Upload
vandieu
View
213
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
TÍTULO DA PALESTRA
Nome do Palestrante
DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO CONTRA SURTOSCONCEITOS E APLICAÇÕES
IV ENADSE
Nome do Palestrante
Nome da Empresa
Logomarcada
empresa
Eng. Renato de Brito Sanchez
2014
TÍTULO DA PALESTRA
Nome do Palestrante
ESCOPO
1. Conceitos
2. Aspectos normativos
3. Aplicações: Corrente Alternada
4. Aplicações: Corrente Contínua
Nome do Palestrante
Nome da Empresa
Logomarcada
empresa
5. Aplicações: Sistemas Fotovoltaicos
TÍTULO DA PALESTRA
Nome do PalestranteCONCEITOSNome do Palestrante
Nome da Empresa
Logomarcada
empresa
CONCEITOS
TÍTULO DA PALESTRA
Nome do Palestrante
COMO APARECEM OS SURTOS DE TENSÃO ?
� São várias as causas dos surtos de tensão em uma instalação elétrica. As mais comuns e, portanto
de destaque são:
� Descargas por acúmulo de Eletricidade Estática.
� Descargas elétricas atmosféricas (raios).Nome do Palestrante
Nome da Empresa
Logomarcada
empresa
� Induções eletromagnéticas.
� Manobras e chaveamentos.
� Os surtos aparecem nas seguintes formas:
� Surtos induzidos ou Indiretos.
� Surtos conduzidos ou Diretos.
TÍTULO DA PALESTRA
Nome do Palestrante
Incidência indireta de raios
Incidência direta de um raio
O surto de tensão caracteriza-se por um grande erepentino aumento de tensão na rede elétrica. Sendo umpulso de curta duração (< 1 ms).
*Não confundir surto com ruído. São fenômenos distintos.
DISTÚRBIOS EM SISTEMAS ELÉTRICOS
Nome do Palestrante
Nome da Empresa
Logomarcada
empresaSurto (Transiente), duração < 1 msDistúrbio temporário, duração > 200 ms
Harmônicas Pequenos cortesRuídos
Chaveamentos em alta tensão
TÍTULO DA PALESTRA
Nome do Palestrante
O DPS atua somente neste distúrbio
Sobretensão transitória
Sobretensão temporal
DISTÚRBIOS EM SITEMAS ELÉTRICOS
Nome do Palestrante
Nome da Empresa
Logomarcada
empresa
TÍTULO DA PALESTRA
Nome do Palestrante
MANOBRAS DE CIRCUITO DE POTÊNCIA – SURTOS INDUZIDOS
� O chaveamento de circuitos de potência também podem induzir sobretensões transitórias nas
instalações adjacentes.
Nome do Palestrante
Nome da Empresa
Logomarcada
empresaABERTURA DE DISJUNTOR
TÍTULO DA PALESTRA
Nome do Palestrante
DESCARGAS ATMOSFÉRICAS – INCIDÊNCIA DIRETA E INDIRETA
� As sobretensões transitórias são geradas através dos campos magnéticos propagados quando há a
incidência de raios que por sua vez induzem esses distúrbios transitórios na instalação e em seus
componentes.
Nome do Palestrante
Nome da Empresa
Logomarcada
empresaDIRETA INDIRETA
TÍTULO DA PALESTRA
Nome do Palestrante
FORMAÇÃO DAS CARGAS NAS NUVENS
� A forma mais comum de explicar a formação das cargas e o modelo das nuvens é a representação
bipolar: a nuvem como um enorme bipolo com cargas positivas na parte superior e as negativas na
inferior.
Nome do Palestrante
Nome da Empresa
Logomarcada
empresa
TÍTULO DA PALESTRA
Nome do Palestrante
INDUÇÃO DE CARGAS POSITIVAS NO SOLO
� Esse bipolo tem uma altura de 10 a 15 km e
extensão de alguns km2. A diferença de
temperatura entre a base e o teto da nuvem (65Nome do Palestrante
Nome da Empresa
Logomarcada
empresa
a 700 C) provoca a formação de correntes nas
bordas.
� Essas correntes de ar deslocando as partículas
provoca o atrito e consequentemente
carregamento, formando o bipolo.
TÍTULO DA PALESTRA
Nome do Palestrante
DESCARGAS ATMOSFÉRICAS
� Descarga atmosférica: descarga elétrica de origem atmosférica entre uma nuvem e a terra ou entre
nuvens, consistindo em um ou mais impulsos de vários quilo ampères (kA).
CORRENTES ELÉTRICAS 15kA a 200kA
Nome do Palestrante
Nome da Empresa
Logomarcada
empresa
50 % 10 % 5 % ≈ 1 %%
30 80 100 200kA
Freqüência
Valor de pico de corrente de raios
TÍTULO DA PALESTRA
Nome do Palestrante
CURVA CARACTERÍSTICA DE UMA DESCARGA ATMOSFÉRICA
100
80
(kA) 300 kWh• 95% gasto na expansão do ar• 1% energia acústica• 1% energia eletromagnética• 1% na forma de luz• 2% dissipados no solo
Máximo 200 kA
DPNome do Palestrante
Nome da Empresa
Logomarcada
empresa
60
50
40
20
20 200 350 600 800 1000 (ms)
• 2% dissipados no solo
300 kWh = Aprox. 70 chuveiros ligados por uma hora300 kWh = Aprox. 70 chuveiros ligados por uma hora
DPS
TÍTULO DA PALESTRA
Nome do Palestrante
SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS - SPDA
DEFINIÇÃO: Sistema completo composto de um sistema externo e de um sistema interno de proteção
destinado a proteger uma estrutura contra os efeitos das descargas atmosféricas.
� Sistema externo de proteção: sistema que consiste em subsistema de captores, subsistema de
condutores de descida e subsistema de aterramento.Nome do Palestrante
Nome da Empresa
Logomarcada
empresa
� Sistema interno de proteção: conjunto de dispositivos que reduzem os efeitos elétricos e
magnéticos da corrente de descarga atmosférica dentro do volume a proteger (DPS – Dispositivo
de Proteção contra Surtos).
TÍTULO DA PALESTRA
Nome do Palestrante
FUNÇÃO DO SPDA
� O SPDA tem como objetivo encaminhar a energia do raio, desde o ponto que ele atinge a
edificação até o aterramento, o mais rápido e seguro possível.
� O SPDA não pára o raio, não atrai raios e também não evita que o raio caia.
� O SPDA protege o patrimônio (edificação), as instalações e as pessoas que estão dentro destaNome do Palestrante
Nome da Empresa
Logomarcada
empresa
� O SPDA protege o patrimônio (edificação), as instalações e as pessoas que estão dentro desta
mesma edificação.
TÍTULO DA PALESTRA
Nome do Palestrante
FUNÇÕES DO PARA-RAIO
� Neutralizar, pelo poder de atração das pontas, o crescimento do gradiente de potencial elétrico
entre o solo e as nuvens, por meio do permanente escoamento de cargas elétricas do meio ambiente
para a terra.
� Oferecer à descarga elétrica que for cair em suas proximidades um caminho preferencial, reduzindoNome do Palestrante
Nome da Empresa
Logomarcada
empresa
os riscos de sua incidência sobre as estruturas.
TÍTULO DA PALESTRA
Nome do Palestrante
PÁRA-RAIOS: COMO ELES FUNCIONAM ?
• As descargas elétricas das nuvens de
tempestades se dirigem para o solo.
• Um campo elétrico que sai do pára-raioNome do Palestrante
Nome da Empresa
Logomarcada
empresa
intercepta a carga e completa um circuito.
• O resultado é uma grande carga de eletricidade,
chamada de raio.
• O pára-raio dissipa esta carga ao levá-la para o
solo.
TÍTULO DA PALESTRA
Nome do Palestrante
TIPOS DE PARA-RAIO
Existem basicamente dois tipos de PARA-RAIO:
� Hastes ou do tipo Franklin.
� Gaiola de Faraday.
Nome do Palestrante
Nome da Empresa
Logomarcada
empresa
TÍTULO DA PALESTRA
Nome do Palestrante
VALE LEMBRAR QUE
• O SPDA tem o papel de proteger
a EDIFICAÇÃO.
Nome do Palestrante
Nome da Empresa
Logomarcada
empresa
• A proteção da INSTALAÇÃO ELÉTRICA E
EQUIPAMENTOS é função dos
dispositivos de proteção contra surtos
(DPS).
TÍTULO DA PALESTRA
Nome do Palestrante
DEFINIÇÃO
Os DPS são usados para proteger as instalações elétricas de ataques de raios com incidência direta ouindireta nas edificações ou por induções oriundas de manobras como: seccionamento de linhas depotência, comutação de motores.
Trata-se de um dispositivo destinado a limitar sobretensões transitórias e desviar correntes de surto.
Nome do Palestrante
Nome da Empresa
Logomarcada
empresa
ABNT NBR IEC 61643-1:2007
TÍTULO DA PALESTRA
Nome do Palestrante
CONSIDERAÇÕES INICIAIS
Por que não nos preocupávamos antes?
� Antigamente os equipamentos tinham características mais robustas, as instalações eramcompostas por equipamentos eletromecânicos como motores, transformadores, etc. Hoje em diacada vez mais as casas, comércios e Indústrias estão repletos de equipamentos sensíveis...
� A instalação de DPS em instalações elétricas passou a ser “orientada” por normas técnicasNome do Palestrante
Nome da Empresa
Logomarcada
empresa
� A instalação de DPS em instalações elétricas passou a ser “orientada” por normas técnicasem todo o mundo.
� Os Dispositivos de Proteção contra Surtos estão sendo amplamente divulgados, pois se tratade uma alternativa simples e acessível para a proteção contra sobretensões transitórias, podendoser adicionados à instalações existentes sem alterações significativas.
TÍTULO DA PALESTRA
Nome do Palestrante
CONSIDERAÇÕES INICIAIS
Com a mesma veemência com que exige a instalação de DPS na maioria das instalações elétricas de baixa
tensão, a norma NBR 5410 deixa claro que a proteção contra SURTOS de tensão causados por descargas
atmosféricas ou manobras não deve ser executada simplesmente com a instalação do DPS. Essa proteção
deve ser composta de três medidas:
Nome do Palestrante
Nome da Empresa
Logomarcada
empresa
� Aterramento corretamente projetado e instalado.
� Equipotencialização.
� Instalação coordenada de DPS.
TÍTULO DA PALESTRA
Nome do Palestrante
Segurança para as Vidas...
CONSIDERAÇÕES INICIAIS
Nome do Palestrante
Nome da Empresa
Logomarcada
empresa
Segurança para os Investimentos...
TÍTULO DA PALESTRA
Nome do Palestrante
CONSIDERAÇÕES INICIAIS
Antes de abordarmos os aspectos da planta, a seleção, instalação e a aplicação do DPS, devemos
apresentar os tipos existentes de DPS, as subdivisões em áreas (zonas de proteção) do ambiente de
aplicação e o valor de impulso de suportabilidade dos equipamentos a serem protegidos.
Nome do Palestrante
Nome da Empresa
Logomarcada
empresa
TÍTULO DA PALESTRA
Nome do Palestrante
TIPOS DE DPS: VARISTOR E CENTELHADOR
Os Dispositivos de Proteção contra Surtos para alimentação podem ser equipados com dois tipos de
componentes de proteção: Varistor ou Centelhador, podendo ter variantes com as duas tecnologias
combinadas.
Nome do Palestrante
Nome da Empresa
Logomarcada
empresa
TÍTULO DA PALESTRA
Nome do Palestrante
TIPOS DE DPS: VARISTOR E CENTELHADOR
� VARISTOR (NÃO CURTO-CIRCUITANTES): pode ser considerado como uma resistência variável que à
tensão nominal possui um altíssimo valor ôhmico, mas sua resistência rapidamente cai a zero caso ocorra
um surto de tensão.
Nome do Palestrante
Nome da Empresa
Logomarcada
empresa
TÍTULO DA PALESTRA
Nome do Palestrante
DPS COM CARACTERÍSITCA NÃO CURTO-CIRCUITANTE
ANALOGIA
Nome do Palestrante
Nome da Empresa
Logomarcada
empresa
TÍTULO DA PALESTRA
Nome do Palestrante
TIPOS DE DPS: VARISTOR E CENTELHADOR
� CENTELHADOR (CURTO-CIRCUITANTES): dois eletrodos separados pelo ar ou por um gás. Quando
um surto de corrente ocorre, um arco elétrico surge entre os dois eletrodos e a corrente cai abaixo, por
exemplo dos 10 A.
Nome do Palestrante
Nome da Empresa
Logomarcada
empresa
TÍTULO DA PALESTRA
Nome do Palestrante
DPS COM CARACTERÍSITCA CURTO-CIRCUITANTE
ANALOGIA
Nome do Palestrante
Nome da Empresa
Logomarcada
empresa
TÍTULO DA PALESTRA
Nome do Palestrante
TIPOS DE DPS: VARISTOR E CENTELHADOR
QUADRO COMPARATIVO
Nome do Palestrante
Nome da Empresa
Logomarcada
empresa
TÍTULO DA PALESTRA
Nome do Palestrante
DEFINIÇÃO DE CLASSE
� Classe I: Indica-se a aplicação imediatamente próxima a entrada das edificações, no local em que o
condutor adentra a edificação. Com vinculo direto à BEP (Barra de Equipotencialização Principal).
� Classe II: Indica-se a aplicação junto aos quadros de distribuição, sejam eles principais ou
secundários.Nome do Palestrante
Nome da Empresa
Logomarcada
empresa
� Classe III: Indica-se a aplicação em pontos onde há a necessidade de uma proteção mais afinada
com níveis de proteção adequados a equipamentos com maior sensibilidade, ou seja, proteção com
níveis de energia residual menor que os encontrados nos dispositivos de Classe II.
TÍTULO DA PALESTRA
Nome do Palestrante
DENOMINAÇÃO CLASSE = TIPO
Os termos “CLASSE” e “TIPO” podem ser usados sem distinção e considerados sinônimos, sendo que
nossa literatura prefere a adoção do termo CLASSE
Dependendo do tipo de proteção a oferecer, o DPS pode ser classificado em três classes, CLASSE I,
CLASSE II e CLASSE III, pode inclusive ser combinados CLASSE I+II.Nome do Palestrante
Nome da Empresa
Logomarcada
empresa
A Classe do DPS identifica o ensaio ao qual o mesmo foi submetido quanto a corrente de descarga (NÍVEL
DE ENERGIA).
TÍTULO DA PALESTRA
Nome do Palestrante
Comparando as ondas é possível observar
que há muito mais energia controlada pelo
DPS Classe I.
CLASSE IDEFINIÇÃO DE CLASSE
Nome do Palestrante
Nome da Empresa
Logomarcada
empresa
Forma de onda de corrente 10/350 µs
Forma de onda de corrente 8/20 µs
CLASSE II
TÍTULO DA PALESTRA
Nome do Palestrante
CLASSE III
Os dispositivos de Classe III são os mais
DEFINIÇÃO DE CLASSE
Nome do Palestrante
Nome da Empresa
Logomarcada
empresa
Forma de onda combinada:
Surto de tensão em 1.2/50 µs
Surto de corrente em 8/20 us
Os dispositivos de Classe III são os mais
rápidos e eliminam surtos residuais.
TÍTULO DA PALESTRA
Nome do Palestrante
ZONAS DE PROTEÇÃO - LPZ
Baseado na norma IEC 62305-1, podemos dividir o ambiente eletromagnético associado a uma descargade um raio como zonas (áreas), as chamadas LPZ (Lightning Protection Zones).
Nome do Palestrante
Nome da Empresa
Logomarcada
empresa
TÍTULO DA PALESTRA
Nome do Palestrante
RELAÇÃO ENTRE LPZ (LIGHTNING PROTECTION ZONES), CATEGORIA DE INSTALAÇÃO
Nome do Palestrante
Nome da Empresa
Logomarcada
empresa
TÍTULO DA PALESTRA
Nome do Palestrante
NBR 5410:2004: ESQUEMA DE INSTALAÇÃO DO DPS
Nome do Palestrante
Nome da Empresa
Logomarcada
empresa
TÍTULO DA PALESTRA
Nome do Palestrante
COORDENAÇÃO ENTRE DPS
Para a máxima eficiência de um DPS
devemos manter a coordenção entre os
modelos onde devemos analisar:Nome do Palestrante
Nome da Empresa
Logomarcada
empresa
• Distâncias verticais e horizontais e o
DPS e o ponto à ser protegido;
• Nível de proteção ou isolação dos
equipamentos e instalação em questão.
TÍTULO DA PALESTRA
Nome do Palestrante.
.
.U
Quadroprincipal
Quadrosecundário 01
COORDENAÇÃO ENTRE DPS
Nome do Palestrante
Nome da Empresa
Logomarcada
empresa
DP
S Ti
po
1
DP
S Ti
po
2
DP
S Ti
po
3
.
~
U
Quadrosecundário 02 Quadro
de Zona
LPZ 0
LPZ 1
LPZ 2LPZ 3
Contatorde Energia
Quadro deDistribuição /
Interruptor Eletrodomésticos Ap. Eletrônicos sensíveis
l (1.5 kV)ll (2.5 kV)
lll (4 kV)
lV (6 kV)
TÍTULO DA PALESTRA
Nome do Palestrante
INSTALAÇÃO DOS DPS
Nome do Palestrante
Nome da Empresa
Logomarcada
empresa
A secção dos condutores (cobre) de ligação não deve ser
inferior a:
� DPS Classe I e I+II: 6 mm² (16mm² conforme NBR 5410)
� DPS Classe II: 4 mm²
� DPS Classe III: 1,5 mm²
TÍTULO DA PALESTRA
Nome do Palestrante
INSTALAÇÃO DOS DPS
Nome do Palestrante
Nome da Empresa
Logomarcada
empresa
TÍTULO DA PALESTRA
Nome do Palestrante
INSTALAÇÃO DOS DPS
Nome do Palestrante
Nome da Empresa
Logomarcada
empresa
TÍTULO DA PALESTRA
Nome do Palestrante
COORDENAÇÃO DPS x DR
Preferencialmente, os DPS devem ser instalados à montante do dispositivo DR. Se por qualquer razão osDPS forem instalados à jusante do dispositivo DR, este sempre deve ser do Tipo S (impulsos de correntede 3 kA).
Nome do Palestrante
Nome da Empresa
Logomarcada
empresa
INSTALAÇÃO A JUSANTE INSTALAÇÃO A MONTANTE
TÍTULO DA PALESTRA
Nome do Palestrante
PASSOS PARA ESPECIFICAR UM DPS
1º - Verificar as zonas de proteção da instalação
Nome do Palestrante
Nome da Empresa
Logomarcada
empresa
2º - Verificar qual é a suportabilidadea impulso dos componentes da instalação
3º - Selecionar o DPS de acordo com o nível de proteção
TÍTULO DA PALESTRA
Nome do Palestrante
1° PASSO: OBRIGATORIEDADE DE INSTALAÇÃO E VERIFICAÇÃO DA ZONA DE PROTEÇÃO.
Nome do Palestrante
Nome da Empresa
Logomarcada
empresa
TÍTULO DA PALESTRA
Nome do Palestrante
2° PASSO: VERIFICAR A SUPORTABILIDADE A IMPULSO DOS COMPONENTES DA
INSTALAÇÃO
Para os demais níveis de proteção é importante que seja feito um estudo que aponte o nível desuportabilidade da instalação e dos equipamentos a serem protegidos.
Nome do Palestrante
Nome da Empresa
Logomarcada
empresa
TÍTULO DA PALESTRA
Nome do Palestrante
NÍVEL DE PROTEÇÃO “ Up”
Durante a ocorrência de um surto elétrico, o DPS limita a tensão transitória do surto elétrico a uma tensão
chamada nível de proteção (Up) ou tensão residual (clamping).
3° PASSO: NÍVEL DE PROTEÇÃO “ Up”
Nome do Palestrante
Nome da Empresa
Logomarcada
empresa
protegidooEquipamentVU aparelhodoimpulsoP =<
TÍTULO DA PALESTRA
Nome do Palestrante
CARACTERÍSITICAS A SE ATENTAR AO ESPECIFICAR UM DPS
Tensão nominal [Un]: tensão nominal de alimentação da rede protegida (Ex.: 230V). É necessárioconhecer o valor da tensão nominal do sistema a ser protegido e ter certeza de que Un < Uc.
Tensão de operação contínua [Uc]: É o valor de tensão abaixo da qual é seguro que o DPS não irá intervire, deve ser pelo menos igual a 110% da tensão nominal.
Nome do Palestrante
Nome da Empresa
Logomarcada
empresa
Nível de tensão de Proteção [Up]: Representa o valor máximo de tensão que permanece nasextremidades do DPS durante sua intervenção.
Se um DPS tem Up < 1,2kV, significa, por exemplo, que uma onda de 20kA será limitada a um valormáximo de 1,2kV.
TÍTULO DA PALESTRA
Nome do Palestrante
CARACTERÍSTICAS A SE ATENTAR AO ESPECIFICAR UM DPS
Para entender melhor esta informação Nível de tensão de Proteção [Up], podemos imaginar o DPS como
uma chave em série com uma resistência e que quando submetido a sobretensão transitória essa chave
se “fecha”, permitindo a circulação de corrente e através da Lei de Ohm podemos entender a tensão Up
como o produto da impedância do DPS pela corrente drenada através dele.
Nome do Palestrante
Nome da Empresa
Logomarcada
empresa
TÍTULO DA PALESTRA
Nome do Palestrante
CARACTERÍSITICAS A SE ATENTAR AO ESPECIFICAR UM DPS
Nome do Palestrante
Nome da Empresa
Logomarcada
empresa
Surto
TÍTULO DA PALESTRA
Nome do Palestrante
VALOR DE Uc EXIGÍVEL DO DPS EM FUNÇÃO DO ESQUEMA DE ATERRAMENTO
Nome do Palestrante
Nome da Empresa
Logomarcada
empresa
TÍTULO DA PALESTRA
Nome do Palestrante
Fusíveis de “back-up” para sistemas AC:
� Se F1 > 250 A, F2 deverá ser de 250A
� Se F1 ≤ 250 A, F2 não é necessário
CARACTERÍSTICAS A SE ATENTAR AO ESPECIFICAR UM DPS
Nome do Palestrante
Nome da Empresa
Logomarcada
empresa
� Se F1 > 160 A, F2 deverá ser de 160A
� Se F1 ≤ 160 A, F2 não é necessário
� Se F1 > 125 A, F2 deverá ser de 125A
� Se F1 ≤ 125 A, F2 não é necessário
TÍTULO DA PALESTRA
Nome do Palestrante
CARACTERÍSTICAS A SE ATENTAR AO ESPECIFICAR UM DPS
Fusíveis de “back-up” para sistemas FOTOVOLTAICOS
Nome do Palestrante
Nome da Empresa
Logomarcada
empresa
TÍTULO DA PALESTRA
Nome do PalestranteASPECTOS NORMATIVOSNome do Palestrante
Nome da Empresa
Logomarcada
empresa
ASPECTOS NORMATIVOS
TÍTULO DA PALESTRA
Nome do Palestrante
ONDE SÃO PREVISTOS OS ENSAIOS DOS DPS
A norma ABNT NBR IEC 61643-1:2007 determinatodos os padrões de desempenho, testes eparâmetros de especificação de um DPS paraNome do Palestrante
Nome da Empresa
Logomarcada
empresa
parâmetros de especificação de um DPS paraaplicações em sistemas AC.
TÍTULO DA PALESTRA
Nome do Palestrante
ONDE SÃO PREVISTOS OS ENSAIOS DOS DPS
A norma prEN50539-11:2010 determina todos ospadrões de desempenho, testes e parâmetros deespecificação de um DPS para aplicações DC em
Nome do Palestrante
Nome da Empresa
Logomarcada
empresa
especificação de um DPS para aplicações DC emsistemas fotovoltaicos.
TÍTULO DA PALESTRA
Nome do Palestrante
ONDE SÃO PREVISTOS OS DISPOSITIVOS ELÉTRICOS
CLC/TS 50539-12– Instalações elétricas de baixatensão – é a norma que determina os requisitospara especificação e aplicação de DPS em
Nome do Palestrante
Nome da Empresa
Logomarcada
empresa
para especificação e aplicação de DPS eminstalações DC de sistemas fotovoltaicos.
TÍTULO DA PALESTRA
Nome do Palestrante
ONDE SÃO PREVISTOS OS DISPOSITIVOS ELÉTRICOS
ABNT NBR 5410:2004 – Instalações elétricas debaixa tensão – é a norma que determina osrequisitos para especificação e aplicação de DPS
Nome do Palestrante
Nome da Empresa
Logomarcada
empresa
requisitos para especificação e aplicação de DPSem instalações CA de baixa tensão.
TÍTULO DA PALESTRA
Nome do PalestranteAPLICAÇÕES:
Nome do Palestrante
Nome da Empresa
Logomarcada
empresa
CORRENTE ALTERNADA
TÍTULO DA PALESTRA
Nome do Palestrante
EXEMPLOS DE ESQUEMA DE INSTALAÇÃO EM AC
Nome do Palestrante
Nome da Empresa
Logomarcada
empresa• MODELOS CLASSE I / CLASSE I + II
TÍTULO DA PALESTRA
Nome do Palestrante
EXEMPLOS DE ESQUEMA DE INSTALAÇÃO EM AC
Nome do Palestrante
Nome da Empresa
Logomarcada
empresa• MODELOS CLASSE II
TÍTULO DA PALESTRA
Nome do Palestrante
EXEMPLOS DE ESQUEMA DE INSTALAÇÃO EM AC
Nome do Palestrante
Nome da Empresa
Logomarcada
empresa• MODELO CLASSE III
TÍTULO DA PALESTRA
Nome do Palestrante
EXEMPLOS DE ESQUEMA DE INSTALAÇÃO EM AC
Nome do Palestrante
Nome da Empresa
Logomarcada
empresa• MODELO CLASSE III
TÍTULO DA PALESTRA
Nome do Palestrante
EXEMPLO DE APLICAÇÃO EM AC SEM INSTALAÇÃO DE DPS
Nome do Palestrante
Nome da Empresa
Logomarcada
empresa
TÍTULO DA PALESTRA
Nome do Palestrante
EXEMPLO DE APLICAÇÃO EM AC SEM INSTALAÇÃO DE DPS
Nome do Palestrante
Nome da Empresa
Logomarcada
empresa
TÍTULO DA PALESTRA
Nome do Palestrante
EXEMPLO DE APLICAÇÃO PARA PROTEÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
Nome do Palestrante
Nome da Empresa
Logomarcada
empresa
TÍTULO DA PALESTRA
Nome do PalestranteAPLICAÇÕES:
Nome do Palestrante
Nome da Empresa
Logomarcada
empresa
CORRENTE CONTÍNUA
TÍTULO DA PALESTRA
Nome do Palestrante
APLICAÇÃO DE INSTALAÇÃO COM NEGATIVO ISOLADO
DPS1 DPS2
+
-
Nome do Palestrante
Nome da Empresa
Logomarcada
empresaCONEXÃO EM “Y”
DPS3
TÍTULO DA PALESTRA
Nome do Palestrante
APLICAÇÃO DE INSTALAÇÃO COM NEGATIVO ISOLADO
+
-
Nome do Palestrante
Nome da Empresa
Logomarcada
empresaCONEXÃO EM “V”
DPS1 DPS2
TÍTULO DA PALESTRA
Nome do Palestrante
APLICAÇÃO DE INSTALAÇÃO COM NEGATIVO ISOLADO !
DPS3
+
-
Nome do Palestrante
Nome da Empresa
Logomarcada
empresaCONEXÃO EM MODO COMUM E DIFERENCIAL
DPS1 DPS2
TÍTULO DA PALESTRA
Nome do Palestrante
APLICAÇÃO DE INSTALAÇÃO COM NEGATIVO ATERRAMENTO
+
-
Nome do Palestrante
Nome da Empresa
Logomarcada
empresa
• A instalação com conexão única é aplicada se o DPSestiver próximo do ponto de conexão entre POSITVO(+) e o aterramento elétrico.
CONEXÃO EM ÚNICA
DPS1
TÍTULO DA PALESTRA
Nome do Palestrante
APLICAÇÃO DE INSTALAÇÃO COM NEGATIVO ATERRAMENTO
+
-DPS2
Nome do Palestrante
Nome da Empresa
Logomarcada
empresa
DPS1
• A instalação com conexão em “L” é aplicada se oDPS estiver a uma distância maior que 10m dopróximo do ponto de conexão entre POSITVO (+) eo aterramento elétrico.
CONEXÃO EM “L”
TÍTULO DA PALESTRA
Nome do PalestranteAPLICAÇÕES:
Nome do Palestrante
Nome da Empresa
Logomarcada
empresa
SISTEMAS FOTOVOLTAICOS
TÍTULO DA PALESTRA
Nome do Palestrante
Exemplo de instalação protegida pelo lado DC com DPSespecífico para DC fotovoltaico e pelo lado AC com umDPS específico para instalações com topologia TT.
EXEMPLO DE INSTALAÇÃO FV EM EDIFICAÇÃO SEM PÁRA-RAIOS
Nome do Palestrante
Nome da Empresa
Logomarcada
empresa
TÍTULO DA PALESTRA
Nome do Palestrante
Inversor instalado próximo aos módulos FV no telhado.
Inversor instalado próximo a entrada de energia.
APLICAÇÃO DE DPS EM INSTALAÇÃO FOTOVOLTAICAS PREDIAIS
Nome do Palestrante
Nome da Empresa
Logomarcada
empresa* INSTALAÇÃO DE MICRO E MINI GERADORES.
TÍTULO DA PALESTRA
Nome do Palestrante
APLICAÇÃO DE DPS EM MICRO E MINI GERADOR FOTOVOLTAICO
Nome do Palestrante
Nome da Empresa
Logomarcada
empresa
TÍTULO DA PALESTRA
Nome do Palestrante
APLICAÇÃO DE DPS EM USINA FOTOVOLTAICA
Nome do Palestrante
Nome da Empresa
Logomarcada
empresa
TÍTULO DA PALESTRA
Nome do Palestrante
EXEMPLO DE APLICAÇÃO SEM DPS EM UFV
Nome do Palestrante
Nome da Empresa
Logomarcada
empresa
TÍTULO DA PALESTRA
Nome do Palestrante
EXEMPLO DE APLICAÇÃO DE DPS EM UFV
Nome do Palestrante
Nome da Empresa
Logomarcada
empresa