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CVDEE - Centro Virtual de Divulgação e Estudo do ... · Com migalhas de amor! Maria Dolores (Do livro "Antologia Mediúnica do Natal", psicografado por Francisco Cândido Xavier,

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  • CVDEE - Centro Virtual de Divulgao e Estudo do Espiritismo

    www.c vdee.org.br - sala Evangelize

    Estudos destinados Educ a o Esprita da Crian a e do Jovem

    Trabalhando Jesus e o Natal e Comemorao do Natal

    Ol amigos da sala evangelize!!!:)

    Aprendemos c om a Doutrina Esprita que Jesus nosso grande Guia e Modelo a ser seguido e neste ms deDezembro, c omemoramos o dia de seu nasc imento.

    Vamos c onversar sobre Jesus e o Natal?

    1) Como devemos c onversar sobre o natal c om nossas c rian as e jovens?

    2) Qual o verdadeiro sentido que, para ns espritas, esta data representa?

    3) Como devemos trabalhar o Natal frente aos apelos de c ompra que a mdia oferec e nesta data?

    4) Que ensinamentos devemos abordar de Jesus em nossa evangeliza o nesta data?

    5) Mande suas sugestes de aula, idias de atividades usadas neste tema, bibliografia, etc .

    Esperamos que todos partic ipem!

    Abraos a todos c om carinho!!

    Equipe Evangelize - CVDEELu, Rosane, Karina e Ivair

    http://www.c vdee.org.br/c ontato.asp

    ---

    Eis, Gente Linda, tudo joiiinha?! :- )

    A Marli e a Iara nos enviaram pedidos de auxilio, elas esto querendo sugestes, idias, opinies, interc ambio deidias sobre a forma e atividades que podemos trabalhar o Natal.

    Vamos conversar e auxiliar?! :- )

    Lembrem-se de no mudar o assunto/subjec t do email, t legal?! :- )

    domingo feliz procs

    beijocas mineiras c om carinho no corao

    1) Data de Envio: 4/11/2005 18:53:42Nome: marli diogo belliAssunto: c omemorao de natalMensagem: tudo bem c om voc s?gostaria de fazer alguma c oisa para c omemorar esta data.poderia ser uma pe acurtinha, uma representaao, teatrinho, etc . temos varias idades de 03 ate 16. poderiam me ajudar c om algumasugestao? obrigadao, beijos, marli

    2) Data de Envio: 5/11/2005 13:07:15

    Nome: Iara

    www.cvdee.org.brhttp://www.cvdee.org.br/contato.asp

  • Assunto: NatalMensagem: Gostaria de rec eber alguma dic a de teatro para o natal, mas que fosse um pouco diferente do habitual.obrigada.Iara

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    Oi, pessoal!

    Primeiro, prec isamos definir o que o Natal para ns, espritas. S assimvamos saber o que fazer, o que destac ar.DICAS:No "Espa o do Educ ador" tem uma atividade c hamada "Mensagens de Natal" -http://www.edic oesgil.c om.br/educador/c artao1.htmlTem alguns origamis natalinos no "Super Origami" -http://rfoelker.sites.uol.com.brEspero que c urtam e aproveitem as idias...Beijos,

    Rita---

    BOA TARDE PESSOAL

    Na Casa onde trabalhamos faremos c om toda a turma (todas as faixas etrias05 - 13 anos)uma espc ie de jogral c om a Orao de So Franc isc o, e logo emseguida, c antaremos a mesma, pedimos o auxlio de uma pessoa que toc aviolo e ele music alizou a Orao, deu um ritmo meio pop/rock, as c rianasadoraram, pq fic ou bem a c arinha deles, est fic ando bem legal.---

    Ol pessoal!! no www.c esom.org.br voc es enc ontraro a pe a: "Confuso denatal" para dowload. simples, no exige muito do c enrio e deixa uma mensagemtima!!!

    Beijos mil

    Elenir---

    Gostei muito Elenir! Tbem sugiro a todos que dem uma olhada... na pgina inic ial c lic a em Teatro, do ladoesquerdo.

    abra os fraternais

    Thiago.

    ---

    oL queridos!

    Estou precisando de uma mensagem de natal para crianas urgente!!!!!!!!!

    VOCS PODERIAM ME AJUDAR???????????

    bjos colioridos

    katia

    ---

    http://www.edicoesgil.com.br/educador/cartao1.htmlhttp://rfoelker.sites.uol.com.brwww.cesom.org.br

  • O amor no deve nasc er no natal, e muito menos morrer lgo aps.O natal para renovar-mos o amor que c ristonos ensinou a espalhar o ano todo

    ---

    Katia,Espero q um destes sites possam te ajudar:

    www.mensagensvirtuais.c om.brwww.espirito.org.brwww.universoespirita.c om.brwww.universoespirita.org.br

    BjsRejane

    ---

    Ktia a vai algumas mensagens:

    Cano do Natal

    Mestre Amado, agradecemos,Em Teu Natal de alegria,A paz que nos anunciaA vida superior. . .

    Por nossa esperana em festa,Pelo po, pelo agasalho,Pelo suor do trabalho,Louvado sejas, Senhor! . . .

    Envoltos na luz da prece,Louvamos-te os dons supremos, Nas flores que te trazemos,Cantando de gratido!. . .

    Felizes e reverentes,Rogamos-te, Doce Amigo,A bno de estar contigoNo templo do corao.

    Casimiro Cunha

    (Do livro "Antologia Medinic a do Natal", psic ografadopor Franc isc o Cndido Xavier, pg 136, 1 ed.- FEB

    Convite de Natal

    www.mensagensvirtuais.com.brwww.espirito.org.brwww.universoespirita.com.brwww.universoespirita.org.br

  • Enquanto a glria do natal se expandeAqui, ali, almToda a Terra se veste de esperanaPara a festa do bem !

    Natal ! ... Refaz-se a vida, algum ressurgeNos clares com que o cu te anuncia .... Jesus pedir-te que repartas do teu po de Alegria.

    Para louvar-lhe os dons da presena Divina,No digas, alma irm, que nada tens;A riqueza do amor, no corao fraterno, o maior de teus bens...

    Quando o dia se esvai e a noite desceAo comando da sombra que a domina,Para varrer a escurido da estradaBasta a luz de uma vela pequenina.

    O deserto se esfalfa em longa sede,Na solido em que se configura ...Se chega simples fonte,Ei-lo mudado em flrida espessura! ....

    Ningum sabe to bem, seno aqueleQue a penria desgasta ou desconforta,O valor de uma veste contra o frio,O Tesouro de um prato dado porta.

    A migalha de fora a base do universo,Desde a furna terrestre estrela mais remota !...Todo livro se escreve, letra a letra,Compe-se a melodia, nota a nota

    Alma irm, no servio da bondadeJamais te afirmes desfavorecidaPobres sementes formam ricas messes !Assim tambm na vida . . .

    O cobertor, o po, a prece, o abrao,Uma frase de paz e compreensoPodem criar prodgios de trabalhoDe reconforto e de ressurreio

    Natal ! ... d de ti mesmo o quanto possuas,No amparo retaguarda padecente;Toda bno de auxlio socorro celeste,Que Deus amplia indefinidamente.

    Natal ! recorda o Mestre da Bondade !Ele, o cristo e SenhorAcendeu sobre a Terra o sol do Novo ReinoCom migalhas de amor!

    Maria Dolores

    (Do livro "Antologia Medinic a do Natal", psic ografadopor Franc isco Cndido Xavier, pg 136, 1 ed.- FEB)

    Falando a Jesus - Natal

    Senhor, o T eu Natal, de novo se descerra...Ouve- se mais de perto as vozes c ristalinas,Dos pastores que ouviram as palavras divinas;- "Glria a Deus no Alto Cu e paz na Terra!..."

    Proc lamando a verdade que no erra,

  • Amas, trabalhas, sofres mas ensinas...No possuis arma alguma, entretanto, dominas,Com a for a do Bem que a Tua vida encerra.

    Conquistadores passam nos milnios,Carrasc os, sob msc ara de gnios.Fic as, porm, c onnosco, em nosso amor profundo!...

    Cantamos T eu Natal, sobre guerras e povos,Sabendo que s, c om Deus, tambm nos tempos novos,A esperan a da Paz e a Luz do Amor no Mundo!"

    (Maria Dolores)

    Lembrana do Natal

    Natal! . . . Reina a Celeste Barcarola! . ..Enquanto te refazes na alegria,Muita gente padece a noite friaAo rigor da aflio que desconsola.

    Desce escura tristeza que te espiaDo crcere de angstia em que se isola.. .E espalha o bem por sacrossantaesmolaDo teu farnel de luz e de harmonia!

    Abre o teu corao! . . . Ajuda e abraaO sofrimento ou a sombra de quempassaEm desespero rgido e infecundo! . . .

    E o Cristo, renascendo no teu peito,Ser, contigo, o Amor puro e perfeito,Tecendo a paz e a redeno do Mundo.

    Auta de Souza

    (Do livro "Antologia Medinic a do Natal", psic ografadopor Franc isco Cndido Xavier, pg 136, 1 ed.- FEB)

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    Eis, Gente Linda, tudo azul azul?! ;- )

    Esse ano trabalhamos uma sequnc ia :

    (1)Jesus, (2) Ensinamentos de Jesus - Parbolas, (3) Parbola do Bom Samaritano, (4) Parbola do Semeador,(5)Sentimento de Natal e (6)Paz.

    As obras utilizadas foram: LE, ESE, textos do site da gente (www.c vdee.org.br/sitedagente) e planos de aula doCVDEE (www.c vdee.org.br)

    Estou c oloc ando abaixo a aula sobre Sentimento de Natal que utilizamos: para a faixa etria entre 07 e 10anos(adaptvel a todas as faixas etrias e tb Moc idade).

    noite estrelada de felic idade proc s

    beijoc as mineiras c om carinho no c oraoTEMA : Sentimento de Natal

    Objetivo: levar a c rian a a perc eber, sentir e assimilar que os presentes mais importantes que rec ebemos e damosso os sentimentos de amor, amizade e fraternidade.

    Bibliografia e subsdios: Evangelho Segundo o Espiritismo, O Livro dos

    www.cvdee.org.br/sitedagentewww.cvdee.org.br

  • Espritos e CVDEE - www.c vdee.org.br

    Desenvolvimento:

    Deixar uma c aixa embrulhada para presente sobre a mesa. Fazer a prece inic ial. Conversar c om as c rian as sobre o que elas acham que tem dentro da c aixa. E medida que a c onversa vai sedesenrolando, falar que ali tem arepresenta o dos melhores presentes que podemos ofertar e tambm rec eber.Lembrar das aulas anteriores , nas quais falamos sobre Jesus, seus ensinamentos e sobre as parbolas que vimos eque aqueles so presentes que no enc ontraremos em loja alguma para c omprar, pois so presentes prec iosos enic os. E que assim, hoje, iremos todos ns ofertar e rec eber o maior presente que podemos dar e rec eber uns dos outros,que so os sentimentos de amizade, de c ompreenso, de sade, de alegria, de bom humor, de felic idade, deesperan a, de c arinho, de perdo, de respeito. Por isso iremos c apric har em um c arto que ser entregue ao nossocolega, que tiraremos o nome assim que os c artes fic arem todos prontos. E enquanto as c rian as esto montando o c arto ir c onversando sobre o fato de que esses sentimentos so osverdadeiros sentimentos de Natal, que devem ser vividos diariamente, pois Jesus deve estar presente em nossasvidas todos os dias. Fazer o tira nome, estilo amigo oculto/sec reto c om as c rianas, que iro ofertar seus c artes e o sentimento queesc olheu para oferec er.

    Material:

    * c aixa embrulhada para presente* plaquetinhas c ontendo os nomes de c ada sentimento (c ompreenso, sade, paz, alegria, bom humor, felic idade,esperana, amizade, c arinho, perdo, respeito) (utilizamos para c ada sentimento uma c or diferente e fonte 24)* papel c olorido ou papel c arto c ortado em forma de c arto* flores para enfeitar o c arto(as flores podem ser rec ortadas, de origami,verdadeiras, artif ic iais, de bisc uit - desde que c aibam e no pesem o papel)* saquinho de pano para c oloc ar os nomes a serem tirados* frases edif ic antes utilizadas (sugesto):

    O riso tem a funo de c omunic aoe serve para interagirmos c om aspessoas e, tambm, promove a espositivas e faz bem para a sade.

    A c aridade o proc esso de somaralegrias, diminuir males, multiplic aresperanas e dividir a felic idade paraque a T erra se realize na c ondi odo esperado Reino de Deus.(EMMANUEL)

    A arte de ouvir , tambm, a c inc iade ajudar. (Joanna de ngelis).

    A AMIZADE VERDADEIRA no cega,mas se enxerga defeito nos c ora esamigos, sabe am- los e entend- losmesmo assim.

    "O Perdo, em qualquer tempo, sempre um trao de luz, c onduzindoa nossa vida c omunho c omJesus."

    (Meimei)

    A c asa no apenas um refgio demadeira ou alvenaria, o lar onde aunio e o c ompanheirismo sedesenvolve. (Andr Luiz, psic ografiaChico Xavier).

    Quem ajuda s plantas e aos animaisrevela respeito e c arinho na Cria ode nosso Pai Celestial.

    (Meimei)

    Deus nosso Pai.

    Somos irmos uns dos outros.

    Devemos amar- nos uns aos outros.

    (Meimei)

    Quem trabalha c om alegria mostrarec onhec imento ao Cu

    (Meimei)

    ---

    www.cvdee.org.br

  • Ol Lu , ol amigos queridos

    Estou enviando a letra de uma msiquinha para quem quiser trabalhar os sentimentos no Natal ,

    c omo no posso mandar a melodia neste endere o, estou enviando no partic ular da Lu , quem quiser pode me pedirque mando no endereo partic ular ou pedir para a Lu .

    Beijos a todos e muita luz .

    Paty Bolonha

    Natal de Amor (Letra e melodia : Paty Bolonha)

    Estrela, estrelinha Pinheirinho com bolas

    Que mora l no cu Enfeites multicor

    Leva o meu pedido Um presente bem grande

    para o Papai Noel Cheinho de amor

    No quero Bic ic leta Menino Jesus

    Nem bola, nem pio Nos ensinou amar

    quero muita alegria e o seu nasc imento

    Sade e Unio vamos comemorar

    Crianas sem fome J Natal

    Paz em todas as Naes Chegou o Natal

    Muita Fraternidade Um Bom Natal pra todos

    E luz nos coraes E um feliz ano novo.

    ---

    T extos para nossa reflexo:

    Abraos, Karina.

    1) Comemorao Esprita do Natal

    Sander Salles [email protected] om.br

    As antigas e primitivas c iviliza es viviam quase que exc lusivamente da c aa e da pesca para a sobrevivnc ia. Oinstinto sobrepujava a razo e a vida em c oletividade propic iava c ertamente grandes reunies em torno da c omidacaada, seja para festejar a vitria do homem sobre o animal, para sac iar a fome ou pelo prazer de estarem juntos.

    mailto:[email protected]

  • O progresso da humanidade pela utiliza o da intelignc ia proveu ao homem sua c asa, sua roupa, suas armas, at ainveno das letras e o registro esc rito das idias, mas o senso de c oletividade, da vida em soc iedade desc rito noLivro dos Espritos(1) sempre existiram e todas as grandes ou pequenas reunies sempre foram ac ompanhadas defarta alimentao, no raro para "informar" a c ondi o soc ial do grupo.

    Este hbito milenar no mudou. Pequenas e singelas reunies espritas tambm so ac ompanhadas do tradic ionalc hazinho, bolinho, bolachinha e outros humildes "inhos", reflexo das fortes impresses secularmente marc adas emnosso esprito.

    Da, para entendermos a razo de c omemorarmos o Natal c om banquetes deslumbrantes, bebidas alc olic as edemais desatinos no necessrio muito exerc c io de rac ioc nio.

    O que nos interessa, portanto, aps a c ompreenso desse fato, desvinc ula o dele do verdadeiro sentido da datanatalina. J que no podemos fugir da c onveno da existnc ia do 25 de dezembro c omo sendo a c omemora o donasc imento de Jesus; no podemos nos esc onder no poro da c asa para fugir ao c onsumismo c omerc ial provoc adopela euforia da troc a de presentes, ns espritas devemos nos envolver mais profundamente c om seu signific adomaior, lembrando aos amigos e freqentadores das Casas Espritas que Jesus, em nenhuma hiptese espera quecomemoremos seu aniversrio empanturrados de c omida ou bbados, pois Ele veio nos ensinar a viver em paz, aamar os semelhantes e a c ompreender Deus c omo Pai bondoso e sempre disposto a nos oferec er oportunidades deaprendizado atravs da reenc arna o c omo forma de c resc er espiritualmente e atingir as altas paragens espirituais,at sermos perfeitos(2).

    Lembrar aos espritas, que a data propc ia para as famlias que realizam reunies de estudos do Evangelho no Lar,oferec erem neste dia aos demais familiares a oportunidade de c omemorar o Natal sem os exageros c onhec idos.Partic ipar da vida soc ial normalmente, partic ipando at das c onhec idas brinc adeiras de amigo sec reto, almooconfraternativo na empresa tambm faz parte do nosso dia- a- dia terreno, porm , tendo sempre em mente ac ondi o esprita: o Natal uma aluso ao nasc imento do Cristo e em nenhuma hiptese os exageros devam fazerparte de nossa vida e o nosso exemplo junto aos no espritas poder ser uma til fonte para reflexes.

    (1) O Livro dos Espritos, A. Kardec - Q. 766 - 76 Ed. - FEB(2) O Livro dos Espritos, A. Kardec - Q. 112/113 - 76 Ed. - FEB

    2) Natal - Festa Real de Jesus

    Feliz Natal! Natal se aproxima. Bem antes do tempo as vitrines enfeitadas c onvidam as pessoas a se lembrarem dapoc a dos presentes.

    Nesta fase aguda de c rise prec iso rec ordar mais vivamente que o tempo do Natal esta c hegando e nec essrioprovar aos parentes e amigos que pensamos neles.

    Feliz Natal! Para muitos, esta pequena frase no se realiza to fac ilmente quanto pronunc iada.

    Cerc ado de presentes, diante de iguarias, o ser humano no est feliz.

    Nele, vai uma emoo toc ada de inc ompletude, c omo se algo ou algum estivesse faltando.

    L fora, na noite, noutras c asas onde a luz esc asseia e a mesa pobre tambm se ouve: Feliz Natal! L e aqui aNoite Feliz parec e no signif ic ar quase nada, a no ser o estranho paradoxo de se ter que aparentar felic idadeporque assim estabelec ido. Afinal, o que se est c omemorando? Um reprter, em movimentada avenida,perguntando aos transeuntes, que saem das lojas c om embrulhos e sac olas, o que se c omemora no dia 25 dedezembro, possivelmente obtivesse respostas variadas entre estas algum se lembrasse de dizer que a data donasc imento de Jesus.

    Mas, por mais que se procure o aniversariante, Ele no encontrado.

    No h qualquer sinal nas ruas e lojas.

    A exata c ompreenso do Natal sugere uma averigua o histric a quanto a data do nasc imento de Jesus. Ospesquisadores no so unnimes em afirmar que ocorreu em dezembro, porque, na histria do Cristianismo primitivo,

  • os primeiros c ristos no tinham o hbito de c elebrar o Natal, por c onsiderarem a c omemorao um costume pago.

    As primeiras observaes ac erc a do nasc imento aparec em por volta do ano 200. 0 dia 25 de dezembro foimenc ionado em 336, o que no impedia que em outras datas tambm ocorressem os festejos, c omo, por exemplo,no dia 06 de janeiro, ate hoje mantido pelas igrejas ortodoxas Orientais.

    Com o passar dos sc ulos, o Natal foi deixando de ser uma festa de c unho religioso e passou a ganhar novoscontornos, originrios de c ulturas anteriores ao Cristianismo. Na Inglaterra, durante a Idade Media, o Nataltransformou- se no dia mais alegre do ano, mas c omo esse estado de alma no era muito c ompatvel c om o "espritosombrio" da poca, os puritanos que encaravam a festa c omo pag proibiram-na no pas.

    No oc idente, a c elebra o do Natal, anteriormente ligada ao nasc imento de Jesus, aos poucos foi sendo modific ada.A figura do Papai Noel, o bom velhinho, tornou- se um atrativo maior para as c rianas, logo tambm para os adultos.As festas natalinas assumiram um c arter notadamente c omerc ial, onde se estimula o c onsumismo desenfreado sobo pretexto de que esta a poc a de se presentear os amigos e parentes.

    Com tudo isso, Jesus foi sendo gradualmente substitudo, de motivo c entral da festividade a elemento secundrio naprefernc ia popular, que resolveu homenagear outros dolos.

    Ele porm, dissera c om convic o - "Na c asa de meu Pai h muitas moradas. Se assim no fosse, eu vo- lo teriadito. Vou preparar- vos o lugar". Ao fazer tal afirmao, o Cristo garantiu que h lugar para todos, que a Ele c abepreparar.

    Mas, e Ele? Que lugar ocupa no mundo atual? Ser um lugar espec fic o? Numa escala de valores, est em primeirolugar? A c ivilizao oc idental rotulada como c rist, todavia, muito difc il encontrarmos o Cristo no Cristianismopresente. Parec e que os homens o baniram, substituindo- o por outros modelos de heris, que na verdade, noexpressam nenhum dos valores c ristos.

    Cultuam- se dolos que se sobressaem pela for a de seus msculos, pela fac ilidade de manter grande nmero depessoas, pelas c onquistas amorosas, pela ado o deliberada de extravagantes atitudes ertic as para a vendamilionria de discos e livros.

    Longe est o modelo do heri c risto, que traz memria as figuras de Gandhi, Albert Schweitzerer, Madre T erezade Calc ut e alguns poucos mais.

    Por isso o Natal se distanc ia c ada vez mais do seu real signific ado. 0 aniversariante, por c erto, no se importaria deser presenteado. Um dia uma mulher pec adora rendeu- lhe homenagens perfumando os Seus ps c om essnc ia denardo, diante dos fariseus estupefatos e dos apstolos um tanto c onstrangidos. 0 Mestre ac eitou a oferendaporque sabia da atitude que a impulsionava. T odavia, quo distante esse gesto de humildade, respeito e amor dac omerc ializa o desenfreada que oc orre em nossos dias! Onde est Jesus neste Natal? Ele nos prepara o lugar. Eque lugar lhe damos em nossa vida? No momento em que nossa c ultura c omemora esta data, vale a pena guardarna memria e no sentimento uma c erteza: essa regio, que o Mestre prepara para ns, c omea no territrio docorao, e s c om muito trabalho e c omprometimento c om o amor genuno que ampliamos horizontes seguros denossa paz.

    Isto equivale dizer que o homem reconheceria, ento, o lugar do Cristo c omo o legtimo Governador Espiritual daTerra.

    Na verdade, o Natal no signific a somente o nasc imento de Jesus, em um dia espec fic o, diante das datas domundo, mas tambm o nasc imento do Cristo na c onsc inc ia renovada do Homem Integral, em qualquer dia, aqualquer hora.

    c om essa viso que Carmem Cinira traduz, em poesia, a festa real de Jesus:

    "Natal!... 0 mundo todo um lar festivo...Claros guizos no ar vibram em bando...E Jesus c ontinua proc urandoA humilde manjedoura do amor vivo.Natal! Eis a Divina Redeno!...Regozija- te e c anta, renovado,Mas no negues ao Mestre desprezadoA estalagem do proprio c ora o".

    Revista O Reformador Ano 110, Dezembro, 1992, N 1965, Suely Caldas Schubert/Carlos Augusto Abranches)

    ---

    Mais um texto!! Beijos, Karina.

    3) Natal - suas origens

  • Conforme as c onvenes e o c alendrio da T erra, estabelec eu- se o dia 25 de dezembro c omo sendo a data em quese c elebra o nasc imento de Jesus.

    Nos primeiros sculos, o Natal era c omemorado nos dias 06 de janeiro ou 25 de maro. Alis, o telogo Orgenes em245, repudiou a idia de festejar o nasc imento do Cristo c omo se Ele fosse um fara. A partir de 440 a data foif ixada, provavelmente para c ristianizar as festas pags que oc orriam nesse perodo do ano (Nasc imento do VitoriosoSol, a Saturnlia, etc ).

    Franc isc o de Assis foi o introdutor da idia do prespio, no sculo XIII.

    E a "arvore de Natal", de origem germnic a, apareceu no tempo de S. Bonifc io (o Apstolo da Alemanha, 680-754),dentro do objetivo de substituir os sac rif c ios ao c arvalho sagrado de Odin, ao adorar- se uma rvore, emhomenagem ao Messias.

    A tradi o do Papai-Noel atribuda os alemes, provavelmente em lembrana de um bispo - S. Nic olau (sc . IV)que se notabilizou por ser um religioso pac iente e c aridoso. Protestantes holandeses, radic ados nos Estados Unidosda Amric a, o teriam transformado na figura de realizador de sonhos e desejos, originando- se a a tradi ofolc lrica.

    As atuais pesquisas histric as indic am que Jesus no teria nasc ido em dezembro, nem h 1998 anos atrs. Oengano ocorreu, inic ialmente em razo de mltiplos erros, alteraes e c asusmo da fixao do c alendrio ofic ial,inc luindo extenso ou supresso de dias e meses. O ano 46 a. c ., por exemplo, teve a sua dura o aumentada para445 dias, c om alguns meses de 34 dias. Quando se quis fixar o nasc imento de Jesus a partir 753 da fundao deRoma, por engano no se inc lui o ano zero, o que signific a uma diferena para menos.

    Conc iliando estas divergnc ias e c onsiderando o c alendrio das tradi es judaic as, verif ic a- se a possibilidade deJesus ter nasc ido no ms de abril, de 4 a 6 anos antes do que fora anteriormente c onsiderado.

    Nunca seria demais relembrar a Introduo do Evangelho segundo o Espiritismo, item 1, onde Allan Kardec diz que eo que mais importa o ensinamento moral de Jesus, pois no se sujeita a c ontrovrsias e nos oferec everdadeiramente a c inc ia da vida.

    Como foi visto ac ima, o Natal c onvenc ionado no mundo est envolto em tradi es e simbolismos, dos quais nopartic ipa o Espirit ismo o que no afasta o nosso dever de respeitar e rec onhec er que na poc a do Natal asoc iedade c ostuma ser envolvida num c lima de maior fraternidade.

    Natal esprita no se relac ionaria ao nasc imento fsic o de Jesus, mas sim ao seu nasc imento "espiritual" em nossasalmas. Isto , o Natal para o esprita aquele momento em que ns nos impregnaramos da mensagem evanglic a,permitindo a Jesus nasc er em nossos c ora es, para nos tornarmos o "homem novo".

    O emrito esc ritor esprita Pedro de Camargo "Vinc ius", no livro "Em torno do Mestre", FEB, pg. 192, expressou istoc om tanta maestria que nos permitimos reproduzir alguns trec hos: "Indaguemos de Madalena, onde e quandonasc eu Jesus.

    Ela nos informar - Jesus nasc eu em Betania, c erta vez em que sua voz, ungida de pureza e santidade, despertouem mim a sensao de uma vida nova, c om a qual, at ento, jamais sonhara. Ouamos o depoimento de Pedro,sobre a natividade do Senhor, e ele assim se pronunc iar: Jesus nasc eu no trio do pao do Caifs, no momento emque o galo, c antando pela terc eira vez, ac ordou minha c onsc inc ia para a verdadeira vida... Chamemos baila JooEvangelista e pe amos que nos diga o que sabe ac erc a do Natal do Messias. E ele nos dir: Jesus nasc eu no dia emque meu entendimento, iluminado pela sua divina graa, me fez saber que Deus amor. Interpelemos Tom, oinc rdulo - Quando e onde nasc eu o Mestre?

    Ele por c erto retrucar: Jesus nasceu em Jerusalm, naquele dia memorvel e inesquec vel em que me foi dadotestif ic ar que a morte no tinha poder sobre o filho de Deus.

    S ento c ompreendi o sentido de suas palavras: "Eu sou o c aminho, a verdade e a vida".

    Apelemos, finalmente, para Dimas, o bom ladro - Onde e quando Jesus nasc eu?

    Ele nos informar: Jesus nasc eu no topo do c alvrio, prec isamente quando a c egueira e a maldade humanasupunham aniquil- lo para sempre; dali Ele me dirigiu um olhar repassado de ternura e piedade, que me fez esquecertodas as misrias deste mundo e antegozar as delc ias do paraso. Desde logo, senti-O em mim e Nele. T al foi otestemunho do passado - tal o testemunho do presente, dado por todos os c ora es que, deixando de ser quaishospedarias de Belm, onde no havia lugar para o nasc imento de Jesus, se transformaram, pela humildade, naquelamanjedoura, que o amor engenhoso da mais pura e santa de todas as mes c onverteu no ber o do redentor domundo.

    Inspirados por to sbias e edif ic antes reflexes, repassadas de beleza, rogamos que o Natal "verdadeiro" se fa aem nossos c ora es, para que possamos renasc er para uma nova vida, em harmonia c om as Eternas Leis...

  • (SEI - Servio Esprita de Informaes, Boletim Semanal n 1340)

    ----

    Pensei que ns, espritas, no c ultussemos PAPAI NOEL, e sim JESUS!!!!!!!!!---

    No se trata de c ultuar PAPAI NOEL.No podemos nos esquec er que Papai Noel uma figura que est gravada nasc rianas. Eu nasc i em famlia esprita e no Natal sempre esperei opresente de Papai Noel. No temos o direito de roubar das c rian as essafantasia.

    vitor---

    muito bem vitor ,c oncordo c om vc , temos que respeitar as pessoas , sesomos espiritas temos a maior obriga a em respeitar o direito que c ada umtem >a magia do papai noel eh linda fui c riana , eo natal sempre foi magic o, quando descobri por mim mesma na sofri , passou c omo para todos , maisera maravilhoso depois do jantar ir dormir pra esperar o papai noel >tenhomedo as vezes que o movimento espirita se torne um movimento de fanatic os

    ---

    ol!

    sobre a questo "papai noel", eu, que trabalho c om o

    jardim, 03 6 anos, penso realmente que no podemos

    "eliminar", "destruir", nesta idade, esta linda fantasia.

    podemos sim, junto a figura do papai noel, lembr- los

    do "verdadeiro sentido do natal", a figura Amada de Jesus.

    J c om os maiores, que tem a c ompreeenso verdadeira da

    figura de papai noel, a sim, trabalhar diretamente a questo.

    faz parte do universo dos muito pequenos este tipo de fantasia.

    lembro que este ano um menino c hegou para mim e disse:

    - ana, no existe fada dos dentes, no ?

    ( por si s ele c hegou a esta c onc luso)

    eu ento c oloquei a mezinha dele bem em sua frente e disse:

    - c omo no? - aqui est sua fada dos dentes.

    ele sorriu e c ompreendeu...

    abra os na paz do Mestre Jesus

    ana

    ---

    Prezada Regina e c olegas

  • eu pessoalmente no acho que a figura do Papai Noel seja prejudic ial a ningum , princ ipalmente as c rian as , pois a simbologia de uma figura bondosa , que no disc rimina e que de c erta forma d um pouco de esperana a todasas c rianas.

    c laro que devemos lembr- las que o Natal a c omemorao do nasc imento de Jesus em primeiro lugar , mas emmeio a tanta tristeza que esse mundo nos impe porque no exprimirmos um pouco de fantasia ?

    Espero que tenhas c ompreendido a inten o. Ac ho que est na hora de ns espritas no sermos to radic ais ,afinal sabemos o que e o que no , o que existe de fato e o que "fantasia" , seno teriamos que banirmuitos outros dolos que at ns adultos as vezes c ultuamos ..

    Abraos e muita luz

    Paty Bolonha

    ---

    ESTOU MONTANDO UMA PEA DE JOGRAL COM A MINHA TURMA DO GRUPO DE JOVEM. A MINHA INTENO A DEDESPERTAR EM CADA UM A IMPORTNCIA DO MS DE DEZEMBRO, EM ESPECIAL O DIA 25/12, NO CORAO DASPESSOAS.

    A pe a se dar da seguinte forma:

    Alguns jovens, representaro as pessoas do dia- a- dia.

    Do lado direito do palc o, fic a um anjo (vestido de anjo) e do lado esquerdo fic a um esprito todo de preto (vestidotodo de preto), medida que os jovens vo dizendo o que o Ms de dezembro representa para eles, o anjo c hora eo esprito de preto sorri.

    OS JOVENS REPRESENTANDO AS PESSOAS DO DIA A DIA, DIRO:

    Levanta um c artaz c om esses dizeres (ver abaixo) representando o seu personagem:

    CERTO FUNCIONRIO PBLICO:

    Para mim, dezembro o melhor ms do ano, tem o 13. salrio, vrias festinhas de c onfraternizao e um monte dedias para fic ar em casa sem fazer nada. Eta ms bom!!!

    Nessas horas, nada melhor do que estar em de dezembro: pura sombra e gua fresc a. Ah! E tem os presentes deamigo sec reto tambm....espero no ganhar de novo aquele c haveiro do time do Corinthians.

    CERTO EMPRESRIO:

    Para mim, Cruzes!!!! o pior ms do ano, tenho que pagar 13. aos meus func ionrios. T em o balano de final deano da empresa, alm das vrias noites mal dormidas tentando resolver todos os _pepinos_ da empresa. Ah! Mas,apesar disso, tem o lado bom, que o luc ro final, pelo menos vai dar para passar uma semana em praias nordestina.

    CERTA DONA DE CASA

    Vixiiiii!!! no sei c omo as pessoas podem gostar de dezembro, o ms das c orrerias, o ms das c ompras de Natal.O pior de tudo a _servi arada_ em c asa, um monte de c omidas para agradar a todo mundo e ac aba noagradando ningum. Ah! E ser que aquela tia c hata vai vir festa? Espero que pelo menos se vier, traga umpresente melhor que o do ano passado para c ompensar, pois o marido dela c ome mais que um porc o.

  • CERTO MDICO

    Para mim um ms horrvel, nos meus plantes eu passo longe da minha famlia e ainda por c ima atendendo pessoasac identadas. Na vspera do dia 25/12 haver um monte de pessoas inc onseqentes que vo beber at c air e sairdirigindo por a feito uns _loucos_, ai j viu n?!, meus plantes so bem puxados, c uidando de feridos. Eu nogosto desse Ms, muito triste, h muitas c rianc inhas inoc entes ac identadas.

    CERTA COSTUREIRA

    Eu gosto de dezembro. Nesse ms, o povo j c omea a pensar no c arnaval que vm por a. Ento, um tal degente entrando e saindo do meu atelier pedindo para eu fazer fantasias que o meu tempo ac aba sendo c urto, almdo luc ro que ac aba sempre c hegado nessa poc a. A partir de agora o negc io s c arnaval e samba.

    CERTO MOTORISTA DE NIBUS

    Eu no gosto de dezembro, nesse ms o povo anda pelas ruas feitos uns _voadores_. Ningum respeita o trnsito,nem sinal, nem os animais na rua, nem c rianas e nem faixa de segurana. Parece que as ruas fic am um formigueirode gente. Isso no ajuda o trnsito fluir, d muitos ac identes e por isso, dezembro no devia nem existir.

    CERTO DONO DE BAR

    Para mim, dezembro o melhor ms do ano, um tal de gente entrando e saindo para tomar umas c ervejinhas eumas _pinguinhas_ que voc nem pode imaginar. T a todo mundo c omemorando os festejos do ano novo, c laro ques vezes rola umas brigas, mas ai, a gente tira os _beberes_ do bar que fic a tudo bem de novo. Os expulsosac abam esquecendo que foram botados para fora e voltam a beber de novo. Nesse ms, o luc ro c erto, fa o o pde meia para o ano todo.

    CERTO ESTUDANTE

    Para mim, dezembro timo. Se passei de ano, sei que o meu presente c hega na c erta e terei aumento da mesada.Se no passei, bom do mesmo jeito, a gente entra em frias e isso que basta, pura sombra e gua fresc a.

    (VOC PODE INVENTAR OUTRAS PROFISSES)

    AI ENTRA O COORDENADOR DO GRUPO E DIZ:

    E PARA VOC, O QUE O MS DE DEZEMBRO?

    SO OS SEUS COMPROMISSOS?

    SO OS SEUS LUCROS?

    SO OS SEUS INTERESSES PRPRIOS?

    VOC J PAROU PARA PENSAR EM JESUS?

    NESSE MOMENTO, O ESPRITO DE PRETO DIZ:

    PUXA ACHO QUE O CLIMA EST PESANDO PARA O MEU LADO, ELES J ESTO PENSANDO EM JESUS, VOU VER SESAIO DE FININHO, ESTOU ME SENTINDO ENFRAQUECIDO E PARECE QUE ESTOU PERDENDO ESSA PARADA.

  • EM SEGUIDA, ENTRA A VEZ DO ANJO, QUE DIZ:

    PODEM ENTRAR, OS HOMENS J ESTO PENSANDO EM JESUS, E AI, ENTRA: JOS, MARIA E O BBE (JESUS). TODOSDO GRUPO SE MOSTRAM ENVERGONHADOS DE SEUS ATOS.

    MAS O ANJO DIZ: NO SE ENVERGONHEM, H SEMPRE O TEMPO DE SE RENOVAR, H TEMPO DE PERDO. HTEMPO DE AMOR.

    TODOS DO GRUPO DO A MO EM CRCULO, COM JESUS, MARIA E JOS NO MEIO, E DIZEM EM VOZ ALTA ATODOS OS PRESENTES:

    NO VAMOS NOS DEIXAR LEVAR PELO CONSUMISMO EXAGERADO, VAMOS PENSAR EM JESUS;

    VAMOS REVERENCIAR O JESUS QUE MORA EM NOSSO CORAO, COM MUITA PAZ, AMOR, PERDO E JUSTIA.

    FELIZ A NATAL A TODOS.

    ENCERRA-SE AI A MENSAGEM.

    BOA SORTE A TODOS.

    Beijinhos & beijinhos.

    Bhethy _ Curitiba/PR

    ---

    Minha irm , e por traz do dia das c rianas , do dia das mes , dia dospais ...... em nenhum desses dias ha tanta fraternidade na terra , c omo naepca do natal , a imagem do nasc imento de c risto , e do b0m velhinho traz vontade de ser b0m , se formos pensar assim esnta vamos ter que deletar aterra , a pior influenc ia est no dia a dia , c om a politic a do nosso pais ,c om a midia ditando moda o tempo todo e c omportamento ... sandra---

    Tudo que for bom, no atrapalha e no faz o mal, pode ser usado, e que

    nos sinta bem a todas as c oisas. Esquecemos do primordial e fic amos

    nos preocupando c om c oisas que no resultam em nada. nos que temos

    que fazer algo, e c omea c om Amor. O PAI sabe que isso nos faz mal e

    no liga, o MESTRE nos orienta para termos c ompreenso.

    * * *

    Se ns pudssemos c oloc ar uma legenda na frente de c ada c onjunto residenc ial, dec ada c idade, de c ada aldeia, de c ada metrpole, de c ada grande c apital do progressohumano, se ns pudssemos e t ivssemos bastante autoridade para isso, esc olheriamosaquela frase de Nosso Senhor JESUS CRISTO, quando Ele nos ensinou "Amai- vos uns aosoutros, c omo Eu vos amei". (Chico Xavier)

    ---

    Puxa! A disc usso est quente mesmo!!! Outro dia estava c antando uma msic a do Padre Marc elo c om as c rianas da evangeliza o e, ouvi algum c omentar que eu estava c antando "msic a c atlic a" na c asa esprita. Eu s pude rir... Acho que o que acontec e que o Papai Noel, no esprita, ento no podemos utilizar... ser isso???

  • Eu no acho a figura dele problemtic a, mas o uso dela, c omo smbolo de c onsumismo, encobrindo o verdadeiro sentido do Natal. A entramos ns c om nossa c riatividade (evangelizador tem isso demais) e, fazemos c oisas para que Jesus no fique esquec ido.

    Eu esc revi uma pea que representamos em um orfanato, c hamada: O Natal no orfanato. T odos os anos, fazemos uma festa para entrega da sac ola de natal e, nesse ano, representamos essa pea, que fala de um c riana q fic ou num orfanato que iria fechar, por falta de dinheiro, e, c omo no havia vagas em outra institui o, fic ou ele, a faxineira e a c ozinheira. Ele vivia triste porque no tinha c om quem brincar... ento, c omo estava perto do Natal, ele resolveu fazer um pedido para o Papai Noel, que todos falavam. Pediu um monte de amigos, mas, c omo ele sabia que o orfanato iria fechar, refez o pedido, para dinheiro para o orfanato no fechar. E, assim, foi ac reditando naquilo e, fic ando feliz c om a idia de que seu presente iria ser entregue. A alegria dele foi tamanha que c ontagiou a faxineira e a c ozinheira, que c hamou a vizinha e a outra vizinha do orfanato e, em pouco tempo, todos da rua c onehec iam o Juquinha, o menino feliz. No prec isou muito tempo paraque algum da TV descobrisse e, atrs de um furo jornalstic o, foi l fazer uma reportagem. Juquinha e o orfanato sairam na TV e, no foi de se espantar que, na tarde do Natal, um monte de gente aparec eu para c onhecer o Juquinha e doar dinheiro para o orfanato. Juquinha foi aos c us!! Nesse instante, na pe a, entramos ocm os presentes (as sac olinhas) e, em seguida, eu, vestido de Papai Noel, entrei c om os filhos dos trabalhadores, dizendo que eu tinha enc ontrado essas c rian as pelas ruas da c idade e, se poderiam passar oNatal c om eles. O Juquinha c omeou a pular de alegria e agradecer ao Papai Noel, todos os presentes. Nesse instante, eu falei, que no era o Papai Noel que ele deveria agradec er, mas a Deus, pois ele toc ou o c ora o daquelas pessoas. Ac ho que c onseguimos passar a mensagem. Quem levava os presentes eram os trabalhadores e no o Papai Noel. A figura do Papai Noel, levava asc rianas (um mensageiro de Deus - um anjo) e Deus era Quem tinha proporc ionado aquela festa.

    Abs,

    Alberto / SP PS: Para quem se interessar pela pea, tem no livro (grtis) em PDF - "Cantar Faz Bem", no site do Sbado de Sol: http://sabado.sites.uol.c om.br/

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    Ol amigos...

    (s dando um pitaquinho...)

    A questo no c ultuar a figura de papai noel...

    ...mas essa figura est impregnada de consumismo...nossa soc iedade "metralhada" pela public idade, pela mdia...

    muitos de ns no refletimos sobre o que realmente est sendo passado nesse momento... brilhos, c ores, fantasia...

    para doar presentes...e o nosso interior ?

    a c riana tem a fase da imaginao, da fantasia... e isso faz parte do seu desenvolvimento...c erto!

    ...mas existe outra figura bem mais importante nesse momento..ligada a valores bem mais profundo everdadeiramente c onstrutores do Ser...

    ... a questo que valores esto ligados f igura do papai noel em nossa soc iedade c apitalista e que repassamosagregados n(nessa poca) f igura de Jesus?

    http://sabado.sites.uol.com.br/

  • ...c reio que nec essrio ter bastante c uidado para os valores que vem ac ompanhando essa figura natalina..

    no roubar a figura (termo bem forte!).. mas no potenc ializ- la valoriz- la no sentido comum...

    ... entrar na onda do papai noel doador... c hegando muitas vezes as c rianas a c onfundi- lo c om o prprio "papai-do- c u".. o bem velhinho...que d presentes e que atende (ou no) os pedidos (desejos) de seus "filhos" ...

    quanta c oisa h por trs de desse "bom velhinho"... que entra na c onstru o da subjetividade da nossas c rian asem todos os nveis soc iais... e no s aqui em nossa terrinha...!!

    ... um tema bem interessante para reflexo...

    fic a a a minha sugesto!

    UMA DICA: Estamos apresentando uma pe a pela Turma Jovem da nossa c asa que fala exatamente deses valore. uma pea bem divertida e rpida podendo ser enc enada pela garotada c om fac ilidade... Vale dar uma olhada:http://www.barralink.c om.br/teatro/CNR.doc

    Um abra o a todos,

    Chris

    Rec ife- PE

    ---

    De carona com Chris:

    c oncordo, inc lusive c om o cuidado na c olocao. Nenhum maniquesmo legal, em espec ial entre as c rianas, jsufic ientemente bombardeadas por idias que pregam que ou se fada, ou bruxa, esquec endo que o bem e o malhabitam em ns e a ningum nasce pronto, c omo um prnc ipe ou princ esinha.

    N!ao se trata de "desmasc arar" papai noel ou tentar retir- lo das c rian as. At porque, ningum c onsegue desviar aateno de algum pruma c oisa que no muito legal dizendo : "ei, menino/a, NO olhe para aquele c artaz ali,hein?". bvio que na primeira oc asio olharemos.

    Oportunidades para explic ar porque no to legal surgiro e de forma natural, basta estar atento/a e tersensibilidade para perc eber o momento.

    Contudo, c entremo-nos no que importante, e no na disc usso em si.

    Imagine que estamos c ertos de que o amarelo melhor, e para provar, repetimos "amarelo melhor que azul,amarelo melhor que azul!" e... pronto, j repetimos o nome do azul duas vezes desnec essariamente.

    Campanha polt ic a no se faz falando do adversrio!(embora aqui seja somente uma expresso de exemplo, j quesabemos que a c ompreenso sobre Cristo est muito alm de uma c ampanha e muitas outras c oisas)

    Comentemos o bem. Destaquemos o bem.

    Demonstremos, c omo evangelizadores que somos, a razo pela qual 25 de dezembro a c omemora o do amor doCristo em ns, que veio por nossa c ausa, para nos dar testemunho de que amar possvel.

    http://www.barralink.com.br/teatro/CNR.doc

  • Destaquemos ao mximo nosso Amigo princ ipal, dediquemos nossos planejamentos de festas natalinas a ele paraque sejam lindas, proveitosas e Ele esteja presente em todas as atividades elaboradas para a data.

    Vai surgir, no meio disso, oportunidade para explic ar porque Cristo mais importante que Papai Noel, e o quanto afigura de papai Noel foi desvirtuada. (no nos esqueamos que a origem de Santa Claus vem da c aridade! Nasc eude um homem bom que jogou uma bolsa de moedas durante a noite para uma moa pobre! O Papai Noelvermelhinho j foi uma c ria o encomendada pela Coca Cola nos anos 50 para uma c ampanha public itria).

    E quando c hegar o momento de explic ar porque, talvez nem prec ise, uma vez o tempo dedic ado por ns para refletirsobre Cristo no Natal j demonstrou sua superior importnc ia.

    Vale at resgatar a imagem de Santa Claus c omo algum que c ompartilhava a viso de c aridade- CRIST porexcelnc ia.

    Na minha famlia, que no necessariamente um modelo de c andura - mas tinha seus bons momentos - tnhamos ohbito de troc ar c artes de natal.

    No entanto havia um detalhe: os c artes tinham que ser c onfec c ionados pelo remetente.

    Espec ialmente as c rian as se dedic avam a esta tarefa, e era "haram muito grande" dar um c arto c omprado pronto.Demonstrava que a pessoa no era importante o sufic iente para que gastssemos uma hora fazendo um c arto (aguache, c ola c olorida, retalhos...).

    Ento penso eu que os presentes so importantes, e em espec ial para quem evangeliza c rian as c arentes inegvel que a nec essidade c onta, sim.

    Mas vamos tentar abordar que as c oisas adquirem o valor que ns damos para elas, c omo era c om o c arto.

    O que valia mais, gastar a mesada num carto music al, ou dedic ar uma hora fazendo um carto, que ao seu ver,apesar de tanto esfor o, nem fic ou, to bom assim?

    Aprendi c om meu av, que no esc ondeu a dec epco quando eu lhe entreguei meu primeiro c arto c omprado, euadolesc ente. Ele nem fic ou no topo da rvore, c omo j tinha fic ado minhas garatujas infantis.

    Por outro lado, depois que c resc i, algumas pessoas julgaram "pirangagem" (nordestins: muquiranagem/mo devaca...) ou egocentrismo receber um carto feito por mim. Eu "preferira no gastar dinheiro comprando um porqueelas no eram importantes." ou "ela acha que pinta to bem que pode fazer um carto igual daquela loja e ficoupattico"

    Por isso, nunca demais repetir: as coisas tem o valor que ns damos elas.

    H uns dias meu filho, estimulado pelo pai, dec idiu fazer uma c arta pro papai noel c om uma lista de brinquedos.Eunem falara do bom velhinho ainda, natal passado foi s c antar parabns pra Cristo, por ex.

    Depois resolveu pensar no que pediria a mame e aos avs, j que "era natal e as c rian as ganham presentes",segundo meu pai disse, c ontou ele, ansioso. Esperei pac ientemente a oportunidade em que ele me perguntou o queeu ac hava e retruquei, apenas:

  • "e voc , o que vai dar para as pessoas?"

    Ele largou a lista e passou muito tempo pensando (uns dez minutos, muito tempo quando se tem 4 anos...) erefletiu que todas as c rian as merec iam presentes e no s ele. E exc eto beijinhos, ele pouco tinha de material paradar.

    Resolveu ser mais c omedido, pois, e c omecei a falar de um cara muito legal, para quem ele reza todas as noites, efomos de novo olhar o prespio e bater um papo sobre o aniversrio daquele menininho que virou aquele moobonzinho...

    isso. Desculpem o emaio. O tema me interessa muito...

    Abra os

    Aninha

    Ps: voltei a fazer meus c artes de natal. Estou ensinando ao meu filho tambm. ;)

    ---

    Bhethy:

    Muito lindo seu trabalho. T ambm muito esc larec edor e c ertamente vai toc ar no c ora o de todos. Sabe? Copiei eno prximo ano vou usar, aqui no meu grupo de adultos.

    Desejo a voc, e toda sua famlia um Natal iluminado. Espero que no prximo ano, suas idias possam continuarenriquecendo a este grupo. Voc sempre foi muito c riativa.

    Um grande abrao. Um cheiro bem bahiano.

    Leyde

    ---

    Patrc ia:

    Voc no acha interessante que, toda vez que um item NO DOUTRINRIO questionado, somos radic ais? interessante que saiba que KARDEC disse que"perderamos tempo c om c oisas que no so de nossa al ada!" Que se fale de Papai Noel, imagem comprada e vendida pelaCoca-Cola - sabia disso? - dentro dos lares uma c oisa, que a Casa Espritac ontribua outra. Mas Kardec deve ser radic al, no mesmo? Sem desejar polemizar, todo evangelizador esprita deveria estarc onsc iente da mensagem a ser passada sobre o NATAL. Meus filhos c resc eramlonge da imagem do "bom velhinho" - lenda que no se sabe verdadeira ouno - e c resc eram lc idas e felizes! E nossas c rian as da Esc ola Espritaaprenderam o lema: "Que presente vou dar a Jesus em seu nasc imento?" Mas, sou radic al, no mesmo? Que Jesus a ilumine! E no o bom velhinho!

    RB

    ---

    Bom, Noel existe para muitas c rianas e ele bom, c aridoso...eu era muito pobre e ac reditava em papai noel eentendia l do meu jeito que ele fazia o possvel para atender todo mundo, no fundo eu at sabia que ele noexistia mas a c erteza foi c hegando devagar, devagar e a idade logic o me fez ver o bvio...at hoje me emoc ionocom a minha inocnc ia e lembro de c omo era bom imaginar que existia algum to bom, mesmo sabendo que eu noganhava presentes!

    Podemos falar do papai noel sem cultu- lo e de- ve-mos falar de Jesus, da sua bondade e c omo ele nos dpresentes bons diariamente...

    Mas o papai noel existe, existe para elas que so pequeninas, c omo desmasc arar o papai noel em uma sala deevangeliza o? Como no c onsiderar a ingenuidade infantil, a inoc nc ia e a alegria de imaginar que ele esteve napropria c asa enquanto ela dormia? Como dizer a elas assim de repente que as renas no existem e que nunc a

  • voaram?

    Isso trabalho para o tempo, algum inventou isso um dia e agora difc el mudar assim, lembro que fic ava c ommuita raiva dos meninos maiores que diziam que ele no existia...olha, da nossa parte eu acho que s temos querespeitar e aguardar, lgic o que no prec isamos alimentar!

    Alm do que, vrios amigos espirituais j disseram em reunies que essa poca o perodo que mais c onseguemrealiza es nos seus trabalhos devido a energia positiva do planeta, muitos fic am mais amveis, solidrios nessapoca, talvez seja at o reflexo de uma vaga lembrana da infanc ia, na realidade s prec iso ter bom senso,sempre! Coisas para mudar tem e muitas mas um trabalho muuuiito delic ado que vem sendo realizado a mais de2000 anos!!!

    abra os pra todos!

    ---

    Queridos companheiros de ideal esprita:

    Trabalho j h alguns anos no Departamento de Infncia e Juventude de nosso centro, que no pequeno.

    muito comum as novas evangelizadoras chegarem com grandes idias e desenhos de coelhos naPscoa.

    Assim tambm no Natal. Aparecem as lembracinhas em forma de rvores, meias vermelhas, bolasdouradas e papais-nois.

    Procuramos sempre trabalhar a importncia da data do nascimento de Jesus.

    Temos alguns grupos de evangelizao que trabalham em bairros distantes e que chegam a levar o papainoel no dia da distribuio dos presentes. Procuramos esclarecer, argumentar, mas cada um v o mundopela sua tica. Doutrina Esprita e MOvimento Esprita so diferentes.

    Somos evangelizadores espritas, de crianas e jovens. Evangelizao esprita transmitir o evangelhode Jesus luz da Doutrina Esprita. formar novas geraes. a aplicao mxima do Consolador:"Espritas! amai-vos, este o primeiro ensinamento;instru-vos, este o segundo".

    Agradeo a todos vocs que deram a sua opinio, porque me esclareceram, me ensinaram, me fizeramrefletir naquilo que h muitos anos procuro explicar, aplicar e aprender.

    Neste ano, cada turma de crianas estar encenando o nascimento de Jesus sua maneira , orientadospelas evangelizadoras. No encerramento, que ser sbado, dia 10 de dezembro prximo, assistiremos sapresentaes, do maternal(3 e 4 anos at o terceiro ciclo ( 11 e 12 anos).

    Achei lindo seu mail, Aninha.Obrigada a todos pela oportunidade.

    Paz em Jesus.

    Regina Clia

    ---

    Gente, ns educadores espritas, temos que respeitar os smbolos de natal, isso questo de c ultura. T rabalhei c omos meus evangelizandos a histria de papai noel atravs dos tempos, a questo de So Nic olau e da imagem que amdia o transformou. Assim c omo trabalhamos a Pscoa e seus smbolos, tambm devemos falar sobre o papai noelem seu verdadeiro papel. No papel de distribuir amor, bondade e c aridade nos c ora es dos homens. Omitir o papainoel apagar fatos c ulturais importantes da soc iedade e no isso o nosso papel. Cabe a ns, ressaltar aimportncia do nosso Mestre maior Jesus Cristo, mas nunca negar a figura do papail noel, que para muitasc rian as, resta apenas a alegria em v- los sentados em suas grandes c adeiras em frente a uma grande loja. Masmesmo assim, isso os fazem feliz. A alegria do papai noel, deve ser c ultuada em nossos c ora es, pois oc onsumismo foi c riado pelo homem e no pelo papai noel.

    Abraos.

    Bhethy

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    Ol amigos!! T udo em paz?

  • Muito produtiva nossa disc usso.

    Certamente que no podemos ignorar a c ultura e meio em que vivemos e ningum pode negar a imagina o efantasia infantil...

    Mas, penso que todos os assuntos de nossa vida c otidiana no devem ser apagados da evangeliza o, aoc ontrrio, o espao onde disc utimos, c onversamos e procuramos saber o que pensa a c rian a e jovem sobre omundo em que vivem e qual a proposta da Doutrina Esprita.

    E o que c omemoramos no Natal?

    O que papai Noel est representando para as c rian as neste momento?

    O que elas ac ham que o Papai Noel? E os jovens c omo entendem o natal?

    Como se sente a c rian a que no tem brinquedo e oportunidade de se aproximar de um Papai Noel ou nem podeganhar nenhum presente?

    Ser que no temos nenhuma c rian a assim na evangeliza o?

    E aquela que no tem famlia nesta data ou mesmo o que brinc ar?

    Qual a proposta de c onsolo que Jesus oferec e?

    Se entendemos que Jesus nosso modelo e guia, Ele deve ser nosso objetivo maior de trabalho e orienta o.

    Os sentimentos positivos de doao, amparo, reunio em famlia, festividade devem ser c onsequnc ia dac omemora o de Jesus. Ser que isso que est ac ontec endo?

    Vamos pensar no que c onversar e disc utir...

    abraos, Karina.

    ---

    Ol pessoal, estou enviando um texto que eu ac hei pertinente ao assunto.

    Um grande beijo a todos.

    Adriane

    (REFLEXES DE NATAL - Demtrio Pavl Bastos)

    Retornando o pensamento aos dias de c rian a, que j se c oloc am algo distantes, revejo as c enas dos natais quemeus queridos pais me oferec eram: o nec essrio prespio, a rvore c om os presentes e o indispensvel PapaiNoel... Eram expresses de seu amor para c omigo; e c omo se esmeravam para que nenhum colorido faltasse aomundo de fantasias de minha infnc ia ! A propor o que o peso dos anos me vai vergando os ombros, mais e maisadmiro o quanto representaram para mim.

    Eles nunca esperavam gestos meus, ou palavras, de rec onhec imento, pelo bem que me faziam; a rec ompensa dequem ama a felic idade_e no a gratido - dos entes queridos. Mesmo assim, rudemente intelec tualizado, umaespc ie de remorso me sobe garganta, a se expressar nos olhos midos. A sabedoria dos pais c onsiste napac inc ia da espera de que o fruto- filho amadure a e c ompreenda, de forma tal que a paternidade termina por serum prmio por antec ipao que o Pai Maior outorga a c ada ser- filho, a exerc it- lo para tarefas de maiorenvergadura.

    Mais tarde, esprita j, meus filhos no c onheceram nem o prespio, nem a rvore de Natal, nem o velhinho Noel; sos presentes e as guloseimas persistiram. Em compensao, subiam morro ac ima c omigo, juntamente c om a"Moc idade Esprita Joo de Deus", a distribuir c om "os menos afortunados da sorte", c omo se diz, um pouco do que

  • nos sobrava... Aquela magia que minha infnc ia c onheceu, eles no viveram; forjavam-se noutra tmpera, deacordo c om os talentos que rec ebi. T e- los- ei plantado bem ?

    E, no esc oar dos anos que se suc edem, vou ac ompanhando, de um lado, a progressiva massific a o do c onc eito deque festejar o Natal dar presentes (geralmente inteis), fazer festas; por outro lado, no seio do MovimentoEsprita, a prudente e natural implantao de um Natal moda esprita, num fatal aprimoramento do que reza atradi o, se vem firmando.

    25 de dezembro um pretexto mais do que bom para se rec onc iliarem irmos; para se reexaminarem projetos quevisem c resc imento espiritual; para se vibrar intensamente a luz do Amor Universal; para se programar um Natal-Permanente.

    Exemplifiquem os pais para os filhos que Natal no dia de se c umprirem obrigaes soc iais, mas datac onvenc ionada para uma tomada de posi o, rumo vivnc ia de 365 dias por ano, dos postulados da DoutrinaEsprita e da sabedoria do Evangelho de JESUS !

    Ajudemos a se consolidar O NATAL, SEGUNDO O ESPIRIT ISMO!

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    Ol amigos!! T udo em paz?

    importante nossa troc a de informaes e idias, para que possamos juntos aprender, refletir...

    No livro dos Espritos temos a seguinte questo:

    625 Qual o tipo mais perfeito que Deus ofereceu ao homem para lhe servir de guia e modelo?

    _ Jesus.

    Jesus para o homem o exemplo da perfeio moral a que pode pretender a humanidade na Terra. Deus nosoferece Jesus como o mais perfeito modelo, e a doutrina que ensinou a mais pura expresso de sua lei, porqueera o prprio Esprito Divino e foi o ser mais puro que apareceu na Terra.

    Se alguns daqueles que pretenderam instruir o homem na lei de Deus algumas vezes o desviaram, ensinando-lhefalsos princ pios, foi por se deixarem dominar por sentimentos muito materiais e por ter confundido as leis queregem as condies da vida da alma com as do corpo. Muitos anunc iaram como leis divinas o que eram apenasleis humanas c riadas para servir s paixes e dominar os homens.

    Partindo da resposta do Livro dos Espritos, c omo estamos apresentando Jesus a nossas c rian as e jovens? Vamosc onversar sobre?

    Estamos falando de Jesus que ajudava a todos, c urava os doentes, amava aqueles que eram c onsiderados de mvida, perdoava quem lhe ofendia, ensinava li es de amor ou estamos apenas mostrando seu nasc imento?

    Estamos proc urando c onhec er Jesus ou apenas sabemos algo sobre Ele?

    Neste fim de ano, vemos uma grande preocupao em ajudar ao prximo, movimentos em busca de doar brinquedos,alimentos...

    Isso sem dvida, positivo e importante, mas ser que apenas em uma data?

    E que no tem o que doar, c omo ajudar? E a c aridade moral, estamos busc ando?

    Acho que este trecho abaixo do Evangelho S. Espiritismo, c ap. XIII um bom tema para nossa discusso de fim deano.

  • A caridade material e a caridade moral

    9. "Amemo-nos uns aos outros e fa amos aos outros o que quereramos nos fizessem eles." T oda a religio, toda amoral se ac ham enc erradas nestes dois prec eitos. Se fossem observados nesse mundo, todos sereis felizes: nomais a dios, nem ressentimentos. Direi ainda: no mais pobreza, porquanto, do suprfluo da mesa de c ada ric o,muitos pobres se alimentariam e no mais vereis, nos quarteires sombrios onde habitei durante a minha ltimaencarna o, pobres mulheres arrastando c onsigo miserveis c rian as a quem tudo faltava.

    Ric os! pensai nisto um pouco. Auxiliai os infelizes o melhor que puderdes. Dai, para que Deus, um dia, vos retribua obem que houverdes feito, para que tenhais, ao sairdes do vosso invluc ro terreno, um c ortejo de Espritosagradec idos, a rec eber- vos no limiar de um mundo mais ditoso.

    Se pudsseis saber da alegria que experimentei ao encontrar no Alm aqueles a quem, na minha ltima existnc ia,me fora dado servir!...

    Amai, portanto, o vosso prximo; amai- o c omo a vs mesmos, pois j sabeis, agora, que, repelindo um desgraado,estareis, qui , afastando de vs um irmo, um pai, um amigo vosso de outrora. Se assim for, de que desesperono vos sentireis presa, ao rec onhec - lo no mundo dos Espritos!

    Desejo c ompreendais bem o que seja a caridade moral, que todos podem pratic ar, que nada custa, materialmentefalando, porm, que a mais difc il de exercer- se.

    A c aridade moral c onsiste em se suportarem umas s outras as c riaturas e o que menos fazeis nesse mundoinferior, onde vos achais, por agora, encarnados. Grande mrito h, c rede-me, em um homem saber c alar- se,deixando fale outro mais tolo do que ele. um gnero de c aridade isso. Saber ser surdo quando uma palavrazombeteira se esc apa de uma boc a habituada a esc arnec er; no ver o sorriso de desdm c om que vos rec ebempessoas que, muitas vezes erradamente, se supem ac ima de vs, quando na vida esprita, a nica real, esto, noraro, muito abaixo, c onstitui merec imento, no do ponto de vista da humildade, mas do da c aridade, porquanto nodar ateno ao mau proc eder de ou trem c aridade moral.

    Essa c aridade, no entanto, no deve obstar outra. T ende, porm, c uidado, princ ipalmente em no tratar c omdesprezo o vosso semelhante. Lembrai- vos de tudo o que j vos tenho dito: T ende presente sempre que, repelindoum pobre, talvez repilais um Esprito que vos foi c aro e que, no momento, se encontra em posi o inferior vossa.Encontrei aqui um dos pobres da Terra, a quem, por felic idade, eu pudera auxiliar algumas vezes, e ao qual, a meuturno, tenho agora de implorar auxilio.

    Lembrai- vos de que Jesus disse que todos somos irmos e pensai sempre nisso, antes de repelirdes o leproso ou omendigo. Adeus: pensai nos que sofrem e orai. Irm Roslia. (Paris, 1860.)

    10. Meus amigos, a muitos dentre vs tenho ouvido dizer: Como hei de fazer c aridade, se amide nem mesmo donec essrio disponho?

    Amigos, de mil maneiras se faz a c aridade. Podeis faz- la por pensamentos, por palavras e por a es. Porpensamentos, orando pelos pobres abandonados, que morreram sem se ac harem sequer em c ondi es de ver a luz.Uma prec e feita de c ora o os alivia. Por palavras, dando aos vossos c ompanheiros de todos os dias alguns bonsc onselhos, dizendo aos que o desespero, as priva es azedaram o nimo e levaram a blasfemar do nome doAltssimo: "Eu era c omo sois; sofria, sentia-me desgraado, mas ac reditei no Espiritismo e, vede, agora, sou feliz."Aos velhos que vos disserem: " intil; estou no fim da minha jornada; morrerei c omo vivi", dizei: "Deus usa dejusti a igual para c om todos ns; lembrai- vos dos obreiros da ltima hora." As c rianas j vic iadas pelas c ompanhiasde que se c erc aram e que vo pelo mundo, prestes a sucumbir s ms tenta es, dizei: "Deus vos v, meus c arospequenos", e no vos c anseis de lhes repetir essas brandas palavras. Elas ac abaro por lhes germinar nasintelignc ias infantis e, em vez de vagabundos, fareis deles homens. T ambm isso c aridade.

    Dizem, outros dentre vs: "Ora! somos to numerosos na T erra, que Deus no nos pode ver a todos." Esc utai bemisto, meus amigos: Quando estais no c ume da montanha, no abrangeis c om o olhar os bilhes de gros de areiaque a c obrem? Pois bem: do mesmo modo vos v Deus. Ele vos deixa usar do vosso livre- arbtrio, c omo vs deixaisque esses gros de areia se movam ao sabor do vento que os dispersa. Apenas, Deus, em sua miseric rdia infinita,vos ps no fundo do c ora o uma sentinela vigilante, que se c hama consc inc ia. Esc utai- a, que somente bonsconselhos ela vos dar. As vezes, c onseguis entorpec - la, opondo- lhe o esprito do mal. Ela, ento, se c ala. Mas,fic ai c ertos de que a pobre esc orra ada se far ouvir, logo que lhe deixardes aperc eber- se da sombra do remorso.Ouvi- a, interrogai- a e c om freqnc ia vos achareis c onsolados c om o c onselho que dela houverdes rec ebido.

    Meus amigos, a c ada regimento novo o general entrega um estandarte. Eu vos dou por divisa esta mxima doCristo: "Amai- vos uns aos outros." Observai esse prec eito, reuni- vos todos em torno dessa bandeira e tereisventura e c onsola o. - Um Esprito protetor. (Lio, 1860.)

    abraos, Karina.

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    Oois, Gente Linda, tudo joiiinha?! :- )Encontrei o texto abaixo, que estou c oloc ando para nossa reflexo ;- )dia c or e amor procsbeijoc as mineiras c om carinho no c oraoNatal e EspiritismoSrgio Biagi Gregrio SUMRIO: 1. Introduo. 2. Conceito. 3. Histric o. 4. Nasc imento de Jesus: 4.1. A Manjedoura; 4.2. Annc ioProftic o; 4.3. Uma Nova Luz. 5. A Simbologia do Natal: 5.1. Papai Noel; 5.2. O Esprito do Natal; 5.3. NumaVspera de Natal. 6. A Mensagem do Cristo atravs do Espiritismo: 6.1. Um Conquistador Diferente; 6.2. OEspiritismo como Revivescnc ia do Cristianismo; 6.3. Festa de Natal para os Espritas. 7. Conc luso. 8. BibliografiaConsultada.1. INTRODUODe onde vem o termo Natal? Por que 25 de dezembro? Desde quando se c omemora nesta data? Qual o esprito doNatal? Qual o signif ic ado dos presentes, das rvores e do Papai Noel? T enc ionamos desenvolver este assuntoanalisando o nasc imento de Cristo, o esprito natalc io e os subsdios oferec idos pelo Espiritismo, para uma melhorinterpreta o da sua simbologia.2. CONCEITONatal - Do latim natale signific a nasc imento. Dia em que se c omemora o nasc imento de Cristo (25 de dezembro). 3. HISTRICOAs Igrejas orientais, desde o sculo IV, c elebravam a Epifania (_apari o_ ou _manifesta o_), em 6 de janeiro,cujo simbolismo referia- se ao mistrio da vinda ao mundo do Verbo Divino feito homem. Em Roma, desde o tempo doImperador Aureliano (274), o dia 25 de dezembro (solstc io de Inverno, no c alendrio Juliano) era c onsagrado aoNatalis Solis Invic ti, festa mitrac a do _renasc imento_ do Sol. A Igreja romana no tardou em contrapor- lhe a festac rist do Natale de Cristo, o verdadeiro _sol de justi a_. Esta festa pronto se estendeu por todo o Oc idente, notardando tambm em ser adotada por todas as igrejas orientais. (Enc ic lopdia luso-Brasileira de Cultura)O nasc imento de Cristo sempre esteve envolvido em c ontrovrsias. Para uns, seria 1. de janeiro; para outros, 6 dejaneiro, 25 de maro e 20 de maio. Pelas observaes dos c hineses, o Natal seria em maro, que foi quando umcometa, tal qual a estrela de Belm, reluziu na noite asitic a no ano 5 d.C. Como data festiva, um arranjoinventado pela Igreja e enriquec ida atravs dos tempos pela inc orpora o de hbitos e c ostumes de vriasculturas: a rvore natalina c ontribui o alem (sculo VIII); o Papai Noel (vulgo So Nic olau) nasceu na Turquia(sculo IV); os c artes de natal surgiram na Inglaterra, em meados do sculo XIX. (Estado de So Paulo, p. D3)4. NASCIMENTO DE JESUS4.1. A MANJEDOURAConta- se que Jesus nasc era numa manjedoura, rodeado de animais. Um monge diz que isso no verdade, poisc omo a c asa de Jos era pequena para abrigar toda a sua famlia, o novo rebento deu- se no estbulo. Em termossimblic os, a manjedoura revela o c arter humilde e simples daquele que seria o maior revoluc ionrio de todos ostempos, sem que prec isasse esc rever uma nic a palavra. Os exemplos de sua simplic idade devem nortear os nossospassos nos dias que c orrem. De nada adianta dizermo- nos adeptos de Cristo e agirmos de modo c ontrrio aos seusensinamentos.4.2. ANNCIO PROFT ICOO nasc imento de Jesus fora anunc iado pelos profetas da antiguidade, nos seguintes termos: _Eis que a virgemconceber e dar luz um filho, e ele ser c hamado pelo nome de Emanuel (que quer dizer: Deus c onvosco)_. Napoca predita veio ao mundo o arauto, o Salvador, aquele que tiraria os _pecados_ do mundo. Os judeus, c ontudo,no entenderam a grande mensagem do Salvador: esperavam-no na c ondi o de rei, de governador. Ele, porm,dizia ser rei, mas no deste mundo. Enaltec endo a c ontinuidade desta vida, vislumbrava-nos a expec tativa da vidafutura, muito mais proveitosa e sem as dific uldades materiais da vida presente. 4.3. UMA NOVA LUZO nasc imento de Jesus c oinc ide c om a perc ep o de uma nova luz para a humanidade sofredora. Os ensinamentosde Jesus devem servir para transformar no apenas um homem, mas toda a Humanidade. Numa simples viso dec onjunto, observamos o que era planeta antes e no que se transformou depois de sua vinda. O Esprito Emmanuel,em Roteiro, diz- nos que antes de Cristo, a educao demorava- se em lamentvel pobreza, o c ativeiro eraconsagrado por lei, a mulher aviltada qual alimria, os pais podiam vender os filhos etc . Com Jesus, entretanto,c omea uma era nova para o sentimento. Iluminados pela Divina influnc ia, os disc pulos do Mestre c onsagram-seao servi o dos semelhantes; Simo Pedro e os c ompanheiros dedic am- se aos doentes e infortunados; instituem- sec asas de soc orro para os nec essitados e esc olas de evangeliza o para o esprito popular etc . (Xavier, 1980, c ap.21) 5. A SIMBOLOGIA DO NATAL5.1. PAPAI NOELPapai Noel, smbolo do Natal, usado pelos c omerc iantes, a fim de inc rementar as vendas dos seus produtos nofinal de c ada ano. O esprito do natal, segundo a propaganda, est relac ionado c om a fartura da mesa, aquantidade de brinquedos e outros produtos que o c onsumidor possa ter em seu lar. semelhan a dos reflexosc ondic ionados, estudados por Pavlov, h repeti o, intensidade e c lareza dos estmulos c ompra, dando- nos aentender que estamos c omemorando o renasc imento de Cristo. Se no prestarmos aten o, c airemos na armadilhado c onsumismo exac erbado, dif ic ultando a medita o e a reflexo durante esta data to espec ial para aHumanidade. 5.2. O ESPRITO DO NATALO esprito do Natal deve ser entendido c omo a revivesc nc ia dos ensinos de Cristo em c ada uma de nossas a es.

  • No h nec essidade de esperarmos o ano todo para c omemor- lo. Se em nosso dia- a- dia estivermos estendendosimpatia para c om todos e distribuindo os exc essos de que somos portadores, estaremos aplic ando efic azmente a_Boa-Nova_ trazida pelo mestre Jesus. _No se pode servir a Deus e a Mamon_. A perfei o moral exige distin oentre esprito e matria. A riqueza existe para auxiliar o homem no seu aperfei oamento espiritual. Se lhe dermosdemasiado valor, poderemos obscurec er nossa iluminao interior. til se torna, assim, c onsc ientizarmo-nos de quesomos usufruturios e no proprietrios dos bens terrenos. 5.3. NUMA VSPERA DE NATALConta-nos o Esprito Irmo X que Emiliano Jardim, c ujas noes materialistas estragavam- lhe os pensamentos, vieraa sofrer uma dor de paternidade, ao ver o seu filho arrebatado pela morte. Abatido pela dor, c omea a se interessarpelo Catolic ismo. Porm, repelia veemente todos os que pensavam de forma diferente a respeito do Cristo. DoCatolic ismo passa para o Protestantismo, mas sem que o Mestre penetrasse no seu interior. Depois de longa luta,Emiliano sente- se insatisfeito e ingressa nos arraiais espiritistas. Emiliano, c omo acontec e maioria dos c rentes,vislumbra a verdade dos ensinamentos de Jesus, anseia por v- lo nos outros homens, antes de senti- lo em simesmo. Com o passar do tempo, teve outros revezes.Numa vspera de Natal, em que o ambiente festivo lhe falava da ventura destruda do c ora o, Emiliano quis portermo prpria vida. Na hora amargurada em que o msero se dispunha a agravar as prprias angstias, uma voz se fez ouvir norec ndito de seu esprito:__ Emiliano, h quanto tempo eu buscava encontrar- te; mas sempre me chamavas atravs dos outros, sem jamaisme procurar em ti mesmo! D-me tua dor, rec lina a c abea c ansada sobre o meu corao!... Muitas vezes, o meupoder opera na fraqueza humana. Raramente meus disc pulos gozam o encontro divino, fora das c meras dosofrimento. Quase sempre necessrio que perc am tudo, a fim de me acharem em si mesmos_.Emiliano estava inebriado. E a voz c ontinuou:__ Volta ao esfor o dirio e no esqueas que estarei c om os meus disc pulos sinc eros at ao fim dos sculos!Acaso poderias admitir que permaneo em beatitude inerte, quando meus amigos se dilac eram pela vitria de minhac ausa? No posso estac ionar em vs disputas, nem nas estreis lamenta es, porque nec essitamos c uidar doamoroso esc larec imento das almas. por isso que estou, mais freqentemente, onde estejam os c ora esquebrantados e os que j tenham c ompreendido a grandeza do esprito de servi o. No te rebeles c ontra osofrimento que purif ic a, aprende a deixar os bonec os a quantos ainda no puderam atravessar as fronteiras dainfnc ia. No analises nunca, sem amar. Lembra- te de que quando c ritic ares teu irmo, tambm eu sou c ritic ado.Ainda no terminei minha obra terrestre, Emiliano! Ajuda-me, c ompreendendo a grandeza do seu objetivo eentendendo a fragilidade dos teus irmos_. (Xavier, 1982, p. 40)6. A MENSAGEM DO CRISTO ATRAVS DO ESPIRITISMO6.1. UM CONQUISTADOR DIFERENTEA histria est repleta de c onquistadores: Sesstris, em seu c arro triunfal, pisando esc ravos e venc idos, em nomedo Egito sbio; Nabucodonosor, arrasando Nnive e atac ando Jerusalm; Alexandre, maneira de privilegiado, passaesmagando c idades e multides; Napoleo Bonaparte, atac ando os povos vizinhos. A maioria desses homens fizeramas suas c onquistas c usta de punhal e veneno, persegui o e for a, usando exrc ito e prises, assassnio etortura._T u, entretanto, perdoando e amando, levantando e c urando, modif ic aste a obra de todos os dspotas elegisladores que proc ediam do Egito e da Assria, da Judia e da Fenc ia, da Grc ia e de Roma, renovando o mundointeiro. No mobilizaste soldados, mas ensinaste a um punhado de homens valorosos a luminosa c inc ia do sac rif c ioe do amor. No argumentaste c om os reis e c om os filsofos; entretanto, c onversaste fraternalmente c om algumasc rianas e mulheres humildes, semeando a c ompreenso superior da vida no c orao popular_. (Xavier, 1978, c ap.49, p. 261)6.2. O ESPIRIT ISMO COMO REVIVESCNCIA DO CRISTIANISMODe acordo c om os princ pios doutrinrios do Espiritismo, Jesus foi o personific ador da segunda revela o da lei dedeus, pois a primeira viera c om Moiss, no monte Sinai, onde rec ebera a tbua dos Dez Mandamentos. Como Moissmisturou a lei humana com a lei divina, Jesus veio para retific ar o que de errado havia, c omo o c aso detransformar a lei do _olho por olho_ e a do _dente por dente_ na lei do amor e do perdo. A sua prega o da boanova veio ensinar ao homem a lei de c ausa e efeito e da justi a divina, quer seja nesta ou na outra vida, ou seja, avida futura. Allan Kardec , c om o auxlio dos Espritos superiores, deu c ontinuidade a esta grande obra de eluc idaodos c aminhos da evolu o.6.3. FESTA DE NATAL PARA OS ESPRITASNa noite em que o mundo c risto festeja a Natividade do Menino Jesus, os espritas devem se lembrar de c omemoraro nasc imento da Doutrina Esprita, entendida c omo a terc eira revela o, um novo marco no desenvolvimentoespiritual da humanidade, em que todos os problemas, todas as dvidas, todas as dores sero explic adas luz darazo e do bom senso. Dentro deste c ontexto, a lei da reenc arna o um dos princ pios fundamentais para operfeito entendimento do sofrimento e da dor. De ac ordo c om a reencarna o ou a diversidade das vidassucessivas, temos c ondi es de melhor vislumbrar o nosso futuro, que nada mais do que uma c ontinuidade daquiloque estivermos fazendo nesta vida. Optando pela prtic a do bem, teremos uma vida futura feliz; esc olhendo o mal,teremos que sofrer as suas c onseqnc ias, no sentido de nos adaptarmos lei do progresso, que inexorvel. 7. CONCLUSOJesus, atravs de seus emissrios, est sempre falando c onosc o, no sentido de nos inc entivar a amar c ada vezmais o nosso prximo, independentemente de c omo este esteja nos tratando. Pergunta- se: que vantagem h emamarmos os que nos amam? 8. BIBLIOGRAFIA CONSULTADAENCICLOPDIA LUSO-BRASILEIRA DE CULTURA. Lisboa: Verbo, [s. d. p.]ESTADO DE SO PAULO. 21/12/1996

  • XAVIER, F. C. Roteiro, pelo Esprito Emmanuel. 5. ed. Rio de Janeiro: FEB, 1980.XAVIER, F. C. Reportagens de Alm-Tmulo, pelo Esprito Irmo X. 6. ed., Rio de Janeiro: FEB, 1982.XAVIER, F. C. Pontos e Contos, pelo Esprito Irmo X. 4. ed., Rio de Janeiro: FEB, 1978.

    (fonte: http://www.ceismael.c om.br/artigo/artigo110.htm)

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    O tema Papai Noel est fic ando polmic o.

    Sinto que h irmos que pensam que disc utir o papel do Papai Noel, troc-lo pela figura de Jesus Cristo. No isso que estamos fazendo.

    Papai Noel um ser, uma lenda, um smbolo etc .

    Jesus Cristo o nosso guia, o nosso mestre e a razo dos assuntos da nossa doutrina.

    Meu filho tinha 10 anos e ainda ac reditava em Papai Noel, c heguei at a fic ar preoc upada, nunc a fiz apologia a suaimagem, nem o tratei c omo smbolo supremo do Natal. Mas a nossa soc iedade c onsumista que c ultua a suaimagem. Hoje meu filho tem 15 anos e me disse que sabia que Papai Noel no existia, mas queria muito poderac reditar em sua existnc ia. Sem traumas desac reditou no velhinho. Hoje ele um jovem trabalhador da c asa efeliz. No h c omo negar a figura do papai noel aos filhos pequenos, no maternal, no jardim ou na esc olinha em queeles forem estudar, vo encontrar c om velhinlho, c om as musiquinhas de natal e c om presentinhos feitos pelosprofessores. T emos que nos c uidar para no c hegarmos ao ponto de ac har que esse tema faz mal.Como espritastemos que saber lidar e ac eitar as diferen as.

    No devemos misturar as c oisas:

    A questo papai Noel, uma, e que estamos, tambm, discutindo agora; e,

    A questo mais importante, que a de refletir sobre JESUS CRISTO, outra, SOBERANA e temos que saberessa diferen a, para evitarmos c onflitos entre ns evangelizadores.

    Abraos.

    Bhethy

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    Oi gente!!

    Bhethy, ac ho que ento temos que pensar o seguinte:

    - a diferena entre entender e respeitar a imagem do Papai Noel e inc entivar sua imagem na evangeliza o.

    - existe diferen a entre mostrar a c aridade pura e simplesmente personalizada no papai Noel e a c aridadeexemplific ada por Jesus, explic ada pela Doutrina Esprita e que no se limita a doao material.

    Grande abrao, Karina.

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    Karina, exatamente isso que quiz dizer. T emos que saber a diferen a, seno vamos ter que c hegar ao c mulo dec oloc ar nossos filhos em esc olas que no trabalhem a figura de papai noel.

    Bhehty

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    Prezada Regina

    ,

    Acho que voc est c onfundindo as "c oisas" , no estamos falando em promover Papai Noel a quarta revela o,

    http://www.ceismael.com.br/artigo/artigo110.htm

  • apenas uma figura c omprada pela c oca- c ola mas que c ontribui para deixar o Natal mais c olorido, mais suave, e deesperan a para c rian as que no tem oportunidade de ver c oisas "belas" o resto do ano. Assim c omo disse um denossos irmos da sala , uma poc a em que a motiva o por solidariedade aumenta , e sabe porque ?Porque a muitos lembram daquela musiquinha "seja ric o, seja pobre o velhinho sempre vem..." ou sua infanc ia no foiembalada por esta pequena estrofe de esperana ? Utilizamos a imagem do bom velhinho, mas quem ele realmente? No so pessoas vestidas ? E quem so as pessoas ? No so obras de Deus ? ento no seria uma forma decaridade de quem se propoe a encarnar o papel do "bom velhinho" c omo muitos fazem e levam brinquedos ealimentos aos que nec essitam.

    As c rian as "sabem" melhor do que ningum o que so lendas e o que verdadeiro, no deveriamos ter tambmpalha os c omo os Drs da alegria que ajudam as c rian as ?hospitalizadas, algum j pensou que podem ser formasde materializarmos o desejo de Amor ao prximo que Jesus tanto ensinou ?

    Regina voc falou a palavra "cultuar" no seu primeiro e-mail , mas o que cultuar para voc ? Pois em nenhummomento Jesus pediu aos seus irmos que o c ultuassem , pelo menos no me lembro de nenhuma passagem que Elepedisse isso, o que ele mais falava era : Creiam em mim, confiem em mim, nunca me "cultuem" ou rendam culto amim, e sabe porque ?

    Porque Ele quer que pratiquemos os seus ensinamentos e no somente fiquemos c omo dizem "arrodeando o toc o" ,exaltando a sua figura, falando que o que Ele fez foi Maravilhoso" , Ele quer a nossa evolu o, e Kardec foi apenasuma ferramenta para c omplementar esses ensinamentos , tambm no nenhum santo, para que fiquemosadorando- o , so os ensinamentos que valem mas na prtic a, e outra c oisa a doutrina dos espritos no inquestionvel , voc j parou pra pensar que segundo a prpria doutrina "tudo evolui", vamos c uidar dosradic alismos sim , c ada um deve permitir ao outro pensar, discutir, estimular a outras possveis formas depensamento , espirit ismo filosofia a "arte de pensar".

    J falei demais , obrigado pelo pedido ao Bom Velhinho de me cuidar , c laro que ele vai fazer isso porque quandoeu tinha 9 anos eu descobri que ele era o meu pai .....

    E voc sabe , Jesus o irmo Maior ele no abandona ningum ....

    Abraos e muita Luz

    Paty Bolonha

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    Ol PAtrc ia, paz em Jesus.

    Ontem ao tentar dizer tantas c oisas que me fazem refletir, pensei:Iro me c onfundir c om a outra Regina.

    Sou Regina Clia, ok? Somos duas Reginas no grupo. Passei a experinc ia que tenho aqui.Priorizo Jesus nas aulas,c omo parec e que todos ns o fazemos.Considero saudvel a disc usso, porque somos Movimento Esprita.

    Por favor, sempre que puder, mande msic as para ns.

    Obrigada,

    Regina Clia ---

    Boa tarde irms(os)! Acabei de ler a mensagem que segue abaixo, do site www.fep.com.br , e gostaria de compartilhar com vcs. :-)

    Abraos fraternos,

    Thiago.

    O QUE O NATAL?

    www.fep.com.br

  • Eu, menino, sentado na c al ada, sob um sol esc aldante, observava a movimenta o das pessoas em volta, etentava c ompreender o que estava ac ontec endo.

    Que o Natal? Perguntava-me, em silnc io.

    Eu, menino, ouvira falar que aquele era o dia em que Papai Noel, em seu tren puxado por renas, c ruzava osc us distribuindo brinquedos a todas as c rian as.

    E por que ento, eu, que passo a madrugada ao relento nunca vi o tren voador? Onde esto os meuspresentes? Perguntava-me.

    E eu, menino, imaginava que o Natal no deveria ser isso.

    T alvez fosse um dia espec ial, em que as pessoas abra assem seus familiares e fossem mais amigas umas dasoutras.

    Ou talvez fosse o dia da fraternidade e do perdo.

    Mas ento por que eu, sentado no meio-fio, no recebo sequer um sorriso? Perguntava-me, com tristeza e por que a polc ia trabalha no Natal?

    E eu, menino, entendia que no devia ser assim...

    Imaginava que talvez o Natal fosse um dia mgic o porque as pessoas enchem as igrejas em busc a de Deus.

    Mas por que, ento, no saem de l melhores do que entraram?

    Debatia-me, na nsia de c ompreender essa oc asio diferente.

    Via risos, mas eram gargalhadas que esc ondiam tanta tristeza e dio, tanta amargura e sofrimento...

    E eu, menino, mergulhado em to profundas reflexes, vi aproximar- se um homem...

    Era um belo homem...

    No era gordo nem magro, nem alto nem baixo, nem branco, nem preto, nem pardo, nem amarelo ouvermelho.

    Era apenas um homem com olhos c or de ternura e um sorriso em forma de c arinho que, numa voz em tom deafago, saudou-me:

  • Ol, menino!

    Oi!... respondi, meio tmido.

    E, c om grande admirao, vi- o acomodar- se a meu lado, na c al ada, sob o sol esc aldante.

    Eu, menino, aceitei- o c omo amigo, num olhar. E atirei- lhe a pergunta que me inquietava e entristec ia:

    Que o Natal?

    Ele, sorrindo ainda mais, respondeu-me, sereno:

    Meu aniversrio.

    Como assim? Perguntei, perc ebendo que ele estava sozinho.

    Por que voc no est em casa? Onde esto os seus familiares?

    E ele me disse: Esta a minha famlia, apontando para aquelas pessoas que andavam apressadas.

    E eu, menino, no c ompreendi.

    Voc tambm faz parte da minha famlia... Ac resc entou, aumentando a c onfuso na minha c abe a demenino.

    No conheo voc! _ eu disse.

    porque nunca lhe falaram de mim. Mas eu o conheo. E o amo...

    T remi de emoo c om aquelas palavras, na minha fragilidade de menino.

    Voc deve estar triste, comentei. Porque est sozinho, justo no dia do prprio aniversrio...

    Neste momento, estou com voc _ respondeu-me, c om um sorriso.

    E c onversamos...uma c onversa de poucas palavras, muito silnc io, muitos olhares e um grande sentimento,naquela prec e que fazia arder o c ora o e a prpria alma.

  • A noite c hegou... E as primeiras estrelas surgiram no c u.

    E c onversamos... Eu, menino, e ele.

    E ele me falava, e eu O entendia. E eu O sentia. E eu O amava...

    Eu, menino: sou as c ordas. Ele: o artista. E entre ns dois se fez a melodia!...

    E eu, menino, sorri...

    Quando a madrugada c hegou e, enquanto pisc avam as luzes que iluminavam as c asas, Ele se ergueu e euadivinhei que era a despedida. E eu suspirava, de alma renovada.

    Abracei-O pela c intura, e lhe disse: Feliz aniversrio!

    Ele ergueu-me no ar, c om Seus braos fortes, to fortes quanto a paz, e disse-me:

    Presenteie-me compartilhando este abrao com a minha famlia, que tambm sua... Ame-os comrespeito. Respeite-os com ternura, com carinho e amizade. E tenha um feliz Natal!

    E porque eu no queria v- lo ir- se embora, sa c orrendo em disparada pela rua. Abandonei-O, levando-Opara sempre no mais ntimo do corao...

    E sa em busc a de bra os que ac eitassem os meus...

    E eu, menino, nunca mais O vi. Mas fiquei c om a c erteza de que Ele sempre est c omigo, e no apenas nasnoites de Natal...

    E eu, menino, sorri... pois agora eu sei que Ele Jesus... E por c ausa Dele que existe o Natal.

    Equipe de Redao do Momento Esprita, c om base em texto de Fbio Azamor, da c idade de Rio Bonito-RJ.

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    E o que c omemoramos no Natal? R

    R> Sem dvida nenhuma nessa poca devemos mais do que nunca exemplific ar o Amor Cristo , A que veio Jesus aTerra, inc entivarmos a prtic a do Amai- vos uns aos outros c omo eu vos amei...

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  • O que papai Noel est representando para as c rian as neste momento?

    R> Apenas um smbolo c omo os pinheiros, as bolas c oloridas, as guirlandas, uma manifesta o do desejo deesperan a, da alegria, do belo.

    O que elas ac ham que o Papai Noel? E os jovens c omo entendem o natal?

    R> Acham que esperana, trata- se de um personagem que traz uma mensagem boa, algum caridoso talvez.

    Acho que os jovens vem o Natal pelo lado "material" aqueilo que est a sua volta, normal nesta fase apenas aperc epo do sensorial (visual, ttic o,ptic o), o abstrato, os sentimentos so menos importantes para eles.

    Como se sente a c rian a que no tem brinquedo e oportunidade de se aproximar de um Papai Noel ou nem podeganhar nenhum presente?

    R>

    Ser que no temos nenhuma c rian a assim na evangeliza o?

    R> Se tivermos, no podemos esquecer que um de nossos princ ipais mandamentos "c aridade" , temos quetrabalhar para que isso no ac onte a. Fazer c ampanhas,mesmo que isso nos c obre alguns "passos" a mais , baterde porta em porta, etc .

    E aquela que no tem famlia nesta data ou mesmo o que brinc ar?

    R> Idem ac ima , a c aridade no somente material, vamos dar muito c arinho para essas c rianas, vamosprovidenc iar algum brinquedo mesmo que seja usado.

    Qual a proposta de c onsolo que Jesus oferec e?

    R> Esperan a nos Homens de Boa Vontade que no vo abandonar seus irmos ?

    Amai-vos, amai-vos, amai-vos.

    Se entendemos que Jesus nosso modelo e guia, Ele deve ser nosso objetivo maior de trabalho e orienta o.

    Os sentimentos positivos de doao, amparo, reunio em famlia, festividade devem ser c onsequnc ia dac omemora o de Jesus. Ser que isso que est ac ontec endo?

    T emos que c uidar para no tendermos aos exageros de c omidas, bebidas, gastos

  • e aproveitarmos a poca para refletirmos mais sobre a "c aridade", amor ao prximo, doao, paz, etc

    A Unio familiar tambm muito importante , e no esqueamos que ela o nosso treino para o amor famliauniversal.

    Quem no desperta esses sentimentos ainda no est preparado, vive a sua "c onsc inc ia" de Natal , mesmo que elaseja plenamente material, temos que respeitar esses "irmos" pois c ada um tem o seu momento de despertar para aevolu o moral. Lembrem- se : No julgueis para no serdes julgados.

    abra os

    Paty Bolonha

    ---

    Querida Adriane

    Lendo este texto de reflexo que mandaste , ac hei muito interessante a ultima parte que diz :

    "Exemplifiquem os pais para os filhos que Natal no dia de se c umprirem obrigaes soc iais, mas datac onvenc ionada para uma tomada de posi o, rumo vivnc ia de 365 dias por ano, dos postulados da DoutrinaEsprita e da sabedoria do Evangelho de JESUS ! "

    Nesse c aso lembremos tambm :

    No somente no Natal temos que nos c oloc ar na posi o de "bonzinhos e c aridosos", de lembramos Jesus menino namanjedoura,simpleszinho,humildezinho,

    Quantos "Jesus" meninos e meninas passam o resto do ano na Manjedoura- rua, manjedoura- ponte,manjedoura-barrac o ?

    As vezes fc il pratic armos a irmandade e o esprito de natal c om nossas "sobras", No mesmo ?

    Vamos pensar nisso ?

    Muita Paz !

    Paty Bolonha

    ---

    Ol amigos, Ol Beth.

    No o cmulo.Em nosso Colgio Allan Kardec , que esprita e voltado a c omunidades c arente, j nas salas do maternal, jardim epr, no se trata exaustivamente sobre Papai Noel (somente se a c rian a perguntar).

    Vou te c ontar mais e talvez voc no goste de saber... T ambm no temos baile de c arnaval, Hallowen ou pintamc oelhinhos na psc oa.

    So trabalhados outros temas, c omo em qualquer outra esc ola que queira formar o "Homem de Bem".

    Na evangeliza o que o tema da semana, no diferente.T emos uma aula no inc io do ano sobre Natal e sempre explic amos a histria do Papai Noel,mas o foc o sempre eJESUS.

  • Na entrega das sac olinhas de presente, sempre inventamos algo para fic ar animado.

    Esse ano sero os jovens que prepararam as brinc adeiras, jogos, e muita msic a para a entrega, ac ho que vai f ic arbom.

    Ns desc ulpem se parec emos radic ais, questo de opinio.

    bjs.

    Elaine Xavier - So Paulo - SP---

    Elaine , ac ho que no questo de ser radic al, ac ho que devemos todos nos "respeitar" somente , quem ac ha quedeve fazer tem l suas razes, quem ac ha que no deve tambm tem as suas no ac has ?

    So momentos da "evolu o espiritual" de c ada um , acho radic alismos fic armos nos c ritic ando e achando que a"verdade" est numa nic a opinio.

    Sonho c om o dia em que "todos" ns esteremos to espiritualizados e perfeitos que at Jesus passar a ser apenasum irmo a mais.

    A unific a o do pensamento em Deus a nic a verdade indiscutivel.

    Livrarmo-nos dos "ac hismos" e dos smbolos ainda est bastante longe, c ada um deve procurar enc ontrar a sua"perc epo" daquilo que pode c ontribuir para a "evoluo moral", Quer um exemplo : Ok , no prec isamos da imagemdo papai-Noel para nos sentirmos mais felizes , mas prec isamos dos personagens de novelas, dos livros,etc , paradarmos uma fugidinha da realidade, infelizmente os dolos ainda esto muito c onsistentes nas nossas vidas. Notemos por ac aso um quadro ou uma ima