicos e

sequenciais

11 Tempo de integralizaccedilatildeo

Resoluccedilatildeo CNECES

n˚022007( Graduaccedilatildeo

Bacharelado Presencial)

Resoluccedilatildeo CNECES

n˚042009 (Aacuterea de Sauacutede

Bacharelado Presencial)

Resoluccedilatildeo CNECP n˚2 de

1˚ de julho de 2015

(formaccedilatildeo inicial em niacutevel

superior ndash cursos de

licenciatura cursos de

formaccedilatildeo pedagoacutegica para

graduados e cursos de

NSA para tecnoloacutegicos e

sequenciais

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

117

segunda licenciatura ndash e

formaccedilatildeo continuada

12 Condiccedilotildees de acessibilidade

para pessoas com deficiecircncia

ou mobilidade reduzida

conforme disposto na CF88

art205206 e 208 na NBR

90502004 da ABNT na Lei

n˚131462015 nos Decretos

n˚52962004 n˚69492009

n˚76112011 e na Portaria n˚

32842003

x De acordo com a

Legislaccedilatildeo vigente

ElevadorRampasPiso

Taacutetil banheiros

adaptados carteira

adaptadasequipamento

de informaacutetica adaptado

etc

13 Disciplina de Libras (Dec

n˚56262005)

x Ofertada semestralmente

como disciplina optatoacuteria

14 Prevalecircncia de avaliaccedilatildeo

presencial para EaD

(Decn˚56222005 art4˚

inciso II sect2˚)

NSA para cursos

presenciais

15 Informaccedilotildees acadecircmicas

(Art32 da Portaria

Normativa n˚40 de

12122007 alterada pela

Portaria Normativa MEC

n˚23 de 01122010

publicada em 29122010)

x As informaccedilotildees

acadecircmicas exigidas

estatildeo disponibilizadas na

forma virtual

16 Poliacuteticas de Educaccedilatildeo

Ambiental (lei n˚4281 de 25

de junjo de 2002)

x Aplicada na disciplina de

gestatildeo Ambiental como

conteuacutedo

Projeto Captaccedilatildeo de

Aacutegua da Chuva Projeto

de Resiacuteduos Soacutelidos e

Liacutequidos Parceria Verde

etc

17 Diretrizes Curriculares

Nacionais para a Formaccedilatildeo

de Professores da Educaccedilatildeo

Baacutesica em niacutevel superior

curso de licenciatura de

graduaccedilatildeo plena Resoluccedilatildeo

CNECPn˚2 de 1˚de julho de

NSA para bacharelados

tecnoloacutegicos e

sequenciais

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

118

2015( Formaccedilatildeo inicial em

niacutevel superior ndash cursos de

licenciatura cursos de

formaccedilatildeo pedagoacutegica para

graduados e cursos de

segunda licenciatura ndash e

formaccedilatildeo continuada)

18 Contratos Organizativos de

Accedilatildeo Puacuteblica de Ensino e

Sauacutede (COAPES) Lei n˚

1124 de 4 de agosto de

2015

Exclusivo para cursos da

aacuterea da sauacutede

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

119

Projeto Laboratoacuterio de Simulaccedilatildeo de Sistemas de Produccedilatildeo

Tiacutetulo do Projeto Lego Didaacutetico

Responsaacutevel Roberli Leopoldino Cantidio

O projeto tem por objetivo a utilizaccedilatildeo de conjunto de

peccedilas lego para a execuccedilatildeo de aulas praacuteticas em algumas disciplinas no

Curso de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial e o Curso de

Tecnologia em Gestatildeo da Qualidade A utilizaccedilatildeo dessa praacutetica seraacute

oferecida nas disciplinas que possuem possibilidade de demonstraccedilatildeo

praacutetica dos conteuacutedos ministrados

Data prevista para o iniacutecio Fevereiro de 2017

Data prevista para o fim Julho de 2017

O QUE QUAN

DO

QUE

M

COMO SITUACcedilAtilde

O Realizar a vistoria na sala

B1 e emitir parecer sobre a

possibilidade de utilizaccedilatildeo

da mesma para as aulas

praacuteticas com lego

1403

2017

Roberli

Ir ateacute a sala e verificar essa

possibilidade apoacutes comunicar

o parecer ao coordenador dos

cursos superiores o resultado

Executado

Realizar orccedilamento do

conjuntos de lego para

implantaccedilatildeo do projeto

2103

2017

Roberli

Orccedilar nas lojas da regiatildeo e

nas lojas virtuais o valor do

lego

Executado

Montagem do laboratoacuterio 2607

2017

Roberli

Definindo sala e layout e

formato do laboratoacuterio

Andamento

ANEXO 2

Resumo do projeto

PLANO DE ACcedilAtildeO

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

120

ORCcedilAMENTO

Estudo e orccedilamento do conjunto de

lego Forma de orccedilamento Pesquisa

na internet

Tipo de lego Conjunto com aproximadamente 1000

peccedilas cada kit Estudo e orccedilamento

Modelo

Custo do

Kit (R$) Quantidad

e de kit

Imagem do kit

Custo

total (R$)

A 10000 4 httplistamercadolivrecombrbrinq

uedos-lego-blocos-montar 40000

C

400

2

httpprodutomercadolivrecombr

MLB-830981531-lego-10698- classic-

large-creative-brick-box-790- pecas-_JM

80000

A sala disponibilizada para a montagem do laboratoacuterio eacute a B1 apoacutes vistoria

e anaacutelise do local a mesma foi considerada adequada devendo eacute claro fazer

algumas alteraccedilotildees para a montagem do laboratoacuterio As alteraccedilotildees

basicamente eacute a adequaccedilatildeo do layout

Os equipamentos que estatildeo na sala B1 podem ser utilizados da seguinte

maneira

bull Balcatildeo grande deveraacute ser retirado da sala

bull As mesas seratildeo reaproveitadas para montar a linha de produccedilatildeo mesas

de reuniatildeo e os pontos de estoque

bull Os computadores que estatildeo na sala jaacute com ponto de rede seratildeo

utilizados para montagem da aacuterea de PCP e aacuterea de Vendas

PARECER SOBRE O LOCAL PARA MONTAGEM DO

LABORATOacuteRIO

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

ESBOCcedilO DO LAYOUT DO LABORATOacuteRIO

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

122

EMENTAS

1deg Semestre

DISCIPLINA Administraccedilatildeo da Produccedilatildeo I

EMENTA

bull Introduccedilatildeo e Conceitos

bull Produccedilatildeo enxuta

bull Tempos e Meacutetodos

bull Cronoanaacutelise e Balanceamento da Capacidade Produtiva

bull Planejamento e Controle da Produccedilatildeo

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender o processo de tempos e meacutetodos e sua importacircncia

bull Compreender a cronoanaacutelise

bull Compreender limitaccedilotildees humanas e conceitos de ergonomia em linhas de

processos produtivos

bull Compreender os conceitos de planejamento e controle da produccedilatildeo

bull Aplicar a ferramenta de tempos e meacutetodos

bull Aplicar cronoanaacutelise

bull Dimensionar uma linha de produccedilatildeo levando em consideraccedilatildeo criteacuterios baacutesicos

de ergonomia para evitar fadiga de funcionaacuterios

bull Avaliar e aplicar a programaccedilatildeo de produccedilatildeo de longo meacutedio e curto prazo

agindo de maneira preventiva e corretiva para acompanhar a demanda

ANEXO 3

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

123

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Tempos e meacutetodos

bull Cronoanaacutelise

bull Ergonomia

bull Planejamento

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

SLACK Nigel CHAMBERS Stuart JOHNSTON Robert Administraccedilatildeo da

Produccedilatildeo Editora Atlas 3ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Atlas 2009

CORREcircA Henrique L Planejamento Programaccedilatildeo e Controle da Produccedilatildeo

MRPII ERP Conceitos uso e Implantaccedilatildeo- 5deg ediccedilatildeo Satildeo Paulo Atlas 2011

SELEME Robson Meacutetodos e tempos racionalizando a produccedilatildeo de bens e

serviccedilos Curitiba Intersaberes 2012

Bibliografia Recomendada

GOLDRATT Eliyahu M A meta um processo de melhoria contiacutenua 2 ed

Satildeo Paulo Nobel 2008

BEZERRA Cicero Aparecido Teacutecnicas de planejamento programaccedilatildeo e

controle da produccedilatildeo e introduccedilatildeo agrave programaccedilatildeo linear Curitiba

InterSaberes 2014

SANTOS Adriana de Paula Lacerda Planejamento programaccedilatildeo e controle

da produccedilatildeo Curitiba InterSaberes 2015

CHIAVENATO Idalberto Planejamento e controle da produccedilatildeo 2 ed

Barueri SP Manole 2008

Perioacutedicos Recomendados

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

124

REVISTA GESTAtildeO amp PRODUCcedilAtildeO Satildeo Carlos-SP UFSCAR 2017

REVISTA BANAS QUALIDADE online Satildeo Paulo Quality Innovation

Estrateacutegia Empresarial Ltda 2017

REVISTA LOGIacuteSTICA Satildeo Paulo Grupo IMAM 2017

Perioacutedicos da CAPES

REVISTA DE ADMINISTRACcedilAtildeO DE EMPRESAS Satildeo Paulo Fundaccedilatildeo

Getuacutelio Vargas 1961-

BAR BRAZILIAN ADMINISTRATION REVIEW Rio de Janeiro ANPAD ndash

Associaccedilatildeo Nacional de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa em administraccedilatildeo Vargas

2004-

REVISTA DE ADMINISTRACcedilAtildeO DA PUCRS Rio Grande do Sul PUCRS

2005-

RCA REVISTA CIEcircNCIAS DA ADMINISTRACcedilAtildeO Florianoacutepolis UFSC

1998-

AJBMR AUSTRALIAN JOURNAL OF BUSINESS AND MANAGEMENT

RESEARCH Sidney AUSTRALIAN JOURNAL 1998-

DISCIPLINA Administraccedilatildeo de Recursos Humanos

EMENTA

bull As organizaccedilotildees

bull As pessoas

bull A gestatildeo

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

125

bull Compreender os conceitos e caracteriacutesticas das organizaccedilotildees

bull Compreender caracteriacutesticas relacionadas agraves pessoas e suas formas de agir

respeitando suas culturas e histoacuteria

bull Compreender a importacircncia da Administraccedilatildeo de Recursos Humanos e a teoria

que fundamenta sua accedilatildeo

bull Discutir formas de administraccedilatildeo de recursos humanos

bull Conhecer e comunicar-se com pessoas de forma adequada

bull Trabalhar com formas de motivaccedilatildeo humana

bull Propor tratativas para entraves das relaccedilotildees humanas no trabalho

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Administraccedilatildeo de recursos humanos

bull Conceitos de organizaccedilotildees

bull Motivaccedilatildeo humana

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

CHIAVENATO Idalberto Administraccedilatildeo de Recursos Humanos ndash

Fundamentos Baacutesicos Editora Atlas 7ordf Ediccedilatildeo Satildeo PauloAtlas 2009

CHIAVENATO Idalberto Desempenho Humano nas Empresas ndash Como

Desenhar Cargos e Avaliar o Desempenho 6ed Satildeo Paulo Manole 2009

DUTRA Joel Souza Gestatildeo de Pessoas Modelo Processos tendecircncias e

perspectivas Satildeo Paulo Atlas 2009

CHIAVENATO Idalberto Gestatildeo de Pessoas 3ordf ed Rio de Janeiro Elsevier

2010

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

126

Bibliografia Recomendada

RIBEIRO Antonio de Lima Gestatildeo de Pessoas Satildeo Paulo Saraiva 2010

BOWDITCH James L Elementos de comportamento organizacional Satildeo

Paulo Pioneira Thomson Learning 2004

ROBBINS Stephen P Comportamento Organizacional 11ed - Satildeo Paulo

Pearson Prentice Hall 2005

FRITZEN Silvino Joseacute Relaccedilotildees Humanas Interpessoais Nas Convivecircncias

grupais e comunitaacuterias 15 ed Petroacutepolis Vozes 2005

CASTILHO Aurea A dinacircmica do Trabalho de Grupo 3ed Rio de

Janeiro Qualitymark 2010

Perioacutedicos Recomendados

CADERNO DE PSICOLOGIA SOCIAL DO TRABALHO Satildeo Paulo

Universidade de Satildeo Paulo 1998

DISCIPLINA Direito e Legislaccedilatildeo no Trabalho

EMENTA

bull Histoacuterico

bull Legislaccedilatildeo do Trabalho (Principais pontos da CLT Asseacutedio Sexual e Moral)

bull Legislaccedilatildeo Previdenciaacuteria

bull Educaccedilatildeo em Direitos Humanos Direitos humanos e relaccedilotildees eacutetnico-raciais e

para o ensino de histoacuteria e cultura afro-brasileira africana e indiacutegena

bull Atribuiccedilotildees do Tecnoacutelogo

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Leitura compreensatildeo e elaboraccedilatildeo de textos com a devida utilizaccedilatildeo das

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

127

normas teacutecnico-juriacutedicas

bull Utilizaccedilatildeo de argumentaccedilatildeo de persuasatildeo e de reflexatildeo criacutetica

bull Entender o contexto soacutecio-econocircmico e poliacutetico que embasa o sistema legal

existente

bull Desenvolver o conhecimento dos alunos sobre si em uma tomada de

consciecircncia no sentido de construir um ambiente humanizado pautado no

respeito e na toleracircncia ao outro

bull Julgamento e tomada de decisotildees

bull Assegurar a elaboraccedilatildeo de relatoacuterios

bull Interpretar pontos importantes da CLT

bull Identificar formas de asseacutedio sexual e moral e iniciar processo legal

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull CLT

bull Resoluccedilotildees

bull Portarias

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

MAGANO OB Primeiras Liccedilotildees de Direito do Trabalho 3ed Satildeo Paulo

Revista dos Tribunais 2003

NASCIMENTO AM Iniciaccedilatildeo ao Direito do Trabalho 36 ed Satildeo Paulo

LTr 2011

AGUIAR Andreacute Luiz Souza Asseacutedio Moral Editora LTR 2007

MARTINS Sergio Pinto Direito do Trabalho 25ed Satildeo Paulo Atlas 2009

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

128

Bibliografia Recomendada

ALMEIDA Amador Paes CLT Comentada 7 ed Satildeo Paulo Saraiva 2011

LIPPMANN Ernesto Asseacutedio sexual nas relaccedilotildees de trabalho 2ed Satildeo

Paulo LTr 2005

ABREU Fernanda Moreira de Depressatildeo Como Doenccedila do Trabalho e Suas

Repercussotildees Juriacutedicas Editora LTR 2007

MOSSIN Heraacuteclito Antonio Asseacutedio Sexual e Crimes Contra os Costumes

Editora LTR 2002

MONDAINI Marco Direitos Humanos Satildeo Paulo Contexto 2006

BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Legislaccedilatildeo em sauacutede caderno de legislaccedilatildeo em

sauacutede do Trabalhador 2ordf ed Brasiacutelia Ministeacuterio da Sauacutede 2005

Perioacutedicos Recomendados

CADERNO DE PSICOLOGIA SOCIAL DO TRABALHO Satildeo Paulo

Universidade de Satildeo Paulo 1998-

RET REDES DE ESTUDO DO TRABALHO Satildeo Paulo Unesp 2007-2015

ACcedilAtildeO ERGONOcircMICA Revista da Associaccedilatildeo Brasileira de Ergonomia Rio de

Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Ergonomia 2001-2015

RBSO Revista Brasileira de Sauacutede Ocupacional Satildeo Paulo Fundacentro 1973

DISCIPLINA Gestatildeo Ambiental

EMENTA

bull Globalizaccedilatildeo

bull Desenvolvimento sustentaacutevel e consolidaccedilatildeo bioeacutetica

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

129

bull A poliacutetica de educaccedilatildeo ambiental e a legislaccedilatildeo ambiental com a integraccedilatildeo

dos muacuteltiplos aspectos da problemaacutetica ambiental contemporacircnea

bull Sistemas de gestatildeo ambiental nas empresas (etapas de implantaccedilatildeo)

bull Produccedilatildeo e controle de efluentes (Filtros atmosfeacutericos ETE dentre outros)

bull Reciclagem

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender normas e leis de legislaccedilatildeo ambiental

bull Analisar meios de produccedilatildeo de efluentes

bull Conhecer meacutetodos de tratamento de efluentes

bull Compreender a certificaccedilatildeo ISO 14000

bull Conhecer processos de reciclagem

bull Interpretar normas e leis ambientais e aplicaacute-las

bull Desenvolver a interaccedilatildeo e a integraccedilatildeo equilibradas das muacuteltiplas dimensotildees da

sustentabilidade ambiental

bull Analisar e discutir impactos ambientais e suas consequecircncias

bull Aplicar criteacuterios de implantaccedilatildeo da ISO 14000

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Conceitos de Globalizaccedilatildeo Bio-Eacutetica e Desenvolvimento Sustentado

bull Legislaccedilatildeo ambientalCONAMA

bull ISO 14001

bull ISO 14031

bull Filtros para controle de emissatildeo atmosfeacuterica

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

130

bull Estaccedilotildees para tratamento de efluentes liacutequidos

bull Reciclagem

bull ProNEA

bull Impactos ambientais

bull Certificaccedilatildeo

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

PHILIPPI JR Arlindo BRUNA Gilda Collet ROMEacuteRO Marcelo de Andrade

Curso de Gestatildeo Ambiental Barueri SP Editora Manole 2009

SAacuteNCHEZ Luis Enrique Avaliaccedilatildeo de Impacto Ambiental ndash Conceitos e

Meacutetodos Satildeo Paulo Oficina de textos 2010

MACHADO Paulo Afonso Leme Direito Ambiental Brasileiro 19ed Satildeo

Paulo Malheiros 2011

Bibliografia Recomendada

DIAS Reinaldo Gestatildeo Ambiental - Responsabilidade Social e

Sustentabilidade 3ed Satildeo Paulo Atlas 2017

ALENCASTRO Mario Sergio Cunha Empresas ambiente e sociedade

introduccedilatildeo agrave gestatildeo socioambiental corporativa Curitiba InterSaberes 2012

SIRVINKAS Luis Paulo Legislaccedilatildeo de direito ambiental 11 ed Satildeo Paulo

Rideel 2016

JOINVILLESC Leis decretos etc Coacutedigo Municipal do Meio Ambiente

Joinville13 de Janeiro de 2017

FIORILLO Celso Antonio Pacheco Curso de Direito Ambiental

Brasileiro 9ed Satildeo Paulo Saraiva 2008

FILHO Siacutedali Joatildeo de Moraes Guimaratildees Direito Ambiental 2 ed Rio de

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

131

Janeiro Rio 2006

PIVA Ana Magda WIEBECK Heacutelio Reciclagem do Plaacutestico Como fazer da

reciclagem um negoacutecio lucrativo Satildeo Paulo Artliber 2004

FOGLIATTI Maria

Cristina FILIPPO Sandro GOUDARD Beatriz Avaliaccedilatildeo de impactos

ambientais aplicaccedilatildeo aos sistemas de transportes 1ordfed Rio de

Janeiro Interciecircncia 2004

Perioacutedicos Recomendados

AMBIENTE E SOCIEDADE Satildeo Paulo Procan - USP 1999-

GESTA Revista Eletrocircnica em Gestatildeo e Tecnologias Ambientais Salvador

UFBA 2013-

GEAS Revista de Gestatildeo Ambiental e Sustentabilidade Perioacutedica Satildeo Paulo

Satildeo Paulo 2012-

EQA International Journal Of Environmental Quality University of Bologna

Bologna 2009

DISCIPLINA Gerenciamento de Projetos

EMENTA

bull Definiccedilatildeo e escopo de gerenciamento de projetos

bull O modelo geral para o gerenciamento de projetos (Etapas aacutereas de

Abrangecircncia organizaccedilatildeo)

bull O gerente de projetos e suas interfaces

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender e analisar um projeto

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

132

bull Reconhecimento de atividades criacuteticas

bull Compreender a importacircncia da programaccedilatildeo e fases e um projeto

bull Elaboraccedilatildeo de cronogramas

bull Discutir e tomar decisotildees relacionadas a um projeto

bull Lideranccedila

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Tomada de decisatildeo

bull Programaccedilatildeo do projeto

bull Metodologias de gestatildeo de projetos

bull Gestatildeo informal de projetos

bull Excelecircncia comportamental

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

KERZNER Harold Gestatildeo de Projetos ndash As Melhores Praacuteticas 2ed Porto

Alegre Bookman 2010

MENEZES Luiacutes Ceacutesar de Moura Gestatildeo de projetos 3ed Satildeo Paulo Atlas

2009

VARGAS Viana Ricardo Gerenciamento de Projetos Estabelecendo

Diferenciais Competitivos 7ed Rio de Janeiro Brasport 2009

Bibliografia Recomendada

JURAN JM A qualidade desde o projeto os novos passos para o

planejamento da qualidade em produtos e serviccedilos Satildeo Paulo Cengage

Learning 2011

VALERIANO Dalton L Gerecircncia em projetos pesquisa desenvolvimento e

engenharia Satildeo Paulo Makron Books 2004

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

133

CARVALHO Faacutebio Cacircmara Arauacutejo de Gestatildeo de Projetos 1 ed Satildeo Paulo

Pearson Education do Brasil 2015

CONSALTER Maria Alice Soares Elaboraccedilatildeo de Projetos da introduccedilatildeo agrave

conclusatildeo 1ordf ed Curitiba Intersaberes 2012

Perioacutedicos Recomendados

GEP REVISTA DE GESTAtildeO DE PROJETOS Satildeo Paulo Perioacutedica Satildeo Paulo

2010

REVISTA DE GESTAtildeO E PLANEJAMENTO Salvador UNIFACS 2010

DISCIPLINA Empreendedorismo

EMENTA

bull Introduccedilatildeo e Conceitos do Empreendedorismo

bull Identificaccedilatildeo de Oportunidade

bull Plano de Negoacutecios

bull Questotildees legais de constituiccedilatildeo da empresa

bull Busca de Financiamentos e Assessorias

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender o significado de empreendedorismo intraempreendedorismo e

empreendedorismo externo

bull Conhecer o perfil do empreendedor

bull Conhecer os tipos de empresas industriais

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

134

bull Compreender a importacircncia do processo de anaacutelise de mercado

bull Compreender o plano de negoacutecios

bull Desenvolver atitudes comportamentais fundadas no espiacuterito empreendedor e na

responsabilidade social

bull Analisar a viabilidade econocircmico-financeira de novos negoacutecios

bull Identificar e diferenciar empreendedorismo intraemprrendedorismo e

empreendedorismo externo

bull Identificar indiviacuteduos com perfil empreendedor

bull Identificar os tipos de empresas na aacuterea industrial

bull Analisar o mercado e suas oportunidades

bull Elaborar planos de negoacutecios

bull Planejar e dirigir com dinamismo equipes de trabalho e exercer uma lideranccedila

eficaz na organizaccedilatildeo

bull Identificar eventuais falhas nos processos administrativo-gerenciais propondo

contiacutenuas melhorias organizacionais e elaborar um plano de negoacutecio conforme

modelo proposto

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Conceito de empreendedorismo intraempreendedorismo e empreendedorismo

externo

bull Perfil do empreendedor

bull Tipos de empresas ou organizaccedilotildees na aacuterea industrial

bull Planos de negoacutecios

bull Caracteriacutesticas empreendedoras

BIBLIOGRAFIA

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

135

Bibliografia Baacutesica

DORNELAS Joseacute Carlos Assis Empreendedorismo- transformando ideacuteias

em negoacutecios 2ed Rio de Janeiro Elsevier 2005

DRUCKER Peter Inovaccedilatildeo e espiacuterito empreendedor praacuteticas e princiacutepios

Satildeo Paulo Cengage Learning 2011

BULGACOV Sergio Manual de gestatildeo empresarial 2ordm ed Satildeo Paulo Atlas

2006

Bibliografia Recomendada

CHEacuteR Rogeacuterio O meu proacuteprio negoacutecio Todos os passos para avaliaccedilatildeo

planejamento abertura e gerenciamento de um negoacutecio proacutespero 4ed SP

Elsevier 2002

CHIAVENATO Idalberto Empreendedorismo dando asas ao espiacuterito

empreendedor 4ordf ed BarueriSP Manole 2012

RAZZOLINI FILHO Edelvino Empreendedorismo Dicas e planos de

negoacutecios para o seacuteculo XXI Curitiba InterSaberes 2012

DEGEN Ronald O Empreendedor Empreender como opccedilatildeo de

Carreira Satildeo Paulo Makron Books 2009

DEGEN Ronald O Empreendedor Fundamentos da Iniciativa

Empresarial 8ordfed Satildeo Paulo Makron Books 2005

GERBER Michael E Empreender Fazendo a

diferenccedila Curitiba Fundamento 2004

Perioacutedicos Recomendados

AITI Advances in Technology Innovation Taiwan Taiwan Association of

Engineering and Technology Innovation (TAETI) 2010-

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

136

GEINTEC Gestatildeo Inovaccedilatildeo e Tecnologia Satildeo Cristovatildeo Cidade Universitaacuteria

Prof Joseacute Aloisio dos Santos 2011

2deg Semestre

DISCIPLINA Administraccedilatildeo da Produccedilatildeo II

EMENTA

bull Sistema MRP

bull Sistema MRP II MPS ndash Planejamento Mestre de Produccedilatildeo

bull Gestatildeo de Demanda

bull Planejamento de Capacidade

bull ERP ndash Planejamento de Recursos de Empreendimento

bull Implantaccedilatildeo do MRP II

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender as caracteriacutesticas e a utilidade do sistema MRP e MRP II e

identificar suas principais diferenccedilas

bull Compreender o funcionamento do MPS ndash Planejamento Mestre de Produccedilatildeo

bull Conhecer os moacutedulos de ERPs ndash Planejamento de Recursos de

Empreendimento e sua importacircncia para a integraccedilatildeo de sistemas e processos

bull Compreender a gestatildeo de demanda

bull Auxiliar a implantaccedilatildeo do sistema MRP II

bull Discutir a respeito de sistemas como o MPS e o ERP analisando suas

utilidades e caracteriacutesticas de aplicaccedilatildeo

bull Trabalhar com gestatildeo de demanda determinando prazos de entrega e processos

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

137

de previsatildeo de vendas

bull Identificar se a organizaccedilatildeo em que atua eacute capaz de aceitar determinado

pedido baseando-se em planejamentos de capacidade

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Gestatildeo de demanda

bull Sistema MRP

bull Sistema MRP II

bull MPS ndash Planejamento Mestre de Produccedilatildeo

bull Planejamento de capacidade

bull ERP ndash Planejamento de Recursos de Empreendimento

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

GAITHER Norman FRAZIER Greg Administraccedilatildeo da Produccedilatildeo e

Operaccedilotildees 8ed Satildeo Paulo Pioneira Thomson Learning 2002

CHENG Lin Chih et al QFD Desdobramento da funccedilatildeo qualidade na gestatildeo

de desenvolvimento de produtos Satildeo Paulo Edgard Blucher 2007

CHIAVENATO Idalberto Administraccedilatildeo da Produccedilatildeo Uma Abordagem

Introdutoacuteria Rio de Janeiro Campus 2005

Bibliografia Recomendada

GURGEL Floriano do Amaral Administraccedilatildeo do Produto 2 ediccedilatildeo Satildeo

Paulo Editora Atlas 2007

DAFT Richard L Administraccedilatildeo 2ed Satildeo Paulo Cengage Learning 2010

CAICcedilARA JUNIOR Ciacutecero Sistemas integrados de gestatildeo - ERP uma

abordagem gerencial 2 ed Curitiba InterSaberes 2015

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

138

CASTRO Luciano Thomeacute e NEVES Marcos Fava Administraccedilatildeo de

vendas planejamento estrateacutegia e gestatildeo Satildeo Paulo Atlas 2006

Perioacutedicos Recomendados

GESTAtildeO amp PLANEJAMENTO ndash GampP Salvador UNIFACS ndash Universidade

Salvador 1999-

INTERNATIONAL JOURNAL OF LEAN THINKING Konya Konya

Teknokent 2010-

MNGEMENT Sceaux Association Internationale de Management

Strateacutegique 1998-

PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM ENGENHARIA DE PRODUCcedilAtildeO

Itajubaacute Universidade Federal de Itajubaacute 2003-2013

PRODUCcedilAtildeO Satildeo Paulo Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia de Produccedilatildeo

1991-

REVISTA INGENIERIacuteA INDUSTRIAL Concepcioacuten Universidade Biacuteo-Biacuteo

2002-

REVISTA DE GESTAtildeO DOS PAIacuteSES DA LIacuteNGUA PORTUGUESA Lisboa

INDEG-ISCTE Executive Education 2007

PRODUCcedilAtildeO EM FOCO Joinville Sociesc 2011-

REVISTA PRODUCcedilAtildeO ONLINE Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de

Engenharia de Produccedilatildeo 2001

DISCIPLINA Metrologia

EMENTA

bull Introduccedilatildeo agrave metrologia dimensional

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

139

bull Laboratoacuterio de metrologia

bull Sistemas de unidades e medidas

bull Conversatildeo de unidades

bull Toleracircncias

bull Instrumentos de mediccedilatildeo Instrumentos de comparaccedilatildeo Instrumentos de

verificaccedilatildeo

bull Rastreamento e Calibraccedilatildeo de Instrumentos

bull ISO 17025

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender os conceitos baacutesicos utilizados em metrologia

bull Conhecer o sistema inglecircs e o sistema internacional de unidades de medidas

bull Compreender conceitos e importacircncias de se trabalhar com toleracircncias

dimensionais

bull Conhecer os vaacuterios instrumentos de mediccedilatildeo e suas caracteriacutesticas e

aplicaccedilotildees

bull Compreender e aplicar teacutecnicas de manuseio preservaccedilatildeo e armazenamento

dos equipamentos de inspeccedilatildeo e ensaios

bull Calibraccedilatildeo de instrumentos

bull Conhecer a norma para acreditaccedilatildeo de laboratoacuterios

bull Realizar conversotildees de unidades em projetos teacutecnicos

bull Trabalhar com faixa de toleracircncia

bull Executar as normas de toleracircncia de medida

bull Trabalhar com vaacuterios instrumentos de mediccedilatildeo fazendo leitura e

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

140

interpretaccedilotildees corretas

bull Desenvolver os meacutetodos a frequecircncia os padrotildees os registros e a

identificaccedilatildeo do status da calibraccedilatildeo

bull Implementar a qualificaccedilatildeo de fornecedores de serviccedilos de calibraccedilatildeo

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Sistemas de unidades

bull Conversatildeo de unidade

bull Instrumentos de mediccedilatildeo

bull Toleracircncias dimensionais

bull Calibraccedilatildeo

bull Norma ISO 17025

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

LIRA Francisco Adval de Metrologia na Induacutestria 7ed Satildeo Paulo Eacuterica

2009

AGOSTINHO Oswaldo Luiz RODRIGUES Antonio Carlos dos Santos

LIRANI Joatildeo Toleracircncias Ajustes Desvios e Anaacutelise de Dimensotildees Satildeo

Paulo Edgard Bluumlcher 2009

TORREIRA Raul Peragallo Instrumentos de Mediccedilatildeo Eleacutetrica 3ed Satildeo

Paulo Hemus 2002

BOLTON William Instrumentaccedilatildeo e Controle Satildeo Paulo Hemus 2005

Bibliografia Recomendada

NOVASKI Oliacutevio Introduccedilatildeo agrave Engenharia de Fabricaccedilatildeo Mecacircnica Satildeo

Paulo Edgard Bluumlcher 2008

SANTOS JR Manuel Joaquim dos Metrologia Dimensional - Teoria e Praacutetica

2ed Porto Alegre UFRGS 1995

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

141

MICELI Maria Teresa et al Desenho Teacutecnico Baacutesico 2ordf ed Rio de Janeiro Ao

livro Teacutecnico 2004

ALBERTAZZI Armando Fundamentos de metrologia cientiacutefica e industrial

Barueri SP Manole 2010

PUGLIESI Maacutercio BINI E RABELLO I D A Teacutecnica da

Ajustagem Metrologia Mediccedilatildeo Roscas e Acabamento Satildeo

Paulo Hemus 1976

ABNT NBR ISOIEC 17025 Requisitos gerais para a competecircncia de

laboratoacuterios de ensaio e calibraccedilatildeo Rio de Janeiro 2005

DISCIPLINA Desenho Mecacircnico

EMENTA

bull Normas teacutecnicas

bull Sistemas de representaccedilatildeo Desenho de esboccedilo projeccedilotildees perspectivas cortes

vista Auxiliar Escalas Sinais de Acabamento Superficial Toleracircncias de forma e

posiccedilatildeo Cotagem

bull Desenhos de conjunto

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Conhecer e compreender normas teacutecnicas utilizadas em desenhos mecacircnicos

bull Compreender meacutetodos para realizaccedilatildeo de desenhos mecacircnicos

bull Compreender a importacircncia e a utilizaccedilatildeo dos sinais de acabamento

bull Conhecer as diversas toleracircncias de forma e posiccedilatildeo

bull Desenvolver e interpretar desenhos mecacircnicos dentro de normas teacutecnicas

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

142

bull Trabalhar com toleracircncias de forma e posiccedilatildeo

bull Relacionar os sinais de acabamento superficial com as operaccedilotildees praacuteticas de

usinagem

bull Interpretar desenhos de conjunto

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Normalizaccedilotildees

bull Projeccedilotildees

bull Perspectivas

bull Cotagem

bull Escalas

bull Desenho de esboccedilo

bull Cortes

bull Seccedilotildees

bull Sinais de Acabamento Superficial

bull Toleracircncias de forma e posiccedilatildeo

bull Desenhos de conjunto

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

MANFEacute Giovanni POZZA Rino SCARATO Giovanni Desenho Teacutecnico

Mecacircnico Volume 1 Satildeo Paulo Hemus 2008

MANFEacute Giovanni POZZA Rino SCARATO Giovanni Desenho Teacutecnico

Mecacircnico Volume 2 Satildeo Paulo Hemus 2004

MANFEacute Giovanni POZZA Rino SCARATO Giovanni Desenho Teacutecnico

Mecacircnico Volume 3 Satildeo Paulo Hemus 2004

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

143

Bibliografia Recomendada

FRENCH Thomas E VIERCK Charles J Desenho Teacutecnico e Tecnologia

Graacutefica 8ed Satildeo Paulo Globo 2010

MAGUIRE D E SIMMONS C H Desenho Teacutecnico Problemas e Soluccedilotildees

Gerais de Desenho Satildeo Paulo Hemus 2004

PROVENZA Eng Francesco Desenhista de maacutequinas Satildeo Paulo F Provenza

1960

PROVENZA Francisco Projetista de maacutequinas 1ordf ed Satildeo Paulo F

Provenza 1985

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

144

DISCIPLINA Eacutetica no Trabalho

EMENTA

bull Conceito de eacutetica

bull Eacutetica Profissional

bull Eacutetica empresarial

bull Eacutetica e a qualidade de vida no trabalho

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Desenvolver padrotildees eacuteticos para uma nova profissatildeo

bull Planejar a eacutetica dentro da empresa

bull Avaliar os padrotildees eacuteticos dos funcionaacuterios

bull Relacionar-se com os outros considerando suas diferenccedilas culturais poliacuteticas

socioeconocircmicas adotando princiacutepios de igualdade dignidade e respeito

bull Relacionar-se com a clientela de forma eacutetica e profissional

bull Demonstrar atitudes de respeito eacutetica e honestidade nas relaccedilotildees interpessoais

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Conceito de eacutetica

bull Eacutetica no trabalho

bull Eacutetica nas empresas

bull Eacutetica e a qualidade de vida no trabalho

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

DRUCKER Peter Fator Humano e Desempenho Satildeo Paulo Pioneira

Thomson Learning 2002

MAXIMIANO Antonio Ceacutesar Amaru Introduccedilatildeo a administraccedilatildeo 7ed Satildeo

Paulo Atlas 2009

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

145

CHALITA Gabriel Os Dez Mandamentos da Eacutetica Rio de Janeiro Nova

Fronteira 2003

Bibliografia Recomendada

CORTELLA Mario Sergio Qual eacute a tua obra inquietaccedilotildees propositivas

sobre gestatildeo lideranccedila e eacutetica 17ed Rio de Janeiro Vozes 2011

ALENCASTRO Mario Sergio Cunha Eacutetica empresarial na praacutetica lideranccedila

gestatildeo e responsabilidade corporativa Curitiba InterSaberes 2012

MATTAR Joatildeo ANTUNES Maria Thereza Pompa Filosofia e eacutetica Satildeo

Paulo Pearson Education do Brasil 2014

MATOS Francisco Gomes de Eacutetica Na Gestatildeo Empresarial Da

Conscientizaccedilatildeo agrave Accedilatildeo 2ed Satildeo Paulo Saraiva 2011

Perioacutedicos Recomendados

CADERNOS DE PSICOLOGIA SOCIAL DO TRABALHO Satildeo Paulo

Universidade de Satildeo Paulo 1998-

ESTUDOS DO TRABALHO Revista On-line da RET Satildeo Paulo UNESP

2007-2015

DISCIPLINA Seguranccedila do Trabalho

EMENTA

bull Estudo do acidente de trabalho e suas implicaccedilotildees

bull Fatores determinantes do acidente

bull Noccedilotildees de proteccedilatildeo e combate a incecircndio

bull Produtos perigosos

bull Fadiga no trabalho

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

146

bull Serviccedilos de Seguranccedila

bull Mapas de riscos Ambientais

bull Normas regulamentadoras

bull Qualidade de vida

bull ISO 18000

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Noccedilotildees das Normas Regulamentadoras da Lei ndeg 6514 de 22121977 e

portaria 3214 de 080678

bull Conhecer os fundamentos de prevenccedilatildeo agrave sauacutede

bull Reconhecer fatores e riscos ambientais

bull Analisar e estabelecer criteacuterios para escolha de equipamentos de proteccedilatildeo

individual e coletiva

bull Identificar medidas de seguranccedila no armazenamento transporte e manuseios

de produtos perigosos

bull Interpretar e aplicar as normas regulamentadoras

bull Avaliar os riscos a que estatildeo expostos os trabalhadores e as formas de

prevenccedilatildeo de acidentes de trabalho

bull Compreender a utilizaccedilatildeo adequada dos diversos tipos de equipamentos de

proteccedilatildeo individual ndash EPI

bull Compreender as causas da fadiga e do stress no trabalho

bull Desenvolver procedimentos teacutecnicos voltados para a elevaccedilatildeo no niacutevel de

qualidade de vida do trabalhador

bull Demonstrar capacidade de trabalho em grupo para alcanccedilar objetivos comuns

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

147

bull Fiscalizar o ambiente de trabalho no que diz respeito agraves normas de seguranccedila

pessoal e patrimonial

bull Elaborar relatoacuterios de medidas de seguranccedila e avaliaccedilotildees de riscos e perdas

bull Conscientizar-se sobre a importacircncia da Seguranccedila do Trabalho para o

empregado e o empregador

bull Conhecer os programas de seguranccedila do trabalho

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Prevenccedilatildeo de acidentes

bull Riscos Ambientais

bull Qualidade de vida

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

BREVIGLIERO Eacutezio POSSEBOM Joseacute SPINELLI Robson Higiene

ocupacional 5ed Satildeo Paulo SENAC 2010

ROSSI Ana Maria PERREWEacute Paacutemela L SAUTER Steven L (coord) Stress

e Qualidade de Vida no Trabalho Perspectivas Atuais da Saude

Ocupacional Satildeo Paulo Atlas 2010

PONZETTO G Mapa de Riscos Ambientais NR-5 3ed Satildeo Paulo LTr

2010

ARAUacuteJO Giovanni Moraes de Seguranccedila na armazenagem manuseio e

transporte de produtos perigosos 2ed Rio de Janeiro GVC 2005

Bibliografia Recomendada

MARCOS Paulo Afonso Moral Sistema de Gestatildeo da Seguranccedila e Sauacutede no

trabalho NR 32 Gerenciamento de Riscos em Serviccedilos de sauacutede Satildeo Paulo

LTr 2008

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

148

MARTINS Seacutergio Pinto Direito do trabalho 25 ed Satildeo Paulo Atlas 2009

MANUAIS DE LEGISLACcedilAtildeO ATLAS Seguranccedila e Medicina do Trabalho

75ed Satildeo Paulo Atlas 2015

SHERIQUE Jacques Aprenda como fazer Perfil Profissiograacutefico

Previdenciaacuterio PPPRATFAP PPRANr9 PPRA-DA(INSS) PPRANR-

32 PCMAT PGR LTCAT Laudos teacutecnicos Custeio da Aposentadoria

Especial GFIP 7ed Satildeo Paulo Editora Ltr 2011

SALIBA T M Curso baacutesico de seguranccedila e higiene ocupacional 2ed Satildeo

Paulo LTR 2008

ZOCCHIO Aacutelvaro et al Seguranccedila em trabalhos com maquinaria Satildeo Paulo

LTr 2002

SALIBA Tuffi Messias Manual Praacutetico de Avaliaccedilatildeo e Controle Poeira e

Outros Particulados PPRA 8ordf ed Satildeo Paulo LTR 2016

SALIBA Tuffi Messias CORREcircA Maacutercia Angelim Chaves Manual praacutetico

de avaliaccedilatildeo e controle de gases e vapores PPRA 3ed Satildeo Paulo LTR 2009

SALIBA Tuffi Messias Manual Praacutetico de Avaliaccedilatildeo e Controle do

Ruiacutedo PPRA 5ed Satildeo Paulo LTR 2009

SALIBA Tuffi Messias Manual Praacutetico de Avaliaccedilatildeo e Controle de

Calor PPRA 2ed Satildeo Paulo LTR 2004

Perioacutedicos Recomendados

ACcedilAtildeO ERGONOcircMICA Revista da Associaccedilatildeo Brasileira de Ergonomia Rio de

Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Ergonomia 2001-2015

BRAZILIAN JOURNAL OF PHYSICAL THERAPY Satildeo Carlos Associaccedilatildeo

Brasileira de Pesquisa e Poacutes-Graduaccedilatildeo em Fisioterapia 2006

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

149

DISCIPLINA Gestatildeo de Custos da Produccedilatildeo

EMENTA

bull Conceitos baacutesicos sobre os principais componentes do custo

bull Aplicaccedilatildeo gerencial dos sistemas de custeio

bull Integraccedilatildeo do sistema de controle de custos com a contabilidade financeira

bull Formaccedilatildeo de preccedilo

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender os fundamentos de custos

bull Compreender a importacircncia dos dados de custo para a tomada de decisatildeo

bull Compreender a importacircncia do planejamento de custos

bull Classificar as vaacuterias formas de custo

bull Utilizar dados de custo para a tomada de decisatildeo

bull Planejar e controlar custos x gastos

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Custos

bull Planejamento e controle

bull Tomada de decisatildeo

bull Ponto de Equiliacutebrio

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

MEGLIORINI Evandir Custos Anaacutelise e Gestatildeo 2ed Satildeo Paulo Pearson

Prentice Hall 2010

SANTOS Edno Oliveira dos Administraccedilatildeo financeira da pequena e meacutedia

empresa 2ed Satildeo Paulo Atlas 2010

JIAMBALVO James Contabilidade gerencial Rio de Janeiro LTC 2009

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

150

Bibliografia Recomendada

GARRISON Ray H NOREEN Eric W Contabilidade Gerencial 11ed Rio

de Janeiro LTC 2011

SANTOS Luiz Fernando Barcellos dos Gestatildeo de custos ferramentas para a

tomada de decisotildees Curitiba InterSaberes 2013

JORGE Roberto Kupper Gestatildeo de custos riscos e perdas Satildeo Paulo Pearson

Education do Brasil 2016

SCHIER Carlos Ubiratan da Costa Gestatildeo de Custos Curitiba InterSaberes

2013

PIZZOLATO Neacutelio Domingues Introduccedilatildeo Agrave Contabilidade Gerencial 4ed

Satildeo Paulo LTC 2008

MARTINS Eliseu ROCHA Welington Contabilidade de Custos Livro de

exerciacutecios 9ordf ed Satildeo Paulo Atlas 2006

Perioacutedicos Recomendados

ANAacuteLISE Revista de Administraccedilatildeo da PUCRS Porto Alegre PUCRS 2005-

2013

FACES JOURNAL Revista de Administraccedilatildeo Belo Horizonte FUMEC 2002-

REVISTA DE ADMINSTRACcedilAtildeO MACKENZIE Satildeo Paulo Universidade

Presbiteriana Mackenzie 2000-

READ Revista Eletrocircnica de Administraccedilatildeo Porto Alegre Escola de

Administraccedilatildeo da Universidade Federal do Rio Grande do Sul 2001

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

151

3deg Semestre

DISCIPLINA Matemaacutetica Aplicada

EMENTA

bull Matemaacutetica aplicada Nuacutemeros e intervalos Funccedilotildees e seus graacuteficos

bull Limites e continuidade

bull Derivada

bull Diferencial

bull Integral

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender o comportamento de funccedilotildees matemaacuteticas

bull Compreender e distinguir conceitos de limites e derivadas

bull Compreender o conceito de integral suas formas de soluccedilatildeo e sua aplicaccedilatildeo

praacutetica

bull Aplicar conceitos matemaacuteticos para resoluccedilatildeo de problemas praacuteticos

bull Interpretaccedilatildeo das soluccedilotildees encontradas

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Funccedilotildees de uma variaacutevel e seus graacuteficos

bull Equaccedilotildees e inequaccedilotildees

bull Limites e continuidade

bull Derivada

bull Diferencial

bull Integral indefinida

bull Integral definida

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

152

FLEMMING Diva Marilia Caacutelculo A Funccedilotildees Limite Derivaccedilatildeo

Integraccedilatildeo 6ed Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall 2010

IEZZI Gelson DOLCE Osvaldo DEGENSZAJN David PEacuteRIGO Roberto

Matemaacutetica volume uacutenico Satildeo Paulo Atual 2007

BOULOS Paulo Introduccedilatildeo ao Caacutelculo Caacutelculo Diferencial - Volume 1

caacutelculo diferencial Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 2011

BOULOS Paulo Introduccedilatildeo ao Caacutelculo Caacutelculo Integral Seacuteries - volume 3

caacutelculo diferencial vaacuterias variaacuteveis 2ed Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 2002

Bibliografia Recomendada

BOULOS Paulo Introduccedilatildeo ao Caacutelculo Caacutelculo Diferencial Vaacuterias

Variaacuteveis - Volume 3 Satildeo Paulo Editora Edgard Bluumlcher 2002

KAPLAN Wilfred Caacutelculo Avanccedilado - volume 2 Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher

2008

GOLDSTEIN Larry LAY David C SCHNEIDER David Matemaacutetica

Aplicada Economia Administraccedilatildeo e Contabilidade 10 ed Porto Alegre

Bookman 2007

SOARES Elisabeth YOUSSEF Antonio Nicolau FERNANDEZ Vicente

Paz Matemaacutetica volume uacutenico Satildeo Paulo Scipione 2004

SILVA Sebastiatildeo Medeiros da Caacutelculo Baacutesico Para Cursos Superiores Satildeo

Paulo Atlas 2004

MOYER Robert E AYRES JR Frank Teoria e problemas de

Trigonometria 3ed Porto Alegre Bookman 2003

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

153

DISCIPLINA Estatiacutestica I

EMENTA

bull Coleta de dados

bull Apresentaccedilatildeo de dados

bull Medidas numeacutericas descritivas

bull Medidas descritivas resumidas a partir de uma populaccedilatildeo

bull Coeficiente de correlaccedilatildeo

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Conhecer as diversas formas de coleta de dados

bull Conhecer formas para apresentaccedilatildeo de dados estatiacutesticos

bull Compreender teacutecnicas de caacutelculo de medidas de dispersatildeo e suas importacircncias

e interpretaccedilotildees

bull Compreender o uso praacutetico da estatiacutestica para assuntos e problemas cotidianos

e organizacionais

bull Correlacionar e compreender a tomada de decisatildeo com informaccedilotildees da analise

de dados

bull Realizar com eficiecircncia a coleta de dados estatiacutesticos em experimentos

bull Apresentar de forma clara dados colhidos de experimentos praacuteticos

bull Levar para a praacutetica a teoria estatiacutestica vista em sala de aula

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Coleta de dados estatiacutesticos

bull Apresentaccedilatildeo de dados estatiacutesticos

bull Caacutelculos baacutesicos com dados estatiacutesticos numeacutericos e de populaccedilatildeo

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

154

LEVINE David M BERENSON Mark L SPEPHAN David Estatiacutestica

Teoria e Aplicaccedilotildees usando o Microsoft Excel em portuguecircs 3 ed Rio de

Janeiro LTC 2005

BUSSAB Wilton O MORETTIN Pedro A Estatiacutestica Baacutesica Meacutetodos

Quantitativos 6 ed Satildeo Paulo Saraiva 2010

WERKEMA Cristina Ferramentas estatiacutesticas baacutesicas do lean seis sigma

integradas ao PDCA e DMAIC Rio de Janeiro Elsevier Campus 2014

Bibliografia Recomendada

ARA Amilton Braio MUSETTI Ana Vilares SCHNEIDERMAN Boris

Introduccedilatildeo agrave Estatiacutestica Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 2008

MOORE David S A estatiacutestica baacutesica e sua praacutetica 3ed Rio de Janeiro LTC

2005

FARBER Ron LARSON Betsy Estatiacutestica Aplicada 2ordm ed Satildeo

PauloPearson Prentice Hall2007

Perioacutedicos Recomendados

SEacuteRIE ESTATIacuteSTICA Cadernos do IME Rio de Janeiro Instituto Militar de

Engenharia 2004

DISCIPLINA Informaacutetica

EMENTA

bull Noccedilotildees sobre tecnologia de informaccedilatildeo e introduccedilatildeo agrave loacutegica

bull Microinformaacutetica e software

bull Conceitos baacutesicos de bancos de dados

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

155

bull Evoluccedilatildeo e seguranccedila da Internet

bull Redes de computadores

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Possuir noccedilotildees de computaccedilatildeo arquitetura de computadores e sistemas

operacionais

bull Ter noccedilotildees de loacutegica de programaccedilatildeo

bull Conhecimento para anaacutelise de bancos de dados

bull Noccedilotildees para anaacutelise de aplicativos de gestatildeo organizacional

bull Noccedilotildees de comeacutercio e seguranccedila na internet

bull Noccedilotildees de rede de computadores

bull Trabalhar com editor de texto na confecccedilatildeo de trabalhos e relatoacuterios

bull Trabalhar com planilhas e graacuteficos

bull Realizar pesquisar utilizando Internet

bull Formular apresentaccedilotildees com o auxiacutelio de programas

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Banco de Dados

bull Editor de textos

bull Planilha eletrocircnica

bull Internet

bull Apresentaccedilatildeo de slide

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

ALBERTIN Alberto Luiz Administraccedilatildeo da informaacutetica Funccedilotildees e fatores

criacuteticos de sucesso 6ed Satildeo Paulo Atlas 2009

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

156

SILVA Mario Gomes Power Point 2000 Acess 2000 e Excel 2000 14ed Satildeo

Paulo Eacuterica 2007

CAPRON H L JOHNSON J A Introduccedilatildeo agrave informaacutetica 8ed Satildeo Paulo

Pearson Prentice Hall 2004

Bibliografia Recomendada

DALFOVO Oscar AMORIM Sammv Netow Quem tem informaccedilatildeo eacute mais

competitivo Blumenau Acadecircmica 2000

WILDAUER Egon Walter CAICcedilARA JUNIOR Ciacutecero Informaacutetica

instrumental Curitiba Intersaberes 2013

MCFEDRIES Paul Foacutermulas e Funccedilotildees com Microsoft Excel Rio de Janeiro

Ciecircncia Moderna 2005

OLIVEIRA Neacutelio Organizaccedilotildees automatizadas Desenvolvimento e

Estrutura da Empresa Moderna Rio de Janeiro LTC 2007

OLIVEIRA Ramon de Informaacutetica educativa dos planos e discursos agrave sala de

aula 14ed Satildeo Paulo Papirus 2009

CORNACHIONE JR Edgard Bruno Informaacutetica Aplicada Agraves Aacutereas de

Contabilidade Administraccedilatildeo e Economia 3ed Satildeo Paulo Atlas 2008

DISCIPLINA Gestatildeo da Qualidade

EMENTA

bull Conceitos gerais de qualidade

bull Agentes da gestatildeo da qualidade

bull Praacutetica do controle da qualidade

bull Controle da qualidade total (TQC)

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

157

bull Implantaccedilatildeo do TQC

bull Sistema da Qualidade - ISO 9000

bull Precircmio da Qualidade - FNQ

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender os conceitos baacutesicos de qualidade e sua importacircncia no processo

produtivo

bull Compreender as teacutecnicas para implantaccedilatildeo de programas de qualidade

bull Compreender a importacircncia do controle de qualidade dentro da induacutestria

bull Conhecer a forma de implantaccedilatildeo do TQC

bull Compreender a norma ISO 90012000

bull Compreender os conceitos do programa 5 Sensos

bull Compreender a sistemaacutetica de funcionamento do Precircmio Nacional da

Qualidade

bull Desenvolver os conceitos da qualidade para a organizaccedilatildeo em que atuar

bull Assessorar gerentes de qualidade na implantaccedilatildeo de sistemas de gestatildeo da

qualidade e adequaccedilatildeo a criteacuterios de excelecircncia

bull Discutir a respeito de qualidade no ambiente industrial

bull Implantar norma ISO 90012000

bull Implantar o programa de 5 Sensos

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Conceitos de qualidade

bull Agentes da qualidade

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

158

bull Programas de qualidade

bull Gestatildeo da qualidade

bull Controle da qualidade total

bull Praacutetica do controle da qualidade

bull Implantaccedilatildeo do TQC

bull Sistema da qualidade (ISO 90012000)

bull 5 Srsquos

bull MEG ndash Modelo de Excelecircncia em Gestatildeo - FNQ

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

PALADINI Edson Pacheco Gestatildeo da Qualidade ndash Teoria e Praacutetica 3ed

Satildeo Paulo Atlas 2012

CAMPOS Vicente Falconi TQC ndash Controle da Qualidade Total no Estilo

Japonecircs 8ed Nova Lima MG INDG 2004

CAMPOS Vicente Falconi Qualidade total padronizaccedilatildeo de empresas Nova

Lima MG INDG 2014

Bibliografia Recomendada

BARROS Elsimar BONAFINI Fernanda Ferramentas da qualidade Satildeo

Paulo Pearson Education do Brasil 2014

LEacuteLIS Eliacy Cavalcanti Gestatildeo da qualidade 1 ed Satildeo Paulo Pearson

Prentice Hall 2012

SHIGUNOV NETO Alexandre CAMPOS Letiacutecia Mirella Fischer Introduccedilatildeo

agrave gestatildeo da qualidade e produtividade Curitiba InterSaberes 2016

AKAO Yoji Desdobramento das Diretrizes para o Sucesso do TQM Porto

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

159

Alegre Bookman 1997

CALARGE Felipe Arauacutejo Visatildeo sistecircmica da qualidade a melhoria de

desempenho da organizaccedilatildeo direcionada pela qualidade Satildeo

Paulo ArtLiber 2001

Perioacutedicos Recomendados

INTERNATIONAL JOURNAL OF QUALITY STATISTICS AND

RELIABILITY New York Hindawi Publishing Corporation 2008-

TOTAL QUALITY SCIENCE Japan The Japanese Society for Quality Control

2015-

GESTAtildeO amp PLANEJAMENTO ndash GampP Salvador UNIFACS ndash Universidade

Salvador 1999-

MNGEMENT Sceaux Association Internationale de Management

Strateacutegique 1998-

REVISTA CIENTIacuteFICA ON-LINE TECNOLOGIA GESTAtildeO E

HUMANISMO Guaratinguetaacute FATEC 2012-

REVISTA GESTAtildeO E DESENVOLVIMENTO Novo Hamburgo Universidade

Feevale 2005

DISCIPLINA Planejamento de Iniciaccedilatildeo agrave Pesquisa

EMENTA

bull Planejamento de projeto de pesquisa

bull Elaboraccedilatildeo do projeto de pesquisa

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Reconhecer as fases do projeto de pesquisa

bull Anaacutelise criacutetica da forma de apresentaccedilatildeo de projeto de pesquisa

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

160

bull Estruturar um planejamento e executar a redaccedilatildeo de um projeto de pesquisa

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Estrutura de TCC

bull Redaccedilatildeo (regras de acentuaccedilatildeo sintaxe e concordacircncia)

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

MARTINS Elson Apresentaccedilatildeo graacutefica para trabalhos acadecircmicos roteiro

de pesquisa e modelo de trabalho de conclusatildeo de curso Joinville SC

Assessoritec 2016

GIL A C Meacutetodos e teacutecnicas de pesquisa social 6ed Satildeo Paulo Atlas 2010

BARROS Aidil Jesus da Silveira LEHFELD Neide Aparecida de Souza

Fundamentos de metodologia cientiacutefica 3ed Satildeo Paulo Pearson Makron

Books 2008

Bibliografia Recomendada

CASTRO Claudio de Moura Como redigir e apresentar um trabalho

cientiacutefico Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall 2011

BIANCHETTI Luciacutedio MEKSENAS Paulo A trama do conhecimento

Teoria meacutetodo e escrita em ciecircncia e pesquisa 2 ed Campinas SP Papirus

2008

CERVO Amado Luiz BERVIAN Pedro Alcino SILVA Roberto da

Metodologia Cientiacutefica 6 ed Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall 2007

Perioacutedicos Recomendados GEINTEC Gestatildeo Inovaccedilatildeo e Tecnologia Satildeo Cristoacutevatildeo Associaccedilatildeo

Acadecircmica de Propriedade Intelectual 2011-

REVISTA GESTAtildeO amp TECNOLOGIA Pedro Leopoldo Fundaccedilatildeo Pedro

Leopoldo 2002-

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

161

NAVUS Revista de Gestatildeo e Tecnologia Florianoacutepolis Senac 2011-

PROJETOS DISSERTACcedilOtildeES E TESES EM SISTEMAS DE INFORMACcedilAtildeO

E GESTAtildeO DO CONHECIMENTO Belo Horizonte Universidade FUMEC

2012

DISCIPLINA Metodologia da Pesquisa Cientiacutefica

EMENTA

bull Conceito de ciecircncia e tecnologia

bull Pesquisa

bull Meacutetodos e eficiecircncia nos estudos

bull Normas teacutecnicas e cientiacuteficas para apresentaccedilatildeo de trabalhos

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Entender como o conhecimento eacute produzido em seu caraacuteter histoacuterico

bull Reconhecer a importacircncia da leitura e de estudo para o desenvolvimento

acadecircmico

bull Compreender a importacircncia da metodologia do processo do desenvolvimento

acadecircmico

bull Compreender a importacircncia das citaccedilotildees e saber aplicaacute-las de acordo com as

normas teacutecnicas

bull Reconhecer os tipos de pesquisas

bull Analisar os tipos de conhecimentos

bull Identificar a estrutura de um projeto de pesquisa

bull Elaborar um projeto de pesquisa na aacuterea da induacutestria

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

162

bull Aplicar as normas teacutecnicas no trabalho acadecircmico

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Leitura

bull Pesquisa

bull Tipos de Pesquisa

bull Elaboraccedilatildeo de trabalho cientiacutefico

bull Meacutetodos de Pesquisa

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

AZEVEDO IB de O prazer da produccedilatildeo cientifica descubra como eacute faacutecil e

agradaacutevel elaborar trabalhos acadecircmicos 12ed Satildeo Paulo Hagnos 2006

GIL A C Como elaborar projetos de pesquisa 5 ed Satildeo Paulo Atlas 2010

RUIZ JA Metodologia cientiacutefica - guia para eficiecircncia nos estudos 6 ed

Satildeo Paulo Atlas 2008

Bibliografia Recomendada

ABREU A S Curso de Redaccedilatildeo 12 ed Satildeo Paulo Aacutetica 2008

MAGALHAtildeES Gildo Introduccedilatildeo agrave metodologia cientiacutefica caminhos da

ciecircncia e tecnologia Satildeo Paulo Aacutetica 2005

AZEVEDO Celicina Borges Metodologia cientiacutefica ao alcance de todos 2 ed

Barueri SP Manole 2009

FIORIN Joseacute Luiz SAVIOLI Francisco Platatildeo Liccedilotildees de texto Leitura e

Redaccedilatildeo 5 ed Satildeo Paulo Aacutetica 2007

GRANATIC Branca Teacutecnicas Baacutesicas de Redaccedilatildeo 4ed Satildeo Paulo Scipione

2005

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

163

Perioacutedicos Recomendados BOLETIM TEacuteCNICO SENAC Rio de Janeiro Senac 1974-

GEINTEC Gestatildeo Inovaccedilatildeo e Tecnologia Satildeo Cristoacutevatildeo Associaccedilatildeo

Acadecircmica de Propriedade Intelectual 2011-

NAVUS Revista de Gestatildeo e Tecnologia Florianoacutepolis Senac 2011-

REVISTA GESTAtildeO amp TECNOLOGIA Pedro Leopoldo Fundaccedilatildeo Pedro

Leopoldo 2002-

TRABALHO E EDUCACcedilAtildeO Belo Horizonte UFMG 1996

4deg Semestre

DISCIPLINA Controle Estatiacutestico de Processo

EMENTA

bull Conceitos baacutesicos

bull Controle estatiacutestico de processo

bull Noccedilotildees de seis sigma

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender os conceitos baacutesicos do CEP

bull Conhecer e compreender os tipos e a construccedilatildeo dos graacuteficos de controle

bull Compreender a utilizaccedilatildeo das vaacuterias ferramentas do Controle Estatiacutestico do

Processo

bull Utilizar as vaacuterias ferramentas do CEP de forma correta

bull Estabelecer correlaccedilatildeo entre CEP e 6σ

BASES TECNOLOacuteGICAS

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

164

bull Probabilidade

bull Graacuteficos de Controle

bull Ferramentas do Controle Estatiacutestico do Processo

bull Seis Sigma

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

MONTGOMERY Douglas C Introduccedilatildeo ao Controle Estatiacutestico da

Qualidade 4ed Rio de Janeiro LTC 2004

COSTA AFB EPPRECHT EK CARPINETI LCR Controle Estatiacutestico

de Qualidade 2ed Satildeo Paulo Atlas 2011

DINIZ Marcelo Gabriel Desmitificando o Controle Estatiacutestico de Processo

Satildeo Paulo Artliber 2006

Bibliografia Recomendada

CAMPOS Vicente Falconi Gerenciamento pelas diretrizes Hoshin Kanri

Nova Lima MG INDG 2004

SELEME Robson STADLER Humberto Controle da Qualidade as

ferramentas essenciais Curitiba InterSaberes 2012

WALPOLE Ronald E MYERS Raymond H MYERS Sharon L YE Keying

Probabilidade e estatiacutestica para engenharia e ciecircncias Satildeo Paulo Pearson

Prentice Hall 2009

Perioacutedicos Recomendados

INTERNATIONAL JOURNAL OF QUALITY STATISTICS AND

RELIABILITY New York Hindawi Publishing Corporation 2008-

TOTAL QUALITY SCIENCE Japan The Japanese Society for Quality Control

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

165

2015

DISCIPLINA Estatiacutestica II

EMENTA

bull Probabilidade

bull A distribuiccedilatildeo Normal de Probabilidade

bull Intervalo de Confianccedila

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender a teoria de probabilidade

bull Conhecer e compreender a utilizaccedilatildeo da distribuiccedilatildeo normal de probabilidade

bull Compreender a importacircncia de se trabalhar com intervalos de confianccedila

determinando tamanho de amostras

bull Compreender a utilizaccedilatildeo e aplicaccedilatildeo da distribuiccedilatildeo t de Student

bull Aplicar os conceitos de probabilidade e interpreta-los

bull Utilizar a distribuiccedilatildeo normal de probabilidade e interpretar corretamente seus

resultados

bull Trabalhar corretamente com intervalos de confianccedila e aspectos a ele

relacionados

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Probabilidade

bull Distribuiccedilatildeo normal de probabilidade

bull Distribuiccedilatildeo t de Student

bull Intervalo de confianccedila

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

166

NETO Pedro Luiz de Oliveira Costa Estatiacutestica 2ed Satildeo Paulo Edgard

Bluumlcher 2009

VIEIRA Sonia Elementos de Estatiacutestica 4ed Satildeo Paulo Atlas 2009

FONSECA Jairo Simon da Curso de Estatiacutestica 6ordm ed Satildeo Paulo Atlas 2008

Bibliografia Recomendada

MORETTIN Luiz Gonzaga Estatiacutestica baacutesica probabilidade e inferecircncia

volume uacutenico Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall 2010

CASTANHEIRA Nelson Pereira Estatiacutestica aplicada a todos os niacuteveis

Curitiba InterSaberes 2012

McCLAVE James T BENSON P George SINCICH Terry Estatiacutestica para

administraccedilatildeo e economia Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall 2009

STEVENSON William J Estatiacutestica Aplicada Agrave Administraccedilatildeo 1ordf ed Satildeo

Paulo Harbra 2001

VIRGILLITO Salvatore Benito Estatiacutestica Aplicada 3ordf ed Satildeo

Paulo Edicon 2007

Perioacutedicos Recomendados

SEacuteRIE ESTATIacuteSTICA Cadernos do IME Rio de Janeiro Instituto Militar de

Engenharia 2004

DISCIPLINA Gestatildeo de Estoques

EMENTA

bull Funccedilatildeo do estoque

bull Anaacutelise de estoque

bull Ferramentas logiacutesticas aplicadas agrave Gestatildeo de Estoques

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

167

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender os conceitos de estoque e sua importacircncia

bull Compreender a utilizaccedilatildeo das ferramentas logiacutesticas dentro da gestatildeo de

estoques

bull Aplicar os modelos e as ferramentas logiacutesticas na gestatildeo de estoques

bull Aplicar os conceitos de gestatildeo de estoques agrave praacutetica

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Ferramentas logiacutesticas

bull Sistema de gestatildeo e anaacutelise de estoques

bull Lote econocircmico

bull JIT

bull MRP

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

CHING Hong Yuh Gestatildeo de estoques na cadeia de logiacutestica integrada

supply chain 4ed Satildeo Paulo Atlas 2010

MARTINS Petrocircnio Garcia LAUGENI Fernando Piero Administraccedilatildeo da

produccedilatildeo 2ed Satildeo Paulo Saraiva 2006

DIAS Marco Aureacutelio P Administraccedilatildeo de materiais uma abordagem

logiacutestica 6ed Satildeo Paulo Atlas 2015

Bibliografia Recomendada

MOURA Caacutessia E de Gestatildeo de Estoques Accedilatildeo e Monitoramento na Cadeia

de Logiacutestica Integrada Rio de Janeiro Ciecircncia Moderna 2004

TADEU Hugo Ferreira Braga Gestatildeo de estoque fundamentos modelos

matemaacuteticos e melhores praacuteticas aplicadas Satildeo Paulo Cengage Learning

2010

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

168

CHOPRA Sunil MEINDL Peter Gerenciamento da cadeia de suprimentos

estrateacutegia planejamento e operaccedilatildeo Pearson 2004

Perioacutedicos Recomendados

ACTA LOGIacuteSTICA International Scientific Journal about Logistics Semsa 4s

go 2014-

REVISTA BRASILEIRA DE PESQUISA OPERACIONAL Rio de Janeiro

SOBRAPO 1981-

TRANSPORTES Satildeo Paulo ANPET 1993

DISCIPLINA Lay Out e Fluxo de Produccedilatildeo

EMENTA

bull Projeto da rede de operaccedilotildees produtivas

bull Localizaccedilatildeo da Capacidade

bull Arranjo fiacutesico e fluxo Lay Out

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender as caracteriacutesticas e necessidades do fluxo de produccedilatildeo

bull Conhecer as ferramentas de elaboraccedilatildeo de lay-out

bull Compreender o processo de elaboraccedilatildeo de lay-out de processos produtivos

bull Elaborar lay-out ergonomicamente corretos e otimizados

bull Trabalhar com o fluxo produtivo de forma eficaz

bull Projetar uma rede de operaccedilotildees produtivas

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Lay-out

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

169

bull Conceitos de localizaccedilatildeo

bull Fluxo de produccedilatildeo

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

BATTESINI Marcelo Projeto e leiaute de instalaccedilotildees produtivas Curitiba

InterSaberes 2016

ALBERTIN Marcos Ronaldo PONTES Heraacuteclito Lopes Jaguaribe Gestatildeo de

processos e teacutecnicas de produccedilatildeo enxuta InterSaberes 2016

PARANHOS FILHO Moacyr Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial InterSaberes

2012

Bibliografia Recomendada

CAMPOS Armando TAVARES Joseacute da Cunha LIMA Valter Prevenccedilatildeo e

controle de risco em maacutequinas e equipamentos e instalaccedilotildees Satildeo Paulo

Senac SP 2006

RITZMAN Larry P KRAJEWSKI Lee J Administraccedilatildeo da produccedilatildeo e

operaccedilotildees Satildeo Paulo Prentice Hall 2004

PASQUOTTO Taiacutes Andreoli Organizaccedilatildeo de sistemas produtivos decisotildees

estrateacutegicas e taacuteticas Curitiba InterSaberes 2014

NATALE Ferdinando Automaccedilatildeo industrial 10ed Satildeo Paulo Eacuterica 2009

PRUDENTE Francesco Automaccedilatildeo Industrial - PLC Programaccedilatildeo e

instalaccedilatildeo 1ordf ed Rio de Janeiro LTC 2010

OLIVEIRA Djalma de Pinho Rebouccedilas de Sistemas organizaccedilatildeo e

meacutetodos uma abordagem gerencial 19 ed Satildeo Paulo Atlas 2010

Perioacutedicos Recomendados

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

170

INTERNATIONAL JOURNAL OF LEAN THINKING Konya Konya

Teknokent 2010-

PRODUCcedilAtildeO Satildeo Paulo Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia de Produccedilatildeo

1991-

REVISTA INGENIERIacuteA INDUSTRIAL Concepcioacuten Universidade Biacuteo-Biacuteo

2002-

REVISTA PRODUCcedilAtildeO ONLINE Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de

Engenharia de Produccedilatildeo 2001

DISCIPLINA Teacutecnicas de Comunicaccedilatildeo Oral e Escrita

EMENTA

bull Teacutecnicas para elaboraccedilatildeo de documentos

bull Metodologias para apresentaccedilatildeo de trabalhos

bull Teacutecnicas de comunicaccedilatildeo em puacuteblico

bull Linguagem

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Desenvolver teacutecnicas de documentaccedilatildeo escrita baseando-se em metodologia

cientiacutefica

bull Desenvolver e compreender teacutecnicas de apresentaccedilatildeo oral

bull Desenvolver teacutecnicas de articulaccedilatildeo

bull Redigir trabalhos seguindo normas teacutecnicas

bull Apresentar trabalhos utilizando recursos diversos

bull Utilizar linguagem adequada em qualquer trabalho apresentado eou escrito

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Teacutecnicas para elaboraccedilatildeo de documentos

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

171

bull Metodologias para apresentaccedilatildeo de trabalhos

bull Teacutecnicas de comunicaccedilatildeo e puacuteblico

bull Linguagem

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

BLIKSTEIN Izidoro Como Falar em Puacuteblico ndash Teacutecnicas de Comunicaccedilatildeo

para Apresentaccedilatildeo Editora Aacutetica 2010

BLIKSTEIN Izidoro Teacutecnicas de Comunicaccedilatildeo Escrita 22ed Satildeo Paulo

Aacutetica 2010

FARACO Carlos Alberto TEZZA Cristovatildeo Oficina de texto Petroacutepolis

7ed Petroacutepolis RJ Vozes 2010

Bibliografia Recomendada

CITELLI Adilson Linguagem e Persuasatildeo 16ed Satildeo Paulo Aacutetica 2004

RODRIGUEZ Manuela M Manual de Modelos de Cartas Comerciais 12ed

Satildeo Paulo Atlas 2010

ANDRADE Maria Margarida de MEDEIROS Joatildeo Bosco Comunicaccedilatildeo em

liacutengua portuguesa normas para elaboraccedilatildeo de trabalho de conclusatildeo de

curso - TCC Satildeo Paulo Atlas 2006

REGO Francisco Gaudecircncio Torquato do Comunicaccedilatildeo

Empresarial Comunicaccedilatildeo Institucional 6ed Satildeo Paulo Summus 2000

HART Graham Trinta minutos para aprimorar sua redaccedilatildeo

comercial Satildeo Paulo Clio 2002

BUENO Wilson da Costa Comunicaccedilatildeo Empresarial Teoria e Pesquisa 1ordf

ed Satildeo Paulo Manole 2003

LEIGH Andrew Como fazer Propostas e Relatoacuterios 1ordf ed Satildeo

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

172

Paulo Nobel 2000

Perioacutedicos Recomendados

VEREDAS Revista de Estudos Linguiacutesticos Juiz de Fora UFJF 1997

DISCIPLINA Teacutecnicas de Manutenccedilatildeo

EMENTA

bull Manutenccedilatildeo Corretiva

bull Manutenccedilatildeo Preventiva

bull Manutenccedilatildeo Preditiva

bull MCC

bull TPM

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender caracteriacutesticas de manutenccedilatildeo corretiva

bull Compreender caracteriacutesticas de manutenccedilatildeo preventiva e interpretar um plano

de manutenccedilatildeo

bull Compreender caracteriacutesticas de manutenccedilatildeo preditiva

bull Entender a funccedilatildeo da classificaccedilatildeo ABC dos equipamentos

bull Entender a aplicabilidade da MCC

bull Compreender a aplicaccedilatildeo do CPM

bull Interpretar relatoacuterios teacutecnicos de manutenccedilatildeo e planos de manutenccedilatildeo

bull Selecionar a forma mais eficaz de manutenccedilatildeo para vaacuterios processos

produtivos

bull Programar paradas de equipamentos utilizando o meacutetodo CPM

bull Determinar a confiabilidade de sistemas eou equipamentos

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

173

bull Realizar a classificaccedilatildeo ABC dos equipamentos

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Manutenccedilatildeo Corretiva

bull Manutenccedilatildeo Preventiva

bull Manutenccedilatildeo Preditiva

bull MCC

bull TPM

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

BRANCO FILHO Gil A organizaccedilatildeo o planejamento e o controle da

manutenccedilatildeo Rio de Janeiro Ciecircncia Moderna 2008

NEPOMUCENO Lauro Xavier Teacutecnicas de Manutenccedilatildeo PreditivaEditora

Edgard Bluumlcher volume 1 Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 2008

TAKAHASHI Yoshikazu OSADA Takashi TPM ndash MPT Manutenccedilatildeo

Produtiva Total 3ed Satildeo Paulo Instituto IMAM 2002

Bibliografia Recomendada

SANTOS Valdir Aparecido dos Manual Praacutetico da Manutenccedilatildeo Industrial 2ed

Satildeo Paulo Iacutecone 2007

SANTOS Valdir Aparecido dos Prontuaacuterio para manutenccedilatildeo mecacircnica Satildeo

Paulo Iacutecone 2010

ARATO JUNIOR Adyles Manutenccedilatildeo Preditiva ndash Usando Anaacutelise de

Vibraccedilotildees Barueri SP Manole 2004

PEREIRA Maacuterio Jorge Engenharia de Manutenccedilatildeo teoria e praacutetica Rio de

Janeiro Ciecircncia Moderna 2009

SOUZA Valdir Cardoso de Organizaccedilatildeo e gerecircncia da

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

174

manutenccedilatildeo planejamento programaccedilatildeo e controle de manutenccedilatildeo 4ed

Satildeo Paulo ALL PRINT 2011

ALMEIDA Jason E Motores Eleacutetricos Manutenccedilatildeo e Testes 3ed Satildeo

Paulo Hemus 2004

FRANCISCO Antonio Motores eleacutectricos 3ed Lisboa ETEP 2009

Perioacutedicos Recomendados

GEPROS Gestatildeo da Produccedilatildeo Operaccedilotildees e Sistemas Bauru UNESP 2006-

PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM ENGENHARIA DE PRODUCcedilAtildeO

Itajubaacute Universidade Federal de Itajubaacute 2003-2013

PRODUCcedilAtildeO Satildeo Paulo Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia de Produccedilatildeo

1991-

TECNOLOGIA EM METALURGIA MATERIAIS E MINERACcedilAtildeO Satildeo

Paulo Editora Cubo 2004

DISCIPLINA Tecnologia e Ciecircncia dos Materiais

EMENTA

bull Classificaccedilatildeo dos materiais

bull Estrutura cristalina

bull Propriedades mecacircnicas dos materiais

bull Difusatildeo

bull Materiais Polimeacutericos

bull Materiais ceracircmicos

bull Ligas metaacutelicas

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

175

bull Conhecer a classificaccedilatildeo dos materiais

bull Compreender os conceitos da estrutura cristalina

bull Compreender as propriedades mecacircnicas dos materiais

bull Compreender os campos de aplicaccedilatildeo dos materiais polimeacutericos ceracircmicos e

metaacutelicos

bull Classificar diversos tipos de materiais

bull Capacitar para a seleccedilatildeo adequada de materiais para cada aplicaccedilatildeo

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Classificaccedilatildeo dos materiais

bull Estrutura cristalina

bull Propriedades mecacircnicas dos materiais

bull Difusatildeo

bull Materiais polimeacutericos

bull Materiais ceracircmicos

bull Ligas metaacutelicas

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

CALLISTER JR William D Ciecircncia e engenharia de materiais uma

introduccedilatildeo 7ed Rio de Janeiro LTC 2008

VAN VLACK Lawrence H Princiacutepio de Ciecircncia e Tecnologia dos Materiais

Rio de Janeiro Campus 2003

REMY A GAY M GONTHIER R Materiais 2ed Satildeo Paulo Hemus

2002

Bibliografia Recomendada

PADILHA Angelo Fernando Materiais de engenharia microestrutura e

propriedades Satildeo Paulo Hemus 1997

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

176

PARETO Luiacutes Formulaacuterio teacutecnico resistecircncia e ciecircncia dos materiais Satildeo

Paulo Hemus 2003

SHACKELFORD James F Introduccedilatildeo agrave ciecircncia dos materiais para

engenheiros Satildeo Paulo Pearson Prentice 2008

CHIAVERINI Vicente Tecnologia Mecacircnica Estrutura e Propriedade das

Ligas Metaacutelicas 2ed Rio de Janeiro Pearson Educacional 1986

MANO Eloisa Biasotto Poliacutemeros como materiais de engenharia Satildeo

Paulo Edgard Bluumlcher 2000

RABELLO Marcelo Aditivaccedilatildeo de Poliacutemeros 1ordf ed Satildeo

Paulo Artliber 2000

Perioacutedicos Recomendados

JOURNAL OF POLYMERS London Hindawi 2013-

POLYMERS Basel MDPI 2009

REVISTA DE METALURGIA Madrid CENIM 1995-

REVISTA MATERIA Rio de Janeiro UFRJ 2006

TECNOLOGIA EM METALURGIA MATERIAIS E MINERACcedilAtildeO Satildeo

Paulo Editora Cubo 2004

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

177

5deg Semestre

DISCIPLINA Ciecircncia dos Materiais Aplicada

EMENTA

bull Teacutecnicas de caracterizaccedilatildeo

bull Tratamentos teacutermicos termoquiacutemicos e superficiais

bull Corrosatildeo

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender a abordagem teoacuterica que sustenta as teacutecnicas de caracterizaccedilatildeo

bull Compreender as caracteriacutesticas dos processos de tratamentos teacutermicos

termoquiacutemicos e superficiais

bull Compreender o mecanismo de corrosatildeo e sua forma de controle

bull Interpretar relatoacuterios teacutecnicos de ensaios de materiais tanto destrutivos como

natildeo destrutivos

bull Determinar o tratamento indicado para cada material levando em conta a

aplicaccedilatildeo

bull Identificar e controlar as formas de corrosatildeo atraveacutes de vaacuterios meacutetodos

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Tratamentos teacutermicos

bull Tratamentos termoquiacutemicos

bull Tratamentos superficiais

bull Ensaios mecacircnicos destrutivos e natildeo destrutivos

bull Corrosatildeo

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

GEMELLI Enori Corrosatildeo de Materiais Metaacutelicos e sua Caracterizaccedilatildeo

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

178

Editora LTC 2001

SOUZA Seacutergio Augusto de Ensaios Mecacircnicos de Materiais Metaacutelicos 5ed

Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 2010

FERRANTE Maurizio Seleccedilatildeo de Materiais 2ed Satildeo Carlos EdUFSCar

2002

Bibliografia Recomendada

CALLISTER JR William D Ciecircncia e engenharia de materiais uma

introduccedilatildeo 7ed Rio de Janeiro LTC 2008

VAN VLACK Lawrence H Princiacutepio de Ciecircncia e Tecnologia dos Materiais

Rio de Janeiro Campus 2003

PEREIRA Celso Pinto Morais Mecacircnica dos materiais avanccedilada 1 ed Rio de

Janeiro Interciecircncia 2014

RAMANATHAN Lalgudi V Corrosatildeo e seu Controle Satildeo Paulo Hemus

2010

WIEBECK Heacutelio HARADA Juacutelio Plaacutesticos de engenharia Satildeo

Paulo Artliber 2005

CHIAVERINI Vicente Tratamento teacutermico das Ligas Metaacutelicas Satildeo Paulo

ABM 2008

Perioacutedicos Recomendados

JOURNAL OF POLYMERS London Hindawi 2013-

POLYMERS Basel MDPI 2009

REVISTA DE METALURGIA Madrid CENIM 1995-

REVISTA MATERIA Rio de Janeiro UFRJ 2006-

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

179

TECNOLOGIA EM METALURGIA MATERIAIS E MINERACcedilAtildeO Satildeo

Paulo Editora Cubo 2004

DISCIPLINA Logiacutestica I

EMENTA

bull Logiacutestica

bull Operaccedilotildees de transporte

bull Distribuiccedilatildeo fiacutesica

bull Produccedilatildeo logiacutestica

bull Sistemas de informaccedilotildees logiacutesticas

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender a importacircncia da Logiacutestica e sua interaccedilatildeo com os demais

sistemas organizacionais

bull Compreender as atividades do sistema de produccedilatildeo logiacutestica

bull Conhecer os sistemas de informaccedilatildeo logiacutesticos

bull Aplicar os conceitos logiacutesticos agrave praacutetica

bull Discutir a respeito dos modais de transporte e operadores logiacutesticos

apresentados em sala de aula e determinar suas caracteriacutesticas

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Fundamentos da logiacutestica

bull Atividades logiacutesticas

bull Sistema de produccedilatildeo logiacutestico

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

BALLOU Ronald H Gerenciamento da cadeia de suprimentos logiacutestica

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

180

empresarial 5ed Porto Alegre Bookman 2006

PIRES Siacutelvio R I Gestatildeo da cadeia de suprimentos conceitos estrateacutegias

praacuteticas e casos - Supply chain management 2ed Satildeo Paulo Atlas 2011

FARIA Ana Cristina de COSTA Maria de Faacutetima Gameiro da Gestatildeo de

custos logiacutesticos Satildeo Paulo Atlas 2005

Bibliografia Recomendada

BALLOU Ronald H Logiacutestica empresarial transporte administraccedilatildeo de

materiais e distribuiccedilatildeo fiacutesica Satildeo Paulo Atlas 2007

BARNES Ralph Mosser Estudo de movimentos e de tempos projeto e

medida do trabalho 6 ed Satildeo Paulo Blucher 1977

ANTUNES Junico Alvarez Roberto Bortolotto Pedro Klippel Marcelo

Pellegrin Ivan de Sistemas de produccedilatildeo conceitos e praacuteticas para projeto e

gestatildeo da produccedilatildeo enxuta Porto Alegre Bookman 2008

LEWIS James P Como Gerenciar Projetos com Eficaacutecia Rio de

JaneiroCampos 2000

ALVARENGA Antonio Carlos NOVAES Antonio Galvatildeo N Logiacutestica

aplicada suprimento e distribuiccedilatildeo 3ed Satildeo Paulo Edgard Blucher 2005

CORONADO Osmar Logiacutestica Integrada Modelo de gestatildeo Satildeo

Paulo Atlas 2007

Perioacutedicos Recomendados

ACTA LOGISTICA Semsa4S go 2014

THE INTERNATIONAL JOURNAL OF TRANSPORT amp LOGISTICS Kosice

BERGE Faculty TU of Kosice 2001

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

181

JOURNAL OF MECHANICAL SYSTEMS FOR TRANSPORTATION AND

LOGISTICS Tokyo Japan Society of Mechanical Engineers 2008

PESQUISA OPERACIONAL Rio de Janeiro Sociedade Brasileira de Pesquisa

Operacional 2000

TRANSPORTES Satildeo Paulo ANPET 1993

DISCIPLINA Mecacircnica Aplicada

EMENTA

bull Estaacutetica

bull Vetores

bull Tensatildeo e Deformaccedilatildeo

bull Diagramas de esforccedilos internos

bull Carregamento distribuiacutedo

bull Transmissotildees

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender a teoria de tensatildeo e deformaccedilatildeo

bull Compreender a teoria e a utilizaccedilatildeo de diagramas de esforccedilos internos

bull Compreender os meacutetodos de transmissatildeo por vaacuterios dispositivos vistos em sala

de aula

bull Compreender a interpretaccedilatildeo fiacutesica presente nos problemas mecacircnicos

visualizados e resolvidos em sala de aula

bull Aplicar os conceitos fiacutesicos de estaacutetica em problemas encontrados na praacutetica

bull Calcular diagramas de esforccedilos internos e interpretaacute-los

bull Interpretar resultados de tensatildeo e deformaccedilatildeo e relacionaacute-los com a aplicaccedilatildeo a

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

182

que seraacute submetido o componente ou equipamento

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Vetores

bull Estaacutetica

bull Tensatildeo e Deformaccedilatildeo

bull Lei de Hooke

bull Diagramas de esforccedilos internos

bull Carregamentos distribuiacutedos

bull Transmissotildees

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

GERE James M Mecacircnica dos Materiais Satildeo Paulo Thomson 2009

HIBBELER R C Resistecircncia dos Materiais 7ed Satildeo Paulo Prentice Hall

2010

NIEMANN Gustav Elementos de Maacutequinas volume 2 Satildeo Paulo Edgard

Bluumlcher 2009

Bibliografia Recomendada

TIPLER Paul A Fiacutesica para cientistas e engenheiros V1 mecacircnica

oscilaccedilotildees e ondas termodinacircmicas 5ed Rio de Janeiro LTC 2006

HALLIDAY David RESNICK Robert WALKER Jearl Fundamentos de

fiacutesica 1 mecacircnica 8ed Rio de Janeiro LTC 2008

BEER Ferdinand P JOHNSTON E Russel Jr Resistecircncia dos Materiais

3ed Satildeo Paulo Pearson Makron Books 2006

FRANCcedilA Luis Novaes Ferreira MATSUMURA Amadeu Zenjiro Mecacircnica

Geral 2ed Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 2004

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

183

GOMES Seacutergio Concli Resistecircncia dos Materiais 5ed Satildeo Leopoldo

Unisinos 2002

MELCONIAN Sarkis Mecacircnica teacutecnica e resistecircncia dos materiais 18 ed

Satildeo Paulo Eacuterica 2010

DISCIPLINA Noccedilotildees de Ergonomia

EMENTA

bull Conceitos Fundamentais em Ergonomia

bull Abordagens Atuais da Ergonomia

bull LERDORT

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender a importacircncia da ergonomia no ambiente de trabalho

bull Estar ciente do alcance das intervenccedilotildees ergonocircmicas como forma de melhoria

do bem-estar profissional aliado agrave produccedilatildeo organizacional

bull Compreender as implicaccedilotildees das doenccedilas do trabalho no acircmbito profissional e

social

bull Conhecer os meacutetodos antropomeacutetricos e como eles podem prevenir as

LERDORT

bull Saber identificar ambientes natildeo ergonocircmicos

bull Aplicar os conhecimentos na anaacutelise de atividades laborais

bull Executar intervenccedilotildees como forma de evitar ou prevenir a ocorrecircncia de

LERDORT

bull Aplicar meacutetodos de ergonomia em diferentes setores organizacionais

BASES TECNOLOacuteGICAS

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

184

bull Fatores Humanos na Ergonomia

bull Anaacutelise de Atividades

bull Competecircncias da Ergonomia

bull Antropometria

bull Doenccedilas do Trabalho

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

GUEacuteRIN Franccedilois Compreender o Trabalho para Transformaacute-lo a praacutetica

da ergonomia Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 2010

DUL Jan WEERDMEESTES Bernard Ergonomia Praacutetica 2ed Satildeo Paulo

Edgard Bluumlcher 2006

ITIRO Ilda Ergonomia projeto e produccedilatildeo 2ed Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher

2010

KROEMER Karl HE GRANDJEAN Etienne Manual de ergonomia

adaptando o trabalho ao homem 5ed Porto Alegre Bookman 2005

Bibliografia Recomendada

BRASIL MINISTEacuteRIO DA SAUacuteDE Diagnoacutestico tratamento reabilitaccedilatildeo

prevenccedilatildeo e fisiopatologia das LERDORT Brasiacutelia Ministeacuterio da Sauacutede

2005

COUTO Hudson de Arauacutejo Ergonomia Aplicada ao Trabalho O Manual

Teacutecnico da Maacutequina Humana Belo Horizonte Ergo 1996

FALZON Pierre Ergonomia Satildeo Paulo Blucher 2007

WISNER Alain A inteligecircncia no trabalho textos selecionados de

ergonomia Satildeo Paulo Fundacentro 2003

GUYTON Arthur Clifton HALL John Edward Fisiologia humana e

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

185

mecanismos das doenccedilas 6ed Satildeo Paulo Guanabara Koogan 2008

BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Lesotildees por esforccedilos repetitivos LER

distuacuterbios osteomusculares relacionados ao trabalho (DORT) Brasiacutelia

Ministeacuterio da Sauacutede 2005

BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Lista de doenccedilas relacionadas ao trabalho

2ed Brasiacutelia Ministeacuterio da Sauacutede 2005

Perioacutedicos Recomendados

ACcedilAtildeO ERGONOcircMICA Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Ergonomia

2001-2015

BRAZILIAN JOURNAL OF PHYSICAL THERAPY Satildeo Carlos Associaccedilatildeo

Brasileira de Pesquisa e Poacutes-Graduaccedilatildeo em Fisioterapia 1996-

CADERNOS DE PSICOLOGIA SOCIAL Satildeo Paulo USP 1998

REVISTA BRASILEIRA DE SAUacuteDE OCUPACIONAL Satildeo Paulo

FUNDACETRO 1981

DISCIPLINA Processos de Fabricaccedilatildeo I

EMENTA

bull Bancada de Ajustagem

bull Paracircmetros e fundamentos da usinagem dos materiais

bull Ferramentas de corte

bull Fluidos de corte

bull Torneamento

bull Fresamento

bull Retificaccedilatildeo

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

186

bull Eletroerosatildeo

bull Furadeiras

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender os paracircmetros de corte utilizados na usinagem

bull Compreender a geometria das ferramentas de corte e os materiais com que

podem ser fabricadas

bull Compreender caracteriacutesticas e usos dos fluidos de corte

bull Compreender o funcionamento e as caracteriacutesticas das maacutequinas operatrizes

bull Utilizar a ferramenta de corte adequada para cada tipo de operaccedilatildeo de

usinagem

bull Determinar qual fluido de corte seraacute utilizado nas operaccedilotildees a serem realizadas

nas maacutequinas ferramenta

bull Realizar operaccedilotildees baacutesicas das maacutequinas ferramentas para usinagem de metais

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Maacutequinas ferramenta

bull Fluidos de corte

bull Geometria de ferramentas de corte

bull Praacutetica de usinagem

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

CUNHA Lauro Salles CRAVENCO Marcelo Padovani Manual Praacutetico do

Mecacircnico Satildeo Paulo Hemus 2006

DINIZ Anselmo Eduardo MARCONDES Francisco Carlos COPPINI Nivaldo

Lemos Tecnologia da Usinagem dos Materiais 6ed Satildeo Paulo Artliber 2008

FERRARESI Dino Fundamentos da Usinagem dos Metais Satildeo Paulo Edgard

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

187

Bluumlcher 2009

Bibliografia Recomendada

PUGLIESI Maacutercio BINIE RABELLO Ivone D A teacutecnica da ajustagem

Satildeo Paulo Hemus 2004

STEMMER Erich Caspar Ferramentas de corte I 7ed Florianoacutepolis Editora

da UFSC 2007

WITTE Horst Maacutequinas Ferramenta ndash Elementos Baacutesicos de Maacutequinas e

Teacutecnicas de Construccedilatildeo 7ed Satildeo Paulo Hemus 1998

LESKO Jim Design industrial materiais e processos de fabricaccedilatildeo Satildeo

Paulo Edgard Bluumlcher 2004

STEMMER Caspar Erich Ferramentas de corte 2 4ed Florianoacutepolis UFSC

2008

ROSSETTI Tonino Manual praacutetico do torneiro mecacircnico e do fresador Satildeo

Paulo Hemus 2004

BIANCHI Eduardo Carlos AGUIAR Paulo Roberto PIUBELI Bruno

Amaral Aplicaccedilatildeo e utilizaccedilatildeo dos fluidos de corte nos processos de

retificaccedilatildeo Satildeo Paulo Artliber 2003

Perioacutedicos Recomendados

REVISTA SOLDAGEM amp INSPECcedilAtildeO Curitiba Associaccedilatildeo Brasileira de

Soldagem 1997-

REVISTA DE INGENIERIacuteA MECAacuteNICA La Habana Instituto Superior

Politeacutecnico- Joseacute Antonio Echeverriacutea ndash Cujae 1998

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

188

DISCIPLINA Teacutecnicas de Negociaccedilatildeo

EMENTA

bull Papel da cultura nas negociaccedilotildees

bull Comportamento e eacutetica na negociaccedilatildeo

bull Etiqueta nos negoacutecios

bull Negociaccedilatildeo em situaccedilotildees distintas

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender a importacircncia da etiqueta nos negoacutecios

bull Compreender a importacircncia da eacutetica na hora da negociaccedilatildeo

bull Compreender formas de negociaccedilatildeo

bull Conhecer a arte da negociaccedilatildeo com pessoas de diferentes culturas

bull Comportar-se adequadamente em situaccedilatildeo de negociaccedilatildeo

bull Saber expressar-se vestir-se e portar-se durante uma entrevista de trabalho ou

uma negociaccedilatildeo com superiores ou subordinados

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Etiqueta nos Negoacutecios

bull Cultura nas negociaccedilotildees

bull Valores eacuteticos

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

FISHER Roger URY William PATTON Bruce Como Chegar ao Sim A

Negociaccedilatildeo de Acordos Sem Concessotildees 2ed Rio de Janeiro Imago 2005

MARTINELLI Dante Pinheiro Negociaccedilatildeo empresarial enfoque sistecircmico e

visatildeo estrateacutegica Satildeo Paulo Manole 2002

BAZERMAN Max H NEALE Margareth A Negociando racionalmente

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

189

2ed Satildeo Paulo Atlas 2007

Bibliografia Recomendada

VIEIRA Maria Christina de Andrade Comunicaccedilatildeo empresarial etiqueta e

eacutetica nos negoacutecios 3 ed Satildeo Paulo Senac SP 2007

BENNETT Carole Etiqueta nos negoacutecios Satildeo Paulo Cengage Learning 2008

ROBBINS Stephen P Comportamento Organizacional 11ed - Satildeo Paulo

Pearson Prentice Hall 2005

BLIKSTEIN Izidoro Como falar em puacuteblico Teacutecnicas e habilidades de

comunicaccedilatildeo para apresentaccedilotildees Satildeo Paulo Aacutetica 2010

6deg Semestre

DISCIPLINA Anaacutelise Financeira

EMENTA

bull Balanccedilo

bull Juros

bull Anaacutelise de balanccedilo

bull Investimentos

bull Anaacutelise de investimentos

bull Depreciaccedilatildeo

bull Custo operacional

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender os conceitos de balanccedilo e anaacutelise de balanccedilo

bull Compreender os conceitos de investimento e anaacutelise de investimentos

bull Classificar custos operacionais

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

190

bull Compreender o significado de depreciaccedilatildeo e suas implicaccedilotildees

bull Identificar custos operacionais

bull Discutir e realizar anaacutelise de balanccedilo

bull Discutir anaacutelise de investimentos com grupos responsaacuteveis pelos mesmos

dentro das organizaccedilotildees

bull Trabalhar com taxas de depreciaccedilatildeo

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Balanccedilo e Anaacutelise de Balanccedilo

bull Investimento e Anaacutelise de Investimento

bull Custos Operacionais

bull Depreciaccedilatildeo

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

IUDICIacuteBUS Seacutergio de Anaacutelise de balanccedilos 10ed Satildeo Paulo Atlas 2010

CASAROTTO FILHO Nelson KOPITTKE Bruno Hartmut Anaacutelise de

investimentos matemaacutetica financeira engenharia econocircmica tomada de

decisatildeo estrateacutegia empresarial 11ed Satildeo Paulo Atlas 2010

BECKER Renato BITTENCOURT Evandro Matemaacutetica financeira um

visatildeo didaacutetica Joinville SC Univille 2009

Bibliografia Recomendada

NEWNAN Donald G LAVELLE Jerome P Fundamentos de engenharia

econocircmica Rio de Janeiro LTC 2000

MAXIMIANO Antocircnio Ceacutesar Amaru Administraccedilatildeo Para Empreendedores

Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall 2009

ATTIE William Auditoria conceitos e aplicaccedilotildees 6ed Satildeo Paulo Atlas

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

191

2011

HOJI Masakazu Administraccedilatildeo financeira uma abordagem praacutetica 2ed

Satildeo Paulo Atlas 2006

MATHIAS Washington Franco GOMES Joseacute Maria Matemaacutetica financeira

6 ed Satildeo Paulo Atlas 2011

Perioacutedicos Recomendados

ANAacuteLISE Revista de Administraccedilatildeo da PUCRS Porto Alegre PUCRS 1990-

2013

CUADERNOS DE ADMINISTRACIOacuteN Bogotaacute Pontificia Universidad

Javeriana 1988

REVISTA BRASILEIRA DE GESTAtildeO DE NEGOacuteCIOS Satildeo Paulo FECAP

1999-

REVISTA DE CIEcircNCIAS DE ADMINISTRACcedilAtildeO Florianoacutepolis UFSC 1998-

REVISTA DE ADMINISTRACcedilAtildeO DE EMPRESAS Satildeo Paulo FGV 1961

DISCIPLINA Gestatildeo de Pessoas

EMENTA

bull Orientaccedilatildeo de pessoas

bull Seleccedilatildeo de pessoas

bull Relaccedilotildees com empregados

bull Avaliaccedilatildeo de desempenho

bull Valorizaccedilatildeo de pessoas

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

192

bull Compreender meacutetodos de seleccedilatildeo de pessoas

bull Compreender teacutecnicas de avaliaccedilatildeo de desempenho

bull Analisar teacutecnicas para melhoria de relaccedilotildees com funcionaacuterios

bull Capacidade de selecionar pessoal capacitado

bull Desenvolvimento de projetos para valorizaccedilatildeo de pessoas

bull Desenvolver trabalhos em equipes

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Orientaccedilatildeo de pessoal

bull Seleccedilatildeo de pessoas

bull Relaccedilatildeo com empregados

bull Avaliaccedilatildeo de desempenho

bull Valorizaccedilatildeo de pessoas

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

RIBEIRO Antonio de Lima Gestatildeo de Pessoas Satildeo Paulo Saraiva 2010

BOWDITCH James L Elementos de Comportamento Organizacional Satildeo

Paulo Pioneira Thomson Learning 2004

BOOG Gustavo G BOOG Magdalena T Manual de treinamento e

desenvolvimento gestatildeo e estrateacutegias 6ed Satildeo Paulo PearsonEducational

2013

Bibliografia Recomendada

KANAANE Roberto Comportamento Humano nas Organizaccedilotildees O

Homem Rumo ao Seacuteculo XXI 2ed Satildeo Paulo Atlas 2012

MILKOVICH George T BOUDREAU John W LUCAS George Jr

Administraccedilatildeo de Recursos Humanos Satildeo Paulo Atlas 2012

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

193

LOTZ Erika Gisele GRAMMS Lorena Carmen Gestatildeo de Talentos Curitiba

InterSaberes 2012

LENZI Fernando Ceacutesar Talentos inovadores na empresa como identificar e

desenvolver empreendedores corporativos Curitiba InterSaberes 2012

CLEGORN Patricia 30 minutos para aumentar sua auto estima Satildeo Paulo

Clio 1998

DORNELLES Beatriz COSTA Gilberto Joseacute Correcirca Lazer Realizaccedilatildeo do

Ser Humano Uma Abordagem para Aleacutem dos 60 Anos Porto Alegre

Doravante 2005

AWAD Hani Brinque Jogue Cante e Encante com a Recreaccedilatildeo 2ed

Jundiaiacute Fontoura 2006

Perioacutedicos Recomendados

GESTAcircO E DESENVOLVIMENTO Novo Hamburgo FEEVALE 2004-

MNGEMENT Sceaux Association Internationale de Management

Strateacutegique 1998-

REVISTA CIENTIacuteFICA ON-LINE ndash Tecnologia Gestatildeo e Humanismo

Guaratinguetaacute FATEC 2012

DISCIPLINA Logiacutestica II

EMENTA

bull Armazenagem

bull Ferramentas Logiacutesticas

bull Supply Chain Management (SCM)

bull Just in Time (JIT)

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

194

bull Compreender as caracteriacutesticas da ferramenta logiacutestica Just in Time

bull Compreender a importacircncia do uso de Kanban

bull Compreender as caracteriacutesticas e a importacircncia do Supply Chain Management

(SCM)

bull Aplicar as ferramentas logiacutesticas de Just in Time Kanban e SCM

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Just in Time

bull Supply Chain Management

bull Kanban

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

BALLOU Ronald H Logiacutestica empresarial transporte administraccedilatildeo de

materiais e distribuiccedilatildeo fiacutesica Satildeo Paulo Atlas 2007

MESTRINER Fabio Gestatildeo estrateacutegica de embalagem Satildeo Paulo Pearson

Prentice Hall 2007

GURGEL Floriano do Amaral Administraccedilatildeo da embalagem 2ed Satildeo Paulo

Cengage Learning 2014

Bibliografia Recomendada

OLIVEIRA Otaacutevio J Gestatildeo da qualidade toacutepicos avanccedilados Satildeo Paulo

Cengage Learning 2004

FARIA Ana Cristina de COSTA Maria de Faacutetima Gameiro da Gestatildeo de

custos logiacutesticos Satildeo Paulo Atlas 2005

CAIXETA FILHO Joseacute Vicente Gestatildeo logiacutestica do transporte de cargas Satildeo

Paulo Atlas 2007

POZO Hamilton Administraccedilatildeo de recursos materiais e patrimoniais 4ed

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

195

Satildeo Paulo Atlas 2007

BALLOU Ronald H Gerenciamento da cadeia de suprimentos logiacutestica

empresarial 5ed Porto Alegre Bookman 2006

PIRES Siacutelvio R I Gestatildeo da cadeia de suprimentos conceitos estrateacutegias

praacuteticas e casos - Supply chain management 2ed Satildeo Paulo Atlas 2011

Perioacutedicos Recomendados

ACTA LOGISTICA Semsa4S go 2014

THE INTERNATIONAL JOURNAL OF TRANSPORT amp LOGISTICS Kosice

BERGE Faculty TU of Kosice 2001

JOURNAL OF MECHANICAL SYSTEMS FOR TRANSPORTATION AND

LOGISTICS Tokyo Japan Society of Mechanical Engineers 2008

PESQUISA OPERACIONAL Rio de Janeiro Sociedade Brasileira de Pesquisa

Operacional 2000

TRANSPORTES Satildeo Paulo ANPET 1993

DISCIPLINA Marketing de Produto EMENTA

bull Conceitos gerais

bull Consumidor

bull Produto

bull Pesquisa de mercado

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender os conceitos de marketing

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

196

bull Compreender as formas de se realizar uma pesquisa de mercado e sua

importacircncia

bull Compreender caracteriacutesticas e diferenccedilas do consumidor individual e

organizacional

bull Compreender os principais conceitos do produto como embalagem e marca

bull Desenvolver e auxiliar pesquisas de mercado

bull Elaborar projetos de produtos

bull Aplicar os conceitos de marketing

bull Classificar e interpretar accedilotildees do consumidor individual e organizacional

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Marketing

bull Pesquisa de Mercado

bull Tipos de consumidores

bull Caracteriacutesticas do produto

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

ROCHA Acircngela CHRISTENSEN Carl Marketing ndash teoria e praacutetica no

Brasil 2ed Satildeo Paulo Atlas 2008

KAMINSKI Paulo Carlos Desenvolvendo Produtos com Planejamento

Criatividade e Qualidade Rio de Janeiro LTC 2008

CHURCHILL Gilbert A Marketing criando valor para os clientes 2ed Satildeo

Paulo Saraiva 2007

Bibliografia Recomendada

GURGEL Floriano do Amaral Administraccedilatildeo do Produto 2ed Satildeo Paulo

Atlas 2007

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

197

MATTAR Fauze Najib SANTOS Diacutelson Gabriel dos Gerecircncia de Produtos

2ed Satildeo Paulo Atlas 2003

GROumlNROOS Christian Marketing gerenciamento e serviccedilos 2ed Rio de

Janeiro Elsevier 2003

LUPETTI Marceacutelia Gestatildeo estrateacutegica da comunicaccedilatildeo mercadoloacutegica Satildeo

Paulo Thomson 2007

DUAILIBI Roberto SIMONSEN JR Harry Criatividade amp marketing Satildeo

Paulo Makron Books 2005

BAXTER Mike Projeto de produto guia praacutetico para o design de novos

produtos 2 ed Satildeo Paulo Edgard Blucher 2005

Perioacutedico Recomendado

RIMAR Revista Interdisciplinar de Marketing Maringaacute Universidade Estadual

de Maringaacute 2002

DISCIPLINA Planejamento Estrateacutegico

EMENTA

bull Conceitos

bull Metodologia para elaboraccedilatildeo e implantaccedilatildeo do planejamento estrateacutegico nas

empresas

bull Objetivos e desafios empresariais

bull Estrateacutegias empresariais

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender os conceitos e definiccedilotildees do planejamento estrateacutegico

bull Conhecer a metodologia para elaboraccedilatildeo e implantaccedilatildeo do planejamento

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

198

estrateacutegico

bull Compreender as diferenccedilas entre objetivos e desafios

bull Conhecer e compreender as formas de estrateacutegia empresarial

bull Aplicar os conceitos de planejamento estrateacutegico

bull Implantar utilizando forma metodoloacutegica o planejamento estrateacutegico

bull Utilizar as estrateacutegias empresariais de forma a favorecer a organizaccedilatildeo em que

atuar

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Estrateacutegia Empresarial

bull Conhecimento da Organizaccedilatildeo

bull Planejamento

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

OLIVEIRA Djalma de Pinho Rebouccedilas de Planejamento Estrateacutegico

conceitos metodologia praacuteticas 27ed Satildeo Paacuteulo Atlas 2010

FERNANDES Bruno Henrique Rocha BERTON Luiz Hamilton

Administraccedilatildeo Estrateacutegica Da Competecircncia Empreendedora agrave Avaliaccedilatildeo de

Desempenho Satildeo Paulo Saraiva 2010

BIAGIO Luiz Arnaldo BATOCCHIO Antonio Plano de negoacutecios estrateacutegia

para micro e pequenas empresas Barueri SP Manole 2008

Bibliografia Recomendada

ALMEIDA Martinho Isnard Ribeiro de Manual de Planejamento Estrateacutegico

2ed Satildeo Paulo Atlas 2009

FISCHMANN Adalberto A ALMEIDA Martinho Isnard Ribeiro de

Planejamento Estrateacutegico na Praacutetica 2ed Satildeo Paulo Atlas 2009

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

199

SCHERER Felipe Ost CARLOMAGNO Maximiliano Selistre Gestatildeo da

inovaccedilatildeo na praacutetica como aplicar conceitos e ferramentas para alavancar a

inovaccedilatildeo Satildeo Paulo Atlas 2009

FLEURY Afonso FLEURY Maria Tereza Leme Estrateacutegias empresariais e

formaccedilatildeo de competecircncias um quebra-cabeccedila caleidoscoacutepio da induacutestria 3ed

Satildeo Paulo Atlas 2006

VALADARES Mauricio Castelo Branco Planejamento Estrateacutegico

Empresarial foco em clientes e pessoas Rio de Janeiro Qualitymark 2002

Perioacutedicos Recomendados

GESTAtildeO amp PLANEJAMENTO ndash GampP Salvador UNIFACS ndash Universidade

Salvador 1999-

MNGEMENT Sceaux Association Internationale de Management

Strateacutegique 1998

DISCIPLINA Processos de Fabricaccedilatildeo II

EMENTA

bull Fundiccedilatildeo

bull Forjamento

bull Laminaccedilatildeo

bull Trefilaccedilatildeo e Extrusatildeo

bull Soldagem

bull Metalurgia do Poacute

bull Processamento de materiais polimeacutericos

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Conhecer os processos de fundiccedilatildeo conformaccedilatildeo soldagem metalurgia do poacute

bull Compreender as formas de processamento de materiais plaacutesticos

bull Discutir os processos

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

200

bull Analisar a escolha do(s) processo(s) adequado(s) para fabricaccedilatildeo de cada

produto

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Fundiccedilatildeo

bull Forjamento

bull Trefilaccedilatildeo e estrusatildeo

bull Laminaccedilatildeo

bull Soldagem

bull Injeccedilatildeo e extrusatildeo de poliacutemeros

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

HELMAN Horacio CETLIN Paulo Roberto Fundamentos da conformaccedilatildeo

mecacircnica dos metais 2ed Satildeo Paulo ArtLiber 2005

SILVA Sidnei Domingues da CNC Programaccedilatildeo de Comandos Numeacutericos

Computadorizados ndash torneamento 8ed Satildeo Paulo Eacuterica 2010

MICHAELI Walter GREIF Helmut KAUFMANN Hans VOSSEBUumlRGUER

Franz-Josef Tecnologia dos Plaacutesticos Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 2005

Bibliografia Recomendada

STEMMER Erich Caspar Ferramentas de corte I 7ed Florianoacutepolis Editora

da UFSC 2007

LESKO Jim Design industrial materiais e processos de fabricaccedilatildeo Satildeo

Paulo Edgard Bluumlcher 2004

MEROZ R CUENDET M As Estampas ndash a eletroerosatildeo os moldes Satildeo

Paulo Hemus 2004

SCOTTI Ameacuterico PONOMAREV Vladimir Soldagem MIGMAG melhor

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

201

entendimento melhor desempenho Satildeo Paulo Artliber 2008

MARQUES Paulo Villani Soldagem Fundamentos e tecnologia 2ed Belo

Horizonte UFMG 2007

A METALURGIA do poacute alternativa econocircmica com menor impacto ambiental

Satildeo Paulo 2009

MACHADO Ivan Guerra Conduccedilatildeo de calor na soldagem fundamentos e

aplicaccedilotildees Porto alegre imprensa livre 2000

WAINER Emiacutelio BRANDI Sergio Duarte MELLO Faacutebio Deacutecourt Homem

de Soldagem processos e metalurgia Satildeo Paulo Bluumlcher 1992

CRUZ Seacutergio da Moldes de injeccedilatildeo termoplaacutesticos termofixos zamak

alumiacutenio sopro 2ed Curitiba Hemus 2002

MANRICH Silvio Processamento de Termoplaacutestico rosca uacutenica extrusatildeo e

matrizes injeccedilatildeo e moldes Satildeo Paulo Artliber 2005

Perioacutedicos Recomendados

REVISTA SOLDAGEM amp INSPECcedilAtildeO Curitiba Associaccedilatildeo Brasileira de

Soldagem 1997-

REVISTA DE INGENIERIacuteA MECAacuteNICA La Habana Instituto Superior

Politeacutecnico- Joseacute Antonio Echeverriacutea ndash Cujae 1998

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

202

7˚ SEMESTRE

DISCIPLINA Atividades Complementares

EMENTA

bull Natildeo se aplica

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Natildeo se aplica

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Natildeo se aplica

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

Natildeo se aplica

Bibliografia Recomendada

Natildeo se aplica

DISCIPLINA Trabalho de Conclusatildeo de Curso (TCC)

EMENTA

bull Direcionamentos da redaccedilatildeo e defesa do trabalho de conclusatildeo de curso

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Entender como o conhecimento eacute produzido em seu caraacuteter histoacuterico

bull Reconhecer a importacircncia da leitura e de estudo para o desenvolvimento

acadecircmico

bull Compreender a importacircncia da metodologia do processo do desenvolvimento

acadecircmico

bull Compreender a importacircncia das citaccedilotildees e saber aplicaacute-las de acordo com as

normas teacutecnicas

bull Reconhecer os tipos de pesquisas

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

203

bull Analisar os tipos de conhecimentos

bull Identificar a estrutura de um projeto de pesquisa

bull Elaborar um projeto de pesquisa na aacuterea da induacutestria

bull Aplicar as normas teacutecnicas no trabalho acadecircmico

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Leitura

bull Pesquisa

bull Tipos de Pesquisa

bull Elaboraccedilatildeo de trabalho cientiacutefico

bull Meacutetodos de Pesquisa

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

MARTINS Elson Apresentaccedilatildeo graacutefica para trabalhos acadecircmicos roteiro

de pesquisa e modelo de trabalho de conclusatildeo de curso Joinville SC

Assessoritec 2016

GIL A C Meacutetodos e teacutecnicas de pesquisa social Satildeo Paulo Atlas 2006

BARROS Aidil Jesus da Silveira LEHFELD Neide Aparecida de Souza

Fundamentos de metodologia cientiacutefica Satildeo Paulo Pearson Makron Books

2006

Bibliografia Recomendada

CASTRO Claudio de Moura Como redigir e apresentar um trabalho

cientiacutefico Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall 2011

BIANCHETTI Luciacutedio MEKSENAS Paulo A trama do conhecimento

Teoria meacutetodo e escrita em ciecircncia e pesquisa 2 ed Campinas SP Papirus

2008

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

204

CERVO Amado Luiz BERVIAN Pedro Alcino SILVA Roberto da

Metodologia Cientiacutefica 6 ed Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall 2007

1621- DISCIPLINAS OPTATIVAS

DISCIPLINA Libras

EMENTA

bull Liacutengua de sinais e conceito mais terminologia Surdo X mudo

bull Histoacuteria da educaccedilatildeo dos surdos no Brasil e no mundo

bull Alfabeto Manual

bull Vocabulaacuterio das Classes Semacircnticas (Cores vestuaacuterios animais alimentos

famiacutelia e outros)

bull Gramaacutetica (pronomes verbos e adjetivos)

bull Vocabulaacuterio (horas profissotildees lugares puacuteblicos lateralidade cidades

estados paiacuteses economia utensiacutelios domeacutesticos)

bull Sistema de transcriccedilatildeo para libras

bull Interpretaccedilatildeo de frases

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender o desenvolvimento histoacuterico e cultural da comunidade surda

brasileira e da educaccedilatildeo de surdos no paiacutes

bull Compreender o processo de aquisiccedilatildeo de linguagem

bull Compreender os principais aspectos da Liacutengua Brasileira de Sinais ndash Libras

liacutengua oficial da comunidade surda brasileira contribuindo para a inclusatildeo

educacionais dos alunos surdos

bull Compreender os fundamentos da educaccedilatildeo de surdos

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

205

bull Utilizar a Liacutengua Brasileira de Sinais (Libras) em contextos escolares e natildeo

escolares

bull Estabelecer a comparaccedilatildeo entre Libras e Liacutengua Portuguesa buscando

semelhanccedilas e diferenccedilas

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Liacutengua de sinais

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

MOURA MC LODI ACB PEREIRA MCC Liacutengua de sinais e educaccedilatildeo

do surdo V3 Satildeo Paulo Sociedade Brasileira de Neuropsicologia 1993

QUADROS RM Liacutengua de Sinais Brasileira Estudos Linguumliacutesticos Porto

Alegre Artmed 2004

Bibliografia Recomendada

VELOSO Eacuteden MAIA FILHO Valdeci Aprenda Libras com Eficiecircncia e

rapidez Curitiba Autores Paranaenses 2010

DISCIPLINA Gestatildeo da Tecnologia e da Inovaccedilatildeo

EMENTA

bull Escolha de investimentos dentro da empresa

bull Meacutetodos e teorias de auxiacutelio agrave decisatildeo

bull Gerenciamento e financiamento da inovaccedilatildeo

bull Organizaccedilatildeo e inovaccedilatildeo

bull Avaliaccedilatildeo controle e financiamento do projeto de Pesquisa e Desenvolvimento

(PampD)

bull Gerenciamento de riscos em projetos de PampD

bull Tecnologia e estrateacutegia da empresa

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

206

bull Marketing de Pesquisa e Desenvolvimento (PampD)

bull Economia da inovaccedilatildeo tecnoloacutegica

bull Valorizaccedilatildeo industrial da Pesquisa e Desenvolvimento (PampD)

bull Inovaccedilatildeo e criatividade na empresa

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Identificar meacutetodos de auxilio agrave decisatildeo

bull Correlacionar os conceitos de organizaccedilatildeo e inovaccedilatildeo

bull Avaliar controlar financiamento do projeto de Pesquisa e Desenvolvimento

bull Gerenciar financiamentos da inovaccedilatildeo

bull Gerenciar riscos em projetos de pesquisa e desenvolvimento

bull Identificar o desenvolvimento da economia da inovaccedilatildeo tecnoloacutegica

bull Implementar inovaccedilatildeo e criatividade na empresa

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Pesquisa e desenvolvimento

bull Conceito de Inovaccedilatildeo

bull Inovaccedilatildeo e criatividade

bull Inovaccedilatildeo tecnoloacutegica

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

FRACO Deacutecio Henrique Tecnologia e Ferramentas de Gestatildeo Satildeo Paulo

Aliacutenea 2009

MATTOS Joatildeo Roberto Loureiro de Gestatildeo da Tecnologia e da Inovaccedilatildeo Satildeo

Paulo Saraiva 2005

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

207

Bibliografia Recomendada

DALFOVO Oscar Quem tem informaccedilatildeo eacute mais competitivo Blumenau

Acadecircmica 2000

DALFORO Oscar Sistemas de informaccedilatildeo estudos e casos O uso da

informaccedilatildeo pelos adm e executivos que obtem vantagem competitiva

Blumenau Acadecircmica 2004

DISCIPLINA Qualidade de Vida Laboral

EMENTA

bull Sistemas homem-maacutequinas

bull Posto de Trabalho

bull Atividade muscular

bull Antropometria

bull Postura de Trabalho

bull Lesotildees por esforccedilo repetitivo

bull Sauacutede no Trabalho

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Adequar programas organizacionais modernos como a produccedilatildeo enxuta e

flexiacutevel a praacutetica e valores de QVT

bull Integrar as pessoas por meio de informaccedilotildees e aprendizagem aumentando o

espiacuterito cooperativo e a identidade empregado-empresa

bull Elaboras programas de prevenccedilatildeo para as doenccedilas LERDORT

bull Realizar pesquisa de clima organizacional junto aos funcionaacuterios

bull Trabalhar a fusatildeo com clientes internos e externos

bull Implementar possibilidades de melhorar a qualidade de vida das pessoas

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

208

principalmente dentro das empresas

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull LERDORT

bull Antropometria

bull Posturas

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

ROSSI Ana Maria Stress e Qualidade de Vida no Trabalho perspectivas

atuais da Sauacutede ocupacional Satildeo Paulo Atlas 2005

Bibliografia Recomendada

REIS Roberto Salvador Seguranccedila e Medicina do Trabalho Normas

regulamentadoras 3deg ed SC Sul Yendis 2007

DISCIPLINA Ciecircncia e Tecnologia dos Poliacutemeros

EMENTA

bull Propriedades e reologia dos poliacutemeros

bull Processamento polimeacuterico

bull Noccedilotildees Simulaccedilatildeo de injeccedilatildeo

bull Processos de caracterizaccedilatildeo de poliacutemeros ndash (Normas e equipamentos)

bull Disposiccedilotildees finais dos resiacuteduos (reciclagem)

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Possibilitar ao acadecircmico conhecimentos a respeito dos poliacutemeros pois

grande parte de ferramentas e maacutequinas produzidas no mercado regional satildeo para

a transformaccedilatildeo de termoplaacutesticos e termo fixos

bull Conhecer os principais meacutetodos de fabricaccedilatildeo apresentando os fundamentos

de cada processo com suas respectivas vantagens e desvantagens

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

209

bull Apresentar os software de simulaccedilatildeo de injeccedilatildeo existentes no mercado

utilizados como ferramentas no processo de moldes e otimizaccedilatildeo do processo de

injeccedilatildeo

bull Identificar e definir os principais poliacutemeros comerciais

bull Correlacionar o comportamento viscoelaacutestico temperatura e transiccedilatildeo viacutetrea

temperatura de fusatildeo etc

bull Definir meacutetodos de injeccedilatildeo tais como termoformagem rotomoldagem

extrusatildeo poliestireno expandido extrusatildeo e sopro e compressatildeo

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Ciecircncias dos materiais

bull Poliacutemeros Termoplaacutestico

bull Propriedades quiacutemicas

bull Propriedades fiacutesicas

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

CALLISTER JR William D Ciecircncia e engenharia de materiais uma

introduccedilatildeo 7ed Rio de Janeiro LTC 2008

VAN VLACK LH Principio de Ciecircncia e Tecnologia dos Materiais 15deg ed

Rio de Janeiro Campus 1984

MANO Eloisa Biasotto Poliacutemeros como materiais de engenharia Satildeo Paulo

Edgard Bluumlcher 2010

Bibliografia Recomendada

HARADA Julio Moldagem por injeccedilatildeo projeccedilatildeo e princiacutepios baacutesicos Satildeo

Paulo Artliber 2008

WIEBECK Heacutelio HARADA Juacutelio Plaacutesticos de Engenharia SP Artliber

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

210

2005

DISCIPLINA Corrosatildeo

EMENTA

bull Tipos e mecanismos de corrosatildeo

bull Reaccedilotildees quiacutemicas na corrosatildeo

bull Agentes corrosivos

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Habilitar o estudante a propor soluccedilotildees eficientes no controle da corrosatildeo

destacando a importacircncia do controle da corrosatildeo e das teacutecnicas utilizadas

bull Contribuir para o desenvolvimento de tecnologias mais protetoras dos

materiais e ambientalmente aceitaacuteveis

bull Conhecer as competecircncias que permitam entender o fenocircmeno da corrosatildeo e

suas consequencias

bull Avaliar (utilizar meacutetodos de avaliaccedilatildeo) e controlar a corrosatildeo nos mais

variados ambientes

bull Desenvolver tecnologias mais protetoras e ambientalmente aceitaacuteveis

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Mecanismos de corrosatildeo

bull Reaccedilotildees quiacutemicas associadas a corrosatildeo

bull Agentes corrosivos

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

GENTIL V Corrosatildeo5deg Ed Rio de Janeiro LTC 2007

Bibliografia Recomendada

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

211

DUTRA Aldo Cordeiro Proteccedilatildeo Catoacutedica Teacutecnica de combate agrave corrosatildeo Rio

de Janeiro McKlausen 1991

DISCIPLINA Gestatildeo de Riscos Fiacutesicos e Bioloacutegicos

EMENTA

Noccedilotildees gerais dos riscos ambientais Identificaccedilatildeo dos riscos fiacutesicos e bioloacutegicos

Classificaccedilatildeo avaliaccedilatildeo e medidas de controle destes e de proteccedilatildeo agrave sauacutede dos

trabalhadores Atuaccedilatildeo dos profissionais de seguranccedila do trabalho na gestatildeo

destes riscos ambientais de trabalho

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Identificar os Riscos Fiacutesicos e Bioloacutegicos existentes nos ambientes de trabalho

bull Avaliar os graus de riscos dos Agentes Fiacutesicos e Bioloacutegicos existentes nos

ambientes de trabalho

bull Avaliar os graus de riscos dos Agentes Fiacutesicos e Bioloacutegicos

bull Propor Medidas de Controle dos Agentes Fiacutesicos e Bioloacutegicos visando a

prevenccedilatildeo das doenccedilas ocupacionais provocadas por esses agentes

bull Propor Poliacuteticas Programas Normas e Regulamentos de Seguranccedila

bull Gerenciar os Programas propostos e as dificuldades de sua implantaccedilatildeo e

acompanhamento das medidas de controle na busca de melhoria das condiccedilotildees de

trabalho

bull Treinar Trabalhadores nos processos de prevenccedilatildeo

bull Conhecer os Riscos Fiacutesicos e Bioloacutegicos originados nos locais de trabalho e a

forma de controle dos mesmos

bull Elaborar Programas de Prevenccedilatildeo de Riscos Fiacutesicos e Bioloacutegicos

bull Acompanhar e entender a evoluccedilatildeo de aplicaccedilatildeo de programas propostos para o

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

212

controle eficaz dos riscos Fiacutesicos e Bioloacutegicos

bull Operar Equipamentos de Mediccedilatildeo de riscos Fiacutesicos e Bioloacutegicos nos ambientes

de trabalho

bull Avaliar agrave eficaacutecia dos equipamentos de proteccedilatildeo individual conforme suas

especificaccedilotildees

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Gestatildeo de Riscos Fiacutesicos e Bioloacutegicos

bull Ruiacutedo e Vibraccedilotildees

bull Temperaturas Extremas

bull Limites de Toleracircncia

bull Radiaccedilotildees Eletromagneacuteticas

bull Pressotildees Anormais

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

Seguranccedila e Medicina do Trabalho 62 ed Satildeo Paulo Atlas 2008

SALIBA Tuffi Messias Curso Baacutesico de Seguranccedila e Higiene Ocupacional 2deg

ed Satildeo Paulo LTr 2008

SALIBA Tuffi Messias Manual Praacutetico de Avaliaccedilatildeo e Controle do Ruiacutedo 4deg

ed Satildeo Paulo LTr2008

Bibliografia Recomendada

SALIBA Tuffi Messias et al Manual Praacutetico de Avaliaccedilatildeo e Controle de Gases e

Vapores PPRA 2deg ed Satildeo Paulo LTr 2003

SALIBA Tuffi Messias Manual Praacutetico de Avaliaccedilatildeo e Controle de Poeira e

Outros particulados PPRA 3deg ed Satildeo Paulo LTr 2007

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

213

DISCIPLINA Gestatildeo de Riscos Quiacutemicos

EMENTA

bull Riscos Quiacutemicos

bull Avaliaccedilatildeo e Controle dos agentes quiacutemicos

bull Medidas de Proteccedilatildeo

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Identificar os Riscos Quiacutemicos existentes nos ambientes de trabalho

bull Avaliar os graus de riscos dos Agentes Quiacutemicos

bull Propor Medidas de Controle dos Agentes Quiacutemicos visando a prevenccedilatildeo das

doenccedilas ocupacionais provocadas por esses agentes

bull Propor Poliacuteticas Programas Normas e Regulamentos de Seguranccedila

bull Gerenciar os Programas propostos e as dificuldades de sua implantaccedilatildeo e

acompanhamento das medidas de controle na busca de melhoria das condiccedilotildees de

trabalho

bull Conhecer os Riscos Quiacutemicos ambientais originados nos locais de trabalho e a

forma de controle dos mesmos

bull Avaliar os meacutetodos e processos de trabalho em serviccedilos de manipulaccedilatildeo e

manuseio de produtos quiacutemicos e seus controles

bull Acompanhar e entender a evoluccedilatildeo de aplicaccedilatildeo de programas propostos para o

controle eficaz dos riscos quiacutemicos

bull Operar Equipamentos de Mediccedilatildeo de riscos quimicos ambientais

bull Avaliar agrave eficaacutecia dos equipamentos de proteccedilatildeo individual conforme suas

especificaccedilotildees

BASES TECNOLOacuteGICAS

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

214

bull Limites de Toleracircncia - Agentes Quiacutemicos

bull Gases e Vapores

bull Aerodispersoacuteides

bull Agentes Quiacutemicos que podem estar presentes em determinadas induacutestrias ou

operaccedilotildees

bull Riscos Quiacutemicos em um Laboratoacuterio

bull Medidas de Controle de Riscos Quiacutemicos

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

Seguranccedila e Medicina do Trabalho 62 ed Satildeo Paulo Atlas 2008

SALIBA Tuffi Messias Curso Baacutesico de Seguranccedila e Higiene Ocupacional 2deg

ed Satildeo Paulo LTr 2008

Bibliografia Recomendada

CAMPOS Armando TAVARES Joseacute da Cunha LIMA Valter Prevenccedilatildeo e

Controle de Riscos em Maacutequinas e Equipamentos e Instalaccedilotildees Satildeo Paulo

Senac 2006

DISCIPLINA Simulaccedilatildeo e Injeccedilatildeo de Plaacutesticos- Moldflow

EMENTA

bull Simulaccedilatildeo de injeccedilatildeo de poliacutemeros termoplaacutesticos via moldflow

bull Desenho baacutesico de superfiacutecies em computadores ( corpos de provas canais e

cavidades)

bull Geraccedilatildeo de malhas e orientaccedilotildees

bull Variaacuteveis do processo

bull Simulaccedilatildeo e interpretaccedilatildeo de resultados tempo de injeccedilatildeo pressotildees internas

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

215

distribuiccedilatildeo de temperaturas orientaccedilatildeo das cadeias macromoleculares formaccedilatildeo

de ar linhas de solda forccedila de fechamento e tensotildees residuais

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Atuar no desenvolvimento e projeto de moldes para a industria

bull Planejar controlar e supervisionar os processos de fabricaccedilatildeo dos materiais

plaacutesticos

bull Atuar junto a aacutereas de apoio relacionadas ao processamento dos diferentes

materiais plaacutesticos buscando soluccedilotildees para eventuais problemas nos

equipamentos envolvidos

bull Identificar as variaacuteveis do processo de injeccedilatildeo dos poliacutemeros

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Termoplaacutesticos

bull Poliacutemeros

bull Processo de injeccedilatildeo

bull Distribuiccedilatildeo de temperatura

bull Tempo de injeccedilatildeo

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

MARNRICH S Processamento de Termoplaacutesticos Rosca uacutenica extrusatildeo e

matrizes injeccedilatildeo e moldes SPArtliber editora 2005

CALLISTER JR WD Ciecircncia e Engenharia de Materiais uma introduccedilatildeo

7ordm Ed Rio de Janeiro LTC 2008

FERRANTE M Seleccedilatildeo de Materiais 2ordm Ed Satildeo Paulo EdUFSCar 2002

Bibliografia Recomendada

SORS L BARDOCZ L RADNOacuteTI I Plaacutesticos Moldes e Matrizes SP

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

216

EdHemus 2002

PARAMETRIC Technology Corporation ProENGINEER routed systems

designer installation guide Needham MA USA PTC 2007

PARAMETRIC Technology Corporation ProENGINEER Wildfire 40

installation and administration guide Needham MA USA PTC 2007

PARAMETRIC Technology Corporation PTC customer service guide

Needham MA USA PTC 2007

DISCIPLINA Tratamentos Teacutermicos Avanccedilados

EMENTA

bull Curvas TTT

bull Diagrama Ferro Carbono

bull Transformaccedilotildees de fase nos tratamentos teacutermicos

bull Tratamentos teacutermicos em Accedilos ferramentas

bull Ferros Fundidos e ligas de alumiacutenio

bull Defeitos ocasionados pelos Tratamentos teacutermicos

bull Novas tecnologias em tratamentos teacutermicos

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Noccedilotildees de diagramas de equiliacutebrio e curvas TTT

bull Noccedilotildees de tratamentos teacutermicos e superficiais

bull Noccedilotildees das influecircncias dos elementos de liga nos materiais

bull Noccedilotildees de tratamentos teacutermicos em Ferros Fundidos e ligas de alumiacutenio

bull Correlacionar os tipos de tratamentos teacutermicos com as propriedades mecacircnicas

bull Selecionar o tratamento teacutermico especiacutefico para cada aplicaccedilatildeo

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

217

bull Capacidade de selecionar o material mais adequado as necessidades exigidas

bull Desenvolver a capacidade de criar alternativas para possiacuteveis problemas nos

tratamentos teacutermicos

bull Desenvolver criteacuterios de seleccedilatildeo de materiais

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Ciecircncias dos materiais

bull Propriedades quiacutemicas

bull Propriedades fiacutesicas

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

CALLISTER JR WD Ciecircncia e Engenharia de Materiais Uma Introduccedilatildeo 7deg

ed Rio de Janeiro LTC 2008

CHIAVERINI Vicente Tratamentos Teacutermicos de ligas metaacutelicas ABM 2003

MACHADO Alisson Rocha Teoria da usinagem dos materiais Satildeo Paulo

Edgard Blucher 2009

Bibliografia Recomendada

CHIAVERINI Vicente Accedilos e Ferros Fundidos SP ABM

CHIAVERINI Vicente Tecnologia Mecacircnica- Estrutura e Propriedade das

Ligas Metaacutelicas V1 2deg ed SP Pearson Ed Brasil 1986

Page 5: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DA PRODUÇÃO …

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

5

31 ndash Gabinetes de Trabalho para Professores Tempo Integral ndash TI 100

32 Espaccedilo de Trabalho para Coordenaccedilatildeo do Curso e Serviccedilos Acadecircmicos 101

33 Sala de Professores 101

34 Salas de Aula 102

341 Acessibilidade a portadores com deficiecircncia 102

35 Acesso dos Alunos aos Equipamentos de Informaacutetica104

36- Bibliografia Baacutesica106

37 ndash Bibliografia Complementar 107

38 ndash Perioacutedicos Especializados 107

381- Biblioteca Virtual 109

39 ndash Laboratoacuterios Didaacuteticos Especializados Quantidade 110

391 ndash Laboratoacuterio de informaacutetica 110

392 ndash Laboratoacuterio de Metrologia 111

393 ndash Laboratoacuterio de Simulaccedilatildeo de Sistemas de Produccedilatildeo 111

310 Laboratoacuterios Didaacuteticos Especializados Qualidade 112

311 Laboratoacuterios Didaacuteticos Especializados Serviccedilos 113

312- Requisitos Legais e Normativos 113

ANEXO 1 114

3121 - DCN ndash Diretriz Curricular Nacional do Curso 114

ANEXO 2 119

Projeto Laboratoacuterio de Simulaccedilatildeo de Sistemas de Produccedilatildeo 119

Resumo do projeto 119

PLANO DE ACcedilAtildeO 119

PARECER SOBRE O LOCAL PARA MONTAGEM DO LABORATOacuteRIO 120

ESBOCcedilO DO LAYOUT DO LABORATOacuteRIO 121

ANEXO 3 122

EMENTAS 122

1621- DISCIPLINAS OPTATIVAS 204

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

6

11 - Contexto Educacional

111 ndash A Inserccedilatildeo regional a demanda econocircmica e a demanda social

Os padrotildees atuais de desenvolvimento econocircmico e social reconhecem

cada vez mais a base cientiacutefica e tecnoloacutegica de uma regiatildeo como um fator

estrateacutegico O processo de globalizaccedilatildeo veio afirmar o papel do

desenvolvimento sobre tudo quanto agrave forma de distribuiccedilatildeo espacial e

organizacional das cadeias do conhecimento para alavancar o aprendizado

contiacutenuo necessaacuterio agrave inovaccedilatildeo e competitividade dos setores produtivos

Localizado na regiatildeo Sul do Paiacutes municiacutepio poacutelo da microrregiatildeo

nordeste do Estado de Santa Catarina Joinville eacute a maior cidade catarinense

responsaacutevel por cerca de 20 das exportaccedilotildees catarinenses Eacute tambeacutem o 3ordm

poacutelo industrial da regiatildeo Sul com volume de receitas geradas aos cofres

puacuteblicos inferiores apenas agraves capitais Porto Alegre (RS) e Curitiba (PR)

Figura entre os quinze maiores arrecadadora de tributos e taxas municipais

estaduais e federais A cidade concentra grande parte da atividade econocircmica

na induacutestria com destaque para os setores metalmecacircnico tecircxtil plaacutestico

metaluacutergico quiacutemico e farmacecircutico O Produto Interno Bruto de Joinville

tambeacutem eacute um dos maiores do paiacutes em torno de R$ 2129928300000 por

ano (IBGE)

Eacute preciso garantir condiccedilotildees para o surgimento das novas tecnologias

na regiatildeo de Joinville sem esquecer o papel da ciecircncia e tecnologia como

1- ORGANIZACcedilAtildeO DIDAacuteTICO-PEDAGOacuteGICA

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

7

agentes transformadores capazes de melhorar a qualidade de vida da

comunidade

A Regiatildeo Metropolitana do Norte Nordeste Catarinense com sede no

municiacutepio de Joinville possui sua Aacuterea de Expansatildeo Metropolitana formada

pelos municiacutepios Balneaacuterio de Barra do Sul Barra Velha Bela Vista do

Toldo Campo Alegre Canoinhas Corupaacute Garuva Guaramirim Ireneoacutepolis

Itaioacutepolis Itapoaacute Jaraguaacute do Sul Mafra Major Vieira Massaranduba

Monte Castelo Papanduva Porto Uniatildeo Rio Negrinho Satildeo Bento do Sul

Satildeo Francisco do Sul Satildeo Joatildeo do Itaperiuacute Schroeder e Trecircs Barras

Compotildeem o Nuacutecleo Metropolitano os municiacutepios de Joinville e Araquari

Nesse contexto Joinville se constitui com a identificaccedilatildeo de

oportunidades concretas e desenvolvimento tecnoloacutegico regional e representa

um caminho para as transformaccedilotildees econocircmicas e sociais necessaacuterias A

Faculdade de Tecnologia Assessoritec mantida da Associaccedilatildeo Educacional e

Tecnoloacutegica de Santa Catarina busca dentro deste desenvolvimento a

inserccedilatildeo de qualificaccedilatildeo de matildeo-de-obra especializada O parque fabril do

municiacutepio conta com mais de 47376 empresas distribuiacutedas conforme tabela

abaixo

Ano Comeacutercio Induacutestria da

Transformaccedilatildeo

Prestaccedilatildeo de

Serviccedilos

Prestaccedilatildeo de

Serviccedilos

Autocircnomos

Total

Qtde Qtde Qtde Qtde

2000 10471 3083 1683 495 12679 373 9130 2686 33963

2005 10566 3395 1698 545 12393 3977 6467 2076 31124

2010 12466 3292 1661 438 17477 4967 6267 1655 37871

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8

2011 13454 3155 1673 394 21182 4989 6152 1443 42461

2012 15545 3127 1855 373 25436 5116 6883 1384 49719

2013 16447 3022 2093 385 28207 5183 7673 1410 54420

2014 16161 2920 2195 397 29851 5394 7137 1289 55344

2015 15033 3174 2093 441 22938 4842 7312 1543 47376

Fonte Secretaria da Fazenda Cadastro Teacutecnico Setor de Cadastro Imobiliaacuterio 2016 1ordm semestre OBS Em 2009 foi instituiacuteda a

categoria Micro Empreendedor Individual (MEI) Neste ano houve 36 registros e em 2010 foram 878 registros em 2011 foram 3202

em 2013 (8590) em 2014 foram 11274 registros e em 2015 foram 9997

Entre induacutestrias de transformaccedilatildeo comeacutercio e prestadoras de serviccedilos

empregam mais de 85 mil funcionaacuterios conforme dados da Prefeitura

Municipal de Joinville A Faculdade de Tecnologia Assessoritec tem um

impacto regional uma vez que contribui decisivamente para a formaccedilatildeo de

capital humano especializado na aacuterea de gestatildeo para a induacutestria e comeacutercio

A Faculdade de Tecnologia Assessoritec tem por finalidade contribuir

para o desenvolvimento do ensino e a extensatildeo na regiatildeo de Joinville

procurando integrar a comunidade acadecircmica com o mercado de trabalho

contribuindo assim para o crescimento sustentaacutevel da regiatildeo Queremos ser

reconhecidos como uma instituiccedilatildeo comunitaacuteria comprometida com o ensino-

pesquisa pratica e extensatildeo contribuindo para o desenvolvimento da

solidariedade humana atraveacutes da qualificaccedilatildeo e aperfeiccediloamento do homem

e da preservaccedilatildeo da cultura brasileira inspirada nos princiacutepios morais

ciacutevicos e democraacuteticos Estaremos comprometidos com o comportamento

institucional voltado ao envolvimento com os problemas das regiotildees em que

trabalhamos traduzindo-se com os segmentos da sociedade empresas

organizaccedilotildees de modo que o modelo de inserccedilatildeo adotado contribua para o

desenvolvimento regional sustentado e que as demandas da regiatildeo

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

9

influenciem tambeacutem o modelo educacional das escolas mantidas pela

Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

112 - Sistema Viaacuterio

A regiatildeo conta com amplo sistema viaacuterio bastante ramificado

Joinville eacute ligada a outros pontos do Estado e do Paiacutes pelas seguintes

rodovias

bull BR - 101 tangenciam a oeste para a aacuterea urbana da sede municipal

direcionando-se ao Norte para Curitiba e Satildeo Paulo e ao Sul para Itajaiacute

Florianoacutepolis e Porto Alegre

bull SC - 418 (norte) tem como origem o trevo de acesso ao Distrito de

Pirabeiraba junto agrave BR-101 faz a ligaccedilatildeo entre Joinville e o Planalto Norte

Catarinense pelos municiacutepios de Campo Alegre Satildeo Bento do Sul Mafra e

Rio Negrinho

bull Rua Waldemiro Joseacute Borges ao sul da aacuterea urbana do municiacutepio

estende-se ateacute o entroncamento da BR - 280 ligando Joinville aos municiacutepios

de Araquari Barra do Sul e Satildeo Francisco do Sul

bull SC - 108 liga o municiacutepio de Joinville a partir do bairro Vila Nova

ao municiacutepio de Guaramirim no encontro com a BR - 280

bull Eixo de Acesso Sul tem origem nos limites ao Sul da aacuterea urbana do

municiacutepio estende-se ateacute o entroncamento da BR -101

O Plano Viaacuterio Interno em vigor instituiacutedo pela Lei 126273 e Lei

141075 estabeleceu uma malha projetada reticulada com vias principais e

secundaacuterias em contraponto agrave malha do tipo espinha de peixe implantada ao

longo da histoacuteria joinvilense

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

10

113 - Panorama Econocircmico

A evoluccedilatildeo socioeconocircmica e espacial da regiatildeo transformou-a em um

espaccedilo metropolitano com uma estrutura produtiva moderna com alto grau

de complexidade e grande riqueza concentrada em seu territoacuterio

A infraestrutura de transportes a proximidade com os estados do Rio

Grande do Sul e Paranaacute uns dos maiores mercado consumidor do paiacutes o

sofisticado sistema de ciecircncia e tecnologia a matildeo-de-obra altamente

qualificada entre outros deram agrave Regiatildeo nordeste de Santa Catarina e Vale

do Itajaiacute vantagens para instalaccedilatildeo de novas empresas e para formaccedilatildeo de

arranjos produtivos nas aacutereas metal-mecacircnica quiacutemica fundiccedilatildeo plaacutesticos

tecnologia da informaccedilatildeo petroquiacutemica tecircxtil ceracircmica entre outros

A localizaccedilatildeo geograacutefica e o sistema viaacuterio foram fatores primordiais

no desenvolvimento da induacutestria ao permitirem a ligaccedilatildeo com regiotildees

produtoras de mateacuterias primas e os grandes mercados consumidores e

terminais de exportaccedilatildeo

A produccedilatildeo regional tem aumentado sua participaccedilatildeo no total estadual

com a instalaccedilatildeo de novas faacutebricas de setores intensivos em tecnologia o que

indica a posiccedilatildeo privilegiada da regiatildeo para a localizaccedilatildeo industrial

transformando-a no segundo maior parque industrial do sul do paiacutes atraacutes

apenas do estado do Rio Grande do Sul

A induacutestria abriga setores modernos e plantas industriais articuladas

em grandes e complexas cadeias produtivas com relevantes participaccedilotildees na

produccedilatildeo estadual Uma das divisotildees mais representativas eacute a induacutestria de

transformaccedilatildeo que responde por cerca de um quarto da produccedilatildeo estadual

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

11

A existecircncia de instituiccedilotildees de ensino e pesquisa e de inuacutemeras escolas

teacutecnicas e a consequente disponibilidade de pessoal qualificado foram

fundamentais para a presenccedila de grande nuacutemero de empresas de alta

tecnologia que atuam principalmente nos setores de informaacutetica

telecomunicaccedilotildees eletrocircnica e quiacutemica fina aleacutem de um grande nuacutemero de

empresas de pequeno e meacutedio porte fornecedoras de insumos componentes

partes peccedilas e serviccedilos

O dinamismo regional assegura aos municiacutepios do nordeste

Catarinense e Vale do Itajaiacute escala para desenvolver um conjunto de

atividades tradicionalmente encontradas apenas nas grandes capitais do paiacutes

grande rede de serviccedilos educacionais e bancaacuterios hospitais e serviccedilos

meacutedicos especializados setor terciaacuterio moderno comeacutercio diversificado e de

grande porte e estrutura hoteleira de oacutetima qualidade

A regiatildeo possui tambeacutem a maior concentraccedilatildeo de instituiccedilotildees de PampD

do interior brasileiro com a presenccedila do Inovaparq com papel estrateacutegico na

inovaccedilatildeo e o desenvolvimento econocircmico e social a Embraco na aacuterea da

engenharia com mais de quinze patentes a UDESC UFSC e IFSC nas aacutereas

de engenharia gestatildeo e informaacutetica a TOTVs e New Grid com o

desenvolvimento de ERP e softwares para cadeias de suprimentos

O quadro abaixo demonstra a movimentaccedilatildeo do emprego em Joinville

por atividades - Admissotildees

2010 2011 2012 2013 2014 2015

Induacutestria 74102 37539 36001 39756 38023 24666

Construccedilatildeo Civil 13691 93089 9089 8466 8679 7017

Comeacutercio 43430 25202 25997 26146 26727 22258

Serviccedilos 77676 46678 47383 44855 48404 38848

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

12

Agropecuaacuteria 560 332 317 550 498 407

Total 209459 119149 118791 119773 122331 93196

Houve uma queda na geraccedilatildeo de empregos entre os anos de

20142015 fato este justificado pela crise econocircmica que se instalou no paiacutes

todo Havendo uma reduccedilatildeo de 2382 na geraccedilatildeo de empregos na cidade

no entanto estes nuacutemeros ainda vecircm demonstrando que Joinville tem um

potencial muito grande em absorver matildeo-de-obra qualificada O quadro

abaixo demonstra um comparativo do total de emprego em Joinville com

relaccedilatildeo agrave Santa Catarina e ao Brasil Fazendo a comparaccedilatildeo do nuacutemero de

empregos no ano de 2015 Brasil para Joinville este indicador representa

00004758 jaacute se fazendo a comparaccedilatildeo de Santa Catarina para Joinville

este percentual representa 97 de absorccedilatildeo

2005 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Joinville 102037 209459 173857 183569 185370 119434 196074

Santa

Catarina

1320545 2095571 1155697 1847372 1898544 1264469 2037123

Brasil 23104021 36272747 20562620 37901170 39547080 22139449 41205485

Fonte MTE CAGEDEST - 2015 2ordm semestre Considerado apenas o total de empregos formais acumulado em janeiro de cada ano

114 - Aspectos Urbanos

A malha viaacuteria permitiu uma densa ocupaccedilatildeo urbana organizada em

torno de algumas cidades de portes meacutedio e grande revelando processos de

conurbaccedilatildeo jaacute consolidados ou emergentes sendo que as especificidades dos

processos de urbanizaccedilatildeo e industrializaccedilatildeo ocorridos na Regiatildeo provocaram

mudanccedilas muito visiacuteveis na vida das cidades

O Iacutendice de Desenvolvimento Humano (IDH) mede o niacutevel de

desenvolvimento humano dos paiacuteses utilizando como criteacuterios indicadores de

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

13

educaccedilatildeo (alfabetizaccedilatildeo e taxa de matriacutecula) longevidade (esperanccedila de vida

ao nascer) e renda (PIB per capita) O iacutendice varia de 0 a 1 Quanto mais

proacuteximo de 1 maior o desenvolvimento humano Paiacuteses com IDH ateacute 0499

tecircm desenvolvimento humano considerado baixo os paiacuteses com iacutendices entre

0500 e 0799 satildeo considerados de meacutedio desenvolvimento humano e paiacuteses

com IDH superior a 0800 tecircm desenvolvimento humano considerado alto

Fonte Redaccedilatildeo Terra

TABELA 139 - IacuteNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO (IDH)

Iacutendices

Comparativos

Joinville (SC) Santa Catarina Brasil

IDHM (1991) 0585 0543 0493

IDHM (2000) 0711 0674 0612

IDHM (2010) 0809 0774 0727

Renda Joinville (SC) Santa Catarina Brasil

IDHM Renda

(1991)

0692 0648 0647

IDHM Renda

(2000)

0739 0717 0692

IDHM Renda

(2010)

0795 0773 0739

Renda per capita

(2010)

112674 98390 79387

Educaccedilatildeo Joinville (SC) Santa Catarina Brasil

IDHM Educaccedilatildeo

(1991)

0365 0329 0279

IDHM Educaccedilatildeo

(2000)

0560 0526 0456

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

14

IDHM Educaccedilatildeo

(2010)

0749 0697 0637

Longevidade Joinville (SC) Santa Catarina Brasil

IDHM Longevidade

(1991)

0793 0753 0662

IDHM Longevidade

(2000)

0869 0812 0727

IDHM Longevidade

(2010)

0889 0860 0816

Esperanccedila de vida ao

nascer (2010)

7834 7661 7394

Fonte PNUD Atlas do Desenvolvimento Humano do Brasil 2013

Analisando os dados apresentados acima se percebe que o IDH da

cidade de Joinville vem crescendo desde 1991 estando em 2010 dentro do

paracircmetro alto acima de 0800

115 - Conhecendo um pouco a Histoacuteria de Joinville

Habitualmente remonta-se o surgimento da Colocircnia Dona Francisca

atual cidade de Joinville ao contrato assinado em 1849 entre a Sociedade

Colonizadora de Hamburgo e o priacutencipe e a princesa de Joinville (ele filho

do rei da Franccedila e ela irmatilde do imperador D Pedro II) mediante o qual estes

cediam 8 leacuteguas quadradas agrave dita Sociedade para que fossem colonizadas

Assim oficialmente a histoacuteria de Joinville comeccedila com a chegada da

primeira leva de imigrantes europeus e a ldquofundaccedilatildeordquo da cidade em 9 de

marccedilo de 1851

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

15

Por volta da deacutecada de 1840 uma grave crise econocircmica social e

poliacutetica assolou a Europa Fugindo da miseacuteria do desemprego de

perseguiccedilotildees poliacuteticas milhares de pessoas resolveram imigrar Um dos

destinos era a Colocircnia Dona Francisca para onde vieram cerca de 17 mil

pessoas entre 1850 e 1888 Em sua maioria protestante luteranos

agricultores sem recursos estimulados pela propaganda que apresentava o

lugar como se fosse um verdadeiro paraiacuteso terrestre A intenccedilatildeo da Sociedade

Colonizadora formada por banqueiros empresaacuterios e comerciantes era

entretanto auferir grandes lucros com a ldquoexportaccedilatildeordquo dessa ldquocarga humanardquo

e estabelecer uma Colocircnia ldquoalematilderdquo vinculada aos interesses comerciais

alematildees como por exemplo a especulaccedilatildeo imobiliaacuteria

A diversidade eacutetnica foi uma caracteriacutestica do processo colonizador em

Joinville Agrave populaccedilatildeo luso-brasileira e negra juntaram-se sobretudo os

germacircnicos (alematildees e suiacuteccedilos que eram maioria no iniacutecio - noruegueses

austriacuteacos suecos dinamarqueses belgas e holandeses) franceses e italianos

Os primeiros tempos na Colocircnia foram dificiacutelimos para os imigrantes

Enfrentaram a natureza a mata fechada o solo pantanoso o clima uacutemido e as

doenccedilas tropicais responsaacuteveis por inuacutemeras mortes Superadas as

dificuldades iniciais a situaccedilatildeo dos colonos melhorava sensivelmente Em

1877 Dona Francisca jaacute contava com cerca de 12 mil habitantes a maioria

vivendo na aacuterea rural

A induacutestria e o comeacutercio poreacutem comeccedilavam a se destacar Havia 4

engenhos de erva-mate 200 moinhos e 11 olarias Exportava-se madeira

couro louccedila sapatos moacuteveis cigarros e mate importava-se ferro artigos de

porcelana e pedra instrumentos musicais maacutequinas e instrumentos agriacutecolas

sal medicamentos trigo vinho cerveja carne seca e sardinha Em 1866

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

16

Joinville foi elevada agrave categoria de vila desmembrando-se politicamente de

Satildeo Francisco do Sul Em 1877 foi elevada agrave categoria de cidade

No iniacutecio do seacuteculo XX uma seacuterie de fatos acelerou o

desenvolvimento da cidade Foi inaugurada a Estrada de Ferro Satildeo Paulo -

Rio Grande que passava por Joinville rumo a Satildeo Francisco do Sul Surgia a

energia eleacutetrica o primeiro automoacutevel o primeiro telefone e o sistema de

transporte coletivo Na aacuterea educacional o professor paulista Orestes

Guimaratildees promoveu a reforma no ensino em Joinville

Entre as deacutecadas de 1950 e 1980 Joinville viveu outro surto de

crescimento Com o fim do conflito mundial o Brasil deixou de receber os

produtos industrializados da Europa Isso fez com que a cidade se

transformasse em pouco tempo num dos principais polos industriais do paiacutes

recebendo por isso a denominaccedilatildeo de ldquoManchester Catarinenserdquo (referecircncia

agrave cidade inglesa de mesmo nome) O perfil da populaccedilatildeo modificou-se

radicalmente com a chegada de imigrantes vindos de vaacuterias partes do paiacutes

em busca de melhores condiccedilotildees de vida Aos descendentes dos imigrantes

que colonizaram a regiatildeo somam-se hoje pessoas das mais diferentes origens

eacutetnicas formando uma populaccedilatildeo de cerca de 569645 mil habitantes

Joinville vive o dilema de uma cidade que pretende preservar sua histoacuteria e

inserir-se na ldquomodernidaderdquo

Fonte Adaptado de Texto de Dilney Fermino Cunha (Professor e Historiador) SOCIEDADE AMIGOS DE JOINVILLE (Org)

Aacutelbum do Centenaacuterio de Joinville 1851 - 9 de marccedilo - 1951 pp 19 - 20 e IBGE- Censo Demograacutefico 2010

116 - Cidade em nuacutemeros ndash Siacutentese

Populaccedilatildeo Total 569645

Homens 279204

Mulheres 282947

Populaccedilatildeo com 15 anos ou mais 7813

Populaccedilatildeo por aacuterea de ocupaccedilatildeo 543032

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17

urbana

Total de unidades domiciliares 160651 (2010)

Aacuterea Territorial 112570 km2

Populaccedilatildeo dos municiacutepios da

AMUNESC

797498

Fonte Joinville em dados 2016

A Amunesc surgiu como sucessora da Fundaccedilatildeo para o

Desenvolvimento de Santa Catarina (Fidesc) em 1973 Entidade sem

vinculaccedilatildeo poliacutetico-partidaacuteria foi reconhecida como de utilidade puacuteblica

estadual pela Lei nordm 4313 de 19 de maio de 1969 Prestam serviccedilos nas

aacutereas de planejamento urbano e regional assessoria juriacutedica assessoria

financeira elabora projetos de engenharia e arquitetura aleacutem de atuar em

aacutereas especiacuteficas como educaccedilatildeo e sauacutede Eacute composta por nove (9)

municiacutepios do Nordeste do Estado Araquari Barra do Sul Campo Alegre

Garuva Itapoaacute Joinville Rio Negrinho Satildeo Bento do Sul e Satildeo Francisco do

Sul

1161 - Aacuterea da Educaccedilatildeo

11611 - Nuacutemero de alunos matriculados em Joinville

Ano Rede de

Ensino

Educaccedilatildeo

Infantil

Ensino

Fundamental

EJA Ensino

Meacutedio

Regular Prof

Total

Fund Meacutedio

2015 Estadual - 11618 193 617 15711 28139

Municipal 12666 46624 1713 - - 61003

Total 12666 58242 1906 617 15711 89142

Fonte Ippuj IPC - Instituto de Pesquisa Catarinense LTDA -- Pesquisa Origem Destino 2010 -- Secretaria Municipal

de Educaccedilatildeo 2014 INEP ndash Dados Oficiais do Censo Escolar 2015 bull Dados de 2014 e 2015 foram atualizados conforme divulgaccedilatildeo do

INEP em marccedilo de 2016 bull Natildeo foram disponibilizadas informaccedilotildees sobre a rede Federal e Particular

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18

11612 - Instituiccedilotildees de ensino superior em Joinville

Puacuteblica Quantidade

de Cursos

Universidade do Estado de Santa Catarina 9

Instituto Federal de Santa Catarina - IFSC- 4

Universidade Federal de Santa Catarina ndash UFSC- 8

TOTAL 21

Privada Quantidade

de Cursos

Universidade da Regiatildeo de Joinville - Univille 37

Instituto de Ensino Superior Santo Antonio -

Inesa

2

Faculdade Cenecista de Joinville - FCJ 12

Catoacutelica de Santa Catarina 12

ACE- Faculdade Guilherme Guimbala 5

Associaccedilatildeo Educacional Luterana Bom Jesus -

IELUSC

6

UNISOCIESC 24

Faculdade de Tecnologia Senai 4

Faculdade Anhanguera de Joinville 19

Faculdade de Tecnologia Assessoritec 4

TOTAL 125

FONTE Univille Inesa FCJ ACE Ielusc IST SENAI Assessoritec 20152 Anhanguera e FCJ 2015

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19

112 - Justificativa da Oferta do Curso

Atualmente aliado ao quadro da concorrecircncia globalizada novas bases

teacutecnico-cientiacuteficas oriundas dos modernos processos produtivos exigem que

as empresas elevem a produtividade dos funcionaacuterios por meio de processos

de trabalho mais eficientes

A criaccedilatildeo e a produccedilatildeo de produtos e serviccedilos com qualidade e

aceitabilidade se constituem as principais razotildees da existecircncia de toda

empresa que tem em seu setor produtivo a essecircncia da vida empresarial O

ponto de partida para o sucesso nos negoacutecios e desenvolvimento social satildeo os

chamados sistemas produtivos que desempenham papel fundamental no

crescimento regional e industrial

Desta forma torna-se necessaacuterio formar profissionais que possuam

conhecimentos teacutecnicos mais aprimorados e amplos capacidade de atuar em

equipe comportamentos que valorizem a iniciativa e o empreendedorismo

aleacutem de uma funcionalidade que conduza agrave produccedilatildeo com maior qualidade

menor custo e melhor competitividade isto eacute produzir mais com menos

O Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial tem

o propoacutesito diferenciado e desafiador de formar profissionais para atuar em

projetos integradores e multidisciplinares que possam dar suporte agraves distintas

formas de organizaccedilatildeo das operaccedilotildees em particular as fabris Isto significa

dizer que o Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial

estaraacute voltado para o atendimento e demandas identificadas junto agrave

comunidade e ao mercado de trabalho particularmente em Joinville e regiatildeo

sem que se perca de vista a dinacircmica econocircmica social e suas articulaccedilotildees

com o processo de globalizaccedilatildeo do capital

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

20

Com este direcionamento os estudos teoacutericos e as praacuteticas previstas

neste curso deveratildeo possibilitar o desenvolvimento de competecircncias

profissionais gerais e especiacuteficas relacionadas tanto ao entendimento das

inovaccedilotildees tecnoloacutegicas em seus impactos sociais principalmente para a

gestatildeo meio ambiente e realizaccedilatildeo dos processos de trabalho quanto agrave

aplicaccedilatildeo de meacutetodos teacutecnicas e tecnologias que viabilizem a melhoria da

produtividade e da qualidade industrial

O Estado de Santa Catarina estaacute localizado na regiatildeo sul do Brasil

tem uma aacuterea de 953183 km2 que representa 113 da superfiacutecie do

territoacuterio brasileiro Situa-se no centro dos principais mercados do Brasil e

dos paiacuteses do Mercosul

De acordo com o IBGE em 2012 o Estado possuiacutea uma populaccedilatildeo de

aproximadamente 65 milhotildees de habitantes As caracteriacutesticas essenciais da

economia estadual satildeo a diversificaccedilatildeo de produtos e mercados com alta

qualidade a atualizaccedilatildeo tecnoloacutegica e a modernidade gerencial o que garante

a continuidade de sua lideranccedila As unidades produtivas estatildeo distribuiacutedas

por todo o territoacuterio Nenhuma aacuterea da induacutestria participa com mais de 20

do produto interno bruto do Estado o que propicia certa regularidade no

crescimento econocircmico evitando periacuteodos de alternacircncia

No ano de 2016 as exportaccedilotildees catarinenses diminuiacuteram 15 no mecircs

de julho de 2016 em relaccedilatildeo a junho totalizando US$ 658228265

Obtivemos uma participaccedilatildeo de 4 nas exportaccedilotildees brasileiras ocupando a

oitava posiccedilatildeo no ranking nacional O Brasil registrou queda de 24 em

suas exportaccedilotildees neste mesmo periacuteodo de comparaccedilatildeo conforme

FIESC2016

O principal destino das exportaccedilotildees eacute China Estados Unidos Japatildeo

Ruacutessia Paiacuteses Baixos (Holanda) Argentina Reino Unido Meacutexico

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21

Alemanha e Paraguai Eacute neste contexto que a cidade de Joinville estaacute

inserida eacute o maior parque industrial e tambeacutem o maior centro exportador de

Santa Catarina

O municiacutepio de Joinville figura entre os maiores arrecadadores de

tributos e taxas municipais estaduais e federais eacute o terceiro polo industrial da

Regiatildeo Sul do paiacutes Conforme o TEMCAGEDEST-2016 as quase 93196

empresas estabelecidas no municiacutepio proporcionam o terceiro maior volume

de receitas geradas aos cofres puacuteblicos do Sul do Paiacutes Considerado apenas

empregos formais declarados na RAIS a cidade concentra grande parte da

atividade econocircmica na induacutestria com destaque para os setores metal-

mecacircnico tecircxtil plaacutestico metaluacutergico quiacutemico e farmacecircutico tambeacutem

participa com destaque no fornecimento de produtos manufaturados como

geladeiras ocircnibus moto-compressores compressores de ar autopeccedilas tubos

e conexotildees em PVC e metais sanitaacuterios esta em 21˚ lugar no ranking do PIB

nacional O PIB de Joinville gira em torno de R$ 2197995400 por ano

(IBGE2016)

Soacute a produccedilatildeo da induacutestria de Joinville eacute responsaacutevel por 20 das

exportaccedilotildees catarinenses E o crescimento de 56 ao ano na arrecadaccedilatildeo de

tributos daacute agrave economia local a certeza da manutenccedilatildeo entre as cidades mais

importantes do Paiacutes

Percebendo a realidade e necessidade da regiatildeo em qualificaccedilatildeo de

matildeo de obra a Faculdade de Tecnologia Assessoritec buscando contribuir

para o crescimento sustentaacutevel da regiatildeo propotildeem a implantaccedilatildeo do curso

superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial com o intuito de

atender agrave demanda ora existente formando tecnoacutelogos capacitados a

ingressar no mercado de trabalho orientando as empresas e instituiccedilotildees a

produzir com responsabilidade ambiental e qualidade resolvendo questotildees

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22

do meio ambiente e qualidade industrial pertinente agrave nossa realidade

contribuindo para o desenvolvimento socioambiental procurando

proporcionar melhor qualidade de trabalho e de vida

A cidade eacute um setor de produtos e serviccedilos em crescimento constante

com aproximadamente 569 mil habitantes e com perfil industrial Nosso

municiacutepio abriga induacutestrias e marcas como Whirlpool Tigre Doumlehler

Schulz Wetzel Douat Akros Docol Fundiccedilatildeo Tupy H Carlos Schneider

Krona Lepper Perville New Grid e TOTVs citando apenas algumas das

grandes empresas possuindo dessa forma um grande potencial econocircmico

oportunidades concretas e desenvolvimento tecnoloacutegico regional

12- Poliacuteticas Institucionais no acircmbito do Curso

A FTA entende que tanto o PDI quanto o PPC satildeo frutos de uma

reflexatildeo consciente de todos os atores envolvidos na sua implementaccedilatildeo

Acredita que esta concepccedilatildeo oferece unidade singularidade e especificidade

aos Cursos que possui Assim assume o compromisso de promover a

contiacutenua construccedilatildeo avaliaccedilatildeo e reelaboraccedilatildeo de ambos visando tornaacute-lo uma

expressatildeo atualizada da visatildeo que adquire sobre educaccedilatildeo superior sobre sua

funccedilatildeo social sobre o curso sobre o ensino e sua relaccedilatildeo com o ensino sobre

a extensatildeo e sua relaccedilatildeo com o curriacuteculo sobre a relaccedilatildeo teoria e praacutetica

As Atividades Acadecircmicas permanentes de ensino pesquisa

bibliograacutefica e extensatildeo estatildeo integradas de forma a se reforccedilarem

mutuamente O compromisso maior da Faculdade de Tecnologia Assessoritec

eacute com o Ensino de qualidade

A construccedilatildeo da estrutura curricular da proposta pedagoacutegica do Curso

Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial constitui-se de um

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23

conjunto encadeado de disciplinas teoacutericas e praacuteticas cuja carga horaacuteria

perfaz um total de 2460 horas distribuiacutedas em seis (6) semestres

121 ndash Poliacutetica de Ensino

As atividades de ensino de graduaccedilatildeo satildeo consideradas atividades da

pesquisa bibliograacutefica e da extensatildeo e objetivam a integraccedilatildeo da vida

acadecircmica com a realidade social de forma participativa e muacutetua Com estas

atividades buscamos desenvolver a criatividade e a criticidade com base em

uma visatildeo eacutetica humana e generalista num processo de ensino efetivo com

qualidade e coerecircncia e que utiliza metodologias adequadas que

fundamentam teacutecnicas e praacuteticas para o exerciacutecio da profissatildeo

As reformas curriculares de cursos da Instituiccedilatildeo e a criaccedilatildeo de novos

cursos procuram sempre atender a pressupostos e princiacutepios orientadores

contidos no Projeto Pedagoacutegico do Curso na legislaccedilatildeo educacional e

profissional vigentes e no caso do CST em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial O

Projeto Pedagoacutegico Institucional valoriza a interdisciplinaridade e a

transdisciplinaridadeidade como meios de melhorar a formaccedilatildeo geral e

profissional de incentivar a formaccedilatildeo de pesquisadores e de oferecer

condiccedilotildees para uma educaccedilatildeo permanente capaz de superar dicotomias entre

ensino e pesquisa

122 ndash Poliacutetica de Pesquisa

As poliacuteticas Institucionais de Pesquisa promovem o desenvolvimento

de projetos envolvendo a comunidade que possibilitam o contato direto com

a realidade e objetiva impulsionar a iniciaccedilatildeo teacutecnico-cientiacutefica ao mesmo

tempo permitir ao aluno vivenciar praacuteticas para o fazer praacutetico-pedagoacutegico

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24

cuja tocircnica remete agraves aprendizagens significativas e agrave reduccedilatildeo do fracasso

profissional sempre na perspectiva da melhoria do ensino e na qualidade da

formaccedilatildeo dos profissionais Como filosofia empregada nas poliacuteticas

institucionais e vigentes no acircmbito do curso o corpo docente possui carga

horaacuteria atribuiacuteda para a realizaccedilatildeo de orientaccedilotildees dos TCC afora o incentivo

agrave apresentaccedilatildeo de produccedilatildeo cientiacutefica e de resultados em eventos cientiacuteficos

descritos no Plano de Cargos e Salaacuterios da instituiccedilatildeo

A pesquisa na Instituiccedilatildeo tem caracteriacutestica empiacuterica de aplicaccedilatildeo

praacutetica e bibliograacutefica Contam como pesquisa os trabalhos discentes de

conclusatildeo de curso (TCC) as pesquisas de iniciaccedilatildeo cientiacutefica vinculadas ao

Artigo 170 - UNIEDU e as Atividades Complementares Vale salientar que

os melhores trabalhos de conclusatildeo de curso seratildeo publicados em uma revista

interna da instituiccedilatildeo e disponibilizados no site e inscritas em Simpoacutesios ou

Foacuteruns

123 ndash Poliacutetica de Extensatildeo

A FTA reconhece que a articulaccedilatildeo entre a Instituiccedilatildeo e a sociedade

por meio da extensatildeo eacute um processo que permite a transferecircncia para a

sociedade dos conhecimentos desenvolvidos com as atividades de ensino A

captaccedilatildeo das demandas e necessidades da sociedade possibilita orientar a

produccedilatildeo e o desenvolvimento de novos saberes Este processo estabelece

relaccedilatildeo dinacircmica entre a Instituiccedilatildeo e seu contexto social

A extensatildeo eacute incentivada pelas semanas de estudos e jornadas que satildeo

organizadas anualmente sob a responsabilidade de cada coordenadoria de

curso as visitas teacutecnicas desenvolvidas por professores fora e dentro da

faculdade

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

25

124 ndash Poliacutetica de Gestatildeo

Na accedilatildeo legislativa e executiva o coordenador participa regularmente

de reuniotildees do Conselho Superior CPA NDE e Colegiado Nestas reuniotildees

ele mantem contado com outros coordenadores de cursos com a Direccedilatildeo

Acadecircmica e Pedagoacutegica e com todos os outros oacutergatildeos envolvidos na

administraccedilatildeo para a luz das demandas previstas no PPC das metas

estrateacutegicas previstas no PDI e das poliacuteticas definidas no PPI acompanha

avalia providencia recursos e garante a execuccedilatildeo do PPC com o auxilio de

NDE As atividades previstas para a coordenaccedilatildeo de curso possuem sempre

dois olhares o primeiro da gestatildeo do curso e o segundo a coordenaccedilatildeo da

gestatildeo institucional Isto significa dizer que a FTA o PPI PDI e os PPC satildeo

os documentos institucionais de referecircncia e a participaccedilatildeo dos diversos

segmentos envolvidos tanto no aspecto legislativo quanto o executivo estaacute

norteado pelo seu Regimento Interno

125- Poliacuteticas e Accedilotildees de Responsabilidade Social da Instituiccedilatildeo

A elaboraccedilatildeo de um Projeto Pedagoacutegico para a FTA implica em

analisar o contexto real e escolar definindo accedilotildees estabelecendo o que

alcanccedilar criando percursos e fases para o trabalho definindo tarefas para os

atores envolvidos e acompanhando e avaliando a trajetoacuteria percorrida e os

resultados parciais e finais

Esta funccedilatildeo natildeo pode ser assumida na visatildeo da FTA sem que haja

uma efetiva articulaccedilatildeo com outros instrumentos que sinalizam a direccedilatildeo

institucional para o alcance de compromissos sociais Assim torna-se

imprescindiacutevel agrave implementaccedilatildeo do Plano Desenvolvimento Institucional

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26

(PDI) que junto com o Projeto Pedagoacutegico dos Cursos (PPC) sustenta o

cumprimento da missatildeo institucional e social da Faculdade

13- Objetivos do Curso

131 ndash Objetivo Geral

O objetivo do curso eacute preparar profissionais para atender as demandas

do setor produtivo a partir da construccedilatildeo do aprendizado de modernas

teacutecnicas de gestatildeo de processos e pessoas Considerada por muitos como a

mais importante ferramenta para ganhos de competitividade a programaccedilatildeo

da produccedilatildeo e a logiacutestica dentro da moderna visatildeo empresarial passaram a

se constituir em pontos chaves dos planos estrateacutegicos e taacuteticos das empresas

de ponta da economia internacional e nacional

132 ndash Objetivos Especiacuteficos

Eacute objetivo do curso eacute realizar estudos por meio dos quais os alunos

possam compreender conceitos e teacutecnicas da qualidade para que possam

aplicaacute-los em todo o sistema produtivo tanto nos seus aspectos tecnoloacutegicos

quanto organizacionais aprimorando produtos e processos e produzindo

normas e procedimentos de controle utilizar indicadores de desempenho

sistemas de custeio bem como avaliar a viabilidade econocircmica e financeira

de projetos gerenciar e otimizar o fluxo de informaccedilatildeo nas empresas

utilizando tecnologias adequadas

Satildeo objetivos especiacuteficos do curso

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27

bull Realizar estudos atraveacutes dos quais os alunos compreendam

conceitos e teacutecnicas da qualidade para que possam aplicaacute-los em todo o

sistema produtivo

bull Propiciar ao aluno o uso do raciociacutenio loacutegico criacutetico e analiacutetico

assim como o acesso a tecnologias que promovam a agilizaccedilatildeo das

operaccedilotildees com consequentes ganhos de produtividade

bull Promover o estudo de teacutecnicas e metodologias especiacuteficas que

possam fazer frente agraves condiccedilotildees de competitividade empresarial a partir da

compreensatildeo da produccedilatildeo e de operaccedilotildees com visatildeo sistecircmica e integrada

bull Estimular o uso de normas de seguranccedila no trabalho e a adoccedilatildeo

de soluccedilotildees que contribuam para a preservaccedilatildeo ambiental

bull Desenvolver estudos e atividades para que o discente tenha

condiccedilotildees de dimensionar e integrar recursos fiacutesicos humanos e financeiros a

fim de produzir com eficiecircncia e ao menor custo considerando a

possibilidade de melhorias contiacutenuas

bull Desenvolver atividades teoacuterico-praacuteticas necessaacuterias agraves atividades

de projetar implementar e aperfeiccediloar sistemas produtos e processos

levando em consideraccedilatildeo os limites e as caracteriacutesticas das comunidades

envolvidas

14 - Perfil profissional do egresso

O Tecnoacutelogo em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial atua nas organizaccedilotildees

industriais buscando a melhoria da qualidade e produtividade industrial

Dentre as atividades desempenhadas por esse profissional destacam-se a

identificaccedilatildeo e o estudo de oportunidades de negoacutecios na aacuterea industrial

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28

coordenaccedilatildeo de equipes de produccedilatildeo diagnoacutestico e otimizaccedilatildeo de fluxos de

materiais e a utilizaccedilatildeo de conhecimentos da logiacutestica industrial O novo

cenaacuterio profissional deve contemplar aqueles que possuam exibir em seu

perfil aleacutem de aspectos como iniciativa criatividade e capacidade de

lideranccedila tambeacutem adaptabilidade e forte embasamento conceitual

O egresso deveraacute demonstrar competecircncias e habilidades para atuar

eticamente em organizaccedilotildees industriais com vistas agrave melhoria dos padrotildees

de qualidade e produtividade O aluno que completar o curso apresentara as

seguintes competecircncias

a) Conhecimento para cuidar dos mais variados processos produtivos

dentro da induacutestria

b) Supervisionar avaliar e otimizar fluxos de materiais desde a seleccedilatildeo

e o tratamento das mateacuterias-primas ateacute a expediccedilatildeo final

c) Controle de qualidade dos processos e produtos

d) Identificaccedilatildeo da necessidade de aquisiccedilatildeo

e) Planejar supervisionar e aplicar processos de produccedilatildeo

f) Planejar a logiacutestica de movimentaccedilatildeo do produto na induacutestria

g) Coordenar equipes de trabalho

h) Especificar teacutecnicas de informaccedilatildeo para gestatildeo e controle da

manufatura

141- Aacuterea de Atuaccedilatildeo do Profissional

O tecnoacutelogo em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial eacute um especialista em

processos de fabricaccedilatildeo Tem como principal responsabilidade aumentar e

garantir a produtividade reduzir os custos de produccedilatildeo e certificar a

qualidade final de tudo o que eacute fabricado Ele conhece as particularidades de

cada etapa do trabalho o funcionamento das linhas de produccedilatildeo

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29

automatizadas e funccedilotildees administrativas como procedimentos destinados ao

controle e inventaacuterios de bens e mercadorias No dia a dia tambeacutem

administra as atividades no chatildeo de faacutebrica servindo de intermediaacuterio entre

os operaacuterios e o engenheiro de produccedilatildeo Prevecirc e acompanha os custos

sugerindo a aquisiccedilatildeo de maacutequinas e a aplicaccedilatildeo de novas rotinas e

tecnologias Cuida da logiacutestica de movimentaccedilatildeo do produto na induacutestria

supervisiona a seleccedilatildeo e o tratamento das mateacuterias-primas controla a

qualidade de processos e ocupa-se da expediccedilatildeo final

142- Competecircncias e Habilidades Esperadas do Tecnoacutelogo em Gestatildeo da

Produccedilatildeo Industrial

O PPC deste curso estaacute de acordo com as diretrizes legais para a

formaccedilatildeo desse profissional e considera as seguintes competecircncias

I - Compreender analisar e gerenciar o processo de desenvolvimento

de projetos reconhecendo as atividades criacuteticas

II - Desenvolver projetos de produtos processos e serviccedilos embasados

em estudos de viabilidade teacutecnica econocircmica e ambiental

III - Conhecer e distinguir os principais processos ferramentas e

equipamentos utilizados para a produccedilatildeo industrial com o objetivo de elevar

a produtividade

IV - Dominar os diversos tipos de sistemas de produccedilatildeo bem como as

teacutecnicas e atividades do planejamento e controle da produccedilatildeo

V - Identificar compreender e intervir na logiacutestica dos sistemas de

produccedilatildeo seus custos do ponto de vista do niacutevel de serviccedilo e agregaccedilatildeo de

valor ao produto bem como sua relevacircncia para o negoacutecio da empresa

VI - Interpretar e aplicar as diretrizes do planejamento estrateacutegico

desenvolvendo produtos e processos compatiacuteveis com as mesmas

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

30

VII - Compreender e identificar os conceitos estatiacutesticos e

probabiliacutesticos utilizados na gestatildeo da produccedilatildeo

VIII - Compreender e analisar o caacutelculo de custos na produccedilatildeo

utilizando conceitos de anaacutelise de valor para a busca da reduccedilatildeo de

desperdiacutecios

IX - Compreender a qualidade como uma funccedilatildeo estrateacutegica nos

sistemas de produccedilatildeo utilizando as ferramentas da qualidade no processo

produtivo

X - Aplicar conceitos da gestatildeo da sauacutede meio ambiente e seguranccedila

do trabalho (SMS) atendendo a legislaccedilatildeo e normas vigentes

XI - Gerenciar o sistema produtivo relacionando e promovendo a

sustentabilidade identificando os benefiacutecios para a organizaccedilatildeo e sociedade

XII - Conhecer teacutecnicas de mediccedilatildeo e ensaio visando agrave melhoria da

qualidade de produtos e serviccedilos da planta industrial

XIII - Conhecer as teacutecnicas de trabalho em equipe e gestatildeo

participativa gerenciando ou coordenando a aplicaccedilatildeo destes conceitos na

induacutestria

XIV - Compreender os conceitos baacutesicos recursos e aplicaccedilotildees dos

sistemas de informaccedilatildeo gerenciais

XV ndash Conhecer o processo de gerenciamento da manutenccedilatildeo industrial

e suas teacutecnicas

Eacute importante ressaltar que este conjunto de habilidades e competecircncias

seraacute atendido atraveacutes de disciplinas presentes na grade curricular

As capacidades de se adaptar ao trabalho em equipes

multidisciplinares de utilizar metodologias nas diversas aacutereas e acompanhar

as evoluccedilotildees tecnoloacutegicas adquiridas com aulas expositivas laboratoriais

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31

projetos e seminaacuterios visitas teacutecnicas e trabalhos desenvolvidos

individualmente ou em equipe

Na disciplina de Direito e Legislaccedilatildeo no Trabalho aborda entre outros

assuntos a educaccedilatildeo das relaccedilotildees eacutetnico-raciais e indiacutegenas que tem por alvo

a formaccedilatildeo de cidadatildeos empenhados em promover condiccedilotildees de igualdade no

exerciacutecio de direitos sociais poliacuteticos econocircmicos dos direitos de ser viver

e pensar proacuteprios aos diferentes pertencimentos eacutetnico-raciais indiacutegenas e

sociais Em outras palavras persegue o objetivo preciacutepuo de desencadear

aprendizagens e ensinos em que se efetive participaccedilatildeo no espaccedilo puacuteblico

isto eacute em que se formem homens e mulheres comprometidos com e na

discussatildeo de questotildees de interesse geral sendo capazes de valorizar questotildees

de mundo experiecircncias histoacutericas contribuiccedilotildees de diferentes povos que tecircm

formado a naccedilatildeo

Os conteuacutedos referentes agraves Poliacuteticas de Educaccedilatildeo Ambiental estatildeo

inserido na ementa da disciplina Gestatildeo Ambiental no 1deg semestre do Curso

buscando a reflexatildeo criacutetica e propositiva da inserccedilatildeo da educaccedilatildeo ambiental

atendendo a Lei ndeg 9795 de 27 de abril de 1999 e Decreto ndeg 4281 de 25 de

junho de 2002 entre outras

A Liacutengua Brasileira de Sinais (LIBRAS) eacute oferecida como disciplina

optativa do curso A Faculdade oferece regularmente cursos de LIBRAS

abertos a todos os estudantes interessados em atendimento ao disposto no

sect2ordm do artigo 3ordm do Decreto nordm 56262005

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

32

15 - Estrutura Curricular

Com base nos objetivos do curso e nas diretrizes curriculares para os

cursos superiores do eixo tecnoloacutegico controle e processos industriais o

cumprimento do curso deve ser flexiacutevel e pautado em fornecer aos

acadecircmicos meios de levaacute-los a ter uma visatildeo criacutetica e ampla dos conteuacutedos

inerentes a aacuterea industrial

O curso disponibiliza ao acadecircmico um conjunto de disciplinas

distribuiacutedas gradualmente possibilitando a aquisiccedilatildeo de conhecimentos

progressivos orientados para sua atuaccedilatildeo profissional

Como objetivos pedagoacutegicos o curso pretende que o acadecircmico com

base no conjunto de conteuacutedos das vaacuterias disciplinas desenvolva sua

capacidade intelectual de assimilaccedilatildeo do conhecimento atraveacutes de aulas

teoacutericas e aulas praacuteticas

A grade curricular eacute formada por disciplinas baacutesicas preparatoacuterias de

caraacuteter diversificado disciplinas com conteuacutedos profissionalizantes e

conteuacutedos especiacuteficos juntamente com a adequaccedilatildeo da organizaccedilatildeo

pedagoacutegica ao perfil profissional

151- Matriz Curricular

Sem Qualificaccedilatildeo

1ordm Semestre Nordm creacuteditos Nordm creacuteditos

Disciplina CHT T P

Administraccedilatildeo da Produccedilatildeo I 80 3 1

Administraccedilatildeo de Recursos Humanos 64 28 04

Direito e Legislaccedilatildeo no Trabalho 80 3 1

Gestatildeo Ambiental 64 28 04

Gerenciamento de Projetos 64 22 1

Empreendedorismo 48 18 06

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33

Soma Parcial 400 156 44

Sem Qualificaccedilatildeo

2ordm Semestre Nordm creacuteditos Nordm creacuteditos

Disciplina CHT T P

Administraccedilatildeo da Produccedilatildeo II 80 3 1

Metrologia 64 19 13

Desenho Mecacircnico 80 2 2

Eacutetica Empresarial 48 21 03

Seguranccedila do Trabalho 80 3 1

Gestatildeo de Custos da Produccedilatildeo 48 18 06

Soma Parcial 400 138 62

Qualificaccedilatildeo Formaccedilatildeo Baacutesica em Assistente Administrativo da

Produccedilatildeo Induacutestria e Qualidade

3ordm Semestre Nordm creacuteditos Nordm creacuteditos

Disciplina CHT T P

Matemaacutetica Aplicada 80 3 1

Estatiacutestica I 80 3 1

Informaacutetica 72 27 09

Gestatildeo da Qualidade 80 3 1

Planejamento de Iniciaccedilatildeo agrave Pesquisa 48 12 12

Metodologia da Pesquisa Cientiacutefica 40 1 1

Soma Parcial 400 139 61

Sem Qualificaccedilatildeo

4ordm Semestre Nordm creacuteditos Nordm creacuteditos

Disciplina CHT T P

Estatiacutestica II 48 18 06

Controle Estatiacutestico de Processo 64 24 08

Tecnologia e Ciecircncia dos Materiais 80 36 04

Teacutecnicas de Manutenccedilatildeo 80 3 1

Lay out e Fluxo de Produccedilatildeo 48 18 06

Gestatildeo de Estoques 32 12 04

Teacutecnicas de Comunicaccedilatildeo Oral e Escrita 48 12 12

Soma Parcial 400 15 5

Qualificaccedilatildeo Ciclo Industrial- Estatiacutestica e Controle

5ordm Semestre Nordm creacuteditos Nordm creacuteditos

Disciplina CHT T P

Logiacutestica I 64 16 16

Processos de Fabricaccedilatildeo I 64 192 128

Ciecircncia dos Materiais Aplicada 80 3 1

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

34

Mecacircnica Aplicada 80 24 16

Noccedilotildees de Ergonomia 60 2 1

Teacutecnicas de Negociaccedilatildeo 52 13 13

Soma Parcial 400 1222 778

Formaccedilatildeo em Tecnologia de Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial

6ordm Semestre Nordm creacuteditos Nordm creacuteditos

Disciplina CHT T P

Logiacutestica II 80 2 2

Processos de Fabricaccedilatildeo II 64 224 096

Gestatildeo de Pessoas 64 16 16

Marketing de Produto 64 256 064

Planejamento Estrateacutegico 48 12 12

Anaacutelise Financeira 80 2 2

Soma Parcial 400 116 84

Nordm creacuteditos Nordm creacuteditos

CHT T P

Trabalho de Conclusatildeo de Curso 40 2

Atividades Complementares 20 1

Nordm creacuteditos Nordm creacuteditos

CHT Teoacutericos Praacuteticos

Total 2460 8212 4088

Disciplinas Optatoacuterias Nordm creacuteditos Nordm creacuteditos

Disciplina CHT T P

Corrosatildeo 40 2

Liacutengua Brasileira de Sinais 52 260

Qualidade de Vida Laboral 40 2

Gestatildeo da tecnologia e da Inovaccedilatildeo 64 320

Gestatildeo de Riscos Quiacutemicos 60 3

Gestatildeo de Riscos Fiacutesicos e Bioloacutegicos 60 3

Ciecircncia e Tecnologia dos Poliacutemeros 52 260

Tratamentos Teacutermicos Avanccedilados 52 260

Simulaccedilatildeo e Injeccedilatildeo de Plaacutesticos (Mold

Flow)

52 260

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

35

O Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial

possui uma carga horaacuteria de 2460 horas podendo ser integralizado no

miacutenimo em seis (6) semestres e no maacuteximo em 8 semestres

OBS A Disciplina de Libras seraacute ofertada todos os semestres como

disciplina optatoria Conforme determinaccedilatildeo Decreto ndeg 56262005

Fonte Matriz Curricular do Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial 2016

152 - Flexibilidade Curricular e Interdisciplinaridade

A Faculdade de Tecnologia Assessoritec adota como princiacutepios

didaacutetico-pedagoacutegicos a flexibilidade curricular e a interdisciplinaridade O

primeiro eacute entendido como a qualidade do percurso acadecircmico livre embora

orientado pelo curso a escolha do aluno Para tanto a Faculdade oferece ao

aluno uma matriz curricular sequenciada que jaacute eacute por si mesma um modo de

orientaccedilatildeo para as matriculas de disciplinas Se o aluno quiser cursar uma

disciplina mais adiantada porque lhe eacute conveniente contaraacute com a

Conclusatildeo do Moacutedulo Certificaccedilatildeo Intermediaacuteria

I II III - - Certificado de Qualificaccedilatildeo

Formaccedilatildeo Baacutesica em

Assistente Administrativo da

Produccedilatildeo Induacutestria e

Qualidade

I II III IV - Certificado de Qualificaccedilatildeo

Ciclo Industrial ndash Estatiacutestica e

Controle

I II III IV VI Diploma de Tecnoacutelogo em

Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

36

Coordenaccedilatildeo de Curso e com os docentes para orientaacute-lo nessa decisatildeo

analisando com ele a melhor via acadecircmica a ser percorrida Finalmente o

aluno percebe ainda as caracteriacutesticas da flexibilidade do seu curso ao

realizar as atividades complementares

O segundo princiacutepio a interdisciplinaridade resulta dos projetos de

estudo envolvendo vaacuterias disciplinas ou campos de saber onde os alunos se

dedicaram ao longo do curso em situaccedilotildees especificas como visitas

teacutecnicas palestras preparaccedilatildeo e participaccedilatildeo da Semana da Tecnologia etc

Tal organizaccedilatildeo visa agrave articulaccedilatildeo entre a teoria e a praacutetica e portanto

a aproximaccedilatildeo do estudante com diferentes cenaacuterios de atuaccedilatildeo profissional

Os semestres se organizam em unidades que por sua vez satildeo constituiacutedas

por disciplinas optativas e obrigatoacuterias bem como outras atividades que iratildeo

possibilitar a integralizaccedilatildeo horaaula Ressalta-se que as disciplinas que

integram o curriacuteculo se inter-relacionam viabilizando o conhecimento

circular de forma dinacircmica nas diferentes unidades conforme ilustrado

abaixo

Configuraccedilatildeo das inter-relaccedilotildees entre as disciplinas dentre e entre os semestres do Curso

Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial da Faculdade de Tecnologia Assessoritec

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

37

1deg Semestre 2deg Semestre 3deg Semestre 4deg Semestre 5deg Semestre 6deg Semestre

AdmProd I

AdmRec

Hum

Direito e

Leg Trab

Gestatildeo

Ambiental

Ger Projetos

Adm Prod II

Metrologia

Desenho

Mecacircnico

Eacutetica Empr

Seg Trab

Matemaacutetica

Aplicada

Estatiacutestica I

Informaacutetica

Gestatildeo da

Qualidade

Planej de

Iniciaccedilatildeo agrave

Pesquisa

Estatiacutestica

II

Controle

Est Proc

Tecn

Ciecircncia dos

Materiais

Teacutecnicas de

Manutenccedilatildeo

Logiacutestica I

Proc Fab I

Ciecircncia dos

Materiais

Aplicada

Mecacircnica

Aplicada

Logiacutestica

II

ProcFabI

I

Gestatildeo de

Pessoas

Marketing

de Produto

Met da

Pesquisa

Cientiacutefica

Tec De

Com Oral

e Escrita

Gestatildeo de

Estoques

Lay Out e

Fluxo de

Produccedilatildeo

Noccedilotildees de

Ergonomia

Teacutecnica de

Negociaccedilatildeo

Empreend Gestatildeo de

Custos da

Produccedilatildeo

Planejame

nto

Estrateacutegic

o

Analise

Financeira

TCC

Atividades

Compl

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

38

16- Conteuacutedos Curriculares

Os objetivos de formaccedilatildeo estabelecidos na RESOLUCcedilAtildeO CNECP 03

DE 18 DE DEZEMBRO DE 2002 satildeo cumpridos pelo PPC de modo

uniforme

Com base nos objetivos do curso e nas diretrizes curriculares para os

cursos do eixo tecnoloacutegico controle e processos industriais o cumprimento

do curso deve ser flexiacutevel e pautado em fornecer aos acadecircmicos meios de

levaacute-los a ter uma visatildeo criacutetica e ampla dos conteuacutedos inerentes a aacuterea

industrial

O curso disponibiliza ao acadecircmico um conjunto de disciplinas

distribuiacutedas gradualmente possibilitando a aquisiccedilatildeo de conhecimentos

progressivos orientados para sua atuaccedilatildeo profissional

Como objetivos pedagoacutegicos o curso pretende que o acadecircmico com

base no conjunto de conteuacutedos das vaacuterias disciplinas desenvolva sua

capacidade intelectual de assimilaccedilatildeo do conhecimento atraveacutes de aulas

teoacutericas aulas praacuteticas e ocasionalmente se desejar o estaacutegio supervisionado

natildeo obrigatoacuterio pois este eacute optativo

A grade curricular eacute formada por disciplinas baacutesicas preparatoacuterias de

caraacuteter diversificado disciplinas com conteuacutedos profissionalizantes e

conteuacutedos especiacuteficos juntamente com a adequaccedilatildeo da organizaccedilatildeo

pedagoacutegica ao perfil profissional

161- Nuacutecleo de Conteuacutedos Baacutesicos

O Nuacutecleo de Conteuacutedos Baacutesicos compor-se-aacute das mateacuterias que

fornecem o embasamento para que o futuro profissional possa desenvolver

seu aprendizado Este nuacutecleo poderaacute ser desenvolvido em diferentes niacuteveis de

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

39

conhecimento incluindo os fundamentos necessaacuterios para estruturar o

profissional nos conceitos que visualizam as bases do desenvolvimento

cientiacutefico humaniacutestico e intelectual

Conteuacutedos Baacutesicos

Coacutedigo Nome

TEC Teacutecnicas de Comunicaccedilatildeo Oral

e Escrita

MA Matemaacutetica Aplicada

INF Informaacutetica

EST1 Estatiacutestica I

EST2 Estatiacutestica II

MPC Metodologia da Pesquisa

Cientiacutefica

Desenvolver teacutecnicas de elaboraccedilatildeo de trabalhos de conclusatildeo de curso

eou estaacutegio Nos moldes da metodologia cientiacutefica com uma linguagem

teacutecnica combinada a comunicaccedilatildeo ao puacuteblico atraveacutes do controle emocional

oralidade e posturas

Aplicar o senso criacutetico para avaliaccedilotildees de determinado resultado

encontrado nas soluccedilotildees de problemas relacionados aos caacutelculos no eixo

tecnoloacutegico desenvolvido para a gestatildeo da produccedilatildeo industrial associando a

isto a compreensatildeo do processo de evoluccedilatildeo tecnoloacutegica de hardware e

software para controle de gestatildeo atraveacutes da coleta de dados numeacutericos

possibilitando ao acadecircmico a capacidade de trabalhar com medidas de

variaccedilatildeo como meacutedia aritmeacutetica desvio-padratildeo e variacircncia tendo como

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

40

progredir para a distribuiccedilatildeo normal de probabilidade padronizada ou natildeo

trabalhando com intervalos de confianccedila e a partir disso comprovar suas

hipoteses e fundamenta-las

162 - Nuacutecleo dos Conteuacutedos Profissionalizantes

Este nuacutecleo eacute constituiacutedo por disciplinas contendo os conhecimentos

necessaacuterios que deveratildeo ser trabalhados de forma integrada objetivando a

formaccedilatildeo do discente Os conteuacutedos profissionalizantes estaratildeo compondo as

mateacuterias destinadas agrave caracterizaccedilatildeo da identidade do profissional integrando

as subaacutereas de conhecimento que identificam atribuiccedilotildees e responsabilidades

preparando o discente aos conteuacutedos especiacuteficos do curso em questatildeo

Conteuacutedos Profissionalizantes

Coacutedigo Nome

DTEM Desenho Mecacircnico

METR Metrologia

TCM Tecnologia e Ciecircncias dos

Materiais

PFAB1 Processo de Fabricaccedilatildeo I

CMA Ciecircncia dos Materiais Aplicada

PFAB2 Processo de Fabricaccedilatildeo II

MECA Mecacircnica Aplicada

GCP Gestatildeo de Custos da Produccedilatildeo

NERG Noccedilotildees de Ergonomia

MP Marketing do Produto

STRAB Seguranccedila do Trabalho

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

41

As disciplinas de conteuacutedos profissionalizantes tecircm como objetivo

apresentar aos acadecircmicos conhecimentos em metrologia desenho materiais

processos de fabricaccedilatildeo gestatildeo de custos ergonomia marketing e seguranccedila

do trabalho todos integrados aos processos de produccedilatildeo proporcionando aos

acadecircmicos uma visatildeo ampla no que se refere a grandeza da gestatildeo da

produccedilatildeo industrial com a utilizaccedilatildeo de informaccedilotildees para auxilia-los nas

tomadas de decisotildees identificando os mais variados custos de produccedilatildeo e

pontos de equilibrio para o bom desempenho deste profissional

Os acadecircmicos tambeacutem deveratildeo implementar conceitos de ergonomia

fazendo-os compreender os fatores que definen o sucesso do bem estar do

trabalhador nas empresas correlacionando a seguranccedila do trabalho

oferecendo-lhes conhecimentos que os tornem capazes de identificar

entender e evitar situaccedilotildees perante ao ministeacuterio puacuteblico interpretando a

legislaccedilatildeo trabalhista e NRs de forma eficaz e correta sem prejuizo para o

empregador e empregado

163 - Nuacutecleo dos Conteuacutedos Especiacuteficos

O nuacutecleo de conteuacutedo especiacutefico contribui para o aperfeiccediloamento da

habilitaccedilatildeo profissional do egresso

O nuacutecleo de conteuacutedos especiacuteficos caracteriza a flexibilizaccedilatildeo

horizontal eacute constituiacutedo por carga horaacuteria de alta flexibilidade pois se

constitui de vaacuterias atividades Este nuacutecleo apresenta extensotildees e

aprofundamentos do conteuacutedo do nuacutecleo profissionalizante bem como de

outros conteuacutedos destinados a caracterizar o perfil do aluno Constitui-se em

conhecimentos cientiacuteficos e tecnoloacutegicos necessaacuterios para a definiccedilatildeo dos

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

42

perfis de estudo e devem garantir o desenvolvimento das competecircncias e

habilidades estabelecidas

Conteuacutedos Especiacuteficos

Coacutedigo Nome

PLAES Planejamento Estrateacutegico

TMA Teacutecnicas de Manutenccedilatildeo

EEM Eacutetica Empresarial

DLT Direito e Legislaccedilatildeo no

Trabalho

LOFP Lay-Out e Fluxo de Produccedilatildeo

LOG1 Logiacutestica I

ADPRO1 Administraccedilatildeo Produccedilatildeo I

LOG2 Logiacutestica II

GP Gestatildeo de Pessoas

ADRH Administraccedilatildeo de Recursos

Humanos

GE Gestatildeo de Estoques

EMP Empreendedorismo

CEP Controle Estatiacutestico do

Processo

ADPRO2 Administraccedilatildeo da Produccedilatildeo II

GQUA Gestatildeo da Qualidade

GA Gestatildeo Ambiental

PIP Planejamento de Iniciaccedilatildeo agrave

Pesquisa

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

43

TNEG Teacutecnicas de Negociaccedilatildeo

AF Anaacutelise Financeira

GPRO Gerenciamento de Projetos

Proporcionar aos acadecircmicos uma visatildeo teoacuterica associada agrave praacutetica

para os conceitos da gestatildeo da produccedilatildeo industrial atraveacutes das disciplinas

com conhecimentos especiacuteficos proporcinando a capacidade de coordenar

planejar associar e implementar formas de organizaccedilatildeo identificando a

poliacutetica de cada empresa desenvolvendo ferramentas da qualidade para o

bom desempenho das mesmas

Nestas disciplinas os acadecircmicos deveratildeo conhecer compreender e

aplicar os vaacuterios conceitos de administraccedilatildeo da produccedilatildeo procurando

entender a importacircncia das formas de manutenccedilatildeo corretiva preventiva e

preditiva em conjunto com o planejamento estrateacutegico associado ao lay-out

levando em conta o fluxo do processo produtivo sua intensidade e sentido

dentro das organizaccedilotildees

Aleacutem de outros conceitos como logiacutestica direito do trabalho gestatildeo da

qualidade administraccedilatildeo de recursos humanos controle estatiacutestico do

processo entre outras trabalhando com exerciacutecos praacuteticos proporcionando

que o discente conheccedila as mais variadas vertentes da gestatildeo da produccedilatildeo

164 ndash Conteuacutedos sobre Educaccedilatildeo eacutetnica racial cultura afro-brasileira

africana e indiacutegena poliacutetica de educaccedilatildeo ambiental e educaccedilatildeo em direitos

humanos

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

44

1641 ndash Educaccedilatildeo eacutetnica racial cultural afro-africana africana e indiacutegena

Para fortalecer a formaccedilatildeo de bons cristatildeos e honestos cidadatildeos a FTA

desenvolve um conjunto de accedilotildees a fim de fortalecer o reconhecimento do

pluralismo cultural eacutetnico racial com fundamentos na cultura da paz

O Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial

desenvolve atividades relacionadas aos conteuacutedos sobre Educaccedilatildeo Eacutetnico-

Racial e Cultural na promoccedilatildeo de palestras e debates em atividades internas

como a Comemoraccedilatildeo do Dia da Consciecircncia Negra e em outros momentos

de reflexatildeo sobre a valorizaccedilatildeo desse contexto atraveacutes de conteuacutedos referente

a Educaccedilatildeo das relaccedilotildees Eacutetnico-raciais e para o Ensino de Histoacuteria e Cultura

Afro-brasileira e Africana estaacute inserido na ementa da disciplina de Direito e

Legislaccedilatildeo no Trabalho no 1deg semestre do Curso atendendo a Resoluccedilatildeo

CNECP ndeg 01 de 17 de junho de 2004

1642 ndash Poliacutetica de Educaccedilatildeo Ambiental

A educaccedilatildeo ambiental integra um processo cultural de apoio agraves

poliacuteticas puacuteblicas e agraves da proacutepria Instituiccedilatildeo para favorecer uma nova postura

de accedilotildees de preservaccedilatildeo e sustentabilidade ambiental com o objetivo de se

instituir uma formaccedilatildeo educacional interdisciplinar transdisciplinar e

humanista para os alunos e egressos e de se cumprir a Legislaccedilatildeo e a

proposta do MEC contemplando dessa forma a missatildeo da FTA em

promover a formaccedilatildeo de cidadatildeos comprometidos com a sociedade de forma

humaniacutestica e contribuir com o desenvolvimento sustentaacutevel da regiatildeo

Vaacuterias accedilotildees satildeo feitas na busca de uma relaccedilatildeo harmocircnica da instituiccedilatildeo com

o meio ambiente como separaccedilatildeo dos resiacuteduos reciclaacuteveis na instituiccedilatildeo os

quais satildeo encaminhados a uma Associaccedilatildeo de Catadores distribuiccedilatildeo de

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

45

mudas de aacutervores para a comunidade administraccedilatildeo da Praccedila Padre Valente

Simeoni localizada em frente agrave sede da instituiccedilatildeo atraveacutes de um projeto

denominado ldquoParceria Verderdquo e a destinaccedilatildeo dos seus resiacuteduos soacutelidos e dos

efluentes liacutequidos gerados atendendo a todos os quesitos conforme previsto

na legislaccedilatildeo vigente

Os conteuacutedos referente agraves Poliacuteticas de Educaccedilatildeo Ambiental estatildeo

inseridos na ementa da disciplina Gestatildeo Ambiental no 1deg semestre do

Curso atendendo a Lei ndeg 9795 de 27 de abril de 1999 e Decreto ndeg 4281 de

25 de junho de 2002

1643 ndash Educaccedilatildeo em Direitos Humanos

No que se refere a Educaccedilatildeo em Direitos Humanos (Parecer CPCNE

Ndeg 8 de 06032012 que originou a Resoluccedilatildeo CPCNE Ndeg 1 de

30052012) estaacute contemplada na disciplina de Direito e Legislaccedilatildeo no

Trabalho e tambeacutem por meio do seu Programa de Acessibilidade atraveacutes do

Comitecirc de Acessibilidade e Inclusatildeo da faculdade A IES garante o

atendimento dos ldquoprinciacutepios da educaccedilatildeo em direitosrdquo a dignidade humana a

igualdade de direitos o reconhecimento e valorizaccedilatildeo das diferenccedilas e da

diversidade a democracia na educaccedilatildeo a transversalidade

O Comitecirc propicia ao aluno regularmente matriculado a permanecircncia

no Ensino Superior garantindo o direito agrave Educaccedilatildeo Inclusiva de acordo

com as especialidades acolhendo a diversidade e garantindo educaccedilatildeo justa e

igualitaacuteria

Tabela demonstrativa dos requisitos legais em relaccedilatildeo aos

Conteuacutedos sobre Educaccedilatildeo eacutetnica racial cultura afro-brasileira

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

46

africana e indiacutegena poliacutetica de educaccedilatildeo ambiental e educaccedilatildeo em

direitos humanos

Requisitos Legais Conteuacutedos Disciplinas

Requisitos Curriculares

Nacionais para

Educaccedilatildeo das Relaccedilotildees

Eacutetnico-Raciais e para o

Ensino de Histoacuteria e

Cultura Afro-Brasileira

Africana e Indiacutegena nos

termos da Lei n˚

939496 com a redaccedilatildeo

dada pelas Leis n˚

106392003 e n˚

116452008 e da

Resoluccedilatildeo CNECP n˚

12004 fundamentada

no Parecer CNECP

n˚32004

Importacircncia do

reconhecimento da

pluralidade da sociedade

brasileira que foi e eacute

formada por diferentes

histoacuterias e culturas

(afro-brasileiras e

indiacutegenas) conforme Lei

no 1164508 e Lei nordm

106392003

Direito e Legislaccedilatildeo no

Trabalho

Diretrizes Nacionais

para a Educaccedilatildeo em

Direitos Humanos

conforme disposto no

Parecer CNECP n˚ 1

de 30052012

Dignidade Humana

igualdade de direitos

reconhecimento e

valorizaccedilatildeo das

diferenccedilas e das

diversidades laicidade

Direito e Legislaccedilatildeo no

Trabalho

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

47

do estado democracia

na educaccedilatildeo

Poliacuteticas de Educaccedilatildeo

Ambiental ( Lei n˚9795

de 27041999 e Decreto

n˚ 4281 de 25062002

Estimular a reflexatildeo

criacutetica e propositiva da

inserccedilatildeo da educaccedilatildeo

ambiental Normas leis

e portarias relacionadas

agrave legislaccedilatildeo ambiental

(CONAMA

SISNAMA Eco 92

Conferecircncia Ambiental

Rio +10 ISO 14001 e

14031 Lei 945697 Lei

969598 Decreto

317999 Lei 979599

no Decreto

nordm42812002 e na Lei

1065003 Decreto nordm

77462012 e na

instruccedilatildeo normativa

102012) Estudo de

Impacto ambiental

(EIA) e Relatoacuterio de

Impacto Ambiental

(RIMA)

Gestatildeo Ambiental

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

48

Disciplina de Libras

(Decreto n˚ 5262005)

Libras Libras (disciplina

optativa em todos os

semestres)

1644 - Proteccedilatildeo dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista

(Conforme disposto na Lei Ndeg 12764 de 27 de dezembro de 2012)

O atendimento agrave Lei 12764 de 27 de dezembro de 2012 eacute garantido

pelo Comitecirc de Acessibilidade e Inclusatildeo o responsaacutevel pelo atendimento

realiza o acompanhamento dos alunos desde o processo seletivo ateacute o teacutermino

do curso

As avaliaccedilotildees satildeo adaptadas em formato acessiacutevel para o puacuteblico-alvo

da educaccedilatildeo especial sempre que solicitado

17 ndash Metodologia

Considerando-se que se trata de um curso de formaccedilatildeo tecnoloacutegica

suas disciplinas devem concentrar-se naquelas de cunho tecnoloacutegico e com

maior aderecircncia ao foco do curso e do mercado de trabalho A competecircncia

de se adaptar ao trabalho em equipes multidisciplinares e de acompanhar as

evoluccedilotildees tecnoloacutegicas precisa ser adquirida nas disciplinas contidas ao

longo dos seis semestres do curso

Parte-se da concepccedilatildeo de que um ensino eficaz deve ser de qualidade

e portanto organizado em funccedilatildeo dos alunos aos quais eacute dirigido de forma a

assegurar que o tempo concedido para o trabalho em sala de aula seja

efetivamente dedicado agrave aprendizagem

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

49

A organizaccedilatildeo do curriacuteculo do curso prevecirc dois momentos distintos e

intercomplementares

1ordm) alunos em atividades de ensino junto com o professor neste

momento eacute o professor quem direciona o processo ou as relaccedilotildees de

mediaccedilatildeo entre o conteuacutedo e o aluno no qual o professor dentre outras

coisas orienta o desenvolvimento de atividades de estudo

2ordm) alunos sozinhos ou em grupos em atividades supervisionadas de

aprendizagem ou seja em contato direto com o objeto de conhecimento

neste momento eacute o proacuteprio aluno quem conduz seu processo de aprender por

meio das relaccedilotildees de estudo e a partir das orientaccedilotildees recebidas em sala de

aula

Os princiacutepios metodoloacutegicos que datildeo sustentabilidade a essa

organizaccedilatildeo curricular satildeo

a) O ensino eacute portanto a aprendizagem que extrapola as atividades

desenvolvidas em sala de aula

b) O saber natildeo eacute preacute-fabricado mas tem necessidade de ser

(re)construiacutedo por cada aluno

c) O processo de (re)construccedilatildeo do saber precisa ser conduzido

guiado orientado para o sujeito que aprende possa assumi-lo como seu

(relaccedilotildees de mediaccedilatildeo)

d) Nas relaccedilotildees de mediaccedilatildeo acontece o desenvolvimento das

operaccedilotildees loacutegicas (ativaccedilatildeo dos processos mentais) e das operaccedilotildees

estrateacutegicas (influencia o desenvolvimento das atividades intelectuais)

e) Natildeo eacute o professor quem faz as aprendizagens e sim o aluno o

aprender depende muito do envolvimento pessoal do aluno

f) A aprendizagem eacute um processo contiacutenuo e intencional que exige

esforccedilo pessoal do aluno e natildeo estaacute limitada a reproduccedilatildeo do conteuacutedo

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

50

g) Os professores precisam ter capacidade para orientar a organizaccedilatildeo

do tempo do aluno por meio do planejamento de atividades que orientem os

momentos de estudo

Enfim acredita-se na necessidade do aluno assumir uma postura de

apropriaccedilatildeo e compreensatildeo do conteuacutedo em estudo o que exige do professor

o planejamento das preleccedilotildees semanais e tambeacutem de atividades de fixaccedilatildeo

reforccedilo e revisatildeo da mateacuteria para serem desenvolvidas de forma

individualizada ou em grupos pelos alunos apoacutes cada encontro didaacutetico em

sala de aula

Vale a pena ressaltar que o corpo docente promove sempre que

necessaacuterio a adequaccedilatildeo das praacuteticas didaacutetico-pedagoacutegicas a especificidade da

situaccedilatildeo de deficiecircncia Os docentes contam ainda com diversos

equipamentos de apoio aos portadores de deficiecircncia como softwares

ampliadores da comunicaccedilatildeo DOSVOX Texto impresso e ampliado lente de

aumento tradutor para libras etc

18 ndash Atividades Complementares

Haacute forte incentivo para que o aluno participe de atividades que natildeo

ocorrem no acircmbito e sob a coordenaccedilatildeo da IES Cursos de extensatildeo ou

mesmo disciplinas cursadas em outras instituiccedilotildees participaccedilatildeo em eventos

cientiacuteficos ou ainda em atividades desenvolvidas pelas entidades

profissionais apoacutes exame e avaliaccedilatildeo pela coordenaccedilatildeo poderatildeo ser

aproveitados para a integralizaccedilatildeo do curso

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

51

181- Processo e criteacuterios de avaliaccedilatildeo da disciplina ldquoAtividades

Complementaresrdquo

Disciplina Criteacuterios de

Avaliaccedilatildeo

Forma de Avaliaccedilatildeo Responsaacuteveis

pela Avaliaccedilatildeo

Atividades

Complementares

Frequecircncia e

participaccedilatildeo em

eventos teacutecnico-

praacuteticos e teoacutericos

Frequecircncia e

participaccedilatildeo em

apresentaccedilatildeo de TCC

(Trabalho de

Conclusatildeo de

Cursos) na

Faculdade de

Tecnologia

Assessoritec

Composiccedilatildeo de horas

de atividade a serem

realizadas

Avaliaccedilatildeo da

participaccedilatildeo em

apresentaccedilatildeo de TCC

(Trabalho de

Conclusatildeo de

Cursos)

Professores das

disciplinas do 1ordm

semestre ao

uacuteltimo semestre

e o Coordenador

de

Curso

Demais informaccedilotildees estatildeo relacionadas no Regulamento das

Atividades Complementares

19 ndash Trabalho de Conclusatildeo de Curso (TCC)

No Trabalho de Conclusatildeo de Curso disposto no final do fluxograma

curricular tem como objetivo promover consolidaccedilatildeo dos conhecimentos o

estudante propotildee agrave coordenaccedilatildeo de curso e ao seu orientador a resoluccedilatildeo dos

problemas tecnoloacutegicos de interesse para o setor produtivo onde o discente

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

52

desenvolve suas atividades profissionais ou natildeo voltadas a um processo ou

produto inovador o docente com a formaccedilatildeo acadecircmica na aacuterea faraacute a

orientaccedilatildeo do mesmo podendo o TCC ser incluiacutedo para publicaccedilatildeo na

Revista interna da instituiccedilatildeo ou ainda a transformaccedilatildeo deste TCC em um

artigo para apresentaccedilatildeo e publicaccedilatildeo num Seminaacuterio e Congresso

Desenvolvido como avaliaccedilatildeo e anaacutelise dos conhecimentos adquiridos

permitiraacute ao futuro profissional o desenvolvimento de sua capacidade

inovadora e criativa e a inserccedilatildeo jaacute no decorrer de sua formaccedilatildeo nos

procedimentos de pesquisa e desenvolvimento tecnoloacutegico

A realizaccedilatildeo deste trabalho tem tambeacutem como resultado a aproximaccedilatildeo

da Instituiccedilatildeo de Ensino ao setor produtivo atraveacutes da uniatildeo de interesses e

competecircncias sendo o estudante o elo entre o corpo docente da instituiccedilatildeo de

ensino e a tecnologia praticada pela empresa Neste contexto o professor

passa a desempenhar um novo papel pedagoacutegico natildeo mais como mero

transmissor do conhecimento poreacutem como profissional pleno em toda a sua

potencialidade criando nuacutecleos de competecircncias em sua aacuterea de atuaccedilatildeo O

docente permite aos seus orientados no Trabalho de Conclusatildeo de Curso

produzirem e aplicarem a tecnologia construiacuterem o conhecimento

tecnoloacutegico

Desta forma as funccedilotildees do Trabalho de Conclusatildeo de Curso satildeo

- Permitir ao estudante um novo contato com a realidade profissional

- Permitir ao estudante o desafio de levar adiante um projeto junto a

uma empresa

- Permitir ao estudante consubstanciar seu conhecimento

- Abrir caminho profissional do estudante junto ao mercado de

trabalho

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

53

- Aprimorar a sintonia entre as expectativas do setor produtivo e as

atividades da Faculdade de Tecnologia Assessoritec

- Estimular os professores para sua atualizaccedilatildeo e competecircncias

teoacutericas

O Trabalho de Conclusatildeo de Curso ultrapassa seus limites e seraacute

desenvolvido no uacuteltimo periacuteodo do curso nascendo do interesse do estudante

e consubstanciando-se no contato entre teoria e a praacutetica no mundo do

trabalho

O desenvolvimento e a aplicaccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso

poderatildeo ser realizados nas dependecircncias da Faculdade de Tecnologia

Assessoritec ou nas instalaccedilotildees de uma empresa interessada aproveitando a

linha de produccedilatildeo ou ainda o desenvolvimento de uma pesquisa bibliograacutefica

dentro da aacuterea de atuaccedilatildeo do curso Dentro do espiacuterito de geraccedilatildeo

desenvolvimento ou melhoria do processo tecnoloacutegico ou de produto o

estudante poderaacute tambeacutem propor um trabalho de melhoria para o laboratoacuterio

da Faculdade de Tecnologia Assessoritec como a reforma revitalizaccedilatildeo ou

mesmo a construccedilatildeo de outro equipamento ou peccedila Privilegiando tambeacutem o

desenvolvimento de caracteriacutesticas empreendedoras no estudante o Trabalho

de Conclusatildeo de Curso poderaacute ser a realizaccedilatildeo de um projeto de incubaccedilatildeo de

novas empresas que poderaacute ainda ser realizado em outras instituiccedilotildees

congecircneres futuramente conveniadas

191- Objetivos do Trabalho de Conclusatildeo de Curso

O trabalho de conclusatildeo do Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo

da Produccedilatildeo Industrial atende a objetivos determinados

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

54

- Capacitar o aluno para a elaboraccedilatildeo de pesquisas nas aacutereas de

concentraccedilatildeo do curso Cabe ao aluno escolher uma das aacutereas para

desenvolver a pesquisa podendo ser de caraacuteter somente bibliograacutefico eou

bibliograacutefico com pesquisa praacutetica

- Levar o discente a correlacionar e aprofundar os conhecimentos

adquiridos no decorrer do curso

- Propiciar ao discente contato com o processo de investigaccedilatildeo

auxiliando-o em todas as etapas da pesquisa tais como formulaccedilatildeo do

problema de anaacutelise localizaccedilatildeo do referencial bibliograacutefico escolha de

teacutecnicas de pesquisa para coleta e anaacutelise de dados formulaccedilatildeo coerente da

conclusatildeo da pesquisa e apresentaccedilatildeo final do trabalho de acordo com as

Normas para Apresentaccedilatildeo de Trabalhos Acadecircmicos

- Contribuir para o enriquecimento das diferentes linhas de

pesquisas do Departamento de Ensino estimulado a produccedilatildeo cientifica

articulada agraves necessidades da comunidade local atraveacutes do UNIEDU O

Programa Bolsa de Estudos e Bolsa de Pesquisa do Governo de Santa

Catarina tem fundamentaccedilatildeo legal no Artigo 170 da Constituiccedilatildeo Estadual e

na Lei Complementar nordm 281 de 20 de janeiro de 2005 e Lei Complementar

nordm 296 de 25 de julho de 2005

Trata-se de um programa de inclusatildeo social voltado para a Educaccedilatildeo

Superior O Projeto beneficia diretamente os alunos economicamente

carentes proporcionando-lhes a gratuidade total ou parcial das mensalidades

192- Criteacuterios e Metodologia de Avaliaccedilatildeo

O trabalho de conclusatildeo de curso (TCC) seraacute avaliado por uma banca

examinadora composta por dois docentes Cada membro da banca atribuiraacute

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

55

trecircs notas ao trabalho A primeira nota refere-se ao trabalho escrito a segunda

refere-se ao conteuacutedo do trabalho escrito e a terceira ao desempenho oral do

aluno na defesa de seu trabalho

O discente seraacute aprovado se obtiver nota igual ou superior a 70 (sete)

A avaliaccedilatildeo da monografia seraacute documentada em ata pelo presidente

da banca

193- Composiccedilatildeo da Banca Examinadora

A banca examinadora seraacute constituiacuteda pelo orientador por um docente

do Departamento de Ensino e por um terceiro membro que poderaacute ou natildeo ser

membro do Departamento desde que tenha diploma universitaacuterio com

formaccedilatildeo especiacutefica ao conteuacutedo do TCC

A banca examinadora deveraacute ser aprovada em reuniatildeo do Colegiado do

curso

O aluno somente poderaacute apresentar o trabalho para a banca com o aval

do orientador

O TCC deveraacute ser apresentado aos membros da banca 15 dias antes da

defesa respeitando sempre o calendaacuterio escolar

O aluno deveraacute entregar ao NAE (Nuacutecleo de Apoio ao Estudante) 03

(trecircs) coacutepias da monografia (encadernadas capa plaacutestica e espiral) uma para

cada membro da banca

Apoacutes a apresentaccedilatildeo oral o aluno deveraacute conforme as orientaccedilotildees da

banca realizar as alteraccedilotildees sugeridas e entregar a versatildeo definitiva

devidamente gravada em CD natildeo regravaacutevel conforme definiccedilotildees das

Normas para Apresentaccedilatildeo de Trabalho Acadecircmico dentro do prazo

estipulado pela banca apoacutes deveraacute ser encaminhado ao Departamento de

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

56

Ensino para concluir o processo (nota final) Este documento deve conter a

pesquisa e seus resultados 1) o tema e sua importacircncia 2) os objetivos 3) a

revisatildeo bibliograacutefica 4) a metodologia cientifica 5) as atividades realizadas

6) os resultados obtidos 7) a anaacutelise dos resultados 8) as conclusotildees e

recomendaccedilotildees para trabalhos futuros

110 ndash Apoio ao Discente

As accedilotildees de atendimento aos estudantes da Faculdade em

conformidade com o disposto em seu PDI datildeo cobertura agraves poliacuteticas de

seleccedilatildeo e acesso de apoio agrave permanecircncia e agrave educaccedilatildeo continuada e de

orientaccedilatildeo agrave vida profissional posterior agrave formaccedilatildeo acadecircmica

1101 ndash Programas de apoio pedagoacutegico

Eacute muito comum os discentes chegarem ao ensino superior com

dificuldades em competecircncias baacutesicas especialmente leitura e escrita e

diversos tipos de elaboraccedilatildeo loacutegica que deveriam ter sido desenvolvidas no

ensino meacutedio Esses alunos costumam apresentar dificuldades e precisam de

algum apoio cm atividades de nivelamento

Estas atividades de nivelamento satildeo oferecidas aos alunos

gratuitamente atraveacutes da Plataforma do AVA com as disciplinas de

MatemaacuteticaPortuguecircs e Informaacutetica

Para identificar os alunos que precisam de atenccedilatildeo e ateacute um maior

apoio e intervenccedilatildeo pedagoacutegica satildeo efetuadas algumas atividades

diagnoacutesticas para identificar essas necessidades na disciplina e propor aos

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

57

discentes a participaccedilatildeo no curso de nivelamento on line com a intervenccedilatildeo

de momentos presenciais com docentes do curso

1102 ndash Programas de apoio financeiro

11021 - Programa de Assistecircncia ao Educando- (PROAED)

O Programa de Apoio Financeiro faraacute parte das atividades

filantroacutepicas da Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

entidade mantenedora da Faculdade de Tecnologia Assessoritec e tem como

objetivo conceder bolsa de estudo a alunos dos cursos de graduaccedilatildeo teacutecnico

e supletivo do ensino fundamental e meacutedio agrave distacircncia com comprovada

carecircncia financeira de acordo com suas necessidades ajudando-os a custear

seus estudos

O Programa de Assistecircncia ao Educando eacute um percentual de desconto

concedido nas mensalidades escolares a pessoas comprovadamente carentes

Com uma visatildeo baseada no social de inclusatildeo e continuidade no caminho do

conhecimento a Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

buscaraacute incentivar a qualificaccedilatildeo de pessoas que se sentiam abandonadas ou

desprovidas de valores para dar continuidade aos seus estudos atraveacutes de

repasses financeiros para a Faculdade de Tecnologia Assessoritec praacutetica

esta jaacute realizada pelo Instituto Tecnoloacutegico Assessoritec

Com esta visatildeo procuramos estabelecer valores competitivos e

dimensionar a Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina com

um caraacuteter filantroacutepico voltado para o social perfazendo em termos de ajuda

financeira uma reduccedilatildeo de 20 nos valores das mensalidades praticadas no

mercado da cidade de Joinville

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

58

Aleacutem disto seraacute disponibilizado pela Mantenedora 1 sobre o

faturamento bruto e repassado a Faculdade de Tecnologia Assessoritec

procurando assim atender a uma gama maior de pessoas assistidas pelo

Programa de Assistecircncia ao Educando ( PROEAD)

Os criteacuterios de acesso satildeo

- O aluno deveraacute inscrever-se no Processo Seletivo da Bolsa de

Estudos

- O Programa natildeo contempla as disciplinas cursadas em regime de

dependecircncia

- A concessatildeo da bolsa para determinado periacuteodo letivo natildeo implica

renovaccedilatildeo automaacutetica para o proacuteximo periacuteodo dependendo para sua

renovaccedilatildeo de um novo processo de inscriccedilatildeo e requalificaccedilatildeo da comissatildeo

- Seratildeo selecionados os candidatos que apresentarem os maiores

iacutendices de carecircncia

- A concessatildeo de bolsas levaraacute em conta aleacutem do iacutendice de carecircncia

econocircmica o desempenho escolar com comprovaccedilatildeo pelo Histoacuterico Escolar

com meacutedia 70 ( sete) e uma frequecircncia de 75 no miacutenimo

- Os alunos preacute-selecionados no processo de acordo com os criteacuterios

estabelecidos participaratildeo de entrevista e apresentaratildeo coacutepia simples da

documentaccedilatildeo no ato da entrevista

- O aluno natildeo poderaacute ser beneficiado por outro programa de Bolsa de

Estudo

- A bolsa seraacute concedida por prazo determinado exclusivamente para

o semestre letivo definido no edital de inscriccedilatildeo e compreenderaacute a 06 (seis)

parcelas da semestralidade escolar

- O aluno deveraacute ter sua situaccedilatildeo regularizada de matriacutecula na

instituiccedilatildeo

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

59

- Em caso de cancelamento ou trancamento de matriacutecula a bolsa seraacute

cancelada

- As bolsas de estudo satildeo exclusivamente para a reduccedilatildeo de

mensalidade

11022 - Programas de bolsas em parceria com o governo

Na sequecircncia satildeo apresentados os principais programas de bolsas

governamentais que a FTA possui parceria

112221- FIES- Fundo de Financiamento Estudantil

O FIES eacute um programa do Ministeacuterio da Educaccedilatildeo destinado a

financiar a graduaccedilatildeo na educaccedilatildeo superior de estudantes matriculados em

instituiccedilotildees natildeo gratuitas Podem recorrer ao financiamento os estudantes

matriculados em cursos superiores que tenham avaliaccedilatildeo positiva nos

processos conduzidos pelo Ministeacuterio da Educaccedilatildeo

110222- UNIEDU- Programa de Bolsas Universitaacuterias de Santa Catarina

O UNIEDU eacute um programa do Estado de Santa Catarina executado

pela Secretaria da Educaccedilatildeo que agrega todos os programas de atendimento

aos estudantes da educaccedilatildeo superior fundamentados pelos Artigos 170 da

Constituiccedilatildeo Estadual As bolsas do UNIEDU favorecem a inclusatildeo de

jovens no ensino superior com dificuldades de realizar os seus estudos e que

atendem aos requisitos estabelecidos na regulamentaccedilatildeo dos programas com

bolsas de estudo e de pesquisa bibliograacutefica e extensatildeo integrais e parciais

para estudantes residentes em Santa Catarina matriculados em cursos de

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

60

graduaccedilatildeo e poacutes-graduaccedilatildeo presenciais nas instituiccedilotildees de ensino superior

habilitadas pelo MEC ou pelo Conselho Estadual de Educaccedilatildeo e cadastradas

na Secretaria de Estado da Educaccedilatildeo de Santa Catarina para participarem do

Programa UNIEDU

1103 ndash Programa de apoio psicopedagoacutegico

O apoio psicopedagoacutegico eacute destinado aos discentes que apresentem

necessidades diferenciadas no processo de ensino-aprendizagem Inclui desde

o atendimento de alunos que apresentam dificuldades para se organizar para

os estudos ateacute aqueles que apresentam deficiecircncias e exigem apoio

psicopedagoacutegico especiacutefico O apoio psicopedagoacutegico da FTA esta vinculado

ao Comitecirc de Acessibilidade e Inclusatildeo o qual tem como objetivo geral

permitir o acesso e a permanecircncia de pessoas com deficiecircncias por meio da

reduccedilatildeo de barreiras arquitetocircnicas comunicacionais informais atitudinais e

curriculares

Satildeo objetivos especiacuteficos

- Propiciar o acesso e a permanecircncia de estudantes professores e

teacutecnicos-administrativos portadores de deficiecircncias por meio da

contextualizaccedilatildeo do curriacuteculo pleno dos cursos permitindo meios de

flexibilizaccedilatildeo metodoloacutegica da infraestrutura necessaacuteria agrave sua realizaccedilatildeo dos

meios para disponibilizar material didaacutetico e de apoio ao estudante e

trabalhador

- Identificar estudantes com necessidades educacionais especiais

professores e teacutecnico-administrativos com deficiecircncia

- Identificar as barreiras arquitetocircnicas mantendo o acompanhamento

de soluccedilotildees estabelecidas

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

61

- Propiciar agrave comunidade acadecircmica espaccedilo construiacutedo para abrigar

tecnologias assistivas recursos didaacuteticos e apoio para o desenvolvimento das

atividades acadecircmicas dos estudantes com deficiecircncias

- Desenvolver recursos pedagoacutegicos metodoloacutegicos e tecnoloacutegicos

alternativos com vistas ao apoio para a elaboraccedilatildeo implantaccedilatildeo e execuccedilatildeo

dos projetos pedagoacutegicos dos cursos nos aspectos atinentes a inclusatildeo

- Manter no seu corpo de colaboradores profissionais habilitados para

a oferta de apoio em LIBRAS ndash Liacutengua Brasileira de Sinais

- Instituir grupos de estudos para discutir e estabelecer o processo

avaliativo de estudantes com necessidades educativas especiais nos cursos da

faculdade

- Estimular o desenvolvimento de projetos de ensino pesquisa

extensatildeo que apoiem a realizaccedilatildeo de eventos com abordagem na inclusatildeo

social das pessoas com deficiecircncia e do desenvolvimento de uma sociedade e

cultura inclusivas

1104 ndash Organizaccedilatildeo estudantil

Eacute livre a organizaccedilatildeo do pessoal discente cabendo aos membros deste

corpo estudantil definir as suas formas de representaccedilatildeo programas de accedilatildeo e

identificaccedilatildeo de suas entidades

1105 - Acompanhamento dos Egressos

A FTA se preocupa com o futuro profissional pois entendemos que a

formaccedilatildeo profissional eacute um canal permanente entre os egressos e instituiccedilatildeo

Pretendemos congregar os egressos dos Cursos de Tecnologia

promovendo o contato entre egressos e a comunidade interna realizar

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

62

eventos de atualizaccedilatildeo profissional possibilitar a discussatildeo de assuntos de

interesse profissional e promover a educaccedilatildeo continuada

111- Accedilotildees decorrentes dos processos de avaliaccedilatildeo do curso

Os cursos da Faculdade de Tecnologia Assessoritec tendo em vista a

manutenccedilatildeo e melhoria da qualidade do ensino oferecido promovem um

processo sistemaacutetico e perioacutedico de avaliaccedilatildeo e acompanhamento da

efetivaccedilatildeo de seus projetos pedagoacutegicos bem como das atividades

acadecircmicas de ensino e extensatildeo

Por meio de instrumentos informatizados em cuja base esta as

dimensotildees do SINAES (Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo

Superior) realiza-se o processo de auto avaliaccedilatildeo do curso organizado nas

seguintes aacutereas docentes discentes funcionaacuterios e infraestrutura E seus

resultados das avaliaccedilotildees satildeo publicados periodicamente de acordo com o

calendaacuterio aprovado pela Diretoria da Faculdade no Sistema UNIMESTRE

Todo o processo de auto avaliaccedilatildeo do curso eacute gerenciado e

desenvolvido pela coordenaccedilatildeo dos cursos em conjunto com a Comissatildeo

Permanente e Avaliaccedilatildeo (CPA) constituiacuteda por membros designados em

Portaria

Esse programa estrutura as condiccedilotildees para a efetivaccedilatildeo do sistema de

auto avaliaccedilatildeo envolvendo toda a comunidade acadecircmica num esforccedilo de

diagnosticar as possiacuteveis falhas ou os pontos de qualidade dos aspectos

pedagoacutegicos administrativos e de infraestrutura A partir desse diagnoacutestico

elabora-se um Plano de Melhorias para cada periacuteodo letivo considerando-se

as accedilotildees para atender os quesitos que natildeo atingiram o niacutevel miacutenimo de

satisfaccedilatildeo do aluno O plano de melhoria eacute assumido como meta executiva

pelos segmentos institucionais considerando suas especificidades Ao final

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

63

de cada periacuteodo de vigecircncia do Plano avalia-se o alcance e efetivaccedilatildeo de seus

objetivos comparando-o com o resultado da avaliaccedilatildeo institucional

subsequente num processo constante de busca pela melhoria da qualidade

dos serviccedilos educacionais oferecidos bem como os de qualificaccedilatildeo

institucional

A CPA desenvolve suas atividades com apoio operacional da Diretoria

e a participaccedilatildeo dos membros da comunidade acadecircmica (alunos professores

e pessoal teacutecnico-administrativo) dirigentes e egressos e busca manter

estreita articulaccedilatildeo com as Coordenaccedilotildees de Cursos Sendo assim cabe agrave

CPA

bull Implantar e alimentar o banco de dados institucional de forma a

estabelecer os indicadores que seratildeo utilizados no processo de auto avaliaccedilatildeo

bull Analisar o Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI e sua

adequaccedilatildeo ao contexto da Instituiccedilatildeo no que se refere agrave missatildeo institucional

concepccedilatildeo dos cursos curriacuteculos aleacutem da factibilidade do que foi projetado

em termos de crescimento quantitativo e qualitativo considerando a evoluccedilatildeo

da unidade

bull Avaliar o processo de implantaccedilatildeo proposto o niacutevel de

cumprimento das metas estabelecidas ano a ano e as principais distorccedilotildees

bull Analisar os resultados de processos avaliativos realizados pelo

MEC como os exames nacionais de curso os dados dos questionaacuterios-

pesquisa respondidos pelos alunos que se submeterem aos exames os

resultados das Avaliaccedilotildees das Condiccedilotildees de Ensino

bull O Exame Nacional do Ensino Superior (ENADE) eacute um

instrumento que se soma ao processo de avaliaccedilatildeo discente no sentido de

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

64

acompanhar as aprendizagens dos alunos Seu resultado eacute analisado pela

CPA e norteia a eventual necessidade de alteraccedilatildeo do processo de ensino-

aprendizagem

112 - Atividades de Tutoria

As atividades de tutoria implantadas no curso superior de Tecnologia

em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial busca atender com qualidade agraves demandas

didaacutetico-pedagoacutegicas da estrutura curricular

Conforme autoriza a Portaria MEC 4059 (BRASIL 2004) o curso

superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial ofertado na

modalidade presencial disponibiliza na modalidade semipresencial as

disciplinas Gestatildeo Ambiental Ciecircncias dos Materiais Metodologia da

Pesquisa Cientiacutefica Administraccedilatildeo de Recursos Humanos Mecacircnica

Aplicada e Gerenciamento de Projetos as quais estaratildeo disponiacuteveis no

primeiro semestre de 2017 Para o segundo semestre de 2017 as disciplinas

de Fundamentos de Seguranccedila do Trabalho Planejamento Estrateacutegico

Anaacutelise Financeira e Eacutetica no Trabalho

Cada uma das disciplinas semipresenciais ofertadas possui um

professortutor definido responsaacutevel por coordenar o processo de ensino

aprendizagem dos alunos

O professortutor estabelece a conexatildeo entre alunos ele estaacute

diretamente em contato com esses alunos pois satildeo parceiros nessa

construccedilatildeo do conhecimento Seu papel eacute muito importante pois tem a tarefa

de dialogar diretamente com os estudantes compartilhando ideias e

conhecimentos levando agraves reflexotildees em torno do conteuacutedo proposto

Dentro deste processo ensino aprendizado a FTA tambeacutem disponibiliza

monitores para que se estabeleccedila a conexatildeo alunos e professorestutores

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

65

dando suporte dos procedimentos em relaccedilatildeo aos exerciacutecios dissertativos e

objetivos

Os monitores satildeo admitidos para cumprir basicamente as seguintes

funccedilotildees

I Auxiliar os professores em tarefas passiacuteveis de serem executadas por

monitores

II Auxiliar os alunos orientando-os em exerciacutecios dissertativos

objetivos participaccedilatildeo nos chats e outros compatiacuteveis com o seu niacutevel de

conhecimento e experiecircncia na disciplina

III Construir um elo entre professores e alunos visando ao melhor

ajustamento entre a execuccedilatildeo dos programas e o desenvolvimento natural da

aprendizagem

A plataforma (AVA) esta disponiacutevel ao discente no site institucional

onde o discente necessariamente precisa efetuar o seu login e inserir sua

senha neste momento ele teraacute acesso ao Banner ldquodisciplinas onlinerdquo vatildeo

surgir os cursos e as disciplinas disponiacuteveis em cada disciplina estatildeo os

moacutedulos e os exerciacutecios aos quais os discentes deveratildeo desenvolver em um

prazo preacute-determinado pelo professortutor Semanalmente o discente teraacute o

momento presencial para explicaccedilatildeo do conteuacutedo e os momentos agrave distacircncia

atraveacutes do chat com o apoio do professortutor No chat todos os discentes

estaratildeo compartilhando as suas duvidas e buscando resolver os exerciacutecios

com as questotildees discursivas e objetivas Cada exerciacutecio gera uma nota que ao

final iraacute gerar a nota final da disciplina Vale salientar todavia que a prova

presencial vale 70 e os exerciacutecios objetivos e dissertativos 30

A FTA disponibiliza aos discentes o laboratoacuterio de informaacutetica B1 e os

computadores da biblioteca para o uso constante do discente Para o apoio ao

discente com duvidas em relaccedilatildeo dos procedimentos de login senha e envio

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

66

dos exerciacutecios tanto objetivos como dissertativos eacute disponibilizado um

monitor o qual orienta tanto o aluno como o professortutor

113 - Tecnologias de Informaccedilatildeo e Comunicaccedilatildeo ndash TICs ndash no processo

ensino-aprendizagem

O Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial

articula as Tecnologias de Informaccedilatildeo e Comunicaccedilatildeo ndash TICacutes atraveacutes de sete

componentes

bull A instalaccedilatildeo de ambientes tecnoloacutegicos (Laboratoacuterios

impressoras Internet sem fio etc)

bull A formaccedilatildeo continuada dos professores e outros agentes

educacionais para o uso pedagoacutegico das tecnologias

bull Versotildees demo de sistemas de gestatildeo

bull Aleacutem de vaacuterios bancos de objetos de aprendizagens tais como

BIOE (Banco Internacional de Objetos de Aprendizagem) mantido pelo

Ministeacuterio da Educaccedilatildeo e Cultura (MEC) CESTA (Coletacircnea de Entidades

de Suporte ao Uso de Tecnologia na Aprendizagem) mantida pela

Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e a RIVED (Rede

Interativa Virtual de Educaccedilatildeo) mantida pela Secretaria de Educaccedilatildeo a

Distacircncia (SEED) ndash MEC recursos audiovisuais nas aulas expositivas

fazendo-se uso de projeccedilatildeo multimiacutedia e da apresentaccedilatildeo de viacutedeos

softwares de simulaccedilatildeo como Pro Engineer Autocad Periodic Table

Explorer (httpperiodictableexplorercom) ACDChemSketch

(httpacdlabscomhome) Dia (httpdia-

installerdedownloadindexhtmlen) Blocksim

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

67

(httpwwwreliasoftcomsynthesisdownloadshtm ) entre outros diversos

indicados

bull A disponibilizaccedilatildeo de conteuacutedos e recursos educacionais

multimiacutedias digitais soluccedilotildees e sistemas tais como

- Portal ndash sistema UNIMESTRE

- Redes sociais (Facebook)

- e-mails

- WhatsApp

- Sistemas de telefonia

bull A disponibilizaccedilatildeo de recursos educacionais destinados a alunos

portadores de necessidades especiais como

- Software (DOSVOX)

- Texto impresso e ampliado (quando solicitado)

- Lente de aumento

bull A disponibilizaccedilatildeo de 20 da carga horaacuteria de cada semestre na

modalidade EAD atraveacutes da plataforma Modlle com a inserccedilatildeo de conteuacutedos

das disciplinas em forma de apostilas e apresentaccedilatildeo interativa chat uma vez

por semana com o docente da disciplina para interaccedilatildeo e dialogo com os

mesmos resoluccedilatildeo de exerciacutecios objetivos e dissertativos

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

68

114 ndash Material Didaacutetico Institucional aplicado ao Processo de Ensino-

Aprendizagem

A produccedilatildeo de materiais didaacuteticos para EaD eacute desenvolvida de forma

diferenciada para cada curso e unidade curricular mas em todos os casos

satildeo elaborados pelo docente e avaliados e submetidos agrave aprovaccedilatildeo e correccedilatildeo

para posteriormente serem publicados sob forma impressa ou

disponibilizados em formato digital

Os materiais didaacuteticos produzidos para o curso satildeo Apostilas

Apresentaccedilatildeo interativa dos conteuacutedos Exerciacutecios dissertativos e objetivos e

manuais de acesso ao AVA Tanto para o discente quanto para o docente

A produccedilatildeo das apostilas segue regulamentaccedilatildeo do NUEAD Os

criteacuterios constam no Manual de Produccedilatildeo de Material Didaacutetico sendo que

bull Contrataccedilatildeo do escritor eacute feita por convite do Coordenador de Curso

que define junto ao autor a escrita do material seguindo a ementa do Curso

Preferencialmente

bull O material eacute encaminhado ao NUEAD onde passa por criteacuterios

teacutecnicos e pela verificaccedilatildeo de eventuais plaacutegios Sendo reprovada a obra ela

volta para o Coordenador que entra em contato com o autor para que faccedila as

devidas correccedilotildees Esse procedimento soacute eacute permitido uma vez portanto caso

a obra novamente apresente irregularidades ela eacute cancelada e o autor

dispensado

bull Se aprovada o autor eacute chamado para assinar contrato de Cessatildeo de

Direitos Autorais conforme calendaacuterio de programaccedilatildeo da mesma

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

69

115 ndash Mecanismos de Interaccedilatildeo entre docentestutores e discentes

Os mecanismos gerais de interaccedilatildeo a distacircncia satildeo AVA (Ambiente

Virtual de Aprendizagem) telefone e-mail ou pessoalmente na FTA

A interaccedilatildeo entre discente tutoriaprofessores e monitores tambeacutem

pode ocorrer por meio do chat das disciplinas durante a realizaccedilatildeo das aulas

Onde o discente lanccedila questionamentos os quais satildeo acompanhados pelo

professortutor e monitor Assim a mediaccedilatildeo estabelecida pelo

professortutor o monitor pretende garantir que todas as duacutevidas enviadas

sejam sanadas no momento da aula

Durante este momento tambeacutem satildeo utilizados os exerciacutecios

dissertativos e objetivos os quais satildeo acompanhados pelo professortutor e

ou monitor Assim a mediaccedilatildeo estabelecida pelo professortutor pretende

garantir que todas as duacutevidas enviadas sejam sanadas no momento da aula

116 ndash Procedimentos de Avaliaccedilatildeo dos Processos de Ensino-

Aprendizagem

Partimos do pressuposto que a avaliaccedilatildeo da aprendizagem eacute

fundamentada na ideia da construccedilatildeo individual da estrutura de conhecimento

do aluno e que isso acontece com a exploraccedilatildeo das informaccedilotildees recebidas do

ambiente tratadas a partir da experiecircncia pessoal

O rendimento acadecircmico eacute avaliado por meio de acompanhamento

contiacutenuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nas atividades acadecircmicas

ao longo dos periacuteodos letivos

As avaliaccedilotildees aplicadas aos portadores de necessidades especiais

respeitam a especificidade do aluno adequando essa praacutetica pedagoacutegica junto

a coordenaccedilatildeo de curso

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

70

Pautadas nas dimensotildees das competecircncias e habilidades (pessoal

social produtiva e cognitiva) os instrumentos a serem utilizados pelos

docentes levam em conta

bull O momento da aprendizagem do aluno (seus avanccedilos e suas

dificuldades) intervindo de forma educativa no processo de ensino-

aprendizagem

bull A autonomia do aluno no sentido de tornaacute-lo consciente de seu

processo de aprendizagem percebendo seus avanccedilos e suas dificuldades e

possa em conjunto com o professor buscar modos de resolver estas

dificuldades

bull A necessidade de rever constantemente seu planejamento e fazer

ajustes na sua praacutetica educacional principalmente quando perceber um

desvio entre os resultados obtidos pelos alunos e os objetivos propostos em

sua disciplina

1161 - Criteacuterios de avaliaccedilatildeo da aprendizagem

O processo de avaliaccedilatildeo da aprendizagem deve gerar ao final do

periacuteodo uma meacutedia a ser expressa em grau numeacuterico de zero (0) a dez (10)

resultado da composiccedilatildeo de notas obtidas nos processos de avaliaccedilatildeo da

aprendizagem estabelecidos no Projeto Pedagoacutegico do curso A frequecircncia

miacutenima de 75 (setenta e cinco por cento) agraves aulas e demais atividades

acadecircmicas eacute obrigatoacuteria conforme legislaccedilatildeo educacional vigente Eacute

aprovado em qualquer disciplina atendida a frequecircncia miacutenima de 75 agraves

aulas e demais atividades acadecircmicas o aluno que obtiver meacutedia final igual

ou superior a 70 (sete) Eacute considerado reprovado em cada disciplina e demais

atividades acadecircmicas o aluno que

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

71

I- Independentemente dos resultados das avaliaccedilotildees natildeo atinja a

frequecircncia miacutenima de 75 ou

II- Obtiver meacutedia final inferior a 70 (sete)

A revisatildeo da avaliaccedilatildeo eacute competecircncia do professor da disciplina com a

eventual mediaccedilatildeo do Coordenador do Curso

11611 - Atividades de recuperaccedilatildeo de ensino

A todo discente eacute assegurada a realizaccedilatildeo de atividades de recuperaccedilatildeo

de ensino em uma perspectiva contiacutenua e diagnoacutestica Essas atividades de

recuperaccedilatildeo devem ser oferecidas ao longo do semestre conforme o

respectivo plano de ensino Reserva-se ao docente o direito de definir quais

as atividades de recuperaccedilatildeo que seratildeo adotadas bem como o tempo previsto

para a execuccedilatildeo das mesmas

Satildeo consideradas atividades de recuperaccedilatildeo de ensino

bull Listas de exerciacutecios

bull Estudos de caso

bull Grupos de estudos

bull Atendimento individualizado

bull Oficinas de aprendizagem

bull Avaliaccedilotildees

O aluno que apoacutes os estudos de recuperaccedilatildeo paralela e prova final

permanecer com aproveitamento insuficiente seraacute oferecido a 2ordf avaliaccedilatildeo A

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

72

nota da 2ordf avaliaccedilatildeo substituiraacute a da prova final ou quando for o caso a

meacutedia das notas das respectivas provas finais sempre permanecendo a maior

Haacute uma uacutenica prova substitutiva de cada disciplina por semestre

como alternativa para o aluno que faltar agrave prova escrita oficial de avaliaccedilatildeo

ou desejar substituir a menor das notas obtidas nos bimestres anteriores

Nenhum aluno poderaacute sofrer prejuiacutezo na avaliaccedilatildeo de seu

aproveitamento em decorrecircncia de um ou mais dos seguintes motivos luto

obrigaccedilotildees militares serviccedilo puacuteblico obrigatoacuterio interrupccedilatildeo do transporte

puacuteblico doaccedilatildeo de sangue ou outros previstos na legislaccedilatildeo vigente

1162 - Instrumentos de avaliaccedilatildeo

Seratildeo aplicados os seguintes instrumentos de avaliaccedilatildeo

I- O diaacutelogo pedagoacutegico

II- Os seminaacuterios

III- Os debates

IV- As provas objetivas e discursivas sistematizadas

V- A execuccedilatildeo de projetos

Vale lembrar que haacute consciecircncia que todos os instrumentos de

avaliaccedilatildeo natildeo poderatildeo ser aplicados de igualdade em todas as disciplinas

pois sabemos da diversidade dos conteuacutedos e das cargas horaacuterias atribuiacutedas

11621 - Projeto Enadinho

A Avaliaccedilatildeo Integrativa eacute um instrumento de integraccedilatildeo que busca

desenvolver no aluno o conhecimento amplo e natildeo apenas especiacutefico posto

que os alunos devam relacionar os conteuacutedos ministrados nas disciplinas para

poder resolver os questionamentos elaborados pelos docentes do curso

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

73

Apoacutes a aplicaccedilatildeo da avaliaccedilatildeo os professores trabalham com os alunos

as deficiecircncias e os pontos positivos detectados pela prova fato que

consideramos vital para o processo de ensino-aprendizagem efetivo ndash o

feedback

Trata-se de uma avaliaccedilatildeo que contempla todas as disciplinas do

semestre vigente Acontecem duas avaliaccedilotildees durante o ano uma no primeiro

semestre e outra no segundo semestre Estas provas contemplam

Conhecimentos Gerais e Especiacuteficos A organizaccedilatildeo da prova eacute efetuada pelo

departamento de ensino e a coordenaccedilatildeo do curso observando-se as

diretrizes curriculares para cada curso e avaliando o seu desenvolvimento

117 ndash Nuacutemero de Vagas

As 180 vagas oferecidas satildeo distribuiacutedas da seguinte forma uma turma

no primeiro semestre e mais uma turma para o segundo semestre para o

periacuteodo noturno e uma turma no primeiro semestre e mais uma turma no

segundo semestre para o periacuteodo matutino Vagas para aceite de transferecircncia

poderatildeo surgir sempre que as turmas ficarem abaixo do nuacutemero de vagas

ofertadas

Turno de

funcionamento

Vagas por

turma

Nuacutemero de

turmas

Total de

vagas

anuais

Obs

Matutino 35 2 70 1 turma

semestral

Noturno 55 2 110 1 turma

semestral

Total 90 4 180

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74

118 ndash Responsabilidade Social

A aprendizagem compreende um processo contiacutenuo necessitando de

metodologias adequadas e diversificadas Os alunos precisam aprender a

investigar dominar as diferentes formas de acesso agrave informaccedilatildeo desenvolver

a capacidade criacutetica de avaliar reunir e organizar as informaccedilotildees a fim de

envolverem-se no processo ensino-aprendizagem

O PPC do curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial

em consonacircncia com as respectivas DCNs e PDI apregoam um curriacuteculo

voltado para a competecircncia para a autonomia do cidadatildeo para a

interdisciplinaridade e a transdisciplinaridade Torna-se conveniente a

orientaccedilatildeo das aprendizagens dos alunos por uma pedagogia que facilite tais

fins uma pedagogia voltada para como meacutetodo formativo que transforme o

aluno em autor numa concepccedilatildeo de aprendizagem como autoria reforccedilada

pelas novas tecnologias o desafio de uma aprendizagem reconstrutiva agrave

medida que favorecem a criaccedilatildeo de conteuacutedo proacuteprio Eacute expectativa crescente

da sociedade do conhecimento na qual transmitir conteuacutedos natildeo tem

relevacircncia jaacute que a geraccedilatildeo de oportunidades de vida e trabalho provecircm de

processos autorais do conhecimento (DEMO 1992)

As experiecircncias acadecircmicas intencional e didaticamente organizadas levaratildeo

agrave constante reflexatildeo e enriqueceratildeo a formaccedilatildeo do futuro profissional no que

tange agraves capacidades de problematizar a realidade produzir alternativas para

solucionar os problemas e decidir entre a mais adequada favorecendo o

exerciacutecio sistemaacutetico da pesquisa de uma cidadania ativa construiacuteda com

bases na cooperaccedilatildeo e na solidariedade Essas satildeo premissas para o

desenvolvimento de um projeto pedagoacutegico em que se concebe uma

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

75

aprendizagem que protagoniza o papel do jovem e do docente na sociedade

com base em valores humanistas atendendo ao PDI e PPC dos cursos

Neste sentido a referida abordagem se constitui num espaccedilo de

aprendizagem integrada que favorece o desenvolvimento cognitivo afetivo

cultural e social dos alunos viabilizando um modo de aprender que pode

integrar os diferentes conhecimentos com vistas a potencializar a

interdisciplinaridade abordando a possibilidade segundo Ventura (2002) de

uma explosatildeo do conhecimento baseada em trecircs revoluccedilotildees recentes da

interatividade da cogniccedilatildeo e da gestatildeo

Aleacutem disso ancorados na Andragogia os conteuacutedos as competecircncias e as

habilidades satildeo desenvolvidas atraveacutes de um ensino contextualizado por

meio de atividades que suscitem a pesquisa praacutetica e a soluccedilatildeo de problemas

promovendo a reflexatildeo e a interaccedilatildeo entre os diferentes conhecimentos

inclusive novas questotildees sobre os conteuacutedos reelaborando as possibilidades

de produccedilatildeo do conhecimento da sua utilizaccedilatildeo em novas situaccedilotildees e a

transferecircncia para a soluccedilatildeo de problemas ainda natildeo explorada

Assim sendo a FTA promove por seus curriacuteculos a participaccedilatildeo dos

indiviacuteduos como sujeitos da sociedade priorizando a autonomia a

problematizaccedilatildeo e a responsabilidade social priorizando a relaccedilatildeo teoria e

praacutetica e a contextualizaccedilatildeo dos saberes Em articulaccedilatildeo com esses

pressupostos satildeo considerados na organizaccedilatildeo dos cursos os eixos

estruturais ldquoaprender a aprender aprender a fazer aprender a viver e

aprender a serrdquo

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76

A participaccedilatildeo dos discentes no acompanhamento e avaliaccedilatildeo da organizaccedilatildeo

didaacutetico-pedagoacutegica ocorre pelo seu envolvimento direto na auto avaliaccedilatildeo

institucional bem como na sua representatividade nos oacutergatildeos colegiados

Colegiado de Curso CPA e Conselho Superior

Entende-se o PPC como um documento vivo que revela as estrateacutegicas e

organizaccedilatildeo do curso sujeito a inserccedilotildees que oportunizam a sincronia com o

contexto real importante para o estabelecimento das competecircncias tatildeo

explicitadas pelo Modelo Acadecircmico Nesse sentido se faz necessaacuterio ser

conhecido por todos ao mesmo tempo em que deve merecer contribuiccedilotildees de

atores tatildeo importantes ao cotidiano do curso especialmente alunos

professores e coordenador

Novas interlocuccedilotildees satildeo propostas pelos professores aleacutem da avaliaccedilatildeo

realizada pela CPA mediante itens avaliatoacuterios especiacuteficos que fazem

referecircncia ao PPC mensurando seu conhecimento e solicitando sugestotildees

para melhoria do documento e do curso

1191 ndash Accedilotildees Decorrentes dos Processos de Avaliaccedilatildeo do Curso

Apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados as coordenaccedilotildees de curso e os setores

administrativos avaliados elaboram seus planos de accedilatildeo a partir das

fragilidades apontadas na avaliaccedilatildeo Na aacuterea acadecircmica os coordenadores de

curso contam com a participaccedilatildeo efetiva de seus respectivos NDEs para a

elaboraccedilatildeo de seus planos que satildeo direcionados agrave CPA para conhecimento e

divulgaccedilatildeo

119 ndash Participaccedilatildeo dos Discentes no Acompanhamento e na Avaliaccedilatildeo

do PPC

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77

A IES tambeacutem possui um planejamento e execuccedilatildeo efetivo de accedilotildees

acadecircmico-administrativas em funccedilatildeo dos resultados obtidos nas avaliaccedilotildees

externas (reconhecimento ENADE e outras) Estas accedilotildees contam com a

participaccedilatildeo dos docentes do curso em conjunto com o NDE

120 ndash Forma de acesso ao curso

A Faculdade utiliza para o acesso e seleccedilatildeo dos cursos de graduaccedilatildeo

uma prova de redaccedilatildeo Para os que efetuaram o ENEM basta apresentar o

comprovante demonstrando nota maior que zero como forma de valorizar

essa accedilatildeo governamental

121- Justificativa do Curso

Atualmente aliado ao quadro da concorrecircncia globalizada novas bases

teacutecnico-cientiacuteficas oriundas dos modernos processos produtivos exigem que

as empresas elevem a produtividade dos funcionaacuterios por meio de processos

de trabalho mais eficientes

A criaccedilatildeo e a produccedilatildeo de produtos e serviccedilos com qualidade e

aceitabilidade se constituem as principais razotildees da existecircncia de toda

empresa que tem em seu setor produtivo a essecircncia da vida empresarial O

ponto de partida para o sucesso nos negoacutecios e desenvolvimento social satildeo os

chamados sistemas produtivos que desempenham papel fundamental no

crescimento regional e industrial

Desta forma torna-se necessaacuterio formar profissionais que possuam

conhecimentos teacutecnicos mais aprimorados e amplos capacidade de atuar em

equipe comportamentos que valorizem a iniciativa e o empreendedorismo

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

78

aleacutem de uma funcionalidade que conduza agrave produccedilatildeo com maior qualidade

menor custo e melhor competitividade isto eacute produzir mais com menos

O Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial tem

o propoacutesito diferenciado e desafiador de formar profissionais para atuar em

projetos integradores e multidisciplinares que possam dar suporte agraves distintas

formas de organizaccedilatildeo das operaccedilotildees em particular as fabris Isto significa

dizer que o Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial

estaraacute voltado para o atendimento e demandas identificadas junto agrave

comunidade e ao mercado de trabalho particularmente em Joinville e regiatildeo

sem que se perca de vista a dinacircmica econocircmica social e suas articulaccedilotildees

com o processo de globalizaccedilatildeo do capital

Com este direcionamento os estudos teoacutericos e as praacuteticas previstas

neste curso deveratildeo possibilitar o desenvolvimento de competecircncias

profissionais gerais e especiacuteficas relacionadas tanto ao entendimento das

inovaccedilotildees tecnoloacutegicas em seus impactos sociais principalmente para a

gestatildeo meio ambiente e realizaccedilatildeo dos processos de trabalho quanto agrave

aplicaccedilatildeo de meacutetodos teacutecnicas e tecnologias que viabilizem a melhoria da

produtividade e da qualidade industrial

O Estado de Santa Catarina estaacute localizado na regiatildeo sul do Brasil

tem uma aacuterea de 953183 km2 que representa 113 da superfiacutecie do

territoacuterio brasileiro Situa-se no centro dos principais mercados do Brasil e

dos paiacuteses do Mercosul

De acordo com o IBGE em 2012 o Estado possuiacutea uma populaccedilatildeo de

aproximadamente 65 milhotildees de habitantes As caracteriacutesticas essenciais da

economia estadual satildeo a diversificaccedilatildeo de produtos e mercados com alta

qualidade a atualizaccedilatildeo tecnoloacutegica e a modernidade gerencial o que garante

a continuidade de sua lideranccedila As unidades produtivas estatildeo distribuiacutedas

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

79

por todo o territoacuterio Nenhuma aacuterea da induacutestria participa com mais de 20

do produto interno bruto do Estado o que propicia certa regularidade no

crescimento econocircmico evitando periacuteodos de alternacircncia

No ano de 2014 as exportaccedilotildees estaduais atingiram US$ 89 bilhotildees

correspondendo a 43 do total brasileiro Satildeo 43 mil induacutestrias que

empregam cerca de 365 mil trabalhadores O principal destino das

exportaccedilotildees satildeo China Estados Unidos Japatildeo Ruacutessia Paiacuteses Baixos

(Holanda) Argentina Reino Unido Meacutexico Alemanha e Paraguai Eacute neste

contexto que a cidade de Joinville estaacute inserida eacute o maior parque industrial e

tambeacutem o maior centro exportador de Santa Catarina

O municiacutepio de Joinville figura entre os maiores arrecadadores de

tributos e taxas municipais estaduais e federais eacute o terceiro poacutelo industrial da

Regiatildeo Sul do paiacutes As quase 55344 empresas estabelecidas no municiacutepio

proporcionam o terceiro maior volume de receitas geradas aos cofres

puacuteblicos do Sul do Paiacutes A cidade concentra grande parte da atividade

econocircmica na induacutestria com destaque para os setores metal-mecacircnico tecircxtil

plaacutestico metaluacutergico quiacutemico e farmacecircutico tambeacutem participa com

destaque no fornecimento de produtos manufaturados como geladeiras

ocircnibus motocompressores compressores de ar autopeccedilas tubos e conexotildees

em PVC e metais sanitaacuterios A cidade concentra grande parte da atividade

econocircmica no setor de transformaccedilatildeo tem faturamento industrial de quase

US$ 10 bilhotildees por ano Tem o segundo PIB industrial per capita do Brasil

ocupando o quinto lugar no ranking de exportaccedilotildees nacionais

Soacute a produccedilatildeo da induacutestria de Joinville eacute responsaacutevel por 16 das

exportaccedilotildees catarinenses E o crescimento de 56 ao ano na arrecadaccedilatildeo de

tributos daacute agrave economia local a certeza da manutenccedilatildeo entre as cidades mais

importantes do Paiacutes

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

80

Percebendo a realidade e necessidade da regiatildeo em qualificaccedilatildeo de

matildeo de obra a Faculdade de Tecnologia Assessoritec buscando contribuir

para o crescimento sustentaacutevel da regiatildeo propotildeem a implantaccedilatildeo do curso

superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial com o intuito de

atender agrave demanda ora existente formando tecnoacutelogos capacitados a

ingressar no mercado de trabalho orientando as empresas e instituiccedilotildees a

produzir com responsabilidade ambiental e qualidade resolvendo questotildees

do meio ambiente e qualidade industrial pertinentes agrave nossa realidade

contribuindo para o desenvolvimento soacutecio-ambiental procurando

proporcionar melhor qualidade de trabalho e de vida

A cidade eacute um setor de produtos e serviccedilos em crescimento constante

com aproximadamente 515 mil habitantes e com perfil industrial Nosso

municiacutepio abriga induacutestrias e marcas como Whirlpool Tigre Doumlehler

Schulz Wetzel Douat Akros Docol Fundiccedilatildeo Tupy H Carlos Schneider

Krona Lepper Perville New Grid e TOTVs citando apenas algumas das

grandes empresas possuindo dessa forma um grande potencial econocircmico

oportunidades concretas e desenvolvimento tecnoloacutegico regional

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

81

21 ndash Atuaccedilatildeo do Nuacutecleo Docente Estruturante ndash NDE

O Nuacutecleo Docente Estruturante do Curso Superior de Tecnologia em

Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial eacute o oacutergatildeo de coordenaccedilatildeo didaacutetico integrante

destinado a elaborar e implantar a poliacutetica de ensino pesquisa e extensatildeo e

acompanhar sua execuccedilatildeo ressalvada a competecircncia dos Conselhos

Superiores possuindo caraacuteter deliberativo em sua esfera de decisatildeo

O NDE eacute o oacutergatildeo consultivo das coordenaccedilotildees de cursos responsaacutevel

pelo processo de concepccedilatildeo formulaccedilatildeo consolidaccedilatildeo e contiacutenua atualizaccedilatildeo

do Projeto Pedagoacutegico dos Cursos de Tecnologia cada um em seu eixo de

atuaccedilatildeo conforme Cataacutelogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia

Eacute composto por pelo menos cinco docentes do curso incluindo o

Coordenador do curso

Satildeo atribuiccedilotildees do NDE

a) elaborar acompanhar a execuccedilatildeo propor alteraccedilotildees no Projeto Pedagoacutegico

do Curso (PPC) eou estrutura curricular encaminhando para aprovaccedilatildeo no

Colegiado de Curso sempre que necessaacuterio

b) promover e incentivar o desenvolvimento de atividades de pesquisa e

extensatildeo oriundas de necessidades da graduaccedilatildeo

c) supervisionar os meacutetodos de avaliaccedilatildeo e acompanhamento dos cursos

estabelecidos pelo Colegiado de Curso

d) analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares

e) zelar pela integraccedilatildeo curricular interdisciplinar entre as diferentes

atividades acadecircmicas

2 ndash CORPO DOCENTE E TUTORIAL

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

82

f) acompanhar as atividades do corpo docente encaminhando ao Colegiado

de Curso sugestotildees para contrataccedilatildeo eou substituiccedilatildeo de docentes quando

necessaacuterio

g) planejar e acompanhar as atividades complementares e de extensatildeo

executadas pelo curso

h) criar mecanismos de integraccedilatildeo curricular interdisciplinar entre as

diferentes atividades de ensino constante do curriacuteculo

i) indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e

extensatildeo comungando necessidades da graduaccedilatildeo exigecircncias do mercado de

trabalho e poliacuteticas puacuteblicas referentes agrave aacuterea de conhecimento do curso

211 - Composiccedilatildeo do NDE

O NDE eacute composto por 5 docentes do Curso Superior de Tecnologia

em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial com 60 de suas titulaccedilotildees obtida em

programas de poacutes-graduaccedilatildeo stricto sensu reconhecidos pela CAPESMEC E

20 dos membros em tempo integral

Nome do

Professor

Titulaccedilatildeo Formaccedilatildeo Acadecircmica Regime de

Trabalho

Sebastiam

Johann Batista

Perini

Mestre em

Engenharia de

Processos

Graduaccedilatildeo em

Engenharia de

Produccedilatildeo

40 horas (tempo

integral)

Elson Martins Mestre em Ciecircncias

da Linguagem

Graduaccedilatildeo em Letras

Poacutes-graduaccedilatildeo Latto

Sensu em Metodologia

Inovadoras de

40 horas (tempo

integral)

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

83

Educaccedilatildeo

Amanda Souza

Oliveira

Pimentel

Doutora em Ciecircncia

e Engenharia de

Materiais

Graduaccedilatildeo em

Engenharia de

Produccedilatildeo e Sistemas

Mestrado em Ciecircncia e

Engenharia de

Materiais

20 horas (tempo

parcial)

Roberli

Leopoldino

Cantiacutedio

Especialista em

Engenharia de

Produccedilatildeo

Especialista em

Tecnologias e

Educaccedilatildeo a

Distacircncia

Graduaccedilatildeo em

Tecnologia em

Mecatrocircnica Industrial

20 horas (tempo

parcial)

Vander Claudio

Sezerino

Especialista em

Engenharia de

Produccedilatildeo

Especialista em

Tecnologias e

Educaccedilatildeo a

Distacircncia

Graduado em

Administraccedilatildeo de

Empresas

20 horas (tempo

parcial)

22 Atuaccedilatildeo do Coordenador

A Coordenaccedilatildeo do Curso estaacute sob a responsabilidade do Professor

Sebastiam Johann Batista Perini Mestre em Engenharia de Processos pela

Universidade da Regiatildeo de Joinville (2016) especialista em Gestatildeo de

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

84

Pessoas (2014) pela Faculdade de Tecnologia Assessoritec e Graduado em

Engenharia de Produccedilatildeo (2009) pela Universidade Catoacutelica do Paranaacute O

modelo de gestatildeo adotado na coordenaccedilatildeo de curso eacute participativo e visa

incentivar a cooperaccedilatildeo de professores e alunos na efetivaccedilatildeo do Projeto

Pedagoacutegico do Curso procurando aumentar progressivamente o interesse de

todos pelas questotildees pedagoacutegicas no intuito de envolvecirc-los cada vez mais no

processo de consolidaccedilatildeo do curso com qualidade reconhecida

Como representante do Curso a coordenaccedilatildeo tem a obrigaccedilatildeo de

participar das reuniotildees de colegiados NDE CPA e de representantes de

classe que na Faculdade acontecem regularmente a cada semestre Tambeacutem

deve atender aos alunos e professores sempre que haja uma solicitaccedilatildeo A

disponibilidade do Coordenador de Curso abrange sua atuaccedilatildeo no horaacuterio de

funcionamento do curso e tambeacutem sempre que houver a necessidade de

representatividade em eventos diversos reuniotildees com entidades de classe e

associaccedilotildees vinculadas ao curso

Nome Titulaccedilatildeo

Mestrado Ano de

Conclusatildeo

Lato

sensu

Ano de

Conclusatildeo

Graduaccedilatildeo Ano de

Conclusatildeo

Sebastiam

Johann

Batista

Perini

Ciecircncia e

Engenharia

de

Processos

2016 Gestatildeo

de

Pessoas

2014 Engenharia

de

Produccedilatildeo

2009

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

85

23 Experiecircncia de Magisteacuterio Superior e de Gestatildeo Acadecircmica do

Coordenador

O coordenador formou-se em 2009 em Engenharia de Produccedilatildeo pela

Pontifiacutecia Universidade Catoacutelica do Paranaacute Iniciou suas atividades

profissionais como docente e coordenador de curso no ano de 2014 no

SENAC ate 2016 perfazendo 2 anos de experiecircncia de magisteacuterio superior e

de gestatildeo acadecircmica Em 2014 tambeacutem iniciou suas atividades como docente

e auxiliar de coordenaccedilatildeo de cursos superiores na Associaccedilatildeo Educacional e

Tecnoloacutegica de Santa Catarina mantenedora da Faculdade de Tecnologia

Assessoritec havendo uma mudanccedila em 2016 de tempo parcial para integral

com dedicaccedilatildeo exclusiva Em 2017 foi intitulado coordenador de cursos

superiores mas continua atuando como docente em algumas disciplinas dos

cursos Sua experiecircncia como coordenador de cursos superiores somam mais

de 2 anos de experiecircncia e como docente mais de 3 anos

24 Regime de Trabalho do Coordenador do Curso

O regime de trabalho do coordenador do curso eacute integral (40 horas)

contemplando sala de aula atendimento ao discente planejamento

pedagoacutegico junto ao NDE CPA e Colegiado do curso reuniotildees pedagoacutegicas

com todos os docentes verificaccedilatildeo das inserccedilotildees de frequecircncia nuacutemero de

aulas conteuacutedos programaacuteticos digitaccedilatildeo de notas avaliaccedilotildees e reuniotildees

com a direccedilatildeo NDE e colegiado do curso aleacutem da coordenaccedilatildeo da CPA

25 ndash Carga Horaacuteria de Coordenaccedilatildeo de Curso

A carga horaacuteria de coordenaccedilatildeo de curso eacute de 20 horas semanais

dedicadas totalmente agrave coordenaccedilatildeo do curso

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

86

26 Titulaccedilatildeo do Corpo Docente do Curso

As accedilotildees de valorizaccedilatildeo e capacitaccedilatildeo continuada dos recursos

humanos e de promoccedilatildeo de condiccedilotildees adequadas de trabalho satildeo entendidas

pela Faculdade de Tecnologia Assessoritec como mecanismos de garantia da

qualidade dos serviccedilos e do estiacutemulo agrave permanecircncia

O perfil do corpo docente e o perfil do corpo teacutecnico-administrativo

constantes do PDI orientam desde a contrataccedilatildeo de pessoal ateacute a

implementaccedilatildeo de accedilotildees de capacitaccedilatildeo e formaccedilatildeo continuada seja pela

promoccedilatildeo de atividades e institucionalizaccedilatildeo de accedilotildees com essa finalidade

seja pelo incentivo e apoio viabilizando a participaccedilatildeo do pessoal docente e

teacutecnico-administrativo em atividades de formaccedilatildeo e aperfeiccediloamento

Como eacute possiacutevel observar na tabela abaixo o corpo docente do Curso

Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial eacute composto por 8

(oito docentes) sendo 1 doutor 4 mestres 3 especialistas sendo portanto

constituiacutedo por 50 de professores com poacutes-graduaccedilatildeo stricto sensu e

1250 com doutorado

Tabela dos professores alocados no Curso Superior de Tecnologia em

Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial

Nome do

Professor

Formaccedilatildeo

Acadecircmica

Disciplinas do

Curso

Carga Horaacuteria

do Professor

Sebastiam

Johann Batista

Perini

Graduaccedilatildeo em

Engenharia de

Produccedilatildeo

Mestre em

Engenharia de

Processos

Gestatildeo da

Qualidade

Gerenciamento de

Projetos

Estatiacutestica II

Layout e Fluxo de

40 horas

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

87

Produccedilatildeo

Trabalho de

Conclusatildeo de

Curso

Elson Martins Graduaccedilatildeo em

Letras

Especializaccedilatildeo

em Metodologias

Inovadoras de

Educaccedilatildeo

Mestre em

Ciecircncias da

Linguagem

Planejamento de

Iniciaccedilatildeo agrave

Pesquisa

Metodologia da

Pesquisa Cientiacutefica

Teacutecnicas de

Comunicaccedilatildeo Oral

e Escrita

Trabalho de

Conclusatildeo de

Curso

40 horas

Amanda Souza

Oliveira

Pimentel

Graduaccedilatildeo em

Engenharia de

Produccedilatildeo e

Sistemas

Mestre em

Ciecircncia e

Engenharia de

Materiais

Doutorado em

Ciecircncia e

Engenharia de

Gestatildeo de Custos

da Produccedilatildeo

Matemaacutetica

Aplicada

Planejamento de

Iniciaccedilatildeo agrave

Pesquisa

Metodologia da

Pesquisa Cientiacutefica

Tecnologia e

Ciecircncia dos

20 horas

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

88

Materiais Materiais

Ciecircncia dos

Materiais Aplicada

Mecacircnica Aplicada

Trabalho de

Conclusatildeo de

Curso

Administraccedilatildeo da

Produccedilatildeo I

Logiacutestica I

Planejamento

Estrateacutegico

Vander Claudio

Sezerino

Graduaccedilatildeo em

Administraccedilatildeo de

Empresas

Especializaccedilatildeo em

Engenharia de

Produccedilatildeo

Informaacutetica

Estatiacutestica I

Controle Estatiacutestico

do Processo

Marketing do

Produto

Estatiacutestica II

Layout e Fluxo de

Produccedilatildeo

Logiacutestica II

Administraccedilatildeo da

Produccedilatildeo II

Gestatildeo da

Qualidade

20 horas

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

89

Analise Financeira

Trabalho de

Conclusatildeo de

Curso

Roberli

Leopoldino

Cantiacutedio

Graduaccedilatildeo em

Tecnologia em

Mecatrocircnica

Industrial

Especializaccedilatildeo em

Complementaccedilatildeo

Pedagoacutegica-

Formaccedilatildeo

Pedagoacutegica de

Docentes

Informaacutetica

Gestatildeo da

Qualidade

Teacutecnicas de

Comunicaccedilatildeo Oral

e Escrita

Teacutecnicas de

Manutenccedilatildeo

Gestatildeo de Estoque

Trabalho de

Conclusatildeo de

Curso

Empreendedorismo

Metrologia

Desenho Mecacircnico

Processo de

Fabricaccedilatildeo I e II

20 horas

Cristiane Elisa

Ribas Batista

Graduaccedilatildeo em

Psicologia

Especializaccedilatildeo em

Planejamento de

Iniciaccedilatildeo a

Pesquisa

20 horas

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

90

Avaliaccedilatildeo

Psicoloacutegica

Mestre em

Psicologia

Metodologia

Cientifica

Administraccedilatildeo de

Recursos Humanos

Eacutetica Empresarial

Gestatildeo de Pessoas

Marcos Kieper Graduaccedilatildeo em

Engenharia

Mecacircnica

Especializaccedilatildeo em

Administraccedilatildeo em

Marketing

Comunicaccedilatildeo e

Negoacutecios

MBA Gestatildeo

Empresarial

Especializaccedilatildeo em

Engenharia de

Seguranccedila do

Trabalho

Mestre em

Engenharia de

Produccedilatildeo

Seguranccedila do

Trabalho

Gestatildeo Ambiental

Noccedilotildees de

Ergonomia

Horista

Edineacuteia Maura

Roth

Graduaccedilatildeo em

Bacharelado em

Geografia

Teacutecnicas de

Negociaccedilatildeo

Direito e

Horista

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

91

Graduaccedilatildeo em

bacharelato em

Direito

Especializaccedilatildeo em

Educaccedilatildeo

Ambiental

Legislaccedilatildeo no

Trabalho

Trabalho de

Conclusatildeo de

Curso

27 Titulaccedilatildeo do Corpo Docente do Curso ndash Percentual de Doutores

Como eacute possiacutevel observar na tabela abaixo o corpo docente do Curso

Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial eacute composto por 1

doutor correspondendo a 125 do total do corpo docente

Titulaccedilatildeo Total Percentual

Doutor 1 125

Mestres 4 50

Especialistas 3 375

Total 8 100

28- Regime de Trabalho do Corpo Docente

Regime Total Percentual

Tempo Integral 2 25

Tempo Parcial 4 50

Horista 2 25

Total geral 8 100

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

92

29 Experiecircncia Profissional em sua Aacuterea de Atuaccedilatildeo do Corpo Docente

Com relaccedilatildeo agrave experiecircncia profissional em sua aacuterea de atuaccedilatildeo do

corpo docente 6 docentes tem atuaccedilatildeo na aacuterea representando 75 do

contingente do corpo docente com 3 anos ou mais para cursos superiores de

tecnologia

210 Experiecircncia no Exerciacutecio da Docecircncia na Educaccedilatildeo Baacutesica

Com relaccedilatildeo agrave experiecircncia no exerciacutecio da docecircncia na educaccedilatildeo

baacutesica 6250 dos docentes do curso contam com 3 anos ou mais na

Educaccedilatildeo Baacutesica

211 Experiecircncia de Magisteacuterio Superior do Corpo Docente

Com relaccedilatildeo agrave experiecircncia de Magisteacuterio Superior do Corpo Docente

6 docentes possuem experiecircncia representando 75 do contingente do corpo

docente com mais de 2 anos para cursos superiores de tecnologia

212- Relaccedilatildeo entre o Nuacutemero de Docentes e Nuacutemero de Vagas

Ndeg Vagas

Ndeg Docentes Relaccedilatildeo

AlunoProfessor

Unidade Periacuteodo

70 8 875 Joinville Matutino

110 8 1375 Joinville Noturno

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

93

213 ndash Funcionamento do Colegiado de Curso ou Equivalente

De acordo com o artigo 17 tiacutetulo IV seccedilatildeo 2 do Regimento da IES

temos

Art 17ordm - O Colegiado de Curso oacutergatildeo consultivo normativo e

deliberativo de 1ordf instacircncia subordinado ao Conselho Superior eacute

responsaacutevel por analisar e decidir sobre assuntos no acircmbito dos cursos com a

finalidade de colaborar para o aperfeiccediloamento do processo educativo e de

zelar pela correta execuccedilatildeo e implementaccedilatildeo dos Projetos Pedagoacutegicos dos

Cursos propondo alteraccedilotildees dos curriacuteculos discussatildeo de temas ligados aos

cursos planejar e avaliar as atividades acadecircmicas dos cursos Eacute constituiacutedo

pelos seguintes membros

a Coordenadores de Curso

b Procurador Institucional

c Representante do Corpo Docente

d Representante do Corpo Discente

sect 1ordm O Colegiado reunir-se-aacute uma vez a cada 02(dois) meses ordinariamente

e extraordinariamente quando convocado por seu Presidente

sect 2ordm Os representantes dos professores e dos alunos satildeo eleitos ou indicados

dentre os seus pares com mandato de 1 (um) ano permitida a reconduccedilatildeo

Art 18ordm - As resoluccedilotildees do Colegiado que resultem em alteraccedilotildees da

poliacutetica de Ensino e Extensatildeo devem ser referendadas ao Conselho Superior

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

94

Art 19ordm - O Colegiado funcionaraacute com a presenccedila da maioria de seus

membros admitido o quoacuterum miacutenimo de 23(dois terccedilos) de seus membros

Art 20ordm - As decisotildees do Colegiado seratildeo tomadas por maioria

simples de votos com base no nuacutemero de presentes

Art 21ordm - Satildeo atribuiccedilotildees do Colegiado de Curso

a Aprovar formas de avaliaccedilatildeo e acompanhamento do curso

b Apreciar o desenvolvimento de estaacutegios supervisionados trabalhos de

conclusatildeo de curso projeto interdisciplinar e atividades complementares

c Analisar os casos de infraccedilatildeo disciplinar

d Avaliar a execuccedilatildeo didaacutetico-pedagoacutegica dos projetos pedagoacutegicos tendo

como foco principal a qualidade do ensino

e Apreciar as proposiccedilotildees e as reformulaccedilotildees referentes aos Projetos

Pedagoacutegicos dos Cursos realizados pelo NDE

f Emitir pareceres em assuntos de sua competecircncia

g Deliberar sobre organizaccedilatildeo alteraccedilatildeo ou extinccedilatildeo da estrutura curricular

h Deliberar sobre mateacuterias de cunho acadecircmico e pedagoacutegico encaminhadas

pela coordenaccedilatildeo de curso

i Apreciar e analisar proposta de interesse dos cursos apresentadas por

docentes e discentes

j Analisar e aprovar o desenvolvimento e aperfeiccediloamento das metodologias

de ensino

l Definir e propor estrateacutegias visando melhorias na qualidade do ensino da

pesquisa e da extensatildeo do curso

m Deliberar sobre os projetos pedagoacutegicos dos cursos

n Deliberar sobre o PDI da instituiccedilatildeo

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

95

o Propor normas complementares ao Regimento

p Exercer outras atribuiccedilotildees que lhe forem conferidas pelo Conselho

Superior ou pelo Diretor Geral

q Exercer as demais atribuiccedilotildees que lhes sejam previstas em Lei e neste

Regimento

Paraacutegrafo uacutenico Somente as decisotildees que resultem em alteraccedilotildees na

poliacutetica de Ensino Pesquisa e Extensatildeo devem ser referendadas ao Conselho

Superior

214 ndash Produccedilatildeo Cientiacutefica Cultural Artiacutestica ou Tecnoloacutegica

Na IES satildeo realizados diversos programas de incentivo agrave Produccedilatildeo

Cientiacutefica tanto para docentes quanto discentes atraveacutes do Programa de

Capacitaccedilatildeo Permanente Docente e Teacutecnico Administrativo incluindo o

plano de carreira da instituiccedilatildeo

A poliacutetica de capacitaccedilatildeo docente da FTA privilegia as diretrizes

implantadas pelo departamento de RH em conjunto com a diretoria adjunta

divulgadas junto ao corpo docente e cumpridas pela coordenaccedilatildeo dos cursos

com vistas agrave qualificaccedilatildeo e aperfeiccediloamento do seu quadro docente

Aleacutem da poliacutetica de capacitaccedilatildeo docente a FTA incentiva a produccedilatildeo

cientiacutefica cultural artiacutestica e tecnoloacutegica atraveacutes do Plano de Carreira com

pontuaccedilotildees para o desenvolvimento vertical e horizontal disponibilizando

recursos para publicaccedilatildeo de artigos

A FTA possui em parceria com o Governo do Estado de Santa

Catarina um Programa de Iniciaccedilatildeo Cientifica que permite introduzir os

estudantes de graduaccedilatildeo carentes e potencialmente mais promissores na

pesquisa cientifica Eacute a possibilidade de colocar o aluno desde cedo em

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

96

contato direto com a atividade cientiacutefica e engajaacute-lo na pesquisa Nesta

perspectiva a iniciaccedilatildeo cientiacutefica caracteriza-se como instrumento de apoio

teoacuterico e metodoloacutegico agrave realizaccedilatildeo de um projeto de pesquisa e constitui um

canal adequado de auxiacutelio para a formaccedilatildeo de uma nova mentalidade no

aluno Em siacutentese o programa de iniciaccedilatildeo cientiacutefica do UNIEDU pode ser

definido como instrumento de formaccedilatildeo Aleacutem do UNIEDU a FTA tambeacutem

disponibiliza atraveacutes do plano de carreira a possibilidade de publicaccedilatildeo em

eventos e revistas em parceria com os discentes para fins de progressatildeo

A IES proporciona e incentiva a participaccedilatildeo de docentes e discentes

nos encontros oferecidos atraveacutes da Semana da Tecnologia organizado pela

instituiccedilatildeo que se constitui em um espaccedilo privilegiado para apresentaccedilatildeo e

discussatildeo de saberes nas diversas aacutereas do conhecimento afins com os cursos

de graduaccedilatildeo e poacutes-graduaccedilatildeo das diversas faculdades da regiatildeo

A IES tambeacutem desenvolve em parceria com as coordenaccedilotildees de cursos

da instituiccedilatildeo eventos relacionados aos Direitos humanos e relaccedilotildees eacutetnico-

raciais e para o ensino de histoacuteria e cultura afro-brasileira africana e

indiacutegena Poliacutetica Nacional do Meio Ambiente e de Educaccedilatildeo do Meio

Ambiente

A produccedilatildeo do corpo docente do Curso Superior de Tecnologia em

Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial eacute apresentada em termos quantitativos na

tabela abaixo

Docentes 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020

Amanda

Souza

Oliveira

Pimentel

- - 1 4 - - -

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

97

Cristiane

Elisa Ribas

Batista

- - 1 1 - - -

Marcos

Kieper

1 - - - - - -

Roberli

Leopoldino

Cantiacutedio

- - - 4 - - -

Sebastiam

Johann

Batisti

Perini

2 1 - 2 - - -

Vander

Claudio

Sezerino

- - - 5 - - -

215 ndash Titulaccedilatildeo e Formaccedilatildeo do Corpo Docente de tutores do Curso

Todos os 8 docentes da FTA satildeo tutores no Curso Superior de Tecnologia em

Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial no que se refere aos 20 na modalidade EaD

Dos 8 docentestutores 625 possuem poacutes-graduaccedilatildeo stricto sensu (um com

doutorado) sendo que 375 tem especializaccedilatildeo Latto sensu

Corpo docentetutores TitulaccedilatildeoFormaccedilatildeo

Sebastiam Johann Batista Perini Graduaccedilatildeo em Engenharia de

Produccedilatildeo

Mestre em Engenharia de Processos

Especializaccedilatildeo em Gestatildeo de

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

98

Pessoas

Elson Martins Graduaccedilatildeo em Letras

Especializaccedilatildeo em Metodologias

Inovadoras de Educaccedilatildeo

Mestre em Ciecircncias da Linguagem

Amanda Souza Oliveira Pimentel Graduaccedilatildeo em Engenharia de

Produccedilatildeo e Sistemas

Mestre em Ciecircncia e Engenharia de

Materiais

Doutorado em Ciecircncia e Engenharia

de Materiais

Especializaccedilatildeo em Tecnologias e

Educaccedilatildeo agrave Distacircncia

Vander Claudio Sezerino Graduaccedilatildeo em Administraccedilatildeo de

Empresas

Especializaccedilatildeo em Engenharia de

Produccedilatildeo

Especializaccedilatildeo em Tecnologias e

Educaccedilatildeo agrave Distacircncia

Roberli Leopoldino Cantiacutedio Graduaccedilatildeo em Tecnologia em

Mecatrocircnica Industrial

Especializaccedilatildeo em Complementaccedilatildeo

Pedagoacutegica-Formaccedilatildeo Pedagoacutegica de

Docentes

Especializaccedilatildeo em Tecnologias e

Educaccedilatildeo agrave Distacircncia

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

99

Cristiane Elisa Ribas Batista Graduaccedilatildeo em Psicologia

Especializaccedilatildeo em Avaliaccedilatildeo

Psicoloacutegica

Mestre em Psicologia

Marcos Kieper Graduaccedilatildeo em Engenharia Mecacircnica

Especializaccedilatildeo em Administraccedilatildeo em

Marketing Comunicaccedilatildeo e

Negoacutecios

MBA Gestatildeo Empresarial

Especializaccedilatildeo em Engenharia de

Seguranccedila do Trabalho

Mestre em Engenharia de Produccedilatildeo

Edineacuteia Maura Roth Graduaccedilatildeo em Bacharelado em

Geografia

Graduaccedilatildeo em bacharelato em

Direito

Especializaccedilatildeo em Educaccedilatildeo

Ambiental

216 ndash Experiecircncia do Corpo de tutores em Educaccedilatildeo agrave Distacircncia

Dos 8 tutores atuantes no curso 50 possuem experiecircncia miacutenima de

3 anos em cursos a distacircncia

Corpo docentetutores Experiecircncia em EaD

Sebastiam Johann Batista Perini 3 anos

Elson Martins 10 anos

Amanda Souza Oliveira Pimentel 8 meses

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

100

Vander Claudio Sezerino 3 anos

Roberli Leopoldino Cantiacutedio 3 anos

Cristiane Elisa Ribas Batista 2 anos

Marcos Kieper 8 meses

Edineia Maura Roth -

217 ndash Relaccedilatildeo Docentes Tutores Presenciais e a Distacircncia ndash por

estudante

Ndeg Vagas

Ndeg Docentes Relaccedilatildeo

AlunoProfessor

Unidade Periacuteodo

70 8 875 Joinville Matutino

110 8 1375 Joinville Noturno

31 ndash Gabinetes de Trabalho para Professores Tempo Integral ndash TI

Os integrantes do NDE e os docentes em tempo integral e parcial

possuem uma sala especiacutefica com 108 msup2 localizada no bloco E dividas em 5

salas de 4msup2 sendo uma para o NDE Colegiado Projetos Institucionais

CPA e coordenaccedilatildeo todas com computadores com acesso agrave internet ramal

telefocircnico acesso a rede com fio e sem fio e apoio teacutecnico-administrativo

Para atendimento aos alunos com deficiecircncia eacute disponibilizada uma sala de

18 msup2 tambeacutem com computadores com acesso agrave internet

3 ndash INFRAESTRUTURA

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

101

32 Espaccedilo de Trabalho para Coordenaccedilatildeo do Curso e Serviccedilos

Acadecircmicos

O espaccedilo para a coordenaccedilatildeo estaacute situado no bloco E mede

aproximadamente 75 msup2 na coordenaccedilatildeo estatildeo lotados computadores e

notebooks com acesso agrave internet e acesso a rede com fio e sem fio

impressora mesa telefone armaacuterio para a guarda de documentos e demais

acessoacuterios pertinentes agrave sua atividade e apoio teacutecnico-administrativo

A parte administrativa de gestatildeo e apoio teacutecnico-administrativo dos

cursos estaacute disponibilizada 10 funcionaacuterios para o atendimento de alunos e

professores para as questotildees rotineiras este locados no bloco A

Jaacute para as questotildees especificas e fora das atividades cotidianas o aluno

eacute recebido na sala da coordenaccedilatildeo do bloco E Todos os ambientes manteacutem

boa conservaccedilatildeo de limpeza condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo acuacutestica ventilaccedilatildeo

acessibilidade e comodidade

33 Sala de Professores

A IES possui uma sala de professores equipadas com computadores

com acesso agrave internet e tambeacutem com rede com fio e sem fio A sala dispotildee de

cadeiras e mesa para que o trabalho do docente tenha a comodidade

necessaacuteria agraves atividades desenvolvidas Eacute disponibilizada ainda uma sala de

reuniotildees ampla e arejada para as atividades a que se propotildeem cujo uso

depende de agendamento preacutevio Todas as salas satildeo adequadamente

iluminadas ventiladas e com as dimensotildees necessaacuterias ao bom

desenvolvimento das atividades do curso

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

102

34 Salas de Aula

As salas de aula do Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da

Produccedilatildeo Industrial tecircm boa iluminaccedilatildeo ventilaccedilatildeo acuacutestica conservaccedilatildeo

limpeza e comodidade conforme seguem abaixo

As salas de aula possuem uma aacuterea meacutedia de 50m2 Haacute quadro

branco (para pincel atocircmico) meacutedia de 40 bancadas com cadeiras uma sala

possui equipamento de data show fixo e as outras estatildeo disponiacuteveis 3

equipamentos na coordenaccedilatildeo (para 134 em meacutedia matriculados nos cursos

da FTA) O acesso agraves salas eacute feito atraveacutes de escadas e elevador Nos

corredores e sala haacute luz de emergecircncia e acesso a internet para docentes e

discentes em sala de aula e na aacuterea de convivecircncia da instituiccedilatildeo

341 Acessibilidade a portadores com deficiecircncia

As accedilotildees voltadas agrave Educaccedilatildeo Inclusiva convergem com os registros

legais do MEC sobretudo com o que preconiza o Decreto-Lei 5296 de 02 de

Dezembro de 2004

A instituiccedilatildeo compreende que a permanecircncia dos acadecircmicos com

necessidades especiais depende de fatores relacionados a concepccedilotildees

pessoais e institucionais de caraacuteter social cultural e pedagoacutegico que

oportunizem matriacutecula permanecircncia e conclusatildeo dos cursos da FTA

A Poliacutetica Institucional de Educaccedilatildeo Inclusiva atenta para a

importacircncia de accedilotildees sociais direcionadas a esta demanda apresenta planos

de acessibilidade que vatildeo aleacutem das barreiras arquitetocircnicas Tais poliacuteticas

facilitam o acesso atraveacutes da utilizaccedilatildeo de materiais adaptados especiacuteficos

para cada necessidade especial dos acadecircmicos como as adaptaccedilotildees

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

103

especiacuteficas para acadecircmicos com deficiecircncia fiacutesica visual e auditiva Essas

adaptaccedilotildees devem atender as necessidades dos acadecircmicos de forma

gradativa acompanhando o avanccedilado crescimento de matriacuteculas Portanto

adota-se a disponibilizaccedilatildeo de apoio pedagoacutegico com equipe especializada

nas adaptaccedilotildees de materiais e suporte pedagoacutegico a formaccedilatildeo continuada

para supervisores de disciplina professores-tutores internos e externos

articuladores e coordenaccedilatildeo de cursos e atendimento psicopedagoacutegico atraveacutes

do Programa de Atendimento ao Discente (PAD)

A instituiccedilatildeo compreende o processo de implementaccedilatildeo de uma

Poliacutetica de Educaccedilatildeo Inclusiva como accedilatildeo em constante desenvolvimento

pois depende de fatores imprescindiacuteveis como as inovaccedilotildees tecnoloacutegicas para

o avanccedilo nas melhorias no atendimento e na garantia de acessibilidade a

todos os acadecircmicos

Eacute necessaacuterio quebrar barreiras arquitetocircnicas e atitudinais haja visto

que nossos acadecircmicos estatildeo matriculados e lutando pelo direito de

permanecircncia no ensino superior afinal natildeo basta garantir a matriacutecula

inclusatildeo implica garantir a permanecircncia e garanti-la com qualidade

respeitando e valorizando a diversidade

A seguir apresentam-se as principais accedilotildees para a inclusatildeo de

acadecircmicos com necessidades especiais no PAD da FTA

bull Formaccedilatildeo continuada sobre educaccedilatildeo inclusiva para professores-

tutores internos e externos coordenadores articuladores e inteacuterprete

bull Grupo de Trabalho de educaccedilatildeo inclusiva (discussotildees estudos e

pesquisa sobre inclusatildeo e acessibilidade)

bull Acesso ao DOSVOX para acadecircmicos cegos e com baixa-visatildeo

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

104

bull Adaptaccedilatildeo de provas para acadecircmicos cegos no DOSVOX

bull Contrataccedilatildeo de inteacuterprete para acompanhamento nas atividades

presenciais e no estaacutegio natildeo obrigatoacuterio do acadecircmico surdo bem como de

acadecircmicos com necessidades especiais

bull Acompanhamento e orientaccedilatildeo de acadecircmicos com necessidades

especiais atraveacutes do Programa Atendimento ao Discente (PAD)

bull Implantaccedilatildeo na Biblioteca de uma bancada de estudos equipada e

preparada para acadecircmicos com necessidades especiais

bull Formaccedilatildeo para professores-tutores internos supervisores de

disciplinas articuladores e coordenadores sobre as especificidades

semacircnticas da escrita do acadecircmico surdo garantindo flexibilidade na

correccedilatildeo de provas

bull O Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo

Industrial entende que natildeo eacute possiacutevel padronizar as praacuteticas pedagoacutegicas a

partir de um aluno ideal e preocupado com a formaccedilatildeo de ldquoum novo modo de

ser professorrdquo trabalha incansavelmente buscando a adoccedilatildeo de novos

encaminhamentos avaliativos estrateacutegias metodoloacutegicas interface com

profissionais da aacuterea parceria com a famiacutelia dentre outros

35 Acesso dos Alunos aos Equipamentos de Informaacutetica

Os Laboratoacuterios da Faculdade satildeo utilizados para aulas praacuteticas

ministradas pelo professor da disciplina com apoio operacional de um

funcionaacuterio do Departamento de TI

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105

Os alunos tecircm acesso aos equipamentos de informaacutetica atraveacutes de dois

laboratoacuterios que satildeo utilizados nos turnos da manhatilde tarde e noite de segunda

a sexta-feira Sendo o laboratoacuterio da sala A4 com 25 computadores e outro

laboratoacuterio da sala B1 com 13 computadores Os laboratoacuterios satildeo utilizados

para as aulas e tambeacutem para uso individual dos alunos Os alunos podem

realizar trabalhos acadecircmicos programar conforme os softwares e aplicativos

disponiacuteveis nos laboratoacuterios utilizar a internet para elaborar pesquisas com

fins educacionais e usar os serviccedilos de correio eletrocircnico Tanto o laboratoacuterio

de informaacutetica A4 e B1 tem acessibilidade atraveacutes do elevador e de rampas

A velocidade da internet oferecida aos alunos eacute de 50 mega compartilhada

com todos os computadores da instituiccedilatildeo mas com permissotildees diferentes de

acesso e outra de 35 mega especiacutefica para os alunos em sala de aula e aacuterea de

acesso comum Todos estatildeo com a instalaccedilatildeo do programa creo parametric A

forma de utilizaccedilatildeo dos laboratoacuterios eacute atraveacutes de agendamento com a

coordenaccedilatildeo do curso ou o NAE Aleacutem dos equipamentos nos laboratoacuterios de

informaacutetica ainda estatildeo agrave disposiccedilatildeo dos alunos na biblioteca mais sete

computadores para uso exclusivo dos alunos e a forma de utilizaccedilatildeo tambeacutem

se daacute atraveacutes de agendamento na proacutepria biblioteca Totalizando 45

computadores disponiacuteveis para 137 alunos (dados primeiro semestre 2017) A

proporccedilatildeo de um computador para cada 304 alunos para o Curso Superior de

Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial No laboratoacuterio de informaacutetica

A4 temos o software DOSVOX instalado em maacutequinas e na biblioteca estaacute

instalado em todos os computadores o software eacute gratuito e disponibilizado

aos discentes

A instituiccedilatildeo tem como objetivo a atualizaccedilatildeo de seus laboratoacuterios

fazendo a troca dos equipamentos dos mesmos sempre que se fizer

necessaacuterio Neste caso a instituiccedilatildeo se responsabilizaraacute pela montagem de

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

106

laboratoacuterios especiacuteficos para as disciplinas que os necessitarem sempre

atendendo as sugestotildees do Diretor da Faculdade e seus coordenadores

Todos os setores e departamentos da Faculdade satildeo munidos de

equipamentos informatizados e ligados em rede a fim de proporcionar que as

informaccedilotildees acadecircmicas e administrativas trafeguem de forma raacutepida e

eficiente

36- Bibliografia Baacutesica

A biblioteca da FTA possui aproximadamente 2368 tiacutetulos com mais

de 5420 exemplares Todos os livros disponiacuteveis satildeo tombados e registrados

em sistema informatizado que permite ao usuaacuterio consultar a disponibilidade

do referido tiacutetulo pela central do aluno pela central do professor e nos

terminais de consulta na biblioteca A bibliografia baacutesica para o Curso

Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial estaacute disponiacutevel

com o miacutenimo de 3 tiacutetulos e possuiacute 119 tiacutetulos com 1125 exemplares Para a

troca de bibliografia baacutesica ou complementaccedilatildeo da mesma o docente deve

preencher uma solicitaccedilatildeo de compra com a sua justificativa e apresentar ao

coordenador de curso que deferiraacuteindeferiraacute o pedido

Conforme calculo indicador de qualidade para a bibliografia baacutesica eacute

indicado trecircs (3) tiacutetulos por unidade curricular estando disponiacutevel na

proporccedilatildeo meacutedia de um exemplar para a faixa de 10 a menos de 15 vagas

anuais pretendidasautorizada de cada uma das unidades curriculares de

todos os cursos que efetivamente utilizam o acervo aleacutem de estarem

informatizados e tombados junto ao patrimocircnio da IES

O sistema de informatizaccedilatildeo eacute o multiacervo com classificaccedilatildeo CDD e

catalogaccedilatildeo AACR2 estaacute atualizado e tombado junto ao patrimocircnio da IES

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

107

Assim possui um acervo de qualidade constantemente atualizado e

formado por obras e fontes das mais diversas que se constitui em ferramenta

indispensaacutevel para subsidiar a formaccedilatildeo dos alunos tanto nos aspectos

educacional como cultural

37 ndash Bibliografia Complementar

A FTA para o Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo

Industrial na confecccedilatildeo do seu PPC o NDE sugeriu pelo menos 3 tiacutetulos para

a bibliografia complementar com no miacutenimo 2 exemplares de cada um A

bibliografia complementar possui 208 tiacutetulos entre fiacutesicos e virtuais A

instituiccedilatildeo possui um convecircnio com a Editora Pearson disponibilizando

assinatura de uma biblioteca virtual para pesquisa de professores e alunos de

forma gratuita

O acervo da bibliografia complementar possui trecircs tiacutetulos por unidade

curricular com dois exemplares de cada tiacutetulo ou com acesso virtual

O sistema de informatizaccedilatildeo eacute o multiacervo com classificaccedilatildeo CDD e

catalogaccedilatildeo AACR2 estaacute atualizado e tombado junto ao patrimocircnio da IES

Assim possui um acervo de qualidade constantemente atualizado e

formado por obras e fontes das mais diversas que se constitui em ferramenta

indispensaacutevel para subsidiar a formaccedilatildeo dos alunos tanto nos aspectos

educacional como cultural

38 ndash Perioacutedicos Especializados

A Biblioteca da FTA possui aproximadamente 12 tiacutetulos de perioacutedicos

das aacutereas especiacuteficas do curso entre assinaturas e doaccedilotildees fiacutesicas e virtuais

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

108

correntes Aleacutem das assinaturas e doaccedilotildees correntes eacute disponibilizado os

perioacutedicos on line da CAPES

As assinaturas satildeo solicitadas pelo coordenador e professores do

curso que procuram atender agraves bibliografias baacutesicas e complementares das

disciplinas

A Biblioteca tambeacutem faz parte do Programa de Comutaccedilatildeo

Bibliograacutefica (COMUT) para que a comunidade acadecircmica possa obter

fotocoacutepias de artigos de perioacutedicos e monografias que fazem parte do acervo

de bibliotecas cadastradas no programa como bibliotecas base

Cabe ressaltar que os alunos podem acessar diversos perioacutedicos na

base de Perioacutedicos Capes

Aleacutem dos perioacutedicos impressos a comunidade acadecircmica tem agrave sua

disposiccedilatildeo os perioacutedicos de aacutereas multidisciplinares

O acesso eacute disponibilizado pelas Bases de Dados abaixo relacionadas

BIOE ndash Banco Internacional de Objetos de Aprendizagem

httpobjetoseducacionais2mecgovbr

CESTA ndash Coletacircneas de Identidades de Suporte ao Uso de Tecnologia

na Aprendizagem

httpcesta2cindetufrgsbrxmlui

RIVED ndash Rede Interativa Virtual de Educaccedilatildeo

httprivedmecgovbr

GOOGLE ACADEcircMICO

httpscholargooglecombr

BDTD ndash Biblioteca Digital de Teses e Dissertaccedilotildees

httpbdtdibictbr

BIRENE ndash Biblioteca Virtual em Sauacutede (Desenvolvimento Sustentaacutevel

e Sauacutede Ambiental

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

109

httpwwwbiremebr

PORTAL DA CAPES

httpacessolivrecapesgovbr

SEGURANCcedilA DO TRABALHO

httpwwwareasegcom

httpfundacentrogovbr

httpwwwnovasipatcombr

httpwwwsaudeetrabalhocombr

httpwwwergonetcombr

httpwwwhigieneocupacionalcombr

381- Biblioteca Virtual

A Biblioteca Virtual eacute um espaccedilo que facilita o acesso agrave informaccedilatildeo

cientiacutefica e cultural aleacutem de levar comodidade aos alunos e eliminar

barreiras de espaccedilo e tempo Eacute referencial de pesquisa nas diversas aacutereas do

conhecimento jaacute que promove a difusatildeo intelectual

Tanto os docentes como os discentes poderatildeo acessar o site da

instituiccedilatildeo e ter acesso a vaacuterios links para efetuar a consulta pesquisa e

leitura A disponibilizaccedilatildeo da biblioteca virtual eacute uma parceria entre a

Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina (mantenedora) e a

Editora Pearson

A biblioteca disponibiliza a comunidade acadecircmica acesso gratuito a

um acervo digital de milhares de tiacutetulos de livros em mais de 50 aacutereas de

conhecimento com acesso local e remoto (tablets iPad e sistema Android)

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

110

39 ndash Laboratoacuterios Didaacuteticos Especializados Quantidade

A FTA dispotildee de 2 laboratoacuterios de informaacutetica 1 laboratoacuterio de

metrologia e outro de Sistemas de Produccedilatildeo direcionados ao curso Satildeo

disponibilizados ainda outros 10 laboratoacuterios para alguma atividade

relacionada agrave disciplina em parceria com outras turmas de cursos

Aleacutem dos laboratoacuterios ainda satildeo disponibilizados os seguintes recursos

utilizados no apoio didaacutetico-pedagoacutegico rede social de comunicaccedilatildeo

Whatzapp Ambiente Virtual de Aprendizagem e 3 projetores data show

391 ndash Laboratoacuterio de informaacutetica

Os equipamentos e a rede da Faculdade satildeo atualizados de acordo

com as necessidades tecnoloacutegicas existentes sendo feita a execuccedilatildeo de testes

de performance e de velocidade ao se instalar novos aplicativos e programas

verifica-se a possibilidade de Upgrade nos equipamentos e na rede

Em casos especiais quando da necessidade de verba extra a

Diretoria se reuacutene e o percentual pode ser aumentado A maior parte das

atualizaccedilotildees tecnoloacutegicas feitas nos laboratoacuterios parte de solicitaccedilotildees feitas

pelo diretor e coordenadores de cada aacuterea agrave Mantenedora que toma ciecircncia e

coloca no plano orccedilamentaacuterio para ser executado

A instituiccedilatildeo tem como objetivo a atualizaccedilatildeo de seus laboratoacuterios

fazendo a troca dos equipamentos quando se fizer necessaacuterio Neste caso a

instituiccedilatildeo se responsabilizaraacute pela montagem de laboratoacuterios especiacuteficos

para as disciplinas que os necessitarem sempre atendendo as sugestotildees do

Diretor da Faculdade e seus coordenadores

A FTA disponibiliza dois laboratoacuterios de informaacutetica 1 no bloco A

sala 4 com 25 computadores e no bloco B sala 1 com 13 computadores

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

111

392 ndash Laboratoacuterio de Metrologia

O laboratoacuterio de metrologia compartilha o mesmo espaccedilo do

laboratoacuterio de fabricaccedilatildeo convencional situado no bloco C

Abrange os conceitos de Metrologia Dimensional Escalas

Paquiacutemetros e Microcircmetros

Laboratoacuterio Aacuterea (m2) Capacidade

de Alunos

Fabricaccedilatildeo Convencional 127 m2 50

Equipamentos softwares e outros instalados

Quantidade Especificaccedilotildees

01 Paquiacutemetro digital

50 Paquiacutemetros

50 Micrometros

01 Torno Joinville J35

01 Torno Imor

01 Torno Nardini

01 Torno Timemoster

01 Fresadora Ferramenteira Sunlike

01 Fresadora Furadeira Kone

01 Fresadora Ferramenteira Benato

01 Fresadora Ferramenteira Lagun

03 Furadeiras de bancada Moto mil

03 Moto esmiril Sonar 1 Menegeti

06 Bancadas com 4 morsas cada 150 x 075

393 ndash Laboratoacuterio de Simulaccedilatildeo de Sistemas de Produccedilatildeo

O laboratoacuterio de simulaccedilatildeo de sistemas de produccedilatildeo compartilha o

mesmo espaccedilo do laboratoacuterio de informaacutetica situado no bloco B sala 1 Este

espaccedilo compartilhado permite ao discente trabalhar com computadores e

simulaccedilotildees pois permite uma compilaccedilatildeo de dados de uma simulaccedilatildeo para a

inserccedilatildeo em planilhas ou softwares propiciando uma analise de dados dos

processos de produccedilatildeo

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

112

Eacute um projeto elaborado pelos docentes da instituiccedilatildeo e montado

atraveacutes de peccedilas de Lego O projeto do laboratoacuterio esta no anexo2 deste PPC

310 Laboratoacuterios Didaacuteticos Especializados Qualidade

A Internet eacute outro fator relevante no que se refere agrave tecnologia

avanccedilada e de uacuteltima geraccedilatildeo Eacute de fundamental importacircncia para a coleta e

transmissatildeo de informaccedilotildees envio de mensagens para o contato com

instituiccedilotildees de ensino A FTA com o objetivo de agilizar os trabalhos dos

acadecircmicos e professores disponibiliza os recursos oferecidos como apoio no

processo pedagoacutegico da Instituiccedilatildeo A Instituiccedilatildeo ainda possui um filtro de

conteuacutedo que eacute constantemente atualizado natildeo permitindo acesso a sites de

conteuacutedos pornograacuteficos ou inadequados A utilizaccedilatildeo da Internet nos

laboratoacuterios e sala dos professores eacute gratuita e ilimitada para professores Na

forma de horas de pesquisa nos laboratoacuterios eou na biblioteca eacute gratuita e

limitada para alunos Essa limitaccedilatildeo leva em conta o hardware disponiacutevel

sua quantidade capacidade e utilizaccedilatildeo A atual velocidade do link e

quantidade de equipamentos disponiacuteveis para fim de pesquisa deveraacute

acompanhar a demanda e evoluccedilatildeo do quantitativo de alunos para que

possibilite um ambiente satisfatoacuterio para a pesquisa e o estudo Atualmente A

FTA possui uma rede com aproximadamente 105 pontos administrativos de

acesso agrave internet (ADSL) com 50 mega 05 switches 03 pontos de rede sem

fio 04 pontos de acesso de rede (RB) sem fio e saiacuteda dedicada para Internet

com 35 mega sendo 04 para os discentes com a GVT

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

113

311 Laboratoacuterios Didaacuteticos Especializados Serviccedilos

A aquisiccedilatildeo na versatildeo demo de software para os laboratoacuterios ocorre

mediante a solicitaccedilatildeo por parte dos professores ao coordenador do curso O

professor deve justificar a utilidade do referido software para sua(s)

disciplina(s) e enviar o pedido ao coordenador do curso que avaliaraacute e se

aprovado seraacute encaminhado para instalaccedilatildeo na versatildeo Demo Recentemente a

FTA adotou as versotildees Demo de software pois a variedade disponiacutevel eacute

bastante favoraacutevel permitindo ao discente varias outras ofertadas com o

mesmo objetivo no entanto permitindo uma anaacutelise diversificada que o

mercado oferece

312- Requisitos Legais e Normativos

Anexo 1

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

114

3121 - DCN ndash Diretriz Curricular Nacional do Curso

Dispositivo Legal A IES atende ao

Requisito Legal e

Normativo

DescriccedilatildeoJustificativa

Sim Natildeo

1 Diretrizes Curriculares

Nacionais do Curso

x Atende a Resoluccedilatildeo

CNECP n˚3 de

18122002

2 Diretrizes Curriculares

Nacionais da Educaccedilatildeo

Baacutesica conforme disposto na

Resoluccedilatildeo CNECEB

42010

NSA para bacharelados

tecnoloacutegicos e

sequenciais

3 Diretrizes Curriculares para

Educaccedilatildeo das relaccedilotildees

Eacutetnico-Raciais e para o

Ensino de Histoacuteria e Cultura

Afro-Brasileira Africana e

Indiacutegena nos termos da Lei

n˚939496 com a redaccedilatildeo

dada pelas Leis

n˚106392003 e

116452008 e da Resoluccedilatildeo

CNECP n˚12004

fundamentada no Parecer

CNECP n˚32004

x Aplicado na disciplina de

Direito e Legislaccedilatildeo no

Trabalho como conteuacutedo

e em palestras durante o

ano letivo juntamente

com a programaccedilatildeo da

semana da Tecnoloacutegica

4 Diretrizes Nacionais para a

Educaccedilatildeo em Direitos

Humanos conforme disposto

no Parecer CNECP n˚ 1 de

30052012

x Aplicado na disciplinas

de Direito e Legislaccedilatildeo

Trabalhista como

conteuacutedo e em palestras

durante o ano letivo

juntamente com a

programaccedilatildeo da semana

da Tecnoloacutegica

5 Proteccedilatildeo dos Direitos da x Assegurada a Proteccedilatildeo

ANEXO 1

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

115

Pessoa com Transtorno do

Espectro Autista conforme

disposto na Lei n˚12764 de

27 de dezembro de 2012

atraveacutes do Comitecirc de

Acessibilidade e

Inclusatildeo

6 Titulaccedilatildeo do corpo docente

(art66 da Lei n˚9394 de 20

de dezembro de 1996)

x Todos os docentes com

formaccedilatildeo acadecircmica

igual ou superior a latto

sensu

Neste indicador o

percentual de

especialista corresponde a

375

Mestres corresponde a

50

Doutores corresponde a

125 de um total de 8

docentes

7 Nuacutecleo Docente Estruturante

(NDE) (Resoluccedilatildeo CONAES

n˚1 de 17082010)

x O NDE atende a

Resoluccedilatildeo CONAES

cfme abaixo

40 dos docentes do

NDE satildeo em tempo

integral

60 dos docentes do

NDE com titulaccedilatildeo

acadecircmica obtida em

programas de poacutes-

graduaccedilatildeo stricto sensu

8 Denominaccedilatildeo dos Cursos

Superiores de Tecnologia

(Portaria Normativa

n˚122006)

x Atende a Portaria

n˚122006 com a

denominaccedilatildeo de Curso

Superior de Tecnologia

em Gestatildeo da Produccedilatildeo

Industrial eixo controle e

processos industriais do

Cataacutelogo Nacional de

Cursos Superiores

9 Carga horaacuteria em horas ndash

para Cursos Superiores de

Tecnologia (Portaria n˚10

x O Curso Superior de

Tecnologia em Gestatildeo da

Produccedilatildeo Industrial esta

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

116

28072006 Cataacutelogo

Nacional dos Cursos

Superiores de Tecnologia)

Resoluccedilatildeo CNECP n˚3

18122002)

de acordo com a carga

horaacuteria de 2400hrs

efetivas

10 Carga horaacuteria miacutenima em

horas ndash para Bacharelados e

Licenciaturas Resoluccedilatildeo

CNECES n˚022007

(Graduaccedilatildeo Bacharelado

Presencial) Resoluccedilatildeo

CNECES n˚042009 (Aacuterea

de Sauacutede Bacharelado

Presencial) (Licenciaturas)

Resoluccedilatildeo CNECP n˚12006

(Pedagogia) Resoluccedilatildeo

CNECP n˚12011(Letras)

Resoluccedilatildeo CNECP n˚2 de

1˚ de julho de 2015

(Formaccedilatildeo inicial em niacutevel

superior ndash cursos de

licenciatura cursos de

formaccedilatildeo pedagoacutegica para

graduados e cursos de

segunda licenciatura ndash e

formaccedilatildeo continuada)

NSA para tecnoloacutegicos e

sequenciais

11 Tempo de integralizaccedilatildeo

Resoluccedilatildeo CNECES

n˚022007( Graduaccedilatildeo

Bacharelado Presencial)

Resoluccedilatildeo CNECES

n˚042009 (Aacuterea de Sauacutede

Bacharelado Presencial)

Resoluccedilatildeo CNECP n˚2 de

1˚ de julho de 2015

(formaccedilatildeo inicial em niacutevel

superior ndash cursos de

licenciatura cursos de

formaccedilatildeo pedagoacutegica para

graduados e cursos de

NSA para tecnoloacutegicos e

sequenciais

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

117

segunda licenciatura ndash e

formaccedilatildeo continuada

12 Condiccedilotildees de acessibilidade

para pessoas com deficiecircncia

ou mobilidade reduzida

conforme disposto na CF88

art205206 e 208 na NBR

90502004 da ABNT na Lei

n˚131462015 nos Decretos

n˚52962004 n˚69492009

n˚76112011 e na Portaria n˚

32842003

x De acordo com a

Legislaccedilatildeo vigente

ElevadorRampasPiso

Taacutetil banheiros

adaptados carteira

adaptadasequipamento

de informaacutetica adaptado

etc

13 Disciplina de Libras (Dec

n˚56262005)

x Ofertada semestralmente

como disciplina optatoacuteria

14 Prevalecircncia de avaliaccedilatildeo

presencial para EaD

(Decn˚56222005 art4˚

inciso II sect2˚)

NSA para cursos

presenciais

15 Informaccedilotildees acadecircmicas

(Art32 da Portaria

Normativa n˚40 de

12122007 alterada pela

Portaria Normativa MEC

n˚23 de 01122010

publicada em 29122010)

x As informaccedilotildees

acadecircmicas exigidas

estatildeo disponibilizadas na

forma virtual

16 Poliacuteticas de Educaccedilatildeo

Ambiental (lei n˚4281 de 25

de junjo de 2002)

x Aplicada na disciplina de

gestatildeo Ambiental como

conteuacutedo

Projeto Captaccedilatildeo de

Aacutegua da Chuva Projeto

de Resiacuteduos Soacutelidos e

Liacutequidos Parceria Verde

etc

17 Diretrizes Curriculares

Nacionais para a Formaccedilatildeo

de Professores da Educaccedilatildeo

Baacutesica em niacutevel superior

curso de licenciatura de

graduaccedilatildeo plena Resoluccedilatildeo

CNECPn˚2 de 1˚de julho de

NSA para bacharelados

tecnoloacutegicos e

sequenciais

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

118

2015( Formaccedilatildeo inicial em

niacutevel superior ndash cursos de

licenciatura cursos de

formaccedilatildeo pedagoacutegica para

graduados e cursos de

segunda licenciatura ndash e

formaccedilatildeo continuada)

18 Contratos Organizativos de

Accedilatildeo Puacuteblica de Ensino e

Sauacutede (COAPES) Lei n˚

1124 de 4 de agosto de

2015

Exclusivo para cursos da

aacuterea da sauacutede

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

119

Projeto Laboratoacuterio de Simulaccedilatildeo de Sistemas de Produccedilatildeo

Tiacutetulo do Projeto Lego Didaacutetico

Responsaacutevel Roberli Leopoldino Cantidio

O projeto tem por objetivo a utilizaccedilatildeo de conjunto de

peccedilas lego para a execuccedilatildeo de aulas praacuteticas em algumas disciplinas no

Curso de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial e o Curso de

Tecnologia em Gestatildeo da Qualidade A utilizaccedilatildeo dessa praacutetica seraacute

oferecida nas disciplinas que possuem possibilidade de demonstraccedilatildeo

praacutetica dos conteuacutedos ministrados

Data prevista para o iniacutecio Fevereiro de 2017

Data prevista para o fim Julho de 2017

O QUE QUAN

DO

QUE

M

COMO SITUACcedilAtilde

O Realizar a vistoria na sala

B1 e emitir parecer sobre a

possibilidade de utilizaccedilatildeo

da mesma para as aulas

praacuteticas com lego

1403

2017

Roberli

Ir ateacute a sala e verificar essa

possibilidade apoacutes comunicar

o parecer ao coordenador dos

cursos superiores o resultado

Executado

Realizar orccedilamento do

conjuntos de lego para

implantaccedilatildeo do projeto

2103

2017

Roberli

Orccedilar nas lojas da regiatildeo e

nas lojas virtuais o valor do

lego

Executado

Montagem do laboratoacuterio 2607

2017

Roberli

Definindo sala e layout e

formato do laboratoacuterio

Andamento

ANEXO 2

Resumo do projeto

PLANO DE ACcedilAtildeO

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

120

ORCcedilAMENTO

Estudo e orccedilamento do conjunto de

lego Forma de orccedilamento Pesquisa

na internet

Tipo de lego Conjunto com aproximadamente 1000

peccedilas cada kit Estudo e orccedilamento

Modelo

Custo do

Kit (R$) Quantidad

e de kit

Imagem do kit

Custo

total (R$)

A 10000 4 httplistamercadolivrecombrbrinq

uedos-lego-blocos-montar 40000

C

400

2

httpprodutomercadolivrecombr

MLB-830981531-lego-10698- classic-

large-creative-brick-box-790- pecas-_JM

80000

A sala disponibilizada para a montagem do laboratoacuterio eacute a B1 apoacutes vistoria

e anaacutelise do local a mesma foi considerada adequada devendo eacute claro fazer

algumas alteraccedilotildees para a montagem do laboratoacuterio As alteraccedilotildees

basicamente eacute a adequaccedilatildeo do layout

Os equipamentos que estatildeo na sala B1 podem ser utilizados da seguinte

maneira

bull Balcatildeo grande deveraacute ser retirado da sala

bull As mesas seratildeo reaproveitadas para montar a linha de produccedilatildeo mesas

de reuniatildeo e os pontos de estoque

bull Os computadores que estatildeo na sala jaacute com ponto de rede seratildeo

utilizados para montagem da aacuterea de PCP e aacuterea de Vendas

PARECER SOBRE O LOCAL PARA MONTAGEM DO

LABORATOacuteRIO

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

ESBOCcedilO DO LAYOUT DO LABORATOacuteRIO

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

122

EMENTAS

1deg Semestre

DISCIPLINA Administraccedilatildeo da Produccedilatildeo I

EMENTA

bull Introduccedilatildeo e Conceitos

bull Produccedilatildeo enxuta

bull Tempos e Meacutetodos

bull Cronoanaacutelise e Balanceamento da Capacidade Produtiva

bull Planejamento e Controle da Produccedilatildeo

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender o processo de tempos e meacutetodos e sua importacircncia

bull Compreender a cronoanaacutelise

bull Compreender limitaccedilotildees humanas e conceitos de ergonomia em linhas de

processos produtivos

bull Compreender os conceitos de planejamento e controle da produccedilatildeo

bull Aplicar a ferramenta de tempos e meacutetodos

bull Aplicar cronoanaacutelise

bull Dimensionar uma linha de produccedilatildeo levando em consideraccedilatildeo criteacuterios baacutesicos

de ergonomia para evitar fadiga de funcionaacuterios

bull Avaliar e aplicar a programaccedilatildeo de produccedilatildeo de longo meacutedio e curto prazo

agindo de maneira preventiva e corretiva para acompanhar a demanda

ANEXO 3

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

123

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Tempos e meacutetodos

bull Cronoanaacutelise

bull Ergonomia

bull Planejamento

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

SLACK Nigel CHAMBERS Stuart JOHNSTON Robert Administraccedilatildeo da

Produccedilatildeo Editora Atlas 3ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Atlas 2009

CORREcircA Henrique L Planejamento Programaccedilatildeo e Controle da Produccedilatildeo

MRPII ERP Conceitos uso e Implantaccedilatildeo- 5deg ediccedilatildeo Satildeo Paulo Atlas 2011

SELEME Robson Meacutetodos e tempos racionalizando a produccedilatildeo de bens e

serviccedilos Curitiba Intersaberes 2012

Bibliografia Recomendada

GOLDRATT Eliyahu M A meta um processo de melhoria contiacutenua 2 ed

Satildeo Paulo Nobel 2008

BEZERRA Cicero Aparecido Teacutecnicas de planejamento programaccedilatildeo e

controle da produccedilatildeo e introduccedilatildeo agrave programaccedilatildeo linear Curitiba

InterSaberes 2014

SANTOS Adriana de Paula Lacerda Planejamento programaccedilatildeo e controle

da produccedilatildeo Curitiba InterSaberes 2015

CHIAVENATO Idalberto Planejamento e controle da produccedilatildeo 2 ed

Barueri SP Manole 2008

Perioacutedicos Recomendados

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

124

REVISTA GESTAtildeO amp PRODUCcedilAtildeO Satildeo Carlos-SP UFSCAR 2017

REVISTA BANAS QUALIDADE online Satildeo Paulo Quality Innovation

Estrateacutegia Empresarial Ltda 2017

REVISTA LOGIacuteSTICA Satildeo Paulo Grupo IMAM 2017

Perioacutedicos da CAPES

REVISTA DE ADMINISTRACcedilAtildeO DE EMPRESAS Satildeo Paulo Fundaccedilatildeo

Getuacutelio Vargas 1961-

BAR BRAZILIAN ADMINISTRATION REVIEW Rio de Janeiro ANPAD ndash

Associaccedilatildeo Nacional de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa em administraccedilatildeo Vargas

2004-

REVISTA DE ADMINISTRACcedilAtildeO DA PUCRS Rio Grande do Sul PUCRS

2005-

RCA REVISTA CIEcircNCIAS DA ADMINISTRACcedilAtildeO Florianoacutepolis UFSC

1998-

AJBMR AUSTRALIAN JOURNAL OF BUSINESS AND MANAGEMENT

RESEARCH Sidney AUSTRALIAN JOURNAL 1998-

DISCIPLINA Administraccedilatildeo de Recursos Humanos

EMENTA

bull As organizaccedilotildees

bull As pessoas

bull A gestatildeo

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

125

bull Compreender os conceitos e caracteriacutesticas das organizaccedilotildees

bull Compreender caracteriacutesticas relacionadas agraves pessoas e suas formas de agir

respeitando suas culturas e histoacuteria

bull Compreender a importacircncia da Administraccedilatildeo de Recursos Humanos e a teoria

que fundamenta sua accedilatildeo

bull Discutir formas de administraccedilatildeo de recursos humanos

bull Conhecer e comunicar-se com pessoas de forma adequada

bull Trabalhar com formas de motivaccedilatildeo humana

bull Propor tratativas para entraves das relaccedilotildees humanas no trabalho

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Administraccedilatildeo de recursos humanos

bull Conceitos de organizaccedilotildees

bull Motivaccedilatildeo humana

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

CHIAVENATO Idalberto Administraccedilatildeo de Recursos Humanos ndash

Fundamentos Baacutesicos Editora Atlas 7ordf Ediccedilatildeo Satildeo PauloAtlas 2009

CHIAVENATO Idalberto Desempenho Humano nas Empresas ndash Como

Desenhar Cargos e Avaliar o Desempenho 6ed Satildeo Paulo Manole 2009

DUTRA Joel Souza Gestatildeo de Pessoas Modelo Processos tendecircncias e

perspectivas Satildeo Paulo Atlas 2009

CHIAVENATO Idalberto Gestatildeo de Pessoas 3ordf ed Rio de Janeiro Elsevier

2010

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

126

Bibliografia Recomendada

RIBEIRO Antonio de Lima Gestatildeo de Pessoas Satildeo Paulo Saraiva 2010

BOWDITCH James L Elementos de comportamento organizacional Satildeo

Paulo Pioneira Thomson Learning 2004

ROBBINS Stephen P Comportamento Organizacional 11ed - Satildeo Paulo

Pearson Prentice Hall 2005

FRITZEN Silvino Joseacute Relaccedilotildees Humanas Interpessoais Nas Convivecircncias

grupais e comunitaacuterias 15 ed Petroacutepolis Vozes 2005

CASTILHO Aurea A dinacircmica do Trabalho de Grupo 3ed Rio de

Janeiro Qualitymark 2010

Perioacutedicos Recomendados

CADERNO DE PSICOLOGIA SOCIAL DO TRABALHO Satildeo Paulo

Universidade de Satildeo Paulo 1998

DISCIPLINA Direito e Legislaccedilatildeo no Trabalho

EMENTA

bull Histoacuterico

bull Legislaccedilatildeo do Trabalho (Principais pontos da CLT Asseacutedio Sexual e Moral)

bull Legislaccedilatildeo Previdenciaacuteria

bull Educaccedilatildeo em Direitos Humanos Direitos humanos e relaccedilotildees eacutetnico-raciais e

para o ensino de histoacuteria e cultura afro-brasileira africana e indiacutegena

bull Atribuiccedilotildees do Tecnoacutelogo

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Leitura compreensatildeo e elaboraccedilatildeo de textos com a devida utilizaccedilatildeo das

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

127

normas teacutecnico-juriacutedicas

bull Utilizaccedilatildeo de argumentaccedilatildeo de persuasatildeo e de reflexatildeo criacutetica

bull Entender o contexto soacutecio-econocircmico e poliacutetico que embasa o sistema legal

existente

bull Desenvolver o conhecimento dos alunos sobre si em uma tomada de

consciecircncia no sentido de construir um ambiente humanizado pautado no

respeito e na toleracircncia ao outro

bull Julgamento e tomada de decisotildees

bull Assegurar a elaboraccedilatildeo de relatoacuterios

bull Interpretar pontos importantes da CLT

bull Identificar formas de asseacutedio sexual e moral e iniciar processo legal

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull CLT

bull Resoluccedilotildees

bull Portarias

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

MAGANO OB Primeiras Liccedilotildees de Direito do Trabalho 3ed Satildeo Paulo

Revista dos Tribunais 2003

NASCIMENTO AM Iniciaccedilatildeo ao Direito do Trabalho 36 ed Satildeo Paulo

LTr 2011

AGUIAR Andreacute Luiz Souza Asseacutedio Moral Editora LTR 2007

MARTINS Sergio Pinto Direito do Trabalho 25ed Satildeo Paulo Atlas 2009

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

128

Bibliografia Recomendada

ALMEIDA Amador Paes CLT Comentada 7 ed Satildeo Paulo Saraiva 2011

LIPPMANN Ernesto Asseacutedio sexual nas relaccedilotildees de trabalho 2ed Satildeo

Paulo LTr 2005

ABREU Fernanda Moreira de Depressatildeo Como Doenccedila do Trabalho e Suas

Repercussotildees Juriacutedicas Editora LTR 2007

MOSSIN Heraacuteclito Antonio Asseacutedio Sexual e Crimes Contra os Costumes

Editora LTR 2002

MONDAINI Marco Direitos Humanos Satildeo Paulo Contexto 2006

BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Legislaccedilatildeo em sauacutede caderno de legislaccedilatildeo em

sauacutede do Trabalhador 2ordf ed Brasiacutelia Ministeacuterio da Sauacutede 2005

Perioacutedicos Recomendados

CADERNO DE PSICOLOGIA SOCIAL DO TRABALHO Satildeo Paulo

Universidade de Satildeo Paulo 1998-

RET REDES DE ESTUDO DO TRABALHO Satildeo Paulo Unesp 2007-2015

ACcedilAtildeO ERGONOcircMICA Revista da Associaccedilatildeo Brasileira de Ergonomia Rio de

Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Ergonomia 2001-2015

RBSO Revista Brasileira de Sauacutede Ocupacional Satildeo Paulo Fundacentro 1973

DISCIPLINA Gestatildeo Ambiental

EMENTA

bull Globalizaccedilatildeo

bull Desenvolvimento sustentaacutevel e consolidaccedilatildeo bioeacutetica

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

129

bull A poliacutetica de educaccedilatildeo ambiental e a legislaccedilatildeo ambiental com a integraccedilatildeo

dos muacuteltiplos aspectos da problemaacutetica ambiental contemporacircnea

bull Sistemas de gestatildeo ambiental nas empresas (etapas de implantaccedilatildeo)

bull Produccedilatildeo e controle de efluentes (Filtros atmosfeacutericos ETE dentre outros)

bull Reciclagem

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender normas e leis de legislaccedilatildeo ambiental

bull Analisar meios de produccedilatildeo de efluentes

bull Conhecer meacutetodos de tratamento de efluentes

bull Compreender a certificaccedilatildeo ISO 14000

bull Conhecer processos de reciclagem

bull Interpretar normas e leis ambientais e aplicaacute-las

bull Desenvolver a interaccedilatildeo e a integraccedilatildeo equilibradas das muacuteltiplas dimensotildees da

sustentabilidade ambiental

bull Analisar e discutir impactos ambientais e suas consequecircncias

bull Aplicar criteacuterios de implantaccedilatildeo da ISO 14000

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Conceitos de Globalizaccedilatildeo Bio-Eacutetica e Desenvolvimento Sustentado

bull Legislaccedilatildeo ambientalCONAMA

bull ISO 14001

bull ISO 14031

bull Filtros para controle de emissatildeo atmosfeacuterica

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

130

bull Estaccedilotildees para tratamento de efluentes liacutequidos

bull Reciclagem

bull ProNEA

bull Impactos ambientais

bull Certificaccedilatildeo

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

PHILIPPI JR Arlindo BRUNA Gilda Collet ROMEacuteRO Marcelo de Andrade

Curso de Gestatildeo Ambiental Barueri SP Editora Manole 2009

SAacuteNCHEZ Luis Enrique Avaliaccedilatildeo de Impacto Ambiental ndash Conceitos e

Meacutetodos Satildeo Paulo Oficina de textos 2010

MACHADO Paulo Afonso Leme Direito Ambiental Brasileiro 19ed Satildeo

Paulo Malheiros 2011

Bibliografia Recomendada

DIAS Reinaldo Gestatildeo Ambiental - Responsabilidade Social e

Sustentabilidade 3ed Satildeo Paulo Atlas 2017

ALENCASTRO Mario Sergio Cunha Empresas ambiente e sociedade

introduccedilatildeo agrave gestatildeo socioambiental corporativa Curitiba InterSaberes 2012

SIRVINKAS Luis Paulo Legislaccedilatildeo de direito ambiental 11 ed Satildeo Paulo

Rideel 2016

JOINVILLESC Leis decretos etc Coacutedigo Municipal do Meio Ambiente

Joinville13 de Janeiro de 2017

FIORILLO Celso Antonio Pacheco Curso de Direito Ambiental

Brasileiro 9ed Satildeo Paulo Saraiva 2008

FILHO Siacutedali Joatildeo de Moraes Guimaratildees Direito Ambiental 2 ed Rio de

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

131

Janeiro Rio 2006

PIVA Ana Magda WIEBECK Heacutelio Reciclagem do Plaacutestico Como fazer da

reciclagem um negoacutecio lucrativo Satildeo Paulo Artliber 2004

FOGLIATTI Maria

Cristina FILIPPO Sandro GOUDARD Beatriz Avaliaccedilatildeo de impactos

ambientais aplicaccedilatildeo aos sistemas de transportes 1ordfed Rio de

Janeiro Interciecircncia 2004

Perioacutedicos Recomendados

AMBIENTE E SOCIEDADE Satildeo Paulo Procan - USP 1999-

GESTA Revista Eletrocircnica em Gestatildeo e Tecnologias Ambientais Salvador

UFBA 2013-

GEAS Revista de Gestatildeo Ambiental e Sustentabilidade Perioacutedica Satildeo Paulo

Satildeo Paulo 2012-

EQA International Journal Of Environmental Quality University of Bologna

Bologna 2009

DISCIPLINA Gerenciamento de Projetos

EMENTA

bull Definiccedilatildeo e escopo de gerenciamento de projetos

bull O modelo geral para o gerenciamento de projetos (Etapas aacutereas de

Abrangecircncia organizaccedilatildeo)

bull O gerente de projetos e suas interfaces

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender e analisar um projeto

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

132

bull Reconhecimento de atividades criacuteticas

bull Compreender a importacircncia da programaccedilatildeo e fases e um projeto

bull Elaboraccedilatildeo de cronogramas

bull Discutir e tomar decisotildees relacionadas a um projeto

bull Lideranccedila

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Tomada de decisatildeo

bull Programaccedilatildeo do projeto

bull Metodologias de gestatildeo de projetos

bull Gestatildeo informal de projetos

bull Excelecircncia comportamental

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

KERZNER Harold Gestatildeo de Projetos ndash As Melhores Praacuteticas 2ed Porto

Alegre Bookman 2010

MENEZES Luiacutes Ceacutesar de Moura Gestatildeo de projetos 3ed Satildeo Paulo Atlas

2009

VARGAS Viana Ricardo Gerenciamento de Projetos Estabelecendo

Diferenciais Competitivos 7ed Rio de Janeiro Brasport 2009

Bibliografia Recomendada

JURAN JM A qualidade desde o projeto os novos passos para o

planejamento da qualidade em produtos e serviccedilos Satildeo Paulo Cengage

Learning 2011

VALERIANO Dalton L Gerecircncia em projetos pesquisa desenvolvimento e

engenharia Satildeo Paulo Makron Books 2004

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

133

CARVALHO Faacutebio Cacircmara Arauacutejo de Gestatildeo de Projetos 1 ed Satildeo Paulo

Pearson Education do Brasil 2015

CONSALTER Maria Alice Soares Elaboraccedilatildeo de Projetos da introduccedilatildeo agrave

conclusatildeo 1ordf ed Curitiba Intersaberes 2012

Perioacutedicos Recomendados

GEP REVISTA DE GESTAtildeO DE PROJETOS Satildeo Paulo Perioacutedica Satildeo Paulo

2010

REVISTA DE GESTAtildeO E PLANEJAMENTO Salvador UNIFACS 2010

DISCIPLINA Empreendedorismo

EMENTA

bull Introduccedilatildeo e Conceitos do Empreendedorismo

bull Identificaccedilatildeo de Oportunidade

bull Plano de Negoacutecios

bull Questotildees legais de constituiccedilatildeo da empresa

bull Busca de Financiamentos e Assessorias

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender o significado de empreendedorismo intraempreendedorismo e

empreendedorismo externo

bull Conhecer o perfil do empreendedor

bull Conhecer os tipos de empresas industriais

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

134

bull Compreender a importacircncia do processo de anaacutelise de mercado

bull Compreender o plano de negoacutecios

bull Desenvolver atitudes comportamentais fundadas no espiacuterito empreendedor e na

responsabilidade social

bull Analisar a viabilidade econocircmico-financeira de novos negoacutecios

bull Identificar e diferenciar empreendedorismo intraemprrendedorismo e

empreendedorismo externo

bull Identificar indiviacuteduos com perfil empreendedor

bull Identificar os tipos de empresas na aacuterea industrial

bull Analisar o mercado e suas oportunidades

bull Elaborar planos de negoacutecios

bull Planejar e dirigir com dinamismo equipes de trabalho e exercer uma lideranccedila

eficaz na organizaccedilatildeo

bull Identificar eventuais falhas nos processos administrativo-gerenciais propondo

contiacutenuas melhorias organizacionais e elaborar um plano de negoacutecio conforme

modelo proposto

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Conceito de empreendedorismo intraempreendedorismo e empreendedorismo

externo

bull Perfil do empreendedor

bull Tipos de empresas ou organizaccedilotildees na aacuterea industrial

bull Planos de negoacutecios

bull Caracteriacutesticas empreendedoras

BIBLIOGRAFIA

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

135

Bibliografia Baacutesica

DORNELAS Joseacute Carlos Assis Empreendedorismo- transformando ideacuteias

em negoacutecios 2ed Rio de Janeiro Elsevier 2005

DRUCKER Peter Inovaccedilatildeo e espiacuterito empreendedor praacuteticas e princiacutepios

Satildeo Paulo Cengage Learning 2011

BULGACOV Sergio Manual de gestatildeo empresarial 2ordm ed Satildeo Paulo Atlas

2006

Bibliografia Recomendada

CHEacuteR Rogeacuterio O meu proacuteprio negoacutecio Todos os passos para avaliaccedilatildeo

planejamento abertura e gerenciamento de um negoacutecio proacutespero 4ed SP

Elsevier 2002

CHIAVENATO Idalberto Empreendedorismo dando asas ao espiacuterito

empreendedor 4ordf ed BarueriSP Manole 2012

RAZZOLINI FILHO Edelvino Empreendedorismo Dicas e planos de

negoacutecios para o seacuteculo XXI Curitiba InterSaberes 2012

DEGEN Ronald O Empreendedor Empreender como opccedilatildeo de

Carreira Satildeo Paulo Makron Books 2009

DEGEN Ronald O Empreendedor Fundamentos da Iniciativa

Empresarial 8ordfed Satildeo Paulo Makron Books 2005

GERBER Michael E Empreender Fazendo a

diferenccedila Curitiba Fundamento 2004

Perioacutedicos Recomendados

AITI Advances in Technology Innovation Taiwan Taiwan Association of

Engineering and Technology Innovation (TAETI) 2010-

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

136

GEINTEC Gestatildeo Inovaccedilatildeo e Tecnologia Satildeo Cristovatildeo Cidade Universitaacuteria

Prof Joseacute Aloisio dos Santos 2011

2deg Semestre

DISCIPLINA Administraccedilatildeo da Produccedilatildeo II

EMENTA

bull Sistema MRP

bull Sistema MRP II MPS ndash Planejamento Mestre de Produccedilatildeo

bull Gestatildeo de Demanda

bull Planejamento de Capacidade

bull ERP ndash Planejamento de Recursos de Empreendimento

bull Implantaccedilatildeo do MRP II

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender as caracteriacutesticas e a utilidade do sistema MRP e MRP II e

identificar suas principais diferenccedilas

bull Compreender o funcionamento do MPS ndash Planejamento Mestre de Produccedilatildeo

bull Conhecer os moacutedulos de ERPs ndash Planejamento de Recursos de

Empreendimento e sua importacircncia para a integraccedilatildeo de sistemas e processos

bull Compreender a gestatildeo de demanda

bull Auxiliar a implantaccedilatildeo do sistema MRP II

bull Discutir a respeito de sistemas como o MPS e o ERP analisando suas

utilidades e caracteriacutesticas de aplicaccedilatildeo

bull Trabalhar com gestatildeo de demanda determinando prazos de entrega e processos

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

137

de previsatildeo de vendas

bull Identificar se a organizaccedilatildeo em que atua eacute capaz de aceitar determinado

pedido baseando-se em planejamentos de capacidade

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Gestatildeo de demanda

bull Sistema MRP

bull Sistema MRP II

bull MPS ndash Planejamento Mestre de Produccedilatildeo

bull Planejamento de capacidade

bull ERP ndash Planejamento de Recursos de Empreendimento

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

GAITHER Norman FRAZIER Greg Administraccedilatildeo da Produccedilatildeo e

Operaccedilotildees 8ed Satildeo Paulo Pioneira Thomson Learning 2002

CHENG Lin Chih et al QFD Desdobramento da funccedilatildeo qualidade na gestatildeo

de desenvolvimento de produtos Satildeo Paulo Edgard Blucher 2007

CHIAVENATO Idalberto Administraccedilatildeo da Produccedilatildeo Uma Abordagem

Introdutoacuteria Rio de Janeiro Campus 2005

Bibliografia Recomendada

GURGEL Floriano do Amaral Administraccedilatildeo do Produto 2 ediccedilatildeo Satildeo

Paulo Editora Atlas 2007

DAFT Richard L Administraccedilatildeo 2ed Satildeo Paulo Cengage Learning 2010

CAICcedilARA JUNIOR Ciacutecero Sistemas integrados de gestatildeo - ERP uma

abordagem gerencial 2 ed Curitiba InterSaberes 2015

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

138

CASTRO Luciano Thomeacute e NEVES Marcos Fava Administraccedilatildeo de

vendas planejamento estrateacutegia e gestatildeo Satildeo Paulo Atlas 2006

Perioacutedicos Recomendados

GESTAtildeO amp PLANEJAMENTO ndash GampP Salvador UNIFACS ndash Universidade

Salvador 1999-

INTERNATIONAL JOURNAL OF LEAN THINKING Konya Konya

Teknokent 2010-

MNGEMENT Sceaux Association Internationale de Management

Strateacutegique 1998-

PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM ENGENHARIA DE PRODUCcedilAtildeO

Itajubaacute Universidade Federal de Itajubaacute 2003-2013

PRODUCcedilAtildeO Satildeo Paulo Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia de Produccedilatildeo

1991-

REVISTA INGENIERIacuteA INDUSTRIAL Concepcioacuten Universidade Biacuteo-Biacuteo

2002-

REVISTA DE GESTAtildeO DOS PAIacuteSES DA LIacuteNGUA PORTUGUESA Lisboa

INDEG-ISCTE Executive Education 2007

PRODUCcedilAtildeO EM FOCO Joinville Sociesc 2011-

REVISTA PRODUCcedilAtildeO ONLINE Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de

Engenharia de Produccedilatildeo 2001

DISCIPLINA Metrologia

EMENTA

bull Introduccedilatildeo agrave metrologia dimensional

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

139

bull Laboratoacuterio de metrologia

bull Sistemas de unidades e medidas

bull Conversatildeo de unidades

bull Toleracircncias

bull Instrumentos de mediccedilatildeo Instrumentos de comparaccedilatildeo Instrumentos de

verificaccedilatildeo

bull Rastreamento e Calibraccedilatildeo de Instrumentos

bull ISO 17025

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender os conceitos baacutesicos utilizados em metrologia

bull Conhecer o sistema inglecircs e o sistema internacional de unidades de medidas

bull Compreender conceitos e importacircncias de se trabalhar com toleracircncias

dimensionais

bull Conhecer os vaacuterios instrumentos de mediccedilatildeo e suas caracteriacutesticas e

aplicaccedilotildees

bull Compreender e aplicar teacutecnicas de manuseio preservaccedilatildeo e armazenamento

dos equipamentos de inspeccedilatildeo e ensaios

bull Calibraccedilatildeo de instrumentos

bull Conhecer a norma para acreditaccedilatildeo de laboratoacuterios

bull Realizar conversotildees de unidades em projetos teacutecnicos

bull Trabalhar com faixa de toleracircncia

bull Executar as normas de toleracircncia de medida

bull Trabalhar com vaacuterios instrumentos de mediccedilatildeo fazendo leitura e

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

140

interpretaccedilotildees corretas

bull Desenvolver os meacutetodos a frequecircncia os padrotildees os registros e a

identificaccedilatildeo do status da calibraccedilatildeo

bull Implementar a qualificaccedilatildeo de fornecedores de serviccedilos de calibraccedilatildeo

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Sistemas de unidades

bull Conversatildeo de unidade

bull Instrumentos de mediccedilatildeo

bull Toleracircncias dimensionais

bull Calibraccedilatildeo

bull Norma ISO 17025

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

LIRA Francisco Adval de Metrologia na Induacutestria 7ed Satildeo Paulo Eacuterica

2009

AGOSTINHO Oswaldo Luiz RODRIGUES Antonio Carlos dos Santos

LIRANI Joatildeo Toleracircncias Ajustes Desvios e Anaacutelise de Dimensotildees Satildeo

Paulo Edgard Bluumlcher 2009

TORREIRA Raul Peragallo Instrumentos de Mediccedilatildeo Eleacutetrica 3ed Satildeo

Paulo Hemus 2002

BOLTON William Instrumentaccedilatildeo e Controle Satildeo Paulo Hemus 2005

Bibliografia Recomendada

NOVASKI Oliacutevio Introduccedilatildeo agrave Engenharia de Fabricaccedilatildeo Mecacircnica Satildeo

Paulo Edgard Bluumlcher 2008

SANTOS JR Manuel Joaquim dos Metrologia Dimensional - Teoria e Praacutetica

2ed Porto Alegre UFRGS 1995

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

141

MICELI Maria Teresa et al Desenho Teacutecnico Baacutesico 2ordf ed Rio de Janeiro Ao

livro Teacutecnico 2004

ALBERTAZZI Armando Fundamentos de metrologia cientiacutefica e industrial

Barueri SP Manole 2010

PUGLIESI Maacutercio BINI E RABELLO I D A Teacutecnica da

Ajustagem Metrologia Mediccedilatildeo Roscas e Acabamento Satildeo

Paulo Hemus 1976

ABNT NBR ISOIEC 17025 Requisitos gerais para a competecircncia de

laboratoacuterios de ensaio e calibraccedilatildeo Rio de Janeiro 2005

DISCIPLINA Desenho Mecacircnico

EMENTA

bull Normas teacutecnicas

bull Sistemas de representaccedilatildeo Desenho de esboccedilo projeccedilotildees perspectivas cortes

vista Auxiliar Escalas Sinais de Acabamento Superficial Toleracircncias de forma e

posiccedilatildeo Cotagem

bull Desenhos de conjunto

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Conhecer e compreender normas teacutecnicas utilizadas em desenhos mecacircnicos

bull Compreender meacutetodos para realizaccedilatildeo de desenhos mecacircnicos

bull Compreender a importacircncia e a utilizaccedilatildeo dos sinais de acabamento

bull Conhecer as diversas toleracircncias de forma e posiccedilatildeo

bull Desenvolver e interpretar desenhos mecacircnicos dentro de normas teacutecnicas

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

142

bull Trabalhar com toleracircncias de forma e posiccedilatildeo

bull Relacionar os sinais de acabamento superficial com as operaccedilotildees praacuteticas de

usinagem

bull Interpretar desenhos de conjunto

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Normalizaccedilotildees

bull Projeccedilotildees

bull Perspectivas

bull Cotagem

bull Escalas

bull Desenho de esboccedilo

bull Cortes

bull Seccedilotildees

bull Sinais de Acabamento Superficial

bull Toleracircncias de forma e posiccedilatildeo

bull Desenhos de conjunto

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

MANFEacute Giovanni POZZA Rino SCARATO Giovanni Desenho Teacutecnico

Mecacircnico Volume 1 Satildeo Paulo Hemus 2008

MANFEacute Giovanni POZZA Rino SCARATO Giovanni Desenho Teacutecnico

Mecacircnico Volume 2 Satildeo Paulo Hemus 2004

MANFEacute Giovanni POZZA Rino SCARATO Giovanni Desenho Teacutecnico

Mecacircnico Volume 3 Satildeo Paulo Hemus 2004

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

143

Bibliografia Recomendada

FRENCH Thomas E VIERCK Charles J Desenho Teacutecnico e Tecnologia

Graacutefica 8ed Satildeo Paulo Globo 2010

MAGUIRE D E SIMMONS C H Desenho Teacutecnico Problemas e Soluccedilotildees

Gerais de Desenho Satildeo Paulo Hemus 2004

PROVENZA Eng Francesco Desenhista de maacutequinas Satildeo Paulo F Provenza

1960

PROVENZA Francisco Projetista de maacutequinas 1ordf ed Satildeo Paulo F

Provenza 1985

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

144

DISCIPLINA Eacutetica no Trabalho

EMENTA

bull Conceito de eacutetica

bull Eacutetica Profissional

bull Eacutetica empresarial

bull Eacutetica e a qualidade de vida no trabalho

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Desenvolver padrotildees eacuteticos para uma nova profissatildeo

bull Planejar a eacutetica dentro da empresa

bull Avaliar os padrotildees eacuteticos dos funcionaacuterios

bull Relacionar-se com os outros considerando suas diferenccedilas culturais poliacuteticas

socioeconocircmicas adotando princiacutepios de igualdade dignidade e respeito

bull Relacionar-se com a clientela de forma eacutetica e profissional

bull Demonstrar atitudes de respeito eacutetica e honestidade nas relaccedilotildees interpessoais

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Conceito de eacutetica

bull Eacutetica no trabalho

bull Eacutetica nas empresas

bull Eacutetica e a qualidade de vida no trabalho

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

DRUCKER Peter Fator Humano e Desempenho Satildeo Paulo Pioneira

Thomson Learning 2002

MAXIMIANO Antonio Ceacutesar Amaru Introduccedilatildeo a administraccedilatildeo 7ed Satildeo

Paulo Atlas 2009

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

145

CHALITA Gabriel Os Dez Mandamentos da Eacutetica Rio de Janeiro Nova

Fronteira 2003

Bibliografia Recomendada

CORTELLA Mario Sergio Qual eacute a tua obra inquietaccedilotildees propositivas

sobre gestatildeo lideranccedila e eacutetica 17ed Rio de Janeiro Vozes 2011

ALENCASTRO Mario Sergio Cunha Eacutetica empresarial na praacutetica lideranccedila

gestatildeo e responsabilidade corporativa Curitiba InterSaberes 2012

MATTAR Joatildeo ANTUNES Maria Thereza Pompa Filosofia e eacutetica Satildeo

Paulo Pearson Education do Brasil 2014

MATOS Francisco Gomes de Eacutetica Na Gestatildeo Empresarial Da

Conscientizaccedilatildeo agrave Accedilatildeo 2ed Satildeo Paulo Saraiva 2011

Perioacutedicos Recomendados

CADERNOS DE PSICOLOGIA SOCIAL DO TRABALHO Satildeo Paulo

Universidade de Satildeo Paulo 1998-

ESTUDOS DO TRABALHO Revista On-line da RET Satildeo Paulo UNESP

2007-2015

DISCIPLINA Seguranccedila do Trabalho

EMENTA

bull Estudo do acidente de trabalho e suas implicaccedilotildees

bull Fatores determinantes do acidente

bull Noccedilotildees de proteccedilatildeo e combate a incecircndio

bull Produtos perigosos

bull Fadiga no trabalho

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

146

bull Serviccedilos de Seguranccedila

bull Mapas de riscos Ambientais

bull Normas regulamentadoras

bull Qualidade de vida

bull ISO 18000

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Noccedilotildees das Normas Regulamentadoras da Lei ndeg 6514 de 22121977 e

portaria 3214 de 080678

bull Conhecer os fundamentos de prevenccedilatildeo agrave sauacutede

bull Reconhecer fatores e riscos ambientais

bull Analisar e estabelecer criteacuterios para escolha de equipamentos de proteccedilatildeo

individual e coletiva

bull Identificar medidas de seguranccedila no armazenamento transporte e manuseios

de produtos perigosos

bull Interpretar e aplicar as normas regulamentadoras

bull Avaliar os riscos a que estatildeo expostos os trabalhadores e as formas de

prevenccedilatildeo de acidentes de trabalho

bull Compreender a utilizaccedilatildeo adequada dos diversos tipos de equipamentos de

proteccedilatildeo individual ndash EPI

bull Compreender as causas da fadiga e do stress no trabalho

bull Desenvolver procedimentos teacutecnicos voltados para a elevaccedilatildeo no niacutevel de

qualidade de vida do trabalhador

bull Demonstrar capacidade de trabalho em grupo para alcanccedilar objetivos comuns

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

147

bull Fiscalizar o ambiente de trabalho no que diz respeito agraves normas de seguranccedila

pessoal e patrimonial

bull Elaborar relatoacuterios de medidas de seguranccedila e avaliaccedilotildees de riscos e perdas

bull Conscientizar-se sobre a importacircncia da Seguranccedila do Trabalho para o

empregado e o empregador

bull Conhecer os programas de seguranccedila do trabalho

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Prevenccedilatildeo de acidentes

bull Riscos Ambientais

bull Qualidade de vida

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

BREVIGLIERO Eacutezio POSSEBOM Joseacute SPINELLI Robson Higiene

ocupacional 5ed Satildeo Paulo SENAC 2010

ROSSI Ana Maria PERREWEacute Paacutemela L SAUTER Steven L (coord) Stress

e Qualidade de Vida no Trabalho Perspectivas Atuais da Saude

Ocupacional Satildeo Paulo Atlas 2010

PONZETTO G Mapa de Riscos Ambientais NR-5 3ed Satildeo Paulo LTr

2010

ARAUacuteJO Giovanni Moraes de Seguranccedila na armazenagem manuseio e

transporte de produtos perigosos 2ed Rio de Janeiro GVC 2005

Bibliografia Recomendada

MARCOS Paulo Afonso Moral Sistema de Gestatildeo da Seguranccedila e Sauacutede no

trabalho NR 32 Gerenciamento de Riscos em Serviccedilos de sauacutede Satildeo Paulo

LTr 2008

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

148

MARTINS Seacutergio Pinto Direito do trabalho 25 ed Satildeo Paulo Atlas 2009

MANUAIS DE LEGISLACcedilAtildeO ATLAS Seguranccedila e Medicina do Trabalho

75ed Satildeo Paulo Atlas 2015

SHERIQUE Jacques Aprenda como fazer Perfil Profissiograacutefico

Previdenciaacuterio PPPRATFAP PPRANr9 PPRA-DA(INSS) PPRANR-

32 PCMAT PGR LTCAT Laudos teacutecnicos Custeio da Aposentadoria

Especial GFIP 7ed Satildeo Paulo Editora Ltr 2011

SALIBA T M Curso baacutesico de seguranccedila e higiene ocupacional 2ed Satildeo

Paulo LTR 2008

ZOCCHIO Aacutelvaro et al Seguranccedila em trabalhos com maquinaria Satildeo Paulo

LTr 2002

SALIBA Tuffi Messias Manual Praacutetico de Avaliaccedilatildeo e Controle Poeira e

Outros Particulados PPRA 8ordf ed Satildeo Paulo LTR 2016

SALIBA Tuffi Messias CORREcircA Maacutercia Angelim Chaves Manual praacutetico

de avaliaccedilatildeo e controle de gases e vapores PPRA 3ed Satildeo Paulo LTR 2009

SALIBA Tuffi Messias Manual Praacutetico de Avaliaccedilatildeo e Controle do

Ruiacutedo PPRA 5ed Satildeo Paulo LTR 2009

SALIBA Tuffi Messias Manual Praacutetico de Avaliaccedilatildeo e Controle de

Calor PPRA 2ed Satildeo Paulo LTR 2004

Perioacutedicos Recomendados

ACcedilAtildeO ERGONOcircMICA Revista da Associaccedilatildeo Brasileira de Ergonomia Rio de

Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Ergonomia 2001-2015

BRAZILIAN JOURNAL OF PHYSICAL THERAPY Satildeo Carlos Associaccedilatildeo

Brasileira de Pesquisa e Poacutes-Graduaccedilatildeo em Fisioterapia 2006

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

149

DISCIPLINA Gestatildeo de Custos da Produccedilatildeo

EMENTA

bull Conceitos baacutesicos sobre os principais componentes do custo

bull Aplicaccedilatildeo gerencial dos sistemas de custeio

bull Integraccedilatildeo do sistema de controle de custos com a contabilidade financeira

bull Formaccedilatildeo de preccedilo

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender os fundamentos de custos

bull Compreender a importacircncia dos dados de custo para a tomada de decisatildeo

bull Compreender a importacircncia do planejamento de custos

bull Classificar as vaacuterias formas de custo

bull Utilizar dados de custo para a tomada de decisatildeo

bull Planejar e controlar custos x gastos

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Custos

bull Planejamento e controle

bull Tomada de decisatildeo

bull Ponto de Equiliacutebrio

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

MEGLIORINI Evandir Custos Anaacutelise e Gestatildeo 2ed Satildeo Paulo Pearson

Prentice Hall 2010

SANTOS Edno Oliveira dos Administraccedilatildeo financeira da pequena e meacutedia

empresa 2ed Satildeo Paulo Atlas 2010

JIAMBALVO James Contabilidade gerencial Rio de Janeiro LTC 2009

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

150

Bibliografia Recomendada

GARRISON Ray H NOREEN Eric W Contabilidade Gerencial 11ed Rio

de Janeiro LTC 2011

SANTOS Luiz Fernando Barcellos dos Gestatildeo de custos ferramentas para a

tomada de decisotildees Curitiba InterSaberes 2013

JORGE Roberto Kupper Gestatildeo de custos riscos e perdas Satildeo Paulo Pearson

Education do Brasil 2016

SCHIER Carlos Ubiratan da Costa Gestatildeo de Custos Curitiba InterSaberes

2013

PIZZOLATO Neacutelio Domingues Introduccedilatildeo Agrave Contabilidade Gerencial 4ed

Satildeo Paulo LTC 2008

MARTINS Eliseu ROCHA Welington Contabilidade de Custos Livro de

exerciacutecios 9ordf ed Satildeo Paulo Atlas 2006

Perioacutedicos Recomendados

ANAacuteLISE Revista de Administraccedilatildeo da PUCRS Porto Alegre PUCRS 2005-

2013

FACES JOURNAL Revista de Administraccedilatildeo Belo Horizonte FUMEC 2002-

REVISTA DE ADMINSTRACcedilAtildeO MACKENZIE Satildeo Paulo Universidade

Presbiteriana Mackenzie 2000-

READ Revista Eletrocircnica de Administraccedilatildeo Porto Alegre Escola de

Administraccedilatildeo da Universidade Federal do Rio Grande do Sul 2001

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

151

3deg Semestre

DISCIPLINA Matemaacutetica Aplicada

EMENTA

bull Matemaacutetica aplicada Nuacutemeros e intervalos Funccedilotildees e seus graacuteficos

bull Limites e continuidade

bull Derivada

bull Diferencial

bull Integral

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender o comportamento de funccedilotildees matemaacuteticas

bull Compreender e distinguir conceitos de limites e derivadas

bull Compreender o conceito de integral suas formas de soluccedilatildeo e sua aplicaccedilatildeo

praacutetica

bull Aplicar conceitos matemaacuteticos para resoluccedilatildeo de problemas praacuteticos

bull Interpretaccedilatildeo das soluccedilotildees encontradas

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Funccedilotildees de uma variaacutevel e seus graacuteficos

bull Equaccedilotildees e inequaccedilotildees

bull Limites e continuidade

bull Derivada

bull Diferencial

bull Integral indefinida

bull Integral definida

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

152

FLEMMING Diva Marilia Caacutelculo A Funccedilotildees Limite Derivaccedilatildeo

Integraccedilatildeo 6ed Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall 2010

IEZZI Gelson DOLCE Osvaldo DEGENSZAJN David PEacuteRIGO Roberto

Matemaacutetica volume uacutenico Satildeo Paulo Atual 2007

BOULOS Paulo Introduccedilatildeo ao Caacutelculo Caacutelculo Diferencial - Volume 1

caacutelculo diferencial Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 2011

BOULOS Paulo Introduccedilatildeo ao Caacutelculo Caacutelculo Integral Seacuteries - volume 3

caacutelculo diferencial vaacuterias variaacuteveis 2ed Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 2002

Bibliografia Recomendada

BOULOS Paulo Introduccedilatildeo ao Caacutelculo Caacutelculo Diferencial Vaacuterias

Variaacuteveis - Volume 3 Satildeo Paulo Editora Edgard Bluumlcher 2002

KAPLAN Wilfred Caacutelculo Avanccedilado - volume 2 Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher

2008

GOLDSTEIN Larry LAY David C SCHNEIDER David Matemaacutetica

Aplicada Economia Administraccedilatildeo e Contabilidade 10 ed Porto Alegre

Bookman 2007

SOARES Elisabeth YOUSSEF Antonio Nicolau FERNANDEZ Vicente

Paz Matemaacutetica volume uacutenico Satildeo Paulo Scipione 2004

SILVA Sebastiatildeo Medeiros da Caacutelculo Baacutesico Para Cursos Superiores Satildeo

Paulo Atlas 2004

MOYER Robert E AYRES JR Frank Teoria e problemas de

Trigonometria 3ed Porto Alegre Bookman 2003

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

153

DISCIPLINA Estatiacutestica I

EMENTA

bull Coleta de dados

bull Apresentaccedilatildeo de dados

bull Medidas numeacutericas descritivas

bull Medidas descritivas resumidas a partir de uma populaccedilatildeo

bull Coeficiente de correlaccedilatildeo

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Conhecer as diversas formas de coleta de dados

bull Conhecer formas para apresentaccedilatildeo de dados estatiacutesticos

bull Compreender teacutecnicas de caacutelculo de medidas de dispersatildeo e suas importacircncias

e interpretaccedilotildees

bull Compreender o uso praacutetico da estatiacutestica para assuntos e problemas cotidianos

e organizacionais

bull Correlacionar e compreender a tomada de decisatildeo com informaccedilotildees da analise

de dados

bull Realizar com eficiecircncia a coleta de dados estatiacutesticos em experimentos

bull Apresentar de forma clara dados colhidos de experimentos praacuteticos

bull Levar para a praacutetica a teoria estatiacutestica vista em sala de aula

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Coleta de dados estatiacutesticos

bull Apresentaccedilatildeo de dados estatiacutesticos

bull Caacutelculos baacutesicos com dados estatiacutesticos numeacutericos e de populaccedilatildeo

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

154

LEVINE David M BERENSON Mark L SPEPHAN David Estatiacutestica

Teoria e Aplicaccedilotildees usando o Microsoft Excel em portuguecircs 3 ed Rio de

Janeiro LTC 2005

BUSSAB Wilton O MORETTIN Pedro A Estatiacutestica Baacutesica Meacutetodos

Quantitativos 6 ed Satildeo Paulo Saraiva 2010

WERKEMA Cristina Ferramentas estatiacutesticas baacutesicas do lean seis sigma

integradas ao PDCA e DMAIC Rio de Janeiro Elsevier Campus 2014

Bibliografia Recomendada

ARA Amilton Braio MUSETTI Ana Vilares SCHNEIDERMAN Boris

Introduccedilatildeo agrave Estatiacutestica Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 2008

MOORE David S A estatiacutestica baacutesica e sua praacutetica 3ed Rio de Janeiro LTC

2005

FARBER Ron LARSON Betsy Estatiacutestica Aplicada 2ordm ed Satildeo

PauloPearson Prentice Hall2007

Perioacutedicos Recomendados

SEacuteRIE ESTATIacuteSTICA Cadernos do IME Rio de Janeiro Instituto Militar de

Engenharia 2004

DISCIPLINA Informaacutetica

EMENTA

bull Noccedilotildees sobre tecnologia de informaccedilatildeo e introduccedilatildeo agrave loacutegica

bull Microinformaacutetica e software

bull Conceitos baacutesicos de bancos de dados

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

155

bull Evoluccedilatildeo e seguranccedila da Internet

bull Redes de computadores

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Possuir noccedilotildees de computaccedilatildeo arquitetura de computadores e sistemas

operacionais

bull Ter noccedilotildees de loacutegica de programaccedilatildeo

bull Conhecimento para anaacutelise de bancos de dados

bull Noccedilotildees para anaacutelise de aplicativos de gestatildeo organizacional

bull Noccedilotildees de comeacutercio e seguranccedila na internet

bull Noccedilotildees de rede de computadores

bull Trabalhar com editor de texto na confecccedilatildeo de trabalhos e relatoacuterios

bull Trabalhar com planilhas e graacuteficos

bull Realizar pesquisar utilizando Internet

bull Formular apresentaccedilotildees com o auxiacutelio de programas

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Banco de Dados

bull Editor de textos

bull Planilha eletrocircnica

bull Internet

bull Apresentaccedilatildeo de slide

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

ALBERTIN Alberto Luiz Administraccedilatildeo da informaacutetica Funccedilotildees e fatores

criacuteticos de sucesso 6ed Satildeo Paulo Atlas 2009

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

156

SILVA Mario Gomes Power Point 2000 Acess 2000 e Excel 2000 14ed Satildeo

Paulo Eacuterica 2007

CAPRON H L JOHNSON J A Introduccedilatildeo agrave informaacutetica 8ed Satildeo Paulo

Pearson Prentice Hall 2004

Bibliografia Recomendada

DALFOVO Oscar AMORIM Sammv Netow Quem tem informaccedilatildeo eacute mais

competitivo Blumenau Acadecircmica 2000

WILDAUER Egon Walter CAICcedilARA JUNIOR Ciacutecero Informaacutetica

instrumental Curitiba Intersaberes 2013

MCFEDRIES Paul Foacutermulas e Funccedilotildees com Microsoft Excel Rio de Janeiro

Ciecircncia Moderna 2005

OLIVEIRA Neacutelio Organizaccedilotildees automatizadas Desenvolvimento e

Estrutura da Empresa Moderna Rio de Janeiro LTC 2007

OLIVEIRA Ramon de Informaacutetica educativa dos planos e discursos agrave sala de

aula 14ed Satildeo Paulo Papirus 2009

CORNACHIONE JR Edgard Bruno Informaacutetica Aplicada Agraves Aacutereas de

Contabilidade Administraccedilatildeo e Economia 3ed Satildeo Paulo Atlas 2008

DISCIPLINA Gestatildeo da Qualidade

EMENTA

bull Conceitos gerais de qualidade

bull Agentes da gestatildeo da qualidade

bull Praacutetica do controle da qualidade

bull Controle da qualidade total (TQC)

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

157

bull Implantaccedilatildeo do TQC

bull Sistema da Qualidade - ISO 9000

bull Precircmio da Qualidade - FNQ

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender os conceitos baacutesicos de qualidade e sua importacircncia no processo

produtivo

bull Compreender as teacutecnicas para implantaccedilatildeo de programas de qualidade

bull Compreender a importacircncia do controle de qualidade dentro da induacutestria

bull Conhecer a forma de implantaccedilatildeo do TQC

bull Compreender a norma ISO 90012000

bull Compreender os conceitos do programa 5 Sensos

bull Compreender a sistemaacutetica de funcionamento do Precircmio Nacional da

Qualidade

bull Desenvolver os conceitos da qualidade para a organizaccedilatildeo em que atuar

bull Assessorar gerentes de qualidade na implantaccedilatildeo de sistemas de gestatildeo da

qualidade e adequaccedilatildeo a criteacuterios de excelecircncia

bull Discutir a respeito de qualidade no ambiente industrial

bull Implantar norma ISO 90012000

bull Implantar o programa de 5 Sensos

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Conceitos de qualidade

bull Agentes da qualidade

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

158

bull Programas de qualidade

bull Gestatildeo da qualidade

bull Controle da qualidade total

bull Praacutetica do controle da qualidade

bull Implantaccedilatildeo do TQC

bull Sistema da qualidade (ISO 90012000)

bull 5 Srsquos

bull MEG ndash Modelo de Excelecircncia em Gestatildeo - FNQ

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

PALADINI Edson Pacheco Gestatildeo da Qualidade ndash Teoria e Praacutetica 3ed

Satildeo Paulo Atlas 2012

CAMPOS Vicente Falconi TQC ndash Controle da Qualidade Total no Estilo

Japonecircs 8ed Nova Lima MG INDG 2004

CAMPOS Vicente Falconi Qualidade total padronizaccedilatildeo de empresas Nova

Lima MG INDG 2014

Bibliografia Recomendada

BARROS Elsimar BONAFINI Fernanda Ferramentas da qualidade Satildeo

Paulo Pearson Education do Brasil 2014

LEacuteLIS Eliacy Cavalcanti Gestatildeo da qualidade 1 ed Satildeo Paulo Pearson

Prentice Hall 2012

SHIGUNOV NETO Alexandre CAMPOS Letiacutecia Mirella Fischer Introduccedilatildeo

agrave gestatildeo da qualidade e produtividade Curitiba InterSaberes 2016

AKAO Yoji Desdobramento das Diretrizes para o Sucesso do TQM Porto

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

159

Alegre Bookman 1997

CALARGE Felipe Arauacutejo Visatildeo sistecircmica da qualidade a melhoria de

desempenho da organizaccedilatildeo direcionada pela qualidade Satildeo

Paulo ArtLiber 2001

Perioacutedicos Recomendados

INTERNATIONAL JOURNAL OF QUALITY STATISTICS AND

RELIABILITY New York Hindawi Publishing Corporation 2008-

TOTAL QUALITY SCIENCE Japan The Japanese Society for Quality Control

2015-

GESTAtildeO amp PLANEJAMENTO ndash GampP Salvador UNIFACS ndash Universidade

Salvador 1999-

MNGEMENT Sceaux Association Internationale de Management

Strateacutegique 1998-

REVISTA CIENTIacuteFICA ON-LINE TECNOLOGIA GESTAtildeO E

HUMANISMO Guaratinguetaacute FATEC 2012-

REVISTA GESTAtildeO E DESENVOLVIMENTO Novo Hamburgo Universidade

Feevale 2005

DISCIPLINA Planejamento de Iniciaccedilatildeo agrave Pesquisa

EMENTA

bull Planejamento de projeto de pesquisa

bull Elaboraccedilatildeo do projeto de pesquisa

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Reconhecer as fases do projeto de pesquisa

bull Anaacutelise criacutetica da forma de apresentaccedilatildeo de projeto de pesquisa

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

160

bull Estruturar um planejamento e executar a redaccedilatildeo de um projeto de pesquisa

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Estrutura de TCC

bull Redaccedilatildeo (regras de acentuaccedilatildeo sintaxe e concordacircncia)

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

MARTINS Elson Apresentaccedilatildeo graacutefica para trabalhos acadecircmicos roteiro

de pesquisa e modelo de trabalho de conclusatildeo de curso Joinville SC

Assessoritec 2016

GIL A C Meacutetodos e teacutecnicas de pesquisa social 6ed Satildeo Paulo Atlas 2010

BARROS Aidil Jesus da Silveira LEHFELD Neide Aparecida de Souza

Fundamentos de metodologia cientiacutefica 3ed Satildeo Paulo Pearson Makron

Books 2008

Bibliografia Recomendada

CASTRO Claudio de Moura Como redigir e apresentar um trabalho

cientiacutefico Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall 2011

BIANCHETTI Luciacutedio MEKSENAS Paulo A trama do conhecimento

Teoria meacutetodo e escrita em ciecircncia e pesquisa 2 ed Campinas SP Papirus

2008

CERVO Amado Luiz BERVIAN Pedro Alcino SILVA Roberto da

Metodologia Cientiacutefica 6 ed Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall 2007

Perioacutedicos Recomendados GEINTEC Gestatildeo Inovaccedilatildeo e Tecnologia Satildeo Cristoacutevatildeo Associaccedilatildeo

Acadecircmica de Propriedade Intelectual 2011-

REVISTA GESTAtildeO amp TECNOLOGIA Pedro Leopoldo Fundaccedilatildeo Pedro

Leopoldo 2002-

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

161

NAVUS Revista de Gestatildeo e Tecnologia Florianoacutepolis Senac 2011-

PROJETOS DISSERTACcedilOtildeES E TESES EM SISTEMAS DE INFORMACcedilAtildeO

E GESTAtildeO DO CONHECIMENTO Belo Horizonte Universidade FUMEC

2012

DISCIPLINA Metodologia da Pesquisa Cientiacutefica

EMENTA

bull Conceito de ciecircncia e tecnologia

bull Pesquisa

bull Meacutetodos e eficiecircncia nos estudos

bull Normas teacutecnicas e cientiacuteficas para apresentaccedilatildeo de trabalhos

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Entender como o conhecimento eacute produzido em seu caraacuteter histoacuterico

bull Reconhecer a importacircncia da leitura e de estudo para o desenvolvimento

acadecircmico

bull Compreender a importacircncia da metodologia do processo do desenvolvimento

acadecircmico

bull Compreender a importacircncia das citaccedilotildees e saber aplicaacute-las de acordo com as

normas teacutecnicas

bull Reconhecer os tipos de pesquisas

bull Analisar os tipos de conhecimentos

bull Identificar a estrutura de um projeto de pesquisa

bull Elaborar um projeto de pesquisa na aacuterea da induacutestria

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

162

bull Aplicar as normas teacutecnicas no trabalho acadecircmico

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Leitura

bull Pesquisa

bull Tipos de Pesquisa

bull Elaboraccedilatildeo de trabalho cientiacutefico

bull Meacutetodos de Pesquisa

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

AZEVEDO IB de O prazer da produccedilatildeo cientifica descubra como eacute faacutecil e

agradaacutevel elaborar trabalhos acadecircmicos 12ed Satildeo Paulo Hagnos 2006

GIL A C Como elaborar projetos de pesquisa 5 ed Satildeo Paulo Atlas 2010

RUIZ JA Metodologia cientiacutefica - guia para eficiecircncia nos estudos 6 ed

Satildeo Paulo Atlas 2008

Bibliografia Recomendada

ABREU A S Curso de Redaccedilatildeo 12 ed Satildeo Paulo Aacutetica 2008

MAGALHAtildeES Gildo Introduccedilatildeo agrave metodologia cientiacutefica caminhos da

ciecircncia e tecnologia Satildeo Paulo Aacutetica 2005

AZEVEDO Celicina Borges Metodologia cientiacutefica ao alcance de todos 2 ed

Barueri SP Manole 2009

FIORIN Joseacute Luiz SAVIOLI Francisco Platatildeo Liccedilotildees de texto Leitura e

Redaccedilatildeo 5 ed Satildeo Paulo Aacutetica 2007

GRANATIC Branca Teacutecnicas Baacutesicas de Redaccedilatildeo 4ed Satildeo Paulo Scipione

2005

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

163

Perioacutedicos Recomendados BOLETIM TEacuteCNICO SENAC Rio de Janeiro Senac 1974-

GEINTEC Gestatildeo Inovaccedilatildeo e Tecnologia Satildeo Cristoacutevatildeo Associaccedilatildeo

Acadecircmica de Propriedade Intelectual 2011-

NAVUS Revista de Gestatildeo e Tecnologia Florianoacutepolis Senac 2011-

REVISTA GESTAtildeO amp TECNOLOGIA Pedro Leopoldo Fundaccedilatildeo Pedro

Leopoldo 2002-

TRABALHO E EDUCACcedilAtildeO Belo Horizonte UFMG 1996

4deg Semestre

DISCIPLINA Controle Estatiacutestico de Processo

EMENTA

bull Conceitos baacutesicos

bull Controle estatiacutestico de processo

bull Noccedilotildees de seis sigma

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender os conceitos baacutesicos do CEP

bull Conhecer e compreender os tipos e a construccedilatildeo dos graacuteficos de controle

bull Compreender a utilizaccedilatildeo das vaacuterias ferramentas do Controle Estatiacutestico do

Processo

bull Utilizar as vaacuterias ferramentas do CEP de forma correta

bull Estabelecer correlaccedilatildeo entre CEP e 6σ

BASES TECNOLOacuteGICAS

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

164

bull Probabilidade

bull Graacuteficos de Controle

bull Ferramentas do Controle Estatiacutestico do Processo

bull Seis Sigma

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

MONTGOMERY Douglas C Introduccedilatildeo ao Controle Estatiacutestico da

Qualidade 4ed Rio de Janeiro LTC 2004

COSTA AFB EPPRECHT EK CARPINETI LCR Controle Estatiacutestico

de Qualidade 2ed Satildeo Paulo Atlas 2011

DINIZ Marcelo Gabriel Desmitificando o Controle Estatiacutestico de Processo

Satildeo Paulo Artliber 2006

Bibliografia Recomendada

CAMPOS Vicente Falconi Gerenciamento pelas diretrizes Hoshin Kanri

Nova Lima MG INDG 2004

SELEME Robson STADLER Humberto Controle da Qualidade as

ferramentas essenciais Curitiba InterSaberes 2012

WALPOLE Ronald E MYERS Raymond H MYERS Sharon L YE Keying

Probabilidade e estatiacutestica para engenharia e ciecircncias Satildeo Paulo Pearson

Prentice Hall 2009

Perioacutedicos Recomendados

INTERNATIONAL JOURNAL OF QUALITY STATISTICS AND

RELIABILITY New York Hindawi Publishing Corporation 2008-

TOTAL QUALITY SCIENCE Japan The Japanese Society for Quality Control

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

165

2015

DISCIPLINA Estatiacutestica II

EMENTA

bull Probabilidade

bull A distribuiccedilatildeo Normal de Probabilidade

bull Intervalo de Confianccedila

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender a teoria de probabilidade

bull Conhecer e compreender a utilizaccedilatildeo da distribuiccedilatildeo normal de probabilidade

bull Compreender a importacircncia de se trabalhar com intervalos de confianccedila

determinando tamanho de amostras

bull Compreender a utilizaccedilatildeo e aplicaccedilatildeo da distribuiccedilatildeo t de Student

bull Aplicar os conceitos de probabilidade e interpreta-los

bull Utilizar a distribuiccedilatildeo normal de probabilidade e interpretar corretamente seus

resultados

bull Trabalhar corretamente com intervalos de confianccedila e aspectos a ele

relacionados

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Probabilidade

bull Distribuiccedilatildeo normal de probabilidade

bull Distribuiccedilatildeo t de Student

bull Intervalo de confianccedila

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

166

NETO Pedro Luiz de Oliveira Costa Estatiacutestica 2ed Satildeo Paulo Edgard

Bluumlcher 2009

VIEIRA Sonia Elementos de Estatiacutestica 4ed Satildeo Paulo Atlas 2009

FONSECA Jairo Simon da Curso de Estatiacutestica 6ordm ed Satildeo Paulo Atlas 2008

Bibliografia Recomendada

MORETTIN Luiz Gonzaga Estatiacutestica baacutesica probabilidade e inferecircncia

volume uacutenico Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall 2010

CASTANHEIRA Nelson Pereira Estatiacutestica aplicada a todos os niacuteveis

Curitiba InterSaberes 2012

McCLAVE James T BENSON P George SINCICH Terry Estatiacutestica para

administraccedilatildeo e economia Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall 2009

STEVENSON William J Estatiacutestica Aplicada Agrave Administraccedilatildeo 1ordf ed Satildeo

Paulo Harbra 2001

VIRGILLITO Salvatore Benito Estatiacutestica Aplicada 3ordf ed Satildeo

Paulo Edicon 2007

Perioacutedicos Recomendados

SEacuteRIE ESTATIacuteSTICA Cadernos do IME Rio de Janeiro Instituto Militar de

Engenharia 2004

DISCIPLINA Gestatildeo de Estoques

EMENTA

bull Funccedilatildeo do estoque

bull Anaacutelise de estoque

bull Ferramentas logiacutesticas aplicadas agrave Gestatildeo de Estoques

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

167

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender os conceitos de estoque e sua importacircncia

bull Compreender a utilizaccedilatildeo das ferramentas logiacutesticas dentro da gestatildeo de

estoques

bull Aplicar os modelos e as ferramentas logiacutesticas na gestatildeo de estoques

bull Aplicar os conceitos de gestatildeo de estoques agrave praacutetica

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Ferramentas logiacutesticas

bull Sistema de gestatildeo e anaacutelise de estoques

bull Lote econocircmico

bull JIT

bull MRP

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

CHING Hong Yuh Gestatildeo de estoques na cadeia de logiacutestica integrada

supply chain 4ed Satildeo Paulo Atlas 2010

MARTINS Petrocircnio Garcia LAUGENI Fernando Piero Administraccedilatildeo da

produccedilatildeo 2ed Satildeo Paulo Saraiva 2006

DIAS Marco Aureacutelio P Administraccedilatildeo de materiais uma abordagem

logiacutestica 6ed Satildeo Paulo Atlas 2015

Bibliografia Recomendada

MOURA Caacutessia E de Gestatildeo de Estoques Accedilatildeo e Monitoramento na Cadeia

de Logiacutestica Integrada Rio de Janeiro Ciecircncia Moderna 2004

TADEU Hugo Ferreira Braga Gestatildeo de estoque fundamentos modelos

matemaacuteticos e melhores praacuteticas aplicadas Satildeo Paulo Cengage Learning

2010

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

168

CHOPRA Sunil MEINDL Peter Gerenciamento da cadeia de suprimentos

estrateacutegia planejamento e operaccedilatildeo Pearson 2004

Perioacutedicos Recomendados

ACTA LOGIacuteSTICA International Scientific Journal about Logistics Semsa 4s

go 2014-

REVISTA BRASILEIRA DE PESQUISA OPERACIONAL Rio de Janeiro

SOBRAPO 1981-

TRANSPORTES Satildeo Paulo ANPET 1993

DISCIPLINA Lay Out e Fluxo de Produccedilatildeo

EMENTA

bull Projeto da rede de operaccedilotildees produtivas

bull Localizaccedilatildeo da Capacidade

bull Arranjo fiacutesico e fluxo Lay Out

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender as caracteriacutesticas e necessidades do fluxo de produccedilatildeo

bull Conhecer as ferramentas de elaboraccedilatildeo de lay-out

bull Compreender o processo de elaboraccedilatildeo de lay-out de processos produtivos

bull Elaborar lay-out ergonomicamente corretos e otimizados

bull Trabalhar com o fluxo produtivo de forma eficaz

bull Projetar uma rede de operaccedilotildees produtivas

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Lay-out

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

169

bull Conceitos de localizaccedilatildeo

bull Fluxo de produccedilatildeo

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

BATTESINI Marcelo Projeto e leiaute de instalaccedilotildees produtivas Curitiba

InterSaberes 2016

ALBERTIN Marcos Ronaldo PONTES Heraacuteclito Lopes Jaguaribe Gestatildeo de

processos e teacutecnicas de produccedilatildeo enxuta InterSaberes 2016

PARANHOS FILHO Moacyr Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial InterSaberes

2012

Bibliografia Recomendada

CAMPOS Armando TAVARES Joseacute da Cunha LIMA Valter Prevenccedilatildeo e

controle de risco em maacutequinas e equipamentos e instalaccedilotildees Satildeo Paulo

Senac SP 2006

RITZMAN Larry P KRAJEWSKI Lee J Administraccedilatildeo da produccedilatildeo e

operaccedilotildees Satildeo Paulo Prentice Hall 2004

PASQUOTTO Taiacutes Andreoli Organizaccedilatildeo de sistemas produtivos decisotildees

estrateacutegicas e taacuteticas Curitiba InterSaberes 2014

NATALE Ferdinando Automaccedilatildeo industrial 10ed Satildeo Paulo Eacuterica 2009

PRUDENTE Francesco Automaccedilatildeo Industrial - PLC Programaccedilatildeo e

instalaccedilatildeo 1ordf ed Rio de Janeiro LTC 2010

OLIVEIRA Djalma de Pinho Rebouccedilas de Sistemas organizaccedilatildeo e

meacutetodos uma abordagem gerencial 19 ed Satildeo Paulo Atlas 2010

Perioacutedicos Recomendados

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

170

INTERNATIONAL JOURNAL OF LEAN THINKING Konya Konya

Teknokent 2010-

PRODUCcedilAtildeO Satildeo Paulo Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia de Produccedilatildeo

1991-

REVISTA INGENIERIacuteA INDUSTRIAL Concepcioacuten Universidade Biacuteo-Biacuteo

2002-

REVISTA PRODUCcedilAtildeO ONLINE Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de

Engenharia de Produccedilatildeo 2001

DISCIPLINA Teacutecnicas de Comunicaccedilatildeo Oral e Escrita

EMENTA

bull Teacutecnicas para elaboraccedilatildeo de documentos

bull Metodologias para apresentaccedilatildeo de trabalhos

bull Teacutecnicas de comunicaccedilatildeo em puacuteblico

bull Linguagem

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Desenvolver teacutecnicas de documentaccedilatildeo escrita baseando-se em metodologia

cientiacutefica

bull Desenvolver e compreender teacutecnicas de apresentaccedilatildeo oral

bull Desenvolver teacutecnicas de articulaccedilatildeo

bull Redigir trabalhos seguindo normas teacutecnicas

bull Apresentar trabalhos utilizando recursos diversos

bull Utilizar linguagem adequada em qualquer trabalho apresentado eou escrito

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Teacutecnicas para elaboraccedilatildeo de documentos

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

171

bull Metodologias para apresentaccedilatildeo de trabalhos

bull Teacutecnicas de comunicaccedilatildeo e puacuteblico

bull Linguagem

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

BLIKSTEIN Izidoro Como Falar em Puacuteblico ndash Teacutecnicas de Comunicaccedilatildeo

para Apresentaccedilatildeo Editora Aacutetica 2010

BLIKSTEIN Izidoro Teacutecnicas de Comunicaccedilatildeo Escrita 22ed Satildeo Paulo

Aacutetica 2010

FARACO Carlos Alberto TEZZA Cristovatildeo Oficina de texto Petroacutepolis

7ed Petroacutepolis RJ Vozes 2010

Bibliografia Recomendada

CITELLI Adilson Linguagem e Persuasatildeo 16ed Satildeo Paulo Aacutetica 2004

RODRIGUEZ Manuela M Manual de Modelos de Cartas Comerciais 12ed

Satildeo Paulo Atlas 2010

ANDRADE Maria Margarida de MEDEIROS Joatildeo Bosco Comunicaccedilatildeo em

liacutengua portuguesa normas para elaboraccedilatildeo de trabalho de conclusatildeo de

curso - TCC Satildeo Paulo Atlas 2006

REGO Francisco Gaudecircncio Torquato do Comunicaccedilatildeo

Empresarial Comunicaccedilatildeo Institucional 6ed Satildeo Paulo Summus 2000

HART Graham Trinta minutos para aprimorar sua redaccedilatildeo

comercial Satildeo Paulo Clio 2002

BUENO Wilson da Costa Comunicaccedilatildeo Empresarial Teoria e Pesquisa 1ordf

ed Satildeo Paulo Manole 2003

LEIGH Andrew Como fazer Propostas e Relatoacuterios 1ordf ed Satildeo

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

172

Paulo Nobel 2000

Perioacutedicos Recomendados

VEREDAS Revista de Estudos Linguiacutesticos Juiz de Fora UFJF 1997

DISCIPLINA Teacutecnicas de Manutenccedilatildeo

EMENTA

bull Manutenccedilatildeo Corretiva

bull Manutenccedilatildeo Preventiva

bull Manutenccedilatildeo Preditiva

bull MCC

bull TPM

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender caracteriacutesticas de manutenccedilatildeo corretiva

bull Compreender caracteriacutesticas de manutenccedilatildeo preventiva e interpretar um plano

de manutenccedilatildeo

bull Compreender caracteriacutesticas de manutenccedilatildeo preditiva

bull Entender a funccedilatildeo da classificaccedilatildeo ABC dos equipamentos

bull Entender a aplicabilidade da MCC

bull Compreender a aplicaccedilatildeo do CPM

bull Interpretar relatoacuterios teacutecnicos de manutenccedilatildeo e planos de manutenccedilatildeo

bull Selecionar a forma mais eficaz de manutenccedilatildeo para vaacuterios processos

produtivos

bull Programar paradas de equipamentos utilizando o meacutetodo CPM

bull Determinar a confiabilidade de sistemas eou equipamentos

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

173

bull Realizar a classificaccedilatildeo ABC dos equipamentos

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Manutenccedilatildeo Corretiva

bull Manutenccedilatildeo Preventiva

bull Manutenccedilatildeo Preditiva

bull MCC

bull TPM

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

BRANCO FILHO Gil A organizaccedilatildeo o planejamento e o controle da

manutenccedilatildeo Rio de Janeiro Ciecircncia Moderna 2008

NEPOMUCENO Lauro Xavier Teacutecnicas de Manutenccedilatildeo PreditivaEditora

Edgard Bluumlcher volume 1 Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 2008

TAKAHASHI Yoshikazu OSADA Takashi TPM ndash MPT Manutenccedilatildeo

Produtiva Total 3ed Satildeo Paulo Instituto IMAM 2002

Bibliografia Recomendada

SANTOS Valdir Aparecido dos Manual Praacutetico da Manutenccedilatildeo Industrial 2ed

Satildeo Paulo Iacutecone 2007

SANTOS Valdir Aparecido dos Prontuaacuterio para manutenccedilatildeo mecacircnica Satildeo

Paulo Iacutecone 2010

ARATO JUNIOR Adyles Manutenccedilatildeo Preditiva ndash Usando Anaacutelise de

Vibraccedilotildees Barueri SP Manole 2004

PEREIRA Maacuterio Jorge Engenharia de Manutenccedilatildeo teoria e praacutetica Rio de

Janeiro Ciecircncia Moderna 2009

SOUZA Valdir Cardoso de Organizaccedilatildeo e gerecircncia da

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

174

manutenccedilatildeo planejamento programaccedilatildeo e controle de manutenccedilatildeo 4ed

Satildeo Paulo ALL PRINT 2011

ALMEIDA Jason E Motores Eleacutetricos Manutenccedilatildeo e Testes 3ed Satildeo

Paulo Hemus 2004

FRANCISCO Antonio Motores eleacutectricos 3ed Lisboa ETEP 2009

Perioacutedicos Recomendados

GEPROS Gestatildeo da Produccedilatildeo Operaccedilotildees e Sistemas Bauru UNESP 2006-

PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM ENGENHARIA DE PRODUCcedilAtildeO

Itajubaacute Universidade Federal de Itajubaacute 2003-2013

PRODUCcedilAtildeO Satildeo Paulo Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia de Produccedilatildeo

1991-

TECNOLOGIA EM METALURGIA MATERIAIS E MINERACcedilAtildeO Satildeo

Paulo Editora Cubo 2004

DISCIPLINA Tecnologia e Ciecircncia dos Materiais

EMENTA

bull Classificaccedilatildeo dos materiais

bull Estrutura cristalina

bull Propriedades mecacircnicas dos materiais

bull Difusatildeo

bull Materiais Polimeacutericos

bull Materiais ceracircmicos

bull Ligas metaacutelicas

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

175

bull Conhecer a classificaccedilatildeo dos materiais

bull Compreender os conceitos da estrutura cristalina

bull Compreender as propriedades mecacircnicas dos materiais

bull Compreender os campos de aplicaccedilatildeo dos materiais polimeacutericos ceracircmicos e

metaacutelicos

bull Classificar diversos tipos de materiais

bull Capacitar para a seleccedilatildeo adequada de materiais para cada aplicaccedilatildeo

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Classificaccedilatildeo dos materiais

bull Estrutura cristalina

bull Propriedades mecacircnicas dos materiais

bull Difusatildeo

bull Materiais polimeacutericos

bull Materiais ceracircmicos

bull Ligas metaacutelicas

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

CALLISTER JR William D Ciecircncia e engenharia de materiais uma

introduccedilatildeo 7ed Rio de Janeiro LTC 2008

VAN VLACK Lawrence H Princiacutepio de Ciecircncia e Tecnologia dos Materiais

Rio de Janeiro Campus 2003

REMY A GAY M GONTHIER R Materiais 2ed Satildeo Paulo Hemus

2002

Bibliografia Recomendada

PADILHA Angelo Fernando Materiais de engenharia microestrutura e

propriedades Satildeo Paulo Hemus 1997

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

176

PARETO Luiacutes Formulaacuterio teacutecnico resistecircncia e ciecircncia dos materiais Satildeo

Paulo Hemus 2003

SHACKELFORD James F Introduccedilatildeo agrave ciecircncia dos materiais para

engenheiros Satildeo Paulo Pearson Prentice 2008

CHIAVERINI Vicente Tecnologia Mecacircnica Estrutura e Propriedade das

Ligas Metaacutelicas 2ed Rio de Janeiro Pearson Educacional 1986

MANO Eloisa Biasotto Poliacutemeros como materiais de engenharia Satildeo

Paulo Edgard Bluumlcher 2000

RABELLO Marcelo Aditivaccedilatildeo de Poliacutemeros 1ordf ed Satildeo

Paulo Artliber 2000

Perioacutedicos Recomendados

JOURNAL OF POLYMERS London Hindawi 2013-

POLYMERS Basel MDPI 2009

REVISTA DE METALURGIA Madrid CENIM 1995-

REVISTA MATERIA Rio de Janeiro UFRJ 2006

TECNOLOGIA EM METALURGIA MATERIAIS E MINERACcedilAtildeO Satildeo

Paulo Editora Cubo 2004

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

177

5deg Semestre

DISCIPLINA Ciecircncia dos Materiais Aplicada

EMENTA

bull Teacutecnicas de caracterizaccedilatildeo

bull Tratamentos teacutermicos termoquiacutemicos e superficiais

bull Corrosatildeo

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender a abordagem teoacuterica que sustenta as teacutecnicas de caracterizaccedilatildeo

bull Compreender as caracteriacutesticas dos processos de tratamentos teacutermicos

termoquiacutemicos e superficiais

bull Compreender o mecanismo de corrosatildeo e sua forma de controle

bull Interpretar relatoacuterios teacutecnicos de ensaios de materiais tanto destrutivos como

natildeo destrutivos

bull Determinar o tratamento indicado para cada material levando em conta a

aplicaccedilatildeo

bull Identificar e controlar as formas de corrosatildeo atraveacutes de vaacuterios meacutetodos

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Tratamentos teacutermicos

bull Tratamentos termoquiacutemicos

bull Tratamentos superficiais

bull Ensaios mecacircnicos destrutivos e natildeo destrutivos

bull Corrosatildeo

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

GEMELLI Enori Corrosatildeo de Materiais Metaacutelicos e sua Caracterizaccedilatildeo

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

178

Editora LTC 2001

SOUZA Seacutergio Augusto de Ensaios Mecacircnicos de Materiais Metaacutelicos 5ed

Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 2010

FERRANTE Maurizio Seleccedilatildeo de Materiais 2ed Satildeo Carlos EdUFSCar

2002

Bibliografia Recomendada

CALLISTER JR William D Ciecircncia e engenharia de materiais uma

introduccedilatildeo 7ed Rio de Janeiro LTC 2008

VAN VLACK Lawrence H Princiacutepio de Ciecircncia e Tecnologia dos Materiais

Rio de Janeiro Campus 2003

PEREIRA Celso Pinto Morais Mecacircnica dos materiais avanccedilada 1 ed Rio de

Janeiro Interciecircncia 2014

RAMANATHAN Lalgudi V Corrosatildeo e seu Controle Satildeo Paulo Hemus

2010

WIEBECK Heacutelio HARADA Juacutelio Plaacutesticos de engenharia Satildeo

Paulo Artliber 2005

CHIAVERINI Vicente Tratamento teacutermico das Ligas Metaacutelicas Satildeo Paulo

ABM 2008

Perioacutedicos Recomendados

JOURNAL OF POLYMERS London Hindawi 2013-

POLYMERS Basel MDPI 2009

REVISTA DE METALURGIA Madrid CENIM 1995-

REVISTA MATERIA Rio de Janeiro UFRJ 2006-

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

179

TECNOLOGIA EM METALURGIA MATERIAIS E MINERACcedilAtildeO Satildeo

Paulo Editora Cubo 2004

DISCIPLINA Logiacutestica I

EMENTA

bull Logiacutestica

bull Operaccedilotildees de transporte

bull Distribuiccedilatildeo fiacutesica

bull Produccedilatildeo logiacutestica

bull Sistemas de informaccedilotildees logiacutesticas

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender a importacircncia da Logiacutestica e sua interaccedilatildeo com os demais

sistemas organizacionais

bull Compreender as atividades do sistema de produccedilatildeo logiacutestica

bull Conhecer os sistemas de informaccedilatildeo logiacutesticos

bull Aplicar os conceitos logiacutesticos agrave praacutetica

bull Discutir a respeito dos modais de transporte e operadores logiacutesticos

apresentados em sala de aula e determinar suas caracteriacutesticas

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Fundamentos da logiacutestica

bull Atividades logiacutesticas

bull Sistema de produccedilatildeo logiacutestico

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

BALLOU Ronald H Gerenciamento da cadeia de suprimentos logiacutestica

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

180

empresarial 5ed Porto Alegre Bookman 2006

PIRES Siacutelvio R I Gestatildeo da cadeia de suprimentos conceitos estrateacutegias

praacuteticas e casos - Supply chain management 2ed Satildeo Paulo Atlas 2011

FARIA Ana Cristina de COSTA Maria de Faacutetima Gameiro da Gestatildeo de

custos logiacutesticos Satildeo Paulo Atlas 2005

Bibliografia Recomendada

BALLOU Ronald H Logiacutestica empresarial transporte administraccedilatildeo de

materiais e distribuiccedilatildeo fiacutesica Satildeo Paulo Atlas 2007

BARNES Ralph Mosser Estudo de movimentos e de tempos projeto e

medida do trabalho 6 ed Satildeo Paulo Blucher 1977

ANTUNES Junico Alvarez Roberto Bortolotto Pedro Klippel Marcelo

Pellegrin Ivan de Sistemas de produccedilatildeo conceitos e praacuteticas para projeto e

gestatildeo da produccedilatildeo enxuta Porto Alegre Bookman 2008

LEWIS James P Como Gerenciar Projetos com Eficaacutecia Rio de

JaneiroCampos 2000

ALVARENGA Antonio Carlos NOVAES Antonio Galvatildeo N Logiacutestica

aplicada suprimento e distribuiccedilatildeo 3ed Satildeo Paulo Edgard Blucher 2005

CORONADO Osmar Logiacutestica Integrada Modelo de gestatildeo Satildeo

Paulo Atlas 2007

Perioacutedicos Recomendados

ACTA LOGISTICA Semsa4S go 2014

THE INTERNATIONAL JOURNAL OF TRANSPORT amp LOGISTICS Kosice

BERGE Faculty TU of Kosice 2001

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

181

JOURNAL OF MECHANICAL SYSTEMS FOR TRANSPORTATION AND

LOGISTICS Tokyo Japan Society of Mechanical Engineers 2008

PESQUISA OPERACIONAL Rio de Janeiro Sociedade Brasileira de Pesquisa

Operacional 2000

TRANSPORTES Satildeo Paulo ANPET 1993

DISCIPLINA Mecacircnica Aplicada

EMENTA

bull Estaacutetica

bull Vetores

bull Tensatildeo e Deformaccedilatildeo

bull Diagramas de esforccedilos internos

bull Carregamento distribuiacutedo

bull Transmissotildees

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender a teoria de tensatildeo e deformaccedilatildeo

bull Compreender a teoria e a utilizaccedilatildeo de diagramas de esforccedilos internos

bull Compreender os meacutetodos de transmissatildeo por vaacuterios dispositivos vistos em sala

de aula

bull Compreender a interpretaccedilatildeo fiacutesica presente nos problemas mecacircnicos

visualizados e resolvidos em sala de aula

bull Aplicar os conceitos fiacutesicos de estaacutetica em problemas encontrados na praacutetica

bull Calcular diagramas de esforccedilos internos e interpretaacute-los

bull Interpretar resultados de tensatildeo e deformaccedilatildeo e relacionaacute-los com a aplicaccedilatildeo a

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

182

que seraacute submetido o componente ou equipamento

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Vetores

bull Estaacutetica

bull Tensatildeo e Deformaccedilatildeo

bull Lei de Hooke

bull Diagramas de esforccedilos internos

bull Carregamentos distribuiacutedos

bull Transmissotildees

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

GERE James M Mecacircnica dos Materiais Satildeo Paulo Thomson 2009

HIBBELER R C Resistecircncia dos Materiais 7ed Satildeo Paulo Prentice Hall

2010

NIEMANN Gustav Elementos de Maacutequinas volume 2 Satildeo Paulo Edgard

Bluumlcher 2009

Bibliografia Recomendada

TIPLER Paul A Fiacutesica para cientistas e engenheiros V1 mecacircnica

oscilaccedilotildees e ondas termodinacircmicas 5ed Rio de Janeiro LTC 2006

HALLIDAY David RESNICK Robert WALKER Jearl Fundamentos de

fiacutesica 1 mecacircnica 8ed Rio de Janeiro LTC 2008

BEER Ferdinand P JOHNSTON E Russel Jr Resistecircncia dos Materiais

3ed Satildeo Paulo Pearson Makron Books 2006

FRANCcedilA Luis Novaes Ferreira MATSUMURA Amadeu Zenjiro Mecacircnica

Geral 2ed Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 2004

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

183

GOMES Seacutergio Concli Resistecircncia dos Materiais 5ed Satildeo Leopoldo

Unisinos 2002

MELCONIAN Sarkis Mecacircnica teacutecnica e resistecircncia dos materiais 18 ed

Satildeo Paulo Eacuterica 2010

DISCIPLINA Noccedilotildees de Ergonomia

EMENTA

bull Conceitos Fundamentais em Ergonomia

bull Abordagens Atuais da Ergonomia

bull LERDORT

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender a importacircncia da ergonomia no ambiente de trabalho

bull Estar ciente do alcance das intervenccedilotildees ergonocircmicas como forma de melhoria

do bem-estar profissional aliado agrave produccedilatildeo organizacional

bull Compreender as implicaccedilotildees das doenccedilas do trabalho no acircmbito profissional e

social

bull Conhecer os meacutetodos antropomeacutetricos e como eles podem prevenir as

LERDORT

bull Saber identificar ambientes natildeo ergonocircmicos

bull Aplicar os conhecimentos na anaacutelise de atividades laborais

bull Executar intervenccedilotildees como forma de evitar ou prevenir a ocorrecircncia de

LERDORT

bull Aplicar meacutetodos de ergonomia em diferentes setores organizacionais

BASES TECNOLOacuteGICAS

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

184

bull Fatores Humanos na Ergonomia

bull Anaacutelise de Atividades

bull Competecircncias da Ergonomia

bull Antropometria

bull Doenccedilas do Trabalho

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

GUEacuteRIN Franccedilois Compreender o Trabalho para Transformaacute-lo a praacutetica

da ergonomia Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 2010

DUL Jan WEERDMEESTES Bernard Ergonomia Praacutetica 2ed Satildeo Paulo

Edgard Bluumlcher 2006

ITIRO Ilda Ergonomia projeto e produccedilatildeo 2ed Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher

2010

KROEMER Karl HE GRANDJEAN Etienne Manual de ergonomia

adaptando o trabalho ao homem 5ed Porto Alegre Bookman 2005

Bibliografia Recomendada

BRASIL MINISTEacuteRIO DA SAUacuteDE Diagnoacutestico tratamento reabilitaccedilatildeo

prevenccedilatildeo e fisiopatologia das LERDORT Brasiacutelia Ministeacuterio da Sauacutede

2005

COUTO Hudson de Arauacutejo Ergonomia Aplicada ao Trabalho O Manual

Teacutecnico da Maacutequina Humana Belo Horizonte Ergo 1996

FALZON Pierre Ergonomia Satildeo Paulo Blucher 2007

WISNER Alain A inteligecircncia no trabalho textos selecionados de

ergonomia Satildeo Paulo Fundacentro 2003

GUYTON Arthur Clifton HALL John Edward Fisiologia humana e

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

185

mecanismos das doenccedilas 6ed Satildeo Paulo Guanabara Koogan 2008

BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Lesotildees por esforccedilos repetitivos LER

distuacuterbios osteomusculares relacionados ao trabalho (DORT) Brasiacutelia

Ministeacuterio da Sauacutede 2005

BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Lista de doenccedilas relacionadas ao trabalho

2ed Brasiacutelia Ministeacuterio da Sauacutede 2005

Perioacutedicos Recomendados

ACcedilAtildeO ERGONOcircMICA Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Ergonomia

2001-2015

BRAZILIAN JOURNAL OF PHYSICAL THERAPY Satildeo Carlos Associaccedilatildeo

Brasileira de Pesquisa e Poacutes-Graduaccedilatildeo em Fisioterapia 1996-

CADERNOS DE PSICOLOGIA SOCIAL Satildeo Paulo USP 1998

REVISTA BRASILEIRA DE SAUacuteDE OCUPACIONAL Satildeo Paulo

FUNDACETRO 1981

DISCIPLINA Processos de Fabricaccedilatildeo I

EMENTA

bull Bancada de Ajustagem

bull Paracircmetros e fundamentos da usinagem dos materiais

bull Ferramentas de corte

bull Fluidos de corte

bull Torneamento

bull Fresamento

bull Retificaccedilatildeo

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

186

bull Eletroerosatildeo

bull Furadeiras

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender os paracircmetros de corte utilizados na usinagem

bull Compreender a geometria das ferramentas de corte e os materiais com que

podem ser fabricadas

bull Compreender caracteriacutesticas e usos dos fluidos de corte

bull Compreender o funcionamento e as caracteriacutesticas das maacutequinas operatrizes

bull Utilizar a ferramenta de corte adequada para cada tipo de operaccedilatildeo de

usinagem

bull Determinar qual fluido de corte seraacute utilizado nas operaccedilotildees a serem realizadas

nas maacutequinas ferramenta

bull Realizar operaccedilotildees baacutesicas das maacutequinas ferramentas para usinagem de metais

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Maacutequinas ferramenta

bull Fluidos de corte

bull Geometria de ferramentas de corte

bull Praacutetica de usinagem

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

CUNHA Lauro Salles CRAVENCO Marcelo Padovani Manual Praacutetico do

Mecacircnico Satildeo Paulo Hemus 2006

DINIZ Anselmo Eduardo MARCONDES Francisco Carlos COPPINI Nivaldo

Lemos Tecnologia da Usinagem dos Materiais 6ed Satildeo Paulo Artliber 2008

FERRARESI Dino Fundamentos da Usinagem dos Metais Satildeo Paulo Edgard

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

187

Bluumlcher 2009

Bibliografia Recomendada

PUGLIESI Maacutercio BINIE RABELLO Ivone D A teacutecnica da ajustagem

Satildeo Paulo Hemus 2004

STEMMER Erich Caspar Ferramentas de corte I 7ed Florianoacutepolis Editora

da UFSC 2007

WITTE Horst Maacutequinas Ferramenta ndash Elementos Baacutesicos de Maacutequinas e

Teacutecnicas de Construccedilatildeo 7ed Satildeo Paulo Hemus 1998

LESKO Jim Design industrial materiais e processos de fabricaccedilatildeo Satildeo

Paulo Edgard Bluumlcher 2004

STEMMER Caspar Erich Ferramentas de corte 2 4ed Florianoacutepolis UFSC

2008

ROSSETTI Tonino Manual praacutetico do torneiro mecacircnico e do fresador Satildeo

Paulo Hemus 2004

BIANCHI Eduardo Carlos AGUIAR Paulo Roberto PIUBELI Bruno

Amaral Aplicaccedilatildeo e utilizaccedilatildeo dos fluidos de corte nos processos de

retificaccedilatildeo Satildeo Paulo Artliber 2003

Perioacutedicos Recomendados

REVISTA SOLDAGEM amp INSPECcedilAtildeO Curitiba Associaccedilatildeo Brasileira de

Soldagem 1997-

REVISTA DE INGENIERIacuteA MECAacuteNICA La Habana Instituto Superior

Politeacutecnico- Joseacute Antonio Echeverriacutea ndash Cujae 1998

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

188

DISCIPLINA Teacutecnicas de Negociaccedilatildeo

EMENTA

bull Papel da cultura nas negociaccedilotildees

bull Comportamento e eacutetica na negociaccedilatildeo

bull Etiqueta nos negoacutecios

bull Negociaccedilatildeo em situaccedilotildees distintas

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender a importacircncia da etiqueta nos negoacutecios

bull Compreender a importacircncia da eacutetica na hora da negociaccedilatildeo

bull Compreender formas de negociaccedilatildeo

bull Conhecer a arte da negociaccedilatildeo com pessoas de diferentes culturas

bull Comportar-se adequadamente em situaccedilatildeo de negociaccedilatildeo

bull Saber expressar-se vestir-se e portar-se durante uma entrevista de trabalho ou

uma negociaccedilatildeo com superiores ou subordinados

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Etiqueta nos Negoacutecios

bull Cultura nas negociaccedilotildees

bull Valores eacuteticos

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

FISHER Roger URY William PATTON Bruce Como Chegar ao Sim A

Negociaccedilatildeo de Acordos Sem Concessotildees 2ed Rio de Janeiro Imago 2005

MARTINELLI Dante Pinheiro Negociaccedilatildeo empresarial enfoque sistecircmico e

visatildeo estrateacutegica Satildeo Paulo Manole 2002

BAZERMAN Max H NEALE Margareth A Negociando racionalmente

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

189

2ed Satildeo Paulo Atlas 2007

Bibliografia Recomendada

VIEIRA Maria Christina de Andrade Comunicaccedilatildeo empresarial etiqueta e

eacutetica nos negoacutecios 3 ed Satildeo Paulo Senac SP 2007

BENNETT Carole Etiqueta nos negoacutecios Satildeo Paulo Cengage Learning 2008

ROBBINS Stephen P Comportamento Organizacional 11ed - Satildeo Paulo

Pearson Prentice Hall 2005

BLIKSTEIN Izidoro Como falar em puacuteblico Teacutecnicas e habilidades de

comunicaccedilatildeo para apresentaccedilotildees Satildeo Paulo Aacutetica 2010

6deg Semestre

DISCIPLINA Anaacutelise Financeira

EMENTA

bull Balanccedilo

bull Juros

bull Anaacutelise de balanccedilo

bull Investimentos

bull Anaacutelise de investimentos

bull Depreciaccedilatildeo

bull Custo operacional

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender os conceitos de balanccedilo e anaacutelise de balanccedilo

bull Compreender os conceitos de investimento e anaacutelise de investimentos

bull Classificar custos operacionais

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

190

bull Compreender o significado de depreciaccedilatildeo e suas implicaccedilotildees

bull Identificar custos operacionais

bull Discutir e realizar anaacutelise de balanccedilo

bull Discutir anaacutelise de investimentos com grupos responsaacuteveis pelos mesmos

dentro das organizaccedilotildees

bull Trabalhar com taxas de depreciaccedilatildeo

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Balanccedilo e Anaacutelise de Balanccedilo

bull Investimento e Anaacutelise de Investimento

bull Custos Operacionais

bull Depreciaccedilatildeo

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

IUDICIacuteBUS Seacutergio de Anaacutelise de balanccedilos 10ed Satildeo Paulo Atlas 2010

CASAROTTO FILHO Nelson KOPITTKE Bruno Hartmut Anaacutelise de

investimentos matemaacutetica financeira engenharia econocircmica tomada de

decisatildeo estrateacutegia empresarial 11ed Satildeo Paulo Atlas 2010

BECKER Renato BITTENCOURT Evandro Matemaacutetica financeira um

visatildeo didaacutetica Joinville SC Univille 2009

Bibliografia Recomendada

NEWNAN Donald G LAVELLE Jerome P Fundamentos de engenharia

econocircmica Rio de Janeiro LTC 2000

MAXIMIANO Antocircnio Ceacutesar Amaru Administraccedilatildeo Para Empreendedores

Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall 2009

ATTIE William Auditoria conceitos e aplicaccedilotildees 6ed Satildeo Paulo Atlas

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

191

2011

HOJI Masakazu Administraccedilatildeo financeira uma abordagem praacutetica 2ed

Satildeo Paulo Atlas 2006

MATHIAS Washington Franco GOMES Joseacute Maria Matemaacutetica financeira

6 ed Satildeo Paulo Atlas 2011

Perioacutedicos Recomendados

ANAacuteLISE Revista de Administraccedilatildeo da PUCRS Porto Alegre PUCRS 1990-

2013

CUADERNOS DE ADMINISTRACIOacuteN Bogotaacute Pontificia Universidad

Javeriana 1988

REVISTA BRASILEIRA DE GESTAtildeO DE NEGOacuteCIOS Satildeo Paulo FECAP

1999-

REVISTA DE CIEcircNCIAS DE ADMINISTRACcedilAtildeO Florianoacutepolis UFSC 1998-

REVISTA DE ADMINISTRACcedilAtildeO DE EMPRESAS Satildeo Paulo FGV 1961

DISCIPLINA Gestatildeo de Pessoas

EMENTA

bull Orientaccedilatildeo de pessoas

bull Seleccedilatildeo de pessoas

bull Relaccedilotildees com empregados

bull Avaliaccedilatildeo de desempenho

bull Valorizaccedilatildeo de pessoas

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

192

bull Compreender meacutetodos de seleccedilatildeo de pessoas

bull Compreender teacutecnicas de avaliaccedilatildeo de desempenho

bull Analisar teacutecnicas para melhoria de relaccedilotildees com funcionaacuterios

bull Capacidade de selecionar pessoal capacitado

bull Desenvolvimento de projetos para valorizaccedilatildeo de pessoas

bull Desenvolver trabalhos em equipes

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Orientaccedilatildeo de pessoal

bull Seleccedilatildeo de pessoas

bull Relaccedilatildeo com empregados

bull Avaliaccedilatildeo de desempenho

bull Valorizaccedilatildeo de pessoas

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

RIBEIRO Antonio de Lima Gestatildeo de Pessoas Satildeo Paulo Saraiva 2010

BOWDITCH James L Elementos de Comportamento Organizacional Satildeo

Paulo Pioneira Thomson Learning 2004

BOOG Gustavo G BOOG Magdalena T Manual de treinamento e

desenvolvimento gestatildeo e estrateacutegias 6ed Satildeo Paulo PearsonEducational

2013

Bibliografia Recomendada

KANAANE Roberto Comportamento Humano nas Organizaccedilotildees O

Homem Rumo ao Seacuteculo XXI 2ed Satildeo Paulo Atlas 2012

MILKOVICH George T BOUDREAU John W LUCAS George Jr

Administraccedilatildeo de Recursos Humanos Satildeo Paulo Atlas 2012

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

193

LOTZ Erika Gisele GRAMMS Lorena Carmen Gestatildeo de Talentos Curitiba

InterSaberes 2012

LENZI Fernando Ceacutesar Talentos inovadores na empresa como identificar e

desenvolver empreendedores corporativos Curitiba InterSaberes 2012

CLEGORN Patricia 30 minutos para aumentar sua auto estima Satildeo Paulo

Clio 1998

DORNELLES Beatriz COSTA Gilberto Joseacute Correcirca Lazer Realizaccedilatildeo do

Ser Humano Uma Abordagem para Aleacutem dos 60 Anos Porto Alegre

Doravante 2005

AWAD Hani Brinque Jogue Cante e Encante com a Recreaccedilatildeo 2ed

Jundiaiacute Fontoura 2006

Perioacutedicos Recomendados

GESTAcircO E DESENVOLVIMENTO Novo Hamburgo FEEVALE 2004-

MNGEMENT Sceaux Association Internationale de Management

Strateacutegique 1998-

REVISTA CIENTIacuteFICA ON-LINE ndash Tecnologia Gestatildeo e Humanismo

Guaratinguetaacute FATEC 2012

DISCIPLINA Logiacutestica II

EMENTA

bull Armazenagem

bull Ferramentas Logiacutesticas

bull Supply Chain Management (SCM)

bull Just in Time (JIT)

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

194

bull Compreender as caracteriacutesticas da ferramenta logiacutestica Just in Time

bull Compreender a importacircncia do uso de Kanban

bull Compreender as caracteriacutesticas e a importacircncia do Supply Chain Management

(SCM)

bull Aplicar as ferramentas logiacutesticas de Just in Time Kanban e SCM

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Just in Time

bull Supply Chain Management

bull Kanban

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

BALLOU Ronald H Logiacutestica empresarial transporte administraccedilatildeo de

materiais e distribuiccedilatildeo fiacutesica Satildeo Paulo Atlas 2007

MESTRINER Fabio Gestatildeo estrateacutegica de embalagem Satildeo Paulo Pearson

Prentice Hall 2007

GURGEL Floriano do Amaral Administraccedilatildeo da embalagem 2ed Satildeo Paulo

Cengage Learning 2014

Bibliografia Recomendada

OLIVEIRA Otaacutevio J Gestatildeo da qualidade toacutepicos avanccedilados Satildeo Paulo

Cengage Learning 2004

FARIA Ana Cristina de COSTA Maria de Faacutetima Gameiro da Gestatildeo de

custos logiacutesticos Satildeo Paulo Atlas 2005

CAIXETA FILHO Joseacute Vicente Gestatildeo logiacutestica do transporte de cargas Satildeo

Paulo Atlas 2007

POZO Hamilton Administraccedilatildeo de recursos materiais e patrimoniais 4ed

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

195

Satildeo Paulo Atlas 2007

BALLOU Ronald H Gerenciamento da cadeia de suprimentos logiacutestica

empresarial 5ed Porto Alegre Bookman 2006

PIRES Siacutelvio R I Gestatildeo da cadeia de suprimentos conceitos estrateacutegias

praacuteticas e casos - Supply chain management 2ed Satildeo Paulo Atlas 2011

Perioacutedicos Recomendados

ACTA LOGISTICA Semsa4S go 2014

THE INTERNATIONAL JOURNAL OF TRANSPORT amp LOGISTICS Kosice

BERGE Faculty TU of Kosice 2001

JOURNAL OF MECHANICAL SYSTEMS FOR TRANSPORTATION AND

LOGISTICS Tokyo Japan Society of Mechanical Engineers 2008

PESQUISA OPERACIONAL Rio de Janeiro Sociedade Brasileira de Pesquisa

Operacional 2000

TRANSPORTES Satildeo Paulo ANPET 1993

DISCIPLINA Marketing de Produto EMENTA

bull Conceitos gerais

bull Consumidor

bull Produto

bull Pesquisa de mercado

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender os conceitos de marketing

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

196

bull Compreender as formas de se realizar uma pesquisa de mercado e sua

importacircncia

bull Compreender caracteriacutesticas e diferenccedilas do consumidor individual e

organizacional

bull Compreender os principais conceitos do produto como embalagem e marca

bull Desenvolver e auxiliar pesquisas de mercado

bull Elaborar projetos de produtos

bull Aplicar os conceitos de marketing

bull Classificar e interpretar accedilotildees do consumidor individual e organizacional

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Marketing

bull Pesquisa de Mercado

bull Tipos de consumidores

bull Caracteriacutesticas do produto

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

ROCHA Acircngela CHRISTENSEN Carl Marketing ndash teoria e praacutetica no

Brasil 2ed Satildeo Paulo Atlas 2008

KAMINSKI Paulo Carlos Desenvolvendo Produtos com Planejamento

Criatividade e Qualidade Rio de Janeiro LTC 2008

CHURCHILL Gilbert A Marketing criando valor para os clientes 2ed Satildeo

Paulo Saraiva 2007

Bibliografia Recomendada

GURGEL Floriano do Amaral Administraccedilatildeo do Produto 2ed Satildeo Paulo

Atlas 2007

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

197

MATTAR Fauze Najib SANTOS Diacutelson Gabriel dos Gerecircncia de Produtos

2ed Satildeo Paulo Atlas 2003

GROumlNROOS Christian Marketing gerenciamento e serviccedilos 2ed Rio de

Janeiro Elsevier 2003

LUPETTI Marceacutelia Gestatildeo estrateacutegica da comunicaccedilatildeo mercadoloacutegica Satildeo

Paulo Thomson 2007

DUAILIBI Roberto SIMONSEN JR Harry Criatividade amp marketing Satildeo

Paulo Makron Books 2005

BAXTER Mike Projeto de produto guia praacutetico para o design de novos

produtos 2 ed Satildeo Paulo Edgard Blucher 2005

Perioacutedico Recomendado

RIMAR Revista Interdisciplinar de Marketing Maringaacute Universidade Estadual

de Maringaacute 2002

DISCIPLINA Planejamento Estrateacutegico

EMENTA

bull Conceitos

bull Metodologia para elaboraccedilatildeo e implantaccedilatildeo do planejamento estrateacutegico nas

empresas

bull Objetivos e desafios empresariais

bull Estrateacutegias empresariais

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender os conceitos e definiccedilotildees do planejamento estrateacutegico

bull Conhecer a metodologia para elaboraccedilatildeo e implantaccedilatildeo do planejamento

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

198

estrateacutegico

bull Compreender as diferenccedilas entre objetivos e desafios

bull Conhecer e compreender as formas de estrateacutegia empresarial

bull Aplicar os conceitos de planejamento estrateacutegico

bull Implantar utilizando forma metodoloacutegica o planejamento estrateacutegico

bull Utilizar as estrateacutegias empresariais de forma a favorecer a organizaccedilatildeo em que

atuar

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Estrateacutegia Empresarial

bull Conhecimento da Organizaccedilatildeo

bull Planejamento

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

OLIVEIRA Djalma de Pinho Rebouccedilas de Planejamento Estrateacutegico

conceitos metodologia praacuteticas 27ed Satildeo Paacuteulo Atlas 2010

FERNANDES Bruno Henrique Rocha BERTON Luiz Hamilton

Administraccedilatildeo Estrateacutegica Da Competecircncia Empreendedora agrave Avaliaccedilatildeo de

Desempenho Satildeo Paulo Saraiva 2010

BIAGIO Luiz Arnaldo BATOCCHIO Antonio Plano de negoacutecios estrateacutegia

para micro e pequenas empresas Barueri SP Manole 2008

Bibliografia Recomendada

ALMEIDA Martinho Isnard Ribeiro de Manual de Planejamento Estrateacutegico

2ed Satildeo Paulo Atlas 2009

FISCHMANN Adalberto A ALMEIDA Martinho Isnard Ribeiro de

Planejamento Estrateacutegico na Praacutetica 2ed Satildeo Paulo Atlas 2009

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

199

SCHERER Felipe Ost CARLOMAGNO Maximiliano Selistre Gestatildeo da

inovaccedilatildeo na praacutetica como aplicar conceitos e ferramentas para alavancar a

inovaccedilatildeo Satildeo Paulo Atlas 2009

FLEURY Afonso FLEURY Maria Tereza Leme Estrateacutegias empresariais e

formaccedilatildeo de competecircncias um quebra-cabeccedila caleidoscoacutepio da induacutestria 3ed

Satildeo Paulo Atlas 2006

VALADARES Mauricio Castelo Branco Planejamento Estrateacutegico

Empresarial foco em clientes e pessoas Rio de Janeiro Qualitymark 2002

Perioacutedicos Recomendados

GESTAtildeO amp PLANEJAMENTO ndash GampP Salvador UNIFACS ndash Universidade

Salvador 1999-

MNGEMENT Sceaux Association Internationale de Management

Strateacutegique 1998

DISCIPLINA Processos de Fabricaccedilatildeo II

EMENTA

bull Fundiccedilatildeo

bull Forjamento

bull Laminaccedilatildeo

bull Trefilaccedilatildeo e Extrusatildeo

bull Soldagem

bull Metalurgia do Poacute

bull Processamento de materiais polimeacutericos

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Conhecer os processos de fundiccedilatildeo conformaccedilatildeo soldagem metalurgia do poacute

bull Compreender as formas de processamento de materiais plaacutesticos

bull Discutir os processos

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

200

bull Analisar a escolha do(s) processo(s) adequado(s) para fabricaccedilatildeo de cada

produto

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Fundiccedilatildeo

bull Forjamento

bull Trefilaccedilatildeo e estrusatildeo

bull Laminaccedilatildeo

bull Soldagem

bull Injeccedilatildeo e extrusatildeo de poliacutemeros

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

HELMAN Horacio CETLIN Paulo Roberto Fundamentos da conformaccedilatildeo

mecacircnica dos metais 2ed Satildeo Paulo ArtLiber 2005

SILVA Sidnei Domingues da CNC Programaccedilatildeo de Comandos Numeacutericos

Computadorizados ndash torneamento 8ed Satildeo Paulo Eacuterica 2010

MICHAELI Walter GREIF Helmut KAUFMANN Hans VOSSEBUumlRGUER

Franz-Josef Tecnologia dos Plaacutesticos Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 2005

Bibliografia Recomendada

STEMMER Erich Caspar Ferramentas de corte I 7ed Florianoacutepolis Editora

da UFSC 2007

LESKO Jim Design industrial materiais e processos de fabricaccedilatildeo Satildeo

Paulo Edgard Bluumlcher 2004

MEROZ R CUENDET M As Estampas ndash a eletroerosatildeo os moldes Satildeo

Paulo Hemus 2004

SCOTTI Ameacuterico PONOMAREV Vladimir Soldagem MIGMAG melhor

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

201

entendimento melhor desempenho Satildeo Paulo Artliber 2008

MARQUES Paulo Villani Soldagem Fundamentos e tecnologia 2ed Belo

Horizonte UFMG 2007

A METALURGIA do poacute alternativa econocircmica com menor impacto ambiental

Satildeo Paulo 2009

MACHADO Ivan Guerra Conduccedilatildeo de calor na soldagem fundamentos e

aplicaccedilotildees Porto alegre imprensa livre 2000

WAINER Emiacutelio BRANDI Sergio Duarte MELLO Faacutebio Deacutecourt Homem

de Soldagem processos e metalurgia Satildeo Paulo Bluumlcher 1992

CRUZ Seacutergio da Moldes de injeccedilatildeo termoplaacutesticos termofixos zamak

alumiacutenio sopro 2ed Curitiba Hemus 2002

MANRICH Silvio Processamento de Termoplaacutestico rosca uacutenica extrusatildeo e

matrizes injeccedilatildeo e moldes Satildeo Paulo Artliber 2005

Perioacutedicos Recomendados

REVISTA SOLDAGEM amp INSPECcedilAtildeO Curitiba Associaccedilatildeo Brasileira de

Soldagem 1997-

REVISTA DE INGENIERIacuteA MECAacuteNICA La Habana Instituto Superior

Politeacutecnico- Joseacute Antonio Echeverriacutea ndash Cujae 1998

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

202

7˚ SEMESTRE

DISCIPLINA Atividades Complementares

EMENTA

bull Natildeo se aplica

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Natildeo se aplica

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Natildeo se aplica

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

Natildeo se aplica

Bibliografia Recomendada

Natildeo se aplica

DISCIPLINA Trabalho de Conclusatildeo de Curso (TCC)

EMENTA

bull Direcionamentos da redaccedilatildeo e defesa do trabalho de conclusatildeo de curso

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Entender como o conhecimento eacute produzido em seu caraacuteter histoacuterico

bull Reconhecer a importacircncia da leitura e de estudo para o desenvolvimento

acadecircmico

bull Compreender a importacircncia da metodologia do processo do desenvolvimento

acadecircmico

bull Compreender a importacircncia das citaccedilotildees e saber aplicaacute-las de acordo com as

normas teacutecnicas

bull Reconhecer os tipos de pesquisas

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

203

bull Analisar os tipos de conhecimentos

bull Identificar a estrutura de um projeto de pesquisa

bull Elaborar um projeto de pesquisa na aacuterea da induacutestria

bull Aplicar as normas teacutecnicas no trabalho acadecircmico

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Leitura

bull Pesquisa

bull Tipos de Pesquisa

bull Elaboraccedilatildeo de trabalho cientiacutefico

bull Meacutetodos de Pesquisa

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

MARTINS Elson Apresentaccedilatildeo graacutefica para trabalhos acadecircmicos roteiro

de pesquisa e modelo de trabalho de conclusatildeo de curso Joinville SC

Assessoritec 2016

GIL A C Meacutetodos e teacutecnicas de pesquisa social Satildeo Paulo Atlas 2006

BARROS Aidil Jesus da Silveira LEHFELD Neide Aparecida de Souza

Fundamentos de metodologia cientiacutefica Satildeo Paulo Pearson Makron Books

2006

Bibliografia Recomendada

CASTRO Claudio de Moura Como redigir e apresentar um trabalho

cientiacutefico Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall 2011

BIANCHETTI Luciacutedio MEKSENAS Paulo A trama do conhecimento

Teoria meacutetodo e escrita em ciecircncia e pesquisa 2 ed Campinas SP Papirus

2008

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

204

CERVO Amado Luiz BERVIAN Pedro Alcino SILVA Roberto da

Metodologia Cientiacutefica 6 ed Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall 2007

1621- DISCIPLINAS OPTATIVAS

DISCIPLINA Libras

EMENTA

bull Liacutengua de sinais e conceito mais terminologia Surdo X mudo

bull Histoacuteria da educaccedilatildeo dos surdos no Brasil e no mundo

bull Alfabeto Manual

bull Vocabulaacuterio das Classes Semacircnticas (Cores vestuaacuterios animais alimentos

famiacutelia e outros)

bull Gramaacutetica (pronomes verbos e adjetivos)

bull Vocabulaacuterio (horas profissotildees lugares puacuteblicos lateralidade cidades

estados paiacuteses economia utensiacutelios domeacutesticos)

bull Sistema de transcriccedilatildeo para libras

bull Interpretaccedilatildeo de frases

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender o desenvolvimento histoacuterico e cultural da comunidade surda

brasileira e da educaccedilatildeo de surdos no paiacutes

bull Compreender o processo de aquisiccedilatildeo de linguagem

bull Compreender os principais aspectos da Liacutengua Brasileira de Sinais ndash Libras

liacutengua oficial da comunidade surda brasileira contribuindo para a inclusatildeo

educacionais dos alunos surdos

bull Compreender os fundamentos da educaccedilatildeo de surdos

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

205

bull Utilizar a Liacutengua Brasileira de Sinais (Libras) em contextos escolares e natildeo

escolares

bull Estabelecer a comparaccedilatildeo entre Libras e Liacutengua Portuguesa buscando

semelhanccedilas e diferenccedilas

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Liacutengua de sinais

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

MOURA MC LODI ACB PEREIRA MCC Liacutengua de sinais e educaccedilatildeo

do surdo V3 Satildeo Paulo Sociedade Brasileira de Neuropsicologia 1993

QUADROS RM Liacutengua de Sinais Brasileira Estudos Linguumliacutesticos Porto

Alegre Artmed 2004

Bibliografia Recomendada

VELOSO Eacuteden MAIA FILHO Valdeci Aprenda Libras com Eficiecircncia e

rapidez Curitiba Autores Paranaenses 2010

DISCIPLINA Gestatildeo da Tecnologia e da Inovaccedilatildeo

EMENTA

bull Escolha de investimentos dentro da empresa

bull Meacutetodos e teorias de auxiacutelio agrave decisatildeo

bull Gerenciamento e financiamento da inovaccedilatildeo

bull Organizaccedilatildeo e inovaccedilatildeo

bull Avaliaccedilatildeo controle e financiamento do projeto de Pesquisa e Desenvolvimento

(PampD)

bull Gerenciamento de riscos em projetos de PampD

bull Tecnologia e estrateacutegia da empresa

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

206

bull Marketing de Pesquisa e Desenvolvimento (PampD)

bull Economia da inovaccedilatildeo tecnoloacutegica

bull Valorizaccedilatildeo industrial da Pesquisa e Desenvolvimento (PampD)

bull Inovaccedilatildeo e criatividade na empresa

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Identificar meacutetodos de auxilio agrave decisatildeo

bull Correlacionar os conceitos de organizaccedilatildeo e inovaccedilatildeo

bull Avaliar controlar financiamento do projeto de Pesquisa e Desenvolvimento

bull Gerenciar financiamentos da inovaccedilatildeo

bull Gerenciar riscos em projetos de pesquisa e desenvolvimento

bull Identificar o desenvolvimento da economia da inovaccedilatildeo tecnoloacutegica

bull Implementar inovaccedilatildeo e criatividade na empresa

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Pesquisa e desenvolvimento

bull Conceito de Inovaccedilatildeo

bull Inovaccedilatildeo e criatividade

bull Inovaccedilatildeo tecnoloacutegica

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

FRACO Deacutecio Henrique Tecnologia e Ferramentas de Gestatildeo Satildeo Paulo

Aliacutenea 2009

MATTOS Joatildeo Roberto Loureiro de Gestatildeo da Tecnologia e da Inovaccedilatildeo Satildeo

Paulo Saraiva 2005

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

207

Bibliografia Recomendada

DALFOVO Oscar Quem tem informaccedilatildeo eacute mais competitivo Blumenau

Acadecircmica 2000

DALFORO Oscar Sistemas de informaccedilatildeo estudos e casos O uso da

informaccedilatildeo pelos adm e executivos que obtem vantagem competitiva

Blumenau Acadecircmica 2004

DISCIPLINA Qualidade de Vida Laboral

EMENTA

bull Sistemas homem-maacutequinas

bull Posto de Trabalho

bull Atividade muscular

bull Antropometria

bull Postura de Trabalho

bull Lesotildees por esforccedilo repetitivo

bull Sauacutede no Trabalho

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Adequar programas organizacionais modernos como a produccedilatildeo enxuta e

flexiacutevel a praacutetica e valores de QVT

bull Integrar as pessoas por meio de informaccedilotildees e aprendizagem aumentando o

espiacuterito cooperativo e a identidade empregado-empresa

bull Elaboras programas de prevenccedilatildeo para as doenccedilas LERDORT

bull Realizar pesquisa de clima organizacional junto aos funcionaacuterios

bull Trabalhar a fusatildeo com clientes internos e externos

bull Implementar possibilidades de melhorar a qualidade de vida das pessoas

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

208

principalmente dentro das empresas

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull LERDORT

bull Antropometria

bull Posturas

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

ROSSI Ana Maria Stress e Qualidade de Vida no Trabalho perspectivas

atuais da Sauacutede ocupacional Satildeo Paulo Atlas 2005

Bibliografia Recomendada

REIS Roberto Salvador Seguranccedila e Medicina do Trabalho Normas

regulamentadoras 3deg ed SC Sul Yendis 2007

DISCIPLINA Ciecircncia e Tecnologia dos Poliacutemeros

EMENTA

bull Propriedades e reologia dos poliacutemeros

bull Processamento polimeacuterico

bull Noccedilotildees Simulaccedilatildeo de injeccedilatildeo

bull Processos de caracterizaccedilatildeo de poliacutemeros ndash (Normas e equipamentos)

bull Disposiccedilotildees finais dos resiacuteduos (reciclagem)

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Possibilitar ao acadecircmico conhecimentos a respeito dos poliacutemeros pois

grande parte de ferramentas e maacutequinas produzidas no mercado regional satildeo para

a transformaccedilatildeo de termoplaacutesticos e termo fixos

bull Conhecer os principais meacutetodos de fabricaccedilatildeo apresentando os fundamentos

de cada processo com suas respectivas vantagens e desvantagens

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

209

bull Apresentar os software de simulaccedilatildeo de injeccedilatildeo existentes no mercado

utilizados como ferramentas no processo de moldes e otimizaccedilatildeo do processo de

injeccedilatildeo

bull Identificar e definir os principais poliacutemeros comerciais

bull Correlacionar o comportamento viscoelaacutestico temperatura e transiccedilatildeo viacutetrea

temperatura de fusatildeo etc

bull Definir meacutetodos de injeccedilatildeo tais como termoformagem rotomoldagem

extrusatildeo poliestireno expandido extrusatildeo e sopro e compressatildeo

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Ciecircncias dos materiais

bull Poliacutemeros Termoplaacutestico

bull Propriedades quiacutemicas

bull Propriedades fiacutesicas

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

CALLISTER JR William D Ciecircncia e engenharia de materiais uma

introduccedilatildeo 7ed Rio de Janeiro LTC 2008

VAN VLACK LH Principio de Ciecircncia e Tecnologia dos Materiais 15deg ed

Rio de Janeiro Campus 1984

MANO Eloisa Biasotto Poliacutemeros como materiais de engenharia Satildeo Paulo

Edgard Bluumlcher 2010

Bibliografia Recomendada

HARADA Julio Moldagem por injeccedilatildeo projeccedilatildeo e princiacutepios baacutesicos Satildeo

Paulo Artliber 2008

WIEBECK Heacutelio HARADA Juacutelio Plaacutesticos de Engenharia SP Artliber

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

210

2005

DISCIPLINA Corrosatildeo

EMENTA

bull Tipos e mecanismos de corrosatildeo

bull Reaccedilotildees quiacutemicas na corrosatildeo

bull Agentes corrosivos

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Habilitar o estudante a propor soluccedilotildees eficientes no controle da corrosatildeo

destacando a importacircncia do controle da corrosatildeo e das teacutecnicas utilizadas

bull Contribuir para o desenvolvimento de tecnologias mais protetoras dos

materiais e ambientalmente aceitaacuteveis

bull Conhecer as competecircncias que permitam entender o fenocircmeno da corrosatildeo e

suas consequencias

bull Avaliar (utilizar meacutetodos de avaliaccedilatildeo) e controlar a corrosatildeo nos mais

variados ambientes

bull Desenvolver tecnologias mais protetoras e ambientalmente aceitaacuteveis

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Mecanismos de corrosatildeo

bull Reaccedilotildees quiacutemicas associadas a corrosatildeo

bull Agentes corrosivos

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

GENTIL V Corrosatildeo5deg Ed Rio de Janeiro LTC 2007

Bibliografia Recomendada

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

211

DUTRA Aldo Cordeiro Proteccedilatildeo Catoacutedica Teacutecnica de combate agrave corrosatildeo Rio

de Janeiro McKlausen 1991

DISCIPLINA Gestatildeo de Riscos Fiacutesicos e Bioloacutegicos

EMENTA

Noccedilotildees gerais dos riscos ambientais Identificaccedilatildeo dos riscos fiacutesicos e bioloacutegicos

Classificaccedilatildeo avaliaccedilatildeo e medidas de controle destes e de proteccedilatildeo agrave sauacutede dos

trabalhadores Atuaccedilatildeo dos profissionais de seguranccedila do trabalho na gestatildeo

destes riscos ambientais de trabalho

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Identificar os Riscos Fiacutesicos e Bioloacutegicos existentes nos ambientes de trabalho

bull Avaliar os graus de riscos dos Agentes Fiacutesicos e Bioloacutegicos existentes nos

ambientes de trabalho

bull Avaliar os graus de riscos dos Agentes Fiacutesicos e Bioloacutegicos

bull Propor Medidas de Controle dos Agentes Fiacutesicos e Bioloacutegicos visando a

prevenccedilatildeo das doenccedilas ocupacionais provocadas por esses agentes

bull Propor Poliacuteticas Programas Normas e Regulamentos de Seguranccedila

bull Gerenciar os Programas propostos e as dificuldades de sua implantaccedilatildeo e

acompanhamento das medidas de controle na busca de melhoria das condiccedilotildees de

trabalho

bull Treinar Trabalhadores nos processos de prevenccedilatildeo

bull Conhecer os Riscos Fiacutesicos e Bioloacutegicos originados nos locais de trabalho e a

forma de controle dos mesmos

bull Elaborar Programas de Prevenccedilatildeo de Riscos Fiacutesicos e Bioloacutegicos

bull Acompanhar e entender a evoluccedilatildeo de aplicaccedilatildeo de programas propostos para o

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

212

controle eficaz dos riscos Fiacutesicos e Bioloacutegicos

bull Operar Equipamentos de Mediccedilatildeo de riscos Fiacutesicos e Bioloacutegicos nos ambientes

de trabalho

bull Avaliar agrave eficaacutecia dos equipamentos de proteccedilatildeo individual conforme suas

especificaccedilotildees

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Gestatildeo de Riscos Fiacutesicos e Bioloacutegicos

bull Ruiacutedo e Vibraccedilotildees

bull Temperaturas Extremas

bull Limites de Toleracircncia

bull Radiaccedilotildees Eletromagneacuteticas

bull Pressotildees Anormais

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

Seguranccedila e Medicina do Trabalho 62 ed Satildeo Paulo Atlas 2008

SALIBA Tuffi Messias Curso Baacutesico de Seguranccedila e Higiene Ocupacional 2deg

ed Satildeo Paulo LTr 2008

SALIBA Tuffi Messias Manual Praacutetico de Avaliaccedilatildeo e Controle do Ruiacutedo 4deg

ed Satildeo Paulo LTr2008

Bibliografia Recomendada

SALIBA Tuffi Messias et al Manual Praacutetico de Avaliaccedilatildeo e Controle de Gases e

Vapores PPRA 2deg ed Satildeo Paulo LTr 2003

SALIBA Tuffi Messias Manual Praacutetico de Avaliaccedilatildeo e Controle de Poeira e

Outros particulados PPRA 3deg ed Satildeo Paulo LTr 2007

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

213

DISCIPLINA Gestatildeo de Riscos Quiacutemicos

EMENTA

bull Riscos Quiacutemicos

bull Avaliaccedilatildeo e Controle dos agentes quiacutemicos

bull Medidas de Proteccedilatildeo

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Identificar os Riscos Quiacutemicos existentes nos ambientes de trabalho

bull Avaliar os graus de riscos dos Agentes Quiacutemicos

bull Propor Medidas de Controle dos Agentes Quiacutemicos visando a prevenccedilatildeo das

doenccedilas ocupacionais provocadas por esses agentes

bull Propor Poliacuteticas Programas Normas e Regulamentos de Seguranccedila

bull Gerenciar os Programas propostos e as dificuldades de sua implantaccedilatildeo e

acompanhamento das medidas de controle na busca de melhoria das condiccedilotildees de

trabalho

bull Conhecer os Riscos Quiacutemicos ambientais originados nos locais de trabalho e a

forma de controle dos mesmos

bull Avaliar os meacutetodos e processos de trabalho em serviccedilos de manipulaccedilatildeo e

manuseio de produtos quiacutemicos e seus controles

bull Acompanhar e entender a evoluccedilatildeo de aplicaccedilatildeo de programas propostos para o

controle eficaz dos riscos quiacutemicos

bull Operar Equipamentos de Mediccedilatildeo de riscos quimicos ambientais

bull Avaliar agrave eficaacutecia dos equipamentos de proteccedilatildeo individual conforme suas

especificaccedilotildees

BASES TECNOLOacuteGICAS

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

214

bull Limites de Toleracircncia - Agentes Quiacutemicos

bull Gases e Vapores

bull Aerodispersoacuteides

bull Agentes Quiacutemicos que podem estar presentes em determinadas induacutestrias ou

operaccedilotildees

bull Riscos Quiacutemicos em um Laboratoacuterio

bull Medidas de Controle de Riscos Quiacutemicos

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

Seguranccedila e Medicina do Trabalho 62 ed Satildeo Paulo Atlas 2008

SALIBA Tuffi Messias Curso Baacutesico de Seguranccedila e Higiene Ocupacional 2deg

ed Satildeo Paulo LTr 2008

Bibliografia Recomendada

CAMPOS Armando TAVARES Joseacute da Cunha LIMA Valter Prevenccedilatildeo e

Controle de Riscos em Maacutequinas e Equipamentos e Instalaccedilotildees Satildeo Paulo

Senac 2006

DISCIPLINA Simulaccedilatildeo e Injeccedilatildeo de Plaacutesticos- Moldflow

EMENTA

bull Simulaccedilatildeo de injeccedilatildeo de poliacutemeros termoplaacutesticos via moldflow

bull Desenho baacutesico de superfiacutecies em computadores ( corpos de provas canais e

cavidades)

bull Geraccedilatildeo de malhas e orientaccedilotildees

bull Variaacuteveis do processo

bull Simulaccedilatildeo e interpretaccedilatildeo de resultados tempo de injeccedilatildeo pressotildees internas

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

215

distribuiccedilatildeo de temperaturas orientaccedilatildeo das cadeias macromoleculares formaccedilatildeo

de ar linhas de solda forccedila de fechamento e tensotildees residuais

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Atuar no desenvolvimento e projeto de moldes para a industria

bull Planejar controlar e supervisionar os processos de fabricaccedilatildeo dos materiais

plaacutesticos

bull Atuar junto a aacutereas de apoio relacionadas ao processamento dos diferentes

materiais plaacutesticos buscando soluccedilotildees para eventuais problemas nos

equipamentos envolvidos

bull Identificar as variaacuteveis do processo de injeccedilatildeo dos poliacutemeros

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Termoplaacutesticos

bull Poliacutemeros

bull Processo de injeccedilatildeo

bull Distribuiccedilatildeo de temperatura

bull Tempo de injeccedilatildeo

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

MARNRICH S Processamento de Termoplaacutesticos Rosca uacutenica extrusatildeo e

matrizes injeccedilatildeo e moldes SPArtliber editora 2005

CALLISTER JR WD Ciecircncia e Engenharia de Materiais uma introduccedilatildeo

7ordm Ed Rio de Janeiro LTC 2008

FERRANTE M Seleccedilatildeo de Materiais 2ordm Ed Satildeo Paulo EdUFSCar 2002

Bibliografia Recomendada

SORS L BARDOCZ L RADNOacuteTI I Plaacutesticos Moldes e Matrizes SP

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

216

EdHemus 2002

PARAMETRIC Technology Corporation ProENGINEER routed systems

designer installation guide Needham MA USA PTC 2007

PARAMETRIC Technology Corporation ProENGINEER Wildfire 40

installation and administration guide Needham MA USA PTC 2007

PARAMETRIC Technology Corporation PTC customer service guide

Needham MA USA PTC 2007

DISCIPLINA Tratamentos Teacutermicos Avanccedilados

EMENTA

bull Curvas TTT

bull Diagrama Ferro Carbono

bull Transformaccedilotildees de fase nos tratamentos teacutermicos

bull Tratamentos teacutermicos em Accedilos ferramentas

bull Ferros Fundidos e ligas de alumiacutenio

bull Defeitos ocasionados pelos Tratamentos teacutermicos

bull Novas tecnologias em tratamentos teacutermicos

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Noccedilotildees de diagramas de equiliacutebrio e curvas TTT

bull Noccedilotildees de tratamentos teacutermicos e superficiais

bull Noccedilotildees das influecircncias dos elementos de liga nos materiais

bull Noccedilotildees de tratamentos teacutermicos em Ferros Fundidos e ligas de alumiacutenio

bull Correlacionar os tipos de tratamentos teacutermicos com as propriedades mecacircnicas

bull Selecionar o tratamento teacutermico especiacutefico para cada aplicaccedilatildeo

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

217

bull Capacidade de selecionar o material mais adequado as necessidades exigidas

bull Desenvolver a capacidade de criar alternativas para possiacuteveis problemas nos

tratamentos teacutermicos

bull Desenvolver criteacuterios de seleccedilatildeo de materiais

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Ciecircncias dos materiais

bull Propriedades quiacutemicas

bull Propriedades fiacutesicas

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

CALLISTER JR WD Ciecircncia e Engenharia de Materiais Uma Introduccedilatildeo 7deg

ed Rio de Janeiro LTC 2008

CHIAVERINI Vicente Tratamentos Teacutermicos de ligas metaacutelicas ABM 2003

MACHADO Alisson Rocha Teoria da usinagem dos materiais Satildeo Paulo

Edgard Blucher 2009

Bibliografia Recomendada

CHIAVERINI Vicente Accedilos e Ferros Fundidos SP ABM

CHIAVERINI Vicente Tecnologia Mecacircnica- Estrutura e Propriedade das

Ligas Metaacutelicas V1 2deg ed SP Pearson Ed Brasil 1986

Page 6: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DA PRODUÇÃO …

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

6

11 - Contexto Educacional

111 ndash A Inserccedilatildeo regional a demanda econocircmica e a demanda social

Os padrotildees atuais de desenvolvimento econocircmico e social reconhecem

cada vez mais a base cientiacutefica e tecnoloacutegica de uma regiatildeo como um fator

estrateacutegico O processo de globalizaccedilatildeo veio afirmar o papel do

desenvolvimento sobre tudo quanto agrave forma de distribuiccedilatildeo espacial e

organizacional das cadeias do conhecimento para alavancar o aprendizado

contiacutenuo necessaacuterio agrave inovaccedilatildeo e competitividade dos setores produtivos

Localizado na regiatildeo Sul do Paiacutes municiacutepio poacutelo da microrregiatildeo

nordeste do Estado de Santa Catarina Joinville eacute a maior cidade catarinense

responsaacutevel por cerca de 20 das exportaccedilotildees catarinenses Eacute tambeacutem o 3ordm

poacutelo industrial da regiatildeo Sul com volume de receitas geradas aos cofres

puacuteblicos inferiores apenas agraves capitais Porto Alegre (RS) e Curitiba (PR)

Figura entre os quinze maiores arrecadadora de tributos e taxas municipais

estaduais e federais A cidade concentra grande parte da atividade econocircmica

na induacutestria com destaque para os setores metalmecacircnico tecircxtil plaacutestico

metaluacutergico quiacutemico e farmacecircutico O Produto Interno Bruto de Joinville

tambeacutem eacute um dos maiores do paiacutes em torno de R$ 2129928300000 por

ano (IBGE)

Eacute preciso garantir condiccedilotildees para o surgimento das novas tecnologias

na regiatildeo de Joinville sem esquecer o papel da ciecircncia e tecnologia como

1- ORGANIZACcedilAtildeO DIDAacuteTICO-PEDAGOacuteGICA

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7

agentes transformadores capazes de melhorar a qualidade de vida da

comunidade

A Regiatildeo Metropolitana do Norte Nordeste Catarinense com sede no

municiacutepio de Joinville possui sua Aacuterea de Expansatildeo Metropolitana formada

pelos municiacutepios Balneaacuterio de Barra do Sul Barra Velha Bela Vista do

Toldo Campo Alegre Canoinhas Corupaacute Garuva Guaramirim Ireneoacutepolis

Itaioacutepolis Itapoaacute Jaraguaacute do Sul Mafra Major Vieira Massaranduba

Monte Castelo Papanduva Porto Uniatildeo Rio Negrinho Satildeo Bento do Sul

Satildeo Francisco do Sul Satildeo Joatildeo do Itaperiuacute Schroeder e Trecircs Barras

Compotildeem o Nuacutecleo Metropolitano os municiacutepios de Joinville e Araquari

Nesse contexto Joinville se constitui com a identificaccedilatildeo de

oportunidades concretas e desenvolvimento tecnoloacutegico regional e representa

um caminho para as transformaccedilotildees econocircmicas e sociais necessaacuterias A

Faculdade de Tecnologia Assessoritec mantida da Associaccedilatildeo Educacional e

Tecnoloacutegica de Santa Catarina busca dentro deste desenvolvimento a

inserccedilatildeo de qualificaccedilatildeo de matildeo-de-obra especializada O parque fabril do

municiacutepio conta com mais de 47376 empresas distribuiacutedas conforme tabela

abaixo

Ano Comeacutercio Induacutestria da

Transformaccedilatildeo

Prestaccedilatildeo de

Serviccedilos

Prestaccedilatildeo de

Serviccedilos

Autocircnomos

Total

Qtde Qtde Qtde Qtde

2000 10471 3083 1683 495 12679 373 9130 2686 33963

2005 10566 3395 1698 545 12393 3977 6467 2076 31124

2010 12466 3292 1661 438 17477 4967 6267 1655 37871

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8

2011 13454 3155 1673 394 21182 4989 6152 1443 42461

2012 15545 3127 1855 373 25436 5116 6883 1384 49719

2013 16447 3022 2093 385 28207 5183 7673 1410 54420

2014 16161 2920 2195 397 29851 5394 7137 1289 55344

2015 15033 3174 2093 441 22938 4842 7312 1543 47376

Fonte Secretaria da Fazenda Cadastro Teacutecnico Setor de Cadastro Imobiliaacuterio 2016 1ordm semestre OBS Em 2009 foi instituiacuteda a

categoria Micro Empreendedor Individual (MEI) Neste ano houve 36 registros e em 2010 foram 878 registros em 2011 foram 3202

em 2013 (8590) em 2014 foram 11274 registros e em 2015 foram 9997

Entre induacutestrias de transformaccedilatildeo comeacutercio e prestadoras de serviccedilos

empregam mais de 85 mil funcionaacuterios conforme dados da Prefeitura

Municipal de Joinville A Faculdade de Tecnologia Assessoritec tem um

impacto regional uma vez que contribui decisivamente para a formaccedilatildeo de

capital humano especializado na aacuterea de gestatildeo para a induacutestria e comeacutercio

A Faculdade de Tecnologia Assessoritec tem por finalidade contribuir

para o desenvolvimento do ensino e a extensatildeo na regiatildeo de Joinville

procurando integrar a comunidade acadecircmica com o mercado de trabalho

contribuindo assim para o crescimento sustentaacutevel da regiatildeo Queremos ser

reconhecidos como uma instituiccedilatildeo comunitaacuteria comprometida com o ensino-

pesquisa pratica e extensatildeo contribuindo para o desenvolvimento da

solidariedade humana atraveacutes da qualificaccedilatildeo e aperfeiccediloamento do homem

e da preservaccedilatildeo da cultura brasileira inspirada nos princiacutepios morais

ciacutevicos e democraacuteticos Estaremos comprometidos com o comportamento

institucional voltado ao envolvimento com os problemas das regiotildees em que

trabalhamos traduzindo-se com os segmentos da sociedade empresas

organizaccedilotildees de modo que o modelo de inserccedilatildeo adotado contribua para o

desenvolvimento regional sustentado e que as demandas da regiatildeo

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9

influenciem tambeacutem o modelo educacional das escolas mantidas pela

Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

112 - Sistema Viaacuterio

A regiatildeo conta com amplo sistema viaacuterio bastante ramificado

Joinville eacute ligada a outros pontos do Estado e do Paiacutes pelas seguintes

rodovias

bull BR - 101 tangenciam a oeste para a aacuterea urbana da sede municipal

direcionando-se ao Norte para Curitiba e Satildeo Paulo e ao Sul para Itajaiacute

Florianoacutepolis e Porto Alegre

bull SC - 418 (norte) tem como origem o trevo de acesso ao Distrito de

Pirabeiraba junto agrave BR-101 faz a ligaccedilatildeo entre Joinville e o Planalto Norte

Catarinense pelos municiacutepios de Campo Alegre Satildeo Bento do Sul Mafra e

Rio Negrinho

bull Rua Waldemiro Joseacute Borges ao sul da aacuterea urbana do municiacutepio

estende-se ateacute o entroncamento da BR - 280 ligando Joinville aos municiacutepios

de Araquari Barra do Sul e Satildeo Francisco do Sul

bull SC - 108 liga o municiacutepio de Joinville a partir do bairro Vila Nova

ao municiacutepio de Guaramirim no encontro com a BR - 280

bull Eixo de Acesso Sul tem origem nos limites ao Sul da aacuterea urbana do

municiacutepio estende-se ateacute o entroncamento da BR -101

O Plano Viaacuterio Interno em vigor instituiacutedo pela Lei 126273 e Lei

141075 estabeleceu uma malha projetada reticulada com vias principais e

secundaacuterias em contraponto agrave malha do tipo espinha de peixe implantada ao

longo da histoacuteria joinvilense

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10

113 - Panorama Econocircmico

A evoluccedilatildeo socioeconocircmica e espacial da regiatildeo transformou-a em um

espaccedilo metropolitano com uma estrutura produtiva moderna com alto grau

de complexidade e grande riqueza concentrada em seu territoacuterio

A infraestrutura de transportes a proximidade com os estados do Rio

Grande do Sul e Paranaacute uns dos maiores mercado consumidor do paiacutes o

sofisticado sistema de ciecircncia e tecnologia a matildeo-de-obra altamente

qualificada entre outros deram agrave Regiatildeo nordeste de Santa Catarina e Vale

do Itajaiacute vantagens para instalaccedilatildeo de novas empresas e para formaccedilatildeo de

arranjos produtivos nas aacutereas metal-mecacircnica quiacutemica fundiccedilatildeo plaacutesticos

tecnologia da informaccedilatildeo petroquiacutemica tecircxtil ceracircmica entre outros

A localizaccedilatildeo geograacutefica e o sistema viaacuterio foram fatores primordiais

no desenvolvimento da induacutestria ao permitirem a ligaccedilatildeo com regiotildees

produtoras de mateacuterias primas e os grandes mercados consumidores e

terminais de exportaccedilatildeo

A produccedilatildeo regional tem aumentado sua participaccedilatildeo no total estadual

com a instalaccedilatildeo de novas faacutebricas de setores intensivos em tecnologia o que

indica a posiccedilatildeo privilegiada da regiatildeo para a localizaccedilatildeo industrial

transformando-a no segundo maior parque industrial do sul do paiacutes atraacutes

apenas do estado do Rio Grande do Sul

A induacutestria abriga setores modernos e plantas industriais articuladas

em grandes e complexas cadeias produtivas com relevantes participaccedilotildees na

produccedilatildeo estadual Uma das divisotildees mais representativas eacute a induacutestria de

transformaccedilatildeo que responde por cerca de um quarto da produccedilatildeo estadual

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11

A existecircncia de instituiccedilotildees de ensino e pesquisa e de inuacutemeras escolas

teacutecnicas e a consequente disponibilidade de pessoal qualificado foram

fundamentais para a presenccedila de grande nuacutemero de empresas de alta

tecnologia que atuam principalmente nos setores de informaacutetica

telecomunicaccedilotildees eletrocircnica e quiacutemica fina aleacutem de um grande nuacutemero de

empresas de pequeno e meacutedio porte fornecedoras de insumos componentes

partes peccedilas e serviccedilos

O dinamismo regional assegura aos municiacutepios do nordeste

Catarinense e Vale do Itajaiacute escala para desenvolver um conjunto de

atividades tradicionalmente encontradas apenas nas grandes capitais do paiacutes

grande rede de serviccedilos educacionais e bancaacuterios hospitais e serviccedilos

meacutedicos especializados setor terciaacuterio moderno comeacutercio diversificado e de

grande porte e estrutura hoteleira de oacutetima qualidade

A regiatildeo possui tambeacutem a maior concentraccedilatildeo de instituiccedilotildees de PampD

do interior brasileiro com a presenccedila do Inovaparq com papel estrateacutegico na

inovaccedilatildeo e o desenvolvimento econocircmico e social a Embraco na aacuterea da

engenharia com mais de quinze patentes a UDESC UFSC e IFSC nas aacutereas

de engenharia gestatildeo e informaacutetica a TOTVs e New Grid com o

desenvolvimento de ERP e softwares para cadeias de suprimentos

O quadro abaixo demonstra a movimentaccedilatildeo do emprego em Joinville

por atividades - Admissotildees

2010 2011 2012 2013 2014 2015

Induacutestria 74102 37539 36001 39756 38023 24666

Construccedilatildeo Civil 13691 93089 9089 8466 8679 7017

Comeacutercio 43430 25202 25997 26146 26727 22258

Serviccedilos 77676 46678 47383 44855 48404 38848

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12

Agropecuaacuteria 560 332 317 550 498 407

Total 209459 119149 118791 119773 122331 93196

Houve uma queda na geraccedilatildeo de empregos entre os anos de

20142015 fato este justificado pela crise econocircmica que se instalou no paiacutes

todo Havendo uma reduccedilatildeo de 2382 na geraccedilatildeo de empregos na cidade

no entanto estes nuacutemeros ainda vecircm demonstrando que Joinville tem um

potencial muito grande em absorver matildeo-de-obra qualificada O quadro

abaixo demonstra um comparativo do total de emprego em Joinville com

relaccedilatildeo agrave Santa Catarina e ao Brasil Fazendo a comparaccedilatildeo do nuacutemero de

empregos no ano de 2015 Brasil para Joinville este indicador representa

00004758 jaacute se fazendo a comparaccedilatildeo de Santa Catarina para Joinville

este percentual representa 97 de absorccedilatildeo

2005 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Joinville 102037 209459 173857 183569 185370 119434 196074

Santa

Catarina

1320545 2095571 1155697 1847372 1898544 1264469 2037123

Brasil 23104021 36272747 20562620 37901170 39547080 22139449 41205485

Fonte MTE CAGEDEST - 2015 2ordm semestre Considerado apenas o total de empregos formais acumulado em janeiro de cada ano

114 - Aspectos Urbanos

A malha viaacuteria permitiu uma densa ocupaccedilatildeo urbana organizada em

torno de algumas cidades de portes meacutedio e grande revelando processos de

conurbaccedilatildeo jaacute consolidados ou emergentes sendo que as especificidades dos

processos de urbanizaccedilatildeo e industrializaccedilatildeo ocorridos na Regiatildeo provocaram

mudanccedilas muito visiacuteveis na vida das cidades

O Iacutendice de Desenvolvimento Humano (IDH) mede o niacutevel de

desenvolvimento humano dos paiacuteses utilizando como criteacuterios indicadores de

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

13

educaccedilatildeo (alfabetizaccedilatildeo e taxa de matriacutecula) longevidade (esperanccedila de vida

ao nascer) e renda (PIB per capita) O iacutendice varia de 0 a 1 Quanto mais

proacuteximo de 1 maior o desenvolvimento humano Paiacuteses com IDH ateacute 0499

tecircm desenvolvimento humano considerado baixo os paiacuteses com iacutendices entre

0500 e 0799 satildeo considerados de meacutedio desenvolvimento humano e paiacuteses

com IDH superior a 0800 tecircm desenvolvimento humano considerado alto

Fonte Redaccedilatildeo Terra

TABELA 139 - IacuteNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO (IDH)

Iacutendices

Comparativos

Joinville (SC) Santa Catarina Brasil

IDHM (1991) 0585 0543 0493

IDHM (2000) 0711 0674 0612

IDHM (2010) 0809 0774 0727

Renda Joinville (SC) Santa Catarina Brasil

IDHM Renda

(1991)

0692 0648 0647

IDHM Renda

(2000)

0739 0717 0692

IDHM Renda

(2010)

0795 0773 0739

Renda per capita

(2010)

112674 98390 79387

Educaccedilatildeo Joinville (SC) Santa Catarina Brasil

IDHM Educaccedilatildeo

(1991)

0365 0329 0279

IDHM Educaccedilatildeo

(2000)

0560 0526 0456

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IDHM Educaccedilatildeo

(2010)

0749 0697 0637

Longevidade Joinville (SC) Santa Catarina Brasil

IDHM Longevidade

(1991)

0793 0753 0662

IDHM Longevidade

(2000)

0869 0812 0727

IDHM Longevidade

(2010)

0889 0860 0816

Esperanccedila de vida ao

nascer (2010)

7834 7661 7394

Fonte PNUD Atlas do Desenvolvimento Humano do Brasil 2013

Analisando os dados apresentados acima se percebe que o IDH da

cidade de Joinville vem crescendo desde 1991 estando em 2010 dentro do

paracircmetro alto acima de 0800

115 - Conhecendo um pouco a Histoacuteria de Joinville

Habitualmente remonta-se o surgimento da Colocircnia Dona Francisca

atual cidade de Joinville ao contrato assinado em 1849 entre a Sociedade

Colonizadora de Hamburgo e o priacutencipe e a princesa de Joinville (ele filho

do rei da Franccedila e ela irmatilde do imperador D Pedro II) mediante o qual estes

cediam 8 leacuteguas quadradas agrave dita Sociedade para que fossem colonizadas

Assim oficialmente a histoacuteria de Joinville comeccedila com a chegada da

primeira leva de imigrantes europeus e a ldquofundaccedilatildeordquo da cidade em 9 de

marccedilo de 1851

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

15

Por volta da deacutecada de 1840 uma grave crise econocircmica social e

poliacutetica assolou a Europa Fugindo da miseacuteria do desemprego de

perseguiccedilotildees poliacuteticas milhares de pessoas resolveram imigrar Um dos

destinos era a Colocircnia Dona Francisca para onde vieram cerca de 17 mil

pessoas entre 1850 e 1888 Em sua maioria protestante luteranos

agricultores sem recursos estimulados pela propaganda que apresentava o

lugar como se fosse um verdadeiro paraiacuteso terrestre A intenccedilatildeo da Sociedade

Colonizadora formada por banqueiros empresaacuterios e comerciantes era

entretanto auferir grandes lucros com a ldquoexportaccedilatildeordquo dessa ldquocarga humanardquo

e estabelecer uma Colocircnia ldquoalematilderdquo vinculada aos interesses comerciais

alematildees como por exemplo a especulaccedilatildeo imobiliaacuteria

A diversidade eacutetnica foi uma caracteriacutestica do processo colonizador em

Joinville Agrave populaccedilatildeo luso-brasileira e negra juntaram-se sobretudo os

germacircnicos (alematildees e suiacuteccedilos que eram maioria no iniacutecio - noruegueses

austriacuteacos suecos dinamarqueses belgas e holandeses) franceses e italianos

Os primeiros tempos na Colocircnia foram dificiacutelimos para os imigrantes

Enfrentaram a natureza a mata fechada o solo pantanoso o clima uacutemido e as

doenccedilas tropicais responsaacuteveis por inuacutemeras mortes Superadas as

dificuldades iniciais a situaccedilatildeo dos colonos melhorava sensivelmente Em

1877 Dona Francisca jaacute contava com cerca de 12 mil habitantes a maioria

vivendo na aacuterea rural

A induacutestria e o comeacutercio poreacutem comeccedilavam a se destacar Havia 4

engenhos de erva-mate 200 moinhos e 11 olarias Exportava-se madeira

couro louccedila sapatos moacuteveis cigarros e mate importava-se ferro artigos de

porcelana e pedra instrumentos musicais maacutequinas e instrumentos agriacutecolas

sal medicamentos trigo vinho cerveja carne seca e sardinha Em 1866

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16

Joinville foi elevada agrave categoria de vila desmembrando-se politicamente de

Satildeo Francisco do Sul Em 1877 foi elevada agrave categoria de cidade

No iniacutecio do seacuteculo XX uma seacuterie de fatos acelerou o

desenvolvimento da cidade Foi inaugurada a Estrada de Ferro Satildeo Paulo -

Rio Grande que passava por Joinville rumo a Satildeo Francisco do Sul Surgia a

energia eleacutetrica o primeiro automoacutevel o primeiro telefone e o sistema de

transporte coletivo Na aacuterea educacional o professor paulista Orestes

Guimaratildees promoveu a reforma no ensino em Joinville

Entre as deacutecadas de 1950 e 1980 Joinville viveu outro surto de

crescimento Com o fim do conflito mundial o Brasil deixou de receber os

produtos industrializados da Europa Isso fez com que a cidade se

transformasse em pouco tempo num dos principais polos industriais do paiacutes

recebendo por isso a denominaccedilatildeo de ldquoManchester Catarinenserdquo (referecircncia

agrave cidade inglesa de mesmo nome) O perfil da populaccedilatildeo modificou-se

radicalmente com a chegada de imigrantes vindos de vaacuterias partes do paiacutes

em busca de melhores condiccedilotildees de vida Aos descendentes dos imigrantes

que colonizaram a regiatildeo somam-se hoje pessoas das mais diferentes origens

eacutetnicas formando uma populaccedilatildeo de cerca de 569645 mil habitantes

Joinville vive o dilema de uma cidade que pretende preservar sua histoacuteria e

inserir-se na ldquomodernidaderdquo

Fonte Adaptado de Texto de Dilney Fermino Cunha (Professor e Historiador) SOCIEDADE AMIGOS DE JOINVILLE (Org)

Aacutelbum do Centenaacuterio de Joinville 1851 - 9 de marccedilo - 1951 pp 19 - 20 e IBGE- Censo Demograacutefico 2010

116 - Cidade em nuacutemeros ndash Siacutentese

Populaccedilatildeo Total 569645

Homens 279204

Mulheres 282947

Populaccedilatildeo com 15 anos ou mais 7813

Populaccedilatildeo por aacuterea de ocupaccedilatildeo 543032

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17

urbana

Total de unidades domiciliares 160651 (2010)

Aacuterea Territorial 112570 km2

Populaccedilatildeo dos municiacutepios da

AMUNESC

797498

Fonte Joinville em dados 2016

A Amunesc surgiu como sucessora da Fundaccedilatildeo para o

Desenvolvimento de Santa Catarina (Fidesc) em 1973 Entidade sem

vinculaccedilatildeo poliacutetico-partidaacuteria foi reconhecida como de utilidade puacuteblica

estadual pela Lei nordm 4313 de 19 de maio de 1969 Prestam serviccedilos nas

aacutereas de planejamento urbano e regional assessoria juriacutedica assessoria

financeira elabora projetos de engenharia e arquitetura aleacutem de atuar em

aacutereas especiacuteficas como educaccedilatildeo e sauacutede Eacute composta por nove (9)

municiacutepios do Nordeste do Estado Araquari Barra do Sul Campo Alegre

Garuva Itapoaacute Joinville Rio Negrinho Satildeo Bento do Sul e Satildeo Francisco do

Sul

1161 - Aacuterea da Educaccedilatildeo

11611 - Nuacutemero de alunos matriculados em Joinville

Ano Rede de

Ensino

Educaccedilatildeo

Infantil

Ensino

Fundamental

EJA Ensino

Meacutedio

Regular Prof

Total

Fund Meacutedio

2015 Estadual - 11618 193 617 15711 28139

Municipal 12666 46624 1713 - - 61003

Total 12666 58242 1906 617 15711 89142

Fonte Ippuj IPC - Instituto de Pesquisa Catarinense LTDA -- Pesquisa Origem Destino 2010 -- Secretaria Municipal

de Educaccedilatildeo 2014 INEP ndash Dados Oficiais do Censo Escolar 2015 bull Dados de 2014 e 2015 foram atualizados conforme divulgaccedilatildeo do

INEP em marccedilo de 2016 bull Natildeo foram disponibilizadas informaccedilotildees sobre a rede Federal e Particular

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18

11612 - Instituiccedilotildees de ensino superior em Joinville

Puacuteblica Quantidade

de Cursos

Universidade do Estado de Santa Catarina 9

Instituto Federal de Santa Catarina - IFSC- 4

Universidade Federal de Santa Catarina ndash UFSC- 8

TOTAL 21

Privada Quantidade

de Cursos

Universidade da Regiatildeo de Joinville - Univille 37

Instituto de Ensino Superior Santo Antonio -

Inesa

2

Faculdade Cenecista de Joinville - FCJ 12

Catoacutelica de Santa Catarina 12

ACE- Faculdade Guilherme Guimbala 5

Associaccedilatildeo Educacional Luterana Bom Jesus -

IELUSC

6

UNISOCIESC 24

Faculdade de Tecnologia Senai 4

Faculdade Anhanguera de Joinville 19

Faculdade de Tecnologia Assessoritec 4

TOTAL 125

FONTE Univille Inesa FCJ ACE Ielusc IST SENAI Assessoritec 20152 Anhanguera e FCJ 2015

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19

112 - Justificativa da Oferta do Curso

Atualmente aliado ao quadro da concorrecircncia globalizada novas bases

teacutecnico-cientiacuteficas oriundas dos modernos processos produtivos exigem que

as empresas elevem a produtividade dos funcionaacuterios por meio de processos

de trabalho mais eficientes

A criaccedilatildeo e a produccedilatildeo de produtos e serviccedilos com qualidade e

aceitabilidade se constituem as principais razotildees da existecircncia de toda

empresa que tem em seu setor produtivo a essecircncia da vida empresarial O

ponto de partida para o sucesso nos negoacutecios e desenvolvimento social satildeo os

chamados sistemas produtivos que desempenham papel fundamental no

crescimento regional e industrial

Desta forma torna-se necessaacuterio formar profissionais que possuam

conhecimentos teacutecnicos mais aprimorados e amplos capacidade de atuar em

equipe comportamentos que valorizem a iniciativa e o empreendedorismo

aleacutem de uma funcionalidade que conduza agrave produccedilatildeo com maior qualidade

menor custo e melhor competitividade isto eacute produzir mais com menos

O Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial tem

o propoacutesito diferenciado e desafiador de formar profissionais para atuar em

projetos integradores e multidisciplinares que possam dar suporte agraves distintas

formas de organizaccedilatildeo das operaccedilotildees em particular as fabris Isto significa

dizer que o Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial

estaraacute voltado para o atendimento e demandas identificadas junto agrave

comunidade e ao mercado de trabalho particularmente em Joinville e regiatildeo

sem que se perca de vista a dinacircmica econocircmica social e suas articulaccedilotildees

com o processo de globalizaccedilatildeo do capital

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20

Com este direcionamento os estudos teoacutericos e as praacuteticas previstas

neste curso deveratildeo possibilitar o desenvolvimento de competecircncias

profissionais gerais e especiacuteficas relacionadas tanto ao entendimento das

inovaccedilotildees tecnoloacutegicas em seus impactos sociais principalmente para a

gestatildeo meio ambiente e realizaccedilatildeo dos processos de trabalho quanto agrave

aplicaccedilatildeo de meacutetodos teacutecnicas e tecnologias que viabilizem a melhoria da

produtividade e da qualidade industrial

O Estado de Santa Catarina estaacute localizado na regiatildeo sul do Brasil

tem uma aacuterea de 953183 km2 que representa 113 da superfiacutecie do

territoacuterio brasileiro Situa-se no centro dos principais mercados do Brasil e

dos paiacuteses do Mercosul

De acordo com o IBGE em 2012 o Estado possuiacutea uma populaccedilatildeo de

aproximadamente 65 milhotildees de habitantes As caracteriacutesticas essenciais da

economia estadual satildeo a diversificaccedilatildeo de produtos e mercados com alta

qualidade a atualizaccedilatildeo tecnoloacutegica e a modernidade gerencial o que garante

a continuidade de sua lideranccedila As unidades produtivas estatildeo distribuiacutedas

por todo o territoacuterio Nenhuma aacuterea da induacutestria participa com mais de 20

do produto interno bruto do Estado o que propicia certa regularidade no

crescimento econocircmico evitando periacuteodos de alternacircncia

No ano de 2016 as exportaccedilotildees catarinenses diminuiacuteram 15 no mecircs

de julho de 2016 em relaccedilatildeo a junho totalizando US$ 658228265

Obtivemos uma participaccedilatildeo de 4 nas exportaccedilotildees brasileiras ocupando a

oitava posiccedilatildeo no ranking nacional O Brasil registrou queda de 24 em

suas exportaccedilotildees neste mesmo periacuteodo de comparaccedilatildeo conforme

FIESC2016

O principal destino das exportaccedilotildees eacute China Estados Unidos Japatildeo

Ruacutessia Paiacuteses Baixos (Holanda) Argentina Reino Unido Meacutexico

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

21

Alemanha e Paraguai Eacute neste contexto que a cidade de Joinville estaacute

inserida eacute o maior parque industrial e tambeacutem o maior centro exportador de

Santa Catarina

O municiacutepio de Joinville figura entre os maiores arrecadadores de

tributos e taxas municipais estaduais e federais eacute o terceiro polo industrial da

Regiatildeo Sul do paiacutes Conforme o TEMCAGEDEST-2016 as quase 93196

empresas estabelecidas no municiacutepio proporcionam o terceiro maior volume

de receitas geradas aos cofres puacuteblicos do Sul do Paiacutes Considerado apenas

empregos formais declarados na RAIS a cidade concentra grande parte da

atividade econocircmica na induacutestria com destaque para os setores metal-

mecacircnico tecircxtil plaacutestico metaluacutergico quiacutemico e farmacecircutico tambeacutem

participa com destaque no fornecimento de produtos manufaturados como

geladeiras ocircnibus moto-compressores compressores de ar autopeccedilas tubos

e conexotildees em PVC e metais sanitaacuterios esta em 21˚ lugar no ranking do PIB

nacional O PIB de Joinville gira em torno de R$ 2197995400 por ano

(IBGE2016)

Soacute a produccedilatildeo da induacutestria de Joinville eacute responsaacutevel por 20 das

exportaccedilotildees catarinenses E o crescimento de 56 ao ano na arrecadaccedilatildeo de

tributos daacute agrave economia local a certeza da manutenccedilatildeo entre as cidades mais

importantes do Paiacutes

Percebendo a realidade e necessidade da regiatildeo em qualificaccedilatildeo de

matildeo de obra a Faculdade de Tecnologia Assessoritec buscando contribuir

para o crescimento sustentaacutevel da regiatildeo propotildeem a implantaccedilatildeo do curso

superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial com o intuito de

atender agrave demanda ora existente formando tecnoacutelogos capacitados a

ingressar no mercado de trabalho orientando as empresas e instituiccedilotildees a

produzir com responsabilidade ambiental e qualidade resolvendo questotildees

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

22

do meio ambiente e qualidade industrial pertinente agrave nossa realidade

contribuindo para o desenvolvimento socioambiental procurando

proporcionar melhor qualidade de trabalho e de vida

A cidade eacute um setor de produtos e serviccedilos em crescimento constante

com aproximadamente 569 mil habitantes e com perfil industrial Nosso

municiacutepio abriga induacutestrias e marcas como Whirlpool Tigre Doumlehler

Schulz Wetzel Douat Akros Docol Fundiccedilatildeo Tupy H Carlos Schneider

Krona Lepper Perville New Grid e TOTVs citando apenas algumas das

grandes empresas possuindo dessa forma um grande potencial econocircmico

oportunidades concretas e desenvolvimento tecnoloacutegico regional

12- Poliacuteticas Institucionais no acircmbito do Curso

A FTA entende que tanto o PDI quanto o PPC satildeo frutos de uma

reflexatildeo consciente de todos os atores envolvidos na sua implementaccedilatildeo

Acredita que esta concepccedilatildeo oferece unidade singularidade e especificidade

aos Cursos que possui Assim assume o compromisso de promover a

contiacutenua construccedilatildeo avaliaccedilatildeo e reelaboraccedilatildeo de ambos visando tornaacute-lo uma

expressatildeo atualizada da visatildeo que adquire sobre educaccedilatildeo superior sobre sua

funccedilatildeo social sobre o curso sobre o ensino e sua relaccedilatildeo com o ensino sobre

a extensatildeo e sua relaccedilatildeo com o curriacuteculo sobre a relaccedilatildeo teoria e praacutetica

As Atividades Acadecircmicas permanentes de ensino pesquisa

bibliograacutefica e extensatildeo estatildeo integradas de forma a se reforccedilarem

mutuamente O compromisso maior da Faculdade de Tecnologia Assessoritec

eacute com o Ensino de qualidade

A construccedilatildeo da estrutura curricular da proposta pedagoacutegica do Curso

Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial constitui-se de um

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

23

conjunto encadeado de disciplinas teoacutericas e praacuteticas cuja carga horaacuteria

perfaz um total de 2460 horas distribuiacutedas em seis (6) semestres

121 ndash Poliacutetica de Ensino

As atividades de ensino de graduaccedilatildeo satildeo consideradas atividades da

pesquisa bibliograacutefica e da extensatildeo e objetivam a integraccedilatildeo da vida

acadecircmica com a realidade social de forma participativa e muacutetua Com estas

atividades buscamos desenvolver a criatividade e a criticidade com base em

uma visatildeo eacutetica humana e generalista num processo de ensino efetivo com

qualidade e coerecircncia e que utiliza metodologias adequadas que

fundamentam teacutecnicas e praacuteticas para o exerciacutecio da profissatildeo

As reformas curriculares de cursos da Instituiccedilatildeo e a criaccedilatildeo de novos

cursos procuram sempre atender a pressupostos e princiacutepios orientadores

contidos no Projeto Pedagoacutegico do Curso na legislaccedilatildeo educacional e

profissional vigentes e no caso do CST em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial O

Projeto Pedagoacutegico Institucional valoriza a interdisciplinaridade e a

transdisciplinaridadeidade como meios de melhorar a formaccedilatildeo geral e

profissional de incentivar a formaccedilatildeo de pesquisadores e de oferecer

condiccedilotildees para uma educaccedilatildeo permanente capaz de superar dicotomias entre

ensino e pesquisa

122 ndash Poliacutetica de Pesquisa

As poliacuteticas Institucionais de Pesquisa promovem o desenvolvimento

de projetos envolvendo a comunidade que possibilitam o contato direto com

a realidade e objetiva impulsionar a iniciaccedilatildeo teacutecnico-cientiacutefica ao mesmo

tempo permitir ao aluno vivenciar praacuteticas para o fazer praacutetico-pedagoacutegico

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24

cuja tocircnica remete agraves aprendizagens significativas e agrave reduccedilatildeo do fracasso

profissional sempre na perspectiva da melhoria do ensino e na qualidade da

formaccedilatildeo dos profissionais Como filosofia empregada nas poliacuteticas

institucionais e vigentes no acircmbito do curso o corpo docente possui carga

horaacuteria atribuiacuteda para a realizaccedilatildeo de orientaccedilotildees dos TCC afora o incentivo

agrave apresentaccedilatildeo de produccedilatildeo cientiacutefica e de resultados em eventos cientiacuteficos

descritos no Plano de Cargos e Salaacuterios da instituiccedilatildeo

A pesquisa na Instituiccedilatildeo tem caracteriacutestica empiacuterica de aplicaccedilatildeo

praacutetica e bibliograacutefica Contam como pesquisa os trabalhos discentes de

conclusatildeo de curso (TCC) as pesquisas de iniciaccedilatildeo cientiacutefica vinculadas ao

Artigo 170 - UNIEDU e as Atividades Complementares Vale salientar que

os melhores trabalhos de conclusatildeo de curso seratildeo publicados em uma revista

interna da instituiccedilatildeo e disponibilizados no site e inscritas em Simpoacutesios ou

Foacuteruns

123 ndash Poliacutetica de Extensatildeo

A FTA reconhece que a articulaccedilatildeo entre a Instituiccedilatildeo e a sociedade

por meio da extensatildeo eacute um processo que permite a transferecircncia para a

sociedade dos conhecimentos desenvolvidos com as atividades de ensino A

captaccedilatildeo das demandas e necessidades da sociedade possibilita orientar a

produccedilatildeo e o desenvolvimento de novos saberes Este processo estabelece

relaccedilatildeo dinacircmica entre a Instituiccedilatildeo e seu contexto social

A extensatildeo eacute incentivada pelas semanas de estudos e jornadas que satildeo

organizadas anualmente sob a responsabilidade de cada coordenadoria de

curso as visitas teacutecnicas desenvolvidas por professores fora e dentro da

faculdade

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

25

124 ndash Poliacutetica de Gestatildeo

Na accedilatildeo legislativa e executiva o coordenador participa regularmente

de reuniotildees do Conselho Superior CPA NDE e Colegiado Nestas reuniotildees

ele mantem contado com outros coordenadores de cursos com a Direccedilatildeo

Acadecircmica e Pedagoacutegica e com todos os outros oacutergatildeos envolvidos na

administraccedilatildeo para a luz das demandas previstas no PPC das metas

estrateacutegicas previstas no PDI e das poliacuteticas definidas no PPI acompanha

avalia providencia recursos e garante a execuccedilatildeo do PPC com o auxilio de

NDE As atividades previstas para a coordenaccedilatildeo de curso possuem sempre

dois olhares o primeiro da gestatildeo do curso e o segundo a coordenaccedilatildeo da

gestatildeo institucional Isto significa dizer que a FTA o PPI PDI e os PPC satildeo

os documentos institucionais de referecircncia e a participaccedilatildeo dos diversos

segmentos envolvidos tanto no aspecto legislativo quanto o executivo estaacute

norteado pelo seu Regimento Interno

125- Poliacuteticas e Accedilotildees de Responsabilidade Social da Instituiccedilatildeo

A elaboraccedilatildeo de um Projeto Pedagoacutegico para a FTA implica em

analisar o contexto real e escolar definindo accedilotildees estabelecendo o que

alcanccedilar criando percursos e fases para o trabalho definindo tarefas para os

atores envolvidos e acompanhando e avaliando a trajetoacuteria percorrida e os

resultados parciais e finais

Esta funccedilatildeo natildeo pode ser assumida na visatildeo da FTA sem que haja

uma efetiva articulaccedilatildeo com outros instrumentos que sinalizam a direccedilatildeo

institucional para o alcance de compromissos sociais Assim torna-se

imprescindiacutevel agrave implementaccedilatildeo do Plano Desenvolvimento Institucional

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26

(PDI) que junto com o Projeto Pedagoacutegico dos Cursos (PPC) sustenta o

cumprimento da missatildeo institucional e social da Faculdade

13- Objetivos do Curso

131 ndash Objetivo Geral

O objetivo do curso eacute preparar profissionais para atender as demandas

do setor produtivo a partir da construccedilatildeo do aprendizado de modernas

teacutecnicas de gestatildeo de processos e pessoas Considerada por muitos como a

mais importante ferramenta para ganhos de competitividade a programaccedilatildeo

da produccedilatildeo e a logiacutestica dentro da moderna visatildeo empresarial passaram a

se constituir em pontos chaves dos planos estrateacutegicos e taacuteticos das empresas

de ponta da economia internacional e nacional

132 ndash Objetivos Especiacuteficos

Eacute objetivo do curso eacute realizar estudos por meio dos quais os alunos

possam compreender conceitos e teacutecnicas da qualidade para que possam

aplicaacute-los em todo o sistema produtivo tanto nos seus aspectos tecnoloacutegicos

quanto organizacionais aprimorando produtos e processos e produzindo

normas e procedimentos de controle utilizar indicadores de desempenho

sistemas de custeio bem como avaliar a viabilidade econocircmica e financeira

de projetos gerenciar e otimizar o fluxo de informaccedilatildeo nas empresas

utilizando tecnologias adequadas

Satildeo objetivos especiacuteficos do curso

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27

bull Realizar estudos atraveacutes dos quais os alunos compreendam

conceitos e teacutecnicas da qualidade para que possam aplicaacute-los em todo o

sistema produtivo

bull Propiciar ao aluno o uso do raciociacutenio loacutegico criacutetico e analiacutetico

assim como o acesso a tecnologias que promovam a agilizaccedilatildeo das

operaccedilotildees com consequentes ganhos de produtividade

bull Promover o estudo de teacutecnicas e metodologias especiacuteficas que

possam fazer frente agraves condiccedilotildees de competitividade empresarial a partir da

compreensatildeo da produccedilatildeo e de operaccedilotildees com visatildeo sistecircmica e integrada

bull Estimular o uso de normas de seguranccedila no trabalho e a adoccedilatildeo

de soluccedilotildees que contribuam para a preservaccedilatildeo ambiental

bull Desenvolver estudos e atividades para que o discente tenha

condiccedilotildees de dimensionar e integrar recursos fiacutesicos humanos e financeiros a

fim de produzir com eficiecircncia e ao menor custo considerando a

possibilidade de melhorias contiacutenuas

bull Desenvolver atividades teoacuterico-praacuteticas necessaacuterias agraves atividades

de projetar implementar e aperfeiccediloar sistemas produtos e processos

levando em consideraccedilatildeo os limites e as caracteriacutesticas das comunidades

envolvidas

14 - Perfil profissional do egresso

O Tecnoacutelogo em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial atua nas organizaccedilotildees

industriais buscando a melhoria da qualidade e produtividade industrial

Dentre as atividades desempenhadas por esse profissional destacam-se a

identificaccedilatildeo e o estudo de oportunidades de negoacutecios na aacuterea industrial

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28

coordenaccedilatildeo de equipes de produccedilatildeo diagnoacutestico e otimizaccedilatildeo de fluxos de

materiais e a utilizaccedilatildeo de conhecimentos da logiacutestica industrial O novo

cenaacuterio profissional deve contemplar aqueles que possuam exibir em seu

perfil aleacutem de aspectos como iniciativa criatividade e capacidade de

lideranccedila tambeacutem adaptabilidade e forte embasamento conceitual

O egresso deveraacute demonstrar competecircncias e habilidades para atuar

eticamente em organizaccedilotildees industriais com vistas agrave melhoria dos padrotildees

de qualidade e produtividade O aluno que completar o curso apresentara as

seguintes competecircncias

a) Conhecimento para cuidar dos mais variados processos produtivos

dentro da induacutestria

b) Supervisionar avaliar e otimizar fluxos de materiais desde a seleccedilatildeo

e o tratamento das mateacuterias-primas ateacute a expediccedilatildeo final

c) Controle de qualidade dos processos e produtos

d) Identificaccedilatildeo da necessidade de aquisiccedilatildeo

e) Planejar supervisionar e aplicar processos de produccedilatildeo

f) Planejar a logiacutestica de movimentaccedilatildeo do produto na induacutestria

g) Coordenar equipes de trabalho

h) Especificar teacutecnicas de informaccedilatildeo para gestatildeo e controle da

manufatura

141- Aacuterea de Atuaccedilatildeo do Profissional

O tecnoacutelogo em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial eacute um especialista em

processos de fabricaccedilatildeo Tem como principal responsabilidade aumentar e

garantir a produtividade reduzir os custos de produccedilatildeo e certificar a

qualidade final de tudo o que eacute fabricado Ele conhece as particularidades de

cada etapa do trabalho o funcionamento das linhas de produccedilatildeo

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29

automatizadas e funccedilotildees administrativas como procedimentos destinados ao

controle e inventaacuterios de bens e mercadorias No dia a dia tambeacutem

administra as atividades no chatildeo de faacutebrica servindo de intermediaacuterio entre

os operaacuterios e o engenheiro de produccedilatildeo Prevecirc e acompanha os custos

sugerindo a aquisiccedilatildeo de maacutequinas e a aplicaccedilatildeo de novas rotinas e

tecnologias Cuida da logiacutestica de movimentaccedilatildeo do produto na induacutestria

supervisiona a seleccedilatildeo e o tratamento das mateacuterias-primas controla a

qualidade de processos e ocupa-se da expediccedilatildeo final

142- Competecircncias e Habilidades Esperadas do Tecnoacutelogo em Gestatildeo da

Produccedilatildeo Industrial

O PPC deste curso estaacute de acordo com as diretrizes legais para a

formaccedilatildeo desse profissional e considera as seguintes competecircncias

I - Compreender analisar e gerenciar o processo de desenvolvimento

de projetos reconhecendo as atividades criacuteticas

II - Desenvolver projetos de produtos processos e serviccedilos embasados

em estudos de viabilidade teacutecnica econocircmica e ambiental

III - Conhecer e distinguir os principais processos ferramentas e

equipamentos utilizados para a produccedilatildeo industrial com o objetivo de elevar

a produtividade

IV - Dominar os diversos tipos de sistemas de produccedilatildeo bem como as

teacutecnicas e atividades do planejamento e controle da produccedilatildeo

V - Identificar compreender e intervir na logiacutestica dos sistemas de

produccedilatildeo seus custos do ponto de vista do niacutevel de serviccedilo e agregaccedilatildeo de

valor ao produto bem como sua relevacircncia para o negoacutecio da empresa

VI - Interpretar e aplicar as diretrizes do planejamento estrateacutegico

desenvolvendo produtos e processos compatiacuteveis com as mesmas

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

30

VII - Compreender e identificar os conceitos estatiacutesticos e

probabiliacutesticos utilizados na gestatildeo da produccedilatildeo

VIII - Compreender e analisar o caacutelculo de custos na produccedilatildeo

utilizando conceitos de anaacutelise de valor para a busca da reduccedilatildeo de

desperdiacutecios

IX - Compreender a qualidade como uma funccedilatildeo estrateacutegica nos

sistemas de produccedilatildeo utilizando as ferramentas da qualidade no processo

produtivo

X - Aplicar conceitos da gestatildeo da sauacutede meio ambiente e seguranccedila

do trabalho (SMS) atendendo a legislaccedilatildeo e normas vigentes

XI - Gerenciar o sistema produtivo relacionando e promovendo a

sustentabilidade identificando os benefiacutecios para a organizaccedilatildeo e sociedade

XII - Conhecer teacutecnicas de mediccedilatildeo e ensaio visando agrave melhoria da

qualidade de produtos e serviccedilos da planta industrial

XIII - Conhecer as teacutecnicas de trabalho em equipe e gestatildeo

participativa gerenciando ou coordenando a aplicaccedilatildeo destes conceitos na

induacutestria

XIV - Compreender os conceitos baacutesicos recursos e aplicaccedilotildees dos

sistemas de informaccedilatildeo gerenciais

XV ndash Conhecer o processo de gerenciamento da manutenccedilatildeo industrial

e suas teacutecnicas

Eacute importante ressaltar que este conjunto de habilidades e competecircncias

seraacute atendido atraveacutes de disciplinas presentes na grade curricular

As capacidades de se adaptar ao trabalho em equipes

multidisciplinares de utilizar metodologias nas diversas aacutereas e acompanhar

as evoluccedilotildees tecnoloacutegicas adquiridas com aulas expositivas laboratoriais

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

31

projetos e seminaacuterios visitas teacutecnicas e trabalhos desenvolvidos

individualmente ou em equipe

Na disciplina de Direito e Legislaccedilatildeo no Trabalho aborda entre outros

assuntos a educaccedilatildeo das relaccedilotildees eacutetnico-raciais e indiacutegenas que tem por alvo

a formaccedilatildeo de cidadatildeos empenhados em promover condiccedilotildees de igualdade no

exerciacutecio de direitos sociais poliacuteticos econocircmicos dos direitos de ser viver

e pensar proacuteprios aos diferentes pertencimentos eacutetnico-raciais indiacutegenas e

sociais Em outras palavras persegue o objetivo preciacutepuo de desencadear

aprendizagens e ensinos em que se efetive participaccedilatildeo no espaccedilo puacuteblico

isto eacute em que se formem homens e mulheres comprometidos com e na

discussatildeo de questotildees de interesse geral sendo capazes de valorizar questotildees

de mundo experiecircncias histoacutericas contribuiccedilotildees de diferentes povos que tecircm

formado a naccedilatildeo

Os conteuacutedos referentes agraves Poliacuteticas de Educaccedilatildeo Ambiental estatildeo

inserido na ementa da disciplina Gestatildeo Ambiental no 1deg semestre do Curso

buscando a reflexatildeo criacutetica e propositiva da inserccedilatildeo da educaccedilatildeo ambiental

atendendo a Lei ndeg 9795 de 27 de abril de 1999 e Decreto ndeg 4281 de 25 de

junho de 2002 entre outras

A Liacutengua Brasileira de Sinais (LIBRAS) eacute oferecida como disciplina

optativa do curso A Faculdade oferece regularmente cursos de LIBRAS

abertos a todos os estudantes interessados em atendimento ao disposto no

sect2ordm do artigo 3ordm do Decreto nordm 56262005

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

32

15 - Estrutura Curricular

Com base nos objetivos do curso e nas diretrizes curriculares para os

cursos superiores do eixo tecnoloacutegico controle e processos industriais o

cumprimento do curso deve ser flexiacutevel e pautado em fornecer aos

acadecircmicos meios de levaacute-los a ter uma visatildeo criacutetica e ampla dos conteuacutedos

inerentes a aacuterea industrial

O curso disponibiliza ao acadecircmico um conjunto de disciplinas

distribuiacutedas gradualmente possibilitando a aquisiccedilatildeo de conhecimentos

progressivos orientados para sua atuaccedilatildeo profissional

Como objetivos pedagoacutegicos o curso pretende que o acadecircmico com

base no conjunto de conteuacutedos das vaacuterias disciplinas desenvolva sua

capacidade intelectual de assimilaccedilatildeo do conhecimento atraveacutes de aulas

teoacutericas e aulas praacuteticas

A grade curricular eacute formada por disciplinas baacutesicas preparatoacuterias de

caraacuteter diversificado disciplinas com conteuacutedos profissionalizantes e

conteuacutedos especiacuteficos juntamente com a adequaccedilatildeo da organizaccedilatildeo

pedagoacutegica ao perfil profissional

151- Matriz Curricular

Sem Qualificaccedilatildeo

1ordm Semestre Nordm creacuteditos Nordm creacuteditos

Disciplina CHT T P

Administraccedilatildeo da Produccedilatildeo I 80 3 1

Administraccedilatildeo de Recursos Humanos 64 28 04

Direito e Legislaccedilatildeo no Trabalho 80 3 1

Gestatildeo Ambiental 64 28 04

Gerenciamento de Projetos 64 22 1

Empreendedorismo 48 18 06

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33

Soma Parcial 400 156 44

Sem Qualificaccedilatildeo

2ordm Semestre Nordm creacuteditos Nordm creacuteditos

Disciplina CHT T P

Administraccedilatildeo da Produccedilatildeo II 80 3 1

Metrologia 64 19 13

Desenho Mecacircnico 80 2 2

Eacutetica Empresarial 48 21 03

Seguranccedila do Trabalho 80 3 1

Gestatildeo de Custos da Produccedilatildeo 48 18 06

Soma Parcial 400 138 62

Qualificaccedilatildeo Formaccedilatildeo Baacutesica em Assistente Administrativo da

Produccedilatildeo Induacutestria e Qualidade

3ordm Semestre Nordm creacuteditos Nordm creacuteditos

Disciplina CHT T P

Matemaacutetica Aplicada 80 3 1

Estatiacutestica I 80 3 1

Informaacutetica 72 27 09

Gestatildeo da Qualidade 80 3 1

Planejamento de Iniciaccedilatildeo agrave Pesquisa 48 12 12

Metodologia da Pesquisa Cientiacutefica 40 1 1

Soma Parcial 400 139 61

Sem Qualificaccedilatildeo

4ordm Semestre Nordm creacuteditos Nordm creacuteditos

Disciplina CHT T P

Estatiacutestica II 48 18 06

Controle Estatiacutestico de Processo 64 24 08

Tecnologia e Ciecircncia dos Materiais 80 36 04

Teacutecnicas de Manutenccedilatildeo 80 3 1

Lay out e Fluxo de Produccedilatildeo 48 18 06

Gestatildeo de Estoques 32 12 04

Teacutecnicas de Comunicaccedilatildeo Oral e Escrita 48 12 12

Soma Parcial 400 15 5

Qualificaccedilatildeo Ciclo Industrial- Estatiacutestica e Controle

5ordm Semestre Nordm creacuteditos Nordm creacuteditos

Disciplina CHT T P

Logiacutestica I 64 16 16

Processos de Fabricaccedilatildeo I 64 192 128

Ciecircncia dos Materiais Aplicada 80 3 1

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

34

Mecacircnica Aplicada 80 24 16

Noccedilotildees de Ergonomia 60 2 1

Teacutecnicas de Negociaccedilatildeo 52 13 13

Soma Parcial 400 1222 778

Formaccedilatildeo em Tecnologia de Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial

6ordm Semestre Nordm creacuteditos Nordm creacuteditos

Disciplina CHT T P

Logiacutestica II 80 2 2

Processos de Fabricaccedilatildeo II 64 224 096

Gestatildeo de Pessoas 64 16 16

Marketing de Produto 64 256 064

Planejamento Estrateacutegico 48 12 12

Anaacutelise Financeira 80 2 2

Soma Parcial 400 116 84

Nordm creacuteditos Nordm creacuteditos

CHT T P

Trabalho de Conclusatildeo de Curso 40 2

Atividades Complementares 20 1

Nordm creacuteditos Nordm creacuteditos

CHT Teoacutericos Praacuteticos

Total 2460 8212 4088

Disciplinas Optatoacuterias Nordm creacuteditos Nordm creacuteditos

Disciplina CHT T P

Corrosatildeo 40 2

Liacutengua Brasileira de Sinais 52 260

Qualidade de Vida Laboral 40 2

Gestatildeo da tecnologia e da Inovaccedilatildeo 64 320

Gestatildeo de Riscos Quiacutemicos 60 3

Gestatildeo de Riscos Fiacutesicos e Bioloacutegicos 60 3

Ciecircncia e Tecnologia dos Poliacutemeros 52 260

Tratamentos Teacutermicos Avanccedilados 52 260

Simulaccedilatildeo e Injeccedilatildeo de Plaacutesticos (Mold

Flow)

52 260

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

35

O Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial

possui uma carga horaacuteria de 2460 horas podendo ser integralizado no

miacutenimo em seis (6) semestres e no maacuteximo em 8 semestres

OBS A Disciplina de Libras seraacute ofertada todos os semestres como

disciplina optatoria Conforme determinaccedilatildeo Decreto ndeg 56262005

Fonte Matriz Curricular do Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial 2016

152 - Flexibilidade Curricular e Interdisciplinaridade

A Faculdade de Tecnologia Assessoritec adota como princiacutepios

didaacutetico-pedagoacutegicos a flexibilidade curricular e a interdisciplinaridade O

primeiro eacute entendido como a qualidade do percurso acadecircmico livre embora

orientado pelo curso a escolha do aluno Para tanto a Faculdade oferece ao

aluno uma matriz curricular sequenciada que jaacute eacute por si mesma um modo de

orientaccedilatildeo para as matriculas de disciplinas Se o aluno quiser cursar uma

disciplina mais adiantada porque lhe eacute conveniente contaraacute com a

Conclusatildeo do Moacutedulo Certificaccedilatildeo Intermediaacuteria

I II III - - Certificado de Qualificaccedilatildeo

Formaccedilatildeo Baacutesica em

Assistente Administrativo da

Produccedilatildeo Induacutestria e

Qualidade

I II III IV - Certificado de Qualificaccedilatildeo

Ciclo Industrial ndash Estatiacutestica e

Controle

I II III IV VI Diploma de Tecnoacutelogo em

Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

36

Coordenaccedilatildeo de Curso e com os docentes para orientaacute-lo nessa decisatildeo

analisando com ele a melhor via acadecircmica a ser percorrida Finalmente o

aluno percebe ainda as caracteriacutesticas da flexibilidade do seu curso ao

realizar as atividades complementares

O segundo princiacutepio a interdisciplinaridade resulta dos projetos de

estudo envolvendo vaacuterias disciplinas ou campos de saber onde os alunos se

dedicaram ao longo do curso em situaccedilotildees especificas como visitas

teacutecnicas palestras preparaccedilatildeo e participaccedilatildeo da Semana da Tecnologia etc

Tal organizaccedilatildeo visa agrave articulaccedilatildeo entre a teoria e a praacutetica e portanto

a aproximaccedilatildeo do estudante com diferentes cenaacuterios de atuaccedilatildeo profissional

Os semestres se organizam em unidades que por sua vez satildeo constituiacutedas

por disciplinas optativas e obrigatoacuterias bem como outras atividades que iratildeo

possibilitar a integralizaccedilatildeo horaaula Ressalta-se que as disciplinas que

integram o curriacuteculo se inter-relacionam viabilizando o conhecimento

circular de forma dinacircmica nas diferentes unidades conforme ilustrado

abaixo

Configuraccedilatildeo das inter-relaccedilotildees entre as disciplinas dentre e entre os semestres do Curso

Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial da Faculdade de Tecnologia Assessoritec

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37

1deg Semestre 2deg Semestre 3deg Semestre 4deg Semestre 5deg Semestre 6deg Semestre

AdmProd I

AdmRec

Hum

Direito e

Leg Trab

Gestatildeo

Ambiental

Ger Projetos

Adm Prod II

Metrologia

Desenho

Mecacircnico

Eacutetica Empr

Seg Trab

Matemaacutetica

Aplicada

Estatiacutestica I

Informaacutetica

Gestatildeo da

Qualidade

Planej de

Iniciaccedilatildeo agrave

Pesquisa

Estatiacutestica

II

Controle

Est Proc

Tecn

Ciecircncia dos

Materiais

Teacutecnicas de

Manutenccedilatildeo

Logiacutestica I

Proc Fab I

Ciecircncia dos

Materiais

Aplicada

Mecacircnica

Aplicada

Logiacutestica

II

ProcFabI

I

Gestatildeo de

Pessoas

Marketing

de Produto

Met da

Pesquisa

Cientiacutefica

Tec De

Com Oral

e Escrita

Gestatildeo de

Estoques

Lay Out e

Fluxo de

Produccedilatildeo

Noccedilotildees de

Ergonomia

Teacutecnica de

Negociaccedilatildeo

Empreend Gestatildeo de

Custos da

Produccedilatildeo

Planejame

nto

Estrateacutegic

o

Analise

Financeira

TCC

Atividades

Compl

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

38

16- Conteuacutedos Curriculares

Os objetivos de formaccedilatildeo estabelecidos na RESOLUCcedilAtildeO CNECP 03

DE 18 DE DEZEMBRO DE 2002 satildeo cumpridos pelo PPC de modo

uniforme

Com base nos objetivos do curso e nas diretrizes curriculares para os

cursos do eixo tecnoloacutegico controle e processos industriais o cumprimento

do curso deve ser flexiacutevel e pautado em fornecer aos acadecircmicos meios de

levaacute-los a ter uma visatildeo criacutetica e ampla dos conteuacutedos inerentes a aacuterea

industrial

O curso disponibiliza ao acadecircmico um conjunto de disciplinas

distribuiacutedas gradualmente possibilitando a aquisiccedilatildeo de conhecimentos

progressivos orientados para sua atuaccedilatildeo profissional

Como objetivos pedagoacutegicos o curso pretende que o acadecircmico com

base no conjunto de conteuacutedos das vaacuterias disciplinas desenvolva sua

capacidade intelectual de assimilaccedilatildeo do conhecimento atraveacutes de aulas

teoacutericas aulas praacuteticas e ocasionalmente se desejar o estaacutegio supervisionado

natildeo obrigatoacuterio pois este eacute optativo

A grade curricular eacute formada por disciplinas baacutesicas preparatoacuterias de

caraacuteter diversificado disciplinas com conteuacutedos profissionalizantes e

conteuacutedos especiacuteficos juntamente com a adequaccedilatildeo da organizaccedilatildeo

pedagoacutegica ao perfil profissional

161- Nuacutecleo de Conteuacutedos Baacutesicos

O Nuacutecleo de Conteuacutedos Baacutesicos compor-se-aacute das mateacuterias que

fornecem o embasamento para que o futuro profissional possa desenvolver

seu aprendizado Este nuacutecleo poderaacute ser desenvolvido em diferentes niacuteveis de

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

39

conhecimento incluindo os fundamentos necessaacuterios para estruturar o

profissional nos conceitos que visualizam as bases do desenvolvimento

cientiacutefico humaniacutestico e intelectual

Conteuacutedos Baacutesicos

Coacutedigo Nome

TEC Teacutecnicas de Comunicaccedilatildeo Oral

e Escrita

MA Matemaacutetica Aplicada

INF Informaacutetica

EST1 Estatiacutestica I

EST2 Estatiacutestica II

MPC Metodologia da Pesquisa

Cientiacutefica

Desenvolver teacutecnicas de elaboraccedilatildeo de trabalhos de conclusatildeo de curso

eou estaacutegio Nos moldes da metodologia cientiacutefica com uma linguagem

teacutecnica combinada a comunicaccedilatildeo ao puacuteblico atraveacutes do controle emocional

oralidade e posturas

Aplicar o senso criacutetico para avaliaccedilotildees de determinado resultado

encontrado nas soluccedilotildees de problemas relacionados aos caacutelculos no eixo

tecnoloacutegico desenvolvido para a gestatildeo da produccedilatildeo industrial associando a

isto a compreensatildeo do processo de evoluccedilatildeo tecnoloacutegica de hardware e

software para controle de gestatildeo atraveacutes da coleta de dados numeacutericos

possibilitando ao acadecircmico a capacidade de trabalhar com medidas de

variaccedilatildeo como meacutedia aritmeacutetica desvio-padratildeo e variacircncia tendo como

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

40

progredir para a distribuiccedilatildeo normal de probabilidade padronizada ou natildeo

trabalhando com intervalos de confianccedila e a partir disso comprovar suas

hipoteses e fundamenta-las

162 - Nuacutecleo dos Conteuacutedos Profissionalizantes

Este nuacutecleo eacute constituiacutedo por disciplinas contendo os conhecimentos

necessaacuterios que deveratildeo ser trabalhados de forma integrada objetivando a

formaccedilatildeo do discente Os conteuacutedos profissionalizantes estaratildeo compondo as

mateacuterias destinadas agrave caracterizaccedilatildeo da identidade do profissional integrando

as subaacutereas de conhecimento que identificam atribuiccedilotildees e responsabilidades

preparando o discente aos conteuacutedos especiacuteficos do curso em questatildeo

Conteuacutedos Profissionalizantes

Coacutedigo Nome

DTEM Desenho Mecacircnico

METR Metrologia

TCM Tecnologia e Ciecircncias dos

Materiais

PFAB1 Processo de Fabricaccedilatildeo I

CMA Ciecircncia dos Materiais Aplicada

PFAB2 Processo de Fabricaccedilatildeo II

MECA Mecacircnica Aplicada

GCP Gestatildeo de Custos da Produccedilatildeo

NERG Noccedilotildees de Ergonomia

MP Marketing do Produto

STRAB Seguranccedila do Trabalho

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

41

As disciplinas de conteuacutedos profissionalizantes tecircm como objetivo

apresentar aos acadecircmicos conhecimentos em metrologia desenho materiais

processos de fabricaccedilatildeo gestatildeo de custos ergonomia marketing e seguranccedila

do trabalho todos integrados aos processos de produccedilatildeo proporcionando aos

acadecircmicos uma visatildeo ampla no que se refere a grandeza da gestatildeo da

produccedilatildeo industrial com a utilizaccedilatildeo de informaccedilotildees para auxilia-los nas

tomadas de decisotildees identificando os mais variados custos de produccedilatildeo e

pontos de equilibrio para o bom desempenho deste profissional

Os acadecircmicos tambeacutem deveratildeo implementar conceitos de ergonomia

fazendo-os compreender os fatores que definen o sucesso do bem estar do

trabalhador nas empresas correlacionando a seguranccedila do trabalho

oferecendo-lhes conhecimentos que os tornem capazes de identificar

entender e evitar situaccedilotildees perante ao ministeacuterio puacuteblico interpretando a

legislaccedilatildeo trabalhista e NRs de forma eficaz e correta sem prejuizo para o

empregador e empregado

163 - Nuacutecleo dos Conteuacutedos Especiacuteficos

O nuacutecleo de conteuacutedo especiacutefico contribui para o aperfeiccediloamento da

habilitaccedilatildeo profissional do egresso

O nuacutecleo de conteuacutedos especiacuteficos caracteriza a flexibilizaccedilatildeo

horizontal eacute constituiacutedo por carga horaacuteria de alta flexibilidade pois se

constitui de vaacuterias atividades Este nuacutecleo apresenta extensotildees e

aprofundamentos do conteuacutedo do nuacutecleo profissionalizante bem como de

outros conteuacutedos destinados a caracterizar o perfil do aluno Constitui-se em

conhecimentos cientiacuteficos e tecnoloacutegicos necessaacuterios para a definiccedilatildeo dos

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

42

perfis de estudo e devem garantir o desenvolvimento das competecircncias e

habilidades estabelecidas

Conteuacutedos Especiacuteficos

Coacutedigo Nome

PLAES Planejamento Estrateacutegico

TMA Teacutecnicas de Manutenccedilatildeo

EEM Eacutetica Empresarial

DLT Direito e Legislaccedilatildeo no

Trabalho

LOFP Lay-Out e Fluxo de Produccedilatildeo

LOG1 Logiacutestica I

ADPRO1 Administraccedilatildeo Produccedilatildeo I

LOG2 Logiacutestica II

GP Gestatildeo de Pessoas

ADRH Administraccedilatildeo de Recursos

Humanos

GE Gestatildeo de Estoques

EMP Empreendedorismo

CEP Controle Estatiacutestico do

Processo

ADPRO2 Administraccedilatildeo da Produccedilatildeo II

GQUA Gestatildeo da Qualidade

GA Gestatildeo Ambiental

PIP Planejamento de Iniciaccedilatildeo agrave

Pesquisa

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

43

TNEG Teacutecnicas de Negociaccedilatildeo

AF Anaacutelise Financeira

GPRO Gerenciamento de Projetos

Proporcionar aos acadecircmicos uma visatildeo teoacuterica associada agrave praacutetica

para os conceitos da gestatildeo da produccedilatildeo industrial atraveacutes das disciplinas

com conhecimentos especiacuteficos proporcinando a capacidade de coordenar

planejar associar e implementar formas de organizaccedilatildeo identificando a

poliacutetica de cada empresa desenvolvendo ferramentas da qualidade para o

bom desempenho das mesmas

Nestas disciplinas os acadecircmicos deveratildeo conhecer compreender e

aplicar os vaacuterios conceitos de administraccedilatildeo da produccedilatildeo procurando

entender a importacircncia das formas de manutenccedilatildeo corretiva preventiva e

preditiva em conjunto com o planejamento estrateacutegico associado ao lay-out

levando em conta o fluxo do processo produtivo sua intensidade e sentido

dentro das organizaccedilotildees

Aleacutem de outros conceitos como logiacutestica direito do trabalho gestatildeo da

qualidade administraccedilatildeo de recursos humanos controle estatiacutestico do

processo entre outras trabalhando com exerciacutecos praacuteticos proporcionando

que o discente conheccedila as mais variadas vertentes da gestatildeo da produccedilatildeo

164 ndash Conteuacutedos sobre Educaccedilatildeo eacutetnica racial cultura afro-brasileira

africana e indiacutegena poliacutetica de educaccedilatildeo ambiental e educaccedilatildeo em direitos

humanos

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

44

1641 ndash Educaccedilatildeo eacutetnica racial cultural afro-africana africana e indiacutegena

Para fortalecer a formaccedilatildeo de bons cristatildeos e honestos cidadatildeos a FTA

desenvolve um conjunto de accedilotildees a fim de fortalecer o reconhecimento do

pluralismo cultural eacutetnico racial com fundamentos na cultura da paz

O Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial

desenvolve atividades relacionadas aos conteuacutedos sobre Educaccedilatildeo Eacutetnico-

Racial e Cultural na promoccedilatildeo de palestras e debates em atividades internas

como a Comemoraccedilatildeo do Dia da Consciecircncia Negra e em outros momentos

de reflexatildeo sobre a valorizaccedilatildeo desse contexto atraveacutes de conteuacutedos referente

a Educaccedilatildeo das relaccedilotildees Eacutetnico-raciais e para o Ensino de Histoacuteria e Cultura

Afro-brasileira e Africana estaacute inserido na ementa da disciplina de Direito e

Legislaccedilatildeo no Trabalho no 1deg semestre do Curso atendendo a Resoluccedilatildeo

CNECP ndeg 01 de 17 de junho de 2004

1642 ndash Poliacutetica de Educaccedilatildeo Ambiental

A educaccedilatildeo ambiental integra um processo cultural de apoio agraves

poliacuteticas puacuteblicas e agraves da proacutepria Instituiccedilatildeo para favorecer uma nova postura

de accedilotildees de preservaccedilatildeo e sustentabilidade ambiental com o objetivo de se

instituir uma formaccedilatildeo educacional interdisciplinar transdisciplinar e

humanista para os alunos e egressos e de se cumprir a Legislaccedilatildeo e a

proposta do MEC contemplando dessa forma a missatildeo da FTA em

promover a formaccedilatildeo de cidadatildeos comprometidos com a sociedade de forma

humaniacutestica e contribuir com o desenvolvimento sustentaacutevel da regiatildeo

Vaacuterias accedilotildees satildeo feitas na busca de uma relaccedilatildeo harmocircnica da instituiccedilatildeo com

o meio ambiente como separaccedilatildeo dos resiacuteduos reciclaacuteveis na instituiccedilatildeo os

quais satildeo encaminhados a uma Associaccedilatildeo de Catadores distribuiccedilatildeo de

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

45

mudas de aacutervores para a comunidade administraccedilatildeo da Praccedila Padre Valente

Simeoni localizada em frente agrave sede da instituiccedilatildeo atraveacutes de um projeto

denominado ldquoParceria Verderdquo e a destinaccedilatildeo dos seus resiacuteduos soacutelidos e dos

efluentes liacutequidos gerados atendendo a todos os quesitos conforme previsto

na legislaccedilatildeo vigente

Os conteuacutedos referente agraves Poliacuteticas de Educaccedilatildeo Ambiental estatildeo

inseridos na ementa da disciplina Gestatildeo Ambiental no 1deg semestre do

Curso atendendo a Lei ndeg 9795 de 27 de abril de 1999 e Decreto ndeg 4281 de

25 de junho de 2002

1643 ndash Educaccedilatildeo em Direitos Humanos

No que se refere a Educaccedilatildeo em Direitos Humanos (Parecer CPCNE

Ndeg 8 de 06032012 que originou a Resoluccedilatildeo CPCNE Ndeg 1 de

30052012) estaacute contemplada na disciplina de Direito e Legislaccedilatildeo no

Trabalho e tambeacutem por meio do seu Programa de Acessibilidade atraveacutes do

Comitecirc de Acessibilidade e Inclusatildeo da faculdade A IES garante o

atendimento dos ldquoprinciacutepios da educaccedilatildeo em direitosrdquo a dignidade humana a

igualdade de direitos o reconhecimento e valorizaccedilatildeo das diferenccedilas e da

diversidade a democracia na educaccedilatildeo a transversalidade

O Comitecirc propicia ao aluno regularmente matriculado a permanecircncia

no Ensino Superior garantindo o direito agrave Educaccedilatildeo Inclusiva de acordo

com as especialidades acolhendo a diversidade e garantindo educaccedilatildeo justa e

igualitaacuteria

Tabela demonstrativa dos requisitos legais em relaccedilatildeo aos

Conteuacutedos sobre Educaccedilatildeo eacutetnica racial cultura afro-brasileira

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

46

africana e indiacutegena poliacutetica de educaccedilatildeo ambiental e educaccedilatildeo em

direitos humanos

Requisitos Legais Conteuacutedos Disciplinas

Requisitos Curriculares

Nacionais para

Educaccedilatildeo das Relaccedilotildees

Eacutetnico-Raciais e para o

Ensino de Histoacuteria e

Cultura Afro-Brasileira

Africana e Indiacutegena nos

termos da Lei n˚

939496 com a redaccedilatildeo

dada pelas Leis n˚

106392003 e n˚

116452008 e da

Resoluccedilatildeo CNECP n˚

12004 fundamentada

no Parecer CNECP

n˚32004

Importacircncia do

reconhecimento da

pluralidade da sociedade

brasileira que foi e eacute

formada por diferentes

histoacuterias e culturas

(afro-brasileiras e

indiacutegenas) conforme Lei

no 1164508 e Lei nordm

106392003

Direito e Legislaccedilatildeo no

Trabalho

Diretrizes Nacionais

para a Educaccedilatildeo em

Direitos Humanos

conforme disposto no

Parecer CNECP n˚ 1

de 30052012

Dignidade Humana

igualdade de direitos

reconhecimento e

valorizaccedilatildeo das

diferenccedilas e das

diversidades laicidade

Direito e Legislaccedilatildeo no

Trabalho

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

47

do estado democracia

na educaccedilatildeo

Poliacuteticas de Educaccedilatildeo

Ambiental ( Lei n˚9795

de 27041999 e Decreto

n˚ 4281 de 25062002

Estimular a reflexatildeo

criacutetica e propositiva da

inserccedilatildeo da educaccedilatildeo

ambiental Normas leis

e portarias relacionadas

agrave legislaccedilatildeo ambiental

(CONAMA

SISNAMA Eco 92

Conferecircncia Ambiental

Rio +10 ISO 14001 e

14031 Lei 945697 Lei

969598 Decreto

317999 Lei 979599

no Decreto

nordm42812002 e na Lei

1065003 Decreto nordm

77462012 e na

instruccedilatildeo normativa

102012) Estudo de

Impacto ambiental

(EIA) e Relatoacuterio de

Impacto Ambiental

(RIMA)

Gestatildeo Ambiental

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

48

Disciplina de Libras

(Decreto n˚ 5262005)

Libras Libras (disciplina

optativa em todos os

semestres)

1644 - Proteccedilatildeo dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista

(Conforme disposto na Lei Ndeg 12764 de 27 de dezembro de 2012)

O atendimento agrave Lei 12764 de 27 de dezembro de 2012 eacute garantido

pelo Comitecirc de Acessibilidade e Inclusatildeo o responsaacutevel pelo atendimento

realiza o acompanhamento dos alunos desde o processo seletivo ateacute o teacutermino

do curso

As avaliaccedilotildees satildeo adaptadas em formato acessiacutevel para o puacuteblico-alvo

da educaccedilatildeo especial sempre que solicitado

17 ndash Metodologia

Considerando-se que se trata de um curso de formaccedilatildeo tecnoloacutegica

suas disciplinas devem concentrar-se naquelas de cunho tecnoloacutegico e com

maior aderecircncia ao foco do curso e do mercado de trabalho A competecircncia

de se adaptar ao trabalho em equipes multidisciplinares e de acompanhar as

evoluccedilotildees tecnoloacutegicas precisa ser adquirida nas disciplinas contidas ao

longo dos seis semestres do curso

Parte-se da concepccedilatildeo de que um ensino eficaz deve ser de qualidade

e portanto organizado em funccedilatildeo dos alunos aos quais eacute dirigido de forma a

assegurar que o tempo concedido para o trabalho em sala de aula seja

efetivamente dedicado agrave aprendizagem

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

49

A organizaccedilatildeo do curriacuteculo do curso prevecirc dois momentos distintos e

intercomplementares

1ordm) alunos em atividades de ensino junto com o professor neste

momento eacute o professor quem direciona o processo ou as relaccedilotildees de

mediaccedilatildeo entre o conteuacutedo e o aluno no qual o professor dentre outras

coisas orienta o desenvolvimento de atividades de estudo

2ordm) alunos sozinhos ou em grupos em atividades supervisionadas de

aprendizagem ou seja em contato direto com o objeto de conhecimento

neste momento eacute o proacuteprio aluno quem conduz seu processo de aprender por

meio das relaccedilotildees de estudo e a partir das orientaccedilotildees recebidas em sala de

aula

Os princiacutepios metodoloacutegicos que datildeo sustentabilidade a essa

organizaccedilatildeo curricular satildeo

a) O ensino eacute portanto a aprendizagem que extrapola as atividades

desenvolvidas em sala de aula

b) O saber natildeo eacute preacute-fabricado mas tem necessidade de ser

(re)construiacutedo por cada aluno

c) O processo de (re)construccedilatildeo do saber precisa ser conduzido

guiado orientado para o sujeito que aprende possa assumi-lo como seu

(relaccedilotildees de mediaccedilatildeo)

d) Nas relaccedilotildees de mediaccedilatildeo acontece o desenvolvimento das

operaccedilotildees loacutegicas (ativaccedilatildeo dos processos mentais) e das operaccedilotildees

estrateacutegicas (influencia o desenvolvimento das atividades intelectuais)

e) Natildeo eacute o professor quem faz as aprendizagens e sim o aluno o

aprender depende muito do envolvimento pessoal do aluno

f) A aprendizagem eacute um processo contiacutenuo e intencional que exige

esforccedilo pessoal do aluno e natildeo estaacute limitada a reproduccedilatildeo do conteuacutedo

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

50

g) Os professores precisam ter capacidade para orientar a organizaccedilatildeo

do tempo do aluno por meio do planejamento de atividades que orientem os

momentos de estudo

Enfim acredita-se na necessidade do aluno assumir uma postura de

apropriaccedilatildeo e compreensatildeo do conteuacutedo em estudo o que exige do professor

o planejamento das preleccedilotildees semanais e tambeacutem de atividades de fixaccedilatildeo

reforccedilo e revisatildeo da mateacuteria para serem desenvolvidas de forma

individualizada ou em grupos pelos alunos apoacutes cada encontro didaacutetico em

sala de aula

Vale a pena ressaltar que o corpo docente promove sempre que

necessaacuterio a adequaccedilatildeo das praacuteticas didaacutetico-pedagoacutegicas a especificidade da

situaccedilatildeo de deficiecircncia Os docentes contam ainda com diversos

equipamentos de apoio aos portadores de deficiecircncia como softwares

ampliadores da comunicaccedilatildeo DOSVOX Texto impresso e ampliado lente de

aumento tradutor para libras etc

18 ndash Atividades Complementares

Haacute forte incentivo para que o aluno participe de atividades que natildeo

ocorrem no acircmbito e sob a coordenaccedilatildeo da IES Cursos de extensatildeo ou

mesmo disciplinas cursadas em outras instituiccedilotildees participaccedilatildeo em eventos

cientiacuteficos ou ainda em atividades desenvolvidas pelas entidades

profissionais apoacutes exame e avaliaccedilatildeo pela coordenaccedilatildeo poderatildeo ser

aproveitados para a integralizaccedilatildeo do curso

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

51

181- Processo e criteacuterios de avaliaccedilatildeo da disciplina ldquoAtividades

Complementaresrdquo

Disciplina Criteacuterios de

Avaliaccedilatildeo

Forma de Avaliaccedilatildeo Responsaacuteveis

pela Avaliaccedilatildeo

Atividades

Complementares

Frequecircncia e

participaccedilatildeo em

eventos teacutecnico-

praacuteticos e teoacutericos

Frequecircncia e

participaccedilatildeo em

apresentaccedilatildeo de TCC

(Trabalho de

Conclusatildeo de

Cursos) na

Faculdade de

Tecnologia

Assessoritec

Composiccedilatildeo de horas

de atividade a serem

realizadas

Avaliaccedilatildeo da

participaccedilatildeo em

apresentaccedilatildeo de TCC

(Trabalho de

Conclusatildeo de

Cursos)

Professores das

disciplinas do 1ordm

semestre ao

uacuteltimo semestre

e o Coordenador

de

Curso

Demais informaccedilotildees estatildeo relacionadas no Regulamento das

Atividades Complementares

19 ndash Trabalho de Conclusatildeo de Curso (TCC)

No Trabalho de Conclusatildeo de Curso disposto no final do fluxograma

curricular tem como objetivo promover consolidaccedilatildeo dos conhecimentos o

estudante propotildee agrave coordenaccedilatildeo de curso e ao seu orientador a resoluccedilatildeo dos

problemas tecnoloacutegicos de interesse para o setor produtivo onde o discente

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

52

desenvolve suas atividades profissionais ou natildeo voltadas a um processo ou

produto inovador o docente com a formaccedilatildeo acadecircmica na aacuterea faraacute a

orientaccedilatildeo do mesmo podendo o TCC ser incluiacutedo para publicaccedilatildeo na

Revista interna da instituiccedilatildeo ou ainda a transformaccedilatildeo deste TCC em um

artigo para apresentaccedilatildeo e publicaccedilatildeo num Seminaacuterio e Congresso

Desenvolvido como avaliaccedilatildeo e anaacutelise dos conhecimentos adquiridos

permitiraacute ao futuro profissional o desenvolvimento de sua capacidade

inovadora e criativa e a inserccedilatildeo jaacute no decorrer de sua formaccedilatildeo nos

procedimentos de pesquisa e desenvolvimento tecnoloacutegico

A realizaccedilatildeo deste trabalho tem tambeacutem como resultado a aproximaccedilatildeo

da Instituiccedilatildeo de Ensino ao setor produtivo atraveacutes da uniatildeo de interesses e

competecircncias sendo o estudante o elo entre o corpo docente da instituiccedilatildeo de

ensino e a tecnologia praticada pela empresa Neste contexto o professor

passa a desempenhar um novo papel pedagoacutegico natildeo mais como mero

transmissor do conhecimento poreacutem como profissional pleno em toda a sua

potencialidade criando nuacutecleos de competecircncias em sua aacuterea de atuaccedilatildeo O

docente permite aos seus orientados no Trabalho de Conclusatildeo de Curso

produzirem e aplicarem a tecnologia construiacuterem o conhecimento

tecnoloacutegico

Desta forma as funccedilotildees do Trabalho de Conclusatildeo de Curso satildeo

- Permitir ao estudante um novo contato com a realidade profissional

- Permitir ao estudante o desafio de levar adiante um projeto junto a

uma empresa

- Permitir ao estudante consubstanciar seu conhecimento

- Abrir caminho profissional do estudante junto ao mercado de

trabalho

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

53

- Aprimorar a sintonia entre as expectativas do setor produtivo e as

atividades da Faculdade de Tecnologia Assessoritec

- Estimular os professores para sua atualizaccedilatildeo e competecircncias

teoacutericas

O Trabalho de Conclusatildeo de Curso ultrapassa seus limites e seraacute

desenvolvido no uacuteltimo periacuteodo do curso nascendo do interesse do estudante

e consubstanciando-se no contato entre teoria e a praacutetica no mundo do

trabalho

O desenvolvimento e a aplicaccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso

poderatildeo ser realizados nas dependecircncias da Faculdade de Tecnologia

Assessoritec ou nas instalaccedilotildees de uma empresa interessada aproveitando a

linha de produccedilatildeo ou ainda o desenvolvimento de uma pesquisa bibliograacutefica

dentro da aacuterea de atuaccedilatildeo do curso Dentro do espiacuterito de geraccedilatildeo

desenvolvimento ou melhoria do processo tecnoloacutegico ou de produto o

estudante poderaacute tambeacutem propor um trabalho de melhoria para o laboratoacuterio

da Faculdade de Tecnologia Assessoritec como a reforma revitalizaccedilatildeo ou

mesmo a construccedilatildeo de outro equipamento ou peccedila Privilegiando tambeacutem o

desenvolvimento de caracteriacutesticas empreendedoras no estudante o Trabalho

de Conclusatildeo de Curso poderaacute ser a realizaccedilatildeo de um projeto de incubaccedilatildeo de

novas empresas que poderaacute ainda ser realizado em outras instituiccedilotildees

congecircneres futuramente conveniadas

191- Objetivos do Trabalho de Conclusatildeo de Curso

O trabalho de conclusatildeo do Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo

da Produccedilatildeo Industrial atende a objetivos determinados

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

54

- Capacitar o aluno para a elaboraccedilatildeo de pesquisas nas aacutereas de

concentraccedilatildeo do curso Cabe ao aluno escolher uma das aacutereas para

desenvolver a pesquisa podendo ser de caraacuteter somente bibliograacutefico eou

bibliograacutefico com pesquisa praacutetica

- Levar o discente a correlacionar e aprofundar os conhecimentos

adquiridos no decorrer do curso

- Propiciar ao discente contato com o processo de investigaccedilatildeo

auxiliando-o em todas as etapas da pesquisa tais como formulaccedilatildeo do

problema de anaacutelise localizaccedilatildeo do referencial bibliograacutefico escolha de

teacutecnicas de pesquisa para coleta e anaacutelise de dados formulaccedilatildeo coerente da

conclusatildeo da pesquisa e apresentaccedilatildeo final do trabalho de acordo com as

Normas para Apresentaccedilatildeo de Trabalhos Acadecircmicos

- Contribuir para o enriquecimento das diferentes linhas de

pesquisas do Departamento de Ensino estimulado a produccedilatildeo cientifica

articulada agraves necessidades da comunidade local atraveacutes do UNIEDU O

Programa Bolsa de Estudos e Bolsa de Pesquisa do Governo de Santa

Catarina tem fundamentaccedilatildeo legal no Artigo 170 da Constituiccedilatildeo Estadual e

na Lei Complementar nordm 281 de 20 de janeiro de 2005 e Lei Complementar

nordm 296 de 25 de julho de 2005

Trata-se de um programa de inclusatildeo social voltado para a Educaccedilatildeo

Superior O Projeto beneficia diretamente os alunos economicamente

carentes proporcionando-lhes a gratuidade total ou parcial das mensalidades

192- Criteacuterios e Metodologia de Avaliaccedilatildeo

O trabalho de conclusatildeo de curso (TCC) seraacute avaliado por uma banca

examinadora composta por dois docentes Cada membro da banca atribuiraacute

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

55

trecircs notas ao trabalho A primeira nota refere-se ao trabalho escrito a segunda

refere-se ao conteuacutedo do trabalho escrito e a terceira ao desempenho oral do

aluno na defesa de seu trabalho

O discente seraacute aprovado se obtiver nota igual ou superior a 70 (sete)

A avaliaccedilatildeo da monografia seraacute documentada em ata pelo presidente

da banca

193- Composiccedilatildeo da Banca Examinadora

A banca examinadora seraacute constituiacuteda pelo orientador por um docente

do Departamento de Ensino e por um terceiro membro que poderaacute ou natildeo ser

membro do Departamento desde que tenha diploma universitaacuterio com

formaccedilatildeo especiacutefica ao conteuacutedo do TCC

A banca examinadora deveraacute ser aprovada em reuniatildeo do Colegiado do

curso

O aluno somente poderaacute apresentar o trabalho para a banca com o aval

do orientador

O TCC deveraacute ser apresentado aos membros da banca 15 dias antes da

defesa respeitando sempre o calendaacuterio escolar

O aluno deveraacute entregar ao NAE (Nuacutecleo de Apoio ao Estudante) 03

(trecircs) coacutepias da monografia (encadernadas capa plaacutestica e espiral) uma para

cada membro da banca

Apoacutes a apresentaccedilatildeo oral o aluno deveraacute conforme as orientaccedilotildees da

banca realizar as alteraccedilotildees sugeridas e entregar a versatildeo definitiva

devidamente gravada em CD natildeo regravaacutevel conforme definiccedilotildees das

Normas para Apresentaccedilatildeo de Trabalho Acadecircmico dentro do prazo

estipulado pela banca apoacutes deveraacute ser encaminhado ao Departamento de

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56

Ensino para concluir o processo (nota final) Este documento deve conter a

pesquisa e seus resultados 1) o tema e sua importacircncia 2) os objetivos 3) a

revisatildeo bibliograacutefica 4) a metodologia cientifica 5) as atividades realizadas

6) os resultados obtidos 7) a anaacutelise dos resultados 8) as conclusotildees e

recomendaccedilotildees para trabalhos futuros

110 ndash Apoio ao Discente

As accedilotildees de atendimento aos estudantes da Faculdade em

conformidade com o disposto em seu PDI datildeo cobertura agraves poliacuteticas de

seleccedilatildeo e acesso de apoio agrave permanecircncia e agrave educaccedilatildeo continuada e de

orientaccedilatildeo agrave vida profissional posterior agrave formaccedilatildeo acadecircmica

1101 ndash Programas de apoio pedagoacutegico

Eacute muito comum os discentes chegarem ao ensino superior com

dificuldades em competecircncias baacutesicas especialmente leitura e escrita e

diversos tipos de elaboraccedilatildeo loacutegica que deveriam ter sido desenvolvidas no

ensino meacutedio Esses alunos costumam apresentar dificuldades e precisam de

algum apoio cm atividades de nivelamento

Estas atividades de nivelamento satildeo oferecidas aos alunos

gratuitamente atraveacutes da Plataforma do AVA com as disciplinas de

MatemaacuteticaPortuguecircs e Informaacutetica

Para identificar os alunos que precisam de atenccedilatildeo e ateacute um maior

apoio e intervenccedilatildeo pedagoacutegica satildeo efetuadas algumas atividades

diagnoacutesticas para identificar essas necessidades na disciplina e propor aos

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

57

discentes a participaccedilatildeo no curso de nivelamento on line com a intervenccedilatildeo

de momentos presenciais com docentes do curso

1102 ndash Programas de apoio financeiro

11021 - Programa de Assistecircncia ao Educando- (PROAED)

O Programa de Apoio Financeiro faraacute parte das atividades

filantroacutepicas da Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

entidade mantenedora da Faculdade de Tecnologia Assessoritec e tem como

objetivo conceder bolsa de estudo a alunos dos cursos de graduaccedilatildeo teacutecnico

e supletivo do ensino fundamental e meacutedio agrave distacircncia com comprovada

carecircncia financeira de acordo com suas necessidades ajudando-os a custear

seus estudos

O Programa de Assistecircncia ao Educando eacute um percentual de desconto

concedido nas mensalidades escolares a pessoas comprovadamente carentes

Com uma visatildeo baseada no social de inclusatildeo e continuidade no caminho do

conhecimento a Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

buscaraacute incentivar a qualificaccedilatildeo de pessoas que se sentiam abandonadas ou

desprovidas de valores para dar continuidade aos seus estudos atraveacutes de

repasses financeiros para a Faculdade de Tecnologia Assessoritec praacutetica

esta jaacute realizada pelo Instituto Tecnoloacutegico Assessoritec

Com esta visatildeo procuramos estabelecer valores competitivos e

dimensionar a Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina com

um caraacuteter filantroacutepico voltado para o social perfazendo em termos de ajuda

financeira uma reduccedilatildeo de 20 nos valores das mensalidades praticadas no

mercado da cidade de Joinville

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

58

Aleacutem disto seraacute disponibilizado pela Mantenedora 1 sobre o

faturamento bruto e repassado a Faculdade de Tecnologia Assessoritec

procurando assim atender a uma gama maior de pessoas assistidas pelo

Programa de Assistecircncia ao Educando ( PROEAD)

Os criteacuterios de acesso satildeo

- O aluno deveraacute inscrever-se no Processo Seletivo da Bolsa de

Estudos

- O Programa natildeo contempla as disciplinas cursadas em regime de

dependecircncia

- A concessatildeo da bolsa para determinado periacuteodo letivo natildeo implica

renovaccedilatildeo automaacutetica para o proacuteximo periacuteodo dependendo para sua

renovaccedilatildeo de um novo processo de inscriccedilatildeo e requalificaccedilatildeo da comissatildeo

- Seratildeo selecionados os candidatos que apresentarem os maiores

iacutendices de carecircncia

- A concessatildeo de bolsas levaraacute em conta aleacutem do iacutendice de carecircncia

econocircmica o desempenho escolar com comprovaccedilatildeo pelo Histoacuterico Escolar

com meacutedia 70 ( sete) e uma frequecircncia de 75 no miacutenimo

- Os alunos preacute-selecionados no processo de acordo com os criteacuterios

estabelecidos participaratildeo de entrevista e apresentaratildeo coacutepia simples da

documentaccedilatildeo no ato da entrevista

- O aluno natildeo poderaacute ser beneficiado por outro programa de Bolsa de

Estudo

- A bolsa seraacute concedida por prazo determinado exclusivamente para

o semestre letivo definido no edital de inscriccedilatildeo e compreenderaacute a 06 (seis)

parcelas da semestralidade escolar

- O aluno deveraacute ter sua situaccedilatildeo regularizada de matriacutecula na

instituiccedilatildeo

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

59

- Em caso de cancelamento ou trancamento de matriacutecula a bolsa seraacute

cancelada

- As bolsas de estudo satildeo exclusivamente para a reduccedilatildeo de

mensalidade

11022 - Programas de bolsas em parceria com o governo

Na sequecircncia satildeo apresentados os principais programas de bolsas

governamentais que a FTA possui parceria

112221- FIES- Fundo de Financiamento Estudantil

O FIES eacute um programa do Ministeacuterio da Educaccedilatildeo destinado a

financiar a graduaccedilatildeo na educaccedilatildeo superior de estudantes matriculados em

instituiccedilotildees natildeo gratuitas Podem recorrer ao financiamento os estudantes

matriculados em cursos superiores que tenham avaliaccedilatildeo positiva nos

processos conduzidos pelo Ministeacuterio da Educaccedilatildeo

110222- UNIEDU- Programa de Bolsas Universitaacuterias de Santa Catarina

O UNIEDU eacute um programa do Estado de Santa Catarina executado

pela Secretaria da Educaccedilatildeo que agrega todos os programas de atendimento

aos estudantes da educaccedilatildeo superior fundamentados pelos Artigos 170 da

Constituiccedilatildeo Estadual As bolsas do UNIEDU favorecem a inclusatildeo de

jovens no ensino superior com dificuldades de realizar os seus estudos e que

atendem aos requisitos estabelecidos na regulamentaccedilatildeo dos programas com

bolsas de estudo e de pesquisa bibliograacutefica e extensatildeo integrais e parciais

para estudantes residentes em Santa Catarina matriculados em cursos de

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

60

graduaccedilatildeo e poacutes-graduaccedilatildeo presenciais nas instituiccedilotildees de ensino superior

habilitadas pelo MEC ou pelo Conselho Estadual de Educaccedilatildeo e cadastradas

na Secretaria de Estado da Educaccedilatildeo de Santa Catarina para participarem do

Programa UNIEDU

1103 ndash Programa de apoio psicopedagoacutegico

O apoio psicopedagoacutegico eacute destinado aos discentes que apresentem

necessidades diferenciadas no processo de ensino-aprendizagem Inclui desde

o atendimento de alunos que apresentam dificuldades para se organizar para

os estudos ateacute aqueles que apresentam deficiecircncias e exigem apoio

psicopedagoacutegico especiacutefico O apoio psicopedagoacutegico da FTA esta vinculado

ao Comitecirc de Acessibilidade e Inclusatildeo o qual tem como objetivo geral

permitir o acesso e a permanecircncia de pessoas com deficiecircncias por meio da

reduccedilatildeo de barreiras arquitetocircnicas comunicacionais informais atitudinais e

curriculares

Satildeo objetivos especiacuteficos

- Propiciar o acesso e a permanecircncia de estudantes professores e

teacutecnicos-administrativos portadores de deficiecircncias por meio da

contextualizaccedilatildeo do curriacuteculo pleno dos cursos permitindo meios de

flexibilizaccedilatildeo metodoloacutegica da infraestrutura necessaacuteria agrave sua realizaccedilatildeo dos

meios para disponibilizar material didaacutetico e de apoio ao estudante e

trabalhador

- Identificar estudantes com necessidades educacionais especiais

professores e teacutecnico-administrativos com deficiecircncia

- Identificar as barreiras arquitetocircnicas mantendo o acompanhamento

de soluccedilotildees estabelecidas

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

61

- Propiciar agrave comunidade acadecircmica espaccedilo construiacutedo para abrigar

tecnologias assistivas recursos didaacuteticos e apoio para o desenvolvimento das

atividades acadecircmicas dos estudantes com deficiecircncias

- Desenvolver recursos pedagoacutegicos metodoloacutegicos e tecnoloacutegicos

alternativos com vistas ao apoio para a elaboraccedilatildeo implantaccedilatildeo e execuccedilatildeo

dos projetos pedagoacutegicos dos cursos nos aspectos atinentes a inclusatildeo

- Manter no seu corpo de colaboradores profissionais habilitados para

a oferta de apoio em LIBRAS ndash Liacutengua Brasileira de Sinais

- Instituir grupos de estudos para discutir e estabelecer o processo

avaliativo de estudantes com necessidades educativas especiais nos cursos da

faculdade

- Estimular o desenvolvimento de projetos de ensino pesquisa

extensatildeo que apoiem a realizaccedilatildeo de eventos com abordagem na inclusatildeo

social das pessoas com deficiecircncia e do desenvolvimento de uma sociedade e

cultura inclusivas

1104 ndash Organizaccedilatildeo estudantil

Eacute livre a organizaccedilatildeo do pessoal discente cabendo aos membros deste

corpo estudantil definir as suas formas de representaccedilatildeo programas de accedilatildeo e

identificaccedilatildeo de suas entidades

1105 - Acompanhamento dos Egressos

A FTA se preocupa com o futuro profissional pois entendemos que a

formaccedilatildeo profissional eacute um canal permanente entre os egressos e instituiccedilatildeo

Pretendemos congregar os egressos dos Cursos de Tecnologia

promovendo o contato entre egressos e a comunidade interna realizar

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

62

eventos de atualizaccedilatildeo profissional possibilitar a discussatildeo de assuntos de

interesse profissional e promover a educaccedilatildeo continuada

111- Accedilotildees decorrentes dos processos de avaliaccedilatildeo do curso

Os cursos da Faculdade de Tecnologia Assessoritec tendo em vista a

manutenccedilatildeo e melhoria da qualidade do ensino oferecido promovem um

processo sistemaacutetico e perioacutedico de avaliaccedilatildeo e acompanhamento da

efetivaccedilatildeo de seus projetos pedagoacutegicos bem como das atividades

acadecircmicas de ensino e extensatildeo

Por meio de instrumentos informatizados em cuja base esta as

dimensotildees do SINAES (Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo

Superior) realiza-se o processo de auto avaliaccedilatildeo do curso organizado nas

seguintes aacutereas docentes discentes funcionaacuterios e infraestrutura E seus

resultados das avaliaccedilotildees satildeo publicados periodicamente de acordo com o

calendaacuterio aprovado pela Diretoria da Faculdade no Sistema UNIMESTRE

Todo o processo de auto avaliaccedilatildeo do curso eacute gerenciado e

desenvolvido pela coordenaccedilatildeo dos cursos em conjunto com a Comissatildeo

Permanente e Avaliaccedilatildeo (CPA) constituiacuteda por membros designados em

Portaria

Esse programa estrutura as condiccedilotildees para a efetivaccedilatildeo do sistema de

auto avaliaccedilatildeo envolvendo toda a comunidade acadecircmica num esforccedilo de

diagnosticar as possiacuteveis falhas ou os pontos de qualidade dos aspectos

pedagoacutegicos administrativos e de infraestrutura A partir desse diagnoacutestico

elabora-se um Plano de Melhorias para cada periacuteodo letivo considerando-se

as accedilotildees para atender os quesitos que natildeo atingiram o niacutevel miacutenimo de

satisfaccedilatildeo do aluno O plano de melhoria eacute assumido como meta executiva

pelos segmentos institucionais considerando suas especificidades Ao final

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

63

de cada periacuteodo de vigecircncia do Plano avalia-se o alcance e efetivaccedilatildeo de seus

objetivos comparando-o com o resultado da avaliaccedilatildeo institucional

subsequente num processo constante de busca pela melhoria da qualidade

dos serviccedilos educacionais oferecidos bem como os de qualificaccedilatildeo

institucional

A CPA desenvolve suas atividades com apoio operacional da Diretoria

e a participaccedilatildeo dos membros da comunidade acadecircmica (alunos professores

e pessoal teacutecnico-administrativo) dirigentes e egressos e busca manter

estreita articulaccedilatildeo com as Coordenaccedilotildees de Cursos Sendo assim cabe agrave

CPA

bull Implantar e alimentar o banco de dados institucional de forma a

estabelecer os indicadores que seratildeo utilizados no processo de auto avaliaccedilatildeo

bull Analisar o Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI e sua

adequaccedilatildeo ao contexto da Instituiccedilatildeo no que se refere agrave missatildeo institucional

concepccedilatildeo dos cursos curriacuteculos aleacutem da factibilidade do que foi projetado

em termos de crescimento quantitativo e qualitativo considerando a evoluccedilatildeo

da unidade

bull Avaliar o processo de implantaccedilatildeo proposto o niacutevel de

cumprimento das metas estabelecidas ano a ano e as principais distorccedilotildees

bull Analisar os resultados de processos avaliativos realizados pelo

MEC como os exames nacionais de curso os dados dos questionaacuterios-

pesquisa respondidos pelos alunos que se submeterem aos exames os

resultados das Avaliaccedilotildees das Condiccedilotildees de Ensino

bull O Exame Nacional do Ensino Superior (ENADE) eacute um

instrumento que se soma ao processo de avaliaccedilatildeo discente no sentido de

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

64

acompanhar as aprendizagens dos alunos Seu resultado eacute analisado pela

CPA e norteia a eventual necessidade de alteraccedilatildeo do processo de ensino-

aprendizagem

112 - Atividades de Tutoria

As atividades de tutoria implantadas no curso superior de Tecnologia

em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial busca atender com qualidade agraves demandas

didaacutetico-pedagoacutegicas da estrutura curricular

Conforme autoriza a Portaria MEC 4059 (BRASIL 2004) o curso

superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial ofertado na

modalidade presencial disponibiliza na modalidade semipresencial as

disciplinas Gestatildeo Ambiental Ciecircncias dos Materiais Metodologia da

Pesquisa Cientiacutefica Administraccedilatildeo de Recursos Humanos Mecacircnica

Aplicada e Gerenciamento de Projetos as quais estaratildeo disponiacuteveis no

primeiro semestre de 2017 Para o segundo semestre de 2017 as disciplinas

de Fundamentos de Seguranccedila do Trabalho Planejamento Estrateacutegico

Anaacutelise Financeira e Eacutetica no Trabalho

Cada uma das disciplinas semipresenciais ofertadas possui um

professortutor definido responsaacutevel por coordenar o processo de ensino

aprendizagem dos alunos

O professortutor estabelece a conexatildeo entre alunos ele estaacute

diretamente em contato com esses alunos pois satildeo parceiros nessa

construccedilatildeo do conhecimento Seu papel eacute muito importante pois tem a tarefa

de dialogar diretamente com os estudantes compartilhando ideias e

conhecimentos levando agraves reflexotildees em torno do conteuacutedo proposto

Dentro deste processo ensino aprendizado a FTA tambeacutem disponibiliza

monitores para que se estabeleccedila a conexatildeo alunos e professorestutores

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

65

dando suporte dos procedimentos em relaccedilatildeo aos exerciacutecios dissertativos e

objetivos

Os monitores satildeo admitidos para cumprir basicamente as seguintes

funccedilotildees

I Auxiliar os professores em tarefas passiacuteveis de serem executadas por

monitores

II Auxiliar os alunos orientando-os em exerciacutecios dissertativos

objetivos participaccedilatildeo nos chats e outros compatiacuteveis com o seu niacutevel de

conhecimento e experiecircncia na disciplina

III Construir um elo entre professores e alunos visando ao melhor

ajustamento entre a execuccedilatildeo dos programas e o desenvolvimento natural da

aprendizagem

A plataforma (AVA) esta disponiacutevel ao discente no site institucional

onde o discente necessariamente precisa efetuar o seu login e inserir sua

senha neste momento ele teraacute acesso ao Banner ldquodisciplinas onlinerdquo vatildeo

surgir os cursos e as disciplinas disponiacuteveis em cada disciplina estatildeo os

moacutedulos e os exerciacutecios aos quais os discentes deveratildeo desenvolver em um

prazo preacute-determinado pelo professortutor Semanalmente o discente teraacute o

momento presencial para explicaccedilatildeo do conteuacutedo e os momentos agrave distacircncia

atraveacutes do chat com o apoio do professortutor No chat todos os discentes

estaratildeo compartilhando as suas duvidas e buscando resolver os exerciacutecios

com as questotildees discursivas e objetivas Cada exerciacutecio gera uma nota que ao

final iraacute gerar a nota final da disciplina Vale salientar todavia que a prova

presencial vale 70 e os exerciacutecios objetivos e dissertativos 30

A FTA disponibiliza aos discentes o laboratoacuterio de informaacutetica B1 e os

computadores da biblioteca para o uso constante do discente Para o apoio ao

discente com duvidas em relaccedilatildeo dos procedimentos de login senha e envio

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

66

dos exerciacutecios tanto objetivos como dissertativos eacute disponibilizado um

monitor o qual orienta tanto o aluno como o professortutor

113 - Tecnologias de Informaccedilatildeo e Comunicaccedilatildeo ndash TICs ndash no processo

ensino-aprendizagem

O Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial

articula as Tecnologias de Informaccedilatildeo e Comunicaccedilatildeo ndash TICacutes atraveacutes de sete

componentes

bull A instalaccedilatildeo de ambientes tecnoloacutegicos (Laboratoacuterios

impressoras Internet sem fio etc)

bull A formaccedilatildeo continuada dos professores e outros agentes

educacionais para o uso pedagoacutegico das tecnologias

bull Versotildees demo de sistemas de gestatildeo

bull Aleacutem de vaacuterios bancos de objetos de aprendizagens tais como

BIOE (Banco Internacional de Objetos de Aprendizagem) mantido pelo

Ministeacuterio da Educaccedilatildeo e Cultura (MEC) CESTA (Coletacircnea de Entidades

de Suporte ao Uso de Tecnologia na Aprendizagem) mantida pela

Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e a RIVED (Rede

Interativa Virtual de Educaccedilatildeo) mantida pela Secretaria de Educaccedilatildeo a

Distacircncia (SEED) ndash MEC recursos audiovisuais nas aulas expositivas

fazendo-se uso de projeccedilatildeo multimiacutedia e da apresentaccedilatildeo de viacutedeos

softwares de simulaccedilatildeo como Pro Engineer Autocad Periodic Table

Explorer (httpperiodictableexplorercom) ACDChemSketch

(httpacdlabscomhome) Dia (httpdia-

installerdedownloadindexhtmlen) Blocksim

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67

(httpwwwreliasoftcomsynthesisdownloadshtm ) entre outros diversos

indicados

bull A disponibilizaccedilatildeo de conteuacutedos e recursos educacionais

multimiacutedias digitais soluccedilotildees e sistemas tais como

- Portal ndash sistema UNIMESTRE

- Redes sociais (Facebook)

- e-mails

- WhatsApp

- Sistemas de telefonia

bull A disponibilizaccedilatildeo de recursos educacionais destinados a alunos

portadores de necessidades especiais como

- Software (DOSVOX)

- Texto impresso e ampliado (quando solicitado)

- Lente de aumento

bull A disponibilizaccedilatildeo de 20 da carga horaacuteria de cada semestre na

modalidade EAD atraveacutes da plataforma Modlle com a inserccedilatildeo de conteuacutedos

das disciplinas em forma de apostilas e apresentaccedilatildeo interativa chat uma vez

por semana com o docente da disciplina para interaccedilatildeo e dialogo com os

mesmos resoluccedilatildeo de exerciacutecios objetivos e dissertativos

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

68

114 ndash Material Didaacutetico Institucional aplicado ao Processo de Ensino-

Aprendizagem

A produccedilatildeo de materiais didaacuteticos para EaD eacute desenvolvida de forma

diferenciada para cada curso e unidade curricular mas em todos os casos

satildeo elaborados pelo docente e avaliados e submetidos agrave aprovaccedilatildeo e correccedilatildeo

para posteriormente serem publicados sob forma impressa ou

disponibilizados em formato digital

Os materiais didaacuteticos produzidos para o curso satildeo Apostilas

Apresentaccedilatildeo interativa dos conteuacutedos Exerciacutecios dissertativos e objetivos e

manuais de acesso ao AVA Tanto para o discente quanto para o docente

A produccedilatildeo das apostilas segue regulamentaccedilatildeo do NUEAD Os

criteacuterios constam no Manual de Produccedilatildeo de Material Didaacutetico sendo que

bull Contrataccedilatildeo do escritor eacute feita por convite do Coordenador de Curso

que define junto ao autor a escrita do material seguindo a ementa do Curso

Preferencialmente

bull O material eacute encaminhado ao NUEAD onde passa por criteacuterios

teacutecnicos e pela verificaccedilatildeo de eventuais plaacutegios Sendo reprovada a obra ela

volta para o Coordenador que entra em contato com o autor para que faccedila as

devidas correccedilotildees Esse procedimento soacute eacute permitido uma vez portanto caso

a obra novamente apresente irregularidades ela eacute cancelada e o autor

dispensado

bull Se aprovada o autor eacute chamado para assinar contrato de Cessatildeo de

Direitos Autorais conforme calendaacuterio de programaccedilatildeo da mesma

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69

115 ndash Mecanismos de Interaccedilatildeo entre docentestutores e discentes

Os mecanismos gerais de interaccedilatildeo a distacircncia satildeo AVA (Ambiente

Virtual de Aprendizagem) telefone e-mail ou pessoalmente na FTA

A interaccedilatildeo entre discente tutoriaprofessores e monitores tambeacutem

pode ocorrer por meio do chat das disciplinas durante a realizaccedilatildeo das aulas

Onde o discente lanccedila questionamentos os quais satildeo acompanhados pelo

professortutor e monitor Assim a mediaccedilatildeo estabelecida pelo

professortutor o monitor pretende garantir que todas as duacutevidas enviadas

sejam sanadas no momento da aula

Durante este momento tambeacutem satildeo utilizados os exerciacutecios

dissertativos e objetivos os quais satildeo acompanhados pelo professortutor e

ou monitor Assim a mediaccedilatildeo estabelecida pelo professortutor pretende

garantir que todas as duacutevidas enviadas sejam sanadas no momento da aula

116 ndash Procedimentos de Avaliaccedilatildeo dos Processos de Ensino-

Aprendizagem

Partimos do pressuposto que a avaliaccedilatildeo da aprendizagem eacute

fundamentada na ideia da construccedilatildeo individual da estrutura de conhecimento

do aluno e que isso acontece com a exploraccedilatildeo das informaccedilotildees recebidas do

ambiente tratadas a partir da experiecircncia pessoal

O rendimento acadecircmico eacute avaliado por meio de acompanhamento

contiacutenuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nas atividades acadecircmicas

ao longo dos periacuteodos letivos

As avaliaccedilotildees aplicadas aos portadores de necessidades especiais

respeitam a especificidade do aluno adequando essa praacutetica pedagoacutegica junto

a coordenaccedilatildeo de curso

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

70

Pautadas nas dimensotildees das competecircncias e habilidades (pessoal

social produtiva e cognitiva) os instrumentos a serem utilizados pelos

docentes levam em conta

bull O momento da aprendizagem do aluno (seus avanccedilos e suas

dificuldades) intervindo de forma educativa no processo de ensino-

aprendizagem

bull A autonomia do aluno no sentido de tornaacute-lo consciente de seu

processo de aprendizagem percebendo seus avanccedilos e suas dificuldades e

possa em conjunto com o professor buscar modos de resolver estas

dificuldades

bull A necessidade de rever constantemente seu planejamento e fazer

ajustes na sua praacutetica educacional principalmente quando perceber um

desvio entre os resultados obtidos pelos alunos e os objetivos propostos em

sua disciplina

1161 - Criteacuterios de avaliaccedilatildeo da aprendizagem

O processo de avaliaccedilatildeo da aprendizagem deve gerar ao final do

periacuteodo uma meacutedia a ser expressa em grau numeacuterico de zero (0) a dez (10)

resultado da composiccedilatildeo de notas obtidas nos processos de avaliaccedilatildeo da

aprendizagem estabelecidos no Projeto Pedagoacutegico do curso A frequecircncia

miacutenima de 75 (setenta e cinco por cento) agraves aulas e demais atividades

acadecircmicas eacute obrigatoacuteria conforme legislaccedilatildeo educacional vigente Eacute

aprovado em qualquer disciplina atendida a frequecircncia miacutenima de 75 agraves

aulas e demais atividades acadecircmicas o aluno que obtiver meacutedia final igual

ou superior a 70 (sete) Eacute considerado reprovado em cada disciplina e demais

atividades acadecircmicas o aluno que

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

71

I- Independentemente dos resultados das avaliaccedilotildees natildeo atinja a

frequecircncia miacutenima de 75 ou

II- Obtiver meacutedia final inferior a 70 (sete)

A revisatildeo da avaliaccedilatildeo eacute competecircncia do professor da disciplina com a

eventual mediaccedilatildeo do Coordenador do Curso

11611 - Atividades de recuperaccedilatildeo de ensino

A todo discente eacute assegurada a realizaccedilatildeo de atividades de recuperaccedilatildeo

de ensino em uma perspectiva contiacutenua e diagnoacutestica Essas atividades de

recuperaccedilatildeo devem ser oferecidas ao longo do semestre conforme o

respectivo plano de ensino Reserva-se ao docente o direito de definir quais

as atividades de recuperaccedilatildeo que seratildeo adotadas bem como o tempo previsto

para a execuccedilatildeo das mesmas

Satildeo consideradas atividades de recuperaccedilatildeo de ensino

bull Listas de exerciacutecios

bull Estudos de caso

bull Grupos de estudos

bull Atendimento individualizado

bull Oficinas de aprendizagem

bull Avaliaccedilotildees

O aluno que apoacutes os estudos de recuperaccedilatildeo paralela e prova final

permanecer com aproveitamento insuficiente seraacute oferecido a 2ordf avaliaccedilatildeo A

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

72

nota da 2ordf avaliaccedilatildeo substituiraacute a da prova final ou quando for o caso a

meacutedia das notas das respectivas provas finais sempre permanecendo a maior

Haacute uma uacutenica prova substitutiva de cada disciplina por semestre

como alternativa para o aluno que faltar agrave prova escrita oficial de avaliaccedilatildeo

ou desejar substituir a menor das notas obtidas nos bimestres anteriores

Nenhum aluno poderaacute sofrer prejuiacutezo na avaliaccedilatildeo de seu

aproveitamento em decorrecircncia de um ou mais dos seguintes motivos luto

obrigaccedilotildees militares serviccedilo puacuteblico obrigatoacuterio interrupccedilatildeo do transporte

puacuteblico doaccedilatildeo de sangue ou outros previstos na legislaccedilatildeo vigente

1162 - Instrumentos de avaliaccedilatildeo

Seratildeo aplicados os seguintes instrumentos de avaliaccedilatildeo

I- O diaacutelogo pedagoacutegico

II- Os seminaacuterios

III- Os debates

IV- As provas objetivas e discursivas sistematizadas

V- A execuccedilatildeo de projetos

Vale lembrar que haacute consciecircncia que todos os instrumentos de

avaliaccedilatildeo natildeo poderatildeo ser aplicados de igualdade em todas as disciplinas

pois sabemos da diversidade dos conteuacutedos e das cargas horaacuterias atribuiacutedas

11621 - Projeto Enadinho

A Avaliaccedilatildeo Integrativa eacute um instrumento de integraccedilatildeo que busca

desenvolver no aluno o conhecimento amplo e natildeo apenas especiacutefico posto

que os alunos devam relacionar os conteuacutedos ministrados nas disciplinas para

poder resolver os questionamentos elaborados pelos docentes do curso

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

73

Apoacutes a aplicaccedilatildeo da avaliaccedilatildeo os professores trabalham com os alunos

as deficiecircncias e os pontos positivos detectados pela prova fato que

consideramos vital para o processo de ensino-aprendizagem efetivo ndash o

feedback

Trata-se de uma avaliaccedilatildeo que contempla todas as disciplinas do

semestre vigente Acontecem duas avaliaccedilotildees durante o ano uma no primeiro

semestre e outra no segundo semestre Estas provas contemplam

Conhecimentos Gerais e Especiacuteficos A organizaccedilatildeo da prova eacute efetuada pelo

departamento de ensino e a coordenaccedilatildeo do curso observando-se as

diretrizes curriculares para cada curso e avaliando o seu desenvolvimento

117 ndash Nuacutemero de Vagas

As 180 vagas oferecidas satildeo distribuiacutedas da seguinte forma uma turma

no primeiro semestre e mais uma turma para o segundo semestre para o

periacuteodo noturno e uma turma no primeiro semestre e mais uma turma no

segundo semestre para o periacuteodo matutino Vagas para aceite de transferecircncia

poderatildeo surgir sempre que as turmas ficarem abaixo do nuacutemero de vagas

ofertadas

Turno de

funcionamento

Vagas por

turma

Nuacutemero de

turmas

Total de

vagas

anuais

Obs

Matutino 35 2 70 1 turma

semestral

Noturno 55 2 110 1 turma

semestral

Total 90 4 180

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74

118 ndash Responsabilidade Social

A aprendizagem compreende um processo contiacutenuo necessitando de

metodologias adequadas e diversificadas Os alunos precisam aprender a

investigar dominar as diferentes formas de acesso agrave informaccedilatildeo desenvolver

a capacidade criacutetica de avaliar reunir e organizar as informaccedilotildees a fim de

envolverem-se no processo ensino-aprendizagem

O PPC do curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial

em consonacircncia com as respectivas DCNs e PDI apregoam um curriacuteculo

voltado para a competecircncia para a autonomia do cidadatildeo para a

interdisciplinaridade e a transdisciplinaridade Torna-se conveniente a

orientaccedilatildeo das aprendizagens dos alunos por uma pedagogia que facilite tais

fins uma pedagogia voltada para como meacutetodo formativo que transforme o

aluno em autor numa concepccedilatildeo de aprendizagem como autoria reforccedilada

pelas novas tecnologias o desafio de uma aprendizagem reconstrutiva agrave

medida que favorecem a criaccedilatildeo de conteuacutedo proacuteprio Eacute expectativa crescente

da sociedade do conhecimento na qual transmitir conteuacutedos natildeo tem

relevacircncia jaacute que a geraccedilatildeo de oportunidades de vida e trabalho provecircm de

processos autorais do conhecimento (DEMO 1992)

As experiecircncias acadecircmicas intencional e didaticamente organizadas levaratildeo

agrave constante reflexatildeo e enriqueceratildeo a formaccedilatildeo do futuro profissional no que

tange agraves capacidades de problematizar a realidade produzir alternativas para

solucionar os problemas e decidir entre a mais adequada favorecendo o

exerciacutecio sistemaacutetico da pesquisa de uma cidadania ativa construiacuteda com

bases na cooperaccedilatildeo e na solidariedade Essas satildeo premissas para o

desenvolvimento de um projeto pedagoacutegico em que se concebe uma

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75

aprendizagem que protagoniza o papel do jovem e do docente na sociedade

com base em valores humanistas atendendo ao PDI e PPC dos cursos

Neste sentido a referida abordagem se constitui num espaccedilo de

aprendizagem integrada que favorece o desenvolvimento cognitivo afetivo

cultural e social dos alunos viabilizando um modo de aprender que pode

integrar os diferentes conhecimentos com vistas a potencializar a

interdisciplinaridade abordando a possibilidade segundo Ventura (2002) de

uma explosatildeo do conhecimento baseada em trecircs revoluccedilotildees recentes da

interatividade da cogniccedilatildeo e da gestatildeo

Aleacutem disso ancorados na Andragogia os conteuacutedos as competecircncias e as

habilidades satildeo desenvolvidas atraveacutes de um ensino contextualizado por

meio de atividades que suscitem a pesquisa praacutetica e a soluccedilatildeo de problemas

promovendo a reflexatildeo e a interaccedilatildeo entre os diferentes conhecimentos

inclusive novas questotildees sobre os conteuacutedos reelaborando as possibilidades

de produccedilatildeo do conhecimento da sua utilizaccedilatildeo em novas situaccedilotildees e a

transferecircncia para a soluccedilatildeo de problemas ainda natildeo explorada

Assim sendo a FTA promove por seus curriacuteculos a participaccedilatildeo dos

indiviacuteduos como sujeitos da sociedade priorizando a autonomia a

problematizaccedilatildeo e a responsabilidade social priorizando a relaccedilatildeo teoria e

praacutetica e a contextualizaccedilatildeo dos saberes Em articulaccedilatildeo com esses

pressupostos satildeo considerados na organizaccedilatildeo dos cursos os eixos

estruturais ldquoaprender a aprender aprender a fazer aprender a viver e

aprender a serrdquo

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76

A participaccedilatildeo dos discentes no acompanhamento e avaliaccedilatildeo da organizaccedilatildeo

didaacutetico-pedagoacutegica ocorre pelo seu envolvimento direto na auto avaliaccedilatildeo

institucional bem como na sua representatividade nos oacutergatildeos colegiados

Colegiado de Curso CPA e Conselho Superior

Entende-se o PPC como um documento vivo que revela as estrateacutegicas e

organizaccedilatildeo do curso sujeito a inserccedilotildees que oportunizam a sincronia com o

contexto real importante para o estabelecimento das competecircncias tatildeo

explicitadas pelo Modelo Acadecircmico Nesse sentido se faz necessaacuterio ser

conhecido por todos ao mesmo tempo em que deve merecer contribuiccedilotildees de

atores tatildeo importantes ao cotidiano do curso especialmente alunos

professores e coordenador

Novas interlocuccedilotildees satildeo propostas pelos professores aleacutem da avaliaccedilatildeo

realizada pela CPA mediante itens avaliatoacuterios especiacuteficos que fazem

referecircncia ao PPC mensurando seu conhecimento e solicitando sugestotildees

para melhoria do documento e do curso

1191 ndash Accedilotildees Decorrentes dos Processos de Avaliaccedilatildeo do Curso

Apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados as coordenaccedilotildees de curso e os setores

administrativos avaliados elaboram seus planos de accedilatildeo a partir das

fragilidades apontadas na avaliaccedilatildeo Na aacuterea acadecircmica os coordenadores de

curso contam com a participaccedilatildeo efetiva de seus respectivos NDEs para a

elaboraccedilatildeo de seus planos que satildeo direcionados agrave CPA para conhecimento e

divulgaccedilatildeo

119 ndash Participaccedilatildeo dos Discentes no Acompanhamento e na Avaliaccedilatildeo

do PPC

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77

A IES tambeacutem possui um planejamento e execuccedilatildeo efetivo de accedilotildees

acadecircmico-administrativas em funccedilatildeo dos resultados obtidos nas avaliaccedilotildees

externas (reconhecimento ENADE e outras) Estas accedilotildees contam com a

participaccedilatildeo dos docentes do curso em conjunto com o NDE

120 ndash Forma de acesso ao curso

A Faculdade utiliza para o acesso e seleccedilatildeo dos cursos de graduaccedilatildeo

uma prova de redaccedilatildeo Para os que efetuaram o ENEM basta apresentar o

comprovante demonstrando nota maior que zero como forma de valorizar

essa accedilatildeo governamental

121- Justificativa do Curso

Atualmente aliado ao quadro da concorrecircncia globalizada novas bases

teacutecnico-cientiacuteficas oriundas dos modernos processos produtivos exigem que

as empresas elevem a produtividade dos funcionaacuterios por meio de processos

de trabalho mais eficientes

A criaccedilatildeo e a produccedilatildeo de produtos e serviccedilos com qualidade e

aceitabilidade se constituem as principais razotildees da existecircncia de toda

empresa que tem em seu setor produtivo a essecircncia da vida empresarial O

ponto de partida para o sucesso nos negoacutecios e desenvolvimento social satildeo os

chamados sistemas produtivos que desempenham papel fundamental no

crescimento regional e industrial

Desta forma torna-se necessaacuterio formar profissionais que possuam

conhecimentos teacutecnicos mais aprimorados e amplos capacidade de atuar em

equipe comportamentos que valorizem a iniciativa e o empreendedorismo

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78

aleacutem de uma funcionalidade que conduza agrave produccedilatildeo com maior qualidade

menor custo e melhor competitividade isto eacute produzir mais com menos

O Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial tem

o propoacutesito diferenciado e desafiador de formar profissionais para atuar em

projetos integradores e multidisciplinares que possam dar suporte agraves distintas

formas de organizaccedilatildeo das operaccedilotildees em particular as fabris Isto significa

dizer que o Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial

estaraacute voltado para o atendimento e demandas identificadas junto agrave

comunidade e ao mercado de trabalho particularmente em Joinville e regiatildeo

sem que se perca de vista a dinacircmica econocircmica social e suas articulaccedilotildees

com o processo de globalizaccedilatildeo do capital

Com este direcionamento os estudos teoacutericos e as praacuteticas previstas

neste curso deveratildeo possibilitar o desenvolvimento de competecircncias

profissionais gerais e especiacuteficas relacionadas tanto ao entendimento das

inovaccedilotildees tecnoloacutegicas em seus impactos sociais principalmente para a

gestatildeo meio ambiente e realizaccedilatildeo dos processos de trabalho quanto agrave

aplicaccedilatildeo de meacutetodos teacutecnicas e tecnologias que viabilizem a melhoria da

produtividade e da qualidade industrial

O Estado de Santa Catarina estaacute localizado na regiatildeo sul do Brasil

tem uma aacuterea de 953183 km2 que representa 113 da superfiacutecie do

territoacuterio brasileiro Situa-se no centro dos principais mercados do Brasil e

dos paiacuteses do Mercosul

De acordo com o IBGE em 2012 o Estado possuiacutea uma populaccedilatildeo de

aproximadamente 65 milhotildees de habitantes As caracteriacutesticas essenciais da

economia estadual satildeo a diversificaccedilatildeo de produtos e mercados com alta

qualidade a atualizaccedilatildeo tecnoloacutegica e a modernidade gerencial o que garante

a continuidade de sua lideranccedila As unidades produtivas estatildeo distribuiacutedas

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79

por todo o territoacuterio Nenhuma aacuterea da induacutestria participa com mais de 20

do produto interno bruto do Estado o que propicia certa regularidade no

crescimento econocircmico evitando periacuteodos de alternacircncia

No ano de 2014 as exportaccedilotildees estaduais atingiram US$ 89 bilhotildees

correspondendo a 43 do total brasileiro Satildeo 43 mil induacutestrias que

empregam cerca de 365 mil trabalhadores O principal destino das

exportaccedilotildees satildeo China Estados Unidos Japatildeo Ruacutessia Paiacuteses Baixos

(Holanda) Argentina Reino Unido Meacutexico Alemanha e Paraguai Eacute neste

contexto que a cidade de Joinville estaacute inserida eacute o maior parque industrial e

tambeacutem o maior centro exportador de Santa Catarina

O municiacutepio de Joinville figura entre os maiores arrecadadores de

tributos e taxas municipais estaduais e federais eacute o terceiro poacutelo industrial da

Regiatildeo Sul do paiacutes As quase 55344 empresas estabelecidas no municiacutepio

proporcionam o terceiro maior volume de receitas geradas aos cofres

puacuteblicos do Sul do Paiacutes A cidade concentra grande parte da atividade

econocircmica na induacutestria com destaque para os setores metal-mecacircnico tecircxtil

plaacutestico metaluacutergico quiacutemico e farmacecircutico tambeacutem participa com

destaque no fornecimento de produtos manufaturados como geladeiras

ocircnibus motocompressores compressores de ar autopeccedilas tubos e conexotildees

em PVC e metais sanitaacuterios A cidade concentra grande parte da atividade

econocircmica no setor de transformaccedilatildeo tem faturamento industrial de quase

US$ 10 bilhotildees por ano Tem o segundo PIB industrial per capita do Brasil

ocupando o quinto lugar no ranking de exportaccedilotildees nacionais

Soacute a produccedilatildeo da induacutestria de Joinville eacute responsaacutevel por 16 das

exportaccedilotildees catarinenses E o crescimento de 56 ao ano na arrecadaccedilatildeo de

tributos daacute agrave economia local a certeza da manutenccedilatildeo entre as cidades mais

importantes do Paiacutes

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80

Percebendo a realidade e necessidade da regiatildeo em qualificaccedilatildeo de

matildeo de obra a Faculdade de Tecnologia Assessoritec buscando contribuir

para o crescimento sustentaacutevel da regiatildeo propotildeem a implantaccedilatildeo do curso

superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial com o intuito de

atender agrave demanda ora existente formando tecnoacutelogos capacitados a

ingressar no mercado de trabalho orientando as empresas e instituiccedilotildees a

produzir com responsabilidade ambiental e qualidade resolvendo questotildees

do meio ambiente e qualidade industrial pertinentes agrave nossa realidade

contribuindo para o desenvolvimento soacutecio-ambiental procurando

proporcionar melhor qualidade de trabalho e de vida

A cidade eacute um setor de produtos e serviccedilos em crescimento constante

com aproximadamente 515 mil habitantes e com perfil industrial Nosso

municiacutepio abriga induacutestrias e marcas como Whirlpool Tigre Doumlehler

Schulz Wetzel Douat Akros Docol Fundiccedilatildeo Tupy H Carlos Schneider

Krona Lepper Perville New Grid e TOTVs citando apenas algumas das

grandes empresas possuindo dessa forma um grande potencial econocircmico

oportunidades concretas e desenvolvimento tecnoloacutegico regional

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81

21 ndash Atuaccedilatildeo do Nuacutecleo Docente Estruturante ndash NDE

O Nuacutecleo Docente Estruturante do Curso Superior de Tecnologia em

Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial eacute o oacutergatildeo de coordenaccedilatildeo didaacutetico integrante

destinado a elaborar e implantar a poliacutetica de ensino pesquisa e extensatildeo e

acompanhar sua execuccedilatildeo ressalvada a competecircncia dos Conselhos

Superiores possuindo caraacuteter deliberativo em sua esfera de decisatildeo

O NDE eacute o oacutergatildeo consultivo das coordenaccedilotildees de cursos responsaacutevel

pelo processo de concepccedilatildeo formulaccedilatildeo consolidaccedilatildeo e contiacutenua atualizaccedilatildeo

do Projeto Pedagoacutegico dos Cursos de Tecnologia cada um em seu eixo de

atuaccedilatildeo conforme Cataacutelogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia

Eacute composto por pelo menos cinco docentes do curso incluindo o

Coordenador do curso

Satildeo atribuiccedilotildees do NDE

a) elaborar acompanhar a execuccedilatildeo propor alteraccedilotildees no Projeto Pedagoacutegico

do Curso (PPC) eou estrutura curricular encaminhando para aprovaccedilatildeo no

Colegiado de Curso sempre que necessaacuterio

b) promover e incentivar o desenvolvimento de atividades de pesquisa e

extensatildeo oriundas de necessidades da graduaccedilatildeo

c) supervisionar os meacutetodos de avaliaccedilatildeo e acompanhamento dos cursos

estabelecidos pelo Colegiado de Curso

d) analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares

e) zelar pela integraccedilatildeo curricular interdisciplinar entre as diferentes

atividades acadecircmicas

2 ndash CORPO DOCENTE E TUTORIAL

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82

f) acompanhar as atividades do corpo docente encaminhando ao Colegiado

de Curso sugestotildees para contrataccedilatildeo eou substituiccedilatildeo de docentes quando

necessaacuterio

g) planejar e acompanhar as atividades complementares e de extensatildeo

executadas pelo curso

h) criar mecanismos de integraccedilatildeo curricular interdisciplinar entre as

diferentes atividades de ensino constante do curriacuteculo

i) indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e

extensatildeo comungando necessidades da graduaccedilatildeo exigecircncias do mercado de

trabalho e poliacuteticas puacuteblicas referentes agrave aacuterea de conhecimento do curso

211 - Composiccedilatildeo do NDE

O NDE eacute composto por 5 docentes do Curso Superior de Tecnologia

em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial com 60 de suas titulaccedilotildees obtida em

programas de poacutes-graduaccedilatildeo stricto sensu reconhecidos pela CAPESMEC E

20 dos membros em tempo integral

Nome do

Professor

Titulaccedilatildeo Formaccedilatildeo Acadecircmica Regime de

Trabalho

Sebastiam

Johann Batista

Perini

Mestre em

Engenharia de

Processos

Graduaccedilatildeo em

Engenharia de

Produccedilatildeo

40 horas (tempo

integral)

Elson Martins Mestre em Ciecircncias

da Linguagem

Graduaccedilatildeo em Letras

Poacutes-graduaccedilatildeo Latto

Sensu em Metodologia

Inovadoras de

40 horas (tempo

integral)

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Educaccedilatildeo

Amanda Souza

Oliveira

Pimentel

Doutora em Ciecircncia

e Engenharia de

Materiais

Graduaccedilatildeo em

Engenharia de

Produccedilatildeo e Sistemas

Mestrado em Ciecircncia e

Engenharia de

Materiais

20 horas (tempo

parcial)

Roberli

Leopoldino

Cantiacutedio

Especialista em

Engenharia de

Produccedilatildeo

Especialista em

Tecnologias e

Educaccedilatildeo a

Distacircncia

Graduaccedilatildeo em

Tecnologia em

Mecatrocircnica Industrial

20 horas (tempo

parcial)

Vander Claudio

Sezerino

Especialista em

Engenharia de

Produccedilatildeo

Especialista em

Tecnologias e

Educaccedilatildeo a

Distacircncia

Graduado em

Administraccedilatildeo de

Empresas

20 horas (tempo

parcial)

22 Atuaccedilatildeo do Coordenador

A Coordenaccedilatildeo do Curso estaacute sob a responsabilidade do Professor

Sebastiam Johann Batista Perini Mestre em Engenharia de Processos pela

Universidade da Regiatildeo de Joinville (2016) especialista em Gestatildeo de

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84

Pessoas (2014) pela Faculdade de Tecnologia Assessoritec e Graduado em

Engenharia de Produccedilatildeo (2009) pela Universidade Catoacutelica do Paranaacute O

modelo de gestatildeo adotado na coordenaccedilatildeo de curso eacute participativo e visa

incentivar a cooperaccedilatildeo de professores e alunos na efetivaccedilatildeo do Projeto

Pedagoacutegico do Curso procurando aumentar progressivamente o interesse de

todos pelas questotildees pedagoacutegicas no intuito de envolvecirc-los cada vez mais no

processo de consolidaccedilatildeo do curso com qualidade reconhecida

Como representante do Curso a coordenaccedilatildeo tem a obrigaccedilatildeo de

participar das reuniotildees de colegiados NDE CPA e de representantes de

classe que na Faculdade acontecem regularmente a cada semestre Tambeacutem

deve atender aos alunos e professores sempre que haja uma solicitaccedilatildeo A

disponibilidade do Coordenador de Curso abrange sua atuaccedilatildeo no horaacuterio de

funcionamento do curso e tambeacutem sempre que houver a necessidade de

representatividade em eventos diversos reuniotildees com entidades de classe e

associaccedilotildees vinculadas ao curso

Nome Titulaccedilatildeo

Mestrado Ano de

Conclusatildeo

Lato

sensu

Ano de

Conclusatildeo

Graduaccedilatildeo Ano de

Conclusatildeo

Sebastiam

Johann

Batista

Perini

Ciecircncia e

Engenharia

de

Processos

2016 Gestatildeo

de

Pessoas

2014 Engenharia

de

Produccedilatildeo

2009

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85

23 Experiecircncia de Magisteacuterio Superior e de Gestatildeo Acadecircmica do

Coordenador

O coordenador formou-se em 2009 em Engenharia de Produccedilatildeo pela

Pontifiacutecia Universidade Catoacutelica do Paranaacute Iniciou suas atividades

profissionais como docente e coordenador de curso no ano de 2014 no

SENAC ate 2016 perfazendo 2 anos de experiecircncia de magisteacuterio superior e

de gestatildeo acadecircmica Em 2014 tambeacutem iniciou suas atividades como docente

e auxiliar de coordenaccedilatildeo de cursos superiores na Associaccedilatildeo Educacional e

Tecnoloacutegica de Santa Catarina mantenedora da Faculdade de Tecnologia

Assessoritec havendo uma mudanccedila em 2016 de tempo parcial para integral

com dedicaccedilatildeo exclusiva Em 2017 foi intitulado coordenador de cursos

superiores mas continua atuando como docente em algumas disciplinas dos

cursos Sua experiecircncia como coordenador de cursos superiores somam mais

de 2 anos de experiecircncia e como docente mais de 3 anos

24 Regime de Trabalho do Coordenador do Curso

O regime de trabalho do coordenador do curso eacute integral (40 horas)

contemplando sala de aula atendimento ao discente planejamento

pedagoacutegico junto ao NDE CPA e Colegiado do curso reuniotildees pedagoacutegicas

com todos os docentes verificaccedilatildeo das inserccedilotildees de frequecircncia nuacutemero de

aulas conteuacutedos programaacuteticos digitaccedilatildeo de notas avaliaccedilotildees e reuniotildees

com a direccedilatildeo NDE e colegiado do curso aleacutem da coordenaccedilatildeo da CPA

25 ndash Carga Horaacuteria de Coordenaccedilatildeo de Curso

A carga horaacuteria de coordenaccedilatildeo de curso eacute de 20 horas semanais

dedicadas totalmente agrave coordenaccedilatildeo do curso

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86

26 Titulaccedilatildeo do Corpo Docente do Curso

As accedilotildees de valorizaccedilatildeo e capacitaccedilatildeo continuada dos recursos

humanos e de promoccedilatildeo de condiccedilotildees adequadas de trabalho satildeo entendidas

pela Faculdade de Tecnologia Assessoritec como mecanismos de garantia da

qualidade dos serviccedilos e do estiacutemulo agrave permanecircncia

O perfil do corpo docente e o perfil do corpo teacutecnico-administrativo

constantes do PDI orientam desde a contrataccedilatildeo de pessoal ateacute a

implementaccedilatildeo de accedilotildees de capacitaccedilatildeo e formaccedilatildeo continuada seja pela

promoccedilatildeo de atividades e institucionalizaccedilatildeo de accedilotildees com essa finalidade

seja pelo incentivo e apoio viabilizando a participaccedilatildeo do pessoal docente e

teacutecnico-administrativo em atividades de formaccedilatildeo e aperfeiccediloamento

Como eacute possiacutevel observar na tabela abaixo o corpo docente do Curso

Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial eacute composto por 8

(oito docentes) sendo 1 doutor 4 mestres 3 especialistas sendo portanto

constituiacutedo por 50 de professores com poacutes-graduaccedilatildeo stricto sensu e

1250 com doutorado

Tabela dos professores alocados no Curso Superior de Tecnologia em

Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial

Nome do

Professor

Formaccedilatildeo

Acadecircmica

Disciplinas do

Curso

Carga Horaacuteria

do Professor

Sebastiam

Johann Batista

Perini

Graduaccedilatildeo em

Engenharia de

Produccedilatildeo

Mestre em

Engenharia de

Processos

Gestatildeo da

Qualidade

Gerenciamento de

Projetos

Estatiacutestica II

Layout e Fluxo de

40 horas

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87

Produccedilatildeo

Trabalho de

Conclusatildeo de

Curso

Elson Martins Graduaccedilatildeo em

Letras

Especializaccedilatildeo

em Metodologias

Inovadoras de

Educaccedilatildeo

Mestre em

Ciecircncias da

Linguagem

Planejamento de

Iniciaccedilatildeo agrave

Pesquisa

Metodologia da

Pesquisa Cientiacutefica

Teacutecnicas de

Comunicaccedilatildeo Oral

e Escrita

Trabalho de

Conclusatildeo de

Curso

40 horas

Amanda Souza

Oliveira

Pimentel

Graduaccedilatildeo em

Engenharia de

Produccedilatildeo e

Sistemas

Mestre em

Ciecircncia e

Engenharia de

Materiais

Doutorado em

Ciecircncia e

Engenharia de

Gestatildeo de Custos

da Produccedilatildeo

Matemaacutetica

Aplicada

Planejamento de

Iniciaccedilatildeo agrave

Pesquisa

Metodologia da

Pesquisa Cientiacutefica

Tecnologia e

Ciecircncia dos

20 horas

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

88

Materiais Materiais

Ciecircncia dos

Materiais Aplicada

Mecacircnica Aplicada

Trabalho de

Conclusatildeo de

Curso

Administraccedilatildeo da

Produccedilatildeo I

Logiacutestica I

Planejamento

Estrateacutegico

Vander Claudio

Sezerino

Graduaccedilatildeo em

Administraccedilatildeo de

Empresas

Especializaccedilatildeo em

Engenharia de

Produccedilatildeo

Informaacutetica

Estatiacutestica I

Controle Estatiacutestico

do Processo

Marketing do

Produto

Estatiacutestica II

Layout e Fluxo de

Produccedilatildeo

Logiacutestica II

Administraccedilatildeo da

Produccedilatildeo II

Gestatildeo da

Qualidade

20 horas

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

89

Analise Financeira

Trabalho de

Conclusatildeo de

Curso

Roberli

Leopoldino

Cantiacutedio

Graduaccedilatildeo em

Tecnologia em

Mecatrocircnica

Industrial

Especializaccedilatildeo em

Complementaccedilatildeo

Pedagoacutegica-

Formaccedilatildeo

Pedagoacutegica de

Docentes

Informaacutetica

Gestatildeo da

Qualidade

Teacutecnicas de

Comunicaccedilatildeo Oral

e Escrita

Teacutecnicas de

Manutenccedilatildeo

Gestatildeo de Estoque

Trabalho de

Conclusatildeo de

Curso

Empreendedorismo

Metrologia

Desenho Mecacircnico

Processo de

Fabricaccedilatildeo I e II

20 horas

Cristiane Elisa

Ribas Batista

Graduaccedilatildeo em

Psicologia

Especializaccedilatildeo em

Planejamento de

Iniciaccedilatildeo a

Pesquisa

20 horas

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

90

Avaliaccedilatildeo

Psicoloacutegica

Mestre em

Psicologia

Metodologia

Cientifica

Administraccedilatildeo de

Recursos Humanos

Eacutetica Empresarial

Gestatildeo de Pessoas

Marcos Kieper Graduaccedilatildeo em

Engenharia

Mecacircnica

Especializaccedilatildeo em

Administraccedilatildeo em

Marketing

Comunicaccedilatildeo e

Negoacutecios

MBA Gestatildeo

Empresarial

Especializaccedilatildeo em

Engenharia de

Seguranccedila do

Trabalho

Mestre em

Engenharia de

Produccedilatildeo

Seguranccedila do

Trabalho

Gestatildeo Ambiental

Noccedilotildees de

Ergonomia

Horista

Edineacuteia Maura

Roth

Graduaccedilatildeo em

Bacharelado em

Geografia

Teacutecnicas de

Negociaccedilatildeo

Direito e

Horista

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

91

Graduaccedilatildeo em

bacharelato em

Direito

Especializaccedilatildeo em

Educaccedilatildeo

Ambiental

Legislaccedilatildeo no

Trabalho

Trabalho de

Conclusatildeo de

Curso

27 Titulaccedilatildeo do Corpo Docente do Curso ndash Percentual de Doutores

Como eacute possiacutevel observar na tabela abaixo o corpo docente do Curso

Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial eacute composto por 1

doutor correspondendo a 125 do total do corpo docente

Titulaccedilatildeo Total Percentual

Doutor 1 125

Mestres 4 50

Especialistas 3 375

Total 8 100

28- Regime de Trabalho do Corpo Docente

Regime Total Percentual

Tempo Integral 2 25

Tempo Parcial 4 50

Horista 2 25

Total geral 8 100

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

92

29 Experiecircncia Profissional em sua Aacuterea de Atuaccedilatildeo do Corpo Docente

Com relaccedilatildeo agrave experiecircncia profissional em sua aacuterea de atuaccedilatildeo do

corpo docente 6 docentes tem atuaccedilatildeo na aacuterea representando 75 do

contingente do corpo docente com 3 anos ou mais para cursos superiores de

tecnologia

210 Experiecircncia no Exerciacutecio da Docecircncia na Educaccedilatildeo Baacutesica

Com relaccedilatildeo agrave experiecircncia no exerciacutecio da docecircncia na educaccedilatildeo

baacutesica 6250 dos docentes do curso contam com 3 anos ou mais na

Educaccedilatildeo Baacutesica

211 Experiecircncia de Magisteacuterio Superior do Corpo Docente

Com relaccedilatildeo agrave experiecircncia de Magisteacuterio Superior do Corpo Docente

6 docentes possuem experiecircncia representando 75 do contingente do corpo

docente com mais de 2 anos para cursos superiores de tecnologia

212- Relaccedilatildeo entre o Nuacutemero de Docentes e Nuacutemero de Vagas

Ndeg Vagas

Ndeg Docentes Relaccedilatildeo

AlunoProfessor

Unidade Periacuteodo

70 8 875 Joinville Matutino

110 8 1375 Joinville Noturno

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

93

213 ndash Funcionamento do Colegiado de Curso ou Equivalente

De acordo com o artigo 17 tiacutetulo IV seccedilatildeo 2 do Regimento da IES

temos

Art 17ordm - O Colegiado de Curso oacutergatildeo consultivo normativo e

deliberativo de 1ordf instacircncia subordinado ao Conselho Superior eacute

responsaacutevel por analisar e decidir sobre assuntos no acircmbito dos cursos com a

finalidade de colaborar para o aperfeiccediloamento do processo educativo e de

zelar pela correta execuccedilatildeo e implementaccedilatildeo dos Projetos Pedagoacutegicos dos

Cursos propondo alteraccedilotildees dos curriacuteculos discussatildeo de temas ligados aos

cursos planejar e avaliar as atividades acadecircmicas dos cursos Eacute constituiacutedo

pelos seguintes membros

a Coordenadores de Curso

b Procurador Institucional

c Representante do Corpo Docente

d Representante do Corpo Discente

sect 1ordm O Colegiado reunir-se-aacute uma vez a cada 02(dois) meses ordinariamente

e extraordinariamente quando convocado por seu Presidente

sect 2ordm Os representantes dos professores e dos alunos satildeo eleitos ou indicados

dentre os seus pares com mandato de 1 (um) ano permitida a reconduccedilatildeo

Art 18ordm - As resoluccedilotildees do Colegiado que resultem em alteraccedilotildees da

poliacutetica de Ensino e Extensatildeo devem ser referendadas ao Conselho Superior

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

94

Art 19ordm - O Colegiado funcionaraacute com a presenccedila da maioria de seus

membros admitido o quoacuterum miacutenimo de 23(dois terccedilos) de seus membros

Art 20ordm - As decisotildees do Colegiado seratildeo tomadas por maioria

simples de votos com base no nuacutemero de presentes

Art 21ordm - Satildeo atribuiccedilotildees do Colegiado de Curso

a Aprovar formas de avaliaccedilatildeo e acompanhamento do curso

b Apreciar o desenvolvimento de estaacutegios supervisionados trabalhos de

conclusatildeo de curso projeto interdisciplinar e atividades complementares

c Analisar os casos de infraccedilatildeo disciplinar

d Avaliar a execuccedilatildeo didaacutetico-pedagoacutegica dos projetos pedagoacutegicos tendo

como foco principal a qualidade do ensino

e Apreciar as proposiccedilotildees e as reformulaccedilotildees referentes aos Projetos

Pedagoacutegicos dos Cursos realizados pelo NDE

f Emitir pareceres em assuntos de sua competecircncia

g Deliberar sobre organizaccedilatildeo alteraccedilatildeo ou extinccedilatildeo da estrutura curricular

h Deliberar sobre mateacuterias de cunho acadecircmico e pedagoacutegico encaminhadas

pela coordenaccedilatildeo de curso

i Apreciar e analisar proposta de interesse dos cursos apresentadas por

docentes e discentes

j Analisar e aprovar o desenvolvimento e aperfeiccediloamento das metodologias

de ensino

l Definir e propor estrateacutegias visando melhorias na qualidade do ensino da

pesquisa e da extensatildeo do curso

m Deliberar sobre os projetos pedagoacutegicos dos cursos

n Deliberar sobre o PDI da instituiccedilatildeo

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

95

o Propor normas complementares ao Regimento

p Exercer outras atribuiccedilotildees que lhe forem conferidas pelo Conselho

Superior ou pelo Diretor Geral

q Exercer as demais atribuiccedilotildees que lhes sejam previstas em Lei e neste

Regimento

Paraacutegrafo uacutenico Somente as decisotildees que resultem em alteraccedilotildees na

poliacutetica de Ensino Pesquisa e Extensatildeo devem ser referendadas ao Conselho

Superior

214 ndash Produccedilatildeo Cientiacutefica Cultural Artiacutestica ou Tecnoloacutegica

Na IES satildeo realizados diversos programas de incentivo agrave Produccedilatildeo

Cientiacutefica tanto para docentes quanto discentes atraveacutes do Programa de

Capacitaccedilatildeo Permanente Docente e Teacutecnico Administrativo incluindo o

plano de carreira da instituiccedilatildeo

A poliacutetica de capacitaccedilatildeo docente da FTA privilegia as diretrizes

implantadas pelo departamento de RH em conjunto com a diretoria adjunta

divulgadas junto ao corpo docente e cumpridas pela coordenaccedilatildeo dos cursos

com vistas agrave qualificaccedilatildeo e aperfeiccediloamento do seu quadro docente

Aleacutem da poliacutetica de capacitaccedilatildeo docente a FTA incentiva a produccedilatildeo

cientiacutefica cultural artiacutestica e tecnoloacutegica atraveacutes do Plano de Carreira com

pontuaccedilotildees para o desenvolvimento vertical e horizontal disponibilizando

recursos para publicaccedilatildeo de artigos

A FTA possui em parceria com o Governo do Estado de Santa

Catarina um Programa de Iniciaccedilatildeo Cientifica que permite introduzir os

estudantes de graduaccedilatildeo carentes e potencialmente mais promissores na

pesquisa cientifica Eacute a possibilidade de colocar o aluno desde cedo em

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

96

contato direto com a atividade cientiacutefica e engajaacute-lo na pesquisa Nesta

perspectiva a iniciaccedilatildeo cientiacutefica caracteriza-se como instrumento de apoio

teoacuterico e metodoloacutegico agrave realizaccedilatildeo de um projeto de pesquisa e constitui um

canal adequado de auxiacutelio para a formaccedilatildeo de uma nova mentalidade no

aluno Em siacutentese o programa de iniciaccedilatildeo cientiacutefica do UNIEDU pode ser

definido como instrumento de formaccedilatildeo Aleacutem do UNIEDU a FTA tambeacutem

disponibiliza atraveacutes do plano de carreira a possibilidade de publicaccedilatildeo em

eventos e revistas em parceria com os discentes para fins de progressatildeo

A IES proporciona e incentiva a participaccedilatildeo de docentes e discentes

nos encontros oferecidos atraveacutes da Semana da Tecnologia organizado pela

instituiccedilatildeo que se constitui em um espaccedilo privilegiado para apresentaccedilatildeo e

discussatildeo de saberes nas diversas aacutereas do conhecimento afins com os cursos

de graduaccedilatildeo e poacutes-graduaccedilatildeo das diversas faculdades da regiatildeo

A IES tambeacutem desenvolve em parceria com as coordenaccedilotildees de cursos

da instituiccedilatildeo eventos relacionados aos Direitos humanos e relaccedilotildees eacutetnico-

raciais e para o ensino de histoacuteria e cultura afro-brasileira africana e

indiacutegena Poliacutetica Nacional do Meio Ambiente e de Educaccedilatildeo do Meio

Ambiente

A produccedilatildeo do corpo docente do Curso Superior de Tecnologia em

Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial eacute apresentada em termos quantitativos na

tabela abaixo

Docentes 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020

Amanda

Souza

Oliveira

Pimentel

- - 1 4 - - -

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

97

Cristiane

Elisa Ribas

Batista

- - 1 1 - - -

Marcos

Kieper

1 - - - - - -

Roberli

Leopoldino

Cantiacutedio

- - - 4 - - -

Sebastiam

Johann

Batisti

Perini

2 1 - 2 - - -

Vander

Claudio

Sezerino

- - - 5 - - -

215 ndash Titulaccedilatildeo e Formaccedilatildeo do Corpo Docente de tutores do Curso

Todos os 8 docentes da FTA satildeo tutores no Curso Superior de Tecnologia em

Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial no que se refere aos 20 na modalidade EaD

Dos 8 docentestutores 625 possuem poacutes-graduaccedilatildeo stricto sensu (um com

doutorado) sendo que 375 tem especializaccedilatildeo Latto sensu

Corpo docentetutores TitulaccedilatildeoFormaccedilatildeo

Sebastiam Johann Batista Perini Graduaccedilatildeo em Engenharia de

Produccedilatildeo

Mestre em Engenharia de Processos

Especializaccedilatildeo em Gestatildeo de

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

98

Pessoas

Elson Martins Graduaccedilatildeo em Letras

Especializaccedilatildeo em Metodologias

Inovadoras de Educaccedilatildeo

Mestre em Ciecircncias da Linguagem

Amanda Souza Oliveira Pimentel Graduaccedilatildeo em Engenharia de

Produccedilatildeo e Sistemas

Mestre em Ciecircncia e Engenharia de

Materiais

Doutorado em Ciecircncia e Engenharia

de Materiais

Especializaccedilatildeo em Tecnologias e

Educaccedilatildeo agrave Distacircncia

Vander Claudio Sezerino Graduaccedilatildeo em Administraccedilatildeo de

Empresas

Especializaccedilatildeo em Engenharia de

Produccedilatildeo

Especializaccedilatildeo em Tecnologias e

Educaccedilatildeo agrave Distacircncia

Roberli Leopoldino Cantiacutedio Graduaccedilatildeo em Tecnologia em

Mecatrocircnica Industrial

Especializaccedilatildeo em Complementaccedilatildeo

Pedagoacutegica-Formaccedilatildeo Pedagoacutegica de

Docentes

Especializaccedilatildeo em Tecnologias e

Educaccedilatildeo agrave Distacircncia

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

99

Cristiane Elisa Ribas Batista Graduaccedilatildeo em Psicologia

Especializaccedilatildeo em Avaliaccedilatildeo

Psicoloacutegica

Mestre em Psicologia

Marcos Kieper Graduaccedilatildeo em Engenharia Mecacircnica

Especializaccedilatildeo em Administraccedilatildeo em

Marketing Comunicaccedilatildeo e

Negoacutecios

MBA Gestatildeo Empresarial

Especializaccedilatildeo em Engenharia de

Seguranccedila do Trabalho

Mestre em Engenharia de Produccedilatildeo

Edineacuteia Maura Roth Graduaccedilatildeo em Bacharelado em

Geografia

Graduaccedilatildeo em bacharelato em

Direito

Especializaccedilatildeo em Educaccedilatildeo

Ambiental

216 ndash Experiecircncia do Corpo de tutores em Educaccedilatildeo agrave Distacircncia

Dos 8 tutores atuantes no curso 50 possuem experiecircncia miacutenima de

3 anos em cursos a distacircncia

Corpo docentetutores Experiecircncia em EaD

Sebastiam Johann Batista Perini 3 anos

Elson Martins 10 anos

Amanda Souza Oliveira Pimentel 8 meses

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

100

Vander Claudio Sezerino 3 anos

Roberli Leopoldino Cantiacutedio 3 anos

Cristiane Elisa Ribas Batista 2 anos

Marcos Kieper 8 meses

Edineia Maura Roth -

217 ndash Relaccedilatildeo Docentes Tutores Presenciais e a Distacircncia ndash por

estudante

Ndeg Vagas

Ndeg Docentes Relaccedilatildeo

AlunoProfessor

Unidade Periacuteodo

70 8 875 Joinville Matutino

110 8 1375 Joinville Noturno

31 ndash Gabinetes de Trabalho para Professores Tempo Integral ndash TI

Os integrantes do NDE e os docentes em tempo integral e parcial

possuem uma sala especiacutefica com 108 msup2 localizada no bloco E dividas em 5

salas de 4msup2 sendo uma para o NDE Colegiado Projetos Institucionais

CPA e coordenaccedilatildeo todas com computadores com acesso agrave internet ramal

telefocircnico acesso a rede com fio e sem fio e apoio teacutecnico-administrativo

Para atendimento aos alunos com deficiecircncia eacute disponibilizada uma sala de

18 msup2 tambeacutem com computadores com acesso agrave internet

3 ndash INFRAESTRUTURA

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101

32 Espaccedilo de Trabalho para Coordenaccedilatildeo do Curso e Serviccedilos

Acadecircmicos

O espaccedilo para a coordenaccedilatildeo estaacute situado no bloco E mede

aproximadamente 75 msup2 na coordenaccedilatildeo estatildeo lotados computadores e

notebooks com acesso agrave internet e acesso a rede com fio e sem fio

impressora mesa telefone armaacuterio para a guarda de documentos e demais

acessoacuterios pertinentes agrave sua atividade e apoio teacutecnico-administrativo

A parte administrativa de gestatildeo e apoio teacutecnico-administrativo dos

cursos estaacute disponibilizada 10 funcionaacuterios para o atendimento de alunos e

professores para as questotildees rotineiras este locados no bloco A

Jaacute para as questotildees especificas e fora das atividades cotidianas o aluno

eacute recebido na sala da coordenaccedilatildeo do bloco E Todos os ambientes manteacutem

boa conservaccedilatildeo de limpeza condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo acuacutestica ventilaccedilatildeo

acessibilidade e comodidade

33 Sala de Professores

A IES possui uma sala de professores equipadas com computadores

com acesso agrave internet e tambeacutem com rede com fio e sem fio A sala dispotildee de

cadeiras e mesa para que o trabalho do docente tenha a comodidade

necessaacuteria agraves atividades desenvolvidas Eacute disponibilizada ainda uma sala de

reuniotildees ampla e arejada para as atividades a que se propotildeem cujo uso

depende de agendamento preacutevio Todas as salas satildeo adequadamente

iluminadas ventiladas e com as dimensotildees necessaacuterias ao bom

desenvolvimento das atividades do curso

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102

34 Salas de Aula

As salas de aula do Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da

Produccedilatildeo Industrial tecircm boa iluminaccedilatildeo ventilaccedilatildeo acuacutestica conservaccedilatildeo

limpeza e comodidade conforme seguem abaixo

As salas de aula possuem uma aacuterea meacutedia de 50m2 Haacute quadro

branco (para pincel atocircmico) meacutedia de 40 bancadas com cadeiras uma sala

possui equipamento de data show fixo e as outras estatildeo disponiacuteveis 3

equipamentos na coordenaccedilatildeo (para 134 em meacutedia matriculados nos cursos

da FTA) O acesso agraves salas eacute feito atraveacutes de escadas e elevador Nos

corredores e sala haacute luz de emergecircncia e acesso a internet para docentes e

discentes em sala de aula e na aacuterea de convivecircncia da instituiccedilatildeo

341 Acessibilidade a portadores com deficiecircncia

As accedilotildees voltadas agrave Educaccedilatildeo Inclusiva convergem com os registros

legais do MEC sobretudo com o que preconiza o Decreto-Lei 5296 de 02 de

Dezembro de 2004

A instituiccedilatildeo compreende que a permanecircncia dos acadecircmicos com

necessidades especiais depende de fatores relacionados a concepccedilotildees

pessoais e institucionais de caraacuteter social cultural e pedagoacutegico que

oportunizem matriacutecula permanecircncia e conclusatildeo dos cursos da FTA

A Poliacutetica Institucional de Educaccedilatildeo Inclusiva atenta para a

importacircncia de accedilotildees sociais direcionadas a esta demanda apresenta planos

de acessibilidade que vatildeo aleacutem das barreiras arquitetocircnicas Tais poliacuteticas

facilitam o acesso atraveacutes da utilizaccedilatildeo de materiais adaptados especiacuteficos

para cada necessidade especial dos acadecircmicos como as adaptaccedilotildees

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103

especiacuteficas para acadecircmicos com deficiecircncia fiacutesica visual e auditiva Essas

adaptaccedilotildees devem atender as necessidades dos acadecircmicos de forma

gradativa acompanhando o avanccedilado crescimento de matriacuteculas Portanto

adota-se a disponibilizaccedilatildeo de apoio pedagoacutegico com equipe especializada

nas adaptaccedilotildees de materiais e suporte pedagoacutegico a formaccedilatildeo continuada

para supervisores de disciplina professores-tutores internos e externos

articuladores e coordenaccedilatildeo de cursos e atendimento psicopedagoacutegico atraveacutes

do Programa de Atendimento ao Discente (PAD)

A instituiccedilatildeo compreende o processo de implementaccedilatildeo de uma

Poliacutetica de Educaccedilatildeo Inclusiva como accedilatildeo em constante desenvolvimento

pois depende de fatores imprescindiacuteveis como as inovaccedilotildees tecnoloacutegicas para

o avanccedilo nas melhorias no atendimento e na garantia de acessibilidade a

todos os acadecircmicos

Eacute necessaacuterio quebrar barreiras arquitetocircnicas e atitudinais haja visto

que nossos acadecircmicos estatildeo matriculados e lutando pelo direito de

permanecircncia no ensino superior afinal natildeo basta garantir a matriacutecula

inclusatildeo implica garantir a permanecircncia e garanti-la com qualidade

respeitando e valorizando a diversidade

A seguir apresentam-se as principais accedilotildees para a inclusatildeo de

acadecircmicos com necessidades especiais no PAD da FTA

bull Formaccedilatildeo continuada sobre educaccedilatildeo inclusiva para professores-

tutores internos e externos coordenadores articuladores e inteacuterprete

bull Grupo de Trabalho de educaccedilatildeo inclusiva (discussotildees estudos e

pesquisa sobre inclusatildeo e acessibilidade)

bull Acesso ao DOSVOX para acadecircmicos cegos e com baixa-visatildeo

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104

bull Adaptaccedilatildeo de provas para acadecircmicos cegos no DOSVOX

bull Contrataccedilatildeo de inteacuterprete para acompanhamento nas atividades

presenciais e no estaacutegio natildeo obrigatoacuterio do acadecircmico surdo bem como de

acadecircmicos com necessidades especiais

bull Acompanhamento e orientaccedilatildeo de acadecircmicos com necessidades

especiais atraveacutes do Programa Atendimento ao Discente (PAD)

bull Implantaccedilatildeo na Biblioteca de uma bancada de estudos equipada e

preparada para acadecircmicos com necessidades especiais

bull Formaccedilatildeo para professores-tutores internos supervisores de

disciplinas articuladores e coordenadores sobre as especificidades

semacircnticas da escrita do acadecircmico surdo garantindo flexibilidade na

correccedilatildeo de provas

bull O Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo

Industrial entende que natildeo eacute possiacutevel padronizar as praacuteticas pedagoacutegicas a

partir de um aluno ideal e preocupado com a formaccedilatildeo de ldquoum novo modo de

ser professorrdquo trabalha incansavelmente buscando a adoccedilatildeo de novos

encaminhamentos avaliativos estrateacutegias metodoloacutegicas interface com

profissionais da aacuterea parceria com a famiacutelia dentre outros

35 Acesso dos Alunos aos Equipamentos de Informaacutetica

Os Laboratoacuterios da Faculdade satildeo utilizados para aulas praacuteticas

ministradas pelo professor da disciplina com apoio operacional de um

funcionaacuterio do Departamento de TI

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105

Os alunos tecircm acesso aos equipamentos de informaacutetica atraveacutes de dois

laboratoacuterios que satildeo utilizados nos turnos da manhatilde tarde e noite de segunda

a sexta-feira Sendo o laboratoacuterio da sala A4 com 25 computadores e outro

laboratoacuterio da sala B1 com 13 computadores Os laboratoacuterios satildeo utilizados

para as aulas e tambeacutem para uso individual dos alunos Os alunos podem

realizar trabalhos acadecircmicos programar conforme os softwares e aplicativos

disponiacuteveis nos laboratoacuterios utilizar a internet para elaborar pesquisas com

fins educacionais e usar os serviccedilos de correio eletrocircnico Tanto o laboratoacuterio

de informaacutetica A4 e B1 tem acessibilidade atraveacutes do elevador e de rampas

A velocidade da internet oferecida aos alunos eacute de 50 mega compartilhada

com todos os computadores da instituiccedilatildeo mas com permissotildees diferentes de

acesso e outra de 35 mega especiacutefica para os alunos em sala de aula e aacuterea de

acesso comum Todos estatildeo com a instalaccedilatildeo do programa creo parametric A

forma de utilizaccedilatildeo dos laboratoacuterios eacute atraveacutes de agendamento com a

coordenaccedilatildeo do curso ou o NAE Aleacutem dos equipamentos nos laboratoacuterios de

informaacutetica ainda estatildeo agrave disposiccedilatildeo dos alunos na biblioteca mais sete

computadores para uso exclusivo dos alunos e a forma de utilizaccedilatildeo tambeacutem

se daacute atraveacutes de agendamento na proacutepria biblioteca Totalizando 45

computadores disponiacuteveis para 137 alunos (dados primeiro semestre 2017) A

proporccedilatildeo de um computador para cada 304 alunos para o Curso Superior de

Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial No laboratoacuterio de informaacutetica

A4 temos o software DOSVOX instalado em maacutequinas e na biblioteca estaacute

instalado em todos os computadores o software eacute gratuito e disponibilizado

aos discentes

A instituiccedilatildeo tem como objetivo a atualizaccedilatildeo de seus laboratoacuterios

fazendo a troca dos equipamentos dos mesmos sempre que se fizer

necessaacuterio Neste caso a instituiccedilatildeo se responsabilizaraacute pela montagem de

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106

laboratoacuterios especiacuteficos para as disciplinas que os necessitarem sempre

atendendo as sugestotildees do Diretor da Faculdade e seus coordenadores

Todos os setores e departamentos da Faculdade satildeo munidos de

equipamentos informatizados e ligados em rede a fim de proporcionar que as

informaccedilotildees acadecircmicas e administrativas trafeguem de forma raacutepida e

eficiente

36- Bibliografia Baacutesica

A biblioteca da FTA possui aproximadamente 2368 tiacutetulos com mais

de 5420 exemplares Todos os livros disponiacuteveis satildeo tombados e registrados

em sistema informatizado que permite ao usuaacuterio consultar a disponibilidade

do referido tiacutetulo pela central do aluno pela central do professor e nos

terminais de consulta na biblioteca A bibliografia baacutesica para o Curso

Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial estaacute disponiacutevel

com o miacutenimo de 3 tiacutetulos e possuiacute 119 tiacutetulos com 1125 exemplares Para a

troca de bibliografia baacutesica ou complementaccedilatildeo da mesma o docente deve

preencher uma solicitaccedilatildeo de compra com a sua justificativa e apresentar ao

coordenador de curso que deferiraacuteindeferiraacute o pedido

Conforme calculo indicador de qualidade para a bibliografia baacutesica eacute

indicado trecircs (3) tiacutetulos por unidade curricular estando disponiacutevel na

proporccedilatildeo meacutedia de um exemplar para a faixa de 10 a menos de 15 vagas

anuais pretendidasautorizada de cada uma das unidades curriculares de

todos os cursos que efetivamente utilizam o acervo aleacutem de estarem

informatizados e tombados junto ao patrimocircnio da IES

O sistema de informatizaccedilatildeo eacute o multiacervo com classificaccedilatildeo CDD e

catalogaccedilatildeo AACR2 estaacute atualizado e tombado junto ao patrimocircnio da IES

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107

Assim possui um acervo de qualidade constantemente atualizado e

formado por obras e fontes das mais diversas que se constitui em ferramenta

indispensaacutevel para subsidiar a formaccedilatildeo dos alunos tanto nos aspectos

educacional como cultural

37 ndash Bibliografia Complementar

A FTA para o Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo

Industrial na confecccedilatildeo do seu PPC o NDE sugeriu pelo menos 3 tiacutetulos para

a bibliografia complementar com no miacutenimo 2 exemplares de cada um A

bibliografia complementar possui 208 tiacutetulos entre fiacutesicos e virtuais A

instituiccedilatildeo possui um convecircnio com a Editora Pearson disponibilizando

assinatura de uma biblioteca virtual para pesquisa de professores e alunos de

forma gratuita

O acervo da bibliografia complementar possui trecircs tiacutetulos por unidade

curricular com dois exemplares de cada tiacutetulo ou com acesso virtual

O sistema de informatizaccedilatildeo eacute o multiacervo com classificaccedilatildeo CDD e

catalogaccedilatildeo AACR2 estaacute atualizado e tombado junto ao patrimocircnio da IES

Assim possui um acervo de qualidade constantemente atualizado e

formado por obras e fontes das mais diversas que se constitui em ferramenta

indispensaacutevel para subsidiar a formaccedilatildeo dos alunos tanto nos aspectos

educacional como cultural

38 ndash Perioacutedicos Especializados

A Biblioteca da FTA possui aproximadamente 12 tiacutetulos de perioacutedicos

das aacutereas especiacuteficas do curso entre assinaturas e doaccedilotildees fiacutesicas e virtuais

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108

correntes Aleacutem das assinaturas e doaccedilotildees correntes eacute disponibilizado os

perioacutedicos on line da CAPES

As assinaturas satildeo solicitadas pelo coordenador e professores do

curso que procuram atender agraves bibliografias baacutesicas e complementares das

disciplinas

A Biblioteca tambeacutem faz parte do Programa de Comutaccedilatildeo

Bibliograacutefica (COMUT) para que a comunidade acadecircmica possa obter

fotocoacutepias de artigos de perioacutedicos e monografias que fazem parte do acervo

de bibliotecas cadastradas no programa como bibliotecas base

Cabe ressaltar que os alunos podem acessar diversos perioacutedicos na

base de Perioacutedicos Capes

Aleacutem dos perioacutedicos impressos a comunidade acadecircmica tem agrave sua

disposiccedilatildeo os perioacutedicos de aacutereas multidisciplinares

O acesso eacute disponibilizado pelas Bases de Dados abaixo relacionadas

BIOE ndash Banco Internacional de Objetos de Aprendizagem

httpobjetoseducacionais2mecgovbr

CESTA ndash Coletacircneas de Identidades de Suporte ao Uso de Tecnologia

na Aprendizagem

httpcesta2cindetufrgsbrxmlui

RIVED ndash Rede Interativa Virtual de Educaccedilatildeo

httprivedmecgovbr

GOOGLE ACADEcircMICO

httpscholargooglecombr

BDTD ndash Biblioteca Digital de Teses e Dissertaccedilotildees

httpbdtdibictbr

BIRENE ndash Biblioteca Virtual em Sauacutede (Desenvolvimento Sustentaacutevel

e Sauacutede Ambiental

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109

httpwwwbiremebr

PORTAL DA CAPES

httpacessolivrecapesgovbr

SEGURANCcedilA DO TRABALHO

httpwwwareasegcom

httpfundacentrogovbr

httpwwwnovasipatcombr

httpwwwsaudeetrabalhocombr

httpwwwergonetcombr

httpwwwhigieneocupacionalcombr

381- Biblioteca Virtual

A Biblioteca Virtual eacute um espaccedilo que facilita o acesso agrave informaccedilatildeo

cientiacutefica e cultural aleacutem de levar comodidade aos alunos e eliminar

barreiras de espaccedilo e tempo Eacute referencial de pesquisa nas diversas aacutereas do

conhecimento jaacute que promove a difusatildeo intelectual

Tanto os docentes como os discentes poderatildeo acessar o site da

instituiccedilatildeo e ter acesso a vaacuterios links para efetuar a consulta pesquisa e

leitura A disponibilizaccedilatildeo da biblioteca virtual eacute uma parceria entre a

Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina (mantenedora) e a

Editora Pearson

A biblioteca disponibiliza a comunidade acadecircmica acesso gratuito a

um acervo digital de milhares de tiacutetulos de livros em mais de 50 aacutereas de

conhecimento com acesso local e remoto (tablets iPad e sistema Android)

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110

39 ndash Laboratoacuterios Didaacuteticos Especializados Quantidade

A FTA dispotildee de 2 laboratoacuterios de informaacutetica 1 laboratoacuterio de

metrologia e outro de Sistemas de Produccedilatildeo direcionados ao curso Satildeo

disponibilizados ainda outros 10 laboratoacuterios para alguma atividade

relacionada agrave disciplina em parceria com outras turmas de cursos

Aleacutem dos laboratoacuterios ainda satildeo disponibilizados os seguintes recursos

utilizados no apoio didaacutetico-pedagoacutegico rede social de comunicaccedilatildeo

Whatzapp Ambiente Virtual de Aprendizagem e 3 projetores data show

391 ndash Laboratoacuterio de informaacutetica

Os equipamentos e a rede da Faculdade satildeo atualizados de acordo

com as necessidades tecnoloacutegicas existentes sendo feita a execuccedilatildeo de testes

de performance e de velocidade ao se instalar novos aplicativos e programas

verifica-se a possibilidade de Upgrade nos equipamentos e na rede

Em casos especiais quando da necessidade de verba extra a

Diretoria se reuacutene e o percentual pode ser aumentado A maior parte das

atualizaccedilotildees tecnoloacutegicas feitas nos laboratoacuterios parte de solicitaccedilotildees feitas

pelo diretor e coordenadores de cada aacuterea agrave Mantenedora que toma ciecircncia e

coloca no plano orccedilamentaacuterio para ser executado

A instituiccedilatildeo tem como objetivo a atualizaccedilatildeo de seus laboratoacuterios

fazendo a troca dos equipamentos quando se fizer necessaacuterio Neste caso a

instituiccedilatildeo se responsabilizaraacute pela montagem de laboratoacuterios especiacuteficos

para as disciplinas que os necessitarem sempre atendendo as sugestotildees do

Diretor da Faculdade e seus coordenadores

A FTA disponibiliza dois laboratoacuterios de informaacutetica 1 no bloco A

sala 4 com 25 computadores e no bloco B sala 1 com 13 computadores

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

111

392 ndash Laboratoacuterio de Metrologia

O laboratoacuterio de metrologia compartilha o mesmo espaccedilo do

laboratoacuterio de fabricaccedilatildeo convencional situado no bloco C

Abrange os conceitos de Metrologia Dimensional Escalas

Paquiacutemetros e Microcircmetros

Laboratoacuterio Aacuterea (m2) Capacidade

de Alunos

Fabricaccedilatildeo Convencional 127 m2 50

Equipamentos softwares e outros instalados

Quantidade Especificaccedilotildees

01 Paquiacutemetro digital

50 Paquiacutemetros

50 Micrometros

01 Torno Joinville J35

01 Torno Imor

01 Torno Nardini

01 Torno Timemoster

01 Fresadora Ferramenteira Sunlike

01 Fresadora Furadeira Kone

01 Fresadora Ferramenteira Benato

01 Fresadora Ferramenteira Lagun

03 Furadeiras de bancada Moto mil

03 Moto esmiril Sonar 1 Menegeti

06 Bancadas com 4 morsas cada 150 x 075

393 ndash Laboratoacuterio de Simulaccedilatildeo de Sistemas de Produccedilatildeo

O laboratoacuterio de simulaccedilatildeo de sistemas de produccedilatildeo compartilha o

mesmo espaccedilo do laboratoacuterio de informaacutetica situado no bloco B sala 1 Este

espaccedilo compartilhado permite ao discente trabalhar com computadores e

simulaccedilotildees pois permite uma compilaccedilatildeo de dados de uma simulaccedilatildeo para a

inserccedilatildeo em planilhas ou softwares propiciando uma analise de dados dos

processos de produccedilatildeo

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

112

Eacute um projeto elaborado pelos docentes da instituiccedilatildeo e montado

atraveacutes de peccedilas de Lego O projeto do laboratoacuterio esta no anexo2 deste PPC

310 Laboratoacuterios Didaacuteticos Especializados Qualidade

A Internet eacute outro fator relevante no que se refere agrave tecnologia

avanccedilada e de uacuteltima geraccedilatildeo Eacute de fundamental importacircncia para a coleta e

transmissatildeo de informaccedilotildees envio de mensagens para o contato com

instituiccedilotildees de ensino A FTA com o objetivo de agilizar os trabalhos dos

acadecircmicos e professores disponibiliza os recursos oferecidos como apoio no

processo pedagoacutegico da Instituiccedilatildeo A Instituiccedilatildeo ainda possui um filtro de

conteuacutedo que eacute constantemente atualizado natildeo permitindo acesso a sites de

conteuacutedos pornograacuteficos ou inadequados A utilizaccedilatildeo da Internet nos

laboratoacuterios e sala dos professores eacute gratuita e ilimitada para professores Na

forma de horas de pesquisa nos laboratoacuterios eou na biblioteca eacute gratuita e

limitada para alunos Essa limitaccedilatildeo leva em conta o hardware disponiacutevel

sua quantidade capacidade e utilizaccedilatildeo A atual velocidade do link e

quantidade de equipamentos disponiacuteveis para fim de pesquisa deveraacute

acompanhar a demanda e evoluccedilatildeo do quantitativo de alunos para que

possibilite um ambiente satisfatoacuterio para a pesquisa e o estudo Atualmente A

FTA possui uma rede com aproximadamente 105 pontos administrativos de

acesso agrave internet (ADSL) com 50 mega 05 switches 03 pontos de rede sem

fio 04 pontos de acesso de rede (RB) sem fio e saiacuteda dedicada para Internet

com 35 mega sendo 04 para os discentes com a GVT

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

113

311 Laboratoacuterios Didaacuteticos Especializados Serviccedilos

A aquisiccedilatildeo na versatildeo demo de software para os laboratoacuterios ocorre

mediante a solicitaccedilatildeo por parte dos professores ao coordenador do curso O

professor deve justificar a utilidade do referido software para sua(s)

disciplina(s) e enviar o pedido ao coordenador do curso que avaliaraacute e se

aprovado seraacute encaminhado para instalaccedilatildeo na versatildeo Demo Recentemente a

FTA adotou as versotildees Demo de software pois a variedade disponiacutevel eacute

bastante favoraacutevel permitindo ao discente varias outras ofertadas com o

mesmo objetivo no entanto permitindo uma anaacutelise diversificada que o

mercado oferece

312- Requisitos Legais e Normativos

Anexo 1

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

114

3121 - DCN ndash Diretriz Curricular Nacional do Curso

Dispositivo Legal A IES atende ao

Requisito Legal e

Normativo

DescriccedilatildeoJustificativa

Sim Natildeo

1 Diretrizes Curriculares

Nacionais do Curso

x Atende a Resoluccedilatildeo

CNECP n˚3 de

18122002

2 Diretrizes Curriculares

Nacionais da Educaccedilatildeo

Baacutesica conforme disposto na

Resoluccedilatildeo CNECEB

42010

NSA para bacharelados

tecnoloacutegicos e

sequenciais

3 Diretrizes Curriculares para

Educaccedilatildeo das relaccedilotildees

Eacutetnico-Raciais e para o

Ensino de Histoacuteria e Cultura

Afro-Brasileira Africana e

Indiacutegena nos termos da Lei

n˚939496 com a redaccedilatildeo

dada pelas Leis

n˚106392003 e

116452008 e da Resoluccedilatildeo

CNECP n˚12004

fundamentada no Parecer

CNECP n˚32004

x Aplicado na disciplina de

Direito e Legislaccedilatildeo no

Trabalho como conteuacutedo

e em palestras durante o

ano letivo juntamente

com a programaccedilatildeo da

semana da Tecnoloacutegica

4 Diretrizes Nacionais para a

Educaccedilatildeo em Direitos

Humanos conforme disposto

no Parecer CNECP n˚ 1 de

30052012

x Aplicado na disciplinas

de Direito e Legislaccedilatildeo

Trabalhista como

conteuacutedo e em palestras

durante o ano letivo

juntamente com a

programaccedilatildeo da semana

da Tecnoloacutegica

5 Proteccedilatildeo dos Direitos da x Assegurada a Proteccedilatildeo

ANEXO 1

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

115

Pessoa com Transtorno do

Espectro Autista conforme

disposto na Lei n˚12764 de

27 de dezembro de 2012

atraveacutes do Comitecirc de

Acessibilidade e

Inclusatildeo

6 Titulaccedilatildeo do corpo docente

(art66 da Lei n˚9394 de 20

de dezembro de 1996)

x Todos os docentes com

formaccedilatildeo acadecircmica

igual ou superior a latto

sensu

Neste indicador o

percentual de

especialista corresponde a

375

Mestres corresponde a

50

Doutores corresponde a

125 de um total de 8

docentes

7 Nuacutecleo Docente Estruturante

(NDE) (Resoluccedilatildeo CONAES

n˚1 de 17082010)

x O NDE atende a

Resoluccedilatildeo CONAES

cfme abaixo

40 dos docentes do

NDE satildeo em tempo

integral

60 dos docentes do

NDE com titulaccedilatildeo

acadecircmica obtida em

programas de poacutes-

graduaccedilatildeo stricto sensu

8 Denominaccedilatildeo dos Cursos

Superiores de Tecnologia

(Portaria Normativa

n˚122006)

x Atende a Portaria

n˚122006 com a

denominaccedilatildeo de Curso

Superior de Tecnologia

em Gestatildeo da Produccedilatildeo

Industrial eixo controle e

processos industriais do

Cataacutelogo Nacional de

Cursos Superiores

9 Carga horaacuteria em horas ndash

para Cursos Superiores de

Tecnologia (Portaria n˚10

x O Curso Superior de

Tecnologia em Gestatildeo da

Produccedilatildeo Industrial esta

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

116

28072006 Cataacutelogo

Nacional dos Cursos

Superiores de Tecnologia)

Resoluccedilatildeo CNECP n˚3

18122002)

de acordo com a carga

horaacuteria de 2400hrs

efetivas

10 Carga horaacuteria miacutenima em

horas ndash para Bacharelados e

Licenciaturas Resoluccedilatildeo

CNECES n˚022007

(Graduaccedilatildeo Bacharelado

Presencial) Resoluccedilatildeo

CNECES n˚042009 (Aacuterea

de Sauacutede Bacharelado

Presencial) (Licenciaturas)

Resoluccedilatildeo CNECP n˚12006

(Pedagogia) Resoluccedilatildeo

CNECP n˚12011(Letras)

Resoluccedilatildeo CNECP n˚2 de

1˚ de julho de 2015

(Formaccedilatildeo inicial em niacutevel

superior ndash cursos de

licenciatura cursos de

formaccedilatildeo pedagoacutegica para

graduados e cursos de

segunda licenciatura ndash e

formaccedilatildeo continuada)

NSA para tecnoloacutegicos e

sequenciais

11 Tempo de integralizaccedilatildeo

Resoluccedilatildeo CNECES

n˚022007( Graduaccedilatildeo

Bacharelado Presencial)

Resoluccedilatildeo CNECES

n˚042009 (Aacuterea de Sauacutede

Bacharelado Presencial)

Resoluccedilatildeo CNECP n˚2 de

1˚ de julho de 2015

(formaccedilatildeo inicial em niacutevel

superior ndash cursos de

licenciatura cursos de

formaccedilatildeo pedagoacutegica para

graduados e cursos de

NSA para tecnoloacutegicos e

sequenciais

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

117

segunda licenciatura ndash e

formaccedilatildeo continuada

12 Condiccedilotildees de acessibilidade

para pessoas com deficiecircncia

ou mobilidade reduzida

conforme disposto na CF88

art205206 e 208 na NBR

90502004 da ABNT na Lei

n˚131462015 nos Decretos

n˚52962004 n˚69492009

n˚76112011 e na Portaria n˚

32842003

x De acordo com a

Legislaccedilatildeo vigente

ElevadorRampasPiso

Taacutetil banheiros

adaptados carteira

adaptadasequipamento

de informaacutetica adaptado

etc

13 Disciplina de Libras (Dec

n˚56262005)

x Ofertada semestralmente

como disciplina optatoacuteria

14 Prevalecircncia de avaliaccedilatildeo

presencial para EaD

(Decn˚56222005 art4˚

inciso II sect2˚)

NSA para cursos

presenciais

15 Informaccedilotildees acadecircmicas

(Art32 da Portaria

Normativa n˚40 de

12122007 alterada pela

Portaria Normativa MEC

n˚23 de 01122010

publicada em 29122010)

x As informaccedilotildees

acadecircmicas exigidas

estatildeo disponibilizadas na

forma virtual

16 Poliacuteticas de Educaccedilatildeo

Ambiental (lei n˚4281 de 25

de junjo de 2002)

x Aplicada na disciplina de

gestatildeo Ambiental como

conteuacutedo

Projeto Captaccedilatildeo de

Aacutegua da Chuva Projeto

de Resiacuteduos Soacutelidos e

Liacutequidos Parceria Verde

etc

17 Diretrizes Curriculares

Nacionais para a Formaccedilatildeo

de Professores da Educaccedilatildeo

Baacutesica em niacutevel superior

curso de licenciatura de

graduaccedilatildeo plena Resoluccedilatildeo

CNECPn˚2 de 1˚de julho de

NSA para bacharelados

tecnoloacutegicos e

sequenciais

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

118

2015( Formaccedilatildeo inicial em

niacutevel superior ndash cursos de

licenciatura cursos de

formaccedilatildeo pedagoacutegica para

graduados e cursos de

segunda licenciatura ndash e

formaccedilatildeo continuada)

18 Contratos Organizativos de

Accedilatildeo Puacuteblica de Ensino e

Sauacutede (COAPES) Lei n˚

1124 de 4 de agosto de

2015

Exclusivo para cursos da

aacuterea da sauacutede

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

119

Projeto Laboratoacuterio de Simulaccedilatildeo de Sistemas de Produccedilatildeo

Tiacutetulo do Projeto Lego Didaacutetico

Responsaacutevel Roberli Leopoldino Cantidio

O projeto tem por objetivo a utilizaccedilatildeo de conjunto de

peccedilas lego para a execuccedilatildeo de aulas praacuteticas em algumas disciplinas no

Curso de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial e o Curso de

Tecnologia em Gestatildeo da Qualidade A utilizaccedilatildeo dessa praacutetica seraacute

oferecida nas disciplinas que possuem possibilidade de demonstraccedilatildeo

praacutetica dos conteuacutedos ministrados

Data prevista para o iniacutecio Fevereiro de 2017

Data prevista para o fim Julho de 2017

O QUE QUAN

DO

QUE

M

COMO SITUACcedilAtilde

O Realizar a vistoria na sala

B1 e emitir parecer sobre a

possibilidade de utilizaccedilatildeo

da mesma para as aulas

praacuteticas com lego

1403

2017

Roberli

Ir ateacute a sala e verificar essa

possibilidade apoacutes comunicar

o parecer ao coordenador dos

cursos superiores o resultado

Executado

Realizar orccedilamento do

conjuntos de lego para

implantaccedilatildeo do projeto

2103

2017

Roberli

Orccedilar nas lojas da regiatildeo e

nas lojas virtuais o valor do

lego

Executado

Montagem do laboratoacuterio 2607

2017

Roberli

Definindo sala e layout e

formato do laboratoacuterio

Andamento

ANEXO 2

Resumo do projeto

PLANO DE ACcedilAtildeO

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

120

ORCcedilAMENTO

Estudo e orccedilamento do conjunto de

lego Forma de orccedilamento Pesquisa

na internet

Tipo de lego Conjunto com aproximadamente 1000

peccedilas cada kit Estudo e orccedilamento

Modelo

Custo do

Kit (R$) Quantidad

e de kit

Imagem do kit

Custo

total (R$)

A 10000 4 httplistamercadolivrecombrbrinq

uedos-lego-blocos-montar 40000

C

400

2

httpprodutomercadolivrecombr

MLB-830981531-lego-10698- classic-

large-creative-brick-box-790- pecas-_JM

80000

A sala disponibilizada para a montagem do laboratoacuterio eacute a B1 apoacutes vistoria

e anaacutelise do local a mesma foi considerada adequada devendo eacute claro fazer

algumas alteraccedilotildees para a montagem do laboratoacuterio As alteraccedilotildees

basicamente eacute a adequaccedilatildeo do layout

Os equipamentos que estatildeo na sala B1 podem ser utilizados da seguinte

maneira

bull Balcatildeo grande deveraacute ser retirado da sala

bull As mesas seratildeo reaproveitadas para montar a linha de produccedilatildeo mesas

de reuniatildeo e os pontos de estoque

bull Os computadores que estatildeo na sala jaacute com ponto de rede seratildeo

utilizados para montagem da aacuterea de PCP e aacuterea de Vendas

PARECER SOBRE O LOCAL PARA MONTAGEM DO

LABORATOacuteRIO

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

ESBOCcedilO DO LAYOUT DO LABORATOacuteRIO

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

122

EMENTAS

1deg Semestre

DISCIPLINA Administraccedilatildeo da Produccedilatildeo I

EMENTA

bull Introduccedilatildeo e Conceitos

bull Produccedilatildeo enxuta

bull Tempos e Meacutetodos

bull Cronoanaacutelise e Balanceamento da Capacidade Produtiva

bull Planejamento e Controle da Produccedilatildeo

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender o processo de tempos e meacutetodos e sua importacircncia

bull Compreender a cronoanaacutelise

bull Compreender limitaccedilotildees humanas e conceitos de ergonomia em linhas de

processos produtivos

bull Compreender os conceitos de planejamento e controle da produccedilatildeo

bull Aplicar a ferramenta de tempos e meacutetodos

bull Aplicar cronoanaacutelise

bull Dimensionar uma linha de produccedilatildeo levando em consideraccedilatildeo criteacuterios baacutesicos

de ergonomia para evitar fadiga de funcionaacuterios

bull Avaliar e aplicar a programaccedilatildeo de produccedilatildeo de longo meacutedio e curto prazo

agindo de maneira preventiva e corretiva para acompanhar a demanda

ANEXO 3

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

123

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Tempos e meacutetodos

bull Cronoanaacutelise

bull Ergonomia

bull Planejamento

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

SLACK Nigel CHAMBERS Stuart JOHNSTON Robert Administraccedilatildeo da

Produccedilatildeo Editora Atlas 3ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Atlas 2009

CORREcircA Henrique L Planejamento Programaccedilatildeo e Controle da Produccedilatildeo

MRPII ERP Conceitos uso e Implantaccedilatildeo- 5deg ediccedilatildeo Satildeo Paulo Atlas 2011

SELEME Robson Meacutetodos e tempos racionalizando a produccedilatildeo de bens e

serviccedilos Curitiba Intersaberes 2012

Bibliografia Recomendada

GOLDRATT Eliyahu M A meta um processo de melhoria contiacutenua 2 ed

Satildeo Paulo Nobel 2008

BEZERRA Cicero Aparecido Teacutecnicas de planejamento programaccedilatildeo e

controle da produccedilatildeo e introduccedilatildeo agrave programaccedilatildeo linear Curitiba

InterSaberes 2014

SANTOS Adriana de Paula Lacerda Planejamento programaccedilatildeo e controle

da produccedilatildeo Curitiba InterSaberes 2015

CHIAVENATO Idalberto Planejamento e controle da produccedilatildeo 2 ed

Barueri SP Manole 2008

Perioacutedicos Recomendados

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

124

REVISTA GESTAtildeO amp PRODUCcedilAtildeO Satildeo Carlos-SP UFSCAR 2017

REVISTA BANAS QUALIDADE online Satildeo Paulo Quality Innovation

Estrateacutegia Empresarial Ltda 2017

REVISTA LOGIacuteSTICA Satildeo Paulo Grupo IMAM 2017

Perioacutedicos da CAPES

REVISTA DE ADMINISTRACcedilAtildeO DE EMPRESAS Satildeo Paulo Fundaccedilatildeo

Getuacutelio Vargas 1961-

BAR BRAZILIAN ADMINISTRATION REVIEW Rio de Janeiro ANPAD ndash

Associaccedilatildeo Nacional de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa em administraccedilatildeo Vargas

2004-

REVISTA DE ADMINISTRACcedilAtildeO DA PUCRS Rio Grande do Sul PUCRS

2005-

RCA REVISTA CIEcircNCIAS DA ADMINISTRACcedilAtildeO Florianoacutepolis UFSC

1998-

AJBMR AUSTRALIAN JOURNAL OF BUSINESS AND MANAGEMENT

RESEARCH Sidney AUSTRALIAN JOURNAL 1998-

DISCIPLINA Administraccedilatildeo de Recursos Humanos

EMENTA

bull As organizaccedilotildees

bull As pessoas

bull A gestatildeo

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

125

bull Compreender os conceitos e caracteriacutesticas das organizaccedilotildees

bull Compreender caracteriacutesticas relacionadas agraves pessoas e suas formas de agir

respeitando suas culturas e histoacuteria

bull Compreender a importacircncia da Administraccedilatildeo de Recursos Humanos e a teoria

que fundamenta sua accedilatildeo

bull Discutir formas de administraccedilatildeo de recursos humanos

bull Conhecer e comunicar-se com pessoas de forma adequada

bull Trabalhar com formas de motivaccedilatildeo humana

bull Propor tratativas para entraves das relaccedilotildees humanas no trabalho

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Administraccedilatildeo de recursos humanos

bull Conceitos de organizaccedilotildees

bull Motivaccedilatildeo humana

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

CHIAVENATO Idalberto Administraccedilatildeo de Recursos Humanos ndash

Fundamentos Baacutesicos Editora Atlas 7ordf Ediccedilatildeo Satildeo PauloAtlas 2009

CHIAVENATO Idalberto Desempenho Humano nas Empresas ndash Como

Desenhar Cargos e Avaliar o Desempenho 6ed Satildeo Paulo Manole 2009

DUTRA Joel Souza Gestatildeo de Pessoas Modelo Processos tendecircncias e

perspectivas Satildeo Paulo Atlas 2009

CHIAVENATO Idalberto Gestatildeo de Pessoas 3ordf ed Rio de Janeiro Elsevier

2010

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

126

Bibliografia Recomendada

RIBEIRO Antonio de Lima Gestatildeo de Pessoas Satildeo Paulo Saraiva 2010

BOWDITCH James L Elementos de comportamento organizacional Satildeo

Paulo Pioneira Thomson Learning 2004

ROBBINS Stephen P Comportamento Organizacional 11ed - Satildeo Paulo

Pearson Prentice Hall 2005

FRITZEN Silvino Joseacute Relaccedilotildees Humanas Interpessoais Nas Convivecircncias

grupais e comunitaacuterias 15 ed Petroacutepolis Vozes 2005

CASTILHO Aurea A dinacircmica do Trabalho de Grupo 3ed Rio de

Janeiro Qualitymark 2010

Perioacutedicos Recomendados

CADERNO DE PSICOLOGIA SOCIAL DO TRABALHO Satildeo Paulo

Universidade de Satildeo Paulo 1998

DISCIPLINA Direito e Legislaccedilatildeo no Trabalho

EMENTA

bull Histoacuterico

bull Legislaccedilatildeo do Trabalho (Principais pontos da CLT Asseacutedio Sexual e Moral)

bull Legislaccedilatildeo Previdenciaacuteria

bull Educaccedilatildeo em Direitos Humanos Direitos humanos e relaccedilotildees eacutetnico-raciais e

para o ensino de histoacuteria e cultura afro-brasileira africana e indiacutegena

bull Atribuiccedilotildees do Tecnoacutelogo

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Leitura compreensatildeo e elaboraccedilatildeo de textos com a devida utilizaccedilatildeo das

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

127

normas teacutecnico-juriacutedicas

bull Utilizaccedilatildeo de argumentaccedilatildeo de persuasatildeo e de reflexatildeo criacutetica

bull Entender o contexto soacutecio-econocircmico e poliacutetico que embasa o sistema legal

existente

bull Desenvolver o conhecimento dos alunos sobre si em uma tomada de

consciecircncia no sentido de construir um ambiente humanizado pautado no

respeito e na toleracircncia ao outro

bull Julgamento e tomada de decisotildees

bull Assegurar a elaboraccedilatildeo de relatoacuterios

bull Interpretar pontos importantes da CLT

bull Identificar formas de asseacutedio sexual e moral e iniciar processo legal

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull CLT

bull Resoluccedilotildees

bull Portarias

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

MAGANO OB Primeiras Liccedilotildees de Direito do Trabalho 3ed Satildeo Paulo

Revista dos Tribunais 2003

NASCIMENTO AM Iniciaccedilatildeo ao Direito do Trabalho 36 ed Satildeo Paulo

LTr 2011

AGUIAR Andreacute Luiz Souza Asseacutedio Moral Editora LTR 2007

MARTINS Sergio Pinto Direito do Trabalho 25ed Satildeo Paulo Atlas 2009

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

128

Bibliografia Recomendada

ALMEIDA Amador Paes CLT Comentada 7 ed Satildeo Paulo Saraiva 2011

LIPPMANN Ernesto Asseacutedio sexual nas relaccedilotildees de trabalho 2ed Satildeo

Paulo LTr 2005

ABREU Fernanda Moreira de Depressatildeo Como Doenccedila do Trabalho e Suas

Repercussotildees Juriacutedicas Editora LTR 2007

MOSSIN Heraacuteclito Antonio Asseacutedio Sexual e Crimes Contra os Costumes

Editora LTR 2002

MONDAINI Marco Direitos Humanos Satildeo Paulo Contexto 2006

BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Legislaccedilatildeo em sauacutede caderno de legislaccedilatildeo em

sauacutede do Trabalhador 2ordf ed Brasiacutelia Ministeacuterio da Sauacutede 2005

Perioacutedicos Recomendados

CADERNO DE PSICOLOGIA SOCIAL DO TRABALHO Satildeo Paulo

Universidade de Satildeo Paulo 1998-

RET REDES DE ESTUDO DO TRABALHO Satildeo Paulo Unesp 2007-2015

ACcedilAtildeO ERGONOcircMICA Revista da Associaccedilatildeo Brasileira de Ergonomia Rio de

Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Ergonomia 2001-2015

RBSO Revista Brasileira de Sauacutede Ocupacional Satildeo Paulo Fundacentro 1973

DISCIPLINA Gestatildeo Ambiental

EMENTA

bull Globalizaccedilatildeo

bull Desenvolvimento sustentaacutevel e consolidaccedilatildeo bioeacutetica

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

129

bull A poliacutetica de educaccedilatildeo ambiental e a legislaccedilatildeo ambiental com a integraccedilatildeo

dos muacuteltiplos aspectos da problemaacutetica ambiental contemporacircnea

bull Sistemas de gestatildeo ambiental nas empresas (etapas de implantaccedilatildeo)

bull Produccedilatildeo e controle de efluentes (Filtros atmosfeacutericos ETE dentre outros)

bull Reciclagem

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender normas e leis de legislaccedilatildeo ambiental

bull Analisar meios de produccedilatildeo de efluentes

bull Conhecer meacutetodos de tratamento de efluentes

bull Compreender a certificaccedilatildeo ISO 14000

bull Conhecer processos de reciclagem

bull Interpretar normas e leis ambientais e aplicaacute-las

bull Desenvolver a interaccedilatildeo e a integraccedilatildeo equilibradas das muacuteltiplas dimensotildees da

sustentabilidade ambiental

bull Analisar e discutir impactos ambientais e suas consequecircncias

bull Aplicar criteacuterios de implantaccedilatildeo da ISO 14000

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Conceitos de Globalizaccedilatildeo Bio-Eacutetica e Desenvolvimento Sustentado

bull Legislaccedilatildeo ambientalCONAMA

bull ISO 14001

bull ISO 14031

bull Filtros para controle de emissatildeo atmosfeacuterica

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

130

bull Estaccedilotildees para tratamento de efluentes liacutequidos

bull Reciclagem

bull ProNEA

bull Impactos ambientais

bull Certificaccedilatildeo

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

PHILIPPI JR Arlindo BRUNA Gilda Collet ROMEacuteRO Marcelo de Andrade

Curso de Gestatildeo Ambiental Barueri SP Editora Manole 2009

SAacuteNCHEZ Luis Enrique Avaliaccedilatildeo de Impacto Ambiental ndash Conceitos e

Meacutetodos Satildeo Paulo Oficina de textos 2010

MACHADO Paulo Afonso Leme Direito Ambiental Brasileiro 19ed Satildeo

Paulo Malheiros 2011

Bibliografia Recomendada

DIAS Reinaldo Gestatildeo Ambiental - Responsabilidade Social e

Sustentabilidade 3ed Satildeo Paulo Atlas 2017

ALENCASTRO Mario Sergio Cunha Empresas ambiente e sociedade

introduccedilatildeo agrave gestatildeo socioambiental corporativa Curitiba InterSaberes 2012

SIRVINKAS Luis Paulo Legislaccedilatildeo de direito ambiental 11 ed Satildeo Paulo

Rideel 2016

JOINVILLESC Leis decretos etc Coacutedigo Municipal do Meio Ambiente

Joinville13 de Janeiro de 2017

FIORILLO Celso Antonio Pacheco Curso de Direito Ambiental

Brasileiro 9ed Satildeo Paulo Saraiva 2008

FILHO Siacutedali Joatildeo de Moraes Guimaratildees Direito Ambiental 2 ed Rio de

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

131

Janeiro Rio 2006

PIVA Ana Magda WIEBECK Heacutelio Reciclagem do Plaacutestico Como fazer da

reciclagem um negoacutecio lucrativo Satildeo Paulo Artliber 2004

FOGLIATTI Maria

Cristina FILIPPO Sandro GOUDARD Beatriz Avaliaccedilatildeo de impactos

ambientais aplicaccedilatildeo aos sistemas de transportes 1ordfed Rio de

Janeiro Interciecircncia 2004

Perioacutedicos Recomendados

AMBIENTE E SOCIEDADE Satildeo Paulo Procan - USP 1999-

GESTA Revista Eletrocircnica em Gestatildeo e Tecnologias Ambientais Salvador

UFBA 2013-

GEAS Revista de Gestatildeo Ambiental e Sustentabilidade Perioacutedica Satildeo Paulo

Satildeo Paulo 2012-

EQA International Journal Of Environmental Quality University of Bologna

Bologna 2009

DISCIPLINA Gerenciamento de Projetos

EMENTA

bull Definiccedilatildeo e escopo de gerenciamento de projetos

bull O modelo geral para o gerenciamento de projetos (Etapas aacutereas de

Abrangecircncia organizaccedilatildeo)

bull O gerente de projetos e suas interfaces

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender e analisar um projeto

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

132

bull Reconhecimento de atividades criacuteticas

bull Compreender a importacircncia da programaccedilatildeo e fases e um projeto

bull Elaboraccedilatildeo de cronogramas

bull Discutir e tomar decisotildees relacionadas a um projeto

bull Lideranccedila

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Tomada de decisatildeo

bull Programaccedilatildeo do projeto

bull Metodologias de gestatildeo de projetos

bull Gestatildeo informal de projetos

bull Excelecircncia comportamental

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

KERZNER Harold Gestatildeo de Projetos ndash As Melhores Praacuteticas 2ed Porto

Alegre Bookman 2010

MENEZES Luiacutes Ceacutesar de Moura Gestatildeo de projetos 3ed Satildeo Paulo Atlas

2009

VARGAS Viana Ricardo Gerenciamento de Projetos Estabelecendo

Diferenciais Competitivos 7ed Rio de Janeiro Brasport 2009

Bibliografia Recomendada

JURAN JM A qualidade desde o projeto os novos passos para o

planejamento da qualidade em produtos e serviccedilos Satildeo Paulo Cengage

Learning 2011

VALERIANO Dalton L Gerecircncia em projetos pesquisa desenvolvimento e

engenharia Satildeo Paulo Makron Books 2004

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

133

CARVALHO Faacutebio Cacircmara Arauacutejo de Gestatildeo de Projetos 1 ed Satildeo Paulo

Pearson Education do Brasil 2015

CONSALTER Maria Alice Soares Elaboraccedilatildeo de Projetos da introduccedilatildeo agrave

conclusatildeo 1ordf ed Curitiba Intersaberes 2012

Perioacutedicos Recomendados

GEP REVISTA DE GESTAtildeO DE PROJETOS Satildeo Paulo Perioacutedica Satildeo Paulo

2010

REVISTA DE GESTAtildeO E PLANEJAMENTO Salvador UNIFACS 2010

DISCIPLINA Empreendedorismo

EMENTA

bull Introduccedilatildeo e Conceitos do Empreendedorismo

bull Identificaccedilatildeo de Oportunidade

bull Plano de Negoacutecios

bull Questotildees legais de constituiccedilatildeo da empresa

bull Busca de Financiamentos e Assessorias

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender o significado de empreendedorismo intraempreendedorismo e

empreendedorismo externo

bull Conhecer o perfil do empreendedor

bull Conhecer os tipos de empresas industriais

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

134

bull Compreender a importacircncia do processo de anaacutelise de mercado

bull Compreender o plano de negoacutecios

bull Desenvolver atitudes comportamentais fundadas no espiacuterito empreendedor e na

responsabilidade social

bull Analisar a viabilidade econocircmico-financeira de novos negoacutecios

bull Identificar e diferenciar empreendedorismo intraemprrendedorismo e

empreendedorismo externo

bull Identificar indiviacuteduos com perfil empreendedor

bull Identificar os tipos de empresas na aacuterea industrial

bull Analisar o mercado e suas oportunidades

bull Elaborar planos de negoacutecios

bull Planejar e dirigir com dinamismo equipes de trabalho e exercer uma lideranccedila

eficaz na organizaccedilatildeo

bull Identificar eventuais falhas nos processos administrativo-gerenciais propondo

contiacutenuas melhorias organizacionais e elaborar um plano de negoacutecio conforme

modelo proposto

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Conceito de empreendedorismo intraempreendedorismo e empreendedorismo

externo

bull Perfil do empreendedor

bull Tipos de empresas ou organizaccedilotildees na aacuterea industrial

bull Planos de negoacutecios

bull Caracteriacutesticas empreendedoras

BIBLIOGRAFIA

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

135

Bibliografia Baacutesica

DORNELAS Joseacute Carlos Assis Empreendedorismo- transformando ideacuteias

em negoacutecios 2ed Rio de Janeiro Elsevier 2005

DRUCKER Peter Inovaccedilatildeo e espiacuterito empreendedor praacuteticas e princiacutepios

Satildeo Paulo Cengage Learning 2011

BULGACOV Sergio Manual de gestatildeo empresarial 2ordm ed Satildeo Paulo Atlas

2006

Bibliografia Recomendada

CHEacuteR Rogeacuterio O meu proacuteprio negoacutecio Todos os passos para avaliaccedilatildeo

planejamento abertura e gerenciamento de um negoacutecio proacutespero 4ed SP

Elsevier 2002

CHIAVENATO Idalberto Empreendedorismo dando asas ao espiacuterito

empreendedor 4ordf ed BarueriSP Manole 2012

RAZZOLINI FILHO Edelvino Empreendedorismo Dicas e planos de

negoacutecios para o seacuteculo XXI Curitiba InterSaberes 2012

DEGEN Ronald O Empreendedor Empreender como opccedilatildeo de

Carreira Satildeo Paulo Makron Books 2009

DEGEN Ronald O Empreendedor Fundamentos da Iniciativa

Empresarial 8ordfed Satildeo Paulo Makron Books 2005

GERBER Michael E Empreender Fazendo a

diferenccedila Curitiba Fundamento 2004

Perioacutedicos Recomendados

AITI Advances in Technology Innovation Taiwan Taiwan Association of

Engineering and Technology Innovation (TAETI) 2010-

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

136

GEINTEC Gestatildeo Inovaccedilatildeo e Tecnologia Satildeo Cristovatildeo Cidade Universitaacuteria

Prof Joseacute Aloisio dos Santos 2011

2deg Semestre

DISCIPLINA Administraccedilatildeo da Produccedilatildeo II

EMENTA

bull Sistema MRP

bull Sistema MRP II MPS ndash Planejamento Mestre de Produccedilatildeo

bull Gestatildeo de Demanda

bull Planejamento de Capacidade

bull ERP ndash Planejamento de Recursos de Empreendimento

bull Implantaccedilatildeo do MRP II

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender as caracteriacutesticas e a utilidade do sistema MRP e MRP II e

identificar suas principais diferenccedilas

bull Compreender o funcionamento do MPS ndash Planejamento Mestre de Produccedilatildeo

bull Conhecer os moacutedulos de ERPs ndash Planejamento de Recursos de

Empreendimento e sua importacircncia para a integraccedilatildeo de sistemas e processos

bull Compreender a gestatildeo de demanda

bull Auxiliar a implantaccedilatildeo do sistema MRP II

bull Discutir a respeito de sistemas como o MPS e o ERP analisando suas

utilidades e caracteriacutesticas de aplicaccedilatildeo

bull Trabalhar com gestatildeo de demanda determinando prazos de entrega e processos

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

137

de previsatildeo de vendas

bull Identificar se a organizaccedilatildeo em que atua eacute capaz de aceitar determinado

pedido baseando-se em planejamentos de capacidade

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Gestatildeo de demanda

bull Sistema MRP

bull Sistema MRP II

bull MPS ndash Planejamento Mestre de Produccedilatildeo

bull Planejamento de capacidade

bull ERP ndash Planejamento de Recursos de Empreendimento

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

GAITHER Norman FRAZIER Greg Administraccedilatildeo da Produccedilatildeo e

Operaccedilotildees 8ed Satildeo Paulo Pioneira Thomson Learning 2002

CHENG Lin Chih et al QFD Desdobramento da funccedilatildeo qualidade na gestatildeo

de desenvolvimento de produtos Satildeo Paulo Edgard Blucher 2007

CHIAVENATO Idalberto Administraccedilatildeo da Produccedilatildeo Uma Abordagem

Introdutoacuteria Rio de Janeiro Campus 2005

Bibliografia Recomendada

GURGEL Floriano do Amaral Administraccedilatildeo do Produto 2 ediccedilatildeo Satildeo

Paulo Editora Atlas 2007

DAFT Richard L Administraccedilatildeo 2ed Satildeo Paulo Cengage Learning 2010

CAICcedilARA JUNIOR Ciacutecero Sistemas integrados de gestatildeo - ERP uma

abordagem gerencial 2 ed Curitiba InterSaberes 2015

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

138

CASTRO Luciano Thomeacute e NEVES Marcos Fava Administraccedilatildeo de

vendas planejamento estrateacutegia e gestatildeo Satildeo Paulo Atlas 2006

Perioacutedicos Recomendados

GESTAtildeO amp PLANEJAMENTO ndash GampP Salvador UNIFACS ndash Universidade

Salvador 1999-

INTERNATIONAL JOURNAL OF LEAN THINKING Konya Konya

Teknokent 2010-

MNGEMENT Sceaux Association Internationale de Management

Strateacutegique 1998-

PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM ENGENHARIA DE PRODUCcedilAtildeO

Itajubaacute Universidade Federal de Itajubaacute 2003-2013

PRODUCcedilAtildeO Satildeo Paulo Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia de Produccedilatildeo

1991-

REVISTA INGENIERIacuteA INDUSTRIAL Concepcioacuten Universidade Biacuteo-Biacuteo

2002-

REVISTA DE GESTAtildeO DOS PAIacuteSES DA LIacuteNGUA PORTUGUESA Lisboa

INDEG-ISCTE Executive Education 2007

PRODUCcedilAtildeO EM FOCO Joinville Sociesc 2011-

REVISTA PRODUCcedilAtildeO ONLINE Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de

Engenharia de Produccedilatildeo 2001

DISCIPLINA Metrologia

EMENTA

bull Introduccedilatildeo agrave metrologia dimensional

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

139

bull Laboratoacuterio de metrologia

bull Sistemas de unidades e medidas

bull Conversatildeo de unidades

bull Toleracircncias

bull Instrumentos de mediccedilatildeo Instrumentos de comparaccedilatildeo Instrumentos de

verificaccedilatildeo

bull Rastreamento e Calibraccedilatildeo de Instrumentos

bull ISO 17025

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender os conceitos baacutesicos utilizados em metrologia

bull Conhecer o sistema inglecircs e o sistema internacional de unidades de medidas

bull Compreender conceitos e importacircncias de se trabalhar com toleracircncias

dimensionais

bull Conhecer os vaacuterios instrumentos de mediccedilatildeo e suas caracteriacutesticas e

aplicaccedilotildees

bull Compreender e aplicar teacutecnicas de manuseio preservaccedilatildeo e armazenamento

dos equipamentos de inspeccedilatildeo e ensaios

bull Calibraccedilatildeo de instrumentos

bull Conhecer a norma para acreditaccedilatildeo de laboratoacuterios

bull Realizar conversotildees de unidades em projetos teacutecnicos

bull Trabalhar com faixa de toleracircncia

bull Executar as normas de toleracircncia de medida

bull Trabalhar com vaacuterios instrumentos de mediccedilatildeo fazendo leitura e

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

140

interpretaccedilotildees corretas

bull Desenvolver os meacutetodos a frequecircncia os padrotildees os registros e a

identificaccedilatildeo do status da calibraccedilatildeo

bull Implementar a qualificaccedilatildeo de fornecedores de serviccedilos de calibraccedilatildeo

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Sistemas de unidades

bull Conversatildeo de unidade

bull Instrumentos de mediccedilatildeo

bull Toleracircncias dimensionais

bull Calibraccedilatildeo

bull Norma ISO 17025

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

LIRA Francisco Adval de Metrologia na Induacutestria 7ed Satildeo Paulo Eacuterica

2009

AGOSTINHO Oswaldo Luiz RODRIGUES Antonio Carlos dos Santos

LIRANI Joatildeo Toleracircncias Ajustes Desvios e Anaacutelise de Dimensotildees Satildeo

Paulo Edgard Bluumlcher 2009

TORREIRA Raul Peragallo Instrumentos de Mediccedilatildeo Eleacutetrica 3ed Satildeo

Paulo Hemus 2002

BOLTON William Instrumentaccedilatildeo e Controle Satildeo Paulo Hemus 2005

Bibliografia Recomendada

NOVASKI Oliacutevio Introduccedilatildeo agrave Engenharia de Fabricaccedilatildeo Mecacircnica Satildeo

Paulo Edgard Bluumlcher 2008

SANTOS JR Manuel Joaquim dos Metrologia Dimensional - Teoria e Praacutetica

2ed Porto Alegre UFRGS 1995

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

141

MICELI Maria Teresa et al Desenho Teacutecnico Baacutesico 2ordf ed Rio de Janeiro Ao

livro Teacutecnico 2004

ALBERTAZZI Armando Fundamentos de metrologia cientiacutefica e industrial

Barueri SP Manole 2010

PUGLIESI Maacutercio BINI E RABELLO I D A Teacutecnica da

Ajustagem Metrologia Mediccedilatildeo Roscas e Acabamento Satildeo

Paulo Hemus 1976

ABNT NBR ISOIEC 17025 Requisitos gerais para a competecircncia de

laboratoacuterios de ensaio e calibraccedilatildeo Rio de Janeiro 2005

DISCIPLINA Desenho Mecacircnico

EMENTA

bull Normas teacutecnicas

bull Sistemas de representaccedilatildeo Desenho de esboccedilo projeccedilotildees perspectivas cortes

vista Auxiliar Escalas Sinais de Acabamento Superficial Toleracircncias de forma e

posiccedilatildeo Cotagem

bull Desenhos de conjunto

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Conhecer e compreender normas teacutecnicas utilizadas em desenhos mecacircnicos

bull Compreender meacutetodos para realizaccedilatildeo de desenhos mecacircnicos

bull Compreender a importacircncia e a utilizaccedilatildeo dos sinais de acabamento

bull Conhecer as diversas toleracircncias de forma e posiccedilatildeo

bull Desenvolver e interpretar desenhos mecacircnicos dentro de normas teacutecnicas

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

142

bull Trabalhar com toleracircncias de forma e posiccedilatildeo

bull Relacionar os sinais de acabamento superficial com as operaccedilotildees praacuteticas de

usinagem

bull Interpretar desenhos de conjunto

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Normalizaccedilotildees

bull Projeccedilotildees

bull Perspectivas

bull Cotagem

bull Escalas

bull Desenho de esboccedilo

bull Cortes

bull Seccedilotildees

bull Sinais de Acabamento Superficial

bull Toleracircncias de forma e posiccedilatildeo

bull Desenhos de conjunto

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

MANFEacute Giovanni POZZA Rino SCARATO Giovanni Desenho Teacutecnico

Mecacircnico Volume 1 Satildeo Paulo Hemus 2008

MANFEacute Giovanni POZZA Rino SCARATO Giovanni Desenho Teacutecnico

Mecacircnico Volume 2 Satildeo Paulo Hemus 2004

MANFEacute Giovanni POZZA Rino SCARATO Giovanni Desenho Teacutecnico

Mecacircnico Volume 3 Satildeo Paulo Hemus 2004

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

143

Bibliografia Recomendada

FRENCH Thomas E VIERCK Charles J Desenho Teacutecnico e Tecnologia

Graacutefica 8ed Satildeo Paulo Globo 2010

MAGUIRE D E SIMMONS C H Desenho Teacutecnico Problemas e Soluccedilotildees

Gerais de Desenho Satildeo Paulo Hemus 2004

PROVENZA Eng Francesco Desenhista de maacutequinas Satildeo Paulo F Provenza

1960

PROVENZA Francisco Projetista de maacutequinas 1ordf ed Satildeo Paulo F

Provenza 1985

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

144

DISCIPLINA Eacutetica no Trabalho

EMENTA

bull Conceito de eacutetica

bull Eacutetica Profissional

bull Eacutetica empresarial

bull Eacutetica e a qualidade de vida no trabalho

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Desenvolver padrotildees eacuteticos para uma nova profissatildeo

bull Planejar a eacutetica dentro da empresa

bull Avaliar os padrotildees eacuteticos dos funcionaacuterios

bull Relacionar-se com os outros considerando suas diferenccedilas culturais poliacuteticas

socioeconocircmicas adotando princiacutepios de igualdade dignidade e respeito

bull Relacionar-se com a clientela de forma eacutetica e profissional

bull Demonstrar atitudes de respeito eacutetica e honestidade nas relaccedilotildees interpessoais

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Conceito de eacutetica

bull Eacutetica no trabalho

bull Eacutetica nas empresas

bull Eacutetica e a qualidade de vida no trabalho

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

DRUCKER Peter Fator Humano e Desempenho Satildeo Paulo Pioneira

Thomson Learning 2002

MAXIMIANO Antonio Ceacutesar Amaru Introduccedilatildeo a administraccedilatildeo 7ed Satildeo

Paulo Atlas 2009

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

145

CHALITA Gabriel Os Dez Mandamentos da Eacutetica Rio de Janeiro Nova

Fronteira 2003

Bibliografia Recomendada

CORTELLA Mario Sergio Qual eacute a tua obra inquietaccedilotildees propositivas

sobre gestatildeo lideranccedila e eacutetica 17ed Rio de Janeiro Vozes 2011

ALENCASTRO Mario Sergio Cunha Eacutetica empresarial na praacutetica lideranccedila

gestatildeo e responsabilidade corporativa Curitiba InterSaberes 2012

MATTAR Joatildeo ANTUNES Maria Thereza Pompa Filosofia e eacutetica Satildeo

Paulo Pearson Education do Brasil 2014

MATOS Francisco Gomes de Eacutetica Na Gestatildeo Empresarial Da

Conscientizaccedilatildeo agrave Accedilatildeo 2ed Satildeo Paulo Saraiva 2011

Perioacutedicos Recomendados

CADERNOS DE PSICOLOGIA SOCIAL DO TRABALHO Satildeo Paulo

Universidade de Satildeo Paulo 1998-

ESTUDOS DO TRABALHO Revista On-line da RET Satildeo Paulo UNESP

2007-2015

DISCIPLINA Seguranccedila do Trabalho

EMENTA

bull Estudo do acidente de trabalho e suas implicaccedilotildees

bull Fatores determinantes do acidente

bull Noccedilotildees de proteccedilatildeo e combate a incecircndio

bull Produtos perigosos

bull Fadiga no trabalho

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

146

bull Serviccedilos de Seguranccedila

bull Mapas de riscos Ambientais

bull Normas regulamentadoras

bull Qualidade de vida

bull ISO 18000

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Noccedilotildees das Normas Regulamentadoras da Lei ndeg 6514 de 22121977 e

portaria 3214 de 080678

bull Conhecer os fundamentos de prevenccedilatildeo agrave sauacutede

bull Reconhecer fatores e riscos ambientais

bull Analisar e estabelecer criteacuterios para escolha de equipamentos de proteccedilatildeo

individual e coletiva

bull Identificar medidas de seguranccedila no armazenamento transporte e manuseios

de produtos perigosos

bull Interpretar e aplicar as normas regulamentadoras

bull Avaliar os riscos a que estatildeo expostos os trabalhadores e as formas de

prevenccedilatildeo de acidentes de trabalho

bull Compreender a utilizaccedilatildeo adequada dos diversos tipos de equipamentos de

proteccedilatildeo individual ndash EPI

bull Compreender as causas da fadiga e do stress no trabalho

bull Desenvolver procedimentos teacutecnicos voltados para a elevaccedilatildeo no niacutevel de

qualidade de vida do trabalhador

bull Demonstrar capacidade de trabalho em grupo para alcanccedilar objetivos comuns

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

147

bull Fiscalizar o ambiente de trabalho no que diz respeito agraves normas de seguranccedila

pessoal e patrimonial

bull Elaborar relatoacuterios de medidas de seguranccedila e avaliaccedilotildees de riscos e perdas

bull Conscientizar-se sobre a importacircncia da Seguranccedila do Trabalho para o

empregado e o empregador

bull Conhecer os programas de seguranccedila do trabalho

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Prevenccedilatildeo de acidentes

bull Riscos Ambientais

bull Qualidade de vida

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

BREVIGLIERO Eacutezio POSSEBOM Joseacute SPINELLI Robson Higiene

ocupacional 5ed Satildeo Paulo SENAC 2010

ROSSI Ana Maria PERREWEacute Paacutemela L SAUTER Steven L (coord) Stress

e Qualidade de Vida no Trabalho Perspectivas Atuais da Saude

Ocupacional Satildeo Paulo Atlas 2010

PONZETTO G Mapa de Riscos Ambientais NR-5 3ed Satildeo Paulo LTr

2010

ARAUacuteJO Giovanni Moraes de Seguranccedila na armazenagem manuseio e

transporte de produtos perigosos 2ed Rio de Janeiro GVC 2005

Bibliografia Recomendada

MARCOS Paulo Afonso Moral Sistema de Gestatildeo da Seguranccedila e Sauacutede no

trabalho NR 32 Gerenciamento de Riscos em Serviccedilos de sauacutede Satildeo Paulo

LTr 2008

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

148

MARTINS Seacutergio Pinto Direito do trabalho 25 ed Satildeo Paulo Atlas 2009

MANUAIS DE LEGISLACcedilAtildeO ATLAS Seguranccedila e Medicina do Trabalho

75ed Satildeo Paulo Atlas 2015

SHERIQUE Jacques Aprenda como fazer Perfil Profissiograacutefico

Previdenciaacuterio PPPRATFAP PPRANr9 PPRA-DA(INSS) PPRANR-

32 PCMAT PGR LTCAT Laudos teacutecnicos Custeio da Aposentadoria

Especial GFIP 7ed Satildeo Paulo Editora Ltr 2011

SALIBA T M Curso baacutesico de seguranccedila e higiene ocupacional 2ed Satildeo

Paulo LTR 2008

ZOCCHIO Aacutelvaro et al Seguranccedila em trabalhos com maquinaria Satildeo Paulo

LTr 2002

SALIBA Tuffi Messias Manual Praacutetico de Avaliaccedilatildeo e Controle Poeira e

Outros Particulados PPRA 8ordf ed Satildeo Paulo LTR 2016

SALIBA Tuffi Messias CORREcircA Maacutercia Angelim Chaves Manual praacutetico

de avaliaccedilatildeo e controle de gases e vapores PPRA 3ed Satildeo Paulo LTR 2009

SALIBA Tuffi Messias Manual Praacutetico de Avaliaccedilatildeo e Controle do

Ruiacutedo PPRA 5ed Satildeo Paulo LTR 2009

SALIBA Tuffi Messias Manual Praacutetico de Avaliaccedilatildeo e Controle de

Calor PPRA 2ed Satildeo Paulo LTR 2004

Perioacutedicos Recomendados

ACcedilAtildeO ERGONOcircMICA Revista da Associaccedilatildeo Brasileira de Ergonomia Rio de

Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Ergonomia 2001-2015

BRAZILIAN JOURNAL OF PHYSICAL THERAPY Satildeo Carlos Associaccedilatildeo

Brasileira de Pesquisa e Poacutes-Graduaccedilatildeo em Fisioterapia 2006

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

149

DISCIPLINA Gestatildeo de Custos da Produccedilatildeo

EMENTA

bull Conceitos baacutesicos sobre os principais componentes do custo

bull Aplicaccedilatildeo gerencial dos sistemas de custeio

bull Integraccedilatildeo do sistema de controle de custos com a contabilidade financeira

bull Formaccedilatildeo de preccedilo

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender os fundamentos de custos

bull Compreender a importacircncia dos dados de custo para a tomada de decisatildeo

bull Compreender a importacircncia do planejamento de custos

bull Classificar as vaacuterias formas de custo

bull Utilizar dados de custo para a tomada de decisatildeo

bull Planejar e controlar custos x gastos

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Custos

bull Planejamento e controle

bull Tomada de decisatildeo

bull Ponto de Equiliacutebrio

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

MEGLIORINI Evandir Custos Anaacutelise e Gestatildeo 2ed Satildeo Paulo Pearson

Prentice Hall 2010

SANTOS Edno Oliveira dos Administraccedilatildeo financeira da pequena e meacutedia

empresa 2ed Satildeo Paulo Atlas 2010

JIAMBALVO James Contabilidade gerencial Rio de Janeiro LTC 2009

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

150

Bibliografia Recomendada

GARRISON Ray H NOREEN Eric W Contabilidade Gerencial 11ed Rio

de Janeiro LTC 2011

SANTOS Luiz Fernando Barcellos dos Gestatildeo de custos ferramentas para a

tomada de decisotildees Curitiba InterSaberes 2013

JORGE Roberto Kupper Gestatildeo de custos riscos e perdas Satildeo Paulo Pearson

Education do Brasil 2016

SCHIER Carlos Ubiratan da Costa Gestatildeo de Custos Curitiba InterSaberes

2013

PIZZOLATO Neacutelio Domingues Introduccedilatildeo Agrave Contabilidade Gerencial 4ed

Satildeo Paulo LTC 2008

MARTINS Eliseu ROCHA Welington Contabilidade de Custos Livro de

exerciacutecios 9ordf ed Satildeo Paulo Atlas 2006

Perioacutedicos Recomendados

ANAacuteLISE Revista de Administraccedilatildeo da PUCRS Porto Alegre PUCRS 2005-

2013

FACES JOURNAL Revista de Administraccedilatildeo Belo Horizonte FUMEC 2002-

REVISTA DE ADMINSTRACcedilAtildeO MACKENZIE Satildeo Paulo Universidade

Presbiteriana Mackenzie 2000-

READ Revista Eletrocircnica de Administraccedilatildeo Porto Alegre Escola de

Administraccedilatildeo da Universidade Federal do Rio Grande do Sul 2001

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

151

3deg Semestre

DISCIPLINA Matemaacutetica Aplicada

EMENTA

bull Matemaacutetica aplicada Nuacutemeros e intervalos Funccedilotildees e seus graacuteficos

bull Limites e continuidade

bull Derivada

bull Diferencial

bull Integral

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender o comportamento de funccedilotildees matemaacuteticas

bull Compreender e distinguir conceitos de limites e derivadas

bull Compreender o conceito de integral suas formas de soluccedilatildeo e sua aplicaccedilatildeo

praacutetica

bull Aplicar conceitos matemaacuteticos para resoluccedilatildeo de problemas praacuteticos

bull Interpretaccedilatildeo das soluccedilotildees encontradas

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Funccedilotildees de uma variaacutevel e seus graacuteficos

bull Equaccedilotildees e inequaccedilotildees

bull Limites e continuidade

bull Derivada

bull Diferencial

bull Integral indefinida

bull Integral definida

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

152

FLEMMING Diva Marilia Caacutelculo A Funccedilotildees Limite Derivaccedilatildeo

Integraccedilatildeo 6ed Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall 2010

IEZZI Gelson DOLCE Osvaldo DEGENSZAJN David PEacuteRIGO Roberto

Matemaacutetica volume uacutenico Satildeo Paulo Atual 2007

BOULOS Paulo Introduccedilatildeo ao Caacutelculo Caacutelculo Diferencial - Volume 1

caacutelculo diferencial Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 2011

BOULOS Paulo Introduccedilatildeo ao Caacutelculo Caacutelculo Integral Seacuteries - volume 3

caacutelculo diferencial vaacuterias variaacuteveis 2ed Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 2002

Bibliografia Recomendada

BOULOS Paulo Introduccedilatildeo ao Caacutelculo Caacutelculo Diferencial Vaacuterias

Variaacuteveis - Volume 3 Satildeo Paulo Editora Edgard Bluumlcher 2002

KAPLAN Wilfred Caacutelculo Avanccedilado - volume 2 Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher

2008

GOLDSTEIN Larry LAY David C SCHNEIDER David Matemaacutetica

Aplicada Economia Administraccedilatildeo e Contabilidade 10 ed Porto Alegre

Bookman 2007

SOARES Elisabeth YOUSSEF Antonio Nicolau FERNANDEZ Vicente

Paz Matemaacutetica volume uacutenico Satildeo Paulo Scipione 2004

SILVA Sebastiatildeo Medeiros da Caacutelculo Baacutesico Para Cursos Superiores Satildeo

Paulo Atlas 2004

MOYER Robert E AYRES JR Frank Teoria e problemas de

Trigonometria 3ed Porto Alegre Bookman 2003

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

153

DISCIPLINA Estatiacutestica I

EMENTA

bull Coleta de dados

bull Apresentaccedilatildeo de dados

bull Medidas numeacutericas descritivas

bull Medidas descritivas resumidas a partir de uma populaccedilatildeo

bull Coeficiente de correlaccedilatildeo

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Conhecer as diversas formas de coleta de dados

bull Conhecer formas para apresentaccedilatildeo de dados estatiacutesticos

bull Compreender teacutecnicas de caacutelculo de medidas de dispersatildeo e suas importacircncias

e interpretaccedilotildees

bull Compreender o uso praacutetico da estatiacutestica para assuntos e problemas cotidianos

e organizacionais

bull Correlacionar e compreender a tomada de decisatildeo com informaccedilotildees da analise

de dados

bull Realizar com eficiecircncia a coleta de dados estatiacutesticos em experimentos

bull Apresentar de forma clara dados colhidos de experimentos praacuteticos

bull Levar para a praacutetica a teoria estatiacutestica vista em sala de aula

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Coleta de dados estatiacutesticos

bull Apresentaccedilatildeo de dados estatiacutesticos

bull Caacutelculos baacutesicos com dados estatiacutesticos numeacutericos e de populaccedilatildeo

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

154

LEVINE David M BERENSON Mark L SPEPHAN David Estatiacutestica

Teoria e Aplicaccedilotildees usando o Microsoft Excel em portuguecircs 3 ed Rio de

Janeiro LTC 2005

BUSSAB Wilton O MORETTIN Pedro A Estatiacutestica Baacutesica Meacutetodos

Quantitativos 6 ed Satildeo Paulo Saraiva 2010

WERKEMA Cristina Ferramentas estatiacutesticas baacutesicas do lean seis sigma

integradas ao PDCA e DMAIC Rio de Janeiro Elsevier Campus 2014

Bibliografia Recomendada

ARA Amilton Braio MUSETTI Ana Vilares SCHNEIDERMAN Boris

Introduccedilatildeo agrave Estatiacutestica Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 2008

MOORE David S A estatiacutestica baacutesica e sua praacutetica 3ed Rio de Janeiro LTC

2005

FARBER Ron LARSON Betsy Estatiacutestica Aplicada 2ordm ed Satildeo

PauloPearson Prentice Hall2007

Perioacutedicos Recomendados

SEacuteRIE ESTATIacuteSTICA Cadernos do IME Rio de Janeiro Instituto Militar de

Engenharia 2004

DISCIPLINA Informaacutetica

EMENTA

bull Noccedilotildees sobre tecnologia de informaccedilatildeo e introduccedilatildeo agrave loacutegica

bull Microinformaacutetica e software

bull Conceitos baacutesicos de bancos de dados

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

155

bull Evoluccedilatildeo e seguranccedila da Internet

bull Redes de computadores

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Possuir noccedilotildees de computaccedilatildeo arquitetura de computadores e sistemas

operacionais

bull Ter noccedilotildees de loacutegica de programaccedilatildeo

bull Conhecimento para anaacutelise de bancos de dados

bull Noccedilotildees para anaacutelise de aplicativos de gestatildeo organizacional

bull Noccedilotildees de comeacutercio e seguranccedila na internet

bull Noccedilotildees de rede de computadores

bull Trabalhar com editor de texto na confecccedilatildeo de trabalhos e relatoacuterios

bull Trabalhar com planilhas e graacuteficos

bull Realizar pesquisar utilizando Internet

bull Formular apresentaccedilotildees com o auxiacutelio de programas

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Banco de Dados

bull Editor de textos

bull Planilha eletrocircnica

bull Internet

bull Apresentaccedilatildeo de slide

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

ALBERTIN Alberto Luiz Administraccedilatildeo da informaacutetica Funccedilotildees e fatores

criacuteticos de sucesso 6ed Satildeo Paulo Atlas 2009

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

156

SILVA Mario Gomes Power Point 2000 Acess 2000 e Excel 2000 14ed Satildeo

Paulo Eacuterica 2007

CAPRON H L JOHNSON J A Introduccedilatildeo agrave informaacutetica 8ed Satildeo Paulo

Pearson Prentice Hall 2004

Bibliografia Recomendada

DALFOVO Oscar AMORIM Sammv Netow Quem tem informaccedilatildeo eacute mais

competitivo Blumenau Acadecircmica 2000

WILDAUER Egon Walter CAICcedilARA JUNIOR Ciacutecero Informaacutetica

instrumental Curitiba Intersaberes 2013

MCFEDRIES Paul Foacutermulas e Funccedilotildees com Microsoft Excel Rio de Janeiro

Ciecircncia Moderna 2005

OLIVEIRA Neacutelio Organizaccedilotildees automatizadas Desenvolvimento e

Estrutura da Empresa Moderna Rio de Janeiro LTC 2007

OLIVEIRA Ramon de Informaacutetica educativa dos planos e discursos agrave sala de

aula 14ed Satildeo Paulo Papirus 2009

CORNACHIONE JR Edgard Bruno Informaacutetica Aplicada Agraves Aacutereas de

Contabilidade Administraccedilatildeo e Economia 3ed Satildeo Paulo Atlas 2008

DISCIPLINA Gestatildeo da Qualidade

EMENTA

bull Conceitos gerais de qualidade

bull Agentes da gestatildeo da qualidade

bull Praacutetica do controle da qualidade

bull Controle da qualidade total (TQC)

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

157

bull Implantaccedilatildeo do TQC

bull Sistema da Qualidade - ISO 9000

bull Precircmio da Qualidade - FNQ

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender os conceitos baacutesicos de qualidade e sua importacircncia no processo

produtivo

bull Compreender as teacutecnicas para implantaccedilatildeo de programas de qualidade

bull Compreender a importacircncia do controle de qualidade dentro da induacutestria

bull Conhecer a forma de implantaccedilatildeo do TQC

bull Compreender a norma ISO 90012000

bull Compreender os conceitos do programa 5 Sensos

bull Compreender a sistemaacutetica de funcionamento do Precircmio Nacional da

Qualidade

bull Desenvolver os conceitos da qualidade para a organizaccedilatildeo em que atuar

bull Assessorar gerentes de qualidade na implantaccedilatildeo de sistemas de gestatildeo da

qualidade e adequaccedilatildeo a criteacuterios de excelecircncia

bull Discutir a respeito de qualidade no ambiente industrial

bull Implantar norma ISO 90012000

bull Implantar o programa de 5 Sensos

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Conceitos de qualidade

bull Agentes da qualidade

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

158

bull Programas de qualidade

bull Gestatildeo da qualidade

bull Controle da qualidade total

bull Praacutetica do controle da qualidade

bull Implantaccedilatildeo do TQC

bull Sistema da qualidade (ISO 90012000)

bull 5 Srsquos

bull MEG ndash Modelo de Excelecircncia em Gestatildeo - FNQ

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

PALADINI Edson Pacheco Gestatildeo da Qualidade ndash Teoria e Praacutetica 3ed

Satildeo Paulo Atlas 2012

CAMPOS Vicente Falconi TQC ndash Controle da Qualidade Total no Estilo

Japonecircs 8ed Nova Lima MG INDG 2004

CAMPOS Vicente Falconi Qualidade total padronizaccedilatildeo de empresas Nova

Lima MG INDG 2014

Bibliografia Recomendada

BARROS Elsimar BONAFINI Fernanda Ferramentas da qualidade Satildeo

Paulo Pearson Education do Brasil 2014

LEacuteLIS Eliacy Cavalcanti Gestatildeo da qualidade 1 ed Satildeo Paulo Pearson

Prentice Hall 2012

SHIGUNOV NETO Alexandre CAMPOS Letiacutecia Mirella Fischer Introduccedilatildeo

agrave gestatildeo da qualidade e produtividade Curitiba InterSaberes 2016

AKAO Yoji Desdobramento das Diretrizes para o Sucesso do TQM Porto

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

159

Alegre Bookman 1997

CALARGE Felipe Arauacutejo Visatildeo sistecircmica da qualidade a melhoria de

desempenho da organizaccedilatildeo direcionada pela qualidade Satildeo

Paulo ArtLiber 2001

Perioacutedicos Recomendados

INTERNATIONAL JOURNAL OF QUALITY STATISTICS AND

RELIABILITY New York Hindawi Publishing Corporation 2008-

TOTAL QUALITY SCIENCE Japan The Japanese Society for Quality Control

2015-

GESTAtildeO amp PLANEJAMENTO ndash GampP Salvador UNIFACS ndash Universidade

Salvador 1999-

MNGEMENT Sceaux Association Internationale de Management

Strateacutegique 1998-

REVISTA CIENTIacuteFICA ON-LINE TECNOLOGIA GESTAtildeO E

HUMANISMO Guaratinguetaacute FATEC 2012-

REVISTA GESTAtildeO E DESENVOLVIMENTO Novo Hamburgo Universidade

Feevale 2005

DISCIPLINA Planejamento de Iniciaccedilatildeo agrave Pesquisa

EMENTA

bull Planejamento de projeto de pesquisa

bull Elaboraccedilatildeo do projeto de pesquisa

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Reconhecer as fases do projeto de pesquisa

bull Anaacutelise criacutetica da forma de apresentaccedilatildeo de projeto de pesquisa

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

160

bull Estruturar um planejamento e executar a redaccedilatildeo de um projeto de pesquisa

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Estrutura de TCC

bull Redaccedilatildeo (regras de acentuaccedilatildeo sintaxe e concordacircncia)

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

MARTINS Elson Apresentaccedilatildeo graacutefica para trabalhos acadecircmicos roteiro

de pesquisa e modelo de trabalho de conclusatildeo de curso Joinville SC

Assessoritec 2016

GIL A C Meacutetodos e teacutecnicas de pesquisa social 6ed Satildeo Paulo Atlas 2010

BARROS Aidil Jesus da Silveira LEHFELD Neide Aparecida de Souza

Fundamentos de metodologia cientiacutefica 3ed Satildeo Paulo Pearson Makron

Books 2008

Bibliografia Recomendada

CASTRO Claudio de Moura Como redigir e apresentar um trabalho

cientiacutefico Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall 2011

BIANCHETTI Luciacutedio MEKSENAS Paulo A trama do conhecimento

Teoria meacutetodo e escrita em ciecircncia e pesquisa 2 ed Campinas SP Papirus

2008

CERVO Amado Luiz BERVIAN Pedro Alcino SILVA Roberto da

Metodologia Cientiacutefica 6 ed Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall 2007

Perioacutedicos Recomendados GEINTEC Gestatildeo Inovaccedilatildeo e Tecnologia Satildeo Cristoacutevatildeo Associaccedilatildeo

Acadecircmica de Propriedade Intelectual 2011-

REVISTA GESTAtildeO amp TECNOLOGIA Pedro Leopoldo Fundaccedilatildeo Pedro

Leopoldo 2002-

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

161

NAVUS Revista de Gestatildeo e Tecnologia Florianoacutepolis Senac 2011-

PROJETOS DISSERTACcedilOtildeES E TESES EM SISTEMAS DE INFORMACcedilAtildeO

E GESTAtildeO DO CONHECIMENTO Belo Horizonte Universidade FUMEC

2012

DISCIPLINA Metodologia da Pesquisa Cientiacutefica

EMENTA

bull Conceito de ciecircncia e tecnologia

bull Pesquisa

bull Meacutetodos e eficiecircncia nos estudos

bull Normas teacutecnicas e cientiacuteficas para apresentaccedilatildeo de trabalhos

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Entender como o conhecimento eacute produzido em seu caraacuteter histoacuterico

bull Reconhecer a importacircncia da leitura e de estudo para o desenvolvimento

acadecircmico

bull Compreender a importacircncia da metodologia do processo do desenvolvimento

acadecircmico

bull Compreender a importacircncia das citaccedilotildees e saber aplicaacute-las de acordo com as

normas teacutecnicas

bull Reconhecer os tipos de pesquisas

bull Analisar os tipos de conhecimentos

bull Identificar a estrutura de um projeto de pesquisa

bull Elaborar um projeto de pesquisa na aacuterea da induacutestria

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

162

bull Aplicar as normas teacutecnicas no trabalho acadecircmico

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Leitura

bull Pesquisa

bull Tipos de Pesquisa

bull Elaboraccedilatildeo de trabalho cientiacutefico

bull Meacutetodos de Pesquisa

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

AZEVEDO IB de O prazer da produccedilatildeo cientifica descubra como eacute faacutecil e

agradaacutevel elaborar trabalhos acadecircmicos 12ed Satildeo Paulo Hagnos 2006

GIL A C Como elaborar projetos de pesquisa 5 ed Satildeo Paulo Atlas 2010

RUIZ JA Metodologia cientiacutefica - guia para eficiecircncia nos estudos 6 ed

Satildeo Paulo Atlas 2008

Bibliografia Recomendada

ABREU A S Curso de Redaccedilatildeo 12 ed Satildeo Paulo Aacutetica 2008

MAGALHAtildeES Gildo Introduccedilatildeo agrave metodologia cientiacutefica caminhos da

ciecircncia e tecnologia Satildeo Paulo Aacutetica 2005

AZEVEDO Celicina Borges Metodologia cientiacutefica ao alcance de todos 2 ed

Barueri SP Manole 2009

FIORIN Joseacute Luiz SAVIOLI Francisco Platatildeo Liccedilotildees de texto Leitura e

Redaccedilatildeo 5 ed Satildeo Paulo Aacutetica 2007

GRANATIC Branca Teacutecnicas Baacutesicas de Redaccedilatildeo 4ed Satildeo Paulo Scipione

2005

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

163

Perioacutedicos Recomendados BOLETIM TEacuteCNICO SENAC Rio de Janeiro Senac 1974-

GEINTEC Gestatildeo Inovaccedilatildeo e Tecnologia Satildeo Cristoacutevatildeo Associaccedilatildeo

Acadecircmica de Propriedade Intelectual 2011-

NAVUS Revista de Gestatildeo e Tecnologia Florianoacutepolis Senac 2011-

REVISTA GESTAtildeO amp TECNOLOGIA Pedro Leopoldo Fundaccedilatildeo Pedro

Leopoldo 2002-

TRABALHO E EDUCACcedilAtildeO Belo Horizonte UFMG 1996

4deg Semestre

DISCIPLINA Controle Estatiacutestico de Processo

EMENTA

bull Conceitos baacutesicos

bull Controle estatiacutestico de processo

bull Noccedilotildees de seis sigma

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender os conceitos baacutesicos do CEP

bull Conhecer e compreender os tipos e a construccedilatildeo dos graacuteficos de controle

bull Compreender a utilizaccedilatildeo das vaacuterias ferramentas do Controle Estatiacutestico do

Processo

bull Utilizar as vaacuterias ferramentas do CEP de forma correta

bull Estabelecer correlaccedilatildeo entre CEP e 6σ

BASES TECNOLOacuteGICAS

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

164

bull Probabilidade

bull Graacuteficos de Controle

bull Ferramentas do Controle Estatiacutestico do Processo

bull Seis Sigma

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

MONTGOMERY Douglas C Introduccedilatildeo ao Controle Estatiacutestico da

Qualidade 4ed Rio de Janeiro LTC 2004

COSTA AFB EPPRECHT EK CARPINETI LCR Controle Estatiacutestico

de Qualidade 2ed Satildeo Paulo Atlas 2011

DINIZ Marcelo Gabriel Desmitificando o Controle Estatiacutestico de Processo

Satildeo Paulo Artliber 2006

Bibliografia Recomendada

CAMPOS Vicente Falconi Gerenciamento pelas diretrizes Hoshin Kanri

Nova Lima MG INDG 2004

SELEME Robson STADLER Humberto Controle da Qualidade as

ferramentas essenciais Curitiba InterSaberes 2012

WALPOLE Ronald E MYERS Raymond H MYERS Sharon L YE Keying

Probabilidade e estatiacutestica para engenharia e ciecircncias Satildeo Paulo Pearson

Prentice Hall 2009

Perioacutedicos Recomendados

INTERNATIONAL JOURNAL OF QUALITY STATISTICS AND

RELIABILITY New York Hindawi Publishing Corporation 2008-

TOTAL QUALITY SCIENCE Japan The Japanese Society for Quality Control

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

165

2015

DISCIPLINA Estatiacutestica II

EMENTA

bull Probabilidade

bull A distribuiccedilatildeo Normal de Probabilidade

bull Intervalo de Confianccedila

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender a teoria de probabilidade

bull Conhecer e compreender a utilizaccedilatildeo da distribuiccedilatildeo normal de probabilidade

bull Compreender a importacircncia de se trabalhar com intervalos de confianccedila

determinando tamanho de amostras

bull Compreender a utilizaccedilatildeo e aplicaccedilatildeo da distribuiccedilatildeo t de Student

bull Aplicar os conceitos de probabilidade e interpreta-los

bull Utilizar a distribuiccedilatildeo normal de probabilidade e interpretar corretamente seus

resultados

bull Trabalhar corretamente com intervalos de confianccedila e aspectos a ele

relacionados

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Probabilidade

bull Distribuiccedilatildeo normal de probabilidade

bull Distribuiccedilatildeo t de Student

bull Intervalo de confianccedila

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

166

NETO Pedro Luiz de Oliveira Costa Estatiacutestica 2ed Satildeo Paulo Edgard

Bluumlcher 2009

VIEIRA Sonia Elementos de Estatiacutestica 4ed Satildeo Paulo Atlas 2009

FONSECA Jairo Simon da Curso de Estatiacutestica 6ordm ed Satildeo Paulo Atlas 2008

Bibliografia Recomendada

MORETTIN Luiz Gonzaga Estatiacutestica baacutesica probabilidade e inferecircncia

volume uacutenico Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall 2010

CASTANHEIRA Nelson Pereira Estatiacutestica aplicada a todos os niacuteveis

Curitiba InterSaberes 2012

McCLAVE James T BENSON P George SINCICH Terry Estatiacutestica para

administraccedilatildeo e economia Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall 2009

STEVENSON William J Estatiacutestica Aplicada Agrave Administraccedilatildeo 1ordf ed Satildeo

Paulo Harbra 2001

VIRGILLITO Salvatore Benito Estatiacutestica Aplicada 3ordf ed Satildeo

Paulo Edicon 2007

Perioacutedicos Recomendados

SEacuteRIE ESTATIacuteSTICA Cadernos do IME Rio de Janeiro Instituto Militar de

Engenharia 2004

DISCIPLINA Gestatildeo de Estoques

EMENTA

bull Funccedilatildeo do estoque

bull Anaacutelise de estoque

bull Ferramentas logiacutesticas aplicadas agrave Gestatildeo de Estoques

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

167

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender os conceitos de estoque e sua importacircncia

bull Compreender a utilizaccedilatildeo das ferramentas logiacutesticas dentro da gestatildeo de

estoques

bull Aplicar os modelos e as ferramentas logiacutesticas na gestatildeo de estoques

bull Aplicar os conceitos de gestatildeo de estoques agrave praacutetica

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Ferramentas logiacutesticas

bull Sistema de gestatildeo e anaacutelise de estoques

bull Lote econocircmico

bull JIT

bull MRP

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

CHING Hong Yuh Gestatildeo de estoques na cadeia de logiacutestica integrada

supply chain 4ed Satildeo Paulo Atlas 2010

MARTINS Petrocircnio Garcia LAUGENI Fernando Piero Administraccedilatildeo da

produccedilatildeo 2ed Satildeo Paulo Saraiva 2006

DIAS Marco Aureacutelio P Administraccedilatildeo de materiais uma abordagem

logiacutestica 6ed Satildeo Paulo Atlas 2015

Bibliografia Recomendada

MOURA Caacutessia E de Gestatildeo de Estoques Accedilatildeo e Monitoramento na Cadeia

de Logiacutestica Integrada Rio de Janeiro Ciecircncia Moderna 2004

TADEU Hugo Ferreira Braga Gestatildeo de estoque fundamentos modelos

matemaacuteticos e melhores praacuteticas aplicadas Satildeo Paulo Cengage Learning

2010

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

168

CHOPRA Sunil MEINDL Peter Gerenciamento da cadeia de suprimentos

estrateacutegia planejamento e operaccedilatildeo Pearson 2004

Perioacutedicos Recomendados

ACTA LOGIacuteSTICA International Scientific Journal about Logistics Semsa 4s

go 2014-

REVISTA BRASILEIRA DE PESQUISA OPERACIONAL Rio de Janeiro

SOBRAPO 1981-

TRANSPORTES Satildeo Paulo ANPET 1993

DISCIPLINA Lay Out e Fluxo de Produccedilatildeo

EMENTA

bull Projeto da rede de operaccedilotildees produtivas

bull Localizaccedilatildeo da Capacidade

bull Arranjo fiacutesico e fluxo Lay Out

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender as caracteriacutesticas e necessidades do fluxo de produccedilatildeo

bull Conhecer as ferramentas de elaboraccedilatildeo de lay-out

bull Compreender o processo de elaboraccedilatildeo de lay-out de processos produtivos

bull Elaborar lay-out ergonomicamente corretos e otimizados

bull Trabalhar com o fluxo produtivo de forma eficaz

bull Projetar uma rede de operaccedilotildees produtivas

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Lay-out

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

169

bull Conceitos de localizaccedilatildeo

bull Fluxo de produccedilatildeo

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

BATTESINI Marcelo Projeto e leiaute de instalaccedilotildees produtivas Curitiba

InterSaberes 2016

ALBERTIN Marcos Ronaldo PONTES Heraacuteclito Lopes Jaguaribe Gestatildeo de

processos e teacutecnicas de produccedilatildeo enxuta InterSaberes 2016

PARANHOS FILHO Moacyr Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial InterSaberes

2012

Bibliografia Recomendada

CAMPOS Armando TAVARES Joseacute da Cunha LIMA Valter Prevenccedilatildeo e

controle de risco em maacutequinas e equipamentos e instalaccedilotildees Satildeo Paulo

Senac SP 2006

RITZMAN Larry P KRAJEWSKI Lee J Administraccedilatildeo da produccedilatildeo e

operaccedilotildees Satildeo Paulo Prentice Hall 2004

PASQUOTTO Taiacutes Andreoli Organizaccedilatildeo de sistemas produtivos decisotildees

estrateacutegicas e taacuteticas Curitiba InterSaberes 2014

NATALE Ferdinando Automaccedilatildeo industrial 10ed Satildeo Paulo Eacuterica 2009

PRUDENTE Francesco Automaccedilatildeo Industrial - PLC Programaccedilatildeo e

instalaccedilatildeo 1ordf ed Rio de Janeiro LTC 2010

OLIVEIRA Djalma de Pinho Rebouccedilas de Sistemas organizaccedilatildeo e

meacutetodos uma abordagem gerencial 19 ed Satildeo Paulo Atlas 2010

Perioacutedicos Recomendados

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

170

INTERNATIONAL JOURNAL OF LEAN THINKING Konya Konya

Teknokent 2010-

PRODUCcedilAtildeO Satildeo Paulo Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia de Produccedilatildeo

1991-

REVISTA INGENIERIacuteA INDUSTRIAL Concepcioacuten Universidade Biacuteo-Biacuteo

2002-

REVISTA PRODUCcedilAtildeO ONLINE Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de

Engenharia de Produccedilatildeo 2001

DISCIPLINA Teacutecnicas de Comunicaccedilatildeo Oral e Escrita

EMENTA

bull Teacutecnicas para elaboraccedilatildeo de documentos

bull Metodologias para apresentaccedilatildeo de trabalhos

bull Teacutecnicas de comunicaccedilatildeo em puacuteblico

bull Linguagem

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Desenvolver teacutecnicas de documentaccedilatildeo escrita baseando-se em metodologia

cientiacutefica

bull Desenvolver e compreender teacutecnicas de apresentaccedilatildeo oral

bull Desenvolver teacutecnicas de articulaccedilatildeo

bull Redigir trabalhos seguindo normas teacutecnicas

bull Apresentar trabalhos utilizando recursos diversos

bull Utilizar linguagem adequada em qualquer trabalho apresentado eou escrito

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Teacutecnicas para elaboraccedilatildeo de documentos

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

171

bull Metodologias para apresentaccedilatildeo de trabalhos

bull Teacutecnicas de comunicaccedilatildeo e puacuteblico

bull Linguagem

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

BLIKSTEIN Izidoro Como Falar em Puacuteblico ndash Teacutecnicas de Comunicaccedilatildeo

para Apresentaccedilatildeo Editora Aacutetica 2010

BLIKSTEIN Izidoro Teacutecnicas de Comunicaccedilatildeo Escrita 22ed Satildeo Paulo

Aacutetica 2010

FARACO Carlos Alberto TEZZA Cristovatildeo Oficina de texto Petroacutepolis

7ed Petroacutepolis RJ Vozes 2010

Bibliografia Recomendada

CITELLI Adilson Linguagem e Persuasatildeo 16ed Satildeo Paulo Aacutetica 2004

RODRIGUEZ Manuela M Manual de Modelos de Cartas Comerciais 12ed

Satildeo Paulo Atlas 2010

ANDRADE Maria Margarida de MEDEIROS Joatildeo Bosco Comunicaccedilatildeo em

liacutengua portuguesa normas para elaboraccedilatildeo de trabalho de conclusatildeo de

curso - TCC Satildeo Paulo Atlas 2006

REGO Francisco Gaudecircncio Torquato do Comunicaccedilatildeo

Empresarial Comunicaccedilatildeo Institucional 6ed Satildeo Paulo Summus 2000

HART Graham Trinta minutos para aprimorar sua redaccedilatildeo

comercial Satildeo Paulo Clio 2002

BUENO Wilson da Costa Comunicaccedilatildeo Empresarial Teoria e Pesquisa 1ordf

ed Satildeo Paulo Manole 2003

LEIGH Andrew Como fazer Propostas e Relatoacuterios 1ordf ed Satildeo

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

172

Paulo Nobel 2000

Perioacutedicos Recomendados

VEREDAS Revista de Estudos Linguiacutesticos Juiz de Fora UFJF 1997

DISCIPLINA Teacutecnicas de Manutenccedilatildeo

EMENTA

bull Manutenccedilatildeo Corretiva

bull Manutenccedilatildeo Preventiva

bull Manutenccedilatildeo Preditiva

bull MCC

bull TPM

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender caracteriacutesticas de manutenccedilatildeo corretiva

bull Compreender caracteriacutesticas de manutenccedilatildeo preventiva e interpretar um plano

de manutenccedilatildeo

bull Compreender caracteriacutesticas de manutenccedilatildeo preditiva

bull Entender a funccedilatildeo da classificaccedilatildeo ABC dos equipamentos

bull Entender a aplicabilidade da MCC

bull Compreender a aplicaccedilatildeo do CPM

bull Interpretar relatoacuterios teacutecnicos de manutenccedilatildeo e planos de manutenccedilatildeo

bull Selecionar a forma mais eficaz de manutenccedilatildeo para vaacuterios processos

produtivos

bull Programar paradas de equipamentos utilizando o meacutetodo CPM

bull Determinar a confiabilidade de sistemas eou equipamentos

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

173

bull Realizar a classificaccedilatildeo ABC dos equipamentos

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Manutenccedilatildeo Corretiva

bull Manutenccedilatildeo Preventiva

bull Manutenccedilatildeo Preditiva

bull MCC

bull TPM

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

BRANCO FILHO Gil A organizaccedilatildeo o planejamento e o controle da

manutenccedilatildeo Rio de Janeiro Ciecircncia Moderna 2008

NEPOMUCENO Lauro Xavier Teacutecnicas de Manutenccedilatildeo PreditivaEditora

Edgard Bluumlcher volume 1 Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 2008

TAKAHASHI Yoshikazu OSADA Takashi TPM ndash MPT Manutenccedilatildeo

Produtiva Total 3ed Satildeo Paulo Instituto IMAM 2002

Bibliografia Recomendada

SANTOS Valdir Aparecido dos Manual Praacutetico da Manutenccedilatildeo Industrial 2ed

Satildeo Paulo Iacutecone 2007

SANTOS Valdir Aparecido dos Prontuaacuterio para manutenccedilatildeo mecacircnica Satildeo

Paulo Iacutecone 2010

ARATO JUNIOR Adyles Manutenccedilatildeo Preditiva ndash Usando Anaacutelise de

Vibraccedilotildees Barueri SP Manole 2004

PEREIRA Maacuterio Jorge Engenharia de Manutenccedilatildeo teoria e praacutetica Rio de

Janeiro Ciecircncia Moderna 2009

SOUZA Valdir Cardoso de Organizaccedilatildeo e gerecircncia da

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

174

manutenccedilatildeo planejamento programaccedilatildeo e controle de manutenccedilatildeo 4ed

Satildeo Paulo ALL PRINT 2011

ALMEIDA Jason E Motores Eleacutetricos Manutenccedilatildeo e Testes 3ed Satildeo

Paulo Hemus 2004

FRANCISCO Antonio Motores eleacutectricos 3ed Lisboa ETEP 2009

Perioacutedicos Recomendados

GEPROS Gestatildeo da Produccedilatildeo Operaccedilotildees e Sistemas Bauru UNESP 2006-

PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM ENGENHARIA DE PRODUCcedilAtildeO

Itajubaacute Universidade Federal de Itajubaacute 2003-2013

PRODUCcedilAtildeO Satildeo Paulo Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia de Produccedilatildeo

1991-

TECNOLOGIA EM METALURGIA MATERIAIS E MINERACcedilAtildeO Satildeo

Paulo Editora Cubo 2004

DISCIPLINA Tecnologia e Ciecircncia dos Materiais

EMENTA

bull Classificaccedilatildeo dos materiais

bull Estrutura cristalina

bull Propriedades mecacircnicas dos materiais

bull Difusatildeo

bull Materiais Polimeacutericos

bull Materiais ceracircmicos

bull Ligas metaacutelicas

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

175

bull Conhecer a classificaccedilatildeo dos materiais

bull Compreender os conceitos da estrutura cristalina

bull Compreender as propriedades mecacircnicas dos materiais

bull Compreender os campos de aplicaccedilatildeo dos materiais polimeacutericos ceracircmicos e

metaacutelicos

bull Classificar diversos tipos de materiais

bull Capacitar para a seleccedilatildeo adequada de materiais para cada aplicaccedilatildeo

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Classificaccedilatildeo dos materiais

bull Estrutura cristalina

bull Propriedades mecacircnicas dos materiais

bull Difusatildeo

bull Materiais polimeacutericos

bull Materiais ceracircmicos

bull Ligas metaacutelicas

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

CALLISTER JR William D Ciecircncia e engenharia de materiais uma

introduccedilatildeo 7ed Rio de Janeiro LTC 2008

VAN VLACK Lawrence H Princiacutepio de Ciecircncia e Tecnologia dos Materiais

Rio de Janeiro Campus 2003

REMY A GAY M GONTHIER R Materiais 2ed Satildeo Paulo Hemus

2002

Bibliografia Recomendada

PADILHA Angelo Fernando Materiais de engenharia microestrutura e

propriedades Satildeo Paulo Hemus 1997

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

176

PARETO Luiacutes Formulaacuterio teacutecnico resistecircncia e ciecircncia dos materiais Satildeo

Paulo Hemus 2003

SHACKELFORD James F Introduccedilatildeo agrave ciecircncia dos materiais para

engenheiros Satildeo Paulo Pearson Prentice 2008

CHIAVERINI Vicente Tecnologia Mecacircnica Estrutura e Propriedade das

Ligas Metaacutelicas 2ed Rio de Janeiro Pearson Educacional 1986

MANO Eloisa Biasotto Poliacutemeros como materiais de engenharia Satildeo

Paulo Edgard Bluumlcher 2000

RABELLO Marcelo Aditivaccedilatildeo de Poliacutemeros 1ordf ed Satildeo

Paulo Artliber 2000

Perioacutedicos Recomendados

JOURNAL OF POLYMERS London Hindawi 2013-

POLYMERS Basel MDPI 2009

REVISTA DE METALURGIA Madrid CENIM 1995-

REVISTA MATERIA Rio de Janeiro UFRJ 2006

TECNOLOGIA EM METALURGIA MATERIAIS E MINERACcedilAtildeO Satildeo

Paulo Editora Cubo 2004

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

177

5deg Semestre

DISCIPLINA Ciecircncia dos Materiais Aplicada

EMENTA

bull Teacutecnicas de caracterizaccedilatildeo

bull Tratamentos teacutermicos termoquiacutemicos e superficiais

bull Corrosatildeo

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender a abordagem teoacuterica que sustenta as teacutecnicas de caracterizaccedilatildeo

bull Compreender as caracteriacutesticas dos processos de tratamentos teacutermicos

termoquiacutemicos e superficiais

bull Compreender o mecanismo de corrosatildeo e sua forma de controle

bull Interpretar relatoacuterios teacutecnicos de ensaios de materiais tanto destrutivos como

natildeo destrutivos

bull Determinar o tratamento indicado para cada material levando em conta a

aplicaccedilatildeo

bull Identificar e controlar as formas de corrosatildeo atraveacutes de vaacuterios meacutetodos

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Tratamentos teacutermicos

bull Tratamentos termoquiacutemicos

bull Tratamentos superficiais

bull Ensaios mecacircnicos destrutivos e natildeo destrutivos

bull Corrosatildeo

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

GEMELLI Enori Corrosatildeo de Materiais Metaacutelicos e sua Caracterizaccedilatildeo

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

178

Editora LTC 2001

SOUZA Seacutergio Augusto de Ensaios Mecacircnicos de Materiais Metaacutelicos 5ed

Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 2010

FERRANTE Maurizio Seleccedilatildeo de Materiais 2ed Satildeo Carlos EdUFSCar

2002

Bibliografia Recomendada

CALLISTER JR William D Ciecircncia e engenharia de materiais uma

introduccedilatildeo 7ed Rio de Janeiro LTC 2008

VAN VLACK Lawrence H Princiacutepio de Ciecircncia e Tecnologia dos Materiais

Rio de Janeiro Campus 2003

PEREIRA Celso Pinto Morais Mecacircnica dos materiais avanccedilada 1 ed Rio de

Janeiro Interciecircncia 2014

RAMANATHAN Lalgudi V Corrosatildeo e seu Controle Satildeo Paulo Hemus

2010

WIEBECK Heacutelio HARADA Juacutelio Plaacutesticos de engenharia Satildeo

Paulo Artliber 2005

CHIAVERINI Vicente Tratamento teacutermico das Ligas Metaacutelicas Satildeo Paulo

ABM 2008

Perioacutedicos Recomendados

JOURNAL OF POLYMERS London Hindawi 2013-

POLYMERS Basel MDPI 2009

REVISTA DE METALURGIA Madrid CENIM 1995-

REVISTA MATERIA Rio de Janeiro UFRJ 2006-

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

179

TECNOLOGIA EM METALURGIA MATERIAIS E MINERACcedilAtildeO Satildeo

Paulo Editora Cubo 2004

DISCIPLINA Logiacutestica I

EMENTA

bull Logiacutestica

bull Operaccedilotildees de transporte

bull Distribuiccedilatildeo fiacutesica

bull Produccedilatildeo logiacutestica

bull Sistemas de informaccedilotildees logiacutesticas

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender a importacircncia da Logiacutestica e sua interaccedilatildeo com os demais

sistemas organizacionais

bull Compreender as atividades do sistema de produccedilatildeo logiacutestica

bull Conhecer os sistemas de informaccedilatildeo logiacutesticos

bull Aplicar os conceitos logiacutesticos agrave praacutetica

bull Discutir a respeito dos modais de transporte e operadores logiacutesticos

apresentados em sala de aula e determinar suas caracteriacutesticas

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Fundamentos da logiacutestica

bull Atividades logiacutesticas

bull Sistema de produccedilatildeo logiacutestico

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

BALLOU Ronald H Gerenciamento da cadeia de suprimentos logiacutestica

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

180

empresarial 5ed Porto Alegre Bookman 2006

PIRES Siacutelvio R I Gestatildeo da cadeia de suprimentos conceitos estrateacutegias

praacuteticas e casos - Supply chain management 2ed Satildeo Paulo Atlas 2011

FARIA Ana Cristina de COSTA Maria de Faacutetima Gameiro da Gestatildeo de

custos logiacutesticos Satildeo Paulo Atlas 2005

Bibliografia Recomendada

BALLOU Ronald H Logiacutestica empresarial transporte administraccedilatildeo de

materiais e distribuiccedilatildeo fiacutesica Satildeo Paulo Atlas 2007

BARNES Ralph Mosser Estudo de movimentos e de tempos projeto e

medida do trabalho 6 ed Satildeo Paulo Blucher 1977

ANTUNES Junico Alvarez Roberto Bortolotto Pedro Klippel Marcelo

Pellegrin Ivan de Sistemas de produccedilatildeo conceitos e praacuteticas para projeto e

gestatildeo da produccedilatildeo enxuta Porto Alegre Bookman 2008

LEWIS James P Como Gerenciar Projetos com Eficaacutecia Rio de

JaneiroCampos 2000

ALVARENGA Antonio Carlos NOVAES Antonio Galvatildeo N Logiacutestica

aplicada suprimento e distribuiccedilatildeo 3ed Satildeo Paulo Edgard Blucher 2005

CORONADO Osmar Logiacutestica Integrada Modelo de gestatildeo Satildeo

Paulo Atlas 2007

Perioacutedicos Recomendados

ACTA LOGISTICA Semsa4S go 2014

THE INTERNATIONAL JOURNAL OF TRANSPORT amp LOGISTICS Kosice

BERGE Faculty TU of Kosice 2001

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

181

JOURNAL OF MECHANICAL SYSTEMS FOR TRANSPORTATION AND

LOGISTICS Tokyo Japan Society of Mechanical Engineers 2008

PESQUISA OPERACIONAL Rio de Janeiro Sociedade Brasileira de Pesquisa

Operacional 2000

TRANSPORTES Satildeo Paulo ANPET 1993

DISCIPLINA Mecacircnica Aplicada

EMENTA

bull Estaacutetica

bull Vetores

bull Tensatildeo e Deformaccedilatildeo

bull Diagramas de esforccedilos internos

bull Carregamento distribuiacutedo

bull Transmissotildees

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender a teoria de tensatildeo e deformaccedilatildeo

bull Compreender a teoria e a utilizaccedilatildeo de diagramas de esforccedilos internos

bull Compreender os meacutetodos de transmissatildeo por vaacuterios dispositivos vistos em sala

de aula

bull Compreender a interpretaccedilatildeo fiacutesica presente nos problemas mecacircnicos

visualizados e resolvidos em sala de aula

bull Aplicar os conceitos fiacutesicos de estaacutetica em problemas encontrados na praacutetica

bull Calcular diagramas de esforccedilos internos e interpretaacute-los

bull Interpretar resultados de tensatildeo e deformaccedilatildeo e relacionaacute-los com a aplicaccedilatildeo a

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

182

que seraacute submetido o componente ou equipamento

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Vetores

bull Estaacutetica

bull Tensatildeo e Deformaccedilatildeo

bull Lei de Hooke

bull Diagramas de esforccedilos internos

bull Carregamentos distribuiacutedos

bull Transmissotildees

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

GERE James M Mecacircnica dos Materiais Satildeo Paulo Thomson 2009

HIBBELER R C Resistecircncia dos Materiais 7ed Satildeo Paulo Prentice Hall

2010

NIEMANN Gustav Elementos de Maacutequinas volume 2 Satildeo Paulo Edgard

Bluumlcher 2009

Bibliografia Recomendada

TIPLER Paul A Fiacutesica para cientistas e engenheiros V1 mecacircnica

oscilaccedilotildees e ondas termodinacircmicas 5ed Rio de Janeiro LTC 2006

HALLIDAY David RESNICK Robert WALKER Jearl Fundamentos de

fiacutesica 1 mecacircnica 8ed Rio de Janeiro LTC 2008

BEER Ferdinand P JOHNSTON E Russel Jr Resistecircncia dos Materiais

3ed Satildeo Paulo Pearson Makron Books 2006

FRANCcedilA Luis Novaes Ferreira MATSUMURA Amadeu Zenjiro Mecacircnica

Geral 2ed Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 2004

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

183

GOMES Seacutergio Concli Resistecircncia dos Materiais 5ed Satildeo Leopoldo

Unisinos 2002

MELCONIAN Sarkis Mecacircnica teacutecnica e resistecircncia dos materiais 18 ed

Satildeo Paulo Eacuterica 2010

DISCIPLINA Noccedilotildees de Ergonomia

EMENTA

bull Conceitos Fundamentais em Ergonomia

bull Abordagens Atuais da Ergonomia

bull LERDORT

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender a importacircncia da ergonomia no ambiente de trabalho

bull Estar ciente do alcance das intervenccedilotildees ergonocircmicas como forma de melhoria

do bem-estar profissional aliado agrave produccedilatildeo organizacional

bull Compreender as implicaccedilotildees das doenccedilas do trabalho no acircmbito profissional e

social

bull Conhecer os meacutetodos antropomeacutetricos e como eles podem prevenir as

LERDORT

bull Saber identificar ambientes natildeo ergonocircmicos

bull Aplicar os conhecimentos na anaacutelise de atividades laborais

bull Executar intervenccedilotildees como forma de evitar ou prevenir a ocorrecircncia de

LERDORT

bull Aplicar meacutetodos de ergonomia em diferentes setores organizacionais

BASES TECNOLOacuteGICAS

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

184

bull Fatores Humanos na Ergonomia

bull Anaacutelise de Atividades

bull Competecircncias da Ergonomia

bull Antropometria

bull Doenccedilas do Trabalho

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

GUEacuteRIN Franccedilois Compreender o Trabalho para Transformaacute-lo a praacutetica

da ergonomia Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 2010

DUL Jan WEERDMEESTES Bernard Ergonomia Praacutetica 2ed Satildeo Paulo

Edgard Bluumlcher 2006

ITIRO Ilda Ergonomia projeto e produccedilatildeo 2ed Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher

2010

KROEMER Karl HE GRANDJEAN Etienne Manual de ergonomia

adaptando o trabalho ao homem 5ed Porto Alegre Bookman 2005

Bibliografia Recomendada

BRASIL MINISTEacuteRIO DA SAUacuteDE Diagnoacutestico tratamento reabilitaccedilatildeo

prevenccedilatildeo e fisiopatologia das LERDORT Brasiacutelia Ministeacuterio da Sauacutede

2005

COUTO Hudson de Arauacutejo Ergonomia Aplicada ao Trabalho O Manual

Teacutecnico da Maacutequina Humana Belo Horizonte Ergo 1996

FALZON Pierre Ergonomia Satildeo Paulo Blucher 2007

WISNER Alain A inteligecircncia no trabalho textos selecionados de

ergonomia Satildeo Paulo Fundacentro 2003

GUYTON Arthur Clifton HALL John Edward Fisiologia humana e

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

185

mecanismos das doenccedilas 6ed Satildeo Paulo Guanabara Koogan 2008

BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Lesotildees por esforccedilos repetitivos LER

distuacuterbios osteomusculares relacionados ao trabalho (DORT) Brasiacutelia

Ministeacuterio da Sauacutede 2005

BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Lista de doenccedilas relacionadas ao trabalho

2ed Brasiacutelia Ministeacuterio da Sauacutede 2005

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ACcedilAtildeO ERGONOcircMICA Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Ergonomia

2001-2015

BRAZILIAN JOURNAL OF PHYSICAL THERAPY Satildeo Carlos Associaccedilatildeo

Brasileira de Pesquisa e Poacutes-Graduaccedilatildeo em Fisioterapia 1996-

CADERNOS DE PSICOLOGIA SOCIAL Satildeo Paulo USP 1998

REVISTA BRASILEIRA DE SAUacuteDE OCUPACIONAL Satildeo Paulo

FUNDACETRO 1981

DISCIPLINA Processos de Fabricaccedilatildeo I

EMENTA

bull Bancada de Ajustagem

bull Paracircmetros e fundamentos da usinagem dos materiais

bull Ferramentas de corte

bull Fluidos de corte

bull Torneamento

bull Fresamento

bull Retificaccedilatildeo

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

186

bull Eletroerosatildeo

bull Furadeiras

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender os paracircmetros de corte utilizados na usinagem

bull Compreender a geometria das ferramentas de corte e os materiais com que

podem ser fabricadas

bull Compreender caracteriacutesticas e usos dos fluidos de corte

bull Compreender o funcionamento e as caracteriacutesticas das maacutequinas operatrizes

bull Utilizar a ferramenta de corte adequada para cada tipo de operaccedilatildeo de

usinagem

bull Determinar qual fluido de corte seraacute utilizado nas operaccedilotildees a serem realizadas

nas maacutequinas ferramenta

bull Realizar operaccedilotildees baacutesicas das maacutequinas ferramentas para usinagem de metais

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Maacutequinas ferramenta

bull Fluidos de corte

bull Geometria de ferramentas de corte

bull Praacutetica de usinagem

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

CUNHA Lauro Salles CRAVENCO Marcelo Padovani Manual Praacutetico do

Mecacircnico Satildeo Paulo Hemus 2006

DINIZ Anselmo Eduardo MARCONDES Francisco Carlos COPPINI Nivaldo

Lemos Tecnologia da Usinagem dos Materiais 6ed Satildeo Paulo Artliber 2008

FERRARESI Dino Fundamentos da Usinagem dos Metais Satildeo Paulo Edgard

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

187

Bluumlcher 2009

Bibliografia Recomendada

PUGLIESI Maacutercio BINIE RABELLO Ivone D A teacutecnica da ajustagem

Satildeo Paulo Hemus 2004

STEMMER Erich Caspar Ferramentas de corte I 7ed Florianoacutepolis Editora

da UFSC 2007

WITTE Horst Maacutequinas Ferramenta ndash Elementos Baacutesicos de Maacutequinas e

Teacutecnicas de Construccedilatildeo 7ed Satildeo Paulo Hemus 1998

LESKO Jim Design industrial materiais e processos de fabricaccedilatildeo Satildeo

Paulo Edgard Bluumlcher 2004

STEMMER Caspar Erich Ferramentas de corte 2 4ed Florianoacutepolis UFSC

2008

ROSSETTI Tonino Manual praacutetico do torneiro mecacircnico e do fresador Satildeo

Paulo Hemus 2004

BIANCHI Eduardo Carlos AGUIAR Paulo Roberto PIUBELI Bruno

Amaral Aplicaccedilatildeo e utilizaccedilatildeo dos fluidos de corte nos processos de

retificaccedilatildeo Satildeo Paulo Artliber 2003

Perioacutedicos Recomendados

REVISTA SOLDAGEM amp INSPECcedilAtildeO Curitiba Associaccedilatildeo Brasileira de

Soldagem 1997-

REVISTA DE INGENIERIacuteA MECAacuteNICA La Habana Instituto Superior

Politeacutecnico- Joseacute Antonio Echeverriacutea ndash Cujae 1998

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

188

DISCIPLINA Teacutecnicas de Negociaccedilatildeo

EMENTA

bull Papel da cultura nas negociaccedilotildees

bull Comportamento e eacutetica na negociaccedilatildeo

bull Etiqueta nos negoacutecios

bull Negociaccedilatildeo em situaccedilotildees distintas

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender a importacircncia da etiqueta nos negoacutecios

bull Compreender a importacircncia da eacutetica na hora da negociaccedilatildeo

bull Compreender formas de negociaccedilatildeo

bull Conhecer a arte da negociaccedilatildeo com pessoas de diferentes culturas

bull Comportar-se adequadamente em situaccedilatildeo de negociaccedilatildeo

bull Saber expressar-se vestir-se e portar-se durante uma entrevista de trabalho ou

uma negociaccedilatildeo com superiores ou subordinados

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Etiqueta nos Negoacutecios

bull Cultura nas negociaccedilotildees

bull Valores eacuteticos

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

FISHER Roger URY William PATTON Bruce Como Chegar ao Sim A

Negociaccedilatildeo de Acordos Sem Concessotildees 2ed Rio de Janeiro Imago 2005

MARTINELLI Dante Pinheiro Negociaccedilatildeo empresarial enfoque sistecircmico e

visatildeo estrateacutegica Satildeo Paulo Manole 2002

BAZERMAN Max H NEALE Margareth A Negociando racionalmente

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

189

2ed Satildeo Paulo Atlas 2007

Bibliografia Recomendada

VIEIRA Maria Christina de Andrade Comunicaccedilatildeo empresarial etiqueta e

eacutetica nos negoacutecios 3 ed Satildeo Paulo Senac SP 2007

BENNETT Carole Etiqueta nos negoacutecios Satildeo Paulo Cengage Learning 2008

ROBBINS Stephen P Comportamento Organizacional 11ed - Satildeo Paulo

Pearson Prentice Hall 2005

BLIKSTEIN Izidoro Como falar em puacuteblico Teacutecnicas e habilidades de

comunicaccedilatildeo para apresentaccedilotildees Satildeo Paulo Aacutetica 2010

6deg Semestre

DISCIPLINA Anaacutelise Financeira

EMENTA

bull Balanccedilo

bull Juros

bull Anaacutelise de balanccedilo

bull Investimentos

bull Anaacutelise de investimentos

bull Depreciaccedilatildeo

bull Custo operacional

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender os conceitos de balanccedilo e anaacutelise de balanccedilo

bull Compreender os conceitos de investimento e anaacutelise de investimentos

bull Classificar custos operacionais

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

190

bull Compreender o significado de depreciaccedilatildeo e suas implicaccedilotildees

bull Identificar custos operacionais

bull Discutir e realizar anaacutelise de balanccedilo

bull Discutir anaacutelise de investimentos com grupos responsaacuteveis pelos mesmos

dentro das organizaccedilotildees

bull Trabalhar com taxas de depreciaccedilatildeo

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Balanccedilo e Anaacutelise de Balanccedilo

bull Investimento e Anaacutelise de Investimento

bull Custos Operacionais

bull Depreciaccedilatildeo

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

IUDICIacuteBUS Seacutergio de Anaacutelise de balanccedilos 10ed Satildeo Paulo Atlas 2010

CASAROTTO FILHO Nelson KOPITTKE Bruno Hartmut Anaacutelise de

investimentos matemaacutetica financeira engenharia econocircmica tomada de

decisatildeo estrateacutegia empresarial 11ed Satildeo Paulo Atlas 2010

BECKER Renato BITTENCOURT Evandro Matemaacutetica financeira um

visatildeo didaacutetica Joinville SC Univille 2009

Bibliografia Recomendada

NEWNAN Donald G LAVELLE Jerome P Fundamentos de engenharia

econocircmica Rio de Janeiro LTC 2000

MAXIMIANO Antocircnio Ceacutesar Amaru Administraccedilatildeo Para Empreendedores

Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall 2009

ATTIE William Auditoria conceitos e aplicaccedilotildees 6ed Satildeo Paulo Atlas

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

191

2011

HOJI Masakazu Administraccedilatildeo financeira uma abordagem praacutetica 2ed

Satildeo Paulo Atlas 2006

MATHIAS Washington Franco GOMES Joseacute Maria Matemaacutetica financeira

6 ed Satildeo Paulo Atlas 2011

Perioacutedicos Recomendados

ANAacuteLISE Revista de Administraccedilatildeo da PUCRS Porto Alegre PUCRS 1990-

2013

CUADERNOS DE ADMINISTRACIOacuteN Bogotaacute Pontificia Universidad

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REVISTA BRASILEIRA DE GESTAtildeO DE NEGOacuteCIOS Satildeo Paulo FECAP

1999-

REVISTA DE CIEcircNCIAS DE ADMINISTRACcedilAtildeO Florianoacutepolis UFSC 1998-

REVISTA DE ADMINISTRACcedilAtildeO DE EMPRESAS Satildeo Paulo FGV 1961

DISCIPLINA Gestatildeo de Pessoas

EMENTA

bull Orientaccedilatildeo de pessoas

bull Seleccedilatildeo de pessoas

bull Relaccedilotildees com empregados

bull Avaliaccedilatildeo de desempenho

bull Valorizaccedilatildeo de pessoas

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

192

bull Compreender meacutetodos de seleccedilatildeo de pessoas

bull Compreender teacutecnicas de avaliaccedilatildeo de desempenho

bull Analisar teacutecnicas para melhoria de relaccedilotildees com funcionaacuterios

bull Capacidade de selecionar pessoal capacitado

bull Desenvolvimento de projetos para valorizaccedilatildeo de pessoas

bull Desenvolver trabalhos em equipes

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Orientaccedilatildeo de pessoal

bull Seleccedilatildeo de pessoas

bull Relaccedilatildeo com empregados

bull Avaliaccedilatildeo de desempenho

bull Valorizaccedilatildeo de pessoas

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

RIBEIRO Antonio de Lima Gestatildeo de Pessoas Satildeo Paulo Saraiva 2010

BOWDITCH James L Elementos de Comportamento Organizacional Satildeo

Paulo Pioneira Thomson Learning 2004

BOOG Gustavo G BOOG Magdalena T Manual de treinamento e

desenvolvimento gestatildeo e estrateacutegias 6ed Satildeo Paulo PearsonEducational

2013

Bibliografia Recomendada

KANAANE Roberto Comportamento Humano nas Organizaccedilotildees O

Homem Rumo ao Seacuteculo XXI 2ed Satildeo Paulo Atlas 2012

MILKOVICH George T BOUDREAU John W LUCAS George Jr

Administraccedilatildeo de Recursos Humanos Satildeo Paulo Atlas 2012

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

193

LOTZ Erika Gisele GRAMMS Lorena Carmen Gestatildeo de Talentos Curitiba

InterSaberes 2012

LENZI Fernando Ceacutesar Talentos inovadores na empresa como identificar e

desenvolver empreendedores corporativos Curitiba InterSaberes 2012

CLEGORN Patricia 30 minutos para aumentar sua auto estima Satildeo Paulo

Clio 1998

DORNELLES Beatriz COSTA Gilberto Joseacute Correcirca Lazer Realizaccedilatildeo do

Ser Humano Uma Abordagem para Aleacutem dos 60 Anos Porto Alegre

Doravante 2005

AWAD Hani Brinque Jogue Cante e Encante com a Recreaccedilatildeo 2ed

Jundiaiacute Fontoura 2006

Perioacutedicos Recomendados

GESTAcircO E DESENVOLVIMENTO Novo Hamburgo FEEVALE 2004-

MNGEMENT Sceaux Association Internationale de Management

Strateacutegique 1998-

REVISTA CIENTIacuteFICA ON-LINE ndash Tecnologia Gestatildeo e Humanismo

Guaratinguetaacute FATEC 2012

DISCIPLINA Logiacutestica II

EMENTA

bull Armazenagem

bull Ferramentas Logiacutesticas

bull Supply Chain Management (SCM)

bull Just in Time (JIT)

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

194

bull Compreender as caracteriacutesticas da ferramenta logiacutestica Just in Time

bull Compreender a importacircncia do uso de Kanban

bull Compreender as caracteriacutesticas e a importacircncia do Supply Chain Management

(SCM)

bull Aplicar as ferramentas logiacutesticas de Just in Time Kanban e SCM

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Just in Time

bull Supply Chain Management

bull Kanban

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

BALLOU Ronald H Logiacutestica empresarial transporte administraccedilatildeo de

materiais e distribuiccedilatildeo fiacutesica Satildeo Paulo Atlas 2007

MESTRINER Fabio Gestatildeo estrateacutegica de embalagem Satildeo Paulo Pearson

Prentice Hall 2007

GURGEL Floriano do Amaral Administraccedilatildeo da embalagem 2ed Satildeo Paulo

Cengage Learning 2014

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OLIVEIRA Otaacutevio J Gestatildeo da qualidade toacutepicos avanccedilados Satildeo Paulo

Cengage Learning 2004

FARIA Ana Cristina de COSTA Maria de Faacutetima Gameiro da Gestatildeo de

custos logiacutesticos Satildeo Paulo Atlas 2005

CAIXETA FILHO Joseacute Vicente Gestatildeo logiacutestica do transporte de cargas Satildeo

Paulo Atlas 2007

POZO Hamilton Administraccedilatildeo de recursos materiais e patrimoniais 4ed

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

195

Satildeo Paulo Atlas 2007

BALLOU Ronald H Gerenciamento da cadeia de suprimentos logiacutestica

empresarial 5ed Porto Alegre Bookman 2006

PIRES Siacutelvio R I Gestatildeo da cadeia de suprimentos conceitos estrateacutegias

praacuteticas e casos - Supply chain management 2ed Satildeo Paulo Atlas 2011

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ACTA LOGISTICA Semsa4S go 2014

THE INTERNATIONAL JOURNAL OF TRANSPORT amp LOGISTICS Kosice

BERGE Faculty TU of Kosice 2001

JOURNAL OF MECHANICAL SYSTEMS FOR TRANSPORTATION AND

LOGISTICS Tokyo Japan Society of Mechanical Engineers 2008

PESQUISA OPERACIONAL Rio de Janeiro Sociedade Brasileira de Pesquisa

Operacional 2000

TRANSPORTES Satildeo Paulo ANPET 1993

DISCIPLINA Marketing de Produto EMENTA

bull Conceitos gerais

bull Consumidor

bull Produto

bull Pesquisa de mercado

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender os conceitos de marketing

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

196

bull Compreender as formas de se realizar uma pesquisa de mercado e sua

importacircncia

bull Compreender caracteriacutesticas e diferenccedilas do consumidor individual e

organizacional

bull Compreender os principais conceitos do produto como embalagem e marca

bull Desenvolver e auxiliar pesquisas de mercado

bull Elaborar projetos de produtos

bull Aplicar os conceitos de marketing

bull Classificar e interpretar accedilotildees do consumidor individual e organizacional

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Marketing

bull Pesquisa de Mercado

bull Tipos de consumidores

bull Caracteriacutesticas do produto

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

ROCHA Acircngela CHRISTENSEN Carl Marketing ndash teoria e praacutetica no

Brasil 2ed Satildeo Paulo Atlas 2008

KAMINSKI Paulo Carlos Desenvolvendo Produtos com Planejamento

Criatividade e Qualidade Rio de Janeiro LTC 2008

CHURCHILL Gilbert A Marketing criando valor para os clientes 2ed Satildeo

Paulo Saraiva 2007

Bibliografia Recomendada

GURGEL Floriano do Amaral Administraccedilatildeo do Produto 2ed Satildeo Paulo

Atlas 2007

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

197

MATTAR Fauze Najib SANTOS Diacutelson Gabriel dos Gerecircncia de Produtos

2ed Satildeo Paulo Atlas 2003

GROumlNROOS Christian Marketing gerenciamento e serviccedilos 2ed Rio de

Janeiro Elsevier 2003

LUPETTI Marceacutelia Gestatildeo estrateacutegica da comunicaccedilatildeo mercadoloacutegica Satildeo

Paulo Thomson 2007

DUAILIBI Roberto SIMONSEN JR Harry Criatividade amp marketing Satildeo

Paulo Makron Books 2005

BAXTER Mike Projeto de produto guia praacutetico para o design de novos

produtos 2 ed Satildeo Paulo Edgard Blucher 2005

Perioacutedico Recomendado

RIMAR Revista Interdisciplinar de Marketing Maringaacute Universidade Estadual

de Maringaacute 2002

DISCIPLINA Planejamento Estrateacutegico

EMENTA

bull Conceitos

bull Metodologia para elaboraccedilatildeo e implantaccedilatildeo do planejamento estrateacutegico nas

empresas

bull Objetivos e desafios empresariais

bull Estrateacutegias empresariais

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender os conceitos e definiccedilotildees do planejamento estrateacutegico

bull Conhecer a metodologia para elaboraccedilatildeo e implantaccedilatildeo do planejamento

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

198

estrateacutegico

bull Compreender as diferenccedilas entre objetivos e desafios

bull Conhecer e compreender as formas de estrateacutegia empresarial

bull Aplicar os conceitos de planejamento estrateacutegico

bull Implantar utilizando forma metodoloacutegica o planejamento estrateacutegico

bull Utilizar as estrateacutegias empresariais de forma a favorecer a organizaccedilatildeo em que

atuar

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Estrateacutegia Empresarial

bull Conhecimento da Organizaccedilatildeo

bull Planejamento

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

OLIVEIRA Djalma de Pinho Rebouccedilas de Planejamento Estrateacutegico

conceitos metodologia praacuteticas 27ed Satildeo Paacuteulo Atlas 2010

FERNANDES Bruno Henrique Rocha BERTON Luiz Hamilton

Administraccedilatildeo Estrateacutegica Da Competecircncia Empreendedora agrave Avaliaccedilatildeo de

Desempenho Satildeo Paulo Saraiva 2010

BIAGIO Luiz Arnaldo BATOCCHIO Antonio Plano de negoacutecios estrateacutegia

para micro e pequenas empresas Barueri SP Manole 2008

Bibliografia Recomendada

ALMEIDA Martinho Isnard Ribeiro de Manual de Planejamento Estrateacutegico

2ed Satildeo Paulo Atlas 2009

FISCHMANN Adalberto A ALMEIDA Martinho Isnard Ribeiro de

Planejamento Estrateacutegico na Praacutetica 2ed Satildeo Paulo Atlas 2009

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

199

SCHERER Felipe Ost CARLOMAGNO Maximiliano Selistre Gestatildeo da

inovaccedilatildeo na praacutetica como aplicar conceitos e ferramentas para alavancar a

inovaccedilatildeo Satildeo Paulo Atlas 2009

FLEURY Afonso FLEURY Maria Tereza Leme Estrateacutegias empresariais e

formaccedilatildeo de competecircncias um quebra-cabeccedila caleidoscoacutepio da induacutestria 3ed

Satildeo Paulo Atlas 2006

VALADARES Mauricio Castelo Branco Planejamento Estrateacutegico

Empresarial foco em clientes e pessoas Rio de Janeiro Qualitymark 2002

Perioacutedicos Recomendados

GESTAtildeO amp PLANEJAMENTO ndash GampP Salvador UNIFACS ndash Universidade

Salvador 1999-

MNGEMENT Sceaux Association Internationale de Management

Strateacutegique 1998

DISCIPLINA Processos de Fabricaccedilatildeo II

EMENTA

bull Fundiccedilatildeo

bull Forjamento

bull Laminaccedilatildeo

bull Trefilaccedilatildeo e Extrusatildeo

bull Soldagem

bull Metalurgia do Poacute

bull Processamento de materiais polimeacutericos

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Conhecer os processos de fundiccedilatildeo conformaccedilatildeo soldagem metalurgia do poacute

bull Compreender as formas de processamento de materiais plaacutesticos

bull Discutir os processos

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

200

bull Analisar a escolha do(s) processo(s) adequado(s) para fabricaccedilatildeo de cada

produto

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Fundiccedilatildeo

bull Forjamento

bull Trefilaccedilatildeo e estrusatildeo

bull Laminaccedilatildeo

bull Soldagem

bull Injeccedilatildeo e extrusatildeo de poliacutemeros

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

HELMAN Horacio CETLIN Paulo Roberto Fundamentos da conformaccedilatildeo

mecacircnica dos metais 2ed Satildeo Paulo ArtLiber 2005

SILVA Sidnei Domingues da CNC Programaccedilatildeo de Comandos Numeacutericos

Computadorizados ndash torneamento 8ed Satildeo Paulo Eacuterica 2010

MICHAELI Walter GREIF Helmut KAUFMANN Hans VOSSEBUumlRGUER

Franz-Josef Tecnologia dos Plaacutesticos Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 2005

Bibliografia Recomendada

STEMMER Erich Caspar Ferramentas de corte I 7ed Florianoacutepolis Editora

da UFSC 2007

LESKO Jim Design industrial materiais e processos de fabricaccedilatildeo Satildeo

Paulo Edgard Bluumlcher 2004

MEROZ R CUENDET M As Estampas ndash a eletroerosatildeo os moldes Satildeo

Paulo Hemus 2004

SCOTTI Ameacuterico PONOMAREV Vladimir Soldagem MIGMAG melhor

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

201

entendimento melhor desempenho Satildeo Paulo Artliber 2008

MARQUES Paulo Villani Soldagem Fundamentos e tecnologia 2ed Belo

Horizonte UFMG 2007

A METALURGIA do poacute alternativa econocircmica com menor impacto ambiental

Satildeo Paulo 2009

MACHADO Ivan Guerra Conduccedilatildeo de calor na soldagem fundamentos e

aplicaccedilotildees Porto alegre imprensa livre 2000

WAINER Emiacutelio BRANDI Sergio Duarte MELLO Faacutebio Deacutecourt Homem

de Soldagem processos e metalurgia Satildeo Paulo Bluumlcher 1992

CRUZ Seacutergio da Moldes de injeccedilatildeo termoplaacutesticos termofixos zamak

alumiacutenio sopro 2ed Curitiba Hemus 2002

MANRICH Silvio Processamento de Termoplaacutestico rosca uacutenica extrusatildeo e

matrizes injeccedilatildeo e moldes Satildeo Paulo Artliber 2005

Perioacutedicos Recomendados

REVISTA SOLDAGEM amp INSPECcedilAtildeO Curitiba Associaccedilatildeo Brasileira de

Soldagem 1997-

REVISTA DE INGENIERIacuteA MECAacuteNICA La Habana Instituto Superior

Politeacutecnico- Joseacute Antonio Echeverriacutea ndash Cujae 1998

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

202

7˚ SEMESTRE

DISCIPLINA Atividades Complementares

EMENTA

bull Natildeo se aplica

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Natildeo se aplica

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Natildeo se aplica

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

Natildeo se aplica

Bibliografia Recomendada

Natildeo se aplica

DISCIPLINA Trabalho de Conclusatildeo de Curso (TCC)

EMENTA

bull Direcionamentos da redaccedilatildeo e defesa do trabalho de conclusatildeo de curso

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Entender como o conhecimento eacute produzido em seu caraacuteter histoacuterico

bull Reconhecer a importacircncia da leitura e de estudo para o desenvolvimento

acadecircmico

bull Compreender a importacircncia da metodologia do processo do desenvolvimento

acadecircmico

bull Compreender a importacircncia das citaccedilotildees e saber aplicaacute-las de acordo com as

normas teacutecnicas

bull Reconhecer os tipos de pesquisas

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

203

bull Analisar os tipos de conhecimentos

bull Identificar a estrutura de um projeto de pesquisa

bull Elaborar um projeto de pesquisa na aacuterea da induacutestria

bull Aplicar as normas teacutecnicas no trabalho acadecircmico

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Leitura

bull Pesquisa

bull Tipos de Pesquisa

bull Elaboraccedilatildeo de trabalho cientiacutefico

bull Meacutetodos de Pesquisa

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

MARTINS Elson Apresentaccedilatildeo graacutefica para trabalhos acadecircmicos roteiro

de pesquisa e modelo de trabalho de conclusatildeo de curso Joinville SC

Assessoritec 2016

GIL A C Meacutetodos e teacutecnicas de pesquisa social Satildeo Paulo Atlas 2006

BARROS Aidil Jesus da Silveira LEHFELD Neide Aparecida de Souza

Fundamentos de metodologia cientiacutefica Satildeo Paulo Pearson Makron Books

2006

Bibliografia Recomendada

CASTRO Claudio de Moura Como redigir e apresentar um trabalho

cientiacutefico Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall 2011

BIANCHETTI Luciacutedio MEKSENAS Paulo A trama do conhecimento

Teoria meacutetodo e escrita em ciecircncia e pesquisa 2 ed Campinas SP Papirus

2008

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

204

CERVO Amado Luiz BERVIAN Pedro Alcino SILVA Roberto da

Metodologia Cientiacutefica 6 ed Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall 2007

1621- DISCIPLINAS OPTATIVAS

DISCIPLINA Libras

EMENTA

bull Liacutengua de sinais e conceito mais terminologia Surdo X mudo

bull Histoacuteria da educaccedilatildeo dos surdos no Brasil e no mundo

bull Alfabeto Manual

bull Vocabulaacuterio das Classes Semacircnticas (Cores vestuaacuterios animais alimentos

famiacutelia e outros)

bull Gramaacutetica (pronomes verbos e adjetivos)

bull Vocabulaacuterio (horas profissotildees lugares puacuteblicos lateralidade cidades

estados paiacuteses economia utensiacutelios domeacutesticos)

bull Sistema de transcriccedilatildeo para libras

bull Interpretaccedilatildeo de frases

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Compreender o desenvolvimento histoacuterico e cultural da comunidade surda

brasileira e da educaccedilatildeo de surdos no paiacutes

bull Compreender o processo de aquisiccedilatildeo de linguagem

bull Compreender os principais aspectos da Liacutengua Brasileira de Sinais ndash Libras

liacutengua oficial da comunidade surda brasileira contribuindo para a inclusatildeo

educacionais dos alunos surdos

bull Compreender os fundamentos da educaccedilatildeo de surdos

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

205

bull Utilizar a Liacutengua Brasileira de Sinais (Libras) em contextos escolares e natildeo

escolares

bull Estabelecer a comparaccedilatildeo entre Libras e Liacutengua Portuguesa buscando

semelhanccedilas e diferenccedilas

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Liacutengua de sinais

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

MOURA MC LODI ACB PEREIRA MCC Liacutengua de sinais e educaccedilatildeo

do surdo V3 Satildeo Paulo Sociedade Brasileira de Neuropsicologia 1993

QUADROS RM Liacutengua de Sinais Brasileira Estudos Linguumliacutesticos Porto

Alegre Artmed 2004

Bibliografia Recomendada

VELOSO Eacuteden MAIA FILHO Valdeci Aprenda Libras com Eficiecircncia e

rapidez Curitiba Autores Paranaenses 2010

DISCIPLINA Gestatildeo da Tecnologia e da Inovaccedilatildeo

EMENTA

bull Escolha de investimentos dentro da empresa

bull Meacutetodos e teorias de auxiacutelio agrave decisatildeo

bull Gerenciamento e financiamento da inovaccedilatildeo

bull Organizaccedilatildeo e inovaccedilatildeo

bull Avaliaccedilatildeo controle e financiamento do projeto de Pesquisa e Desenvolvimento

(PampD)

bull Gerenciamento de riscos em projetos de PampD

bull Tecnologia e estrateacutegia da empresa

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

206

bull Marketing de Pesquisa e Desenvolvimento (PampD)

bull Economia da inovaccedilatildeo tecnoloacutegica

bull Valorizaccedilatildeo industrial da Pesquisa e Desenvolvimento (PampD)

bull Inovaccedilatildeo e criatividade na empresa

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Identificar meacutetodos de auxilio agrave decisatildeo

bull Correlacionar os conceitos de organizaccedilatildeo e inovaccedilatildeo

bull Avaliar controlar financiamento do projeto de Pesquisa e Desenvolvimento

bull Gerenciar financiamentos da inovaccedilatildeo

bull Gerenciar riscos em projetos de pesquisa e desenvolvimento

bull Identificar o desenvolvimento da economia da inovaccedilatildeo tecnoloacutegica

bull Implementar inovaccedilatildeo e criatividade na empresa

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Pesquisa e desenvolvimento

bull Conceito de Inovaccedilatildeo

bull Inovaccedilatildeo e criatividade

bull Inovaccedilatildeo tecnoloacutegica

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

FRACO Deacutecio Henrique Tecnologia e Ferramentas de Gestatildeo Satildeo Paulo

Aliacutenea 2009

MATTOS Joatildeo Roberto Loureiro de Gestatildeo da Tecnologia e da Inovaccedilatildeo Satildeo

Paulo Saraiva 2005

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

207

Bibliografia Recomendada

DALFOVO Oscar Quem tem informaccedilatildeo eacute mais competitivo Blumenau

Acadecircmica 2000

DALFORO Oscar Sistemas de informaccedilatildeo estudos e casos O uso da

informaccedilatildeo pelos adm e executivos que obtem vantagem competitiva

Blumenau Acadecircmica 2004

DISCIPLINA Qualidade de Vida Laboral

EMENTA

bull Sistemas homem-maacutequinas

bull Posto de Trabalho

bull Atividade muscular

bull Antropometria

bull Postura de Trabalho

bull Lesotildees por esforccedilo repetitivo

bull Sauacutede no Trabalho

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Adequar programas organizacionais modernos como a produccedilatildeo enxuta e

flexiacutevel a praacutetica e valores de QVT

bull Integrar as pessoas por meio de informaccedilotildees e aprendizagem aumentando o

espiacuterito cooperativo e a identidade empregado-empresa

bull Elaboras programas de prevenccedilatildeo para as doenccedilas LERDORT

bull Realizar pesquisa de clima organizacional junto aos funcionaacuterios

bull Trabalhar a fusatildeo com clientes internos e externos

bull Implementar possibilidades de melhorar a qualidade de vida das pessoas

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

208

principalmente dentro das empresas

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull LERDORT

bull Antropometria

bull Posturas

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

ROSSI Ana Maria Stress e Qualidade de Vida no Trabalho perspectivas

atuais da Sauacutede ocupacional Satildeo Paulo Atlas 2005

Bibliografia Recomendada

REIS Roberto Salvador Seguranccedila e Medicina do Trabalho Normas

regulamentadoras 3deg ed SC Sul Yendis 2007

DISCIPLINA Ciecircncia e Tecnologia dos Poliacutemeros

EMENTA

bull Propriedades e reologia dos poliacutemeros

bull Processamento polimeacuterico

bull Noccedilotildees Simulaccedilatildeo de injeccedilatildeo

bull Processos de caracterizaccedilatildeo de poliacutemeros ndash (Normas e equipamentos)

bull Disposiccedilotildees finais dos resiacuteduos (reciclagem)

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Possibilitar ao acadecircmico conhecimentos a respeito dos poliacutemeros pois

grande parte de ferramentas e maacutequinas produzidas no mercado regional satildeo para

a transformaccedilatildeo de termoplaacutesticos e termo fixos

bull Conhecer os principais meacutetodos de fabricaccedilatildeo apresentando os fundamentos

de cada processo com suas respectivas vantagens e desvantagens

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

209

bull Apresentar os software de simulaccedilatildeo de injeccedilatildeo existentes no mercado

utilizados como ferramentas no processo de moldes e otimizaccedilatildeo do processo de

injeccedilatildeo

bull Identificar e definir os principais poliacutemeros comerciais

bull Correlacionar o comportamento viscoelaacutestico temperatura e transiccedilatildeo viacutetrea

temperatura de fusatildeo etc

bull Definir meacutetodos de injeccedilatildeo tais como termoformagem rotomoldagem

extrusatildeo poliestireno expandido extrusatildeo e sopro e compressatildeo

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Ciecircncias dos materiais

bull Poliacutemeros Termoplaacutestico

bull Propriedades quiacutemicas

bull Propriedades fiacutesicas

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

CALLISTER JR William D Ciecircncia e engenharia de materiais uma

introduccedilatildeo 7ed Rio de Janeiro LTC 2008

VAN VLACK LH Principio de Ciecircncia e Tecnologia dos Materiais 15deg ed

Rio de Janeiro Campus 1984

MANO Eloisa Biasotto Poliacutemeros como materiais de engenharia Satildeo Paulo

Edgard Bluumlcher 2010

Bibliografia Recomendada

HARADA Julio Moldagem por injeccedilatildeo projeccedilatildeo e princiacutepios baacutesicos Satildeo

Paulo Artliber 2008

WIEBECK Heacutelio HARADA Juacutelio Plaacutesticos de Engenharia SP Artliber

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

210

2005

DISCIPLINA Corrosatildeo

EMENTA

bull Tipos e mecanismos de corrosatildeo

bull Reaccedilotildees quiacutemicas na corrosatildeo

bull Agentes corrosivos

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Habilitar o estudante a propor soluccedilotildees eficientes no controle da corrosatildeo

destacando a importacircncia do controle da corrosatildeo e das teacutecnicas utilizadas

bull Contribuir para o desenvolvimento de tecnologias mais protetoras dos

materiais e ambientalmente aceitaacuteveis

bull Conhecer as competecircncias que permitam entender o fenocircmeno da corrosatildeo e

suas consequencias

bull Avaliar (utilizar meacutetodos de avaliaccedilatildeo) e controlar a corrosatildeo nos mais

variados ambientes

bull Desenvolver tecnologias mais protetoras e ambientalmente aceitaacuteveis

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Mecanismos de corrosatildeo

bull Reaccedilotildees quiacutemicas associadas a corrosatildeo

bull Agentes corrosivos

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

GENTIL V Corrosatildeo5deg Ed Rio de Janeiro LTC 2007

Bibliografia Recomendada

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

211

DUTRA Aldo Cordeiro Proteccedilatildeo Catoacutedica Teacutecnica de combate agrave corrosatildeo Rio

de Janeiro McKlausen 1991

DISCIPLINA Gestatildeo de Riscos Fiacutesicos e Bioloacutegicos

EMENTA

Noccedilotildees gerais dos riscos ambientais Identificaccedilatildeo dos riscos fiacutesicos e bioloacutegicos

Classificaccedilatildeo avaliaccedilatildeo e medidas de controle destes e de proteccedilatildeo agrave sauacutede dos

trabalhadores Atuaccedilatildeo dos profissionais de seguranccedila do trabalho na gestatildeo

destes riscos ambientais de trabalho

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Identificar os Riscos Fiacutesicos e Bioloacutegicos existentes nos ambientes de trabalho

bull Avaliar os graus de riscos dos Agentes Fiacutesicos e Bioloacutegicos existentes nos

ambientes de trabalho

bull Avaliar os graus de riscos dos Agentes Fiacutesicos e Bioloacutegicos

bull Propor Medidas de Controle dos Agentes Fiacutesicos e Bioloacutegicos visando a

prevenccedilatildeo das doenccedilas ocupacionais provocadas por esses agentes

bull Propor Poliacuteticas Programas Normas e Regulamentos de Seguranccedila

bull Gerenciar os Programas propostos e as dificuldades de sua implantaccedilatildeo e

acompanhamento das medidas de controle na busca de melhoria das condiccedilotildees de

trabalho

bull Treinar Trabalhadores nos processos de prevenccedilatildeo

bull Conhecer os Riscos Fiacutesicos e Bioloacutegicos originados nos locais de trabalho e a

forma de controle dos mesmos

bull Elaborar Programas de Prevenccedilatildeo de Riscos Fiacutesicos e Bioloacutegicos

bull Acompanhar e entender a evoluccedilatildeo de aplicaccedilatildeo de programas propostos para o

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

212

controle eficaz dos riscos Fiacutesicos e Bioloacutegicos

bull Operar Equipamentos de Mediccedilatildeo de riscos Fiacutesicos e Bioloacutegicos nos ambientes

de trabalho

bull Avaliar agrave eficaacutecia dos equipamentos de proteccedilatildeo individual conforme suas

especificaccedilotildees

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Gestatildeo de Riscos Fiacutesicos e Bioloacutegicos

bull Ruiacutedo e Vibraccedilotildees

bull Temperaturas Extremas

bull Limites de Toleracircncia

bull Radiaccedilotildees Eletromagneacuteticas

bull Pressotildees Anormais

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

Seguranccedila e Medicina do Trabalho 62 ed Satildeo Paulo Atlas 2008

SALIBA Tuffi Messias Curso Baacutesico de Seguranccedila e Higiene Ocupacional 2deg

ed Satildeo Paulo LTr 2008

SALIBA Tuffi Messias Manual Praacutetico de Avaliaccedilatildeo e Controle do Ruiacutedo 4deg

ed Satildeo Paulo LTr2008

Bibliografia Recomendada

SALIBA Tuffi Messias et al Manual Praacutetico de Avaliaccedilatildeo e Controle de Gases e

Vapores PPRA 2deg ed Satildeo Paulo LTr 2003

SALIBA Tuffi Messias Manual Praacutetico de Avaliaccedilatildeo e Controle de Poeira e

Outros particulados PPRA 3deg ed Satildeo Paulo LTr 2007

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

213

DISCIPLINA Gestatildeo de Riscos Quiacutemicos

EMENTA

bull Riscos Quiacutemicos

bull Avaliaccedilatildeo e Controle dos agentes quiacutemicos

bull Medidas de Proteccedilatildeo

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Identificar os Riscos Quiacutemicos existentes nos ambientes de trabalho

bull Avaliar os graus de riscos dos Agentes Quiacutemicos

bull Propor Medidas de Controle dos Agentes Quiacutemicos visando a prevenccedilatildeo das

doenccedilas ocupacionais provocadas por esses agentes

bull Propor Poliacuteticas Programas Normas e Regulamentos de Seguranccedila

bull Gerenciar os Programas propostos e as dificuldades de sua implantaccedilatildeo e

acompanhamento das medidas de controle na busca de melhoria das condiccedilotildees de

trabalho

bull Conhecer os Riscos Quiacutemicos ambientais originados nos locais de trabalho e a

forma de controle dos mesmos

bull Avaliar os meacutetodos e processos de trabalho em serviccedilos de manipulaccedilatildeo e

manuseio de produtos quiacutemicos e seus controles

bull Acompanhar e entender a evoluccedilatildeo de aplicaccedilatildeo de programas propostos para o

controle eficaz dos riscos quiacutemicos

bull Operar Equipamentos de Mediccedilatildeo de riscos quimicos ambientais

bull Avaliar agrave eficaacutecia dos equipamentos de proteccedilatildeo individual conforme suas

especificaccedilotildees

BASES TECNOLOacuteGICAS

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

214

bull Limites de Toleracircncia - Agentes Quiacutemicos

bull Gases e Vapores

bull Aerodispersoacuteides

bull Agentes Quiacutemicos que podem estar presentes em determinadas induacutestrias ou

operaccedilotildees

bull Riscos Quiacutemicos em um Laboratoacuterio

bull Medidas de Controle de Riscos Quiacutemicos

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

Seguranccedila e Medicina do Trabalho 62 ed Satildeo Paulo Atlas 2008

SALIBA Tuffi Messias Curso Baacutesico de Seguranccedila e Higiene Ocupacional 2deg

ed Satildeo Paulo LTr 2008

Bibliografia Recomendada

CAMPOS Armando TAVARES Joseacute da Cunha LIMA Valter Prevenccedilatildeo e

Controle de Riscos em Maacutequinas e Equipamentos e Instalaccedilotildees Satildeo Paulo

Senac 2006

DISCIPLINA Simulaccedilatildeo e Injeccedilatildeo de Plaacutesticos- Moldflow

EMENTA

bull Simulaccedilatildeo de injeccedilatildeo de poliacutemeros termoplaacutesticos via moldflow

bull Desenho baacutesico de superfiacutecies em computadores ( corpos de provas canais e

cavidades)

bull Geraccedilatildeo de malhas e orientaccedilotildees

bull Variaacuteveis do processo

bull Simulaccedilatildeo e interpretaccedilatildeo de resultados tempo de injeccedilatildeo pressotildees internas

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

215

distribuiccedilatildeo de temperaturas orientaccedilatildeo das cadeias macromoleculares formaccedilatildeo

de ar linhas de solda forccedila de fechamento e tensotildees residuais

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Atuar no desenvolvimento e projeto de moldes para a industria

bull Planejar controlar e supervisionar os processos de fabricaccedilatildeo dos materiais

plaacutesticos

bull Atuar junto a aacutereas de apoio relacionadas ao processamento dos diferentes

materiais plaacutesticos buscando soluccedilotildees para eventuais problemas nos

equipamentos envolvidos

bull Identificar as variaacuteveis do processo de injeccedilatildeo dos poliacutemeros

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Termoplaacutesticos

bull Poliacutemeros

bull Processo de injeccedilatildeo

bull Distribuiccedilatildeo de temperatura

bull Tempo de injeccedilatildeo

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

MARNRICH S Processamento de Termoplaacutesticos Rosca uacutenica extrusatildeo e

matrizes injeccedilatildeo e moldes SPArtliber editora 2005

CALLISTER JR WD Ciecircncia e Engenharia de Materiais uma introduccedilatildeo

7ordm Ed Rio de Janeiro LTC 2008

FERRANTE M Seleccedilatildeo de Materiais 2ordm Ed Satildeo Paulo EdUFSCar 2002

Bibliografia Recomendada

SORS L BARDOCZ L RADNOacuteTI I Plaacutesticos Moldes e Matrizes SP

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

216

EdHemus 2002

PARAMETRIC Technology Corporation ProENGINEER routed systems

designer installation guide Needham MA USA PTC 2007

PARAMETRIC Technology Corporation ProENGINEER Wildfire 40

installation and administration guide Needham MA USA PTC 2007

PARAMETRIC Technology Corporation PTC customer service guide

Needham MA USA PTC 2007

DISCIPLINA Tratamentos Teacutermicos Avanccedilados

EMENTA

bull Curvas TTT

bull Diagrama Ferro Carbono

bull Transformaccedilotildees de fase nos tratamentos teacutermicos

bull Tratamentos teacutermicos em Accedilos ferramentas

bull Ferros Fundidos e ligas de alumiacutenio

bull Defeitos ocasionados pelos Tratamentos teacutermicos

bull Novas tecnologias em tratamentos teacutermicos

COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS

bull Noccedilotildees de diagramas de equiliacutebrio e curvas TTT

bull Noccedilotildees de tratamentos teacutermicos e superficiais

bull Noccedilotildees das influecircncias dos elementos de liga nos materiais

bull Noccedilotildees de tratamentos teacutermicos em Ferros Fundidos e ligas de alumiacutenio

bull Correlacionar os tipos de tratamentos teacutermicos com as propriedades mecacircnicas

bull Selecionar o tratamento teacutermico especiacutefico para cada aplicaccedilatildeo

Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina

217

bull Capacidade de selecionar o material mais adequado as necessidades exigidas

bull Desenvolver a capacidade de criar alternativas para possiacuteveis problemas nos

tratamentos teacutermicos

bull Desenvolver criteacuterios de seleccedilatildeo de materiais

BASES TECNOLOacuteGICAS

bull Ciecircncias dos materiais

bull Propriedades quiacutemicas

bull Propriedades fiacutesicas

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Baacutesica

CALLISTER JR WD Ciecircncia e Engenharia de Materiais Uma Introduccedilatildeo 7deg

ed Rio de Janeiro LTC 2008

CHIAVERINI Vicente Tratamentos Teacutermicos de ligas metaacutelicas ABM 2003

MACHADO Alisson Rocha Teoria da usinagem dos materiais Satildeo Paulo

Edgard Blucher 2009

Bibliografia Recomendada

CHIAVERINI Vicente Accedilos e Ferros Fundidos SP ABM

CHIAVERINI Vicente Tecnologia Mecacircnica- Estrutura e Propriedade das

Ligas Metaacutelicas V1 2deg ed SP Pearson Ed Brasil 1986

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