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LFOLHA DA TARDE J1S RÜA DO OUVIDOR 118 o «a o o MUITA ATTENÇÃO ilill 1 E PROPRIEDADES KEROSENE INEXPLOSIVEL DESINFECTADO E COLORIDO Para facilitar aos inoradorba dos subúrbios o nio sorom mais victimas de II.XIIIOI.-.OH I IlOOlIll Iu> o Víuoliuuitiirus COKDIÇOES DB ASSIG1UTDRA KSCItIPTeniO t BKDACgÃO Anno 15J000 Semestre. .......... «8000 Olobo diurlo t! í»Lono Illus- THADO, por annC 348000 ' ntl» sompro rosultnm a morto, havorá sompro Globo Illustiudo, Wt anno. 13SÕ0Õ l'"* portáteis do 4 litros ou ü garrafas, podendo oHi.r. I iin i sorom transportadas mn bonds do paiugeiros ou om carros dus ostrada* do ferro PRECO HIHOO Os BiiMiioldur fnirogundo a lula vazia, têm um abutiiiiouio d iüO -.. Temos tambom caixas du du.ifi l-it-ix do 10 ga- ISjs o latas do 5 galões, avulsas, por nUtitido o a varejo. DEPOSITO GKRAI, TRAVESSA DE SANTA RITA N. \ AGENCIAS Ponto dos bonde de S. Cbristo\So, largo do S. Francisco do Paula n. 22. Ponto iiun bonde do Botafogo, ma do Gonçalves l-ii.-m n. 5-1. Botequim da estrado de ferro I). Pedro II,, os- t:n;áo contrai. Praça do Engonlio Novo n- 12, armazém do de molhados, o Olimpo da Acclamação n. 121, confeitaria. Os Srs. nogocianles de molhados, dos arra- baldas o do intorior, quoiram dirigir-se ao dopo- sito geral psra ficarom scionte» das vantagens ipio osto gênero lhes oflbrece. VAPORES A i Sentoa, Ville de Pernambuco (10 horas),tiú Santos, Hannover (meio-dia)29 Southampton (Xond. e Ant.; Kepler (ao meio-dia)<jjj Portos do norte, PernambucoSO Santos, America (10 horas)3} Portos do sul, Rio Negro (10 horas;gl Bordóos (Dakar e Lisboa), Sónégal (3 horas) Agosto* Portos dosul, Caoour* Southampton (Bah., Para., Liai», e Ant.) Guadiana¦ AVISOS O Dr. H.opo Dlnias consultas aobre syphilis e affecçoes da pollo, do mo.o-d.a is 2 horas, na rua da Candelária n. 21. Tem no consultório, para confrontado das variedades dessas iffecções,172 modelos em cora muito esco- Ihidos, e desenhos das aflecçOes parasitárias que trouxe de Pariz.l»;IÜJ JDr. Fort, consultório rua da Alfandega n 42, das 12 ás 2 horas. Residência rua do silva Manoel n. 64. Especialidade: Kysto» do ovario. TumoreB do utero.\l™£ jyr. Pinto Ferraz.— Advogado, íBpfcialidade commercio; S. Paulo.(1791 !>!», Azevedo Macedo, especia- listo de moléstias da garganta, ouvidos e nariz, consultório rua do Carmo n. 47, de 1 ás 3, resi- donoii rua da-i Larangeiras n. 1£>. (17*8 O Or. Gau scagaFillio attendo a cbauiados a qualquor hora do dia ou da noite o do 12 áe 4 da tarde consultas na rua do Vis- conde de Inhaúma(antiga dos Poscadoros) n. 01. Especialidades - febres «ia gorai ; moléstias pulmonares o do coração.l»o" O Dr. Marcellino Pinto R. Duarte, medico homosopatha o espocialista do moléstias das crianças - continua, a dar con- «ultas todos oa dias utois, do meio-dia atò Sii 3 horas da tarde, em seu consultório, rua do Rosário n. 54, ondo recehe chamados, e gratui- tamente tratará de todas aa pessoas pobres qua o procurarom.' . O Dr. Atnllba deQomensovo. Consultório á rua da Alfandega n. 30, do meio ala ás 3 horas.(1255 JDr. tiá,ngfaard, medico.—Consulto rio, r°» Primeiro de Março n. 55. Dr« «José de Qóes. Medicina dosi- métrica, ras. de-S. Joaó n. 61, pharmacia. » dvosrndos.—Drs. Tarquinio do Souza o Tarquinio de Souza Filho ; rua do Rosário n. 63.(17,B Francisco de Paula Palha- res, corretor de fundos; rua do Hospu-qu n. 2, aobrado. 170ü Formicida Montanlia. - Este formicida, sendo, como ó, p molhor dos formi- oidas até hoje conhecidos, o também o mais ibarato. Vende-se no escriptorio geral dos nnicos proprietários da marca registrada.- Aldeio Montanha A C, travessada Santa Kitan. W.'^_(1°79 O consulado geral da Republica Oriental dei Uruguay, na rua Primeiro do Março n. 41 (sobrado), despacha todos os dins BteisTdas 10 ás 4 horas.1578 classe M.MK. 17. (1.711 parteira de 1. IkURQUKRtTH, rua do Gonçalvos Dias n. .»/. HiiiiiiiiiiT, SndaincrikanfscbG Diiiiiiifsniiiífiiiiirst Oessellschaft LINHA DA MALiÜMPERIAL ALLEMà O 1'AQJliTH PETROPOLIS comm. A. IIIRCH Niiliii'» no din 5 de Axo.st» |iai'ii E CORAL b CARDOSO (1580 Ak-iiiim Hiil^iriiHiiH <lo Toiu xeira <& Irmíio. Para a cura d- rheumatisino, das moléstias da pelle, syphilis o pnriilyoiiiH. Deposito, rua do S. Josó n. 94—Vide Gasetada Tarda. Oonsiilado gorai doParaguay, 05 rua Primeiro de Março. MEDICINA DOSIMETRICA PHARMACIA ESPECIAL DOSIMETRICA DE Alves & Companhia 52 RUA SETE DE SETEMBRO 52 (1043 PROCUREM A CASA ESPECIAL DE GRAVATAS 53 1«JA OA QUITAilíiD.l 53 Sortimeuto ciioruic. ltarniuseu iiieiúvcl. Preços fixos e ínurcado.s.. IJuica ca nu no sen gênero. (1683 Corretor de fundos. Ribeiro Gomes, rua Primeiro de Março n. 55. (1642 BANCO RURAL E HYP8THEC_R10 A directoria convida os Srs. ãccionistas para se reunirem om assomblóa gorai, no dia 31 do corrente, ao meio dia, a flm de lhes serem apre- sentados o relatório da diroctorin e o parecer ' da eommissSo do consulta, relativo ás contos do anno bancário, o om soguida procodorom aos actos ospecialisadoH no art. 18 dos ostatutos, Rio do Janoiro, 24 de Julho de 1882.—Este- Vão Josóda Silva presidente do banco. ("1776 I ¦ii-llinli» uu BAHIA VAPORES A SAHIU PARA EUROPA Uosario a 13 de Agoato Argentina .... n 20 » Corrienles.... it 27 » Hah in tt 5 de Sotomhro Para frotos, passagens o maia informações trata-se com OS CONSIGNATARIOS EDWARD JOHNSTON & C 62' KUA DE S.PEDRO 62 (1804 Haiiiliiirí Suiliiiiicril.iiiiisi.lie Daiiiplscliiífíiilirts Gcsscllsclian LINHA DA MAI.A «MPKIIIAI, ALLEMà O PAQUETE ARGENTINA COMM. C. IIOIK osporado IIO.IB de Hamburgo pelos Açores, sahirA som demora para MONTEVIDÉO E BUENOS-AYRES Para mnis informações trata-so com OS CONSIGNATARIOS EDWARD JOHNSTON & G. 62 RUA DE S. PEDRO 62 1785 COMPANHIA ESTRADA DE FERRO MACAHÉ E CAMPOS CHARaEURS RÉUNIS O VAPOR VILLE DE PERNAMBUCO sahirá para AMAN|TÃ| as }0 horas da manhS Para carga o passagens trata-so com OS AGENTES Augusto Leuba. & G. 48 RUA OA ALFANDEGA 48 O CORRETOR 5 Rna do visconíc te llótt 5 1146 E Filiivl da, caoa editora 4«J David Cornzzi. Josó do Mollo, goronto, 40 rua da Quitanda, sobrado,'recobe assignaturas para os íicciojiano. do Povo (300 rs. monsaoBj | obras do Júlio Verno o todas bb publicações daquella casa.(1773 COMPAGNIE MESSAGERIES MARITIMES . RUA DA ALFÂNDEGA I PRIMEIRO ANDAR KW Í)JS Ri PRIMEIRO DE MARÇO O PAQUETE SENEGAL da linha dirocta, sahirá para LISBOA E BORDÉOS tocap.do fjóincnto om DAKAR no dia de Agosto, ás 3 horas da tarde O PAQUETE G-IRONDE CO.MM. MOllEAU d.\ linha circular, osporado de Borddos e escalas até o dia 11 de Agosto,sahirá para MONTEVIDÉO E bUEÍNMTRE* dopois da indisponsavol demora Para fretes e passagons trata-se na agencia ; o para carga com o Sr. H. David, corretor da companhia, rua do Vigcandg de Itaborahy n. 5. Io audur. O ADIíNTB, ítevtioitnj. (1589 Liverpool. Ilrazil, and River PlaleMail Slcaniers SAHIDAS EM JULHO PARA NOVA YORK Archimedes.no dia 5 no dia 10 Tychs Braheno dia 15 no dia 20 f)onati,,.....no dia 2íj .....,..,...,...,,,,....ão i|ia á0 PARA A EUROPA Nasmythno dia 8 Leibnitzno dia 18 Herschelno dia 20 Kepler,,.,..,,..,,no dia 28 PARA OS PORTOS DO SUL Gavour.,,,..,,..,.,..no dia 5 Calderonne dia 12 Cervantesno dia 19 Canovano dia 20 PARA 0 RIO DA PRATA Keplerno dia 4 Platono dia 14 Ilipparchus,.no dia 24 Q CQRRETOIç OS AGENTES Norton, Megaw <& C. 82 Hoa Primeiro de Março82 1508 o vapor BARÃO DE S. DIOGO sahirá n man lui ás 4 horas da tarda Uocebo csrga hoja^polo trapicho Carvalho. I.iiimiiiiiioiiiImii «A ho rrtc.it.mn no dia da sahida do vapor, atd ás 2 horaa da Urdo. Passagons á rua da Saúda n. 30.(1572 wjê postale mm winwdi PORTOS DO NORTE O PAQUETK A VAPOR PERNAMBUCO sahirá no dia 30 do corrento, áa 10 horas da mnnha. com escala pela Victoria Itocobe carga a bordo ou no trapiche Cleto. ató o dia 28. Encommondss no trapicho Cloto, nos dias 28 o '¦.'.), até ao moio-dia. Valores aumente no dia 29,ate 1 hora da tardo, no escriptorio. 10 RUA DO GENERAL ÜHA1IA (0 (1707 ~ m :- lM2mmm> E_________Soa ^BB3B3H C538BI REAL COMPANHIA PAQUETES A VAPOR DE SOUTHAMPTON O PAQUETE A VAPOR GUADIANA ","-sahirá para SOUTHAffiPTON, HAVRÈ, ANTUÉRPIA LONDRES tocando na B.1IIIA, P1ÜR!VAIII11I€0 LISBOA no dia 3 de Agosto SAHIDAS PÀUA A EUROPA íViiiii a 9 de Agosto ?'a))In>• a 24 io. Agosto Para fretos, passagens e mais informações, trata-ne nn escriptorio do superintendente 49 Btíjt PMJPIO DE MARÇO 49 SE, W. H.iY 677 LINHA DO SUL CANOVA . ~~ CERVANTES CALDERON CAVOUR SAÜIDAS TODAS AS QUARTAS-FEIRAS HAHA Parminguil, Anioniim, Wim(a C athurina. Rio Grando, PORTO ALEGRR Tambom recobe-se carga para todas as es- laçõoB das estradas de ferro de S. Paolo, soroealjaua, Itnaua, Fanlista e Honyana para onde despacham diroctameiiio ATiRIDIES REDUZIDOS pagos aqui ou pagaveis no destino CAVOUR sahirá no dia 3 do Agosto OS AGENTES Norton, Mçgaw&C. 82 Rua Primeiro de Março 82 (1568 BS_BBES_a ^OCIETÉ GÉNÉRALE DE O PAQUETE LAFIANGI comm. ROMANES esperado de MARSELHA atd o dia 3 de Agosto, sahirá pnra MONTEVIDÉO E.BIÍENOSAYRES depois da indisponsavol demora Para fretes, passagens o mais inforrn.aoi.6ii trata-se com os consignatariqs KARL VALAIS ti C. 34 RUA DA ALFÂNDEGA 34 .'(1784 LATLANTIQUjE O PAQUBTE IHiSIIIAIlE esperado do CAMADA l<: ENCAliAS atd o ilia 31 do corronle, aahlrá para MONTREAL com oscalaa por 'l u ''' S. THOMAZ „. depois da indisponsavol demora comoíí ° l'"rgâ ,,,r' l0d08 Mn mi^ CHICAGO, TORONTO, ETC, em baldeaçlo Eate paquete tem inagniflois accommodatóaa para passageiros do l\ 2' e classe. w°" OS AíJlíJNTICa Augusto Leuba & C. 48 RUA OA ALFANDEGA 48 O corretir-NUMA DO REGO MACEDO 49 Raa Primeiro de Março 49 1146 io3_Ss5____i COMPANHIA RACIONAL DB NAVEGAÇÃO A J4P0R LINHA INTEIIMEDIARU ' O PAQUETE RIO NEGRO COMM. O TENKNTK „. F. BELUAM aahirá no dia 31 do corrente, ao melodia, « recehe carga pelo trapiche Silvino atd o dia 28, para SANTOS, CANANÉA, IGÜAPE, PAILAKAGIÍÁ. ANTONfilA, S. FflffiSCfl, ITAJAÜY, Sim CÍTBAR1, UGÜNA, RIO GR.4NDK, PORTÔ-ALEGRB B MONTEVIDÉO Rocebe enoommondas ntd á 1 hora, o valorei ato ás 3 horaa do dia 29, no escriptorio, Onde aa tratam as passagons..«™™-i 03 RUA DA ALFÂNDEGA 63 æ(1783.. ¦AK BE__I__ oBa ** ~ SOCIETÉ GENERALE DB ffllifS MARITIMES  flFIl O PAQUETE BOURGOGNE COMM. GIIOSI-II.S esperado do Rio da Prata ató o dia 9 de Agosto, sahirá para BARCELONA, MARSELHA, GBHOYA E HAPOLES depois dtt indispensável demora Para fretes, passagens e maia' informacSea. trata-se com oa consignatarioa KARI, VALAIS * C. 34 RUA D A ALFÂNDEGA 34 (1647 THEATRO S. PEDRO DE ALCÂNTARA 13UP1U4NA ABATIIÍ tf: COIIPAIVIIIA Sexla-fcira 28 «le .Inllio HOJE •yr» q r£B 5=1. jg3 ^3L g *Psi sg| __%%$% v^:mth t*Rio"' G1ACINTA PEZZANA com o drama do A. Dumas Filho ^-^ A- -*¦—¦ Ya actriji Oiaointa l'cz/.»ua, sooundadá por um nnclòo do aríiStãi distinçtos A celebra eei.iinon«»clii^Ji«í_Mj^ _ g, r(!apliitiv0,,. aiutiruAo publico quo nada deixam a (losej,-,anl0 ,nOPéoerom o.s naus dot«,.l artísticos, qua .ilost. capital, que a lan^BU^rid.J Aaánn ondo a sublime àrtiata tom pisnd .. lanloteiniiniirawionrfoMiiiubLr„a do Ouvidor n. 105, cinfoit.-.n;.. O rosto dos billiotes om eus* üo aiPrincipia ás 8 borus. (Wi THEATRO SANTA KM COMPANHIA DRAMATICA-E1PRESA DO ARTISTA HELLER SEXTA-FEIRA. m_ZJSTg^m\ ¦ __Z 1 SEXTA-FEIRA «8 m<) .BlIB.llO ^TIi.%a_B__^CJ IT1 I 88 DE JULHO RECITA EM BENEFICIO DA ACTRIZ THEATRO PRÍNCIPE IMPERIAL IS0HIá -«l€i*âE A orchestra regida polo maostro Mesquita, tocará -. Mllo. DELSOL cantará a brilahanle 0 applau- o grando poul-pourri i,\ opera!Jdida cançoneta U1H BB:liBEi_g<. DE MASCARAS W t.M PEIÉ MIX CLERC8 Em Beguida a bonofleiada o o actor Mattos ropresont.irão a comedia »I 'V O $ ti-' A » # Mllo. DELMARY cantará a valsa com variações LI. TOUR UU IIUXDG Dará fim no ospoctaculo a espirituo** comedia om i) actos, traducção do festejado oscriptor bi-flzileiro Arthur Azovedo tS 13MI*WESA 13 rUIVl.OÇÃO X>E SOUZA BASTOS HOJE Scxla-feira 28 de Julho HOJE VERDADEIRO E GRANDE 8UCCESS0 THEATRAL !! 12» representado da esplendida opora-comica om 3 áctos, do festejado escriptor portuguez COSTA BRAGA * ...:,-:, . Musica do distineto maostro F. Alvarenga É^tS ¦¦ •' i * ¦ .«SSíiíI Tomuin parlei Ü. Iíjiliòl Porto, MutliilJe, Julia do Cuslr.), A Guerreiro, Malt:.M, Uislioa, Piiitn, Lòiil. Felipjio, Andre, etc, ote, A"S HORAS DO COSTUME ².t-^-^-Hj--»,---— A'SHORA8 DO COSTUME Uniu bunda musica uiiiitur presta-so obsequlosameute a tocar no jardim escolhidas peças do boii rperiorio,1ÍÍ03 M1S1_-EN-SÜJ3NU l>fcj SOUZA BAS'l'OS SCENARIOS, GUARDA-ROUPA E ADEREÇOS NOVOS E A CÁPRlbÜSli Proços o horas do costumo. ' ¦—«=isiais=3is, n_»-„„ t j Froços o horaB do costnme;-1 Brevemente esteda do um novo tonor, na magniflo, zar^aela M™iuà. . eantíía ^T^^SS^IBâ^ ^ ° " *™*h* ífe (180i

da o pí mm ultima hora os winwdi leitores encon- BARÃO DE ...memoria.bn.br/pdf/369381/per369381_1882_00273.pdf · RUA DA CANDELÁRIA 1 •w&"' As noticias ultima hora os leitores

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Page 1: da o pí mm ultima hora os winwdi leitores encon- BARÃO DE ...memoria.bn.br/pdf/369381/per369381_1882_00273.pdf · RUA DA CANDELÁRIA 1 •w&"' As noticias ultima hora os leitores

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ANNO I.—2' ÉPOCA¦¦¦¦"•-

RIO DE JANEIRO.—Sexta-feira 28 de Julho de 1882_., li-¦_. ¦¦ ¦ ,¦ ., i»m«i i I.» «nitimir k*. ..^Jtiimv*»u**mnm»*mmm*immuuiatMi*m^±—. n i-jm— tsmmsmmmmwstssm

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2A EDIÇÃO A | ;§|jgg Jttk Jgk

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sempre foi o mais do que nunca ó o systema mdo vendor, na antiga e bem oonoeituada IRelojoauia Imperial de E. J. Oondolo 1

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As noticias daultima hora osleitores encon-trarão na quartapagina.

O GLOBO¦',¦•*; 4. r . •

FOLHA DA TARDE

J1S RÜA DO OUVIDOR 118

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1 EPROPRIEDADES

KEROSENE INEXPLOSIVELDESINFECTADO E COLORIDO

Para facilitar aos inoradorba dos subúrbios onio sorom mais victimas de

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Víuoliuuitiirus

COKDIÇOES DB ASSIG1UTDRAKSCItIPTeniO t BKDACgÃO

Anno 15J000Semestre. .......... «8000Olobo diurlo t! í»Lono Illus-

THADO, por annC 348000 ' ntl» sompro rosultnm a — morto, havorá somproGlobo Illustiudo, Wt anno. 13SÕ0Õ l'"* portáteis do 4 litros ou ü garrafas, podendooHi.r. I iin i sorom transportadas mn bonds do

paiugeiros ou om carros dus ostrada* do ferroPRECO HIHOO

Os BiiMiioldur fnirogundo a lula vazia, têmum abutiiiiouio d iüO -..

Temos tambom caixas du du.ifi l-it-ix do 10 ga-ISjs o latas do 5 galões, avulsas, por nUtitido o avarejo.

DEPOSITO GKRAI,TRAVESSA DE SANTA RITA N. \

AGENCIASPonto dos bonde de S. Cbristo\So, largo do

S. Francisco do Paula n. 22.Ponto iiun bonde do Botafogo, ma do Gonçalves

l-ii.-m n. 5-1.Botequim da estrado de ferro I). Pedro II,, os-

t:n;áo contrai.Praça do Engonlio Novo n- 12, armazém do

de molhados, oOlimpo da Acclamação n. 121, confeitaria.Os Srs. nogocianles de molhados, dos arra-

baldas o do intorior, quoiram dirigir-se ao dopo-sito geral psra ficarom scionte» das vantagensipio osto gênero lhes oflbrece.

VAPORES A iSentoa, Ville de Pernambuco (10 horas), tiúSantos, Hannover (meio-dia) 29Southampton (Xond. e Ant.; Kepler (aomeio-dia) <jjj

Portos do norte, Pernambuco SOSantos, America (10 horas) 3}Portos do sul, Rio Negro (10 horas; glBordóos (Dakar e Lisboa), Sónégal (3 horas)Agosto *

Portos dosul, Caoour *Southampton (Bah., Para., Liai», e Ant.)Guadiana ¦

AVISOSO Dr. H.opo Dlnias dá consultas

aobre syphilis e affecçoes da pollo, do mo.o-d.ais 2 horas, na rua da Candelária n. 21. Tem noconsultório, para confrontado das variedadesdessas iffecções,172 modelos em cora muito esco-Ihidos, e desenhos das aflecçOes parasitáriasque trouxe de Pariz. l»;IÜJ

JDr. Fort, consultório rua da Alfandegan 42, das 12 ás 2 horas. Residência rua dosilva Manoel n. 64. Especialidade: Kysto» doovario. TumoreB do utero. \l™£

jyr. Pinto Ferraz.— Advogado,íBpfcialidade commercio; S. Paulo. (1791

!>!», Azevedo Macedo, especia-listo de moléstias da garganta, ouvidos e nariz,consultório rua do Carmo n. 47, de 1 ás 3, resi-donoii rua da-i Larangeiras n. 1£>. (17*8

O Or. Gau scagaFillio attendo acbauiados a qualquor hora do dia ou da noite odo 12 áe 4 da tarde dá consultas na rua do Vis-conde de Inhaúma(antiga dos Poscadoros) n. 01.Especialidades - febres «ia gorai ; moléstiaspulmonares o do coração. l»o"

O Dr. Marcellino Pinto R.Duarte, medico homosopatha o espocialista domoléstias das crianças - continua, a dar con-«ultas todos oa dias utois, do meio-dia atò Sii 3horas da tarde, em seu consultório, rua doRosário n. 54, ondo recehe chamados, e gratui-tamente tratará de todas aa pessoas pobres quao procurarom. ' .

O Dr. Atnllba deQomensovo.Consultório á rua da Alfandega n. 30, do meioala ás 3 horas. (1255

JDr. tiá,ngfaard, medico.—Consultorio, r°» Primeiro de Março n. 55.

Dr« «José de Qóes. Medicina dosi-métrica, ras. de-S. Joaó n. 61, pharmacia.

» dvosrndos.—Drs. Tarquinio do Souzao Tarquinio de Souza Filho ; rua do Rosárion. 63. (17,B

Francisco de Paula Palha-res, corretor de fundos; rua do Hospu-qun. 2, aobrado.

170üFormicida Montanlia. - Este

formicida, sendo, como ó, p molhor dos formi-oidas até hoje conhecidos, o também o maisibarato. Vende-se no escriptorio geral dosnnicos proprietários da marca registrada.-Aldeio Montanha A C, travessada SantaKitan. W.' ^_ (1°79

O consulado geral da RepublicaOriental dei Uruguay, na rua Primeiro doMarço n. 41 (sobrado), despacha todos os dinsBteisTdas 10 ás 4 horas. 1578

classe M.MK.17.(1.711

parteira de 1.IkURQUKRtTH, rua do Gonçalvos Dias n. .»/.

HiiiiiiiiiiT, SndaincrikanfscbG DiiiiiiifsniiiífiiiiirstOessellschaft

LINHA DA MALiÜMPERIAL ALLEMÃO 1'AQJliTH

PETROPOLIScomm. A. IIIRCH

Niiliii'» no din 5 de Axo.st» |iai'ii

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CORAL b CARDOSO (1580Ak-iiiim Hiil^iriiHiiH <lo Toiu

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Oonsiilado gorai doParaguay, 05rua Primeiro de Março.

MEDICINA DOSIMETRICAPHARMACIA ESPECIAL DOSIMETRICA

DE

Alves & Companhia52 RUA SETE DE SETEMBRO 52

(1043

PROCUREM A CASA ESPECIALDE

GRAVATAS53 1«JA OA QUITAilíiD.l 53

Sortimeuto ciioruic.ltarniuseu iiieiúvcl.

Preços fixos e ínurcado.s..IJuica ca nu no sen gênero.

(1683Corretor de fundos. — Ribeiro

Gomes, rua Primeiro de Março n. 55. (1642

BANCO RURAL E HYP8THEC_R10A directoria convida os Srs. ãccionistas para

se reunirem om assomblóa gorai, no dia 31 docorrente, ao meio dia, a flm de lhes serem apre-sentados o relatório da diroctorin e o parecer 'da eommissSo do consulta, relativo ás contos doanno bancário, o om soguida procodorom aosactos ospecialisadoH no art. 18 dos ostatutos,

Rio do Janoiro, 24 de Julho de 1882.—Este-Vão Josóda Silva presidente do banco. ("1776

I ¦ii-llinli» uuBAHIAVAPORES A SAHIU PARA EUROPA

Uosario a 13 de AgoatoArgentina .... n 20 »Corrienles.... it 27 »Hah in tt 5 de Sotomhro

Para frotos, passagens o maia informaçõestrata-se com

OS CONSIGNATARIOS

EDWARD JOHNSTON & C62' KUA DE S.PEDRO 62

(1804

Haiiiliiirí Suiliiiiicril.iiiiisi.lie DaiiiplscliiífíiilirtsGcsscllsclian

LINHA DA MAI.A «MPKIIIAI, ALLEMÃO PAQUETE

ARGENTINACOMM. C. IIOIK

osporado IIO.IB de Hamburgo pelos Açores,sahirA som demora para

MONTEVIDÉO E BUENOS-AYRESPara mnis informações trata-so com

OS CONSIGNATARIOS

EDWARD JOHNSTON & G.62 RUA DE S. PEDRO 62

1785

COMPANHIAESTRADA DE FERRO MACAHÉ E CAMPOS

CHARaEURS RÉUNISO VAPOR

VILLE DE PERNAMBUCOsahirá para

AMAN|TÃ| as }0 horas da manhS

Para carga o passagens trata-so comOS AGENTES

Augusto Leuba. & G.48 RUA OA ALFANDEGA 48

O CORRETOR

5 Rna do visconíc te llótt 51146

E

Filiivl da, caoa editora 4«JDavid Cornzzi. Josó do Mollo, goronto, 40 ruada Quitanda, sobrado,'recobe assignaturas paraos íicciojiano. do Povo (300 rs. monsaoBj |obras do Júlio Verno o todas bb publicaçõesdaquella casa. (1773

COMPAGNIE

MESSAGERIES MARITIMES. RUA DA ALFÂNDEGA I

PRIMEIRO ANDAR

KW Í)JS Ri PRIMEIRO DE MARÇOO PAQUETE

SENEGALda linha dirocta, sahirá para

LISBOA E BORDÉOStocap.do fjóincnto om

DAKARno dia 1° de Agosto, ás 3 horas da tarde

O PAQUETE

G-IRONDECO.MM. MOllEAU

d.\ linha circular, osporado de Borddos e escalasaté o dia 11 de Agosto,sahirá para

MONTEVIDÉO E bUEÍNMTRE*dopois da indisponsavol demora

Para fretes e passagons trata-se na agencia ;o para carga com o Sr. H. David, corretor dacompanhia, rua do Vigcandg de Itaborahy n. 5.Io audur.

O ADIíNTB, ítevtioitnj. (1589

Liverpool. Ilrazil, and RiverPlaleMail Slcaniers

SAHIDAS EM JULHO

PARA NOVA YORKArchimedes. no dia 5

no dia 10Tychs Brahe no dia 15

no dia 20f)onati,,..... no dia 2íj.....,..,...,...,,, ,.... ão i|ia á0

PARA A EUROPANasmyth no dia 8Leibnitz no dia 18Herschel no dia 20Kepler ,,.,..,,..,, no dia 28

PARA OS PORTOS DO SULGavour.,, ,.., ,..,.,.. no dia 5Calderon ne dia 12Cervantes no dia 19Canova no dia 20

PARA 0 RIO DA PRATAKepler no dia 4Plato no dia 14Ilipparchus ,. no dia 24

Q CQRRETOIç

OS AGENTESNorton, Megaw <& C.

82 Hoa Primeiro de Março 821508

o vaporBARÃO DE S. DIOGO

sahirá n man lui ás 4 horas da tardaUocebo csrga hoja^polo trapicho Carvalho.I.iiimiiiiiioiiiImii «A ho rrtc.it.mn no dia da sahidado vapor, atd ás 2 horaa da Urdo.Passagons á rua da Saúda n. 30. (1572

wjê postale mmwinw di

PORTOS DO NORTEO PAQUETK A VAPOR

PERNAMBUCOsahirá no dia 30 do corrento, áa 10 horas

da mnnha. com escala pelaVictoriaItocobe carga a bordo ou no trapiche Cleto.ató o dia 28.Encommondss no trapicho Cloto, nos dias 28o '¦.'.), até ao moio-dia.Valores aumente no dia 29,ate 1 hora da tardo,

no escriptorio.10 RUA DO GENERAL ÜHA1IA (0

(1707

~ m :- lM2mmm>E_________Soa

^BB3B3H C538BI

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PAQUETES A VAPOR DE SOUTHAMPTONO PAQUETE A VAPOR

GUADIANA","- sahirá

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LONDREStocando na

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LISBOAno dia 3 de Agosto

SAHIDAS PÀUA A EUROPAíViiiii a 9 de Agosto?'a))In>• a 24 io. Agosto

Para fretos, passagens e mais informações,trata-ne nn escriptorio do superintendente

49 Btíjt PMJPIO DE MARÇO 49SE, W. H.iY

677

LINHA DO SULCANOVA .

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CERVANTESCALDERON

CAVOURSAÜIDAS TODAS AS QUARTAS-FEIRAS

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Parminguil, Anioniim,Wim(a C athurina. Rio Grando,

PORTO ALEGRR

Tambom recobe-se carga para todas as es-laçõoB das estradas de ferro deS. Paolo, soroealjaua, Itnaua, Fanlista

e Honyanapara onde despacham diroctameiiio

ATiRIDIES REDUZIDOSpagos aqui ou pagaveis no destino

CAVOURsahirá no dia 3 do Agosto

OS AGENTESNorton, Mçgaw&C.

82 Rua Primeiro de Março 82(1568

BS_BBES_a

^OCIETÉ GÉNÉRALEDE

O PAQUETE

LAFIANGIcomm. ROMANES

esperado de MARSELHA atd o dia 3 de Agosto,sahirá pnra

MONTEVIDÉO E.BIÍENOSAYRESdepois da indisponsavol demora

Para fretes, passagens o mais inforrn.aoi.6iitrata-se com os consignatariqs

KARL VALAIS ti C.34 RUA DA ALFÂNDEGA 34

.'(1784

LATLANTIQUjEO PAQUBTE

IHiSIIIAIlEesperado do

CAMADA l<: ENCAliASatd o ilia 31 do corronle, aahlrá para

MONTREALcom oscalaa por

'l u '''

S. THOMAZ „.depois da indisponsavol demora

comoíí ° l'"rgâ ,,,r' l0d08 Mn mi^CHICAGO, TORONTO, ETC,

em baldeaçlo

Eate paquete tem inagniflois accommodatóaapara passageiros do l\ 2' e 3» classe. w°"

OS AíJlíJNTICaAugusto Leuba & C.

48 RUA OA ALFANDEGA 48O corretir-NUMA DO REGO MACEDO49 Raa Primeiro de Março 49

1146

io3_Ss5____iCOMPANHIA RACIONAL

DB

NAVEGAÇÃO A J4P0RLINHA INTEIIMEDIARU'

O PAQUETE

RIO NEGROCOMM. O 1» TENKNTK „. F. BELUAM

aahirá no dia 31 do corrente, ao melodia, «recehe cargapelo trapiche Silvino atd o dia 28, para

SANTOS, CANANÉA, IGÜAPE, PAILAKAGIÍÁ. ANTONfilA,S. FflffiSCfl, ITAJAÜY, Sim CÍTBAR1,

UGÜNA, RIO GR.4NDK, PORTÔ-ALEGRB B MONTEVIDÉORocebe enoommondas ntd á 1 hora, o valoreiato ás 3 horaa do dia 29, no escriptorio, Onde aatratam as passagons. .«™™-i

03 RUA DA ALFÂNDEGA 63(1783..

¦AKBE__I__ oBa ** ~

SOCIETÉ GENERALEDB

ffllifS MARITIMES Â flFIlO PAQUETE

BOURGOGNECOMM. GIIOSI-II.S

esperado do Rio da Prata ató o dia 9 de Agosto,sahirá para

BARCELONA, MARSELHA, GBHOYA E HAPOLESdepois dtt indispensável demora

Para fretes, passagens e maia' informacSea.trata-se com oa consignatarioaKARI, VALAIS * C.

34 RUA D A ALFÂNDEGA 34(1647

THEATRO S. PEDRO DE ALCÂNTARA

13UP1U4NA ABATIIÍ tf: COIIPAIVIIIA

Sexla-fcira 28 «le .Inllio HOJE•yr» q r£B 5=1. jg3 ^3Lg *Psi sg| __%%$% v^:mth t*Rio"'

G1ACINTA PEZZANAcom o drama do A. Dumas Filho

^-^ A- -*¦—¦ Ya actriji Oiaointa l'cz/.»ua, sooundadá por um nnclòo do aríiStãi distinçtosA celebra eei.iinon«»clii^Ji«í_M j^ _

g, r(!apliitiv0,,. aiutiruAo publicoquo nada deixam a (losej,- ,anl0 ,nOPéoerom o.s naus dot«,.l artísticos, qua.ilost. capital, que a lan^BU^rid.J Aaánn ondo a sublime àrtiata tom pisnd ..lanloteiniiniirawionrfoMiiiub r„a do Ouvidor n. 105, cinfoit.-.n;..

O rosto dos billiotes om eus* üo ai Principia ás 8 borus. (Wi

THEATRO SANTA KMCOMPANHIA DRAMATICA-E1PRESA DO ARTISTA HELLER

SEXTA-FEIRA. m_ZJSTg^m\ ¦ __Z 1 SEXTA-FEIRA«8 m<) .BlIB.llO ^TIi.%a_B__^CJ IT1 I 88 DE JULHO

RECITA EM BENEFICIO DA ACTRIZ

THEATRO PRÍNCIPE IMPERIAL

IS0HIá -«l€i*âEA orchestra regida polo maostro Mesquita, tocará -. Mllo. DELSOL cantará a brilahanle 0 applau-

o grando poul-pourri i,\ opera !J dida cançoneta

U1H BB:liBEi_g<. DE MASCARAS W t.M PEIÉ MIX CLERC8

Em Beguida a bonofleiada o o actor Mattosropresont.irão a comedia

»I 'V O $ 4» ti-' A » #

Mllo. DELMARY cantará a valsa comvariações

LI. TOUR UU IIUXDG

Dará fim no ospoctaculo a espirituo** comedia om i) actos, traducção do festejado oscriptorbi-flzileiro Arthur Azovedo

tS

13MI*WESA 13 rUIVl.OÇÃO X>E SOUZA BASTOSHOJE Scxla-feira 28 de Julho HOJEVERDADEIRO E GRANDE 8UCCESS0 THEATRAL !!

12» representado da esplendida opora-comica om 3 áctos, do festejado escriptor portuguezCOSTA BRAGA * ...:,-:,

. Musica do distineto maostro F. Alvarenga

É^tS

¦¦ •' i * ¦ .«SSíiíI

Tomuin parlei Ü. Iíjiliòl Porto, MutliilJe, Julia do Cuslr.), A Guerreiro,Malt:.M, Uislioa, Piiitn, Lòiil. Felipjio, Andre, etc, ote,

A"S HORAS DO COSTUME .t-^-^-Hj--»,---— A'SHORA8 DO COSTUMEUniu bunda d» musica uiiiitur presta-so obsequlosameute a tocar no jardim escolhidas peças

do boii rperiorio, 1ÍÍ03

M1S1_-EN-SÜJ3NU l>fcj SOUZA BAS'l'OSSCENARIOS, GUARDA-ROUPA E ADEREÇOS NOVOS E A CÁPRlbÜSliProços o horas do costumo. • ' ¦—«=isiais=3is , n_»-„„ t jFroços o horaB do costnme;-1 •

Brevemente esteda do um novo tonor, na magniflo, zar^aela M™iuà. .

eantíía ^T^^SS^IBâ^ ^ ° " *™*h* ífe(180i

Page 2: da o pí mm ultima hora os winwdi leitores encon- BARÃO DE ...memoria.bn.br/pdf/369381/per369381_1882_00273.pdf · RUA DA CANDELÁRIA 1 •w&"' As noticias ultima hora os leitores

\vO GLOBO.—Sexta-feira 28 de Julho de 1882

. — i ¦ a——o—

O GLOBOItio,2NdoJulhodelMí\

ECONOMIAS

Kie abi uma p.lavra obrigada om todo.oa

programmafl Riinl.terlaoa.Eia ubi um* prometo» vS o llluaorl» loila por

todo. o. gablnetoe.A economia—programma A um» eouea mullo

diversa de economia—oppoelçno.A primeiraà preconlaad* om globo. Fall.ao

dilla Jiq conjunoto; mas evita-ae com cuidado

pariietilurinar.. verba, quo serio .«duzid.H ooaserviços que devem sor aupprinildoa.

A iiòh''iii'l'i d decompoata o oamorilhad. |ioruma ntmlyno rlgoro.» quo Indic» um por om oacdrtos que dovem sor feitos, tondo om vlala,IntUI de tudo,oert.. contemplações partidária,com o interoaao Individual.

Seria lógico quo oa eeonomlaa.loros da op.o-bIçSo não perdosaem a momoria das enes eco-nomlas, quando lhoe chegassem o turno do go-verner. |

N5o'«Í |aso, porím, o que aconlogo. O governotem muitos commedlmontus o ciroumepocçõoaa guardar, alllrraam oa rainialroe,pelo queipreoieo ter toda n prtidoncia o c.utola na ro-ducção das deepez.e, poia d"alii piids ro.ultar adeeorg.niaação do muitos sorviçoa noceaaarioaao Eatado.

Já ae vò quo um o outro, govorno o oppoalção,

procl.mam o. oeonomlaa como moio do fazor

politica ou rhotorica parlamontar; m». do nonhum modo oom o intanto do realinal-.e.

Fall.r, poia, om oconomias ô, como eo dizvulgarmento, uma chapa quo .o coaduna a to-do. o. programma.,. todo. o. diaourses, a to-d., «a política, o a todo. os políticos.

NSo fazer economiaa ó uma pócha que cabo& todas as políticas que tòm governado o paiz oa todaa ns oppo.içõo. quo ropreaontam o papolòonetitucion.1 do conaoros, mais platônico do

que cllicionlo.A. oppooiçõos, .o propõom economias por um

lado, não deixam passar opportuntdado do votardospozaa novas quo aproveitem Ae aun. provin-cias ou districtos oloitor.ios.

Em relação aos orçatnontos om discussSo nascamaraa aclualmento não caberia uma oxcopçlo,

porquo ò nial que aasignalamos ó antos innatono systema das instituições o no funccionomento

que ellas tôm tido onlro mis, do que dovido aoshomens dirigentes fatalmente adstrictoa aomeioom quo ae agitnui.

E' corto quo economias roaos o prpflouai nSo

poilotn sor foitaa n o.inio o sob a impressão iu-stàntanod da leitdra da3 verbas do dospoza. Poresto procosso imporfaito ao guiam de ordinárioas opposiçíie.., e ó por iaso que assuus propostasreductivaa ou supproaaivas so rosentoin de ordi-narlo da falta do noxo o plano, a quul foruocoaos govornos razões plausíveis do resistência odo deaaccirdo.

Alóm disso, ropugna a todo o governo, quo soconsidera na altura da sua missão o so respeita,confessar implicitamente quo ó oabaujador ouperdulário, quo não sabe zelar oa iutoresses pn-blicos a sou cargo, polo facto do aceitar dos aeusadvoraarioa omondas rostrictivas do despeza, oquo importa dizer quo uollas não havia pensadoo (.coita a lição. _

I.bU confissão tácita do desidia o dosmazolo sóum ministério como o do Sr. Martinho Campospudoria achar-se apto para f izor, vivondo, comoera o sou anholo, sob a égide protoctora o com-passiva doB sous adversários náturaes.

Assim o quo os orçamentou daquelle miniato-rio, copiadoB dos antoriorcs polas socrcturias oapenas retocados pelos ministros para nggrava-rem sem critério as despezas, íoffreram daop-posição cohaprvndora largas amputações quo fo-ram humildomonto aceitas o homologadas.

Infelizmente para o ministorio actual, que noscomprazeraos om reconhecer animado do disposi-çõoj^ econômicas, encontrou ello a discussão dosorçamentos já muito adiantada o a sessão legis-lativa já muito próxima do sou termo.

Em taes circumstancias, por melhores quesejam as suas intonçõos, bó lhe resta o recursode tornar-se pai adoptivo do trabalho já roalisa-do, eaforçando-so por corrigir-lho as doformi-dadas.

Não . oste, mas ao ministério transado ca-bem as justas consume de ausência de plano ode eapirito oconomico com qno foram elaborados

_. ps orçamontos que se discutem.Às economiae, que tun toa proclamam o tão

poucos pousam roaliaar, para serem oHicazos,consequentos o razoáveis dovem sor propeatas osustentadas pelo govorno, depois do uma rovisSo

FOLHETIM

mwwmm~wwiim,i*>.iiit.mm..a* " ' '"«W

geral doa orçainünto. aob o Arme propoailo deattlnglr a cortei e determinado» resultados.

N.i olimiiiiaUtncLe actuaea do no»eo paiz eorganleaçSo da deapew deve ler por objeeto ex-olnsivo subordinai-, á rocolte, que ee leraprovado nKo eor peeoivol auginontar pelo. im-poeto».

A.eliii eipilllbradaa com iiiiloxlvel rigor .receita ordinária com a despoia ordlnarU, numi toa (o quo d pn. nivol fuzoi) obtido um saldoom favor da reooila, doitlniir eaae saldo o ee¦>|iiM'.i..-.iii.ri do crodlto atd um limite r.no.velpar. aaobVá*. roprodtictivna, doq.io nRo podoino.prescindir, para animar a deaenvulver a noaaaproducção, unico .rrlmo o uni,ça e.perança paraa roliahllltaçllo de nossas finanças.

Mm roau.no: cortar doe.pioiltilu.nonto as dos-pó/nu orillstrias intitol. mi diaponeavei., gastarcom critério e com plano em favor do «ugmentoda riqueza.

Sont o noaao governo, qualquer ¦pio soja apolitica dominnnto, quaosquor i|iie nojem oa Immona quo o oxorçam, copar do lovar por dianto,um plano llnancoiro, como oalo, i.onto do fra-quozaa o do conde.oendonelas, concebido o exo-cutado com a inoxoravol firme», quo oxigom osgramloa motnontoi do salvação publica 1 nr',

Eia .hl uma interrogação qtto infolizmonle opanaatio do noaao paiz nSo nos auloriaa a ros-pondor pola alllrmativa.

i|M_MBWii~-ve.J-u'-,i«~'|iJ-'-'''»™^ i ii wu,

ASSASSINATO UARUAllODo llaopeudy, em Minsu, escrevem M Cru-

-i-i)¦¦' !« A 21 de Maio do corrente Rimo um pobro

homom daato lugar, porfellatnonlo Inodonslvo.¦In nomo João Fernandoe (vulgo l'ii-.v l¦»¦•), foibarbaramente essanainado pelo creotilo Jo.o, es-cr.vo dó fazondolro Manool Podro da Costa, paraapodor.r-.o olio de um p.lotó e do «lgutndinheiro que JoSo Fernandes poasuia, 19$ inaleou uiouoa.

Depois do multa» poiquUas, cogteguiueodescobrir o cad.vor quo o uasasalno entorárr»,p.ra ocoult.ro .•num, o non.» oceaalão elle con-to mui .or autor deeae ......lu.to. Feito o uro-oeeeo o aubtnettido ao jury, tovo de eor adiadoo julgamento por motivos de força m.lor. Níuiiii'.ii-o.-.«iiilii u oadi.» desta cidade eeguranç»bastante, e sendo o rdo importante o verdadeirafora, quo deve eor riacud» da eooietlade do» ho-mene como um porigo eminonto, o Sr. Dr.Gomes Ribeiro, qué estava Interln.motile nooxeroioio do jui. de direito, convooou ume eeaalio extraordinária do jury, eepoolal, para o luigatnnntode José. de conformidade com .loi.A 10 dosto moz do Julho tovo lugar o julgamentoe foi .ln ••. depoi. do dobatoa prolonpndo», ron-demnado á nona do morte, grilo máximo do art.271 do ¦•¦ du .» criminal, por tinanitnidudo dovotos nas rospo.t.s a todos os quositos.N. furm.da loi, o Sr. Dr. Gomo» Ribeiro sppellou para otribunal d. Relação,»

IMMI0I1AÇÀ0 PARA OS ESTADOS UNIDOS

Só tiolo porto do Now-York ontraram noe Eutadoa Unidos, durante o nnno do 1831, 432,035immigrantos.

Sogundo uma eslatistio. publicada por umjornal daquolta cidado, oa iminigratitos doaom-li uv iiluii om Cuatlo G.rdon, no referido poriodo,coinpSo-so duB soguintos nacionalidades:

Allúinanha 188,225, Irlanda 02,408, Ingla-torra 110,552, Suocia 35,335, Noruoga 13,895.Italia 13,209, Suis.» U,008,'.Ebcobsí. 10,507,Roheini. 9,227, Rússia 9,117, Dinamarca 8,721,Hollanda 8.035 Hungria 5,004, Áustria 4,029,France 3,908, Bélgica 1,085, lloapnnha 1,550,Luxomburgo 507, Nova Uallee 400, China 3.19,Portugal 70, Turquia 58, Japão 49, Rouma-nia 20, índia Iugloza 21, ürocia 14, Malta 0,divorsos paizes 495. Total 432,035.

Sua Magoalado o imperador recoliorá bojo átarde o commandanto o olliciaos da canhoneiraargontlna ParanA, quo lhe aorão apreauntadespelo ministro argentino nosta corto, o Sr. Vil-togas. M

<PROCLAMAS

Foram lidos na espolia imperial, no dia 23 doJulho, os soguintos!

Autouio das Novos Prata com Emygdia doNasciiueiito Polra.

Januário Maria do Souza com Maria Franciscode Souza.

Augusto Josó Barreto com HermonegildaMaria Toixoira.

Francisco do Modeiros llooha com Franciscode Joaus Faria.

Lauriano Jobó do Bittencourt com Rosa ClaraNunes.

Pedro Fornandos da Costa com Perpetua An-gelieade Almeida.

Miguol Cabral Lopos Gama com Zenobia Pai-myra Jachson.

Manool Dominguos Pita com Maria Elisa Soa-res da Silveira.

Alexandro José Vioira Juuior com IdolviraAlvos Costa.

Álvaro Uodriguo3 Chavos com FranciscoGuerra Fragoso.

Folicinnu com Bomvinda. ''Francisco Diniz Drumoud com Franciaca Can-

dida.Francisco Bento Josó da Cunha Lima com

Virginia Thoreza de Oliveira.Manool Fornandos da Rocha com Maria dou

Anjos.Antônio Tliomóde Moura com Rita do Sogadas

Riboiro.Aloixo Paiva du Azevedo com Martinha da

Silvoira Góes.Diogonos Drolho com Marianna Hue Egreja.Josó Joaquim da Custa com Cândida Antunes.Alipio Luiz Poroira da Silva com Honorina

Mathi.des do Oliveira.

Os negociante, do madeiras Kemp & C,Souza Pinhoiro, Cruz Filho & C, Leandro deSouza Moss, Domingos Pereira da Cruz For-tuna o Chavos Fonseca & C, offertnram il dire-ctoria da Sociedade Commemorâtiva da Indo-pondoncia, as madoiras precisas para as doco-rações das fostas da indopondoncia do Imporio,quo dovem sor ronlisadas na praça da Consti-tuição, nos dias 6 o 7 de Sotombro.

Por portaria do 20 do corrente foi concedidaao bacharel Augusto Saturnino da Silva Diniz, aexoneração, que pediu, do logar de professor degeometria da companhia do aprendizes artíficesdo arsenal de guerra da corte, e nomeado puraexorcer intorinamento o mosmo lugar ManoolCyridiSo Buarquo.

RIACHUELOConforma uma caria particular publicada n.

Revista Marítima Brasileira, o encouraçado/.'¦¦ii-/iiir/'i, quoso ostá construindo na Inglator-ra, d multo superior, om qualidado. náuticas, aoIndependência, hojo JVt>/i<tino da marinha in-glo/.a.

Diz essa carta :., O Riachuelo sorá uma machina do guerra

própria para o oconno, podondo navogar coin ávolo, do couraça porfeitamonte bom disposta, do10 o 11 pollogadas (campound), qun nBo dol-xurá, em sou todo, parto alguma vital o impor-tanto do costado som protocçSo.

Neste sentido, altamonto favornvol, opina...autoriiUdea porofi sionnrs, da ordom de Mr.Iteed, Darnaby, "White, Doboitaai o outros.

As nuchiiiia dõ. Riachuelo, doverão gastar,á tod. força (10 m.j quando muito 2 libra, porunidado indicada—o cavallo. Entretanto qno a.do /mfeiMinrfeticia, . 14m,6 de m.rchn, conso-mem 3 3/4 libres, em idêntica» condiçõee.

Pois bem, Bando aaaim, o que se provará atoda a evidencia, opportunamonto, tendo osteultimo navio 600 toneladas do carvlo, e o queoataiuos construindo capacidado para 850 tono-liidim nas carvooir.s, o quo se concluo ó quo,concorrendo ambos om uma comparação, nãopodorá, do certo, o primoiro, como alguora auppôz, navegar por mai. tompo o om maior dis-t.ncia do quo o ioguudo.

Tal suuposiçlo l'utida-so oin um equivoco,quo ó fácil roetificar conaultando o contrato para. cojiBtrucção dò Riachuelo. Ahi so estipula oiniiiiino do 800 tonoladas nns carvooiras, o nãodo 300, como foi allogado. (Vido pag. 4 da cartacircular do 27 do Junho, parto integranto docontrato).

Alóiu das 850 tonoladas naB] csrvooiras, oRiachuelo pôde scconitnodar, om espaços apro-prindos á ró o á proa, mais 2U0, aendo o total1.050; o quo jáó.lguma couaa para tempo doguorra. -j

E cumpro obsorvar que o tão fallado Inde-pendência, ó de maior tonolagem do quo o hu-mildo rival! .

O Riachuelo prompto no rigor da palavra nãoimportará em mais do £ 400.000i

O Independência custou, não lovando emconta as doBpezas provocadas polo desaBtrona oceasião do oou lançamento, cerca do£ 550.000.

o quinto poimuA pollci» d dieididamonte o qulnlo podor do

Estado, o pola eua organiaaçttn em pudor dl»,ericionarlo o despotico. A libordado individualdiiiirti.il.1 do capricho do maie Inflmo agentepolicial, o quo prende o solta a seu talanteaoma menor repreaalo d.e eulorldtdea euporloree,

Um f.cto que ee dou om S. Fldells prova oquanto pode um policial, fracçSo mintiicul. dodespotismo policial, maa ainda .saím moamotorrivol para . segurança do cidadãos.

Daquolla cidado oscrovoratn a sogulnto noticia.0 Monitor Campiita :

« O Inlegerrimo o honrado Dr. juiz municipaldeste termo, o «"tualmento com a vara do juizdo diroito, foi bo ituiii prn..(i, áe 10 horaa ...ai.ou meno» da noilo, pola policia quo fazia aguard.de cadât.

Ao toquoile rebato no sino da igreja matriz,muniu uu muito povo, (lisponto a ir á C.ddatirei o.doisundo de o fazor logo quo couberamque o Dr. já ae achava om au. casa.

Muito ,"'¦! o iiiTiy.iii/ni militar, ou algumavingança mesqiilnb..

O foro e n população ontfio indignadoa. Nãohu confiança nas autoridade, policlaoe.

O povo, precedido do uma banda do tnualcafoi cumprimontaro Dr. juiz municipal o oflero-cor lbo o aou apoio, caao fonao dosroapoilado polapolicia, o andou percorrendo as rua. da cidado,dnndo viva. a digno magistrado, mio soguiuhoje nm .no para a corte por Canlngnllo.*'"

Tambem com dal. do hontom um noaao .mi-go naquella cidade no. oacrovoti o eogulnto:

< Na sogunda foira, á noilo, deu-.o muita oi-dado tão grando roh.iliço, quo, á não nor a pru-dencia de alguns cidadãos, tor-eo-hi. dolamon-tar muita, doagrnç...

« O Dr. juiz municipal Franciaco Ceaar doAndrado, iuiz do diroito intorino, ontendenduquo ilu 10 lioras da noito p .dia soitar da cadAaum monino, que, por ong.no, tinha aido agar-rndo para o arsannl do marinha, dirigiu-ao á.quella prisão, ma. lá querendo penotrar par.mandar efiuctiiar a soltura, o soldado que ost.vndo guarda, impodiit o, dando om aoguida voz doprisão. Proso o Dr. juiz do diroito da camarc»,hoiii roaiatoncia alguma, ouviu-.o logo pela.rua. da cidade grito, do pessoas quo tòm posiçãoolev.da, chamando cidadãos para soltarem Aforça o mosmo juiz.

« Para iaao, mandaram arrombar a porta datorro matriz o comoçaram n tocar doaesporada-monto no sino, como so foaao .ignal do fogo. _

« Alarmada a população viu-.e pola primeiravoz nosta cidado um juiz do diroito uvulao, juizde paz actual o advogado, um ox-juiz munici-pai e advogado, um cidadão juiz de paz, e outros,concitando o povo p.ra ir so munir do armaaafimdo tir.r-so á força o preao.

« Correndo no lugar do confiicto o teaontoPaulo Xavior Lopos, subdelegado om oxorcício,immodiatamento soltou o Dr. juiz do diroito in-Urino, dando lhe o braço o .abindo para a rua,afim do nuo o povo o visão o ..sim so acalmas-som as paixões.

« Mas isto pouco serviu, porque ainda quizo-ram invadir o recinto da cadòa, quando o pro-

f.rio juiz do diroito interino procurou tranquil-

i.ar o povo, podindo quo se rotiras.e som darlugar á algum confiicto gravo.»

INTRODUCÇÃO A HISTORIA

UA

LITTERÀTUM BRAZILEIRA

CASA DOS EXPOSTOS

Dovo sor amanhã approvada a roorganisaçSoda secretaria doato ost.iiolocimonto, cujo oxpo-dionto, ató ba bem pouco tompo, ora foito poloamantionso que, no mosmo tompo, dosempe-nhava as funcçBes do oscripturario licenciado, oque entrotanto fallocou.

Con3ta-nos quo nessa organisação so olevaassim o namoro do ompregados, como os venci-mentos que terão d.i porcobor.

Não pondo pequeno o augmento destos, ó paraacroditar que o estado das finanças doste pio os-tabolocimento. quo, com presteza, tornou se tSoprospero, lenha aconselhado uma reforma no res-poctivo sorviço quo necessariamente muitocresüou. ' ...

E", pois, natural que^ mais desenvolvido oserviço da casa dosoxpostos, molhor correspondaolla agora aos fins a que ó destinada.

Uma anecdota garibaldino.Era om 1870.—Garibaldi estava a bordo do

paquete quo o havia de lovar a França. Passavao tompo, o o barco não levantava os ferros.

Impaciento, Garibaldi chegou-se ao capitãodo paquote, o disse-lho :

Mns, oh copitão ! quando partimos fMeu general, respondeu o mnrinhoiro, es-

tnaios á espera da sun bagagem.Da minha bagagem f Olá, Rasso ! disse

Garibaldi chamando o seu fiol Acates, qno es-tava n alguns passos. As minhas cousas ondoestão ?

Aqui, rospondeti Basso.E mostrava uma trouxa formada por um lenço

atado pelas quatro pontas, e deixando surdiralguns punhos de camisa.

Rocobomos as soguintos publicações :Revista marítima brasileira, (a. 2).Ripertaire universel do modocine dosimotri-

que (Mai 1882).Siiios de Botafogo, polka por Andró Carneiro

oditaila pelos Srs. iiusc-iinanii & Guimarães.

Infurinam-nos que o Sr. director da estradado forro D. Podro 11 determinou hontem que,dora avante, não sejam processados na re.pe-Ctiva secretaria os roquorimont03 do pessoaspedindo emprego de auxibares.

Esta medida, pareço nos tor sido determinadapela resolução que pretendo tomar o Sr. ministroda agricultura, do exonorar todos os ompregadosdaquolln cathogoria, quo, em grande numero,poBsue n estrada ; e raoBino porque o orçamento,quo tom do sor approvado, muito limita a vorbapor onde ollos são pagos.

Cabo, poróm, notar quo, na pratica, talvez aresolução do honrado ministro possa trazer in-convenientes para o serviço do expediento d.-quollo via ferroo, cujo numero do—AuxiliareB—excode o de empregados ofiectivúB.

Tambem so pôde delia deduzir, ou quo os re-feridos omprogados não oram necessários, o nrosoltição quo ora quor adoptsr o nobro minis-tro já dovia tor sido mandada executar, no inte-resso da oconomia dos dinheiros públicos ; ouo são, e neste caso não podem ellesagoraserexonerados sam grave prejuízo pnrn o serviço.

A medida mais exeqüível, alóm de oqnitetivoo justa, seria, no caso de, reconhecida a nocessi-dado.consorvar os acluaos auxiliares, poróm nãoadmittir outros.

So for esse o espirito da determinação de hon-tem do Sr. director da estrada de ferro, devo-mos roconhecer mais mna vez o zelo deaso func-cionnrio pelo serviço publico.

Concedott-se exequntur para quo possam pro-dttzir eileitos legaos nesto império:

A sontença de formal de partilhas nsBsad.polo juizo do direito da 4a vara da comarca deLisboa, no reino de Portugal, a favor do coher-deiro Augusto Josó do Freitas e Souza, noinventario do sou avó, Antônio da Silva Rego.

O nlvará expodido pelo juiz do diroito da 0*vara da comarca do Lisboa, no Reino do Portu-gal, nutorisando D. fstharina Thoreza de Lima,na qualidado do inventaria nto o cabeça do casalno inventario a que se procedo pelo fallecimento¦la D. Catharina de Lima, para vonder apolices da divida publica o recober o producto sjuros.

«mmim:".|a»*ui:in»»p«'«""«-""'"¦""'-1—1-'' "*¦¦¦*"' ¦-' ¦ ¦

FACADAS B MORTE

A Provincia de S. i.mio,do hontem, publicao eogulnto .•

«Entre uma o duas hora» da madrugada dehontem ooeorreu noata cidade eangulnolonudoaordem, na qual M victima iiinocento o por-tu/.ii'!/ Josd Antônio Fernando. Braga Junior,que morreu no largo da Só, com dua. facada,no coração.

El» o caso om roauino ..,,... ,O crioulo M.rtlnl.no, dopois do assistir ao

ospoctaculo da companhia Oi|.io.tra, dirigiu-.o»o blOOO dos Monquilos,onde travou so do rnzuoacom uma» iiiulboroa, ali morador»..

Vondo-se num •¦; "I" por Martiniaeo, uma dasinulheree pede auxilio ao guará» urbano quorondava n»nuell»H i.nmediaçilo», o qual, comp.-recendo no lugar d ¦ eoiiAlcto, Inllm» »o turbulenloqtio.orotire, Martlniuno, em vez de ro-tlraree, insUie om coollnu.r . doaordem oolToreco roa «tonei» quando rooelie » voz doprlalo,

Aoe apitos do guard», outro» «pparecem, eno momento em que traiam de auxiliar o aoucompanheiro, Martinintio puxa de nma Í4Ca o•ggrldo Ineoperadamonto oa guardas, ferindogr.voinentn um dolloa.

Ií comoçou então uma fug. e uma por.ogulção, tonaz por parto d» força publica, íoroei»aimn por parto d. ciminoso.

Do voz om quando, doado quo Martini.noaontia quo ia ser agarrado, dotlnha-ao om eu.carroirn, voltava o fazi. frente .os sous por.o-gitidorna, atirando lho. facada, á diroita o itoauuordn.

No boceo ds. Mina., um infoliz moço quepaasava procura nuxiliar a furç» publica Ian-çando mãos ao faccinura; esto, porém, osqui-vando-.o do .taq.ie, deiidh.dua. fuçada» ipie oproatraram morlbundo.vindo a fallocur cinco mi-nulos dopois.n» ostação central, ondo fôra roço-Ihido.

Era oito o moço Fornandos Braga, de quomfalíamos, correoiro nosta cidado, sobrinho do os-limava! ancião tenento-coronol Braga.

Eata and iciii, reunida a um vigor o agilidadoextraordinários, pareci» dovor prolongar aindapor muito tempo a resistência do Martininno,quando, no ohogar oato ao patoo do Cullegio e re-fiigiando-so no edifício da nova Ihoaouraria. ap-parocou o guarda urbano Manool Primitivo,nuo, com grandocor.gom, aom rocoiarso dnferocidade do assanino, lançou so a olle o, apo-zar do ser logo ferido, conseguiu subjugai o porum instante, o tempo eufllciento para que Mar-tiiiiiuio recebesse uma pancada na cabeça, quoo deixou atordoado.

Foi somente ontão quo so conaoguiu dtis-armal-o e tornar oITectiva a sua prisão. ¦>¦ .

O criminoso, nn resistoncia que ollerecou equo durou quasi duas horas, foz os soguintos fo-rimontoH :

No guarda nrbano FredoricoGrisenborg, duasf.cad.., .ondo uma uo lado diroito do peito ooutra.sobro a espinha dorsal. E' gravíssimo oestado do ferido.

No guarda Felisborto Marques da Rocha, umafacada no lado diroito do poito.

No guarda João Baptista da Costa, um. facadan. vorilh. esquerda.

No guarda Manool Primitivo, profundos gol-ps. de faca, nas limou.

O assassino chama-so Martiniano Baptiata doAraújo, foi praça da tropa do linha o havia circodias que asseiitara praça no corpo polioi.l depormanontes.1" crioulo, alto, reforçado, parece ter do 30 a40 annos, tendo phyaionomia carregada o feroz.

Hontem fez so a autópsia no cadáver de Bragae iniciou-so o inquérito.

Compareceu o vico-consul portuguez, que te-mou, juntumonto cnm a policia, as providenciasnocesnarias.

fy"i U ".M, Hjytllt!

Acha so gravemente enfermo o distineto pin-tor nacional EstovSc Silva.¦¦Qi

m.ron

SXJL.VJ.O MOMÜllO

III

..yPADHK ANCIIIBTA¦Ufilíi m

! I Cuntlnuaçlo)

O que compete il critica sabor, e se Anohlotarocobou o seu sentir doa indios ou so o impoz.Roapondomoa: houvo pormíita. Em troca do

pousamont i amoldado por oiroumstancias multi-

pias, rocebeu-lhos a linguagem, qué arrogi-montou, o de qne sorviu-so como artista no ro-vostimonto dns iiló.ie.

Anchieta foi o poota mnis nacional do Ilra/.il,Audaciosa como pároco n proposiçfio, não irá

olla sem razões acoitavois, ou, polo monos, dis-cutiveis. NK. ó quo tenhamos por poesia nacio-nal a do Gonçalvos Dins, Magalhães e Josó doAMoVi cora toda a sua tropa do caboclos.porquoo iílêal- indiano não ó ranis o da nação, comoadianta no castigado do sou di/.or o Sr. Dr. Doiró;

poróm, se nos tranapuzormos ás ópocas conso-cütivas á liossa dascoborta, veromon quo, nom»'odia sor olio outro, P°is ° i,m7Í1 0,'a ^Mtaio

o as levas colonisadoras, pouco' avultadns, ha-viam fatalmente do mettor-so em equilibrio com08 lilflOS.

Do encontro do homem primitivo com o homemcivilisado,estabelocou-so a luta i'onhida,infrene,doseperada....

Appareceu então um grando espirito, daquel-les quo Dan to vira do.coi' do cóo, o levou a pn/ao Kolvagom. Como o cego de Athenns, deu-lhecrouças, deu-lhe dousos; o n calma, a religiãonão foram incutidas pola oscrnvidSo, como ofizeram sous buccossoi _b, poróm com a poesiado sous hymnos e com a goneroBÍdndo du soucoração.

,;_. ,fi ., .tt.-^ti-aiVi oxnctu quo a ruça iiidigona, escusaumonto

subsidia as populações netunos, o cem ospouia-lidado a das capitães como a do Rio do Janoiro,S. Paulo, Minas otc ; mus, por oste facto, quediroito noa assisto do Oxclüil-a.V

Dsvondo por conseguinlo doterminar-so olugar quo a olla compoto como olomonto do for-mação, o roprosontanto do aua at.thiída'lo intol-ligonto, o depositário do ou'uluia, o cantor quoa conduziu aos necentoa do mui lyra, á civilisa-ção, foi Josó do Aiicbiota.

Fazondo parar om si a corrento goutia quoborborinhavn lá dns lloreãtas; transfurmandoom vozos garridas o embato da sotln disparadadas cordilhoiras sobre tt sitiota da Missão ; satu-rando-so dos porfutnos das nossas salvas—ellocollocou-ae logo abaixo do Ossian como pootanacional, o constituiu so, qual o oncanacidoconviva das assomblóas da Fingnl, o gonuinointorproto dossas goraçõos quo se foram o quonão voltarão jamais.

Dopois dello, quo poeta fez palpitar noscontornos nitidos da fôrma o pensamento pn-trio ?

—Aponas a poesia anonyma.A vorsão que circula do quo os nossos indios

são pootiSi quo ostamoyoso tupinambás forma-vam tribiirf do bardos, ó ainda umn ficção e umaobra do sou gênio extraordinário.

Concobor-so poosin som ideal, ó o moamo quocomprohondor-se o ocoano som vagas o o Ori-onto sem sol.

Não foram agraciados os roos:Izidro Pinto Marques, condemnado em 28 do

Agosto de 1875 a 12 nnnos do prisão com tra-balho, em virtude do decisão do jury dn cidadedo Lençóes, na provincia da Bahia,por crimo dohomicídio, commettido a 27 dê Fovereiro domesmo nnuo.

Luiz Josó da Costa, condemnado om 20 deJulho de 1871 a 12 nnnos do prisão cora tra-balho, om virtude do decisão do jury da villado Rio dns Eftuas, na mesma província, porcrimo de homicidio,commolrtido a 11 de Abril doreferido anno.

Idalina Cordeiro da Silva, cniideninadaoiii 4 deOutubro do 1873 a 14 annos do prisão simplos,em virtude de decisão dn jury do termo de Pis-quoira, na provincia de Pernambuco, por crimedo homicídio, commeUido a 10 de Agosto dómosmo anna.

Joaquim Justino Soares, condomnado em 4 deOutubro do 1878 a quatro annos o sois mezes deprisão com trabalho e multa correspondente ámetade do tempo, em virtudo de docisãn do juryda villa de Ária, na provincia da Bahia, porcrime de ferimentos graves commottidos a 17 doNovembro de 1877.

Ignacio, escravo, condemnado em 22 de On-tubro do 1875 a galós perpétuas, em virtude dadecisão do j'iry do termo de Nova Friburgo, naprovincia do Rio de .Taneiro, por crimo de homi-cidio, commettido n 9 de Julho do mosmo anno.

Pela secretado de Estado dos negócios destarepartição passaram-se diplomas habilitando obbachnrois Ariatarchn Xavier Lopos, MnthiasJoaquim da Gama o Silva e Josó Virgolino Corrêade Queiroz ao cargo de juiz do diroito.

Marcou so o prazo de seis mozes aos desem-bargndores conselheiro João Augusto de PaduaFleury e Hippolylo Cassiano Paninlon.i pnraentrarem em exercício nas respoctivas relações.

Qual poderia sor o dos indios, povos que sedissera no amanhecer da noite do cahos?

E' ainda o Sr. major França Loito, são ob Srs.Barbosa Rodrigues o cbofo de oaquadr.i CláudioSoido, que porlustraram do norte ao sul o Brazil»quom uos certificam da inoxactidão danoticia,omquanto que documentamos a voracidade dolonda.

Contam-nos esses sonhores, quo, a poesia doscaboclos limita-se A articulação, om variáveisdiap.i/.üoH, do palavras dosconnexas, que fazemacompanhar dou sons de sous instrumontos ru-dos. E' isto, iiicoutostavelmenle quo o ó.

Mas, se nos lembrarmos que os tamoyos o tu-pinntnbás foram cathequisadoB por Anchieta,queos seus mgsterios o poosias oram decorados pelosselvugons, nenhuma- hesitação so levantará omuosso critorio contra ostn obsciiridudo histórica,trazida ató aos-nossos dias,, por viajantes .supor-ficiaos nas pesquizas.

Adduzamos provas.Eis uma poesia otn lingua tupi, escripta por

olle, vertida para portuguez polo padro D. Joãoda Cunha, como a transcrevemos:

CANgÃO DO TUl"tNAMBÁ (1)

Xo Tupinambá guaçil.pai gunçú.yru diba^ jopncnUi caraibáXo mombaotó catúXo numa erimbneteco ipyromo cocouy xiipó raubó Abaróoro tupá ôquetáipupo oronhoboebotupá rorobia retobotoco puoro noobopaAgeirirn yniyo robôS. Mnrin cupó

, O mi by poranguetótomoyo rocoab orobo ,,; -'

onAç<\M

Paraná geaçú roçapeajur ndo roprii potnejori ore rnnçubaTeicatu nde cuapáXo rtittba Tupinambá.

Eu mo chamo TupinambáDo Padro Grande mandadotodoB os brancos daquime tem muy bem ensinadomeu parente antigamentoaqui morou o aqui esteveo tambom aqui o Padrelhe ensinou que havia DeusVeyo por mar doutrynarnosque cremos lui Douso os vycios se acabaram'Ed ppço o pedireya Virgem S. Mariae ao monino formosoquo perdoe a nos todos

/

NIIIKiO IIA ¦Hl..-*»*

Sogitiidi uma declsraçlu feita polo .ecrelariogor.fda lili.nli na câmara do. co.wnuoe, anova j.olltlca Inaugurada por lord Spencer JAproduziu uma conaider.vel melhor, n.qiiol).ili.u. «A libordado d.d» «o. troa principaes che-fo. da liga agraria, nue .Io eo moamo tempomembro» da catn.r. do» comrnuna, dleee o Sr.Trovalv.it, protl.iziu o reault.do que ee esperavae mi' foi eogulde de nenhum novo ittentado; omovimento ogr.rlo na Irl.nda i.oatrou depoleque não oxialia nenhum, razão, par. conaerv.rn« caiU» »quelli<e honrados doputadoe. Oa at-tentados ogr.rloa tilm diminuído multo em gra-viilade o om numero.»

.. Eala re.po.ta, nccrencotita . e.te respeito,» Pall Uali i.a.rtie, duiiioinilra (lU.ntO O

Sr. Forater foi precipitado qu.ndo deu a saedmiiiii-mo imra não consentir ne soltura dolchefo. da liga agraria.»

Como se ve, pretende a imprensa inglez» quea agitação na Irlanda lunha diminuído, o neaaiaentido bo oxprossou o mlniatro roípootivo, pe-rante a cam.ra doe commnn», quando ultima-mente justificou a aolturn do. troa dopuladei»irlaiuloze.. Segundo o minUtro, os attontado»agrnrioe tinham diminuído om numoro e em gr»,vtdode.

Man ae ultima, noticias do Dublin fallem-noed'utn roconto attontado, praticado na oceasiãoom quo ee celebrava tun ofllcio religioso. A caaad'uin rondeiro fôra Invadida por um grupo do mas-onrndoa ; e.tos não oncontrapdo o pronriotario,cortaram o rabello á aua filh. do vlnto o umatino., o deixnndo-a abandonnd», lançaram fogoao predio. Este ficou rodnztdo a Cinzas, o a vic-tinia pnudo sor salva poi. diligonciadoa vizl-nhos.

Em contrario do que publica a impronsa deLondros, dizem oa curroapondontes narticul.reenuo o movimento «grario na Irlanda lò tinhail nn olvido conaldor.velmente.

Em Longford re.li.ou-.o um meeting premo-vido'polo. trabnlb.doro. dp campo, Eaton, dnfon-dnndo os sous intoressos, qiio elo completa-monto distinetos dos interesses dos rendoiroe,pretendiam que se ctimpriesem »e di.po.lcoo. dalui agraria. A policia .doptára multas precauçõesou coneaquoncia do grande numero de trabalha-duro. quo ooncorroram no meeting; todaviamnntovo-BO eompro a maior ordem.

Lò bo om uma corre.pondonci. .obre oateassumpto, quo o. trabalhadoro. declararam quans jornaleiros agrícolas n. Irlanda prefeririam,em geral, dopondor dos proprietários, do que doerendeiro., pois que eatoe bSo mais déspotas omais nud.ciosoi do que aquelles.

Per tologrutnina recebido nesta corte,sabemostor fallecido s 14 do corrento, na cidado de

< l.iyana (Pernambuco^ o Rev. Fr. Joaquim daSantíssima Trindade Cordeiro, prior do conventodo Carmo daquolla cidade.

Contava 42 annos do idade.

Polo ministorio da agricultura tevoram hon-tom despaeho o. seguintes roquorimonto. :

Companhia União Agrícola do Maranhão, pe- *

dindo a approvação doe seus OBt.tutos.~A' soe-ç"ío dos negócios do imporio do conselho doestado para consultar com parecer.

Júlio Cezar de Modeiros Calixto, podindo pri-vilogio para o brunidor do cafó de sna invenção;Joaoph Julien, pedindo privilegio p.ra o np-parolho destinado a extrahir a oleina para todoaos azeites, quer vegotaos, quer ántmno...— A'sociedade Auxiliadora da Industria Nacionalpara informar.

Antônio Fornandos Pereira, pedindo concos-ião do penna d'aguo,—Procuro aportaria nasnspectoria gorai de obras publicas da corto.

Antônio Joaquim Alves Vieira.—Idom, idom,idem.

Albino Joaquim da Silvk, idem.'—Idem, idem.drloB Gurties, idem.—Idom, ldòm.Francisco Corroa Vasques, idem. — Idom,

idom.Josó João Forroira, idom.—Idom, idem.Antônio Gomes dn Cruz. idem.— Idom, Idem.Alberto Ilnrth, idem.—Idom, idom.Henriquo de Souza Dias do Moura, idom.—

Idom, idem.Rio-Grande do Sul Rnihoay Company limi-

ted, podindo autorisaçKo pnra funecionar noimpério.—Reconheça a firron do roquorimonto.

João da Silva Araújo, pedindo conóessão depenna do apua,—Cnmpnreçn na diroetória dasobras publicas pnrn explicações.

Jonquim Fernandes Poroira, idem.—Idem,idem.

Paranbns & Jorge, idem,'idem. —Tdem.- D, Carlota Cecília Alvares de Azevedo, idem,

idom.—Idom. .Antônio Gonçalves Passos, idom, idom.—Do-

forido ; procure a portaria n. recebedori. doHio de Janeiro para pagamento dn respectivoimposto.

Antônio Luiz da Costa Azevedo, idem, Idem.—Idem.

Constanco Embsrg, idom, idem.—Idom.Custodio Manoel Rodrigues, idem, idem.—

Idom.Domingos Josó Gomes Brundão Junior, idem,

idom.—Idem.Francisco Manool dos Santos, idem idom.—

Idom.Jobó Abrantes de Lima Pacheco Filho, idem

idom.—Idem.Josó Dias dn Silva, idom idem.—Idom.João Josó de.Sotizs, idom idom.^»Idem.Josó Maria Santos Carneiro, idem idom.—

Idem.D. Maria de Jesus, Idom idem.—Idem.Mosteiro de S. limito, idem idom.—Idom.Ricardo Jobó Soares Romou, idem idom.—»Idem. '•..-.

»_B,-i»,» »B-I,ÍIORAÇASI

Vejamos estos oxcerptos :Se l!io fm-tirim nu não,Bom nos po;n <i nrt. com !<san'PeriVu se com muito >.ii;-i(i nobre moloiro Adüo.Lucifer, um máo ladrão,Lhe roubou todo o dinheiro,

; Co pelote domingnelro.

Sem ter dello compaixãoLho furtaram o pelote,Dos que o viram sem capotoNão curaram dello, não.Chora agora com razãoO coitado do moleiro ; ...*.Sou peloto domingueiro.Era homom mui honradoQuando logo lho vestiram,Mas dopois quo lh'o despiramFicou vil e desprosado.'Oh! quo soda ! Oh ! que brocàdo !Perdoada, pobre moleiro,

*-rii.&,ahípnd.

Sft:

i». 'íi i

O polote domingueiro,

1 Sobre u jiroi-oilriiria (lestes íàriltl», vlilu meu .Cursodo l.ltteralura üruzltuinij.

Pello meio do mar grandebtiscayo nosso coraçnmvindo nosso amadorporque vós rnny bom sabeisquo ou sou {'uy Tupinambá

Sem tradições locaes, sem cultos patrioe, uCanção do Tupinambá traduz o sentimento do-roinante da nldôa ; o deslumbramento das cron-ças novas nos entondimontoo infantis; ó o mnisbollo authentico psychologico de uma rovoluçãoda véspera. -

A canção redime a lenda.Seguidor das impuleõeB philonophicnn da

idade média, Anchieta compoz bailadas humo-risticas, superiores ás do Mnrot, e tão delicadasno trabalho do vorao, quanto as do Villon, talvezq molhor poota do bailadas do soculo XV. O Pe-lote Domingueiro, quo será publicado na inte-gra, om livro, com estos folhetins,ó a mais gra-cíob. quo tomos lido no gonero.

Era orna poça, a mais fltmDe todas quantas tivera,So elle bom a defenderaNão'julgavam do rapina.A cobra ladra e inalinaCom inveja do moleiroApanhou.lho o domingueiro.Tinha um monte de botõesEm o quarto dianteiro,Quo lhe deram sem dinheiro,Que são os divinos dons.Por monos do dous tostõesFoi o parvo do moloiroA vonder tal domingueiro.

Os pobretos cachopinhosFicarnm mortos do frio,,Quando o pni com'desvnrioDou na lamn da focinhos. ,Cercou todos ob caminhosO ladrão com seu bichoiroE rapou-lho o dotiiingttoiro.

'Hl

Pareceu-lho mui gdantoA cachopa ombonecada,E que em sor sua namoradaSeria a Deus semelhante.Sou pai so lhe poz dianteE nom dote o sem dinhoiroLhe Tapou seu domingueiro.

O autor corapol-a em portuguez,, Felizmenteque so avantaja ás satyrns de Grogorio de Mattoe,que timbravam pelo commum da plutpso o pelavirulência do insulto.

No drama sagrado, poróm, no seu theatro demysterios, ó, sóppomos ao monos, onde maisdapassombrado ao podo estudar o aou caracter dopoeta americano, o seu talento de reformador' eò quanto desejou, lançando os primoiros alicor-cos, formar do Brazil uma nação tu pica, cujainicintiva poz em pratica nos monumentos doi-xados. ..;,.

Era todos, os indios tomam parte na acção.Escriptos om verso, fragmontos ha que revelamn pujança do sun individualidade, completamentedesprendida do mundo ouropou, o por tnl modoculminante quo daria vida ás mais originaoaontrophos dos poetas dos trópicos.

O mysterio do S. Crispim o o ân Paixão, deJoan Michol, quo

'enchoram a França dos cia-mores do successo, não valom o 'da; Jesus, deAnchieta, ropropontndo por oceasião da festa deS. Lourenço, òm tupi o hespanhol, no qual tudoó maravilhoso, desde os coros de Savarana eAmbyró, os diálogos do S, Sebastião com o anjoCustodio, ató ás transformações, danoadoo o ocnnto dos doze meninos gnaranys,

O lugar fixo das representações ó quo nãodoscobrimos; julgámÒB que alguns eram postosem scena na nita dns pousadas, em- viagem,como o do Anjo do Caminho; o outros noB.tor-reiros dns igrojfta èómo o da Chegada do padreMarçaí Beliartó. '¦ :.:: _ :. ml'

IOíia.0 Moraes Fii.ho.

(Conliníta.)

Page 3: da o pí mm ultima hora os winwdi leitores encon- BARÃO DE ...memoria.bn.br/pdf/369381/per369381_1882_00273.pdf · RUA DA CANDELÁRIA 1 •w&"' As noticias ultima hora os leitores

O GLOBO.—*»Soxta-íüíra 28 do Julho da 1882M_——M| ''¦''¦¦¦"**

IHJUMiU fi CüSaEüiilft IWP MHIPIIM. ^CIENTIFICO] 1TAS REGIÕES ÁRTICAS

flío, Píf rft /uto rf« ÍM*.

CAMBIOO mareado «Bo aproionlt tlurtçto bojt. A

lixa olBoUl bancaria contim.» t 'dl .1/8 o o NowÚBdon and Hmitian Hanli laeea tobro caixamtlrl*aUI7/lrt. , ,

Km papal particular. quo continua atçawo,(lxtrtm-«o pequontu irauatcçilti» a 21 ¦ /« « *•

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Üatdo o Ia Jomo/,....

M.tmo periodo --2I ií,_ iSò'

" 8 876 700 2 480 081 «10-JKúm Po" 10ffl7605.6B5.780 1.560.4M

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flM»878 2550 812 1.522 8(W

Rntradaa om aacoaa «load4 o 1* «lo me»:

Af,Ho corronto annoMesmo periodo de 1B81.

Idtm 1880-Idom 1870.

j Idtm 1«78.Idom 1877.

TOTAI,ii« o:»5K& 70520O.KI'.l210.728211 000208 208

MIMOdi a n I O

7.M0810.051

7.o*.»n8.0107.8187 715

Entraram hontom 10.033 taccat.

VENDAS

Vondaram te liontom lrl.BM tscc.it, tendo i

fl.040 aaccat para ot Rtltdoa-Unldot.4,700 l. » »• Europa.3.000

ESCOLHA DK UM MERIDIANO OBfUla

Ditem otlornaetdeNew-York que o governadot l'.m.ntot'Uiiidatvtl dirigir aoa govornoa et-trangdlroe um convite para a reunião de umcongretw IhUrntclontt ncianllfleo, logo rjol o

parlamento americano tenha approvado uma

pronoiU, J* oxtmlntdt por uma ooinmlttlo ot-

poetai, oiieiirrogml» do estudar 0 aaiiinipt-o.A prop .at» á aegultite, «Quo 0 pretldenle «loi

Kiti.loa Unido* boJ» niitorlsado a convidar ot

govornot dt todti n» DtcOeii qu« m-inliiin rela-.-umi diplomática» com a Aniorica do Norte, pnraque nomeiam delegtd.ii, OM ¦« reuntm com ot(loa Rtttdòi Unido», em Wmhington, na iim»

que pareior molhor, tllm dota lixar um mera-diano cniivoiiiimlfl, (pie »oj* empregado comoUN eoiumuii do longitude o typo, para 10 com-õuttr a IttiM am Imlo o globo; tendo o prett-douto lamhom nutoritido a nomear ut \***

"')¦logadot (|iio devem roprotuntar ot Rttfidm -nl-' °0

oonvilo dovia nor dirigido dopole de appro-vada a proposta.

MÁO MARIDO

Ao» grilot do socorro, que partiam da casan. 154 da rua do Uruguayana, at 2 hora» i amadrugada, aoddlfl ao lugar ocominaiidanlo da

êt nataçlo do urbano», o abi vonflcou «pie Manool Joeá da Silva Ultvoira llraga otptnoavt.tua mulher, rutulltndo Acar etla com o olh-diroito otTondido.

A policia uroou conhocimonlo o proaoguocontra o oíToneor.

Por so achar oiiformo, o nüo lor molot para oteu trataiiionto, foi liontom roeolhid» A Sai»-'Casa Ipliigoniatiouçalvotdo Furit.

Ulll liuscii tio fKyru

Partiu Jil ptra ot mtret do pólo ártico a «xpa-* rapaitorra, por melo ds unia atiliiicripçao. p»r» ir omdiçío (|ua disioiioaeilar «e'pr«par»nilonalngletorra, por moio ds unia itiluicrlpçao. part ir ouliusca ilo vapor Wgra\ que, como ji a.ibotti ot

O QANAL UA. MANCHAVH1T.V 1)0 «R. MtrWRPH

conheeldo engenheiro Fernando Uatep»

>> Cubo da HoVlíaperança.

13.830 aaccat.

Detdo o 1" do meu vonderam-BO 202.540 tac-

cas, tondo *.

127.020 aaccat ptra ot Esladoa-Unidoa.60.850

8.50010.070

>>

a Europa.o Cabo da Doa Iísporança,divorsos portos.

S. Kx. o Sr. tonador coneolheiro minletrodo imporio, acompanhado do sou olllcial d-

gabineto, Dr. Cuptrtino do Amaral, visitou airopnrtiç3ai da junta contrai du hygieno publica,insiituto vncctnieo o ii.S|ioeçriu do titulo n

porto, o depois do ouvir oe rospoctivos soeretariot sobra algumat explicações, quo te dignou

podir, rotirou-e. mostrando-Bn Ittllfeito anboa ordom om quo om-mlrou ai sonrotanat «Ia«meeniaa ropirtiçiífls.

202.540 saccas.

A oxistonciaaacets.

EXISTÊNCIA

hoje ó calculada om 85.000

A avaro/.a do Alexnndro :>.. uns, filho, mal*oo monos oxogar.vla poi t iam inimigos, dnorigom a nm som numoro de facocia» dos jorna-listas francozoa. .

Um tlollos attribuo-lho uma phrate, a qual.como do Dumas, ó engenhosa, e, como do avaro.sangronta. ', „

— O Sr Dumas costuma dar esmolas)

PAUTA

A pauta da Bemana corronto ó do 344 rs.kilo.

COTAÇÕESAswtaç-esdehoje nio as BOguintes:

por 10 kiloslavado..... SlSSoporiorofino....... gg^flíSt»::::::::... ^g£o&»......." 25250-2*520

lar, 140 róiB Ili 1» ordinária o 70 roía na 2 boa,

comparadas com aB cotações do hontom.

MOVIMENTO HO PORTOATE* 1 HORA DA TARDE

ENTRADAS

v tmhetiba, vapor nncional tBo.orra do Mo-

nezoi», vários goneros. m..\À.Ubatuba, vapor nacional «Emiliana», vauos

geBãuimore, barca americana «John e Chaso,,

farinha do trigo.SMIIIUS

Paranagud,patacho nacional «Maria».Aracoty. bríqua dinsmarquez -Protous».Santos, vapor inglaz «Piolomy».Baltimore, barca amoncana «tNow-Ugut».

VISITA

O Sr. conselheiro Meira, ministro da marinha,foi hontom, acompanhado do inspeotor do arae-

n l de ma inha e do chefe do corpo do Baudo da

armada, visitar o dique e o hospital do mariuha,

na ilha das Cobras.S. Ex., depois de ter visto a machina quo

serve para eigotar o dique, a qual ™à*»™™concertoB, percorreu os ofilcintis de fe ro e con-

ttrucçao naval, do galvan.sino, deposito do ma

deira o serraria a vapor, as (informaria* do hos-

pitai, quartel do batalhão naval o o presidio ^dita ilha ; examinou o rancho das praças o roti-

rou-ao ás 4 horas dajtarde.

O Sr ministro da marinha mandou concluircom urgência as obras quo sa estilo fazendo na

corvota Guatiaònra. . ,

O coverno approvou o contrato quo foz o

nosso ropresentante em Pariz com o Sr. Paulo

K«rraud;afim do ensinar mathDiiiatic.i.inecvnica e cenatrucçKo, na escola do minas do Orno

Preto.

Pergunti nlguom ao filho do colobro roman

— Sim, costumo l quando tenho uma moodafalsa, dou-.i a um cego.

O nosso pa.--09Benci-lmcntoaffricoln.een..trotanto um dos sous municipios mais agrícolas,isto ó mais cafeinta, o d» cidado de Campina-

(S. Tanlo), importou na aomana passada pnra osou contmuio (i 051 kilos de milho, 11.176 kiloido failSo, 5.720 do farinha c 187 do arroz.

Assim o opulonto o fértil municipio do Cam-

pinns nilo produz apozar «1» sua oxtensa lavoura,ceroaos sutllciontos para o sou consumo. Podo sedizor quo Campinas ô n nyntheso do todo o im-

perio

SANTA CASA DA MISERICÓRDIA

O movimonto do hospital gorai da Santa Casada Miaoricordin, do. houpicios D. Pedro 1 , de

Nossn Sonhora da Saude, do S. João BípUéU «

odo Nossa Sonhora do Soccorro foi, no dia 2, dncorronto, o soguinto :

1 ,9523350

9.926

ExistiamEntraramSahiramFnlleceramExistom '

O movimonto da sala do lianco o dos consultorios públicos foi, no mosmo dia, do 330 cônsultantos, pnra os quuoa so aviaram 528 rocoitas.

N B.—Praticiram-so 18 extracçoes do doutos.

loiloroH do íl/o**>, oe acha perdido na» rogiueenrtlcat.

Doado o moí da Julho d<i IH3I iiue nSa «o re-cobout noticia» do oipliiviilnr Leigo Smíth o doteut companheiros, prii-iideri do Peteriieail, naKtcattin, tlguim ,,.- -ai aiitet,

A ulllmt ve* que o Ryra fôrn tsistado a tud-dosla da Nor» Zombli, ppf nlguiit lulaaiaros no-ruegiiintet, ainda o líisir *o adiava livro onenhum incidente tinha arionteoldo a hotdo,haveado «lôm disto abuinlancf» da mantimentoii.

Julga-tt qno o nnvio, nu tua derrota para onorto, taria avançado muit'». o que. a<n conae-queucia dt brevldido do Inverno, nilo liviianotampo ptra rogrotiar a Nova Zâmbia, vondo tecercado pelos banco» de golo. jutlamenle comoneonteemi i Jeanneiie.

Nocatailtataim tor aconlecld,), ot explora-dorna dispunham do embarcaçüet O da tromitpura deixaram o vapor e procurarem at contaida Nova Zeinbln on de SplUharg, tentandopor qualquor modo vencer ti dllllculdadet dlpastagemoppitlaa pelo golo.

M.iii. ii.iiii da Nova ZetnliU nom do Spltzberghavia aoticia do iinharaui-ta nli oatnpulantot doKi/ra, o lato f*xia reooiar qua o navio tendollcadii premi no golo, o tulveu metmn doatruido.ot trlpoltnttt, ni dilllcullade do iilcançaromqualquer dit duns ilhas, livesaam encoatradoetmlnbo om diraçllo A torra do Francisco Jota.

Conto quor quo eoj«, a falta do notioint da ox-ptdiç&o o o roeeio de quo os pobrat trípclnnlciio nchotn ilguros naa mosmas condiçOot omiue tucciiinbiram oa infalizot OJtploitdorei dtJeannette, fo. com que so aprottaitem oa pro-otrativotda oxpoliçlo, quo acubado pirtir doInglatorra.

O govorno inglez, como ji tivemos occatiRo¦Ia dizor, concorrou com nm auxilio da 5.000libras, o ot amigos o pnrnntes do bravo explora-lor l.oigh Smilh cotisarum-sa para reunir orosto da somma.

Para o»ta foi frottdo o vapor líopa, o dado oieu commando no diatineto ofilciil da marinhaingleza Sir Allon Young. bom praiico not marosde polo e quo j.l tem foito parlo do varias ox-iiodiçoos,

O Hope levou provItOu para dom annos, parauma tripolaçío do 30 liomons, .Jscolhidos d'onlrois marinlioiros quo jA tôm navogndo para aquol-Ias paragens.

Sognnlo as iustrncçSos dtdas a sir AUenYouHg, o Hope dovo primoiramonlo ir a Nova-Zorabla para obter noticias do Eyra e eeguir do-pois para o mar da Ilnrants, lontando ntravoisar

i .losorto do gelo, om busca dos perdidos oxplo-radores. No caso do nüo oncontrar indícios d»B¦itubarcaçüesdo Eijra, o do achar-so o mar livre,o Hope avançara pnra o tirtric, na «liroo-;5o da terra do Francisco Josó, ultimo poeto,indo podom achir-so os náufragos *, mastondo todo o cuidado o tomando todas nsurocnuçõeB para quo o Hope nilo tonha onesmo dostino quo ob outros navios, ficandopreso entro o gelo.

A expodiçSo levou, aldm do mantimentos paraos seus tripolantos, todos oa recursos de vivorese roupas para os sous canviritdas do Eijrn, cora-quanto ao Bunponha, quo, na casado ncharom-sovivos os infelizes náufragos, nSo toriSo aolTridofalta do aliment-is, so ns tiverem podido salvardo uavio quo fòrn proparndo pura ossa vingamde três annoi.

O Hope esperava oncontrar nomnr da RnronUo navio nnll|nd#| Wlllen fíarens, oito j:i paraali partira com ciuri oxnodiçün.tifim do procedera varias explornçBss scioutiflcaB o do sondagoiu.

Tnmlmm so dbrerlajh itcptl nns me.maa para-getis vsrios oaçidoroí do pliocas, mandadoa ombusca dot trlpolantes do Egra polo conhecidoexplorador Oícnr Dlckeon', qno promettorauna grando rocompansa ilquolloa viilontcs

anxiliaras, ao ,c.>ns»>guirom descobrir os nau-fragoa.

O commandanto Allon Young rocebou luinhomiustrucçBes para prooodor n ostndoí sciontificoso por-so om communictçSo com qualquor outronavio, quo enconiro nns paragens quo tivor docruzar, por aor provável cliogar nus muros dop.lo, antes do regresso do Hope, a expediçãoaustrinca o sneca, dirigida polo professor Norj-dcnskolds.

tltltou no met ptitido os trabtlhot que to ettaoftiendo na Manohs, pir» n abertura por ondedevo I-:-..-.. huin ferrei» queja oe achtmmuito . !. .nl i !-.,

Por ettt occaillo ot lngla/.et «leram-lho umgrande bsnquete, a que «atlslirain vtrlot enge-nhelrot Irancetot. .

O presidente do banquelo, «ir Edwtrd Wil-kin, pronunciou um brinde om honrado Ml-««im a, como on nalur*l, o orador fallou «Io ca-nal do . ,i.-.-. tr.</ondt> A b.iila a queatUo doEfyplo.

Ilitse quo dotejiva que a França «o enten-desse com a Ingltlerra no quo rei|iell» a oxpo-dlçío que to vai IntonUr em Alexandria. Una-nlmei appltutot ttiidanm at «utt ptlivras.

Iim seguida I,o»sa|n levantou te e pronunciouum dltcuroo que vareou eobro os mumptoi dolíRypto.

At tim ptlavri» foram pouco mtlt ou monotos BfliiuiiiUs:

* Itiiiilo ,..¦!¦ .mi. ditse elle, ao Sr. coro-n«l do ll.ittniotit nela machina que conttruiu paraadlvar oo trabalhim do lunal do ettreito de Ca-lalt, por(|oo tem ella (Icarlam tutpentat pormuito (ompo, a rata grando otuproia llcnri» tal-vei redutlda ao etladn de projoclo. O lunol aorium Uço do 1111180" "entro ti Fnmç» e a Inglatert,qne dovem pormaneaoraDinpro nnt.i.iti

Posto nlllrinnr que conto tuntot traigot emInglstari'1 como om França, o nio iioato doixarde diíiir todo o mou pensar ileore» do» negocio»de Egypto, hojo quo o horltonto to mostraturvo.

Lembrando a tut vida diplomática, quandoem 1832 or.» c intui no 0 »iro, Lattopt trata d»qàísifto ogypci» desdo o principio. Di* queArsby d o homem du parti Io ni\cion»l, (|U0 dmulto honrado, o quo a Inglatorra fará mal, omesmo aVrançt, to quizesso usar da força nosou paiz.

Duclaro aqui, diste I.ossana, quo nonhumgoverno om França podoril alliar-su coin a In-glalurra para cotntaler o Egypto. Refleoli antetdo enviar Iropst a esso pai/.. Soi» homom cor-«latos ; tna-, perdoai quo vos diga, tois tambémmuito obstinados.

Notai, sonliores, que fatio como amigo. Selovardes avante otsa oxpediçlo, fareis retro-cedor a civilis.çilo muitos rocuIoh. Amo o moupaiz, 0 nBo bou homom do partido, como sabell,e asseguro qno a Inglaterra nilo podo empenharbo nosta guerra, porquo c-unmottoria uma acçloquo ii inimizaria com a França.

A Inglaterra, pola sua politica prudouto, di-rigo ha vinlo o cinco annos a politica do mundo.I" preciso t|iiecon'inuo nosta omprez», o porisso lha dou do coasolho quo ao abaionhn.

A França quor muito aos bous vizinhos, eassim o provou pugnando pela porfuraçiodolunal da Mancha ; m»a nüo poderia, sob o ro-coio do m«ior»)s porigot, soguil-os em um ca-minho perigoso.

Amanhil jantaroi om Cibdon-Club. R, muitoprovavol qua entro os liberaos de Ingbitorra ouvn ali achar altos porsonugons o, porvontura,alguns ministras.

Pois bom, maus sonhoros, ropotiroi ali estasniOamns palavras.

Hoja a questão ostd nas mit03 da diplomacia ;mas saboia qua a diplomacia cortifica, masnüo faz nada. O sou papal ó o do tabelliSo queescrevo ns aclas ; mas não casa.

Terminando, mem senhores,nio posso doixardo pedir A Inglatorra qua provo o seu bom sonsoproverbinl, abitondo-so do toda n intervençãoguorroirn, da qual mais tardo teril talvez da eaarr,)penior. >

EXPOSIÇÃO ANTI1ROPOI-OOICA

Beta gnwUaM. -"««ta «br^soha awanhí, m\m-btdo, át II horaa da manhS, com a »u£-»upreienv» da 8ut» Mtgettadei e Alie»»» Impfí-rlte», que tli ts deterlo na tu» pttatgem ptr»o paço «Ia ctdtde.

O» moradorot da fregnati* «le S. Chri»U>vl«,vio oiroroeer to digno tubJelegtdo JoaoSebat-tilo llttllio Pyrrho, o teu retrato a óleo. nodomingo 30 do corrente, il O hor*» d* Ur»l«.

OÓNFEUKNCIAS DB HISTORIA B- UEOdUAPIIIA IX) llll.Ull.

Por Jmto moüvo fica. trantferidt, par» it«»an<lofar annuneltda, a confaronci» que te dlvi» ce-librar na próxima «ogumlafeira '.II do corrente.

0 Dr. chefe da policia, neth d»ta, offlciou •»

3* dologado, Dr. l'e«lro Macedo dejAguitr. dn-tnojando o, a bem da terviço publico, em rttlodo f»IUcimento de teu Irmão, de que jA «wmoanoticia.

O govorno retolvou apr»»sentar brevementeptra a ordem do dia, na câmara do* Sr*, depo-tadot, o projoclo do llnado Dr. Pe^iglo Milhei-rot, protiilnndo o commercio do etenvo. entr»

provincia».

HIBLIOTHECA NAClONALrmQ Sr. minittro do Império. acomp-ab»do deteu oltlciil da gabinonlo o Sr. l»r. Cuperlino doAmaral, visitou houtem ette etUbelecimenlo,ondo to demorou duai horaa percorrendo naoid o odi.lcio, maa tambom examinando a» »*•cçi^aa do improsaes. do manmcripto» o duestampai, com grande intereates *, •¦?*••lirar-to disponsou aot ompregadot «I» da btmio-thoca palavrat de anituaçSo e benevolancia, moatraiido-so muito talisfaito do adianlailoestado dos trabalho» da repartiçlo, d» bwordem o da organitaçaodaBdiilarenteswllecsoe»quo potiuo a bibliolheca.

MARINHA ARGENTINA

Lú-ao no iforaiie Engineer:« Poi lançada ao mar. no dia 20 da M»io, do»

eittleiros do Siemem it C, de Londres, a canhonoira orgentin» La Capital, com at dimensoo» Beguintea: IX) pós do comprimento, U 4aboca e 4 do calado Na oxperieneia d» machina,a quo ae procedeu um met dopoia. a dita eanhoneira teve a velocidado da 12 milha».

Alóm dosla constroera-sa mais três cannonel-ras, na intima caw, com a metma boca, meno»comprimento, dovondo calar menoa agua. hatwtrês ultimas tada um redueto _ pro» e outro » re.duaa hellce», dous lemos o machina Compound;tondo uma dellas cahido ao mar no dia era qu*foi oxporiraent.tda a machina «Ia La Capital.*

Com estas qualidades serio navios «los maiserlocionte» para operarem co Alio IViguav eParaguay, nossas fronteira» du Rio Grande eMaUo-C,ro8»o. Nüo obstante dormimos...

» iwi.-ru.nr.» »lo retluano, tltid* que viaamotn««.» èfocm, em que muktt verea 6 hahito ttt onesta.

A ttilettt, unia bo honem como na mulher,dere ter a iradnoçt» esteta da noa»* pe*«oa ada emu índiridu»lid»de ; e atta traducçXo vi*mo* n»r« caníltl-a toa noam atfaiato», qua »ii*nal Um tola» o» dtfeitos dot tradtictorCt.

A mulhír— fallo daqoalla qae aa atbt veitir,— iria a i \: -a a lua perí.iiuliJa-ie, l tim »¦'•gue ia tonut a mola. N„a, coitados, faiemot o(contrario : at iiottta nioJtt tio uniformes ', e, '«« tmauh« oi nitty*. aliaitui» «(Ultarein, feriude not pta. laallouitea, aotiiu como jà ao« Ia*,tem ;.» u.Io ingUitt. ,

Se pelo mania a imtgimçto dèatcs alfaiatcncreauo fòrmaa felitet, te a moda qua ellet orlltaiira*te oo-ii»regr» a ikmi»»i b luxo diitlmuladupela elegtnci» e ptlo goato, * aaam. \ez dobonito detcobriutm coutai nova» I Mtt (lUal"tVejtm o que ellet detcobrlram ha nm quarto dolacaio!

Fitaram algumta incuraOei no diraotorip, ¦«duram depoi» a ISM, Uretrtra ootr^ vat aodirectorio, a allntl deram unt |>attoa novtmenta"atá l- •"•

O qua t ¦ r.ic:.i er* l-r.;.i o comprido decidiraitue m (itnata hoja atlreilo a curto, o o quo hoja

erudo ajusto »o corpo ieri amanha ltrgo„>iua»<a ape

N'um convonto do Hespanha um noviço assas-si nou outro colloga com o qual vivia om intimasrolaçSei do omizndo.

Encetou a sua publicaçio n Alliança, orgüodos alumnos do collogio Culto A Sciencia, do Cam-pinas.

PALCOS E SVLftES

A*s 0 lioras da manha* do hontem a preta Pau-tina, africana livro, achando so emostsdi dc

ombriagu«w, atirou-so ao mar. na praça da dio-rin. Foi salva polua guardas Manool Antonio dnSilva o Amaro DarniSo Poroira da Costa, nuoonvidurarn todos os esforços pnra salvar a infeliz,tornando-sa por CBto procedimonto d)gnos dolouvor.

Foi hontom preso, A 1 hora da tardo, Luiz deAlcântara, por tor, do boud do bagagem da com-

panhia do S. CliristovRo, subtrahido um ombru-lho contendo 40 calças do brim azul.

O Dr. Continontino Junior, director do hospi-tal do S. JoSo ltaptista do Nithoroy, foi hon-tom alvo do uma manifestação popular.

Os ulumnos da escola do Club dos libortos do

Nithoroy dirigiram-so oncoi-porados n residen-cia do mesmo senhor, e ahi lbo ofrertnrnm ummimo, om signal de gratid.o pelos serviços me-dicos « gratuitos pro*tndos poi; osse distíneto ohumanitário cavolhoiro aos bociob do club o sobreferidos alumnos.

Pola autópsia foita no cadáver de Oui»ea"*rooonhocau-Be quo o sou cérebro posava 4» 1/-onças, concluindo tambom delia ob médicos

qua o assassino do prosidonto fiarfiold gosavado boa taudo, aolfrando apenas li/jairamcnto do

pulmito diroito, '.--ç-r'--- _

—t^-v'.—

MLHETI»

HEROES S MARTYREScu oíBja

ron

THEOD0R0 GUERREIRO

AstnrifaBdifleroncinos di linhn do S. fiothnrdoforam assumpto do viva o intoressintodiscuBsãono consolho foderal suisso.

A compotOBcin das dillarentas linhas pnreciaquerer diminuir os intorossos com que contavaa companhia do S. Gothardo, especialmente no

qno diz respoito no mercado italiano.Algumas companhias tinham reduzido tilo con-

sidoravelmento ns suas tarifas, quo oram evi-dentoB »b diflictildados com quo toria da lutai* nuova ompreza nns suas explorações.

F.stá publicado o n. 13 do Conservador, jornalpolítico, dedicado aos intoressos do partidoconservador, da lavoura o do cotnmorcio, do quoó rodnctor o proprietário o illustrado St*. Dr. Je-ronymo Penido Junior.

A Russia acaba do porder um liltorato dis-tineto—o conda Waldemar Sollohonb. Alexan-dre II, paru lhos mostrar a nlta onsidoração em

quo o tinha, nomoarao sou historiographo.

Por portaria de 27 do corronto foi elovada i2a cltisso, aobro proposta do director gorai (Iobcorreios, a agoncia do corraio da villa dn Amar-gosa, na provincia da Bahia.

Reuniram-se hojo ao moio dia os accioniataeda companhia da soguros Confiança, no salãodo Banco Commercial.

XXI

COl.USÃO

'pWxamol-o soèuir, sem avariguar por onde

dirige pa passoB «luranto o dia; o quo necessito

fator constar ó que nSo voltou para jantar, e

que, a altas horas da noito, Consuelo estava

levantada, estranhando a domora do marido.

ÍO relógio da igroja deu duas badaladas, o a

rua do S. Bernardo, a ossa hora avançada, OBtá

dosaria; mas aquolla noito aviBta-so nm ronda-

dor rayttorieso, quo, rocatando cuidadosa monte

a cara no erabuço da capa, ospern nlguma pes-

soa] porquo volta a oabeç» difiar-ntaa Vezes,

pai-a do'tompo a tempo, o afim do não so mostrsr

fluspoitoso, quando vô alr-vemar o sereno, os-

cohdo-BO nas bocas dan ruas até quo o vigilante

nocturno se af^Hte.

pro leitoí, recordando so qua nn rua do S. Her-

nardo vivia Gonaro Olivor, torA adivinhado que

aquollo rebocado era o Sr. Martin do Rivara;

sabia esto, porquo o espreitava do.de a tardo,

nua o moço estava fdra do casa, o espernva-o

com o malicioso intento de o ferir A traição ;

principiava jil a detoaperar-ie. temon.lo qno

Lbo mallogrado o seu desígnio, porque nilo

oompra-andia como Gonaro bo niío houvesse ro-

Colhido As duas horns ; o essa domora axplica-ia

focilmente; decidido a partir do Madrid no d.a

soguinto muito codo, niío qnoria entrar sem quoLaura Obtivesse deitada, para ovitar n despedida.

Em casa do Olivor não velava só o criado quedovia aguardal-o; o conlrn-mestre, quo nunca

no recolhia sem aquelle cbogar, passeava polasala som tirar os olhou do rologio ; ao ouvir as

duas, abanando a cabeça pnrailotormiiiar a sua

inquietação abriu a-aaoada o. estendeu avista

pola oxtonsa rua, osporando lohrigorGennro no

longe *. assim fazem-aempro os impacientes.

Raymundo, costumado n divisar no horisonte

pontos negro:, que só oh marinlioiros alcançara

a comprobondor o quo annunciam tompostade,

viu um vulto nn osqnina dn rua do S. Vicente, e

os olhos do lynco ponrtrnram'por entro as

dobras da capa do Rivera.—. Noptuno mo valhu! exclamou. Aquella

nuvom ó um vendável quo amonça o barco!

A' agua1Discou a tros o tros os degraoa, o, corrondo,

se dirigiu pnra a esquina ; o ombuç.ado, quo viu

dostacar-so na sombra a gigantoa figura de

Raymundo, voltando costas principiou a seguir

pola rua do S. Vicente ; ontos poróm que dÓBSo

uma dúzia do pnssos, ouviu a ostontoroa voz do

contra-meatre, que lha gritava:—. Alto oborgantim; quando nSo metto-o no

fundo IOs joelhos de Mnrtin dobi-orani-se, o chogou

a dtir-so por morto ; não ppdondo oscapar-se,

detovo o passo, o, som tirnr do rosto o ombuço,

perguntou :' — Que d quo quor, bom homem 1

Sou guarda-costas, o não pormitto coh'i*«-banda, Doixo ver a cara !

Deixo-nio om pnz.Rm paz ! Isso, varamos, Sr, Rivera !

Tromou osto dosdo os pós ntó ti cabeça ; von-do-to, poro a, stirprondido, foz um oBfurço, o,

braçobsixtindo o ombuço da capa, osgruniu odireito armado com ura punhal.

1'hsbo ! gritou.Olá ! Tomus pirataria ! R' preciso fazer

sossobrar o bnreo!Os olhos do contra-inostro injectaram-so do

sangue; os cabellos o ns stii>aa3 agitaram-secomo as molonas do loSo, e, lançando so sobreRivera, recobou o golpo no chapóo que lovnva

nn mSo; o punhal ficou cravado no castor, o o

Hercules, agarrando pela cintura o marido de

Conaueloj atirou o contra a parado; o corpocahiu inerte aobro a lngo do passoio, Kntão, sol-tando uma gargalhada, oxelamou *.

Assim bo moltom a pique barcos sua-

peitos IB tirando o punhal do chapóo, atirou-o ao

chão, para ao pó do lvivorn, ncoroseontando :Ahi deixo o corpo da dalicto. Não quero

levar cousa alguma dosla maroto.Voltou a esquina e, ao pAr os pós uo passeio

da rua de S. Boni .rdo, viu chegar Conaro.Vonha ci I grilou-lho ollo.

Approximou-so o mico o disso :Tu na rua a osta bora, Riymundo !O quo posso dizor a vossa sonhoria ó quo

mo doitoi no mar para rfiii* caça a um barco quoandava bordejanda polns nosías nguns. Ali ostAencalhado. Oll.o bom para ollo, Sr. GonaroOlivor.

Estondeu osto a vista pda rua do S. Vicenteo, surprondido, perguntou-lhe :

Quo hotllOla Ó aquollo 'í

E' o nossi amigo Martin, que osporava

pelo sonhor, co u tonções do fazor mudar do

bainha um punhal quo nli descansa junto do

casco avariado.Matasta o Raymundo i

Continua}

01I1TUARIODia 2. de Julho.Congostão cerebral. — Maria Martins da Con-

coi<;So, portuguoz», 20 annoB.Convulcõos. — Maria, filha do Áurea, 7 dias.Dilatação da aorta. — Carlos Augusto Crespo

Gonçalves, portuguoz, 40 annos, noltoir-..Diathoisa canerroaa. —Grogorio Rodrigues da

Silva, bnhiano, 36 annos, soltoiro.Eclarapsia.—Alice, filha dn Luiz Augusto do

Souza, brasileira, 20 mozos.Entoro-raesontorito.— Augusto Marques da

Silva, Iluminonso, 12 annof.Estreitamento inltral.—Gustavo, africano, 58

annos, soltoiro.Fraqueza congonial.— Lauriana, exposta da

Santa Carta, 15 dias.Gnstro hepnto-entorito.— Viconto Josó de Sou-

zu Pinto Junior, fiuininonsa, 41 annos, casado.Gastro ooliirocolilo.—Josó Tavares da Silva,

pi rtugttpz, õri annos, viuvo.Uomorrhagia cerebral.—Adolaide Maria d»

C icoição, cBronso, 311 nnnos, solteira ; RitaIsab d, portugtioza, 60 annna, casada.

Hepatite injersticial. —Maria do Lemos, por-luguoz-i, 30 annos, casada.

Lesão do coração.—Jonquina Maria da Con-ceição, nfrioma, 70 nnnos; Mnria Rosa da Con-coição, 65 annos, solteiros,

Mosoiit.irile.— Elvira, filha do Perpetua Bo-nodicta Marques de Mello, iluminonso, 1 anno.

Phlegmão diffuso.—Josó Barbosa Sandim Ju-nior, flitminonse. 24 annos.

Stfatiso cardíaca.—Rosa Maria da Conceição,nfricann, 60 annos.

Tetnno dos recom-naacidoB.—Maria, filha dotononto coronel Joaquim Augusto Teixeira.

Totnno traumntico.—Manoel do Souza M»r-tins, p'i'I urtiez, 15 nnnos, solteiro.

Tobc,••• .lo» pu1'') "liiros.—Álvaro, filho doHercnlaim Pasaou da á 1 '. [1 linnnsa, 2 annnaoOdins; Jmquim Josó de Sm/. '.'¦

|i . *l'i

minonso, 29 annoa ; Antonio Josó d) .\f.uj •,portuguez, 47 annos; Mnnnel Jobó Ferreira,portuguoz, 38 annnB; Maria Rosa da Gloria,uortuiíueza, 30 annos.solteiros; Manoel SilverioGoulart, portuguez, 55 annos ; Francisco Rima,italiano, 32 annos. casndos; Cândido Franciscodos Santos, bahiano. 34 annns, s"ltoiro.

Tuberculose miliar.—Richard Bailey, amori-cano, 35 annos, soltoiro.

Febra perniciosa.—Antonio Joaquim Villnçi,50 annns, snltairn.

Volhico.— João Cabinda, africano, 103 nnnos,soltoiro.

Um fato, filho da Muníarida da Conceição.No numero dos 31 sepultados nos cemitérios

publicos ostão incluídos 15 indigontos, Cujos on-terros so fizeram grátis. .

Dia 27:Hroncho-pnoumonin. — Joaquim, filho . de

Francisco Corroa Leitão, fiuminonse. 13 mezes.Cachoxia senll.— Fernando da Silva Maia,

iluminonso, 55 nnnos, casado.Conorostão corobral.—Antônio. 45 annos ;

Rosa, filho do Antonio Rohello da Silva, llumi-nonso, 15 mozos.

Dontição.— Maria, filha do Luiz Augusto Pe-reira Pinto, fluminense, 17 mozos.

Gnstrn-entoritn.—Maria, filha do Maria Joan-nn, 2mozoso7dins; Maria, filha do ChrisantoManool Loito, 7 mozos,

Qastro-hepato-ontorito.— Antonio Guzzi.ita-liano, 48 nnnos, viuvo.

Ilopniíto.— Joaquim Alvos Ferreira, portu-guoz, 18 nnno3, solto'ro.""Innnição.—Is-ibol, filha do Francisco BaptistaMonteiri, 25 dias,

Infecção gnngronosa. — Loopoldino Cândidod) Oliveira, brazileiro, 51 annos, cnsado.

Insollloionnia mitral.—Josó Joaquim Salgado,lluminens1), 50 .nnnnn, casado.

Losãn orgânica do coração.—Josó Guilhermede Almoida, portuguoz. 41 anuos, soltoiro.

Marasmo.—Margarida, oxpostada Santa Casa,2 mozos.

Tuberculos pulmonares.—Ezoqniel Manoel daAndrndo, bahiano, 30 annos, solteiro.

Varíola.—ITonorati Antônio da Costa, flumi-nensn, 50 nnnos ; Amando, mineiro, 15 annos,solteiros.

Sepultaram so mnis (ros oscravos, tando fal-locido do lnsSo cnrdio-noHicn 1, de pnoumonia 1ojl da sopticemin.

No numero doa 20 sepultados nos comiterioBpublicos incluom-so 7 indigontos, cujos ontorrosso fizeram grátis.

O nosso muito estimado amigo e illoatre col-Uborador França Junior vai hoje colher no»oaapplausos na Bcena do Recreio Dramático. IH-Mali a «primeira» da comedia CnAài o minitíwíe,ultima producção «lo infatigavtl e fostojado eacriptor, comedia inspirada em nossos costumespolíticos, que são quaai também os noaacs coa-turnos sociaes.

Com aquelle espirito de obaervaçSo a de critica

quo distingue França Junior d'entre ea folbeti-nittas o autores dramáticos braxileiros, a» ta-riadaa intrigas, conchavos a artiuianhas da pc~lilica individual dos chefes do partidos mais oumenos queridos cm S. Christovão, são expostosem scona fiel o exactamonte taes a qu»es »eurdam o se traçam na nossa politica. Os perto-nagonB são copiados do natural a com perí.içiotamanha, quo o publico ha do conheoel-os noa80tiB papois do theatro.

Sãu typos que apparecam n» scona da conven-çao dramática, mas quo muitas vetes tamoaviato figurar na scena da politica o_ nas com-modas ficçóoa constituciouarra e praticas p»rla-montares.

Sa o genoro aristophauico teu cabida nothoatro moderno, cora carteza dava tel-a entrenóa, onda os costumes politicoa precisara^ serexpostos a nú ao conceito das platéas como fatiao poeta antigo com oi dos volúveis atttememaa,para melhor correcção no3sa.

A aceitação qua tava Como M fasia um de-pulado, do nieauio autor, o Uai deputado daeleição directa, do D»-. Cardoso da Meuetas, p»-reco indicar quo o publico aprecia no saudovidovalor as boas iiç3os que, com a divisa ri«í««ífocastigat mores, se lha dão no theatro.

GWitu o «litiisítirio principia, pois, hoja noR«creio a serie da applausos que com sogurauçapodemos vaticinar-lha.

A actriz italiana Giacinta Pezzan_, qua as fo-lhas do Prata e do Pacifico acclamaram comoartista digna otnula da Ristori, estro- hoja nothoatro S. Pedro do Alcântara. Escolheu paraossa estróa, om que ao apresenta ao juiio do pu- «pando a gente sa senta, se possa vorblico fluminense, A Dama das CoBieíi«í,ofcommovonto a notável drama de Alexandra Du- jmas Filho, quo tem servido p»ra aquilatar domérito de outras artistas de gra.de nomeada.

Será essa estróa uma festa que os coasoa me-lhoros apreciadores estimarão, como devem es-tituar as grandes manifestaçO-Js do t-línto e d»arte.

*No SanfAnn.» fiz hoj? beneficio a actrit Iso-

lina Mondar.O ea-.ierti-.ilú ,i daí mais varia.los, a bastaria

pura nt'.r:'.i • so bcn-JtJeto da intelligente artistaboa concurrencia. sa a própria não merecesse oapoio e o auxilio d»>s sous apreciadores.

**

O Principo dá-noa hoja O Periqmto e an-nuncia para breve a zarzuel. Marina, am quaestroará um novo teuor.

»

A eapiritunsa navella de Paul «Ia Kock Lamariêe de Fontetiay mr Rises. inspirou a«lou» nossos escriptores a idi. de ext»_ir deliao libroto da uma oper_-cooaica

A obra, quo muito promette, ó asíignida p«rAleixo do líanville a 0'Ern Lagnnd, danspseudonymos, e a mussica d escripta pelo mães-tro Cortes.

Em Barbacena organisott-sa uma associsçloprosidida pelo Sr. Hugo Leal, com o fim «Iaconstruir e custeiar um pequeno theatro níquel-Ia salubre cidade.

Aatsociação intitiila-sa Gymnisio Dr-ratticoa propõe a emissão da 10. cbrigaçCws de 50?cada uma, para a roaliasçio d. seus fins.

VARIEDADEMODAS MASCüLtiSAS

UM ELEGANTE

Uto ji te li» no voluino intitulado L'ki$toiredm .-. .iin.i.v < am I iriii o voiioario ara uma v«*ttparttdo e jutto, a panto de desenhar at formaito-tai «.o corpo, a oatraa veta» Urgo a ftrlo dai'madid»maata.» ' ,

N'um manutl do boui tom, escripto pato pool.i .Michaot, rc.'.••,*:¦. !¦»».» .i.i quo oa elegantw '»le«i»m \ .•- tir c»d» di» úm vattuario da cor ofórm» dinarantu, o que ette vottutrio trtxido>ta manbS, novo em folha pelo alfaiate, deviater-lhe dada , noite, e nunca maia aarvir aomu poatuidor. Com ette luxo nKo podiam hojaot _.'«••) alegantat, por mtit ricoa qué f.ntom.

"~"~" , 4».«itt

Toda a gante conhece a celebra phrtta deRrummel: «ptra ae andtr bem vettido ó preei-to nio dar naa vittaa.» Davam aa «lcgantea ra-parar natta diclo, para que nio aa confundtmcom oa '.-.*.d> a do »!.»::.in -o. ;

Hoja somente »' aleganta o qua trouxer umacamisa irraprehs-sivol, o qua andtr perfeita*mete calçado, penteado, a trouxer luvta a pri-mor. Ot-eituario, propriamente dito, ó counlecondtria.

Na primeira ordem dot accaisoriot, a naa 4 ipreciso attandet particularmente, etti acamiti.

Antigamente, dit Ijtroune, os vetlotrioi er- *• - •:í".i inteiramente a can iaa, a consioorar-ae-hia comonma grande ineonvettiencir. odoir.trqua aa visse uma parta desta roupa. Sómoiituno aaculo XVII ò qua o uso eatibeirceu quo daeamita appareceaaem ot bofea no psitinno doagibõaa.

No te:. • i da Lnit XV a fôrma do vestuário .mudou, • ^oi aatlo qua pela primeira vez ie viu» camisa, doa hoaient deide, o colltrinho atd aomeio do peito, tal qual como hoje. PóiIo-bo ditar

*, -..* ò vòmente desde 1830 quo o gosto o o saberpresidem ao t*-ort« a á perf.içXo desta parte dor. .¦ o vestuário. Nesta ópoca, croou-se uma in-finidadú de fórmiia, de qne aobrarivonm muitase Que os noiscs artiataa aperfeiçoaram.

Hoje, pJde-se dixer que sa chegou a umgrande apuro na arta de cortar a de fazer cá-

'

mia as.A camiaa «i a parte maia dispendiosa da

toilttte masculina.l/mgc vai o tempo omque era um ohjacto

raro, a em qoa Salomlo, duque da Bretanha, ,enviava 30 ao papa Adriano 11, a qoa nonsotampo levantou grandes clamores contra a pro-digalidade do fidalgo.

Noaoculo XV, • mulher do CarlóaAli poaanías»imente dota camisas, a a historia' deveriaregistrar mais Urda ette ditlogo entra llonri-'que IV a o eeu cri»do;

Qaant-t camisaa tenho!Uma daria, aire, o algumas não ostão 1:1

em muito bom estado...E lanço» l Oito, nio e* assim ?Cinco, meu aenhor, cinco ò o qua ou-

contro...Vejtm qua ditfci _nça de um rei de outroa tom-'

pos, p«r.\ uti dandy qualquer do» nossos dias!Oa collarinhos que se vio usar netto Terão

tio '.,'¦,,*.:-. mas bastante altos. Estes novos.collarinhos fartem lembrar os que se usavam emISSO. Usar-se hão ainda os collarinhor; altos,com as pantts voltadas, mas o desvia ontra áàduas pontas não será tão grando o formará umV menos aberlo no vértice.

Nss seirces us»r-so-haooollarinhodiroito,çoi_.'um ,:." . 'i.i dc um centímetro. Quanto aos botòos .da p.ito ha uma grando mudança: n'osto iuvor-uí trafit sa nmsò botão, grando o largo, n.meio d» c-misa, agora trar-so-bão qnatrabotiSsa, do ouro fosco, pequeninos.

Oa punhos serio estreitos o apertados nopulso.

O lenço, o que so trtz escondido, deva ser 'branco o do fina batiste; o outro, aquella doqua nos servimos par» limparmos o rosto on aboca, tornou-se um objecto do grando luxo. Hílenços destes que são pelo desenho a pelas coroaverdadeiras m»r_vilha». Pena «5 qua se nSo tra-gam, como no lempo do Glaudio de Vert, fixo. 'no braço esquerdo. ' •

O aroma dt moda ó uma mistura de iris • d« -heiiotropo.

Aa calças devem ter curtas, de fórMi quo,t.ndo s gente sa senta, se possa vor ai moiaa

que devem ser de uma cor daa calças. Chegamos elegantes a mandar bordar na parte das meias iqua fica a descoberto um medalhão com ns suasinlciaes, ou com aa aua* armas.

O calçado nto mud» muito da moda. As bo-tinas è que se principiam a usar com os bicosexag-i-adamenU aguçado» o revirados.

No tempo de Pnilippe o Bello os bicos dos sa-palca tomaram proporções assustadoras. Foipreciso que o rei publicasse um edito parará-,.,guiar as dimensões dessea bicos. Fixou-se quoo» e- •",!• -n.-zí» podal-ns-hiara usar com seis poi-legadas de comprimento, os bürgúez.B com 18,a os nobres c m 24. Do excesso do.coroprimentapassou se para o excesso da largura, a algunà ,_nn<-s depoi» o calçado não tinha monos do 12p 'SI.*-.-.-, 'as de Urgnra. , «j,,,*,!, ^' Áum

O c:*--/.-,!! é como o do anno passado, com ad.ff.rença de que abotôa um pouco mais. acima.

A :_,<¦;i e a redingote nbotoam. lamberabastante acim», o a respeito do rcdingnte dovoditer se que em Pariz esto vestuário substituiucompletamente ã casaca nas ceremonias dacasamento, a ponto de se ter já visto o próprionoivo vestinlo de -redingote o não a classiçãj^"..-. >famosa casaca.

Oa.fMnniettiM *»o compridos ejustos; 0S!?Ski«laem-sü para este f.to fazendaB claras.

O <*allcle ô que começa a tomar uma impor-ténc'ia hotaesl. Ha colletes de tolas as cores ; ofeitio õ o Cl:r,hT.;:an o o Saxc. O Clcrgcman_^indispensável com o collarinho de 1830, do quftacima falíamos. :<>-i'$.

Vão ser da moda os antigos colletes do rama»gans, da que os nossos avós tento gostavam.- ¦''

Bstemos a ver que muitos elégantea vão co- '¦

meçar a visitar as províncias, e que farãot -éStí";larga escala, compra deBses colletes que áÔSfCí.miam o longo somno das cousas* esquecidas nasgavetas dos morgsdete» provincianos. Acouto-cera oom esses colletes o que está suecodondocom os cantadores o moveis antigos de quo nin- qgueiu fatia caso, e a que a moda deu a eatiidando um lão alto valor.

Para finslisar, ahi vai um conselho, o daBrnmniel: v"',

«Leve na sua íoiícií. dez lioras, so assimq.ixer, mas, logo que acabe, não peaso maisnisso; seja elegante como qno contra sua von-.tade, e, se eslà bom vestido, não dò por issò.à»

Bft.NNK_. •

«?.

Um artigo da modas para os hontesis t Eípan-tosa couan ! Eatondo muita geute.que ae tom caconta de sizuda, que uai homem cãi> se deveimportar com. essas ninharias da modas, e queaomento aos alfaiates incumbi o saber c-_sodovo aor o corte o o feitio dos seus colIelM, «*al-ças, paletós e sobrecasac.s.

Mas vamos lá: sejamos francos, e nada dabiòcos : qual ó ahi a individuo, minislrw, depu-tado, conselheiro, chefe de ropartiçSo. professardemagogo, que ao entrar om casa da uia »l-faiato so não sinta vencida da hesitaçâ-a e ae O derroto que concodo permissão a João danão mostra irresoluto nn e.coiha dsa fatandas, Laaios Pinheiro, para lavrar ouro o outros mi*na combinação das cores, e no pòrt* efeitia do I oeraes no municipio do S. Gonçalo do Sapuoahy,bou vestuário i Sahlndò pòrõm d*ali» jiiUrtimoaJprovincia de Minas fioraos, na cláusula.lare-quo perdemos o nosso tetupo, e fitngtiuos «^«nsalva direitos do 3". Convém que o governo sejacondomnatnoa osso dosperdicip. Pà*i, i-<ksImais oscrapuloso em concessões dessa ordem;amigos, pose ! O nosso vestuário praaccupa n«*s j pois muitas vezea vêm ferir interesses e preju-sòrinmanto, nóá ó que nos nãosabataois haver J,i;c»ir grandes despezas já feitas,nossas cousas delicadas, Seria pueril exa^arjir Esta conc83são «sti noito caso, (180*3¦

SICCiO LIVREE' "bom. sabor-so

Page 4: da o pí mm ultima hora os winwdi leitores encon- BARÃO DE ...memoria.bn.br/pdf/369381/per369381_1882_00273.pdf · RUA DA CANDELÁRIA 1 •w&"' As noticias ultima hora os leitores

Io O GLOBO-'S-X-a-foira 28 de Julho de 18S2 '.

M|M|BBI ¦f'tw,i"*-*«-'*1g1*WWBI**w*w iiuni-»iiw»m

Segunda edição BOLKTIM MlíTKOItOt/Kll-O

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¦um *¦ _ll»i i «••_—¦*•"¦¦ iali»

'lAlVTOM, ** «c Julhoilo IN»».

C_tfe.a-llnti ni um do ln.-1'loi*II.OIIO NIICC't*J.

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» 105 701.K »'•• l2-83 7rt

» 4dal". 758Í08 -1.4 18.9- 78

U PARLAMENTOSonado

A'» 11 hora» da manhB, lido o oxpodlenlo, oSr. prosidonto di para ordom do «lia 81 a »o-

gulnto matoria:2* dlacu»a_o da propoiiçao da camnra doa do-

putadoi.n. 70, do corronto anno, concedomlo QOJanno do licença ao ministro do aupromo tribunaldo juitiça, comolhoiro JoSo .loaó do Almoidn

l» 'dÍBCUoal.0

do parocor da conimiiaKo «lo

conitiluiça-, latra N. N., do corronlo anno, «o-bro o nquorimenlo di Sr. annndor Oclavinno,relativo a medalha» common.orativas.

Trabalhos de commisitioi.

Maxlmum do din *•{¦Mim..mini d» noito,,.in... >(|Minimum notinoninlrico du nnllo, 10._ _ „.. . s Sombra 2>Evapowçw em 24 horani ] õiõno*.

RiTAtm no oáo

I,—Limpo, vonto KSBj fr»q_l«lmo.2.—ii.l oncoliorto por cirrun, vonto

tt sto,8.—0,11 oncoliorto por cirrns, vontofraco. ....

4;—0,3 oncoborlo por olrr.li vonto BNIS,froncu.

NNW,

N\V,

[j Câmara dos Srs. deputados« .0 SU. KAT1SH0NA fa* uma roclamaçlío sobro_.»cta. , ,

O SR. MONTANDON roBponde ds acemaçuos

que furam dirigida» a um aou comprovinoianotillo Sr. Joito Caotano.

O Slt. TAUNAY podo informaçOos «obro o«atado do vapor Amasonat,

O Sr. ALMEIDA PEREIRA fundamonta um

riquirimonto acerca da priiSo do juiz do diroitode s. Fidolia.

Foi pprovado.ORDEM DO DIA

E' approvado som debato om 1» o 2* discuasito_ projocto relativo A jubilaçlto do consolheiroFerreira de Aguiar.

E' igualmonto approvado som dobato, o om¦nma só discussão, o projecto do liconça do Anto-

nio Tavaroí Sorra.Na 3» diicuíiSe do projecto rolativo á jubila-

c_o do Dr. Lucindo do» Passos, sao onrosonta-dos como emendas vários projoctos idonticos,aascitando-»» por oste motivo uma queit-O doordem, era quo tomam parte os Srs. Ul vasosVianna, Dolisarlo, Matta Machado, Sodro, Go-

mea do Castro o lldofonio de Araújo.Rotiradas as omondas polo Sr. 1" aocretario,

_ rejeitado o projoctoContinuação da "*

Agricultura

HOYlillCViO RA IIOI.NAVondoram-oo hojo:2 apolicOBgoraoadoO"/,, n l:07&s;0OO.22dlUltlli07B$O00,18 ditai a ItOTBWOO,H5ditasai:07_.?000.lO*dlUlftliO78W00.4dita8ol:072lfO00. -m. ini>r_n100 do Banco do Commorcio, 2!»., a liiitfOOÜ.29 Carris do S. ChirBtovSo a IMtSOOO.100 Carris Villa Isaliol a 245*000. ..25 idom »242$000.4 soguroB Intogridado a R0$000,HO dilas para 5 «lo Agosto a 805000.02 debontitros Macahó o Cnmpoa a 08 •/*«50 ditas Sorocabana do £ 50 a 92 '/o.50 ditas a 92 n/0.50 U. de F. Sorocabana a 100*000.50 ditas a ÍOÔÇOO-,K)ü ditaa v/v do l» do Sotembro ató 31 do D«-

jambro a lOtttOOO.50 ditas a lu7«O00.200 Botanical Gardon a 1UOÇ000.100 ditas a 100$000.250 lot. hyp. Hanco Prodial s/j a 70 %.200 ditas a 70 "/„.40 ditasa70o/o.200 lot. hyp. Banco Ho Brazil, a 051/2%.

Mn, í-atlas por caliolii^ciu liojc

Aguardonto. 4 pip;is; assuenr, 2,018 uaocas ;cafó, 108,200 kilos ; cal, 132,000 llc-f. ; diicOT,10 volumos; fumu. 120 kiloa : sal,l7Ü,000 lilmo;toucinho, 3,270 kilos.

reieiiauo o .irui-m..Continuação da li1 discussão do orçamonto da

ra."O Slt. FERREIRA VIANNA principia o seudiscurso censurando o pouco Intorosso que to-m_m a câmara o o governo, ausente na discussãodoi aiaumptos que mais onteedem com a admi-nislraçSo do Estado ; n5o comparece o mtnisto-rio vivo no silencio. O orador faz aqui umadissortaeüo humorística sobro o quo soja o sllon-cio o o proveito quo dello sabom tirar as roligioOBdo Oriento.

O novo miniatro da agricultura o quo pro-tendo/ A sua pasta ó tao importanto quo devianor dividida. Foi do 41 mil contos o seuultimo orçnmento, o esse dinheiro ó pago¦pela lavoura, quo pouco Òtí nada aprovoita eomas verbal da doBpoza publica. O orador entraaqui om nina nova dissortaçSo, desta voz eco-nómico. Condemna a indocie.o do govorno ommatéria do cabotagem e a contradicção quo haantro o privilegio da bandeira estrangeira o nprincipio das subvenções ás companhias deanvegaç_o, que tom sido aceito no valor diIres mil contos.

Nas o«tradas do forro reina o mosmo .vi-lema contradictorio. O orador censura o modotiorauo ellas têm sido docretadas.o sustonta queSevfam correr nns zonas om que .pudesse sorBunnortado com proveito o seu beneficio.

O Estado adoptou a política da subvenção por-Tietoa. Mas quem paga ns subvençõesson.o ocontribuinte quo muitas vezes nuo necossita dotransporte nem para si nem para on W*mduetos? O ora«lor faz a conta «la renda da os-trada do ferro D, Pedro IJ o clioga a um divt-dondo muito superior ao da directoria.

Jíob ongonhos conlrnos oncoiilr*m-so limbon.oa Piosmos offoito* desfla desautrosa política.O orador entendo que suo impraticavoia os con-tmt.» nróvios para fornocimouto de canna, odenuncia a grande especulação a que lera dadolugar a W>v» industria da vonda doa engonliosr* Ali I i*íiflfJ

Bo quo tom dilo, concilie fazendo nolar quoo» nossos deficits de paz (tabeliã 0) andam om500.000:000?. o aconselhando como unico remo-dio para salvar opalz a politica patriótica do sou

pr-stlmoso a benemérito chefo onmigoobr,Andrade Figueira.

Continuava As 4 1/2 na analyao das despezasdo ministério da agricultura. -

A ordem do dia para amanha, é a do rogtmento.

THESOURO NACIONAL

Pagam-se amanhS as contas das seguintescompanhias : Brazileira de Navegação a Vapor,linha do norte, ditado Gaz. City mproyemenlsô agente da companhia Brazileira, Unha doStlM

n, Pnga-Be também ao pessoal dos traba-lho» do. fiscalisaç-o do encanamento gorai e

tranvwoysdoriodoOuro.

CAFÉ'Vettdernm-so hojd ató ás 5 horas da tardo,

3,733 fl-ccau.

Despacho* «lo expoi-fnçiEo hojeBnltimoro, barca americana *Qamaliol>, E.

JohnBton & C.., 2,000 saecas do cafó ; P. S. Ni-colson & ÒÍ, 101 ditas; A. G. Moslo & C, 705dilas.

Marselha, vapor italiano «Sud Amorica», E,Johnston &C, 200 saecas do cafó.

Londres, vapor ingloz «Guadiana», Manaoll í;Carrd, 120 couçoairas do j->cn*nndá,

l.onilroi. vapor ingloz «Ivoplor >, NorlonMogaw & C, 175 saecas de cafó.

„_BU*-03.241 saccaB de cafó no valor de,. 00:891^240

120 couçooira3 jacarandá no do 4:05üj000

70:050?24O

EiiiharoaoiTos despachadashoje

Santos, vaper franooz «Villo da Pornambuco»,parte da carga com quo ontrou.

Rio da Prata por Santos, pataoho hospanhol«Miinjuich», em lastro.

i._OVnil-i%TO i.o PORTOATE' A*S 3 1/2 HORAS DA TARDE

ENTRADASS. João da Barra.hintc nacional ««Santa Ilita»,

vários gêneros.Rio Doco, hiato nacional «Gran Careta», idom.Trapani, barca italiana «Argonauta», sal.

PORQUE SERÁ'*quo oa cavalhoiro.i quo so vflstom no gran.loalfaiate Raliza trajam com niáii ologancia ? E'porquo ollo corta pólos últimos (IgurinoB, o lommuito capricho rias roupas.

Parabéns ao grande Baliza. (1807

AHNUNG10S

CIMENTOSPortland, Boulonkii, o unira» marcas, etn

barria, do 00,100,150 o 180 kilos, vendo bo Arua Io do Março n. 8 2° andar. (1709

foiiicim mmuA 7$ a uta nr, 4 Limos, pesando O kilosOs Srs. fazendeiros podem dirigir-se ao es-

criptorio da rua da Quitanda n, 136. (1702

Moléstias da bexigacatharro, inflammaçSo, pedra na bexiga, e todasas a.tbcçQos das vias urinadas, euram-ae comas cápsulas e o licor balsaraico do Lui: Boulle,Drogaria do Povo, rua da Quitanda n. 108. (1017

..Mm&m:* R.DÀ;Q-íl:TAN.OAÍN.165A

'¦ Mwmww í « imwÊsWÈsW - ii__n-%__l W \ ° -1\ ___3_H Mm \W r _ §.*• ° I 1m''''\Ê^W 3 ¦¦¦«¦ ?n I^Wt li S_(1:11mmmwum ll "--___HJ s 1

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COMPANHIAno

ALTO DOUROI li \ 1» - l* \

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VINHOS GENUÍNOS'PAU A A MESA K SOBUKNTOV -

Qualidade superior, conservação garantida, preços fixos:

i.KiMPMrroí-i;.-ai. \omoiik iuihio

60 Rua Primeiro de Março 60Prasquelra osjJeoial de vinhos vulho- fluit.imoa rocoliidou do Porto ha

mata do 80 annos. ; '714V 07

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TELEPHDSICAá _y_y_aã__ i£U_iUUAWS*.»-. 3*í1),jj; -^ il'.»!»*!. ¦!•- '-<»!---- . • • lft« ''V?) i*7 i '¦ --* t'-fi-! - •-' -• -rí"'«l

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^Ll_TJCT"U"_e_I- ID-A-S ___.I__-_E_^__SPara as linhas cio commercio, inclusive profissio-naes, 60«j$ por trimestre. \ ,i *Para linlaas de residência, 4rO«^ por trimestre.Para dnas linhas, senclo nma de com^nercio e a

ontr^ de residência, ÍOO^ por trimestre.Quando a distancia exceder a dons Mlometros*

pagar- ?e-ha 50^ mais para ca^da kilometro de excesso.Para linhas particulares, sem ligação com o escri-

ptorio central da oompanliia, os preços serão módicos.Os assignantes receberão, gratuitamente, livros de

coupons, qLie lhes íacultam o emprego das estaçõ#èpublicas da companhia.

PARA EMiS INFORMAÇÕES NO ESCRIPTORIO GERAL i >.-.'-:-i5ir!(-»S

89 RUA A QUITANDA 89m PÉROLAS DO D" CLEllTAN^

.Upiu-oviwli.w pela Acadciuia «le .VEcdicimi do üka*<iN.

AS PÉROLAS DE TI-I-KKEIUTIJII ?. aoalmam cm alguns minutos as enxaquecas, as MAISVIOLENTAS DORES DE CABEÇA o DOENÇAS DO FIGADO. Sl a dose de trez ou quatro pérolasnâo produzir effecto dentro de alguns instantes inútil será 00ntücs.continuar. Cadra vidro contem trinta pérolas. Para tor o pro- ^7_77*2)duoto bem preparado e efflcaz, convém exigir a assignatura do: ¦e='J_>-CS5'

ÀS PÉROLAS D'ET_I£R sào o remédio, por excellencia, das pessôait s^qaeiVOSâS sujeitas às suffocaçôes, caimbras d'estômago e aos desmaios, as quaes j~£fdevem ter sempre à máo este precioso medicamento, Exigir a assignatura "J c

AS PÉROLAS ÇE QUININA conteem cada uma dez centigrammas (dois grãos) dc sulfato de quinina puroPor isso efficacia dellas é certa nos casos de febres alem do que nâo ca.usa.it. repu-gnancia, nem fastio e engolem-se facilmente. As pérolas de quinina conservam-se ÇjccCteu*.indefinitamente sem estragarem-se. E indispensável exigir a signatiira «-¦* 'p J£&f

^. Si vende a varejo na mor parto da* Pharmiola*."•W Fabrioaoào e atacado, Casa L. FRERE et Ch, T0RCH0N, 19, me Jacob, em Paris.

PÍLULASVEGETAES ÁSSUCARADAS

7

DE

,0b, em virtudeÓSnt.d R I ST ^iíy^í?

A medicina antibiliosa, miíèefficaz o porl4roiia que ae conhe-ce, garnntindo-BO ser pura-mente vegetai! as aubst-nciaãquo entrara na sua composição.A loptandrinti e a podophilináco-Btituom ob seus prinoipiotacttvoa. SSo um antídoto infallivel contra aenxaqueca, gastritis, cardi_l*;ia, indlgistío,diapepua, congesW;') do figado, dòr nas costa,constipaç-o do ve__ o contra toda âffecçao dofigado, estômago eri__> (1579

í_l^_y*_Í2P*_)6c

Lisla 120.— Lista geral dos prêmios da loteria 60 concedida a favor do fundo de emancipação; exlrahida em 28 de Julho de 1882

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