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DA INDÚSTRIA GRAFICA ANO XI *12 -196 DISTRIBUÍDO PELO SINDICATO DAS INDÚSTRIAS GRÁFICAS NO ESTADO DE SÃO PAUL -

DA INDÚSTRIA GRAFICA - abigraf.org.br · consumo de tinta varia à medida em que ocorrem estas mudanças. Sabemos de caso de impressor que começa a tiragem de um deter minado trabalho

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D A I N D Ú S T R I A G R A F I C A A N O XI *12 -196

D I S T R I B U Í D O P E L O S I N D I C A T O D A S I N D Ú S T R I A S G R Á F I C A S N O E S T A D O DE S Ã O P A UL

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1124 Boletim da Ind. Gráfica

^ " " ^ r í t i c a s t e r í a m o s e muitas para fazer. Críticas no bom sentido, apontando os males, os erros e seus remédios,

como é de nosso hábito. Entretanto, como estamos no fim do ano, na época de “paz e amor”, deixaremos as palavras por­ventura ásperas para o futuro. Não falaremos em greves, nem em salários, muito menos em política sindical e con­corrência desleal.

Sem dúvida que 1960 foi um ano difícil. Como início de uma nova década, pouco teve de promissor. Para o Sin­dicato, contudo, houve grande melhoria, traduzida na maior freqüência dos associados às reuniões, no apôio mais direto à sua Diretoria e no destaque, dia a dia mais notado, na co­munidade sindical de São Paulo.

Não obstante as dificuldades gerais, cumpre não esmo­recer 11a luta por um Brasil melhor. Com vistas a isto é que a Diretoria do Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo formula seus votos de um bom fim de ano e de um melhor ano novo para todos os associados e amigos.

Que as bênçãos e graças Divinas propiciem a todos a tão desejada paz de espírito, aliada ao bem estar material.

#

M A N D A D O DE S E G U R A N Ç AO mandado de segurança impetrado pelo Dr. Dalla em favor de L. Niccolini S/A. e outros, objetivando o não pagamento do imposto de vendas e consignações sôbre o valor do imposto de consumo, foi concedido, por unanimidade, pelo Egrégio Supremo Tribunal Federal, conforme acórdão prolatado no recurso de n.° 7.873, publicado no “Diário da Justiça” da União, de 16 de novembro de 1960, página 6233.

A porta está aberta para outros interessados.

Dezembro de 1960 1125

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1126 Boletim da Ind. Gráfica

COMO CALCULAR A TINTA------------------- por ------------------

R O B E R T J. G A N S (Traduzido de “Modem Lithography”, janeiro/1960)

e s t i m a t i v a de gasto de tinta é um assunto tão vago e ne­

buloso, que a tentativa de se es­crever sôbre êle de modo definido é quase assustadora. Procurem, se quiserem, todos os artigos sôbre im­pressão e litografia e tôdas as fases das artes gráficas e dificilmente en­contrarão três artigos sôbre como fazer estimativa de tintas, durante os últimos dez anos.

Porque é assim ? — Recentemente perguntei ao Dr. Zettlemoyer, do Instituto Nacional de Pesquisa sô­bre Tinta de Impressão, se sua or­ganização já pensou no estudo dêste assunto, e êle me disse que não. Disse-me êle que o Instituto, como todo pesquisador científico, prefere tratar com coisas exatas e a estima­tiva da tinta está e sempre estará longe da exatidão.

Assim chegamos ao ponto em que alguns bravos, “fazendo figa”, estão ansiosos para enfrentar o problema e dar algumas respostas ao mesmo.

Nesse artigo, discutirei todo o problema de estimativa da tinta e, então, oferecerei um método ra­zoavelmente acurado de se calcular a quantidade de tinta necessária para um trabalho.Muitos fatores estão envolvidos.

Para nos aproximarmos corre­tamente do problema, deveremos rever todos os fatores que possam afetar um trabalho de impressão. E êles constituem uma legião.

Temos, por exemplo, a absorvência do papel, os diferentes sistemas de tintagem das máquinas impressoras, a temperatura da oficina de im­pressão, a técnica do impressor, os tipos de rôlos, a saída do trabalho etc.. Preocupamo-nos com a espes­sura do filme de tinta quando é aplicado ao papel e o que acontece com êsse filme durante e depois da sua aplicação. Enquanto a máquina está rodando surgem diversas mu­danças com relação ao trabalho: a máquina gera calor, os rôlos co­meçam a se dilatar e a tinta pode tornar-se pegajosa e não servir. O consumo de tinta varia à medida em que ocorrem estas mudanças.

Sabemos de caso de impressor que começa a tiragem de um deter­minado trabalho num certo dia e usa uma quantidade X de tinta. No dia seguinte, com a mesma má­quina e o mesmo papel, êle poderá usar mais ou menos tinta. Isto pode levar a muita confusão. Na segunda-feira o impressor pode estar eufórico e tomar muito cui­dado; contudo, na terça-feira, êle pode estar resfriado e de mau hu­mor e preparar o trabalho de modo impróprio. Como resultado, usa- se mais tinta.

Naturalmente, o p a p e l tem grande influência nisso e as fábri­cas de papel não podem garantir níveis uniformes de absorvência, de modo que, durante uma mesma tiragem, a camada de tinta pode

Dezembro de 1960 1127

mudar, embora se esteja usando o mesmo tipo de papel.

O velho método de se fazer uma estimativa de gasto de tinta está sim­plesmente em se aproveitar a expe­riência de trabalhos anteriores e tra­duzi-la em números atualizados. Os velhos na arte podem olhar para uma fôlha e dizer que tal trabalho deverá gastar tantos quilos de tinta por míl folhas. Outro método é começar uma tiragem e verificar a tinta gasta depois que alguns mi- lheiros de folhas foram tirados e, então, chegar a um cálculo final. Mas muitos impressôres não têm essa experiência e os calculistas de orçamento, especialmente, querem saber a quantidade de tinta a ser gasta antes de começar o trabalho.O Sistema da polegada quadrada

Assim, precisamos ter um sistema melhor. Hoje em dia, o sistema mais popular é o da polegada qua­drada. Usando-se êste método e se aplicando um pouco de senso co­mum e com um pouquinho de sorte, pode-se obter uma boa previsão do consumo de tinta.

Eis como êle funciona:1) Meça o número de polegadas

quadradas de tinta numa fôlha.

2) Multiplique o número de po­legadas quadradas pelo núme­ro total de folhas a ser im­presso.

3) Determine o número de mi­lhares de polegadas quadradas a ser obtido com meio quilo (uma libra de tinta).

4) Divida o resultado obtido no n.° 2 pelo do n.° 3.

Aí vem você: “espere um pouco, como determinar o número pedido

no item 3 ?” Eu esperava que você fizesse essa pergunta, mas aqui vai a resposta. Para tintas offset, aqui está uma boa regra:

— Côres compactas transparentes e semi-transparentes i mp r e s s a s em papéis de superfície brilhante, calandrados ou de superfície dura darão 350.000 polegadas quadradas por meio quilo de tinta. Em papel o f f s e t obter-se-ão, aproximada­mente, 300.000 p o l e g a d a s qua­dradas.

— Em tipografia, côres fortes dão cêrca de 200.000 polegadas quadra­das por meio quilo (libra) em papel de superfície brilhante.

O Quadro para Estimativa de Tinta contido deste artigo (vêr pág. seguinte) apresenta melhores índi­ces para tintas offset. As tintas pre­tas, como se pode notar, dão maior margem de aproveitamento.

Passemos à prática.Exemplo: Você tem um trabalho

que exige vermelho offset em papel offset, com uma tiragem de 90.000 impressões. Meçamos a quantidade de vermelho. Digamos que você obtém 60 polegadas quadradas. Multiplique 60 por 90.000. Isto re­presentará o número total de pole­gadas quadradas a ser impresso em vermelho neste trabalho, ou sejam5.400.000 polegadas quadradas. O quadro mostra que vermelho offset dá, aproximadamente, 300.000 pole­gadas quadradas por libra (meio quilo) de tinta. Divida, então,5.400.000 por 300.000 e saberá que para êsse trabalho serão necessárias dezoito libras de tinta vermelha. Acrescente uma margem de perda ao número acima, para lavagens etc. Esta margem varia de 10% (dez por cento) para 5 libras a 5% (cinco por cento) para cem libras de tinta.

1128 Boletim da Ind. Gráfica

QUADRO PARA ESTIMATIVA DE TINTA OFFSET (*)

T I P O DA T I N T A PAPEL BRILHANTE PAPEL OFFSET

Pretos....................................................... 425 375Azuis......................................................... 350 300Vermelhos................................................. 350 300Púrpura.................................................... 350 300Alaranjado transparente........................ 350 300Amarelo Transparente........................... 350 300Amarelo Opaco....................................... 250 200Base.......................................................... 300 250Branco Opaco......................................... 250 200Marrons.................................................... 350 300Verdes Transparentes............................ 350 300Verniz....................................................... 425 375Tinta Prata p/Offset............................. 350 300

(*) Os números representam, aproximadamente, o número de milhares de polegadas qua­dradas que uma libra (meio quilo) de tinta cobrirá. Assim, uma libra de Tinta Offset Preta cobrirá 425 000 polegadas quadradas em papel de superfície brilhante, e assim por diante.

Meios-tons e TiposOuando tiver de fazer estimativa,

lembre-se de que há muitos outros fatores a se considerar. Por exem­plo, se se imprime uma côr sôbre outra, a segunda côr gastará menos tinta (cêrca de 35% menos). Há papéis tão absorventes que a tinta pouco rende neles.

Qualquer processo de impressão que use um filme menos tênue de

tinta, usará mais tinta. Assim é que a tipografia usa mais tinta que offset, e assim por diante.

E assim, armado com uma régua e êste artigo, você poderá resolver qualquer problema de estimativa de tinta com a firme convicção de que você deveria ser “assentador de ti­jolos”. Pelo menos você sabe quan­tos tijolos terão de ser usados.

NUNCA TANTOS DEVERAM TANTO A TÃO POUCOS. . .”É sempre com grande satisfação que agradecemos, de público, colaborações

recebidas de associados que compreendem a necessidade de prestigiar seu órgão de classe.

Nossos agradecimentos a L. Niccolini S/A., pela confecção de inúmeros impressos para o Sindicato (mais ou menos Cr$ 50.000,00), bem como das capas do Boletim dos meses de novembro e dezembro.

Indústrias Reunidas Irmãos Spina S/A. enviaram ao Sindicato 5.000 envelopes de tipo especial para circulares, que agradecemos.

Renovamos nosso reconhecimento ao Leopoldo (Janus) por seus fotolitos e ao Jordan por suas criações artísticas que são as capas do “BIG”.

Não podemos deixar de agradecer o trabalho da São Paulo Editora S A. na confecção desta Revista.

D ezem b ro d e 1960 1129

P A R E !Pedimos a sua atenção por apenas um instante !V. S. é especialista e não lhe representa nenhuma novi­dade se dizemos que a impressão “Ofset” pertence aos processos, que fizeram considerável progresso no aperfei­çoamento da técnica gráfica.E, falando em impressão “OFSET”, devemos falar das máquinas PLANETA-SUPER-TERTIA PEO 4-1 e 3-1, cuja construção baseia-se em seis décadas de experiência na fabricação de máquinas de impressão.Os conhecimentos mais recentes em técnica construtiva e de impressão, nestas máquinas acharam a sua expressão mais evidente e levaram aos melhores resultados na própria impressão.

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1130 Boletim da lnd. Gráfica

Desenvolvimento EconômicoMétodos de Operação do B. N. D. E.

O Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico, convém recordar, é Autarquia Federal criada pela Lei n.° 1 628, de 20 de junho de 1952, a qual foi modificada pela Lei n.° 2 973, de 24 de novembro de 1956. A finalidade imediata do b n d e , isto é, o objetivo da sua criação foi o financiamento dos gastos, em moeda nacional, dos projetos recomendados pela Comissão Mista Brasil-Estados Unidos para o Desenvolvimento Econômico. A parcela em moeda estrangeira do custo de tais projetos seria financiada pelo Export Import Bank ou pelo Banco Internacional de Reconstrução e Desenvolvimento.

Com o correr do tempo, tendo em vista que nem todos os projetos da Comissão Mista foram contemplados com financiamentos externos, a finalidade do b n d e foi, sob certo aspecto, ampliando-se. Hoje, o Banco Nacional do Desen­volvimento Econômico é uma instituição do Governo, com a finalidade de pro­mover o financiamento de projetos imprescindíveis ao desenvolvimento econô­mico e cuja realização seria inviável sem o seu concurso financeiro. É, pois, caracteristicamente, uma instituição financeira de última instância.

a) Fonte dos recursosOs recursos do b n d e provêm, pre-

cipuamente, do empréstimo com­pulsório cobrado como adicional ao imposto de ienda das pessoas fí­sicas e jurídicas. Além disso, o Banco ficou encarregado da aplica­ção dos recursos, em cruzeiros, pro­venientes dos acordos de excedentes agrícolas com os Estados Unidos e conta, também, com os dividendos distribuídos ao Govêrno Federal pelas Sociedades de Economia Mista, exceto a p e t r o b r Ás e as socie­dades mistas bancárias. Conta, ainda, o Banco, mas apenas para aplicação transitória, com os depó­sitos de alguns fundos especiais, como o Fundo de Marinha Mer­cante, o Fundo Rodoviário Naci­onal, Fundo Federal de Eletrifi­cação, Fundos de Renovação Patri­monial e de Melhomento das Fer­rovias.

No que concerne à proveniência dos seus recursos, o Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico

não apresenta semelhança alguma com os bancos de depósitos; êsses re­cursos resultam, essencialmente, de empréstimos resgatáveis a longo prazo, enquanto os dos bancos co­merciais são constituídos, em sua maior parte, pelos depósitos à vista ou a curto prazo. Aliás, sendo os empréstimos que realiza de longo prazo, nada mais natural que os seus recursos sejam também toma­dos com idêntica prática. O prazo para resgate do empréstimo com­pulsório é de 20 anos, iniciando-se a amortização a partir do 6.° ano.

Em 31 de dezembro de 1959 o montante de recursos à disposição do Banco Nacional do Desenvolvi­mento Econômico se distribuía da seguinte maneira:° Em Cr$

(bilhões)a) Capital Próprio e Reservas . . 4,6b) Fundo de Reaparelham ento

Econômico (Adicionais ao Im ­posto de Renda etc.) ............... 31,0

c) Empréstimos Externos ............ 7,2d) Exigível a Curto Prazo .......... 17,5

T o t a l ............................... 60,3

Dezembro de 1960 1131

b) Características das operaçõesGeralmente, as operações finan­

ceiras do b n d e assumem a forma de empréstimo a longo prazo com ga­rantia real, mas a instituição está também autorizada a subscrever ações e a conceder o seu aval sôbre empréstimos em moeda estrangeira.

Conquanto os empréstimos do b n d e sejam essencialmente de longo prazo, a instituição não ope­ra, neste particular, com limites rígidos. O prazo de seus emprésti­mos é estabelecido em função da rentabilidade do projeto, podendo extender-se até por 20 anos para os projetos ferroviários e de energia elétrica, ou ser inferior a 5 anos, como acontece para alguns projetos industriais altamente rentáveis. Embora o banco em apreço tenha adotado inicialmente a prática de estabelecer taxas de juros diferen­ciais, segundo a rentabilidade do setor de aplicação, a tendência que se vem observando é para a unifor­mização dessas taxas no limite má­ximo legal, isto é, 12% ao ano, afora a comissão de abertura, de 1 % cobrada de uma só vez, e a taxa de fiscalização, também del% por ano.

Verifica-se, pois, que apesar de ser um Banco de fomento, o b n d e pratica taxas de juros mais eleva­das do que, por exemplo, as do Banco do Brasil para empréstimos industriais. Nas condições brasi­leiras, e como a desvalorização da moeda tem superado, por longa margem, a taxa de juros máxima permitida por lei, não há porque recriminar a prática do b n d e de cobrar taxas tão elevadas quanto possível, pois, com isso, está a ins­tituição apenas procurando defen­der os seus recursos de deteriori- zação.

De resto, a experiência dos últi­mos anos tem indicado que a taxa de juros de 12% ao ano ainda re­presenta forte subsídio ao tomador de empréstimos. Aliás, o Banco Na­cional do Desenvolvimento Econô­mico está autorizado por lei, com o objetivo de defender seus recur­sos contra a desvalorização da moe­da, a aplicar a cláusula ouro nas suas operações de crédito. Na prá­tica, entretanto, esta aplicação tem se provado inviável em face das condições institucionais vigentes.c) Critérios de seleção de projetos

A primeira condição a que um projeto deve satisfazer para ser passível de financiamento pelo Banco Nacional do Desenvolvimen­to Econômico, é o seu enquadra­mento no campo das atividades por êle financiáveis, as quais estão definidas na lei: sistemas de trans­porte em geral, energia elétrica, in­dústria básica, silos e armazéns, matadouros frigoríficos e desenvol­vimento da agricultura.

Uma vez satisfeita a preliminar de enquadramento legal, deve o projeto atender a uma outra con­dição, qual seja a de revestir-se de especial interêsse para o desen­volvimento da economia nacional. Para tanto, é necessário que o pro­jeto venha suprir uma deficiência efetiva da economia nacional; é mister que a atividade a implantar ou expandir, constitua uma lacuna na estrutura da economia nacio­nal, ou se trate de atividade capaz de representar um fator dinâmico do desenvolvimento, impulsionado- ra das outras atividades.

Em vista disso, ficam automàti- camente excluídas do campo finan- ciável pelo b n d e tôdas as ativida­des produtoras de bens ou de servi­

1132 Boletim da Ind. Gráfica

ços de consumo, salvo casos excep­cionais, como o serviço de trans­porte de passageiros em larga es­cala ou a produção de energia elé­trica, que podem ser indistinta- mente utilizadas para fins indus­triais ou para usos domésticos. De modo geral, as construções desti­nadas a fins habitacionais, bem co­mo os melhoramentos urbanos, es­tão excluídos, embora para o abas­tecimento dágua exista um esque­ma especial de financiamento, que, aliás não tem funcionado.

As atividades financiáveis pelo Banco são, portanto, de maneira geral, aquelas produtoras de bens ou serviços de produção: matérias- primas industriais, equipamentos em geral, transporte, armazena­gem e energia elétrica.

Ao apreciar um pedido de finan­ciamento, o b n d e não faz qual­quer distinção no tocante à região do país em que se localizará o em­preendimento. Procura, entretan­to, no caso de projetos para as áreas menos desenvolvidas, avaliar o impacto do projeto sôbre a eco­nomia regional. Muitas vezes um projeto é de fundamental impor­tância para o desenvolvimento de determinada região. Neste caso, é provável que o Banco concorde em financiá-lo, muito embora o seu significado, em têrmos nacionais, seja inperceptível.

Quanto à dimensão do projeto, não há qualquer limitação formal. Na prática, entretanto, é altamen­te improvável que venha o b n d e a financiar um pequeno projeto cujo investimento total seja, por exem­plo, inferior a Cr$ 50 milhões. Não porque tenha, a entidade, qualquer preconceito contra os pequenos projetos, mas pela simples razão de que seus métodos de operação e os

critérios utilizados para a seleção, tornam pràticamente impossível o seu atendimento por parte de uma pequena unidade de produção.

Primeiramente, há a considerar que, de modo geral, a pequena uni­dade produtiva se dedica à produ­ção de bens de consumo, o que ex­clui, logo de saída, a grande maio­ria dos pequenos projetos. Em se­guida, é muito difícil aceitar a im- prescindibilidade de uma pequena unidade produtiva para o desen­volvimento da economia nacional. Por outro lado, o pequeno projeto exige para a sua realização recur­sos de pequena monta, que o em­presário poderá mobilizar no mer­cado de capital.

Finalmente, esta é a outra con­dição que o b n d e exige para fi­nanciar um projeto: a impossibili­dade de mobilização de recursos de outras fontes. O projeto pode satis­fazer tôdas as condições, mas o Banco só outorgará o empréstimo se ficar convencido de que o em­presário não tem outra alternativa para a mobilização dos recursos ne­cessários à sua realização. Êste pro­cedimento, como é óbvio, é adotado porque a solicitação de recursos ao Banco é muito superior à sua capa­cidade de financiamento. E tem sua justificação no fato de que, nas condições vigentes na economia brasileira, tomar empréstimos é sempre bom negócio. Por isso, a tendência natural dos empresários é a de obter empréstimo para a realização de projetos julgados prioritários do ponto de vista da economia nacional, reservando, muitas vêzes, seus recursos próprios para empreendimentos que não contem com o favor oficial.

(Desenvolvimento & Conjuntura julho/1960)

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1134 Boletim da Ind. Gráfica

Um lider em educação de artes gráficas declara que as indústrias gráficas têm de

CRESCER, INCORPORAR-SEOU

sai r do n e g ó c i o ^por

S A M U E L M. B U R T(Diretor do Conselho de Educação da Indústria

de Artes Gráficas)

(traduzido de “Modern Lithography”, março de 1960)

Y J o r q u e d e v e r e m o s preocupar- nos com os anos da década de

1970, logo agora que estamos en­trando na dos 60 ? Realmente, não precisamos preocupar-nos se ne­nhum de nós planeja existir depois desta década; ou, se planejamos estar por aqui, pelo menos que não estejamos na indústria gráfica. Mas se pensamos em ficar e permanecer na indústria de artes gráficas, então êstes sessentas são simplesmente um prelúdio, um pe­ríodo de mudança, um período de planejamento, estabelecendo e atin­gindo objetivos que conduzirão a uma fase inteiramente nova no de­senvolvimento histórico da indús­tria de impressão e publicidade. Na opinião dos estudiosos da nossa in­dústria, êstes dez anos serão tão importantes para nós como foram as décadas iniciadas nos anos de 1550, 1880 e 1900.

Num discurso recente, Don H. Taylor, Presidente da Associação (*)(*) Extratos de uma conferência pronunciada por um técnico em educação para as artes gráficas, nos Estados Unidos. Das palavras do confe- rencista nota-se que lá, como aqui, o pro­blema de mão de obra especializada é grande e tende a se agravar nos próximos anos. Conhecedor profundo da indústria gráfica e seus problemas, não só de mão de obra, mas de direção e equipamento, o orador nos dá uma idéia do que será nosso setor industrial daqui a dez ou quinze anos.

de Empregadores Gráficos de Nova York e um dos mais proeminentes conhecedores da nossa indústria, disse:

“O fato é que no fim desta fabulosa década de 1950 — no fim do arco-iris do aumento das vendas — um grande número de nossas firmas descobriu não uma arca de ouro, mas, somente, que seu equipamento estava dez anos mais velho”.

O Dr. Taylor continua a citar passagens de um discurso feito por Edward Blank, diretor de produção de sua organização, o qual recente­mente predisse que “ocorrerão mais mudanças tecnológicas em nossa in­dústria nos próximos 15 anos do que já ocorreram nos últimos 500 anos”.

Esta, então, é uma segunda reali­dade: a oficina gráfica dos anos de 1970 será tão diferente da de hoje, como esta difere da dos dias de João Guttenberg.

Oue espécie de oficinas emergirá durante a próxima década e predo­minará na de 1970? Já podemos ver muito do futuro nas tendências em andamento. Durante os próxi­mos anos, estas tendências serão con- sideràvelmente aceleradas e estarão firmemente estabelecidas na década de 1970.

Dezembro de 1960 1135

CRESCER OU ACABARA oficina gráfica das duas pró­

ximas décadas será muito bem diri­gida. Haverá menor número de indústrias gráficas e o número mé­dio de empregados em cada oficina será muito maior do que hoje. Sa­bemos disso porque vemos que já está começando a acontecer. Muitas oficinas pequenas e médias estão incorporando-se a outras, saindo do negócio ou, apenas, mantendo-se com pequena ou nenhuma margem de lucro.

A indústria gráfica de hoje tem de crescer para manter-se, associar- se (o que para os fins do nosso ra­ciocínio é sinônimo de crescer) ou sair do negócio.

Com o crescimento virá a capa­cidade financeira para empregar or­ganizações especializadas em racio­nalização do trabalho, as quais, por sua vez, aplicarão seu talento na pla- nificação e execução de programas referentes à aquisição de equipa­mento eficiente, de operações admi­nistrativas e da própria oficina tam­bém com eficiência, e programas efetivos de pessoal, tudo destinado a operar a oficina, produzir e ven­der com lucro. O custo das opera­ções será reduzido ao mínimo, em termos de atender à demanda do freguês e manter os standards de qualidade e quantidade em cada fase de operação da oficina. Para se conseguir isto, o pessoal encarre­gado de orientação profissional in­vestirá dinheiro em pesquisa, edu­cação e treinamento, bem como em equipamento e outras facilidades.

Na oficina encontraremos equi­pamento de grande complexidade, operado por controles eletrônicos, medidores e gráficos. O impressor receberá não somente o papel, tinta

e modelos para o trabalho, mas rece­berá, também, instruções que pode­rão incluir leituras dos medidores de eletricidade estática, controle de humidade e do papel em relação à máquina, às tintas etc.; pressões a serem mantidas nos vários pontos da máquina; leitura de instru­mentos para serem anotadas num gráfico quanto à côr etc.; veloci­dade à qual a máquina deve ser operada etc. E o mesmo acontecerá em outras secções da fábrica.

Não há nada de imaginário no que postulo. Inacreditável é que a indústria gráfica neste País esteja tão atrazada em relação às outras, tanto em têrinos de tecnologia como de direção. Muitas razões já foram apresentadas para êsse atrazo e, al­gum dia, alguém escreverá uma dis­sertação sobre o assunto em forma didática. Por certo isso nos ajudará a entender melhor os problemas do futuro da indústria gráfica e, talvez, a resolvê-los mais fàcilmente. Basta citar um defensor da nossa indús­tria, o qual disse recentemente:

“A indústria gráfica, apesar de ter nascido há mais de 500 anos, é na reali­dade uma criança que começa a entrar na adolescência”.

Se isto fôr verdade, há um grande número de gráficos que, como al­guns adolescentes, poderão ser cha­mados de delinqiientes juvenis; a sociedade — e a nossa indústria — pode muito bem tratar de afastá-los

## #

Que espécie de gente precisa­remos p a r a dirigir estas grá­ficas das duas próximas décadas, para operar o equipamento e para vender o impresso produzido ? Já aceitamos o fato de que precisa­

1136 Boletim da lnd. Gráfica

remos de pessoal encarregado de orientação profissional. Teremos número suficiente destas pessoas ? De onde elas virão ? Precisaremos de número maior ou menor de ope­rários especializados — verdadeira­mente, teremos mesmo necessidade de operários especializados como os conhecemos hoje ? Precisaremos de pessoal técnico ? E se precisarmos, onde iremos obtê-los e como iremos treiná-los ? Precisaremos de mais ou de menos gente não especializada ? Sejam quais forem nossas necessida­des de pessoal, precisamos tomar al­gumas decisões concernentes às pes­soas, e sua educação e treino levarão no mínimo cinco, mais provàvel- mente dez e, com certeza, quinze anos para começarmos a ver resul­tados reais em termos de quantidade e, mais tempo ainda em termos de qualidade.

Mesmo na Rússia, êles não po­dem decidir num dia que precisam de um certo tipo de pessoal treinado e tê-lo no dia seguinte. Os sêres humanos não são máquinas que pos­sam ser feitas ou alteradas de acordo com um plano ou especificação de um chefe. A Rússia pode ser capaz de conseguir seus objetivos em mão de obra mais depressa que os Es­tados Unidos, mas os russos ainda têm de trabalhar nos seus planos qüinqiienais, setenais e decenais.

ESC A S S E I APESSOAL ESPECIALIZADO

Hoje há um afluxo cada vez me­nor de pessoas com estudo e treina­mento colegial para direção em nossa indústria. O Instituto de Tecnologia de Carnegie e o Insti­tuto de Tecnologia de Rochester têm comunicado, consistentemente, há anos, a existência de um mínimo de seis novos empregos para cada

um dos seus formandos. Nos úl­timos dez anos, um certo número de colégios nos Estados Unidos esta­beleceu programas de um curso de quatro anos para direção de indús­tria gráfica.

Não obstante as reservas e per­guntas concernentes aos programas, sabemos que há demanda de gra­duados por êsses colégios. Mas, em­bora parecesse que um número maior de colégios estabeleceria pro­gramas adicionais para nossa indús­tria, sabemos que o tremendo afluxo de jovens aos colégios está fazendo com cjue os mesmo revejam seus programas e, muitos deles estão considerando a eliminação de cursos especializados para indústrias. A Universidade de Colúmbia já eli- mi do seu currículo a indústria grá­fica, e sabemos de boa fonte que a Carnegie está pensando sèriamente em fechar sua Escola de Direção de Indústria Gráfica.

Essas atitudes nada têm que ver com a necessidade que a nossa in­dústria tem de pessoal com educação colegial; são ditadas pela evolução da filosofia de uma educação mais elevada. Esta evolução se faz no sentido de que os colégios estabe­leçam um programa de educação geral, de quatro anos, deixando a educação especializada e profissio­nal para escolas mais graduadas.

Assim, enquanto durante muitos anos nossa indústria procurou no Instituto de Tecnologia de Carnégie e em mais uns poucos colégios o pessoal preparado, agora somos for­çados a procurar outras soluções. O Carnegie, sem dúvida, continuará com seus cursos elementares para a indústria gráfica, mas esta deve persuadir Carnégie, Colúmbia e outros colégios a manter programas de curso secundário para ela.

Dezembro de 1960 1137

Ao mesmo tempo, devemos in­tensificar e aumentar nosso apôio a outros colégios desejosos de man­ter cursos elementares para a indús­tria gráfica, a fim de atender às ne­cessidades de pessoas capazes neste campo.

Se as predições de uma necessi­dade cada vez maior de pessoal com educação colegial para nossa in­dústria estiverem corretas, muitas de nossas organizações deverão estar preparadas para empregar pessoas formadas em cursos de administra­ção geral de negócios e desenvolvê- las com programas internos de trei­namento de vendas, direção e outras necessidades profissionais da in­dústria.

*

# *Tendo discutido brevemente os

programas para suprir as necessida­des de pessoal com treino colegial para nossa indústria, chegamos ao problema de saber que espécie de gente precisaremos em nossas ofici­nas para operar a espécie de equipa­mento e manter os standards de pro­dução e qualidade que descreví acima. Pode êste pessoal que trou­xemos e estamos trazendo para nos­sas oficinas, como aprendizes e ope­rários especializados, operar os novos tipos de equipamentos e aprender as novas técnicas e proces­sos das oficinas da década de 1970 ?

Atualmente estão sendo feitas tentativas no sentido de elevar o grau de conhecimento e especiali­zação dos operários e, segundo in­formações que tenho recebido, se o “aluno” fôr cuidadosamente sele­cionado para o programa de trei­namento, não há problema. Mas, não deveriamos estar trazendo para nossas oficinas jovens que tivessem

sido cuidadosamente selecionados primeiro em sua habilidade de se ajustarem a novas técnicas e proces­sos, capazes e desejosos de aprender aqueles novos desenvolvimentos que com tôda certeza estarão en­trando em nossa indústria nas duas próximas décadas ?

Apenas um punhado de indús­trias gráficas está considerando êste problema, e um número menor ainda está fazendo algo a respeito. E, contudo, se e quando estiverem prontas para instalar equipamento novo e novos processos, daqui a cin­co ou dez anos, elas encontrar-se-ão face a face com o problema de ten­tar retreinar pessoas que não têm capacidade nem desejo de reapren­der. As modernas práticas de re­lações industriais não permitem a despedida sumária dessa gente — e o que farão nossos empregadores ?

** #

Cêrca de 250.000 pessoas viram os novos processos técnicos apresen­tados na 7.a Exposição Educacional de Artes Gráficas, que se realizou em Nova York, os quais terão uma tremenda influência no tipo de pes­soas que nossa indústria deverá em­pregar e treinar. Durante a Exposi­ção, foram comprados milhões de dólares de novos equipamentos por firmas de tipografia e litografia, que os viram em demonstração. Uma das razões porque compraram êsse equipamento é, estou certo, o fato de o terem visto em operação, o que lhes proporcionou uma visão dos problemas que poderão ser solu­cionados na produção e nas vendas. Contudo, uma coisa de que as pes­soas por certo não se deram conta, disto tenho certeza, é de que êsse equipamento, na Exposição, estava

1138 Boletim da Ind. Gráfica

sendo operado pelos melhores e mais bem treinados técnicos e má- quinistas que os fabricantes pu­deram encontrar. Mas, quando o gráfico comprou a máquina, êle não comprou o operador com ela. Daí, para que servirá êste equipamento novo, as novas técnicas e novos pro­cessos se não temos a mão de obra própria para total utilização e apro­veitamento dessas novidades que veem para nossa indústria ?

É claro que não podemos esperar que pessoas que apresentam um mí­nimo de qualidades e aptidões, ou que não tenham capacidade inte­lectual possam por-se em dia com as novas técnicas e processos, nem que pessoas sem instrução tenham capa­cidade e habilidade, para operar os novos tipos de equipamento que es­tamos trazendo para nossas ofi­cinas.

Como já foi salientado por L. C. Shorno, presidente do Conselho de Educação, “somente o industrial gráfico que dispõe de uma boa equipe em sua oficina pode levar vantagem sôbre seus competidores. Pensar em atualizar e modernizar uma indústria sem dar a devida consideração ao pessoal necessário, é bobagem”.

Deste modo devemos encarar uma outra realidade, se quisermos manter-nos no negócio para lá de 1970.

“Devemos aceitar o fato de que os milhões de dólares que possamos des­pender em equipamento novo serão to­talmente inúteis, a menos que, ao mesmo tempo, estejamos preparados para gas­tar tempo, esforço e dinheiro para obter gente que tenha habilidade para operar êsse equipamento”.

Será que as pessoas que teremos em nossas oficinas serão ainda espe-

pecializadas, segundo o entendi­mento que temos desta palavra hoje, ou serão simples operadores de má­quina, ou algo parecido ? Verda­deiramente, não faz diferença. O importante é que preparemos agora êste pessoal, para quando precisar­mos clêle.

Assim, além da preocupação que já temos devido à falta de mão de obra especializada, que já afeta nossa indústria, temos o problema de determinar que espécie de gente necessitamos para nossa oficina no futuro próximo — oficina que terá um equipamento que não podemos descrever com exatidão qual seja e que precisará de gente para exe­cutar certos serviços que não po­demos, ainda, definir.

Afinal isto não é tão ruim como parece, porque já sabemos muitas coisas sôbre a especialização de que que necessitamos. A habilidade ne­cessária estará entre a de um ope­rário especializado e um enge­nheiro, tendo já sido definida pelas autoridades como sendo de um “téc­nico”. É interessante saber-se que, ao que parece, teremos necessidade de dois tipos de técnicos na indús­tria moderna e em crescimento de hoje: o técnico administrativo e o técnico de produção.

O técnico de produção, como des­crito pelas autoridades que estudam o assunto, trabalhará na oficina, uti­lizando uma variedade de instru­mentos necessários à determinação e especificação de standards de con­trole de qualidade, controle de re­gistro e humidade, e será responsá­vel pela qualidade final do trabalho, obedecidos os standards pré-estabe- lecidos.

Dependendo do tamanho da in­dústria, do número de departa­mentos e do número de emprega­

Dezembro de 1960 1139

dos, poderá haver um ou mais dês- tes técnicos, ou estas responsabili­dades técnicas poderão ser parte da função de um supervisor.

Não obstante os deveres que lhe são cometidos, êle deve ter sempre em mente os problemas da colo­cação do papel e da tinta, e deve estar preparado para especificar o melhor modo de fazê-lo; êle deve estar sempre pronto para simplifi­car os métodos de produção; êle deve estar capacitado para escrever instruções e comunicar-se verbal­mente com o pessoal da oficina. Seus arquivos devem ser precisos e êle deve estudá-los constantemente a fim de poder desenvolver novas téc­nicas para manter o alto nível de produção, dentro dos padrões de qualidade exigidos. E êle deve estar intimamente familiarizado com o uso dos muitos instrumentos téc­nicos existentes na indústria, para aquilatar e controlar a qualidade etc.

O técnico administrativo terá a seu cargo o manuseio de ferra­mentas e instrumentos que dizem respeito a funções específicas tais como cálculo de estoque, controle de compra e de outros deveres de escritório que não digam respeito à contabilidade, vendas, finanças, di­reção de pessoal, chefia de escritó­rio etc.

Nosso t é c n i c o administrativo deve saber como especificar e pedir papel, tinta, chapas e outros mate­riais para a produção de um deter­minado trabalho de impressão. Êle deve estar intimamente familiari­zado com os vários processos de pro­dução de modo a poder determinar e especificar que processo deverá ser usado num determinado trabalho de impressão; êle deve saber medir

uma cópia e colocá-la na escala; êle precisa saber a capacidade de produção das várias máquinas da oficina; êle deve saber usar a régua de cálculo e os vários quadros e ta­belas para estimar fatores de tempo e custos de produção para diferen­tes tipos de trabalho de impressão; êle deve saber calcular quanta tinta é necessária para um certo trabalho a ser impresso etc.

Acidentalmente, podemos espe­rar certo número de mulheres ca­pazes para êsses trabalhos em nossas fábricas.

O técnico de impressão (técnico administrativo) é por certo um tipo novo de pessoa em nossas indús­trias, e há uma demanda crescente dêles.

** #

RECRUTAMENTO - QUANDOAgora chegamos a uma questão

verdadeiramente básica: quandoobteremos o pessoal para nossas in­dústrias na década de 1970? Agora? Durante a década de 1960 ? Na de 1970 ? Na de 1980? Se planejar­mos agora têrmos o pessoal de que necessitaremos, e começarmos um programa de ação agora com as au­toridades escolares em todos os ní­veis de nosso sistema educacional, teremos o pessoal necessário quando dêle tivermos necessidade. É meu dever prevení-los, contudo, que a complacência que a maioria dos industriais tem mostrado em rela­ção à política e aos problemas do pessoal de direção durante as duas últimas décadas redundará, segura­mente, num menor número de in­dustriais gráficos nas duas próximas décadas.

1140 Boletim da Ind. Gráfica

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1142 Boletim da Ind. Gráfica

BOLSAS DE ESTUDO NA FRANÇAO Sindicato recebeu do Conselheiro

Comercial do Consulado Geral da França em São Paulo a carta abaixo transcrita, cujos termos poderão inte­ressar aos industriais gráficos, para seus técnicos ou para seus filhos.

“Tenho a honra de levar ao conhe­cimento de V.S. que o Govêrno francês decidiu conceder certo número de bol­sas no ramo de impressão, dentro do quadro de cooperação técnica bilateral França-Brasil.

Êsses estágios constam duma estadia de 4 a 6 meses na França, que permitirão aos engenheiros brasileiros consagrar-se ao estudo dos seguintes pontos, numa indústria de artes gráficas especializada em tipografia, offset e heliograma:

— técnicos de impressão em côr;— técnicos de fabricação de rota­

tivas;

— organização duma escola profis­sional dêste ramo;

— iniciação aos novos processos toto- eletrônicos de composição.

Essas bolsas estão destinadas a enge­nheiros possuindo pelo menos dois anos de prática profissional e dispondo de bom conhecimento da língua francesa.

Ficaria muito grato à V. S.a se pu­desse transmitir essas indicações aos membros do seu Sindicato.

Para quaisquer informações com­plementares, os interessados podem di­rigir-se ao meu adjunto, sr. Glaude F ih e y .

No entanto, desejo salientar que o número de bolsas oferecidas no mo­mento é bastante reduzido, mas poderá ser aumentado em função do interesse manifestado pelos engenheiros.

Apresento-lhe, Senhor Presidente,

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Freqüentemente, nas ocasiões em que o Governo estabelece novas medidas fis­cais ou quando é alterada legislação que diga respeito ao contrato de tra­balho, ou aumentado o salário mínimo, inúmeros industriais perguntam se “o Sindicato não vai tomar nenhuma me­dida contra, se não vai impetrar man­dado de segurança”. Outros dizem estar informados que a Federação das Indús­trias já impetrou mandado de segurança etc......

Para bem esclarecer o assunto, damos abaixo ementa de acórdão do Egrégio Supremo Tribunal Federal, referente a recurso em mandado de segurança.

“O mandado de segurança se destina à pro­teção de direito líquido e certo, postergado por ato de qualquer autoridade, mas pressupõe

subjetivo do im petrante. Assim, as entidades ou associações de classe, por maior que seja seu interesse, não podem usar do mandado de segu­rança em defesa do direito de seus associados ou integrantes, pois que só a éstes, individual­mente, é outorgada a garantia constitucional atinente ao “writ". Indeferimento do pedido formulado por uma entidade sindical, jun ta­mente com um órgão de tutela, fiscalização e dis­ciplina do exercício da profissão de economista”.

(S.T.F. rec. mandado de segurança n.° 6899 - D.J.U. - 11-7-960, pág. 932).

#S A L Á R I O M Í N I M OO decreto n.° 49.119-A, que aprovou

as novas tabelas de salário mínimo, en­trou em vigor no dia 18 de outubro de 1960, data da sua publicação no Diário oficial.

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J U N H OCorpus C hris ti São Pedro

1 29QUINTA-FEIRA QUINTA-FEIRA

Lei Munic. 3857 - 30/3/50 Lei Munic. 3857 - 30/3/50

SETEMBROIndependência

7QUINTA-FEIRA

Lei Federal n.° 662 - 6/4/49

D E Z E M B R OCone. de N . Senhora N a ta l

8 25SEXTA-FEIRA SEGUNDA-FEIRA

Lei Munic. 3857 - 30/3/50 Lei Federal 662 - 6/4/49

J A N E I R OAno Bom

1DOMINGO

Lei Federal 662 - 6/4/49

Fundação de S. Paulo

25QUARTA-FEIRA

Lei Munic. 3857 - 30/3/50

M A I OD ia do T ra b a lh o

1SEGUNDA-FEIRA

Lei Federal n.° 662 - 6/4/49

A G Ô S T OAssunção

15TERÇA-FEIRA

Lei Municipal n.° 3857 - 30/3/50

Finados

N O V E M B R OProcl. da R epública

QUINTA-FEIRA Lei Munic. 4822 - 25/11/55

15QUARTA-FEIRA

Lei Federal 662 - 6/4/49

O b s e r v a ç õ e s :É p e rm itido o trabalho:a) nas emprêsas que desenvolvam qualquer das atividades mencionadas na relação anexa ao de­

creto 27.048, de 12-8-49;b) nas emprêsas que obtiverem permissão, nos termos do a rt. 70, § § l . ° e 2.° do dec. 27.048;c) nos casos excepcionais referidos no art. 8.° do dec. 27.048.

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R edaçãoT h eo ba ld o D e N igris Dr. J oão D a lla F il h o

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*Composto e impresso nas oficinas da São Paulo Editora S. A. — Rua Barão de Ladário, 226 — São Paulo, Brasil.

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SINDICATO DAS INDÚSTRIAS GRÁFICAS NO ESTADO DE

SÃO PAULODiretoria

T h eobaldo D e N igris — Presidente Bertolino G azi — Secretário

D am iro d e O liveira V o lp e — TesoureiroSu p l e n t e s

V ito ] . C iasca , José J. H . P iere tti e L u iz Lastri

Conselho FiscalJorge Saraiva Bruno C anton D a n te Giosa

Su p l e n t e sR ubens Ferreira e Jair G eraldo R occo

Delegados na FederaçãoT h eobaldo D e N igris

F elício Lanzara P ery B om eisel

Su p l e n t e sJoão A n dreo tti, José N apolitano

Sobrinho e H om ero V ilela d e A n drade*

D eleg a c ia e m Santos A ffonso Franco

Praça da República, 20 Nosso r e p r e s e n t a n t e e m C a m p in a s

Ernani Paulino Rua D. Quirino, 1220/32

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Aos sábados: das 9 às 12 horas.R. Luís P er eir a

Secretário Geral

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Departamento Jurídico Dr. J oão D a lla F il h o

Diretor

H* Defesa de associados na J u stiça do T r a b a lh o .

❖ Informações trabalhistas, fiscais e ju­rídicas em geral.Departamento Técnico

H* Orientação em geral sobre qualquer assunto concernente à indústria grá­fica.❖ Palestras e conferências técnicas.

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