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l_Br"ifl^•srai: .iaísTSBT*****^
Rs1 QUMVTA.
fSWCac.SSBISJSS
f 83
T necessário repuhlicanizar a Republica". JOAQUIM MURTiNHO.
ÍEVÜIÍI1324
DIÁRIO POUTICO L NOTICIOSO
DO
| íaaquitft Pessaa C.de âlfrapnaRedação, Administração c Olíicinas:
(Iuh Dnque ile €kxIí*n, •**
Parahyha do Norte—Brasil
_<Bm,JCX«X..'allWfc,,^*"*___«f_»*
Anno IIut^-a^*-:. í/r/írírro-rasu-n^^ I 'tsmrmn-rertzímrmi -nBiKKSJiwi
JlmDriflBBBTsWBsTsTsTsssTssTs^^
dactor GereníB-FRANCSSea COUTINHO CE UÃ8Â E MOURA N.* 68
C^TalSaMa-OM
PUBLICA HOJE:^fcegrftmmaH retidos.iStielfto.ií>.i uusnom dcfsipachow te-
íi-.**'i..hj»!íüU'<»»t,"ÍD Juruant" WochtS.V ««c«s'a (JK. SR»)
1-1Í Jnirunl" (Io l'»r«».ffJoiaH.|(. Morlrc P«sffj«a.HVfcí* H4I« <j». do Horto (N.
Alveu A.vre*).Asyi© le iMriMlieldudc."fiÍM «'5!..*iÍIDO pilIlliCO CuartSeülnr*' (©. Ilarrow).g.iul» <%.*4trca.<i dia militar.OMtnnrlo.A pncuiuoninc n tnlicr-culoMC (I)xtr).'*<> Jornal" da praça.V»ria*i noticias.
pendiadc bajula- Ção de sempre: sem termos o ser-Ias apreciações bajula- Ção ue sempre: sem termos o ser- 5.tortas. V*Ç° cm dia, sem recebermos dos í
Raramente alguém com aní Telegraphos a verdadeira razão do
mo calmo e desinteressado exa- atraco na entrega dos nossos tele-
mina e disseca esses documentos, grammas, sendo incontestável quebuscando a Verdade--e realizan- é á vista da. declarações iei~
do tarefa de justiça. ias pela repartição desta Capital,
Quando o faz, porém, o seu nos ditos despachos, que sabemos
echo é abafado pelo coro uni- do :»*u recebimento aqui num dia
sono dos elogios estridentes, e entrega no outro.embora obtenha o gesto o ap- Temos agora novo corresponden-
plauso dos homem dignos e cons- te no Recife, a ver se somos mus
cientes. felizes Esperemos.
pyyytfyytfyy*^^
a A _,___i A
JOÍliâl jOCISI jVYY^,FW»#V»MsVif*
W nni versar iaáteflj:
dc hontem;
OsflraísMraraAo nosso valoroso ami:.'
gratos pela atlencio»a visila.
DEPUTADO JOSÉ' PERÉl-Passou no dia de hontem a oa- ^ UMA. Trouxe-nos hontei»
U poüo e quem matrectamen- ^«x?^*^te paga essas orchestras lauda- A a , - *fi ?• -.¦> \ 1 A"dc,.. I ülfio 118 ÉÉgÉi I
St ira
epmmas iiefidos«loao Ma^ulliue*.Trav. Livramento ©O
-Carlos Rocha. Dlsí.íieeea;,Monorio ilineida. $.IfiCBltO 8.
ta natalicia da senhorinha Zenobia & su& y^la ^ cumprimentos o tt.Palmeira, applicada alumna do dep|lta(j0 j0S(í perejTa Lima, che-Collegio das Neves e filha «lo sr. fe
. ^.^ ^ princaZa- po]lllCo Ml-
O poüo é guem indirectamen- Epi*?:x&X|gS^ j0S(í palmeira, ex-deputado esta- t _• ^ vajordiial. O sr. deputado Pereira LtBM
ijjl "~ manteve comnosco bem cnüretidi
Oí^t^M^QQQQQQQ ty Nascidos;: conversa, tendo deixado, lambera.
| A familia Pessoa Ca- jj| Josaphat é o nome do recém- ao despedir-se, um abraço pa» O
| valcanti mandou para esta Jí nascido, filho do sr. Francisco de nosso pre.ado direçtor, sr. dr. Joa-
?À [. íí À-/r-vedo ed.Erneãta rreiredcAze- quim Pessoa,I
reAlCSâ0' mm de, f ^
1 vedo, conforme communicaçao que Somo» gratos i vmta do «. de-"'" fí ~«c onvnnm putado Pereira Lima.
DR. APRIGÍÕ DOS ANJOS.
is nossos pachoíS!l II
i
telegraphiCOS
ílj entregues a essa bella m-1)8 b ., i nos enviaram.
|) || stituição de caridade, um M parabenSilj( volume contendo numero- )j|
M sos objectos pequenos, e w Viajantes;Distinguiu-nos hontem com a
j-fj -—j sua visita pessoal o distineto paia»
| certa quantia, que poderão ã y\ neg0cio de seu particular in- hykar,0, sr. dr. Aprigio dos Al*Os leitores d'«O Jornal» preci-
| ^ procurados a qualquer i teresse, acha-se nesta capital o sr. ^ canaidato opposicionista á re-sam ser inteirados de que não nos
jjj ^^ 1 Manuel Eustachio da Fonseca, vin- presentação da minoria na Camttfa
cabe a culpa da raridade, quanti- Jj *" » ^Q ,je Nova-Cruz, em cuja praça pe^eraL
corr.mercia. O illustre moço, que veio a ea-ffl:
uíb Astréa" ssesta para ©C&viaval
iilpa da raridade, quantidade e qualidade das nossas noticias ^SSSS^S^SSS^^^S,^^
•'' $£0 regimen representativo telegraphicas. De íacto; tivemos até (í
constitucional é sempre inscripto bem pouco um correspondente no
enrre os Queres c/o poc/er exe- Pio, figura saliente no jornalismo a
culivo prestar contas annualmen- carioca e membro em evidencia da
te da Atuação da circumscripção Associação de Imprensa.
em que se 'exerce,
ao poder le- Moço illustre e esforçado, affei- já egtá dan(!0 passos para 0
gislativo. t0> além do mais> âquelle mister' Carnaval deste anno o decano
ü\[a Republica Brasileira esse impossível se lhe antolhou fazer, no ^ nosSQS j^ elegantes—o
dever de informar annualmente particular, obra que nos aprovei- „club fa^ Drc^^esS'redacção o sr. cel. O sr. F. Navarro
os representantes do povo, está tasse. E por que tudo isso.1 Sim- q séü_vic€-preádente? sr. cel. ; -'..... , .. .,,.. ........... i,,,..^ ..m
assignalado, para o "Presidente plesmente... por culpa do tele- Mam)e] Ca|das de Gusmão, em
dá Republica, no artigo 48 n. grapliò.! exercicio de [.residente, acaba
9 da Constituição, em que Vem O nosso serviço telegrap|iico, ^ nomear directores de mez
tomiém e.rp/fciíü a faculdade de consoante ainda hoje inrehzraente parà as prox;,JUí festas aos
süggerír' providencias e reformas suecede, só nos vem ás mios atra- ^ Alcibiades Silva e Lima
urgentes. zado, mas com uma remova que jyj_jnde}}0) cc|. Antônio Mendes
Em nossa unidade federada não é a commum, a natural, oceà- p^be;ro c Sebastião Vianna.
essa obrigação annual vem ins- sionada por defeitos nas linhas, Hontem uma commissão do
cripta na Constituição Estadual, não. "Club Astréa- esteve com s.
ta redacção acompnhado do eati*WSsItailtes: mavel sr, Francisco Vergara Fill»,
\/¦•"¦•* e k^n.oa.n n dr cel demorou-se comnosco em agrada-Visitou-nos hontem o sr. cui.
Frederico Neiva, funecionario fe- vel palestra.1 rcuci Somos eratos a s. s., o sr. dr.deral em Santos e nosso dedicado ^omos
faw .Aprieio dos Anjos.
amigo. „Diversas
Filho oííer»
Manuel Caldas de Gusmão, alto tou-uos hontem um exemplar dt
commerciante e industrial neste Es- Boletim Geral da casa Pratt, d««jue é agente nesta cidade,
gsráaiBaHsiiBSBr^^ A exeavação so podia utfender
|1 & aos alicerces do prédio,^ e so eaae
Deu-nos hontem o prazer da sua
A Mi
E' ma^ior ainda! Tem acontecidoartigo 27 v. 2, que exige um & " ttllItia : ,v'"/ ——- exc.relatório minucioso dc estado dos muitas vezes, que serviço igual ao
negócios públicos, com os dados nosso, expedido do Rio 1
simultâneos para que a Jlssem- menos ás mesmas horas
sr. ppipn
trecno
prompíi1
illüminar áem
de Lucena,?, mandar
custa do governo orealizam, na
.ou1
que
p.ãü. ab
;. . restejos cio Cairtaval."Mais de espaço serão nome-
adas outras comimssões üo M-
hléa possa organizar o orcamen- çado a outros jornaes da UpitaJ, rua Quque de Caxias, os pnn-
ío e fixar a forca publica. íem tido publicidade 24 horas an- - 1 ¦ . ¦
È assim é em /oJos os patees tes do desta folha, ror que ?
em aue se pra/íca o regimen Por negligencia nossa, na
representativo e em iodos os es- solutamente. L! á repartição aos ,r
lados que, gyrando em espkera Telegraphos que cumpre explicar,
secundaria, sejáni federados cfn para bem da çerriçb e honra r
urifões iTptrmilativa,- f-unccionatbs delle mcumbidos.
viesse por acaso a soffrer aba»
^««r,—r— nas suas fundações, lá estariam «
F^JsJUt^***-'^^ escoras externas, hirtas, possantes,I Con/o por Z. Z, I resistentes, capazes de manter so»-
f.^^^,.,., s.s^r.a,J penso o edifício emquanto se collo-¦ t roriam ca/cos nas suas bases.
A proprietária do prédio onde Nada temam; portanto, os «le-
íunbcil o «Cor^ero 'cia
Manha» re.SsadoS no .obrado do .Ces»j|
irterpoz prolesio judicia! oootrag *»» ^^hossiveis oerdas e damnos causados /auiu v_u^
-. ..,..,, ,,- . ¦ , S abrindo foram collocadas pelo # /rop <Aí írèje.ela 6,a.au qu. enaenheiros sanitários coBtfi
A;0 DeCCO UO í\Oa-ai O, paltl u. oci t o . .j___, í„.s..;a.%
viços de esgotto da Capitai
pção, etc,iTíunicou oGusmão.
jàrà ovnámèritaçãÒ, receronforPaV- nos com
t/'\_'"do
e úisso, porem, que Vemos, constantemente, no altofc-*>00«>
í'J5e?ío"y W<^8*sM
consto o nosso reparo. dos despachos que nos são entn.
é«fl5 niáaagiai erfáo sencío „ues pelo manha de qua quer d,a, Q
... . ..,..
£^ra aproveitadas por ahi além que elle?. os despacho., lomm ev; g
oara i.xhibições dc mil c u/íw pedido, do Itw, ,. rçç—.-j •- <- . g
or(/cns — ..,..'.a«, «^,v „// m& ,^ vesuera do da entrega. Kèçla
qualquer incidente fortuitu.11* , \n v't*r aauellas escoras.. ieraw*>»
também se assustara a prmupio om n^ ^.^
0S ?ery«p-a de exação t.* so * -^ intelligente CacW-
ceh Caldas de Uanquiii^ri depois de ouvir a pa- j^^,^ £ aproxiwlí,'-tá"" :«^- p»^rsi,,isfar
que. me cicciaroa c<. duálauer nccessicadc; de momento,OlCMM»0rO9t perfe-tamente em ordem e oh - V^ ^^
^ ..,,,,„,,a c yniIPA 5 cendo;a todas as^reoras da estabi ^ _. 5---^-
/.•/.Ia"
:) lidade moderna. Declarara mais s. s (
;'¦*¦. rntV' ;!'ii': "'*» inu'!'1^ ÜUSlllárcrmui digno
ihor nos- os seus semelhantes que, quandot iici, ouj..,:-— —¦¦-,---
£ tivessem necessidade de se apro-v sivele que, como medida preventiva, ".vco° , ^l-.-jü
ispccíaliala: Parta'moléstias das vias res-
,.,u,,. í exposições mais ou me- na véspera do cia entrega. ^- pitadas.
nos Vistosas, tendentes a firmar mámos, attribuinco aos Leegraphos , r0nsultono Ave
nomeada de estadistas e dar a Safo. que os envergonha e no, S R^denga^ ao^,o Ajc
conceito a 9a» a./^ pr^.partiçt0, porém, retruca, 8 ^« chamado, a qual- qüestlo. / . _
P^,.Para tsso, nada mais Jaca bssareparui.au, # , ^ «v Q j diante disso, após ^ . _ .
rjue oo/er o e/ogío Sile«wH desculpando-se com allegaçoes ma,- ^ á^^ã isso.-nada mais é para temer. Parahyba, 2-2-924.
da imprensa dc alquÜcr c as «tf- ceitaveis. Alfim, ciamos na situar 9 - — -
.om fracasso immensò.Lcpidb, agih nmiicüoriOá o caciidr**
rinhp conseguiu escapar daquelle'
mento interno das parec'neí, cujo terreno eia o mel
Ò fora" feito também o escoramento ximar de qualquer muro, parede ong tora le.co ^«^, ... mcsm0 um püste, o escorassem sem-l) externo das pareôs do editic.o cm ^^
á vi^ni feito mi» serviço *.K; eucpta*- I"""- —^-b —, '".- i __ *,. r,,O :k::L-•;'.....; das paredes do Um- destroços e sahiu avisando a lod«
* ,-vm
$ TtOBtiO U ÍVi &<l ?dP5* ,,«•í'»a ^
II IH^HAL
Uend í«se 7íà #88
I GC9fl<ESI
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ii f M»i » #MRi ¦
IV-y de calçado registrada ^^• aberto» '
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f
O JORWtt:mxmnn
3
CotasGonçalves Maia I jgj li
Oi ncciologcos de hontem se
occup ram com o nome de Gon-
çplves Maia.
Quer isto dizer que baixou á
campa um dos espíritos que du-
janto muito tempo mantiveram a
espectativa publica em continua
nnciedade.Gonçalves Maia disse, fer, acon-
teceu — eram phrases do Rio, do
Rocife, da Parahyba, de onde(;utr que iccebessem despachos da
Câmara Federal, em certa epocha.
£ o homem vehemente, irrequie-
m irU 1m
SI 11m i •
u vi•\4Í
m
ii IP H i11 I
í 1I 1 íi«.»«.. »«_<i.-.unr.jiw .. -. »siftMjí;!K«íe:wr^TTTn^trrfrff-^iiinniiBiiiiiwii-iii^iifníwniiim^flnrinr ¦wmhbbmiwmwwi
Aí .da o st
Dr. Joaquim Pessoa. Parahyba.Itabayanna, 6.—Sentidos pêsames.
—Manuel Oliveira,
Dr. Joaquim Pessoa. Parahyba.Acceite meus chorados pêsames
combativo, loquaz, sarcástico, goipe cm arrebatar sua inesquecívelmãe.—Christovão Araújo.
M
Queira prezado amigo receber Ministro João Pessoa. Para- sos sinceros pêsames pelo íallenossos sinceros pêsames pelo óo- hyba. cimento sua virtuosa genitora.-loroso golpe acaba soffrer.— Ma- Capitai, 5.--Scntidissimaü con- Stella e Arminio Stahel.
dolencias.—Sizenando Oliveira efamilia.
nuel Cunha e familia.
Dr. Joaquim Passoa. Parahyba.Capital. 5.—Enviamos a si e
exma. familia as nossas mais senti-das condolências.—Luiz Alves efamilia.
Dr. João Pessoa. 'Parahyba.
Associo-mc grande dor pre-zado amigo fallecimento sua dignamãe.—Murillo Lemo*.
levava tudo de vencida
Particularmente, na vida intima,ninguém mais simples que elle.
Paletó de alpaca, sem collete —
no tempo em que isso era bur-
puez...—, cinturão a sustentar ascalças,--na epocha dos suspenso-rios, cora um ligeiro topete bran-co, Gonçalves Maia era de uma 0s nossos sinceros sentimentos.simplicidade sem igual. clecio Teixeira e familia.
Na palestra raramente se anima- ' Capital, 7.— Pèçò acceitàr' mento vossa querida mãe.-Wãl-va: era frio e vulgar. Oswaldo. Parahyba. minhas sinceras condolências.- demar Virgínia.
Mas no jornalismo e_ na tribuna Meus sinceros sentirnentos.-Odi- Guilherme da Silveira,parlamentar ninguém mais vivo, cal- Jon Mesquita. Dr. Joaquim Pessoa e familia.
Ministro João Pessoa.-Para- Avenida João Machado. Para-
Dr. Joaquim Pessoa. Para- ht/ba. M^-hyba. Sinceras condolências dolorosa Apresento-lhes sinceros pesa-
Ministro João Pessoa. Para-hyba.
Umbuzeiro, 7.--Pêsames. —Joa-Dr. Joaquim Pessoa. Parahyba. qUim Mesquita e familia.Acceite prezado amigo e familia
Leo- Ministro João Pessoa. Para-hyba.
Oswaldo Pessoa. Parahyba.Capital, 5.—Sentidissimasscon-
dolencias.—Sizenando Oliveira efamilia.
Dr. João Pessoa Cavalcanti.Avenida João Machado. Para-hyba.
Capitai 5.--Pêsames faileci-
Dr. Joaquim Pessoa. Para-hyba.
Recife, 6.- Acceite e transmitiafamilia nossos pêsames.—Augustoe Arthur Santa Cruz,
Dr. Joaquim Pessoa.—*Para-hj/ba.
Nossos sinceros pêsames ex-tensivos exma. familia. —Olavo
Magalhães e familia.
Ministro João Pessoa.Capital, 5 — Sinceros pêsames.
Olavo Magalhães e familia.
lido, impetuoso, corajoso e altivo,numa epocha de covardia generali-zada.
Sabia e não temia dizer.Tinha presença de espirito e sa-
bia aproveitar-se do lado ridículodas cousas.
Enfrentou varias situações, comt isco da própria vida, e chegou a Lt/ra.arrostar, affrontando-o, o Cravo ver-
ba.Dr. Joaquim Pessoa. Parahy*
Pirpirituba, 6--Aceeite com'Pesames.-Odilon Mesquita, perda.-José Américo dc Al- mes pelo grande golpe que aca- todos familia pêsames faljecimen
meiida.Ministro João Pessoa. Para-
hyba. Ministro João Pcssoa.-Para-
Pêsames a v. excia. - Júlio hyba.Recife, 6.--Sinceros pêsames.
--César Cartaxo.
ba de feri-los.-Viúva Falcão, to D. A^ariquinha.-Elysio So-—- breiro.
Oswaldo Pessoa. - Avenida
me lho. nistro João Pessoa. 'Para-
A política, porém, eslragou-o e hyba. Ministro João 'Pessoa. Para-
mais de uma vez lhe impoz os seus Acceite nossos sinceros pesa- hyba.
bamboleios, os seus caprichos, as' mes pelo fallecimento sua idola-
suas inflexões... l'a^ mãe.-Francisco Navarro e
E com ella se corroeu o seu tamilia.kilo espirito. .... rí o
Ministro João Pessoa. Para-jp-^jp—sj^. 4^-.' -^4- ¦4HF^~:HrT::lhfõ3 hvba
Minhas condolências sinceras.'Palmeira.
João Machado. Parahyba,Enviam sinceros pêsames,-
Viúva Falcão o filhos-
Dr. Joaquim Pessoa. Para-hyba.
S. Rita, 6.-Sinceros pesa-mes.—Costa Villar.
Dr. Joaquim Pessoa. Parahy»ba.
Filões, 6--Acceite com exma.familia nossos sinceros pêsames.Augusto Espinola, GuilhermeEspinola e Ananias Espinola.
Dr. Joaquim Pessoa. Parahy-
Dr. João Pessoa. Parahç/ba. Dr. Joaquim Pessoa. Para- ba.•Capital, 6.-Sinceros pêsames, hyba. A. Nova, 6-Sinceros pesa--Thomaz Mindello. Capital, 6.- Apresentamos nos- mes, Ignacio Sobral,
"0 Jornal" militarPára conhecimento dos interes-
sados transcreve-se a seguinte cir-cular do Ministério da Guerra de2 de Janeiro, publicada no bolo1tini do commando desta regiãomilitar, n. 30, de 2 do corrente:
-sio lio líâiiLage1
IV
Resta-nos falar
curiosidade E não só notámos lica lagense e zelo carinhoso do seu valor moral, publico c particu-
concurrencia mulherii ao lado de seu cura. Consoante a nossa pre- larmente e que representa em seu
poucos cidadãos como ainda nas sença á missa do domingo que alli meio ura patrimônio cívico., tal c o
pred.icàs dos ministros, soltos cios passamos, vimos,,-r
quão prande e o seu esforço em prol do bem com-mum c marcha pi agressiva de sua
ainda sobre, as"y'-c* rinUYyn-ii <Wm Ao Tf- dòsiaeas para a salvação na vicia
mts í •! reoartiçoes publicas. a-*».em uo ie „ r .• •., co. r,,,,.,Declara-vos para os devioos j^—^ <ia estrada de ferro, há eterna , orna o ministro. L o cruo
mis, que de accôrdo com a ju- 0'do Nacional. E tanto a Co!- ^.dizermos nos ;~-si^ unmpraltóaúei . - . a- i v-i.. pxisfp então o orccaooí ouc ouvi?
nsorudencia conteste e abundante leciona Federal como a Lbía- exis>ie, cmai .> , h
quatro ventos, termos mdecorosos, atíecto pelo religião, -esta que .üvÁ'**™ nn,- l.g rifica a alma e consolida a lé—em boa terra. Chefe que não tem pai
sideraçâo ao numero avultadole lieis concurrentes á igreja.
h
tão indecente;; que deixamos porSão conselhos de bom modo v* ..o-
vente... abstenção isas ápnro-
do Supremo Tribunal Federal e dual rendem de fôrma que, bem mos c immor
cios PriHD.unae s Militare-, os cida- asseguram a manutenção aos runçdmif
Alfredo ccionarios. Respectivamente, a
Mac passemos aoiaspetencostal nao arrefece, ce modoalgum, o grande amor do povo la-
ch:om
padr.õ Ü!*;ise
Asrchse é. religião chnstadiv.iiia proiessa com dedicação c
Passando á política, esta Lem iaos seus áríufos glutões e divide-seem duas corrente-; oppostas. Pareceser, notem, uma política mansa,calma, que dorme o somno daiúnocench, avivando-se tão sómen-te, cem animo e calor, noa pleitoseleiíotaés. Todavia a sua panellinha
rla>
ao op.lima?
crjença n^0 deixa ae rerve'e> facções ora prestigiam c apoiam o
rev. paor.e uiysseá Maranhão, actual governo do Estado, hoje sobtiocò ainda, mas esforçado e Ira- a viromissoja t criteriosa «ijestão dc™ ador. Ds i^crl»^ coinprehendemcs s
do:dr.-Jose Augusto Bezerra
quanto é geralmente estimado dos Je Medeiros. O chefe local e da si-síUí pni-ochianoa, quç vêem no seu tuaç£o é Q 5U deputado Felix Tei-distineto vigário um sacerdote mo-
^j^ a ^uem fomos recommcnda-dolo, unia figura tle relevo do clero (jos e (.je quem recebemos p.resti-iiorté-rio-grandense, moso auxilio, quanto á nosso pro-
alhciio de escólrinas virtudes, de
xòes nem vive de perseguições;6 coherehte, benevolo e amigo.Destarte, trabalha de par coro oçollèctividade e com desinteresse,cbllàbora aninioso [pela diHuzàodo Municipio, Si nóti nos re-'
portamos, assim, tão elogiõsameivie, a elle, c porque, de facto,elle merece. Os poucos dias dcnosá estada era Lages foram bas-tante para ficarmos captivos ê. se"ducçíio do seu tratai, ihteirarino-nascomo testemunhas da syrapathia quese li» vota, A elle devemos asboas amizades alli adquiridas eò numero ag»dà>ítl de assignantes
que angariámos.
S. ALVES AYRES.
dâos da classe de 1902 que fo- ir;strani,nas os sr$. Joãoram alistados e sorteados em Êlpidio Galvão.1922 e que ainda não estão Agora passamos a püimenovizafincorporado.* ao exercito, não a religião, a política, oa meter, ju.-d.eycm ser considerados iníú.bmis- diciarioc, rucçiritaracn^
alisUinento e sorteio militar " ^ Lages vemM 0 proieiitaa„
bapernos que o - chete do ^mQ ^ em furos icves. |a7.endo o
Serviço de Recrutamento já deu 5eu progresso. Sem templo próprio,.''ciência a todas as juntas de pregara o? ministros cm casa da-
alistamento militar deste lotado, quclíea que abraçam a lei auf
a quem enviou instrucções a res- ci
peito. _ ...Um terreno com 20 inil metros qua-
drados â margem do rio Jaguaribe.M«íilgIaScipó,Systèma austríaco estFpHÍcipàlmenté nas mulheres. riormente, no seu teiti, de arem-
M^^^^^1^"'^: A tratar com N6 Coala á Avenida
N >. da Conceição c a cxcclsa paganda alli. Câvalhckp dc escól, 0<»€I>«<>04!»€J><IM»<»C»
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atholica. padroeira do logar. O templo ca- possuidor ae peng
Dá-se oorém que, scuundo nos tholico, ,rec.em-construido
pelo actual critério e de acçao, e o sr. cel.
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io«*Eurír." ;dcs Tr.vr.T**.
dores•.m os''inho
3 Cavaicni
n".,1o
>2áí:mbd"ja-* çnacio Bnt-!, IVasco de
P-
aargador
ConvC
to, Her?.Toledo, j -é Novaes, e o rrocurador Gend J. A. de Almeida.
Dcranvse as seguintes oceurren-cias:
PASSAGEM:
Aggravo commercial n. 9. DeMamanguape. Aggravante, AlfredoVelloso . Azevedo, aggravadcs,Vicente \ enizola & Cia.
O Deaimbargador Heraclito Cavalcanti oissou £ao desem!Vasco de Toledo.
DESPACHOS:
Appellaçâo criminal n. I. DaCapital. Relator, o DesembargadorVasco de Toledo; appellante, aJustiça Publica, appellado, JoàoPedro de Souza. O Relator man-dou com vista ao appellado e de-pois ao Procurador Geral do Esta-do.
N. 2. De Alagoa do Monteiro.Relator, o Desembargador José No-vaes. appellante, o Juizo, appel-lado, Vicente Rodrigues do Nasci-mento. O Presidente designou oDesembargador Pedro Bandeira pararelator por se achar impedido o Re-lator José Novaes.
N. 4. De Picuhy. Relator, oDesembargador Botto de Menezes.Appellante, Antônio Gomes deAndrade, appellada, á Justiça Pu-blica.
N. 5. De Souza. Relator, ODesembaqvidor Ignacio Britto; Ap-pellantes, Antônio Jeronymo daSilva e ouaos, appellada, a JustiçaPublica.
N. 6. L Picuhy. Relator, oDesembaq.,dor Herarfúo Cavai-canti. Apf <Unie, Manuel Nunesda Silva., ippellada, a Justiça Pu-blica, Foiam os respectivos autoscom vista ao Procurador Geral doEstado.
Appellc.çao civil n. I. Da Ca-pitai. Rebnor, o DesembargadorHeraclito ^avalcaíni. appellante,Luiz Vicem.;: de Freitas, appella-do, Alipio . ernardino dos Santos.
N. 2. Rí.ator, o DesembagadcrVasco de n oledo; Appellante, Se-gismundo Guedes Pereira Júnior,appellada D. Joanna TertulianaTorres.
N. 3. Dc S. João do Cariry.Relator, o; Desembargador José No-vaes. Appdiantes, Domingos daCosta Ramos e outros, appellados,Manuel Aaiaro da [Cruz e outros,loram os lespectivos autos com vis-Ias as part^i» e depois ao Procura-dor Geral ó',j Estado.
PARECERES:
Recurso de habeas-corpus n. 1.De Souza. Recorrente, o juizo,recorrido, Manuel Araújo.
N. 2. Recorrente, o Juizo, re-corrido, At amas Antônio Aragão.
Recurso Ae Graça n. 1!. DaCapital. Impetrante.. Firmino Pa nioda Silva,
l Âtrpelíaçao cwmind n -1? paGaitai. Appellante, Ra^undo Co-ines Pereira, appellada/ a JustiçaPublica.
N. 51. Do Termo de SamaRita. App<-antes, Leonel Ignacioda •Silva e outro,- . appellada, aJustiça Prfciíca.
Appellaç' o civil n. 16. Do Ter-mo de Bre;o do Cruz. Appellante,o Juizo, A} -aliada, Vajeriana daSilva Sald; .k*.' "¦¦ '
Embargo <o §Accordam n. 5.Da Capital. Embargante, o Bcl.
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Iniciámos hoje a publicação da memória "Do ensino publico c particular", apresenta-da pelo prof. Octavio de Barros, ao 1 Congresso de Agricultura do Nordeste, reunido na vizinha
g< Capital do Sul.Para o trabalho abaixo chamamos a atterição dos interessados no assumpto :O ensino primário, este espantalho que absorve uma grande parte das rendas dos Esta-
dos, é, ao meu ver, o maior factor do nosso atraso social, civil e politico, uma vez que não estásendo feito de harmonia com os princípios indefectíveis da pedagogia moderna.
Piá innumeros defeitos, entre os quaes sobresahem a má organização das Escolas Nor-mães e a equiparação de estabelecimentos particulares de ensino, que, na sua maioria, são ini-doneos.
O Dr. João Chrysostomoj em seu relatório apresentado ao governo de S. Paulo, pedea organização de um regulamento que permiu.a umi acção mais directa e efficaz da administra-ção publica no ensino particular, e diz: "Se ampla deve ser a liberdade do ensino, segundo o cri-terio moderno em questões desta natureza, envolvendo ellas interesses da mais alta relevância,quaes as do futuro da infância, claro está que não pode alienar o Estado de si o direito ou,'<^ antes, o dever de intervir muito directamente no ensino ministrado por esses estabelecimentos, a-
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IiIÉ1§
Leitão, cm favor de lldefonso Be-zerra de Aguiar.
N. 4. Impetrante, Octavro dcSá Leitão, s^ni favor de Mano--l An-tonio Fragoso.
N. 49. De Campina-Grande Im-pelrante, A quino de Souza , o Ü',
N. 50. Impetrante, João Gomeodc Araújo.
N. 51, lmpretante, José ( ildinoa Diiva.
N. 52. Da Capital. írnr. rante,Joaé Francisco.
Recurso criminal n. 34. D;. Ca-pitai. Recorrente, João TavaresCandéa, Recorrido, Jacob Faim-beum. Foram assignados os respe-ctiyos accordams.
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~:: ~ l¦I KESIDBIVCIA i 1?o- . — fl nHj companhando de perto a organização e a execução de seus programmas, os processos e methodos ||| Rua Monsenhor Wfllf redo, 265 A'Si de ensino, a hygiene escolar, todas as condições, emfim, sarantidoras de uma instrucção real, so- «li ftf w^ "' v ^-
jjflj Tclc|»honc, !»>« M
A
35 lida e proveitosa.|p
"A inacção do Estado nesse sentido concorrerá para o abastardamento do ensino, em ^.muitos desses estabelecimentos, que se transformarão, muitos delles, em casas commerciaes, com |||
$Ê P'P8ues lucros Para seus directores, mas com graves damnos para a infância e considerável pre- >%juizo para os foros e o futuro de nosso Estado". .i&^ Ainda não é tudo; o programma do ensino primário e o tempo lectivo vêm pedindo de <|V
liroenfp P f»cfaví»l nora i cna oftiVo^ia •^f:III9.s
há muito ^uma reforma urgente e estável para a sua efficacia.
1Imm.
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Qual o motivo do ensino primário ser ministrado em 4 annos §;.Em tão limitado espaço de tempo, só crianças matriculadas em idade avançada (10 ^f
12 annos) ou prodígios de intelligencia poderão fazer um curso proveitoso. >>^Em S. Paulo, o período escolar era de 5 annos e ainda hoje no Districto Federal elle $p
comprehende seis annos; no Uruguay é de 7, bem como na Argentina, no Chile, na França %na Itália. >&
Nos Estados Unidos, na anciã de tudo se simplificar e facillitar, dilatou-se o curso pri-ii mario para 8 annos, criando-se jardins de infância e escolas para anormaes.Ul Porque nós, que possuímos em tão alto gráo o espirito de imitação, não seguimos o
exemplo?Talvez, possam justificar com a desproporção existente entre alumnos e professores c a
necessidade de acabar com o analphabetismo, mas dahi vem a desorganização do ensino e, alémdo que, ler, escrever e contar não são em absoluto os requisitos indispensáveis para combatero analphabetismo.Director de um collegio, exijo que meus alumnos primários façam o curso de 6 annos;
SÉ ' "° CUrS0 e'ementar' 2, no curso médio e 2 no curso complementar.Com raras excepções os pães se sujeitam á minha caturrice, retirando os alumnos no
fim do curso médio, para submettel-os a exame de admissão nos estabelecimentos officiaes.Jamais do meu collegio, "Instituto Spencer", sahiu um alumno do ultimo anno do cur-
so médio que, indo para outro estabelecimento, não fosse admittido no curso secundário..r esaa .razâ0 eu Íulg° °iuão efficiente é, entre nós, o ensino primário. Em visita ao
Sul do paiz, furtei-me sempre a qualquer referencia aos estabelecimentos de ensino primário dePernambuco, minha terra natal, pois, conhecendo a sua organização, sabia que os professores sãoestudante de direitos ou mesmo prepatorianos, muitos dos quaes dispondo de certo preparo lite-rario, escasseancto-lhes, no entanto, os mais comezinhos conhecimentos didaeticos.
Quanto ás razões que militam contra o ensino publico, aponto apenas as seguintes, porconstituirem ao meu ver as principaes:aj—deficiência do ensino normal;b)—ingerência da política na escola;c)—fatia de prédios e mobiliários apropriados:d)—facilidade de remoção dos professores;e)—facilidade de obter licença;f)—deficiência de professores;g)—-má remuneração do professorado.isto no que concerne a cada Estado; no geial, há falta de unidade, pois os governosn5o acceitain os diplomas que não sejam expedidos pelas escolas de seus respectivos Estado?.A dericiencia do ensino normal não ê somente unia questão de professorado e de program-mas; é, sobretudo, dc organização.Uma escola normal para satisfazer seus fins c preciso que seja uma agglomeraçâo de
estabelecimentos dc ensmo sob uma única direcção. Estes estabelecimentos são:a)—um centro de preparo profissional, isto é, o curso normal;b)—-um grupo escolar modelo;c)—uma escola isolada;d)—um jardim de infância.Dar a cada um desses estabelecimentos um director é tirar a unidade da direcção édesorganizar a engrenagem cio ensino, porque idéas differentes e orientações diversas, não po-dern jormar a homogeneidade precisa ao bom êxito da questão
1(CONTINUA).
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de Masalhães Primola. O Dr. Pro-
rancisco da ! nnclade!'iquea, embargada D
AP >•.:••> ! iitmnal n. a a DeUnibu£ei!'j ReUtoi', o Desembar-dor José Novaes. appePante, An-
curador Ueral apresentou ern mesa tonio Benedicto, appellada, a Jus-tiça Publica. O Tribunal, prelimi-narmente annulou o julgamento paramandar o réo a novo jury.
wdam em
cow os respectivos pareceres.JULGAMENTOS-
Petição de habeas-corpus n. 6.Da Comarca de Guarabira. Rela-tor, o Presidente cio Tribunal; ini-petrante, o Be!. Antônio GaJdinóGuedes, em favor do paciente Jor-ge Crisóstomo Cavalcanti. G Tri- mulher, embargado, obunal, por unanimidade, converteu Walfredo Leal. O T
embargos ao accordam n. 2. DeAreia. Relator, o DesembargadorHeraclito Cavalcanti, Ernbargantes,4ntonio Baptista da Costa e sua
¦ para con rum ar olargado.
Petição de habeas-corpus n. i.Da Capital, lmpretante, o 'advopa-do da assistência judiciaria dr.João Machado da Silva, cm favorde José Antônio da Silva, conhe-cido por Valentim Cardoso.
M
N. 2. impetrante o advogado daiistencia judiciatia, òr. ícão Mo-
de Jo^éonsenhor
asschadeFrancisco da
da
riDuna! por
pijya, cm iavorSilva.
N. 3. Do Termo de Catoléo julgamento em dehgcncia. unanimidade, dc4.rc?ou os embar- Rocha. Inrpctratite, Octffvio de SDÚ.
Obituario%o Ceitiiicrio «lo Me-
iilaoi* de SBott ^»onteie^Hforam iiiBiuiuiidoN modia IO elido corrente:
Dia 10
Ires, 2 mezes, filho de An-tònio José- Gastro interite,
iV/anuel, 7 mezes, filho deAnizio Silva. Gastro interite.
Uma creança sexo masculino,filho de Joaquim Gomes daSiiva. Gastro interite.
Rosalina, 1 1 annos, filha deJoaquim Querino da Fonseca.Impalud^mo.
Marcionillo José Fernandes, 60annos, casado, parahybano. Im-paludismo.
Dia WAntonia, 5 annos, filha de
Magno Lopes de Albuquer: Jè.Congestão infantil.
Francisco Antônio da Síva,90 annos, solteiro, parahybano.Artéria esderose.
Maria, 3 annos, filha dcEnéas Floréntino de Lima. \ ar-minose.
Alfredo Noberlo, 9 amos,filho de Manuel Noberío, im-paludismo.
iiakIâtF. Bári-aa & S^ri aiià
V«^i£»ísi es A.-fcea.tá.cltô^
Confecções de Eças, Altares párabaptieados e casamentos e ornameii-
tações de igrejas.Acceiía chamados para fora e c; .n-
tro di capita! a qualquer hor-do dia ou da noite.
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Telegrammas da Matriz deI2{2l924.
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liiformn** Conimcrclacs
Recebemos:"Amigo e Sr,Temos a satisfação de com
reire.oeee
Idem do Administrador dascapatazias, Cândido C. de Al-buquerque, requerendo sua
gratificação do mez de outubrofindo, conforme consta dos res-de com- JI**^> w*" r w
desde o Privas folhas do pagamento. rj]
OSQO
ILIind Hrasi.eiro
Vapores esperados
Do SulSantosíris
AracatiCampeiroAracajuCeaiáJoa_eiro
Do norteRer if eCulatãoBahiaCampos SallesBorburema
Hll64001480380280
3450
igj5 amigo dr. Manuel Corrreia da cj0 despacho da inspeciona no""o^q Cunha, conforme o respectivo sentido de lhe ser modificado acontracto archivado nesta data penalidade que lhe foi applicadana cftCeretissima Junta Commer- em vjsta das razões neste re-ciai.
Tendo o novo ,socio de usarda firma, queiro v. s. tomarnota da sua assignatuia. ídem de Ladlslau ^aPhlC0*
•E3-; '¦¦
\ —J=
De volta cie sua viagem ao sul do paiz, pre- neaos seus amigos e clientes ter reaberto sau consultório.
Confecção de apparelhos cie piothese dentaria sobos auspícios das moJe-nas escolas americanas de G,'»i,Snavv e Müller.
Trata íento da pyonhéa alveolo-dentaria, pela ele-ctrotherapia e auto-vaccina. (Diagnostico pela pesqu...ano laboratório).
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municar a v. s. quedia primeiro d'este mez, admit-timos como sócio solidário da }f]em de Guerra Rabello tes de Britto, pelo
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nossa casa commercial o nosso & Qa., lequerendo recondição Salles'' a Natal.et«e
^ISLixilíosÈt^oíEi Com«
Carga do ''Ganipoti Sallc.*»"
De Santos
4 caixas de doces seccos a
querimento.
15 ditas de vinho a J. Honorato &: Cia.
1 caixa de molho irancez aj, Honorato & Cia.
1 barrica de 'vidros do co-nhecimento n. 726, que deixoude ser manifestado.
aa
aaaaa
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J3
"ÃprovetamosVensejo para avisando ter encerrado o sen A Bastos & Cia.
13 agradecer a bôa amizade que balanS° em 31 de dezembro de 10 fardos de aniagem a or- Moraes^ ^ia.
1'ompunhla de SavegaeãoCosteira
14 nos tem dispensado e esperando '923, no qual verificou não dem.
14 raereoer a honra de suas apre- haver l«.eí«« seu cap- Do r.q de ]mjm
14 ciadas ordens, subscrevemo-nos tal e de 2:0UÜ$UUU.
14 com elevada estima e apreço. OOOO16 De v. s.—Amigos Attos. . • , _ „ -À
s^. Recebedoria de Renda**Ubros.
12 Cunha, Irmão & Cia. Receita do dia 914
av da L,unha, assignara
TransmissãoSelloHypothecaAddiccionaes
Encommendas Particulares
caixão de amostras a M,
Velloso
ia ~ *—•--.- ©-bstatistica
25
O sócio dr. cíftíanuel Correia Caféda Cunha, assignàrá:—Cunha Diversos seneroí& Cia".
ooocA. li *aixclo4>'aEi
3 caixas de calçados a Ab-don C. Chianca.
6 ditas de medicamentos áordem.
Zac-
1 caixa de livros a& Cia.
Encommenda do Governo
3 caixas de apparelhos aoChefe do Districto.
Vapores esperados
Do sulItaquera a
Do NorteItajubà aItapuhy aItaquatiá aItaguassú a
17
Receita do dia 1 1
Papel 7:492$042
Despachos do dia i 1
Petição de Joaquim Cardoso,
j r requerendo licença para o va-n por inglez "Bernine" atracar á
27 noite e no domingo e para2Q irem a bordo o agente, seu pro-
Total
Santa CasaMunicípioAsylo de Mendicidade
... . -7 Carga do Governoo'7*Artn l caixa de casemiras a /.ac-
$900 cara ^ ^a> ' caixa de fardamentos ao12$200 1 ca>xa de armarinhos 22.o Batalhão de |Caçadores.
184$000 Eduardo de Hollanda. 50 saecos de capim á Ins-61 $000 | quart. de hematida a M. pectoria Agricola do 7.o dis-
54$640 CaldaS Gusmã0- trict0>
l fardo de gomma lacca I dito de milho cattel á
409$740 J* -Pessoa & Irmão. mesma.,....„ 1 barril de tinta preparada I dito de milho á Inspecto-
525$850
DESPACHOS DO DIA 9
E. Ramos & Cia. ria Agricola do 7.o districto.
$237 1 caixa ^e lapiseiras a An- I caixão de toalhas" ao dr.tonio Penna & Cia. Chefe de Serviço da Prophyla-
642$560 2 ditas de lixa madeira xia Rural.C. Ramos & Cia.
2 ditas de artigos de folha2 volvolumes de d íversos gene-
posto e mais 34 trabalhadores, ros de Lauro Brenes, peloVnpore^ Kv!lran««i.r'o^ inclusive o estivador, fazer o "Ceará", a Natal.Ruhert a 28 de fevereiro, serviS° do mesmo vapor. 00QO
OQS12 oi ívvolumes ue diversos gene-Idem do mesmo, requerendo ros de Moura Basto & Cia.,
licença para o^vapor "Itaquatiá" pel0
"Itaquatiá", a Natal.
volumes de tecidos daCompanhia de Navios da Navega-ção Costeira, pelo
"Itaquatiá",
a Matai.
a A. Bastos ck Ciia;
Da Bahia2 caixa de charutos à ordem.
O 00
atracar ao molhe de Cabedelloe 'ás alvarengas, trabalhar ánoite e no domingo, no porto
pro: ente de New-York.
Llectrian a 25 de fevereiro,procedente de Liverpool.
Rercliedoria de tlendn**
Pa ia de 11 a 16 de fevereiro. - .desta capital.A lardentedecanna, litro 500;
de ei 300; álcool, 380; ai- ,, , , . nj, _ i - í-i >t« l"em oe jeronymo Luiz res-god£<ri;;mpluma, kilo 5.533; algo- , ., ,, r, ,j- \q.aa soa de Mello, hei do armazém ,.--.«¦/, , 0 , A r-, .dão ern caroço, (844;arroz desças- , . A?í , de Manuel S. de A. Pèdròsa,
j onn í* j j ,-íeSia Aitandega, requerendo , ,.-, . ,, r-, ,cad«: 800;assucarrehnado de l.a _ •¦¦-, °,j pelo 'Itaquatiá , ao Pará.i r, | i <y ,nnn i mspecçao de saúde, em sua re- n
I.ÍJlJ; de l.a, IUUU; de usi- .,r , , .««.,¦ mn ,', j i .trio sidencia, a rua dr. Antônio upuana,. lUU; triturado, I.4Ü0; crys- « 0/lr f. . 00„ .i • nem 4'' l l* Cardoso, n. /A), ahm de obter ÒS\) volumes de assucar dedo, i.U3U;/i»ranco ou turbina- , ,. , .. , , . . ., "---Ll}- UA
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O CO 0
Idem de Henrique Bezerra,
do, 1030;-demerani. í 000; ao- ^ ..,..n,.,m^tP-M«eno,. 1000; masca vinho, 1000;
rtâsoivadô, 780; bruto secco,780; mellado, 620; borracha demangabeira, 1.000; de manicoba, . ,l Hiln. k-f.» zr«\ requerendo mscnpçao de sua .. .,,„.„. ,,,„,.,,I.UUU batatas nacionaes, 500; £. .Air ao Ceará. Q ^sn ATFLIFR OâfíS a
ri*cato ura, 1.000; café kilo. hrmí ".f Alfand?aP3ta »'«- ).,0^l ® M" fi,é"'-» P^r- á
'2.0r'0; café raoido, 2.500; coco P™ .SdioS merCantlS' de T"" )an «ia DuqtW de CS-MS II.cente 20.000; couros de boi, daJ
â V,sU e C°ntaS assl^a%3- . 430 volumes de assucar de 5gS, on(je ,§sp@ra g^kilo 2.600; refugo, 1.300; sec- °°^ -l L,ns' pe!o
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