144
/ /lfl LEI Nfl 2699,DE 31 DE DEZEMBRO DE 1990. Autoriza emprestimo da importân- cia que especifica a Cooperativa de Consumo dos Servidores Munici- pais de Itabira - COPREMI e dá outras providencias. •ã A Camara Municipal de Itabira, por seus Vereadores aprovou e eu. Prefeito do Municipio, sanciono a segulrfte lei: Artigo lfl- Fica o Municipio de Itabira autorizado a conceder empréstimo no valor de Cr$ 300.000,00. (trezentos mil cruzeiros) à Cooperativa de Consumo dos Servidores Municipais - COPREMI, CGC nfl 22.802.75/0001-69 e Inscrição Esta- dual nfl 317.572.947.0088. Artigo 2-- O emprestimo referido no artigo anterior será restituído nas seguintes condições: & a) carincia de 12(doze) meses, contada da efetiva transferência da importância; b) pagamento de 10 (dez) parcelas mensais e sucessivas, de Cr$ 30.000,00 (trinta mil cruzeiros), a partir do vencimento da carência. Artigo 3-- Como garantia da res- tituição, a COPREMI oferece a arrecadação mensal de seus as- sociados, mensalmente, até cobertura total do empréstimo. Artigo 42- Revogadas as disposi- ções em contrario, esta lei entrará em vigor na data de sua publi- cação. Prefeitura Municipal de Itabira, 31 de dezembro de 1990. ^ ^LUIZ JMEírâlZE^ PREFEITO MUNICIPAL [IO'CELIO MENEZES SECRETÁRIO MUNICIPAL DE GOVERNO OfUla I _ 18.009 Pt*. - 83/88

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LEI Nfl 2699,DE 31 DE DEZEMBRO DE 1990.

Autoriza emprestimo da importân­

cia que especifica a Cooperativa

de Consumo dos Servidores Munici­

pais de Itabira - COPREMI e dá

outras providencias.

•ã

A Camara Municipal de Itabira,

por seus Vereadores aprovou e eu. Prefeito do Municipio, sanciono

a segulrfte lei:

Artigo lfl- Fica o Municipio de

Itabira autorizado a conceder empréstimo no valor de Cr$ 300.000,00.

(trezentos mil cruzeiros) à Cooperativa de Consumo dos Servidores

Municipais - COPREMI, CGC nfl 22.802.75/0001-69 e Inscrição Esta­

dual nfl 317.572.947.0088.

Artigo 2-- O emprestimo referido

no artigo anterior será restituído nas seguintes condições:

&

a) carincia de 12(doze) meses,

contada da efetiva transferência da importância;

b) pagamento de 10 (dez) parcelas

mensais e sucessivas, de Cr$ 30.000,00 (trinta mil cruzeiros),

a partir do vencimento da carência.

Artigo 3-- Como garantia da res­

tituição, a COPREMI oferece a arrecadação mensal de seus as­

sociados, mensalmente, até cobertura total do empréstimo.

Artigo 42- Revogadas as disposi­

ções em contrario, esta lei entrará em vigor na data de sua publi­

cação.

Prefeitura Municipal de Itabira, 31 de dezembro de 1990.

^ ^ L U I Z JMEírâlZE^

PREFEITO MUNICIPAL [IO'CELIO MENEZES

SECRETÁRIO MUNICIPAL DE GOVERNO

OfUla I _ 18.009 Pt*. - 83/88

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PREFEITURA MUWICIPAL DE ITABIRA

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CÓDIGO TRIBUTÁRIO DO h U N I C f P I O DE I T A B I R A - MG

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PREFEITURA MUNICIPAL DE ITABIRA

COORDENflCSO GERAL

. Paulo Henrique de Almeida Rodrigues

ELADOnftCSO

. Márcio dos Sanios Barros

REVISSO

. Isabel Ncwlands

. Cláudia Ajuz

ARO IO ADMINISTIÍATiyO

Isabel Cristina Tci ise ira Denise Corrêa Paclicco

Ot.cic . « ia s.s Fl l . - o i i t í

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TÍTULO I

CAPÍTULO I -

sL"f.:;o 1

sEcao I I

SECSO III

SEt:SO IV

SECSO V

SE:CSO yi

SE:CSO VII

PECSO VIII

CAPÍTULO II

SE:CSO I

SECSO II

SECSO III

SECSO TV

SECSO V

SECSO VI

SECSO VII

SECSO V I U

SECSO IX

ia H - IS 303 Fl.. - 03/BB

PREFEITURA MUNICIPAL DE ITABIRA

SUMíSRlO

CÓDIGO TRIBUTÁRIO DO MUNICÍPIO DE ITABIRA

DISPOSICSO PRELIMINAR Art- i?

LIVRO PRIMEIRO PARTE ESPECIAL - DOS TRIBUTOS

Art- 29

Arts-

- DOS IMPOSTOS 3^

- DO IMPOSTO SOBRE A PROPRIEDADE PREDIAL

E TERRITORIAL URBANA 3?

- HIPÓTESE DE INCIDÊNCIA 3?

- SUJEITO PASSIVO 75

- BASE DE CSLCULO E ALÍQUOTAS 9?

- LANÇAMENTO 14

- ARRECADACSO 17

- ISENCSES ití

- INSCRIÇSO NO CADASTRO FlSCAL IMOBILI^áRIO 19

" iNFRACoES E PENALIDADES 22 - DO IMPOSTO SOBRE TRANSHISSSO E CESSSO

ONEROSA INTER VIVOS DE BENS IMÓVEIS E DE DIREITOS REAIS A ELES RELATIVOS 2-1

- HIPÓTESE DE INCIDÊNCIA 24

- NSO-INCIDêNCIA 26

- SUJEITO PASSIVO 27

- UASE DE CáLCULO E ALÍQUOTAS 29

- LANÇAMENTO 31

- ARRECADACSO 32

- ISENÇÕES 36

- OBRIGACoES ACESSÓRIAS 37

- iNFRACoES E PENALIDADES ^1

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PREFEITURA MUNICIPAL DE ITABIRA

D D D

CAPÍTULO U I -

SECSO I

SECSO II

SECSO III -

SECSO IV

SECSO U

SECSO VI

SECSO VII -

SECSO VIU -

SECSO IX

SECSO X

SECSO XI

CAPÍTULO IV -

SECSO I

SECSO II

SECSO III -

SECSO IV

SECSO V

SECSO VI

SECSO VII -

SECSO VIU -

SECSO IX

TÍTULO II

CAPÍTULO I

SECSO T

SECSO TI

DO IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS DE QUALQUER

NATUREZA 44 a 89

HIPÓTESE DE INCIDÊNCIA AA e 45

NSO-INCIDÊNCIA Aó

SUJEITO PASSIVO A7 a 53

BASE DE CSLCULO E ALíOUOTAS 54 a 64

ARBITRAMENTO 65 a 67

LANÇAMENTO 68 a 72

ESTIMATIVA 73 a 78

ARRECADACSO 79 a 81

ISENCüES B2 a 86 INSCRIÇSO NO CADASTRO FlSCAL DE PRESTADO­RES DE SERVIÇOS 87 e 88

INFRACoES E PENALIDADES 89

DO IMPOSTO SOBRE A VENDA A VAREJO DE

COMBUSTÍVEIS LÍQUIDOS E GASOSOS 90 a i02

HIPÓTESE DE INCIDÊNCIA .. -./ 90

NSO-INCIDÊNCIA 91

SUJEITO PASSIVO 92 e 93

BASE DE CALCULO E ALÍQUOTAS 94

LOCAL DA OCORRÊNCIA DO FATO GERADOR 95

LANÇAMENTO 96

ARRECADACSO 97 DOCUMENTACSO FlSCAL E OBRIGACcíES ACES­SÓRIAS 98 a 100

INFRACoES E PENALIDADES 101 e 102

DAS TAXAS 103 a 134

DAS TAXAS DE SERVIÇOS PÚBLICOS 103 a 109

HIPÓTESE DE INCIDÊNCIA 103

SUJEITO PASSIVO 104

OlisiD • - 19.003 F l l . - 03/89

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PREFEITURA MUNICIPAL DE ITABIRA

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SECSO III - BASE DE CSLCULO E ALÍQUOTAS 105 e 106

SECSO IV - LANÇAMENTO 107

SECSO V - ARRECADACSO 108

SECSO VI - PENALIDADES 109

CAPÍTULO II - DA TAXA DE LICENÇA 110 a 134

SECSO I - HIPÓTESE DE INCIDÊNCIA \.. 110

SECSO II - LOCALIZACSO E/OU FUNCIONAMENTO DE ES­TABELECIMENTO : 111

SECSO UI - HORSRIO ESPECIAL 112

SECSO IV - VEICULACSO DE PUBLICIDADE EM GERAl 113 a 117

SECSO V - EXECUCSO DE OBRAS, ARRUAMENTOS E LO­TEAMENTOS 118

SECSO VI - OCUPAÇSO DE SREAS EM TERRENOS OU VIAS E LOGRADOUROS PÚBLICOS 119 e 120

SECSO VII - EXERCÍCIO DE ATIVIDADE EVENTUAL OU AM­BULANTE 121 e 122

SECSO VIU - INSTALACSO E UTILIZACSO DE MSQUINAS E MOTORES : 123

SECSO IX - TAXA DE INSPECSO DO EXERCÍCIO DE ATIVIDA­DE SUJEITA h FISCALI7.ACS0 AMBIENTAL 124

SECSO X - SUJEITO PASSIVO 125

çy SECSO XT - BASE DE CSLCULO E ALÍQUOTAS 126

SECSO XII - LANÇAMENTO 127

SECSO XIII - ARRECADACSO 128 a 132

SECSO XIV - ISENCoES 133

SECSO XV - INFRACoES E PENALIDADES 134

TÍTULO III - DA CONTRIEíUICSO DE MELHORIA 135 a 156

CAPÍTULO ÚNICO

SECSO I - HIPÓTESE DE INCIDÊNCIA 135 a 138

SECSO II - SUJEITO PASSIVO 139 e 140

SECSO III - DELIMITACSO DA ZONA DE INFLUÊNCIA 141 a 143

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PREFEITURA MUNICIPAL DE ITABIRA

SECSO IV - BASE DE CÍISLCULO 144

SECSO V - LANÇAMENTO 145 a 149

SECSO VI - ARRECADACSO 150 a 152

SECSO V U - ISENÇÕES . . , 153

SECSO VIU - DISPOSIÇÕES GERAIS 154 a 156

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PREFEITURA MUNICIPAL DE ITABIRA

TÍTULO I

CAPÍTULO I

CAPÍTULO II -

CAPÍTULO III •

CAPÍTULO IV •

CAPÍTULO V

CAPÍTULO VI ,

CAPÍTULO VII •

SECSO I

SECSO II

SECSO III

SECSO IV

CAPÍTULO VUI

SECSO I

SECSO II

TÍTULO II

CAPÍTULO I

SECSO I

SECSO ÍI

SECSO III

SECSO IV

SECSO V

CAPÍTULO II

SECSO I

SECSO II

SECSO III

LIVRO SEGUNDO PARTE GERAL

DAS NORMAS GERAIS 157 a

DA LEGISLACSO FlSCAL 157 a

DOS ÓRGSOS FAZENDCSRIOS 160 a

DO SUJEITO PASSIVO 163 a

DO DOMICÍLIO TRIBUTSRIO - 171 e

DAS OBRIGAÇÕES TRIBUTARIAS 173 a

DO FATO GERADOR 176 e

DO CRÉDITO TRIBUTSRIO 178 a

LANÇAMENTO 178 a

SUSPENSSO 190 a

EXTINCSO 198 a

EXCLUSSO 217 a

DAS INFRAÇÕES E PENALIDADES 224 a

DISPOSIÇÕES GERAIS 224 a

PENALIDADES FUNCIONAIS 240 a

DO PROCEDIMENTO FlSCAL TRIBUTÁRIO 243 a

DA ADMINISTRAÇSO TRIBUTSRIA 243 a

CONSULTA 243 a

CERTIDÕES 250 a

DÍVIDA ATIVA TRIBUTSRIA 256 a

FISCALIZACSO 269 a

AUTO DE FISCALIZACSO 276

DAS MEDIDAS PRELIMINARES E INCIDENTES 277 a

NORMAS GERAIS 277

NOTIFICACSO PRELIMINAR 278 a

AUTO DE APREENSSO 282 a

242

159

162

170

172

175

177

223

189

197

216

223

242

239

242

327

276

249

255

268

275

281

286

,£>E M - t : 083 Fu. • P 3 / B :

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PREFEITURA MUNICIPAL DE ITABIRA

SECSO IV - AUTO DE INFRACSO 287 a 292

SECSO V - REPRESENTACSO 293 a 295

CAPÍTULO III - DO PROCESSO FlSCAL TRIBUTIÍSRIO 296 a 327

SECSO l - IMPUGNACSO .\ . . 296 a 301

SECSO II - DEFESA 302 a 306

SECSO III - PRIMEIRA INSTÂNCIA ADMINISTRATIVA 307 a 316

SECSO IV - SEGUNDA INSTÂNCIA ADMINISTRATIVA 317 a 322

O SECSO V - GARANTIA DE INSTÂNCIA 323 a 326

SECSO VI - EXECUCSO DAS DECISÕES FISCAIS 327

TÍTULO IU - DISPOSIÇÕES FINAIS 328 a 334

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D D D O D O D D

Oiisio a - I».0e3 F l . . . 03/89

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PREFEITURA MUNICIPAL OE ITABIRA

ANEXOS

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-

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-

ANEXO I

ANEXO II

ANEXO III

ANEXO IV

ANEXO V

ANEXO VI

ANEXO VII

ANEXO VIU

ANEXO IX

ANEXO X

TABELA PARA CÜBPANCA DO IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS DE QUAL­QUER NATUREZA

TABELA PARA COBRANÇA DA TAXA DE LICENÇA T->ARA LOCALIZACSO E/OU FUNCIONAMENTO DE ESTABELECIMENTOS

TrtííELA PARA COBRANÇA DA TAXA DE LICENÇA PARA FUNCIONA­MENTO DE ESTABELECIMENTO EM HOR/ÍÍRIÜ ESPECIAL

TABELA PARA COBRANÇA DA TAXA DE LICENÇA PARA PUBLICIDADE - ESPáClE DE PUBLICIDADE

TABELA PARA COBRANÇA DA TAXA DE LICENÇA PARA A EXECUCSO DE OBRAS

TABELA PARA COBWANCA DA TAXA OE LICENÇA PARA OCUPACSO DE 4REAB EM TERRENOS OU VIAS E LOGRADOUROS PÚBLICOS

TAHELA PARA COBRANÇA DA TAXA DE LICENpA PARA O EXER­CÍCIO DE ATIVIDADE EVENTUAL OU AMBULANTE

TABELA PARA COBRANÇA DA TAXA DE LICENÇA PARA iNSTALACSO E UTILIZACSO DE MáQUlNAS E MOTORES

TABELA PARA COBRANÇA DA TAXA DE LICENÇA PARA O EXERCÍCIO DE ATIVIDADES SUJEITAS h FISCALIZACSO SANITÁRIA

PLANTAS DE VALORES PARA O IPTU

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Oli^i» H - ia.DBO Fli. - D3JBÍ

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PREFEITURA MUNICIPAL DE ITABIRA

VideLeí ns3 .30J /3é UidzL<zC n^3.3GM/&^

CÓDIGO TRIBUTÁRIO DO MUNICÍPIO DE ITABIRA

Lei n^ 2685 de 20 de dezembro de 1990

o F a v o do Muin i c íp i o de I t : ab i r r^, Es l : r idu I I P M i n a s G*-:-r a i !3 , pcir Sf^us r í?pr<?sent ^rji:(?s na CSmarn Mun i c i r>T I » decrht:^™. c eu , P r e f e I t o , cm se«i nomear sam:: í onci a s ^ g u i ii t E: Le i =

DISPOSIÇÃO PRELIMINAR

A r t » 1 " - A p r E 5 e n l : e L E Í i n s t i t u i , r um furwJiíÈnent o n n Cüní.=">t l l u l ç a o da R e p ú b l i c a F e d e r a l : i VT:\ do B r a i r » i l , em fTT.pec i a l no Cap í l : t j l CI I , T i ' t u i o V [ , no CóiJ 1 gci Tr i bi.il:íAr i i j NÍ^C Í nrií i I c H.T L E Í O r -gân i ca do Mun I c M> i o de I Lah I r a * o s i s t emí* l i r í hul ; r ir i o i lo Hi.in i c í f» i o de I t a b i r a , e ís t - j ibe l e c e n o r m a s ritimp leniGn t a r e s de D i r e i t o Tr i bi. it á -r i o a fíl E r e i a t i v a s e d í &r: i p 1 1 na a a t i v i d a d e t r i b u t á r i a da F i s c o Mijri i c i p a l .

L IVRO PRIMEIRO

PARTE ESPECIAL - DOS TRIBUTOS

A r t - 2? - F i c a m i n s t i t r i r d o s os; st~g"í f nt: t-^: t r i b i i t o ^ ü

I — jmi i íos toss

el) i n i p u s t o Eiwhre a p r o p r i e d a d e - p r r d i ; i l E t e r r i t o r i a l u r b a n a <TPTU>;

b ) nitp(:i*il:n « lob re a t r aníãHM í is í ía í: CGS':ÍÍ?ÍO o i i e r o p i ^ r n t e r v i v o s de b e n í i 1 move i «5 e de d i r e i t o s r e a i f i a e í e s r e l a t i v o í i C I T Ü I ) ;

c ) i mpoijit o í i o b r e 'jtf^rrv I ÇOK de q ' i a l q u e r n a t u r pirra í TSS) ?

d ) i iiirM.)< it (J sobre* a v i^nda ^ v a r e j e ] de r,:niithiisl: i've i s i r -q u i d c j s e Q Í ; ISOSOS ( I V V C ) ;

I I - t a ; : a 5 "

a ) t a í ; a s de s e r v i ç cis p ú b l i c o s ( T S P ) ;

b ) t a : :as de l i cen t ra ( TL ) ?

III - cont r 1 bli i íao de mel hür i a .

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PREFEITURA MUNICIPAL DE ITABIRA

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TÍTULO I DOS IMPOSTOS CAF*iTULO I

DO IMPOSTO SOBRE A PROPRIEDADE PREDIAL E TERRITORIAL URBANA SECSO I

HIPÓTESE DE INCIDÊNCIA

Art. 3- - A hipcítesc de incidência dü Imposto sobre a propriedade predial e territorÍTil urbana é ^ propriedade, o domí­nio útiJ ou a posse de bem Imóvel^ por naturesa ou acessão físi­ca, local i rr ado na zona urbana do Mun i c íp io*

Parágrafo único - O fato gerador do imposto ocorre anualmente, no dia primeiro de janeiro-

Art- 4' - Para os crfeitos deste imposto, considera-se rona urbana a definida e de3 imitada em lei municipal onde e:;istam pelo menos deis dos seguintes melhoramentos, constru idos ou man-tidos pelo Poder Público^

pluviais; I " meio-fio ou calc:amentOr com canal ízaçao de águas

11 - abastecimento de águaí

U I - sfsteína de esgotos sanitários?

IV - rede rie iluminação pública^ com ou sem posteamen-to, para a d í str Ibu i trao dom ic 11 i ar;

V - escola pr i mar i a ou posto de saúde a uraa d i stânc i a máüi ma de 3 (três) qui1Ômetros do í movei cons i derado-

5 1 ? ^ Considerara-se também sona urbana as áreas urba-VI isáve i 5 ou de e>ípansao urbana constantes de loteawent os aprova­das pela Prefeitura e destinados a habítac:ãOr indústria ou comér­cio, raesrao que local izados fora da sonéí definida nos l ermos do caput deste artigo-

S 2^ - O Imposto sobre a propriedade predial e terri­torial urbana i nc i de sobre o i móvel que, 1ocalísado fora da rona urbana, seja comprovadamente utilizado como sítio de recreio e no qual a eventual produção nao se dest i ne a coniérc i c.

5 3" - O imposto sobre a propriedade predial e terri­torial urbana nao incide sobre o imóvel que, localizado dentro da zona urbana, seja comprovada e prec ipuamente utilizado era e:;pio-racao eiítrat ivo-vcgetal , agr ícola, pecuár ia ou agrolndustr ial , i ndep end ent emente de sua áreai.

Art- 5* — O bem imóvel, para os efeitos deste imposto, será classificado conto nao edrficado ou edíficado.

OusíB K - ia.a*D Fl.. - ca/8i

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PREFEITURA MUNICIPAL DE ITABIRA

S i5 - Cons i dera-se nao ed i f i cado o bem i móvel:

I - em que houver construção paralisada ou cm andamen­to;

II - em que houver edificação interditada, condenada, em rui'nas ou era demolição;

III - cuja construção seja de natureza- temporáría ou provisória, ou possa ser removida sem destruição, alteração ou mod i f i cação.

5 2 ° - Considera-se edíficado o bem imóvel no qual exista edificação utilizável para habitação ou para exercício de qualquer atividade, seja qual for sua denominação, forma ou des­tino, desde que nao compreendido nas situaçííes do parágrafo ante­rior.

Art- 6- - A incidência do imposto independe:

I - da legitimidade dos títulos de aquisição da pro­priedade, do dom Tn i o útil ou da posse do bem imóvel;

II - do resultado financeiro da exploração econômica do bem i móvel;

III - do cumprimento de quaisquer exigência legais, re­gulamentares ou administrativas relativas ao bem imóvel.

SECSO II SUJEITO PASSIVO

Art- 7? - Contribuinte do imposto e o proprietário, o titular do domínio útil ou o possuidor, a qualquer título, do bem i móvel -

S 1- - Conhecidos o proprietário ou o titular do domí­nio út il e o possu idor, para efe ito de determinação do suje í to passivo, dar-se-á preferência àqueles e não a este? entre aque­les toraar-se-á o titular do domínio útil.

S 2* - Na i mposs i b i1i dade de ele i ção do propr i et ár i o ou do titular do dominio útil devido ao fato de ser 1 mune ao i m-posto, dele estar isento, ser desconhecido ou não localizado, se­rá considerado sujeito passivo aquele que estiver na posse do imóvelr seja cessionário, posseiro, comodatár i o ou ocupante a qualquer t ítulo.

S 3* - O promitente comprador imitido na posse, os ti­tulares de direitos rcais sobre Imóvel alheio e o fideicomissário serão considerados suje ítos passivos da obr igação tr ibutár ia.

Oi<Eia a • n.OOO Fu. - 03/89

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PREFEITURA MUNICIPAL DE ITABIRA

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Art- 8* - Ouando o adquirente do domínio útil ou da propri trdade de bem imóvel já lançado for pessoa imune ou isenta, venccríío antec í padaincnte as prest açííes v i ncendas rei at i vas ao i m-postü, respondendo por elas o alienant e, ressalvado o d i sposto no inciso V do artiso 18-

SECSO III BASE DE CíSLCULO E ALÍQUOTAS

o

Art- 9' - A base de cálculo do imposto é o valor venal do ben» imóvelr excluído o valor dos bens móveis nele mantidos, em caráter Permanente ou temporário, para efeito de utilização, ew-ploraçãüí aformoseamento ou comodidadc-

Art. 1 0 - 0 valor venal do bera imóvel será conhectdD=

I - tratando-se de imóvel edif/cado, pela multiplica­ção do valor de metro quadrado de cada tipo de ed i f i cação, ar*l i-cados os fat ores corret í vos de a i tuação, de componentes da cons­trução e do estado de conservação, pela metragem da construção, somíido o resultado ao valor do terreno, observadas as plantas de vai ores para o IPTU anexas a esta Le i e conforme reg Jl amento;

II - tratando-se dc i móvel não ed í f i cado, levando-se em consideração as suas medidas, aplicados os fatores corretivos, observada a Planta dc Valores dc Terrenos para o IPTU anexa a esta Lei e conforme regulamento-

Parágrafo únIco - Quando num mesmo i móvel houver raa i s de uma unidade autônoma edificada, será calculada a fração ideal do terreno, conforrae a formula abaiwo:

D O

D D D D D Q

D Q

T K U

\ ' ' • >

^:i.

FI = ondeí!

FI = fração ideal

T = área total do terreno

U - área da unidade autônoma edificada

C = área total construída

Artr il — Será atual izado pelo Poder E::ecut ivo, anual­mente , antes do ter mino do er:erc íc 1 o, cora base era trabalho rea-1izado por comissão constituída para esse fim específico, o valor venal dos imóveis, em função das alterações dc suas caracterís­ticas, dos equipamentos urbanos e das melhorias decorrentes de obras públicas recebidas pela área onde sc localizem, bem como os preços correntes do mercado^

Qfisic V - n.OBO FJ.. - C3f83

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S 1- - Quando nao forem objeto da Hl"alização previs­ta no caput, os valores venais dos imóveis serão obrigatoriamen­te atualizados pelo Poder Executivo, com base nos índices ofi­ciais de correção monetária.

5 25 - Os valores fixados pela Com i ssão somente terão ef icác i a depoi s de aprovados por decreto do Prefelta-

5 3? - As plantas de valores, aprovadas nos moldes do parágrafo anterior, sofrerão atualizações monetárias mensais a partir de janeiro do ano seguinte até o mês do lançamento do im­post D u

o Art- 12 - No cálculo do imposto, a alíquota a ser

aplicada sobre o valor venal do imúvel obedecerá aos critérios de setorização, pontuação de construção e tipificação de utilização do i móvel, conforme a seguInte tabela:

D

D

Q

4REA I áREA I I 1 ííREA I I I

TIPO DE IMÓVEL

UR8ANIZACS0) REURBANI- JURBANIZACSO PREFERENCI_I ZACSO IRESTRITA AL I I

N S O EDÍFICADO I

1-Te r reno sent ] ap rove i t anren— I t o ou sem mu-í r o 1

2.Demaís t e r r e - I nos I

3,0 1 1,5 I

1,5 t . 1,0

1,0

0,r:

EDÍFICADO ATéI ATÉ I+DE1ATéI ATÉ I+DEI ATÉ IATéI+DE se! 751 751 50175 I 75t 501 751 75

I S-Residências 10,5 0,9 l,5l0,5 0,8 1,2)0^5 0,8 í,4

I I i 4-Coraérc i o e I I I

Serviços li,5 1,5 i,5li,2 1,2 Í,2Í2,0 2,0 2,0 t I I

5.Indústria 12,0 2,0 2,011,8 1,8 1,812,5 2.5 2,5 1 I 1

6.Comerc i o,ser-J I J viços c ín-- i 1 1 dústría que 13,0 3,0 3,013,0 3,0 3,0l3,0 3,0 3,0 degradem o I I I me ío amb i ente I I I

liSREA IV

DEMAIS

1,5

0,8

ATéIATéI+DE 501 751 75

0,5 0,5 0,8

1,0 i,0 1,0

1,5 1,5 1,5

3,0 3,0 3,0

- 19.380 Fll. - D4IBB

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D Q

D O D O

D D D D O

D O

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5 i- - Os proprietários, titulares do dom rn io útil ou possu i dores de terras sera aprove i tament o ou sem muro ou cerca v i ~ va que comprovarem, até a data do vencimento do IPTU, o aprovei­tamento ou a construção do muro pagarão o imposto aplicando-se a alíquota adotada para os demais terrenos-

5 2 - - As atividades que degradam o meio ambiente são aquelas definidas na legislação ambiental do Município-

S 3^ - As áreas I, 11^ I U e IV serão definidas e de­limitadas no Plano Diretor Físico Territorial de Itabira-

S 41 - Até Que seja aprovada a legislação mencionada no parágrafo anterior, as áreas em questão são aquelas definidas na Lei de Zoneamento Provisório de Itabira-

S 5- - Os imóveis situados era vias cora calçamento, guias e sarjetas e que não possuam passeio público em bora estado de conservação sofrerão um acrésc1 mo de 20X (vinte por cento) na alíquota aplicada voltando a vigorar a alíquota originais

I - no mesmo exercício, caso a restauração ou constru­ção tenha sido promovida antes do lançamento do imposto;

II - no exercício seguinte, caso a restauração ou cons­trução tenha sido promovida após o lançamento do imposto-

S 6- ^ Tratando-se de Imóvel residencial situado na área de urban ização prefcrenelal cuja área não cd i f i cada seja su-perior a 50 (cinqüenta) vezes a área edificada, aplicar-se-á, so­bre seu valor venal, a alíquota correspondente, acrescida de 50Z (c inquenta por cento).

Art- 13 - Os i move i s sit uados na área de urban i zação prcf erenc i al que não estejam ed i f i cados e sejam subut i 1 i : adQS ou nao utilizados pagarão, a partir de 1992, alíquotas progressivas anuais de 50X tcinquenta por centoJ até o limite de 300X ttrczen-tos por cento) da alíquota oríginal-

S 1? - F i cam excluídns da progress tv i dade prev i sta no caput os i move 1s cujo propr i etár i o ou t i tular do domín i o út i1 não possua outro imóvel não construído na zona urbana do Município.

S 2- - Voltará a vigorar a alíquota original a partir do exercício seguinte àquele era que tenha sido promovida a edifi­cação ou era que o imóvel passe a ter ut i1ização segundo os inte­resses da cidade e sua função soci«il«

or '4ÍIC b - 19.080 P i l . - B l / e a

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D o n D D D D • o O D D D D Q

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SECSO IV LANÇAMENTO

Art- 1 4 - 0 lançamento do iinposto, a ser feito pela autoridade administrativa, será anual e distinto^ um para cada imóvel ou un í dadc imob i1íár ia í ndependente, ainda que cont íguo, levando-se em conta sua s i tuação à época da ocorrênc ia do fato gerador, e reger-se-á pela lei então vigente, ainda que poste-r iormente mod i ficada ou revogada-

Parágrafo único - O lançamento será procedido, na hi­pótese de condomínios

1 - quando pro índivíso, cm nome de qualquer um co-proprietários, titulares do domínio útil ou possuidores;

dos

II •" quando pro d 1 vi so, era nome do propr i et ár i o, do t i -tular do dom ín i o út11 ou do possui dor da un idade aut Snoma.

Art- 15 - Na impossitn 1 idade de obtenção dos dados exat os sobre o bera I móvel ou dos element os necessár i os à f i xação da base de cálculo do i mposto, o valor venal do i móvel será arb i -trado pelo Titular da Fazenda Municipal e o tributo lançado com base nos elementos de que dispuser a Administração, sera prejuízo da aplicação da penalidade prevista no artigo 22 ou no artigo 23-

Art- 1 6 - 0 lançamento do imposto não implica reconhe­cimento da legitimidade da propriedade, do domínio útil ou da posse do bem imdvel.

SECSO V ARRECADACSO

Art- 17 - O i mpost o será pago de uma vez ou parcelada-mente, na forma e prazos definidos Cm regulamento-

f 1* - O contribuinte que optar pelo pagamento em cota única gozará de desconto a ser ficado anualmente pelo Executiva, até o limite máximo de 20/í (vinte por cento)-

S 2 5 - 0 pagamento das parcelas vincendas só poderá ser Efetuado após o pagamento das parcelas venc i das, não presu­mindo o pagamenta de cada parcela a quí tação das anter íor&s.

SECSO VI ISENÇÕES

Art- 18 - Fica isento do imposto o bem imóvel:

I - pertencente a particular, quanto à fração cedida gratuitamente para uso do Municfpio ou de suas autarquias ou fun­dações;

orictí » • n.cna FJI . - m i b i

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o D D D D

D o D D D D D 0° D O D O D D O D

II - pertencente a agremi ação desport iva 1icenc i ada e filiada à Federação Esportiva do Estado, quando utilizado, efeti­va (-: habitualmente, como praça de csportcs-

III - pertencente ou cedido gratuitamente a sociedade ou instituição sem fins lucrativos que se destine a congregar clas­ses trabalhadoras, com a finalidade de realizar sua união, repre­sentação, defesa, elevação de seu n i vel cultviral , f í s i co ou re-creat i vo?

IV - pertencente a sociedade civil sem fins lucrativos e destinado ao exercício de atividades culturais ou beneficentes;

V - declarado de utilidade públicapara fins de desa­propriação, a partir da parcela correspondente ao período de ar­recadação do tmposto era que ocorrer a emissão de posse ou a ocu­pação efetiva pelo poder desapropriante?

VI - cujo valor do imposto não ultrapasse 10 (dez cento) da Unidade de Refercnciiv (UR);

por

VII - pertencente a educandár i os, hosp i ta i s e cassts de saúde quando, na forma regulamentar, concordarem era pBr à d i spo-sição do Municípto serviços no valor da isenção-

VIII ~ pertencente a cx-coinbatentcs da Força Expedicioná­ria Brasileira, utilizado para sua residência, que não possuam outro imóvel urbano no Município;

IX - do patrimônio natural ou cultural, tombado pelo Poder Público, segundo a Ler n? 2.245 dc 23 de abril de 1984, en­quanto o proprietário, titular do domínio útil ou possuidor zelar peia sua conservação-

S 1? - As I sençcfes previ stas nos incisos I a IV, VII, VIII B IX só serão efet i vadas med i ante requer 1mento fundamentado do i nteressado e antes do início de cada exerc íc i o fi nance iro.

S 2- - Os iraóvEis rfo patrimônio cultural onde esteja sendo feita a recuperação das características originais sofrerão anualmente redução de alíquotas proporcionais h recuperação até atingirem as condições referidas no inciso IX.

5 3- - Os lotes vaaos, i ndependenteatent e de estarem ou não sendo penalizados com a aplicação dc alíquotas progressivas, se forem, por seu titular, espontaneamente incluídos em programas de arrendamento ou cessão para produção de hort i granje cros ou ou­tros programas def inIdos pela AdminI st ração Mun fc ipal, terão, a part i r do cxerc íclo seguinte ao fato, sua alíquota reduzi da em 20/i (vinte por cento) a cada ano, enquanto perdurar o arrendamen­to ou cessão.

Oiisia a - 19.089 r u . - o a j w

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D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D

o

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SECSO VII INSCRIÇSO NO CADASTRO FlSCAL IMOBILIÁRIO

Art. i9 - A inscrição no cadastro imobiliário será proitiov i da

I - pelo proprietário, titular do domínio i.it I 1 ou res­pectivos representantes legais, ou pelo possuidor a qualquer tí-tulof

II - por qualquer dos condônin-os, era se tratando de condomínio;

III - de ofício, em se tratando dc próprio federal, es­tadual DU municipal, ou de suas entidades autári^u i eas e fundacio-nais, ou, ainda, para 05 demais imóveis, quando a inscriçSo dei-?:ar de ser feita no praso regulanierttar, independentemente díü su­jeição do responsável à penalidade prevista no artigo 22 ou no arti90 23, ou a critério da Administração.

Art. 28 - As modificações na titularidade de imóveis serao averbadas mediante a exibição do título aquisitivo, trans­crito devidamente no registro de imóveis competente, e da prova da quitac^ão tributária.

S i* - As averbaçSes de que trata o caput deverao ser promovidas dentro do prazo de 30 (trinta) dias da transcrição, sob pena das sancííes previstas em lei.

S 2° - Idêntico prazo será observado pelos herdeiros a contar da dala do Julgamento da partillia ou da adjudicação.

Art. 21 - Deverão ser obrigatoriamente comunicadas à Prefeitura, dentro do prazo de 36 (trinta) dias, todas as ocor-

f~ rências verificadas em relacSo ao imóvel que possam afetar a bnse de cálculo do lançamento do trlbutoi-

Parágrafo único - Qualquer que seja a época era que se promovam as alterações cadastrais, essas, em relação ao IPTU, só produzirão efeito no exercício srauinle.

SECSO yiii INFRAÇÕES E PENALIDADES

Art. 22 - Será punido cora a multa de 202 (vinte por cento) da Unidade de Referência (UR) o nao comparecimento do contribuinte à Prefeitura para solicitar, no prazo determinado pela Administração, a inscrição do imóvel no cadastra físcal imo­biliário ou a anotação das alterações cadastrais ocorridas.

Art, 33 - Será punido com multa de 1O0>( (cera por cen­to) da Unidade de Referência (UR) o erro ou a omissão dolosos, bem como a falsidade nas informações fornecidas para inscrição ou alteração dos dados cadastrais da imóvel.

CMiiLs H - 11 Ot» PÍ I . - O i l t i

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CAPÍTULO II DO IMPOSTO SOBRE TRANSMISSSO E CESSSO ONEROSA INTER VIVOS

DE BENS IMÓVEIS E DE DIREITOS REAIS A ELES RELATIVOS

SECSO I HIPÓTESE DE INCIDÊNCIA

Art- 24 - A hipótese dc incidência do imposto sobre transm i ssão e cessão onerosa i nter v fvos de bens'J move 1s e de di­reitos reais a eles relativos é '

I - a t ransm íssão Inter vivos e onerosa, a qualiiuer título, da propr i edade ou do dom ín io útil dc bens imóveis por na­tureza ou por acessão física, conforme definido no Código Civil;

II - a transmIssão i nter v i vos e onerosa, a qualquer título, de d ire í los rea r s sobre i move i s, eicccto os direi tos reais de garant i a;

III - a cessão inter vivos c onerosa de direitos relati­vos às transmissões referentes nos incisos anteriores.

Art- 25 ^ A incidência do imposto alcança as seguintes mutações patr hnon i a i s:

I - compra e venda pura ou cond i cional e atos equ i va^ lentes;

II - dação cm pagamento;

III - permutar

IV — arrernat ação ou adjud i cação em leilão, hast a públí-ca ou praça;

Ç) V - incorporação ao patrimônio dc pessoa jurídica res­salvados os casos previstos nos Incisos III e IV do artigo 26;

VI - transferencia do patrimônio de pessoa Jurídica pa­ra o dc qualquer ura de seus sócios, acionistas ou respectivos su­cessores ;

VII — tornas ou repôs i çííes que ocorram:

a> nas part ilhas efetuadas em virtude de d rssolução da sociedade conjugai ou da morte quando o cnnjuge ou herde i ro receber, dos i move i s si tuados no Mun íc í-pio, cota-parte cujo valor seja maior do que o da parcela que lhe caberia na totalidade desses imó­veis;

b) nas d ivi scí es para e>;t inção de condam ín io de imóvel, quando for receb ida por qualquer condômino cota-parte material cujo valor seja maior do que o de sua cota-parte ideal?

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D D D D D D O D

D o D D D D O D O

D D D D D D

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VIU - mandato em causa própria e seus substabeiecimen­tos , quando o instrumento contiver os requisitos essenciais à compra e venda;

IX - instituição dc fideicomisso;

X - enfiteuse e subenfitcuse;

XI - rendas expressamente const i tu idas" sobre i móvel;

XII - concessão real de uso;

XIII - cessão dc direitos de usufruto;

XIV - cessão de d Ire i tos ao usucap i ão;

XV - cessão de direitos do arrematante ou adjudicante, depoí s de ass inado o auto de arrematação ou adjud i cação;

XVI - cessão de promessa de venda ou cessão de promessa de cessão;

zaçao; XVII — acessão f ís i ca quando houver pagamento de Inden i-

XVIII - cessão de direitos sobre permuta de bens imóveis;

XIX - remiçãoj

XX - qualquer ato jud ic I al ou eí-ítrajud i c i al i nt er v I vos não especificado neste artigo que importe ou sc resolva em trans­missão, a título oneroso, de bens imóveis por natureza ou acessão física, ou de direitos reais sobre i move ís, exceto os de garan-t i a;

XXI - cessão dc direitos relativos aos atos mencionados no i nc í so anter i or.

5 1" - Será devido novo 1mpostos

I - quando o vendedor exercer o direito de preiação;

II - no pacto de melhor comprador;

III - na retrocessão;

IV — na retrovenda-

S 2- — Equ iparam-se ao contrato de compra e venda, pa­ra efe itos fiscaíss

I - a permuta de bens imóveis por bens e direitos de outra natureza;

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D D O O D D o D D D O D D D D D D D D O D

o

II - a permuta dc bens imóveis por outros quaisquer bens s i tuados fora do terr11 ór i o do Mun i c íp1 o;

III - a transação em que seja reconhec ido direito que j mpii que a transm)ssão de i móvel ou de d i re i tos a ele relat f vos.

SECSO II NSO-INCIDÊNCIA

Art- 2 6 - 0 Imposto não incide:

I ^ sobre a transm1ssão c cessão de bens imóveIs ou de direitos rcais a eles relativos quando^

a) o adquirente for a União, os Estados, o Distrito Federal, otí Municípios c, se vinculadas a suas fi­nalidades essenciais ou delas decorrentes, respec-t i vas autarqu í as e fundações desde que a transm i s-sao não esteja rei ac i OTI ada com a exploração dc atividades regidas pelas normas apli cávc í s a em­preendi mentos privados ou era que haja contrapres­tação au pagamento de preços ou tarifas pelo usuá-r j Oí

b) o adquirente for partido político, entidade sindi­cal àe trabalhadores, templo de qualquer culto» inst í tui ção de educação e ass i stênc i a soe ial, para atendimento dc suas finalidades essenciais;

c) efetuadas para a incorporação ao patrimônio de pessoa jur íd i ca em realização de cap i t al;

d) decorrentes de fusão, incorporação ou e>!t inção de

pessoa jur íd ica­

ll - a eXçt Inção de usofruto, quando o seu titular tenha continuado dono da iíua - propriedade;

III - a i nden i zação de benfe itorlas pelo propr i etár i o ao locatário consideradas aquelas de acordo com a lei civiK

S 1^ - O disposto nas.alíneas c e d do inciso I deste artigo não se aplica quando a pessoa jur íd i ca adqu irente t cnha como atividade preponderante a compra e a venda desses bens DU direitos, locação de bens imóveis ou arrendamento mercantil-

S 2^ — Consiriera-SG caracter izada a at ividade prepon­derante ref er ída no parágrafo anter ior quando raa i s de 505Í (cin­qüenta por cento) da receita operacional da pessoa jurídica ad­quirente nos 2 (dois) anos seguintes 3 aquisição decorrerem dc vendas, administração ou cessão dc direitos à aquisição de imó­ve í s-

Or<=bD V - 13.089 ' t t . . oa/B9

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D D D D D D D D O D

o

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S 3? - Ve/- i f i cada a preponderância a que se referem os parágrafos anter i ore =. tor nar-se-á devi do o i mposto nos termos da lei vigente à datr da aqu í s i çao e sobre o vaior atualizado do i móvel ou dos d i re i t :»s sobre el es -

S 4^ - f-= inst itu iço es de educação e assistência so-ciai deverão observ?" ainda os segui ntes requisitos:

I - não d * slr I bui r qualqu<?r parcela de seu patrimônio ou de suas rendas a título de lucro ou part i c i p-ação no resultado;

II - aplicr.r integral mente no País os seus recursos na manutenção e n o desE":vol vi mento dos seus objet ivos soe iais;

III - manie'" escr í turí^ção de suas respect i vas recei tas e despesas em livros r-vestidos de formalidades capazes dc assegu­rar perfeita cxatldãj-

SECSO III SUJEITO PASSIVO

Art- 2 7 - 0 Imposto é devido pelo adquirente ou ces­sionário do bem lmóv=rl ou do direito a ele relativo.

Art- 28 " Nas transm1ssoes que se efetuarem sem o pa­gamento do imposto devido, fícam solidar!amente responsáve i s por esse pagamento o t ""ansm i t ente ou o cedente, conforme o caso e ainda o scrventuárict do cartório que efetuar o ato translativo nessas cond í çõcs«

SECSO IV BASE DE CALCULO E ALÍQUOTAS

Art. 29 - A base dc cálculo do imposto é o valor pac­tuado no negócio jurídico ou, se for maior, o valor real atribuí-do ao iraovei ou ao c"re ito transm i t i do em avaliação realIzada pe­la Prefcitura-

S 1 - - Ir?tando-se de imóvel rural o Fisco promoverá a aval i ação que? não pocicr á ser i nf er i or ao vai or fund 1 ár i o dev i da-mcjite atual izado à época do pagamento.

S 2^ - Ut.-. arr ema tação ou lei lão e na adjud i cação de bens iraóveis, a bB = €r de cálculo será o valor estabelecido pela aval i ação Jud i c i al D-J adm i n i st ral i va , ou o preço pago, se ma i or -

S 33 - K E S tornas ou reposições, a base dc cálculo se­rá o valor da cota-po-rte que exceder a fração ideal.

Oliei« V - n.aBO F l l . - OafBB

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o

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D D D Q

O D D D D D D D D D D O D D D •

Parágrafo ún ico - Em caso de i ncons i stênc i a das i nfor­

mações ou de constatação de declaração de vai ores aba i xo do mer­cado, a autor idade competente poderá determ inar a aval 1 ação do

• i m ó v e l objeto de transmissão ou cessão, servindo o valor apurado como base de cálculo do imposto-

D D

S 45 - Na instituição de fideicomisso, a base de cál­culo será o valor do negócio jurídico ou 70% (setenta por cento) do valor real do bem imóvel ou do direito transmitido, se maior.

5 5 ^ - Nas rendas expressamente const ituídas sobre i move i s, a base de cálculo será o valor do negóc i o ou 30yí (trinta por cento) do valor real do bem Imóvel, se maior.

S 6- - Na concessão real do uso, a base de cálculo se­rá o valor do negócio jurídico ou A(d% (quarenta por cento) do va­lor real do bem imóvel, sc maior-

§ 7^ - Na caso dc cessão de direitos de usufruto, a base de cálculo será o valor do negócio jurídico ou 70% (setenta por cento) do valor real do bem imóvel, sc maior-

S 8- - No caso de acessão física, a base de cálculo será o valor da i nden i zação ou o valor real da fração ou acrésc1 -mo transmitido, se maior.

S 95 - Quando a f i xação do vaior real do bera i móvel ou do direito transmitido tiver por base o valor da terra-nua esta­belecido pelo órgão federal competente, poderá o Município atua-1ízá-lo monetar i amente.

S iC - A impugnaçâo do valor fixado como base de cál­culo do imposto será endereçada à repartição municipal que efe­tuar o cálculo, acompanhada de laudo técnico de avaliação do imó­vel ou do d i re í to transmi t1 do.

Art. 3 0 - 0 1mposto será calculado apl1cando-se sobre o valor estabelecido como base de cálculo as seguintes alíquotas:

I - transmissões compreendidas no sistema financeiro da hab i tação, em relação a parcela financiada - 0,57 (meio por cento);

II - demais transmissões - 2Z (dois por cento).

SECSO V LANÇAMENTO

Art. 31 - O lançamento do i mposto será realizado pelo órgão competente da Fazenda Municipal, através de guia própria defIn ida cm regulamento ou DAM.

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SEC20 VI ARRECADAÇÃO

Do D

D D D D D O

D O ,D

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O

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v,

Art- 32 - O imposto será pago até a data do fato translativoy exceto nos seguintes casoss

I - na transferência de imóvel a pessoiit jurídica ou desta para seus sócios ou acionistas, ou respect^ivos sucessores, dentro de 3<í (trinta) dias contados da data da assembléia ou da escritura em que tiverem lugar aqueles atos;

II - na arrematação ou na adjudicação em praça ou lei­lão, dentro dc 30 (trinta) dlas contados da data em que liver si­da assinado o auto ou deferida a adjudicação, ainda que exista recurso pendente?

III den i zação;

- na acessão f f s ica, ate a data do pEigamento da in-

IV - nas tornas ou reposições e nos demais atos Jurii-ciaiSr dentro de 30 (trinta) dias contados da ctata da sentença que reconhecer o direito, ainda que exista recurso pendente-

Art- 33 - Nas promessas ou nos compromissos de compra c venda é facultado efetuar o pagamento do imposto a qualquer tempo desde que dentro do prazo f1xado para o pagamento do preço do i móvel.

5 1 ^ - Opt ando-se pela ant ec i pação a que se refere es­te artigo, lomar-se-á por base o valor real do imóvel na data cm que for efetuada a vínt ec i paçao, ficando o contribuinte exonerado do pagamento do i mposto sobre o acrésc i mo de valor ver i f i cado no momento da escritura definitiva*

S 2- - Verificada a redução do valor, não se restitui rá a d i ferença do Imposto correspondentc-

Art• 34 - Nao se resii tu i rá o 1mpost o pago =

I - quando houver subsequente cessão da promessa ou do compromisso, ou quando qualquer das partes exercer D direito de arrepend i mento, não sendo, cm consequênc ia, 1avrada a escritura;

II - àquele que venha a perder a imóvel em virtude de pacto dc retrovenda-

(Hieie D - i i .9»o Fi«. - 03/8:

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Art- 3 5 - 0 imposto, uma vez pago, só será restituído nos casos de=

I - anulação de transm i ssao decretada pela autorIdade jud ic iár i a, era decI são def i n i t i va;

II - nulidade do ato jurídico?

III - recisão de contrato e desfaziraento da arrematação com fundamenta no artigo 1 H 1 3 6 do Código Civíl^ '"

SECSO VII ISENCoES

Art- 3i - São isentas do imposton

I - a transm1ssão dos bens ao cônjuge, em vi rtude da camuntcação decorrente do regime de bens do casamento;

II - a transmissão dc gleba rural de área nSo excedente a 5 (cinco) hectares, que sc destine ao cultivo pelo proprietário e sua família, não possuindo este outro imóvel no Município;

III - a transmissão decorrente de investidura;

IV - a transmissão decorrente da execução de planos dc habitação para população de baixa retida, patrocinados ou executa­dos por órgãos públicos ou seus agentes;

V - as transferênc i as de i móvcIs desapropr i ados para fins de reforma agrar ia.

SECSO V I U OBRIGACoES ACESSÓRIAS

Art fc 37 - O suje rto passi vo é obr i gado a apresentar » na repart ição competente da Prcfe i tura, os documentns c as infor­mações necessár i os ao lançamento do i mposto, conforme eslabeiec i-do em regulamento-

Art- 38 ~ Os tabeliães e os escrivães não poderão la-vrar i nstrumentos, escr ituras ou termos Judiciais sem que o im-poslo dev i do tenha s ido, pago sera certIdao negat i va dos déb ilos tributários rclali vos ao imúvel c sem eert í dão de aprovação dc loteamento, se for o caso-

Art. 39 - Os tabeliães e os escrivães transcreverão a guia de recolhimento do imposto nos instrumentos, nas escrituras ou nos termos Judiciais que lavrarem-

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Oi.eiB a " la.DVO F l l . - D3Í89

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Art- 40 - Todos aquelcs que adqu i r irem bens ou direi-tos cuja transmissão const í tua ou possa const ítuir fato gerador do Imposto são obrigados a apresentar seu título à reparl i cão fiscalizadara do tributo dentro do prazo de 9fi) (noventa) d I as a contar da data era que for lavrado o contraia, carta dc adjud ica­ção ou de arrematação, ou qualquer outro t ítulo representaiivo ria transferênc ia do bem ou d i rei to-

Parágrafo único - Os cartórios evicam i.nliarão à Adminis­tração, até o dia 10 (dez) do mês seguinte, relação das operações reali zadas com J move is, tais como transcr ições, Inscr íções e ava-1i ações.

SECSO XI INFRACoES E PENALIDADES

Art- 4 1 — 0 adquirente dc imóvel ou direito que não apresentar o seu título à repart içao fiscalizadora, no prazo le­gal, fica sujeito à multa de 20X (vinte por cento) da Unidade de Referência (UR).

Art- 4 2 - 0 não-pagaracnto do imposta nos prazos fixa­dos nesta Lei sujeita o Infrator à multa correspondente a 505Í (cinqüenta por cento) sobre o valor do imposto devido, indepen­dentemente dos acréscimos moratórios e da atualização monetária.

Parágrafo único - Igual penalidade será aplicada aos serventuár í os que dcscumpr i rem o prev i sto no art i go 313.

Art- 43 - A omissão ou a inexatidâo fraudulcntíi de de­claração relativa a elementos que possam influir no cálculo do imposto sujeitarão o contribuinte à multa de i00X (cem por cento) sobre o valor do imposto sonegado, atualizado monetariamente.

Parágrafo único - laual multa será aplicada a qualquer pessoa que intervenha no negócio jurídico ou na declaração e seja conivente ou auxiliar na inexatidâo ou na omissão praticada-

CAPÍTULO I U DO IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA

BECAO I HIPÓTESE DE INCIDÊNCIA

Art- 44 - A hipótese de incidência rio imposto sobre serviços de qual quer natureza é a prestação, por empresa, sac i c-dadc civil ou profissional autônomo, com ou sem cstabeiec i mento f ixo, de serv iços prev istos em lei complementar à Const ttu i ção Federal -

Wisto V - ivoaa Fll. - üiÉto

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Parágrafo único - A hipótese de incidência do imposto se confIgura 1ndependentemente:

I - da existência dc estabelecimento fixo;

II - do resultado financeiro do exercício da atividade;

III - do cumprimento de qualquer exigência legal ou re­gulamentar, sem prejuízo das penalidades cabíveis,;

IV - do pagamento ou não do preço do serviço no mesmo mcs ou exerc íc i o-

Art- 45 - Para os efeitos de incidência do imposto, considera-se local da prestação do serviço:

I - o do estabelec i mento prestador;

II - na falta de estabeleci mento, o do dora i c í1í o do prestador;

I U - o local da obra, no caso dc construção civil-

SECSO II NSO-INCIDÊNCIA

Art. 4 6 - 0 iraposto sobre serviços nao incide sobre a prestação dc serviços de transporte interestadual e intermunici­pal e de comun icações.

SECSO III SUJEITO PASSIVO

Art- 47 - Contribuinte do imposto é o prestador do serviço, assim entendida a pessoa física ou jurídica que exerça, habitual ou temporariamente, individualmente ou em sociedade, quaisquer atividades da lista de serviços prevista pela Lei Com­plementar 11- 56 de 15 de dezembro dc 1987 e definida no anexo I a esta Le i -

Parágrafo único - Não são contribuintes os que prestem servi ÇO em relação de emprego, os trabalhadores avulsos, os d i re-tores e membros de conselho consult ívo ou f i scal de soe i ed£tde&.

Art. 48 - Será responsável pela retenção e pelo reco-Ih imento do i mposto todo aquele que, mesmo inclu ido nos reg1mes de imunidade ou isenção, fizer uso dc serviços de terceiros, me­diante contrato de empreitada ou contrato de prestação de servi­ços, ou quando:

OftstD K - ta.oes Fl l . - 03/eB

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I - o prestador do serviço for empresa e não emitir nata fiscal ou outro documento permitido contendo, no mínima, seu endereço e número de inscriçao no Cadastro de Atividadeii Econuini-casf

II - o serviço for prestado em caráter pessoal e o prestador, profissional autônomo ou sociedade de profissionais, nâo apresentar comprovante dc inscriçao no Cadastro de Atividades Econômicas e recolhimento atualizado do imposto;,

III - D prestador do serviço alegar e não comprovar imu­nidade ou isenção;

IV - o serviço for de construção civil e o prestador, mesmo que de serviços au;;iliares como encanador, eletricista, carpinteiro, marmorista, serrallieiro e demais, não comprovar o recol lt i mento do imposto em Itabira.

Art. 49 - A retenção na fonte será comprovada pelo re-coliiimenlo do imposto na rede bancária autorizada através do Do­cumento de Arrecadação Hunicipal - DAtí.

Parágrafo único - O responsável pelo recolhimento dará ao prestador do serviço uma via do DAM quitado a qual lhe servirá como comprovante do pagamento do imposto.

Art. 59 - O imposto retido na fonte será calculado aplicando-se a alíquota correspondente sobre o preço do serviço, independentemente da natureza Jurídica do prestador.

Art. 51 - Para os efeitos desse imposto considera-se:

I — empresa - toda e qualquer pessoa jurídica exercer atividade econômica de prestação de serviço;

que

U - profissional autônomo - toda e qualquer pessoa fí­sica que, liab i tualmente e sem subordinação Jurídica ou dependên­cia ll ierárqu I ca, e«erccr atividade econômica de prestação dc ser­vi ça;

111 - profissional liberal - o profissional autônomo nível superior registrado no respectivo órgão de classe.

de

IV - sociedade de prestação de serviços profissionais -sociedadff civil de traijalho un I prof i ssional , de caráter especia­lizado, organizada eüclusivamente por pessoas físicas habilitadas para a prestação dos serviços explicitados no S 29 do artigo St e que tenlia seu contrato tivo órgão de classe;

ou ato constitutivo registrado no respec-

V - integrante da sociedade de profissionais - profis­sional devidamente habilitado, sócio ou empregado de sociedade de prestação de serviços profissionais, que preste servicos em nane da sociedade embora assumindo responsabilidade pessoal;

OFUiB U - B.AID PI.. - C3'B»

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VI - trabalhador avulso - aquele que exercer atividade de caráter eventual, isto é, fortuito, casual, incerto, sem con­tinuidade, sob dependência hierárquica mas sem vinculação empre­gai; í t: ia;

VII ^ trabalho pessoal - aquele, material ou intelec­tual, executado pelo próprio prestador, pcrísoa física?

V I U - estabelec imento prestador - loca"! onde sejam p 1 a-ne jados, ar gan izados, cont rat íirios, í\d™i» isV. rados, f \«ical i-í.ados ou executados os serviços, total ou parcialmente, de modo permanente ou tcjiiporário, sendo irrelevante para sua caracterização a deno­minação de sede, filial, agência, sucursal, escritório, loja, oficina, matriz ou quaisquer outras que venham a ser utilizadas;

IX — microempresiíi e emf»rGsa de pequeno porte - empresa cujo faturamento anual seja inferior a 7200 Csete mil e duzentos) IHTN, operando-EC os vai ores a cada mês -

Art- 52 - ft pessoa física ou jurídica de direito pri­vado *íue adqu i r i r de outra, por qual quer t ítulo, est abei ec i menlo de prestação dc serv iços e cont i nuar a exploração do ncgóc i o sob a mesma ou outra razão social, ou sob firma ou nome individual, é responsável pelo i mpo«ito do estabelec i mento adqu í r ido e dev i do até a data do atos

I - integralmente, se a aJíenante cessar a exploração da at i V i dade;

II - subsidiariamente com a alicnante, se esta prosse­guir na exploração ou iníciarr dentro dc sels meses a contar rfa data ria alienação, nova at ividade do mesmo ou dc outru ramo de prestação de serviços-

5 1* - O disposto no artigo anterior aplica-se aos ca­sos dc cxt. inção de pessoas jur td icas dc direito \.\r i vr^do, quando a exploração da respectiva atividade seja continuada por ex-sócio, PU seu espólio, sob a mesma ou outra razão social, ou sob firma indi vídual-

S 2- - A pessoa Jurídica dc direito privado que resul­tar de fusão, transformação ou incorporação é responsável pelo i mposto devido pelas pessoas Jur ídicas fundidas, transformadas ou incorporadas, até a data dos atos de fusão, transformação ou in--corporação.

Qticia « - is.DBo t t t . - oay i í

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Art - 53 - São responsáve i s pela retenção e recol h i men- todo i mposto sobre serv icos de qualquer natureza inci dente sohre os jogos e di versões públIeas, os empresar i os, encarregados ou gerentes de empresas, estabelecimentos, instalaçD'cs ou locais de diversão pública e jogos permitidos-

Parágr&fo úníco - A retenção do imposto será efetuada no ato da aquisição onerosa do direito dc:

s

I - ingressar em local onde sc realizem espetáculos, ex ib i ção, representação ou função ou sejam prat içados jogos per-m11 i dos por lei e d i vertIment o dc qual quer espéc i e ?

II - participar dos jogos, divertimentos e atividades.

SECSO IV BASE DE CÍSLCULO E ALÍQUOTAS

Art- 54 - A base de cálculo do imposto é o preço do serviço sobre o qual será aplicada a alíquota segundo o tipo do serv iço prestado.

S 1^ - (Juando o serviço for prestado em caráter pes­soal, pelo próprio contribuinte, independentemente de ter ou não formação técn i ca , c i ent íf ica ou art íst i ca espec i al1zada, o que caracteriza a atuação profissional autônoma, a alíquota será apliçada sobre a base de cálculo dc _CrÜ 10-000,00 Cdez mil cru­ze i ros), mensalmente aluai i zada secundo os /nd iccs ofi c i a i s de i:orrecão monetária, a part ir da publ icação desta Lei , para cada atI vi dade exerc ida pelo cuntribuinte-

S 2- - Sujeitam-se ao imposto calculada sobre a base de cálculo referida no parágrafo anterior, por cada profissional habilitado, seja sócio, empregado ou não, que preste serviços em nome dela, embora assumindo responsabilidade pessoal, as socie­dades de prestação de serviços profissionais constituídas para o exercício das seguintes atividades:

I - raéd í COS* i nclus ive anali ses clín icas, eletr i c idade medica, radioterapia, ultra-sonografia, radiologia, tomografia e congêneres;

II - enferme iros, obstetras, ori ppt i eos, f ort oau d i ólo-gns, protcticos (prótese dentar ia);

III - médicos veterinários;

IV — contadores, auditores, guarda-livros, técnicas em contab i 1 i dade e congêneres;

V - agentes da propriedade industrial;

VI - advogados;

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Vil - engenhciroB, arquitetos, urbanistas e agrônomos;

V I U - dent I stas;

IX - economistas;

X - psicólogosN

5 3^ - O disposto no parágrafo anterlor nao se aplicas

I - aos integrantes das sociedades de profissionais relat ivamente à prestação de serviços alheios ao exercício da prof í ssão para a qual se acham hab i1í tados, bera como aos servIços que prestem em nome proprjo«

II ~ às sociedades de prestação de serviços que não se­jam const ituídas cxclus i vãmente de profi ssíona fs habI1i tados para o exercício da profissão correspondente aos serviços por ela prestados;

III - às sociedades anônimas ou às sociedades comerciais dc qualquer tipo, inclusive às que a estas últimas se equiparem,

Art. 55 - Na hipótese de serviços prestados por empre­sas cnquadráveis cm mais de um dos Itens da lista de serviços, o imposto stírá calculado aplicando-se a alíquota própria sobre o preço do serviço de cada atividade-

Parágrafo único - O contribuinte deverá apresentar es­crituração idônea que permita difcrencrar as receitas csp(?cíficas das vár i as alí v i dades, sob pena de o i mposto ser calculado da forma mais onerosa, mediante a aplicação da alíquota mais elevada sobre a receita auferida-

Art_ 56 - Na hipótese dc serviços prestados sob a for-e trabalho pessoal do próprio contribuinte enquadráveis era

..- de ura dos itens na lista de serviços, o imposto será calcu­lado cm relação a cada uma das at iv i dades exerc i das»

ma ri raais de

Art- 57 - Preço do serviço c a receita bruta a ele correspondente, sem quaisquer deduções, com exceção do forneci-menla dc mercadorias previsto nos itens 37, 41, 67, ó8 e 69 da lista de serviços, da redução prevista no artigo 5B e do valor das subemprci tadaS Já tributadas pclo imposto e das mercador i as produz i das pelo prestador do serv i ço fora do local da abra nos casos dos itens 31 e 33 da li st a dc serviços do Anexo I a esta Lei .

1 i- - Considera-se preço do serviço, para efeito de cálculo do imposto, tudo o que for recebido em virtude da presta­ção do serviço, seja na conta ou não-

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Do D D D D O D° D D D O D D D D

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1 2 * * - Constituem parte integrante do preços

I - os valores acrescidos c os encargos de qualquer natureza, ainda que de responsabilidade de"terceiros;

II - os ônus relativos à concessão de crédito, ainda que cobrados em separado, na hipótese dc prcslação de serviços a créd i to, sob qualquer raodalidade-

f 3- - Serão diminuídos do preço do serviço os valores relat i vos a descontos ou abat i ment os não suJeitos a condição, desde que prévJ a e expressamente contratados.

S 4° - Quando a contraprestação se ver If1car através da troca de serv i ços ou o seu pagamento for realizado med i ant e o f orvicc i ment o de mercadorias, o preCO do serviço, para base de cálculo do i mposto, será o preço corrente na praça ou o valor das mercador ias„

Art» 58 - Hospitais, sanatórios, casas de saúde, ma-ternidades, ambulatórios, pranto-socorros, poHclínicas, casas de recuperação ou repouso sob orientação medica, que mantenham con­vênio de assistência médica ou hospitalar com pessoa jurídica dc direito público, à base dc lei tos-d1 a, gozarão de uma redução de 50/1 Ccinquenta por cento) sobre a receita proveniente dos servi­ços prestados àquelas entidades, para efeito de base de cálculo do imposto-

Art- 59 - Em relação às deduções previ stas nos ilens 31 e 33 da lista de serviços, será adotado o seguinte proccdimen-iQÍ

I " quanto às mercador ias, só serão adm i t i das deduções reiat1vas aos mat er i a i s que se i ncorporem ou se consumam na exe­cução das obras, exclu idos:

a) escoras, andaimes, torres c formas;

b) ferramentas, máquinas p respecliva manutenção;

c > mater iaiS-adquJridos para a formação dc estoque ou armazenagem fora dos cante i ros de obra antes de sua efeli va ut i1i zaçãoí

d) mater iats recebidos na obra após a concessão do respect ívo hab ite-sc;

II - quanto às suberapre i tadas nao serão admit idas dedu­ções quando forem:

a) realízadas por prof í ss íona i s aut onomos;

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b > executadas por soe icdades de prestação de serviços profi ss ronaIs;

c) executadas depois do hablte-se-

S 1 - - São 1ndedut íve i s os valores de qua i squer male-riais ou subempreitadas cujos documentos não estejam revestidos das car:^ct er ist i eas ou formalidades legais, previ-.stas na legisla­ção f ed(?ral , estadual ou mun i c i pal, espec i almente no que concerne à perfeita identificação do emitente e do destinatário, bem como das mercador tas e dos serv i ços.

S 25 - Quando as servi ços refer i dos neste arligo forem prestados sob regime de administração, a base de cálculo inclui­rá, além dos honorár i os do prest ador, as despesas gera t s de adm i ~ n i st ração, bem coma as de mão-de-obra, encargos soe 1 ai s e reajus-tamentoí&, ainda que tais despesas sejam dc responsabilidade de terce Iros.

Art. ó0 - Nas i ncorporaçoes i mob i1iárI as, quando o construtor acumular a sua qualidade de incorporador com a de pro-prietário, promitente comprador, cess i onár i o ou promi tent e ces-sionárip do terreno ou de suas frações ideais, a base de cálculo será o preço contratado cora os adqu i rentes dc un i dades aut 6nornas, relat ivo às cotas de construção.

S 1' - Na h i pótesc prev ista neste artigo, só será ad-missível deduzir da base dc cálculo o' valor das subtíimpre i tadas e dos nnateriais de construção proporcionais às frações IdF -ais- dc t crreno, alIenadas ou comprom i ssadas, observado o d i sposto no arl i gt) anter i or -

1 2 - - Conslderam-se tarabém compromissadas as frações ideais vinculadas às unidades autônomas contratadas para entrega futura, cm pagamento dc bens e serviços adquiridos, inclusive terrenos-

S 3° - A apuração proporcional da base rie cálculo será feila individualmente, por obra.

S 4? - Quando nao forem espec if i cados* nas contratas, QS preços das frações i dea is de terrenos c das qual as rie tonslru-Ç S D , O preço do serviço será a diferença entre o valor total do contrato e o valor resultante da divisão do preço dc aquisição do terreno pela fração ideal vinculada à unidade contratada.

Art. 61 - Nos serviços de demolição de prédios consi­dera-se preço total da operação os recebimentos era dinheiro ou em material proveniente da demoliçSo-

Oli=IG tt - 11.DÍ0 Um. - 03(8a

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Parágrafo única - O disposto neste artigo não se apli­ca aos contratos dc construção civil, nos quais a empreiteira principal execute c cobre a demolição englobadamente com o con­lrato de construção-

Art. 62 — Serão considerados preço do serviço:

I - para as atividades dc seguro, resseguro, capitali­zação, crédito, câmbio, investimentos c dc títulos públicos e privados era gerais a receita bruta resultante dos negócios efe­tuados desde que não sejam gravados com o i mposto federal .de ope­rações financeiras;

II - para as atividades de turismo e viagens, represen­tações comerc ial c i ndustr íal, corretagem cm ycral e seguros de leilão e demais atividades exercidas na base de comissões e per­ce n tagens: a rece i ta bruta resullante das com 1ssocs e percenta­gens;

III - para as atividades de transporte, desde que essen­cialmente no âmbito municipal: a receita brula resultante das operações concernentes a essa atividade;

IV - para os tabeli ães, notárI os e dema í s serventuários da justiça, que não integrem o sistema de organização judiciária do Estado e nem percebam venc í mentos ou salárI os: a rece11a bruta de seus respectivos cartórios, no quç se refere aos serviços tri­butar i DS;

eas V - para as atividades relativas às diversões públi-

a) o preço cobrado por bilhete de ingresso em quííilquer divertimento público, ou por pules, cartões, talões e outro qualquer sI st ema de apostas cm jogos cspor-tívos ou não, devidamente licenciados;

b) o preço cobrado era cartÕcs com ou sem p icotes, b r-Ihctc ou outro qualquer si st ema de cobrança por contradança ou a título de consumação em dancing, boítc ou -estabelec iraent os congêneres;

c) o preço cobrado por meio de qualquer sistema, a tí­tulo de consumação mínima ou couvert;

d> o preço cobrado pela utilização de aparelhos, ar­mas, bolas, argolas, tacos, mesas, setas e outros me i os ou veículos, niecân í eos ou n^Of de entret cn i -mento instalados em parques de diversões ou outros locais que seja permitido que funcioncmT

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VI - para as dcma i s ali v i dades não inclu idas nos i nc i-sos anteriores: a receita bruta efetivamente realizada, observado D disposto nos artigos 57 a 61-

Parágrafo ún i co - Se no 1ocal do est abe 1ec i ment o e em seus dep ós i tos ou outras dependênç i as forem exerc i das ali v i dades diferentes, sujeitas a mais de uma forraa de tributação, deverá ser observada a seguinte regra: se as atividades forem tr ibutadas com alíquotas diferentes ou ctira dedução, e se na escrita não es­tiverem separadas as operações, por atividade, f icarão as mesmas, em sua totalidade, sujeitas à alíquota raais elevada ou calculada sobre o movimento econômico total»

Art. 63 - A apuração do preço será efetuada com base nos elementos em poder do sujeita pass i vo.

Art- 64 - As alíquotas do imposto sao as fixadas na tabela do Anexo I a esta Leí.

SECSO V ARBITIÍAMENTO

Art- 65 - A autoridade fiscal procederá ao arbitramen­to para a apuração do preço sempre que, fundamcntadamenleí

I - O contribuinte não possuir livros fiscais de uti­lização obrigatória ou estes não se encontrarem com sua escritu­ração atualizada;

II - o contribuinte reileradamenlc violar o disposto na 1eg i slação tr i butár ia;

U I - o contribuinte, depois de intimado, deixar de exi­bir os livros fiscais de utilização obrigatória, ou não prestar os CSC 1aree i mentos ex i gI dos pela fi scalIzação;

IV — ocorrer fraude ou sonegação dc dados julgados i n-díspensáveís ao lançamento;

V - sejam omissos ou não mereçam fé as declarações, os esc 1aree imentos prestados ou os documentos cxped1 dos pelo suje i to pass i vo;

VI - o preco seja nolor i amente í nfcr í or ao corrente no mercada ou desconhecido pela autoridade adrainlstrativa;

Vil - o contribuinte prestar serviços sem estar inscrito no Cadastro Fiscal de Prestadores de Scrviços-

Art- 66 - Nas hipóteses do artigo anterior, o arbitra­mento poderá ser procedido pelo titular da Fazenda Municipal ou por uraa comissão por ele designada para cada caso, composta, no mínimo, por 3 (trcs) membros, levando-se em conta, entre outros, os segu intes clementoss

D V-' - t II - 13.080 Fli. ' O t t W

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I - os recolhimentos feitos em períodos idênticos pelo contribuinte ou por outros cov tr ibu) ntes que exerçam a mesma ati­vidade em condições semelhantes;

II - os preços correntes dos serviços no mercado, em vigor na época da apuração;

III - as condições próprias do contribuinte, bem como os elementos que possam evidenciar sua situação ecori-omi co-f i nance i ra abaixo descritos, acrescidos de 20x; (vinte por cento):

a) vaior de mat érIas-pr i mas, combust íve i s e oulros ma­ter iais consum i dos ou apli caríos no per iodo;

b) folha de salários pagos, honorários de diretores, retiradas dc sócios ou gerentes e respectivas obri­gações trabalhistas e sociais;

c) aluguel do 1 móvel e de máqu i nas c equ i pamcnt os ut i-1i zados ou, quando prdpr ios, o valor das mesmos;

d) despesas com fornee iraento de água, luz, força, te-Icfone e demais encargos obrigatórios do contri­buinte, Inclus i vc tr íbutos -

Art. 67 - O arbitramento do preço dos serviços não exonera o contr ibu intc da impos i ção das penali dades cab ívc i s, quando for o caso-

SECSO VI LANÇAMENTO

Art. 6 8 - 0 imposto será lançado:

I - uma ún ica vez, de of ícI o, no exerc íc i o a que cor­responder o tributo, quando o serviço for prestado sob a forma de trabalha pessoal do próprio contribuinte, ou pelas sociedades de prestação dc servrços profissionais, observado o disposto no art i go ? ;

II - mensalmente, pclo próprio contr ibu inte, em rela­ção ao serv iço efet i vãmente prestado no per iodo, rndependentemen­te do pagamento do preço ser efetuado à vlsta ou em prestações, quando o prestador for erapresa, profissional autônomo ou socie­dade dp prcslação dc serv iços profissíonais-

Art p ó9 - Os contr ibu i ntes suje i tos ao pagamento men­sal do imposto f icam obr í gados a:

I - raanter escríta fiscal destinada ao registro dos serviços prestados, ainda que não tributáveis;

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O

II - emitir notas fiscais de serviços ou outros docu­mentos admitidos pela Administração, por ocasião da prestação dos serv i ços-

S 1 5 - 0 Poder Executivo definirá os modelos de li­vros, notas fiscais e demais documentos a serem obrigatoriamente vitil izados pelo contribuinte e mantidos em caria um dos seus esta­belec i mentos ou, na falta, em seu dom ic ílio-

§ 25 - Os 1ivros e os documentos f i sea i s serão prev i a-mente formal 1zados, de acordo com o estabelec ido em regulamento.

5 35 - Os livros e os documentos fiscais, que são, pc­lo prazo de 5 (cinco) anos, de exibição obrigatória à fiscaliza­ção, não poderão ser retirados do estabelecimento ou do domicílio do contr ibu intc, salvo para serem levados à repart ição f i scal ou ao escritório do profissional contabilista da empresa-

§ 4~ - Presume-se ret i rado do estabeiec i mento o 1i vro que, estando em poder do profissional contabilista, não for colo­cado à disposição da fiscalização na empresa ou entregue na re­partição fiscal dentro dc 5 (cinco) dias úteis a contar do pri­meiro dia útil após a requisição através do Termo de Início de F i scali zação ou not i f i cação expressa, proced i da por agcnlc f i s-cal -

S 55 - Cada estabelecimento terá escrituração tributá­ria própria, vedada sua central i zação' na matr i z ou estabelec i men­to principal.

S 65 - Sendo insatisfatórios os meios normais de fis­calização e tendo em vista a natureza do serviço prestado, o Po­der Execut i vo poderá decretar, ou a autor idade adm i n i strat iva, por despacho fundamentado, perm i t ir, complementarmente ou em substI tu i ção, a adoção dc i nstrumentos c documentos especiais nc-ccssáríos à perfeita apuração dos serviços prestados, da receita auferida e do imposto devido.

S 75 - Durante o prazo dc 5 (cinco) anos dado à Fazen­da Pública para constituir o crédito tributário, o lançamento fi­cará suje i to a rev1 são,,devendo o contr i bu1nte manter à d i spos i — ção do fisco os livros e os documentos de exigênc ia obr i gatór ia-

S 85 - Os contabilistas serão responsabilizados. Jun­tamente com os contribuintes, por qualquer falsidade na documen­tação que ass i narem e pelas irrcgular í dades na escrIturação, pra-ticadas com o fito dc fraudar a Fazenda Municipal-

Art. 70 — Fíca autor i zado o Poder Execut ivo a cr i ar ou aceitar documentação simplificada no caso de contribuintes dc ru­ri imentar organ í zação, m ícrocmpresas ou empresas de pequeno porte-

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OliEiw a - 13.080 FU. - D3JB9

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Art- 7 1 - 0 lançamento do imposto não implica reconhe­cimento ou regularidade do exercício de atividade ou da legalida­de das condições referentes a local, instalações, equipamentos ou obras.

Art- 72 - Corrido o prazo de 5 (cinco) anos contados a part ir da ocorrência do fato gerador sem que a Fazenda Pública se tenha pronunciado, considera-se homologado o lançamento e defini-t i vãmente ext i nto o créd i to, salvo se comprovada "a ocorrênc i a rie dolo, fraude ou s imulação-

SECSO VII ESTIMATIVA

o

D D D

Art- 73 - A autoridade administrativa poderá, por ato normat ivo própr i o, f i xar o valor do imposto por est imat i va:

I - quando sc tratar dc atividade exercida cm caráter temporár i oy

II - quando se tratar dc contr1bu i nte rie rud1mentar or­gan ização, microempresa ou empresa de pequeno porte-

III - quando o contribuinte não tiver condições de emi­tir documentos fiscais;

IV - quando se tratar dc contribuinte ou grupo de con­tribuintes cuja espéc i c, modalIdade ou volume de negóc i os ou de atividades aconselhar, a critério exclusivo da autoriodadc compe­tente, tratamento fiscal espec ífico.

Art. 7 4 - 0 valor do imposto lançado por estimativa levará em consideração:

V i dade; I - O tempo de duração e a natureza específica da ati-

II - o preço corrente dos serv i ços?

U I - o volume da receita em períodos anteriores;

IV - o local onde se estabelece o contribuinte.

Parágrafo único - Serão estimados os valores dos ser­vicos c do imposto total a recolher no exercício ou período c parcelado o respect1vo montante ero prestações mensa í s.

Art- 75 - A Administração poderá rever os valores es-li mados, a qualquer tempo, reajustando as parcelas vincendas do imposto, quando se verificar que a estimativa inicial foi incor­reta ou que o volume.ou a modalidade dos servi ços se tenha aite-rado dc forma substancial.

Oricie • - IS.OOO F t l . - 03/83

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Art- 76 - Os contribuintes sujeitos ao regime de esti­mativa poderão, a critério da autoridade administrativa, ficar dispensados do uso de livros fiscais e da emissão dc documerítos-

Art. 77 - O reg i me de est i mat i va poderá ser suspenso pela autor i dade admIn i strat i va, mesmo quando não f1ndo o exerc í"

ou per iodo, seja de modo geral ou ind í vIdual, seja quanlD a setores de ati-

ue or i <í inaram

c lü qualquer categoria de estabelecimentos, grupos ou se V i dades, quando não ma i s prevalecerem as condIções q o enquadramcptQ«

§ 15 — Findo o exercício ou suspensa, por qualquer mot i vo, a aplicação do sIslema dc que trata este art i go, serão apurados o preço real dos servi ços e o montante do impost o efet i-vãmente devltJo pelo sujeito passivo no período considerado-

S 25 - Verificada qualquer diferença entre o montante recolhido e O apurado, será elaS

I - recolhida, dentro do prTAZo de 1^ (quinze) ri i s\s contadas da data do encerramento do período considerado, indepen­dentemente ú& qualquer iniciativa fiscal quando favorável ao su­jeito at i vo;

II - devolvida med í ante requer i mento quando favorável ao suje i to passIvo.

do interessado.

Aft- 78 - Os contribuintes abrangidos pclo regime de estimativa poderão, no prazo de 26- Cvinte) dias, a contar do primeiro dia útil após a publicação do ato normativo, apresentar impugnaçâo cpntra o valor estImado, observado o d i sposto nos ar-t igos 296 a 3«i-

O SEÇSO V I U ARRECADAÇÃO

Art. 79 - Nos casos dc cálculo do imposto sobre a re­ceita bruta mensal, o recolhimento será feito mensalmente aos co­fres da Prefc i tura Mun i c i pal ou nos bancos autor i zarios, med í ante o preench 1 mento de gu i as espec iais, i ndependenl emente rie qual querr avi so ou not i fi cação c do receb i mento do preço do serv i ço ou da época do seu receb imento, até o dia iô (dczj do mês subsequente ao faturamento, observado o artigo AB.

S l5 - Nos casos de retenção na fonte, • recolh i mento ^e dará até o dia 10 (dez) do mês subsequente ao fato, sendo o valor convert ido em BTN f iscai a part ír do dia subsequente ao da retenção e reconvertido em cruzeiros na data do pagamento.

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Offip n - n o a o r u . - OSÍHÍ

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ff 25 - No caso de serviços de diversões públicas o re­col h i mento do imposto sc dará antec í padainente, por ar..asião da au­tent ] cação do b 1 1 hete de I ngresso, conforme regul VAinent o; em casos excepcionais, quando os responsáve? is pela arrecadação da imposto não adotarem bilhete dc ingresso ou participação ou deixarem dc promover autent i cação previ sta, poderá o recolh iment o, a cr í tér i o do órgão competcntG> ser efetuado no próprio local por agentes fiscais, com base na receita bruta auferida ou arbitrada 5>em pre­juízo dc eventuais penalidades e dc providcncias"para sanar a ir­regular i dade-

5 35 - O imposto será recolhido por- ttic i o de guias pre­enchidas pelo próprio contr ibu i nte^ de acordo com o modcl• já adotado pela Prefeilura ou a ser esteibclec i do em regulamenta.

Art- aí> - Nos casos dos contribuintes sujeitos ao pa-9amRi\to dc al í quotas f i xas anuais, o i mposto será recol Vi i do nos segu i ntes prazos:

I - se inferior a 50% (cinqüenta por cento) do salário raínimo, dc uma só vez, até o dia 28 Cvinte c oito) de fevereiro de cada ano?

II - se superior a 50X (cinqüenta por cento) do salário mínimo, em duas parcelas iguais, sendo a primeira ate o dia 28 (vinte e oito) de fevereiro c a segunda até o dia 30 Ctrinta) de março de cada ano.

Art, 81 - No caso de início de atividade, o imposto será devido proporcionalmente ao número de meses restantes no ano.

SECSO IX ISENCoES

Art. 82 * F i cam 1 sen tos do imposto os serv i çosS

I - prestados por associações culturais, associações comunitárias c clubes de serviço, cuja finalidade essencial, nos termos do respectivo e"statulo e tendo cm visla os atos efetiva­mente prat i cados, esteja voltada para o desenvolv i mento ria comu-it idade;

II - de diversão pública com fins beneficentes ou con­siderados de interesse da comunidade pelo órgão de educação c cultura do Município ou órgão similar;

III - prestados por profissionais aut Bnomos e ent i dades de rud i mentar organ í zação cuj o faturamento ou remuneração, por est i mat í va da autor idade f i scal, não produza renda mensal supe-rior a 2 (duas) vezes o valor do salár io m in i mo;

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IV - dc assistência médica ou odontológica, em ambula­tórios ou gab i netcs mant idos por estabeicc í mentos comerc iais ou industriais, sindicatos e sociedades civis sem fíns lucrativos, desde que se dest i nem cxclus i vãmente ao atend i mento de seus em­pregados e associados, e não seja explorada por terceiros, sob qualquer forma;

V - prestados por microempresas e empresas de porte, ass i m def i n í das em lei mun i c i pal;

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VI - de reforma, rest auração ou conservação de préd i os reconhec i dos em lei como de i nteresse h i st ór i co, cultural ou eco-1óg ico, desde que respe i tadas, i ntegralmente, .as caracter íst ícas arqu í tet ôn i eas dos mesmos;

VII — prestados por casas de caridade e estabelecimentos dc fins humanitários sem fins lucrativos;

S 15 - As isenções relativas às microempresas e às em­presas ric pequeno porte serão totais nos primeiros 36 (trinta c seis) meses contados da data de sua constituição c parciais, a partir de então, até sua total extinção, como sc segue:

I - d e 3 7 a 7 2 meses - 50X do preço do servi ço;

II - a partir do 735 mês - iOO/í do preço do serviço-

S 25 - As mi crocmpr csas e as empresas de pequeno porte const i tu idas antes da v i gênc i a desta Le i observarão o cr ilér i o previ sto no parágrafo anter ior-

Art- 83 - As isenções serão solicitadas em requerimen­to, acompanhado das provas de que o contribuinte preenche os re­quisitos necessários à obtenção do benefício-

Art- 84 - A documentação apresentada com o primeiro ped ido de i senção poderá serv ir para os dema i s exerc íc i os, deven­do o requerimento de renovação rie isenção referir-se àquela docu­mentação, apresentando as provas relativas ao novo exercício.

Art- 85 - As isenções devem ser requeridas até o últi­mo d i a út i1 do ano ant er i or, sob pena de perda do benef íc i o fis­cal no exercício seguinte-

Art. 86 - Nos casos de início dc atividade, o pedido de isenção deve ser feito por ocasião da concessão da licença pa­ra localização c/ou funcionamento de estabelecimentos.

OfiEic •• - ta.DBO Fi4. - 03/8B

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SEÇSO X INSCRIÇSO NO CADASTRO FlSCAL DE PRESTADORES DE SERVIÇOS

Art - 8 7 - 0 contrIbuIntc, ainda que I sento ou imune, deve requerer sua inscrição no Cadastro Fiscal de Prestadores ric Serviços antes dc Iniciar suas atividades, fornecendo à Prefeitu­ra os elementos e as informações necessários para a correta fis­cal ização do tr i buto-

Art, 8 8 - 0 contribuinte deve comunicar à Prefeitura, dentro do prazo de 30 (trinta) dias dc sua ocorrênc ia, a cessação de suas at ívIdades, a transfcrênc ia ou a venda do estabelecImento a fim de obter baixa dc sua inscrição, a qual será concedida após a verificação da procedência da comunicação, sem prejuízo da co­brança dos impostos e das taxas devidos ao Município.

SECSO XI INFRACoES E PENALIDADES

Art. 89 - As infrações às disposições deste capítulo serão pun i das, sem prcju ízo da év;igênc ia do imposto, com as se­gu 1 ntes penali dades-

I - muita de i mportãnc1 a igual a 500% (qu i nhentos por cento) da Un i dade de Referênc ia (UR) nos casos de exerc íc i o de at i V1dadc sem prév i a i nscr i ção no cadastro f i scal;

II - multa no valor dc 300% (trezentos por cento) da Unidade de Referência (UR) nos casos de:

a) recusa na exibição dc livros ou documentos fiscais;

(j b) sonegação de documentos para apuração do preço do serviço ou da fixação de estimativa;

c) embaraço à ação fiscal;

I U - multa no valor de 200Z (duzentos por cento) da Unidade dc Referencia (UR) nos casos dcs

a) om i ssão ou fais 1dadc na declaração de dados;

b) emissão de nota fiscal não autorizada, por nota fi scal;

c > emi ssão de nota fiscal que não reflita o preço do serviço, por nota fiscal;

d) prestação de serv i ço sem a emi ssão da respect i va nota f i scal, por serv iço;

OiistB II - la.OOO F u . - 03/80

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IV - multa de importância igual a 150/! (cento e cin­quenta por cento) da Unidade de Referência <UR) nos casos de:

a) falta de livros fiscais ou de sua autenticação, por 1i vro;

b) falta de escrituração do imposto devido;

c) dados incorretos na escrita fiscal-.ou nos documen­tos f isca i s;

d) falta do número de inscrição no cadastro de ativi­dades econômicas em documentos fiscais;

e) falta de notas fiscais ou outros documentos exigi­dos pela Administração;

f) falta ou e r r a na declaração de dados;

g) retirada, do estabelecimento ou do domicílio do prestador, de livras ou documentos fiscais, eísceto nos casos previstos no S 3- do artigo 69;

V - multa de importância igual a ííiBX (cem por cento) da Unidade de Referência (UR) nos casos de não-comunicação, até o prazo de 30 (trinta) dias contados ria data da ocorrência, de ven­da ou transferência de estabelecimento, encerramento ou mudança de ramo de atividade, mudança de local do estabelecimento ou de sua área e de quaisquer outras alterações de interesse da Fisco;

VI - multa de importância igual a iBZ (dez por cento) da Unidade de Referência (UR), por documento impresso, no caso de estabelecimento gráfico que emitir nota ou documento fiscal sem a devida autorização, respondendo solidariamente pelo mesmo o beneficiário quando a gráfica estiver estabelecida fora do Muni­cípio;

VII - multa de importância igual a 2©0% (dusentos por cento) do imposto atualizado monetariamente nos casos de:

a) falta de recolhimento do imposto retido na fonte;

b) adulteração de docuntentos fiscais com a finalidade de sonegação;

u m - multa de importância igual a Í00Z (cem par cento) sobre o valor do imposto atualizada monetariamente nos casos de:

a> falta de recolhimento óo imposto, apurado por meio de ação f i scal;

b) recolhimento do imposto em importância menor do que a efetivamente devida, apurado por meio de ação f i scal;

O i i f i . . - Q.DSO PU, - O S l t t

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c) não-retcnção de imposto devido.

Parágrafo único - As penalidades serão aplicadas cumu­lativamente, quando for o caso-

CAPÍTULO IV DO IMPOSTO SOBRE A VENDA A VAREJO DE

COMBUSTÍVEIS LÍQUIDOS E GASOSOS . SECSO I

HIPÓTESE DE INCIDÊNCIA

Art. 90 - A hipótese de incidência do imposto sobre a venda a varejo de combustíveis líquidos e gasosos é a venda a consumidor final, entre ouiros, dos seguintes produtos:

I - gasoli na;

II - querosene;

111 - óleo combustível;

IV - álcool etílico anidro combust ível - AEAC;

V - álcool etílico hidratado combustível - AEHC;

VI - gás liqüefeito de petróleo - GLP;

VII - gás natural.

SECSO II NSO-INCIDÊNCIA

Art. 91 - O imposto nao inc ide sobre a venda de óleo d icscl -

SEÇSO III SUJEITO PASSIVO

Art- 92 - Contribuinle do imposto é o vendedor de qualquer quantidade dc combustível a consumidor final, em espe­cial:

I - as distribuidoras, pelas vendas efetuadas aos grandes consumidores e aos consumidores especiais;

II - os pastos revendedores ou os transportadores-re-vendedores-rctalh istas, pelas vendas efetuadas aos pequenos con­sumidores;

Oiisie u .. 15.000 F l l . - 03/83

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III - as sociedades civis de fins não econômicos, inclu­sive cooperativas, que pratiquem operações de vendas a varejo de combust fveis líquidos c gasosos;

IV - os órgãos da Administração Pública direta, as au­tarquias, as empresas públícas, as soe i edades dc cconom ia m í sta c as fundações que vendam a varejo produtos sujeitos ao imposto ainda que a compradores de detGr™inada categoria profissional ou func i onal-

Parágrafo ún i co - O comprador, quando revendedor ou distribuidor, é contribuinte do imposto em relação a quantidade de combustível por ele consumida-

Art- 93 - São solidariamente responsáveis pelo paga­mento do iraposto devj rio:

I - O transportador cm relação aos combustíveis trans­portados c comercializados no varejo durante o transporte;

II - o armazém ou o depósito que mantenha sob sua guar­da, cm nome de terceiros, combustíveis destinados a venda direta ao consumidor final-

SEÇSo IV BASE DE CáLCULO E ALÍQUOTAS

Art. 94 - A base de cálculo do Imposto é o preco da venda a varejo dos combustíveis, Incluídí^s as despesas adicionais debitadas pelo vendedor ao comprador, sobre o qual será aplciada a alíquota de 3X (três por cento)-

^^ Parágrafo único - O montante do Imposto não integra a \J base dc cálculo referida no caput rio artigo.

SEÇao V LOCAL DA OCORRÊNCIA DO FATO GERADOR

Art- 95 - ConBi dera-sc ocorr i do o fato gerador no es­tabelec i ment o vendedor, entendido como o local, construído ou não, onde o contribuinte exerce a atividade de comercialização de combust íve i s a varejo, cm caráter permanente ou temporár i o, i n-clusive veículos utilizados no comércio ambulante.

Parágrafo ún ico - O d i sposto neste art iga nao se apli-ca à simples entrega de produtos a destinatário certo, em decor-rêncía dc operação já tributada no Munícípro.

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SEÇSO VI LANÇAMENTO

Art. 96 - Os contribuintes do imposto sobre vendas a varejo de combustíveis líquidos e gasosos estão sujeitos ao regi­me dc lançamento por homologação-

SEÇSO VII ARRECADACSO

Art. 9 7 - 0 imposto será apurado e pago quinzenalmen­te, atravcs de Documento dc Arrecadação Municipal (ADM), e da se­guinte formaB

I - os valores apurados entre os dias 1 c 15 do mês serão pagos até o dia 25;

II - os valores apurados entre os dias 16 c último se­rão pagos até o dia 10 do mês subsequente-

SECSO VIU DOCUMENTACSO FlSCAL E OBRIGACoES ACESSÓRIAS

Art- 98 - Os contribuintes, do imposto são obrigados, além de outras exigências estabelecidas em lei, à emissão e es­crituração de livros, notas fiscais c mapas de controle necessá­rios ao registro dc entradas, movimentações e vendas relativas ao combust ível-

S 15 - Os livros e os documentos fiscais são de exibi-—^ ção obr i gat ór 17í ao F i seo devendo ser conservados, por quem deles

\J tiver feito uso, durante o prazo dc 5 (cinco) anos, contados da data de encerramento ou emissão-

S 25 - Enquanto não forem definidos em regulamento no­vos tipos de documentos fiscais, serão aceitos pelo fisco munici­pal os já adotados por determinação do órgão governamental compe­tente para este fim-

f 35 - Cada^estabelecimento, seja matriz, filial, de­pósito, sucursal, agência ou representação, terá escrituração f i scal própr ia.

Art- 99 - Nos casos de perda ou ext rav i o de li vros e documentos fiscais pode a autor idade físcal intimar o contribuin­te a comprovar o montante das vendas de combustível escrituradas, ou que deveriam ter sido, para efeito de verificação do pagamento do tributo.

OiiciB H - 13.000 F u . • 03 /80

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Parágrafo único - Se o contribuinte sc recusar a fazer a comprovação ou nao puder fazê-la, ou, ainda, se for considerada insuficiente, a critério do Fisco, o montante rias vendas será ar­bitrado pela autoridade físcal, devendo o imposto corresponderít e, deriuz ido o vaior dos recolh iraentos efetuados, ser pago dentro do prazo dc 10 (dez) dias a contar do primeiro dia útr1 após o arbi­tramento-

Art. 100 — Os contribuintes do imposto deverão promo­ver sua inscrição na repartição municipal compéliente antes do inicio da atividade^

SEÇSo IX INFRACoES E PENALIDADES

Art. 101 - Quando, por ação ou omissão do contribuin­te, voluntária ou não, não puder ser conhecida a base de cálculo do i mposto era det errai nado per iodo, ou, ainda, quando os registros contábe i s relat i vos às operações est i verem em desacordo com as normas da legislação ou não mereçam fé, o imposto será calculado sobre base de cálculo arbitrada pclo fisco, por comparação ou cm função dc dados que exteriorizcm a situação cconomico-financeira do sujeito passivo, independentemente da penalidade cabível.

Art- 102 - O descumprimento das obrigações tributárias sujeitará o infrator, sera prejuízo da exigência do imposto, às seguintes penalidades:

I - multa de importância igual a 500/^ (quinhentos por cento) da lin í dadc de Ref erênc la (UR) no caso de venda de combus-l ive i 5 sem a respect iva i nscr i ção do contr i bu inte na reparl í ção competente;

II - mui la de i mporl Snc í a i gual a 3005Í (tresentos por cenlü) da UnIdade rie Referênc ia CUR) nos casos de:

a) recusa na exibição de livros ou documentas fiscais;

b) sonegação dc documentos para apuração ria base rie cálculo do imposto;

c > embaraço à ação fiscal;

III - multa no valor de 200% (duzentos por cento) da Unidade de Referência (UR) nos casos dct

a) omissão ou falsidade na declaração de dados;

b) emissão dc nota fiscal não autorizada, por nota fiscal;

IV - multa de importãnc i a i gual a 150Z (cento e cin­qüenta por cento) da Unidade dc Referência CUR> nos casos dc:

Qi>Eii> ^ - l^.D8a F u . - O i i t i

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D D D

o

PREFEITURA MUNtCIPAL DE ITABIRA 4B

a) falta de livros fiscais ou de sua autenticação, por l i vros;

b) falta de escrituração do imposto devido;

c) dados incorretos na escritura fiscal e nos documen­tos fiscais;

d) falta de notas fiscais ou outros documentos exigi-dos pela Administração;

e) retirada, do estaliielec i ment o, de livros ou documen­tos fiscais, Giiceto nos casos previstos no S 32 do art ÍBO 67f

f) falta de emissão de nota fiscal em operação escri­turada ;

V - multa de importância igual a 10ô% (cem por cento) da Unidade de iíeferência (UR) no caso de nSo comunicação, no pra­zo de 30 (trinta) dias cantados da data da ocorrência, de quais­quer alterações na situação do estabelecimento que sejam de inte­resse do Fisco;

VI - multa dc importância igual a .16% (des por cento) da Unidade de Referência (UR), por documento impresso, no caso de estabelecimento gráfico que emitir nota ou documento fiscal sem a devida aulorisação, respondendo solidariamente pelo mesmo o bene­ficiário quando a gráfica estiver estabelecida fora do Município;

VII - multa de importância igunl a S60X (duzentos' por cento) do valor do imposto atualizado monetariamente nos casos des

a) transporte, recebimento ou manutenção, em estaque ou depósito, de produtos sujeitos ao imposto, sem documentação fiscal ou acompanhadas de documento fiscal inidôneo;

b) venda de combustível, em operação não escriturada, sem emissão de nola fiscal;

VIII - multa de importância igual a ll'i</>7. (duzentos por cento) do valor do imposto não pago, atualizado monetariamente, na caso de emissão de documento fiscal consignando importância diversa do valor da operação ou cora valores diferentes nas res­pectivas vias, com o objetivo de reduzir o valor do imposto a pa­gar ;

IX - multa de importância Igual a íeez (cem por cento) do valor do imposto atualizado menetariamentc, no caso de falta de recolhimento do tributo, por ação fiscal.

Parágrafo único — As penalidades pecuniárias serão aplicadas cumulativamente, quanda for o caso.

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D D D D O

D o D D D D D 0° D D D D D D O D

TÍTULO II DAS TAXAS

CAPÍTULO I DAS TAXAS DE SERVIÇOS PÚBLICOS

SEÇSO I HIPÓTESE DE INCIDÊNCIA

Art. 103 - A hipótese dc incidência rias taxas de ser­viços públicos é a utilização, efetiva ou potcnc i-í-il , dos serviços de coleta de lixo, iluminação pública, conservação de vias e lo­gradouros públicos e limpeza pública prestados pelo Município ao contr i hu i nte ou colocados a sua d i spos ição, com a regular i dadc necessár i a.

S 15 — Entende-se por serv iço de coleta de lixo a re­moção per i ód i ca de 11xo gerado em i móvel ed ificado. Não está su-jeita à taxa a remoção especial de 1 ixo, ou seja, a ret irada de entulhos* detr itos i ndustr i a i s, galhos ric árvores e s i m ilares, a 11mpeza de terrenos e, ainda, a remoção de 1ixo reali zada era ho-rár i n espec i al por soli c1tação do interessado, todas suj e í tas ao pagamento dc preço públIco fi xado pclo Execut ívo-

5 25 - Entttnde-sG por serviço dc iluminação pública o fornecimento de iluminação em vias e logradouros públicos.

S 3 ' - Entende-se por serv iço dc conservação de vias e logradouros públicos a reparação e a manutenção dc ruas, estradas mun i c i pa I s r praças, jard i ns e s im i lares, que v isam manl er ciu me­lhorar as condições de utilização desses locais, quais sejam:

I - raspagem c reparos do leito carroçávei com o uso dc ferrament as ou máqu í nas;

II - conservação e reparação do calçamento;

III - recondicionamento do mcio-fro c sarjetas;

IU - melhoramento ou manutenção de estradas c caminhos vi c inais, mata-burros, acostamentos, bueiros, bocas-de-lobo, s1-nalização c similares;

V - desobstrução, aterros de reparação e serviços cor­relatos;

VI - sustentação e fixação de encostas laterais e remo­ção dc barreiras;

VII - fixação, poda e tratamento dc árvores e plantas ornamentai s c serv i ços correlatos;

VIII - manutenção de lagos, fontes e bancos;

IX - reparos cm galerias pluviais, córregos, valas e cana i s.

Oiicia « •- iS-OaQ Fu. - 03/53

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PREFEITURA MUNICIPAL DE ITABIRA

S 45 - Entende-se por serviço rie limpeza pública a realização, em vias e logradouros públicos, dc:

I - varrição, lavagem e irrigação;

II - limpeza e desobstrução de bueiros, bocas-de-lobo, galerias dc águas pluviais, córregos, valas, canais c rios;

III - capinação;

IU - desinfecção dc locais insalubres.

SEÇSo II SUJEITO PASSIVO

Art. 104 - Contribuinte da taxa é o proprietário, o titular do domínio útil ou o possuidor a qualquer título rie bem imóvel lindeiro a local onde o Município mantenha, com a regula­ridade necessária, os serviços referidos no artigo anterior.

Parágrafo único - Considera-se tarabém lindeiro o bem imóvel que tenha acesso por ruas ou passagens particulares, en­tradas de vicias ou assemelhados, a vta ou logradouro público-

SEÇSO U I . BASE DE CALCULO E ALÍQUOTAS

Art- 105 - A base dc cálculo da taxa é o custo dos serviços utilizados pelo contribuinte ou colocados a sua disposi­ção, dimensionado, para cada caso, da seguinte forma:

I - em relação aos serv iços dc ilum i nação públíca, de acordo com o convênio assinado com a Companhia Energética dc Mi­nas Gerais - CEMIG, quando se tratar de imóvel edíficado, e me­diante a aplicação dc alíquota de 5X tcinco por cento) sobre a Unidade de Referência (UR) por metro linear dc testada, quando se tratar dc terreno;

II - em relação aas serv i ços dc li mpeza públi ca c eon-pervacão dc vias e logradouros públicos, por metro 1incar de tes­tada e por serviço prestado, mediante aplicação da alíquota de AX (quatro por cento) sobre a Unidade de Referência (UR>f

III - em relação ao serv iço de coleta dc li xo, mediante a apli caciío da al íquota de 6X (se i s por cent o) sobre a Un i dade dc Referência CUR) por m3 de lixo recolhida e por tipo de utilização do imóvel, observado o limite mínimor conforme tabela adiante apresentada.

Oiicig • - 1&.Q04 F u . - 03/BS

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UTILIZACSO DO IMÓVEL

RESIDÊNCIAS ATé 70 m2

RESIDÊNCIAS DE 71 A 150 m2

RESIDÊNCIAS ACIMA DE 150 m2

SERVlCOS ATé 100 m2

SERVIÇOS ACIMA DE 100 m2

COMéRCIO ATé 100 m2

COMÉRCIO DE 101 A 300 m2

COMéRCIO ACIMA DE 300 m2

INDÚSTRIAS DE ATé 100 m2

INDÚSTRIAS DE 101 A 300 m2

INDÚSTRIAS ACIMA DE 300 m2

LIMITE MÍNIMO

5m3/ano

Í0m3/ano

20m3/ano

10m3/ano

30m3/ano

20m3/ano

50m3/ano

100m3/ano

1 25m3/ano

1 75m3/ano

1 300m3/ano

f 15 - Tratando-se dc Imóvel com mais de uma testada, cons I derar-se-ão, para efeito de eálcu'lo, somente as testadas do­tadas do serviço-

S 25 — Os imóveis localizados fora da zoi a urbana pa­garão as taxas com redução de 50 !: (cinqüenta por cento) nas al í-quotas-

S 35 - Quando no mesmo terreno houver ma 1s de uma un i-dade autônoma edificada, será calculada a testaria ideal, conforme a fórmula abaixo:

TI = T X P X A , onde:

AT

TI == testada idcal

T = testada do terreno dotada pelo serviço

P = n5 de pavi mentos da construção

A = área construída da unidade

AT = área total construída

OliSiD U - 13 oeo F u . - 03/83

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§ 4- - Caso, no mesmo terreno I aja duas ou mais cons­truções com número de pav1mentos d 1 st i ntos, cons i derar-se~á, para efeito de aplicação da fórmula do parágrafo anterior, o número médio de pavimentos.

5 55 - As indústrias possuidoras de equipamentos anti-poluentes e que rcaproveitem total ou parcialmente seu lixo terão uma redução dc 50% (cinqüenta por cento) no valor.^da taxa ric co­leta de li xo.

Arl- 106 - A atualização do valor das taxas levará era cons i deração a var i ação do custo dos serv i ços prestados ao con-tribuinte ou colocados à sua disposição, observados os seguintes er i tér ioss

I — quando a var i ação do custo for igual ou 1nfer i or aos índ ices of ic iais de atuali zação monetár i a, poderá ser fc i ta mcnsalmenie;

II - quando a variação do custo for superior àqueles índices, a atualização poderá ser feita mensalmente, até esse li­mite, ficando o percentual restante para ser atualizado por meio de lei através da readequação das alíquotas, observando o princí­pio da anualidade-

Parágrafo único - Para a obtenção do cálculo da varia­ção de custos refcr i do no caput tomar~se-á como base o vaior da despesa apurada nos últImos balancetes' c no balanço referente ao exerc íc i o anter1or, atual 1zada monetar Iamente, sem preju ízo de outros estudos promovidos pela Administração.

SECSO IV LANÇAMENTO

Art. 107 - A taxa será lançada anualmente, em nome do contr ibu i nte, com base nos dados do cadastro í mob i1i ár1 o c, sc for o caso, no cadastro de propriedades rurais-

SECSO V ARRECADACSO

Art- 108 - A taxa será paga de uma vez ou parcelada­mente, na forma e nos prazos regulamentares, podendo ser lançado cm conjunto com o IPTU ou cm separado-

Parágrafo ún ico - O pagamento das parcelas v incendas só poderá ser efetuado após o pagamento das parcelas vencidas.

Oiieia U - iS.OflO FU. - 09f8B

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SEÇSo VI PENALIDADES

Art- 109 - Quando a remoção especial de lixo, referida no S 15 do artigo 103, for realizada de ofício, será aplicada, ao propr i etár1 o, ao tItular do dom ín i o út11 ou ao possu i dor do imó­vel lindeiro, multa dc 1 (um) a 5 (clnco) Unidades de Referencia (UR) a ser griBduada, pela aulor i dade f i scal , em função do volume e da espécie do lixo rccolhído-

CAPÍTULO II DA TAXA DE LICENÇA

SEÇSO I HIPÓTESE DE INCIDÊNCIA

Art- 110 - A hipótese dc incidência da taxa é o exame c fiscalização, dentro do território do Município, das condições dc localização, afetação ao meio ambiente, segurança, higiene, saúde, incolumidade, bem como de respeito à ordem, aos costumes, à tranqüilidade pública, à propriedade, aos direitos individuais e coletivos e à legislação urbanística a que se submete qualquer pessoa física ou jurídica que pretenda^ realizar obra; veicular publicidade cm vias c logradouros públicos, em locais deles vísí-vc i s ou de acesso público; local 1zar e fazer fune i onar estabeie-cimento comercial, industrial, prcstadpr de serviços, agropecuá­rio e outros; ocupar vias e logradouros públicos com móveis e utensílios; instalar e utílizar máquinas e motores; exercer qual­quer atividade relacionada com a saúde pública ou o meio ambien­te; ou ainda manter em funcionamento o estabelecimento previamen­te l i cenc iado.

S 15 - Estão sujeitos à prévia licença:

I - a localização c/ou func i onamcnto de estabelec i men­to;

pec i al; II - o func i onamenlo de estabelec í mento em horár i o cs-

III - a veiculaçâo de publicidade cm geral;

IV - a execução dc obras, arruamentos c loteamentos;

V - a ocupação de áreas em terrenos ou v1 as e 1ogra-riouros públicos;

VI — o exerc íc i o de at ivi dade eventual ou ambulante;

VII - a instalação e a útilização de máqu inas e motores.

Ol>si» D - 19.080 FU. - 0 3 / 6 Í

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S 25 - A licença não poderá ser concedida por período super i or a um ano.

S 35 - As licenças relativas aos incisos I e VII do S 15 serão válidas durante o exereício em que forem concedidas e as demais pelo prazo fixado no alvará.

S 45 - As licenças serão concedidas, em obediência à leg i slação espec ff ica, sob a forma de alvará que .deverá ser exi-bido à fiscalização, quando solicitado.

S 55 - Independentemente da prév ia li cença previ sta no parágrafo pr i rae i ro e do respect i vo alvará, estão suje i t as a corís-tantc inspeção san í tár i a, exerc ida cm observânc ia à normas v i gen­tes, as seguintes atividades:

I - produção, fabricação, manipulação, acondicionamen­to, conservação, depôsi to, armazenagem, d i slr ibu ição, venda e consumo de alimentos;

blico; II - o abate de animais realizado fora do matadouro pú-

III - demais atividades pertinentes à saúde pública.

5 6 ^ - Independentemente da prévia licença prevista no S 15 e do respectivo alvará, estão sujeitos à constante fiscali­zação amb i ental todos os cstabeicc i mentos aos quais, para a res-pcetiva autorização para instalação e. funcionamento, lenha sido exigido parecer prévio do Conselho Municipal de Conservação e De­fesa do Meio Ambiente - CODEMA.

SEÇSO II LOCALÍZAÇSO E/OU FUNCIONAMENTO DE ESTABELECIMENTO

Art- lil - Em relação à localização e/ou funcionamento de estabelec i mento:

I - haverá 1nc1dcnc ia da taxa i ndcpendentemente da concessão da licença, observado o disposto no artigo 126;

II - a 1i cença abrange, quando do pr i me 1ro 1i cenc i amen-to, a localização e o funcionamento e, nos exercícios posterio­res, apenas o fune i onamcnto;

III — lia verá i ne i dcnc ia de nova taxa no mesmo exerc íc i o e será concedida, se for o caso, a respect iva 1 ícença sempre qu»-: ocorrer mudança dc ramo de atividade, mod í f icação nas caracter ís-ticas do estabelecimento ou transferência de local;

IV - cada um dos estabelec i mentos dc um mesmo contr i-buinte estará sujeito à 1ícença-

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PI.G10 U - i&.OSO FU. - oa /B í

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S 1? - o sujeito passivo é obrigado a comunicar à re­partição própria do Município, dentro de 30 (trinta) dias, para fins de atualização cadastral, as seguintes ocorrências relativas a seu estabelecimento:

I - alteração da razão social ou do ramo de atividade;

II - alterações físicas do estabelecimento-

S 25 - Não será concedida, a nenhuma pessoa física ou Jurídica cm débito com a Prefeitura, licença para localização c/ ou funcionamento de estabelecimento;

5 35 - Não será concedida a nenhuma pessoa física ou jurídica licença para localização c funcionamento de atividades potencialmente causadoras de significativa degradação do meio am­biente sem parecer prévio do Conselho Municipal de Conservação e Defesa do Meio Ambiente - CODEMA-

S 45 - Os contribuintes da taxa deverão apresentar à Fazenda Municipal, até 31 de março, a Declaração dc Movimento Econômico (DME) do exereício anterior, conforme modelo definido pela Administração.

SEÇSo III HORSRIO ESPECIAL

Art- 112 - A prorrogação do horário obedecerá às re­gras do Código de Posturas e a taxa nao será aplicada sobre as seguintes atividades:

I - jornais, rádios c estações dc TV;

II - distribuição dc leite;

III - frio industrial;

IV - produção e distribuição de energia elétrica;

V - serviços telefônicos;

VI - distribuição dc gás;

V U - serviços dc transporte coletivo;

VIU - agência de passagens;

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cheiro;

recIveIs;

IX - posto dc gasolina, lavagem, lubrificacao e borra-

X - despacho de empresas dc transporte dc produtos pe-

XI - purificação e distribuição dc água;

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XII - hospitais, casas de saúde c posto de serviços mé­dicos, sanatórios, creches e asilos;

XIII - hotéis, motéis e pensões;

XIV - agências funerárias;

XV - farmácias e drograrias?

XVI - indústrias cujo processo de produção seja contínuo e ini ntcrrupto.

SEÇSo IV VEICULACSO DE PUBLICIDADE EM GERAL

Art. 113 - Estão sujeitos à taxa os seguintes tipos dc publie idade:

I - os cartezcs, letrciros, programas, quadros, pa­neis, placas, anúncios e mostruários, fixos ou volantes, lumino­sos ou não, afixados, distribuídos ou pintados em paredes, muros, postes, veículos ou calçadas;

II - a propaganda falada, em lugares públicos, por meio de amplifieadores dc voz, alto-falantes c propagandistas.

Parágrafo único - Compreendem-se neste artigo os anún­cios colocados em lugares de acesso públIeo, ainda que med í ante cobrança de ingresso, assim como os que forem de qualquer forma, visíveis da via pública»

Art- 114 - Respondem pela observância das disposições desta Seção todas as pessoas físicas ou jurídicas, às quais, di­reta ou indiretamente, a publicidade venha a beneficiar, uma vez que a tenham autorizado.

Parágrafo único - A publicidade fis ita nos estabeleci­mentos não está obr igada ao requer Imento anual, sendo paga auto-mat i camente a cada exerc íc i o no mesmo momento em que se dá o pa­gamento da taxa dc licença para localização c/ou func ionamcnto de estabelec imentos.

Art. 115 - A taxa será paga adIantadamentc, por oca­sião da outorga da 1ícença.

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Art, 116 - A publicidade por meio de jornais deve ser mantida em perfeita estado de conservação sob pena dc ser retira­da pela Prefeitura, correndo por conta do contribuinte as respec­tivas despeíias.

Art, 117 - A publicidade realizada em jornais, revis­tas, rádio e televisão nao está sujeita à taxa.

SECSO V EXECUCSO DE OBRAS, ARRUAHENTO E LOTEAMENTOS

Art. lis -- Era relação à e::ecução de obras, arruamentos e loteamentos, nSo híivendo disposição em contrário em lEgislação espec ifi ca:

I - a licença será cancelada se a sua execução não for iniciaria dentro do praso concedido no alvará;

II - II licença poderá ser prorrogada, a requerimento do contribuinte, se for insuficiente para a execução do projeto, o prazo concedido no alvará;

III - a liberação do prédio e a respectiva concessão de habite-se implica o pagamento de 30X (trinta por cento) do valor da ta:!a;

IV - a taxa é devida em todos os casos de construção, reconstrução, reforma ou demolição de prédios, nas instalações elétricas e mecânicas ou quaisquer obras, EMcetuadas as de sim­ples pintura e limpeza dc prédios;

V - nenhuma construção, reconstrução, reforma, demoli­ção ou obra de instalação de qualquer natureza o poderá ser Ini­ciada sem o prévio ename e aprovação das plantas DU projetos das obras, na forma da legislação específica, e o pagamento da tawa devida;

VI - nenhum plana de urbanização de terrenos particula­res poderá ser apravado ou executado sem o prévio pagamento da taKa?

VII - nenhuraa abra potencialmente causadora de signifi­cativa degradação do meio ambiente será realizada sem parecer prévio do Conselho Municipal de Conservação e Defesa do Meio Am­biente - CODEMA.

S 1* - O responsável por loteamento fica obrigado a apresentar à Administração:

I - título de propriedade da área loteada;

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II - planta completa rio loteamento canlendo, em escala que permita sua anotação, os logradouros, as quadras, os lotes, a TÁrea total, as áreas dos 1 otes c as áreas ced idas ao patr imon i o mun(c ipal;

III - mensalmente, comun i cação das al1enaçõcs real Iza­das , conlendo as dados i ndleali vos dos adqu irentes c rias un i dades adqijíi'^idas. **

5 25 - A licença concedida constará de alvará, no qual se mencionarão as obrigações do proprietário do imóvel, com refe­rência a serviços dc obras de urbanização*

S 35 - As obrígações impostas aos responsáveis por lo­teamentos 1i cencIados são extcns i vas aos responsáve i s por lotca-mentos não licenciados, desde que haja áreas dos mesmos compro­missadas ou alienadas definitivamente.

SEÇSO VI OCUPAÇSO DE ÜÍREAS EM TERRENOS OU VIAS

E LOGRADOUROS PÚBLICOS

Art. 119 - Enlende-se por ocupação do solo aquela fei­ta raed iante í nstalação prov i sór i a de baleão, barraca, raesa, tabu­le iro, qu iosque, aparelho, ve ículo e qual quer outro móvel ou utensílio, 3 utilisada para depósitos de maieriais com fins eco­nômicos e para estacionamento privativo de veículo em locais per­mi t idos-

Art. 120 ^ Sem prczuízo do tributo c multa devidos, a Prefeitura apresentará c retuoverá para cs seus depósitos qualquer objeto ou mercador de ixados em loca i s não perm í t i dos, ou coloca­dos cm V ias c logradouros públi eas, sem o pagamento da t axa de que trata esta Seção-

SEÇSO VII EXERCÍCIO DE ATIVIDADE EVENTUAL OU AMBULANTE

Art- 121 - é obrigatória a inscrição, na repartição competente, dos comerciantes ou prestadores ric serviços eventuais c ambulantes mediante o preenchimento de ficha própria, conforme modelo fornecido pela Prefeitura.

S 15 - Incluem-se na cx igênc ia deste art igo os comer­ei antes com estabelec imento f ixo que, por ocasi ão de festejos ou comemorações, explorem o comércio eventual ou ambulante-

OiisiB 11 ' la-coa Fu. - oara;

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S 25 - A inscrição será permanentemente atualizada por iniciativa do comerciante ou prestador dc serviço eventual ou am­bulante, sempre que houver qualquer modificação nas característi­cas iniciais da at ividade por ele exerc i da.

Art- 122 - Respondera pela taxa de 1í cença de atividade eventual ou ambulante os vendedores cujas mercadorias sejam en­contradas cm seu poder, mesmo que pertençam a contr i bu i ntes que hajam pago a respectiva taxa-

SEÇSO VIU INSTALACSO E UTILIZACSO DE MÍÍSQUINAS E MOTORES

Art. 123 - A f i scalização da instalação c ut ili zação de máquinas c motores objetiva verificar o cumprimento das normas técn i eas necessár i as ao fune i onamcnto c à manutenção dos mesmos desde que utilizados para fins industriais, comerciais ou de prestação dc serviços ou sejam de uso público.

SEÇSO IX TAXA DE INSPEÇSO DO EXERCÍCIO DE ATIVIDADE SUJEITA h

FISCALIZACSO AMBIENTAL

Art. 124 - Estão sujeitos à taxa apenas os estabeleci­mentos considerados poluidores onde serão inspecionados, com a regularidade necessária, os aspectos relacionados com a seguran­ça, a natureza e o tratamento de efluentes, bem como o cumprimen­to dos parâmetros cx ig i dos pela leg i slação mun icipal que tratar do fune í onamcnto de fonte móvel ou cstac1onár ia potene i almente polui dora-

Parágrafo único - A taxa será calculada segundo o fa­tor de complexidade da fonte de poluição e será cobrada a partir de 1992-

SEÇSO X SUJEITO PASSIVO

Art- 125 - Contribuinte da taxa é a pessoa física ou jurídica que sc enquadrar em quaisquer das condições previstas no art i go 110-

§ 15 - São contribuintes da taxa de licença para pu­bl i c idade:

I - a pessoa promotora de publicidade;

II - a pessoa que explore ou utilize a publici­dade de tereciros;

Oficie • - is.oeo FU. - 03/Be

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III - a pessoa a quem a publicidade aproveite.

S 25 - Ao requerer a 1 i cença, o conir i bu i nte terá que fornecer à Prefeitura os elementos e as informações necessárias para sua Inscrição no cadastro fiscal.

§ 3- - Será cons i derario como abandono rio ped i do de 1 i-cença a falta de qual quer prov I d ênc I a da parle .i nter essa d a que 1 mporlc em arqu i vamento do processo- ""

SECSO XI BASE DE CíSLCULO E ALÍQUOTAS

Art- 126 - A base rie cálculo da taxa c tí custo da ati­vidade de fiscalização realizaria pclo Município, no exercício re­gular de seu poder dc poiíc ia, d i mcns i onada, para cada caso, mc— riiante a aplicação rie alíquota sobre a Unidade de Referência (UR), rie acordo com as tabelas dos anexos II a IX desta Lei-

§ i - - Relativamente à localização c/ou func i onamenlo de estabelecimentos, no caso dc atividades diversas exercidas no mesmo local, sem deii mltação f fs ica de espaço ocupado pelas mes­mas e exploradas pelo mesmo contr i bu ínte, a taxa será calculada e deviria sobre a atividade que estiver sujeita à maior alíquota^ acrescida de 10?- Cdez por cento) desse valor para cada uma das demais atividades-

§ 25 "- No primeiro exercício dc concessão da licença relativa aos Incisos I, III e V U do f i5 do art. 110, a taxa se­rá devida p rop ore ional mente ao número de HICSCS restantes no ano -

S 35 - No que se refere ao primeiro ano rie funciona­mento de cstãibclcc I mentos sujei tos à f 1 scal i zação san i tár ia c/ou à f i scali zação amb i ental, a laxa será dev ída propore i onalmente ao número dc meses restantes no ano-

SEÇSO XII LANÇAMENTO

Art- 127 - A taxa será lançada com base nos dados for­necidas pclo contribuinte, constatados no local e/ou existentes MO cadastro >.

Parágrafo ún i co - A taxa será 1 ançada cm rei ação a. ca­da licença requer ida e/ou concedida c em rclação a cada local on­de a Inspeção for reallzada-

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SEÇSO XIII ARRECADACSO

Art- 128 - A arrecadação das taxas será feita quando de sua concessão-

Parágrafo único - O indeferi mento da licença implica o pagamento de 25X (vinte e cinco por cento) do vai cw da taxa.

Art. 129 - A arrecadação das taxas sobre o exercício dc at í vi riades suje Itas à f i scalização sanItár i a e/ou à f i scalí za­ção ambIcntal sc dará até o último dia útil do mês rie fcvcrc i ro .

Art- 130 - Em caso de prorrogação da licença para exe­cução dc obras, a taxa será devi ria cm 50Ifí Cc i nqucnta por cento) de seu valor orIg i nai.

Art. 131 - Não será admilido o parcelamento da taxa de licença, ressalvado o previsto no artigo 190.

Art. 132 - A arrecadação da taxa relativa a atividades já 1icencIadas no exerc ic i o anter ior se dará ale o últ irao dia útil do mês de fcvcreiro-

SEÇSO XIV ISENÇÕES

Art. 133 - São Isentos de pagamento de taxas de licen­ça:

I " a 1ocali zação c/ou o func i onamcnlo de assoc i ações comun í tár i as e rclIg i osas, escolas sem fins 1ucrat i vos, orfanatos c as ilos;

II - a veiculação das segu inlcs publicidades;

a) txprcssücs de indicação e identificação;

b) anúncios pela União, pelos Estados e pelos Municí­pios;

c> placas de hospitais, casas de saúde c congêneres, colégios, sítios, cliácaras e fazendas;

d) placas dc firmas, engenheiros, arquitetos ou pro­fissionais responsáveis pelo projeto e execução dc obras, quando nos loeais dessas;

e> propaganda eleitoral, poiítíca, atividade sindical e culto rclig toso;

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f) d ist I COS ou dcnom1 nações dc estabelcc i mentos apos­tos nas paredes e vItrInes internas de estabelec i -mentos;

III - as construções de:

a) passeios e muros;

b) casas populares com alc 60 (sessent a) rnct ros qua­drados, quando requerida a licença pelo interessado G SC tratar de propr i edade ún í ea para uso própr i o r

c) i nstalações provi sór i as dest i nárias à guarda rie ma­ter ial, quando no local das obras;

IV - a oeupííção de áreas cm terrenos ou vias e logra­douros públicos por:

a) feiras de livros, exposições, concertos, rctretas, palestras, conferências e demais atividades de ca­ráter notoriamente cultural ou científico;

b) parques de diversão cora entrada gratuita;

V - o exercício de atividade eventual ou ambulante por:

a) vendedores de jornais, revistas c livros;

b) engraxates;

e) vendedores de artIgos de art csanato domest ico c ar­te popular, de sua fabricação, sem auxílio de em­pregados?

d) cegos, mutilados c incapazes;

c) expôs ilores, paleslr i st as, conferenc istas, pregado­res e demais pessoas que exerçam atividades de cu­nho not or i íiraent c rcl i g i DSo;

f) cand idatos e rcpresentanles ric part i dos políticos, dui^ante a fase da carapaniia, observada a legislação eleitoral em vi gor;

VI ~ as atividades sujeitas à inspeção sanitária cuja fiscalização seja realizada pela União ou pelo Estí»d[:j.

Parágrafo ún i co - A concessão da i senção será efetiva­da quando do despacho autor izat i vo ria autor i dade aríra in i strat i va para o exercício da atividade requerida-

Qi.Me • ^ ia oes FU - O^JBÍ

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SEÇSo XV INFRACoES E PENALIDADES

O

Art- 134 - As infrações às disposições deste Capítulo serão punidas com as seguintes penalidades, independentemente das que possam estar previstas na legislação urbanística específica:

I - multa dc 50% (cinqüenta por cento), da Unidade dc Referência (UR) no caso da não-eomunicação ao Fisco, dentro do prazo de 30 (trinta) dias a contar da ocorrência do evento, sobre a cesSiação da atividade, alteração da razão social ou do ramo dc atividade e sobre as alterações físicas sofridas pelo estabeleci­mento;

II - multa de 100% (eem por cento) do valor da taxa, pelo exercício de qualquer atividaric a ela sujeita, sem a respec­tiva 1 ícença;

III - suspensão da licença, pelo prazo máximo dc 30 (trinta) dias, nos casos dc reincidência ou por solicitação do CODEMA;

IU - cassação da licença, a qualquer tempo, quando dei­xarem de existir as condições exigidas para a sua concessão; quando, após a suspensão da licença, deixarem dc ser cumpridas as intimações expedidas pelo Fisco; ou quando a atividade for exer­cida de mane ira a contrar1 ar o interesse públi co no que diz res­peito à ordem, à saúde, à segurança e aos bons costumes, conforme a leg í slação urban íst ica espec íf i ea.

O

TÍTULO III

DA CONTRÍBUIÇSO DE MELHORIA CAPÍTULO ÚNICO

SEÇSO I HIPÓTESE DE INCIDÊNCIA

I Art- 135 - A hipótese de incidência da contribuição de

melhoria é a realização de obra pública.

Parágrafo único - As seguintes obras podem ser objeio dc contribuição dc melhoria:

I - abertura, alargamento, pav i mentação, ilum i nação, arbor i zação, esgotos pluv ía i s c outros melhoramentos de praças e V ias públi eas;

II - construção e ampliação de parques, campos de des­portos, pontes, túneis e viadutos;

III - construção ou ampliação de sistemas de trânsito rápido, inclusive todas as obras c edificações necessárias ao funcionamento do sistema;

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O

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IV - abastecimento dc água potável, redes de esgotamen­to sanitário c instalação dc comodidades públicas;

V - instalação de redes elétricas e suprimento de gás;

VI - transportes e comunicações cm geral;

VII - instalação de teleféricos, funiculares e ascenso-res;

VIU - proteção contra secas, inundações, erosão e ressa­cas, saneamento e drenagem em geral, diques, cais, desobstrução de barras, portos c canais, retificação e regularização dc cursos d 'água c irr i gação;

IX - construção de estradas dc ferro e construção, pa-V i mentação c melhoramento de estradas dc rodagem;

X - construção de aeródromos, aeroportos c seus aces­

sos;

XI - aterros e realizações dc embelezamento em geral, inclusive desapropriações em desenvolvimento de plano de aspecto pai sag íst i co-

Art. 136 - A contribuição ric melhoria lerá como limi­te total a despesa realizada, na qual serão Incluídas as parcelas relativas a estudos, projetos, fiscalização, desapropriações, ad­mi n i stração, execução e f i nane i amento,^ bem como os encargos res­pect i vos-

S 15 - Os elementos referidos no caput deste artigo serão def i n i dos para cada obra ou conjunto de obras i ntegrante dc um mesmo projeto, em memorial descritivo e orçamento detalhado dc custo, elaborados pela Prefeitura Municipal.

5 2 5 - 0 Prefe ito, eom base nos documentos refer í dos no parágrafo anter ior e tendo em v i sta a natureza da obra ou do conjunto de obras, os eventua i s benef íc i os para os usuar i os, o nível rie renda dos contribuintes e o volume ou a quantidade de equipamentos públicos existentes na sua zona de influencia, fica autorizado a reduzir, cm,até 50% (cinqüenta por cento), o limite total a qae sc refere este art igo-

Art- 137 - A contr ibu i ção ric melhor ia será devida em decorrência dc obras públícas rcali zadas pela Admi n i stração Mun i-cipal direta ou indireta, inclusive quando resultantes de convê­nio eom a União e o Estado ou com entidade federal ou estadual.

Art. 138 - As obras públi eas que just i f i quem a cobran­ça da contribuição de melhor ia enquadrar-sc-ão cm dois programas:

I - ordinário, quando referente e de iniciativa da própria Administração;

a obras preferenc iais

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II - extraordinário, quando referente a obra de mer>or interesse geral, solicitada por, pelo menos, 2/3 (dois terços) dos coi>tr 1 bu i ntes 1 ntercssados-

SEÇSO II SUJEITO PASSIVO

Art- 139 - Contribuinte da contribuição de melhoria é o proprietário, o titular do domínio útil ou o possuidor, a qual­quer titulo, de imóvel situado na zona dc influência da obra.

S i5 - Os bens i nd i v1sos serão lançados em nome de qual quer um dos t i tularcs, a quem caberá o direito de ex i g ir dos demais as parcelas que lhes couberem.

§ 25 - Os demais imóveis serão lançados em nome de seus respectivos tltulares-

Art. 140 - A contribuição dc melhoría constitui Bnus real, acompanhando o imóvel ainda após a transmissão.

SEÇSO III DELIMITAÇSO DA ZONA DE INFLUÊNCIA

Art- 141 - Para cada obra ou eor»Junt:o i:lc obras inte­grante dc um mesmo projeto serão def i n i dos sua zona dc i nfluênc i a e os respectivos índices dc hierarquização de benefício rios imó­veis nela localizados, se for o caso.

Art. 142 - Tanto as zonas de influênc ia como os índ i-ccs de h ierarqu.i zação de benefício serão aprovados pclo Prefeito com base em proposta elaborada por comissão previamente designada pelo chefe do Executivo para eada obra ou conjunto dc obras inte­grante de um mesmo projcto-

Art- 143 - A comissão a que se refere o artigo prece­dente terá a segu ínte compôs i ção:

1 - 2 (dois) membros dc livre cscolI)a do Prefeito, en­tre serv i dores mun i c i pa i s;

II - 1 (um) membro ind i cado pelo Poder Leg islat i vo, en­tre os seus integrantes;

I U - 2 (dois) membros indicados por entidades privadas que atuem, instrtueionalmcntc, no interesse da comunidade.

S 15 - Os membros da eomi ssão não farão jus a nenhuma remuneração, sendo o seu trabalho considerada como dc relevante i nteresse para o Mun ie íp i o.

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S 25 - A comissão encerrará seu trabalho eom a entrega da proposta definindo a zona dc influência da obra ou do conjunto de obras, bem eomo os respectivos índices dc hierarquização de benefício, se for o caso-

S 35 - A proposta a que se refere o parágrafo anterior será fundamentada em esludos, análises e conclusões, tendo em vista o contexto em que sc insere a obra ou o conjunto de obras em seus aspectos socioeconômicos e urbanísticos.

§ 45 - Os órgãos da Prefeitura fornecerão todos os meios B informações solicitados pela eomíssão-para o cumprimento de seus objet ivos-

SEÇSO IV BASE DE CSLCULO

Art. 144 - Para o cálculo da contr ibu1ção de melhor i a, o órgão fazendár Ío da Prefeitura, com base no d t sposto nos art i-gos 139, 141 e 142 desta Lei e no custo da obra apurado pela Ad­ministração, adotará os seguintes procedimentos:

I - delimitará, cm planta, a zona de influência da obra;

II - dividirá a zona dc 1nf1uênc i a em fa i xas correspon­dentes aos d i versos índ í ccs de h í erarqu i zação de benef íe i o dos imóveis, cm ordem decrescente, se for o caso?

III - individualizará, com base na área territorial, os imóveis localizados cm cada faixa;

IV - obterá a área territorial de cada faixa, mediante a soma das áreas dos imóveis nela localizados;

V - calculará a contribuição de melíioria rclali va a cada imóvel, mediante a aplicação da seguinte fórmula:

CMi = C X hf al

X , onde: hf af

CMi: contribuição de melhoria relativa a cada imóvel

C: custo da obra a ser ressarcido

hf: índ i cc de h i erarqu i zação de benefício dc eada faixa

ai: área territorial de cada imóvel

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Qi.ste H - 19 080 F u . - Oa/BS

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af: área territorial dc cada faixa

: sinal de somalório

SEÇSo V LANÇAMENTO

Art- 145 - Para a cobrança da contribuição de melho­ria, o órgão fazendár ío da Prefe i tura deverá publ i car, prev i amen­te, criital contendo os seguintes elementos:

I - memorial descritivo da obra e o seu custo total;

II - determinação da parcela do custo total a ser res-sarc ida pela contr ibu i ção dc melhor i a;

III - delimitação da zona de influência e os respectivos índices de hierarquização de benefício dos imóveis, sc for o ca­so;

IV - relação dos imóveis localizados na zona de in­fluência, sua área territorial e a faixa a que pertencem;

V - valor da contr ibu i ção dc melhor ia correspondente a cada imóvel-

Parágrafo único - O disposto neste artigo aplica-se tambrím aos casos dc cobrança dc contribuição de meliioria por obra£i públ i eas cm execução, constantes dc projetos ainda nao c on­ciu ídos-

Art- 146 - Os t i tuiarcs dos i móvc í s reiae i onados na formei rio inciso IV do ar tigo anter ior terão o prazo rie 30 (trin­ta) ri i as, a contar da data de publicação do ed i tal, para a impug­naçâo de qualquer dos elcmentos nele constantes, cabendo ao i m-pugn^intc o ônus da prova-

Parágrafo ún i co - A i mpugnação deverá ser dirigida ao órgão fazendár i o da Prefe i tura através de petIção fundamentada que «servirá para o início do processo administrativo fiscal e não terá efc i to suspens ivo na cobrança da contr ibu i cão de melhor i a-

Art. 147 - Executada a obra na sua totalidarie ou cm part^ suficiente para justificar o início ria cobrança ria contri­buição de melhoria, proceder-se-á ao lançamento referente a esses imóvÊ i s.

Art. 148 - A notifieação do lançamento, d i retamente ou por ^d i tal, conterá:

I - identificação do contribuinte e valor da contri­buição dc melhor i a eobrada;

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II - prazos paríS pagamento, de uma só vez ou parcelada­mente, c respectivos locais de pagamento;

III - prazo para reclamação-

Parágrafo único - Dentra do prazo que lhe for concedi­do na notificação dc lançamento, não inferior a 20 (vinte) dias,o contribuinte poderá apresentar reclamação por escrito contra:

vel ; I - erro na locali zação ou na área terr i tor i al do i mó-

II - valor da contr1bu i ção de melhor i a;

III - número de prestações-

Art. 149 - Os requerimentos dc Impugnaçâo, de reclama­ção e quaisquer recursos administrativos não suspendera o início ou o prosseguimento rias obras nem terão efeito de obstar a Pre­feitura Munieipal na prática dos atos necessários ao lançamento e à cobrança da contribuição dc melhoría-

SECSO VI ARRECADACSO

Art. 150 - A contribuição de melhoria poderá ser paga de uma só vez ou parceladamente, de acordo com os seguintes eri-tér i os =

I - o pagamento de uma só vez gozará do desconto de 10% (dez por cento), se efetuado tempestivamente;

II - o pagamento parcelado sofrerá juros de 1% (um por cento) ao mês c as pareelas respectivas terão seus valores atua­lizados dc acordo com os índices oficiais de correção monetária.

Art- 151 — No caso de pagamento parcelado, os vai ores serão calculados de modo que o total anual não exceda a 3% (três por cento) do valor venal do i móvel, constante do cadastro imob i-liário fiscal e atualizado à época da cobrança.

Art. 152 - O atraso no pagamento das prestações suje i-ta o contr i bu i nte à multa de 20% (vinte por cento) c aos juros dc mora de 1% (um por cento), ao mês ou fração, calculados sobre o valor atualizado da parcela, de acordo com os índices oficiais da correção monetár ia-

SEÇSO VII ISENCoES

Art. 153 - São isentos da contribuição dc melhoria os imóveis imunes a impostos c os imóveis isentos de IPTU.

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SEÇSO V I U DISPOSIÇÕES GERAIS

Art- 154 - Fica o Prefeito expressamente autorizado a, em nome do Município, firmar convênio com a União e o Estado para efetuar o lançamento c a arrecadação da contribuição de meliioria devida por obra pública federal ou estadual, cabendo ao Municipio percentagem na reeeita arrccadada-

Art- 155 - O Prefeito poderá delegar a entidades da Administração indireta as funções dc cálculo, cobrança e arreca­dação da contribuição de melhoria, bem como de julgamento de re­clamações, impugnações e recursos, atribuídos nesta Lei ao órgão fazendário da Prefcitura-

Art- 156 - Do produto da arrecadação da contribuição de melhor ia, no mín imo 40% (quarenta por cento) const í tu irão re­ceita de capital desti nada à aplicação em obras geradoras do tri­buto.

Parágrafo úníco - No caso das obras serem executadas ou f i scalizadas por cnt idade da Admin istração ind ireta, o valor arrecadado que constituir receita de capital lhe será automati­camente repassado ou ret i do, caso a cnt i dade esteja autor i zada a arrecadar para aplicação em obras geradoras do tributo.

LIVRO SEGUNDO

PARTE GERAL

TÍTULO I OAS NORMAS GERAIS

CAPÍTULO I DA LEGISLAÇSO FlSCAL

Art. 157 - Nenhum tr i buto será ex1g i do ou alterado, nem qualquer pessoa será considerada como contribuinte ou respon­sável pclo cumprimento d» obrigação tributária, senão cm virtude desta Lei ou de lei subsequente.

Art. 158 - A lel f i scal entra cm v igor na data de sua publicação, salvo as d Ispos i ções que majorcm tr i butos, def i nam novas h ipóteses de inc idênc ia c ext inguam ou reduzam isenções, que só produzirão efeitos a partir dc l5 (primciro) de janeiro do ano seguinte.

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Parágrafo único - A lei aplica-sc a alo ou fato preté­rito quandos

I - for expressamente interprctativa, excluindo a aplicação de penalidades à infração rios dispositivos interprcta-dosr

II - tratando-SG de ato não definitivamente julgado: *a

a) deixe dc defini-lo como infração;

b) dei xe de def i n1-1 o eomo obr1gação accssór i a;

c) comíne-lhe penalidade menos severa que a prevista na lei vigente ao tempo de sua prática.

Art-159 - São parte integrante da legislação tributá­ria, além das leis e decretos, os atos normativos expedidos pelas autoridades administrativas e as práticas reiteradamente adotadas pelíis autoridades fiscais em observância à Icglslação-

CAPÍTULO II DOS ÓRGSOS FAZENDSRIOS

Art- 160 - Todas as funções referentes a cadastramen-

»or lei ou convênio,tal atribuição seja delegada

Art- 161 - Os órgãos c serv i dores i ncumb1 dos da co­brança dos tributos e da fiscalização, sem prejuízo do rigor c vigilância indispensáveis ao bom desempenho de suas atividades, darão assistência técnica aos contr i bu i ntes prestando-lhes escla-recimentos sobre a interpretação c a fiel observância das leis f isca is-

S i5 - Aos contribuintes é facultado reclamar essa assistência aos órgãos responsáveis-

S 25 - As med i das rcpress i vas só serão tomadas contra os contribuintes infratores que, dolosamente ou por descaso, le­sarem ou tentarem lesar o Fisco-

Art- 162 - São autoridades fiscais, para efeito desta Lc i, as que têm jur i sd ição e competênc ia definidas em leis e re­gulamentos.

Parágrafo ún ico - São também considerados autor i dades fiscais os membros da Junta de Recursos Fiscais.

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CAPÍTULO III DO SUJEITO PASSIVO

Art- 163 - O sujeito passivo da obrigação tributária pr i nc ipal é a pessoa obr i gada ao pagamento de tr i buto ou penal i-dade pccun i ár i a e será cons i derado £

1 - contribuintes quando l I ver relação pessoal e rela dora a situação que constitua o respectivo falo gerador;

di­

ll " responsável: quando, sem se revesli r da cond i çao de contribuinte, sua obrigação decorrer de disposições expressas desta Lei -

arcssoria objeto-

Art- 164 - Sujeito passivo da obrigação tributária é a pessoa obrigada as prestações que constituíam seu

Art- 165 São pessoalmente responsáveis^

I - o adquirente, pelos débitos relati vos a bem i móvel ex i ste-ntes à data do título dc transf erênc I a, sal vo quando conste deste prova de plena quitação, limitaria essa responsabilidade, nos casos de arrematação em hasta pública, ao montante do rcspcc-t ivo preço;

TI - o espólio, pelos déb1tps tributários do de ex i s t (?n tes à data de aber t ur a da sue essão;

cuJus

III - o sucessor a qualquer titulo e o c fin j uge mec iro, pclo^ débitos tributários do de cujus existentes até a d ta da part ilha ou da adjud i cação, 1 1m1lada a responsab ilidade ao mon­tante do quinhão, do legado ou da meação-

Art. 166 - A pessoa jur íd ica de direito pri vario que resulta dc fusão, transformação ou incorporação de outra ou em outra é responsável pelos tributos devidos, r\té a riata do ato, pelas pessoas jurídicas fusionadas, transformadas ou incorpora­das.

Parágrafo úni-co - O disposto neste artigo aplica-se aos casos de ext i nção rie pessoas jur ítí i cas de direito pr ivado, quandP a exploração da respect i va at i v idade é cont i nuada por qualquer sócio remanescente ou seu espólia, sob a mesma ou outra razão soe ial, denomi nação ou a inda sob firma ÍndIv i dual.

Art- 167 - A pessoa física ou juridica de direito pri­vado ííue adquirir de outra, por qualquer tftulo, estabelecimento comerc ial, industrial ou profissional e conti nuar a respect i va exploração, sob a mesma ou outra razão social, denominação ou sob firma Individual, responde pelos débitos tributários relativos ao estabelecimento adquirido, devidos alé a data do reepectivo ato;

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Oliei« K - n.ots Fu. - aaj8>

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O

I - integralmente, sc o alienante cessar a exploração do comércio, da indústria ou ria ativiriade tributados;

II - subs i d i ar i amente, eom o ali cnantc, sc este prossc-gu i r na exploração ou i n i e i ar dentro de 6 (sc i s) meses, cont ados da data da ali cnação, nova at i v idade no mesmo ou cm outro ramo dc comerc i o, i ndústr i a ou serv i ço.

Art. 168 - Nos casos de i mposs i b 1 1 i dad-F de exigência do cumprimento da obrigação principal pelo contribuinte respondem solidariamente eom cslc nos atos em que intervierem ou pelas omissões por que forem responsáveis:

I - os pais, pelos débitos tributários dos filhos me­nores;

II — os tutores c curadores, pelos déb i tos tr i butár i os de seus tutelados ou euratelados;

III - os adm i n i stradores de bens de terce i ros, pelos dé-bitos tributários destes;

IV - o inventariante, pelos débitos tributários do es­pól i o;

V - o síndico c o comissário, pelos débitos tributá­rios da massa falida ou do concordatário;

VI - os tabeliães, os escrivães e os demais serventuá­rios de ofício, pelos tributos devidos sobre os atos praticados por eles ou perante eles em razão do seu of íc i o;

VII - os sócios, pelos débi tos tr ibutár ios de soe iedade de pessoas, no caso dc liquidação-

Parágrafo ún ico — Ao ri i sposto neste art igo somente sc aplicam as penalidades dc caráter pecuniário previstas nesta Lei-

Art- 169 - São pessoalmente responsáveis pelos crédi­tos correspondentes a obrigações tributárias resultantes dc atos praticados com excesso dc poder ou infração de lei, eontrato so­cial ou estatutos:

I - as pessoas refer í das no art1go anter i or;

II - os mandatar ios, os prepostos e os empregados;

^ III - os d Iretores, os gerentes ou os representantes de pessoas jurídicas dc direito privado.

Art- 170 - O suJeito passivo, quando convocado, fica obrigado a prestar as declarações solicitadas pela autoridade ad­ministrativa; quando esta julgá-las insuficientes ou imprecisas, poderá exigir que sejam completadas ou esclarecidas.

Oliíilc » - 11 OBO F u . - Oa/BÍ

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S 15 - A convocação do contribuinte será feila por qua i squer dos me 1 os prev i st os nest a Le i-

ff 25 - Feita a convocação do contr i bu i nte, terá ele o prazo rie 20 (vinte) dtas para prestar os esclarecimentos solict-títdos- pessoalmente ou por via postal, sob pena de que sc proceda ao lançamento de of íc i o, sem preju ízo dc apl i cação das penal i da­des 1cga i s cah íve i s-

CAPÍTULO IV DO DOMICÍLIO TRIBUTÁRIO

Art. 171 - Considera-se domicílio tributário do con­tribuinte ou responsável por obrigação tributária:

I - trai ando-se de pessoa fisi car o lugar onde hab i -tualmente res ide e, não sendo este conhec1 do, o lugar onde se en­contra a sede principal de suas at i vIriades ou neg óe íos;

II - tratando-se dc pessoa jurídica de direito priva­do, D local de qualquer de seus estabelecimentos;

I U - tratando-se de pessoa jurídica de direito públi­co, o local da sede de qualquer de suas repartições administrati­vas.

Art. 172 - O domicilio tributário '?ierA consignado nas pet i ções, gu I as e outros documentos que os obr i gados d I r i j :.m ou devam apresentar à Fazenda Mun icipal-

Parágrafo úníco - Os inscritos corao contribuintes ha-b 11 uaIs comun i carão t oda mudança dc dom i c f1i o na prazo dc 30 (trinta) dias contados a partir da ocorrência-

CAPÍTULO V DAS OBRIGACoES TRIBUTARIAS

Artp 173 -'A obrigação tributária é principal ou acessoria

5 i - - A obr igação principal surge cora a ocorrênc fa do fato gerador, tem por objetIvo o pagamento de tributo ou pena-li dade pecun i ár ia e ext ínguc-se juntaraente com o crédito dela de­corrente.

§ 2 5 - A obrigação tributária acessória decorre da legislação tributária e tem por objeto as prestações positivas ou negativas nela previstas no interesse da arrecadação ou da fisca-lização dos tr íbutos.

OF.ne h - IS.9B9 FJi. - 03 /8»

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O

S 35 - A obrigação acessória, pclo simples fato dc sua Inobservância, eonverte-se cm obrigação principal relativa­mente à penalidade pecuniária-

por l F

Art. 174 - Os contr i bu i ntes ou qua í squer responsáve i s tributos facilitarão, por todos os meios a seu alcance.

lançamento, a fiscalização e a cobrança dos tributos devidos i Fazenda Munieipal, ficando especialmente obrigados a:

I - apresentar declarações G guias, e a escriturar, em livros próprios, os fatos geradores da obrigação tributária, segundo as normas desta Lei c dos regulamentos fiscais;

II - comunicar à Fazenda Municipal, dentro do prazo legal contado a partir da ocorrência, qualquer alteração capaz de gerar, modificar ou extinguir obrigação tributária;

III - conservar e apresentar ao Fisco, quando solicita­do, qual quer documento que, dc algum modo, se ref i ra a operações ou s i tuações que const i tuam fato gerador de obr igação tributária ou que sirva como comprovante da veracidade dos riados consignados em guias e documentos fiscais;

IV - prestar sempre que solicitados pelas autoridades competentes, informações e esclarecimentos que, a juízo do Fisco, se refiram a fato gerador de obrigação tributária-

Parágrafo ún i eo - Mesmo no ..caso de i mun i dade e 1 sen­ção ficam os beneficiários sujeitos ao cumprimento do disposto neste art t go.

Art- 175 — O F isco poderá requi si tar a tereciros, e estes ficam obrigados a fornecer-lhe, todas as informações e da­dos referentes a fatos geradores de obr igação tr i butár ia para os qua ís tenham contr i bu ido ou que devam conhecer, salvo quando, por força dc lei, estejam obrigados a guardar sigilo cm relação a es­ses fatos.

S l5 - As informações obtidas por força deste artigo têm caráter sigiloso e só poderão ser utilizadas cm defesa dos interesses fiscais da União, do Estado c deste Município.

S 2- -Constitui falta grave, punível nos termos da lei, a d i vulgação de i nformações obt i das no exame de cont as ou documentos cx i b i dos.

CAPÍTULO VI DO FATO GERADOR

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Art. 176 - Fato gerador da obrigação principal é a si­tuação definida cm lei eomo necessária e suficiente para sua ocorrênc i a.

Ol>e>e M - >9 OBO F u . - 02/BB

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Art. 177 - Fato gerador da obr i gação acessór í a c qual quer situação que, na forma da legislação aplicável, impõe a prá t i ca ou a obtenção de ato que não conf i gurc obr i gação prí nc i pal.

CAPÍTULO U U DO CRÉDITO TRIBUTARIO

SEÇSO I LANÇAMENTO

O

O

Art- 178 - Lançament o é o proced i ment o pr1vat i vo da autor 1dade f1scal mun íc i pal dest í nado a const ituir o crédito trí-butário mediante a verificação da ocorrência da obrigação tribu­tária correspondente, a determinação da matér i a tr i butável, o cálculo do montante do tributo devido, a identificação do contri-bu i nle e, sendo o caso, a apl1 cação da penali dade cab ível.

Art- 179 - O ato do lançamento é vinculado e obriga-lório, sob pena dc responsabilidade funcional, atendendo as de­terminações da legislação municipal pertinente, ressalvadas as hipóteses de exclusão ou suspensão do crédito tributário previs­tas nesta Lei -

Art. 180 - O lançamento reporta-se à data em que haja surgido a obrigação tributária principal e rege-se pela lei então vigente, ainda que posteriormente modificada ou revogada.

Parágrafo únIco - Apli ca-se ao 1ançamento a legisla-ção que, pôster i ormente ao nasc i mento da obr i gação, haja eslabc-lec í rio novos métodos dc f í scali zação, amplí ando os poderes dc i n-vesli gação das autor i dades f i sea ís.

Art- 181 - Os atos formais relativos ao lançamento dos tributos ficarão a cargo do órgão fazendário competentc-

Art- 182 - O 1ançamcnto efetuar-se-á com base nos ria­dos constantes do Cadastro Físcal c nas declarações apresentadas pelos contribuintes, na forma e nas épocas estabelecidas nesta Le i e em regulamenlo-

Parágrafo único — As declarações deverão conter todos os elcmentos e dados necessárI os ao conhec i mento do fato gerador rias obr i gações tr i butár i as e à ver i f icação rio montante rio créd1 to tr i butár i o correspondente-

Art- 183 - Far-se-á o lançamento dc ofício com base nos elementos d í spon íve1s, i ndependentemente das penal i riades apl 1 cavei s:

I — quando o contrIbu i nte ou responsável não houver prestado declaração, ou a mesma apresentar-se i nexata, por serem falsos ou errôneos os fatos consignados;

Oit i te u - 19 080 F u . - 03/BS

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O

II - quando, tendo prestado declaração, o contribuinte ou responsável deixar de atender, satisfatoriamente, no prazo e na forma legais, pedido dc esclarecimento formulado pela autori-darie admi n i strat í va.

Art- 184 - O lançamento do tríbuto independe:

I - da validade jurídica dos atos efetivamente prati­cados por contribuintes, responsáveis ou terceiros, bem como da natureza do seu objeto ou dos seus efeitos;

II - dos efeitos dos fatos efetivamente ocorridos-

Art. 185 - O contribuinte será notificado do lançamen­to do tributo no domicílio tributário, na sua pessoa, na de seu familiar, representante ou preposto-

S 15 - Quando o Mun i e íp i o perm i t i r que o contr i bu i nte eleja domicilio tributário fora de seu território, a notificação far-se-á por via postal registrada, com aviso de recebi mento.

S 25 - A not i fI cação far-se-á por publ1e idade cm órgão da imprensa local ou por edital afixado na Prefeilura na impossi­bilidade da entrega do aviso respectivo ou no caso de recusa dc seu receb i mcnto.

Art- 186 - Será sempre de 20 (vinte) dias, contados a partir rio primeiro dia útil seguinte ao do recebimento da notifi­cação, o prazo mínimo para pagamento e máximo para impugnaçâo rio lançamento, sc outro prazo não for estipulado, especificamente, nesta Le1.

Art- 187 — A notIf icação dc lançamento conterá:

I - o endereço do imóvel tr ibutado, sc for o caso;

II - o nome do sujeito passivo c seu dom í c í1i o tr i butá-r i o;

refere;

lo?

III - a dcnom i nação do tr i buto c o enercíc i o a que se

IV - o valor do tributo, sua alíquota c base ric cáleu-

V - o prazo para recolh imento;

VI - o comprovante, para o órgão f i scal, de receb i mento pelo contribuinte.

Parágrafo Onico - A notifieação prevista no S 25 do ar-tigo 185 poderá ser feita de forma resumida.

Art- 188 - Enquanto não ext into o direito da Fazenda Mun icipal, poderão ser efetuados lançamentos om i t1 dos ou vic iados por Irregularidade ou erro dc fato-

O O

Ot.:is lt - "9 080 FU. - 03/89

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Parágrafo único - A omissão ou erro de lançamento não ex i mc o contr1bu i nte do cumpr i mento da obrigação fiscal, nem de qual quer modo lhe aprove 11 a -

Art- 189 - O lançamento regularmente notificado ao su­jeito passivo só poderá ser alterado em virtude de:

I - i mpugnação do suje ito passivo;

II - recurso de oficio;

O

III - iniciativa de ofício da autor idade fiscal quando essa comprove, por qualquer motivo, causado por ação ou omissão do sujei to passivo, de terceiros ou da Administração, i ncxali dão dos darios lançados-

Parágrafo úníco - Nos casos de autolançamento, sua re­li f i cação, por i n i c i at1va do própr i o contr i bu i nte, só será adm i s-sivel quando vise reduzir ou excluir o tributo, mediante compro­vação do erro em que se fundamenta.

SEÇSO II SUSPENSSO

Art- 190 - A Adm in i stração poderá, a requer i mento rio suje 1 to pass í vo, conceder novo prazo para pagamento do déb i to tributário, observadas as seguintes condições:

I - não se concederá parcelamento relat i vo a déb i tos inc i dentes sobre imóve i s não ed i f i cados;

II _ o número dc prestIAÇõcs não excederá a 12 (doze) , e seu vencimento será mensal e consecutivo, vencendo juros de 1% (lium por cento) ao mês ou fração;

III - para cada parcela o saldo devedor será atualizado monetar i amente, a part i r ria data or i g inár i a do venc i mento do tri­buto, eom base nos índ i ces of íe i a i s dc correção monetár ia;

IV — o não pagamento de 2 (duas) prestações, consecuti­vas ou não, implicará o cancelamento automático rio pareciamento, independente de prévio aviso ou notificação, promovcndo-se a ins­crição do saldo devedor em dívida ativa e respectiva cobrança jú­ri ic ial -

Parágrafo único - A morat ória solicitada após o venc i-mento dos tributos implicará a inclusão, no montante do débito tributário, do valor das penalidades pecuniárias aplicáveis até a data cm que a petição for protocolada.

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Oii=ia II - >S-OBO F u . - 0 3 / B ;

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O

Art- 191 - A coneessão da moratória não gera direito adqu irido e será revogada, dc ofíe i o, sempre que se apure que o beneficiário não satisfazia ou deixou de satisfazer as condições ou não cumpria ou deixou dc cumprir os requisitos para obtenção do favor, cobrando-se de imediato a totalidade do débito remanes­cente:

I - com imposição da penalidade cabível, nos casos de dolo ou s i mui ação do benef i e i ár i o ou de t erce1ro Km benef i e i o da-quclc;

II - sem imposição de penalidade nos demais casos-

Parágrafo único - Na revogação de of íc i o da morat órI a, em consequênc1 a do dolo ou s í mui ação do benef1c i ár i o daquela, não se computará, para efeito de prescrição do direilo à cobrança do créd ito, o tempo dceorr1 do entre a sua concessão e a sua revoga­ção-

Art. 192 - A moratória em caráter geral poderá ser concedida de ofício pclo Prefeito, para determinada região ou de­terminada classe ou categoria dc sujeitos passivos, desde que, fundamentadamente, por motIvo de relevante caráter soe 1oeconôm i co ou calamidade pública-

Art- 193 - A prorrogação da data dc vencimento dc tri­butos não caracteriza a moratória e porJerá ser promovida a qual­quer tempo a critério do Executivo Municipal-

Art. 194 - O depósito do montante integral ou parcial da obrigação tributária poderá ser efetuado pelo sujeito passivo e suspenderá a ex i g ib i1i dade do créd i to tr ibutár i o a part i r da riata rie sua efetivação na Tesouraria Municipal ou de sua consig-nação jud i c ial -

Art, 195 - A impugnaçâo, a defesa e o recurso à segun­da i nstânc i a arimi n i strat i va, bem como a concessão rie med ida li m i-nar cm mandado de segurança, suspendem a cx i g i b i1 i dade rio créd i to tr ibutár i o, í ndcpcndcntemente rio prévi o depôs i to.

Art- 196 - A suspensão da exigibilidade do crédito tributário não dispensa o cumprimento das obrigações acessórias dependentes da obrigação principal ou dela conseqüentes.

Art. 197 - Os efe i tos suspcns i vos cessam pela ext inção ou pela exclusão do crédito tributário, pela decisão administra­tiva desfavorável, no todo ou em parte, ao sujeito passivo e pela cassação da med ida li minar conced i da em mandado de segurança.

O ONciB II - '9 OBO f '•- - O Í / B !

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O

SEÇSO I U EXTINCSO

Artü Í9B - Nenhum recolhimento de tributo ou penalida­de pecun iár i a será efetuado sem que se expeça o compet ente docu­menta dc arrecadação municipal, na forma estabelecida em rcgula-mcnto-

S 15 - No caso de expedição fraudulenta' de documentos de arrecadação municipal, responderão civil, criminal e adminis­trativamente os servidores que os houverem subser ito, cm i t i do ou fornec t do-

3f 2& - Pela cobrança a menor de tributo, responde, pe­rante a Fazenda Municipal, solidariamente, o servidor culpado, cabendo-lhe direito regressivo canlra o contr I buInle-

Art• i99 - Todo pagamento rie lri buto deverá ser efe­tuado em órgão arrecadador municipal ou estabelecimenlo dc crédi­to autorizado pela Administração, sob pena dc nulidade.

Parágrafo único - Não serão aceitas pagamentos de tr í-butos lançados de ofício sera a quitação dos débitos anteriores a ele relat i vos-

Art- 200 - O tríbuto e os demais créditos tributários não pagos na data do venc imento ^srsLO pagos, anl es de qual quer proced i mento f i scal, dc acordo cora os segu i ntes cr i ter i os, se ou­iros não esti verera espec i fi camente prev i stos:

I - o príncipal será atual izado monetar lamente median-le a ut i1i zação ric índ iccs of1c i ai s dc correção monetárI a;

II - sobre o valor principal atualizado serão aplica­dos :

a) multas de 10% (dez por cento) até 30 (trinta) dias de atraso;

b) multa de 20% (vinte par cento) de 31 (trinta c um) a 60 Csessenta) dias de atraso;

c) muita de 30% (trinta por cento) ac i ma dc 60 (ses-scnt a)d i as de atrasa;

d) juros de mora à razão de i% (um por cento) ao mês, dev i dos a part i r rio mês segu inte ao do venc1mento, considerado mes qualquer fração-

Art- 201 - O sujeito passivo terá direito à restitui­ção total ou parcial das importâncias pagas a título de tributo ou demais créditos tributários, nos seguintes casos:

Ofi. is f - K aeo FU. - os/8f

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I - cobrança ou pagamento espontâneo dc trí buto í ndc-vido ou em valor maior que o devirio, em face da legislação tribu­tária, ou da natureza ou das circunstâncias materiais do fato ge­rador efet 1 vãmente ocorr ido?

II - erro na identificação do sujeito passivo, na de­terminação da alíquota, no cálculo do montante do déb i to ou na elaboração ou na conferência de qualquer documento relativo ao pagamento;

III - reforma, anul«tção, revogação ou resc i são de são condenaiória.

dec i -

S i5 - A restituição de tributos que comportem, por sua natureza, transferência do respectivo encargo financeiro so­mente será feita a quem prove haver assumido o referído encargo ou, no caso de tê-lo transferido a terceiro, estar por este ex­pressamente autorizado a recebê-la-

S 25 - A restituição total ou parcial dá lugar à rcs-tItução, na mesma proporção, dos Juros rie mora, das penal idades pecun i árI as e dos dcma i s acrésc i mos 1ega1s rclat i vos ao pr i nc i-pal, Gxcetuando-sc os acréscimos referentes a Infrações dc cará­ter formal -

Art, 202 - O Executivo Municipal poderá determinar que a resii tu i ção sc processe através da compensação-

Art- 203 - O direilo dc pleitear a restituição total ou parcial do tributo extingue-se ao final do prazo dc 5 (cínco) anos, contados«

I - nas hipóteses dos incisos I c II do artigo 201, da data de extinção rio crédito tributário;

II - na hipótese do inciso I U do artigo 201, da data em que se tornar definitiva a decisão administrativa ou transitar em julgado a decisão Judicial que tenha reformado, anulado, revo­gado ou resc i nd i do a dec i são condenaiór i a -

Art- 204 - Pr'escrcvc cm 2 (dois) anos a açao anulató-ria de "decisão administrativa que denegar a restituição.

Parágrafo único - O prazo dc prescrição c í ntcrromp í do pelo infcio da ação Jud ie i al, recomeçando o seu eurso, por meta­de, a partir da data da intimação validamenlc feita ao represen­tante judicial do Munícipio-

Art- 205 - O pedido dc restituição será feito à auto­ridade fiscal através dc requerimento da parte interessada que apresentará prova do pagamento c as razões da ilegalidade ou da' irregularidade do credito.

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S 1 9 - 0 pedido de restituição será indeferido se o requerente criar qualquer obstáculo ao exame de sua escrita ou de documentos, quando isso se torne necessário à verificação da pro­cedência da medida, a juiso da autoridade fiscal.

S 2 ' - Quando se tratar de tributos e multas indevida­mente arrecadados por erro cometido pelo Fisco ou pelo contri­buinte, regularmente apurado, a restituição será feita de ofício, mediante determinação da autoridade competente, devidamente for­mal izada.

Art. 2C6 - A restituição total ou parcial do tributo dá lugar à restituição, na mesma proporção, dos juros de mora e das penalidades pecuniárias, salvo as referentes à infração de caráter formal não prejudicadas pela causa da restituição.

Art. 207 - A importância será restituída dentro de um prazo má;:imo de 30 (trinta) dias a contar da decisão final . que defira o pedido.

Parágrafo único - A não-restituição no praso definido neste artigo implicará, a partir de então, atualização monetária da quantia em questão e a incidência de juros não capitalizáveis de i.'/. (um por cento) ao mês sobre o valor atualizado.

Art. 208 - Só haverá restituição de quaisquer impor­tâncias após decisão definitiva, na esfera administrativa, favo­rável ao contribuinte.

Art. 209 - Fica o Executivo Municipal autorizado, a seu critério, a compensar débitos tributários com créditos líqui­dos e certos, vencidos ou vinccndos, do sujeito passivo conlra a Fazenda Municipal nas condições e sob as garantias que estipular.

Parágrafo único - Sendo vincendo o crédito tributário do sujeito passivo, o montante de seu valor atual será reduzido em 1;Í (um por cento) por mês que decorrer entre a data da compen­sação e a do vencimento.

Art. 210 - Fica o Eüecutivo Municipal autorizado a efetuar transação entre os sujeitos ativo e passivo da obrigação tributária, que, mediant-e concessões mútuas, importe em termina­ção do litígio e conseqüente e;:tinç5o do crédito tributário, des­de que ocorra ao menos uma das seguintes condições:

I - o litígio tenha como fundamento obrigação tributá­ria cuja expressão monetária seja inferior à Unidade Fiscal do Mi.ni i c íp i o ;

II - a demora na solução do litígio seja onerosa para o Mun ic íp i o;

III _ o montante do tributo tenha sido fixado por arbi­tramento ou estimativa.

D Oitste u - 19 080 F u . - oa /B i

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Art. 211 - Fica o Prefeito Municipal autorizado a con­ceder, por despacho fundamentado, remissão total ou parcial do crédito tributário, nos seguintes casos!

I - notória pobreza do contribuinte;

II - calamidade pública.

Parágrafo único - A concessão referida neste artigo não gera direito adquirido e será revogada de ofício sempre que se apure que o beneficiário não satisfazia ou deixou de satisfa­zer as condições ou não cumpria ou deixou de cumprir os requisi­tos necessários a sua obtenção, sem prejuízo da aplicação das pe­nalidades cabíveis nos casos de dolo ou simulação do beneficiá­rio.

Art. 212 - O direito da Fazenda Pública constituir o crédito tributário decai após 5 (cinco) anos, contados:

I - da data em que tenha sido notificada ao sujeito passivo qualquer medida preparatória indispensável ao lançamento;

II - do primeiro dia do exercício seguinte àquele em que o lançamento deveria ter sido efetuado;

III - da data em que se tornar definitiva a decisão que houver anulado, por vício formal, o lançamento anteriormente efe­tuado.

S 1? O prazo de decadência não admite interrupção ou suspensão.

S 3- - Ocorrendo a decadência, aplicam-se as normas do parágrafo único do artigo 231 no tocante à apuração de responsa­bilidade e à Cijracter ização da falta.

Art. 213 - A ação para a cobrança do crédito tributá­rio prescreve em 5 (cinco) anos contados da data de sua consti-t u i ção def i n i t i va.

S 1? - A prescrição se interrompe, começando de novo sua contagem a partir de-ssa data:

I - pela citação pessoal feita ao devedor;

II - pelo protesto judicial;

III - por qualquer ato judicial que constitua em mora o devedor;

IV - por qualquer ato inequívoco, ainda que extrajudi­cial, que importe era reconhecimento do débito pelo devedor.

OI.SIB li - n a t o f l i . - 02183

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S 25 - A prescrição sc suspende:

I - durante o prazo dc concessão de moratória ou re­missão e sua revogação, sc obtido através dc dolo ou simulação do beneficiário ou de terceiro por aquele;

II - a partir da inscrição do débito em dívida ativa, por 180 (cento e o Itenta) d 1 as, ou até a d i str i hu i ção da execução fiscal se esta ocorrer antes de findo aquele pra2;o-

Art- 214 - Ocorrendo a prescrição abrir-se-á inquérito adm in i strat i vo para apurar as responsab1li dades.

Parágrafo ún i co - A aut or í di-trie mun icipal, qual quer que seja seu eargo ou função e independentemente do vinculo emprega-t feio ou fune ional, responderá civil, cr i minai c admi n i strat iva­mente pela prescrição dc débitos tributários sob sua responsabi-1 idarie, cumprIndo-lhe i nden i zar o Mun i c ípI o no valor dos déb í tos prescr ilos-

Art- 215 - As i mportãnc i as relat ívas ao montante do créd ito tr i butár i o depôs Itadas na repart i ção f i scal ou consIgna-das jud íc i almente para efe i to rie d I seussão, serão, após dec i são irrccorr ível, no total ou cm parte, rest i tu idas de of íc i o ao i m-pugnante ou convcrt i rias em renda a favor do Mun i e íp í o.

Art. 216 - Extingue o crédito tributário a decisão ad­ministrativa ou judicial que expressamente, em conjunto ou isola­damente:

I - declare a irregularidade dc sua constituição;

O orIgem; II - reconheça a inexistência da obrigação que lhe deu

gaçao;

III - exonere o sujeito passivo do cumpr i mento da obr i-

IV — declare a incompetência do sujeito ativo para exi­gir o cumprimento da obrigação.

Parágrafo ún ico - Enquanto não tornaria def in i t iva a dee i são administraiiva ou passada em Julgado a decisão judicial, cont ínuará o suje I to passIvo obr i gado nos termos da 1eg i slação tr I butár i a, ressalvarias as h i pótcses de suspensão da exlgibilida­de do crédito, previstas nos artigos 190 a 197.

D D D

Oitcic « - 19.080 FU. - 03/83

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SEÇSO IV EXCLUSSO

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O

Art . 217 - A exclusão do créd 1 to tr i butrÁr i o não d i s-pensa o cumprimento rias vjbrigínções acessórias dependentes da obr i gação principal ou dela conseqüentes.

Art- 218 - A isenção, quando concedida cm função do preenchimento rie determinadas condições ou do cumprimento dc re­quisitos, dependerá de reconhecimento anual pelo Executivo, antes da exp1 ração dc eada exerc íe i o, med i ante requer i mento do i nteres­sado cm que prove cnquarirar-se nas situações exigidas pela lei concedente.

Parágrafo ún i eo - Quando de i xarcm de ser cumpr i das as ex i gênc í as dct erm i nadas na lei dc Isenção cond i c i onada a prazo ou a quaisquer ovitros encargos, a autoridade administrativa, funda-mcntadamcntc, cancelará o despacho que reconheceu o benefício.

Art. 219 - A concessão dc outras isenções não previs­tas nesta Lei apoiar-sc-á sempre cm fortes razões de ordem públi­ca ou ric interesse do Município, não poderá ter caráter pessoal c depenrierá de lei aprovada por 2/3 (dois terços) dos membros da Câmara de Vereadores-

Art. 220 - A isenção, salvo se concedida por prazo certo e cm função dc determinadas condições a serem cumpridas pc­lo beneficiário, pode ser revogada ou modificada por lei a qual­quer tempo, obedecido o princípio da anualidarie.

Art- 221 - As isenções não abrangem as taxas e a con­tribuição de melhoria, salvo se expressamente estabelecidas na lei ric concessão do benefício.

Art- 222 - Nenhuma an i st I a será conced ida a qualquer contribuinte a não ser por lel aprovada por 2/3 (dois terços) dos membros da Câmara dc Vereadores.

S i5 - A anistia, quando não concedida em caráter ge­ral, é efetivada, em cada caso, por despacho do Executivo em re­querimento no qual o int-ercssado faça prova do preenchimento rias condições c do cumprimento dos requisitos previstos em lei para sua coneessão.

S 2 5 - 0 despacho referido neste artigo não gera di­reito adquirido e será revogado de ofício sempre que se apure que o beneficiado não satisfazia ou deixou dc satisfazer as con­dições ou não cupr i a ou de i xou dc cumpr ir os requ i s1 tos para con­eessão do favor, cobrando-se o crédito atualizado e acrescido dc juros de mora.

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OriEio II - 19.080 F u . - 03/89

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D o D D D D D D D D D D D D D D

O

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a;

Art. 223 - A concessão de anistia implica perdão da infração, não constituindo esta antecedente para efeito de impo­sição ou graduação de penalidades por outras infrações de qual­quer natureza a ela subsequentes cometidas pelo sujeito passivo beneficiado por anistia anterior.

Parágrafo único -ção monetária do tributo.

Não é objeto de anistia a atualiza-

CAPíTULO VIII DAS INFRACoES E PENALIDADES

SECSO I DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 224 - As infrações a esta Lei serao punidas com as seguintes penas:

I - multa;

II - proibição de transacionar com as repartições muni­cipais;

III - agravamento da multa;

IV - sujeição a regime especial dc fiscalização;

V - suspensão ou cancelamento de benefícios fiscais.

Parágrafo único - Em relação ao funcionamento de esta­belecimentos são ainda previstas as seguintes penas:

I - não concessão da licc^nça;

II - suspensão da licença;

III - cassação da licença.

Art. 225 - Serão punidas:

I - com multa de i<ÒQ'/. (cem por cento) da Unidade de Referência (UR) quaisquer pessoas, independentemente de cargo, ofício ou função, ministério, atividade ou profissão, que embara­çarem, elidirem ou dificultarem a ação da Fazenda Municipal;

II - com multa de 10Z (des por cento) da Unidade de Re­ferência (UR) quaisquer pessoas, físicas ou jurídicas, que infri-girem dispositivo da Legislação Tributária do Município, para os quais não tenham sido especificadas as penalidades próprias.

Of.-i. tl - IS0Í3 Fu. - 03'*'

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Art. 226 - Os contr1buIntes que sc encontrarem em dé­bito para eom a Fazenda Mun i e1pal não poderão dela receber quan-tias ou créditos de qualquer natureza nem participar de licita­ções públi cas ou admi n i strat í vas para fornec i mento de mater iais ou equ í pamcntos, ou reali zação dc obras e prestação de serv i ço aos órgãos da Administração Municipal direta ou indireta, bem co­mo gozar de quaisquer benefícios fiscais.

Art. 227 - Independentemente dos limites estabelecidos nesta Lei, a reincidência em infração da mesma natureza punir-se-á com acréscimo dc 30% (trinta por cento) c, a caria nova reinci­dência, aplicar-se-á essa pena acrescida de 20% (vinte por cen­to).

Parágrafo único - Considera-se reincidência a repeti­ção de i nfração a um mesmo d i spos i t i vo pela mesma pessoa f ís i ea ou jur íd i ea, dcpo i s ric defIn í t i va a deeI são admIn i strat iva conde­nai ór i a referente à i nfração anter i or.

Art. 228 - O contr i bu i nte que re i nc i d i r na v i olação das normas estabelec1 das nesta Le1 e em outras leis e regulamen­tos mun i c1paIs poderá ser submet i do a reg i me espec i al de f i scal i-zação.

Parágrafo único - O regime especial dc fiscalização de que trata este artigo será definido em rcgulamcnlo-

Art. 229 - Todas as pessoas físicas ou juridicas que gozarem ric isenção de tributos municipais c infringirem disposi­ções desta Lel ficarão privadas, por um exercício, e, no caso de r cine i ri ênc i a, def in i t ivamente, da concessão rio bcrícf íc t o.

§ 15 - A pena de privação definitiva da isenção só se declarará nas cond1çÕcs prev i stas no parágrafo únIco do art i go 227 desta Lei -

S 25 - As penas previstas neste artigo serão aplicadas em face de representação nesse scnt1 do dev idamente comprovaria em processo próprio, depois rie aberta defesa ao interessado nos prazos legais e transitada em julgado.

Art- 230 - Apurando-sc,no mesmo processo, infração dc mais de uma disposição desta Lei pela mesma pessoa, serão aplica­das todas as penalidades eumulativas-

Art. 231 - Apurada a responsab iulidade rie di versas pessoas, não vinculadas por co-autoria ou cumplicidade, importa-se-á a cada uma delas a pena relativa à infração que houver come­tido.

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Olis>e a - t9.oeo FU. • 0 3 / 8 .

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D D D D D D o D D D D D D D D D D D D D D

o

Art. 232- O contribuinte ou o responsável poderá apre­sentar denúncia espontânea dc infração, ficando excluída a res­pectiva penal idTxde por ação f iscai , desde que a falta seja corr i -g i da i med i atamente ou, se for o caso, efetuado o pagamento do tributo devido, atualizado e com os acréscimos legais cabíveis, ou depositaria a importância arbitrada pela autoridade administra­tiva quando o montante do tributo dependa de apuração.

S i - - Não se considera espontânea a denúncia apresen­tada após o Inicio de qualquer procedimento administrativo ou me­diria rie f i scalização relac ionados com a infração-

S 25 - A apresentação de documentos obrigatórios à Ad-m in i st ração não 1mporta em denúne ia espontânea, para os fins do disposto neste artígo-

Art - 233 - i>lão sc procederá contra servidor ou contri­buinte que tenha ag i do ou pago tr ibuto de acordo com i nterprcta-ção fiscal constante de decisão de qualquer instância administra­tiva, mesmo que, pôster iormente, venha a ser modIficada essa in-terpretação-

Art- 234 - A aplicação da penalidarie ric natureza ci­vil, criminal ou arimInistrat1va e o seu cumprimento em caso algum dispensam o pagamento do tributo devido, da correção monetária, dos juros dc mora e das multas.

Art- 235 - As multas dc q*ue tratam esta l-.e* i serão aplicadas sem prejuízo dc outras penalidades por motivo rie frau­de, dolo ou sonegação dc tr i butos.

Art. 236 - A om íssão do patjamcnto de tributo e a fraude fiscal serão apuradas mediante representação, notificação preiiminar ou auto de Infração, nos termos da lei -

S i5 - Dar-sc-á por comprovada a fraude fiscal quando o contribuinte não dispuser de elementos convincentes cm razão rios qua 1 s SC possa admi t i r involuntár ia a om 1 ssão do ptAgamento.

S 25 - Em qualquer caso considerar~se-á eomo fraude a reincidência na omissão dc que trata este artigo.

S 35 - ConceItua-se também como fraude o não píígamcnto do tr ibuto, t emp est ivamente, quando o contr ibu i nic o deva recolher a seu próprio requer imento, formuiario este antes de qualquer riiligência fiscal e desde que a negligência perriurc após decorridos 8 (oito) dias contados da data de entrada desse requer imento na repart i çao arrecadadora competente.

Art. 237 - A co-autor ia e a cumpli e í dade, nas infrações ou tentativa de infração aos dispositivos desta Lei, impiicam 05 que prat iearcm c responderem solidar iamente com os autores pelo pagamento do tributo devido, ficando sujeitos às mesmas penas fiscais impostas a estes-

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Art. 23B - Salvo prova em contrár i o, presume-se o dolo cm qualquer das segu intes c í reunstânc i as ou em oulras analogas:

I - conirad1ção evi dent e entre os 11vros c documentos da escr i ta f i scal e os Elementos das declaraçíícs c gu i aíi apresen­tadas às repartições municipais;!

II - man ífesto desracorrio entre os prece i tos 1 ega i s e rcguíamentarcs no tocante às obrigações tributárias c a sua apli­cação por parte do contr i bu i nte ou responsável;

III - remessa de informes c coimun i cações falsas ao Fisco com respeito aos fatos geradores e a base de cálculo dc obriga­ções Ir ibutár i as?

D D D D D D D D D D D D

o

IV - omissão dc l ançamen tos nos l i v r o s , f i c h a s , d e c l a ­r ações ou a^Jists ric bens e a l i v i d a d e s que c o n s t i t u a m f a t o s g e r a d o ­r e s de o b r i g a ç õ e s t r i b u t á r i a s -

Art. Ei cons i deríAda cr i mc dc sonegação f i scal , cujas pravidêncías para punição obedecerão a rito próprío, a prá­tica, pelo iivujeito passivo ou por terceiro em benefício daquele, dos seguinltrs atos:

I - prestar ri ec lar ação f alsín ou omi t i r., total ou par-cialmcntc, informação que deva ser produzida a agentes do Fisco, rom intenção de eximir-se, total ou pareialraentc* rio payamento ric tributo c quaisquer outros adicionais devidos por lei;

íI - inscr i r elementos inexatos ou om ílIr rendi mentos ou operaçõ íT» de qualquer naiureza cm documentas ou livros exigi­dos pelas leis fiscais, com a intenção de cxonerar-sc do pagamen­to de tributos devidos à Fazenda Municipal;

III - allcrar faturas e qua1squer documentos reipt i vos a operações tr i butáve i s com o propôs i to de fraudar a Fazenda Mun i-cipal;

IV - fornecer ou era i tIr documentos grac i osos ou majorar despesas com o objetivo dc obter dedução de tributas devidos à Fazenda MuP i c ipal.

O l i c r >l - it.DBO F l l . - &3fB3

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SEÇSo II PENALIDADES FUNCIONAIS

Art. 240 - Serão punidos com multa equivalente a 15 (quinze) dias do respectivo vencimento ou remuneração:

I - os func i onár i os que se negarem a -.prestar ass I stên-cia ao contribuinte quando por este solicitada na forma desta Lcl ;

II - os agentes fiscais que, por negligência ou má fé, lavrarem autos sem obediência aos requesitos legais, dc forma a lhes acarretar nulidade.

Art. 241 - As muitas serão i mpostas pelo Prefc i to, me-diante representação da autoridade fazendária competente, se de outro modo não d i spuser o Estatuto dos Func i onár i os Mun1c i pa1s.

Art- 242 - O pagamento de multa decorrente de processo fiscal se tornará exigível depois de transitada em julgado a de-e i são que a 1mpSs-

TíTULO II DO PROCEDIMENTO FlSCAL TRIBUTÁRIO

CAPÍTULO I DA ADMINISTRAÇSO TRIBUTARIA

SEÇSO I CONSULTA

D D U Art. 243 - Ao contribuinte ou ao responsável é asscgu-

O rado o direito de efetuar consulta sobre interpretação e aplica­ção da legislação tributária, desde que feila antes de ação fis­cal e em obediência às normas aqui estabelecidas.

D D D D D O D O

Art. 244 - A consulta será dirigiria ao titular da Fa­zenda Mun1c i pal com apresentação elara e prec1sa do caso concreto e de todos os elementos indispensáveis ao entendimento da situa­ção dc fato, indicados ps dispositivos legais e instruída, se ne­cessár io, com documentos.

Art- 245 - Nenhum proced i mento f i scal será promov i rio conira o suje ílo pass i vo, cm relação à espéc í e cnnsultada, duran­te a tram í tação da cônsulta-

Parágrafo ún i co - Os efeltos prev i stos neste arligo não SC produz i rão cm relação às cônsultas meramente protclat ó-r i as, ass ím cntend i rias as que versem sobre d i spos i t i vos claros da leg islação tr ibutár ia ou sobre tese de direito já resolvi da por dce i são admi n i strat iva def in í t i va ou jud i c i al passada em julgado.

Ori: ic 11 ' 19 aeo FU. - 03 /B í

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D D D O D D o D D D D D O D O D D D D D

o

Art^ 246 - A resposta à consulta será respeitada pela Adm i n i st ração, salvo sc baseada cm elementos i nexatos fornee idos pelo contribuinte-

Art- 247 - Na h ipótese de mudança de or i cntação f i s-cal, a nova or i cntação at1ngIrá todos os casos, ressalvado o di­re i to daquelcs que ant cr í ormente procederem dc acordo com a orientação vigente alé a data da modificação.

Parágrafo único - Enquanto o contribuinte, protegido por consulta, não for notificado de qualquer alteração posterior no entendimento da autoridade administrativa sobre o mesmo assun­to, ficará amparado cm seu procedimento pelos termos da resposta a sua consulta.

Art- 248 - A formulação da consulta não terá efeito suspensivo da cobrança de tríbutos e respectivas atualizações e penali riades-

Parágrafo único - O eonsulente poderá evitar a atuali­zação monetár ia e a oncração rio déb1 to por muita e juros dc mora efetuando o seu pagamento ou o prévio depósito administrativo das importâncias que, se indevidas, serão rcstituídas dentro rio prazo de 30 (trinta) dias contados da notificação ao eonsulente.

Art. 249 - A autoridade administrativa dará resposta à consulta no prazo máximo de 30 (trinta) dlas-

Parágrafo único - Do despacho proferido cm processo dc cônsulta caberá ped i rio ric recons1deração, no prazo rie 10 (riez) ri i as contarios a part1r do pr imeIro día út i1 após sua not i f i cação, desde que fundamentado cm novas alegações, abrindo-se novo prazo ric 30 (trinta) dias para a resposta-

SEÇSO II CERTIDoES

Art, 250 - A pedido do contribuinte, cm não havendo débito, será fornecida certidão negativa dos tributos municipais, nos termos do requerido.

Art- 251 - A certidão será fornecida dentro dc 10 (dez) dias a contar do pr imei ro dia út í 1 «APÓS a data de entrada do requer 1mento na repartição, sob pena de responsabilidade fun-c i onal.

Art- 252 - Terá os mesmos efci tos da eert i dão negat iva a que ressalvar a exi stênc i a de créd i tos:

I - não venc1 dos;

II — em eurso ric cobrança execut i va com efct i vação de penhora;

o Oiistc U - ift.OeO FU. - 03/89

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III - cuja exigibilidade esteja suspensa-

Art. 253 - A certidão negativa fornecida não exclui o direito da Fazenda Munieipal exigir, a qualquer tempo, os débitos que venham a ser apurados,

Art. 254 - O Município não celebrará contrato, aceita­rá proposta cm concorrcncia pública, concederá licença para cons­trução ou reforma c habitc-sc, nem aprovará planta rie loteamento sem que o interessado faça prova, por certidão negativa, da qui­tação dc todos os tributos devidos à Fazenda Hunicipal, relativos ao objeto em questão.

Art- 255 - A certidão negativa expedida com dolo ou fraude, que contenha erro contra a Fazenda Municipal, responsabi­liza pessoalmente o funcionário que a expedir, pelo pagamento do crédito tributário e juros dc mora acrescidos.

Parágrafo único - O disposto neste artigo não exclui a responsabilidade civil, criminal e administrativa que couber e é extensivo a quantos colaborarem, por ação ou omissão, no erro contra a Fazenda Munieipal-

SEÇSO III DÍVIDA ATIVA TRIBUTARIA

O

Art- 256 - As importâncias relativas a tributos c seus acrésc i mos, bem corao a qua i squer ouiros déb i tos tr ibutár i os 1an-çados mas não recolh1 dos, const i tuem dívida at i va a pari ir da da­la dc sua inscrição regular-

Parágrafo ún í eo - A fluênc i a dc juros rie mora não ex­clu i > para os efe i tos deste art igo, a liqu i dez do créd i to.

Art. 257 - A Fazenda Municípai inscreverá em dívida ativa, a partir do primeiro riia útil rio exercício seguinte ao rio lançamento dos débitos tributários, os contribuintes inadimplen­tes com as obr i gações.

ff 15 - Sobre .os déb í tos i nscr i tos cm dívi ri;* at i va i ri-c i d i rão atual I zação monet ár ia, mui ta e juros, a contar risi data úe vencimento dos mesmos.

5 25 - No caso dc déb ilo com pagamento parcelado, con-5 i derai—se-á data de vencImento, para cfeito de inscrição, aquela da primeira parcela nao paga-

5 35 - Os débitos serão cobrados amigavelmente anles de sua execução.

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OtisiB II - 19 089 F u . - 03 /B i

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Art- 258 - O termo rie inscrição em dívida ativa, au­tenticado pela autor i dadc competente, ind i cará obr i gator i amente:

I - o nome do devedor, dos co-responísávc i s e, sempre que conhecido, o domicílio ou residência de um e de outros;

II - o valor originário ria riivida, licm como o termo inicial c a forma rie calcular os juros dc mora e os demais encar­gos prevI st os em lei;

III - a orIgem, a natureza e o fundamento legal da dívi­da;

IV - a ind icação de estar a d ívida suje ita à atualiza­ção monetár ia, bem como o respect1vo fundamento 1egal e o termo inicial para o cálculo;

V - a data c o número da inscrição no Livro de Dívida-At iva;

VI - sendo o caso, o número do processo administrativo ou do auto de infração, se neles estiver apurado o valor da dívi­da -

ff 15 - A ccrtI dão conterá, além dos requ i s i tos deste artigo, a indicação do livro e da folha de inscrição.

S 25 - o termo de i nscr i çao e a cert i dão rie d ív í da at i va poderão ser preparados c numerados por processo manual, me-eân i co ou elétron ico.

o

D D D

Art- 259 - A omissão de quaisquer dos requisitos pre­vistos no artigo anterior ou o erro a eles relativo são causas dc nulidade da inscríção e do processo de cobrança dela riecorrente, mas a nulidade poderá ser sanada até decisão judicial de primeira instância, mediante substituição da certidão nula, devolvido ao sujeito passivo acusado ou interessado o prazo para defesa, que somente poderá versar sobre a parte modificaria-

Art- 260 - O.débito inscrito em dívida ativa, a crité­rio do órgão fazendár i o c respe í tado o ri i sposto no 1nc i so I rio arli go 200, porierá ser pareciario em até 10 (riez) pagamentos mcn-sais e sucessivos.

ff l5 - o parcelamento só será conced ido med i ante re­quer i mento do i ntcrcssado, o que Impii cará o reconhec i mento da d í V t d a -

S 25 — O não-pagamento dc quaisquer das prestações, na data fixada no acordo, importará no vencimento antecipado das de­ma i s c na i med iata cobrança do crédito, ficando proibiria sua re­novação ou novo parcelamento para o mesmo debito.

OtiLi» li - 19 OBO F u . - 03/8S

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Art- 261 - Não serão inscritos em- dívida ativa os dé­bitos constituídos antes da vigência desta Lei, cujos valores atualizados, incluindo as penalidades, sejam inferiores a 10% (dez por cento) da Unidade de Referência (UR)-

Art. 262 - Serão cancelados, mediante despacho do Prefeito, os débitos fiscais:

I - legalmente prescritos;

II - cujo o valor atualizado, incluindo as penalida­des, sejam inferiores a 10% (dez por cento) da Unidade de Rcfe-rênc ia (UR)?

III - de contribuintes que hajam falecido deixando ape­nas bens de pequeno valor.

Parágrafo único - O cancelamento será determinado de ofício nos casos dos incisos I c II ou a requerimento da pessoa interessada, no caso do inciso U I , desde que fiquem comprovadas a morte do devedor c a inexistência de bens de valor, ouvidos os órgãos fazendário e jurídico da Prefeitura-

Art- 263 - As dívidas relativas ao mesmo devedor, quando conexi^s ou cons(?qucntesr serão reun 1 das em um só proc esso-

Art. 264 - O recebimento de débitos fiscais constantes dc ccrt i riõcs j á encam i nhadas para cobrança execut i va será fc11 o exclusivamente à vista, através de guias em 2 (duas) vias expcriirias pelos escrivães ou advogarios, com o visto do órgão jurídico da Prefeitura incumbido ria cobrança juriieial da dívida-

A r t . !65 - As g u i a s , que s e r ã o riatarias ass i nadas pelos emitentes conterão:

I - O nome do devedor e seu endereço;

II - o número da inscr i ção da d ívi da;

III - a importância total do débito c o exercício ou período a que se refere;

IV - a multa, os juros rie mora c a correção monetár i a a que estiver sujeito o débito;

V - as custas Judicíais-

Art. 266 - Ressalvados os casos de autorização legislativa, não sc efetuará o recebimento de débitos fiscais i nscr1 tos na dívida at i va eom d 1spensa da multa, rios Juros dc mora e da correção monetár1 a.

D D D

Ot.=it> D - 19.080 Fll. - 03/86

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S 15 - Verificada, a qualquer tempo, a inobservância do disposto neste artigo, é o funcionário responsável obrigado, além da pena disciplinar a que estiver sujeito, a recolher aos cofres do Município o valor da mulla, dos juros de mora e da correção monetár ia que houver d i spcnsario-

S 25 - O disposto neste artigo se aplica, também, ao servi dor que reduzi r, i1egal ou i rregularmente, o montante de qualquer déb i to f i scal i nscr i to na dívida at i va eom ou sem aulor i zação super i or-

Art. 267 - à solí dar í ament c responsável com o serv i dor, quanto à repôs 1ção das quant i as relat i vas à redução, à multa e aos Juros de mora c à correção monetária mencionados nos parágrafos do artigo anterior, a autoridade superior que autor izar ou determinar àq vie las concessões, salvo se o f izer em cumpr i mento de mandario Jud i c i al.

Art- 268 - Encaminhada a certidão da dívida ativa para cobrança executiva cessará a competência rio órgão fazendário para agir ou dcciriir quanto a ela, cumprindo-lhe, entretanto, prestar as informações sol leitadas pelo órgão encarregado da execução e pelas autoridades judiciárias-

SEÇao IV FISCALIZACSO

D D O D D D D D D O D

o

Art. 269 - Compete à Fazenda Munle ipal, pelos órgãos espec iali zados, a fi scalização do cumpr i mento das normas da 1e-g i slação tr i butár i a-

S i5 - Iniciada a fiscalização ao contribuinte, terão os agentes fazcndários o prazo de 30 (trinta) dias para concluí-la, salvo quando esteja ele submetido a regime especial de fisca-lização.

S 25 - Havendo justo mot i vo, o prazo refer i do no pará­grafo anter i or poderá ser prorrogado, medI ante despacho do t i tu­lar da Fazenda Municipal pelo período por este fixado-

Art. 270 - A'f i scal i zação será exerc i da sobre todas as pessoas sujei tas ao cumpr imento de obr i gações tr ibutár i as, i n-clusivc aquelas imunes ou iscntas-

Parágrafo único - A autoridade fiscal terá ampla euldade de fiscalização, podendo, especialmente:

fa-

I - exigir do sujeito passivo a exibição de livros co-merciais e fiscais e documentos em geral, bem como solicitar seu comparec imento à repart ição competente para prestar informações ou declarações;

OhiiB U ~ 19.000 F l l . - 03/BB

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II - apreender livros e documentos fiscais, nas ções e formas definidas nesta Lci-

coiíd i -

Art- 271 - A escr ita f í scal ou mercant i1, com om i ssão de formalidarics legais' ou intuito rie fraurie fiscal, será riesclas-sificaria e será facultado à Fazenda Municipal o arbitramento dos diversos valores, observado o disposto nos artigos 65 a 67 e 101.

Art. 272 - O exame de livros, arquivos, documentos, papei s c fci tos comerc iais e dema i s d i 1 i gênc i rs ria f i scal i zação poderão ser repetidos, em relação a um mesmo fato ou período de tempo, enquanto não ext into o direito de proceder ao l anç rimento rio tríbuto ou da penalidade, ainda que já lançados e pagos.

Art. 273 - Mediante intimação escrita, são obrigados a prestar à autoridade fiscal todas as informações rie que riispo-nham, com relação aos bens, negócios ovi atividarics dc terceiros:

I - os tabeliães, os escrivães e os demais r ios de of icI o;

serventuá-

II - os bancos, as cai xas econôm i cas e as dcma í s i nst i-tui ÇÕCS f i nancc i ras;

III - as empresas dc administração ric bens;

of ic ia i s; IV - os corretores, os le iloe i ros e os despachantes

V - os inventarianles;

O

VI os síndicos, os comissários c os 1iquidataríos;

VII - quaisquer outras entidades ou pessoas que, em ra­zão de seu cargo, ofício, função, ministério, atividaric ou pro­fissão, detenham em seu poder, a qualquer título e rie qualquer forma, informações necessárias ao Fisco.

Parágrafo único - A obrigação prevista neste artigo não abrange a prestação de i nformações quanto a fatos sobre os quais o informante esteja legalmente obrigado a guardar segrcdo-

Art- 274 -•Independentemente do disposto na legislação cr i mi n7Al , é vedada a d í vul gação, para qua i squer fins, por parte dc prepostos ria Fazcnria Mun i c i pal, de qual quer i nf oriitação obl í da em razão de ofício sobre a situação econômico-financeira e sobre a natureza e o estado dos negócios ou das atividarics das pessoas sujeitas à fiscaiização-

ff i5 - Excetuam-se do d 1sposto neste arli go un icamente as requisições da autor Idade judiciária e os casos dc prestação mútua de assistência para fiscalização de tributos c permuta de informações entre os diversos órgãos do Município, e entre este c a União, os Estados c os outros Municípios.

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Olisto II - 19 OBO F t l . - 03/89

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ff 2 5 - A divulgação das informações obtidas no exame de contas e documentos constitui falta grave sujeita à penalidade da legislação pertinente.

Art- 275 - As autoridades fiscais do Município, atra­vés do Prefeito, poderão requisitar auxílio dc força pública fe­deral, estadual ou municipal, quando vítimas de embaraço ou desa­cato no exereício das funções de seus agentes, ou quando indis­pensável à efetivação de medidas previstas na legislação tributá-

r la-

SEÇSO V AUTO DE FISCALIZACSO

Art- 276 - A autoridade físcal que presidir ou proce­der a exames c diligências fará ou lavrará, sob sua assinatura, t ermo c i rcunstanc i ado do que apurar no qual constarão, além do mais que possa interessar, as datas iniciais e finais rio período f i scalí zado c a relação dos 1i vros e documentos exami nados-

ff 15 - O auto será lavrado no estabelec í mento ou lo­cal onde se ver i f i ear a f i scalIzação ou a constatação da i nfra­ção, ainda que aí não resida o físcali zado ou 1nfralor, c poderá ser datilografado ou impresso cm relação as palavras rituais, de­vendo os claros ser preenchidos a mão e inutilizadas as entreli­nhas em branco.

5 25 - Ao fiscalizado ou infrator dar-se-á cópia do auto autent í cado pela autor i dadc, contra rec í bo no or i g inal.

S 35 — A recusa do recibo que será declarada pela au­tor idade não traz proveito ao fiscalizado ou infrator, nem o prc-juri ica.

ff 45 - Os riisposítivos do parágrafo anterior são aplicáveis extensivamente aos fiscalizados c infratores, analfa­betos ou impDssib i tadas dc assinar o documento de f iscaiização ou infração, mediante declaração ria autoridade fiscTAl, ressalvadas as hipóteses dos incapazes ricfinirios pela lei civil-

ff 55 - A ativiriade fiscal porierá, caso o exame ou d i1igênc i a encerre-se no mesmo dia c não sendo ver í f i cado qualquer descumprimento de obrigação tributária, cm substituição ao auto de f i scalização, ass inar e datar o verso do alvará, ou, se for o caso, lavrar o auto no 1ivro de apuração do ISS c, na sua falta, qualquer outro livro exibido à fiscalização.

Of<ciD H - l » oeo Fu. - 03t8:

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CAPÍTULO II DAS MEDIDAS PRELIMINARES E INCIDENTES

SEÇSO I NORMAS GERAIS

Art- 277 - Considera-se Iniciado o procedimento fi s-cal-arimin istrat ivos

I - com a impugnaçâo, pelo sujeito passivo, dc lança­mento ou ato administrativo dele decorrente;

II - com a lavratura da notificação preliminar ou a in­timação escrita para apresentar livros comerciais ou fiscais c outros rioeumcntos dc interesse para a Fazenda Municipal;

III - com a lavratura do auto de apreensão;

IV - com a lavratura dc auto de infração;

V - com qualquer ato escrito dc agente do Fisco, que caracterize o início do procedimento para apuração de infração fiscal, de conhecimento prévio rio fiscalizado-

SEÇSO II NOTIFICACSO PRELIMINAR

Art- 278 - Verificando-se omissão não dolosa ric paga­mento rie tributo ou qualquer infração ric lei ou regulamento de que possa resultar evasão de receita, será expediria, contra o in­frator, not i f i cação preiI mi nar para que, no prazo rie até 8 (olto) dias, regularize a situação-

S 15 - Esgotado o prazo de que trata este artigo, sem que o infr 7a tor tenha regular i zado a s í tuação perante a repart í ção competente, lavrar-sc-á auto de infração-

ff 25 - Lavrar-sc-á, igualmente, auto de infração, quando o contribuinte sc recusar a tomar conhecimento da notifi­cação preiim inar-

Art. 279 - A notificação preliminar será feita cm fór­mula destacada dc talonár i o própr io, no qual f i cará cópia a car­bono com o "ciente" do notificado e conterá os elementos seguin­tes:

I - nome do notificado;

II - loeal, dia e hora da lavratura;

IJI - descríção do fato que a motivou c indicação do dispositivo legal de fiscalização quando couber;

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Oi>->e a - 19.083 F t i . - 02t8S

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IV - valor do tributo e da multa devidas;

V - assinatura do notificante.

Art. 280 - Considera-se convencido do débito fiscal o contribuinte que pagar o tributo medianie notificação preliminar da qual não caiba recurso ou defesa.

Art. 281 - Não caberá notificação preliminar, devendo o contribuinte ser imediatamente autuado:

I - quando for encontrado no exercício de atividade tributável sem prévia inscrição;

II - quando houver provas de tentativa para eximir-se ou furtar-SE do pagamento do tributo;

III - quando for manifesto o ânimo de sonegar;

IV - quando incidir em nova falta da qual poderia re­sultar evasão de receita antes de decorrido 1 (um) ano contado da última notificação preliminar.

SECSO III AUTO DE APREENS20

Art. 282 - Poderão ser apr.eendidas as coisas móveis, inclusive mercadorias e documentos existentes em estabelecimento comercial, industrial, agrícola ou prestador de serviço do con­tribuinte, responsável ou de terceiros, em outros lugares ou era trânsito, que constituam prova material de infração tributária, estabelecida nesta Lei ou em regulamento.

Parágrafo único - Havendo prova ou fundada suspeita de que as coisas se encontram em residência particular ou lugar utilizada como moradia será promovida busca e apreensão judicial, sem prejuízo das medidas necessárias para evitar a remoção clati-dest1 na.

Art. 283 - Da apreensão lavrar-sc-á auto, com os ele-mepitos do auto de infração, observando-se, no que couber, os pro­cedimentos a ele relativos.

Parágrafo único - O auto de apreensão conterá a des­crição rias coisas ou dos documentos apreendidos, a indicação do lugar onde ficaram depositados e a assinatura do depositário, o qual será designado pelo autuante, podendo a designação recair no próprio detentor, se for idBneo, a Juízo da autoridade.

Art. 284 - Os documentos apreendidos poderão, a reque­rimento do autuado, ser-lhe devolvidos, ficando no processo cópia do inteira teor ou da parte que deva fazer prova, caso o original não seja indispensável a esse fim.

Ot ie i , N - t&.OBO PU. - 03/eB

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Art- 285 - As coisas apreendidas serão .restI tu idas, a requerímento, mediante depósito das quantias exigiveis e/ou cum­primento das exigências legais podendo ficar retidos até decisão final, os espécimes necessários à prova.

Parágrafo único - Em relação à matéria deste artigo, aplica-se, no que couber, o disposto nos artigos 323 a 326 desta Lei .

Art- 286 - Se o autuante não provar o preench imento de todas as exigências legais para liberação dos bens apreendidos no prazo dc 60 (sessenla) dias a contar da data ria apreensão, serão os bens levados a hasta pública ou leilão.

ff 15 - Quando a apreensão recair em bens de fácil de­terioração, a hasta pública ou leílão poderá realizar-se a partir rio próprio dia da apreensão-

S 25 - Apurando-sc na venda importância superior ao tributo e à multa devidos, será o autuado notificado no prazo de 5 (cinco) dias para receber o excedente, se já não houver compa­recido para fazê-lo-

SEÇSO IV AUTO DE INFRAÇSO

Art. 287 - O auto dc infração, lavrado com precisão e clareza, sem entrelinhas, emendas ou rasuras, deverá:

I - mencionar o local, o dia e hora da lavratura;

II - ref er i r-se ao nome do autuado c das tcslcmuníias, SC liouvcr;

III - descrever o fato que constitui a infração c as circunstâncias pertinentes, indicar o dispositivo legal ou regu-1amentar violado c fazer referênc ia ao aulo de físcalização ou à notificação preliminar em que sc consignou a infração, quando for o caso;

IV - conter intimação ao autuado para em 20 (vinte) dias, contarios a part ir rio pri me iro dia útil subsequente, pagar os tributos e multas devidos ou apresentar defesa e provas-

ff 15 - As omi ssoes ou incorreções do auto não acarre­tarão nulidade, quando do processo constarem elementos suficien­tes para a determinação da infração e do infrator-

S 25 - A assinatura rio autuado não constitui formali­dade essencial à validade do auto, não implica confissão, nem a recusa agravará sua pena.

Olisii i a - 19 OBO F u . - 03/B9

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S 35 - Sc o autuado, ou quem o represente, não puder ou não quiser assinar o auto, far-sc-á menção dessa circunstân­cia.

Art- 288 - O auto rie infração poderá *r*er lavrado cu­mulativamente eom o rie apreensão e então conterá também os ele­mentos deste.

Art. 289 - Da lavratura do auto será i nt i mado o au­tuado:

I - pessoalmente, sempre que possível, mediante en­trega de cópia do auto ao próprio, seu representante ou preposto, contra recibo datado no original;

II - por carta, acompanhada dc cópia do auto, com avi­so de recebimento (AR) datado c firmado pclo destinatário ou al­guém de seu dom i c íli o;

III - por edital, com prazo dc 30 (trinta) dias, se desconhec ido o domi c ilí o tr ibutár i o rio autuado.

Art- 290 - A intimação presume-se feita:

I - quando pessoal, na data do recibo;

II - quando, por carta, na riata rio recibo de volta e, SC for esta omitida, 15 (quinze) dias após a entrada da carta no Correio?

III - quando por edital, no término rio prazo, contado este da riata da afixação ou da publicação.

Art. 291 - As intimações subsequentes à inicial far-se-ão pessoalmente, caso em que serão eerlí fIcadas no processo e por carta ou edital, conforme as circunstâncias, observado o dis­posto nos> artigos 289 c 290 desta Lc i-

Art. 292 - Conf or man do-se o autuado com o dcspaclio da aut or i darie admi n í strat i va c desde que efetue o pagíímcnto das im-portâncias exigidas dentro do prazo para apresentação da defesa o valor rias multas será reduzido em 50% (cinqüenta por cento) c o procedimento tributário arquivado-

SEÇSO V REPRESENTACSO

Art. 293 - Quando impossibilitado para notificar pre­lirainarraente ou para autuar, o agente da Fazenda Municipal deve, c qualquer pessoa pode, representar ao titular da Fazenda Muni­cipal contra toda ação ou omissão contrária a disposição desta Le i ou de outras leis e regulamentos fisca i s-

Ofisie a - i9.DeO F u , - 03/8S

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Art- 294 - A representação far-se-á cm petição assina­da c menc i onará, em letra 1eg ível, o nome, a prof i ssão e o ende­reço dc seu autor; será acompanhada dc provas ou Indicará os ele­mentos destas e mencionará os meios ou as circunstâncias em razão dos qua í s se t ornou conhec i da a i nfração.

Parágrafo ún i eo - Não se adm i t i rá reprcsent ação feita por quem haja s i do sóe i o, d i relor , preposto ou cmpregíndo do con­tr ibuinte, quando relativa a fatos anteriores à data cm que te­nham perd í do essa qual idade.

Art- 295 - Recebida a representação, a autoridade com­petente providenciará imediatamente as diligências para verificar a respecliva veraeidarie c, conforme couber, notificará prelimi­narmente o infrator, autua-lo-á ou arquivará a represcntação-

CAPÍTULO U I DO PROCESSO FlSCAL TRIBUTSRIO

SEÇSO I IMPUGNACSO

Art- 296 - O contribuinte que não concordar com o lan­çamento poderá, por petição, impugná-lo no prazo rie 20 (vinte) dias contados a partir do primeiro dia útil após a publicação no órgão oficial, a afixação rio edital ou rio recebimento da notifi­cação -

Art- 297 - A impugnaçâo instaurará a fase contraditó-r i a do proced i mento.

Parágrafo ún ico - A impugnaçâo do lTançamento menc iona-rá =

I - a autor idade julgadora de pr ime ira i nstânc i a a quem é d ir i g ida;

II - a qualificação do interessado e o endereço para i nt i mação;

III - os motivos dc fato c de direito em que se funda­menta;

IV - as ri i 1 i gênc í as que o suje i to pass i vo pretenda s-c-jam efetuadas, desde que just í f i cadas suas razões;

V - o objet ivo visado?

VI - os documentos comprobat ór1 os da argumentação, se for o caso.

Art- 298 - O impugnador será notificado do despacho no próprio processo mediante assinatura, por via postal registrada, ou a i nda por ed i tal quando se encontrar em local i nccrto ou não sab ido.

0'isie * - ta.cea Fn. - 03/B*

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Art- 299 - O fune i onárI o responsável pelo lançamento terá 10 (des) dias para instruir o processo a partir da data de seu receb i ment o -

Art- 300 - Na h i pótesc da i mpugnaçao ser Julgada im­procedente, os tríbutos c as penalidades impugnados serão atuali­zados monetariamente e acrescidos de multa e juros de mora, a partir da data rios respectivos vencimentos, quando cabíveis.

ff 15 - O suje i to passi vo poderá cv i tar* a aplicação dos acréscimos na forma desle artigo, desde que efetue o prévio depó­sito administrativo, na lesouraria do Município, da quantia total exigida.

5 25 - Julgada improcedente a impugnaçâo, o sujeito passivo arcará com as custas processuais que houver.

Art. 301 - Julgada procedente a impugnaçâo, serão rcs-tituírias ao sujeito passivo, dentro do prazo de 30 (trinta) dias contados do despaclio ou ria dce i são, as i mportãnc i as acaso depôs i -tadas, atualizadas monetariamente a partir da data em que foi efetuado o depósito-

SEÇSO II DEFESA

Art- 302 - O autuado que não concordar com o auto de infração ou o auto de apreensão apresentará defesa no prazo rie 20 (vinte) riias, contados a partir do primeiro riia útil após a riata da int imação-

Parágrafo único - A fim de que o interessado apresente defesa o processo permanecerá à sua disposição na repartição com­petente-

Art- 303 - A defesa do autuado será apresentada por petição à repartição por onde correr o processo, contra recibo.

Art. 304 - Na defesa, o autuado alegará a matéria que enlcnricr útil, indicará e requererá as provas que pretenda produ­zir, juntará logo as que constarem dc documentos c, sendo o caso, arrolará as tcstamunhas, até o máx imo de 3 (três) -

Art. 305 - O sujeito passivo poderá, conformando-sc com parte dos termos da autuação, recolher os vai ores relativos a essa parte ou cumprir o que for determinado pela autoridade fis­cal, contestando o restante.

Art- 306 - Apresentaria defesa, terá o autuante o prazo de 10 (dez) dias para instruir o processo a partir do primeiro riia útil após a data de seu recebimento.

Olisio a - 13.080 FU. - 03/89

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SECSO III PRIMEIRA INSTSNCIA ADMINISTRATIVA

Art. 307 - As i mpugnaçÕes a 1ançamcnt os c as defesas de autos de i nf ração c de apreensão serão dec í ri i das, em r>r i mc 1 ra instância administrativa, pelo titular da Fazenda Munieipal.

Art. 308 - Solicitadas, tempest 1 vamcn^te, deligcneias pelo impugnador e produção de provas pelo autuado, a autorídade fiscal competente deferirá sua realização no prazo de 10 (dez) dias, desde que não sejam claramente inúteis ou protelatórías, ordenará a produção dc outras que entender necessárias, c fixará o prazo, não superior a 30 (trinta) dias, em que devam ser reali-zadas-

Art. 309 - As perícias deferidas competirão ao perito dcs ignado pela autor idade competente, na forma do art igo ante-r 1 or.

5 l5 - A autoridade fiscal ou o perito designado que presidir ou proceder a exames c diligências fará ou lavrará, sob sua assinatura, termo circunstanciado do que apurar no qual cons­tarão, além do mais que possa interessar, as datas iniciais c fi­nais rio periorio fiscalizario e a relação dos livros c documentos examinados.

ff 25 - O termo será lavrado no estabelecimento ou lo­cal onde se verificar a fiscalização'ou a constatação da infra­ção , a i nda que a í não res i da o autuado ou i mpvjgnador , e poderá ser datilografado ou impresso em relação as palavras rituais, de­vendo os claros ser preenchidos a mão c inutilizadas as entreli­nhas em branco.

5 3 5 - Ao autuado ou I mpugnador dí*r-se-á cópia do ter­mo autent i cario pela autor í riade, contra rec i bo no or i g i nai.

ff 45 - A recusa do recibo que será declarada pela au­toridade não traz prove ito ao autuado ou i mpugnador, nem o preJú­ri i c a.

Art- 310 - Ao autuado c ao autuante será per ra il ido, sue ess ivamente, rei nqu i r i r as testemuniias, do mesmo modo, ao im­pugnador B ao impugnado, nas reclamações contra lançamcnto-

Art- 311 - O autuado e o impugnador poderão participar das diligências e as alegações que t iverem serão juntadas ao pro­cesso ou constarão do termo da diligência para serem aprec iadas no julgamento.

Art- 312 - Não se adm i t i rá prova fundaria em exame dc livras ou arquivos das repartições da Fazenda Pública ou em de­poimento pessoal de seus representantes ou funcionários.

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Art- 313 - Pcrempto o direito de apresentar defesa ou encenados as ri i l i gênc i as c/ou a produção de provas ou o processo será encaminhado à autoridade julgadora que proferirá decisão no prazo dc 10 (dez) dias.

ff 15 - A autoridade não fica adstrita às alegações rias partes devendo julgar ric acordo com a sua convicç^ão, em face rias provas produzidas no processo-

S 25 - Se não se considerar habilitada a decidir, a autoridade poderá converter o Julgamento cm diligencia e determi­nar a produção rie novas provas a serem realizadas no prazo máximo dc 10 (dez) dias-

ff 35 - Verificada a hipótese do parágrafo anterior a autor i riade terá novo prazo dc 10 (dez) d i as para profer ir dee i-são-

Art- 314 - A deci são, red i g i da com s impli cIdarie c cla­reza, concluirá pela procedência ou iraproccdêneI a do auto ou ria impugnaçâo ao lançamento, definido expressamente os seus efeitos, n u m c noutro e a so-

Art. 315 - Não sendo proferida decisão no prazo legal nem convertido o julgamento em diligência, poderá a parte inter­por recurso voluntário, como se fora julgado procedente o auto ou improcedente a impugnaçâo ao lançamento, cessando eom a interpo­sição do. recurso, a jur i sd ição da autor idade de pr ime ira instân-e ia.

Art- 316 - São definitivas as decisões dc primeira instância uma vez esgotado o prazo legal para interposição de re­curso, salvo se sujeitas a recurso dc ofício.

SECSO IV SEGUNDA INSTÂNCIA ADMINISTRATIVA

Art. 317 - Das dec i sõcs dc pr i me i ra instânc i a caberá recurso para instância administrativa superior:

I - voluntário, quando requer ido pelo sujeito passivo, no prazo dc 20 (vinte) dias a contar do primeiro dia útil após a not ifi cação do despacho quando a ele contrár i o no todo ou em par­te;

II - de ofício, a ser obrigatoriamente interposto pela aulor idade Julgadora, ímed íatamente e no próprio despacho quando contrár io, no todo ou cm parte, ao Mun i c íp io, riesric que a impor­tãnc ia em litígio exceda a 5 (cineo) Unidades de Referência (UR)-

Oi.cte u - 19.089 F u . - 03/89

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ff 15 - Se a autoridade julgadora deixar dc r e c o r r e r de ofício quando couber a medida, cumpre ao funcionário que subscre­veu a inicial do processo, ou que do fato tomar conhec 1 meryto i n-terpor recurso, em petição encaminhada em nome daquela autorida­de.

S 25 - Enquanto não interposto o recurso de ofício, a decisão não produzirá efeito.

Art. 318 - Só serão admitidas na segunda instância di­ligências ric ofício ou apresentação de fato novo pelo autuado ou impugnador, a serem realizadas no prazo máximo dc 15 (quinze) d ias.

Art- 319 - A dec i são, na i nstânc1 a admi n i strat i va su­per ior, será profcr ída no prazo máx i mo rie 30 (trinta) riias, con­tados da data do recebImento do processo, ou do térmi no da d íli-gênc í a ou da apresentação do fato novo-

Parágrafo ún íco - Dceorr ido o prazo defIn i do neste ar-tigo sem que tenha sido proferiria a decisão, não serão computa­dos, a favor da Administração, juros e atualização monetária a partir desta data-

Art- 320 - São definitivas, na esfera administrativa, as decisões dc segunda instância.

Art- 321 - A segunda InstâncI a adm1n i strat i va será re­presentaria pela Junta de Recursos Fiscais, constituída de acordo com o art igo 94 da Le i Organ íca do Mun ic íp i o dc Itab ira.

Parágrafo ún i co - Incx i st i ndo no Mun i c íp i o ou não fun-c i onando por qual quer mot í vo a Junta de Recursos F i sea i s, será competente para conhecer, em grau dc recurso, qual quer dec. i são a respeito da matéria acima, o Prefeito Municipal-

Art- 322 - é vedado reunir em uma só petição, recursos referentes a raa i s de uma dec i são, a i nda que versem sobre o mesmo assunto c alcancem o mesmo contribuinte, salvo quando proferidas em um úníco processo fiscal.

SECSO V GARANTIA DE INSTSNCIA

Art. 323 - Nenlium recurso voluntário interposto pelo autuado ou i mpugnador será encam i nhado à segunda i nstânc i a sem o prév i o dcpós i to dc metade das quant i as cx í g I das, e;tt i ngu i ndo-se o direito do recorrente que não efetuar o depósito no prazo legal -

Parágrafo único - São dispensáveis de depósito os ser­vidores públicos que recorrerem dc multas impostas com fundamento no arligo 240 desta Lei.

Odeie u - 19.089 F u . - 03/SS

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ftrt. 324 - Quando a importância total do litígio exce­der dc 5 (cinco) Unidades de Referência, se permitirá a prestação de fiança para a interposição do recurso voluntário requerido no Pi aza a que sc r e f e r e o inciso 1 do artigo 317 desla Lei.

S 15 - A fiança prestar-se-á mediante fiador idôneo a juízo da Administração-

ind icação dc

S 25 - Ficará anexado ao processo o requerimento que iiidicar o fiador, com a expressa aquiescência deste, e se for ca­sado, também de SUJÍ mulher, sob pena de indeferimento-

Art. 325 - Julgado i n i doneo o f iador, poderá • recor­rente, dcpo i s rie int i mada e dentro da prazo i gual ao que restava quando protocolado O requer i mento dc prestação dc f i anca, ofere­cer outro f i ador Ind i cando os elemcntos comprovantes da Idone i da­dc do mesmo„

Parágrafo único - Não se admitirá como fiador o sócro, cotista ou comandaiárI o da firma recorrente nem devedor da Fazen­da i un i c Ipal .

Art. 326 - Recusados dois fiadores, será o recorrente intimado a efetuar o depósito, dentro de 5 (cinco) dias a contar a partir do primeiro dia útil subsequente, ou de prazo igual ao que lhe restava quando protocolado o segundo requer Imento de prestação de f iança, se este prs\zo for maior.

SEÇSo VI EXECUCSO DAS OECISoES FISCAIS

Art. 327 - As decisões definitivas serão cumpridas:

I - pela notificação do contribuinte e, quando for o caso, também do seu fiador para, no prazo de i0 (dez) riias conta­dos a partir do primeiro dia útil subsequente, satisfazerem o pa--gamcnto do vaior da condenação?

II - pela not i'f icação do contr i bu inte para vir receber i mportãnc i a rccolh í da i nde vi riamente como tr i buti.» ou multa;

III - pela not íf icação da contr i hu intc para vir receber ou quando for o caso pagar, no prazo dc 10 (dez) riias contados a partir do primciro dia útil subsequente, a diferença entre a va-lor da condenação e a rmportãnc ia dcpos i tada em garant í a da ins­tânc ia;

IV - pela liberação das mercadorias apreendidas c depo­sitadas ou pela restituição do produto dc sua venda se houver ocorrido alienação, com fundamento no artrgo 286 e seus parágra­fos.

D D

Ol i : i6 I* - n-OB9 FU. - 03r8B

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107

V - pela i med iata inscr i ção como d ív i ria ati va c conse­qüente remessa dc ccrt idão à cobrança execut ivs dos déb i tos a que se referem os incisos I e I U , sc não satisfeitos no prazo esta­belec ido.

D

D o D O D D D

oo D • D D D D :

TÍTULO III DISPOSIÇÕES FINAIS

Art- 328 - Todos os atos relativos à matéria fiscal serão praticados dentro dos prazos fixados na legislação Irlbutá-r i a-

5 15 - Oi3 prados serão cont ínucis , í nclu lndo-&e no seu cSmputo o dia do venc ioiento.

S 25 - Os prazos somente se iniciam nu vencem cm dia rie exF>cdiente normal na Prefeitura ou estabelecimento de crédito, prorrogando-sc, sc necessário, até o primeiro dia útil scguinte-

Art- 32? - Flea o Prefeito Municipal autorizado a bai­xar preços públicos para obter o ressarcimento de prestação de serviços dc natureza comercial ou industrial ou de sua atuação na organ i zação c exploração de at i v i dades economIcas.

Parágrafo ún i co - Os preços dev i dos pcla ut ili zação dc bens e serv i ços mun i c ípaIs deverão ser f i xados dc modo a cobr ír os respect i vos custos e serão reajustados quando se tornarem rie-fic ilár i os-

Art- 330 - Consideram-se integradas à presente Lei as l ahcl i:is dos anexos I a X que a acompanham.

Art. 331 - Fica instituída a Unidade de Referência (UR) no valor de Crí 2.000,00 (dois mil cruzeiros), para o cál­culo rias taxas c das penal i dades pccun I ár i as e partü a arioçao dos proced i mentos da adm in i stração tr i butár i a a ela reiac ionados, cu­jo valor será atual i-zado mensalmente, a partir da publicação des­ti. Lei, de acordo com os índices oficiais de correção monetária adotados pcla Adm i nI atração.

Art, 332 - Ficam isentas de tributos pclo prazo de 5 (cinco) anos as empresas que, até 1993, inclusive, se instalarem no D*stríto Industrial de Ilabira.

Art. 333 - Esta Lei será regulamentada, no que couber, por decreto do EMeculivo Municipal, dentro do prazo de 60 Cses­senta) dias.

1 Qtt i ia n - iS-DBD H i . - 03IB»

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\oPi

A r t . 334 - E s t a L e i ( r n t r r x r á r-:m v i q u r i"m 31. Mr t lPZFmhro de .19?0. r e v o g a d a s as d i =:pns i ç o'c.*«» n n r o n t r n r i o . rm *;'r,pr-i-i i I :\ \_ir\ n^ 1 - 7 7 6 , dc 30 ric hnv(- :nibrn d'-: 1.97R, rr o ar í - i vn:- f ^ ri,> 1 *: i n^ 2 . 3 2 2 ric ' l de j u l l i o dc 19i.J5-

Prefeitura Municipal de Itabira, 20 de dezembro de 1990.

PREFEUO MUNICIPAL

'-^í^m ?N1 TDIÍÊNEZES

SECRETÍRIO MUNICIPAL DE GOVERNO

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D D O

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ANEXO I

TABELA PARA COBRANÇA DO IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA

I - Empresas que explorem os serviços dcs Percentual sobre o preço rio serv iço

1 - médicos, inclusive análises clínicas, eletr i c i riade med i ca, rad i otcrap ia, ultra-sonograf i a, rad i olog i a, tomograf ia e congêneres; 55C

2 - hospitais, clínicas, sanatórios, prontos-socorros, man i comi os, casas dc saúde, ric repouso c rie recuperação c congêneres? 5X

3 - bancos de sangue, leite, pele, olhos, sêmen c congêneres; 5%

4 - enfermeiros, obstetras, ortópticos, fonoaud i ólogos, protét i eos (prótese dentária); 5%

5 - assistência médica e congêneres previstos nos i tens 1, 2 e 3 desta 1i star prestarios através ric planos de med i c i na dc grupo, conven i os, incius i ve com empresas para assistência a empregados; 5%

6 - planos de saúde, prestados por empresa que não esteja inclu iria no ilcm 5 riesla lisla c < I u c s e c 11 m p r a m a t r a v é s d c s (=• r- v i ç c:) s r» i' e «ji t: í>. ri a s por terceiros, contratados pela empresa ou apenas pagos por esta, med iante ind icação do benef ic iár io do plano; 5%

7 - méd icüs vctcr inár ios; 5%

8 - hospitais veterinários, clínicas veterinárias e cougcnercs; 5/ü

9 - guarda, tratamento, amestramento, adestramento, embelezamento, alojamento e cor^gêneres, relativos a animais; 5X

10 - barbe iros, cabelc ire iros, man icures, ped icures, tratamento dc pele, dep ilação e congêneres; 5'/.

Oli . lc H - IS 0B3 ' • • • - 03/89

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11 - banhos, duchas, sauna, massagens, ginástica e congêneres;

12 - varrição, coleta, remoção e incineração dc 1ixo;

i3 - íimpcza c drenagem de portos, rias e canais;

14 - limpeza, manutenção e conservação dc i move is, i nclus ive v i as i.>úbl icas, parques e jardins;

15 - desinfecção, imunização, higienização, dcftratIzação c congêneres ?

ló - controle e tratamento ric efluentes dt? qualquer natureza e de agentes físicos c b i ológ i CDS?

17 - incineração de quaisquer resíduos?

IB - limpeza de chaminés?

19 - saneamento amb i ental c congêneres;

20 - assistência técnica;

21 - asseesoria ou consultoria rie qualquer n;Ht uI"eza r não conlida em out f'os í!: cns dísst a 1 i sta, organ í zação, programaçãa, planejamenta, assessor i a, processamento de dados, consultoria técnica, financeira ou arim in i strat i va;

22 - plaiícJamento, coordenação, progríimaçao ou organização técnica, financeira ou adm ín i slrat i va,

23 - análises, inclusive de sistemas, exames, pt'squisas e informações, coleta e processamento de dados de qualquer natureza;

24 -/contab f1 idade, aud i tor i a, guarda-1ivros, técn icos em contábil idade e congêneres;

25 - per íc ias , lávidos, exames técn i eos c

anali ses técn i cas;

26 - tradução c interpretações;

27 - avaliação de bens?

5%

5%

5X

5%

5; Í

5"/„

5 X

57.

5X

57.

5%

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!8 -

OQ -

dalí1ografI a, cstenograf i a, experi i ente, secretaria em geral e congêneres?

projetos, cálculos e desenhos técnicos de qual quer natureza;

2%

57.

30 - aerofotogrametria (inclusive interpretação), mapeamento c topograf ia;

31 - execução, por admin i st ração, empre i tada ou subempreitada, ric construção civil, ric obras iMdráulicas e ovitras ol^ras semelhantes e respect1va engenhar I a cônsult i va, i nclus i ve serviços aux ili ares ou complementares (exceto o fornecimento de mercadorias produzidas pelo prestador dc serviços, fora rio loeal da prestação dos serviços, que fica sujeito ao ICM);

32 - ricmo1i ção;

33 - reparação, conservação e reforma dc ed i f íe i os, estradas, pontes, portos e congêneres (exceto o fornecimento de mercador i as produz i rias pclo prestador dc serviços, fora do local da prestação dos serviços, que fíca sujeito ao ICM);

34 - pesqu í sa, perfuração, e i ment ação, perf i 1 íigem , eslimulação e outros serviços relacionarios com a exploração, explotação ric petróleo .e gás natural ;

35 - florestamento e reflorestamento;

36 - escoramcnto e eontenção ric cneosta«3 e serv iços congêneres?

5%

4%

AX

AX

AX

5%

r,x

37 - paisagismo, jarriinagem c decoração (exceto o fornee imento dc mercador ias que fica sujeito ao ICM); 5Z

38 - raspagem, calafetação, polimento; lustração de p i sos, paredes c ri i V i sór i as; 5yi

39 - ens ino, i nstrução, treí namento, avaliação de conhecimentos, de qualquer grau ou natureza; 2/C

40 - planejamento, organ ização c admin i stração dc feiras, exposições, congressos c congêneres; 5%

D O D D

Ol.ztí U - 19 080 F u . - 03 /B Í

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D D D D D D D D

41 - organização de festas e recepções: "buffet" (exceto o fornecimento dc alimentação e bebidas, que fica sujeito ao ICM);

42 - administração de bens e negócios rie terceiras e dc consórc í os;

43 - a d m I n I s tigação ri e f u n ri o <•; m : i t: u o s (e:: c e t o :.. realizaria por i n s t i t u i ç õ e s autorizarias a " funcionar pelo Banco Central);

44 - agcnciamento, corretagem ou intcrmcriiação dc câmbio, dc seguros e dc planos de prev i dênc ia pr i vada;

45 - agenc i amento, corretagem ou i ntermedI ação de títulos quaisquer (exceto os serviços executarios por i nst i tu i ções autor i zadas a funcionar pelo Banco Central);

46 - agenciamento, corretagem ou intermediação de direitos da propriedade industrial, artística ou li terár ia;

47 - agenc i amento, corretagem ou i ntermed i ação de contratos rie franquia "franchise" c ric faturação "factor1ng" (exceto os serv i ços prestados por instituições autorizadas a funcionar pelo l3aneo Central)?

48 - agenciamento, organização, promoção e execução de programas de turismo, passeios, excursões, guias de turismo e congêneres;

49 - agenc i amento, corretagem ou intcrmcri i ação ri Í: b ens m (í v c i s e Imóvel s n ã o a b r a n g í d o s nos itens 44, 45, 46 c 47;

50 - riespaehantcs;

51 - agentes ria propriedade industríal;

agentes ria propricriade artística ou literária;

lei 1ão;

zie:,

53

54 regulação de sinistros cobertos por contratos de seguros; i nspeção e avalização dc r i seos para cobertura de contratos ric seguros; prevenção e gerencia de riscos seguráve i s, prestados por quem não seja o própr io segurado ou compani'k ia de seguro;

tJ? .

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5;c

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5%

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Ouíte a . 19.080 FU. - 0 3 / f i :

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i5 -

56 -

armazenamento, depósito, carga, descarga, arrumamento e guarda ric bens rie qualquer espécie (exceto depósitos feitos em i nst i tu i çOCS financei ras aulor i zadas a func i onar pelo Sanco Cent ral>;

guarda e estacionamento de veículos automotores terrestres;

57 - ví g ilânc i a ou segurança ric pessoas c bens;

58 - t: I" a f i sp or te, coleta, r em es sa ou en t i"eg a d e bens ou valores^ dentro do território do Hun i c ip í o;

59 - diversões públfcasí

a) cinemas, "taxi dancing" e congêneres?

b) bilhares, boliches, corridas de animais e outros Jogos,

c) exposições, COB\ cobrança rie ingressos;

d) bailes, "sltowí>", festivai«>r recitais e congêneres, i nclus ivc espetáculos que sejam também transmitidos, mediante compra de direitos para tanto, pela televisão ou pelo rádio?

e) jogos elétron icos;

f) competições esportivas ou de destreza física ou i nlel cet uai , com ou fííem '- participação do cspcelador, i nclus i vc a venda de d i rei tos à transm i ssão peio rádio ou pela televisão;

S) execução rie mús i ca, indi vrdualmente ou por conjuntos;

5X

3X

37.

37.

3"/

3Z

60 - distribuição P venda de bilhetes de loteria, cart ões, pules ou cupons ric apostas, sor te íos ou prêmios;

61 - fornecimento dc música, mediante tríuismissao por qual quer processo, para vias púb1f ras ÜM amb i entes f eciiados (exceto t ransm i ssões radiofônicas ou de televisão);

62 - gravação ou distribuição úe filmes e "vrdco tapes"?

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Ql,:,. p - l9 0 B 3 f l i . - O:JB9

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63 -

64 -

1=; _

66

67 -

68 -

69 -

fonografia ou gravação rie sons ou ru idos, inclus ive trucagem, dubiagem e m i X. Vi» gem sonora;

fotograf1 a e c i ncmatograf ia, i nclus i ve revelação, ampliação, cópia, reprodução c trucagem;

produção para terceiros, med iante ou sem encomenda prév i a, rie espetáculos, ent rev i sitas c congêneres;

colocação dc tapeies e cort i nas, com .mater i al fornecido pclo usuário final rio serviço?

lubrificacao, limpeza e revisão de máquinas, Ve í c u 1 os , aP ar e 1 li o s e cq u I p amcit tos (e xc: et: o o fornecimento de peças e partes, que fica suje ito ao ICM)?

conserto, restauração, manutenção e conservação ric máqu i nas, vc ículos, motores, elevadores ou rie quaisquer objetos (exceto o fornecimento rie peças e partes, que fica sujeito ao ICM);

recondicionamento rie motores (o valor rias peças forneeirias pelo prestarior do serviço fica s».i j G i t: o ao I CM) ;

\X

ZX.

iX

ZX

ZX

\%

5"/

70 - recauchu tagem ou r e g e n e r a ç ã o ric pneu o usuár i o f i n a i ;

s p ar a TiX

7Í - recond i c1onamcnto, acond i c i onamcnto, p i ntura , benefieiamento, lavagem, secagem, t ingímenlo, galvanoplaslia, anodização, corte, recorte, polimento, plast ificação e congêneres, rie objetivos não destinados à industrialização ou comerc i ali zacão;

72 - lustração rie bens móveis quanrio o serviço for prestario para usuár i o final do objeto lustrado?

73 - instalação e montagem ric aparelhos, máquinas e equ i pamenlos, prestarios ao usuár i o final rio serviço, exclusivamente eom material por ele fornee i do;

74 - montagem industrial, prestada ao usuário final do servi ço, cx.clus i vãmente com material por ele fornecido;

75 - cóp ia ou reprodução, por qua i squer processos, de documentos c outros papé i s, plíuitas ou desenhos;

r,x

1=:"/

TtX

57.

\%

D D

Or.

D •

Or<cie u ' 19 080 F l i . - 03 /B i

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D D O D

76 - compôs i cão gráf í ca, fotoeompos i çao, cli cher i a, zincografia, litografia e fotolotografia, impres­são gráfica em geral, t: om ou scm f t)r" \\ cc i m cn tod e material, seja adquirido por terceiros ou fornecido pelo estabelec i mento gráfi co (não está sujelta ao i mpost o a confecção rie i mpressos em geral que se dest inam a comerc ialização ou industrialização);

77 - colocação ric molriuras e af ins, eneadcrnação, gravação c douração rie livros, revistas e congêneres;

78-1ocação de bens movei s, i nclus í ve arrendamento mercant il;

79 - funerais;

80 - alfaiataria e costura, quando o material for fornecido pelo usuário final, exceto o aviamento;

81 - tinturaría e lavanderia;

82 - taxidermia;

83 - recrutamento, agenc íamento, seleção, colocação ou fornee imento de mão-de-obra, mesmo em caráter temporário, inclusive por empregados do prestador do serviço ou por trabalhadores avulsos por ele contratados?

3%

5%

5%

5%

ZXt

5%

5%

\X

84 -

85 -

86 -

propaganda e public i dadc, i neius i vc promoção de vendas, planejamento dc campanl^as ou sistemas de publicidade, elaboração de desenhos, textos c dema i s mater i a í s public itár ios (exceto sua impressão, reprodução ou fabricação);

VCÍ cul7íç3o e d í vul gação rie textos, riesenhos e outros mater ia i s de public idade, por qualquer mc ío (exceto cm jorna i s, per i ód i eos, rádio c televisão);

serviços portuários c aeroportuários, uli1i zação de porto ou aeroporto? atracação, capatazia? armazenagens interna, externa c espcc ial, supr i mento de água, servi ços acessórios? movimentação de mercadoria fora do cais;

5%

5X

OI..;>c •• - tS.OBO F t l . • 03/89

O

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o D D D D D D D D D O D D O O D D

87 - advogados; 5%

88 - engenheiros, arquitetos, urbanistas, agrônomos; ZX

89 - ricnt istas; ^ 5/í

90 - cconomi stas; 5%

91- p s i c ó l o g o s ; 5X

92 - assistentes sociais; 5%

93 - relações públieas; 5%

94 - cobranças c recebimento por conta de terceiros, inclusive direitos autorais, protestos rie títulos, sustação dc protestos, devolução de títulos não pagos, manutenção dc t ítulos venc idos, fornee imento de pos ição de cobrança ou recebimento c outros serviços correlatos da cobrança ou receb i mento íeslc item abraiíge também os servicos prestados por i nst i tu 1çÕes autor 1zadas a func í onar pelo Banco Central); 107.

95 - InstituíçÕes finaneeiras autorIzarias a funcionar pelo Banco Central: fornecimento ric talão de cheques? emissão rie ciieques arim i n i slrat1 vos? transferênc ia ric funrios; ripvolução ric cl^cqucs; sustação dc pagamento dc clieques; ordens de pagamenlo e rie rréri i to,

çy por qual quer mc i o ? cm i ssão e renovação ric cartões magnélí eos? cônsullas cm term inais elctrSn icos? pagamentos por conta de terceiros, inclusive os feitos fora do eslabeiee i mcnln; elaboração de f i cha cadastral: aluguel rie cofres; forneeImento ric ypgunda via de av i sos ric lançamento <; dit extrato ric conta; em issao de carnes (neste i tem não está abrang i do o ressar c i meitl o , a i nsli tu íções f i nance i ras, rie gastos com portes do Correi o, telegramas, telex c telcprocessamento, necessár ios à pircstaçao); 10X

96 - transporte de natureza cstr i tamente mun icipal; 1,5%

97 - ítosp eri agem cm hoté i s, mot éi s, per» soes r congêneres (o valor da alimcntaçãov quanrio inclu ido no preço da d iár ia, f i ca suje i to ao Imposto Sobre Serviços)? 7*.Vi'/.

Ol.S»i *i - « B B B »•». - OI'*"

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98 - distribuição de bens de terceiros cm representação rie qualquer natureza. 57-

I I - fíuando os s e r v i ç o s f o rem p r e s t a d o s sob fo rma de t r a b a l h o p e s s o a l do p r ó p r i o c o n t r i b u i n t e , o impos to s e r á d e v i d o da s e g u i n t e m a n e i r a :

a l í q u o l a s o b r e a bs t se de c á l c u l o p a r a a u l íinomo

a) P r o f i ES 3 ona i s au t íinomos rie n í v e l un i v e r s I I á r i o ;

b > agen te , r c p r e r i c n t a n t e , despachan te , c o r r e t o r , í n lermer i i a d o r , 1e i 1 o e I r o , per i t o , a v a l i a r i o r , i n t é r p r e t e , p r o p a g a n d I s t a , d e c o r a d o r , g u a r r i a - 1 i v r o s , t é c n i co de c o n t á b i l i d a r i e e e s t c n ó g r a f o ;

c ) demais autônomos de n í v e l m é d i o ;

d ) dcma i s a u t ô n o m o s ír>em e s p e c i a l í z a ç ã o

200X

1 0 0 : Í

50;!:

107.

D D

Oficie • - 19.080 P u . ' 03/8B

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ANEXO II

TABELA PARA COBRANÇA DA TAXA DE LICENÇA PARA LOCALÍZAÇSO E/OU FUNCIONAMENTO DE ESTABELECIMENTOS

X S/ UR

por d í a .por mês por ano ou fração

1 - Indústr ia

1.1 - até 10 empregados ....

1.2 - de 11 a 50 empregados .,

1-3 - de 51 a 100 empregados

1.4 - de 101 a 200 empregados

1.5 - ma i s dc 200 empregados

50X

200X

4005:

1.000X

5.000%

Comerc i o em geral

2.1. até 50m2 ,

2-2. de 51 até 150 m2

2.3. de 15i até 300 m2

2.4. aeI ma de 300 m2 por eada 100 m2 ou fração

3 - Estabelecimentos bancários, de credito, financiamento e í nvcst í ment o

200%

5007.

1.200"/

6007.

3.000%

4 - Hotéis, motéis, pensões, similares

4-1 - por quarto

4.2 - por apartamento ---

8/£

157.

5 ^ Profissionais autônomos em geral í%

D D O

_ 13.089 Fu. - 03/8!

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PREFEITURA MUNICIPAL DE ITABIRA

6 - Garagem

7 - Casas dc loteria

8 - Oficinas de consertas em geral

8.1 - até 50 m2

8-2 - ric 51 a 100 m2

8.3 - rie 101 a 200 m2

8-4 - acima de 200 m2, por eada 100 m2 ou fração

9 - Postos dc servi ços para vc ículos

9-1 - s/venda de combustível .---

9.2 - c/venda de combustível ..-.

10 - Depósitos de inflamáveis explo­

sivos e similares

11 - Tinturarias e lavanderias

12 - Estabelecimentos rie banhos, riu-

chas, massagens, ginásticas, etc 13 - Barbearias c salões dc beleza,

por cadeiras

14 - Ensino de qualquer grau ou natu­reza por sala de aula

15 - Estabelecimentos liosp i talares

15.i - com até 25 leitos

5 5-2 - com mais de 25 leitos ...

16 - Laboratórios de análise clínica

100%

250%

50%

100%

200%

120%

100%

600%

.000%

50%

200%

10%

10%

100%

200%

100%

O O o Ofifis II . t! 063 Fu- - 03(8!

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-

-

Q

Do D

o -

wt

n J

17 - Diversões públicas

17,1 - cinemas e tcatrv.ís com até 150 lugares „ .

17 «2 - c i nemas c t catros com mais dc 150 lugares i, - -.. -

17.3 - restaurantes dançantes, boates, etc

i7*4 - h i Iharcs e quai squer outro*^ jogos de mesa:

17 .4-1 - estabelcc í ment as

com até 3 mesas -

17,4-2 - mais de 3 mesas

17-5 - boliches, por pistas -,-. -

17-6 - exposições, feiras de amostras c quermesses .«. Q%

17.7 - parques ric divcr^iÕcs 20%

17,S - quaisquer espetáculos ou diversões não incluídos no item anterior 10%

18 - Empre itci ras e i ncorporadoras - - -

19 - Agropecuária

19.1 - até 30 empregados

19.Í3 - de 31 a 100 empregados ,.

19.3 - acima dc 100 empregados - -

20 - Locadorws e/ou revendedoras rie vc ículos -

21 - Demais atividades sujeitas a laxa ria localização não constantes dos itens ant cr i ores -

80%

100%

!00%

200%

-

-

-

50%

200%

50%

100%

50%

-

Í.000;Í

200%

400%

1.000%

500%

i00%

Dl<cii> U - <9 OBO F l l . - D3/BB

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ANEXO IU

TABELA PARA COBRANÇA DA TAXA DE LICENÇA PARA FUNCIONAMENTO DE ESTABELECIMENTO EM HORtíRIO ESPECIAL

% S/ UR

POR DIA " POR MÈS POR ANO

i - Até às 22S00 horas 10% E0/: 100%

a - A l e m rias 2 2 : 0 0 h o r a s 20% 50% 300%

3 - Sábado após 12:00 horas 5% 20% 100%

4 - Dom i nsos e ferIados 30% 100% 400%

D D D 0° O O D D D D D D

OnclP M - n.oBB Fu. - c i f B í

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PREFEITURA MUNICIPAL OE ITABIRA

ANEXO IV

TABELA PARA COBRANÇA DA TAXA DE LICENÇA PARA PUBLICIDADE - ESPéCIE DE PUBLICIDADE

1 - Publicidade afixaria na parle externa ou i nterna rie estabe-lec1mentos i ndustr i a i s, comer-ciais, agropecuários, dc pres­tação dc serviços e outros, su­per i or a 40 m2 por m2 ou f raçã<

o _

3 -

4 -

- comum «.

- lum1nosa

6 -

% 5/ UR

POR DIA POR Mis POR ANO

/ -

8 -

Publíciriaric pintada na parte ex­terna dc estabelec imentos, muros etc, por m2 ou fração -.

Publi c i dadc no i nter i or ou cxtc-r I ar dc veículos de uso público não destinados à publicidade como ramo dc negócio (por publicidade)

Publicidade escrita eini veículos deslinarios a qualquer modalIdarie de publicidade (por veículo) -.

Pub 1 i c idade em e ínemas, t F:>atros, boates c simMafcs, por meio rie projeção de f iIraes d i apos i t i vos, (por public idade) ,

Publicidade (out door) colocada cifi terrenos, campos de esportes* clubes assoc iaçÕe-5, qualquer que: seja o Eiistema de colocação, des­de que visíveis de quaisquer vias ou logradouros públicos, inclusive as rodovias, estradas e caminhos mun i c ipa i s, por m2 ou fração ..

Qual quer outros tipo de publ 1c i dade n^o constante dos itens anteriores, por m2 ou fração

Publi c idade distribuída em mãos, por milheiro ou fração ,.- 20% da UR.

10%

26%

40%

30%

5%

10%

50%

5%

10%

Í0%

300%

Di^ i c N - I9.0B0 FU. - 03 /B Í

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\

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ANEXO V

TABELA PARA COBRANÇA DA TAXA DE LICENÇA PARA A EXECUCSO DE OBRAS

Alíquota sobre UR

1 - Aprovação de projetos de edificações ou ric'* instalações particulares (por m2)

l.í - habitações populares (até 60 m2) --• 50%

1.2 - edificações até 50 m2 1,5%

1-3 - edificações entre 50 e 100 m2 2%

1.4 - edificações entre 100 e 200 m2 2,5%

1.5 - edificações acima ric 200 m2 3%

2 - Reconstrução, reforma, reparo ou riemolições:

Cobrar-sc-á, por m2, laxa correspondente a 30% das indicadas no item 1

3 - Concessão rie habitc-sc:

Cobrar-se-á, por m2, taxa correspondente a 30% das i nd içadas no i tem 1

4 - Regularização de obra:

Cobrar-se-á, por m2, taxa correspondente a 150% das ind içadas no item 1

5 - Concessão dc ccrt i dão rie averbação:

Cobrar-se-á, por m2, taxa corresponriente a 25% das indicadas no item 1

6 - Desmembramento (até 10-000 m2) por m2 0,2%

7 - Loteamentos (acima dc 10-000 m2) por m2 ..-- 0,1%

D D D

Odeie a - 14.080 f u . - 03 /89

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O

ANEXO VI

TABELA PARA COBRANÇA DA TAXA DE LICENÇA PARA OCUPACSO DE SREAS EM TERRENOS OU VIAS E

LOGRADOUROS PÚBLICOS

X S/ UR

1 - VEÍCULOS CARROS DE PASSEIO UTILITÁRIOS

1-1 - por dia 5% 8%

CAMINHÕES OU ÔNIBUS REBOQUE

10% 8%

1.2 - por mês CARROS DE PASSEIO UTILITÁRIOS

30% ^ 0 %

CAMINHÕES OU ÔNIBUS REBOOUE

60% 60%

1-3 - por ano CARROS DE PASSEIO UTILITSRIOS

250% ' 350%

CAMINHoES OU ÔNIBUS REBO(íUE

600% 500%

2 - BARRAQUINHAS OU QUIOSQUES

2-1 - por dia 5%

2.2 - por mês --.-. 60%

2.3 - por ano 500%

3 - MESAS DE BARES E RESTAURANTES, POR UNIDADE

3.1 - por dia 0,5%

3.2 - por mês 2%

3.3 - por ano 20%

D D D

Qiisis II - 19.083 FU. - 03/8<

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4 '- CIRCOS

4.i - por riia 20%

4.2 - por mês 100%

4.3 - por ano ^ ,.- 500%

5 - QUA:r.S(H!íi;ií OUTROS CONTRIBUINTES NSO COMPREENDIDOS NOS ITENS

ANTERIORES

5 - 1 - P o r d i a ^ » . 5%

5 , 2 - p o r mcs . . . - - 50%

5^3 - p o r a n o 200%

D D D

Or ic i . • - is.OBO F i l . - O i ' » "

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ANEXO V U

TABELA PARA COBRANÇA DA TAXA DE LICENÇA PARA O EXERCÍCIO DE ATIVIDADE EVENTUAL OU AMBULANTE

NATUREZA DA ATIVIDADE •Al íquota sobre UR Per iodos

Dia Mcs Ano

Comércio ou atividade de prestação de serviço com ou sem utilização dc veículo, aparelho ou máquinas 5% 100% 250%

D D D D

Olici? H • *9 CBO F u - - 0 3 ) 8 !

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D D D D D O D

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ANEXO y i i i

TABELA PARA COBRANÇA DA TAXA DE LICENÇA PARA INSTALACSO E UTILIZACSO DE HáQUINAS E MOTORES

ITENS ATIVIDADE Alíquota sobre UR

1 - Motores

a - potência alé 10 hp ...n«,«. 10%

b - potência até 20 hp 20%

c - pot ênc ia alé 50 hp 30%

ri - potência até 100 hp .--^H.... 50%

e - potência mais de 100 hp 80%

2 - Instalação dc guindastes e elevadores por tonelada ou fração 20%

3 - Instalação rie fornos, fornalhas ou caldeiras >. 30%

4 - Instalação dc máquinas em seral . . .r 10%

Oli£i t U - n.DBO F l i . - O i t t

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ANEXO IX

TABELA PARA COBRANÇA DA TAXA DE LICENÇA PARA O EXERCÍCIO DE ATIVIDADES SUJEITAS }k FISCALIZACSO SANITSRIA

1 - As atividades que estão sujeitas à fiscalização sanitária pagarão o correspondente a 10% ria Taxa dc Licença para Localização e/ou Func ionamento

2 - Abate rie animais, por cabeça:

2.1 - bovino ou vacum 100% sobre a UR

2.2 - suíno 20% sobre a UR

2.3 - caprino 10% sobre a UR

2.4 - ovino 10% sobre a UR

2.5 - eqüino 10% sobre a UR

2-6 - aves 2% sobre a UR

2.7 - outros 5% sobre a UR

D O D D

OiisiB • - 19-080 F u . - 03fS9

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D D D D

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ANEXO X 1-PLANTA HE VALORES DE TERR:ENGS P/MS

€(

riPü l- lüHE DO LOGFÍADOUftO VALOR P/HÍÜ-EH" CRÍ^

O

AV

^ÍUA •RUA ^^UA RUA •RUA f íUf , RUA RUA RUA líUft

^ U A

^ U A N:::UA

HÜUA

VikJ ^ Í U R H 'UA •-Rüf-, ViV síiV

--RUA -AV

4;;UA

^RUA -RUA -RUA -FRACA fíUA >i-<UA -ÍÍUA ^ :UA ^ÍUA •RUA f<Ui^

f;uA Í;:UA

RUA ÍÍUA -RUA

CAUE CAPITÃO TOME

SILVA TORRLS PÍNHEIRO

CARLOS AUGUSTO PAIVA Dl :. ÜÍJQRICO ALBUQUERQUE i:iR. ROBSÜN GRANITO HEI^iATITA ITAtÜRITO JACUTIKbÁ JGAD LUIS JDAQ PAULO hARIITA MRS. CLERTON HOSSA SENHORA HA PIEDADE DO OURO i"-INKi-:iRG JOGE MAXIMO AVIADOR RENATO CAI POri; DESEMBARUADCR IIRUHOND TOMAZ HOUEH JOAO SOARES tiii SILVA ALTO HO PINHEIRO ANTÜNIÜ GERMANO BARBOSA ANTONIt^^O XIV Í3ELA VISTA I::MILIG ZACARIAS HA SILVA CARLINDO AUGUSTO FIGUEIREDO NEVES COICGO GUILHERMINO PEREIRA EURICO CAHILU JDAO I;IAS DUART1-. JOAO DE OLIVEIRA PENA JOAQUIM JANUÁRIO MAGALHÃES JOSE MARINHO FERNANDES ORMINDO DIAS LAGE SAO CRISTÓVÃO PRESIDENTE KE^NEin PROFESSOR MAX DE CAUX RAIMUNDO DIONISIÜ VIEIRA RAUL ANASTÁCIO DL ERITC ÍÍHIMÍ.H\'DÜ D L SOUZA JOAO JULIO HE OLIVEIRA JOTA JÜAOUIl-i VALADARES ÁLVARO ALVARENGA Al TOI>tIÜ CAIAPO ARGEMIRO GABIND DE G0U2A NELSON FIGUEIREDO FRANKLIN FIGUEIREDO

Í414 1414

1534.00 1414. 0ÍÍ 1414.00 i4i4.00 1414.se Í 4 i 4 . 0 0 Í 4 Í 4 . 0 0 x4i4 .0<? 1-414. Ç)0

. 00

.00 i4í4 Í4Í4 Í4'í4 i4i4 1414 1414 1414 S.AXA i4í 4 1414 1414

0V' 00 0Í 00 00 00 00 00 0(^

.80

. 8 0 1 3 8 8 . B B 102c>.tí0

leaí!! Í 0 2 S 1 0 ^ 2

tf0 30 80

ee 80 30 80

1 0 S Í i 0 a E

10Í22 í0Ea 1022 1022 1022 1 0 2 2 . 8 0 10c :a .ü0 1 0 2 2 . 8 0 i3>Je.£íG

024. - . -^ Ó 2 4 . 4 ^

6 2 4 . 4 4 6 2 4 . 4 4

Úficiti H - i».OB0 F u . - os /B»

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ANEXO X i-PLANTA PE VALORES DE TERRENOS P/M2

o

D D D D D D D D D D DO

D D D D D D D D

TIPU

RUA R U H

RUA RUA AV RUA RUA RUA RUA RUA TRAV TRAV IRAM TRAV TRAV RUA RUA RUA RUA T R H U

IRAV IRAV RUA AV AV AV R U H

Rim RUM

RUA RUi

RUH

RUn R U H

K:Ur-i RUA PUi RUH

RUI-

RUA RUA RUA

Í:UH

PÍÍACA PRAÇA

NUME DO LOGRADOURO VALOR P/ME-EH CRt

DONA HAIüEE ALVARENGA PROFESSOR JOAO NOVAIG JOAQUIM LOURENCO LAGE AMOR PERFEITO DAS ROSAS (APOS RÜA ÉEGüNIAS) DAS BEGONIAS

PALMAS GARDÊNIAS MARGARIDAS CRAVOS DAS MARGARIDAS

DAS DAS DAS DÜ5 0i 0E DAS MARGARIDAS DAS ROSAS DAS ÜRÜUIDEAS DAS TULIPAS GIRASSOL E S P H D A H A

HALVf. SEMPRE VIVA DOS DOG DÜS DAS

CRAVOS 0i CRAVOS 02 CRAVOS 03 TULIPAS

FORA JUIZ Dt" MARIANA SAO JGAíj CARANDAI CARATINiJA CONGONHAS CURVELO NOVA LIMA DIAMANTINA PONTE NOVA JHNUHRII;

hüRRÜ DU PILAR GU}i.'0 FitlíTTÜ OURO rl^G GABARA SAÍ'.'TA LUZIA SAU JOAD CEL RC: PIRAPORA CONEGO JÜSE LOPES HAGALHAES MARlfi DD CARHO LAGE D - èíAIRRO EL&OlíADO PADRE SANTO SAEZ ACHA CINCO -HOIS

624 6E4 ^24

i4i4 1414 1414 i4í4.00 1414.00 Í4Í4.00

" • / > •

44 44 44 0Ç 00 0ÍÍ

00 <J0 00 00 00 00 00

Í4Í4 1414 1414 1414 1414 1414 Í4Í4 1414.00 1414.00 1414.00 1414.00 1414 1414 694 694 69 A 694 694 694 ò9A 694.44 694.44 694 694 694 7Í'Õ o?4 d*- 4 . 4- ü94.44 6'.'''4.4^ 694.44 763.se 624.44 6Í^4.44 Ó24.44 624.44 ó£4.44

00 00 44 44 44 44 44 44 44

44 44 44 ttc= 44

Oi>ii~ M - e 9B3 F H . - 03 /89

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ANEXQ X 1"PLANTA DE VALURES DE TERRENOS P/ME

7 IPÜ Í^OHE DO LOGRADOURO VALOR P / h E - E K CR >

RUA TRAV RUA AV

•RUA' RUiV RUlrV RUPr

•RUA RU,^ •RUer RUA-RUA' •RUA 'RUA •RUiV RUA-•RUíV RUA-

•RÜííif

RUA' RUr-K RUhf •RUA' RUA' TRAV TRAV RUA RUA i;:uA R U H

RUi'-, RU.í i RUA RUh. \<Ur, RUil-i

R U H

RUA RUr-i RUA RUA RUA RUA RUA RUA RUA

SETE - COLINA DA PRAIA RUA CINCO - COLINA DA l-M^ AIA TREIS " CQLIlNlA DA PRAIA PROFESSORA B A T I S T I N A PEREIRA GDMES Ol^lZE - COLUMA DA PRAIA ACACIA AOAPANTHUS AHARILUS C A R M I L L I A BAHlíU CACIUS CALADIUNS CANA INDICAS CRUZILIA DALIAS FLAMBOYANT Í5LADIÜS HQRT1"LLA

HEMEROCALIS HORTEI^íCIA IINIDAIA IPL. LOTUS MAHILARIA PARAISÓPOLIS ACACIA ITAOUARA ITAGUARA EUCALIPTO DÜS PADR|-:S

FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS COMERCIANTES CONTABILISTAS {CÚBICOS CÜMEfíCIARTÜS iHLiUSTRlARlOs MOTORISTAS POETAS ESCRITORES JORNALISTAS ENGRAXATES

nos DOS DÜS DOS DOS DOS DOS DOE DOS DOS DÜS DÜS UOÍ

3 DISPUTADOS MECÂNICOS

DOS ELETRICISTAS HOS FAZENDEIROS t)-3E - JAFtDIM DA GADIRDDA JERUSALÉM

481 4WÍ 401 555 4Si

•1022 1022 •i02E j.022 '1022 .Í022 10i '-"> •10 22

00 00 00 00 00 00 0C4

00 00 00 00 00 00 00 00 00

1022 1022 1022 d022 -Í0HE. 00 1 0 2 2 . 0 0 1022.0Í?' 10EE.00 1 0 2 2 . 0 0 1 0 2 2 . 0 0 d 0 2 E . 0 0 1 0 2 2 . 0 0 -1022 1022 1.022 >í.022

601 601 Ó01 Ó0Í 601 001 i t í l . 7 1 Ó 0 i . 7 1 Ó01.71 6 0 1 . 7 1 601 601 601 Ó0Í 601

.00

.00 ,00 .00 , 7 1 . 7 1 . 7 1 . 7 1 . 7 1

'7 4

71 71 71 71 71

6 0 1 . 7 1 6 0 1 . 7 1 5 8 3 . 6 6

ú rsK i y - 19-083 F U . - DJ fB i

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AI^EXO X

1-PLANTA DE VALORES DE TERRENOS P/M2

TIPO NOME DO LOGRADOURO VALOR P/M2-EM CRt

^RUA

'RUA ^UA f<UA ^ •UA SÍUA SÍUA •Í;:UA ^RUA f<UA •RUA TVUA -RUA

T •UA fíUft S" UA RUA RUA RUA •RUA •RUA •RUA -RUA 1ÍUA -RUA S?UA AV AV AV AV RUA PIÍACA RUA RUA RUA RUA AV RUA RUA RUA RUH AV RUA RUA RUA RUn KUA

JERICO

JORDÂNIA NAZARÉ EMAUS NAUM GALILEIA CANAA ARADIA CAPITÃO HACHADO BETA EUFORBIA DRAGO IGUANA PALMEIRAS LIOUEM LULA CANDIDOPOLIS PRESIDENTE DUTRA GALAXIA JUAüUIH EUGÊNIO BRAGA TABUTI SALMONETE OLME JOSE GREGÓRIO CRUZ TABELlAO WALDEMAR ALVARENGA TAB.HILDEBRANDO MARTINS DA \ U-01 - JARDIM DA GABIROBA DOS VEREADORES DOS MÉDICOS DOS ADVOGADOS CASTRO ALVES DOIS - JARDIM DA GABIROBA DOS ESTUDANTES DOS BISPOS BERNARDO GUlHARAES JOSE DE ALENCAR RUI BARBOSA CASSEMIRO DE ABREU CASTRO ALVES OLAVO BILAC AFONSO PENA MACHADO DE ASSIS COELHO NETO MANOEL BANDEIRA TRES -• BAIRRO MACHADO ONLE - BAIRRO MACHADO DEZ - BAIRRO HACHADO

LAGE COSTA

583.66 503.66 583.66 583.66 583.66 583.66 583.66 583.66 583.66 ^622.00 '622.00 622.00 >à22.00 >622.00 622.00 752.00 752.00 752.00 752.00 752.00

00 00 752

752.00 752.00 752.00 752.00 601.71 601.71 601.71 601.71 601.71 601.71 601.71 601.71 5S3.Ó6 583.66 5S3.66 583.66 583.66 583.66 583.66 503.66 583.66 583.66 5S3.66 583.66 583.66

Od.iB • - K :e: F». - oa/BS

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o

D D D D D D D D D D D D D D DO

D D D D D O

TIPO

RUA RUA RUA RUA RUA RUA RUA RUA AV

-RUA -RUA .RUA -RUA •RUA RUA •RUA •f,'UA •ÍÍUA •RUA iíUA -RUA

-RUA RUA

^ÍUA ^RUA -RUA •RUA R-UA RUA

"RUA RUA •j;'UA JÍUA ^;.'U^ >;UA •^RI.JA R U A 1*'Url •fiUA -RUA fíUA

..£.•1 I •

ííUr. -RUA

. lh J • S l ^ L l . - i

-4ÍUA

PREFEITURA MUNICIPAL DE ITABIRA

l-PLANTA DE ANEXO

VALORES X DE TERRENOS P/H2

NOME DO LOGRADOURO VALOR P/M2-EM CRÍ

KQVE - SAIRRO HACHADO SAÜ MANOEL SANTA HELENA SANTA ISABEL SANTA KíiTIA SRO GERfíiLDO SAO LOURENCO SAO NICDLAU FABIO PIRES JAiíON BÍÍAGANCA JOAO LAGE I - CLOVIS ALVIH, Uh JACARÉ SA1'*UCAIA GAMELEIRA CANDEIAS CASTELO BRANCO DOM PEDRO I SUCUPIRA ÜUINTILIANO GUERRA FRANCISCO FELIX AFONSO ARIhíOS HUMBERTO CAHPOG GÊNOVA LISBOA GALICIA ALEXANDRIA VENEZA NAPQLE3 COIHBRH JOAO FERNANDES VIEIRA E " JOAO x x m F - JOAO xxrii G - JOAO XXIII H - JOAO x x m 1 - JOAO XXIII

JOAO x x m j -HUh - SANTA RUTH DÜIS - SANTA RUTH TRE! íiAKTrt RUTH OUfilRG - BAI Í A RUTH CINCO - SANTA RUTH

• SANTA RUTH • SANÍA f;UTH - ':5ANTA RUTH • ííANTA RUTH SANTA RUTH

SEIS 3Í:IE Olf O NOVE DEI

583 692 67C1

692 672 692 692 692 902 902 902 902 300 300 583

583 583 533

583 583, ir í-í'T i_íCÍO

451 . 451 . 451 . 451 . 451. 451 . 451. 5S3. 583. 533.

5S3. J i . j ^ .

583. 451 . 451 . 451. 451. 45Í . 451. 451. 451. 431. 451 .

.66

.22 ,22 .22 .22

.22

.22

.56

.56

.56

.56

.85

.85

. 6 6

. 6ò

. 6 6

. 6 6

.66 . 6 6 .66 . 66 .66 28

28 28 28 ,23 ,2S 66 66

,66 66 ,66 66 66 28 28 ES 28 28 C8 28 ,28 28 ,28

ür.cLr H - 19.080 F l l . - ÚÍ f»B

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D D

D D D • D D

D

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D D D

PREFEITURA MUNICIPAL DE ITABIRA

ANEXO X í-PLANTA tiE UALORES DE TERRENOS P/H2

TIPO NOME Uü LOGRALiOURO VALOR P/M2-EM CR*

RUA ONZE - SANTA RUTH •451.£8 RUA ÜOiE - SANTA RUTH -451.1 8 RLift TREZE - SANTA RUTH -451. £8 RUA QUATORZE - SANVA RUTH n5í. 'dS RUA QUINZE - SANTA RUTH '451.28 RUA DEZESSEIS - SANTA RUTH '43Í.28 RUA DEZESSETE - SANTA RUTH 451.£8 RUA DEZOIIO - SANIA iíUTH 4Si.£8 RUA DEZENOVE - SANTA RUTH •451. £8 AV VINTE - SANTA RUTH 451.£S RUA VINTE UK - SANTA RUTH 451.£8 RUft VINTE DOIS - SANTA RUTH 451.£8 RUA VINTE TRES - SANTA RUTH •451.28 RUA VINTE OUATRO - E>ANTA RUTH •451. £8 AV TRINTA - SANTA RUTH -451. £8 RUA MARCELA 3«0.85 RUA ALECRIM 300.85 RUA HORTELA 360.85 RUA BALSAMOS 300.85 RUA HUH - SANTA HARTA 4Si.37 RUA DOIS - SANTA MARTA 481.37 RUA TRES - SANTA HARIA 481.37 RUA QUATRO - SANTA HARTA 481.37 RUA CINCO - SANTA HARTA 481.37 RUA SEIS - SANTA MARTA 481.37 RUf, SETE - SANTA HARTA 481.37 RUA OITO - SANTA HARTA 481.37 RUA NOVE -- SANTA HARTA 481.37 RUA RAUL POMPEIA -583.06 RUA SAO HATEUS -5ÍS3.66 RUA SAO JOAO -583.66 RUA SAO TARCÍSIO '5íi3.66 AV MACHADO UE ASSIS "583.06 RUA SAO MIGUEL -583.6.s '•'UA A -583.66 ICUA £• -583. óa Püf- A -583.66 RUA E •3£:3.66 RUA C -583.66 RUr. T< -583. 6<=-RUf. PROFESSORA HARIA ANTONIETA BETHÔNICO 1305.13 lílir, GUILHLRME JOSE VAZ 1605.13 RUA rROF=.. IZABEL ELIZIÁRÍO BARBOSA 1805.13 R U H Di: JEVENIL DUARTE BRAGA 1805.13 r;UA RITA ALVES NEVES 1305.13 RU« JOAQUIM EUGÊNIO BRAGA ií!05.13 RUA DANIEL AUGUSTO COSTA 1805.13

D ••": - i: s ta Fu. . o:/8i

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o

D D D D D D D D D D D D D D DO

D D D D D D

PREFEITURA MUNICIPAL DE ITABIRA

TIPO

•RUA f<UA ^RUA fíUH RUA !ÍUA RUA • Í ÍUA

RÜA .TCU A

•RUA •RUA RUA RUA RUA V I L A RUA RUA RUA

•4VUA RUA RUA RUft RUA RUA RUA AV AV RUA H^UA RUA RUA RUA RUA RUA •RUn

RUA líUh RUA

-RUA RUA RUf-. AV RUr RUA RUA RUA

ANEXO X i~PLANTA DE VALORES DE TERRENOS P/ME

l OME DO LOGRADOURO

UM - BAIRRO HAMILTON II DOIS - BAIRRO HAMILTON II TRES - BAIRRO HAMILTON II ÜUATRO - BAIRRO HAHILTON II CINCO - BAIRRO HAMILTON II CAICAl"íA PRIMAVERA SANTINHO LII^HARES FLORESTA DANIEL JARDIM DE GRISOLIA WALDEMAR DE ALVARENGA LAGE GONÇALVES DIAS COHETA VINTE UM DE ABRIL INGLESES TÉCNICA (CONCEIÇÃO) CAVIÚNA JACARANDA L J F G H

ALAGOAS AHA1''A CENTRAL IPIIÍANGA MARANHÃO MATO GROSSO MINAS GERAIS PARANÁ ESPIRITO SANTO SAO PAULO GOIAS GUANABAIíA P J A U J

RIO GRANDE DO NORTE RÍO DE JANEIRO SERGIPE RORAIMA SANTA CATARINA BRAfIL I I

MÁRMORE PARAI "-H

VALOR P/HE~EM CR*

1805.13 1805.13 1805.13 1805.13 1805.13 1052.99 1052.99 1052.99 1052.99 1052.99 1052.99 1052.99 1052.99 300.85 300.85 902.52 300.85 300.35 902 902 902 902

56 56

56 902.56 902.56 1805.13 •1805.13 1805.13 -1005.13 1805.13 1305.13 1805.13 1805.13 4305.13 1805.13 1805.13 1805.13 1805.13 1305.13 -4805.13

-1805 1805

13 13

U305.13 583 .66 583. óc? 1534.35 1414.01

C(i;>s « - n.oea F U . - O:Í8S

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PREFEITURA MUNICIPAL DE ITABIRA

ANEXO X t~PLANTA DE VALORES DE TERRENOS P/ME

o D D D

Qo D D D D D O O D D D D D D D D

TIPO KOME DO LOGRADOURO VALOR P/H2-EM CRt

RUA RUA RUA RUA AV RUA RUA RUA RUA AV RUA 4ÍUA •RUA -RUA -RUA KUA -RUA 4UIA -RUA iíUA TRAV RUA RUA RUA RUA RUA RUA RUA RUA RUA KUA PRAÇA RUA Pi':ACA KUA RUr. RUh. RUi^n

AV Í''Í';ACA

AV AV RUA RUn RUA RUA RUA

PERNAMBUCO SAFIRA TOPAZIO CEARA RIO DOCE DIAMANTE TURHALINA ÜUINCAS CUSTODIO PREFEITO E L I Z I Á R Í O BARBOSA HARIA CASSIMIRO DE ANDRADE NENZINHA ROSA DERNEVAL CAHILO DE OLIVEIRA ISRAEL PINHEIRO TENENTE AHTONIO CAMILO VEREADOR OSÓRIO HARTINS DE RANDOLFO D. MAFíTINS DA COST MARIA ROSA VIEIRA ALFREDO SAHPAIO TRES IRMAOS BRAS MARTINS BRAS HARTINS TAMOIOS JOAQUIM MURTINHO MINERVINO BETHONICO TRAJANO PROCOPIO CASSEMIRO ANDRADE IPOEMA DR JOSE DE GRISOLIA NOSSA SENHORA Dü CARHO IRENY BARBOSA BEBE MAGALHÃES NELSON LIHA GUIMARAES DO CASCALHO COMENDADOív DÍÍUMONI-ARENITO DR NOVAIS DR OLINTO ANDRADE MESTRE EMÍLIO MARTINS DA COSTA DO CENTENÁRIO JOAO SOARES DA SlLVA FRANCE DE PAULA ANDRADE MÉXICO TOTONHO RAHOÜ MIGUEL ALVES DE ARAÚJO NOVA NOSSA SENHORA DA APARECIDA

LAGE

LAGE

SOUZA

1414 1534 1534 1410 1305 1534 1534 1534 1534 •1534 1534 1534 1534 \534 1534 1534 571

2406 1925 2406 1805 ^2406 »2406 -2406 -2406 -2406 ^2406 -2406 ^2406 v2406 -2406 -2406 1203 2406 571 2406 £406 24t>6 2406 3610 1667 1777 1777 752.13 177;- .50 177; .5C" 752.í 3

01 35 35 01 13 35 35 35 35 35 35 35 35 35 35 35 6i 84 46 84 13 84 84 84 84 84 84 84 84 34 84 84 Ac 84

84 84 í_í4

84 00

5í 5C-

OUstz a - K.aeO Fu. - 03/89

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TIPO

PRAÇA

PRAÇA PRAÇA vRUA ^RUA •-RUA -Í^:UA ^ U A 'RUA ^RUA vRUA MÍUA ^RUA T<UA ^RUA ^RUA xAV 4ÍUA ^RUA 4-<UA ^^UA HÍUA -F:UA iíUr •i^'UA

HÍUh-. 4ÍU.-:. -RUM -RUA -Í;:UA -RUA 'RUA •RUA -líUA 4 :UA

s-:u^ •RUA SVUn -RUA -RUA SÍUA T RAV RUA TRAV

RUA I f\riLpi

RUA

^S^x

C Ç f t PREFEITURA MUNICIPAL ^

ANEXO X i-PLANTA DE VALORES DE TERRENOS

NOHE DO LOGRADOURO

QUATRO SAO FRANCISCO TREIS i_EVY RIBEIRO SEBASTlAO CALIXTO DA HATA HELEODORO DO CARMO SILVA FRANCISCO TEIXEIRA DE CARVALHO VILA SANTA ISABEL PREFEITO OTO DE OLIVEIRA PENA A - VILA SANTA IZABEL LUIZ VENTURA JOAQUIM CARLOS JOSE ISIDORO JOSE HILÁRIO JOSEFINA BRAGANÇA CORONEL JUCA TORRES MANGUEIRA CINCO - VILA SANTA ROSA COSTA E SILVA ESTER PEREIRA GUERRA JOSE M.R.FILHO MARAJÓ PRESIDENTE COSTA E SILVA SEIS - VILA SANTA ROSA ABRAll-i GrtZlRE JOAO CAMILO üE OLIVEIRA TORRES HOi^LEVADE L;A0 DOMINGOS PIRACICABA CONCEIÇÃO SERRO FERRÜl; CAETES BARAO DE COCAIH BOM JLSUS !JANIA BARBARA •!;AU GONCALO CALi-.LSl,-. F'AF«:AlcíO JOANESFA hES'.iUITA JOAO CAMILO HE OLIVEIRA TORRES GUARANI GUAKAl^l EMÍLIO FERREIFiA FRAl^KLIN HAr:TI^'3 ZEFERINC CINCO - COLINA DA PRAIA

DE ITABIRA

P/M2

VALOR P/M2-EM CRÍ

624.44 624.44 624.44 624.44 1173.00 1173.00 1173.00 1173.00 1173.00 1173.00 1173.00 1173.00 1173.00 1173.00 1173.00 1173.00 1173.00 1173.00 1173.00 1173-00 1173.00 1173.00 1173.00 1173.00 1173.00 1022.00 694.00 694.0fe. 694.00 694. 0í-694.00 694. 0í' 694.00 694.00 694.00 694 .0Ç. 694.0y 694.e0 694.00 694.0í 694.00 694.00 694.00 6V4.0C-694 0e 694.0^ 431 ec-

0t.si9 • - t : cea F U . - 03i8s

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PREFEITURA MUNICIPAL DE ITABIRA

ANEXO X i-PLANTA DE VALORES DH TERRENOS P/HH

TIPO

RUA RUA RUA AV - RUA ^UA M^UA ^RUA -RUA H!UA ^RUA fcUA NÍUA -RUA ^UA ^RUA ^RUA ^?UA ^RUA vRUA • RUA ^RUA -RUA -RUA • RUA n^UA ^RUA vRÜA ^RUA -RUA -RUA -IfíUA •^;UA 4ÍUA PRAGA TRAV RUA RUA RUA RUA RUA RUA RUA íi:UA RUA RUA RUA

NDME DO LOGRADOURO

DEZ DEZENOVE DEZESSEIS DUtiUE DE CAXIAS MODESTO PINTO CAMBUQUIRA CAULIM GRAFITE CRISTAL HEi-íATITA CAXAMBU ITAHBE URANTO PREFEITO VIRGILINO tJUIlslTAO MARIA T. CARVALHO LAGE AMBRÜSII>ÍA DIAS DUARTE JOAQUIH R. COSTA LAGE PIRES SILVA PONTES CAPITÃO MACI-ÍADO 1 CHUM) - LOTEAMENTO PFtEMEH 2 CDOIS) - LOTEAMENTO PREMEM 3 (TRES) - LOTEAMENTO PREMEM 4 CQUATRO) - LOTEAMENTO PREMEM 5 <CINCO) - LOTEAMENTO PFíEMEh 6 CSEIS) - LOTEAMENTO PREMEM CUSTODIO GUERRA MARTINS DA COSTA ODILON CARVALHO LAGE JOSE BASÍLIO CAETANO MANOEL CLEHENTE RIBEIRO AÍRTON GONÇALVES MALACACHETA MANGANÊS MORGANITO PLATIt^A SAO TOME DUOUL DE CAXIAS SUZINHA DE SA MARTINS AlíMINDO COSTA LAGE TURQUEZA DEZESSEIS - COLINA DA PRAIA DEZOITO - COLINA UA PRAIA DDIG - COLINA DA PRAIA OITO - COLINA DA PRAIA QUATORZE - COLINA DA PRAIA QUATRO - COLINA DA PRAIA QUINZE - COLINA DA PRAIA SEIS - COLINA DA PRAIA

VALOR P/HE^-EM CR$

481.00 4S1.00 431.00

1173.00 1173.00 1173.00 1534.35 1534.35 1534.35 1534.35 ^1534.35 1534.35 1534.35 1925.46 -833.00 -833.00 Í333.0e 1333.00 833.00 ''BSS. 00 \833.00 >G33.00 ^33.00 .tí33.00 ^33.00 •833.00 ^833 . 00 '833 .00 -833.00 -833.00 ^1173.00 1173.00 1173.0e 1173.00 ^1173.00 ^1173.00 1173.00 1173.00 ^ii73.00 481.00 481.00 481.00 48i.00 481.00 481.00 481.00 481.00

oitu* * - 4.080 Fl.. - oar8«

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PREFEITURA MUNICIPAL DE ITABIRA

ANEXO X í -PLANTA DE VALORES DE TERRENOS P/HE

TIPO NOHE Hü LOGRADOURO VALOR P./HE-EH CR>

RUA HUA PRAÇA ^ilUA ^RÜH H-tUA N UA TilUÃ •RUA TRAV KUA RUA RUA RUA TRAV

Hl UA sRUA 4tUA -tíUA -flUA "RUA TÍUA +!Uft i íUA AV

^KUA -RUA -RUA ^ U H

TíUA -KUA T<UA ^RUA ^ÍUA ^"íUA TkAV

1=:UA -líUr, ^RUA SíUA -RUA

KUA R U K

KUA RUA RUA

SANTO ANTÔNIO RAUL HARTINS DA CQSTA FABIO PIRES SANTA MARIA GIRAU TENENTE CÂNDIDO ELIZIÁRÍO BARBOSA NOSSA SENHORA DA PENHA SANTANA CRUZEIRO Cl^-UZEIRO EMIDIO ALVES FERREIRA DONA ANTONINA HÜREÜIRA CEZARIA ALVIM SOBRINHO JOAQUIM LOUREIRO JOAQUIM LOUREIRO 1 CUM) - ALTO DA BOA VISTA 2 CDOIS) - ALTO DA EOA VISTA 3 CTREIS) - ALTO DA BOA VISTA ARGILA - ALTO DA BOA VISTA CORNELIO PENA DONA ELEONORA DONA MODESTINA SALVINO PASUÜAL DO PATROCÍNIO JUCA HACHADO JÜAO PINHEIRO AGUA oAN1A ESMERALDA SAÜ JOSL ALEXANDRE DRUMOND JOSE ANDRADE JOAO RODRIGUES BRAGANÇA FADHE SUDARIO PADRE ANGELÜ RAUL ALVARENGA DD l PRUDtNClC DUM PRUDLNGU:* MARIA ALEXANHRIh.!A ROSA BECO in.i CALVÁRIO GUARDA MÜR CUSTODIO PADRE OLÍMPIO TIRADENTES DANIulL J H R D I Í ^ J Gf-^ISOLIA PRINCESA IZABEL HOHÍiENiiüR J U L l Ü ENGRACIA DR GUtRKA COIÍUNEL LINHARLS GUERRA HAJOR LAGE

1777.50 7S2.Í3 1777.50 Í4Í4.01 1414.01 1414.01 1414.01 1414.01 Í414 1414 1414 2166 Eióó aió6 1 6 6

01 01 01 15 15 15

.15 . 6 1 .61 . 6 1

571 571 571 5 7 1 . 6 1 779.81

3610.00 3610.00 3610.00 3610.00 4o0e . 0Í5 4800.0Í^ 3610.00 4800.00 4S00.0Í! 363 0.00 3610.00 U6Í.0.0ÍÍ-3 6 i e . 0 e 3 6 1 0 . 0 0 4 8 0 0 . 0 6 3 6 1 0 . 0 0 36í(?.0<í' 2 4 0 6 . 0Í:' 4 8 0 0 . 0 t í 48ÍÍÍ.Í 4800 4 3 0 0 L'40ó

00 00 0f i

3 6 1 0 . 0 0 3 6 1 0 . 0 0 3610 .0 í?

cr.e.6 » - B.OflO FU. - 03(8S

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PREFEITURA MUNICIPAL DE ITABIRA

TIPO

ANEXO X i-PLANTA DE VALORES DE TERRENOS P/M2

NOME DO LOGRADOURO VALOR P/M2-EH CRí

O

RUA PRAÇA PRAÇA RUA RUA RUA RUA AU RUA RUA TRAV RUA RUA RUA TRAV RUA PRAÇA AV RUA AV RUA RUA RUA RUA RUA RUA RUA Pl^ACA RUA TRAV RUA RUA RUA RUr. K U M

RUh KU-RU -. KUA

TRAVESSA HAJOR LAGE DR JOAQUIM PEDRO ROSA MONSENHOR FELISSIMO SADI PEREIRA PRAIA DO ROSÁRIO HONA ZEZECA MAJOR PAULO CARLOS DRUHOND DE ANDRADE IRMAOS DE CAUX ZECA AMANCIO ZECA AMANCIO CULTUr:A DOS OPERÁRIOS NOVE DE OUTUBRO NOVE DE OUTUBRO JOSE BRAGANÇA ACRISIO ALVARENGA CARLOS DE PAULA ANDRADE PAULO PEREIRA DAS ROSAS DIDI ANDRADE GERSON GUERRA AUGUSTA TORRES GUERRA CELIO GUERRA RAIMUNDO MACEDO JOAO GONÇALVES DE LIHA HOREIRA PENA AUGUSTO GUERRA PROFESSOR SOARES PROFESSOR S0ARE3 JOAO L A G L

DOMINGOS LAGE JOSE A. COELHO ÍRANCI3CU AFONSO BELA VISTA i.Ljhlí-iCíí.V.. ARAUJC A L G O D M C

G = íO I r

PMNCIPAL M O DA firJCn ROSAR]O LAh.i-INHLT

00 00 00 13 84 00

3610 3610 3610 1805 2406 3610 3610.00 3610.00 4800.00 3610.00 3610 4800 3610 4800 4800 3610.00 4800.00 4800 2406 4300

00 00 00 00 00

2707 2707 2707 2707 2707 3610 300 300 300 300 300 150 150 150 150

150 3^0 150 150 150

00 00 00 69 69 69 69 69 00 00 00 00 00

00

00

00

Í 5 0 . 0 Í *

00 00 00 00

Cl>..t • T j ^ ' - 8 3 F l l - O l i f i i

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y

PREFEITURA MUNICIPAL DE ITABIRA

ANEXO X 2-PLANTA DE VALORES DE CONSTRUÇÃO POR ME

TIPO CARACTERIZAÇÃO VALOR P/H2-EM CR*

CASA/SOBRADO APARTAMENTO LOJA TELHEIRO GALPÃO INDUSTRIA • ESPECIAL

12,000.00 12,000.00 10,000.00 3,000.00 5-, 000. 00 8,000.00 12.000.00

OBSERVAÇÃO: PARA OS LOGRADOUROS NAO RELACIONADOS NO ITEH 1 DESTE ANEXO OS SEUS VALORES SERAO ATRIBUÍDOS DE CONFORHIDADE COM A RE­GIÃO A QUE PERTENCE.

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,«t.\t, u - lO.rjj i * \ t . - v j i a v

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