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D- MÉTODO DOS TEMPOS DE SEMI-VIDA O tempo de semi-vida (ou tempo de meia vida), t ½ , corresponde ao tempo necessário para que a concentração do reagente se reduza a metade (C A = C A /2). Deste modo, para aplicar este método: i) - efectuar experiências com diferentes concentrações iniciais: C A0,1 , C A0,2 , C A0,3 , …; ii) - para cada experiência determinar o tempo de meia vida: t ½,1 , t ½,2 , t ½,3 , …; iii) - considerando como exemplo o resultado da integração da eq.(14), a representação de ln(t ½ ) em função deln(C A0 ), dá origem a uma recta com declive (1-n): (15) A análise da eq.(15) mostra que a representação gráfica de ln(t ½ ) versus ln(C A0 ) dá origem a rectas com declive 0 se n=1; com declive >0 se n<1; com declive <0 se n>1.

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D- MÉTODO DOS TEMPOS DE SEMI-VIDA

O tempo de semi-vida (ou tempo de meia vida), t½, corresponde ao tempo necessário para que a concentração do

reagente se reduza a metade (CA= CA/2). Deste modo, para aplicar este método:

i) - efectuar experiências com diferentes concentrações iniciais: CA0,1, CA0,2, CA0,3, …;

ii) - para cada experiência determinar o tempo de meia vida: t½,1, t½,2, t½,3, …;

iii) - considerando como exemplo o resultado da integração da eq.(14), a representação de ln(t½) em função

deln(CA0), dá origem a uma recta com declive (1-n):

(15)

A análise da eq.(15) mostra que a representação gráfica de  ln(t½) versus ln(CA0) dá origem a rectas com declive 0

se n=1; com declive >0 se n<1; com declive <0 se n>1.