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O PROFESSOR PDE E OS DESAFIOS DA ESCOLA PÚBLICA PARANAENSE 2009 Produção Didático-Pedagógica Versão Online ISBN 978-85-8015-053-7 Cadernos PDE VOLUME I I

DA ESCOLA PÚBLICA PARANAENSE 2009 - Operação de … · Cloreto de estanoso A.XX EDTA – Ácido dissódico (etileno-diaminotetracetato diácido dissódico) A.XXI ... impedem que

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O PROFESSOR PDE E OS DESAFIOSDA ESCOLA PÚBLICA PARANAENSE

2009

Produção Didático-Pedagógica

Versão Online ISBN 978-85-8015-053-7Cadernos PDE

VOLU

ME I

I

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Secretaria de Estado de Educação

Superintendência da Educação

Universidade Estadual de Maringá – UEM

Programa de desenvolvimento educacional – PDE

Núcleo Regional de Campo Mourão

INTERPRETANDO OS RÓTULOS DOS ALIMENTOS: BENEFÍCIOS E MALEFÍCIOS DOS ADITIVOS ALIMENTARES

CAMPO MOURÃO

2010

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TÂNIA BEGA

INTERPRETANDO OS RÓTULOS DOS ALIMENTOS: BENEFÍCIOS E MALEFÍCIOS DOS ADITIVOS ALIMENTARES

Produção Didático-Pedagógica (unidade didática)

apresentada ao Programa de Desenvolvimento

Educacional – PDE do Governo do Estado do Paraná da

disciplina de Ciências, sob a orientação da Professora

Dra. Evanilde Buzzo Romano da Universidade Estadual

de Maringá, a ser desenvolvido no Centro de Educação

Básica de Jovens e Adultos de Campo Mourão - Ensino

Fundamental e Médio do Município de Campo Mourão.

CAMPO MOURÃO

2010

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SUMÁRIO

1. APRESENTAÇÃO ................................................................................................................. 4

2. ANALISANDO OS RÓTULOS ............................................................................................ 5

2.1. Informações que devem estar contidas nos rótulos ......................................................... 5

2.2 Instruções sobre o preparo do alimento ............................................................................ 6

2.3 Aditivos utilizados nos alimentos ..................................................................................... 7

2.3.1 Acidulantes (H) .......................................................................................................... 7

2.3.2 Antioxidantes (A) ....................................................................................................... 7

2.3.3 Antiumectantes (AU) ................................................................................................. 8

2.3.4 Umectantes (U) .......................................................................................................... 9

2.3.5 Aromatizantes (F) ..................................................................................................... 10

2.3.6 Conservantes (P) ...................................................................................................... 10

2.3.7 Corantes ( C ) ........................................................................................................... 11

2.3.8 Espessantes (EP) ...................................................................................................... 12

2.3.9 Estabilizantes(ET) .................................................................................................... 13

3. ATIVIDADES ...................................................................................................................... 15

4. REFERÊNCIAS ................................................................................................................... 22

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1. APRESENTAÇÃO

Os alimentos industrializados estão cada vez mais presentes na nossa vida. Os meios

de comunicação, precisamente a televisão, têm contribuído muito para que isso aconteça.

Nesses alimentos, estão dezenas de outros que são adicionados para conservação ou para

realçar sabores ou ainda para dar um aspecto mais bonito. No entanto, podem nos assustar

quando estudamos um pouco a respeito deles. A presença desses ingredientes é motivo de

muitas controvérsias e dúvidas, que colocam o consumidor, pesquisas científicas e estratégias

de marketing num intricado dilema onde a sua saúde é que está em jogo. Porém, não podemos

excluir completamente os aditivos da nossa alimentação, pois alguns deles são necessários,

como é o caso do iodo.

Hoje, o alimento pode ser produzido em larga escala e transportado a longas

distâncias, assegurando que o produto chegue ao consumidor com um aspecto atrativo graças

aos aditivos alimentares. Devemos lembrar que a maioria da população vive em centros

urbanos, distantes dos centros de produção agrícola, e, por meio desses elementos adicionados

aos alimentos, pode-se disponibilizar ao consumidor diversidade na alimentação diária ao

longo do ano sem depender das safras agrícolas.

Por outro lado, o nosso alimento deixou de ser natural e passou a ter alguns aditivos

alimentares para facilitar a nossa vida e torná-los mais acessíveis. O número de aditivos,

atualmente empregados é enorme, mas todos eles sofrem uma regulamentação federal no seu

uso: alguns são permitidos somente em certas quantidades, enquanto que outros já foram

banidos de nosso cardápio. E é dos laboratórios de química que saem, anualmente, mais e

melhores aditivos. Apesar de todo esse trabalho realizado pelos químicos, certos aditivos

alimentares podem causar alergias e até problemas mais sérios como o câncer.

Esta unidade didática foi elaborada com a finalidade de trazer esclarecimentos a

respeito de aditivos alimentares que estão presentes na nossa alimentação. E, como os rótulos

estão presentes nos alimentos industrializados, faremos esse estudo através deles, analisando

os rótulos dos alimentos que comumente são utilizados para o nosso consumo.

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2. ANALISANDO OS RÓTULOS

A indústria de alimentos defende a adição dos aditivos principalmente porque aumenta

a durabilidade dos produtos nas prateleiras dos supermercados, respaldados pela legislação

brasileira que permite a adição de um grupo de aditivos alimentares. Precisamos ter

conhecimento para que possamos nos defender de alguns desses produtos que podem nos ser

nocivos. Ingerir alimentos com aditivos é muitas vezes necessário, mas precisamos ter

controle quando for comprá-los e consumi-los, uma vez que o efeito pode ser cumulativo e

prejudicial à saúde. E, é a partir dos rótulos que temos algumas informações necessárias dos

alimentos.

2.1. Informações que devem estar contidas nos rótulos

Denominação de venda do alimento: é o nome que indica a origem e as características

do alimento. Ex: óleo de soja.

Lista de ingredientes - Esse item informa quais ingredientes compõem o produto. Ele

pode auxiliar na escolha de um alimento, já que a listagem dos ingredientes deve estar em

ordem decrescente, ou seja, o primeiro ingrediente que aparece na lista é o que existe em

maior quantidade no produto, e o último, é o que está em menor quantidade. Ex: Produto

A – suco concentrado, açúcar, água, conservante, acidulante. Produto B - água, açúcar,

suco concentrado, conservante, acidulante. Melhor consumir o produto A que contém

maior concentração de suco que o produto B no qual há mais água.

Origem – Esse item permite ao consumidor saber onde o produto foi fabricado e quem é

seu fabricante. Permitindo assim, que o consumidor entre em contato com o fabricante

para esclarecer as dúvidas a respeito do produto.

Prazo de validade – Esse item revela o período durante o qual o alimento pode ser

consumido.

Conteúdo líquido – Indica a quantidade total de produto contido na embalagem. O valor

deve ser expresso em unidade de massa (quilo) ou volume (litro).

Lote – É uma informação expressa em números, que faz parte do controle na produção de

alimentos. Por serem agrupados em lotes, caso haja algum problema, o produto poderá

ser identificado, recolhido e analisado pelo lote ao qual pertence.

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Informação nutricional obrigatória – Informações sobre os nutrientes presentes no

alimento. Geralmente aparece em forma de tabela.

2.2 Instruções sobre o preparo do alimento

Contém glúten – desde 1992, todos os produtores de alimentos industrializados contendo

glúten passaram a ter que incluir obrigatoriamente a advertência no rótulo de embalagens.

(ANVISA, 2005)

Diet – Segundo a ANVISA (2008, p.19), órgão responsável pela regulação da rotulagem

de alimentos, “alimentos Diet são aqueles especialmente formulados para grupos da

população que apresentam condições fisiológicas específicas”. Como por exemplo, uma

pessoa com problema de taxas altas de triglicérides deve consumir alimentos com pouca

quantidade de carboidratos. São feitas alterações no conteúdo dos nutrientes, adequando-

os a dietas de indivíduos que pertençam a esses grupos da população. Apresentam na sua

composição, quantidades bem reduzidas ou são totalmente isentos de certos nutrientes.

Light – Segundo a ANVISA (2008, p.19), “são alimentos que apresentam a quantidade

de algum nutriente ou valor energético reduzido que do comparado ao alimento

convencional.” A redução é de no mínimo, 25% do valor calórico em comparação ao

produto tradicional. Por exemplo, iogurte com diminuição de 30% de gordura é

considerado light.

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2.3 Aditivos utilizados nos alimentos

2.3.1 Acidulantes (H)

São substâncias capazes de comunicar ou intensificar o gosto acídulo dos alimentos.

Os permitidos e seus respectivos códigos são os seguintes:

Acidulante Código de rotulagem

Ácido adípico H.I

Ácido cítrico H.II

Ácido fosfórico H.III

Ácido fumárico H.IV

Ácido glicônico H.V

Ácido glicólico H.VI

Ácido lático H.VII

Ácido málico H.VIII

Ácido tartárico H.IX

Glucona delta lactona H.X

Quando utilizados dentro dos limites máximos permitidos, que variam entre 0,02 e

1,0%, não parecem determinar efeitos lesivos de importância. No entanto, segundo

recomendações, os ácidos málico e lático devem ser evitados nos alimentos destinados aos

lactentes. Ácido acético em geral pode causar ao organismo: cirrose hepática, descalcificação

dos dentes e dos ossos. (BONTEMPO, 1985).

2.3.2 Antioxidantes (A)

Para evitar a ação do tempo nos alimentos, as indústrias se valem de agentes que

preservam a integridade do produto, aumentando a sua data de validade.

Essas substâncias são utilizadas para evitar o aparecimento de alterações oxidativas

nos alimentos e por isso, adicionadas com maior freqüência em óleos, gorduras, margarinas,

farinhas, leite de coco e similares, maioneses, produtos de cacau, etc. (TOLEDO, 2008).

Os permitidos e seus respectivos códigos são os seguintes:

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Antioxidante Código de rotulagem

Ácido ascórbico A.I

Ácido cítrico A.II

Ácido fosfórico A.III

Ácido nordihidroguaiarético A.IV

Butil hidroxianisol (BHA) A.V

Butil hidroxitolueno (BHT) A.VI

Citrato de monoisopropila A.VII

Lecitinas (fosfolipídios, fosfatídeos e fosfoluteínas) A.VIII

Galato de propila, de duodecila ou de octila A.IX

Resina de guaiaco A.X

Tocoferóis A.XI

EDTA – Cálcio dissódico (etileno-diaminotetracetato cálcico e

dissódico) A.XII

Citrato de monoglicerídeo A.XIII

Ácido isoascórbico ou eritórbico e seu sal de sódio A.XIV

TBHQ (terc-butil-hidroquinona) A.XIX

Cloreto de estanoso A.XX

EDTA – Ácido dissódico (etileno-diaminotetracetato diácido

dissódico) A.XXI

Quando utilizadas dentro dos limites permitidos, essas substâncias são consideradas,

na sua maioria, como inócuas. BHA e BHT são derivados fenólicos, grupo químico de

potencialidade tóxica significativa. Pesquisas em animais de laboratório demonstraram uma

correlação negativa expressiva entre o estado protéico do organismo e efeitos tóxicos do

BHT. Em outras palavras, a má nutrição protéica favoreceria o efeito lesivo da substância.

Produzem hiperatividade infantil, crises de asma e outras reações alérgicas, reações similares

às da aspirina e são especialmente prejudiciais para os bebês. (TOLEDO, 2008).

2.3.3 Antiumectantes (AU)

Substâncias capazes de reduzir as capacidades hidroscópicas dos alimentos, isto é,

impedem que as partículas se agrupem quando em contato com a água. Evitam a absorção de

umidade.

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Antiumectante Código de rotulagem

Carbonato de cálcio AU.I

Carbonato de magnésio AU.II

Fosfato tricálcico AU.III

Citrato de ferro amoniacal AU.IV

Silicato de cálcio AU.V

Ferrocianeto de sódio AU.VI

Alumínio silicato de sódio AU.VII

Dióxido de silício AU.VIII

Lactose é o açúcar extraído do leite, é adicionada aos adoçantes artificiais em pó, mas

é calórica. Praticamente 50% da população européia adulta é alérgica à lactose e praticamente

100% da população asiática também o é. O carbonato de magnésio é usado no sal refinado. É

extraído do próprio sal. Não há restrições ao consumo humano (TARASAUTSHI [S/D] et

al.).

2.3.4 Umectantes (U)

Substâncias capazes de evitar a perda de umidade dos alimentos. Os permitidos e seus

respectivos códigos são os seguintes:

Umectante Código de rotulagem

Glicerol U.I

Sorbitol U.II

Dioctil sulfossuccinato de sódio U.III

Propileno glicol U.IV

Lactato de sódio U.V

Não foram relatados, até o momento, efeitos adversos consequentes do uso desses

aditivos dentro dos limites recomendados.

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2.3.5 Aromatizantes (F)

Substâncias que conferem ou intensificam o aroma dos alimentos. Usualmente

agrupados com os saborizantes (“flavorizantes”), que são agentes capazes de conferir ou

intensificar o sabor. Compreendem os seguintes grupos, com seus respectivos códigos de

rotulagem:

Aromatizante Código de rotulagem

Essências naturais F.I

Essências artificiais F.II

Extrato vegetal aromático F.III

Aromatizantes quimicamente definidos F.IV

Aroma reconstituído Por extenso

Aroma natural de fumaça Por extenso

Aroma idêntico a... Por extenso

Glutamato monossódico Por extenso

Podem causar alergias no organismo humano (TOLEDO, 2008).

2.3.6 Conservantes (P)

Substâncias que impedem ou retardam a alteração de alimentos provocada por micro-

organismos e enzimas. Os permitidos, com seus respectivos códigos de rotulagem, são os

seguintes:

Conservador Código de rotulagem

Ácido benzóico (e seus sais de sódio, potássio e cálcio) P.I

Ácido bórico e tetraborato de sódio P.II

Para-hidroxibenzoato de metila, propila e etila (e seus sais sódicos) P.III

Ácido sórbico (e seus sais de sódio, potássio e cálcio) P.IV

Dióxido de enxofre e derivados P.V

Nitrato de potássio e sódio P.VII

Nitrito de potássio e sódio P.VIII

Propionato de cálcio, sódio e potássio P.IX

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Ácido dehidroacético (dehidroacetato de sódio) P.XI

Natamicina P.XII

Nisina P.XIII

A possível ação lesiva de alimentos ricos em nitratos sobre o organismo infantil

decorre de suas características digestivas, principalmente redução da acidez gástrica e maior

presença de flora bacteriana intestinal, facilitadora da redução do nitrato em nitrito. Sabe-se

também que os nitratos têm a capacidade de reagir com alquilaminas de alimentos para

formar dimetilnitrosamina (é considerado cancerígeno e altamente tóxico). Pesquisas em

animais de laboratório também demonstraram que os nitritos consumidos sistematicamente

baixam de modo significativo os depósitos orgânicos de vitamina A. Ácido benzóico pode

causar crises alérgicas particularmente em crianças sensíveis à aspirina. (SCHVARTSMAN,

1982).

2.3.7 Corantes ( C )

São aditivos que conferem ou intensificam a cor dos alimentos. As classes utilizadas e

seus respectivos códigos de rotulagens são as seguintes:

Corante Código de rotulagem

Corante orgânico natural C.I

Corante orgânico sintético artificial C.II

Corante orgânico sintético idêntico ao natural C.III

Corante inorgânico (pigmento) C.IV

Corante caramelo C.V

Os corantes naturais permitidos ou mais usados são os seguintes: Açafrão –

Antocianina – Beterraba – Cacau – Carotenóides – Cantaxantina – Carvão – Clorofila –

Cochonilha – Cúrcuma – Índigo – Páprica – Pau-brasil – Pau-campeche – Riboflavina –

Urucum – Urzela – Xantofila.

Corantes artificiais são os aditivos mais estudados e pesquisados, pois vários têm

demonstrado ação cancerígena e um número significativo é considerado como responsável

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por reações de hipersensibilidade. Pode ter um efeito colateral nas atividades e atenção em

crianças. Os permitidos são os seguintes: Amaranto ou Bordeaux S – Amarelo Crepúsculo –

Azul de alizarina ou de indantreno – Escarlate GN – Laranja GGN – Tartrazina – Vermelho

sólido E – Amarelo ácido ou sólido – Azul brilhante – Eritrozina – Indigotina – Ponceau 4R –

Vermelho 40. (SCHVARTSMAN, 1982).

2.3.8 Espessantes (EP)

São substâncias capazes de aumentar os alimentos, a viscosidade de soluções,

emulsões e suspensões. Os permitidos e seus respectivos códigos de rotulagem são os

seguintes:

Espessante Código de rotulagem

Agar-agar EP.I

Alginatos EP.II

Carboximetilcelulose sódica EP.III

Goma adragante EP.IV

Goma arábica EP.V

Goma caraia EP.VI

Goma guar EP.VII

Goma jataí EP.VIII

Mono e diglicerídeos EP.IX

Musgo irlandês (carragena) EP.X

Celulose microcristalina EP.XI

Goma xantana EP.XIII

A carragena até pouco tempo era considerada inócua, mas observações em animais de

laboratório mostraram que a ingestão continuada poderia causar alterações microscópicas na

mucosa intestinal lembrando colite ulcerativa e que a injeção subcutânea poderia determinar

sarcomose (SCHVARTSMAN, 1982).

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2.3.9 Estabilizantes(ET)

Substâncias que favorecem e mantêm as características físicas das emulsões e

suspensões. Seu número é muito grande e os permitidos, com seus códigos de rotulagem, são

os seguintes:

Estabilizante Código de rotulagem

Lecitinas (fosfolipídios, fosfatídeos e fosfoluteínas) ET.I

Goma arábica ET.II

Mono e diglicerídeos ET.III

Polifosfatos ET.IV

Caseina de sódio ET.V

Citrato de sódio ET.VI

Lactato de sódio ET.VII

Estearoil 2-lactil lactato de cálcio ou estearoil 2-lactil lactato

de sódio ET.VIII

Ésteres de ácidos graxos comestíveis de propileno ET.IX

Musgo irlandês (carragena) ET.X

Monopalmitato de sorbitana ET.XI

Monoestearato de sorbitana ET.XII

Triestearato de sorbitana ET.XIII

Polisorbato 60 ET.XIV

Polisorbato 65 ET.XV

Polisorbato 80 ET.XVI

Polisorbato 20 ET.XVII

Polisorbato 40 ET.XVIII

Goma éster ET.XIX

Celulose microcristalina ET.XX

Goma guar ET.XXI

Acetato isobutirato de sacarose (SAIB) ET.XXII

Estearato de polioxietileno glicol ET.XXIII

Fumarato de estearila e sódio ET.XXIV

Diacetil tartarato de mono e diglicerídeos ET.XXV

Alginato de propileno glicol ET.XXVI

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Goma xantana ET.XXVII

Fosfato dissódico ou potássico ET.XXVIII

Tartarato de sódio ET.XXIX

Amido tratado com ácido ET.XXX

Fosfato de diamido ET.XXXI

Fosfato de diamido acetilado ET.XXXII

Acetato de amido ET.XXXIII

Hidróxido de cálcio ET.XXXIV

Adipato de diamido acetilado ET.XXXV

Ácido algínico (e seus sais de amônio, cálcio, sódio e

potássio) ET.XXXVI

Ácido meta-tartárico ET.XXXVII

Agar-agar ET.XXXVIII

Amido oxidado ET.XXXIX

Fosfato monoamido ET.XL

Fosfato de diamido fosfatado ET.XLI

Carboximetilcelulose (e seu sal sódico) ET.XLII

Citrato de trietila ET.XLIII

Cloreto de cálcio ET.XLIV

Ésteres de ácido acético de mono e diglicerídeos ET.XLVI

Éteres de ácido cítrico de mono e diglicerídeos ET.XLVII

Glutaconato de cálcio ET.XLVIII

Goma adragante ET.L

Goma caraia ET.LI

Goma jataí ET.LII

Sulfato de cálcio ET.LIII

Relatos recentes apontaram a possibilidade de lesões renais (nefrocalcinose) em ratos

alimentados com amidos modificados durante dois anos (SCHVARTSMAN, 1982).

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3. ATIVIDADES

ATIVIDADE 1

Consiste na entrega de um questionário de sondagem a respeito do tema “aditivos

alimentares”, que é um tema com opiniões diferenciadas, interpretações contraditórias e

muitas vezes incompletas nos meios de comunicação e divulgação. A abordagem será feita

com perguntas a respeito de hábitos alimentares e observação dos rótulos durante a compra

dos alimentos.

O questionário será aplicado individualmente aos alunos do CEEBJACAM. As

respostas do questionário serão escritas pelo próprio aluno no ato da entrevista. As

informações contidas na entrevista servirão para diagnosticar o índice de conhecimento do

aluno a respeito do tema e promover debates sobre o assunto em questão.

Questionário de sondagem

1) Em sua casa, quem costuma ir ao supermercado fazer as compras de alimentos?

2) Quando você vai ao mercado, qual é o critério para a escolha dos alimentos? (preço,

necessidade, gosto) Especifique.

3) Você compra mais alimentos naturais ou industrializados? Por quê?

4) Qual é o critério para a compra dos alimentos industrializados? (marca, embalagem)

Especifique.

5) Você costuma ler os rótulos dos alimentos antes de comprar? Por quê?

6) Costuma olhar os prazos de validade? Comente a sua resposta.

7) Costuma observar quais os ingredientes que compõem os produtos que você está

comprando?Explique.

8) Quais os alimentos industrializados que fazem parte da sua alimentação com

frequência?

9) Você já teve curiosidade em conhecer as informações que os rótulos trazem?Explique.

10) Qual o tipo de alimentos de preferência dos jovens da sua família? Você já observou

esses rótulos?

ATIVIDADE 1

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ATIVIDADE 2

Os alunos participarão de uma palestra sobre o tema “aditivos alimentares”

promovido pela professora na sala de informática com a ajuda da TV pendrive e a internet.

ATIVIDADE 3

ANÁLISE DOS RÓTULOS DOS ALIMENTOS

Material necessário: 5 rótulos de alimentos de uso frequente do aluno.

Procedimento

1- O aluno fará consulta aos rótulos dos alimentos trazidos de sua casa e marcará na tabela

os aditivos encontrados.

Aditivos

Rótulo1

Rótulo2

Rótulo3

Rótulo4

Rótulo 5

2- Após completar, deverá colar cada rótulo no caderno abaixo de cada um deles, fazer uma

observação detalhada a respeito dos rótulos, escrevendo todas as informações que cada

rótulo deve apresentar.

3- Relacionar os aditivos existentes nesse rótulo especificando em cada aditivo a função

dele no alimento e o mal que causa no organismo. Para realizar essa atividade, o aluno

fará uso das tabelas que fazem parte do material didático e também do laboratório de

informática da escola, onde fará a complementação da pesquisa.

ATIVIDADE 2

ATIVIDADE 3

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4- Comparar seus rótulos e escrever qual deles tem maior quantidade de aditivos

alimentares. Responder em seguida se esse produto é fundamental para o seu consumo.

5- O aluno vai analisar e responder de que forma pode se defender contra o excesso de

aditivos alimentares utilizados pelas indústrias que fabricam alimentos?

6- Após análise de seus rótulos, os alunos irão analisar se existe algum alimento que pode

substituir aquele que tem maior quantidade de aditivos.

7- No laboratório de informática, irá pesquisar a respeito de cada doença relacionada nos

malefícios causados pelo alimento do rótulo em questão.

ATIVIDADE 4

Leitura e interpretação do texto “Estudo analisa efeitos adversos de aditivos

alimentares à saúde infantil” de Sérgio Arouca, apresentado pelo professor da disciplina aos

alunos sobre um estudo que analisa efeitos colaterais de aditivos alimentares nas crianças.

Em seguida, os alunos responderão algumas questões em sala de aula a respeito do texto.

PESQUISA

ESTUDO ANALISA EFEITOS ADVERSOS DE ADITIVOS

ALIMENTARES À SAÚDE INFANTIL

Analisar os riscos acarretados pelo consumo de aditivos alimentares foi o objetivo

do artigo 'Consumo de aditivos alimentares e efeitos à saúde: desafios para a saúde pública

brasileira', publicado na edição de agosto da revista Cadernos de Saúde Pública (CSP), da

ENSP. O artigo foi escrito pela doutoranda em Saúde Pública Maria Lúcia Polônio, que

investiga efeitos adversos à saúde de crianças devido ao uso de aditivos alimentares e

associa essa ingestão com o risco de neoplasias, transtornos de déficit de atenção com

hiperatividade e também hipersensibilidade alimentar. Segundo a autora, as crianças fazem

parte de um grupo mais vulnerável em razão do consumo potencial de alimentos com esses

aditivos, principalmente os que contêm corantes artificiais.

O artigo é uma revisão sistemática da literatura acadêmica e faz parte da pesquisa

ATIVIDADE 4

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de doutorado de Maria Lúcia, intitulada 'Percepção de risco de pais ou responsáveis de pré-

escolares no Município de Mesquita, Rio de Janeiro, associada ao consumo de aditivos

alimentares', orientada por Frederico Peres, pesquisador do Centro de Estudos em Saúde do

Trabalhador e Ecologia Humana (Cesteh/ENSP).

De acordo com o texto, a OMS define aditivos alimentares como "qualquer

substância que, enquanto tal, não se consome normalmente como alimento, nem tampouco

se utiliza como ingrediente básico em alimentos, tendo ou não valor nutritivo, e cuja adição

intencional ao alimento com fins tecnológicos em suas fases de fabricação, elaboração,

preparação, tratamento, envasamento, empacotamento, transporte ou armazenamento,

resulte ou possa preservar razoavelmente por si, ou seus subprodutos, em um componente

do alimento ou um elemento que afete suas características".

Para Maria Lúcia, a ingestão desses aditivos alimentares tem aumentado nas

últimas décadas e isso vem atraído a atenção de órgãos reguladores e da comunidade

científica como um todo, pois inúmeros estudos apontam reações adversas agudas e

crônicas a esses aditivos, entre elas reações tóxicas no metabolismo desencadeantes de

alergias, alterações no comportamento,e outras.

"A substituição de alimentos in natura por processados contribui de forma

contundente para o empobrecimento da dieta. Conseqüentemente, este fato contribui para o

aparecimento de doenças crônicas não transmissíveis, responsáveis principalmente por

doenças do aparelho circulatório, diabetes e neoplasias. Além de a dieta ter sofrido

modificações ao longo do tempo, a tecnologia aplicada pela indústria de alimentos com o

intuito de aumentar o tempo de vida útil desses produtos tem gerado questionamentos

relacionados à segurança do uso de aditivos, principalmente no que diz respeito à corantes

artificiais", comentou ela.

ÍNDICE RELACIONADO À SAÚDE INFANTIL É GRANDE PREOCUPAÇÃO

A avaliação dos aditivos alimentares no âmbito mundial é baseada no controle da

Ingestão Diária Aceitável (IDA), índice desenvolvido pelo Comitê de Especialistas em

Aditivos Alimentares da Organização Mundial da Saúde (OMS), em parceria com a

Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO). Maria Lúcia

ressalta que a IDA relacionada à saúde infantil é uma grande preocupação, pois esse grupo

está entre os maiores consumidores desses produtos e, além disso, estão entre os mais

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suscetíveis a reações adversas.

A pesquisadora apontou que "existem vários produtos no mercado, como iogurtes,

gelatinas, refrigerantes, biscoitos, balas, dentre outros, que são consumidos tanto por

crianças como por adultos, e que não estão sujeitos à normatização, o que torna a criança

mais vulnerável. Deve-se levar em consideração a frequência com que os aditivos são

consumidos pelas crianças, a quantidade de substâncias por kg/peso, a falta de capacidade

cognitiva para controlar o consumo e a imaturidade fisiológica desse grupo, que prejudica o

metabolismo e a excreção dessas substâncias".

Os resultados dos estudos que associaram o consumo de aditivos apontaram

carência de pesquisas sobre o transtorno do déficit de atenção e hiperatividade. Em relação

à hipersensibilidade não específica, o número de estudos foi significativo e os resultados

mais consistentes quanto às manifestações clínicas de rinite, urticária e angioedema

provocadas pelos aditivos, em particular pelos corantes artificiais. "Esses resultados

indicam que estudos de consumo de aditivos alimentares deveriam servir de base para a

elaboração de estratégias de vigilância alimentar e nutricional, com a finalidade de reduzir o

consumo dessas substancias e promover hábitos alimentares mais saudáveis na população,

principalmente nesses grupos mais vulneráveis".

INFORME ENSP. Estudo analisa efeitos adversos de aditivos alimentares à saúde

infantil. ENSP, publicada em 04/08/2009. Disponível em:

<http://www.ensp.fiocruz.br/portal-ensp/informe/materia/index.php?matid=17704>

Acesso em 09/05/2010.

Questões sobre o texto acima:

1) Como a OMS ( Organização Mundial de Saúde) define Aditivos Alimentares?

2) Por quê a autora do artigo afirma que as crianças fazem parte de um grupo mais

vulnerável ao consumo de aditivos?

3) Quais são os efeitos adversos à saúde das crianças, devido ao uso de aditivos

alimentares, enfatizado pela doutora Maria Lúcia Apolônio?

4) Quais são os alimentos relatados no texto que são consumidos por crianças e adultos

que não estão sujeitos às normas de utilização de aditivos alimentares?

5) Quais os efeitos adversos à saúde de crianças devido ao uso de aditivos alimentares?

6) Quais as manifestações clínicas provocadas no organismo pelos aditivos, em especial,

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os corantes artificiais.

7) O aluno fará uma relação das palavras apresentadas no texto que desconhece e

pesquisará o significado.

ATIVIDADE 5

A partir de alguns questionamentos fornecidos pelo professor, o aluno deverá fazer

uma pesquisa na sala de informática sobre os alimentos diet e light.

Diferença entre alimentos diet e light.

Alimentos nos quais encontramos essas substâncias.

Quem deve utilizar alimentos diet.

Quem deve utilizar alimentos light.

Você ou alguém de sua família utiliza esse tipo de alimento? Por quê?

ATIVIDADE 6

O aluno fará uma pesquisa no laboratório de informática da escola a respeito de

corantes artificiais e corantes naturais adicionados aos alimentos. Esta pesquisa deverá

conter:

Diferenças entre corantes artificiais e corantes naturais;

O corante mais utilizado pelas indústrias de alimentos;

Quais alimentos de consumo do aluno utilizam corantes industrializados;

Possíveis efeitos colaterais no organismo humano a partir da utilização dos corantes

naturais e artificiais;

Preferência do educando entre alimentos sem corantes ou com corantes.

ATIVIDADE 5

ATIVIDADE 6

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Pesquisar no Laboratório de Informática a respeito de curiosidades sobre aditivos

alimentares que os alunos acharem relevantes para colocar em um mural que será afixado

na escola.

ATIVIDADE 8

Baseado em todos os conhecimentos anteriores a respeito de informações contidas

nos rótulos dos alimentos, será proposto ao aluno uma atividade em que ele criará um rótulo

de alimento que ele pensa ser adequado para o seu consumo ou de sua família considerando

algum problema de saúde familiar.

ATIVIDADE 9

Como atividade final será proposto ao aluno um questionário para diagnosticar

mudanças nos hábitos alimentares.

1. Você adquiriu novos conhecimentos com esse trabalho de aditivos alimentares?

Quais?

2. Você acha importante a leitura dos rótulos dos alimentos? Por quê?

3. Por que é importante adquirir conhecimentos sobre os aditivos alimentares

adicionados aos rótulos?

4. De tudo o que você aprendeu o que chamou mais a sua atenção, por quê?

5. Houve alguma mudança de comportamento na escolha dos alimentos no

supermercado?

ATIVIDADE 7

ATIVIDADE 8

ATIVIDADE 9

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4. REFERÊNCIAS

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Brasília, 2005.

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CLOWER, W. A não dieta dos franceses: Entre em forma comendo tudo como os franceses.

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PARANÁ, Secretaria de Estado da Educação do. Química. 2 ed. Curitiba-Pr: Ícone

Audiovisual Ltda, 2006.

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