24
IBE- INSTITUTO BRAGANTINO DE EDUCAÇÃO CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM. 1 - JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS DO CURSO. 1.1 - Justificativa. O Curso Técnico de Nivel Médio em Enfermagem - Eixo Tecnológico Ambiente, saúde e Segurança, de acordo com o Catálogo Nacional de Cursos Técnicos, instruído pela Resolução CNE/CEB nº 03/08, fundamentada no parecer CNE/11/08, atende ao disposto na LDB- Lei Federal nº 9394/96 e no Decreto Federai nº 5.154/04, na Resolução CNE/CEB nº 04/99 e no Parecer CNE/CEB nº 16/99 do Conselho Nacional de Educação, e nas indicações do CEE/PA, através da resolução nº 485/09 Conselho Estadual de Educação-CEE/PA, no regimento Unificado das Unidades Educacionais do IBE, e nas demais normas de ensino. Atende também, o disposto na Lei Federal nº 7.498/86, regulamentada pelo decreto nº 94.406/87 que disciplina o exercício profissional da Enfermagem, Auxiliar de Enfermagem e do Parteiro, sujeito ao registro prévio no Conselho Regional de Enfermagem; na Resolução COFEN nº 299/05 que dispõe sobre o estágio curricular supervisionado e nas demais normas do COFEN/COREN/PA. Com o objetivo de atualizar o perfil profissional de conclusão, para que os egressos possam acompanhar as transformações do setor produtivo e da sociedade, o Plano de Curso Técnico de Enfermagem, esta oportunidade, passa por revisão, ajustando-se às diretivas do Catalogo Nacional de Cursos Técnicos de Nivel Médio e mantendo-se alinhado às exigências específicas da ocupação, incorporando as inovações decorrentes dos avanços científicos, sociais e tecnológicos do segmento da saúde.

CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM.docx

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM.docx

IBE- INSTITUTO BRAGANTINO DE EDUCAÇÃO

CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM.

1 - JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS DO CURSO.

1.1 - Justificativa.

O Curso Técnico de Nivel Médio em Enfermagem - Eixo Tecnológico Ambiente, saúde

e Segurança, de acordo com o Catálogo Nacional de Cursos Técnicos, instruído pela

Resolução CNE/CEB nº 03/08, fundamentada no parecer CNE/11/08, atende ao disposto na

LDB- Lei Federal nº 9394/96 e no Decreto Federai nº 5.154/04, na Resolução CNE/CEB nº

04/99 e no Parecer CNE/CEB nº 16/99 do Conselho Nacional de Educação, e nas indicações

do CEE/PA, através da resolução nº 485/09 Conselho Estadual de Educação-CEE/PA, no

regimento Unificado das Unidades Educacionais do IBE, e nas demais normas de ensino.

Atende também, o disposto na Lei Federal nº 7.498/86, regulamentada pelo decreto nº

94.406/87 que disciplina o exercício profissional da Enfermagem, Auxiliar de Enfermagem e

do Parteiro, sujeito ao registro prévio no Conselho Regional de Enfermagem; na Resolução

COFEN nº 299/05 que dispõe sobre o estágio curricular supervisionado e nas demais normas

do COFEN/COREN/PA.

Com o objetivo de atualizar o perfil profissional de conclusão, para que os egressos

possam acompanhar as transformações do setor produtivo e da sociedade, o Plano de Curso

Técnico de Enfermagem, esta oportunidade, passa por revisão, ajustando-se às diretivas do

Catalogo Nacional de Cursos Técnicos de Nivel Médio e mantendo-se alinhado às exigências

específicas da ocupação, incorporando as inovações decorrentes dos avanços científicos,

sociais e tecnológicos do segmento da saúde.

O campo de trabalho para o Técnico de Enfermagem é grande: Hospitais, Clinicas,

Redes Ambulatoriais, Unidades Básicas de Saúde, Consultórios, Atendimento Domiciliar,

Instituição de Longa Permanência ( ILP), programas governamentais de saúde, Laboratórios

de Análises Clínicas, e outros , nos quais a assistência à saúde seja necessária.

o Curso de Enfermagem e fundamentado nos princípios norteadores, voltados para a

promoção, a prevenção e a assistência a saúde da população em geral. O curso adota a

ideia de saúde como condição de cidadania que deve assegurar mais e melhores anos de

vida às pessoas, apontando especificidades para os trabalhadores da área e reafirmando a

necessidade de compromisso deste com uma concepção de saúde que transcende à visão

setorial e diversifica os seus campos de prática profissional.

Page 2: CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM.docx

IBE- INSTITUTO BRAGANTINO DE EDUCAÇÃO

No sentido amplo, a Saúde é considerada um "bem comum"dentro da perspectiva de

qualidade de vida.

Nessa perspectiva, sao valorizadas as praticas de promoção a saúde coletiva,

associadas ao uso de novas tecnologias para registros e controles, assim como as de

diagnóstico, atenção e cuidado em relação ao cliente/paciente.

O curso oferecido pelo IBE considera todos esses aspectos e tem por objetivo habilitar

profissionais de Enfermagem para que possam atuar em diferentes contextos e situações,

com iniciativa e postura empreendedora e com ética, com visão integral do ser humano em

todo seu ciclo vital, considerando a sua integralidade. Além disso, propicia condições para

que os alunos desenvolvam as competências profissionais da habilitação técnica de nível

médio, definidas a partir da análise do processo de trabalho da enfermagem, respeitando

valores estéticos, políticos e éticos e mantendo compromisso com a qualidade, o trabalho, a

ciência, a tecnologia e as práticas sociais relacionadas aos princípios da cidadania

responsável.

A instituição também se propõe a dar continuidade à atualização deste Plano de

Curso, para acompanhar as transformações tecnológicas e socioculturais do mundo do

trabalho, especialmente na área da saúde e no campo da enfermagem, mediante contato

permanente com especialistas da área e o setor produtivo.

2 - REQUISITOS DE ACESSO AO CURSO

- idade Mínima: 17 anos;

-Ensino Médio Completo ou estar cursando o último ano do Ensino Médio.

Observação: Os alunos matriculados sem conclusão do ensino médio deverão ser

estimulados a concluí-lo e notificados, por escrito, e que sua conclusão é condição

indispensável para obtenção do diploma de Técnico em Enfermagem.

2.1 - Documentos

- Requerimento de Matrícula devidamente preenchido;

- Cédula de Identidade (fotocópia);

- CPF (fotocópia);

- Certidão de Nascimento ou de Casamento (fotocópia);

- Documento que comprove a escolaridade mínima exigida (fotocópia);

Page 3: CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM.docx

IBE- INSTITUTO BRAGANTINO DE EDUCAÇÃO

- Documento Militar, para candidatos do sexo masculino entre 18 e 45 anos

(fotocópia);

- Título de Eleitor, com comprovante de voto na última eleição (fotocópia)

- 2 Fotos 3x4

- Comprovante de Residência.

2.2 - Matrícula

As matrículas serão efetuadas de acordo com o cronograma estabelecido pela

Unidade de Ensino, de acordo com os requisitos estabelecidos neste plano de curso e nos

termos do regimento escolar.

3 - PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DOS EGRESSOS DO CURSO

O Técnico em Enfermagem presta assistência a pessoas em todas as fases do ciclo

vital e que fazem uso dos serviços de saúde ou a outros que, embora não voltados

diretamente para estes, mantêm tais profissionais em seus quadros. Assim, o campo

profissional é«de largo espectro, incluindo hospitais, clínicas, redes ambulatoriais, unidades

básicas de saúde, consultórios médicos, laboratórios de análises clínicas e unidades de

diagnóstico, creches, spas, instituições e casas de re-socialização, abrigo e repouso, dentre

outros, nos quais a assistência à saúde seja necessária. Preponderantemente, atuam como

integrantes de quadros funcionais de organizações/unidades públicas, privadas e do terceiro

setor.

Exercem suas atividades sob a supervisão de Enfermeiro, que lidera, e é responsável

pela equipe de Enfermagem, em todos os níveis de assistência e especialidades.

Assim, esses profissionais devem, no decorrer do curso, mobilizar e articular com

pertinência os saberes necessários à ação eficiente e eficaz, integrando suporte científico,

tecnológico e valor ativo que lhes permitam:

- Reconhecer como paradigmas que respaldam o planejamento e a ação dos

profissionais da área de Saúde: o ser humano integral, os condicionantes e os determinantes

do processo saúde e doença, os princípios éticos, as normas do exercício profissional,

a .qualidade no atendimento e o compromisso social com a população.

- Buscar atualização constante e autodesenvolvimento para identificar e

incorporar, com crítica, novos métodos, técnicas e tecnologias às suas ações e responder às

situações cotidianas e inusitadas com flexibilidade e criatividade, visando oferecer uma

assistência

Page 4: CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM.docx

IBE- INSTITUTO BRAGANTINO DE EDUCAÇÃO

sem riscos.

- Assumir postura profissional condizente com os princípios que regem as ações

na área da Saúde, atuando em equipes multidisciplinares e relacionando-se adequadamente

com os profissionais envolvidos no processo de trabalho, com os pacientes/clientes,

familiares e comunidade, contribuindo de forma efetiva para a promoção, proteção e

recuperação da saúde.

- Reconhecer a relação pessoa a pessoa como essencial nas ações de

Enfermagem, valorizando o processo terapêutico na perspectiva da sensibilização da

assistência, considerando o uso de terapias complementares como forma de garantir a

integralidade do cuidado ao paciente/cliente, familiares e comunidade.

- Gerenciar seu percurso profissional com iniciativa e de forma empreendedora,

visualizando oportunidades de trabalho nos diversos âmbitos da área da saúde e

possibilidades para projetar seu itinerário formativo e investir no seu desenvolvimento

profissional.

- Atuar com responsabilidade, comprometendo-se com os princípios da ética, da

sustentabilidade ambiental, da preservação da saúde e do desenvolvimento social, qualidade

e do gosto pelo trabalho bem feito.

- Prestar assistência de enfermagem em saúde coletiva, assistindo o indivíduo

nas diferentes fases do ciclo vital, a família, os grupos e a comunidade, atuando em equipes

multidisciplinares nos programas especiais que requeiram responsabilidade e resolutividade

diferenciados, mobilizando princípios de educação para a saúde e habilidades para a

identificação precoce de riscos e agravos à integridade do cliente/paciente/comunidade,

visando a proteger a saúde e melhorar a qualidade de vida da população.

- Desempenhar ações de enfermagem nos níveis de promoção, proteção,

recuperação e de reabilitação da saúde de indivíduos e/ou grupos sociais, prestando

cuidados nas diferentes fases do ciclo vital, em situações especiais que envolvam ambientes

e procedimentos de maior complexidade e suporte tecnológico, integrando equipes

especializadas para atendimento a portadores de afecções clínicas e cirúrgicas, de

deficiências e de transtorno mental, a usuários de drogas, incluindo situações de estado

grave ou de risco de vida.

- integrar equipes em serviços de apoio diagnóstico, na prestação de cuidados de

enfermagem, no preparo e acompanhamento de exames, incluindo os realizados em

Page 5: CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM.docx

IBE- INSTITUTO BRAGANTINO DE EDUCAÇÃO

ambientes de maior sofisticação tecnológica, com atenção às necessidades do

cliente/paciente e aos padrões de qualidade.

- Participar de programas de controle de infecções que integram processos de

trabalho em enfermagem, realizando as ações necessárias que envolvam o trato com

clientes/pacientes, equipes, ambientes, materiais e equipamentos, considerando conceitos e

princípios sobre os agentes de risco e técnicas específicas que permitam eliminá-los ou

reduzi-los.

- Participar do planejamento, organização, execução e avaliação das ações

administrativas relacionadas com o processo de trabalho em enfermagem e equipe, com

visão sistémica do contexto organizacional, incorporando as tecnologias disponíveis e

propondo formas de melhoria da assistência, visando à qualidade dos serviços prestados.

- Prestar assistência de enfermagem em saúde coletiva, assistindo o indivíduo

nas diferentes fases do ciclo vital, à família, aos grupos e à comunidade, por meio de

princípios de educação para a saúde e da identificação precoce de riscos e agravos à

integridade do cliente/paciente/comunidade, visando a proteger a saúde e melhorar a

qualidade de vida da população.

- Prestar os cuidados requeridos pelos pacientes/clientes, nas suas diferentes

fases, em situações especiais, tais como com os portadores de afecções clínicas e

cirúrgicas, de deficiências e de transtorno mental, e com usuários de drogas, excetuando-se

situações de estado grave ou de risco de vida, desempenhando ações de enfermagem nos

níveis de promoção, proteção, recuperação e de reabilitação da saúde de indivíduos e/ou

grupos sociais.

-----------------------------------------------------------------------------Prestar cuidados no preparo e

acompanhamento, exames de apoio diagnóstico, com atenção às suas necessidades e

considerando tipos e finalidades de intervenção.

- Realizar ações visando o controle de infecções, considerando princípios sobre

os agentes de risco e técnicas específicas utilizadas no trato com clientes/pacientes,

ambiente, materiais e equipamentos.

Em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação

Profissional de Nível Técnico, este profissional deve, também, possuir as competências

gerais da Área Profissional de Saúde:

- Identificar os determinantes e os condicionantes do processo saúde-doença.

Page 6: CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM.docx

IBE- INSTITUTO BRAGANTINO DE EDUCAÇÃO

- Identificar a estrutura e organização do sistema de saúde vigente.

- Identificar funções e responsabilidades dos membros da equipe de trabalho.

- Planejar e organizar o trabalho na perspectiva do atendimento integral e de

qualidade.

- Realizar trabalho em equipe, correlacionando conhecimentos de várias

disciplinas ou ciências, tendo em vista o caráter interdisciplinar da área.

-Aplicar normas de biossegurança.

- Aplicar princípios e normas de higiene e saúde pessoal e ambiental.

- Interpretar e aplicar legislação referente aos direitos do usuário.

- Identificar e aplicar princípios e normas de conservação de recursos não

renováveis e de preservação do meio ambiente.

- Aplicar princípios ergonómicos na realização do trabalho.

- Avaliar riscos de iatrogenias, ao executar procedimentos técnicos.

- Interpretar e aplicar normas do exercício profissional e princípios éticos que

regem a conduta do profissional de saúde.

- Identificar e avaliar rotinas, protocolos de trabalho, instalações e equipamentos.

- Operar equipamentos próprios do campo de atuação, zelando pela sua

manutenção.

- Registrar ocorrências e serviços prestados de acordo com exigências do campo

de atuação.

- Prestar informações ao cliente, ao paciente, ao sistema de saúde e a outros

profissionais sobre os serviços que tenham sido prestados.

- Coletar e organizar dados relativos ao campo de atuação.

- Utilizar recursos e ferramentas de informática, específicos da área.

- Realizar primeiros socorros em situações de emergência.

4 - ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

Atendendo aos Referenciais Curriculares Nacionais da Educação Profissional de

Nível Técnico a organização curricular trabalhará as habilidades dos alunos para gerar as

competências profissionais necessárias ao Técnico em Enfermagem.

Os conteúdos programáticos constituir-se-ão nos insumos necessários para o

desenvolvimento das competências que resultarão no SABER FAZER. A prática permeia

todo o processo do desenvolvimento curricular onde as atividades/aulas utilizarão

Page 7: CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM.docx

4.1 - Matriz Curricular

IBE- INSTITUTO BRAGANTINO DE EDUCAÇÃO

laboratórios a fim de propiciar, com maior rapidez, a interação da teoria com o "fazer" do

exercício laboral.

O curso Técnico em Enfermagem será desenvolvido em 1870 horas distribuídas em 2

Módulos, sendo 1200 horas%de conteúdo teórico/prático e 670 horas destinadas ao estágio

supervisionado nas instituições de saúde especificas do curso, a matriz curricular terá uma

integralização mínima de 24 meses, com uma carga horária semanal de 20 horas/aula nos

turnos matutino, vespertino ou noturno e se necessário for nos fins de semana.

Estágio Supervisionado introdução à Enfermagem 1 - 100 100

Enfermagem em Neuropsiquiatria 1 - 20 20

Enfermagem Cirúrgica 1 - 120 120

Enfermagem em Materno Infantil 1 - 110 110

Enfermagem em Saúde Coletiva 1 - 60 60

Enfermagem Medica 1 - 100 100

820 510 1330

Page 8: CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM.docx

IBE- INSTITUTO BRAGANTINO DE EDUCAÇÃO

MODULO Il

Apoio ao Diagnostico Introdução à Enfermagem II 20 - 20

Proteção e Prevenção Enfermagem em Saúde Coletiva II 40- - 40

Psicologia Aplicada e Ética

Profissional II

20 - 20

Recuperação /

Reabilitação

Enfermagem Medica II 40 - 40

Enfermagem Cirúrgica 11 40 - 40

Enfermagem em Materno-lnfantil II 40 - 40

Enfermagem em Unidade de

Terapia Intensiva50 - 50

Enfermagem em Urgência e

Emergência

40 40

Enfermagem em Neuropsiquiatria II 20 - 20

Gestão em Saúde Gestão em Saúde 30 - 30

Noções de

Administração em

Enfermagem II

40 - 40

Estágio Supervisionado Enfermagem em Unidade de

Terapia Intensiva- 30 30

Enfermagem em Saúde Coletiva - 20 20

Enfermagem em Neuropsiquiatria - 20 20

Enfermagem em Materno-lnfantil - 30 30

Enfermagem Medica e Cirúrgica - 60 60

380 ' 160 540

Page 9: CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM.docx

IBE- INSTITUTO BRAGANTINO DE EDUCAÇÃO

TOTAL DOS MÓDULOS 1 e II 1200 670 1870

LEGENDA: T/P - Teórico/Prático E/S - Estágio Supervisionado

Indicações Metodológicas

As indicações metodológicas que orientam o desenvolvimento deste Plano de Curso,

em consonância com a Proposta Pedagógica do IBE, pautam-se nos princípios da

aprendizagem com autonomia e do desenvolvimento de competências profissionais,

entendidas como a "capacidade de mobilizar, articular e colocar em ação valores,

conhecimentos e habilidades necessários para o desempenho eficiente e eficaz de atividades

requeridas pela natureza do trabalho".

As competências profissionais descritas na organização curricular foram definidas com

base no perfil profissional de conclusão, considerando processos de trabalho de

complexidade crescente relacionados com a enfermagem. Tais competências desenham um

caminho metodológico que privilegia a prática pedagógica contextualizada, colocando o

aluno perante situações problemáticas que possibilitem o exercício contínuo da mobilização e

da articulação dos saberes necessários para a ação e a solução de questões inerentes à

natureza do trabalho nesse segmento.

A incorporação de tecnologias e práticas pedagógicas inovadoras previstas para este

curso, como o trabalho por projeto, atende aos processos de produção da área, às

constantes transformações que lhes são impostas e às mudanças socioculturais relativas ao

mundo do .trabalho, pois propicia aos alunos a vivência de situações contextualizadas,

gerando desafios que levam a um maior envolvimento, instigando-os a decidir, opinar,

debater e construir com autonomia o seu desenvolvimento profissional. Oferece, ainda, a

oportunidade de trabalho em equipe, assim como o exercício da ética, da responsabilidade

social e da atitude empreendedora.

As situações de aprendizagem previstas para cada módulo têm como eixo condutor

um projeto que será desenvolvido no decorrer do curso, considerando contextos similares

àqueles encontrados nas condições reais de trabalho e estimula a participação ativa dos

alunos na busca de soluções para os desafios que dele emergem.

Estudo de casos, proposição de problemas, pesquisa em diferentes fontes, contato

com empresas e especialistas da área, apresentação de seminários, visitas técnicas,

trabalho de campo e simulações de contextos, atividades em laboratório e o estágio

Page 10: CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM.docx

IBE- INSTITUTO BRAGANTINO DE EDUCAÇÃO

profissional supervisionado compõem o repertório de atividades do trabalho por .projeto, que

serão especificadas no planejamento dos docentes a ser elaborado sob a coordenação da

área técnica da unidade e registrado em documento próprio.

Cabe ressaltar que, na mediação dessas atividades, o docente deve atuar no sentido

de possibilitar a identificação de problemas diversificados e desafiadores, orientando na

busca de in\formações, estimulando o uso do raciocínio lógico e da criatividade, incentivando

respostas inovadoras e criando estratégias que propiciem avanços, tendo sempre em vista

que a competência é formada pela prática e que esta se dá em situações concretas.

PLANO DE REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO PROFISSIONAL SUPERVISIONADO

Os estágios profissionais supervisionados que integram a estrutura curricular deste

curso atendem às disposições específicas das atividades no segmento da Enfermagem e

demais documentos legais que definem normas para o seu desenvolvimento.

O estágio é o contexto de ensino-aprendizagem que promove o efetivo exercício

profissional e caracteriza uma condição privilegiada de integração e consolidação das

competências profissionais descritas neste curso.

Estão previstos momentos de estágios, que devem ocorrer ao longo dos Módulos,

distribuídos, conforme indicado na estrutura curricular.

Devem ser realizados em ambientes especializados de instituições que prestem

cuidados de saúde e onde a assistência de enfermagem se faz necessária.

Esses ambientes devem oferecer as condições necessárias ao cumprimento de sua

função educativa, notadamente as que dizem respeito à organização administrativa,

instalações, equipamentos e, sobretudo, recursos humanos preparados de maneira a evitar

situações em que os alunos sejam compelidos a assumir responsabilidades de profissionais

já qualificados ou habilitados.

Para a sua realização, a Unidade deve compor grupos de estagiários, considerando o

nível de complexidade do cliente e a natureza da atividade exercida, conforme indicação do

COFEN - Conselho Federal de Enfermagem.

As atividades no campo do estagio devem ser coordenadas por profissionais Enfermeiros

especialmente designados para orientar e supervisionar diretamente as ações desenvolvidas.

Devem ser propostos procedimentos para a avaliação individual e coletiva do desempenho

dos alunos.

Page 11: CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM.docx

IBE- INSTITUTO BRAGANTINO DE EDUCAÇÃO

Caso os enfermeiros supervisores ou os estagiários sejam funcionários da instituição que

cedeu o campo de estágio, o estágio deve ocorrer fora dos seus horários de trabalho, para

que possam dedicar-se exclusivamente às atividades previstas no plano de estágio.

Serão aplicados estratégias e instrumentos de avaliação do desempenho do aluno, com

registros em formulário próprio de acompanhamento do estágio, com anotações diárias feitas

pelo estagiário e validadas pelo enfermeiro supervisor do campo de estágio.

Devido a sua importância na formação dos profissionais de enfermagem, os alunos

devem cumprir a totalidade das horas destinadas ao estágio profissional supervisionado em

função de exigências decorrentes da própria natureza da ocupação.

Para realização do estágio há necessidade dos seguintes documentos:

- Acordo de Cooperação entre a Unidade IBE que oferecer o curso e a parte concedente que

oferecer o campo de estágio. Este documento deverá definir as responsabilidades de ambas

as partes e todas as condições necessárias à realização do estágio.

- Termo de Compromisso de Está gio, consignando as responsabilidades do estagiário e da

parte concedente, firmado pelo seu representante, pelo estagiário e pela Unidade IBE, que

deve zelar pelo cumprimento das determinações constantes do respectivo termo.

- Plano de Atividades do estagiário , elaborado em acordo com aluno, parte concedente e o

IBE, incorporado ao termo de Compromisso.

- Seguro de Vida em Grupo e contra Acidentes Pessoais para os estagiários , com cobertura

para todo o período de duração do estágio pela parte concedente e, alternativamente,

assumida pelo IBE. A apólice deve ser compatível com valores de mercado, ficando também

estabelecidos no Termo de Compromisso.

Durante a realização do estágio devem ser elaborados:

- Relatório de Estágio , segundo orientações do supervisor.

- Ficha de Acompanhamento de Estágio com registros diários feitos pelo estagiário e com

visto do supervisor.

5 - APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES

Page 12: CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM.docx

IBE- INSTITUTO BRAGANTINO DE EDUCAÇÃO

As competências anteriormente adquiridas pelos alunos, relacionadas com o perfil

profissional de conclusão do Técnico em Enfermagem, podem ser avaliadas para

aproveitamento de estudos, nos termos da legislação vigente.

0 portador do certificado de Auxiliar de Enfermagem, com carga horária igual ou superior a

1.110 horas, terá a possibilidade do aproveitamento das competências, constituídas na

qualificação profissional, podendo prosseguir seus estudos a partir do módulo IV desta

habilitação e, para certificados cuja a carga horaria seja inferior a 1.110 horas haverá a

realização de atividades complementares.

Podem ser aproveitados no curso os conhecimentos e as experiências adquiridos:

- em cursos, módulos, etapas ou certificação profissional técnica de nível médio, mediante

comprovação e análise da adequação ao perfil profissional de conclusão e, se necessário,

com avaliação do aluno;

- em cursos de formação inicial e continuada ou qualificação profissional, no trabalho ou por

outros meios informais, mediante avaliação do aluno.

O aproveitamento, em qualquer condição, deve ser requerido antes do início do módulo

correspondente e em tempo hábil para o deferimento pela direção da Unidade e devida

análise por parte dos docentes, aos quais caberá a avaliação das competências e a

indicação de eventuais complementações.

6 - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM APLICADOS AOS

ALUNOS DO CURSO

A avaliação é entendida, como um processo que se desenvolverá em todos os

momentos da atividade pedagógica, como mecanismo permanente de reflexão sobre o que

está ocorrendo com o aprendiz, com o professor, com a coordenação pedagógica, com o

processo, com o grupo, oferecendo elementos para as reorientações necessárias.

Consideramos a avaliação sob dois ângulos:

• Avaliação processual diagnostica, que atinge não só o corpo discente, mas o corpo

docente e todos os demais elementos envolvidos; e Avaliação do desempenho do

aluno ao longo do processo de ensino-aprendizagem, com a devida recuperação no

próprio processo de formação.

• Na avaliação do aluno em formação, pretende-se verificar as competências adquiridas

durante o processo de aprendizagem, evidenciando a capacidade do indivíduo de

movilizar e articular, com autonomia, postura crítica e ética, seus recursos subjetivos,

Page 13: CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM.docx

IBE- INSTITUTO BRAGANTINO DE EDUCAÇÃO

bem como os atributos constituídos ao longo do processo de ensino-aprendizagem,

conhecimentos, habilidades, qualidades pessoais e valores.

Considerando todo contexto do processo ensino-aprendizagem, o sistema de avaliação

se dará da conjunção das avaliações somativas, qualitativas, diagnostica e recapitulativa,

bem como da assiduidade.

A apuração do rendimento escolar será feita preliminarmente por meio de instrumentos

somativos, expressos em NOTAS graduadas que variam numa escala que varia de 0 (zero) a

10.0 (dez). O sistema de avaliação utilizará a nota mínima de 6.0 (sete) e 75% (setenta e

cinco por cento) de frequência para aprovação.

O aluno que não obter a nota mínima estabelecida para aprovação será submetido a

estudos de recuperação em horários previamente estabelecidos entre o docente e o

discente.

7 - INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS

O Instituto Bragantino De Educação – IBE, de que trata este documento, atende aos

requisitos e orientações básicos de ambientação: iluminação, ventilação, temperatura, ruído

e sinalização.

• Área de administração: mesa, cadeiras fixas para interlocutor, armário

aberto/estante, arquivos, mesa de reunião, cadeiras para mesa de reunião, quadro de avisos,

computador, impressora, telefone e fax;

• Área de recepção e recreação: balcão, mesa, cadeiras, quadro de avisos,

bebedouro;

• Ala WC (masculino e feminino): com pia, sanitário, box para

banho;

• Sala de aula: quadro magnético, suporte para televisão e vídeo, ventiladores de

teto, relógio de parede, mesa para professor e cerca de 80 carteiras padronizadas;

• Laboratório (aulas práticas): pia - armários de ferro - carteiras -quadro

magnético - cama hospitalar - balança infantil e adulto - mesa de cabeceira - estante com

visor - cadeira - biombo - escadinha de ferro -suporte de soro - estetoscópios - tensiômetros -

luvas cirúrgicas - ramper -cuba rim - kit de nebilização - rastadeira - papagaio - coletor de

urina -jarras - bacias - bandejas - e tambores inox - seringa e agulhas - material de retirada

de pontos - soro fisiológico -cloreto de Na e K -glicose - vitamina C -éter - água oxigenada -

iodo -rouparía - material de curativos simples, cabos de bisturi;

Page 14: CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM.docx

IBE- INSTITUTO BRAGANTINO DE EDUCAÇÃO

• Sala dos Recursos Didáticos: Televisão - vídeo - retroprojetor -projetor multimidia -

cartazes - manequim assexuado - esqueleto humano, padrão completo em resina - torso

assexuado, com 16 partes removíveis -crânio humano, padrão completo em resina, com

dentição em osso - cadeira de rodas;

Biblioteca: mesa redonda, cadeiras, ar condicionado e acervo bibliográfico voltado à área de

saúde, entre: livros, periódicos e trabalhos informativos de vários assuntos do conhecimento

humano, destes, referenciamos alguns específicos mais utilizados por nossos alunos:

Bibliografias referenciadas:

• Doenças sexualmente transmissíveis. VALE, Flávio Cordeiro do. Vida ativa,Berln,2001.

• Med icina e Saúde. Enciclopédia Ilustrada. CIVITA, Vitor. São Paulo, Abril. São Paulo,

1979.

• Moderna Assistência de Enfermagem. GAMA, Djanira Dias da Silva. São

Paulo, Everest, 1990.

• Atlast - O corpo humano. GASCO, Javier. Belo Horizonte, Cedic, S/D.

• Hospital Brasileiro. CASTELAR, Rosa Maria. Cooperação Franco-Brasileira. ENSP, 1995.

• Cuidados Intensivos. ANDRADE, Maria Teresa Soy, Rio de Janeiro, McGraw Hill, 1988.

• Os Seres vivos. Ecologia, programa de saúde. BARROS, Carlos. Ática, São Paulo, 1995.

• O corpo Humano, programa de saúde. BARROS, Carlos. Ática. São Paulo,

1995.

• Pediatria. GARIJO, Caridad. Rio de Janeiro. McGraw Hill, 1988.

• Princípios e normas de administração escolar. BELLO, Rui de Ayres. São Paulo, Brasil,

1969.

• Dicionário de ciências médicas. CARDENAL, L. Rio de Janeiro. Salvat, 1958,

• Iniciação ao exame clínico. CELMO, Celeno Porto. Rio de Janeiro -Guanabara, S/D.

• Interpretação rápida do ELG (Eletrocardiograma). DUBLIN, Dale M. D. Rio de Janeiro:

Publicações Científicas, 1982.

• Psiquiatria. ESPINOSA, Ana Fernandez. Rio de Janeiro: McGraw Hill, 1988.

• Enciclopédia Familiar da medicina e saúde. FISHBEIN, Morris. São Paulo: Enciclopédia

Britânica do Brasil, 1964.

• Grande Atlas de Anatomia Humana. FREIRE, Plínio Jucá. São Paulo, Focus, S/D.

• Auxiliar de enfermagem. GENZ, Gessy Corrêa. Porto Alegre, D.C, Luzzato, 1985.

Page 15: CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM.docx

IBE- INSTITUTO BRAGANTINO DE EDUCAÇÃO

• História da Enfermagem, Versões e Interpretações. GEOVANINI, Telma. Rio de Janeiro,

Renizter, 1995.

• AIDS. Saber viver. HART, Dario José. Rio de Janeiro, Biologia e Saúde,

2000.

• Compras, princípios e aplicações. HEINRITZ, Stuart F. Atlas, São Paulo,

1972,

• Dicionário da Língua Portuguesa. HOLANDA, Aurélio Buarque de. São Paulo, Nova

Fronteira, 1986.

• Processo de Enfermagem. HORTA, Wanda de Aguiar. São Paulo. E.P.V.

1979.

• Manual técnico e auxiliar de enfermagem. IDELMINA, Lopes de Lima. Goiânia, AB, 1979.

• Drogas, alcoolismo e tabagismo. KOSOUSKI, Ester. Rio de Janeiro, Biologia e saúde,

1988.

• Hospitalização. LOPES, Mercedes Árias. Rio de Janeiro, McGraw Hill, 1988.

• Centro Cirúrgico. LOPES, Mercedes Árias. Rio de Janeiro, McGraw Hill,

1988.

O mundo contemporâneo, relações internacionais. MAGNOLI, Demétris. São Paulo,

Moderna, 1996.

• Escola de Enfermagem do Estado de São Paulo. MANUAL DE ENFERMAGEM. São

Paulo, New Copy Center. S/D.

• MAPA DO BRASIL. Político-Rodoviário. São Paulo, Michalany, 2000.

• Aparelho Respiratório, superior e inferior. MAPA. São Paulo, Ache. S/D.

• O esqueleto frontal e parietal, vista anterior e posterior; MAPA. São Paulo, Focus, S/D,

Divisão Nacional de Organização de Serviços de Saúde. Manual de Lavanderia Hospitalar.

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Brasília, 1986.

• Fundação Nacional de Saúde. Manual de saneamento. MINISTÉRIO DA

SAÚDE. Brasília, 1999.

de Assistência ao recém-nascido. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Brasília, 1994.

• Coordenação Nacional de D.S.T. e A.I.D.S. Doenças sexualmente transmissíveis, em

imagens. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Pedro Chequer. Brasília,

1999.

• Secretaria de Políticas de Saúde. Assistência Pré-natal: Manual Técnico. MINISTÉRIO DA

SAÚDE. Brasília, 2001.

Page 16: CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM.docx

8.1 - Pessoal Docente

IBE- INSTITUTO BRAGANTINO DE EDUCAÇÃO

• Secretaria de Políticas de Saúde. Gestão de alto risco. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Brasília,

2001.

• Profissionalização de auxiliares de enfermagem, Anatomia e Fisiologia, psicologia

aplicada. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Brasília, Fiocruz, 2001.

• Secretaria de Políticas de Saúde. Parto e Puerpério. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Brasília,

2001.

Profissionalização de auxiliares de enfermagem* Saúde mental MINISTÉRIO

DA SAÚDE. Brasília, Fiocruz, 2001.

• Profissionalização de auxiliares de enfermagem, Fundamentos de Enfermagem.

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Brasília, Fiocroz, 2001.

• Manual de Normas de Vacinação. MINISTÉRIO DA SAÚDE. FUNASA. Brasília, 2001.

• ManuaJ de Enfermagem Clínica. MOORHOUSE, Mary Frames. Rio de Janeiro, Revinter,

1994.

Controle de Infecção Hospitalar. NETO, Mozart de Castro. Guia prático. Rio de janeiro, 1999.

• Sexo, Prazer e segurança. OLIVEIRA, Alexandre Roberto Diogo de. Rio de Janeiro,

Biologia e saúde. 1988.

• Anestesiologia. POSSO, Irimar de Paula. São Paulo, Paramed, 1996.

• Doenças Venéreas, Estudo Clínico, Diagnóstico e Tratamento, PUPPIN, Douglas. Espírito

Santo, 1973.

• Atlas visual do corpo humano. TOMTTA, Rúbia Yuri. Respiratório e Circulatório, São

Paulo, Rideei, 1995.

• Atlas do corpo humano. Órgãos dos sentidos. TOMTTA, Rúbia Yuri. São Paulo, Rideei,

1995.

• Atlas visual do corpo humano. Digestão - Excreção. TOMTTA, Rúbia Yuri. São Paulo,

Rideei, 1995.

Atlas visual do corpo humano. Sistema nervoso. TOMTTA, Rúbia Yuri. São Paulo, Rideei,

1995.

8 - PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO ENVOLVIDO NO CURSO

Page 17: CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM.docx

IBE- INSTITUTO BRAGANTINO DE EDUCAÇÃO

Page 18: CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM.docx

8.2 - Pessoal Técnico

IBE- INSTITUTO BRAGANTINO DE EDUCAÇÃO

9 - CERTIFICAÇÃO E D1PLOMAÇÃO

A proposta do curso não prevê Certificação intermediária. 0 candidato que concluir os 2

(dois) Módulos receberá o Diploma de Técnico em Enfermagem, expedido pelo Instituto

Bragantino de Educação em estrita conformidade com a legislação em vigor.