8
1 •¦*¦ _________' fl ____________________í «B^k. ¦ ____4__É _______________'fl ______'- flfl fll _______.fl ._____. flflÊk «_______!flfl 411 I L ,flflI ¦ h ,M ^^^ fcII II Iflflfl II ¦•' fl fcII ¦¦¦¦m •tm mV mm^Mm M M fc¦ fc fc fcfc ^ ^ fc-fc ¦ I fc fcfc V ¦ fc ^^ fc^^H --IM _______ __________________fc fc fc %_________________________________________________VJ Br;" ^B___________________ ¦"-' fc fcfc B ' BB fcfl B^ 'II ,fc ,.^___________________l v I lil ,III__f___________ ¦ ^1m^^^^^Ê fc'' I fc' ^B Br II II '• fcfcv'"" ' 'Ifl fl..BBI-fc, fcfl fc ¦ IflMHIIS ANO vi Rio de Janeiro, Quarta-feira, 24 de Julho de 1946 NÜMERCH.$21 "".-'Oiieton'.'. '""rr ERNANI RÉIS ' Gerente: OCTAVIO LIMA Redação, Admlnlrraçlo e Oficina»: Praça «au*. 7 InprltaANOITE ,•;'¦<' í S !Al ELEIÇÕES GERAIS NOS SINDICATOS OPERÁRIOS E MILITARES, PARTI- DARIOS DE VILLAROEL, ESTARIAM NA DIREÇÃO DO MOVIMENTO - OUTRA NOTÍCIA INFORMA O DEFLAGRAR DE UM NOVO GOLPE, CHEFIADO PELOS REVOLUCIONÁRIOS TRIUNFANTES - AS INFORMAÇÕES VINDAS DA CAPITAL CHILENA PROIBIDA A PROPAGANDA DOUTRINARIA E POLÍTICA -VOTO SECRETO VEDADA A IN- JERFERÊNCIA DE PESSOAS ESTRANHAS AO SINDICATO - PROIBIDA A PUJAÇAO OU RE- LAÇÕES COM ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS - A DATA DAS ELEIÇÕES 4 lj .!¦;.-.: li. ¦''¦:-«_; í. t. It' :; ;"> S- ' n fl ^^^1m*vÊ«Bu ,KPII ____________________________________________________________________________________________________________^^^__B __________¦_____________¦ .H«___^P_____^«!^»v^:tÍ ':fll «^E^fll«H «PW-I«BlISialMlM.fl fl Ik. * \mES^áSsÈl. flB--'B I «^flte&yí^psfl«hÍ__KhI1-I__BI;i_.H O presidente da República as» slnou o seguinte, decreto-lei: . Art. 1.* Fica alterado a re- daçio da alínea a do art. 631; e a este artigo acrescidae as ali* ncas d e e, as quais terão a se* guinte redação: a proibição de «jualquer propaganda de doutrinas Incom- patlveis com as Instituições e ot interesses da nação, bem como de candidaturas a cargas cleti- vos estranhos ao sindicato. b proibição de quaisquer atividades não compreendidas nas finalidades mencionadas no art. 511, inclusive aa de caráter político partidárias. (Conclue na _.« pag.) EDIÇÃO 1. 50 CENTAVOS DAREMOS 2/ EDIÇÃO. PELA MANHA, COM AM* PLO NOTICIÁRIO DE ÚL- TIMA NORA E TODAS AS SECÇOES y. R. O noticiário (e/e. aráfico sálrr ot aconteclmen. to» na liolihia deixa ainda en. Ireoér algo uma situação confusa prôptia, aliás, do» mo- mentos que te seguem a uma revolução dis proporções . da- quela que em de ser deflagra, da vitoriosamente no pals-ir- mão. Segunde nm despacho tele. gráfico Ja agência inglesa Reu. ter», trammilldo da capital chilena, a embaixada do Chile em La Paz havia informado que um novo movimento revolucio- nário tinha irrompido, na ea. pitai boliviana, movimento etle deflagrado for etemenfp» que participaram da revolução hl- nnfante. Esta noticia foi divut. gada em Santiago,pelo próprio Minitté.-in da* Relações Exteria- re». Po> otitrt, lado, a agência telegráfuu "Prance Pre»»", em am- teltgranir também proce. dente da capital chilena, anun- eta o deflagrar de uma contra, revolução, oeeencadeada por operários » militares partida, rio» de VWaioel. Em face et sta» informações contraditórias, a reportagem de A MANHA comunicou.se ontem à s noite eom a embaixada da Bolívia nesta capital, sendo at . informada de que ali o mo- mento a embaixada não havia recebido nenhuma noticia ofi* ciai dc La Pa: sobre o desenro- lat dos acontecimento» destes ultimo» dia». SANTIAGO, 23 (A.F.P.) Irrompeu a contra* revolução na Bolívia confimom notícias de La Paz, recebidas nos meios oficiais chilenos. Elementos civis, notada mente operários, e milita- res, que combateram pelo govémo Villarreel, tomaram a (Conclui na 2* página) ELOGIO AO POVO MARINHA '1 DO BRASIL "Aoolfiarü.^ssesIlõyen^niattíJôB,-pieneoem O »r, EdmardjSiaterrg, do Departamento de Aeronáutica Civil do» Estados Úntdòt-e mutilado de pnert*, quando era apresentado-ao pretidente Gaspar Dutra, por ocasião da audiência aos jornalisla» !.'¦•'.,?' >•....'. .-,:,:;;.norte-americano». I ¦»"* •Xií.,1 ^m- y- r;,r il m PODEMOS POR DESIDIA CRIMINOSA J>ara oa.Estados Uííld^s^ terem aliàdoa W£:, o Bmíl» >-; diz Êèrtíard^amich "Almirante Saldanha" '¦...,., '\":'!,\'..: ) ' \ ,¦'¦'.. novaVohk;;.25'^(a. ! P.) —Osr. Bernard Baruch, OTIMISMO FÁCIL OU POR Sls« DEIXAR PERDER 0 FRUTO DE £-"— , : m t '¦-- I TANTAS EXISTÊNCIAS HUMANAS IMOLADAS NA DEFESA DE MAIS DIGNA MANEIRA DE VIVER" COMO FALOU 0 GENERAL GÓIS MONTEIRO, NO ALMOÇO AO CHANCEIER JOÃO NEVES. M^mWm%$Ê&í$fàÊaB$8ÊmwÊ<H9ÍMmm -_-B_«*-iM--¥l__w»_ywTO--»K _____-^___________M^_S»Ç«^_^»^^'^fc^ •''^¦'¦'"'^^|._________| .^^' \:x-^| ¦:],.riè.^;^flH «^^k-^-.^-i-.viv:':'''^^^^^^!':^-;';*^! «^fc Sj^ijH «ifc^^^i^l «^Bv:'-- '^| ÍÊrAm WL ^|H ¦ I ____^. ^^^ft^1 ^H___________l _________! ^fc«i«--l-_____.____________l General hói» Monteiro ÃlüINTA È ' ¦ ¦ No almoço de despedida que oe Ministros de Estado ofere- ceram ao Embaixador João Ne. ves d* Fontoura, Ministro. das Relações Exteriores, que parto breve chefiando a Delegação do Brasil & Conferência da Pnx, a realizar-se em Paris, o «Gene. ral Góis Monteiro, Ministro da Guerra, pronunciou a seguinte: oração. "Prezado Chanceler. tivemos oportunidade, na última reunião dos Ministros, ' dc ouvir a exposição dc V. Excia. sôbre sua missão na Conferia. . cia da Paz. Nessa' ocasião pudemos, mais uma, vez, apreciar a excelência de suas qualidades dc homem público, tantos vezes demons. trada na nossa vida politica. V. Excia. conquistou, com to* do merecimento, as esporas de AUMENTADO 0 PREÇO DO CAFÉ' MOIDO PASSARA A CUSTAR CRS 7,00 O QUILO REUNIÃO NO MINISTÉRIO DA FAZEN- DADAC. C. P. SUBVENÇÃO DO GO- VERNO PARA O PRODUTO ouro da melhor eavalarla, nes» tes tempos obsenrsos de consnn- (ão do idealismo. X Todos conhecíamos , por ou- tro lado, o fino quilate da sua inteligência oa sólidos bem meditados. fundamentos' de uma cultura e a sua larga supe. rinlcndíncia no trato dos nego. cios políticos. Mas devemos confessar que fol, apesar disso, uma grande surpresa ver a diligente exalt» «dão de seus Informes, a rara lucidez de suas apreciações, en. fim, o cabal entendimento da tarefa que em boa hora foi con. fiada a V. Excia. pelo egrégio chefe da Nação, Presidente Ea. rico Dutra. . V. Excia. tem,. ne|te. jftbjnen» to, sôbre seus ombros, uma he. rança pesada, como sucessor do l.ul Barbosa e Epltãcio Pessoa, ¦no encargo de falar pelo Brasil (Conclui na í.« pagina) MwkÇ0*^^^mI«____________T yigoçGiioá como. r a bordo do :: sar em revista os oficiais e a guamição do navio: "Ao olhar rases jovens marujos, penso em como foi uma sor- te para os Estados Unidos te- rem aliados vigorosos como o Brasil. Sei que, se algum dia entrarmos num conflito, ,tere- mos no Brasil um grande aliado, tal como essa nação contará com nosso apoio". O sr. Baruch visitou o "Al- 'Conelae M 2.* pagina) 1.3Ww^ _______________! _______________' 1BHÉPi'** _______P«'" ''o!^__B__________«!______BmBÍK____k*»^ |l"..t.||,^%9r«M|' Ja ^BB^^jfíitftV^.'~ __________________________B,a 'am I **• *?!___________________é%, *mLw^Wmm^arSt ^HaUÊÊeZisWmYL * mW* ___________¦__________-/ "" •*" * ^^ti_________yV__t__ÍHP-l V"~ "1^ ¦' ^T^P* ' :R^jPHfc ¦¦''*'' á^fc' '^*V, ,*U<'' P^s^fllilMfV«R^B «JK^fr^flh^B^i^^MyiMi' ^mWÍ^^^^i^^t^^e^^SiS^amU «SHWfc.||__!,^,<__________K lfcWÊ& e9mW^£^á^&-^^'^'^^^' +BMfcl \^nV"y'.\CTy '^tfo W^rTCvVtf,ért *?L4?ttP^BB«¦É^B?^^^fc'J'J ¦ -MM^MM^MM^MMmuO»vf-^mW»mm LIXA BASQUETE, que foi famosa no cinema mudo, vai voltar ás atividades de Hollywood. Ei-la aqui tal como aparecerá em "Colonjj", rodado em Las Vegas, Nevada. Como se vi, I.ina volta modernizada e em esplêndida forma artística. (Foto do serviço , ¦; ^ , especial para A MANHÃ). •p- DO MORES f UM EX-CH/UiCELER FORAM rUZILADOS POR ORDEM Dt VIEURROEI DEOARAÇOES DO EX-CHEFE DE POUCIA DO GOVERNO DEPOSTO Bernard Baruch . ro e a sua i Marinha,, dizendo que era um motivo de satis- facão para; os Estados Unidos possuírem um - aliado corajo- so como o Brasil Falando na recepção oferecida em sua honra a bbrdo dd navio-esco- la "Almirante Saldanha", o sr. Baruch declarou, ao pas- , LA PAZ, 33 (A.P.) O ex-chefe de policia José Esrobar, em depoimento que acálm de «er publicado por "La Ila_.on", declarou que. foi j presidente Villarroel que determinou, pes. ioalmcnte, a execução dc dois tonadores, uni ex-ministro de Relações Exteriores e mais oito pessoas de destaque, depois da revolta fracassada dc Oruro cm fins de 1914. O depoimento Eseob&r, fei. to perante um notãrlo publico, dis quo o presidente Villarroel e o coronel Alfonso Quintcros, Realizou-se ontem no Minis* térlo da Fazenda uma reunião- com a presença dos srs. O vi- dio de Abreu, diretor do 'D.N. C.; o representante do íco-pirclo na C. Ci P; sr/Gas- tão Vidigal,. ministro da Fa* zenda, Júlio Barata; diretor da Secretaria da C. C. P. e o sr. Moacyr Carvalho,- presidente do Sindicato de TorrefaçSo e Moagem de Café do Distrito Sederal. ]\ Durante a reunião fol trata* da a: questfto do. abastecimento do café moido a esta Capital. , Conforme chegou ao nosso conhecimento ficou estabcic- cldo o aumento do preço do café moido Cr$ 5,30 para Crf 7,00 b quilo, sendo que o governo vai subvencionar no* vãmente^o referido produto. A majoração pretendida era de Crf 9,00. SERA'SUBMETIDO Ü JUSTIÇA MILITAR 0 CASO DOS TERRORISTAS NIPONICOS A nova sede "ShindorBemmei''bestava instalada ém Jundiaí -^Outras infoímiá- «ções de Gafelândia EXPLOSÃO ATÔMICA ¦ tzf;ã' WWk%:i- S;.' |Í-fc; æ1 -x i i XvX" '¦:»'.' i lm& ;•;' ;jHOVA YORK. 23 (A. P.) - A nfio fer «ue lldla modilicaçõos de última hora, a S." explosão da bomba Atômica, acorrerá aa 845 de quinta- , feira. 25 de Julho, tempo de Bildni. (18,35 no Rio ' de Janeiro). As previaões de bom tempo indi- cam que a opotação terá roalirada de acordo cota 'oa planos Uaçadoa. Os 75 navios que parti- doarão tesle estão prontos em Bildni, Por- < lei' do,centro de detonação se encontram o en- couraçado "Nevada" o o porta-aviões "Sarato- ,ga". Em seauida, j vem o oncoursça -• "New Hoje, às 18,35 horas York", acompanhado de quatro-unidades de de* «embarque. A cerca de 12 milhas de distância 88'.. «centrarão ss observadores do ôxúícíío o da marinha, dentistas. Jornalistas e ouüos couvi- dados. Os aviões "Zangõoa", com os instru- mentos cicnliiicos a bordo, sobrevoarão o local da explosão. Outros aviões estarão nas vizi- nhanças imediatas. Lanuhas rápidas «atarão preparadas para atravessar a laguna antes da dissipação da rádio-atividado. Outras esperarão que a rádio-atividade tenha. passado talvcs una dnco dias. S, PAVtO,? SS -- (Do corres. pondente especial de A MANHA) "• Inlôrmà-se oüe os elementos filiados a Shindo - ltemmei apontados como autores de' imt- meras execuções contra seus pa- trlclos, serão julgados pela Jus. tica Militar. Espera-se que o' caso, dentro ; de poucos dias, ecrã submetido k apreciação da l.« Auditoria da 2.* Rcàlão Militar.. : ; CAFELANDIA, 23 (Do ^ respóndente especial) - Na tar. du dc ontem a policia deu orna rigorosa busca nn residência dc Fazakl, elemento destacado entre o grupo dc terroristas nipAnicos. Essa. residência está situada na localidade denominada Paca e dista 14 quilômetros da cidade de CnfclAndia. Conforme fol divulgado Faza* kl esta comprometido no último , atentado levedo a efeito pela . Shindo Remmei. Soa atuação en. tre os. terroristas é destacada, pois.cemo.iiiembros daquela or. Kaniiaç3o tem dois filhos, tendo í;an_irtv.-'l.-;i:: sa ísüiraos mem- bros da Shindo Iteminel chega* dos à Cofelãndla:»;, Em sua residoncia a policia; em rigorosa basca qne procedeu, en. cptjtrpa vasta, correspondência. Entre os documentos .apreendido» foi encontrada uma circular, por onde se còpstáton qne a Shindo. Ilommel havia Instalado a eua sede na cidade de. Jundlal. Por Intermédio ainda da eir- cnlajr a policia pode saber das runioes leradas a efeito cm casa de um outro Jápon&s do nome NokaJ Fuaehi. VIMRAM"MBARETIERS" OS FILHOS DE MUSSOUNI ROMA, 23 (lt.) Anuncia- nesta capital que os doia: fi. lhos mal» moço» de Mustolini, Anna Maria e Romano, abriram Mm léàbaret* .numa, praia de Ischia, ilha situada na bala de Nápoles.,.:"'; x Juntamente com tua mãe, Rachele Mussolini, os dois jo. vens foram recentemente. Uber- tados de um campo de interna- mento, atingido» pela anestia decretada pela republica ilalia. na. - :;¦:...... . A PRESENÇA DOS cx-mlnlstro do Governo (" Inte. rior") deram a ordem de fuzi- lamento no dia 20 de novembro de 1944, cabendo a execução da ordem a éle próprio, Escobar, a Qulntcroe e eo major Jorge Eguinò. Esses fuzilamentos, levados a •efeito na estrada para Yungas, custaram, a vida aos senadores Luis Calvo e Fclix Capriles, ao ex.mlnistrn Rcln-çôcs Exlc- riores Carlos Salinas, ao pro-, fessor da Universidade Sr. Ru- béti Terrazas, ao general Dcmc- trio Ramos e a mais «eis pes- -soas.¦ O fato permaneceu sempre •dcu-iro do mais «impenetrável mistério, embora a'opinião pu- blica sempre tenha acusado Es. coliar o Egulno como os prln- clpaie comprometidos. José Escobar foi capturado no , terceiro andar Palácio do Governo e levado dali pela Po- lida, por'uma porta falsa, até o domicilio do civil Jorge dei Solar. . ..j:..., . Em parte de seu depoimento, prestado perante um notário publico, disse o ex.chefe do Po- Hcia: ,'—:. "A ordem dos fuzilan-cn- tos foi expedida pelo tenente- E NAS FEIRAS LIVRES coronel Villarroel, por intermé dio do coronel Alfonso Quinte- ros, ministro do Governo. "Eu mesmo, em companhia do major Jorge Egujno. resol- (Conclui na 2.» página) MENSAGEM _A FRAH$A_ Nas enxaquecas! "Sal de Frncta" ENO A fim de estudar as ques* toes referentes á apresentação direta dos produtos da lavou* ra ou seja o compareclmento dos agricultores aos. mercadi- nhos e feiras livres, reuniram- ae, em Jacarépt-guá os lavra* dores do chamado sertão ca- doca, sob a presidência do sr. Benvindo de Novais. diretor do Departamento de Agricui- tura. Neste conclave, o ddegado da Secretaria Geral de Agri- cultura,'Indústria e Comércio, tomou i conhecimento dos pon- tos focalizados pelos agricultc* res, com o propósito de ação conjunto -1dos" seus Departa- mentos, coordenando medidas para facilitar o acesso do legl- timo lavrador aos locais ' de venda,, o que. virá auxiliar grandemente a solução do pro- blema do abastecimento, in- clusive do custo da vida do ca- rioca. Ainda nesta reunião, o dr. Benvindo de Novaes, deu ini* cio a um trabalho de instru- go sobro métodos de ¦ agricui- ra e horticultura, destinados a orientar os lavradores ca- riocas. Ministro Joáo Neves , ; a S VÉSPERAS da Conferia- Ja cia da Pax, que reunirá *' em Parts delegados de to* dos os paises . beligerantes, o ministro João Neves: da Fon- toura, que chefiará nossa dc. legoção ao importante conclave, dirigiu à França a seguinte mensagem; "Foi uma idiia bela e gene- rosa reunir em Paris repre- sentantes das Nações Unidas para realizar a primeira tare- y:X iCondul oa fc« píjina) ¦>'•¦' ..'¦ ,-:?"¦¦'''-.'" '.i;í';¦-":¦';.;'£ ü '*,. ._i;r..:X.» i '• . ' . ..... X.; iii__'__ .-.."..'..- % - •»,: ., ..- ... ,.-¦ •»...»¦> æ- ¦...¦-.-.... .'...... '•'-. :•:. ...r. .......... *í. V;:J|

DARIOS DE VILLAROEL, ESTARIAM NA DIREÇÃO PELOS ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1946_01521.pdf · 1 •¦*¦ _____' fl _____í «B^k. ¦ ____4__É _____'fl _____'- flfl fll

  • Upload
    dokiet

  • View
    232

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: DARIOS DE VILLAROEL, ESTARIAM NA DIREÇÃO PELOS ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1946_01521.pdf · 1 •¦*¦ _____' fl _____í «B^k. ¦ ____4__É _____'fl _____'- flfl fll

1 •¦*¦ _________' fl _____ _______________ í «B^k. ¦ ____4__É _______________' fl ______'- flfl fll _______ .fl ._____. flfl Êk «_______! flfl 411

I L flfl I ¦ h M ^^^ fc II II Ifl flfl II ¦•' fl fc II ¦¦¦¦m•tm mV mm^M m M M fc ¦ fc fc fc fc ^ ^ fc- fc ¦ I fc fc fc V ¦ fc ^^ fc ^^H --IM_______ __________________ fc fc fc _________________________________________________V J Br;" ^B ___________________ ¦"-' fc fc fc B ' BB _¦ _¦ fc fl B^

'II fc .^___________________l v I lil III __f___________¦ ^1 m^^^^^Ê fc '' I fc ' ^B Br II II '• fc fcv'"" ' 'Ifl fl ..BBI-fc, fc fl fc ¦

— IflMHIISANO vi Rio de Janeiro, Quarta-feira, 24 de Julho de 1946 NÜMERCH.$21

"".-'Oiieton'.'. '""rrERNANI RÉIS '

Gerente:OCTAVIO LIMA

Redação, Admlnlrraçlo eOficina»: Praça «au*. 7InprltaANOITE

,•;'¦<'

í S !Al

ELEIÇÕES GERAIS NOS SINDICATOS

OPERÁRIOS E MILITARES, PARTI-DARIOS DE VILLAROEL, ESTARIAM NA DIREÇÃODO MOVIMENTO - OUTRA NOTÍCIA INFORMA ODEFLAGRAR DE UM NOVO GOLPE, CHEFIADOPELOS REVOLUCIONÁRIOS TRIUNFANTES - ASINFORMAÇÕES VINDAS DA CAPITAL CHILENA

PROIBIDA A PROPAGANDA DOUTRINARIA E POLÍTICA -VOTO SECRETO — VEDADA A IN-JERFERÊNCIA DE PESSOAS ESTRANHAS AO SINDICATO - PROIBIDA A PUJAÇAO OU RE-

LAÇÕES COM ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS - A DATA DAS ELEIÇÕES

4

lj .!¦;.-.:

li. ¦''¦:-«_;

í.t.It'

:; ;">

t;' <¦;'¦•

S- '

n

fl ^^^1 m*vÊ «Bu

KPI I____________________________________________________________________________________________________________ ^^^__B __________¦________ _____¦

.H «___^P_____^«!^»v^:tÍ ':fll «^E^fll «H«PW-I «BlISialMlM. fl

fl Ik. * \m ES^áSsÈl. fl B--'B I«^flte&yí^psfl «hÍ__KhI1-I __BI;i_.H

O presidente da República as»slnou o seguinte, decreto-lei: .

Art. 1.* — Fica alterado a re-daçio da alínea a do art. 631; ea este artigo acrescidae as ali*ncas d e e, as quais terão a se*guinte redação:

a — proibição de «jualquerpropaganda de doutrinas Incom-patlveis com as Instituições e otinteresses da nação, bem comode candidaturas a cargas cleti-vos estranhos ao sindicato.

b — proibição de quaisqueratividades não compreendidasnas finalidades mencionadas noart. 511, inclusive aa de caráterpolítico partidárias.

(Conclue na _.« pag.)

EDIÇÃO1.50 CENTAVOS

DAREMOS 2/ EDIÇÃO.PELA MANHA, COM AM*PLO NOTICIÁRIO DE ÚL-TIMA NORA E TODAS

AS SECÇOES

y. R. — O noticiário (e/e.aráfico sálrr ot aconteclmen.to» na liolihia deixa ainda en.Ireoér algo d» uma situaçãoconfusa prôptia, aliás, do» mo-mentos que te seguem a umarevolução dis proporções . da-quela que em de ser deflagra,da vitoriosamente no pals-ir-mão.

Segunde nm despacho tele.gráfico Ja agência inglesa Reu.ter», trammilldo da capitalchilena, a embaixada do Chileem La Paz havia informado queum novo movimento revolucio-nário tinha irrompido, na ea.pitai boliviana, movimento etledeflagrado for etemenfp» queparticiparam da revolução hl-nnfante. Esta noticia foi divut.gada em Santiago,pelo próprioMinitté.-in da* Relações Exteria-re». Po> otitrt, lado, a agênciatelegráfuu "Prance Pre»»", emam- teltgranir também proce.dente da capital chilena, anun-eta o deflagrar de uma contra,revolução, oeeencadeada poroperários » militares partida,rio» de VWaioel.

Em face et sta» informaçõescontraditórias, a reportagem deA MANHA comunicou.se ontem

à s noite eom a embaixada daBolívia nesta capital, sendo at

. informada de que ali o mo-mento a embaixada não havia

recebido nenhuma noticia ofi*ciai dc La Pa: sobre o desenro-lat dos acontecimento» destesultimo» dia».

SANTIAGO, 23 (A.F.P.) — Irrompeu a contra*revolução na Bolívia — confimom notícias de La Paz,recebidas nos meios oficiais chilenos.

Elementos civis, notada mente operários, e milita-res, que combateram pelo govémo Villarreel, tomaram a

(Conclui na 2* página)

ELOGIO AO POVO EÁMARINHA'1 DO BRASIL

"Aoolfiarü.^ssesIlõyen^niattíJôB,-pieneoem

O »r, EdmardjSiaterrg, do Departamento de Aeronáutica Civil do» Estados Úntdòt-e mutilado depnert*, quando era apresentado-ao pretidente Gaspar Dutra, por ocasião da audiência aos jornalisla»

!.'¦•'.,?' >•....'. .-,:,:;;. norte-americano».I ¦»"* •Xií.,1 ^m-

y- r;,r ilm PODEMOS PORDESIDIA CRIMINOSA

J>ara oa.Estados Uííld^s^ terem aliàdoaW£:, o Bmíl» >-; diz Êèrtíard^amich"Almirante Saldanha"'¦...,., '\":'!,\'..:

) ' \ ,¦'¦'.. novaVohk;;.25'^(a. !

P.) —Osr. Bernard Baruch,

OTIMISMO FÁCIL OU POR Sls«DEIXAR PERDER 0 FRUTO DE £-"—

, :-'¦

-m

t '¦-- •

ITANTAS EXISTÊNCIAS HUMANAS IMOLADAS NA

DEFESA DE MAIS DIGNA MANEIRA DE VIVER"• COMO FALOU 0 GENERAL GÓIS MONTEIRO, NO ALMOÇO AO CHANCEIER JOÃO NEVES.

M^mWm%$Ê&í$fàÊaB$8ÊmwÊ<H9ÍMmm-_-B_«*-iM--¥l__w»_ywTO--»K

_____-^___________M^_S»Ç«^_^»^^'^fc^ '¦ •''^¦'¦'"'^^|._________|

.^^' \:x- ^|¦:],.riè.^; ^flH «^^k-^-.^-i-.viv:':'''^^^^^^!':^-;';*^! «^fc

Sj^ijH «ifc^^^i^l «^Bv:'-- '^|ÍÊrAm WL ^|H ¦ I

____^. ^^^ft ^1

^H ___________l _________!^fc «i«--l-_____.____________lGeneral hói» Monteiro

ÃlüINTAÈ

' ¦ ¦

No almoço de despedida queoe Ministros de Estado ofere-ceram ao Embaixador João Ne.ves d* Fontoura, Ministro. dasRelações Exteriores, que partobreve chefiando a Delegação doBrasil & Conferência da Pnx, arealizar-se em Paris, o «Gene.ral Góis Monteiro, Ministro daGuerra, pronunciou a seguinte:oração."Prezado Chanceler.

Já tivemos oportunidade, naúltima reunião dos Ministros,' dc ouvir a exposição dc V. Excia.sôbre sua missão na Conferia.

. cia da Paz.Nessa' ocasião pudemos, mais

uma, vez, apreciar a excelênciade suas qualidades dc homempúblico, tantos vezes demons.trada na nossa vida politica.

V. Excia. conquistou, com to*do merecimento, as esporas de

AUMENTADO 0 PREÇODO CAFÉ' MOIDOPASSARA A CUSTAR CRS 7,00 O QUILO —REUNIÃO NO MINISTÉRIO DA FAZEN-DADAC. C. P. — SUBVENÇÃO DO GO-

VERNO PARA O PRODUTO

ouro da melhor eavalarla, nes»tes tempos obsenrsos de consnn-(ão do idealismo. X

Todos conhecíamos , por ou-tro lado, o fino quilate da suainteligência oa sólidos .« bemmeditados. fundamentos' de umacultura e a sua jã larga supe.rinlcndíncia no trato dos nego.cios políticos.

Mas devemos confessar quefol, apesar disso, uma grandesurpresa ver a diligente exalt»«dão de seus Informes, a raralucidez de suas apreciações, en.fim, o cabal entendimento datarefa que em boa hora foi con.fiada a V. Excia. pelo egrégiochefe da Nação, Presidente Ea.rico Dutra. •

. V. Excia. tem,. ne|te. jftbjnen»to, sôbre seus ombros, uma he.rança pesada, como sucessor dol.ul Barbosa e Epltãcio Pessoa,¦no encargo de falar pelo Brasil

(Conclui na í.« pagina)

MwkÇ0*^^ ^mI «____________T

yigoçGiioá como. ra bordo do ::

sar em revista os oficiais e aguamição do navio: "Aoolhar rases jovens marujos,penso em como foi uma sor-te para os Estados Unidos te-rem aliados vigorosos como oBrasil. Sei que, se algum diaentrarmos num conflito, ,tere-mos no Brasil um grandealiado, tal como essa naçãocontará com nosso apoio".

O sr. Baruch visitou o "Al-'Conelae M 2.* pagina)

1.3 Ww^ _______________! _______________' 1B HÉPi'**

_______P«'" ''o!^__B__________«! ______BmBÍK____k*»^

|l"..t.|| ,^%9r«M|' Ja ^BB^^jfíitftV^.'~__________________________B,a 'am I **• *?!___________________é%, *mLw^W mm^arSt ^H aUÊÊeZisWmYL *

mW * ___________¦__________-/ "" •* " * ^^ti_________yV__t__ÍHP-l V"~ "1^

¦' ^T^P* ' :R^ jPH fc ¦¦''*'' á^fc' '^*V, ,*U<''

P^s^fllilMfV «R^B «JK^fr^flh^B^i^^MyiMi'

^mWÍ^^^^i^^t^^e^^SiS^amU «SHWfc .||__!,^,<__________K lfc WÊ&e9mW^£^á^&-^^'^'^^^ ' BMfcl\^nV"y'.\CTy '^tfo W^rTCvVtf,ért *?L4?ttP^BB «¦É^B?^^^fc'J'J ¦ '¦ -MM^MM^MM^MMmuO»vf-^mW»mm

LIXA BASQUETE, que foi famosa no cinema mudo, vai voltarás atividades de Hollywood. Ei-la aqui tal como aparecerá em"Colonjj", rodado em Las Vegas, Nevada. Como se vi, I.ina voltamodernizada e em esplêndida forma artística. (Foto do serviço

, ¦; ^ , especial para A MANHÃ).

•p-

DO MORES f UM EX-CH/UiCELER FORAMrUZILADOS POR ORDEM Dt VIEURROEIDEOARAÇOES DO EX-CHEFE DE POUCIA DO GOVERNO DEPOSTO

Bernard Baruch

. ro e a sua i Marinha,, dizendoque era um motivo de satis-facão para; os Estados Unidospossuírem um - aliado corajo-so como o Brasil Falando narecepção oferecida em suahonra a bbrdo dd navio-esco-la "Almirante Saldanha", osr. Baruch declarou, ao pas-

, LA PAZ, 33 — (A.P.) — Oex-chefe de policia José Esrobar,em depoimento que acálm de«er publicado por "La Ila_.on",declarou que. foi j presidenteVillarroel que determinou, pes.ioalmcnte, a execução dc doistonadores, uni ex-ministro deRelações Exteriores e mais oitopessoas de destaque, depois darevolta fracassada dc Oruro cmfins de 1914.

O depoimento dé Eseob&r, fei.to perante um notãrlo publico,dis quo o presidente Villarroele o coronel Alfonso Quintcros,

Realizou-se ontem no Minis*térlo da Fazenda uma reunião-com a presença dos srs. O vi-dio de Abreu, diretor do'D.N. C.; o representante do

íco-pirclo na C. Ci P; sr/Gas-tão Vidigal,. ministro da Fa*zenda, Júlio Barata; diretor daSecretaria da C. C. P. e o sr.Moacyr Carvalho,- presidentedo Sindicato de TorrefaçSo eMoagem de Café do DistritoSederal.

]\

Durante a reunião fol trata*da a: questfto do. abastecimentodo café moido a esta Capital. ,

Conforme chegou ao nossoconhecimento ficou estabcic-cldo o aumento do preço docafé moido dé Cr$ 5,30 paraCrf 7,00 b quilo, sendo que ogoverno vai subvencionar no*vãmente^o referido produto.A majoração pretendida erade Crf 9,00.

SERA'SUBMETIDO Ü JUSTIÇA MILITAR0 CASO DOS TERRORISTAS NIPONICOSA nova sede dà "ShindorBemmei''bestavainstalada ém Jundiaí -^Outras infoímiá-

«ções de Gafelândia

EXPLOSÃO ATÔMICA

• ¦ tzf;ã'

WWk%:i- S;.'

|Í-fc;1 -x

i i XvX" '¦:»'.'

i lm& -¦

;•;' ;jHOVA YORK. 23 (A. P.) - A nfio fer «uelldla modilicaçõos de última hora, a S." explosãoda bomba Atômica, acorrerá aa 845 de quinta-

, feira. 25 de Julho, tempo de Bildni. (18,35 no Rio' de Janeiro). As previaões de bom tempo indi-

cam que a opotação terá roalirada de acordocota 'oa planos Uaçadoa. Os 75 navios que parti-doarão dò tesle Jà estão prontos em Bildni, Por-

< lei' do,centro de detonação se encontram o en-couraçado "Nevada" o o porta-aviões "Sarato-

,ga". Em seauida, j vem o oncoursça -• "New

Hoje, às 18,35 horasYork", acompanhado de quatro-unidades de de*«embarque. A cerca de 12 milhas de distância88'.. «centrarão ss observadores do ôxúícíío oda marinha, dentistas. Jornalistas e ouüos couvi-dados. Os aviões "Zangõoa", com os instru-mentos cicnliiicos a bordo, sobrevoarão o localda explosão. Outros aviões estarão nas vizi-nhanças imediatas. Lanuhas rápidas «atarãopreparadas para atravessar a laguna antes dadissipação da rádio-atividado. Outras esperarãoque a rádio-atividade tenha. passado — talvcsuna dnco dias.

S, PAVtO,? SS -- (Do corres.pondente especial de A MANHA)"• Inlôrmà-se oüe os elementosfiliados a Shindo - ltemmeiapontados como autores de' imt-meras execuções contra seus pa-trlclos, serão julgados pela Jus.tica Militar.

Espera-se que o' caso, dentro ;de poucos dias, ecrã submetido kapreciação da l.« Auditoria da 2.*Rcàlão Militar. . : ;

CAFELANDIA, 23 (Do ^respóndente especial) - Na tar.du dc ontem a policia deu ornarigorosa busca nn residência dcFazakl, elemento destacado entreo grupo dc terroristas nipAnicos.Essa. residência está situada nalocalidade denominada Paca edista 14 quilômetros da cidadede CnfclAndia. •

Conforme fol divulgado Faza*kl esta comprometido no último ,atentado levedo a efeito pela .Shindo Remmei. Soa atuação en.

tre os. terroristas é destacada,pois.cemo.iiiembros daquela or.Kaniiaç3o tem dois filhos, tendoí;an_irtv.-'l.-;i:: sa ísüiraos mem-bros da Shindo Iteminel chega*dos à Cofelãndla:»;,

Em sua residoncia a policia; emrigorosa basca qne procedeu, en.cptjtrpa vasta, correspondência.Entre os documentos .apreendido»foi encontrada uma circular, poronde se còpstáton qne a Shindo.Ilommel havia Instalado a euasede na cidade de. Jundlal.

Por Intermédio ainda da eir-cnlajr a policia pode saber dasrunioes leradas a efeito cm casade um outro Jápon&s do nomeNokaJ Fuaehi.

VIMRAM"MBARETIERS"OS FILHOS DE MUSSOUNI

ROMA, 23 (lt.) — Anuncia-s» nesta capital que os doia: fi.lhos mal» moço» de Mustolini,Anna Maria e Romano, abriramMm léàbaret* .numa, praia deIschia, ilha situada na bala deNápoles.,.:"' ; x

Juntamente com tua mãe,Rachele Mussolini, os dois jo.vens foram recentemente. Uber-tados de um campo de interna-mento, atingido» pela anestiadecretada pela republica ilalia.na. - :;¦:...... .

A PRESENÇA DOS

cx-mlnlstro do Governo (" Inte.rior") deram a ordem de fuzi-lamento no dia 20 de novembrode 1944, cabendo a execução daordem a éle próprio, Escobar, aQulntcroe e eo major JorgeEguinò.

Esses fuzilamentos, levados a•efeito na estrada para Yungas,custaram, a vida aos senadoresLuis Calvo e Fclix Capriles, aoex.mlnistrn dç Rcln-çôcs Exlc-riores Carlos Salinas, ao pro-,fessor da Universidade Sr. Ru-béti Terrazas, ao general Dcmc-trio Ramos e a mais «eis pes--soas.¦

O fato permaneceu sempre•dcu-iro do mais «impenetrávelmistério, embora a'opinião pu-blica sempre tenha acusado Es.coliar o Egulno como os prln-clpaie comprometidos.

José Escobar foi capturado no, terceiro andar dò Palácio do

Governo e levado dali pela Po-lida, por'uma porta falsa, atéo domicilio do civil Jorge deiSolar. . ..j:..., .

Em parte de seu depoimento,prestado perante um notáriopublico, disse o ex.chefe do Po-Hcia:

,'—:. "A ordem dos fuzilan-cn-tos foi expedida pelo tenente-

E NAS FEIRAS LIVRES

coronel Villarroel, por intermédio do coronel Alfonso Quinte-ros, ministro do Governo."Eu mesmo, em companhiado major Jorge Egujno. resol-

(Conclui na 2.» página)

MENSAGEM_A FRAH$A_

Nas enxaquecas!"Sal de Frncta" ENO

A fim de estudar as ques*toes referentes á apresentaçãodireta dos produtos da lavou*ra ou seja o compareclmentodos agricultores aos. mercadi-nhos e feiras livres, reuniram-ae, em Jacarépt-guá os lavra*dores do chamado sertão ca-doca, sob a presidência do sr.Benvindo de Novais. diretordo Departamento de Agricui-tura.

Neste conclave, o ddegadoda Secretaria Geral de Agri-cultura,'Indústria e Comércio,tomou i conhecimento dos pon-tos focalizados pelos agricultc*

res, com o propósito de açãoconjunto -1dos" seus Departa-mentos, coordenando medidaspara facilitar o acesso do legl-timo lavrador aos locais ' devenda,, o que. virá auxiliargrandemente a solução do pro-blema do abastecimento, in-clusive do custo da vida do ca-rioca.

Ainda nesta reunião, o dr.Benvindo de Novaes, deu ini*cio a um trabalho de instru-

go sobro métodos de ¦ agricui-

ra e horticultura, destinadosa orientar os lavradores ca-riocas.

Ministro Joáo Neves , ;

a S VÉSPERAS da Conferia-Ja cia da Pax, que reunirá*' em Parts delegados de to*dos os paises . beligerantes, oministro João Neves: da Fon-toura, que chefiará nossa dc.legoção ao importante conclave,dirigiu à França a seguintemensagem;

"Foi uma idiia bela e gene-rosa reunir em Paris o» repre-sentantes das Nações Unidaspara realizar a primeira tare-

y:X iCondul oa fc« píjina)

¦>'•¦' ..'¦ ,-:?"¦¦'''-.'" '.i;í';¦-":¦';.;'£

ü '*,.._i;r..:X. »

i '• . '

. ..... X.; iii__'__ .-.."..'..- % - •»,: ., ..- ... ,.-¦

•»...»¦> - ¦...¦-.-.... .'...... '•'-.

:•:. ... r. .......... *í.

V;:J|

Page 2: DARIOS DE VILLAROEL, ESTARIAM NA DIREÇÃO PELOS ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1946_01521.pdf · 1 •¦*¦ _____' fl _____í «B^k. ¦ ____4__É _____'fl _____'- flfl fll

t'1.'- ...'-¦¦ .'

-'-—* ¦-¦•: - -;¦¦ ¦¦;¦: - .¦.¦.-- .7.'?>.rç;ffl*T«r.*;-i»,-^y ~~.'-~ "V,"~¦¦• -?r)*TJ|'*^J"*'^¦,'*,'.'_ ,T

¦

, 1A MANHA - PAGINA 2 - RIO DE JANEIRO - QUARTA-FEIRA, 24 DE JULHO DE 1848

E-

¥.¦

'-¦¦¦

5_í'

1

r

*.;••

i

Pi?

¦

'

fe,*.pi;

11

?./.-..

I

NAUFRAGOU O NAVIOARÍENTIHÒ "TIJUCA"¦t\

POfU'0 AUí(iÍ.E,\ 2.1 (Asa- .press,,)',,—*:'Mii'i,s lini unilfrni.io,,.'iumIhi. «!«.• sc verificai- nns ensinadt) lllo fit-nnlle dn Sul, ieprôdu.*lDiln.sc, ..iisslin, , porém, ciil .,In.iiui'. f.sóilhi, o slnisti'0 dn rè»boCiitloi* ,",S(i<r- 1'cdro", ti.lal-mente perdido' há poucos fllasj

: dianle tias praias* de Torres.- •''._- "O

iitsii, Xc i;i'pclc nj!i)i'u coin,,.#,i!;ivíii a)'j;i'uUii(» denominado'."Tijuca", (|iiiv,.pnr motivos Ig.-;iKirndns,: 'encalhou, s;.l> '•, cni\)iilK'n de areia. (|unndn nnvviín- j. va;'fi. altura da lia ira lisli-clta,ao. iÍúhii (1:1. cnsja.iiiaiitinra. ,_,;-,

lini virliiile' dos pedidos desocorro cmilldns peio referidoliiivlp 'iiiercanlc, «niram 'è Hio.(iiiiiiile'dois'rclincudoivs em seuauxilio. Alguns' ; nihiujos dauniltuile iilVeufitii.', "entre cies o.

4inodinlo, entretanto, não (|üliscrtnii espe ia i* pelos micòitos,tendo iilinndiiiiailo' o navio cfn"

I «ni escaler, *(i4ib pinico adiante-'-*fôf'batido" pclüí ondas,'i_.ua-

CONTRA REVOLUÇÃO NA BOLÍVIA!dando, tendo .seus tripulantesnadado até a prata, onde foramtransportados para o Rio (irau.de.

O "Tljncn7 7p«i*-C4fe estar ir»rctiifilliivelpienfc

'perdido 'Oü-

tros tripulantes dc barco argen»tinu foram lçanspoi*tado< porum dos'rebocadores-, "ra Hiotirando.". ,

¦ ,<; rv .;'•;".•.• _.._,O "Tijuco*desloca '_..400

to.nelndas e trazia seus porõescnniplelainciitc Ipladns. .

As autoridades.portuárias d«Rio Grande estão envidando es»íorços uo sentido dc salvar aunidade

'iiicr.cfljilé pltfUno, méis,.

nci-nlita.se que á embarcaçãocsl*:*jn tottilnienlc perdida, ajulj.nr /pejai. ;Jnforrtiaçõei dostripulantes. . .....

SANA-iONieo ISgi

PAGAMENTOS K0 TESOURO.A ¦Pagaílórla dn Tetiourd Na-

cioitjil ihigará os vondnien.os,.provcilíos, pensões c snlárins;coTivspnndeiilcs no mis dc Jui li'*) *•derlU-U), com observância da s.*-

, gulntc tnlícla:. „"."1" dia *-. i") dc julho — Fun-,

elonárius — l'i«sid(.ncia da Hepiibilca o ór •,'•'¦ os subordinados!Presidèneji da República — De-parlamento- -Administrativo doServiço 1-úhlico — Consclbli Na-eiiMiiil .(l.e A suas e l.ueriíii» Elé-lrica — ¦Conselho-dc imigração o-.,

, Ciiliiil.izavim - Conselho Feíicrríl .úv Coim-i-cio Exterior Ministé*tio dn teenilii: ministro dn 1'a»-

. lenda.. i|_.\.tor ger.il da _*\izen(laNiiéiiin.al, chefe ilu , Gnbinefe ib>Ministro, ministros do TribunaliK* tionliis c. diretores ü chefes doRepartições; (iaiiinctj do Minis-tro, Secção de SegüVaiiÇn Nacio* • •

i puf; C.nnsfllio Ti_i.*n.C(i de Kco*licinla c Finanças, See;ão d<í Ks-Indus ICeonônneofi c FÍhòiieBiros,CMini.ssâo 'dn I*'iiiilr.'iiimi'iilo da

. -produção. Diiolorla Geral dti Fa- ••.(•ulla Nacinnnl. 'ProcuradoriaCerni dn Fazenda Pública. Scr- ,viço do PatrimOnio da União, .Palácl-ns Presidcnc.uis, Tribun.it

- de Contas, Serviçn do Pessoal, ,Direloria ila Drsseaa Pública,Serviço dc ilniniiiiiciiçôes, Dire.. .tnrlrt das llendns Intiriuis,, Dl»ret-oriü d:rs Hendas Aduaneiras,Con.<id(*r.i_i (leriil; .da Hcpública,Dlfl-sãn do Material, Administra*çãndn Udirício da Fazenda, De*•xiiMniui-iiln FeiU*ra| de Cnmnras,' iCiinii.ss:'i().,linoari*i''.!ula dn LI-' flitjilnçflo ila Divida I"liituantc, .Ciinilssào de Kficiíuci.i, Divisãode-Obras, Diversos de Impftslode Itenda, Delegacia, U.-gion.ll d_).linpósln .du •Rçjidi.r Laoora)Órlò'N.ieinnal dc Auálisis c Conse»llins dc Cnnlrilitiintcs t dc^ Ta-rifa. Serviço de lísiíit.sticn Een-nòmlca c Financeira, OficiaisAilminislraíivns c líscrituriírios

, dn' Rcccb.dõtrin do Distrito. Fe*dcrnl» Tosoureirqt e Ajudantes,Fiscais Aduaneiros, Dactüógrn* 'fos, Almoxarifes, Contínuos e

, S.t*\-fnl.s,;.Af(eiitcs' Fisco!» do'imfnxsto do Consumo. Caixas deAiniirllMçâo, Funcionários emDisponibilidade do M. da Fa-

. icndii.- > . . ¦2o dia t- 2(1 dc .julhn — Estro-

miniárlns mensalistaS -* Pt*csi-4 ;¦düncin da República e órgãos su»bordlnndos; Dep-irtaniepio Ad*mlnistríiíjco do SerVlçu Public,Comissão Especial da Faixa dasFronleiras; Cninissão Central doHequiíiiçôes, Cnnsellio dc Iml-graçúp c Cülniviz.ição; Conselho •Federal i\n Comércio Exterior,Conselho Nacional de Anuas o.Energia Klílrica. Diarir.tnsi- íri*-..sídOncia (In Ilcpiibllcn, Departa-mcnln Administrativo do Servi*çn Público, Comissão Espcclnl ds'Faixa das Fronteira*,, ConselhoFídei'.-!. do /Ciimírtlo Kxl.rlor, .'(¦.(itísclho Nacional de Águas, eEnergia Elctiicn e C-nsellio deImigração e r.oloniz.tção Mcn-

. salistais: Depnrtnmtlilo Fidrrnlde C*impi'*i<, Serviço do Patrl-niònio"da .1'niãn. R(!coliC'dor!*r) (Io ¦Distrito.* .Federal. .Tribunal de

1 Contas, Dircloriii 'fieral e Scr*viço lio Pessoal, Diretoria d.iDi'«pesa Pii!'liea,Sri-v'(,o do Co» 'mnhicações, Direlin-ia das lleti-il.is (nlernas. Serviço rie Estallí-tien -Ecnnóinicfl c Financeira,*Conlndoria dera) d.a llepúblic.i,

• Divisão dn Mnlcrinl, DÍvl«ão eDelegacia Itcjlinliiil do ImpiVsIode' Renda'. LabnratÓKic Nacional

, de Anáilis(>•-¦, Caixa de Amortiza*çíio, Divisão de Obras Tarefe]»'rnsi.Çfrvjrn rle EstailvH"n Eco»,,Tilmicn e Flnrnccirn, Divisão •*.Delegacia ReRhjnjj do. Imposto.,de Renda. Rcorliedorm dn Dls*trifO'Federal. Diaristas: Adml-pistrnçãn do Edifielo do Fazcn-da. Qalilnc.te do MlniMro, Con-tndoria Oernl da República Ser-viço do Palrimftnln da União,Caixa de Aniortizaeão, Labora',ório Nncl.niial de Análiscr;, Divisãj' do .\|,aleriol. i).*pi/tviTiento Fe-«tci-íal de Compras, Reccbedorln(Jo Disliilo Feiler-i1. Serviço deCoiiipnimçncs. Minisiérin HisItclaçücs Evlviores — Funç'o*Hários: decretaria de Estado,Corpo Diploinálieo, E.vlrniitiine-nirins — Meni.niif.lnS! Depnrl.i-Jnento dé AdmliiUtração l):;i*rlsliis:' Deparlnincnto de Adiui*Distração. Em .'l!s*ioiilliil!dnde:puncionários cm di-poniirildaileito úMiiiistérin das- Rólüçãrfi Ex*tcrlnres, Aposentados* mlnls*tros dn Siipreino Trilitinal Mlll-1nr, minÍ!Uuis..il«.. iSur-nemn Trl-Jiu.wl—Fcrlernl f d^ciijb.irgndn.fcsJlSS^ ''ÍITO m% (ifeiiA pelação,

,Jl!:WS « proinnloresw•>>i .1-tlin —'27 àv laliÇ, — Apn*•rnfSdilsriTliifslíír}'; ifas Rela-«toes Ks-lcrlorcs: 4.0H1 — A — Z.^inttW-iti dA' Fifti-lí-daT 4.IIII ;-.\.A. 4*102 .- Si* 4 HÍá - F - .1,•4.tn*|;*_. ,|.__ M. 4.105- M -R. 4.100 - R - 7. «Mliiislérloéo Trnhallio, ludúst.-in f Comír*tio: -t.íini - A - Jí..

4" dia - 2!)'(lc.'ii-llm - Ml*Jilsl. rio da Giicrr.tr t 201 — A.4.202- t. - F; 4 -rU- F •- J.4 204 - .1 - M; 4.2(1..'- M -*_. 4.200 - A - 7. Minlslírlo(In Aürleullura: .Folhas: 4 filll —A *-.-.'!'..«JilVJ - U .--?.,

S" din- m de .-• ;ullin - Ml-Blslíri» da .Mnriuln:. 4 0*11 —4.M02 - A,- F:- 4;Hli:' — F -- J.4..104—-.1 -'M. 4 .'lOfi - M —

% i.npo si a..- z. ..Ministério da -AcronAulicn ¦—

4.401 -- A - 7.. \.Pcnsi.es, dn (ínnrda Civil —

7,Slfi a »- 7..¦¦' Apinsenhirios:• f." dia - .11 de Julha- Mlnls-

lérln (tn «liisllça: 4..S01 — A;4.502 - A. 4ã0.'t -r, R - K4.SÍI4. r- E - H. A.rm *- H •-*.,

'4..r.0f.--- 4. * +.507 -* ,J - M.

..4.50R -..M - H...4.5(M» - H —Z. 4,510.— A — '/..

7- dia.-. 1. dc igftilo - Ml-ulslério da Educação c.Saúil*.*:4.701 - AV 4.70* «-»¦ A - U.4.70Ü - E '— J. 4.704 - J — C.4.705 - L — O. 4.706 -0 — 7..

Ministério da!Viiiçãc e'Obra«Públicas: 4ií)01 - A. 4 90- -A. 4.1)03 - A.;

8" dlnr - 2 dc-*ngflst.T — Mlnlsitério dn Viaçâo e Obras Públl*cas: Folhas 4.1)01 *- A — C. "4.005 - C - E. 4.1106 - E. —F. 4.907 - F - II. 4.908 —II - .!. 4,000 - J. 4.010 - J.4.011 - J -L. 4,012-L-TM.4.013 - M - O. 4.014 - O—P. 4.015 - P - S.

0" din — 3 de ngô*io — Minis*térlo dn Vlaçao e Obras Públl-cas: 4.916 - S—- Z.4.017 - Z.

Salário-fnmllia .(Cap. Ipasc):5.0,'U - H. 5.002 - B — 1.5.003 - J. 5.004 - «I - IV.B.0Ç5 - P—Z. 5.Õ06 —A—Z. *

Pensionistas:10" dia- 6 dc agosto —.Pen- .

sões especiais.: 6.001 — A<— I). .6.002 - D -J, 6.0(W - J— 0.6.004 - O - Z. fi 005 «- A •— '/-

Diversas pensões reunidas —0.101 - A-B. fi. 10_t— C — I?.6.10.1 — E — L. 0,104-* L—M.6.105 -.M- Z. * -• *-

11" dlo — 5 dc agosto ,— Mou* ,tepío da Fazenda; 7 10.1 — A'.7.102-A —U. 7.1«8*B— D,,7.104 - D - E. 1.105 - E - 11.7.10(1 — H-J.7I07- J- !..7.108 - I. -M. 7.109 - M.7.110 - M - O. 7 111 - O -T. 7.112 - f - l. 7.112 -A - Z.

12» dia —•7 de igôsto —' Mon-teplo Clvij da Guerra — 7. —A - D. 7.202 - D - l 7.203 —I - M;,7.204,-r M - Z; 7.205

Z.Montepio Militar da Guerrn -»

7.210-A--e:.7.2U-C.— F. ,7.212 - F. - L. 7.213 - 1* —M. 7.214 - M. =-'*S. 7.315 -S - Z.

1.1* dia — 8 de agosto — Mon-tcplo do Exterior. 7.001 — A —P. 7.003 - P - p.

Melo soldo: 7.220 — A — L.7.221 - L - Z. ';

Diversas pensões - Ai Guerra:7.230 - A, 7.231,-. A. 7.2.T4A. 7.2.13 - A - C 7.2.14 -C. -D. 7.235 -D-,E. 7.2.18-E. 7.237 -E -tt. .

14- dia — 0 dc agAsto - 7.2.11H - I. 7.2.19 - l - J. 7.24IÍ

J-L. 7..141 -L- M. 7.242M. 7.243 - M. 7.244 - MN. 7.245 - N — O. 7.246 -•

O - S. 7.247 - S - Z. 7.24}z*15* dia — 10 de agosto —

Montepio Civil dn Marinha.7.301 - A— -D. 7.802 - D -

... 7.303 - J - Mi 7.304 i-M - Z.

Montepio Militar du Marinha:7.310 - A - C. 7.311 - C —H. 7.312 - H - M 7.313 -M. N. 7.312 - N - Z' 7.315 -A -Z.

16" dia — 12 de agosto — Dt*verisns pensões da Marinha.7.320 — A. 7.321 -A-B.7.322 - B - D. 7.323 - p -E. 7,324- - E.— H 7 325 -H - «I. 7..126 - J - M 7.327

Ml 7..128 - M -*N 7.329 —N - S. 7.330 - S - Z.

.. 17° dia — 13 de agosto ¦' —Montepio da Acron-tuiica: 7.401

A - Z.. :.Montepio da Justiça: 7 501 —

A. 7.502 - A - E. 7 503 - Eti. 7.604. --. .11 -r L. 7.505 -L - M. 7.506 - M - 6. 7.507

N - Y. 7.508 -\ - Z.Corpo dè Bombeiros e Policia

Militar: 7.512 -*- A - M.¦ 7.51."m - z.t . .... :Pensões alimentícias: 5 530 —

A - Z. ; ''18- dia — 14 de agft-to - —

Montepio da Agrfculturn: 7.(501A - O. 7.612 - G — M -

7.603 - M - Z.Montepio dn Educação! 7.701A - Bv 7.702 - B — _ E"

7.703 - E - I. 7.704 -1-»M,7.7115 - M - O. 7.706 — O —Z. 7.707 -A-Z.__rC¦;

Montepio do Trabalho: 7.801A-Z. ,•«—u:iõ ' '' * .

19* dia — 15 dc agosto —Mon.epio dn Viaçâo: 7 901' — A.7.002 - A. .7:003- A 7,904 -A. 7.906 - A - H, 7.907 -BÍ-r-C. 7.908 -C. 7009- G-D. 7.910- I). 7.911 - D — E.7.Ü12 - E.

20" dia — 16 de agô,stp_. —MonlepioiíiiTlaçÃo': 7 Ufa - E7.014 - V. - F. 7 015 - F -G. 7.9IH - G - II, 7 919 - H ,*M\ 7.018-»*f1V7.9ÍU-,ír—.).-7.--.1 - J. 7v0_l -*J, - L ¦ 7.032 *-•••L. 7-9_a^--.'. L;*;7 924 §S- L í

-ÍI-' dia —"- W* de tltbMitf- —"Montepio da Vlaçao: 7.925 —

_M. 7.926 - M*. -7.927 - Mc7-.0--8 - M. 7.929 - M r7.fl3i)-'M - n. t,'!i:ir*-.:N:.-.o.,

.E.9H2 - O. 7.U3.1 - o - n.7.031 - R - .*». 7.933 *- 5. V.7.9.16 _v - '/. "'. : «*.-;

22" dia - 10 de agosto WMontc|>io da Vinçãò: 7.930 — *4,

; 7:938 - z. ' ,.' :- • '¦• '¦•

«Montepio OperA.rlo .jos \-*e-nnl.s de Mnrlnliii' t Jlircliirlà dò*Arnianientn*. 7..150 - A — D,7.351 - D -'\, 7 35?--'! -M. 7.35.1 - M - Z 7 354 — Z.

Pagamento no Ministérioda Educação

A dlslrlbulçjn,dos pagnntenln*-de julho nn Ministério* dn Educnçín e Sortde. KerA a segnlnte.

Reparllçôes do iirimiro dia diescaln de ixigiimenln serão pagosa .10 dn correnie,. segundo* dlldn cscnla n. 31.'. terceiro «rlln daescalo o I de ngõstn; quarto dialia cscnln n 2; (jitlhln ôia da ei*enln a 5: sexto din di* escaln d6. O* atrnznrin*' serão pdgos de15 n 20 de agosto.

(ConcIneSo 4* 1.' P*C.)direçfiô do novo movimento, que «tora atingindo propo^ções de verdadeira guerra-civii.

As mesma informaçõei dixem que a embaixada doChile esíava .auxiliando, com ambulâncias improvisadas,ó transporte de feridos, o que muitas pessoas estavamprocurando asilo nas dependências da embaixada.

£.",.0.vkà versão Na Nunciatura a fa-'•; sÂ-NTiAGo do Chile 23 (fix, mília de Villáfoel•*-*,'. Irilormajôes enviadas pel.qemljalxada, da., Çhil.e ern La*.fcuii'm alyulga,das: pelo' Ministé»

,'rió''dàii'.<ÍRé!aç6aÜ Êxt-rlòres. as- ¦Bé3"iri_ni que deflagrei» na cp-'jjltól.da

Bolívia mais' um mo-vluiento. revolucionário, inidadojior.alementos .civis,operários *«•alguns- militareí, todos »par|lcii*vpantes.da rivolução trlunlanto..1 O' Ministério das Relações Ex-lerlores anunciou'mats que oembaixador. ,_q'

'.Chllê em La.,' Pãi'ã.o èn.aíegai-o de negócio*

JJo Via(i.ç:ano -oftsogúlram qüe..,;_as autorlda-ies ¦ ordenassem !o_».torn .retirados doi-.postes de llu-mlnaçáo da-Praça Murillo os ca- >dávet.os quo ali se encontravam, ;

Inclusive1 - o' ¦do- ox-presldente '

Villarroel. Acrescenta-so que o i' corpo diplomático acredilado naBolívia íollcitoii lhe seiq'entre-gueo.cqdbvcir.do presidente de» '

posto, pedido ao qual as au-torláades çcçderam imedlaiú-mente. -¦. -.-•¦ '.-.¦¦

Con!irma-se, aliás, que não,há- relugla^os na embaixada doChile na Boliviq, ;,„

O correspondente daA. P. desmente '"

DtíRNbs AIRES 23 (A. P.V.1ull> V"iV's. rorresponden-

tç ria. A**5prir*Jlcd Press cm LaPai», falindo nelo tclcfnne ln_ •ternaclonal ás 17,10 horas de ho.Je (lecliirnu que n Bollvn está.

• em *nInútil!lá calma e que sãoInteiramente -sem '-fandamentosos rumores.ti\lrc,umn pretensa .conlrn-rivglcn.o..

Tranqüilidade emOruro

I.A Pm-.VeAv P.> — Reinatrnnqti)lldni!r em Oruro, ondoos estudante,!* .depuseram pnclfl...•rtimvnte ns hutorldndcs do go.vêrno Viilnruel.., Nno ICn- fundqmentn ns no*tlcla*. nnleriores sòbrc conibntcscm Oruro. ,Nenhuma confirmação

na embaixada emWashington

WASHINGTON, 23 iH.) - Aembaixada da Bolívia nesta ca-pilai não teve confirmação dasnntlcias provenientes do Chile,citando fontes oficiais de San*tingo, de qüe havia irrompidouma contra-revolução nn Boll»via eom o propósito de derrubaro govôrno rcvoluclonòrio.

A embaixada dccla.-oi* que nãorecebeu noticias diretas dc LaPas nas úlilmns vinte « quatrohoras, pelo menos.

Os índios estariammarchando sobre

La Paz: '¦•BUENOS AIRES. 33 (AFP)

— Noticias contraditórias corremaôbre oa acontecimentos na Bo-llvia.

Enquanto a Junta Governai!- :va («Ue sucedeu' ao' govSrnõ Vil-larroel declara que

"]á agorareina cclraa em todo o pala". In»lormaçóea aqui chogadaa ditemque os Índios, que trabalham naeminas de Oruro. a eegunda d-dade do pala, revoltaram»*, eestavam marchando para a ci»dade. dentro da qual lutava-se•ncamlçadamente.

O distintivo revolucionário eraa lalta de gravata. Todo mun-de andava em La Fax e nas ci-dades principal* som gravata,para *¦* di.or revolucionário.Eram visto at- _:p!omataa es-trangeiro» »em £sse ornamento.

O ambiente em La PazLA PAZ23, (Ü.P.) -.0 dia

transcorreu tranqüilamente. Osuniversitários e. trabalhadores,divididos em patrulhas, mun-tèm a ordem, enquanto nutras.,procuram os, íunélbnárlos do ."grivírno "anlcrlor." .Um grupodc -Jovens encarrogort-sc do,transito pclns" rtias,' enquanto' enfermeiras

'¦ profissionais e

Irnprovlsadaí, dc tífimi as cias»..ses' sociais, 'rc-drtem aos pos».tos do enicrgíncls parti tratardos feridos títllstrlfiulr vlvcres.A'poptllaçllo "deli um' grnndc .exemplo de • solldi-rlcdade' òfe-recendo dinheiro', roupas c ali-monto!..' A população tambemconlrllnilu grandemente para a.**'mahtitcrfç3o da 'ordem",, cum- '

primlo ns determinações' dosuniversitários «c-sc -éntldo.

A ITpttcd ' PrcSs' pftde com»pnovair qttc as .natmlhas uni-vtrsltftrliis' e frnlialhlis.as cslfioagindo com a máxima cflclín-cln. O capitão Luis Ramos fnldcHlgnndó comandante do Rc-

;Klinciilu Sucríj o qual sc con-,*!verie no regimento''de controlee lambem dc confiança do go-vorno pmvIsArlo. O capitão Ra-**.mos. -desde-o In1clo"do niovl-^¦-iHienlní; n.Çriu flbs íjjilversllà-'

Ííok, lis quhis o desigilnrnm che*

c das forças de policia. Emíuhstltuiçãõ; ao. Çípijãtí" Ramos,"foi noinenno tr ¦ capitto IsnncVicente, chefe dn Policia t'nl-vertlliVrlnryb <jíí«;l chrítrnlnrátambém _. policia- dos trabalha-don*». *• '" " ',*

«De sobreaviso ;LA RA/., 2:1 (1)0 l.nlx Znvnln,

Corri^vnndeiíli! ila U.P ) —• Asrnill«i-i*missiil'n» loenls liiformu-min. que a'rebelião trlunfnnte,iiiie^ni.siiinl». o poijcr na Rollvla(ininliigii passado, depois de de-por* é VllmllYíir b' Piêsldeiile(iiinlliertn Vlllarnêl. eslA prepn-rada *^r., .t;idefti|iili*r-se" cnntni'

.iinnlliuír-'pôfiSívcT niàqife dosinlnelros de estnrt(4o, qui; pos-S«m iiãó'slmpotliiifr cortiq novoregime.'"! Informa-se qle aJunta de Governo rcccbeti no*liflcaefin dc adesfin dn Confc*ilcratfãn 'Sindical dns Ferrovia*rio», dn Confederação dos" Opc-Tários Tinteis c das unidadesmilitares de todas ns guarni-çòrs.- Os rcvotuclonArlos. entre*mcnlcs, continuam procurandoos ex-mlnlsli-ns do governo Vil-lurnel e: outro» ex-fanclnnirln»,entre ns qaals o cx-prrfcilo dcLa Paz,-Juan Luis Cuticrrcx.

LA PAZ, 23 (Ü.P.).-*- Umjovem diplomata, que pediu àUnited Prcs» segredo cm tArnodc «eu ¦ nome; assegurou que aesposa e duns filhas do ex-pre-sjilciite VUlaroel encontram-se

asiladas na Nunciatura, e o ex-ministrai, da,,.Agricultura. .luiloZunzo. na embaixada do Equa-dor.'. Até agora" 1*1 embaixadaequatoriana e„a Nutiúlotúrn náoforneceram .qualquer Informa»vno a respeito.'.^Enquanto o j)0vo

.VASHINflttiN.M (A. P.V.).*-*" Kijq íanto.os estudante» eoperárloi h*i'|vlnnos derruba»vam o. rejtü.ie nutnrllArlo do.ditador ViláiToel, o» represen*tantes dns mit.nV de estanho daBolívia '<; dlpltmáta» bolivianoscbiicluláir, r.im o tliivírnii dos«Estados Unidos1 um' novo eon.trato prcVerrio 11 veiidn ao Go.vfirno anierieaiio da-liitnlidndoriu produção (Infütatitio'dn Ro„llvia co*n exceção da produçãoda-SocIrrioiV-patino que é rc-servadn paru o Governo brita*nlco.• O Governe do» -Estudos Uni.dos, segundo cláusula.*, dn novocont.rntoi declarou - "Fran.ePresse" um• informante aulnrl.lado, pagará uju. preço.mais ele-"vndo

qi-c. r.iilcrlormente. As*slnj, os "isto'!.,» Unido» esperamque. a evolução desses ultimo»dia» na Roli.lr nfln IcrA ne*nhuin eleito sòbrc o novo nertr.do. poli que isse foi,'nsslnndn encelló por grande maioria dosprodutoras <ie cstnnho. O ln.

formante ae;e*eenta que o novocontrato scii definitivamenteregularlzadi c pronto a ser ofi.cialmCnte iisinado por esse»dias. Ju>ge também que a Jun»ta GnvciiintiMi boliviana nãnterú nenhum**! razão para que-rer modifica, lo.

A rádio foi assaltada eo tiroteio foi trane-1 mitidoLA PAZ, 23 (A.P.) -Um do*

acontecimentos mais notáveisque se verificaram durante as-horas fInala, da revolução foi umairradiação da emissora -"Radio»Condor", quando numerosos es«*tudnnlcs Invadiram seu estúdio,interrompendo W, programa nor-mal, e ficaram "ho-.arV-Jurantevinte minutos, Informando o po-

. vo de quanto esta ocorrendo Olocutor dos estudantes apeloupnra o povo para que este ».iu-dasse,os universitários a derru-bnr o.governo Villarroel Dccor*»ridos. vinte minutos, GuardasMunicipais assaltaram o estúdioe o|( ouylnte» da.emlssnra pude-ram acompanhar,, litráví» do ml-crofóne ligado, o da min f^ie nllse. desenrolava .tiro por tiro, alôque o último estudante caiu.

Cortejo fúnebre de30.000 pessoas

LA PAZ, 23 (R.) - Mais de30.000 pnssoas acompanharamo enterro das vitimas da rc-volucão. Os caixões foram car-regado» nos ombros pelos osttt-dantes, que c.iminlinrnm 11 pidn Universidade nlí o ccnilli.»rio, num* extensão dc 3 qui»lómclros,

todos os cnlxòes estavam co»bcrlos com a* bandeira nacio.nal.

A stlilação Já se normalizou,lendo o comércio aberto suasporta» e tAda» b» Industrlisreiniciado o trabalho. Os trans»porte» colei Ivo» iá estão fun»rlonnndn. depois dc pnrnll»n*dos durante cinco dli.fi. Jovensestudantes dirigem o tráfego.

"Não podemos, por otimismo fácil on por desidia

criminosa, deixar perder o fruto de tantas exis-tências humanas imoladas na defesa de mais digna

maneira de viver"

VENDIAM OPIO PARA ENVE-NEM AR TODA A CHINA

• ,.TÓQU|0, 23 (R ) — O lenento coronel Tung Wel Kang. chefe«da Divisão do Ligação chinesa na Seoção Legdl do Q G Alia»do aqui, calcula em'mais de 5 000 o número de japoneses Impli-cados em crimes de guerra na China Esses crimes Incluem oxe-CuçõoS em massa em Nankin, Shanghai, Peiping, Cantão Hanhowe cutrao cidades chinesas A Dlvirão do Ligação tonclona tam-bém investigar com cuidado, para punir os culpados, a questãoda distribuição de drogas tóxicas pelos Japoneses, que facilita-vam amplamonle a vonda de ópio e outros entorpecentes, «com oobjetivo de envenenar toda a população da China.

PÂNICO NA COLÔNIA NIPÔNICA NÃOFILIADA À "SHINDO REI»"

(CondosBo da 1» página)no magno cooclave do reorganl»•açfio internacional. Vai V. Excla.cooperar para a edificação dapax dos povos, num ambientemulto mal» incerto e difícil doqti* aquele em que tiveram deagir os dois grandes embalxa.dores de'HAIA c dc VERSAIXES.

Nessa época, sem embargo dosestremecimentos dc mau agou*ro que fremiam no selo do si».tema liberal, as esperanças ain.da eram promissoras e uma cer.ta nnldnde dc vistas no terrenojurídico facilitava o encontrode uma .base para os debatesnas reuniões Internacionais. Ho*Je, entretanto, ns nações maiselementares dn direito público,os principio» sociais, .a» própriascategorias morais e os valoreseconômicos acham.se pelo ritmolulmutArlo dos acontecimento»,como se no centro do sistemasocial, contemporâneo tambemhouvesse explodido a bombaatômica, para dar começo anma nova era de desintegraçãona trãglca história da humanl.dade. . -

Servirão todavia, as belastrndiçfies diplomáticas de nossaPátria, o seu .patrimônio moralde atitude» Invariavelmente a»*sumida» de defesa do» prin.l-pios liberai», o exemplo dasmagnlflcns lições ev.ingellzndnspelo gínlo apostolodo de RuiRarbosa; pira ctreinr nnx me.Ihores fundamentos éticos e po.lltlcoS' a posição dn Brasil nomundo a recon»lrn'r.

Com tais e tão belas tradi.çôes. imutavclmcnte observadasem sua vista' da política Inter*nncionnl. nãn era licito no Br.t.«II, adotar, no conflito oro fln.dn, nmri situarão de cnmod'smii,"pois não pode haver neutrali.dade entre o bem e o mal".

A verdade, entretanto é que,obedecendo tanto no» Impernti.vos da conslíncla' liberal daNação, como nn de sua palavraemprnhndn, o Rr.isil colocou-se,Já na primeira hora • quandotodn parccln adverso A «orte dasNações Unida», ao Indo da boacausa o para tornar efetivos ís.se» eompromlr.soji, levou sêmen*te em conta ns necessidades desua preparação militar * o mo.mento oportuno h sua intcrvcii.(ão.

Os Acordo» d*? Washington,demonstraram loto hn comíçodo conflito, o espirito de cooncr.içüo contlncntnl com cjue en-cnrávnmós o exnme do» Inte-risse» Internnclnnnl» em chnquc,sn')rcpnndo a dignidade nnclo.nnl e o amor da justiça a quais,quer oulrn» prcncuiacôes.

Ao contrário do que buscamInsinuar certas Informações in-comnleta» e perversas, desdeminha viagem nn» Eslfido» Uni-dns. na companhia do eminentechefe dn Estado Maior Amcrl.enno, General Marshall, eom.binada pelo eminente nnltcrs-sor de V. Excla., o Dr. Osvaldo

S. PAULO. 23 (Asaprcss} —ContInu4 a a«;.io dos fanáticosda "Shl.do Ilcmmcl" nn Inte.rior do Eslndn. o» qunls nãotemem » repressão dns autori.dades policiais. -• • -' «¦•

,K poltcln dr Blrlgul entre-tanto, cortirul' agindo severa»mente com o Intuito de desço.lirlr os nutoes dos crimes queali foram .praticados recente.-mente. HA dias foi detido o ja."^íonis Nhhllíli no mnmento em

. que escrevia boletins exaltnndo' a valor dos

"m Idndos do Japão

mortos na ulílmn guerr».O biinicq d-' que está tomada

a colônia nipônica não parti*

UM SINETE DA M0NAR-QUIA, EM USO NUMA RE-

PARTIÇÃO FAZENDARIAPORTO ALF.fiRF., 23 (A.) —

Por incrível que pareça, n Me»adc Rendas da cidade de Itagual,está se ntilizflhdo em nleno rc*glme republicano, de úm obsol*1-tn slnctc do tempo da Mona*--quin.

Tendo «clmitlllzndn o slnctc.ápíldadà pára aulcntlflcnçiln dn*»envclofies, o chcie diquclfl re*.partição federal, inlicltou A ra»partição, superlnr-iim.*» nova pe-ça, pnra aquele fiiti.

A requisição dnqiieié fnnclo.nário. ao mie parece, ter-ac-l*perdido- pelos ¦ cscnnlnho»' dnnossa . emperrada burocracia *,desesperançadoj n|io*'.' vários•anos de espera o chelc da Mesadc Rendai» de Itagual. resnlvra,a seu modo,.o ''Impuse". pftndo•em uso um velho slnrlc da Mo*nnrqula. que se acho\o. compe-tentemente* -ntquKijdti•*..*i , •-O -slnéctev: tnm ns armns doImpdrJo, tra* n .seitiiu.te descri-minaçãni "Forças XãVnlfc dn!Al-lo Uruguaia — Guerra do Para-B*">1. .„.. f-u ¦•'¦ Erá; fnrtó*«e >és, fim nirlmb«tmado pelas no.ons frtrçn» na-vols, em luta enntrh « ditaduradc Solnno Lnpe*.. .,...• nrn livrar-se de pòisvel» atra*

.pnlbadas * engenhoso fimrlnná-rln Itngiialense. nos en'*elnpe»,' assim nntcnllflcndos, pôs um' aditleo do prtprto punho e as-e!n*«do, nris sègninlc» termhs:".'"'"O

nrcseiUe. ,sfnet(- (' usado,ipnr não, etr:>s »e,rpp.irtlç5o um'.|.ri>ip,rlò,'_oamé(nepto.!'.-

clpnnte da o-yanli-n.ão lerrorls-ta é enorme, Icndi quase todosos seus intfg-.-nnlcs compareci.do a dclcg.ria, solicitando garanllas a policia, Em Bilac foidol|do j jovem Paulo'ToliooKamciulii. di* vinte nno», o quallntcrrng*,do pilas autoridadesse fazia pane da "Shlrtdo Rcm*mel", respondeu: "Sou Toko-Tal". Explicou que estava ape.nas aguardando chamada paraintegrar dcfii Itivamcnle o ra_mo da "Shindo Rcmmcl".

Por outrn lado a policia deC.ifclandia ji« conseguiu apuraros nome» d(» cinco indivlditosdn "Sheika hnl" autores dostiltlmns utcn*.idos ali verifica*do». Sabe t.inibém que nos prl-meiro» «lia» do corrente mis oscrimino-is compareceram auma rcuíii.v* secreta da "Shln*do Rcmmci'.

Apuro;i ainda a policia queSelshlro Ono, na noile do dia15 do correi.tc, distribuiu dl.,nliciro, i.unUões e armo» aoselemento» q.e deviam executaraqueles cimo sendo que cadaelemento recebeu dois mil «quinhentos tcurclros.

A CONSTITUIÇÃO DA ONUSessenta i trás nações Ji

• assinaramNOVA. YORK, 23 (V.P.) -

Sessenta e trís nações assina»ram a constituição da Organiza-ção Mundial dn» Nações Unidas,

. mas um mínimo de vinte c seisdeverão ainda ratificar . formal-monte.suas assinaturas, antes quea primeira reunião ila Assembléiapossu scr levada a efeito, prova-vi-Imcnle cm junho. Todo» O»

Jiaises do hemisfério . ocidentul

á o fizeram, bem como. a Aus-trálin, R-élgica, Rússia Branca,China. Tcliccoslovãqula, Dina-marca, Egito, Etiópia, França,Grécia. índia, Irã. Iraque. Libano,Libéria. Luxeml.iirgn, Holanda,Nova<-J_eUndtti Noruegn, Filipl-nas,' Po'ônIa, Arábia. Slrla. Tur-quia. Rússia Ucrânia, África doSol. Orã-Brct-nhft. Vdffosl.ivja,Albânia. Auslrin. Rolfárla, Elre,Finlândia Islândia, Itália, Pnrtu-

EI, Sião, Suécia, Suíça c Trans-

rdánla. >-* *¦'

V

OS VENDEDORES E VIAJANTES À COMIS-SÃO GANHAM 0 SEU DISSÍDIO COLETIVO

MERECIDA VITORIA DO SINDICATO:iA - ;t.t'Á;rv |S classe\'::y^^Xr

Q fcòiiselho Naflohní di- Trabalho.julgqU, tintem, «dissídiocoletivo Interpnslo prln «Slndlcnlo do». Empregado* Vendcdnres eVlnJanle».do Cnmércln do Rio de Janeiro paru obter, para n» em*pregados da categorln profissional que rcprcsenln, e que sA per-eebem cnmlssôrii. .1111 Kálárln Imse de conformldnde cbm o mon».brite dns eninlssôéri ntensa1*. Assim, de ncArdn com » tabela detimnfntôK de nrileWndó». ení v'gor de»ili< setembro de 1945. pnrforça dn, n,çôrdi.o do CnnsMho Nncionnl do Tmlmlhn. no primeirodlssidln su^lfiidó, t,*lmbím,,.peln Slndlcnlo dc Veiidedoré» r Vln-' junte» dri liio de .tancli-fi, ns vendedores t viajante» h comlasãopassarão a receber, desde abril dn corrente Atio.'um ordenado ba-seado em luas comissões," dentro da seguinte tabelai ¦•" " •

. ... . . Crf 2RÍ),0tlCr? *1»0,0»

. ... . . (.r* :i.")0.nnCr? 400,0')Cr» 150.01)

- ... ,•¦¦¦ .. ... .., Cri* 500007 - Dé Cr» 1.75000 cni diante . . . . CrJ 550,00¦« * A decisão tio Conselhn Nnclnnnl do Trabalho dando ganho decansa, por unonlml.lnde, a estn Justa rclvlndleneãn dn Sindicatodr Vendedorra e Viajantes do Rln de Janeiro, foi acolhida comilmpàlli pclris' trahalhadorcs, principalmente pelos empregados orafavorecidos, pertencentes ao grupo do Comércio.

.*! —6

Até ..*,«.....-... Crí 490.00De Crí 500,00 n Crí 7.0,00D." Cr!» 750,00 a Crí 000.90l)e Crí 1.000.00 a Crí 1.249.00I)c Cr* 1.25!*,00 a Crí 1.410.00Di* CrS 1.500,00 a CrS 1.740,00

Aranha, e através o trabalhosilencioso das Comissõc- Mlll-tares Americuna c Brasileira,foram sc fixando as fórmulaspara utilização das base» donorte do pais, Imprescindível»& campanha da África do Nortee do Atlântico Sul.

No minucioso e cabal do.cumcntárlo com multa antcci.pação e competência reunidopor V. Excla., tudo Isso rMarademonstrado à sociedade, semque ainda seja preciso ao Urasilacrescentar novos testemunho»de sua honestidade' politica ede seu espirito dc -olldaricda-de humana ãs provas concretasde sua colaboração com n for-ncclmculo, cm larga escala, demateriais estratégicos de todanatureza; com a utilização cm

comum de basca aéreas e na»vais; com a perda de grandetonelagcm da marinha mercan.te sacrifleadu e, por fim, com• própria vida de «eus í lhos,naufragados cm seu» mares outombados nos campos de bata»lha da Itália.

A ama inteligência tão ohje»tlva como a de V. Excia., nãoprccisnmos advertir mis olfl.culdadcs dc sua missão, nemdos percalços que ainda se an.tolham ao mundo para a erga-nfzaçào de uma paz permaucn-te.

Forças adversas aos princípioscrlstãcs e à concepção clássicada vida ainda sc mantém or.gulhosas c agressivas, infiltran.tes e dlssolventcs, envidandoeafnrços paro aumentar o seuterrível podei- belicoso.

Não podemos por otimismofácil ou por desidia crimtnmsa,deixar perder o fruto de tanta»existências humanas imoladas nadefesa dc uma riials digna manei-ra de viver. Com plena confian-Çn esperamos que a Conferênciaestruturará os fundamentos deUma paz ativa c vigilante e queV. Excla saberá levar-lhe o con-tingente da autoridade niprnl edn auxilio material do Urasil,porventura necessários para fa-cliltar a conquista daquele obje-tlvo.

Essa obra requer extrema cia»rlvldêncla dos estadista» da» Na-çôcs Unidas, largo e deslnteres-sndo desprendimento dc questõessecundárias, ânimo sólido e con»pcratlvo. para enfrentar o espec-tro da fome que ameaça exler»minar milhões de criaturas, c oeão propósito de cstnbeleccr umsistema econômico mais justousem o qual não passarão de pa*lavra» o» postulados jurídicos as-sccur.itôrios da liberdade.

Em nome de meus colegas degoverno, de que V. Exch. é or»namento e por motivo de havero preclaro sr. presldenle !h»ennflndo ml.ssão de tanta trans-ccndéncln. formulo voto» since»ro», que são, por igual, os de to-do» o» hons brasileiros, para queV. Excla. e os «eus companhei-ros sejam felizes e elevem cadavez mais alto o nome do Brasil".

Prevliio do tempoli a seguinte a previsto do

tempo do Serviço de Meteoro-logts do Ministério da Agr!»cultura: tempo em geral _-•

blado; temperatura estiveiventos d* norte e este.

Feiras livrosFuncionário hoje aa se-

gulntes fclrns-llvrcs:Copacabana —* praia Ser»

tedelo Correia; Botafogo —largo do Hutnaité; Catado —Kaa Mala Lacerda | Rio Com*prldo — Praça Condessa itrrontlmi 8. Cristóvão; Vil»Isabel — Praça Barlo deDramond; Engenho it Oej*tro — Praça Rio Grande deNorte; Pilares — Rna Fran-cisco Vldal; Olaria — PraçaProgresao.

Eleições gerais nos Sindicatos(Conclaslo da t.« pág.)

e — proibição da cessão gralul-ta ou rerrfneradi da respectivasede a chi Idades de Índole politl-co-partldárlas.

Art. 3.- — O art. R2J da Con-solldaçno das Leis do Trabalhopausará a vigorar acrescido doseguinte parágrafo:

8 3.- - Constituirá atribuiçãoexclusiva da Diretoria do Simll-cato c dos delegados Sindicaisa que sc refere o nrt, 52.1. a rc-prcsentn-ilo e o defesa do» Inte-resses da entidade perante nsPoderes Prthücos e a» empresas,aolvo mandatário com perieresoutorgados por procuração da dl»retoria ou associado investido emrepresentação prevista cm lei."

Art. 3." - O art. 524 da Cou»aolidação das Leis do Trabalhopassará a vigorar com a seguinteredação!

Ari. 524 — Serão sempre to-madas por escrutínio secreto asdeliberações da assembléia geralconcernentes aos seguintes as»tuntos;

'¦)

a — eleição de associado pararepresentação da respectiva ca-tegoria, prevista em lei; b —tomada e aprovação de contasda diretoria; c — aplicação dopatrimônio; d — julgamento dosatos da diretoria, relativos a pe-nalidades impostas a associados:e — pronunciamento sobre rela»ções oa dissídios de trabalho.

§1.* — A eleição para cargos dediretoria e Conselho fiscal scrarealizada por escrutínio secreto,durante sela horas continuas pr-lo menos; na sede do sindicato,na de euas delegacias e sccçôcs enos principais locais de. traba-lho, onde funcionarão as mesascoletoras designadas pelo dire-tor do D.N.T., no Distrito l*c-deral ,e pelos delegados regio»nal» do Trabalho, nos Estados eTerritórios Federais.

S 2.* ¦— Em assembléia geralpreparatória, realizada, no mini-mo, trinta dias antes da eleição,serão proclamados'os nomes doscandidatos, designados os locaiscm que terá lugar o pleito e soll-citadas dos órgãos competentesas designações das mesas cole-toras aludidas no parágrafo an»terior c doa mesas apuradoras aquo se referem os parágrafos .¦!.•e4.*v' . ;

¦ ?:;;5 3.* — Concòmltantemcntc

ao término.do prazo estipuladopara a votação instalnr»»i'-á, emassembléia eleitoral pública epermanente, na sede do Sindica-to, n mesa aparadnra pira a qualserão enviadas, Imediatamente,pelos presidente, das mesas, cole-toras, as amas receptoras-e asata» respectivas. •>

Será facultada a deslgnaçãn demesu apurndorn supletiva sem-pre que as .peculiaridades ou con-veniênclns do pleito a exigirem.

| 4." — A mesa apuradorn se-rá presidido por membro doMinistério Público dn TrnhMho.em pessoa (íe notória Idoneidade,designada pelo procurador geralda Justiça do Trabalho ou. procu-radores regional».

D 5." — Nn hipótese de terparticipado do.votação mal* decinqüenta por cento dos associa-dos com capacidade para votar, opresidente dn meia apuradoraproclamará o» ele'tos. sem pre-juízo do Julgamento do» proles-tos on recurso» oferecido» naconformidade da lei. Não nhtl-do êsse coeficiente, será realiza-ila nova eleição, dentro de ftuln-ie din», a qual terá validade sedela tiverem participado mal» daquarenta por cento dns referidosassociados. Na hipótese de não

ter sido alcançado, na segundavotação, o coeficiente exigido,aerã realizado o terceiro e nltli.mo pleito, cuja validade depen»derá dn vnto de mais de trintapor cento dos aludidos associa»dos.

5 d.* — Não sendo allngldo ococfbiente legal para a eleição,o Minis!ér'n do frai.nlho. In-dústria e Comércio declarará avacância da ndininistração, opartir do término ,1o mandai»)dos membros em exercido, edcslínnrá administrador para oSindicato, rcalizando.se novaseleições dentro do sei» meses",

Ari. 4.» — O art. 52S da Con*solldação.dn» Leis dn Trabalhopassará a vigorar, com n sc-gulnle redação, mantido o seoparágrafo uniro:

"Art. 523 — fi vedada a pes.soas físicas ou jurídicas, estra*nhns ao sindicato, qualquer in-tcrfcréncia na 6tia administra*ção ou nns seus serviços".

Art. 5.*- — O parágrafo unlcodo art. 530 da Consolidação da»Leis do Trabalho passará n v|.gorar com a seguinte rcdaíão:"Parágrafo único — & vedadaa reeleição, para o período ime-diato e no transcurso do tempocorrespondente ao respectivomandato,'de qualquer membroda diretoria> do eonseli.o fiscaldos sindicatos de empregados,de trabalhadores autônomos, deagentes autônomos, e de profls-slonais lib rals. Igual proibi,ção se observará em relação noterço dos membros dn diretoriae do Conselho Fiscal, nos sin-dtestos de empregadores".

Art. 6.o — f) art. 565 da Con-solidação das Leis do Trabalhopassará a vigorar com a seguin.te redação:

Art. 665 -» A» entidades sin-dlcals reconhecidas nos termosdesta lei não poderão filiar.«c oumanter relações com organiza-ções internacionais, salvo lleen.4*a prévia do Cnnercsso Naclo-nnl".

Art. 7.* — Os mandado» dasatuais administrações sindicais,quer aqueles em curso, no» ter-mos dos estatutos associativos,quer aqueles decorrentes dcprorrogação legal, considerar,sc-ão extintos no p.azn de 30dias apôs as eleições que foremrealizadas em obediência a êstedecreto-lei ressalvada a hipôte.«e prevista pelo ji 3." do art.633 da Consolidação das Leisdo Trabalho, alterado pelo de-creto.lcl n." 8.080, de 11 dc ou-tubro de 1045.

Art. 8.* — /is Associaçõessindicais de qualquer gran to»marão as providências legai»paro a realização doa próximaseleições nas seguintes datas*. I*— o 6 dc setembro de 1946 paraa Diretoria e o Conselho Fiscaldo Sindicatos: II — a 30 dcnovembro de 1048 para o Con»selho de Reprcscntan.es das Pe.

. dernções; III — o 3 de Janeirodc 1947 para a Diretoria dasFederações; IV — a 1." de mar-ço de 1847 para o Conselho deltcprescnt;ntcs das Confedera*çõ-s; V — a 15 de abril d«1947 para a Diretoria das Con-federações.

Parágrafo unlco — O Ministrodo Trabalho, Industria c Co»inercio expedirá novas Instruições para o processo eleitoral aBcr observado nas eleições. /

Art. 9." — A pnrtlr da publl»cação diste Decreto-lei. ficamrevogado» o art. 3.* do Decreto-kl n." 8.740, de 19 de fevereirode 1948, e o Dccrcto.lcl n.* ....9.078, de 18 dc marco do mesmoano. sem prejuízo da validadejurídica dos atos praticados du»

Mensagem à França(Conclaslo da 1.' pég.t

fa da paz. Nenhum logar tí*ferro poderia disputar á a'0»"',"*-sa capital du França o prlvllè.gin tle scr a lede disse conda*ve. Se o tralado, que st vu ce*lebrar tiver por base, com-> ts*peramos. o Imutável fundamen.io da justiça e assegurar aothomens a iberdade e o bem*estar, onde poderia ur éle as-simulo com maiores razões daqut na cidade, que íncarnoti oespirito da resistência á opres.sâo dos ocupantes militares, nacidade que soube guardar tiaodiosa ¦vigilância nazista «i ps-nacho das suas Iradiç-óes tíbe.rais, na cidade qne nâo perdeua fé no ressurgimento i tlber-dade nem n certeza de qae naluzes da inteligência brilhariamde novo para ordenar o muti.c'.o?

Os vencedores deviam •*França marttriiada as honrasdesta reparação, (.imnrfo Pariscaiu sob aa arms totalitárias,/eniirum todos os pooot, mes-mo os que ainda se conserva*vam neutros, a ameaça que pe-sara sabre o tspirlto, numaguerra que não em apenas umconflito entre potências rivaisvu um choque para a disputa-tle hegemonias, mas a luta rn*tre dutts concepções de vida,entre duas filosofia», enlrt abem e o mal. Parlt ganhou,desde essa hora, o prestigio . nbeleza dos símbolos. Por issoa sua libertação fot o tinal dalibertação do mundo, a ente.ciparão gloriosa da vitória

Firmar, pois, em Paris nminstrumento de paz jasta. de*finltina e humana, um» paxque impeça novas agressões aproscreva a guerra — é a. ntaiore a mal» merecida homenagemdevida A França, Porque ttFrança, pth' magnetismo do »<'•-'espirita universal, petttnce lan-to aos franceses quanto à hu.manidade. Todo liberal é uriscidadão da França, todo francêsé um cidadão da com unida--democrática de outros países.

Estou certo de que Pari» Uu-minará os Constituintes dl patde 1948 com os reflexos.da s.-iirglória, nas lutas e vitória» pelo»Direitos do Homem, a fim daque possamos, vencendo a» di*ficuldade» desta hora, encontraros caminho» qut nos conduzama um mundo melhor..

Se os homens nâo fábártia,ot ouvidos á imposição da*massa* sequiotas- at pas. e se-gurança. dentro duma libtrdadamais extensa e de uma igual*dade mais profunda na partici-pação dos bens da vida, a Con-ferência df Paris terá o pontode partida para uma tra nonn,que devemos ao futuro como aprópria glória dos . (c JjSpfjrante se sacrificaram por salvar «2civilização, ... -.r .'

De qualquer forma, hantaifoi mais verdadeira.do.oue hoje,d sentença de Augusto.Conte —Paris <• a Fmnra, Parir é oOcidente. Paris ê a terra".

Elogio ao povo e à Ma-rinha do Brasil

(Conrlas.- da 1.* pág.)mirante Saldanha" a conviteesüecial do capitão' ÁlvaroAlberto dá Mota ü SilVá, ofi-cia] da Marinha Brasilts.ira epresidente da Comissão ed-Energia Atômica. ] ••_-•.

Tambem compareceram àrecepção, como convidados dahonra, o almirante ThomasKlncaid, comandante do les-te, contra-almlrante MonroeKelly, comandante do Tercei-ro Distrito.Naval, contra-al-mirante OUver Midaietot*Reed e comodoro. .OscarSmith. Tambem esteve pre-sente o sr. Pedro Leão Velo-so, chefe da delegação brasi-leira no Conselho de Segu-rança.

O capitão Fernando Almei-dá Silva, comandante dò ''A--mirante Saldanha", que, __*v*é-rá partir amanhã para Mónt-real, saudou o sr. Baruch, de**clorando que era um» hott-ra para a Marinha brasileiraa sua presença a bordo da-quele navio**escola. O capitãoÁlvaro Alberto, depois de le-vantar um brinde ao presi-dente Truman, declarou queos Estados Unidos e o Brasil"trilham o mesmo caminho dacivilizaçãa", acrescentandoque se sentia honrado tmsaudar em Baruch "ume. daamais altas expressões do- pen-.samento americano". " ¦

Dois senadores emnex*chanceler foram fa3_h

dos por ordem deViDarrod -v

(ConclusSo da 1.» pátftns.Y

remos dar cumprimento à «r,dem, por Interm.dio do majorde Carnbinclros, Gusmão, oqur.l foi o executor dos crimes,ao longo da estrada para Vun-_as". -i

Interrogado sobre os nltlmosaeon' cimento», sobre o* tiro-teios travados nas mas e »ôbr_as recentes ninnlfestaçfiei-pi»«blica s. Eecobar declarou, em teffdepoimento:

— "As ordens foram dad*.pelo major Edmundo Nof-ltt epelo ministro do fiovírno, eo.ronel Francisco Barrtro* „ .

4t«

rante ana vigência « demais dls.posIcSe. em contrário.

Art. 10 — O presente decrete»lei entrará em vigor ia daU dasua publicação.

Page 3: DARIOS DE VILLAROEL, ESTARIAM NA DIREÇÃO PELOS ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1946_01521.pdf · 1 •¦*¦ _____' fl _____í «B^k. ¦ ____4__É _____'fl _____'- flfl fll

ti

31

\

i ¦'Í:«I _,;i 'ti»'V

O COMBATE Á MALÁRIAÀS ATIVIDADES DO INSTITUTO AGRO-NÔMICO. DE CAMPINAS VISANDO AACLIMATAÇÃO DE QUINEIRAS NO PAIS-r LABORATÓRIOS DE ANALISE E CAM-POS EXPERIMENTAIS INSTALADOS -

V AS FUTURAS CULTURASO 4-uln'no eonatltm meoicamentc o*

Intatlmavd valor m-díçlnal, eo ial < ai-tMMflca' para o Brasil. Nào mimim.*r.ulaeii*,.». verdadeiras, ou outraa planta»(ÍS< tjul.-ilno em noto terr.torto, tstimo-ina dependência de sua importação dena dependência da lua Importação de•lava — praticamente o único centrodo aaundo '- aujcllandó-noa, portanto,a amn constante eievacto du aeu custo,alia), üe 'altna prolonsadaa do produto,como correu durante a guorra, retardan-do e prejudicando a campanha de cem-kiu à Balaria,' tun dos mau trave.» pro-bltmas aanltárloa .do poli.

ÀS ATÍV1DADE3 D OINST1TUTO AOP.O-NOM1CO DS CAMPINAS

tara, ailm, uma ngnificaç&o toda ei-pastai o proCrama* da peaqu,am de «cn-mata-l} da qulnelrat entre nói, progra-ma qu» vem sendo re.ill-.do. ha varloi

EXPEDIÇÃO DE COLISPARA A FRANÇA

NiVtt inscrições piraroepa i alimmtos di 5

a 9 di agosto• As, pessoas que enviaram "Co-

lis*** pára a Franta, por inter-medlo da Embaixada da Franca,ficam avisadas dc que os dcnameros 001 a 420 seguiram,conforme o estabelecido, pelonavio "Formose", que deixouo nosso porto a í> do corrente.

Os serviços du Embaixadareceberam aviso de que foramtoúadas, na França, -todas asprovidências, tendo em ..vista .1entrega imediata dos ''Colis",logo à sua chegada.

.As próximas inscrições tantopara "Çolis" dc alimentos comod« roupas, serão aceitas na Km-baixada

"tia França, Praia do"Flamengo, 370. das 14 às 16 bo-•sar, dos dias 5 a 9 de agosto.

anoa, peal Bub-Dlvlaio de Oenêtlcoi dinstituto Agronômico dl Campina».

O trabalho tem consistido da Inho-dueto de espécies a mudas de qulnelratdo estrangeiro, obiervoçüo do aeu comportamento ni» dlverae condições denosso solo «'¦ clima, completado mm an>-:!:cs de teor da alcalóides totais 1 qut-ninadas diversas espécies e varladadrrassim estudadas, para assegurar ao ma-terlal que futuramente ira constituir ãinossas culturas uma elevada rlqiiasa. do.*

• lecioso» alcalóides, e eondl-Ses para t<jua produção era bates economlraa. ,-

AMPLIANDO OS TRABALHOS DZACLIMATAÇÃO

Ora-ts a uma lub-vençâo obtida dostundtta universitários de pesquisas, < 04irabalhos da adlmataçào da qulneirasuuderarn ser con-Herave.mente amplia-doa pelo Instituto Agronômico, posslbi-.itando a Introdução de material ba-ileo para os.cmslos dé adlmataçào, se-,e*!l • síntese de novos tipos pela' hldri-uaçao. etc. Um. dos seus técnicos ria-ilsou uma viagem de estudos aoa paísesamericanos onde vegetam, espontânea-mente, ss qulneiras, trasendo preciosa.-oleçto acrescida, mais tarde, de umestoque de mudas novas, doadai pelot-oyerno .americano, Uma estação experi-mental, a de Doracila, lol eipe.»lalmm-le dedicada ao estudo, de comr-ortamen-19 daa qulneiras. alem de trinta a oitonovos campos experimentais instalado»em outraa das eets-Sei experimenteis dninstituto Agranomleo « em proprledi-des agrleolaa particulares em vinte eoito municípios do Estado de Sto Pau-10. Em Campinas Instsolu-se, ainda, umlaboratório de análise! onde os mttede-»analíticos mala modernos sio adotadosoara pesquisas de rlque-as daa plantasem estudo.

MATERIAL TARA AS CULTURAS DKAMANHA

o «resultados doe esforços do Instl-luto Agronômico de Campinas começama aparecer com a seleçto de tipos •estlrpea de qulneiras eom elevado teorem quinino, permitindo que aa tuturaaculturas sejam Instaladas, partindo dematerial cuidadosamente apurado, tantoem riqueza como em produtividade abem aclimatadas ao nosso melo amblen-te.

EMBAIXADA ARGENTINA"SEMANA AR1ISTKA DE JULHO"NOS

SALÕES DA EMBAIXADA ARGENTINA, onde se reuni-ram grande número de mutlcista» » elementot de notta altatociedade, realizou-se, num ambiente de timpatia e grande

expectativa, o último concerto da "Semana Artística de Julho".Tomaram parte,no-prqgrama o toprano Clara Oyuela, do Co-

lon, que por, uma especial gentileza veio, ao Rio exclusivamente to-mar parfe nettet fettejos. Cantou peças de autorét argentinos: —Agnirrei Lnptz Buchardo, De Rogatis, D'Esposito t Guastavino.

.'. Ctara Ounaela, demonstrou com absoluto agrado sua» postibilu¦ietdea de intérprete, guiada por uma arte que não vita tenâo trans-mitir'da mútica e da poesia os impulsos mais tincero»,

Na segunda.parte tomou parte a pianista Lia Cimaglta-Espino-tia, a quem já fizemos há dias lisonjeirát referências.

Na terceira e ultima parte exibiu-te o quarteto dt cordat Pts-tina, executando quatro humerot de Giacobbi, De Rogatit e Gian-neo.E' assim, com ot aplausos da seleta atstttincia, terminou•naii uma noite de arte na Emabaixada Argentina, onde o tr. Aeca-ne e a Sra.'Embaixatriz cumutaran% de gentilezas os seus convi-lados. ' ,

ORQUESTRA SINFÔNICA BRASILEIRA

Realizou-se mai» uma dominical.da O.,S, B. no Rex, a eargoio Regente Charles Munth. O programa constou de "Serenata para?rqu$$tra de Cordat", de Nepòmuceno; "Concerto em ti bemot; derschedkomsky, tendo como solista a. admirável pianista MomqueJe. fa Brnchollerie, qne foi delirantemente aclamada e "Dafnit etCfoé",, "Pavane pour une enfente defunta" e "Bolero?, de Ravcl.?oi mai» um triunfo para Charle» Munch e para<à>Ò:í&.\B,<- Apesar da hora matinal o Rea; estava superlotado, o que provao alto conceito em que è-tida pelo público a nossa grande orques-tra, tisim tomo o crescente interiste da população pela bôa má-rica.

...,.: JO

Companhia Lírica • í'¦W. » OficialHoje, 124

Terceira recita de gala, eom¦Werther'.'. de Masserwt. Sopra*na .'Pia Tasslnarl, GhlU Taghl,' tener Tatjllavlnl, Daniel Duno,Cerhard Pechner, Aletilo ¦ dePaolls. Guilherme Damlano,Wartda Bomflm. A. Lembo. Re-•jehte,' Ângelo Questa. .. Sexta-feira, 26

Ne M-untolpal. às 20-45 horas,quarta recita de assinatura degala, • eom "O * Cavalheiro daReu" de Rlohard Strauss. Apre-sentaçto dos .artistas RosaBamptom, Martha -UHton, MlmlBenxell e Desse Ernester.

Orquestra Sinfônica... Brasileira •

Dia 25Quinto concerto de assinatura,

I» «tt. horas, no Teatro Munlcl-pai.. Regente: Charles Munch.Em programa: Haendel. "WaterMusle". Mpxart. "Sinfonia" 85.WiHar Schultx. "Estlo* . Rsvel,"bafnls et Cloé". Debussy, "LaMer".

Dia 27Dlelmo concerto para es so-

ele* das vesperals.' no Munlcl-pat. is 10 horas. Regente: Criar-les Muneh. Solista: MagdalenaTagll»ferro.

Dia 28, domingoAs 10 horas, no Rex. concerto

dirigido pelo Maestro José 81-queira. Solists: Monlque de IaBruehollerl-t.

Dia 30'< As 21 horas, no Municipal,.concerto para os sócios notur-nos. Regente: Charlas Munch.'Solista: Tágllaferro.

Dia 1." de agostoSexto concerto de assinatura.

Regente: Charles Munch e 8o*lista Tágllaferro. As Ü1 horas,no Municipal.

,,!.' Monique de Ia Bru-chòllerie ..

Dia 26¦'<¦ As 21 horas, no Municipal,

Em* programa: "Conce-to" deVfvaldl, "Sonata" de Haydn,duas Baladas de Chopln e pigl-nas de Rável, Ibert BarrosoNetto. Poutene e Dohnanyl.

Outras noticiasDia 25

,. Concerto ho auditôri"- do Ml-' nistérlo da Educação, às 20,30hora*-, com o "Quarteto Bor -ghet" e a cantora Cristina Ma-rystanf.

Dia 25Concerto da Orquestra Afro-" Brasileira, nà A. B. I., às 21

horu. .

0 DIAEM REVISTA

9*r-IB*MrBjrBT-sjrsSjVBBaTa*aTa*aT^^

Dia 26Tenor Roberto Miranda, na

Escola Nacional de Música, às21, horas.

Dia 27Recital da violinista Iolanda

Peixoto, na Escola Nacional deMúsica, às 21 horas. Concertodo. "Centro Artístico Musical".O programa consta dos sej*uin-

, tes números: Mozart — "Sona-ta" n. 10 e "Minueto". Vitale —"Chaconne". Segunda parte: —"Air de Ballet" de FranciscoBraga. "Schoen Rosmarm" deKreisler. "SpinnHed" dei Pop.per-Auer, "Liebesfrend" deKreisler, e "Níngaresca' de Sa-rasate. Ao piano, Irene Noguei-ra da Gama Vilhenn.

Dia 28"Centro Roxy King", apre*

sentando a cantora Lai3 Walla-ce, às 21 horas, na Escola,Nn-cional de Música.

Dia 29Recital do soprano norte-ame-

ricono Alice Steenhoven. noInstitnto Brasil-Estados Unidos,às 21 horas.

Gyorgy SandorOa concertos deste pianista

íoram adiados para dato e lo-cal que serão oportunamenteanunciados.

Curso MagdalenaTagliaferro

Tendo Magdalena Taçliaíerroaceito o convite da OrquestroSinfônica Brasileira, parn tocarcomo solista, sob -- regência domaestro francês Charles Munch,em três concertos marr-irins pa-ra os dias 27 e 30 de julho e1.° de agosto, fica transferidopara segunda-feira. 5 de at-ôs-to, o reinicio das Aulas f\i, Cur»so de Alta Interprètnçüo Musl-cal qu*» está sehdn ministradono Auditório do Ministério daEducação e Snúde,

O segundo turno de'5 Aula.*-deste Curso realizar-se-á nosdia 5 7. 0, 12 e 14 de nçôsto.PIANISTA MARIO NF.VE8 E

TENOR JORGE JAMESO concerto desses dois artir*

tas que devia realizar-se a 2T<do corrente na A. B I., foitransferido para o mês de.se-tembro, em data que scrà opor-tunamente fixada. .

Florence FisherSerá patrocinado peln Socie

dade de Cultura Ingless o re-citai da cantora Florence Fisheino próximo dia 26, em sunsede.

Alicia MarkowaFala-se na vinda do grupo de

Alicia , Markowa para dançarêste ano no Rio SSo seus com*ponentes, além dn grande bai-larlna: Anton Dolin, Alfaio Ka-van. Ano nicarda, Rex Cooper.Joan Engel, Fay Rachei, o JackGansert.

A CONFERÊNCIA DA PAZ

A bordo de um aviâo-trans-porte norte-americano, posto àdisposição do Brasil pelo go-

. vêrno dos' Estado» Unidos, te-gue hoje, para Parit, a delega-ção brasileira â Conferência daPaz. O .embarque terá át noitehorat, nn aeroporto Santos Du-mont. A delegação, como te ta-be, vai chefiada prloy chancelerJoão Neve» ;tia Fontoura. Re»-pondera pelo expediente do Ita-maratl, durante tua ausência, oembaixador .Samuel De SouzaLeão Gracie.

A CONSOLIDAÇÃO. DASLEIS TRABALHISTAS

. O. presidente da , Rcpubllc.insslhou decreto alterando a rc-¦ração do artigo S21 do Conso-Hdnção das Leis Trabalhistas cacrescentando um parágrafo aonrtiffo Imediato, nsslm comodnndo nova rçdaçfio ao artigo' 524. As Inovações consistem nnproibição de qualquer propn-gandn de doutrinas Incnmn-tl-veis com as instituições e Inte-resses da naçSn, assim como decandidaturas de cargos eletivo*estranhos ao sindicato: de

.proibiçSo de qoaloner a.tivlda-de nilo comnrccndlda nau finn-lidado* mencionadas no artigo1511 da Consolidação: tia proi.-blçfio de eefftiln eratnita ou re-numerada da resnectlva s"de aentidade de índole nolltico-partidária: e outras nlteraçõr»*sobre as atrlhulçSes . da presi-díncla do sindicato e assem-blòlas sindicais.

O "METRO"

Uma grande firma francesaacaba de propor •*• Prefeiturado Distrito Federal a constru.ção do "Metro", eomprnmeten-do-se a construi-lo, soh et fi.nancinmento de um bilhão decruzeiros.

O IMPOSTO SOBRE AA VENDA DE IMÓVEIS

O Ministro da Fazenda, emcircular, doclarou aos chefesdas repartições lubordinadasque, na cobrança do impostosôbrc a venda dc imóveis, usdeduções dc porcentagens po-dem ser feitas por simples dc.claraçâo do interessado, desdeque âste, no prazo de trintadias, apresente h repartiçãocompetente as necessárias com-provações.OS ALEMÃES INDESEJÁVEIS

Chegará no dia 27 ao Rio onavio "Marine Merlin", quele-vara do Brasil ot alemães in-desejáoeit. Estima-se tm cln-quenta o numero deste»,

A VIAGEM DE EISENHOWER

Informam de Washington quenm articulista de "EvenlpgStar" afirmou nio haver indl*cação de qne a próxima viagemdo general Elsenhower ao Bra-sil tenha .ligações políticas, em-hora seja de presumir qne na.da deixará jior faier, "numaseria tentativa para sjudar arecuperar algum prestigio dosEstados Unidos" perdido aquieno México. Elsenhower, acres-centon, "como militar e cida.dáo, está ansioso por ver exe-cutado o programa de defesa'do hemisfério".

O PRESIDENTE MORINIGO

Foram detmenlidot em A».tunção o» rumores de que ogen. Higinio Mnrinigo renun-ciara á preeidincia do Para-gual e solicitara licençn pararetirar-se para o Brasil. DeBueno» Alre» acrescentam quenada de^ anormal ocorreu anosas renniõe» populares havidasna capital paraguaia, tsperan.do-se anenas qut haja uma re-composição de gabinete, visan-do a formação de um governede coalizão.

NEtíADO O "NAVICERT"

Comunicam de Londres que aEmbaixada brasileira naquelacapft-l dlrlgln nma reclimaç5oao Forclgn Office. . qnelxando.se de nue a ecoiomla dn Bra-sll está sofrendo em conse-quência da Instituição do "nn- ¦vlcert", O caso mala recenteocorreu com o Slndl-atn doComércio Antacadlsla de fiêne-ros Alimentícios do Brasil, quenio obteve ds GrS Bretanhapermissão para exportar 230mil sacas de fellSo. av-Iladavem mais de 1,7(^M0O dólares,para a Espanha;

RIGOROSA ECONOMIA

O Mintttirh dt, Trabalho,cumprindo at determinações doPresidente da Republica, decompre»»âo de gastos, deverábaixar portaria recomendandotambém át entidade» sindicaisrigorosa economia na» tua*dtspeta» e proibindo terminou-temente que n fundo nhdteetldestinado exclusivamente •» be-ntficinciat, »r\n empregado emdeepesa» sunêrflna». como ft».tat, banquete» e viagens. Asde»ne»a» qne noVi forem obrf.ontória» e nteettárjat tô node-rfío ter pagas pessoalmente porquem as efetuar,

Í^WRÀÇÒÊS PEDIDASX ITÁLIA

A Rírtlo r*- Roma annnelnv;«tue.o n--**-" "-dirá nm hllhf-ide Ur-.*» A ItfiMn, Como repara-Ções de guerra.4 r.n\'PFRP.NCtASANITARTA

A prim-lrei Conferência flanl-târla dei» Nneliet Vnidau encer-ran i*ni1<*m srm trabnlhat, emNona Tor"». tendo constituídonm grande triunfo brasileiro.Poi» OS nOMrt» ffjyrá^enfrt^ff^.tiei Cr>nfer*netrt de Stlo Fran-els-o". hfinferm ,»**>*i»i-W»»M-,1 ^ejnprlwlm ver na "--"«M-**•-. eon-VtncT ei '«»*M- -.< pi,,,». /..,„ ntemei* r,rr^^r^¦- i", rm if->e ele--r»*"»"o»! Inscparáneit da pazvindoura.

APARUS DA GALERIALXXVIII ¦

SALVEMOS A NOSSA CRIANÇA \

O

SR.''.PEDRO,VERGARA propôt a inclusão, no Projeto tons-litucional, do.teeuinte dispositivo:".A'União, ot Ettadot e os Municípios reservarão 2 % da»

suai rendas tributárias para a proteção da maternidade eda infância. Será criado na União, not Estados e no» Mu-niclplot, um órgão autárquico destinado a receber as rèn-da» e a superintender o problema de que trata itte dis-potílivo".

Também outrot dtputadot trataram do assunto. Apresenta,ram emendas. Levaram á Astembléia a palavra de advertência1 tôbre ile. Entre ot assinantes estão Agostinho Monteiro, Fernan-do Távora, Alde Sampaio, etc. E todot mottraram ettatitticat.Revelaram númerot. Exibiram provat. A mortandade infantil êimensa: a criminalidade infantil crescente; a tub-nutriçâo in-fantit em ascensão. £' esta a síntese de tuat palavrat. Em Ma-naut, para cada mil criançat nascidas, morrem 140; em Fortale.za UO. chegando em Teresina a 548. Mait da. metade. £' horrl-vel. Mas nâo ê tô.

Nj Rio,'na Metrópole do país, estima-se o número de criou-ças abandonadas em duzentos mil. Naturalmente itte abandononão i total. Algumas estão empregai ¦*¦-. Algumat exercem umaatlbidads qualquer. Entretanto, ndo tin, pais, nâo tim snúde, nãoIim educação, náo ttm lar., Èm qualquer dos catos a criança nâo ê protegida. Nâo temassistência educativa. Nâo ttm assistência midica. Nâo pode-chegar a homem. £' tempre um divorciado do grupo. Um tipoem regrettão tocial. Somem-te at de São Paulo, at de Minat, asdo Rio Grande, etc, e o numero de criançat, nessas condições.atinge a quinhentos mil, em todo o Bratil.

Pedro Vergara adiciona, ao teu diteurto, algumat ettatltti.ca» americanas. Por ela» sabe-se que a Argentina .está tambémem má tituação; que o México, o Chile e o Uruguai ttm,. igual,mente, como nôt, o grave problema da trlança abandonada. Eati'que, not ricot Ettadot Unidot, tó em Wathington. paracada mil habitantet houve, em 1926, 43 criançat delinqüentes.' Ettet númerot ndo contolam. Apenas not indicam que oproblema t geral.

Mas nós somo» pai» despovoado. Pai» que precisa de gente.Pais que apela para a imigração. Como polt' consentir que teperca, pela morte, pela tubnutriçâo, pelo crime, esta massa imen-sa de brasileiros, de homem futurot, de capital humano?

O problema Imigratório (como aliás todot ot problemat po*llticos),' nâo pode ter visto itolado. Tem que ter entendido noconjunto, no quadro das necessidade gerai». Perguntando "deque te trata", a respotta só pode ser uma: de povoar o Brasil.Logo, enchi-lo de homens que, pela raça, pela cultura,' pela orl-enfardo do trabalho e pela alma, venham a ter ot continuadoresdot homens que já moram nele. Ora, esses homens podem sena criança brasileira e o imigrante. A criança i o trabalho dofuturo, mat já i a alma do Brasil, O imigrante, ao contrário,vale como trabalho imedialo, mas só muito mait tarde, ou tal.vez nunca, terá a alma que te integra na nossa. Ilá, tntáo, doismodos de povoar o Bratilf

pefa imigração, modo imediato e incompleto;pela criança, modo mediato e completo.

E isso nos leva a díteordar da politica imigratória que ttmosseguido, a qual vê o povoamento por um lado tô. O problema émais geral; é mais amplo. O Brasil precisa, pôr tua terra emvalor. Para isso precisa de gente. Mas gente que permita a con-tinuaçáo histórica do Brasil, Isto ê, gente que, dobrada tôbre oseu solo, curva a cabeça e o coração. Que o ame; que o tinta;que dele faça o prolongamento moral de sna vida.

A criança já i isse trabalhador futuro. Salvemot, pois, acriança,

RUI BRANCO

r» T--HT*«t»«. a T>*->*fX *"" *'

AflfiFVTIVO .---.

rM*!.«*. nn Hii-i""'-.-!-! i?»""•>*-.,» M»*-.« i*m-» o ("«'•-'-"dóiVí-vt''» Anft«mr* t****-*!***. ••«rvinrfn iv*1r-i«tl »"»rA Ir,"!.».,*., n... nn.tro n-t*. --."»•»-, «"'.«•tiiiMí, rn-^-\«*»«r«»H»*-**aii-tí-i nn n'r» «*'¦*¦» «rTV»**!-» Hi»*!!, ff!l(» fo' *•-***"» ''MM'"»*» •*-»'••"•-»-dor nn província deEntre Rios.

i

Coblcca*éI

0

ESTÁ À VENDA \^

com ai maia belaa figurasdo cinema, oa mala de»-tacadoa elemento» do rá-dio e aa mala sugestivas

criações da moda.Contos, movimento literá*rio, reportagens, coisas easpecto» do Brasil, teatro,

etc.

I

^tm^^ata\**^\ ^^_/^T

I

dica to dos Trabalhador*!» naIndústria Hidroelétrica dc Nite-rói; Sr. Joáo de Deus Souza; Sr.José de Barros. Filho; Sr JorgeHagueneaer; e Professor Osval-do Diniz Magalhães.

O titular interino do frabalhopresidiu urna reunião com. osSra. Astolfo Serra e Alyrio Sal-les Coelho, e despachou com oDr. Edmundo Perry, diretor doD. N. S. P„ C.

Ministério do TrabalhoDesejam maior salário os trabalhadores

da Light, em NiteróiNa,tard*t de ontem, o Sr. Viel*

ra de Alencar, chefe do Gablne-te do ministro Nagrfto de Lima,respondendo no momento peloexpediente da pasta do Traba-lho, recebeu em audiência a dl-retorla do Sindicato dos Tra-balhadores em Energia Hldro-elétrica de Niterói. O motivo daconferência foi a equiparaçãodos servidores em energia cló*trlcà da capital fluminense comos trabalhadores da Light emrelaçáo ao aumento conseguidoatravés,da Comissão Párlamen-tar e aprovado por uma maioriaesmagadora no plebiscito reali-zado tanto no Rio como tam -bém nas cidades onde existemcompanhias subsidiárias;

A FILIAÇÃO 008 TRASA*LHADORE» DA COSTEIRA

O Instituto de Apo-mitadorlae Pensóea da Estiva, hole Incor-porado ao Instituto de Empre*gados em Transportes e Cargas,submeteu ao ministro do Traba-lho, Indústria e Comércio a dú-vida sóbre a filiação dos traba-lhadores da Companhia Nado-nal de Navegação Costeira; emFlorianópolis, Estado de SantaCatarina.

Em sua informação o Institu-to de Aposentadoria e Pensõesdos Marítimos >pietend«* que ostrabalhadores do quadi -. efeti-vo da referida empresa façamparte do seu regime. .

Solucionando a dúvida o ti»tular da pasta do Trabalho apro-vou o parecer da Comlsráo Per-manente de Legi-Ração Social,determinando que a filiação sefaça: conforme a matricula nasCapitanias, dos Portos, para .ostrabalhadores nelas matricula.-dor.NO GABINETE DO MINISTRO

DO TRABALHOO Sr. Francisco Vieira de

Alencar, Chefe do Gabinete doMinistro Octacillo Negrfio deLima. respondendo pelo expe»diente do Ministério do Traba-lho. Indústria e Comei cio. re»cebeu hoje, em seu Gublnete,ns seguintes pessoas:

Senador Novais Fllhü: depu-todo Carlos Nogueira; Dr PedroAmérico Dias Alves; Dr SilasRender: Sr. Hugo Brault» Pinto;Dr. Adriano Ferreira; -Di. Cie-veland Maciel; Dr. Joa-* da Ro-cha Moreira, advogado do Sin-dlcato Cinematográfico do Rio deJaneiro; representante dó Sin-

SERVIÇO DE TRANSITO DODISTRITO FEDERAL

Exami dl wiUristiiCHAMADA PARA *H OO *»WUEK*

TE, AS 7.» HORAS — Tura» "A' lSaul Ausuato Monta Teixeira - Sn*

vmilK» Plrea da Sll-». Orest-»a •iate-vc» — Valter G-mea - AgostinhoGomes Ribeiro - Alexandre Zlboroft

Orlandlno Câmara — GumcrclndoSoarei — Joaquim Guanabara — Mar*tlnho Partira de Andrade - "Eduardo

José de Almeida - Ramlro André.PROVA ORAI. RTCULAMKt-TAR B

PRATICA - José Xavier Pereira.PROVA REOULAMtNTAR -, Ur-

bano Teixeira - Arllndo da SUva.PROVA PRATICA - Banido Me-

neces da Araújo.CHAMADA PARA H DO CORREN-

-E, AS *,« HORAS (Turma "B") -ftül Correia Françota - Isola de Ml*i-anda Costa - Júlio Çesar dtf. fon-loura - Odilor do! Santos Rala -Otávio Pinto d« Oliveira - AméricoPinto - Eusénlo Martins - ValterMarques Procóplo •'¦*• Vitorino Cam.pos da Rocha - Otávio Pinheiro Mo*leda - Serafim Jdaé de Almeida -Manuel Ivon.

PROVA REGULAMENTAR - ls-mael TOIentlno Ferreira Filho -. Tan-credo Aíevedo - Abram HermannRaxoweckwlat.

Observa-lo - A falta I chama*aa Importaré no pagamento de novaInaciiçJo. '-.

á

RIO DE JANEIRO - QUARTA-FEIRA, 2J DE JULHO DE 1946 - A MANHA - PAGINA 3

A VENEZUELA CAMINHAPARA A DEMOCRACIA

À SEIS DE OUTUBRO PRÓXIMO, AS PRIMEIRAS ELEIÇÕES— OS MEMBROS DA JUNTA REVOLUCIONARIA NAO SERÃOCANDIDATOS — CADA UM FEZ DECLARAÇÃO SOBRE ÒSBENS QUE POSSUI — PRISÃO DE ELEMENTOS CONTRA-RE-

VOLUCIONÁRIOS - FA LA O CHEFE DA JUNTACIDADE DO MÉXICO, 33 (De

.lamc- Wyatt, correspondente daUnited Press) — O »r. RomuloBettancourt, chefe da junta re-vo)ucionárln da Venezuela, qucse encontra em visita ao Mexi-co, concedeu uma entrevista AImprensa mexicana e aos corres-pondente- estrangeiros, em qurmanifestou "que a recente dc-tenção de várias personalidadespolíticas venezuelanas nio debi-litou o governo revolucionário".Acrescentou o sr. Bettancourlqne "existem al-rons perruenur-núcleos de pessoas na Venczoc-Ia que n&o. querem colaborar como movimento revolucionário noque diz respeito ao desenvolvi-mento do bem estar geral dopais".

Referindo-se aos presos afir-mou: "Há de 20 a 30 presos econtinuaremos realizando uniadepuração firme a fim de averl-finarmos o que existe de verdadeno fundo dessa revolta ocorridacm-unnto eu me encontrava fo-ra do pais".'

A entrevista k imprensa conce*

dlda por Bettancourt foi assisti-da por setenta jornalistas mexi-canos e da imprensa estrangeira.Durante a mesma apagaram-sequatro vezes as luzes do velhocastelo de Chapultepec, dandoama nota cômica k entrevista.

Referindo-se à revolução daBolívia o sr. Bettancourt decia-rou: "Tratawse nada mais nemmenos do que um passo lógico nomovimento para um governo me.lhor, fenômeno êsse já verifica-do em outros países". Destacoutambém que a revolução na Bo-Itvla não tem nenhuma rclaçüoeom o complot recentemente des-coberto em Caracas. Acrescentouttlo saber »e a Venezuela reco*nhecerá ou náo Imediatamente onovo tegime boliviano.

' Bettancourt continuou desta*candn que náo existe censura kImprensa na Venezuela e qucmundo inteiro foi informadoexatamente sobro tudo o qneaconteceu em «ua pátria, desdeque a Junta Revolucionária su*blu ao poder. Adiantou que nodia "seis de outubro, pela pri-

A MORTEÚNICA PERSPECTIVA PARA OS JU-

DEUS NA POLÔNIA

Audiência pública paraVen Rundsttdf. Ven

Brausohittch e Ven UstNUnEMBERG. » (A.r.P.I - t)

Secretario Geral do Tribunal Inter-nacional anunciou oitctalmente que oamarechais Von Runditcdt. Von Brau**4*h1tach e Von Lüt. eerlo chamado»praxlmamente a depor, em audiênciaPública, como testemunhas de dete-aa do Alto Balado Maior e da -OKW"uo processo du (rendes orianlaacA***nazistas.

NACHOD, 23 (Sobre a fron-tclra tchcco-poloncsa) — (U.P.) — Na semana paesada, ter-roristas armados, arrancaram 4judeu» que se encontravam nurotrem, que partira de Blalyetokcom destino a Lodz, espancan-tio-os até que os mesmos mor-ressem, diante dos olhos hor-rorlzados dos passageiros. E nanoite pawada eu tive oportu-nidade de viajar por caminho»secretos, através de rochosa*.montanhas, juntamente comum grupo de vinte c quatro Ju*deus, antigos dos quc foramassassinados pelos terroristas, cque demandavam a segurançae a salvação no território tche-co. Assim é que, juntamentecom Arthur Gaeth, da MutualBroadcastlng, levei a efeitouma travessia jamais feita porcorrespondente norte-amerlca-no, acompanhando o grupo devinte-e-quatro judeus, cujasIdade* Iam desde três mese*até setenta e três anos, Foitambém informado que pelomenos outros quinhentos ju-deus deixaram o território po*lonés, naquela noite, utillxan-do-se de outros caminhos se*eretos, mas todos convergindopára Nachod, na fronteira tche*co-polonesa.

A propósito, nio me foi fá:ell converter aos lideres da or-ganização secreta de socorroaos judeus que deviam nos ad*mltlr em sen grnpo. Assim éque, chegando ao ponto ondedeveríamos iniciar a jornada.às 10 horas da manha, após30 horas de viagem, proceden-tes de Varsóvia, defroiitamo*nos com o Jovem, líder judai-co, depois de prévias neiocla-ções. Êste examinou cuidado-,samente as nossas credenciais eohrlgou-nos a prometer qnenão revelaríamos nenhum lugar-secreto, nem tão pouco os no-mes doa que deixavam o ter-rltórlo polonês. A propósito, olíder dlsse-nn» ainda: "Osfuncionários de Varsóvia sãosimpáticos k nossa ação, masse algo viesse a falhar, os¦terroristas poderiam Intercep-(ar o unlco caminho de fuga.Seriamos mesmo apanhados etrucldadoi." - '

Em. seguida, o jovem levou-nos a' presença de lideres maisidosos, .que nos Interrogaramcuidadosamente e flna'mnnteaasentiram em nos deixar par*tielpar da' expedição. Não olis-tante. tivemos que renunciartemporariamente às nossa;Identidades, prestando umaobediência implícita ao. coman*dante dó grupo. Por outro la-do, acentuaram que não- nosdeveríamos separar dos rompo*nentes do grupo, devendo igual,mente responder a uma cha*mada àa 5 horas da tarde, dia*rlamente. Densa forma, come*çamos a jornada em melo auma escura noite, após termo*-sido levados a um caminhãoque nos esperava. no vale deuma cerrada floresta. Sentei-me próximo a um velho quedentro em -. pouco começou aconversar conosco ntrm lln-guajar sussurrado e, entremea.do de frases em lng'**s, polonêee alemão, Foi então que ourl*mog do ancião: "Começamos onosso êxodo há oito dias pas-sados, mas com tão pouco sor*te que "demos de cara "'comuma patrulha polonesa. Nâo

obstante, resistimos mas termi-namos por nos entregar. Nomesmo dia dávamos entradanuma prisão de Varsóvia, comos braços, pernas e a cabeçaenvolvidas cm ataduras, e semnenhum dc nossoe objetos deuso pessoal. Contudo, na mes-ma tarde éramos novamentepostos em liberdade e sem per.da de tempo nos atiramos aessa nova tentativa, pois, quan*to a mim, nada me farÔ ficarna Polônia, ainda mesmo quceu venha a morrer neasa fuga.Sei que acabaria sendo assns-sinado se lá continuasse."

Foi assim qne levamos aefeito a travessia da fronteiratchcco-polonesa, cheios dc so.brertsaltos, entremeados de rc.petldas recomendações para onese não falasse alto, não fu-raasse ou fizesse qualquer ou.tro barulho capaz de desper-tar a atenção' dos temidos ter-roristas reacionários.

melra vez, serão realizadas elei.ções honestas na Venezuela. To-dos os homens e mulheres daninir de 18 anos poderão votar".Disse que nenhum dos sete mem-bros da Junta Revolucionária, in-cltulve êle mesmo, poderá sercandidatos à presldtnte. "Isso— acrescentou — demonstra quenão queremos impor nossa von-tade ao povo".

Em seguida, o sr. Romulo Bet-*tancourt entregou aos jormlistasum folheto intitulado; "ô' go-vêrno revolucionário da Vene-ruela perante o povo". Nesse fo-lheto é explicada a constituiçãodo atual governo provisório r, emlinhas gcrala,' se estabelece oaplanos futuros dn mesmo.Importantes medidasDestacou, também, o sr. Bet-

tancoort que a "finalidade donovo governo é dignificar a ad*ministração pública e permitirque o povo vote livremente •possa eleger também livrementeseu novo presidente. Ambos ospropósitos foram realizados eomexilo Tomamos importantes me*didois a respeito da educação c daproduçáo agrícola."

Adiante o sr. Bettancourt des*tacou que os operários consegui-ratri salários mais elevados e qut*Inúmeros técnicos norte-america-nos se encontrum na Venezuelaonde estão contribuindo p&rwajudar a desenvolver a rlqucsxnatural do pais.

Disseram também que cadamembro da Junta fez uma decla-ração, perante um tabelião, are-speito dos sem bens particu-lares. Assim, quando qualquerfuncionário do governo terminaro seu mandato poderá ser com-provado se foi ou nâo honrado.

Os jornalistas perguntaram en-tão a Bettancourt qual foi suudeclaração a respeito dos ben**quc possnia. Sorrindo, o chefeda Junta respondeu: "Declareique tinha nma divida de doismil bolívares ao assumir o po*der e possuía um automóvel ve-lho". Após essa declaração Bet.tancourt riu-se, no que foi se-guido pelos presentes.

Concluiu destacando que a Vc-nezuela apoiará o sistema inter.americano proposto por Trumanpara . a defesa continental, semque tal coisa não aeja feito emdetrimento da soberania de seupais.

RIGOROSA ECONOMIA NOSGASTOS DAS AUTARQUIASO MINISTÉRIO DO TRABALHO BAIXARÁ

UMA PORTARIA A RESPEITOCumprindo, determinação do

presidente da República, o titu-lar da pasta do Trabalho deveráassinar uma portaria recomen-dando uma parcimonlosa distri*buiçâo nas verbas das autarquiassubordinadas àquele Ministério.Seguindo o exemplo daa entida-des sindicais, que nâo podem

lançar mio do fundo loctalisindi-cal para fins que, nio. sejam eíe-tivamente obrigatórios, Isto é.não poderio 'fazer despesas èmbanquetes, festas e viagens. Oaautores para as autorlzaçoea des-sas despesas serão obrigados' uefetuar o pagamento dai eontar,adquiridas.

DICIONÁRIO LATINO VfRNÁCULODOS PROFESSORES

J. F. MARQUES LEITE eA. J. NOVAIS JORDÃO

Dispondo de todos os recursos etmológi-cos, ortográficos, fonéticos e sintáticos (fagramática, constitui elemento imprescindívelaos estudiosos da matéria, bem como a todosos cultores das bôás.letras. Além da impeça*,vel técnica empregada para facilidade deconsulta, contém precioso, repositório litéra-;rio, histórico, mitológico c geográfico.

VOLUME artisticamente encadernado,Cr$ 90,00

À venda em todas as LIVRARIAS.Pedidos à

Editora A NOITE-Pr. Mauá,7-4.' and.Atendem-se a pedidos pelo Reembolso Postal,

Vales Postais ou cheques.Para os Srs. Professores, Escritores e Jor-nalistas faz-se desconto especial sobre o

preço de capa.

FALTOU CARNE s ONTEM,EM VÁRIOS AÇOUGUESOS FRIGORÍFICOS DA FIRMA OLIVEIRA & IRMÃO NAO EN-TRARAM COM A SUA COTA + HAVIA O PtfÓDÜTO NÕ "CRU-ZEIRO", MAS NAO FOI ENTREGUE AOS RETALHISTAS *~ E

A ESTIAGEM AINDA NÂO COMEÇOU... ,Vários açougues desta capital

ficaram ontem sem carne, não

?'odendo, assim, atender ã «ua

rcgitesla. O fato causou seriodesapontamento aos que nãopuderam. fazer aquisição dessealimento e nio faltaram comeu-tarlos. de reprovaçfiô. .Não entrou com a cota

Procurando apurar o motivopor que faltara o produto sou»liemos que o firma Oliveira eIrmãos, proprietária dos frlgo-riflcos de Dona Clara havia dei-xado de fornecer a cota normalaos açougues por ela abasteci-dos.

ConfusãoDe um rclaihista de carne

estabelecido k -rua . do Cateteouvimos em seguida as seguin-tes declarações:. .

• --» *-.V5o' tendo ftc-jbido car-òé" hoje "procuramos o diretor'to Serviço de Racionamento doPrefeitura, tendo ali sido in-formados dr qué a culpa era doMinistério tia Agricultura c

*-ue havia no momento uma cer*ta confusão em torno da dis-tribulçãn de Carne.

Havia carne, mas nâoapareceu

Outro varejista do ramo quetivemos ensejo de ouvir, emseu estabelecimento situado aolargo do [\osario, dlssc-nos oseguinte:' _*,

—. "Um. colega men estevehoje nos frigoríficos "Cruzei-ro" e em conversa com o geern-te soube que ali havia caniebastante em»estoque. Em., facedessa informação perguntou:"o porque havendo carne deixa*ram os açougueiros voltar comas mãos abanando?"

— "Ordens do presidente daCompanhia", foi a resposta:

Segundo fomos informadoshâ, mesmo, uo momento, certa'confusão no que concerne àdistribuição da carne para oabastecimento da populaçãocarioca, e no serviço de racio-namento muitas vezes, nio sesabe a situação dos estoques dosfnlgorlfieos nem a sua capa-cidade para suprir o» ecoq<ues-

;¦.. ¦- -::w;'!j.:.::Vj-.•<•-.¦•: ¦¦ ..' -.'.-.. .;,/- ",.

. - ¦¦

:.:¦-.'

'""-&•& Í.V.i,,:'...-':';.^-..-. J.,.;- '¦'¦

I-V-ÍAl.. ¦'¦".:.':.' -../..r. >ÍÍÍ. . .: .. .,_,.. ^ILLliiL

Page 4: DARIOS DE VILLAROEL, ESTARIAM NA DIREÇÃO PELOS ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1946_01521.pdf · 1 •¦*¦ _____' fl _____í «B^k. ¦ ____4__É _____'fl _____'- flfl fll

A MANHA - PAGINA 4 - RIO DE JANEIRO - QUARTA-FEIRA, 24 DE JULHO DE 1043

A91MIH1s

if.í

i

|v

í

.

fc- ?••;'•

8SÍÁ?i. • ¦

;¦:/¦''," '

g'í-.

REDAÇÃO, ADMINISTRAÇÃO E OFICINASPraça Mauá, 7 - Edificlo da "A Holta"

TELEFONES: Diretor - 43-8079. - Secretário * 23-1910(Ramal - 851. - Redação - 43-6968 - 23-1910 (Re-mal- 87). - A partir dai 22 horas: * 23-1097 e23-1099. • Gerente • 23-1910. - Publicidade - 43-6967ASSINATURAS: Anual: Cr| 115,00 - Semestral: Crf «8,00 -NÚMERO AVULSO: 0,80 - DOMING08: 0,50 SUCURSAIS:Sâo Pnulo - Praça de Patriarca. 26, 1.«: Belo Horlzort»; Rusda Batia, U88: Petrôpoli»; Avenida 15 de Novembro. 646

ie»»sn>ií.»smiii»eerNse»m*4>»>e»*M«»e»w*e»e»»w»eeeeHH f eee—e •*»?»• ee**»»«»<

REAÇÃO E REVOLUÇÃO

DEPOIS DA DERROTA do nazi-laociomo mis campos de batalha

da Europa, começou o lastigio de um termo, o ouol conti-uua em pleno apogeu. £sae termo 4 REACIONÁRIO. A pro-

pósito de tudo e a propósito de nada, vai-se atirando a lacedo adversário o termo enodoado. E, alô em nossa AssorabléiaConstituinte, o vocábulo negrogado lol mandado riscar, da .ata, porte» sido considerado pouco parlamentar.

Que vem a ser. entrotanto. reacionário ? Gramaticalmente 4aponas aquilo que se refere a REAÇÃO. E "reaçfio" 6 um movi-mento de regresso, como ação 4 um Ímpeto de progresso. R.oa-eionário. è pois, tudo aquilo que roproaenta uma volta ao passe-do e se opõe a revolucionário, que nfio significa outra coisa se-não um giro mais violento na manivcla que impulsiona os acon-lecimentos mundiais Concrolaraente, porém, "reacionário" tornou-so hoje sinônimo de anti-comunista, pois loram os lideres verme-lhos que empregaram a palavra com valor político caraeteriiado.D«sto tr.o'.'o o termo não se aplica exclusivamente cos beneli-ciór-os da ordem burguesa e que se batom por sua conservação,mas a todos aquM?s quo, aml-ora convictos da necessidade d*uma ordem social baseada na iuntiea e na amlcade, re|nitam, pormotivei reliciosos, filo3of!coi ou técnicos, a solurão nroposta pelosmarxlstao Dc^t» modo é reacionária a loroja Católica; 4 reddo-nária a fiIo-r.f;a ex!íitencioHsta qú tomisía; 4 reacionária a poli*tica do um Chu-chill. quo salvei a tnalaterra, de um de Gaulleque lihnrto»» a França, do um Trumnn auo qupr ser de lato òeontinuader ds Roosevelt. E. no Brasil, reacionário 4 um GilbertoFroyre, que ousou enaltecer as nossas origens portuguesas.

A verdade 4 que, no sentido marxista, todo bom brasileirodeve sor rraeionário, pois nfo 4 Possível amar a Rússia SovI4-tica mais do quo ao Braiil Democrático. No legitimo sentido dapalavra, povítn, há que distiiVquir.

Se oncararmoi a situação político-social do mundo, e reacio-neriimo é prars frro e gravíssimo dano, uma ves que, opondo-soCígaironto a qualquer modllicação no estatuto econômico das so-ciedades, acirra a- desicpaldades de classe * com elas aluda osbolchevistas co nou trabalho do subversão violenta do regime de-mocratico. Isso mesmo ditem 03 comunistas, que só enxergamdois termos na eauarão político-social de nossos diasi canitalismoeu comunismo. Realmente a manutenção do sistema capitalista,dentro dai» linhas cláisicas do século passado. 4 um processo cer-toiro na aceleração da revolução vermelha. O que urge (ater 4recolocar o trabalho na sua noslção eminente do ionte criadoraria riqueza, mas isto som quaiscuor preconceitos contra o traba-lho intelectual, nem em nomo de qualquer espécie de totallta-risreo ideológico, supressor da dignidade essencial da naturezahumana. O sistema capitalista puro reprosenta a impotência legaldo Iraco diante do iorto. O sistema comunista 4 a concepção doEstado-Protetor, que resolvo tomar conta da multidão dos iracoadeclarados incapazes de se reerguor. «em a mão forte do Super-Homem ditador Para fugir a um e outro perigo, 4 preciso, por-tanto, ovitar o reacionarismo econômico e reorganisar a socieda-de em bases humanistas o vitalmente cristãs.

Iá aqui, poróm, o adjetivo CRISTÃO nos |ogou em culro polo.So do ponto de vista econômico-Social. temos de evitar o puro •simples reacionarismo o mesmo nâo se dá no tocante a lace es-piritual do problema. Nesse particular devemos ser resolutamentereacionários.

Com eielto, o que o murldo moderno nos mostra, e profundosfilósofos da História nos têm ensinado, 4 uma desesplrltuallsaçãocrescente dos povo» ocidentais. Descartes. Kant, Hegel, Marx sãoolos famoso^ dessa cadoia iatidica. que velo desembocar no ma-terialismo nazista ou comunista do século XX. Nesse particular, oliberalismo agnóstico representou um passo bem alentado no ca-mlnho do comunismo ateu. Por conseguinte, se. socialmente, po-demos observar com Justeza que o socialismo 4 a antltose do li-boralismo. o mesmo não se poderá diser doulrinarlamente. O es-pirilo do marxismo continua e completa a alma anli-crlslà desenciclopedistas franceses e ambos pertencem 6. mesma linhagemideológica. Não deve. pois, haver dúvida de que a inteligênciamoderna está em crise e 6 predso corajosamente retificar muitaIdéia dita avançada, como a de divórcio ou a do Estado Tolall-tário, que são características conhecidlsslmas dos antigos povospagãos. O que a revolução comunista propõe, por conseguinte, 4um mero avatan a reineamação do espirito liberal no corpo pin-tado do novo do socialismo. Para combater a ossas duas unilatera-lidados, a de ordem espiritual — o materiallsmo —e e a de ordemeconômica — o sodalismo, só existe um caminho, que 4 o dafraternidade e da Justiça. E somente a democracia, repitamô-loainda uma voz, 4 capaz de conciliar os termos do agudo dilemapolítico em quo nos encontramos: liberdade pessoal com justiçasocial.

»:•

A esfinge do tráfego

O NOTICIÁRIO policial temestado cheio de acidentesde tráfego, como sejam:

colisão de veículos, atropela-mentos, choques vários, etc. Acausa de tão lamentáveis acon-tecimentos está prlncipalmcntana grande balburdla que é, aquase todas ns horas do dia eprincipalmente à tarde, otransito no Rio de Janeiro, Asruaa nâo são muito amplas, otraçado delas nasceu ao acasodo crescimento da. cldiido en3o obedeceu a um plano na-clnna) de escoamento, o nume-ro de passageiros aumenta .1olhos vistos, obrigando todosos veículos a andarem super-lotados c, enfim, a preesn, anecessidade de ganhar tempogeram ns Imprudências dosmotoristas ou as precipitar»".?!,dos transeuntes, de onde o nm-blcnte de lorca Babel que pre-Seneiamos diariamente. Nãoadmira, pois, que o numero de.vltimns seja elevado, havendoWesmn pontos da capital quese notabilizaram trlslcnvntepnr dcinstrcs fat.iÍ3. Um tiessej4 a larga e quase desnoliciadaAvenida Presidente Vargas.

As autoridades encarregadasda ordem do tráfego cariocatém procurado melhorar issoestado de coisas. As "semanasdo transito" se .vim sucedendo,mas, infelizmente, os resulta-do* tém «Ido pouco frntuosos.Há muitos erros que devem c

Ítodem ser corrigidos. O dn ve-

ocldade c dn audácia dos mo-toristas de ftnihus, p. cx. Ê<-tes veleiros, grandes e pesado»,sSo vertTndelro terror para os"chauffc»ire" de carros de pra-ça 011 de passeio, que pro-coram evití-Ms culdndosamcn-te, mas nem sempre o conse-imcni. Umil vigilância maisenérgica e cfleia se imnõc, emdefesa da Integridade física dopedestre e dn pass.igeiro. Ou.tro ponto que merece atenção4 o d.í r>nss.i«c-rii He pedesirrs.Em vários recantos, nas horasde milor tráfego, é verdnrfciratemeridade n traver«la ria rn.i.Por Isso já se tem sugerido acontrreno de nnssa«ens snhter-rsne»!, a cscmnlo dnoucln nueInfcMrmente, ficou ln->nrovci-tadi do brio >'r» Carioca. AmnltinMffcfin d" fMxn* A- **-giira""*!! também í medida dcgrSf.d" -''•tir-r-. "nnlnn'n nu"tic» ln"i""-'d-s \ "'"• foi t-p.Cíd" «m frent» "\ Oii'-nl HoRr"*!!, r>, rx„ nõo "slá s-ndiUti'lTpd.1 »e'n povo. nor rSor-rre.-nr<Aer As necessidadesdn fr4fiy»n'.

& sem duvida grave e difícilo problema do transito. Mas(jir.1 começar, não seria mui

"MtBBaBMnnan» ura

um policiamento mais .abun-dante na cidade e um vigormaior na pitniçfio do» contu-mazee infratores.

Amparo ao PequenoAgricultor

NUNCA serão demais as me-

didas que o poder publi-co tomará em beneficio

do pequeno agricultor, porque éele o que mnís precisa desse am-p.tro para trabalhar e produzirnão só para o seu sustento,como também . contribuir nosentido de atenuar a crise deabastecimento que nra através-samos. No Distrito Federal oincremento da pequena ngricul-tura assume importânciaparticular, uma vez que a nossapopulação continua na depen-dencia quase total dos centrosdistantes para 0 seu abesteci-mento de gêneros alimentícios.

Rcccm-criada, na SecretariaGeral de Agricultura é visandoestimular o nproveitcrntnlo In-tensivo das terras agriculturaisdo Distrito Federal e, para Isso,terá de nmparnr o pequenoagricultor, orlcnlando-o técnl»camente e, aüiida, fornecendo-lho mudas c sementes, adubos,inceticidas c formicldas, má-quines c ferramentas, rcprpdu-tores, etc., alem de — c nisto,talvez, esteja a parto principalda sua atuação -~ facilitar nprodutores e consumidores dosintermediários. Aqueles1; (jaran-lira a Sccretètfá Jusla^compEe-cnsào do seu trabalho, e ao po-vo permitirá adquirir bons jli-mentos a preços aoeesslvcls.

Tem êsse objetivo, iovável enporluno, a decisão'do .Cgr^iio.mo Heitor Grilo. Secretario Gc-ral de Agricultura, assegurandoaos pequenos agricultores' 1-'aos que sejam realmente agri--cultores — a venda livre dos'"seus produtos, desde que pos-suam o registro de levrador ea carteira 'sanitária, exigênciasmínimas e razoáveis, que ficarraüi intiiio clnras no comunica-do da Secretaria que A MANHAjá pubMcoi».

A medido é tão Iovável quedeveria ser adotada pelo menosnas capitais de todo o pais. on-de o abastecimento de gene-ros alimentícios constitui, tam-bem, problema para os go-vêrnos.

TERRORISTAS EGÍPCIOSPRESOS .

CAIRO. M (A F.P 1 - Abmed Hu-.ilm. chclc da OrganlnçAo dnndesti-

na "Min El rntat" (Jovem Egito», rmais cinqüenta outros membros damesma, for.-m presos esta minlifl. ameonsequtncla dos recentes atentado»antl-brltUntcei.

0 PROBLEMA DASESTATÍSTICAS

Especial para A MANHA

DONOYAN fíVSH

1 ONDRES, Julho - So-I ria impnesslvel dirigir*— ou administrar qualquerempresa, publico ou parti-culor, sem o regleto cuida-rloso das despesas, da reeei?ta t até mesmo dos menoresincidentes ocorridos na «d-ministração e que possam,próxima ou remotamente In-fluir nos resultados collma-dos. A construção de umasimples cas» resldenolal co-mo a da mnls Importanteferrovia, exlgo a escritura-ção detalhada dos, gastosprevistos c Imprevistos e oregisto minucioso de todosos Incidente* da mesma e«-pécle. Com mais Mifto ne-ccsslta o Estado modernoum perfeito serviço de orga-nlzaçâo estatística, capas deesclarecer, como um mapa,a orientação a seguir, emmatéria econômica princi*palmcnte. O» progressos ob-tidos pela ciência economiac a utilidade de sua aplica-ção prática, tornam Imprcs-rlndlvcl a estatística maisrigorosa quo, de simples re-gisto dc fatos passados, devlinado a Ilustrar determina-dn período histórico, lran«-formon-se em verdadeiroinstrnmcntn para a nnálVdas tendências dominante*em cada momento e em ha-romeiro pelo qual torna-sepossível prever, com a maioraproximação, os fenômenosfuturos. Sc as conclusôc.das estatísticas devem serv1'de base para a adoção (femedida»» eoneretes, é clan.que qualquer fnlscamentndeliberado, qualquer cálculoinseguro on a menor ne-tll-gêncla de observação pndwnocasionar enormes prejuízo»

mesmo se verifica se fôrempregsdo material deflel-enie na eonstnição d» nmedlf|c|o. ft pois verdadclm-mente insensito o métododo» que no sfan A« agrada»hs nutorldndespublicai, oro-curam deeflnurir a verd">drnnrc.scnlando dados estntu-ticos qt»e não rep-e«en»empft«lt|vàmeT<té a rcallihde.

Sc a Estilística d»*".lnocupar na vida real a situa*çío on? oeupa no terrenacientifico, terá de íunlr atodas as tentações de srconverter em arm» de pro-pa^andn. Nos nalses demo-cráilcoi» nfto basta que aconfecção de estatísticas ofi-ciais seja a mnls cuidadosae obedeça a todos os dita-mas da moral, nem <fur seusaervlços sejam executado»por pessoal capaz; é necee-«árlo eme seus resultado»«.Iam difundidos profdnsa-mente d- maneira a qu*nosssm chegar a todas anfontes interessnd.ia. Se o va-lor dc«ses serviços, domoelemento Informativo e <•*•mo i"sfmmento de nrev'sSidos fenômenos econômicostem rfe ser titlllsado nor to-doa ns eftie desenvolvem ati-vlda^e» dessa nntnreri ePor todos os q"C rontrlbiicmpara a fomição de nm Jul-ro se miro sôbrc os fntryi ou?deverão ocorrer, a méTim.'»pnb!leld."de di>ve ser didi atal mnférla. Essi necessida-de é ainda mais imperiosaqnando se 'rito da Inter1-vene"n »fo Estudo na vidaeconômica da na^lo, norqneness« caso é ainda m-iis ne-cessaria a cobbornçãn fn-Uftii da grande m»s«* decldadíoí na ohra econÔTilc»oficial e S**e- eol"V>nr!idore><lcvem estar perfeitamente

Informados da neressldid?que onde haver, de anmrr».tar ainda mnls seus esfe».ços, A nação deve disporem tortos os momentos, detim como'eto amenal de »ía-do» e cifras, medi«nte n»nuals poderá não sô farerInlzo »e»n»ro dos aconte"i-mentos nasspdos. eom rela-tiva aemirnnra, os fenôt"?.nos qne futnrajiien^ pode.fffo ocorrer, tomando en»e-elondnmente ss prnv!»tên-elas necessérlcti a eliminar01 qne norventura devamser evitados.

»«»—sssfr»e«o»oeo«oe»e<e«se+

DECRETOS ASSINADOSONTEM

O Presidente da Republicaassinou ontem os seguintes dc-cretos:

CRIAÇÃO DE CONSULADO.

O presidente da Republicaassinou decreto criando o Con-sulado honorário do Brasil cmMiilngu, na Espanha.

APROVADO 0 CONVÊNIO CUL-TÜRAL ENTRK O UIIASIL E

O PERU

O presidente da Republicaansinou decreto aprovando oConvênio Cultural enlre o Bra-sil e o Peru, firmado no Rio deJaneiro, n 28 de Julho de lülfi.ALTERAÇÃO DE LOTAÇÃO

NUMÉRICAO presidente da Republica

assinou dccre!o alterando n In-tação numérica das repartiçõesatendidas pelos Quadros Per-mancnle e Suplementar do Ml-nistérlo dn Fnzendn, para efei-to de serem transferidos 45cargos de Fiscal Aduaneiro paraa lotação permanente dn Alfan-<k-Rii do Rio dc Janeiro, sendotirados 2ô dn Recehedorla doDistrito Federal e 30 da Alfan-dega de Niterói, respectiva-mente.EXONERAÇÕES e NOMEAÇÕES

O presidente da Republicaassinou decreto lia pasta daAgricultura exonerando Valdc-mar Raythe Queiroz e Silva deHeitor da Universidade Rural,nomeando o diretor geral dnCNEP.A.j dispensando Ar-tur Euçonip Hogarlnos TorresFilho, ae diretor dos Cursos deAperfeiçoamento, Especializaçãoc Extensão, nomeando-o diretorda Universidade Rnrali e no-meando Tomaz da Rocha Lagodiretor da Escola Nacional deVeterinária da Universidade doBrasil.

PARASITISMOSGRANDE entoraologiala K«rl Esche-

rlch quo, entre os inaetos, estudou^S de modo multo especial as lorml-gas, dá alguns exemplos lnttiresaanttssi-mos de paraslliemo no selo desses mlnds- ¦cuIob animais. Enlre as formigas, escre-'ve o referido sábio, existem, além das quetrabalham ou operárias, outras de ospécioou categoria secundária que nada lazem.Devida a modificações regressivas que seoperam eom o tempo, estas se tornaramincapazes do procriar operárias e se vâmconstrangidas a viver eomo parasitas dascomunidades de formigas trabalhadoras •guerreiras, que constituem as calunaamestras dos formigueiros,

Desde quo uma formiga fêmea parasitafecundada penetra, sem ser para Isso con-vído.da, num formigueiro, 4 ao principioconsiderada como um ostranha poíqs opo-rárias da comunidade, que procuram alas-tá-la. Essa resistência, por4m, dentro empouco se enfraquece, devido, segundo pa-roce, a corta cheiro que so desprende daparasita e su)o efeito ee traduz pelo amo-keimonlo da energia dos defensores doformigueiro, Acabara alé eob essa Influ-éndq delataria, sob essa espécie de en-torpeconla, pôr abendonarem a própriasoberana, em cujo lugar se instala a In-trusa parasitária, falsa rainha fecundada.Aa formigas operárias, sob a lnlluéneiadesta atacam as companheiras aindanâo influenciadas ou entorpecidas. A lei-sa rainha produz somente novas parasitasque, depois do liquidarem o formigueirooutrora florescente, alam csas e voam ôprocura de novas vitimas.

Outro caso curlosfsslmo 4 o da peque-nlüslma formiga Wheelerilla Santschl Fo-rei. descoberta pelo entomologo Santschlporto d» Kalruan na Tunisia. Segundosuas minuciosas observações, as lômeasfecundadas das Wheelerilla se lntrodu-zem noa iormiguel.-os de outra lormiga, a

r»»»i iqo»»m esn W 104 1 o tm» e»»>Mee«*ss whmw

GUSTAVO BARROSOEspecial para A MANHA

Menomerium Salomisii. depois de vence-rem pela astâcla ou pela iôrça a vlgllán-cia das sentinelas. Lá dentro, conseguemperverter as formigas operárias e guenet-rat de tal modo que elas próprias se re-voltara e expulsam o rainha, colocando nosou ninho uma soberana parasitaria. A cc-munldade acabará »amb4m destruída pornâo nascerem roals eenáo parasitas.

Existe atndet um coleóptero que se ins:-nua nos formigueiros e secreta um Ifqtu*do com que aa formigas se deüclam Essaseeieçfio,, porém, tira-lhes o iaro naturalque lhes permite oonhecer a presença dumInimigo Como gostara do tal liquido, asforjwaas sem Iaro passam a cuidar docoleóptero e a mimá-lo. Êle vive. asetm,parasltaríamento alé acabar eom todos osrecursos do formigueiro, alé devorar tudej.,

A descrição do parasitismo do chamadocarangueljo de saco ou de mochila, 8«e>cvllna carlini. feita pelo citado zoólogo •entomologo, 4 multo curiosa. Esse erusta-ceo Iraz às costas um apêndice Informe,espécie de mochila ou saco de eór aver-malhada Isso que parece uma excrescên-da tumefacta não passa de efeito do terrt-vel parasita, verdadeiro vampiro que dia• noile suga o sustento do Inlellz. Exa-mlnando-se bem o tal apêndice, verifica-se tratar-se de outro carangueijo duma «s-picie bastante afastada da da vltlna.que os alemães clasflfiearam como Wur-selkreebs. en&ora nfio pareça ter nadadum crustáceo.

Quando acaba ds narcer, só o micros-eóplo revela que 4 uma larva de caran-çuetjo. Dentro de 4 a 6 dias se enxertacemo verdadeiro apêndice na parle ir.olo.

dum caranguoíjo adulto conura. em tujoventre se lntrodu» aos poucos, deixando dolado de (ora aquele saeo que nâo pá*oadum despojo larvar. No corpo do cutroanimal se deuenvolve, ramlficando-se só«bre todos os órgftos de vida, cujas Idrçcalentamente vai absorvendo com seus mi!-'tlplos aparelhos de sueçâo.

A perfídia do terrível parasita 4 lr.audita• até surpreende que. sua vitima peasasubsistir, poi» os tonlóculos atingem o cé-rebro e os próprios olhos. No lim de dolnanes de parasltlamo, o tnlruso pensa emreproduzlr-se. Faj sair suas glândulas fe-cundantes pelo abdorae do desg?erçado,obrigando-o a arraitar a pesada e \-sl\jsio-sa mochila dos seus ováríos.

Nesse estado erftlco, cada vez mais ane-mlado, o corangueljo sugado pelo parasl-ta não vive mais, por4m vegeta at4 queo seu dominador potsa deitar es ovo»nâgua. El então se vê livre dele. £sseprocesso de fecundação dura mai» ou mê-nos; um eno. Desta sorte, durante três, odesgraçado penou para sualentar o vaiio,Todavia, no longo cativeiro, sua força vi-tal ss esgotou e a morte se aproxima. Feisabendo dlteo qus o outro íinalmerile oabandonou, esperando colher da Fas&c-gem nova vitima cheia de vlgcr.

Estes examplos de parasitismo coletivoe individual, eom que r.o reino anirtalnos presenteia a biologia, deveriam tar' ocondão de fazer com que os povos apron-dessem pela observação e pe'o radori-nio a se libertarem ou a ee defenderemdos parasitas que os atacam e chegam aponto de criar no seu espirito uma mentó-lidade favorável â sua ação deisteria eperigosa. Os perasitismoj sociais • Ind!-viduais, econômicos - põlitlcoí, até mes-mo literários, proliferam talvez mais entroo humanidade do quo entre cs íorxijcs eos earcngucljos.

DESPACHOS E AÜDItH-CIAS NO OATETE

No PnlAclo do Cáleie, o presi-dente do Rcpilblica recebeu on-tem para despacho, os> sr* LuuAugusto da Silva Vieira, minis-tro Interino da Viação e .I0S0Neves da Fontoura, ministro dasRelações Exterlorea. Em audi-íncla recebeu o almirante Fá-blo dc Vasconcelos, presidenteda Comlssfio dc Ruadaptnçãn dosIncapazes de Guerra; deputadoBenedito Valadares, di AnostoPin.o, prof. Rego Barros e umacomlssSo de pccuarlstks do Tri-Angulo Mineiro e Brasil Central,c-onslltulda dos irs. MArio d-:Almeida Frnnci, Nlcoiiciniis Al-ves dós Santos e Jofio Napoleâodc Andrade.

NO CATETEEstiveram, ontem, no Palácio

do Catete, os profs. LourençoFernandes e Iberé Lemos, dtAcademia Brasileira d« Mihlca,a fim de convidar o presidenteda República para 4ssistlr àscesfio da mesma Academia, arcallsar-»» »os 2S do corrente,na qual Frei Pedro Sinzig, O.F. M., fará p elogio dt PatroncJosé Maurício.

Uma comissão da Irmandadede N. S. do Rosirio e São Be-nedito dos Homens Preto», ejte-ve, Ontem, no Palácio d» Catete, *.fim de convidar o presidente diRepública para assistir ao sole-ne "Te-Deum" que se realizaráno dia 29 do corernto às 20 ho-ras na Igreja do Rosário em co-memoração do centenário donascimento da Princesa Isabel.

Estiveram, ontem, no Paláciodo Catete, os srs. 0*'ir Borgeide Mncedo, secretário do lme-rior, Justiça c Scguranço Públi-ca do Paraná c Homero Batistade Barros, diretor da Educaçãodo mesmo Estado

NO GUANABARAEsteve, ontem, no Foláelo do

Guanabara, a fim dv agradecerno presidente dn RepúbIVa aetia nomceçüo para membro doConselho Técnico dc Prevldén-cia Social, nn qualidade de r,<.presentante dos segurados dosInstitutos e Ciixns dc Aposcntn-dorla, 0 sr. Syndulpho de Aze-vedo Pequeno, presidente djFederação dos Trabalhadores eoEmpreso» de Carrls U-bnnos diLe«te do Brnsil.

O presidente dn República re-cebeu, ontem, no Guanabara, eu

LI l.'M ROMANCE dt Carmen de Burgo* —"Quero viver minha vida" ~- e andei im

pressionada com a profunda tete pticotó-gica contida em tal obra. Era o romance db ciu-me mórbido. Uma mulher matava o marido porciúme*, depoit de já o ter traído. A rteritara ts-panholn procurou traçar na figura da ciumentauma mulher com alma masculina. Seu amantefigurava tm sua vida como uma aventura pasta-geirq, como uma história incontequenft na txitlinda de um homem catado. Nette romance,aparecido ha quinze anot, Gregórlo Maranon et-creveu um belo prefácio $ibrt o eiume. Uio agi-ra, num iornril de Buenos Aires, um artigo domedico espanhol tôbrt o mttmn lema: — "Kmquinze anos se muda profundamente, lalvet com-pletamenlr, eis qut dou por errada o minha teo-ria sobre o ciumt expotta no prtfncia de "Que-ro viver minha vida". Cheguei à conclusão dequt a paixão de ciumet não mai* exltte tm

notso mundo, Foi mal de uma era passada, umatendência que o tempo levou".

Mais on menot attim te tiprimiu GrtgórioMaranon. Ter rtceiot fundado* dt qut um tnlequerido no* sefa arrebatado por aloutm — sáoreações normait, t estes ttnttmtntot mio rnere-cem, segundo o piicáloao, o nome rfe "paixáo dtciumt*", uma doença da imaginação.

O *áblo espanhol mudou muito. RtntgándoCarmtn d* Burgo*, a tin-ular ligara, escritorarepublicana dc altos méritos, renega uma bòipartt de tua doutrina.

Aliát, ao qm parece., tttá ile tm muito bóapaz com o regime de Fronco, dtpoi* dt ttr an-dado fugido do fasc.itmo e/pnnhol. Com um citn-lista aitim versátil, tmbora dt tanto brilho, iprteito ttr cuidado.

Comecei a duvidar de um doutrinador çu«fe* as delicia* di mtut primtlros anot dt intt-rtttt citntlfico.

Dinah Silveira i* Qniirtt

Pró-hitleristas, eu? ¦ Nunca/ //PARIS 33 (R.) — Defenden-

do-se durante três horas contraa acusação de "indigridade na-cional", ante a CArt-r Supremada França, em Versalhes, o e*-ministro do Exterior do regimede Vlehy, Plerre Etienn. Fl«n-din, acusou a Gri-Rreipnns e osEstados Unidos d« nSo teremapoiado a França suficfentemen-te na época da rem»'.!tnrlzaçinda Reninln pelos alemães, em1936. Flondin acrescentou."Mesmo na França, onde Insls-ti na rcsieténcla k ocupação dnRcnânta pelos alemães, nfio fui

Exclamou Flandin, no Tribuna! — Um telegra-ma de felicitações a Hitler e a Mussolini —Acusação aos Estados Unidos e à Inglaterra de

não terem apoiado a França

seguintes congressista»! irnad--res Nereu Ramos, EttVInn Lir.se Atílio Vlvaeõna; e deputadosEduardo Dovlvler, Glicério Al-vc», Carlos Nogueira, João Hcn-rlqiie. Damaso Rocha Ari Viano,Osvaldo Studnrt. Ràui Barbosa,Carloe Llndemberg, Lt»7 Santoa,José Gaodência, Oswaldo Lima,José Romero, Teòduln de Albu-querque, Ruy Almeida. Benja-min Farah. Gurgel d» Amaral,Aramli Attafde, Armd.i Câmara,Calado Godói, Rubens de MeloBraga, Krasto Gaertncr e JoséFontes Romero.

apoiado pela opinilo francesa".Assim começou Flandin a m

defender das acusações entre asquais figuram a de itt apoiadoa politica de Munich e d* terremetido um telegrama dr fellcitações a Hitler e Mussollni,bem como a ChamberV.ln e Da-ladicr, pele realização do Aeôr-do dc Munich.

O tema principal da defesa deFlandin foi rjue ,iem o Franat.nem a Grã-Bretanha, estavampreparadas para travar uma

TITO ACUSA OS ALIADOSDE VIOLAREM 0 ACORDO

DE TRIESTELONDRES. M (R.l * O màrcdlil

Tlto, primeiro ministro da tugoai».»»». ftUndo MU nol»« em Dubrov-¦lk, declarou qu« et illadoi vlalvfim e ncòrdo pele qual m lusoels-»oe debctrsn» Triette.

guerra vitoriosa, tende-se perconseguinte obrigadas a faohortempo. Concluindo, Flandin tx-clamou: "Pró-hltlerlsta, en? —Nunca I"

Maurlee Guérin, presidente dotribunal Interrompeu Flandin nemeio do discorso, p-dlndo-lhe.qoe abreviasse! "Isto nio 4 umaconferência de história, mas omjulgamento".

A personalidade dr acusado,antigo primeiro njlnhtro, levougrande multidão a Versalhes.Muitas pewio»» foram strsloasprla possibilidade de revelaçóessófcre o acordo secreto frsneo-britânico quando do líffime daVlchy.

Embora o filho de Churchillestivesse Incloldo na lista dastestemunhas da defesa nio res-pondeo hoje k chamafa de com-pnrecimento.

Espera-te que o Julgamentodure uma semana.

li^ÊÊW^aytM^it^^^

^P ^a*vMi\t kmÊmWÊm\jU*\tka wÊL/ÊJ*\jwVStm^^^£^WS^^mtmfSmfWt^Ê^

A penicilina é a difteria

Ma!t uma grande posslblll.

dade d0 ipll;««âo aéab.idt «cr tndlcadt para a %t-nlcilioa, «ata substancia mar.v

vllhosa cuja ação lerapíuticf,descoberta pelo fred».st o SirAlextndre Fleming, foi descri,volvida por esta atraente flgur-ide sábio que é Sir HóvardFloroy, que ainda recenUm*»»-te eatcvf enlre noa, íulxnndo Uonlrnpútica impressão. ,

Ag que tudo indica a ptnlcili-nA mostra \* «fetlva ns dlfte.ria. f, o que ae pode deduzirdas Intereisartet experiência^«pie o bactcriologists sueco Dr.K.A. Melin vem rMllaando, eomlucesso. no HosplUI de Dociitf.sInkcciosas de Estocolmo. Em-bor» o Dr. Melin «allente queconsidera prematuras quaisquerconcluséc» definitiva», pola wmétodo que vem «mpregando k»encontra linda em periede expie.r!mrntal, diante dos muitos-»«•tUfatórlo» resoltsdos oMkSai.náo s<rá demasiado otimismoesperar, psrs um futoro bempróximo, compróviÇóes posltiv.-.nda eficácia da penicilina oa dif-terU.

Vários métodos vinham »en-do empregados uo tratamentoda dif teria — soros ridloiera-pia, «te. Os resultados, t« bemqne efetivos, não podl#m, en-tretanlo »*r considerados dctodo satisfatórios.

O Dr. Melin já fubmeteu a.->tratamento pela penicilina tio-meroaos pacientes portadores dolMIo dlftérlco. Inirialhientc,foram tomadns des doentes pa-ra comprovação dos reáóMádo».Durante dez dias, aos des foiadministrado um tratamen»». Io.eal eom penicilina: pulveriza,ram-íe.lhc», três rlits ao'diaas cavidades nasait e faringe.»-.eom uma «eluçJo de 3.500 %q\.dades d* penlilllna. A primei-r.i verlficaçío não foi «atitfa.tória: apenas três doentes rvvflaram.se isentos dei bacilosda difleria resultado que, fran-camente, nio poderia sef cons!.derado animador. Outras exoe-rlênela», entretanto, foram rei-lizadas, com uma aofutio de x*-¦nlellina d» eonceétreçio duasvezes maior. Três des peclen.tes foram tratados com a soír.»cio. Em dois, bom resnltedo' pede ser verificado. Uma nos-riéneU pesterior foi resMssdaipreeurou.se associar o trau-mento local a» tratamento p^rIntermedie de injeções. Foi de-taeada um grupo da 19 doentespar» serem sobmetidei a* pro-vas. Cada nm deles recebeu, de8 «tn 8 bons, além de pulverl-ta(lo dss oavidades «asais «ntse.farínftes, «me injeção In-<rame«o!er de 8.0M unidadeede penicilina. Após o traUmen.te, verificou-se tptt de dee do*entes esamluados, 8 m etresen.tavam completamente isentosdos micróbios da diftert».

O Dr. Melin pntttps» nasrerlflcaçóes, administrando pe.nieilina em um nAméro maiorde doentes, a fim de que poe-s«m os Wesultado» obêerWdeüpermitir tmt sflrmaçio ealegó-rie» t reipelto dt tçio do po.deroso anti.biótlco do Dr. ne«mlng sôbre o bacilo dt dlfWria.

MOLOTOV REIIIEU 0 EM-ÍAIXAD0H UAsaimo

MOSCOU 38 (*.) - Ô tal«Islro do Exterior. Moletot, wíeebeo boj« em sudiéaei» a èm.balssdor dj Rrâell, Mario PI.meelel Brendio, que fei tuaprimeira virtu oficial »o- Ut*.lar soviético.

O HOMEM ESTA' ACIMA DAS CLASSESPAULO A. DE FIGUEIREDO

//j-OR MUITO-NOTÁVEIS queU sejam as alterações quo

seus fins hajam sofrido notranscurso dos tempos, e embo-ra o Ectádô possa' perseguir osfins individuais' mais diversos,tem qüe propulsor o interessecomum (bim-estar coletivo), emcontraposição aoa Interesses doaindivíduos ou de determinadasclasses", escreve Flsehbaoh.

Êsse comentário do Ilustre pu-blicista, nléra de conceituar oEstaílo de um modo elevado,fore, no âmago, o problema íun-damental' o dos seus fins úl-timos. A expressão — "unidadeteleológlca", que êle usa paracjeiinir o Estado, nos fala deuma entidade viva, organizada,consciente, que aa propõe abusca de algo; Fala.ncs do.Es-tado como a p/ôpMct nação su-perlormente ordenada, de umEstado romo a nação mesmaGXpressa em termos jurídicos.

Fischbach tem razão. O Es-tado 4 uma unidade homegé-nea, dinâmica, linalistlca, e osoeus fins transbordam dos Unsdos grupos e des classes, por-que rão Uns de Iodos os ho-mana, aão os Üns da nação, Ointèíásãe comum da sociedade,e não o do algun3 grupos ouclasses que a Integram, comoacontece no Estado bolchevlstae no Estado liberal clássico,nem o interesse da Estado mes-mo, tomado em'si, como indivl*dualidade super-nacional e eu-oar-humana, como sucede r.oEstado fascista --êo objetivorupremo do Estado autêntico.

As instituições sociais são oslomens aue as criam para seservir a si próprios. Só sâò iru-tuosas, pois, quando em corres*pendência necessário coro assolicitações existenciais do ho-mera, que deve, por Iseò, ter amedido dos valores instltudo.r.cla, Logo, só o Estado huma-'

no ê real, a só * humano, con-ssquentemOnte, o Estado que ssidentifica com a nação, o Esta-dò que tem na nação o seusangue, os saus nervos, o seuespirito.

O Estado ciiverdado da na-ção, como o liberal; o que é ór-gão de uma classe, como o boi-chevista, e o que se sobrepõeà nação, como o-'fascista, são,assim. Estados que iogem à suamissão legitima, pois ilegítimossâo os seus fins, desde que ser-vem a abstráç&es, a grupos, aclasses ou á mitos, e nunca aoHomem, porque não servem atodos os- homens.

O homem não se distinguepela classe a que pertence, nãopodendo a profissão ser usadacomo um crilórla de diferencia-ção nem de valorlsação do ho-mem. A divisão do trabalho nãoImpllcq divisão do s*r humano,o qual permanece uno em qual-quer dasse, Irredutível às dlvor-slllcações sociais. E' que o ho-mem aebrepalra. às categoriasprofissionais. Há algo que ligatodos oi homens por sóbre todaa variedade dos modos de exis-tância social dos homens profis.slonalmente grupalízadoa. E'ísai» elge, êsse subatractum pro-fundo dos homens, êsse humaneIrredutível dos homens, que de-ve orientar toda a iilosofla po-litica, inlormar todas as instl-tuições, qualificar todos os Es-tados.

Dista Guyau que "há uma

profissão universal, que é o dehomem", e ê essa proflssflo quedeve interessar à política, o,por conseguinte, ao Estado, cujavida é função da poltica regulare dirigir.

Para ISpengler, "Estado é hls-tória sem movimento — história,Estado pensado em movimsr.-to". E' inegável, mau grado a

contestação marxista, que os sé-culos se perpetuam nos vultossuperiores que os marcam. Sãoos homens que fazem a história,e a íazem através do Estado.Por Isso, o mal e o bem hlslúrí-cos são o ma) e o bem dos Es-tados, e estes refletem o mal eo bem dos homens Assim, dehomens superiores pode-se oe.pnrar um I*!adn tuperior, e d<*homens Inferiores um Estado In-ferio', uma história inlerior, ummundo Inferior.

O Eslado espelha, pois, o es-tado geral do povo que o in-tegra. E o povo vale pelos indi-vlduos que o compõem. Dondese poder situar o Estado comouma ' vedadeira "técnica" d-construção do povo.

Verillca-se, do exposto, qu»para ser grande é preciso que oEstado estabeleça condições degrandeza para os homens, Istol, que éle possibilite o garantaaos homsna um superior desen-volvimento. Como? Vlsandd àformação- do homem pleno, ouseja, firmando condições de vi-da em que possam todos oshomens desenvolver harmônicae completamente as suas virtua-lidadas boas, todos participandoequitatlvamente dos bens da ei-vllizaçâo e da cultura. Paratanto se toma necessário qu» óEstado ponha noe Interesses es-sondais da pessoa humana oseu ponte básico de referenda

Estamos, todos o sabemos,em uma era de transição Tu-do é, assim, muito «mlueo. ram-to àmorte. multo problemáticoAgoniza um munHo. e o mundoque ai vem ainda está em ebu-Uçâo. Renovam-se prindpio*.transmutam-se valores, novoirumos se esboçam Tudo Çatámulto liinpalpável, multo lugi-dio. O pior é que um grandenúmero da espíritos chegou c

uma compreensão exeesslve-mente pessimista do homem. Sóse pensa no pecado original, naqueda, esquecendo-se os pes-clmlstas qu* também semôt ii-lhos de Deus, feitos à sua ima-gem e semelhança ..

A origem dêss» Inumano pea-slmiamo esto, sem dúvida, natransfiguração do homem pelascondições existindo1* oriundasde uma politica iif'll!árta, mc-terlallata, ateia. O homem fclconfundido eom as coisas, orcriador com a sua criação. Ohomem sente-a» pequenino *»Impotente ante a arandeza c>suas próprias construções OluteranlSrao, o darwtnismo, omarxismo, o liberalismo bur-guês e o nazismo romoeram çunidade orgânica do i mundo odo homem, esvaziaram o h**mem e o níundo de sentido.Anlmalltaram ò homem, me&a-nlaorara a sodedade, alemlsa-rap> o universo. E o homem des-creu d» si próprio. Perdeu-senum inumemisrao sem preceden»tes. E cl a sua maior tragê*dia, porque, iraco eu forte, es-cravo eu soberano, fere eu an-jo. o homem durar* na histeria,e o história será o que êle lor.pois, eomo bem nola BenedettoCroce, "qualquer que seiq o es-quema daauilp porá onde vfido mundo, êsse esquema serápreenchido per homens, e itt&real somente nos pensamentos,nos sentimentos e nes atos doehomsna, e tora a realidade queélea lhe derem, sendo tonto me-lhor quanto melhores leremaqueles homens".

Fellimente, porém, uma eer-rente oposta à pessimista, e jábem volumosa cri no homem eprocura fa:óJo retomar o poetoprivilegiado que lhe cabe nomundo, Não se trata de.um otl-misno \*vilja:, pisgas, român-

tico, b Rousseeu et) à Mcrfen.e sim — tom paradoxo -rd«um etbsUlM Mfieo. AerHitá-se na capacidade do hortem:mas nâo se desconhece a suafraqueza. Sabe-se que. eon-quanto Imperielle, o bettitm icapas de um constante crperfel-çoaménto. Situa-se 6 dvilisaçãocomo luta, como tm esforço pe-rsne, dlfidl, do feétnem em bus*ca de formas cada ve» mais ele-vadas dé existindo. Admite-so que. o homem pode elevar onível histórico dos tmepos. Oque se quer é a vitorio do He-mem, que não ê «ó ,e operário,o sábio, o santo, tnas todos oshomens. Vitória dos homens, nadewee de hentem, porque o ho*mem, se se distingue nn dasse,.nãâ se distingue per classe, e.por isso. «çir por ff(9 W PÇfaquela dasse, é agir centre ehomem uma ves que a vltérlade uma delai séria a vitória doum grupo de homens contra ou-tros grupos de homens diferente-mente classificados.

Para que oe homens todos »tl-'esntrem o caminho do suq le-Uetdade, necessário * qu* eom-preendam que Isso só será pc»-sivel pela harmonia das dasse»e a integração de tidas fida.em termos de equilíbrio, ti?sociedade nadonal. A tal só sepoderia chegar através de umadémocrada. Nfio de uma de-mocrada liberal, do tipo clás*sleo, |á caduca, mai de üma de-mocrada verdadeira ir bloló-alça, econômica e scdcl —. deuma demearada orgAnica, crie» .tfi, que intente a valerlçaçào dohomem sequado oe reclamos désua dignidade ecsendal dé pn-sea humana. Pois pata atingir asolução do grande problema, oprimeiro passo, na erdsra inter-na do Estado, está em neutra-Usar, no hemen, a oentrodiptades dasses.

L

'!'k. iã^-M V ';'¦' . .'/k. .' 'í'"v':..C:v'.;-'..';,'";í;.'; v'.v;; ;_•'¦ .<"":''. i .'¦ :¦''.¦¦. .'¦....;;...'o:-

Page 5: DARIOS DE VILLAROEL, ESTARIAM NA DIREÇÃO PELOS ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1946_01521.pdf · 1 •¦*¦ _____' fl _____í «B^k. ¦ ____4__É _____'fl _____'- flfl fll

¦mm¦¦:¦¦:-¦<¦; ¦:¦':'• :¦!..'¦¦:;¦•:;..•'. '^V".-^- :.•-¦-; _>y-;, ..-;-tgg

«.

Lil

I

<».

f

,#

1

*&• j__ü uriio * ha Teíci

|2r4-6e

.OMS. íIKiA^-ÍÍô.IÍ^oB^ #*tflK/_g.f^.B

^ÉMJrí*^*%'^^ft^^^^^^^tatffr^^af' kw^m^Ê^km Bj *---V «-M _^| 4fli H_R-flw_|_fl-fl_kl_P-__h á H

¦"

- O.OTAZ £M ttEV/SÍ/.

um riiwu me uno mimo. p_ ouuoi ti_m_» w oiituh.. **»

r».».g.tf.»-U.».«.MJII>.IJ_M>i I kl l'WI

^m^ag>_____L-.:,<:aaw i

¦HLr- .--flIwtlk.llSK / '"

-S_f-_t'#«_l ..¦"W' Í £ _k> *'-HH'«íijf^B »'»>"?!« •<*!»<¦¦¦

'_L-__mS Há'' _-'¦" '

, __^a«iil4____r ¦

jorFiMrDírTõijCINILANDIA

CAP1TOUO - IJ-S1SS - S-MtMpana (empa.

1M.PEBIO - _»-»« -METno - »._SM - -Sseola (Sa

Sertlaa".ODEOÍ. - JJ-IM» - "A Menina da

RAdlo".PALÁCIO — SJ.0SS8 - "Parla 8-t-

V-ícm".PATH* - a-81-8 - "Melodia» ao»

Destile".PI.AZA _. M-1WT - "Inía da Ca»-

tro".HEX - I..SSJT — "E-A Uma Vc»

Vinn Menina".VITOMA — «-.W» — "Minha

r.-put.*.ça<}".CINE 8. CARLOS - <J---2S - "Ul-

)'.. na Selva",* 1

i-

C t N t n ô—_ I»

Dofothy McCuire. * ?*!*;

"SILÊNCIO NAS TREVAS"!

Um dos grandes méritos ds "SI*lônelo na» Trevas" é aprosen-tar no teu cisnes os nor^es fui-Burantes de: Dorothy McGuire,a excelente Intérprete de "OSeu Milagre de Amor', e que

. aqui se apresenta num pepelcompletamente diferente, numpapel dificílimo do qual te de*cençumbe maravilhosamente! DeEthèl Barrymere. a liiesqueci •vel '-Ma Mott", tle "Apenas umCoração Solitário", que voltanuma magistral Interpretaçãocomo a"lnvâlldâ ''Mrs. Wsrren"!Oe George Brent, num papelinédito em tftda a sua csrrelralOutras figures de valor tio;Kent Smith. El;a Lanchester,Rhonda Fleming* Gordon Oli-ver.Sara Alltood, James Bell e

Rhys' Williams, qüé compõemum "cast" excelente, sob a dl-reção Impecável de Robert Slod-makl No seü gênero, 'Silêncionas Trevas" 6 um filme digno

de um lugar do honra!

'

CENTENÁRIO — 45-S541 - "ChU-•..-.iirlo MlthSea".

CINEAC Tl.lAf.ON -. 0-SS4IJ -"ComíHai, Deienho». Jornal», Sheila,ate"..

COLONIAL - <_.3S1» - "In«| ««Cistro".

D. PEDRO - U-S1M - "A KaIUSonham.." a "Alçava St Morta".

ELDORADO - «-ílt* - "Oí-tU*lho".

FLOniAf-O - 4S-__.« - "Laço* Hu-manos".

GUARANI - B-S43I — "8e_r._m_«ade Odlo" e Tlll-e. da TI» Sam".

IDEAL - O-UIS - -Amar 4 Tar.ia"..

ÍRIS - «.-eisa - "-belndaloa- Re-manas" a "Bandolalree da Prenul-ra".

LAPA - iJ-Mtt - "Madama Curta"e "Mala Alto Qua o Papaialq".

MEM CE SA - O-JÍSJ - "Quaralta r«a t*m Marido" a "Pultaíma*ia Soltas".

METRÓPOLE - SJ-MSO — -OlSeaTravaaaoa".

PARISIENSE - 4J-.331 - ¦_..»_ daCastro". . .

POPULAR - -MS» -primor __ «3-eesi - •_.__> da Ca*

tro".REPUBLICA - SJ-«tn -RIO BRANCO - -MSS» - -A T«-

llcldada Vam DapoU" a 'Púrla deClumea"

S. JOSBt - a-OStt - "Arelaa Ea*ealdantea".

i * 1I • a i a r o. i

. 1

GRACIUANO RAMOS OPINA86BRE "A ULTIMA PORTA"

Qi-olllano Remos, um dos maisvigorosos romancistas do Brás».Já viu "A última Porta" (TheLast Chance), o nrande e Inten-so filme que a Metro-Goldwyn-Mayér vai apresentar. Aqui es*tio palavra* de Gracllbno t6-bre o valioso espetáculo: — "Aõltlma Porta"? Admirável, umdes melhores filmes que tinhavisto nos tempos qus correm.De um assunto bastante explora-do conseguiram extrair coisas«uvas, realmente magníficas".

Dr. José dc Albuquerque

Membro efetivo da Socledade de 8exoloqia du Per«DOENÇAS SEXUAIS DO

HOMEMRua de Rosário. 93 — de

IS Is 1» horas.

ALPA - JO-S.IS -AMERICA - «S-(.ll - "Minha

Reputacio". •AMERICAM3 - «•_-« - "O Tra-

vcístlro da Morta" a "Cupido Artel-ro".

APOLO - S8-4SM - "O Mlatfrtada MaSla Negra" a "(Suando a MU*lher aa Atrava".

ASTORIA - «7-4MS - "InSa daCaalro".

AVENIDA - «-HSI - "Parla Sub-torrineo",

BANDEIRA - SSK.S - "SublimaIndulsinela".

BEIJA PLOR - M-UT4 - "A MioQue Noa Gula" a "O Potra Salva-Sem'",

CARIOCA - M-S1TS - "Alafrli.Rapaiaa".

CÀTVMfll - iè-sm - "O Ulvo d»t.oWshomem" a "Sau Oraada Trlun»fo".

CAVAtCAUTI. - ss-sess - "OTempo i Uma' nuita" a "Doca Lem-branca".

COLISEU - M-STSS -EDISON - »-M« - "Rival Su-

/ b.lme'' a "OaroU de Oeate".ESTACIO DE SA - ti-BUf _-FLORESTA - »*_~t -FI-.UMIN_KS.I- S(-l«4 -GRAJAO - SJ-JMJ - 'O Oraná»

Momento" a "Al«»r« Soll#roil«".GUANABARA - ís-SSSI - "Acaba-

ram-» aa En-rentae'' • *0 EUrneVngabundo".

HADDOCK LODO - «S-oeiS -"lní.i d» Castro",

INHAÚMA - 4S-SSM - "Jardim <oPecado" a "Canfaee Mln*H Culpe"-

IPANEMA - .7_SS0« _• "Qua FaltaFna Um Marlde" a "Ekeravas dt Kl.tler".

IRAJA - _-*-_• -JOVIAI. - M-M3S - -Sombra» d»

Noite" a "Alma» Satânicas".MADUREIRA - »-31__» - «A Futf-

de Tarmn".MARACANÃ - tt-líl» - "Balje.

me. Doutor".MASCOTB - JS-0411 — *ln«a da

Castro".MflER. - S-M» -_ "Saam- F_ta

Mulher" t "Crladoa Improvliadw".METRO COPACABANA - tMíTS» -¦E-coia da Saralaa".urrno tijuca - et.vm — •«_•

tola de Sai.laa".

•¦*_ m-- mànãÈi^ HA ii

^^ ¦*'r\T___l ______¦¦«__________¦ '^'fl lüi^f flSBi 11 II K^fl IflH b. -1Mm.I laiJI H¦k '-.II Ba '.'¦ ^K^aM H

^^ II II >''-'M:it^Buw2ÈÊ H__H III_________________! I I .^1 BS " ' 9 'mmEmiSmr-JW^!ít\m\

.fiiy¥ff'Bff''f_f___vfTÍg_i «nf fl * -oa-A m>Tom a.o p-m^^^wV9WW^s&SV\m "*"*•htoPOt,0,0NOU

W^-Hj I! 11111 BI li I r J_^_3LiBtl\vm\ *. fea

" Hs^l-B__a_^l«ÍljgB-s-5-'íl Icwnpcwljairi Cci-V-nxr.foj

B-*—^"_____i_J _______ ' '•'' XÕtJMmWt__M_y_a«_-r-.-B»É_B_tt_5 _.-- — .-______-W^_.. i.i mm, i i mi ,

MODELO - M-ISTO - "RaaaurTal*Cio" a "Eatudantat da Furar-a".

MODERNO - «-TSTS - "Cavalai-ro» d» Santa Fé" a "Uoyd» da Lon-íre»".

NATAL - tVlttO.OLINDA ___ 43-10S-J — "Inís de Cas-

tro".ORlKNTt - SS-IIS1.PALÁCIO 9-TOPIA - «-Mt.PARAÍSO - K-IH»PARA TODOS - ss-sisi.PSI1HA - ÍS-lllt.PIEDADE - SS-IB43 - *SeIva«aro

d« Bomío" a "Heróica Mentira".PIRAJA •_• «--WS - "ParU Su*--

-írrinto".POLITEAMA - S1-114J - "O Ra-

(*.«*- »!o FanUíma" a "Loura Ir.a>plraíió".

QUINTINO -- J9-8ÍS9 - "Ouanrto «Mulher ít Atreve" a *0 Potro Sal-va__m".

RAMOS - _a.i.»«.RI*L - _»-»?*..RIAN - «.UM - 'Minha Repu-

laçio".RITE - I7.1J-. - "Intt U C»_Uo".rosário - eo-ieae -ROXI - Í1-M48 - "Juventude tm-

__tu_»»",8AÔ CRISTÓVÃO - !».iKI -

"Mulher*. * Diamante.!".3- LUIZ - 3J.MW - "Minha Repu-

la;lo".SANTA HELENA - tO-HM -•ANTA CVCBJA - IS-in.STAR - "Inea da Cartro".TWUCA - «s-wil - "O Vala ia

Dçelaio".TODOS OS RANTOÍ - _-_WTRINDADE - 49.34U - "Infâmia"

a -Contewo Minha Culpa",VAS LOBO - tMIM -VELO - «-1JSI - "O -on. Na-

tro" a "O Vala-cJe* Peraea-ulde*". .VTtA ISABEL - Sí-ISIB - "A Ml»

Que Noa Gula" a "Ettudantaa da IM-tarea".!___-_ ai sinto nnimo |- * !

BENTO RIBETRO - "Uírimaa aSorrltoa" a "0 ídolo da Rlbalta".

CAXIAS -'I-

Níl . MUIa

IMPERIAL -NILOPOLIS -

N T S N O I. I

ÉDEN — "Quando a Mulher Quer'1• "Filho* da Brio".

ICARA1 - «Su» Alteia a o Oreon".IMPERIAL. - "M|nha Vida é Tua"

a "Herança Mágica".ODEON — "Se«6*i Passatempo".RIO BRANCO -

. ^ ¦

ILHA DO O0V8RNAOOR |__— *

RAMAR -JARDIM..— "O MlaMrio d» Fami-

U« Berllek" a "Nsé-e o Amor".* 1

PCTROPOLIS» "Saaaoaa Paaaaiam-CAPITOUO

M""iD. PEDRO - "A Indomável" e "A

Ultima Luta".PETRÓPOLIS - "Noite.Nujctát".

niO DE JANEIRO - QUARTA-FEIRA, 21 DE JULHO DE 10-10 - A MANHA - PAGINA 5im^H^^^M^^ i„„ ,i-n ,,..._ . ..- .. - -_ —*¦¦———¦¦¦BBl_H-_HB_nr__a_B____SBBB_HR_leH_BH_t_BB_R_-___i____l_M_MBB_BS_S^

já cm 3.-Miçâo AVISOS FÚNEBRES

¦ ¦__¦ ___________t___H_____k B_n_______u____^___^____^^____h__ákurnfri rrwpi-aiftlm

Pxmmm m 11)4LIVRIMOS I IDITOMSm m OwrXém, \U -110

BAÜBARA ÍTANWYCK EM"MINHA REPUTAÇÃO"

A "Minha Ríputsv4oH (M;,Repntatlon) e está muito justo. Já qua todos os seus'con•flllos giram em tirno ds lutatravada entre o coração ti srazio de uma linda a Jovemviuve quando encontra nm no-vo amor. Barbara StanwycU iesta viuva e George Brent nsegundo homem de sua vida.Nos papeis do elenco estioWARNER ANDER.SON, LuclltWatson, John Rldíely, Eva Ar-den, etc,"MINHA REPUTAÇÃO- qn*trai a marca de qualidade dc•WARNER BRQ8, leve a dlrecind« Curtis Bernhardt. Lancn.menlrt hoje no SJn Luli, Vilô-ria, ftian e América.

"coNn.rr» sentimentai"Dentro de poucos dias o Rio

assistirá a um dos mais belo;e perfeito estudo da alma de umnmulher Jamais tentados n*t<>cinema, o soberbo "CONFLITOSBNTIMENTAI.", que „ 20lliCentnry-Fox npresentnrÀ cemorgulho ii1- Pnl&clo. Grnhdes fi-guras dc Hnllvwond Integram nelenco' de "CONFLITO SRNTI-MENTAL" destacsndo.se WlllinnBendlx. Glenn Langan, MlschaAuer, Trud Marchai, Kurt Kru.r.ger e outros todos bem conhe.eldos do publico qua nio lhesregateia aplausos,

OS METROS PASSEIO B TWUCACONTINUARÃO EXIBINDO "ES.

COU DE SEREIAS".Ainda bole os três clnes Me-

tro exibirão simultaneamente"Escola de Sereias", o ftlm.frvta de Red Skelton e EstherWllllsn, ms» «manhã, quinta,o Metro Copacabana estreara"Ura* Estranha Aml-fad." « ovitorioso fllm abrir* caminhe!_ara a quarta semana comentenos Metros Passeio e Tijuca,"Uma Estranha Amiíadc", ofilm qua o MctnvCopaeabanaexibirá, tem James Graig, DoneaReed, Marjorle Main eomo prin*clpnls Interprete*.

DOTAÇÕES DE "A MANHA") DE I a S PONTOS"IDILIO NA SELVA"

(Her Junflt Lovi. Piramount)O traço característica deita "ripilie" i de in.

eomitttncia. Ultimamente, oi espectadores lá nâ»levam mati a lirío tuas htitórtat decorridas em

2(lhai

ptrdtdài. A proba i que a Paramonnt vem,habilmente, introduzindo a fantasia eomo moti-vo essencial. Quase nâo existe necessidade de re-eordar a lirle de sofisticações sóbre o assunto.

«• exibidas nai ultimai lentporadat, bem tusim aunião de Dorothn. com Rob llope, Ring Croibu. etc

Ette, com drea de cinco anoi atrás, pertence ao periodo que otema era focalizado com seriedade. Ilha tropical. Animais sei-vagem. Misticismo. Ritual, efttuadot com intuiti, de dominuro* iilolcalat. Entre algumat paisagem plclórlcas de realce, aqntetude da ilha i quebrada por náufragos dos arei. Está visto,que surge o "Itlllm nai telvai". Acontece que o convencionada,mo ètld patente eni qúast todot os episódios.' Sâu i apenas ahistória qui não convence, George Archainbaud .— o cineastarsiponsávtl — conquanto tenha obtido conjunto aue nâo chega airritar, ettá longe de ter alcançado algo de merilório.

O intuito i de dtoeriio. Ot perigoi por que pn.isam os prin.clpaii interpretei no deiftcho representam o cúmulo do c....--ri), Ã'o terremoto quase todos os telvícoltts morrem, As pedraicaem, ct« encomenda ent cima delei. Ai findai que se nliw.i nosota tampouco omracam os feltzardoi necendrioi para o epílogo.0 "happi<.end" nâo i posto em diicída por ningttim e muito me-no* n tal lauta, noioá de Rau Mllland. 0 celulóide começa « ler-mina nos moldei clássica do attunto. A inttrpretttçâo i comum,ma* o nloel ndo cheoa a aborrecer. Dorothy Lamonr ettá multomail linda que atualmente, Para muitos i o suficiente, Rag MU.land * Lunne Ovtrman tâo ot náufragos. Ambos razoáveis. To.mam parle alndai J. Ctirroíl Naiih, Dorothg llowe, JonathanHale, Archl i tt-fcílef-, etc.

CORTES DE 0 AM AR A"FOMOS OS SACRIFICADOS" — Henrique Couto i tini nome

baitante conhecido na Imprensa cinematográfica de Porto Me.gre. Profundo conhecedor dos segredos da câmara, conquinlaumerecido prestigio. Mais tarde, na capital do pais, * sob o pneu-dônimo de Henru, dirigiu importante itçâo na revista eipecià-liiada "Cena Muda". Há dia*, especialmente convidado, compa.receu a "premtere" de "Fomot os sacrificados", e teve a genti-teza de fornecer para esta coluna sua abalizada opinião. Assim,antes da notam critica fotneccnws a opinião tio ilustri colega.

"SITUAÇÃO: Um ephótllo tia campanha das Filipinas.Quatro oficiaii sobreviventes da flotilhá de torpedeiros que

transportou o general Mac Aríhíir ria península dt fíatann para .a Austrália (capilâo-tenente John D. Bulkeleu. chefe da flótj-lha; tenente Robert fí. Kelley; guardas.marinlws Anthonu Akerte Gcorge K. C.ox Jr.) relataram os feitos dessa espinhosa min-»(._> a William /_. White, um dos rtdaloret ttincrantct do "Rea-der's Digest". 0 asiunto ero tâo interessante, a narrativa tâo im.preeslonantt, a.t iituaçõeí tão empolgantes, que Mr. White prop.tificou-te a descievi.las èm s°gulda, tendo o livro recebido o t'.-tuío "Theff were txprnàable", que significa que tles (os que lá*maram ;a,*/í r.a árdua emprtia) eram dcttinndot o serem facrí-ficados, consumidos, queimados, liquidados tnfim, Foi in?. li.vro, tm verdade, o registro descritivo dn notável façanha da ii'npunhado de bravos que teve como "barkgronnd" o panoramatrágico, lobetba t inesquecível da campanha das Filipinas. Cons.títuindo, pode.it dizer, a tpopéia tle nma esquadrilha de mblo-torpedeiros americanos em águas tia Oceania, foi um dos livrosde guerra que maior tentação causou em 1012.

COMEKTARWS: — fíuímb* oca.iído de ler nm ttnopte dolivro que foi publicado im "Seleções". A parte romanceada doenrido não consta naturalmente do livro. F.la corre por conta daadaptação cinematográfica de que, aliás, ettá ótima. A Inserçãode romance po "plot" melhorou multo. Disso nfio resta a me.nor dúvida. Parece lambem qut a extensão da película te deveigualmente As mudanças e transformtiçôet que naturalmente fo-ram necttrários para transformar o livro em filme. E\ atsim,nm documentário romanceado muito _K.nl feito. Filme excelente,embora nm pouco longo. John Ford (The Informei, The Grapttof Wrath), um dos veteranos e.m matéria dt direção tó pode rt-rtber elogios por mais islt «eu frn&afho. E' um filme de guerradestinado principalmente a (/.) fotaliiar a ação eficiente dos MTP(torpedeiros a motor) qut tanto te salientaram em diversas cam-panhas da última guerra, c (!) mostrar a grande dificuldade que

,fol a campanha das Filipinas ("a Dunquerque dos norle-ameri.ranos"). de onde inicialmente foram obrigados a bater em rtli.rada dada a superhridadt de poderio do inimigo e que deu mo.tivo a conhecida frate de Mac Arthur "\ós voltaremos". Mes-mo tendo alga longo nâo dá para cantar, poit postui todas atqualidadet qut constituem cinema na verdadeira acepçãa da pa-lavra — vida, ação, rapidez, movimentação, realidade. Ha gran.diosidade nas batalha* marliimat. Realidade' nat sequtncias dosataquei nireet. Bela trabalho de comera, Tudo isto impediu quto comprimtnto do filme cantante demaiiado arrattamento.

Todoi ot intirpretet t coadjuvantei a contento, te bem que,pode-te dizer, o "plot" nno di ensejo para que um ou outro le-nha algo a dizer ou a fazer qüe icja fora do comum. RobertMontgomem i John Waune mertetm uma rtferincia toda etptcial.

Voltando ainda a fazer refertneia a extentão da película, ibem possível que o» apreciadores de cinema venham a achar mo.notonia em um ou. dois írtchot da mesma. Entretanto, podemestar ctrtot que,' se itto se der, terá limplesmentt um tomiço,Porque logo tm seguida virá novamente a ação e a intemidade,as quais tão o antídoto tle tais situações. Aliât — a monotonia— náo é i.iso também unia das caracterltticat da própria txis-tincia? Quanto mais, então, em tim filme que procura descrevercom realidadt uma situação desgraçada como e a guerral

Sotaram a eliigada de Mac Arthur? Quem seria o extra?...OPW1Â0: — Jd.íe viu tantos filmes de guerra que, na ver-

dade, náo si.pode mais.dizer qus ixtt ou aquele ndo deve ter per.didá. Entretanto, podemos recomendar este. aos bons arrecado-res de Cinema-. Ele "merece" ser visto. "Sáo vem tarde, náo!...Ele fará lembrar o quanto a possa grande nação amiga teve descfrtr tn\ sv.a guerra contra os "japs".

/"___._____,_*' ..J^m '-_*_*_•». r-*t" jw.n.^rfM n !_.

PROMISSÓRIAS& DUPLICATAS(EDIÇÕES JACINTO)

doDr. Pedro de Alcântara

AvelarREVISTA, AUMENTADA E

ATUALIZADAO livro de maior interíssr pjra

o» Advogado» « especialmentepar» os COMHHCIALtSTAS, l'U-HITO-CONTADORKS e CONTA*DOHKS.

Esta 11.' "rídlçSo Jacinto" apre-senta matéria Inteiramente novae da maior ImtiorlAnria paraquanloi se dedicam ao comércio,liiilAMria e srivocnclft em geral.

Eis alguns doa ponlon aborda-dos por esta obm utlllsslmn,

OBRA TRòltICA E PRÁTICAeom simiilnrro\ de etsvn

DOUTRINA, LEGISLAÇÃO EJURISI-RUDtNCIA

DEPÓSITO I.M PAGAMENTO(conslKnnçJu).

ESTUDO .-.(Mire o Ânus da pin-va e da autentlcldnds de as-slnaturn Impugnada,

ESTUDO sobre n slmultannl-dade e nio suce.slvidade dnsavala em branco, conforme osentido recente do SupremoTrlhunsl Federal.

A nova LEI DE FALÊNCIASaparece sempre que neces.iá-rio, pnralelnmrntr h antiga.

Volume encadernado, com (SI*páglnaa de trxlo, CrS 60.0VPEDIDOS PELO REEMBOLSO

POSTAL, VALES POSTAIS OUCHEQUES SEM OESPEBAS. A

Editora A NOITEPraça Mauá, 7 • 4.* andar

RIOA renda tm todai a» LlTrtrla»

do Brasil

Como vitm,pot do sul.

"Henry" conserva a mesma plenitude dot tem.

LOSG-SUOT

KH-N rs-wasiiYt.Wí.rtR-ltfP-.C-.l

v-yt:->/*i___WB -^Ifc-feÍLl-rr-V^Jj H^ *

y- ^_#*___L^^__Tt_iÈ11H Stil-li-A

I fj:.'H-: j''!^^-^^^^^'c'O0, "li!.'' _.. ¦¦',-.¦¦¦/ Ê

llJLL-iii -** 'I «CON COMPIS IMCiüNJI.. .11 i in I ¦ .'.*_-_---»_-a-__M---__BW6j__lWiMcm m&UPiwo 4

A WJVA BB» BO D- »• ¦"• *'•'.OavIdamanU auloiliíí» pala ir. ral*

BUire ia A|rt»ultura, e DapartuntriioPaelonal da -ÍO.-5t« Aalmal.wU wnaa

'

ESCLARECIMENTO DOCHANCELER AROEHTINO

BUENuS AIRES, 23 (A. P. P.)—. Interpelado o tlhancelcrBramugila slhre a deniora emreceber a Argentina o "agr*.

ment" do govírno soviético sft.bre a no-neneno do *r. Frederl.co Cantonl pm'a embaixador ai-gcqtlno em Moseou, respondeu

?ue "eft demora era devida ão

ato de nfio .sistiretn «nmuni-caçoes direlii'. entre a Argenti.na e a lU-ssIa".

PIF-PAF - POKERIARALHOS

139-303 ^Popular"Ve-ás-ís à f_. Ouvidor,

9$ — Fone: 23-5276

»am i —ty¦ ¦

mWÊÊÊBm

"BOLSA" DE ESTUDOSESTATÍSTICOS

Sob es auspfoios do "Bu>

reau" de Estatística doTrabalho, dos EE. UU» emcooperação eom o Institu-

to Intcrameríoano deEstatística

Cm.t valiosa "bolsa" de cs*tudo* tf treinamento c*tá ncikiooferecida «os eslutisticos bni.silèiros pelo "Bureau" dc Ks-totlrUicn do Dcnartamentn doTrabalho, dos Estados Unidoi,cm coopcraçãii com o InstitutoInteratncricam» de Estatístico,como parte do programa dessaentidade relativamente k com-parabllidnde das estatísticasceonAmicas dos R.públicas ame-ricanas.

A "bolsa" compreende iiíiis-léglo de cinco meses, incluindoa prática dos métodos correntesnas estatística*, do trabalho nor.te.americano, bem comn estroitvintercimblo com o pessoal tio"Bureau" dõ Censo, do InsiltuloInteramcricnno de Estatística edo outras repartições especial)-rfidns. Os candidatos devcrün ;«-tisfarer as seguintes exigências:1) Scr natural de qualquer He-publica aniei-icana, à exc.-.-úodos Estados Unidos: 2*1 Possuircertificado de inspeção de san-de, bai-iodo pelo menos scsscnl.idias antes da solicitação, com ascaracterísticas físicas e dc ausôn-cia dc moléstias contagiosas ede qualquer defeito, deformidadeou deficiência que prejudUiucos estudos, pes coisas ou outrasatividades e trabalhos increniesno estARlo: 3. Falar e escrevero ."nglís; 4) Possuir boa moral,capacidade intelectual e IdqneJ.dade pessoal: 51 Ocupar-se ouler-se ocupado dentro de nVsanos da sfilIcItaVâq da "bolsa"de estatísticas d_> trabalho ouestatísticas ccunAmicas.

Além dc tomar essa Ihjclnli-vá. o "Bureau" dc Estailst'ci('o Trabalho decidiu nco'her ou-tros candidatos pnra (rélnamcn-to, correndo ns despesas de ma.nutenção e viagens por conta dosgovernos dos respectivos pai: eso mediante entendimentos' comas autoridades diplomáticas dosEstados Unidos, nos resp.ct.vospaises.

O estádio orcv'-.'o deve serlevado a efeito durante o anjcpie termini. cm junho de 1947.

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA..ai.if_.lrto Sa Rua fiai» Morludo. SMctlKtotlo, pkra o tinida onda lun_lonao Entn.t>oi-9 r»d«»l da Vtte», aa pra-«a IS do NoYtmln-.

JS ia acham inatalod.-.», cn itw no\_Mile. o atbtnata id D.tilor Oeral d<_D. N. _•.' A. * a Dlvlíio d* Irupt.í-da Proiuloi dl Ortit.Ti Anlmil, nat Iiin-clor.nin no I- parimanto do relrti.i _•dlllclo, • praça IS di Hovnniir», Tei_-lonn: oimlnita do Diretor Otril doD. K. P. A. - 13-6001; Oiblenti daDtntor dl D. 1. P. O. A. - 5J-)?2»Seç-o di Admim. ti-icAo do D. N. l'. A-— _n-IS02i Turma de Admin.itr__v»o ca0. i. r. ü. a. — a-;Ks.

AS ELEIÇÕES NA TURQUIAANGQ1U, SJ <U. P.l - Oi rosiil-

•.rn... oficial» du alalçAae tld domin*mlnso, em ST daa SJ provlnelm, mos.irftm que o Portldo Popular 1* ele-__«". 353 üsputadc- a oa.democratas SS.havendo > lndipindentea. O PartidoHopular p.ríeu lnt«lr«ment* «mAfyon. Csklsahlr a Mcraín. />• úl-lunaa cltiai da Iitaml.ul revelam nw•« damoeratsa obtiveram 1» dM 13«aodclras por aquela provlncüi, espe-rrndo-w .ua o lou total na Assem-DMIa seja de SO.

Vm aapreto particular dai elelcS.ia que ot damocratai conseguireminnlo.11 nas (randes eldadeii, lnclu-atve AngoiA a Isml-na, mas oa \ftójdo Interior do pali deram mni.nl _««rnasadora oo ParUdo Topular, úoíovíroo.

EHOFLUIDDiA Na arte-rio eaele-

rose.

Antônio Tertuliano ferreira de Brito

A

Diretório do Jockey Club Brasileiro con-vida oi consócios e amigos do sempre lembra-do ANTÔNIO TERTULIANO FERREIRA DEBRITO para assistir à missa de sétimo dia, que,

em intenção de sua alma, mandará celebrar no altardo Santíssimo Sacramento, na Igreja da Candelária,ài II horas, amanhã, dia 2$ de julho corrente. Atodos os que comparecerom a êsse ato cristão, ante-cipa os seus agradecimenies.

Antônio leitulieno ferreira de Brito

tAdhamar

Leite Ribeiro, Mario Barbosa,Sebastião Mendes de Brito, Augusto Cesord'Abreu, Israel Cornará, Alberto Cavalcanti,Jeel de Oliveira Lima e Alvoro Araújo, velhos

amigos e companheiros de ANTÔNIO TERTULIANOFERREIRA DE BRITO, mandam roxor, amanhã, quin-tafeiro, dia 25, às 11 horas, no altar de 5ão Miguel,da Igreja do Candelária, missa de sétimo dia, pelodescanso eterno de sua alma. Para assistir a êsseato cristão, convidam os amigos do extinto, aos quaisantecipadamente agradecem o comparecimento.

AnUnio Tertuliano Feneira de Brito

tOs

membros do Conselho Fiscal do Joc-kcy Club Brasileiro, profundamente sontidoscom o passamento de seu querido companhei-ro ANTÔNIO TERTULIANO FERREIRA DE

BRITO, convidam os seus consócios e amigos do ex-tinto para assistir à missa de sétimo dia, que, em in-tenção de sua alma, mandarão celebrar no altar deSão Maneei, na Igreja da Candelária, às 11 horas,amanhã, dia 25 de julho corrente. A todos que com-parecerem a êsse ata cristão, entecipam os seus agra-decimentos.

BILLYRAOUL(MISSA OE 7.» DIA)

tO

Csisine Ckipaca.ana convld* oi amigos do «eu an.tige técnico BltbV RAOUL, pnra s.si-tlr à missa de sctl-r..o d;a, que, mavla celebr_r n" altar-mor tía Matriz SâoPsulo Apjstolo, ii Rua Bb.Jo de Ipanema n.* tò, it 9,33

.horas, hoje, d!a 2..

GUIOMAI. RAMOSRIBEIRO

(Agradecimento e missa de 30/ dia) '

X Dr. Heitor Marques Ribeiro, seus fi-?J-* lhos Tenente Dr. Romero Ramos Ribeiro.

I Doutorando Romulo Ramos Ribeiro e He-lio Ramos Ribeiro, impossibilitados de agrade-cerem pessoalmente a todos que acompanharamem sua dor a perda de sua querida e inesque-eivei esposa e mãe GU10MAR, vêm por estemeio hipotecar sua eterna gratidão a todos osque enviaram coroas, telegramas de pêsames,acompanharam, a extinta à sua última morada, econvidam novamente aos seus parentes e amigospara assistirem à missa de 30.° dia que, por in-tenção de sua alma, será celebrada amanhã, dia25, quinta-feira, às 9,30 horas, no altar-mor daIgreja de N. S. da Conceição e Boa Morte, àRua do Rosário.

D. LAURIMDA SANTOS LOBO

tZacharios

do Rego Monteiro e família con-vidam ot parentes, amigos e admiradores de «uamuito querida amiga D. LAURINDA, para as-sistir à missa de sétimo dia, que, mandam rapar

hoje, quarta-feira, dia 24, no altar de Nossa Se/.ho-ra da Conceição da Igreja da Candelária, às 11 h€ras.

LAURINDA SANTOS LOBO

+

Léa, Flavlo da Silveirae filho, e Carm-iii. JoséSantifiijo da Silva e fi*

lha*, profundamente sentidoscom o falecimento de »ua mui*to oueridn e boa amiga. LAU-RINDA SANTOS LOBO, íarimcelebrar missa de sétimo dia,por sua alma, Hoje, quam-felra,dia 24, às U horas, no altar deNossa Senhora da Piedade, naigreja da Cind-lárla. ngrade*condo antecipadamente, i fodosque comparecerem a este píecle-io nío.

Praicrts Lundro Tnmiati(7.« DIA)

+

Tlto Tumiatl e família,Adriano Alves Pereira cfamilia, Carmen Leandro

de Almeida e familia. agrade-cem penhorados a todos que osconfortaram tia dolorosa perdade sua querida esposa «obrtniiae irmfi. c convidam parrt a mis-sa de sétimo dia, au. *.e reali-lava no altar-mor da igreja daCandelária, hole, cuarta feira,

dia 24, às 10,80 horos. Antecipa-damente. agradecem o comp»-recimento * esto ato dc f í e p.e-dr.C-S crista..

tLAURINDA SANTOS LOBO

(MISSA DE i: DIA)

Francisco Guimarães-, Leo-nor Murtinho Guimarães e

as famílias Murtinho, Mangine eSantos Lobo convidam os paren-tes e amigos para assistir à mis-sa de sétimo dia que mandamrezar pelo repouso eterno desua idolatrada filha e parentaLAURINDA SANTOS LOBO, ho*je, quarta-feira, 24 do corrente,às 11 horas, no altar mor da igre-ja da Candelária.

MARIO DE SIMAS ENÉAS JURACY MONTEIRO

+

Scus irmãos, cunhados esobrinhos participam oseu falecimento e convi*

dam aos demais parentes e ami-res, pára o missa de sétimo dia,nue se realizará na igreja deNossa Senhora do Rosário, hoje,õia 24, às 8 horas. Agnideccm.

QABRIELA BAYL0NQUE(7.° DIA)

tRamy

e Hilda Eaylon-gue e filhos agradecem atodos que os confortaram

com a sua presença, enviandocoroas e telegramas. E convl-dam os parentes e amigos paraassistir à missa que nVnhaawrezar por alma de sun extremo-sa mãe. amanha, di*» 2.*). âs 1030horas, po rl.ar-mor da igrejado Carmo, à rua Primeiro detlarçfi.

¦"1

(30.* DIA)

tMSe,

Irmão., cunhadass ir.-*, de JURACY, con*vidam seus amigos e pa-;

rente--', para assistir à missa de30° dia, a realizar-se hojo, dia24, às 9,30 horas, na igreja de.Suo José, pelo que desde jáagradecem o comparecimento.

JURACY MONTEIRO(30.» DIA)

tMfte,

Irmãos, cunhsdase noivo de JURACY, con-vidam seus amigos e pa*

rentes a assistir à misss de 30.°dia, hoje, quarta-feira, dia 24,aa 9.30 horas, na igreja de SâoJosé, pelo que, desde já, ngrade-cora o conuiareciraento.

¦¦¦¦ .88, - :¦ ' ':¦' ii'. iV'__&_.'-í!> i dífi.y .:_ £'¦•.'¦ %• ... ¦'¦i:iii:íiÍi'y..y:,i-yyii.iy.yS; -....'j yj. ivyj

' . ¦¦:.y.iyii.::i.

jr* ¦'s;___^.„ .,:..¦_-...., ...,....._..¦.¦._•..'...-. ...--,.,¦......:..'^_l-ilM_iW-__S--t___(_*H

Page 6: DARIOS DE VILLAROEL, ESTARIAM NA DIREÇÃO PELOS ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1946_01521.pdf · 1 •¦*¦ _____' fl _____í «B^k. ¦ ____4__É _____'fl _____'- flfl fll

,A JiANHA - PAGINA 6 — RIO DE JANEIRO — QUARTA-FEIRA, 24 DE JULHO DE 19-Í8

mm

üMW+

Wi

m

I " :

?'¦¦:¦ ¦

*W-'fica.

I

&

I

£i

H* *' * * •

— ,»

i 11 M*«*a»jaaasasassssaaaassBsasaaasaaasBa^^¦-(?(ts-at^jiWt-a^-JTfO***^

********S

/MUNDO SOCMÍ.*>-^>s>>»a*v*^«t»-w*if-^<a*»»»>**»«*'»**'» »*»*><***>*'»^4»a *»»«¦! aaiattcM» lll »lli*t***'*-**,***»**,*l>,*'t Ml* smimuiimimim

MARIA HELENA E MARCELO...¦•***"•.'. âtW^MM)

- Xa *!ü,\'¦'d*PHa *EifA-

* ' aW^^'^AataatRiiaSfcsBV- f^*f jfV^^^W

" 'f^nl 1

*/w\\Vll'.'«'Vi 3¦\a*''' ff': ¦ '¦ ^i ¦'•¦ ¦¦- - ^BsaPO**

, -&4-' • ***«l|i«%^-Í^*^

/?'tEAUZOU-SE o consórcio ,duscnlmrilu Maria HelenaLcllo com o sr. Marcelo

Machado, no Mosteiro S. Bentoonde compareceu a elitt social ca-rioca para cumprimentar os nu*bontcs. 0 vasto lemplo artística-mente decorado das mais lindasflores' apresentava um aspectofestivo. Após o ato, que foi sole-ne, os pites da noiva, Albano Gu<-marács l.cllo e D. Ilha Lello, re-c.ebcram em sua magnífica regi-dência. nn Av. Rui Barbosa, otseus inúmeros convidados.. Pelohsalões o cronista pôde notar' apresença: Sr. Embaixador de /'(**•ttigal. Condes de Pombeiras, Em-baixtidnr Sàihl Brisson, Condes-sa da Covilhá, Embaixatrix Fon-loura Xavier, Conselheiro da Em*baixada de Portugal, dr. PMoFerreira c Senhora, Conde dasGaladas, Embaixalriz Joti CarlosMacedo Soares, Primeira Secreta-ria de l.egação Odette Carvalho eSouza, Ministro Luís Sparano tSenhora, Comandante Alves declovza c Senhora, Cônsul Geral, dr.Carlos Carvalho c Souza, MM*'tro Yaz de Mello, Segundo Secretaria de l.egação Regi* Bitten-enurt. Cônsul Alfredo Porchat.Coronel Malhais de Noronha, e Se-nhora, Comendador Cartas Gui-matais Lcllo c Senhora. Sehhor eSenhora José 'Mascarenhat 'e Di.Armando D'Audi de Oliveira, Se-

uhora Sinvtil Luís e filha, Professor Carlos Chagas e Senhora, Viu-\m-Fernundcs Dias c Filha, Dr. Fausto Carvalho e Silva e Senho-rá> A mocldade elegante representada pela* scnlwrilus Vera Ama-tal Julla Freire, Maria da Graça Carvalho c Silva, Maria FerreiraBoUlho, Branca de Azevedo, Maria Eduurda Dias Campos, Ivete Var-gat-\Como sempre a lista eslá incompleta. Indubitavelmente eslatieipção, onde reinou a elegância e o bom goslo, foi a mais lindaéptt til limos tempos. E saímos de tá cientificados da grande *"[<•ma1» consideração que gozam nos meios sociais esle casal tão dis-tinto qus naquele dia festejavam o casumcnlo de sua linda Mariafltlena... Aos noivos enviamos ardentes votos tle felicidades...

CAVALCANTIF.

Adversáriosfaiti-i ano» hoje:

••at-ora»:Berthn Grandmasson Salgado,

•posa du sr. Salgado Filho-iffeláldc Tosta AndradeÀímcrlnda Costa Freire llama-

^Zilah MacedoMagdaicna Mazzci Rosa"horlt»»:_j.rla Cecília Ribas Carneiroliaria Teresa Siqueira

¦ Veado Paula RosaHelena Irajá

attnhorea:guilherme de Almeida, da Aca-

«mil Brasileira dc LetrasRaul; Ramos Azevedotoureiro AmorimFrederico Almeida SilvaGúajúr Basto»Vàndcrllno Nunes, nosso con-

-.'¦•Oario Martins Torre»' Amélia VllardiArllndò Rodrigues Leitfit

1 Coronel Marjo Sá BritoO.Uvio Andrade QueirozLul» Gonçalves RibeiroMsJor Rubens StorinoA»tOnio Braga

íi**-***•*> anos hoje a menina Jai-I-Ü fjlfea tjo casal ara, JaclntaStlva-»r. Jaime Silva, alto fun-«4onáflo*'db Ministério da Guer-9*|'.' Pelo auspicioso acoiilecimcii-lirJàira. oferecerá, em sua re-aidíncl». nm sorvete aos seus-,-jilgainhos. •yx.•'Transcorreu, ontem, o i.°MlíerifiVrio notalicio do meninoíjei-jflb/ filho do sr. ArmandoGnjraarães de Almeida, funcio-nário 'da Caixa Econômica, e deíafa-TSpc-sa, ara. Hilda do Al-*fl»<*Wa. !¦:'y- Transcorre hoje o primeiro»aWl/sárlò da menina Penha Ri-t*,'(Ilha do. casal José Antônio-CM-etição Alves Antônio.CtMihentos

Maria Jo»é Dias PInto-Tcn.Altar Oliveira — Realiza-se ho-jjj,'*»' 11,30 horas, na 4.' Preto-

S» Civil, o casamento dn srta.

arta José Dias Pinto, filha do•atai Antônio José Pinto-Vcra-Cr*» Dia» Pinto, com o tenenteArtur-'Loureiro dc Oliveira Fi-Iho, filho.do casal Rodolfo-Amc-lia Paio. Testemunharão o ato,por parte -da noiva, o sr. JoséMari»- Dias e srta. Olga Dias c

Íiòr parte

"do noivo, o sr. Rodol-o Paio* e senhora.

A':cerimônia religiosa será cc-librada na Basilica de Santa Tc-Miinbav do Menino Jesus, ás 10,30Iraravdo dia 27, tendo u noiva

5of. padrinhos o coronel João dc

egadas Viana e »ra. c o noivo

o dr. Silvio Leite e senhora.— Realiza-se hoje o casamen-

to do sr. Iülpidio Bilanglcre com ¦a srta. Joscfa Pinheiro. O atoreligioso será realizado na igrejade Santa Teresinlia, As 17,30horas.Nascimentos j

*

Está aumentado o lar do-sr.Francisco Bdingcr e da sra.Judite Esteve* Bellngcr, com onascimento da menina Lcnir Ma-ria.Clubes e Festas

Fluminense F. C. — Hoje, às21 horafi, no Teatro do Ginásio,4." Concerto Sinfônico da.Tcm-porada dc 1946. com a Orques-tra Sinfônica Brasileira »ob aregência do maestro Charle»Munch.Homena'-efls

Ernani Rezende — Por motivoda sua nomeação para professorcatedrálico de eletrotécnica daEscola Nacional do Engenharia, oengenheiro Ernani da-Mota Re-zende será homenageado por »eús-miigos e admiradores com umnlinoro a realizar-se no próximodia 27, às 12,30 horas, no salíonobre da Casa do Estudante.dolirasll. As listas de adesões paraesse almoço são encontradas naportaria do Clube dc Engenha*ria c no saguão da Escola Nacto-nal dc Engenharia.

AlmoçosCultura Inglesa — Hoje, às. 12

horas, a Sociedade Brasileira deCultura Inglesa fará, realizarmais um dos seus tradicionaisalmoços de confraternização an-glo-brasilcira. Como convidadodc honra, estará presente osr.Ericlt Cliurch. '

ExçosiçõesEufrcnlo Pfister — No Liceu

dc Artes c Ofícios continuam emexposição os trabalhos de pintu.ra do sr. Eugênio Pfister. Essamotitra de arte ficará aberta atoo dia 31 do corrente més.Reuniões

Instituto Bra-tt-Estadoa Uni-;dos - Amanhã, às 17,30 horas,; oClube de Relações Internacional»apresentará um programa »cma-nal, do qual consta a palestra doAdido Trabalhista à EmbaixadaAmericana, dr. Edward J. Rovr-ell, que falará sobre "Some In-'tcrnatlonal Aspccts pf the LaborMovimcnt",

Instituto de Estudos Portugue*Fes — Com a nula de ontem.rea-,lir-ada pelo professor c historia-dor, sr. Nelson Homero, o Ins-tituto de Estudos Portugueses, do

Liceu Literário Português, entrouna décima' segunda aula do sencurso anual. A aula foi presididapelo «r. dr. Pedro Calmon. Osr. Nelson Romero demorada-mente' comentou versos de Ca-môes sdliire "Fonte do Vida". Napróxima segunda-feira destinadaa. Comemoração do Centenárioda Princesa Isabel, não haveráaula, que será adiada para o pró-xlmo dia 5 de agosto.Cinema na A.B.I.

A. Embaixada Argentina apre-sentará hoje, às 17 horas, noauditório da Associação Brasi-ldra dc Imprensa uma sessãocinematográfica com o seguinteprograma! filme documentáriosobre a Argentina; posse do ge-ncral Peron e finalmente o filmode longa metragem "Rosa daAmérica" Interpretado pela ar-tista argentina Delia Garcés. Aentrada é, gratuita Independentede convites.Conferências

— Iloje, às 17,30 horas, na te-de «ja Associação Brasileira dcEducação, será feita uma confe-réncla sôbrc a lei dinâmica doentendimento. A atividade éprimeiro conquistadora, cm se-guida defensiva c enfim indus-trfal,' Profesior Joaquim MoreiraFonseca — Hoje, às 20.30 horas,na sociedade Médica Sâo Lucas,na rua Rodrigo Silva, n* 3, sóbreo tema "João Batista dc Lacerdado ponto de vista médico e cs-pirituni".

Crlttóvlo Leite de Caitro —Hoje, às 16 horas, na sede doConselho Nacional de Geografia,aon o tema "Perspectivas da car-tografla brasileira".• Belmlro Valverde — Hoje, àa20,30 horas, no auditório dc Puc-rleultura Geral (av. Nilo Peça-nha), sobre o tema — "Infccçõcsfocai» em urologia, as vcslculltc»como foptc dc intoxicação do or-ganlsmo". .Missas

|0tt9rffiMIHKflBMMUM9nM , -^J^mmWmmmWsW^' J> .MMM^áT^^ímWMmféWMMlmV^t^^m ¦ '.t: $>&fÉÍ$!!j&rJ^SaaasVsiKÍiaBBBÍKrSP^iisBB?^^*******¦**' **-fe ljlf(tMMÍ?TT|*n|Bw^l^

•f^^';ÉiaaaiÍf»aia»1l^^^m -^1 BiBiliH KclW«a MsrTK 'fií^JmmMWfi-àVif&Êti»

MB ' ¦"•'¦''^F BBBBBBatôSsi^^lcá,a!(lBBBBBBBf ^*V^ BBBBBBBBI^S BBBBbB

sP^Í^sa sa^P^^B MÍH B(jfl* • ^*-ffisBB^SBBBafl^-^^«í*> " J^fl BJ^UD Bi

I^Í^M ^™„„ fl ÜOsaal U

aaafelttiifeflsaaaaaasSí^>^^^^ ^-^. / fl^Wl^ Bflíifl flSfl Hfl B^fl

lásBafl m. KtÍMl«Bfl Bsí&l^J-aS s^V/-**í^ití:í^'lPü ¦'.- fniU í^»lii>jÍjttiiSÍ ItT ' AMl^»ãl>aBaal¦ BB:'^ai3£*f^K,. tt&t&MMmw MVvto*müinaÊm M k-. >~** ZWÊmSSmaaW.' ¦! Hs -*« *^jB Jj^JftWWI ^BIPSm ', flt P aft aatá-ÉH Jk I

H Bf Wm i Üh m\-' 'ILÍIk H'tú, IH Hs Ám fl-mMáÍM\ '¦sm kfW- H|BJ BarlBl B J^ WH*tmm\ i» '-T*5aflB ff^Hf'^ H

¦¦ BgHfl W$ ^MMMMMMWMMMMM\^^^^^^L^^m^^^r^m\flj l^fl HmÍI Isl I yMMmMWmWSmW&VWsMMMMU' aaaaB

flcjprWWTOWBl I

I iH?fiÚNDA*FEIRA p1! fl 'í^i^MJH B** I

RADIO J//

Celebram-ie hoje:Emílio Moier, 7." dia, às 8 ho-

ras, na igreja do S.S. Sacramcn-to '- Falli-lp Bernardo Costa, 7." dia,às 10 horas, nu Catedral dc S.João Batista

Joaquim Cirilo Bllv» Ramo», às10,30 hora», na Igreja dc N. Sc-nhora do Carmo

Jandira Costa Guede», 7." dia,às 9 horas, na Catedral

Lanrlnda Santo» Lobo, às 11hora», na igreja da Candelária

Maria doa Santoa Loureiro, 7.*dfa', àa 9,30 horas, na igreja doCarmo. \

No' altar-mor da Candelária,hoje, às 10,30 horas, aerá ceie-brada missa de 7.* dia, por almade Prazeres Leandro Tumiati, es-posado sr. Tito Tumiati.

ONDA ANTI-GOMUNISTANA AUSTRÁLIA

t.ON* . ¦rj (.1.1 — A mais íerotonda nntl-comunlsto da historia nu:-tin.í-na está sendo levada a cabo como kuxllio ae grupos úo Industrbltr-tas cjuc so Imiscuíram no PartidoTrabalhista c com o apoio do Far-tido da AçSo Católica — denuncia ocorrespondento do "Daily Worlior"<-m Sydney, acrescentando: "O sema-nárlo católico desta cidadã encorajaaeus leitores o expulsar cs comunls-tal dn slncllc-itcn dos trabalhadores.Até agora, porém, nfto lograram ou-tra calca scnâo desmascarar sc-u pro-prlo papel dc traidores cm nVlr.s ascrises proletárias que se Um vcrlfl*eado na Austrália, Os comunistas,•pesar da campanha, continuam ob-tendo boas pcslcoes nos sindicatos".

Mais adiante, o mesmo Jornalistadiz: "Um documento secreto do Par-tido da Aç.lo Católica, conseguido eamplamente divulgado pelo PartidoComunista, admite francamente quee Partido Trabalhista esta sendo cm-pregado como capa para a campanha*ntl-comunlsta".

TEATRO ¦>

•e*

ÓSSEO-TÔNICO Caltlflcan.te dotossos.

H^ 'Í(H saaaaB

^W*X*siaaafl sB^BL' í^l B^^^l

ySr^. ¦:• ••^'¦iÉ^K1": -' tB^^B JBlvr ^1 Ifen

saBiJS'j^^Í^'Íl^^^^aS'1-^

P*iiaaaaaaaaaaB-'^t}^^^BBâaaâaaaaafl BBaaaV *^saB HP*^^B saPg "jarW saaWJ

or-.<.<.í..:..:.<..:. •..>.>*:..>«•> •.*.-..:.<..>.:«:..:..:..:.<..x.<~><«:..><**:..:.'><**>*>*:":'v.

UMA TEMPORADA NO APOGEU

DIANTE do que se realiza nas outras grandes capitais do

mundo, onze teatros funcionando, seria, certamente, umindicio de crise teatral. So Rio de Janeiro, entretanto,

diante da crise permanente cm «-"«t ofóis o teatro nacional, semcasas de es/>etáculos, sem amparo, carregado de impostos pesa-dissimos e perseguido pela campanha sistemática de meia dúziade snobs e cabotinos que decidiram fazer, à custa dele, o seucartaz, onde teatros funcionando representa o apogeu dc umatemporada. O Rio, neste momento, mantém todos os seus tea.tros ocupados com companhias. Al eslão três bons espetáculosdc revista, uma "feêrie", um espetáculo de "music-hall" e umarevista dc costumes; uma companhia de operetus regionais: duascompanhias dc comédia ligeira, para rir; um teatro para

"jeii/ie

filie"; três espetáculos de alta comédia, e uma temporada deópera com os mais famosos cantores do momento. Além disso,continua a temporada de grandes concertos sinfônicos, e a apre-sentação de grandes músicos. Como se vê. há muitos anos o Rionão apresenta aspecto tão feslivo como o atual. Porque, a ver.dade, a grande verdade, t que a vida de uma cidade importante,aquilata-se pelos seus teatros, pelo número dc casas de espeta-culos teatrais em funcionamento, e pela qualidade desses espe-táculos. Paris i a grande metrópole do mundo, seduzindo todosos turistas, porque possui,um grande movimento teatral.

A maior atração turística de Nova York ê, sem dúvida, aDroadwag. Por que? Pelos seus teatros, pelo sucesso que as peçasalcançam naquela famosa avenida, espalhando-se a noticia portodo o mundo. Ruenos Aires i, indiscutivelmente, a primeira cida.du da América do Sul, e os turistas para lá se dirigem diretamente,passando pelo Rio e aqui ficando, apenas, alguns dias. Por que?Porque a capital portenha possui 42 teatros em permanentefuncionamento. Se vivemos atraindo o turismo para a nossacidade maravilhosa,- devemos, antes de tudo, desenvolver o nossoteatro. O turista, durante o dia quer conhecer os passeios pito-rescos da cidade que visila, mas, à noite, sá deseja assistir aoseu teatro, Nenhum turista se abala de terras distantes, gastan.do uma fortuna, para vir assistir a filmes norte-americanos queéle já viu, em primeira mão, na sua própria terra. O Rio, comseus onze teatros funcionando, para nós. representa nma cidadeimportantíssima. Para os estrangeiros que nos visitam, continuasendo um porto de parada obrigatória, antes de chegar a Ruenos4.ires. Dói, mas, i a verdade.

LUIZ 1GLEZ1AS

LUIZ GONZAGA, O LUA

QUANDO falamos noi bons apelidos do rádio, nôo eet se che.

gamos a citar o de Luiz Gonzaga-. "Lua", Sé nâo o flzc-mos, foi por esquecimento, porque i, indiscutivelmente um

dos mais tttge. tivos, um dos mais felizes, um dos mais perfeitosapelidos que jà ouvimos.

Gordão, sorridente, vendendo em cada bochecha meio qailade saúde, Luiz Gonzaga sugere realmente aquelas escandalosasluas que os cenógrafos pintam no fundo dos cenários de revistaou que apareciam, antigamente, nos anúncios Impressos a cores.

Em quase dois anos de Nacional, em quase doít anos de ami-zade com Luiz Gonzaga, ainda não lhe vi um dia de tristeza onde aborrecimento comunicativo. Tem-se a impressão de que comaqueles .trajes melo americanizados (assentam.lhe bem, o que éaro...) Luiz Gonzaga veste uma couraça de otimismo e de

bom humor.Aceitou, por exemplo, sem irritações ridículas, sem protestos

inúteis, o delicioso apelido que Ccsar de Alencar lhe deu. -Com,êle, muitas vezes, ouve anunciar-se ao microfone, durante pro-gramas variados, t com ile assina fotografias para os colegasmais aproximados... "Para Fulano de Tal, com um abraço daLua, Lulz Gonzaga".

At músicas de Luiz Gonzaga, "Chamego"; "Allaltte do pri.melro ano", "Dezessete e tetecentos", "Pão duro", etc., tém umsabor e um ritmo especiais, personalíssimos, inconfundíveis. Sãoa imagem musical daquele sorriso e daquele otimismo de luapintada.

Dentre at últimas composições de Luiz Gonzaga, uma ee des.taça pelo caráter regional diferente das outras: a valia sertaneja"Aquilo itm, que oidãol" Pelas palavras, que segiu-n^ abaixo,os leitores podem ver o quadro Intimo que retrata, sem com-trangimenlo de rimas e sem preocupações literariai pedantes.

Aquilo tim, que era vida,aquilo sim, que vidáol .. ,.,Aquilo sim, que era vida, seu moço!A vida lá do sertão... J,

Plantava milho, colhia feijão;pescava de linha lá no ribeirão;domingo sala no meu alazão;dançava uma valsinha lá no mafão...aquilo sim, que vidão... ¦•-<¦ ,

Aquilo sim, que era vida, szu moçolA vida lá do sertão... * ' 'De noite eu me sentavabem junlinho do fogão;Rosa trazia o cachimbo,Rita Irazia o tição;com a viola no peitotirava uma canção; ,de hora em hora tomavaum golinho de quentão...

Aquilo sim, que era vida,aquilo sim, que vidáolAquilo sim. que era vida, sen moçol ^A vida lá do sertão,,.

O oficial Samuel Harrison e sua esposa, llelen, estiveram presosquinze \ dia* pelas autoridades soviéticas por terem atravessado,etm permissão, a linha divisória dos territórios ocupados na Ale.manha pelos americanos e russos. Foram, afinal, libertados pelaenérgica intervenção dai autoridades americanas, apesar de que-rerem os chefes russos negociar a sua libertação pela de algunssoviéticos detidos na zona dos Estados Unidos. Na foto aparecemo casal, que deu motivo ao incidente e o major-general FrankKealing, do comando militer nófié-aniéririinn m Berlim, (Foto

do serviço especial para A MANHA).

Um Am &> -ir.

inoval»

10.15 • *mÊ*

'l-S *-"*?.?"wi"w»0-Bnovel»

.3.» •V30•.-«S^»3.00 _ *jW-"* JMSI"^rfe^^01.30 _ o/iRClT0. V/OX DA3 SOMUtlAS.¦;S-¦SE**» *>

**'*• ..»R1A. n"sc'"'

»•*?£-? «rs>**¦•.'''•-«srs»"r •" "m

, .. _ HUS1VA3 V*B«,Vo

novel»

CONt**"**

ma 'étÈÊÜ^H

PROFESSO*! VIDENTE PARAEVITAr 'QVV .DOIS ALUNOSCEGOS PlilIDESSEM O ANO

A - NOMEAÇÃO EXCEPCIONALAUTORIZADA, EM CARÁTERINTERINO PARA O INSTI.TUTO DEN.I.\MIN CONSTANT

Foi autorizada pelo Presiden-te da Reoúb ira a nomeação, emcaçaler interino, de SamuelSouza.do "O," no. cargo deorofessor, padrão E, da cadeiratle Latim dc Instituto Bcnja.mim Constant.

De acordo com o Decreto lein.* 9,23!' dt 6.5.1946., o cargoem apreço podifrá ser ocupadopor vidente, quando não 'òrpossível o provimento por cegoou ambUópe.O candidato em apríço é viden.te « sua noim-ação está naquelecaso previsto em lei, isto é, nãote encontrou professor cego ouambltope capo., de preencher ascondições dn habilitação exigi-da. A nomeação, em caráter in.terino, entretanto, não impedea rcaltzóçãi' do concurso purao qual re pnr;«r3o hahlitar ce.,gos ou ambliope que o deseja-rem. A medida ImpAs-se comoneçcsnáHa pura evitar que doisaluno» ctgns do Curso Secunda,rio, repitam o ano por falta defrcquSnria c das respectiva»provas p.-rcuis. O D. A. S. P.,dando pnre^er favorável, con.siderou tod.ivia, que o julga,mento da conveniência da no-meação cerra da competinciaexclusiva dn Presidente da Rc.pública, atendendo, sobretudo,às dificuldade» econ6mlca» fi.nancclrai r-.innntes, o que dc-terminou se restringissem, aomínimo ppsMvel as despesaspúblicas. C-mio dissemos aci-mn, a nomeação foi autorizada.

COXCLI.SfiS E PROVAS EMREALIZAÇÃO

TftCNICO DK EDUCAÇAO doM. E. S. — (,. 154 - A provaEscrita Fsperli.llzadn e a dc Hn.bilitaçãu scfir realizadas respectivamentè nos próximo*,dias 21 e Jfi às 7 horas, nnEscola Naci'in.il dc Belas Aries'entrada pe!j Rue Araújo Pôr_tr Alegre)

Nos Eflarto*. as provas serão•¦calizndas no1 locais designadospaio» De^gtr^s dn instituto dcAposent-doria e Pensões dosIndnstrierlos.

JlEVaSOR-XI da Imprensa

Nacional do M J.iN. I. — P.H.1767 — A Parle II será realiza.da no dia 2 de agosto próximo,às 19 htiras, co Edifício Ando*riuha (Avenida Almirante Bar.roso. 81 — 2.- andar).ENTREtíA !>l. CERTIFICADOS

Dl* HABILITAÇÃOOs candidatos habilitados na»

provas para TRADUTOR XVIIdo Parque dc Aeronáutica dosAfonsos, do Al. Aer. (P. H.1732), LAOORATORISTA E daFaculdade Naciona! de Medicina(Clinica Ginrcológlca) do M. h.1732), L-.BORATORISTA IX daS. (P. H 18M) e Locutor XVdc Serviço dc Radiodifusãoradioativa do' M. E. S. (P.número 1723», [ devem cora.parerer à leeção de Inscriçõesda D. S. A (Edifício do Minis-lérlo da Fa/cnda — 7." andar— sala :25i munidos dos se.guintes dociiuicntos: sexo mas.culino: atestado de vacina ecortlficauo de reservista; se:rofeminino- ccriídôo de nasclincn-to, carteira de identidade catestado cie wcina, a fim dc rc.ecberem os certificados dc habi..itnção.

Espetáculos às 20 c 22 horas:SERRADOR — Eva e seus ur-

listas com "Uma mulher livre"(Ma liberte) dc Dcnriys Ainicl.Irad. dc Bricio de Abreu. Imu.até 18 anos.

REGI**".' — Dulclna-Odllon,cora "Avatar" dc GcnollnoAm.* do.

FENIX — Bibi Ferreira com"Os amores de slnházlnlia" deCarlos Sá.

GINÁSTICO - "Os Comedi,antes" com "Desejo" de l"ugc-no 0'Ncll, trad. dc Mirocl dnSilveira. ,

GLÓRIA — Jaime Costa com"O Bonltão" arranjo dc Fer.nando Lacerda.

RIVAL — Üca-Cazarrá com"Moinho» dc vcuto" dc EuricoSilva.

JOÃO CAETANO — GildaAbrcu.Viccntc Celestino com aoperda dc Vicente "CoraçãoMaterno".

RECREIO — Walter Tintocom Oscnrito na rcvlstn dcFreire Junior "Não sou dc bri.safa*'

CARLOS GOMES — "Sonhocarioca" "show" da Urca tea*tralizado por Chlanca de Garcia

REPUBLICA — Babel com arevista dc Lulz Peixoto "Alvo.rada do Brasil",

AFORISMO

A classe teatral è como o boi;ignora a força que possui. —Souza Bastos.

BOATOAlda Garrido deverá rcapare-

cer ao publico carioca no Rival,nos primeiros dias d\i agostoapresentando uma peça inéditadc Paulo dc Magalhães.

NOTICIASO Jovem ator Jardcl Filho

comemora hoje seu 19." univer.aário. Elemento qu-.- aculia dcestreiar, pisando as túbois dcum palco pda primeira vez, noelenco dc "Os Comcdlan.es".Jardcl traz, no seu nome, umatradição teatral. Ê filho do nus-so saudoso ainl-*o o parceiroJardcl Jcrcolis, o homem quemarcou a evolução do teatromusicado no Brasil. Sóbre osombros de Jardcl Filho pesauma graiiij* responsabilidade:continuar a servir o tca.ro na.cional honrando-o, como seupai. Estamos convencidos, ven.do-o atuar nessa peça do Glnás-tico. que saberá seguir a trilhamelhor indicada. E, na data dehoje, aqui estamos para abraça,lo com uma grando esperançanos seus dias dc amanhã.

0 AVIÂO-TRANSPORTE PROJETOU-SE AO SOLOCIDADE DO MÉXICO, 23 (R.) — Pereceram oito dos dez

pas---Ir-s tr'pu'-ntes dc um avião de transporte que projetou*se ao solo quando sobrevoava o Estado dc Chlapas, no sul doMeSico. U anáreÜio conduzia, além dos passageiros, uai earre.gnmen,to dc "chiclc", substância empregada no fabrico da gomadc mascar.

SESSÃO PÚBLICA DAA.B.M. NO AUDITÓRIO

DO MsE.S.A ACADEMIA BRASILEIRA

DF MUSICA íeallza em 28 docorrente, ás "10,30 horas, no Au.d!tiirlo do Ministério da Edu-crção (esplanada do Castelo)com liigr-;ss«i livre — a sua 1."Sessão Públien tlesle nno, niqual o acadêmico Frei Pedi.iSinzlg, O F. M. fará o elogiodo Patrono José Maurício (ci-ddra 22; A conferência seráilustrada .musicalmente pel-i

."Coro Pndr- José Maurício","que, sob a direção do prof. Max

Hullmanr executará trêj Res.ponsos dn autoria de José Mau.riflo assim denominados:"Qtien vidi.tis"; — "O ma;:,nom mvstcr-iim". — "Vcrbumcaro" — .*'ia Eminência, oCardeal Arcebispe I). Jaytnc deBarro» (.mvini e altas ntilori-dnde» du Getfrnii lainliírn us-slr.llráo essa Sesrâr pára a qualentretanto, o traje será dc |>as-selo".

I IE1I iIfeBi^M lia m

MwB ^^iPIiwi^^^^sKà^^^^^a^saaiaMSli^S^^R^^^^^iMBasBaa^^^i^^^^^H

ACÔNtCLHAMOtPARA HOJI

NA RADIO NACIONAL: 7.4S -Muaicaa variadaa. 8,00 — Htporter Eõ-so. »,05 — Finança» do dia. 8.30 —Musica» variada». 10,00 — Alma cii-contadora daa rua». 10,15 — CalendA-rio musical Ros», com Afranlo Rodri.guc», Mario Mansur, Nllia Maxiasslc Refina Célia. 10.SO - A Fclticel-ra de Sao Luca». novela. 11.00 — Afilha adoUv». novela. 11,1» — Musicr.svariadas. 1J.J0 — Fala Hollywood.12,43 — Musicas variadas. 13.53 — Rü*porter Ej»o. U.00 — A noiva do pai-sado, novela. 13.30 — A vo: da bo-leu. 14,30 — Musica» variadas. 18,00

Datar feminino. 16,30 — Aml«o» doJau. 17,30 — O homem pássaro. 17,49

Garoto. 11,13 — Esmeralda do va*lo du «ombru, novela. 18JO — AnaMaria, novela. 18,43 — Araene "-•pln,novela. 19,00 — A vos da R. C. A.10,18 — A esposa do sol, novela. 19,30Noüelarlo do D. N. I. 30,00 — O amorque nio era meu. novela. 20,13 — Re-porter Esso, 30,30 — reativa!» C. E.31,00 — Os amores de um homem tris-te, novela. 31,33 — Um mtlhlo demelodia». 1*,0S — Toque de aenu-do. 31.10 — Programa variado. 12.33

Noticiário da Assemblóla Consti-tutnte. 32.43 — Musicas variadas. 22.85

Repórter Esso. 33,00 — "A Noite"Informa. 33,30 — Encerramento.

NA RADIO GUANABARA: 9.00 -Rádio Jomal Cruxlar. 9,08 — Convitea valsa. 0,30 — Programa Luso-Bra*sllciro. 10,00 — Revista musical. 10.J0

A discoteca da vovottnha. 11.00 —Sesto (Sas onte, com Pedro Vargas.11,30 — BrasU-pandelro. 11,83 — Ri*dio Jomal Cruxlar. 13.00 — Beira*mar. 13.00 - -Intervalo. M.30 — Or*auestru famosas da Broadway. 13,00

Sinfonia poi tenha. 15,30 — Ve<*peral. 15,40 - E o vento levou. 18,00

O suplemento musical do mes.18,30 — Votes que encantam. 18,53 —Radio Jornal Crutlar. 17,00 — Car*net feminino, com lol» Amato. 17,30

Trts chortnhos. 17,4» — Hor» dopensamento social cristão, 18,43 — No*vela "Lua Nova", com Mario Brasi*ni. 18,43 — Musicas variadas. 19,00 —Critica esportiva, eom Antônio Cot»delro. 19,30 — Departamento Nacto-nal de Informações. 30.00 — Progra*ma de estúdio. 20,23 — Radio JornalCrutlar. 32,19 — Caslno Guanabara,com Abelardo Barbosa. 23,30 — En.cerramento. «•

NA RADIO MAUAt 16.00 - Ouçao que quiser. 17,00 — Ritmos popula- .res do Brasil. 17,30 - Conselhos econfidencias, com Maria Lucla. 18,00.

Melodia portenha. 18,30 - Tio Samt sua» melodias: 19,00 — No mundodos esportes. 19,30 — Noticiário ra-oiofonlco. 30,00 — Musica seleciona*da. 20.30 - Suspeita, uma novela deHaroldo Barbos». 21,00 - ElUete Car-doso, com Regional Mauá. 31,30 —Musa lnsplradora. 22,00 - Noticiáriotrabalhista. 33,03 - Esta vida quepassa 23.30 - Ultima ediçfio do Jor-nal do trabalhador. 33.00 — Encerra*mento.

NA RADIO CLUBE DO BRASIL:17,00 — Um tango e uma historiapara você. 18,00 — Curiosidades cine*inatográflcas. 8,30 — Onda esportiva(Raul Longrasi. 19,00 — Comentáriosda tarde, Marmita politica, Noticia*tio dt Nelson Paixão. 19,19 - Melo-dias inesquecíveis. 19,30 - Noticiário,do D. N. I. 30,00 - Cadeira de bar*beiro, com Alolslo Silva Araújo. 30,19

Nostalgia napolitana, eom ArnaldoGrcch, Orquestra. 20,30 - Alberguenoturno. Radio teatro, direção de OI-fa Nobre. 30,43 - Recital, com Dl*lermando Rei». 31.00 - Comentário danoite, com Nelson Paixão. 31,03 -Serenata mexicana, com Mario Men*de , 31.20 — EvoctçOss românticas,com Manuel Rei». 31.35 - -Show'revista, com Ronaldo Lupo e outros.32,0» — Melodia» do coração, comMilton dama. 33.18 - Musica de TioSam. eom Boby Laiy. 22,30 — Jor*nal. 33,00 - Noturno. 33,30 - Finaldas lrradlaç&es.

NA RADIO MAYRINK VEIGA:18,00 — Estúdio, com Souta Filho,Heleninha Costa. Nllton Pa» e Car-los Roberto. 18,43 - Xenrm • De Mo-rala. 18,10 - Chute musical, com La-nurtlne B»bo. 18.58 - Galho d» Ur*liga, com A. Conselheiro. 19,00 — Et*portes, com Oduvaldo Cotzl. 19 J0 , —

.Noticiário do D. N. 1. 30,00 - Sln*tonla du ruas, com Cario» Galhardo.30,43 - Odeie Amaral. 31,00 - Cara-varia musical, com Heleninha Costa,remando Barato, Ciro Monteiro eQuarteto de Bronte. 31,30 — Poemas

BRASINInativos. Wffl Quarteto de Bronzí 4Enlo Santos. 32,00 — Comentário d»Gilson Amado. 22.13 — Taratro Fia.mour. com "O mistério dos céus", daBenVüldb Edinaldi. 22.43 — Paiior:i«ma Político e O Mundo em sua cac-i.

Viaçâo AéreaBrasil S. A.(Viabrás)

1* CONVOCAÇÃOV1AÇAO AÉREA BRASIL S.

A. (VIABRAS) convixa seu*)subscritorea acionistas para»em assembléia geral sane3dora,nos termos do artigo 53 para-grafo 1. do Dec.-Lei n. 2 627 de 28de Setembro de 1940, e tendo emvista os artigos 61 paraçraío !,""e 44 do citado Decreto-Lsi, de»liberaram sobre as exigênciaslegais do Ministério da Aero-náutica no processo de aprova-ção dos seus atos constitutivos.Referida assembléia terá lugarás 9 horas da manhã do dia 3do mês de agosto próximo futu-ro, na sede da Companhia, àAvenida Nilo Peçanha n. 12. 4'*andar, (as.) ARNALDO RA-POSO MURT1NHO, DiretorPresidente, LUIZ TOURINHOBARRETO. Diretor Superinten-dente, THOMAZ NUNES DAFONSECA, Diretor Tesoureiro,LUCIANO COELHO DE MA-GALHAES, Diretor Gerente.SALVADOR CORRÊA DE SA*E BENEVIDES, Diretor Técni»co.

saaaaaaaa»! sbbbbP'"»^!^'^'aBsSssflsaP^samt-^M^^'

PI 18f:"wÊMsWÊmÊm^

GRETA GA'WO famosa esf-é*ta sueca fo' fazer ama visita àterra na al e-nde os "fans", quasâo lodis o> suecos, lhe (i_reram estro.idosas manifesta»ções. A foto é um flagrante «eu,a bordo do "Gripsholm". noporto dt Estocolmo IFoto do>

serviço especial para AMANHÃ) *

SERÁ INAUGURADA A LNGAÇAO PETRÓPOLIS.

VASSOURASA A5-orü-á< Caminho do

Imperador qua depois de anosdc trabalhe abriu uma passa-gem cstr.it-i & beira da serra,entre Petrópolis t Pati do Alfc.res, completando a última etapana Estro.di. da Serra do Mar,farn IniúguríTr' sábado prôxi-mo, dia J7, a ligação Pctròpo.Ils-Vassuuras.

A cai-i.van.1 de 'inauguraçãodesse •ttil empreendimento,partirá ao (iit,gan, cm Pctròpo-lis, is J-.31 Iioras, sendo per.initido a;>enas o tráfego de car-ro» leve, numa sé direção, porser cstrcMa a referida estrada.O*, programas para as festasdos dias 28-29 deste més. ec~rão oportunamente divulgados,.

iVOl-Òí» DIPI.OMAUOít EM HiDLiOii-A.ü.yOMlA - Uetilizon-se n»dia 21 rfo corrente, a cerimônia da entrega dos certificados aos

'novos bibliotecários que, pela Divisão de Aperfeiçoamento do D.A S P., fizeram o cu.so de Biblioteconomia instituído por êsseórgão da Administração ,Pública. O "clichê'' focaliza um aspectoda fcsla, quando o dr. Idindelo Rallhar. diretor geral do Depar-tamciitn Administrativo do Serviço Público, ao lado do paramn-fo, professor Otávio Calazans, professor dos referidos cursos, fa-

zia entrega do diploma a um dos novos bibliotecários. . .

0 CAFÉ - EST1MBIANTE DO METABOUSMO*A Cafeína contida no café age como um tuave

-íiHmulante" — (Do "Journal of the American Me-dicoi Âssociation").

Êsse suave estimulante c o que vos oferece

COMERCIAMOS CAFÉ LTDA.AVENIDA RIO BRANCO — LOJAS 24-26

GALERIA DOS COMERCIÁRIOS

•-."¦*:' ¦,•,

•:-.::.-. '- :- -.-. .

Page 7: DARIOS DE VILLAROEL, ESTARIAM NA DIREÇÃO PELOS ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1946_01521.pdf · 1 •¦*¦ _____' fl _____í «B^k. ¦ ____4__É _____'fl _____'- flfl fll

',•' *.

RIO DE JANEIRO - QUARTA-FEIRA, 24 DE JULHO DE 1946 -A MANHA -

CHEGOU JUAN PQUE PILOTARA' PÜNJ AB,

PAO!NA 7

j • -,-:s- ii;,. ..vrjB-te.ÂDTTr AlfiM-dc- •**.¦-»*-•"¦

NO G.P."BRASIL"ESPORTE AMADOR EM DESFILE

UM EXEMPLO QUE NAO DEVE FRUTIFI CAR - A SENSACIONAL PROVA "VOLT/.DO MORRO DO PINTO" PROMETE SUPE RAR OS ÊXITOS ANTERIORES — DETALHES DA IMPORTANTE COMPETIÇÃO PR OMOVIDA PELO E. C. DRAMÁTICO — CAMARAL VIEIRA F. C. NAO GOSTOU DO SISTEMA DO TORNEIO - RÊTUMBAÍíTB

VITORIA DO ESPORTE CLUBE ALIADOS *-• OUTRAS NOTAS

U/

W

}¦-¦

Pia «Dt -relho rlfio popularqua Mdt onde não se espera éejtsa • coisa vem**. Estão neste«aso oa Incidentes lanvnlAveis••estados domingo ultimo no«tmpo do B. C. Ideal. Antes dafisallsação da rodada de domln.fm ultimo, pelo certame da se-funda categoria, muita gente

Íinsava que o ambiente na Ilha

D Governador ia "esquentar".Entretanto, a coisa esteve pe.rifosa em Parada de Lucas, on»ie oa Jogadores, com a compla-céncla do juiz, sairá m do gra.modo para um "round" extra

nrama com os "torcedores"

tados. O terceiro timefuncionou a valer, aproveitam

&se da falta de policiamento

piela praça de esportes. Cau-lóo surpresa' geral, o fato doárbitro permitir que os ele-Isentos que estiveram envolvi-ie» fio "sururu" voltassem- otampo para concluírem os mi.•atos restantes

*da peleja. Foi,

•Io resta duvida, um exemplottáu qut não deve frutiíicar,para o bem da disciplina e daautoridade que um Juiz deve ter

merecer no exercício de sua«isião.

CEM POH CENTO SENSAC10-NAL A "VOLTA DO MORRO DO

PINTO"Aproxima-se a data da reall.

aação pela nona vez consccutl.n, da sensacional prova rústicaie atletismo, a "Volta do Morroêo Pinto", om certame iá tra.dieional da especialidade e que

S. C. Dramático transformaMb verdadeira festa de gala da-fuela iminência.

Prova curiosa, envolvendo um•ereurso verdadeiramente rus-fico, eom duas grandes ladeiras

vencer pelos concorrentes nastrês voltas do Regulamento, a•¦Volta do Morro do Pinto" temitraldo era todos os anos, osmelhores corredores civis e ml.lltaree igualados no seu regu-lamento simples e perfeitamon*U ajustado a idéia de congra.tamento atlético local. Nume-rosas têm sido as adcsfcs Já re.sabidas pela diretoria do esfor.tado clube, promotor e os trei-

nos se sucedem diariamente,dando a impressão do interessegrande dos competidores emcumprir boas. performances.

O PERCURSO DO CERTAMEA fim de orientar melhor os

concorrentes a "IX Volta doMorro do Pinto", damos a sc-guir o itinerário do certame,que é disputado em três voltascompletas, com inicio e final«m frente à sede do S. C. Dra.mítico.

Sede do S. C. Dramático,ruas Saldanha Marinho, Farnc-sc, Nabuco de Freitas, Marquêsde Sapucal, Vidal de Negrelros,Carlos Comes, Sara e final nomesmo local da partida.

A provo de Juvenis que tam*bém desperta intenso vntuslas»mo c disputada como preliminarsobre o mcsni) percurso, po-rém, numa única volta.

AS INSCRIÇÕESAs Incrlções para a sensaclo-

nal prova continuam abertas,podendo as adesões ser recebi-das na sede do S. C. Dramáticoou na portaria de "A Noite",diariamente.

A TAÇA "A NOITE"Bntre numeram.* prêmios

que serão oferecidos aos vence-dores, encontra-se a Taça "ANoite", um rlCo troféu oferecidopor êsse vespertino e que vaiconstituir a principal recom»pensa às equipes concorrentes.A Taça "A Noite" Já fo ien-tregüe ao S. C. Dramático.

PRÊMIOS A "GRANEL"Uma das carnctcrisfcus inte»

ressanlcs da "Volta do Morro doPinto", é o volume considera-

. vel de prêmios Individuais ecoletivos, envolvendo uma quan-tldade apreciável de compensa-ções aos concorrentes No mo-mento, afora a ndoaçíir» da gran-de Taça "A Noite" oferecida porêsse vespertino à mcliior equipeclassificada, já se pode anunciarmais ns seguintes, cuja designa-ção ainda não foi fciU pela co-missão diretora da grande provarústica de 28 do corrente.

Três estatuetas, um -elogio depulso e três medalhas de pratt,oferecido* pela Joalheria Flora;um Jogo de cinto >• suspensórto,oferta do sr. Jaime Nunes duMorta; 15 medalhas dc prata, tude bronze e dois cobres commedalhas de ouro, oferecidaspelo S. C. Dramático; um cin-to, oferecido pelo sr. FransiseoCicillano; um jogo de cinto <¦suspensório; oferta d', sr JoséClcllliino; uma fruteira futuris»ta, oferta do sr. ¦ Pa;ichoal To-nela; um jôogo de gravata «lenço, oferta do sr. Salvador Cicillano; um jogo dc cinto e sus-pensório, oferin do sr João Ci-clliano; um, vidro dc perfume,oferta da sra. Josefina NunesCicillano.

Como s everifica e para come-çar, a relação é bem apctltosa.

A PROVA DE JLVENISAntecipando a realização da

grande prova rústica do Dramn-tico. os corredores (uvenis dcqualquer clube c avulsos, tam-bém disputam, numa única vol-ta o áspero, peraitso, consti-tulndo sempre um espetáculodos mais Interessantes, listeano, como nos anteriores, |aexistem numerosos inscritos p.i-ra a prova dc fogo doe garotos e.como para os adultos, existemnumerosos e valorosos prêmiosIndividuais para os melhoresclassificados.

ESPERANÇA. 2 X COQUEI-ROS, I

Realizou-se, domingo últlm-i,o esperado encontro entre asequipes acima, do qu_il «nin vi»torlosa a representação do Es-pernnça pela apertada contagemdc 2x1. No quadro vencedordestacaram-se as figuras dr Al-mir, Nelson, João, Carlinhos eJilto, estes dois últimos auto-res dos tentos que garantrama vtóra do Esperança F. C.

A constituição da equipe ven-cedora estava assim formada.Tlão; Severo e Manoel; Carli-unos, Jorge e João; .llito, Almir,Ataide, Nelson e NiloO AMARAL VIEIRA E C SEN»

TIU-SE PREJUDICADOConstituiu umn brilhante fes»

ta esoprtiva o Torneio Inicio

promovido pêlo Penha A.- CNeste certame tomaram partd(versas eqnulpcs e, todos , ojogos foram disputados renhidamente Sagrou-se campeão dreferido Torneio o quadro d>30 de Maio F. C. e viec-compc8o, o Amaral Viciia F. C.cujos "players" atuaram br,lliantemente c, náo fora a organlzaçfio do tabela que- convenmencionar, prejudicou grande-mente os comandados de Hélioe teria alcançado umn vlléria d-maior mérito, Não obstante, ovicc-ciimprãn hnnrou u nome d -.equipe, que formou assim constittiida: Harldo. Aníbal v Padeiro.Manoel, João (depois Batuta ie Dino; Jonas, Pardal, HélioBugo e Joaquim.

Os Jogos em que atuou o Amaral Vieira F. C, foram os scgulntes:

lí Jogo — Amaral Vieira \Boêmios (venceu o pr'mclro poi4 a;8).

.' Jogo — Amaral Vidra xJuventude (venceu o primeiropor 1 a 0).

3a jogo — Amaral Vieira x 1"dc Janeiro (venceu o 1- por 2«D,

4° jogo — Amaral Vieira x 30dc Moio (venceu o 2" por 2 a 1).

E* ipteresante vcrihcnrmos oerro da tabela organizada. Oquadro do Amaral Vieira F. C,«nip brilhantemente .-onscg'ti ovlcc-compeonato, toi prejudica-do, visto ter «Ido o único con-corrente que disputou quatroJogos. Todos os demais, inclii-'slve o campeão, |oga-nm unlca-mente três partidas.

Enfim, o mérito do TorneioInicio foi total e o« as-,ls'cntespresenciaram cm quase todos osjogos espetáculos brilhantes.BONITA VITÓRIA DO S. C.

ALIADOSNum ambiente leal e discl-

plinar prcllarnm domingo ulti-mo em Bangu na "cancha" darua da Chita as equipes do S.C. Aliados e a do Pedra C. C,agremiação esportiva da pito.resca localidade denominadaPedra de Guaratlba.

Foi, não resta duvida, pars anumerosa assistência que pre»

_____ El.l__ I^M __rvi'>-^___ __________üipl I

___ ___$-KhMks_ *HhA<_^^^b'; J

_H__pS Wmim r* iWM_________________ ^ W\w%£:¦ *^*v ______!

fj___ÊÊÊ_tí_wm* 'ite

Jfc'liii^ií*

_&&g&*&???____\ ______9(^t^--^Z^^^^ < **->>_-.':__%offi^_^H_lKM#w>--,:v''> <':'' <v''¦.¦¦:.-::___¦ I M-M 'éém WSmiJ .,,____________\___\ HHS**'

.::%ç,W;:lü WÊ-W- '¦-¦.¦*

.. /

, -\PRODUTOS DE VOLTA REDONDA

J

j^*-*SB-»*-~:r' 1 wtfAÍ-:<*»'•' ^B R^i.*'* _____T'.'-'-Í_M____. II _____ __\\\W>^~-''- lafflill ÜS^^^^^^^WÊe -MM ____________["' '_¦_______! \________\_\__\t U* . JBV *. -}x^_\m -HK ________ _W ^Ê ____¦¦ __è^w-"*."w yflIDililWm ________ ________>-_^_____l HR--V ___M I " ^^F^* "v*"L* (^__MI_L. ^___l __.._________&''* __»*^ II

^Ê V'-'-' _B _____________________ S___________m»twt EVfM ^H yHIR8f| ___________»______^»___. I i s _____t»^ ____hm_I3_1W____m ________W--,_\~*&. > ^| ____Hm, ¦____________¦! ¦¦ l__r In_!_____H __________¦ li^______PU_flMJ|H ____¦ _^H ___r ^~"--«««J. I _>r _^^^ _M wWUmKSFva.'"*¦ ¦'¦ _B BFi • "*' 1 á_Sv: nUmã ___iil HH I !IB____B________BW-HI |M/ _\^^/___» hHk_w_i__^é_é_h! v? • • •* -\\\\\ \wêí^':.' ' I iHI II W^k ÜH Klv Wifj^^ Bli_^ (wA \______\_\_\_\_\ ^^m^^Hmmh

WWWrS".-:-'- __l aw-'*'"* / ^________nl _H M Plr»V__3ní_lll5_Í __P^V_ MHHÜS

i*4_iw-WiV_*_^$y-'-:-''y.'' _%_¥_ WWfi fll _Mb j(_m ill»B llll__BMBM^__rl I _l IHI ____¦ í1^ fS

_Mi_i__________^^^__^_____>___________^-_HülnP--' I //if__m__\____\ wft \W III I I Wl _____ 811_H ___________ *^-*"^_B

''"' ^^M M^M__l^ffiM H^W4árimflBB|^^H|||HM| Ml

_^^_^_______\__i'»"- ¦ *.*":."-v.*"'''M-V^r^ãS Mvll' I --SS ---DB MtS Mj

c.

A Unna de Volta Redonda começa, agora, a fabri-car oi teus primeiros produtos e sub-produtos, come fundtmamsnto da bateria de fornos de coque.Destina s: o coque ao alto forno, para a produçãodo gusa, ou ferro fundido, mas a sua destilaçSopermitirá ft Companhia Siderúrgica Nacional ofere-cer ao mercado, em quantidades industriais, alcatrãobruto, betuol, toluol, xilol, nafta solvente e súlfatosamoniacais, artigos esses indispensáveis ft indústria•julmica e ft agricultura.Sfto as s;guint:s as suas aplicações mais comuns:Alcatrão, como combus-tfvel, para pavimentaçãode estradas em forma de

fixe, em óleos desinfe-

íCIN*»

COMPANHIASIDERÚRGICANACIONAL

AVENIDA- NILO PEÇANHA, 31 •'-..• t 5.» ANOARESRIO DE JANEIRO ¦¦

tantes ou creosotados para conservação de madeiras,em forma dé naf.aler.o para a indústria dé corantese para resinas e plásticos s ntéticos: Toluol e Xilol*para nitraç&o; Benzol, para apliceçSss na indústriado álcool, da borracha ou 4k farmácia; Sulfato»Amoniacais, para adubes químicos, além de outrosnumsrosos empregot nas fábricas, not laboratóriose nos campos. v> ^A Companhia Siderúrgica Nacional p6e ft dis-posição dos Srs. interessados, para informF.ç5:s econtatos comerciais, bem corno para informa-

ções de caráter técnico,sobre a cplicçâo de s.usprodu'. os. os seu« ètcrl-tórios e dcpartamentja.

Idui Am Hcaaa

:-¦'¦ JJ,

A Taça "A Suite" qne será of'.Tecida ao vewrdor du sensaci-i.nal rústica ' Vo//<i do Morro do

Pinto

scnclou o embate, nin brillian-tc espetáculo desportivo ondeesses queridos grimios do nos-so esportc-incnor independentedemonstraram merece r osaplausos dos Inúmeros espect:i-dores que assistiram a luta Arepresentação do Pedra F. C-apeeiar dc derrotada peia nltacontagem de seis tentos a r.êrasoube perder com espirito dcs-portlvo.

Os artilheiros "alladrn.es'*foram: Wilson eZlzInlin 2 tcn-tos cada c Bituca e Waldemar1 tento respectivamente.

O juiz dn - pelc.ia foi o sr.José Alves dc Pauln.cn Ia atua-ção agradou aos dirigente*! esimpatizantes dos dois bandos.

As equipes pisaram n grama-dn rom ns seguintes formações:ALIADOS

Cipriano; Enéas e Valter;Tiao, Juplra e F.nedlnoj Vai-demnr, Onorato, Zczlnho, Bltu-c- " ,vIIson.PEDRA

Mâcümoai Xlzinho e Pico;Manoel, Julio e Pito; Quineis,

, Waldlr, Lopes, Cccinho c Quln-ceu U. , „ .-.„.EAÍ EXTRE R1ÒS 0 DEL-MÀftE

No próximo domingo, excur-slonará a cidade de Entre Riosa poderosa equipe dn Dcl-Mnrc,onde enfrentará o Entrcrrlenseem prometedor cotejo.

O esquadrão carioca dirigir- .se-á àquela cidade cm ônibusespeciais levando uma erabaixa-dn numerosa que obedecem adireção de Valter Viana, umdos baluartes do querido clubeguanabarlno.

NAO COMPARECEU O E. C.VILA KSABEL

O Lusitânia F. C. de Bonsn-cesso tinha marcado com an-tecedcncla em oficios troca-dos, preli-ir cm seu campo como E. C. Vila Isabel.

No entanto este fugindo aocompromisso sem Justificativa,n5o compareceu dando «sslmum exemplo mastante compro-metedor dos seus dirigentes.

O 4.' ANIVERSÁRIO DO PEÇA-NHA F. C.

No próximo dia 4 de agosto,o Peçanha F. C. comemoraráa passagem do 4." aniversáriode. sua fundação.

Entre os festejos anunciadospara esse dia está programidoum festival esportivo que reu-nlrá vários clubes de valor doesporte menor.

O festival constará da duaspartas sendo a primeira reall-zada na parte da manhã x a sc-Bunda na pnrto da tarde.

O programa dns provas é oseguinte:

li* parte:1.' prova ás 8 horas1: — Trl-

angulo F. C. X Ccrvantcs V.C.; 2.* pro vn ás 9 horas — UBrasileiros X U da Vitória; 3.'prova ás 10 horas — CariocaE. C X Tupyara F. Clube.

2* parte:1.» prova ás 12,30 horas: — .

Unidos dc Todos os Santos F.C. X Combinado Saudade; 2.*prova ás 14 horas i — Saudadedo Cruzeiro X Dlnmante NesroF. C. I Prova de Honra ás t5,S0— Olgantc F. C. X Estudantes

,F. C.

1 MGA JUVENIL VlTOniA 'Da Secretaria ua Liga Juvc-

till Vitória, pedem-nos a publl-cação do seguinte:

O departamento Esportivo daLiga Juvenil Vitoria, convoca

ANUNCIAA VISITA

S. PAULO, 23 (Asapress)—• Noticia o matutino especla-llsodo, "O Esporte" em suaediefio de hoje, que uma cor-respondenda chegada dé To-rino, participa a possível exi-biçâo do "Clube Juveníus"no Brasil, Argentina e sUru»fitai,

de passagem para o-.stados Unidos. • onde realiza-

rá uma importante temporada,nas cidndos de Nova York. Lo:Angeles, Snn FrnP"l«"o. Boston, Filadélfia e Baltimore.

Passadas as tempestades d.ultima conflagração mundial,»entrando todos os setores a.-.atividade humana no seu ritmonormal, os clubes lt-I'anos es»xtflo cuidando de se reorgani-sarem, notadamente o Juven*

T U R F ™ _•¦¦¦> s

í<-i<-».

PARA AS PRÓXIMAS CORRÍDASJUAN P. ARTIGAS APONTA

CLORO, ZORRO E MIRONcomo os mait cridtnoiados concorrente» do

: 2.<.-tf$ ''¦!!*• *-."' G P U

.. Logo opôs o seu desembarque no aeroporto, anossa reportagem procurou Juan P. Artigos, e hábilfreio argentino qüe vem pilotar Punjab no "GrandePrêmio Brasil", a fim ide conhecer suai impressõesO conhecido freio, já nosso conhecido, cercado de seuamigo e vitorioso treinador- patrício, Gonçalino Fcijó,do competente treinador portenho, Alfonso Salvati ede outros amigos, deu à nossa reportagem ligeiras im-pressões sobre a maior prova do nosso turfe, na quelintervirá, pilotando Punjab,

. C falando à nossa reportagem, assim, se ex -pressou: _] \-

— Sâmpre que tomo parte numa prova o façocheio de esperanças. Devemos no entanto atender àsdificuldades que ie levantam em uma carreira comas carocter.stiea|, do Grande Prêmio Brasil. Cloro,Zorro e Miron, são para mjm adversários dos maiscredenciados. DéVo confessar, no entanto, que vou àpista cheio de confiança em meu pilotado.

Fazia-se farde, e, Artigos, que gentilmente nosatendera,' dêspédiu-se dc nós, a fim de atender a ou-tros compromissos;

PARA A CORRIDADE SÁBADO

.',..;,',,';* ' % 4'-%.

'.

| 2 Baldai .. ?.£,% .. .. 'oi.{ ¦¦-'¦ ' -,-iv.f

l 3 Bonvisin »/.••': 50

|4 Old Pla}ds.;..t 5')

1 5 .Caç.'h !£*.í?.{i. 5HI 6 Caxturi^.j'.,,.1. 5_!

i\ 7 Sa'Rrcs.Í,.(,.'/; .Vi[" Coiiíielhò'i. 5'J' ____£

5° pAri'0 — .Ti40» metros ás15.20 horas — CrJ lii OílO.UO.

Ks.1—1 ftctiicm!.'cr ..'¦'__..-.. .. 52

| 2 Ladyshlp *.. .. ;. .. .. 5'i2iI S Lalenle 58

I 4 SAdvk 5fl3| ¦¦¦:': l<$.

I 5 Armnnln.o-1.'\,1»''>.. .. 5'i . . ,-¦-...,' ,i ç.k

ffi Ilcmolacha 'íp.Jt'*. .. il

4 -> ..$)&$[ 7 Frilj;'\ViIlie'rg .' .» . ÍS

fi" pArco — 1.4'll'v rtiFtriis Aj15..",n horas — Cr} -l'"f00Xl)0 -lietüng'. • -'_.» ••)»_

• ^'-'- K-.I 1 It-iipi. -;

1. " Alameda Ml 2 pidrti .......,,. .'t

I .l riu.-itap.ii4 ,.iri __tCÍ\, .. v',.' 4 (iir'n »r,.,«,»«. .. ü

l 5 Itaimlx. ;.'.'...>'¦.$,- :. .. 5'i

í fi KIc;;nnlr ... ._.../'.". .. S',3' 7 non N'otc .. .y ... Ü

I 8 l.ul;, .." ..'.. ;;;,.^ ... ;,<

( 0 Hrrr»«(.r.a '..'..,

Xl .... Ü"i4'in WiH-o*;;^,.?^ .. -r,

Ul Salto .. .: .. .., T. .. 5,11- pAreo -» l;800-in«tros — lis

13,10 horas — Cr$ IP 000,00.Kí..

1 AlvinópoliS'.. .. :'. ,'*¦" 51

2 Mickey .. .. .. ;. .. 5f>

Evasiva .'

Hlnua.no ,. ..... .. ..Meetlng ,y .

8 Fcrrabraz ..7 Bclrâo

Albcrdi ..Caj-rú .. ," Itamaroci

50'

53

2* pAreo — 1.500 metro* — hs13,10 horas - Cri 1G 000 00.

Ks1—1 Fragata 512—2 Farnisca 5ü

f 3 Fantasia 543

{ 4 Collara 51

7* píivi. — p-vÃU <— i -..-. j..

,Tn-'vrv rr-h dr ^_i-_?nlo -1 mo n?'-(rn« -' ii'« "th4?-, horai- Hrtitis - Cr! "ÓWkOu,

( f Pe.li.or

( 5 Dom Pedro II• •.#*••• ?# 5*

..52;. ,AAA.. . 3!f'....{.

...58 58

» • •• . • ¦ • a 43

.<[„

H " Toulon' ! Enías :

»->*r* -5*,

¦m- >y-lt'

-¦vtV^.

Vi

Kelvln 5B

TABiEiAXO."tsaar.

3- páreo — 1.000 metros — h-•14,00 horas - Cr? 222.000,00.

f 1 Havano 5,i

a 2 Divisa II 53

t 3 El Morocco

I 4 Ttmv'..',.;'3í 5 He'eno .. .

l fi Oiiisoinl ..

f 7 Fandnnrn ..4' R Tlamnnte ;.

{ 0 noçkm.oy ..

I.'i

"*(*» .>»-""*»*->;•

AÍ<Pirata .. .. .

Diplomata IT

( fi Csraman .. .jl6 Tlmbor* .

.7 Garbollto

8 Chapada .

4*píreo — 1.500 metros —14,50 horas — Crf 16.000,00.

55

5.Í

5,íK

i Slrtgy ..

Aratanlia

55

53

As* «J;

0348

- <¦ :'. ¦ , ,"i i/>

fi" nArco. —-. l:6í>0:hlc)r"« —Ai 17.00 honiB — Crf 14 COO.i.OncttinB. •' .» st

' - - - ,¦¦¦.'¦ »»< 1 Oitanlta í. <:v-^,tí.".'

7. ' :V.:rrI " Rocrnles ;;.,-r _}-.,,;' 2 MilamnrcV .. '„-3'- lí-

2. ¦-..*,.-. mijfS)I .1 Cilindro' .', -,X ZÍ",.V .. ,-.,',.. •», I . A,_t' 4 'n-lnm^o HI ' • '

,"!¦' 5 -Tliíim .-. .;I fi' Pninirn.v .. '-.r.'rv

"H Rrjiaríel ...^.5

4' s r.r-r,r|n„fa '^-Í4VJI " nei^mpTiro • .*. "iV"?;

DE DOMINGO

f 1 Rolante ..

i 2 Araçagy ,.

1.600 .iietros — í>s- CrJ IS.000,00.

ot)

56

5d

53•i | -5 Cruseiro II .i'l

3) BTibairyU M.1.7 Pcter Pan __>••

f fi r.hlilto ss4{ " Oiremns 51

l" Vicenta 51

• 2* pAreo - 1 400 ni»'ro» — óx'14,10 horas - Cri 15 OOO.Ofl.'-¦ •. Kl1—1 Trinta e Trís .vi8—2 Onlnntr --'i

: 3—3 D'nnteirii -114 Informada 54

. l 6 Iberty

I 7 Amostra -.3. fi Anina"*".':

1 •• c.hisioüo;

I O Mcslftina"jlti Tiinhú '..

í->>s'fc

•.'.¦.-,ft-.v..-i.-3-t ipft.

,-',k: .**»..•

todoa os Diretores Esportivosdos clubes filiados. Inscritos nocampeonato' para uma reunião,amanliã, quartafeira, dia 24, às2 horas, à Ituu das Marcens pu-mero 19, 2.* andar. O Dcpárta-mento Esportlv0.--.pede, nus clu-bes que tragam a resposta '.uoseguinte Que-tionário:'.

1."). O seu cluhe tem campr/72.-) Se o clube nio tem catrt-

po, hA possibilidade do alugarum? .-"4- ¦**£

3.*) Qual é o local descampo?4..*) Ê alugado? . .-•• J\: ,5.») Qual é o preço?6.«) Quantos' horas está 'r>

campo a disposição do seu

WímÊÊm^1. iPROGRAMA PARA A CCRRfíAACEITA 40GOS,.Q BAEPEXDI

FUTEBOI...CI.L'm> ,„....,.O Baependl F. ,C. comunica' '

ao., scus .co-lrmios,, ,quif acejta '¦' i.__}^?n0 ~convites para jogos amistosos

'13,40 horaspara o mis de agosto' 'próximo'futuro.

O TORNEIO NO -CAMPO DO ' *iCOJIDOVIL

Ileall-ou-se domingo ultimo,no campo do Cordovil F C. ¦ -i •-] » Aldeioum torneio intcr-cluhes e do -!qual saiu vencedor o Unidos 'á/c. " *f 4 Ipê .. .Copa, seguido do Aliados F.C.

O quadro ciiiipeâo tirílta a <e--. gulpte constituirão;- ..Cbudici,,

Salvador, Joaquim,'-. Valdir, -A1-'fredoi Nelson. Nadlnho^laduta,Djulma, Mineiro e Zequlnha.

VICRC.VMPEAO - J"sé NII-ton. Agostinho, José ' Álvaro,Grila, Nlglnhq, Ademir -Nllton,

SAO PEDIÍO P; 'C. c_'3^

A diretoria do S80 Pedrd; Fu-, *tchbl Clube coin sçdo; nrov(^oríáA rua S3o Pairo,'í>> 431,,1 emVila Meriti avisa a tódoj- os ¦associados deste Vílóróso clulitTpara assistirem nó dia 28, du-mlngo pro-imo. onde enfrentaráa equipe do."Aliança de Duquedc Caxias" As 11,40-horas, notorneio Inicio para -a; disputado campeonato do corrente anopromovido pela Liga. Duque dcCaxias. O torneio terá a pnrtl-flppSân de 34 - clubes, - .que so íj z]fara.renllxrir.no Cflnipo «|o Ola- k l 5 Paraguaiaria, cm Sâo Mateus, neste Mu» 2~T~_nlciplo. promplendoi.f ser uma 2 ' 4 nuoiba ..grrnde festa esportiva.- Ji 3|

Para esse f(m.. ,os... dirjgcntcs .]• I o Fell»desta Liga tòm trabalhado scm;« ——

53

f.,1

5?l..* 'í

M

H

.-' . '.= -rt-V- •¦ ,i .-.<r-_' mII Flstleo .¦. .-.;*;>t ,__[ .. .!" Nhã Dona >; -fi A',' .. i;

fi pilrco — -l.õOn.rgiaicits - AsIfi/J.i horas - Cv$ i«tt(|0,0l) —lictting. : ¦'¦¦'~?.n :sW

1 Nero ..... .. ..*' ' R'j

'j 3* pAreo — 1.50" -i.t-n« —-14.40 horas - Cr* 25 00.00.

1—1 Cortlon Rouge . ,f 2 Sundlal

medir esforços

SE EM SiO PAIIlOiDO ÉlilÉ

. t> • ' ., •' :. •. i.i* li

f 6 Halo .

1 7 Jmitt»

50

At

Ks.ii53

51

55

51

55

55

1i" Shangal Kld .... ..

— - ¦ • : -^

I 2 Retumbante^),, m ..2I s singii .. $.,-_% .;,•.

I 4 Chanti '.;..;;'.w. ii

5 l.ocuoloS' fi Rliir r,osc '

7 Crédulo :,v..<6 .. ;.

8 L.vdia '-iSííi®:4! fl Violenta .. j,'?!

" Sheridan .. ftf-JSS

- .{í ,i?*

54

5J

51

5íi524,1

7" pAreo - 1 0ÍIO'.ntÜÍns — As17,00 horas - frí • » 000,00 —Betting - IlandichAvIE.'

f 1 chips.... s^m-,.. «an ifM'1 2 Sobro. .. .. v^Wf

f 3 Prima Donnͣ21

f 4 Festejantc .ffljggg.

5 Kiss-.. ..3

4» nAreo — 2.000 m*tro- — ^s15,20 horas - Crt 27 000,00.

Ks

6 Con Juego Pgtflf;..

f 1 Círro Alto ..

1 2 Oalhnrdla ..

í 3 'finlhsrdo

%•• ta • • • *

Rstrllo ** «• • •I ^'flocharej

3'6 Monte Cariou

56

50

52

56

60

52

50

5t

54

50

5!)

5l)5'i.

f 7 Orelfo 52

tus. que, sem falnr nos bothelementos, que' Já'«ctífiieguíucng.fjar nas suas fileiras, con-quistôu também c- ídolo di••tofclda" italiana' írfvPJe-la. 'pfamoso comandante da "azur-ra", que tanto trabalho, deu iáonosso mestre Da Gula, na *W» ",..

„ ,Uma "Copa do Mundo''? Pbís I" Orgia .. 5flbem: ôítè mesmo PJola, tfio ——admirado nos campos: do Ve», .. lísBjT-^r • nn" ¦>*'"*i> — à«lho Mundo, é que os aflclona- .«iW.S" hnr*s — Cri 14 00000 —do* sul-americano» terfld opor- ¦ BfHlng.tunidade de apretlar en bre-"¦¦¦*-"*"•" ' K-ve Adianta a referida nota, I 1 FIdnra .. .. 59que o "JuventuS" procurará U ?..Dirpie 'ireforçar a-sus equipe-com ele»; l S H. A. ,. 8!)mentos cotègorisados,: pèrten- ——centes ao "Torinó". devendo '-';¦ f

'# Presumido .. ., ., .. 5S

delscar a Itália a 81 do corren- X 2f 8 Rrlfàdor 56temei. __, - 1.6 Iponé ,...,. ., „ .. 50

]• 1 7'Trojmpn ..fcl_j__i

.1 n Oro- Lady l£||l" Rnçkilioy .3'i>ÍBI

A partida pan$ VelhoMunrlo. de «if|;urfmanCoin destlnq à^ííflça. partirá

ho'e, íis 0 horasrtMJ Aeroporto,o dr. R*'v—undoVÃiCptMrn Mala,fi.ioir.i dc relevo..*» snrlHnrlocoriocaVe, memftljj^ia C.omi-sSuencarreVnda do .inqüo-projetn deeonstm-rio dn-itireifo do JockeyClnbr Brasllel^Tíí'

>,"¦» i'r.(

lha mudou 4lè pronrisdfídeAcnhi de srr*Jf$?|n C R Run-

sa. a émis lha, qíjt foi chtregueao trp'nador Fernando Schnei-der Filh,o. , .-.-?¦'-,' m#s-

. -> ¦___!_" ._'ry

Vão para São fJajíiloForam embnre>idó-i:*)(í$<r 5»5o

Paulo, em rri.lh .tnrf-ujriBr"iitnar.os animais ;6õr^Uir-wffin, Sim-boteco, Dinazith e Âmbito.

Vs.f,. .. , • ....„„».'._. _.__&«__!_.>........... ¦.." . '¦ ¦-*¦.*._-¦_ /-'rtf

1. . .-,, ,,..^..:_.,.i«;.; ¦.¦.- VÍS4!

AM

Page 8: DARIOS DE VILLAROEL, ESTARIAM NA DIREÇÃO PELOS ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1946_01521.pdf · 1 •¦*¦ _____' fl _____í «B^k. ¦ ____4__É _____'fl _____'- flfl fll

Ifk-

U''

£:•*»

PODERES AMPLOS PARA ORIENTAR AS ATIVIDADES DESPORTIVAS DO GRANDE CLUBE

1M'-£*wK*l^mmmm\wt-^

mB&§@Z iSqH

Pt; ' . kifl G

¦ A' '-fÜI ¦'B/ M ¦»*(¦

li/ ¦I il I !

0 Conselho Deliberativodo Vasco reunido ontem,elegeu o Sr. Ciro Aranha,para a vice-presidência doclube. A eleição foi porunanimidade. Volta assimà atividade o distinto des-portista que conseguiu'uni-'ficar a família vascaina.

PODERES AMPLOS0 novo vice-presidente

do Vasco da Gama recebeu. poderes amplos do Sr. Jay-me Guedes, pára cuidar dossetores desportivos. Istoquer' diier, que caberá aCiro Aranha orientar as ati-vidades desportivas do seuclube.

Acredita-se agora, que o"Expresso da Vitorio" voltoa correr com normalidade.

0 FltÜNÊNSE r a FAVORITO

Domingo, na piscina do Tijuca T. C.1 M/IIHl

PROVIDENCIAS DA I. M. F.CONTRA A EVAS&0 DE

Ciro üraniia

BELO HORIZONTE, 23 (Asapress) — Estudando umn provi-dôncia enérgica, para sustar a evasão de rendas que se vem ve-rificando nas arrecadações em nossos campos de futebol, a Fe-dcraçüo Mineira de Futebol realizará uma reunião, com or diri-gentes dos seus filiados, com a finalidade de sanar êste grandemal, que de algum tempo para cá, vem se desenvolvendo assus-vtadoramente. ' \

Sabe-se que as medidas a serem tomadas, constarão mais oumenos dos seguintes itens: — Substituição de todos os antigosporteiros dos clubes. Após as realizações dós jogos, conferir asentradas arrecadadas, nas tesourarias,, perante diretores dos clu-bes e representante da F. M. F. Realizar .estatísticas perfeitas,das entradas de favoí*. :;

Na manhã de domingo serárealizado i na piscina do Tijuca,

. p,3.° concurso oficial de nataçãoda presente temporada, paraclasse de adultos. 0 Flnmincn.sc aparce* como' franco'favoritopois nesta categoria, ainda não

. tem rival quc o possa ameaçar.O Botafogo deve colocar-se eraeeguhdo'lugar, i•'"'RELAÇÃO DÒS RECORDES DE

CLASSEOs recordes de adultos são os

seguintes: 100 metros nado li-vi» para .classe de prlnclplan*te», Afmando Troyaicom otem.po d« rora em 1/10/40 j 200" metros, nado de.costa novlssl-mos, Júlio Arthur Duarte Men.

.des com 2'31"2 em 22/12/45;100 metros nado dc peito Ju-niors, Alcipdo Lcipzzcr 1'14"19«ni 15/11/43; 100 metros nadolivre moças novíssimas, LlnncaFlygare com 1'17"2 cm 25/2/35;100; metros nado livre Junlors,Scrgio Alencar Rodrigues, com"l'Or'6'em 0/9/45; 100 metrosnado dc costa moças slniors Cc.

ULTIMO DIA DAS INSCRIÇÕESENTRE 14 E16 HS, O TREINO DOS VOLANTES E MOTOCICLISTAS

Os volçntes que vüo tomar. parte na corrida do dia 28 cn-cerraram hoje os seus prepara-tlvós. A Prefeitura do DistritoFederal, atendendo à solicita,ção da Cumleino Esportiva doAutomóvel . ¦ Clube, fechou apista da.Quinta éa Bôa Vistaentre 14 e 16 horas de hoje, pa_ra que o» corredores possam seexercitar sem qualquer perigo.

,. O treino de logo mais repre.senta um autêntico confrontode possibilidades, pois os ex-poentes do nisso automobllis-mo. Já familiarizados com apista, devejf.o se empregar comempenho •

COMPLETA ORDEM

. Antldf» Mendes Acloll, Casti.lo Freire e I'cdro Santalucia,dedicado* «existentes técnicosdo Automóvel Clube e organi.¦adores das corridas, resolve.ram estabelecer ordem para quc• treino desta tarde decorraSem anormalidades.

Assim flcon estabelecido quedas 14 kr 1 *.40 horas treinarãorn carros dt turismo e despot-to. A P»rtlr desta hora até às1190 a, pista está à disposiçãodos .-motociclistas. E, finalmen-t«. das 15,2P às 16 horas seexercitarão os possuidores dc«arras de força livre.

I ''jWGRESSO

DO PUBLICO

Resolveu a Comissão Espor.Uva do A. C. B. permitir oIngresso do público ns Quintada Bôa Viaía. Os assistentes,

Íiorém, sé poderão ingressar no

ocal da competição até às 13,45horas.

. TR£SASES

Não participaram do treinod» semana- pa«sada os volantesOldcmar Ram .s. Henrique Ca.lini.e Anti-nio Fernandes daSilvai cujos "bólidos" não es.tavam devidamente preparados.Mas os três populares volantesaproveitarão a oportunidadedesta ta.-dt para experimentaros seus.carros, que acabam desofrer- grandes reformas,

ENCERRAMfiNTO DAS INS-. CRJCÔES

Os coecorm-tes à competiçãodo dia 28, jí estão inscritos.Praticamente está garantido o

. OS INSCRITOSAté ontem («tavam relaciona...

dos para participar do Circuito"Quinta da Pôa Vista" os se.gulntes volantes:

CARROS DE TURISMO: —

Charles Herba — Annuar deGois Daque* — Valdemar No.gucira — Aurélio Ferreira —

\mmm Wm HHp ^9 ft^j mBIFI Iwl^SS I I O-fr^m -. Mi\»S_WfmBS_m^m_WSfS___W_t^-y< • v <M ^^A^kKawSIS^BÍ^^wÍIí^W-ÍÍSSIí^íiíS^^H&íÍ

m W-Ui-y^M WÉm-yV--:--:-'''C '-.::';:^^^m¦'

W?&!%!§M

^^¦H^ P - - ^^BH'^Ht ' ^l^ia^iBffilí;;^H']^B3^*^^^^^^^iWí*;?Hí ¦ ''''5^ '^'-i *^S^®?*•;¦.'¦ *"¦>'»'¦• -:,>."-¦¦ mlèmÈÊÈÊàWMÈmíMMmÊÊÊÊm ^^m^^ÊW^^^^^xí :" "^;**

H^^^L3*^B ¦fcl^sã^iMK^siMMiâl^^Síà'1-'

nfl WOÊ Ri^h&íI! ^^^^»^'TSfííPl"><l^i^^^^^^K^^^^^^^^B^^^^^^^BB.^^^^^^^^^BB^H^^^^^Sroí^c^^^l^Etil^.^'%:'t'^^v iBwmjI

m_^^_^^_^__WÊ^^^:'

_&M mu*àSà^ '¦

Antônio Fernandes da Silva, que deverá experimentar, esta tarde, a tua "Masseratti" conveniente-' ' ' ''menle reform\ada *êxito da competição. São espe-radas hijc as inscrições deJoão Júlio de Morais e Américode Carvalho Até às 16 horasde hoje os candidatos poderãofirmar, boletins de inscrições.

CARROS DE CORRIDA! —Antônio Fernandes da Silva —Domingis Ltpcs — Casini —Geraldo. Avelar — Glno Blanco— Dlogo da Costa e Silva —Oldemar Ramos.

Antônio Stafaninc — Aldo Mou-ra — ¦ Osmar- Fernandes Lages—' Ferniudo Coelho Magalhães—Henrique Casini — José Am-brôsio - Carlos Garcex — Alct.des Vilela — Hahs"Rrips.^

0 presidente tem poderes para antecipardo

Cristóvão x Canto do Riomineiro

'B. HORIZONTE, 23 (Asa-

jiress).— A onze de agosto pro-ximo, será realizado nesta ca-pitai, o primeiro encontro da«erie que disputarão as sele-ções.de Belo Horizonte e dcJu}* de Fora, para a observa-ção rigorosa de elementos qucdeverão compor o "scratch"mineiro que concorrerá ao Cam-pepnato Brasileiro dc Futebol edo; qual se julgam fortes con-correntes.

Na última reunião do. Con-selho Arbitrai da FederaçãoMetropolitana de Futebol fo-ram concedidos amplos pode-res ao presidente da entidade,;sr. Vargas Netto para anteci-lpar qualquer jogo da rodada.

Em face destes poderes quêlhe foram concedidos, consi-derando que domingo seriamdisputados vários prélios im-portantes, resolveu o sr. Var-

gas Netto antecipar para sá- .bado. à tarde, a peleja entre-as equipes do São Cristóvão edo Canto do Rio.

Antecipou o choque e man-.:'CÍ( ¦"-:

cllla Hcllborn com l'I9"4 em8/5/40; 100 metros nado de pel.to moças siniors. Maria . Lenk1'20"5 em 5/4/40; 100 metrosnado de costa slniors, Paulo \V.da Fonseca e Filho com 1'08"2em 11/12/43; 200 metros nadodè' peito novíssimo, Manfredo Leipzlger com 2'50"7 em21/12/45; 100 metros nado livrenovíssimo, Jullo Arthur Mendes.cpia-a/arS em.-15/0/45; 100 me-tros nado de costa moças novis-simas. Edlth Grãba com 1'23"2em 20/12/44; 100 metros nadode peito moças novíssimas, Ma-ria* Helena 'Falconc com 1'32"4em '18'1"39; 100 metros uadode costa junlors, Hello Godoy Ta-vares com 1M1"8 em 3/11/40;

.100 metros nado dc peito seniors,Edgnrd Barbosa Arp com 1'12"6cm,24/5/45; 100 metros nado li.vrc seniors, Scrgio seniors. Pie*dade Coutinho com TOSTO em7/3/1037.

ANO VI Rio de Janeiro, Quarta-feira, 24 de Julho de 1946 NÚMERO ,1.521

EMISSÁRIOS DO FLAMENGOEM PORTO ALEGRE E S. PAULO

Visado o meia esquerda do Renner e leso

Disputas satre Belo Ho-rizonte e Juiz de Fora - Por êste motivo, será mesmo sábado a peleja SãoFormação do seleciona- A MJL- - ^ - ¦ **-

dou publicar a antecipação noBoletim Oficial, 0 que •¦ querdizer, que estes dois clubesterio mesmo que jogar sába-do à tarde. '

.

t^ÇNE.,^ fA.F.P.) — E* a seguinte a claesilícação geral daprlniijlrô etapa da prova automobilística "Volta

4a França": ;1.°BaHp.'; ItdIla,„com,6 horas e 4 segundos; 2 • Cambelíni, Itália, com.6'ftferás; JS ..minutos e 17 segundos; 3.' Cietto França, com 6 horas,2 minutos, çe 32 segundos; 4." Milinarls,*sudeto; S.° Bíamblla/ Itália*8.*.}.,iaiaride8, França, todos com o mesmo tempo do 3.*. colocado.¦¦¦th • -7-v'¦":'- ¦'"¦ CLASSIFICAÇÃO

..AJ>ÍGNE1.23,tA.'F. P.) - O corredor Vietto que chegou em se-çurído lugaf na primeira etapa da "Vbltà da'França", em Digne,ÍOi beneficiado com uma boniiicação de 30,seg.uridos..

ífortanto a slassilícação geral foi modificada da maneira se-gui^e; p Bqltto, Itália, com 6 horas, é 4 .segundos; 2.é* Vietto, Fran-ça, ;Çora;6 horas, 2 minutos e 2 segundos; 3,s Camelini, Itália, cora6 horas, 2 minutos e 17 segundos; 4* Mollneris,'sudeto, cora 6 ho-»os, ^.minutos e 32 segundos.

Transferência de OsníPreenchendo uma formalida-

de, o Fluminense solicitou atransferòncla para as suas fi-leira», do jogador Osni, Trata-ee do zagueiro que defen-deu as cores do América e querecentemente" teve o seu passenegociado com o tricolor.

Talvcs hoje seja normaliza-tfa a situação do novo defen-sor do Fluminense.

O Flamengo enviou um emls*sárlo ao Ric Grande do Sul,para trazer reforço para a suaequipe di* profissionais. Encon.tra.se naqucia cidade gaúcha,um rcpr«*s'nlan((. do gr£mio daGávea, para ver se consegue ob-ter o concurso do meia csqucr_da do Renner um dos lideresdo ccrtan.e gaúcho.

O Jogsdor em apreço 6 umdos melhores io atual certame,em sua posição.

IESÜ VISADO

S. PAUL!), 23 (Asapress) —Já sc encontra nesta capital oemissário que o Flamengo cn-vlou a fim de conseguir a ccs.«ão de leso, o conhecido meiasuplente do S Paulo.

Antccipa.se, todavia, ser mui-lo pouce provável quc o repre.sentante rubr.vncgro Ingrc èxi.to em sua missão, pois não seacredita que o tricolor .concordecm abrir mão de leso, único

elemento d<. que dispõe reaUmente a altura dc substitui*Saslrc, como. aliás sc verificoudomingo onlra o Palmeiras.

De muis a mais , ainda hipmeos dias, o técnico sampau.lino, Joréca. ttve oportunidadadc declarar ser leso não apenaso suplente natural de Sastracomo, também, o elemento'maisindicado para titular do quadro,logo quc Sas'rc retorne k Ar,gcntlna. o qut sc dará no fimdesta temporada.

EMPOLGARA' A DISPUTA DOTROFÉU MARIO MÁRCIO CUNHA?

Del Debbio não aceitou A 27 À NOITE, E 28 A TARDE, O SENSACIONAL CER*TAME DE ATLETISMOS. PAULO, 33 .(Asapress) —

O técnico Del-Dcbio, que temfigurado no cartaz permanentedo noticiário esportivo, recusounm convite que lhe foi dirigido

?>ara preparar o selecionado go-

ano, que disputará o próximoCampeonato Brasileiro de Fute-boi.

0 presidente do C.NJD.na reunião dos pre-

sidentesS. PAULO, 33 (Asapreís) —

Deverá chegar a esta capital napróxima quinta-feira, o dr. JoãoLira Filho, presidente do Con-selho Nacional de Desportos,oue vem participar da reuniãoaos presidentes dot clubes pro-flsslonals paulistas. Nessa reu-nlio, serio discutidas as basesque servirfio de ponto de parti-da para uma melhor adaptaçãodo código brasileiro, dc futeboi.

Cinco já pode jogarndo América

Transitaram, ontem, pela Fe-deraçio Metropolitana de Fu-tebol, os documentos referentesao jogador Cinco. Ontem mes-mo. ficou legalizada a situaçãodo novo defensor do América.

A disputa do "Troféu MárioMárcio Cunha" para qualquerclasse, promete ser das maisempolgantes. Três clubes estãocm condições de vencc-lo apu-recendo, entretanto, o Flumi-nense como o mais cicdcnciadopara conquistar este Uo almeja-do "Troféu".

A Federação Metropolitana dcAtletismo, organizou o progra-ma cm 2 portes, a 1*. «erá no sá-liado, às 8 horas da noite, e a 3*.domingo, às 14 horas sendo es-colhido o esíádio do Flumlncn-se para a disputa desie certame.

DUZENTOS E CINQÜENTA EUM ATLETAS INSCRITOSO Flumincns e apresentará o

maior número de concorrentesnum total de 88 atletas, seguidodo Vasco com 71, Butofogo 70,Flamengo 21 c finalmente o SCristóvão cora apenas 1 concor-rente.

O PROGRAMA ,O programa organizado é oseguinte:

1» PARTE - SAbADO20,00 — 110 m. com barreiras

Scmi-finau — Homens —Salto em ai lura — Homens.

31.10 h. — 100 m. rasos —Semi-flnal — Homens

20,20 h. — 400 m rasos —Semi-final — Homens —

30,30 h. — 100 ra. rasos —Semi-finol — Juvenis.

30,40 h. — 110 m. — combarreiras — Final — Homens.

Salto em extensão — Moças.Arremesso do poso — Homens.

20,50 h. — 100 m. rasos —

Final — Homens. Salto cm altu-ra — Juvenis.21,00 h. — 400 m. rasos — Fi-nal — Homens. Arremesso dsdardo — Moças.

21,10 h. — 100 m. rusos — Fl-nal — Juvenis. Solto em exten-são homens.

14,20 h. — 100 m. rasos -4Semi-final — Moças.

14,30 h. — Revezamento i t100 m. — Homens.

14,45 h. — 80 m. com barrei,ras — Final — Moças. Saltotriplo — Homens. Arremesso dopeso — Juvenis.

Novo centro médio no BanguJEOVÁ' SERÁ' EXPERIMENTADO;

Ds Jbanguensee treinarão em1 conjunto-«sta -tardo.', em prepq-ratlvos para o logo de domingoi cora oíBonsucesso.:Ò ensaio estádespertando''- interesse, pois. chegou, a • oportunidade desejada peladireção-técnica, para a experiência do, noyo centro, mé dlo Mineirovera jogando.hé 11'.anos 'consecutivas,¦•••'•

jíoi'desíbcádò para ocentro da intermediária; a ílm 'de'preencher uma lacuna. Mas odedicado jogador banguense não-está mds^erà cohdiçõps ,de>as-¦. sumir tal responsabilidade. Nos jogos' contra o íVasco t\a Goma-e .contra ò Hüminerise le cumpriu atuaçãp<,BatisIat$ria,. Ma*,* na'"eqüipé de reservas'há' um ele'm'»ntoí -^aàtcópte p«(iúl^sçf'. Jóavdvem treinando muitòr-bera.pelo qué'Ieí' jüs a uma ^kperiêncíaentre,os titulares, .Bilulú deverá:aproveitar o exercido de*logoimaispara dar uma oportunidade a Jeová. E' pensamento da direçãotécnico aproveitar < éssp jovem jogadojr. no jogo (de* domingo; atitulo de experiência Mas a sua escalação vai depender do trans-curso do treino^marcado para eslq^tarde,¦.¦¦¦' >-

À outra novidade é o reaparecimento de Cardoso', na pontadireta, já reãierbeiecidc ds uma distonsão muscular, o robustoolacante deverá treinar ao;lado. deíSargehtóí ,..:

'' }*¦?$. .-.

lINGUaDE SOGROA questão da perda doe pontos pelo Canto do Rie, continua

aa ordem de dia.. Ontem, enquanto que alguns Jornais afirmavamque-o grêmio de Niterói, não perderia oa pontos, outra, diziame contrário.

O asaunto A porém, de iádl solução. £ idêntico ao "caso"de Martinho, que tinha condições de jogo, entretanto, entrou emcorape sem satisfazer a uma exigência complementar.

Vocês devem estes lembrados de "caso" o Botafogo por Mar-Unhe ler Jogado assim, contra êle, pleiteou oa pontos da partida:O Tribunal apreciando o processo, concluiu todavia, de maneiradsslavorável ao alvi-negro, não lhe dando es desejados pontinhos.

Pois bem, a questão agora é igualzinha. Zarcy lem condiçõesde |êgo- Devia, todavia, completar uma exigência do Depor-tamento Médico Devia, entretanto, não completou. Isto quer di-ser, que • Departamento Médico poderá cassar a sua condição deJogo. Note bem: poderá cessar... Sendo assim, enquando nãocassar esta condição concedida temporariamente, Zarcy está per-loltamente legalizado para Jogar. Nada portanto.-mais claro. OJogador está legalizado, e o Canto do Rio não pode, por estomotivo, perder es pontinhos que ganhou em campo"A SOGRA"

i^sMm\ m,'y ¦¦:& -txti-'*;7-:'*¦*¦''':...¦¦.'¦.>\í^I Âm ^ky.yy ^^V^vsl*^?--* *'^

'¦¦¦¦¦ *. ¦''^|^^^^B^^^H^F'M'^""i^^i^í-?^s!^reHi^^^^^

^ Í' ''' «« KyKvB^K^ '

«^Ü^^^^M W ~Wi ketef-1- '" P

¦-.¦¦}; .tm m&Mã BpISSÜI BPllilPílSiwmm -SÊ m&wU ¦»M| B^^^^s*

¦ _m-í^-$m%^mm^_W_ffi-_V_m _Wi< mtMxíil

» " ^_\ __M'' H IftflVM Kl'-rx-. 1 h m,i ^KiFiM !£'«?/ I *'.,?

O grande atleta Mario Mareio Cunhu, cujo nome tol dado aolindo troféu que será disputado 'M

VÁRIOS CLUBES NA LIDERANÇA DATABEU 00 CERTAME GAÚCHO

PpRTO ALEGRE, 23 (Asppress) — Em virtude dò resultado,surpresa do "match" de sábado, quandb o Força e Luz derrotouo Internacional pela contagem de um a zero. o campeonato da ei-dade tomou uma. feição bastante interessante, pois faltam somen-te quatro jogos para terminar o primeiro turno. Todos os seteclubes ocupam una ú primeiro e outros o segundo logares, ficando

'31,20h. — 10.300 ra. rasos -Final — Juvenis.

21,55 h. — Revezamento 4 x100 m. — Final — Moças.

31.10 b. — Revezamento 4 z400 m. — Final hoiiiens.

2« PARTE - DOMINGO14,00 h. — 80 m. com barrei-

ras— Semi-final — Moças Sal-to com vora —'Homens. Arre-messo do disco — Moças.

14,10' h. — 800 in. rasos —Homens. Arremesso dc martelo— Homens.

¦; ;•¦'•• : '. '

- ¦ .' .¦,','¦"'.• v

os demais vagos. Assim é que estão no primeiro posto da tabelacom quatro pontos perdidos os seguintes clubes: — Intcrn;.cional,Grêmio. Cruzeiro, Rener e Sáo José e em segundo logar com setepontos perdidos: — Força e Luz e Naciorfal.

E* interessante frizar que entre todos os dlsputantes o que seencontra em melhor süuaçflo, é o Rener. pois Já terminou seuscompromissos iniciais, tendo os demais uma partida ainda adisputar, o que poderá modificar a situação da tabela. De qual-quer maneira, o campeonato de futebol da cidade assumiu umafeição há muitos anos nSo vista em nossa metrópole.

14,55 h. — 100 m. -rasos * ^Final — Moças.

15,05 h. — 400 m. com bar. .reiras — Scmi-flnal — Homens. 'Salto cm ai.ura — Moças A** -remesso do dardo r- Homens.

15,20 h. — 3.000 m. rasos"-.homens. Arremesso dc peso .-aMoças. '

".'. ,

15,40 h. — 40Q m cora barret*ras — Final — Homens. " ¦'.' s

16,00 h. — Revezamento t it100 m, — Juvenis,, ;Q-

m" r • ¦ .•,.-.-*F;;

ANTECIPADO O ENCONTROBONSUCESSO XBANGÜM

A presidência da Federação" Metropolitana de Futebol acejtc%as razões que lhe apresentou o Car.to do Rio e voltou, atroz quan»-to à antecipação do jogo com o São Cristóvão Esse encontre'ücou marcado mesmo- para domingo. ¦•¦

Foi antecipado para sábado, à tarde, o jogo Bonsucesso'-*Bangu. Ao que conseguimos saber 03 dois clubes estão mteroS**sados em jogar à noite. Ainda hoje o assunto ficará' resolvido anl'áelinllivo. i

0 AMERICA ACABA DE PERDER DOIS*"DIRETORES COM A RENUNCIA QUE

FIZERAM EM \ CARÁTER IRREVOGÁVEL OSVALDO DE MELO (0SVALDINH0) E JAIME MOREIRA F»¦;k

¦'¦'¦-. .1. T"i- ....... -,-'yíx