42

DD ESSPPPAAAÇÇÇOOOSSS T - Revista Convergênciasconvergencias.esart.ipcb.pt/temp_img/teses/12_02_09_13_dissertacao...Jornal Espaços Verdes , n.º 19, ano 3, p.14 . DDEEESSSIIIGGGNNNDD

Embed Size (px)

Citation preview

DDDEEE SSS III GGG NNN DDD EEE EEE SSS PPP AAA ÇÇÇ OOO SSS EEE XXX TTT EEE RRR III OOO RRR EEE SSS

CCCooonnnccceeepppçççãããooo dddeee PPPaaarrrqqquuueeesss eee JJJaaarrrdddiiinnnsss AAAdddaaappptttaaadddooosss ààà TTTeeerrrccceee iii rrraaa III dddaaadddeee

CLÁUDIA NUNES | Dissertação de Mestrado em Design | Faculdade de Arquitectura

2

“Há que recriar a paisagem e o jardim à escala actual da cidade

e das necessidades da sociedade contemporânea.”1

1 TELLES, G.R. (2003, Agosto-Setembro). A Paisagem Urbana do Futuro. Jornal Espaços Verdes, n.º 19, ano 3, p.14

DDDEEE SSS III GGG NNN DDD EEE EEE SSS PPP AAA ÇÇÇ OOO SSS EEE XXX TTT EEE RRR III OOO RRR EEE SSS ÍÍÍnnndddiiiccceee

CCCooonnnccceeepppçççãããooo dddeee PPPaaarrrqqquuueeesss eee JJJaaarrrdddiiinnnsss AAAdddaaappptttaaadddooosss ààà TTTeeerrrccceee iii rrraaa III dddaaadddeee

CLÁUDIA NUNES | Dissertação de Mestrado em Design | Faculdade de Arquitectura

3

Índice

ÍNDICE DE QUADROS ....................................................................................................... 5 ÍNDICE DE FIGURAS ........................................................................................................ 8 AGRADECIMENTOS ....................................................................................................... 12 RESUMO ...................................................................................................................... 14 ABSTRACT ................................................................................................................... 16 1 INTRODUÇÃO .......................................................................................................... 17

1.1 Pertinência do Tema ....................................................................................... 21 1.2 Design de Investigação ................................................................................... 24 1.3 Objectivos e Benefícios da Investigação ......................................................... 27

2 O IDOSO ................................................................................................................. 28 2.1 Caracterização ................................................................................................ 28

2.1.1 Alterações de Carácter Biológico/Físico ..................................................... 29 2.1.2 Alterações de Carácter Psicológico ............................................................ 30 2.1.3 Alterações de Carácter Social .................................................................... 32

2.2 Perspectiva Histórica ...................................................................................... 34 2.3 Legislação ....................................................................................................... 38

2.3.1 Enquadramento Jurídico do Idoso .............................................................. 38 2.3.2 Decreto-Lei da Acessibilidade .................................................................... 42

2.4 Conclusão ....................................................................................................... 58 3 SOCIEDADE INCLUSIVA E DESIGN INCLUSIVO ............................................................. 62 4 O ESPAÇO CULTURAL E EMOCIONAL ........................................................................ 67 5 OS CINCO SENTIDOS ............................................................................................... 71

5.1 Tacto ............................................................................................................... 72 5.2 Audição ........................................................................................................... 74 5.3 Olfacto ............................................................................................................ 74 5.4 Paladar ........................................................................................................... 75 5.5 Visão ............................................................................................................... 75 5.6 Conclusão ....................................................................................................... 86

6 COMPOSIÇÃO DO ESPAÇO ....................................................................................... 88 6.1 Desenho ......................................................................................................... 90 6.2 Vegetação ....................................................................................................... 97 6.3 Percursos ...................................................................................................... 109 6.4 Pavimentos ................................................................................................... 118 6.5 Mobiliário Urbano .......................................................................................... 122 6.6 Equipamento Urbano .................................................................................... 129 6.7 Iluminação .................................................................................................... 133 6.8 Sinalética ...................................................................................................... 138 6.9 Conclusão ..................................................................................................... 150

7 CRITÉRIOS DE ANÁLISE DE ESPAÇOS ..................................................................... 154 8 EXEMPLOS DE JARDINS E PARQUES ....................................................................... 166

8.1 Estrangeiro ................................................................................................... 166 8.2 Portugal ........................................................................................................ 179

9 INQUÉRITOS A ESPECIALISTAS ............................................................................... 183 9.1 Análise .......................................................................................................... 183 9.2 Conclusão ..................................................................................................... 205

10 ENTREVISTA A ESPECIALISTA ................................................................................. 207 10.1 Análise .......................................................................................................... 207 10.2 Conclusão ..................................................................................................... 209

11 OBSERVAÇÃO DIRECTA DE PARQUES E JARDINS ..................................................... 211 11.1 Análise .......................................................................................................... 211

DDDEEE SSS III GGG NNN DDD EEE EEE SSS PPP AAA ÇÇÇ OOO SSS EEE XXX TTT EEE RRR III OOO RRR EEE SSS ÍÍÍnnndddiiiccceee

CCCooonnnccceeepppçççãããooo dddeee PPPaaarrrqqquuueeesss eee JJJaaarrrdddiiinnnsss AAAdddaaappptttaaadddooosss ààà TTTeeerrrccceee iii rrraaa III dddaaadddeee

CLÁUDIA NUNES | Dissertação de Mestrado em Design | Faculdade de Arquitectura

4

11.2 Conclusão ..................................................................................................... 225 12 FORMULAÇÃO DA HIPÓTESE .................................................................................. 226 13 INQUÉRITOS AOS UTENTES .................................................................................... 227

13.1 Análise .......................................................................................................... 227 13.2 Conclusão ..................................................................................................... 243

14 ESTUDOS DE CASO ............................................................................................... 246 14.1 Jardim Amália Rodrigues .............................................................................. 246 14.2 Parque dos Poetas ....................................................................................... 264 14.3 Conclusão ..................................................................................................... 283

15 MÉTODO DELPHI ................................................................................................... 285 16 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES ........................................................................ 288 17 BIBLIOGRAFIA E REFERÊNCIAS ............................................................................... 294 18 ANEXOS ............................................................................................................... 311

18.1 Glossário ....................................................................................................... 311 18.2 Decreto-Lei das Acessibilidades ................................................................... 342 18.3 Questionário Tipo a Especialistas ................................................................. 354 18.4 Entrevista a Especialista ............................................................................... 364 18.5 Questionário Tipo de Avaliação de Jardins e Parques .................................. 368 18.6 Tratamento dos Questionários de Avaliação de Jardins e Parques ............... 373 18.7 Método Delphi – Questionário ....................................................................... 379 18.8 Método Delphi – Resultados ......................................................................... 380 18.9 Análise SIG de Jardins e Parques de Lisboa ................................................ 381

DDDEEE SSS III GGG NNN DDD EEE EEE SSS PPP AAA ÇÇÇ OOO SSS EEE XXX TTT EEE RRR III OOO RRR EEE SSS ÍÍÍnnndddiiiccceee dddeee QQQuuuaaadddrrrooosss

CCCooonnnccceeepppçççãããooo dddeee PPPaaarrrqqquuueeesss eee JJJaaarrrdddiiinnnsss AAAdddaaappptttaaadddooosss ààà TTTeeerrrccceee iii rrraaa III dddaaadddeee

CLÁUDIA NUNES | Dissertação de Mestrado em Design | Faculdade de Arquitectura

5

ÍNDICE DE QUADROS

Quadro 1 – Alterações biológicas/físicas do idoso ...................................................... 30

Quadro 2 – Alterações psicológicas do idoso ............................................................. 31

Quadro 3 – Disposições gerais do Decreto-Lei da Acessibilidade .............................. 43

Quadro 4 – Características e significados das cores .................................................. 79

Quadro 5 – Esquemas da Cor .................................................................................... 84

Quadro 6 – Tipos de Contraste da Cor ....................................................................... 85

Quadro 7 – Princípios do Desenho ............................................................................. 96

Quadro 8 – Características dos Elementos do Desenho ............................................. 96

Quadro 9 – Benefícios da Horticultura Terapêutica ................................................... 106

Quadro 10 – Vantagens e desvantagens de pavimentos ......................................... 121

Quadro 11 – Característica dos materiais de mobiliário urbano ................................ 124

Quadro 12 – Contraste de cor ................................................................................. 144

Quadro 13 – Considerações sobre o texto alto-relevo ............................................. 146

Quadro 14 – Soluções ao desenho do jardim/parque mediante as condições dos

idosos .............................................................................................................. 151

Quadro 15 – Especialidades dos peritos inquiridos e número de inquiridos por

especialidade ................................................................................................... 184

Quadro 16 – Aspectos negativos e positivos do Jardim Amália Rodrigues ............... 212

Quadro 17 – Aspectos negativos e positivos do Parque da Quinta das Conchas e

dos Lilases....................................................................................................... 215

Quadro 18 – Aspectos negativos e positivos do Parque Keil do Amaral ................... 217

Quadro 19 – Aspectos negativos e positivos do Parque Recreativo dos Moinhos

de Santana ...................................................................................................... 219

Quadro 20 – Aspectos negativos e positivos do Parque Calouste Gulbenkian ......... 222

Quadro 21 – Aspectos negativos e positivos do Parque Tejo ................................... 224

Quadro 22 – Critérios gerais para análise do espaço do ponto de vista da

satisfação do idoso no Jardim Amália Rodrigues ............................................. 249

Quadro 23 – Critérios de Elementos e Estruturas Naturais para análise do

espaço do ponto de vista da satisfação do idoso no Jardim Amália

Rodrigues ........................................................................................................ 253

Quadro 24 – Critérios de Elementos de Expressão Artística (Arte Pública) para

análise do espaço do ponto de vista da satisfação do idoso no Jardim

Amália Rodrigues ............................................................................................ 253

DDDEEE SSS III GGG NNN DDD EEE EEE SSS PPP AAA ÇÇÇ OOO SSS EEE XXX TTT EEE RRR III OOO RRR EEE SSS ÍÍÍnnndddiiiccceee dddeee QQQuuuaaadddrrrooosss

CCCooonnnccceeepppçççãããooo dddeee PPPaaarrrqqquuueeesss eee JJJaaarrrdddiiinnnsss AAAdddaaappptttaaadddooosss ààà TTTeeerrrccceee iii rrraaa III dddaaadddeee

CLÁUDIA NUNES | Dissertação de Mestrado em Design | Faculdade de Arquitectura

6

Quadro 25 – Critérios de Elementos e Sistemas de Comunicação Urbana para

análise do espaço do ponto de vista da satisfação do idoso no Jardim

Amália Rodrigues ............................................................................................ 254

Quadro 26 – Critérios de Equipamento e Mobiliário Urbano para análise do

espaço do ponto de vista da satisfação do idoso no Jardim Amália

Rodrigues ........................................................................................................ 254

Quadro 27 – Critérios de Estruturas e Sistemas de Iluminação para análise do

espaço do ponto de vista da satisfação do idoso no Jardim Amália

Rodrigues ........................................................................................................ 255

Quadro 28 – Critérios de Infra-estruturas Viárias e Transportes (ruas e passeios)

para análise do espaço do ponto de vista da satisfação do idoso no Jardim

Amália Rodrigues ............................................................................................ 255

Quadro 29 – Critérios de Estacionamento para análise do espaço do ponto de

vista da satisfação do idoso no Jardim Amália Rodrigues ................................ 256

Quadro 30 – Critérios de Pavimentos para análise do espaço do ponto de vista

da satisfação do idoso no Jardim Amália Rodrigues ........................................ 256

Quadro 31 – Critérios de Avaliação Global do projecto para análise do espaço do

ponto de vista da satisfação do idoso no Jardim Amália Rodrigues

(classificação de 1 a 5) .................................................................................... 257

Quadro 32 – Critérios para análise do espaço do ponto de vista da satisfação do

idoso no Parque dos Poetas, Oeiras (classificação de 1 a 5) .......................... 267

Quadro 33 – Critérios de Elementos e Estruturas Naturais para análise do

espaço do ponto de vista da satisfação do idoso no Parque dos Poetas ......... 270

Quadro 34 – Critérios de Elementos de Expressão Artística (Arte Pública) para

análise do espaço do ponto de vista da satisfação do idoso no Parque dos

Poetas ............................................................................................................. 271

Quadro 35 – Critérios de Elementos e Sistemas de Comunicação Urbana para

análise do espaço do ponto de vista da satisfação do idoso no Parque dos

Poetas ............................................................................................................. 272

Quadro 36 – Critérios de Equipamento e Mobiliário Urbano para análise do

espaço do ponto de vista da satisfação do idoso no Parque dos Poetas ......... 272

Quadro 37 – Critérios de Estruturas e Sistemas de Iluminação para análise do

espaço do ponto de vista da satisfação do idoso no Parque dos Poetas ......... 273

DDDEEE SSS III GGG NNN DDD EEE EEE SSS PPP AAA ÇÇÇ OOO SSS EEE XXX TTT EEE RRR III OOO RRR EEE SSS ÍÍÍnnndddiiiccceee dddeee QQQuuuaaadddrrrooosss

CCCooonnnccceeepppçççãããooo dddeee PPPaaarrrqqquuueeesss eee JJJaaarrrdddiiinnnsss AAAdddaaappptttaaadddooosss ààà TTTeeerrrccceee iii rrraaa III dddaaadddeee

CLÁUDIA NUNES | Dissertação de Mestrado em Design | Faculdade de Arquitectura

7

Quadro 38 – Critérios de Infra-estruturas Viárias e Transportes (ruas e passeios)

para análise do espaço do ponto de vista da satisfação do idoso no Parque

dos Poetas....................................................................................................... 273

Quadro 39 – Critérios de Estacionamento para análise do espaço do ponto de

vista da satisfação do idoso no Parque dos Poetas ......................................... 274

Quadro 40 – Critérios de Pavimentos para análise do espaço do ponto de vista

da satisfação do idoso no Parque dos Poetas ................................................. 274

Quadro 41 – Critérios de Avaliação Global do projecto para análise do espaço do

ponto de vista da satisfação do idoso no Parque dos Poetas (classificação

de 1 a 5) .......................................................................................................... 275

Quadro 42 – Resultado: Critérios e graus de necessidade num parque/jardim

visando a satisfação do idoso .......................................................................... 286

Quadro 43 – Resultados ordenados por classes de necessidade, média geral......... 287

DDDEEE SSS III GGG NNN DDD EEE EEE SSS PPP AAA ÇÇÇ OOO SSS EEE XXX TTT EEE RRR III OOO RRR EEE SSS ÍÍÍnnndddiiiccceee dddeee FFFiiiggguuurrraaasss

CCCooonnnccceeepppçççãããooo dddeee PPPaaarrrqqquuueeesss eee JJJaaarrrdddiiinnnsss AAAdddaaappptttaaadddooosss ààà TTTeeerrrccceee iii rrraaa III dddaaadddeee

CLÁUDIA NUNES | Dissertação de Mestrado em Design | Faculdade de Arquitectura

8

ÍNDICE DE FIGURAS

Figura 1 – Organigrama da metodologia de investigação ........................................... 26

Figura 2 – Alterações de personalidade no idoso ....................................................... 29

Figura 3 – Distribuição, em percentagem, da população idosa em Portugal

Continental ........................................................................................................ 37

Figura 4 – Percentagem das desvantagens verificadas nos idosos ............................ 41

Figura 5 – Passeio e caminho, unidade: metros ......................................................... 45

Figura 6 – Escadaria, unidade: metros ....................................................................... 46

Figura 7 – Rampas, unidade: metros .......................................................................... 47

Figura 8 – Rampa em curva ........................................................................................ 48

Figura 9 – Passagem de peões .................................................................................. 48

Figura 10 – Dimensionamentos no parque de estacionamento e Símbolo

Internacional da Acessibilidade, unidade: metros .............................................. 49

Figura 11 – Zonas de permanência e largura livre dos percursos acessíveis ............. 49

Figura 12 – Dimensionamento dos alcances .............................................................. 50

Figura 13 – Dimensionamento das zonas de manobra ............................................... 50

Figura 14 – Altura livre mínima acessível, unidade: metros ........................................ 51

Figura 15 – Dimensionamento acessível de uma cabina telefónica, unidade:

metros ............................................................................................................... 52

Figura 16 – Dimensionamento dos caminhos e rebaixamentos de passeio ................ 53

Figura 17 – Tratamento de mudanças de nível, unidade: metros ................................ 54

Figura 18 – Tipos de corrimão, unidades: metros ....................................................... 55

Figura 19 – Exemplos de placas indicadoras e informativas ....................................... 57

Figura 20 – Medidas antropométricos, unidade: metros .............................................. 63

Figura 21 – Folhas e texturas ..................................................................................... 73

Figura 22 – Diferentes incidências de luz na paisagem de Monção ............................ 77

Figura 23 – Espectro de cores patente nos edifícios de Veneza e Murano ................. 77

Figura 24 – Esquemas de cor ..................................................................................... 84

Figura 25 – Tipos de contraste ................................................................................... 86

Figura 26 – Dimensões em caso de deficiências, unidade: milímetros ....................... 93

Figura 27 – Princípios e características dos elementos do desenho ........................... 96

Figura 28 – Exemplos de funções da vegetação ......................................................... 97

Figura 29 – Estímulos sensoriais provenientes da vegetação ..................................... 99

Figura 30 – Simulações da proposta de Jardim Terapêutico para Lar de Idosos ...... 104

Figura 31 – Jardinagem como actividade terapêutica ............................................... 105

DDDEEE SSS III GGG NNN DDD EEE EEE SSS PPP AAA ÇÇÇ OOO SSS EEE XXX TTT EEE RRR III OOO RRR EEE SSS ÍÍÍnnndddiiiccceee dddeee FFFiiiggguuurrraaasss

CCCooonnnccceeepppçççãããooo dddeee PPPaaarrrqqquuueeesss eee JJJaaarrrdddiiinnnsss AAAdddaaappptttaaadddooosss ààà TTTeeerrrccceee iii rrraaa III dddaaadddeee

CLÁUDIA NUNES | Dissertação de Mestrado em Design | Faculdade de Arquitectura

9

Figura 32 – Diferentes níveis altimétricos e de configuração de canteiros

elevados, permitindo e ajudando à prática da jardinagem ............................... 108

Figura 33 – Lancil de remate do pavimento .............................................................. 111

Figura 34 – Corrimão central de escada ................................................................... 111

Figura 35 – Percursos acessíveis ............................................................................. 113

Figura 36 – Largura recomendada para percursos acessíveis, unidade:

milímetros ........................................................................................................ 114

Figura 37 – Importância da hierarquização de caminhos para diminuir situações

de desorientação ............................................................................................. 114

Figura 38 – Passagem pedonal sobrelevada ............................................................ 115

Figura 39 – Tipo de carros auxiliares em percursos de jardins/parques .................... 116

Figura 40 – Medidas minimizadoras das barreiras ambientais, em Veneza .............. 117

Figura 41 – Linhas guia para invisuais, em Roma ..................................................... 117

Figura 42 – Exemplos de tipos de percursos para idosos, comparativamente com

outras faixas etárias ......................................................................................... 118

Figura 43 – Pavimentos «tácteis» ............................................................................. 119

Figura 44– Exemplos de dimensionamento e organização do espaço e

mobiliário, numa zona de estadia, atendendo à situação de utente em

cadeiras de rodas ............................................................................................ 126

Figura 45 – Exemplos de dimensionamento de bancos de madeira ......................... 127

Figura 46 – Exemplo de dimensionamento de mesa com bancos acessível ............. 127

Figura 47 – Exemplos de dimensionamento de bebedouro acessível (corte e

planta) e sua implantação, unidade: centímetros ............................................. 128

Figura 48 – Exemplo de dimensionamento de papeleiras e bebedouros

acessíveis, unidade: centímetros ..................................................................... 128

Figura 49 – Exemplo de estruturas para ensobramento, protecção do vento e

para promoção da estadia do utente................................................................ 129

Figura 50 – Exercício físico em parques e jardins ..................................................... 133

Figura 51 – Espectro da radiação electromagnética ................................................. 135

Figura 52 – Iluminação cénica a incidir na Amoreira Branca, nas diferentes

estações do ano .............................................................................................. 137

Figura 53 – Informação para invisuais e norma visuais: mapas/modelos «táctil»

bi-tridimensionais (3D) ..................................................................................... 139

Figura 54 – Recorte ou saliência no bordo esquerdo do sinal, para auxilio do

invisual na localização da informação Braille ................................................... 145

DDDEEE SSS III GGG NNN DDD EEE EEE SSS PPP AAA ÇÇÇ OOO SSS EEE XXX TTT EEE RRR III OOO RRR EEE SSS ÍÍÍnnndddiiiccceee dddeee FFFiiiggguuurrraaasss

CCCooonnnccceeepppçççãããooo dddeee PPPaaarrrqqquuueeesss eee JJJaaarrrdddiiinnnsss AAAdddaaappptttaaadddooosss ààà TTTeeerrrccceee iii rrraaa III dddaaadddeee

CLÁUDIA NUNES | Dissertação de Mestrado em Design | Faculdade de Arquitectura

10

Figura 55 – Sinalética, Pompeia ............................................................................... 146

Figura 56 – Receptor e emissor de informação ......................................................... 147

Figura 57 – Posição do texto nas setas .................................................................... 148

Figura 58 – Número mínimo de setas ....................................................................... 148

Figura 59 – Características gerais do desenho de um jardim/parque ........................ 153

Figura 60 – Alzheimer´s Homewood Limited Partnership, EUA ................................ 167

Figura 61 – Family Life Center «Sophia Louise Dubridgewege», EUA, sem

escala .............................................................................................................. 170

Figura 62 – Hampton Court Elderly Garden .............................................................. 171

Figura 63 – Elderly Mental Ill Unit, Reino Unido ........................................................ 173

Figura 64 – Chelsea Physic Garden, Reino Unido .................................................... 174

Figura 65 – Programa de ginástica promovida num espaço verde: Villa Ada, Itália .. 175

Figura 66 – Jardim Labirinto, Itália ............................................................................ 177

Figura 67 – Parque Schuster, Cidade do Vaticano ................................................... 178

Figura 68 – Horto Botânico de Roma, Itália .............................................................. 179

Figura 69 – Jardim dos Aromas ................................................................................ 180

Figura 70 – Parque Ecológico da Quinta da Cerca ................................................... 181

Figura 71 – Jardim da Alameda, Faro ....................................................................... 182

Figura 72 – Aspectos negativos e positivo do Jardim Amália Rodrigues ................... 213

Figura 73 – Aspectos negativos e positivos do Parque da Quinta das Conchas e

dos Lilases....................................................................................................... 215

Figura 74 – Aspectos negativos e positivos do Parque Keil do Amaral ..................... 218

Figura 75 – Levantamento fotográfico relativo aos aspectos negativos e positivos

do Parque Recreativo dos Moinhos de Santana (Fonte: Autora, 2006) ............ 220

Figura 76 – Levantamento fotográfico relativo aos aspectos negativos e positivos

do Parque e Jardins da Fundação Calouste Gulbenkian ................................. 222

Figura 77 – Levantamento fotográfico relativo aos aspectos negativos e positivos

do Parque Tejo e Trancão ............................................................................... 224

Figura 78 – Constatação de deficiência nos inquiridos ............................................. 228

Figura 79 – Frequência aos jardins/parques ............................................................. 228

Figura 80 – Dias de visita a jardins/parques ............................................................. 229

Figura 81 – Frequência diária a jardins/parques ....................................................... 230

Figura 82 – Meios de transporte na acessibilidade a jardins/parques ....................... 230

Figura 83 – Condições meteorológicas (característica dos dias) em que os

inquiridos evitam frequentar jardins/parques .................................................... 231

DDDEEE SSS III GGG NNN DDD EEE EEE SSS PPP AAA ÇÇÇ OOO SSS EEE XXX TTT EEE RRR III OOO RRR EEE SSS ÍÍÍnnndddiiiccceee dddeee FFFiiiggguuurrraaasss

CCCooonnnccceeepppçççãããooo dddeee PPPaaarrrqqquuueeesss eee JJJaaarrrdddiiinnnsss AAAdddaaappptttaaadddooosss ààà TTTeeerrrccceee iii rrraaa III dddaaadddeee

CLÁUDIA NUNES | Dissertação de Mestrado em Design | Faculdade de Arquitectura

11

Figura 84 – Estados de humor associados à permanência no espaço verde ............ 232

Figura 85 – Actividades realizadas pelos inquiridos nos espaços verdes.................. 233

Figura 86 – Grau de satisfação quanto à vegetação existente .................................. 234

Figura 87 – Despertar de sentidos mais apreciados nos jardins/parques .................. 235

Figura 88 – Critérios de acessibilidade que garantem a satisfação dos inquiridos

no espaço verde .............................................................................................. 236

Figura 89 – Critérios de satisfação de ordem prática ................................................ 237

Figura 90 – Critérios de satisfação de ordem específica do espaço verde ................ 238

Figura 91 – Tipo de equipamentos que auxiliam a prática do exercício físico em

parques/jardins ................................................................................................ 239

Figura 92 – Tipo de mobiliário urbano a ser contemplado em espaços verdes ......... 240

Figura 93 – Critérios de satisfação quanto à necessidade de sinalética nos

espaços verdes ............................................................................................... 241

Figura 94 – Critérios de avaliação quanto à necessidade de segurança no

jardim/parque ................................................................................................... 242

Figura 95 – Pavimentos mais satisfatórios a constarem nos espaços verdes ........... 243

Figura 96 – Fotografia aérea da localização e toponímia do Jardim Amália

Rodrigues, sem escala .................................................................................... 246

Figura 97 – Vista aérea do Corredor Verde Alto do Parque – Parque Eduardo VII

– Avenida da Liberdade ................................................................................... 247

Figura 98 – Plano Geral do Alto do Parque/Jardim Amália Rodrigues, sem escala .. 248

Figura 99 – Levantamento fotográfico da análise do Jardim Amália Rodrigues ........ 263

Figura 100 – Localização das fotografias, Jardim Amália Rodrigues, sem escala ..... 264

Figura 101 – Fotografia aérea da localização e toponímia do Parque dos Poetas,

sem escala ...................................................................................................... 265

Figura 102 – Plano Geral do Parque dos Poetas, sem escala .................................. 267

Figura 103 – Levantamento fotográfico e análise do Parque dos Poetas…………....282

Figura 104 – Localização das fotografias, Parque dos Poetas, sem escala………....283

DDDEEE SSS III GGG NNN DDD EEE EEE SSS PPP AAA ÇÇÇ OOO SSS EEE XXX TTT EEE RRR III OOO RRR EEE SSS AAAgggrrraaadddeeeccciiimmmeeennntttooosss

CCCooonnnccceeepppçççãããooo dddeee PPPaaarrrqqquuueeesss eee JJJaaarrrdddiiinnnsss AAAdddaaappptttaaadddooosss ààà TTTeeerrrccceee iii rrraaa III dddaaadddeee

CLÁUDIA NUNES | Dissertação de Mestrado em Design | Faculdade de Arquitectura

12

AGRADECIMENTOS

Agradeço a todos aqueles que me ajudaram e apoiaram na elaboração do presente

trabalho de investigação.

Aos meus amigos e família, pelo apoio, amizade, partilha de vivências e cumplicidade,

e a todas as pessoas que de alguma forma contribuíram para a minha formação

pessoal e científica.

Ao Professor Doutor Fernando Moreira da Silva, meu orientador, pelos valiosos

ensinamentos, esclarecimentos e disponibilidade demonstrada.

Um muito obrigado aos arquitectos paisagistas Adam Cook (EDAW), João Moreira

Jorge, João Castro (responsável da Divisão de Estudos e Projectos da Câmara

Municipal de Lisboa); à psicóloga Rute Marques, fisioterapeuta Mónica Dias e

enfermeira Andreia Monteiro (Lar Cristão de Guerreiros); ao Sr. Alcino Alves e

engenheira Ana Brás; aos psiquiatras (geriátricos) Doutor Marcelo Feio (Hospital de

Santa Maria) e Doutor Paulo Macedo (Hospital Júlio de Matos/Parque da Saúde); à

fisioterapeuta Maria Luísa Pinto; às psicólogas Ana Lúcia Silvério (Associação

Cres.Ser Abrantes) e Célia Antunes; aos geógrafos António Nunes, Sérgio Freire e

António Costa (GeoPoint); à agrónoma Vera Mendes; ao desenhador projectista

Carlos Cascais; aos designers Filipe Dinis, António Guilherme, Virgínia Doblado e

Nuno Monge; ao psicólogo (social e ambiental), Professor Doutor José Palma Oliveira

(Faculdade de Psicologia, Universidade de Lisboa); ao médico (naturo-homeopata),

Professor Doutor José Cunha (Escola de Massagem e Motricidade Aplicada); ao

Doutor Peter Cowel (ACAPO); ao engenheiro civil Vasco Queimado; à Professora

Doutora Arquitecta Ana Cristina Lourenço e Professor Doutor Arquitecto Paulo Brito

DDDEEE SSS III GGG NNN DDD EEE EEE SSS PPP AAA ÇÇÇ OOO SSS EEE XXX TTT EEE RRR III OOO RRR EEE SSS AAAgggrrraaadddeeeccciiimmmeeennntttooosss

CCCooonnnccceeepppçççãããooo dddeee PPPaaarrrqqquuueeesss eee JJJaaarrrdddiiinnnsss AAAdddaaappptttaaadddooosss ààà TTTeeerrrccceee iii rrraaa III dddaaadddeee

CLÁUDIA NUNES | Dissertação de Mestrado em Design | Faculdade de Arquitectura

13

(Universidade Lusíada); ao Doutor Bruno Viterbo (Viterbo Imaginação) e à Doutora

Rekhá Surendralale.

Um muito obrigado à direcção da revista «Lume Arquitectura» (Brasil), pelo empenho

em disponibilizar um artigo sobre a iluminação e os idosos.

DDDEEE SSS III GGG NNN DDD EEE EEE SSS PPP AAA ÇÇÇ OOO SSS EEE XXX TTT EEE RRR III OOO RRR EEE SSS RRReeesssuuummmooo

CCCooonnnccceeepppçççãããooo dddeee PPPaaarrrqqquuueeesss eee JJJaaarrrdddiiinnnsss AAAdddaaappptttaaadddooosss ààà TTTeeerrrccceee iii rrraaa III dddaaadddeee

CLÁUDIA NUNES | Dissertação de Mestrado em Design | Faculdade de Arquitectura

14

RESUMO

Nas sociedades desenvolvidas, o avanço da medicina, das condições de vida, dos

hábitos de higiene e de alimentação, vieram implementar mudanças sociais e

demográficas que se traduzem no aumento do número de idosos e da diminuição de

nascimentos.

Com uma população cada vez mais envelhecida, os projectistas encontram-se perante

uma problemática maior, que é a de corresponder às necessidades do utente idoso,

quer no espaço interior, como na habitação, quer no exterior, como no jardim/parque,

através de propostas sustentáveis. Para isso é necessário desenvolver-se um trabalho

multidisciplinar.

Os profissionais do «design» estão habituados a projectar para o ser humano de

percentil médio e com isto induzem, muitas vezes, à exclusão dos idosos. Pensa-se

que ao projectar para a média da população se projecta para todos, limitando-se assim

a possibilidade de fruição dos ambientes, equipamentos e/ou produtos por parte do

target deste estudo.

Aborda-se o Design Inclusivo, o qual constitui um processo onde se pretende que os

produtos/equipamentos/serviços sejam utilizados por qualquer pessoa,

independentemente da sua idade, estatura, capacidades, deficiências ou outras

características.

A presente investigação dá relevo à importância do design de parques e jardins no

contexto do idoso, e pretende demonstrar como se pode contribuir para a satisfação

(bem-estar físico, psicológico e social) deste.

DDDEEE SSS III GGG NNN DDD EEE EEE SSS PPP AAA ÇÇÇ OOO SSS EEE XXX TTT EEE RRR III OOO RRR EEE SSS RRReeesssuuummmooo

CCCooonnnccceeepppçççãããooo dddeee PPPaaarrrqqquuueeesss eee JJJaaarrrdddiiinnnsss AAAdddaaappptttaaadddooosss ààà TTTeeerrrccceee iii rrraaa III dddaaadddeee

CLÁUDIA NUNES | Dissertação de Mestrado em Design | Faculdade de Arquitectura

15

Palavras-Chave:

Design Inclusivo; Jardim; Parque; Idoso; Acessibilidade; Bem-estar.

DDDEEE SSS III GGG NNN DDD EEE EEE SSS PPP AAA ÇÇÇ OOO SSS EEE XXX TTT EEE RRR III OOO RRR EEE SSS AAAbbbsssttt rrraaacccttt

CCCooonnnccceeepppçççãããooo dddeee PPPaaarrrqqquuueeesss eee JJJaaarrrdddiiinnnsss AAAdddaaappptttaaadddooosss ààà TTTeeerrrccceee iii rrraaa III dddaaadddeee

CLÁUDIA NUNES | Dissertação de Mestrado em Design | Faculdade de Arquitectura

16

ABSTRACT

In developed societies medical advances, living conditions, hygiene and nutritional

habits, have brought about social and demographic changes, that has led to an

increase in the number of elderly people and the reduction of births, in the population

as a whole.

This fact makes it necessary to plan and project for elderly needs, both at indoors (at

home), and at outdoors (garden/park), through sustainable development proposals, in

accordance with current policy. To serve this need multidisciplinary working, maybe

called for. Design professionals are possibly accustomed to undertake projects for

benefit of human beings of average percentile and with this they often fail to consider

needs of the elderly. When a designers work in this way, for the average of the

population, instead of including all, the possibility of elderly enjoying environments,

products/equipments/services, maybe reduced.

Inclusive Design, constitutes an intended process directed to ensure that

products/equipments/services, maybe used by anyone, independently of the age, size,

disability and others characteristics.

The present investigation gives emphasis to the importance that design for parks and

gardens, takes elderly needs into consideration and intends to demonstrate, how to

induce their satisfaction, in physical, psychology and social ways.

Keywords

Inclusive Design; Garden; Park; Elderly; Accessibility; Wellbeing.

DDDEEE SSS III GGG NNN DDD EEE EEE SSS PPP AAA ÇÇÇ OOO SSS EEE XXX TTT EEE RRR III OOO RRR EEE SSS IIInnnttt rrroooddduuuçççãããooo

CCCooonnnccceeepppçççãããooo dddeee PPPaaarrrqqquuueeesss eee JJJaaarrrdddiiinnnsss AAAdddaaappptttaaadddooosss ààà TTTeeerrrccceee iii rrraaa III dddaaadddeee

CLÁUDIA NUNES | Dissertação de Mestrado em Design | Faculdade de Arquitectura

17

1 INTRODUÇÃO

Lembro-me de estar numa paragem de Lisboa, num dia soalheiro de Inverno,

aproximava-se a hora do almoço…pedi a informação sobre o melhor transporte que

me levasse do Bairro Alto ao Cais do Sodré…Estavam cerca de seis idosos e eis que

um me responde para apanhar o 92. Uma outra senhora, retorque – “Mas é aqui

pertinho, quando era da sua idade ia a pé…chegando à Praça Luís de Camões, desce

a Rua do Alecrim e chega lá facilmente”.

Este pequeno relato vem a propósito da presente investigação. Será apenas a idade o

factor que impossibilita o idoso de se deslocar no espaço público e/ou antes a

existência de barreiras arquitectónicas e urbanísticas que impedem a acessibilidade

de pessoas com mobilidade condicionada?

Este percurso, à luz de uma pessoa idosa (com os problemas inerentes à sua idade) é

extremamente complicado. O comentário da senhora não era em vão. Ao analisar o

espaço público concluo que, o facto de a pessoa possuir mais idade não era o único

motivo de não se deslocar a pé, mas antes os obstáculos existentes.

A cidade não está preparada para fazer dum simples percurso, um percurso

agradável, seguro, confortável e acessível de se percorrer por todos os cidadãos.

Torna-se imperativo projectar os espaços tentando integrar todas as necessidades dos

transeuntes e encontrar soluções satisfatórias a todos, independentemente da sua

idade, condição física/psíquica, etc.

DDDEEE SSS III GGG NNN DDD EEE EEE SSS PPP AAA ÇÇÇ OOO SSS EEE XXX TTT EEE RRR III OOO RRR EEE SSS IIInnnttt rrroooddduuuçççãããooo

CCCooonnnccceeepppçççãããooo dddeee PPPaaarrrqqquuueeesss eee JJJaaarrrdddiiinnnsss AAAdddaaappptttaaadddooosss ààà TTTeeerrrccceee iii rrraaa III dddaaadddeee

CLÁUDIA NUNES | Dissertação de Mestrado em Design | Faculdade de Arquitectura

18

Na presente dissertação, propomos a investigação do design de espaços exteriores,

na vertente dos jardins e parques, que incluam os idosos, isto é, abordar

preferencialmente o design no «espaço exterior verde», tentando demonstrar que, da

escolha correcta do tipo de design para parques e jardins, se pode potenciar a

satisfação/bem-estar (psíquico, social e físico) do utente Idoso (constituindo esta a

hipótese da dissertação).

Ao efectuar o trabalho, não se está a excluir outras faixas etárias, nem excluir outras

situações a considerar no espaço público, tais como a mobilidade condicionada de

transeuntes em cadeiras de roda, invisuais, crianças e/ou incapacitados

temporariamente.

Por exemplo, ao optar-se pela solução projectual de bancos de jardim com encosto

(inclinação correcta) e apoios laterais, muito importante na comodidade do idoso, não

se está a excluir outros utilizadores. Optar por um mobiliário urbano que se distingue

por um design inclusivo é importante numa solução projectual satisfatória a todos os

cidadãos. Todos os transeuntes poderão utilizar o banco em questão, já um banco

sem encosto e sem apoio lateral não seria tão bem aceite por uma pessoa de idade

mais avançada, uma vez que não possuiria uma forma de se encostar para descansar

comodamente e despenderia mais energia para se levantar sem a ajuda do apoio de

banco2 - “Sabe-se que o idoso gasta apenas um quarto de energia para se levantar se

houver um banco de jardim com apoio lateral.”3

2 MARCUS, C.C. (2005, March). No Ordinary Garden. Landscape Architecture, Vol. 95, N. º 3, p.37. 3 Entrevista na integra em anexo, ao Arquitecto Paisagista João Castro (responsável pela Divisão de Estudos e Projectos da Câmara Municipal de Lisboa)

DDDEEE SSS III GGG NNN DDD EEE EEE SSS PPP AAA ÇÇÇ OOO SSS EEE XXX TTT EEE RRR III OOO RRR EEE SSS IIInnnttt rrroooddduuuçççãããooo

CCCooonnnccceeepppçççãããooo dddeee PPPaaarrrqqquuueeesss eee JJJaaarrrdddiiinnnsss AAAdddaaappptttaaadddooosss ààà TTTeeerrrccceee iii rrraaa III dddaaadddeee

CLÁUDIA NUNES | Dissertação de Mestrado em Design | Faculdade de Arquitectura

19

Assim, torna-se necessário garantir-se espaços exteriores de uso público, como

parques e jardins, que promovam a acessibilidade e a inclusividade no ambiente

urbano e o exercício da cidadania independentemente das capacidades dos

transeuntes.

Estudos (referenciados ao longo da presente dissertação) defendem a necessidade de

não codificar/segregar os espaços, ou seja, espaços somente destinados a crianças, a

adultos e a idosos (exceptuando-se os casos de espaços privados como as clínicas de

reabilitação física, lares e centros de dia, etc.). É lógico que num jardim coexistam

vários ambientes multiculturais e intergeracionais (para crianças, os parques infantis

e/os os quiosques oficinas de arte; para os idosos, os parques com equipamentos

para o exercício físico sénior e/ou outro equipamento terapêutico, etc.), mas esses

espaços deverão assegurar a identidade dum único espaço global (o jardim/parque).

Ao longo do texto foram realizadas conclusões em determinados capítulos, de modo a

tornar mais fácil a sua leitura, e permitir uma conclusão final sucinta e que responde à

hipótese levantada (e fazer recomendações a futuras investigações na área).

Na investigação não se pretendeu diferenciar as tipologias de espaços verdes, jardim

e parque. Também, refere-se aos indivíduos idosos em geral, não se diferenciando os

grupos etários «terceira idade» e «quarta idade» (a partir dos 80 anos)4, incluindo-os

no mesmo grupo etário.

4 VÁRIOS (2006). Ageing Society, i2010: independent living for Ageing Society. European Communities. Bélgica: European Commission. Information Society and Media. Information Space, Innovation & Investment in R&D, Inclusion, p.7

DDDEEE SSS III GGG NNN DDD EEE EEE SSS PPP AAA ÇÇÇ OOO SSS EEE XXX TTT EEE RRR III OOO RRR EEE SSS CCCooonnncccllluuusssõõõeeesss eee RRReeecccooommmeeennndddaaaçççõõõeeesss

CCCooonnnccceeepppçççãããooo dddeee PPPaaarrrqqquuueeesss eee JJJaaarrrdddiiinnnsss AAAdddaaappptttaaadddooosss ààà TTTeeerrrccceee iii rrraaa III dddaaadddeee

CLÁUDIA NUNES | Dissertação de Mestrado em Design | Faculdade de Arquitectura

288

16 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES

Dada a complexidade de elementos que envolvem o espaço exterior e a concepção de

jardins e parques, não foi possível, no período destinado à elaboração da dissertação,

abarcar todos os conceitos, pelo que se recomendam mais estudos nesta área, em

posteriores investigações, nomeadamente, estudos envolvendo

mobiliário/equipamento urbano de jardins e parques, em termos de ergonomia,

segurança, resistência, etc.250. Também, realizarem-se questionários dirigidos a cada

espaço verde analisado, de modo a que se tenha uma maior aproximação quanto às

exigências e graus de satisfação dos idosos nesses espaços. Optou-se pela

realização de um questionário geral sobre a opinião dos utentes, no que concerne ao

seu grau de satisfação relativamente a jardins e parques em geral, por se pretender

uma abordagem aproximada da experiência de grupos e género, e não estatística.

Do trabalho conclui-se que o design de espaços exteriores (jardim/parque) contribui

para a satisfação do idoso, por promover o bem estar físico, psíquico e social. Note-se

que os três factores indutores de satisfação encontram-se muito interligados, bastando

um desequilibro num deles para gerar repercussões nos outros.

Para além da concepção física do espaço exterior, muito explorada nos capítulos

introdutórios (dada a aproximação profissional dos investigadores à área de projecto),

nomeadamente quanto à legislação da acessibilidade, a questão social reveste-se

também de particular importância.

250 A certificação dos mesmos seria importante, na medida que nem todos os projectistas possuem especialização numa área que lhe garanta avaliar com rigor a segurança e o conforto (durabilidade, acoplamento de peças, etc.).

DDDEEE SSS III GGG NNN DDD EEE EEE SSS PPP AAA ÇÇÇ OOO SSS EEE XXX TTT EEE RRR III OOO RRR EEE SSS CCCooonnncccllluuusssõõõeeesss eee RRReeecccooommmeeennndddaaaçççõõõeeesss

CCCooonnnccceeepppçççãããooo dddeee PPPaaarrrqqquuueeesss eee JJJaaarrrdddiiinnnsss AAAdddaaappptttaaadddooosss ààà TTTeeerrrccceee iii rrraaa III dddaaadddeee

CLÁUDIA NUNES | Dissertação de Mestrado em Design | Faculdade de Arquitectura

289

A socialização na perspectiva da participação e inclusividade dos cidadãos dificilmente

poderá obter bons resultados senão se procurar que esta se faça de forma livre e

individual. O facto de se condicionar as pessoas a participar em algo poderá não ser

possível no decorrer dos tempos, no que concerne à criação de laços afectivos

interpessoais e intergeracionais.

Os aspectos que envolvem a componente social são subjectivos, comparativamente

com os critérios físicos, tornando-se talvez por isso, estes últimos, mais facilmente

aplicáveis. Não é somente a existência física, palpável do mobiliário e/ou equipamento

urbano o único garante no estabelecimento de relações, ou seja, não é o facto de

existir um banco para duas pessoas ou de uma mesa com bancos, ergonómicos, bem

implantados no espaço e dotados de uma filosofia que vise o Design Inclusivo, que

encerra a temática da inclusividade.

Os profissionais do design ao projectar esperam com as suas propostas desenvolver

dinâmicas várias, de modo a cativar as pessoas a usufruírem os jardins/parques de

uma forma espontânea. No entanto, poderá ser um complemento à vivência do espaço

a criação de actividades socioculturais e que contam com o apoio de infra-

estruturas/equipamentos/mobiliários.

Estas actividades poderão passar pelos equipamentos de restauração, espaços de

leitura, «salas» de exposição temporária ao ar livre, espaços destinados a jogos

tradicionais, «salas» ao ar livre que promovam cursos (jardinagem, pintura, artesanato,

etc.) e a formação através do acesso gratuito à Internet, feiras e espectáculos de rua

(música, teatro, actividade circenses), aulas de ginástica, entre outros.

DDDEEE SSS III GGG NNN DDD EEE EEE SSS PPP AAA ÇÇÇ OOO SSS EEE XXX TTT EEE RRR III OOO RRR EEE SSS CCCooonnncccllluuusssõõõeeesss eee RRReeecccooommmeeennndddaaaçççõõõeeesss

CCCooonnnccceeepppçççãããooo dddeee PPPaaarrrqqquuueeesss eee JJJaaarrrdddiiinnnsss AAAdddaaappptttaaadddooosss ààà TTTeeerrrccceee iii rrraaa III dddaaadddeee

CLÁUDIA NUNES | Dissertação de Mestrado em Design | Faculdade de Arquitectura

290

O experimentalismo e a procura de um design capaz de dar resposta às necessidades

dos idosos é uma forma de ir ao encontro das exigências da sociedade

contemporânea.

A ocupação dos tempos dos mais velhos é uma realidade actual e carece de medidas

de atenção. Sabendo à partida os custos inerentes à manutenção de um jardim ou

parque, é possível, contando com o apoio de autarquias, donativos e/ou empresas da

área do design geriátrico, promover programas de ocupação de tempos livres

envolvendo idosos (acompanhados por técnicos) e eventual criação de associações

«amigos do jardim/parque».

A protecção e a segurança do espaço exterior passa inclusive pelo envolvimento dos

mais velhos, não obstante da resultante da promoção da

mobilidade/acessibilidade/legibilidade/permeabilidade e da vigilância, isto porque um

espaço em que circule um adulto torna-se à partida mais seguro.

A falta de conhecimentos técnicos específicos, a opção pelo «belo e estético» em

detrimento do funcional/ergonómico/inclusivo, a falta de multidisciplinariedade nas

várias fases de projecto, restrições orçamentais, relativa sensibilização à temática do

idoso e do Design Inclusivo, escassez de tempo projectual de pesquisa e

pormenorização dos elementos (detalhes construtivos) a constarem num projecto, e a

ineficaz fiscalização, condicionam os resultados, que o estudo demonstrou serem

medianos a fracos, nomeadamente quanto às barreiras ambientais encontradas e que

impedem a uma fácil progressão no espaço pelo transeunte idoso.

No entanto, a concepção de parques e jardins públicos não deveria resumir-se às fase

de projecto e de obra, devendo igualmente englobar a manutenção e a gestão do

DDDEEE SSS III GGG NNN DDD EEE EEE SSS PPP AAA ÇÇÇ OOO SSS EEE XXX TTT EEE RRR III OOO RRR EEE SSS CCCooonnncccllluuusssõõõeeesss eee RRReeecccooommmeeennndddaaaçççõõõeeesss

CCCooonnnccceeepppçççãããooo dddeee PPPaaarrrqqquuueeesss eee JJJaaarrrdddiiinnnsss AAAdddaaappptttaaadddooosss ààà TTTeeerrrccceee iii rrraaa III dddaaadddeee

CLÁUDIA NUNES | Dissertação de Mestrado em Design | Faculdade de Arquitectura

291

espaço verde, isto porque, se denota que grande parte das barreiras se devem à falta

de verificação e correcção dos elementos do espaço exterior a longo prazo.

Quanto aos parques e jardins que não cumprem os critérios de satisfação do idoso,

denota-se a fácil adaptação dos mesmos a esta realidade, uma vez que um

jardim/parque é um espaço mutável, podendo-se alterar as suas componentes.

Do estudo efectuado, podemos aperceber-nos que a faixa etária em análise não

constitui um grupo homogéneo251, havendo pois, por parte dos projectistas, de

encontrar soluções tendo em conta esta diversidade e o respeito pelos gostos

individuais, de modo a desenvolverem-se espaços de convívio intergeracionais.

No entanto, na concepção de um jardim/parque que vise atender o indivíduo idoso, há

que ter, pelo menos, quatro aspectos em consideração:252

MOTIVAÇÃO - para a maioria dos idosos a falta de motivação é um dos factores que

leva o idoso a optar por não sair de casa e a não procurar um espaço verde. O simples

observar os outros, os animais, as flores, entre outros, por vezes não são o suficiente

para estimular uma pessoa de idade mais avançada a frequentá-los. Por exemplo, o

uso de vários pontos focais de interesse (e.g. esculturas, plantas arquitecturais), o

251 Apesar do idoso ser afectado por alterações a nível biológico/físico, psicológico e social, que se assemelham, esta faixa etária não constitui um grupo homogéneo. Como o resto da população, existem diferenças no que respeita à saúde, rendimentos, educação e expectativas. Diferenças de nacionalidade, etnia e género também são importantes no nível de alteração bio-psico-social. (in VÁRIOS (2006). Ageing Society, i2010: independent living for Ageing Society. European Communities. Bélgica: European Commission. Information Society and Media. Information Space, Innovation & Investment in R&D, Inclusion, p.7) 252 BITE, I.; LOVERING, M. J. (1984, Nov.-Dez.). Design Open Doors for the Elderly. Landscape Architecture, pp. 79-81. e MARCUS, C.C. (2005, Março). No Ordinary Garden. Alzheimer's and other patients find refuge in a Michigan dementia-care facility. Landscape Architecture, Vol. 95, N.º 3, pp. 26-39.

DDDEEE SSS III GGG NNN DDD EEE EEE SSS PPP AAA ÇÇÇ OOO SSS EEE XXX TTT EEE RRR III OOO RRR EEE SSS CCCooonnncccllluuusssõõõeeesss eee RRReeecccooommmeeennndddaaaçççõõõeeesss

CCCooonnnccceeepppçççãããooo dddeee PPPaaarrrqqquuueeesss eee JJJaaarrrdddiiinnnsss AAAdddaaappptttaaadddooosss ààà TTTeeerrrccceee iii rrraaa III dddaaadddeee

CLÁUDIA NUNES | Dissertação de Mestrado em Design | Faculdade de Arquitectura

292

tornar o espaço confortável e seguro, são importantes para induzirem a utilização do

espaço exterior;

INDEPENDÊNCIA/DEPENDÊNCIA - para os idosos, cujo grau de independência em

deslocar-se é restrito, torna-se imprescindível a ajuda de familiares, assistentes

sociais, etc. O grau de independência provém da falta de mobilidade ou mobilidade

parcial, confusão mental, etc., combinado com as barreiras arquitectónicas e

urbanísticas, tais como, caminho sem pavimento adequado, existência de escadas e

declives excessivos, entre outros.

MICRO-CLIMA - torna-se necessário a existência de condições ambientais que

promovam a estadia do utente idoso no espaço exterior. Zonas abrigadas do vento,

existência de sombras, temperaturas amenas, entre outras, são ideais para promover

o seu bem-estar. Evitar a intensa luminosidade do sol é muito importante (dada a

dificuldade dos olhos em ajustar níveis elevados de luz), assim o pavimento não

deverá reflectir os raios solares.

EQUIPAMENTO E MOBILIÁRIO URBANO - muito importante a existência de elementos que

promovam a estadia e o recreio activo. Assim, há que planear a localização correcta

de modo a não constituírem obstáculos. Igualmente, o conforto e a segurança dos

mesmos deve ser garantido. Os bancos deverão possuir apoios laterais e encosto, e

localizarem-se em locais de sombra e Sol, ao longo de todo o espaço.

Refere-se a importância dos locais «jardim/parque» serem trabalhados em conjunto

com o restante espaço público, isto porque, até se chegar a um espaço desta natureza

o transeunte passa por diversas situações que diminuem o conforto e a satisfação no

espaço.

DDDEEE SSS III GGG NNN DDD EEE EEE SSS PPP AAA ÇÇÇ OOO SSS EEE XXX TTT EEE RRR III OOO RRR EEE SSS CCCooonnncccllluuusssõõõeeesss eee RRReeecccooommmeeennndddaaaçççõõõeeesss

CCCooonnnccceeepppçççãããooo dddeee PPPaaarrrqqquuueeesss eee JJJaaarrrdddiiinnnsss AAAdddaaappptttaaadddooosss ààà TTTeeerrrccceee iii rrraaa III dddaaadddeee

CLÁUDIA NUNES | Dissertação de Mestrado em Design | Faculdade de Arquitectura

293

É importante a existência de estudos que se direccionem no sentido da satisfação do

habitante, mediante uma acção estratégica municipal.

Não estando integrado na investigação o estudo a nível do planeamento urbano e do

ordenamento do território dos parques e jardins na cidade (mas antes à escala de

projecto), sugerem-se futuras investigações neste sentido. No entanto, foi realizado

um estudo superficial sobre o mesmo (ver em anexo) de modo a que outro

investigador possa dar continuidade.

DDDEEE SSS III GGG NNN DDD EEE EEE SSS PPP AAA ÇÇÇ OOO SSS EEE XXX TTT EEE RRR III OOO RRR EEE SSS BBBiiibbblll iiiooogggrrraaafff iiiaaa eee RRReeefffeeerrrêêênnnccciiiaaasss

CCCooonnnccceeepppçççãããooo dddeee PPPaaarrrqqquuueeesss eee JJJaaarrrdddiiinnnsss AAAdddaaappptttaaadddooosss ààà TTTeeerrrccceee iii rrraaa III dddaaadddeee

CLÁUDIA NUNES | Dissertação de Mestrado em Design | Faculdade de Arquitectura

294

17 BIBLIOGRAFIA E REFERÊNCIAS

LIVROS:

ÁGUAS, S.; BRANDÃO, P.; CARRELO, M. (2002). O Chão da Cidade, Guia de

Avaliação do Design de Espaço Público. Lisboa: Centro Português de Design.

ALMEIDA, A. L. B. S. S. S. L. (2001). Estudo para a Elaboração de um Plano de

Plantação - Contributo para a Aplicação do Material Vegetal em Projecto de

Arquitectura Paisagista - Relatório para uma Aula teórico-prática. Lisboa:

Universidade Técnica de Lisboa, Instituto Superior de Agronomia, SAAP.

ALMEIDA, N.; PACHECO, D. (1987). Anais Portugueses de Saúde mental -

Assistência Psiquiátrica aos Lares de Idosos do Caramulo. Lisboa: Edição da

Direcção da Sociedade Portuguesa para o Estudo da Saúde Mental, Ano 3, Vol. 3.

ALVES, F.M.B. (2003). Avaliação da Qualidade do Espaço Público Urbano. Proposta

Metodológica. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. Fundação para a Ciência e

Tecnologia.

ANDERSEN, M. T. (1992). Para a Critica da Paisagem. Aveiro: Universidade de

Aveiro.

ARNHEIM, R. (1997). Para uma Psicologia da Arte e Entropia. Colecção Saber Mais.

Dinalivro.

AUGÉ, M. (1994). Não-Lugares – Introdução a uma antropologia da

sobremodernidade. Venda Nova: Bertrand Editora.

BARNES, M.I. ; MARCUS, C. C. (1995). Gardens in Healthcare Facilities: Uses,

Therapeutic Benefits and Design Recommendation. Berkeley: University of

California.

DDDEEE SSS III GGG NNN DDD EEE EEE SSS PPP AAA ÇÇÇ OOO SSS EEE XXX TTT EEE RRR III OOO RRR EEE SSS BBBiiibbblll iiiooogggrrraaafff iiiaaa eee RRReeefffeeerrrêêênnnccciiiaaasss

CCCooonnnccceeepppçççãããooo dddeee PPPaaarrrqqquuueeesss eee JJJaaarrrdddiiinnnsss AAAdddaaappptttaaadddooosss ààà TTTeeerrrccceee iii rrraaa III dddaaadddeee

CLÁUDIA NUNES | Dissertação de Mestrado em Design | Faculdade de Arquitectura

295

BARRACHO, C. (2001). Psicologia Social – Ambiente e Espaço – Conceitos,

Abordagens e Aplicações. Epigénese Desenvolvimento e Psicologia. Instituto

Piaget.

BILLINGTON, J. (2000). New Classic Gardens – A Modern Approach to Formal

Design. London: Royal Horticultural Society, Quadrille Publishing Limited.

BRANDÃO, P. e REMESAR, A . (Ed.) (2000). Espaço Público e Interdisciplinaridade.

Lisboa: Centro Português de Design.

CABRAL, F.C. (1993). Fundamentos da Arquitectura Paisagista. Lisboa: Instituto da

Conservação da Natureza.

CADETE, M.H.; HESPANHA, M.J.; e MACHADO, A .M.A. (1996). Pessoas Idosas e

Comunicação. DGAS – Núcleo de Documentos Técnicos

CASTEL-BRANCO, C. (1995). Jardins Históricos de Portugal - Projecto Piloto de

Valorização Cultural e Turística - Jardim Botânico da Ajuda, Lisboa, Jardim do

Cerco, Mafra. Secretaria de Estado do Turismo, Instituto Superior de Agronomia e

Câmara Municipal de Mafra.

CORTEZ, P.V. (2002). Design Urbano. Do Desenho ao Desígnio no Espaço Urbano. O

Design como elemento Significativo na Requalificação do Espaço Público da

Cidade do Porto. Universidade de Barcelona, Polis Research Center.

COSULICH, P.; ORNATI, A. (1993). Progettare Senza Barriere. Manual d´informazione

tecnica, legislativa, culturale per una progetazzione senza barriere architettoniche

nell´ambito dell´ambiente e del construito, nei mezzi di trasporto, per una migliore

qualitá della vitta di tutti gli individui. Milano: Pirola Editore, Quinta Edizione.

CUMMING, R.; PORTER, T. (1990). The Colour Eye. London: BBC Books.

CUNHA, J.A. (2007) . A n e x o 1. Apontamentos de Biomecânica. Curso Básico de

Massagem e Técnicos Auxiliares de Fisioterapia. Lisboa: EMMA, Escola de

Massagem e Motricidade Aplicada.

DDDEEE SSS III GGG NNN DDD EEE EEE SSS PPP AAA ÇÇÇ OOO SSS EEE XXX TTT EEE RRR III OOO RRR EEE SSS BBBiiibbblll iiiooogggrrraaafff iiiaaa eee RRReeefffeeerrrêêênnnccciiiaaasss

CCCooonnnccceeepppçççãããooo dddeee PPPaaarrrqqquuueeesss eee JJJaaarrrdddiiinnnsss AAAdddaaappptttaaadddooosss ààà TTTeeerrrccceee iii rrraaa III dddaaadddeee

CLÁUDIA NUNES | Dissertação de Mestrado em Design | Faculdade de Arquitectura

296

CUNHA, J.A. (2007). Curso Geral de osteopatia. Curso Básico de Massagem e

Técnicos Auxiliares de Fisioterapia. Lisboa: EMMA, Escola de Massagem e

Motricidade Aplicada.

DAVEAU, S.; LAUTENSACH, H.; RIBEIRO, O. (1996). Geografia de Portugal. III O

Povo Português. Lisboa: Edições Sá da Costa.

FISHER, G-N [s.d.]. Psicologia Social do Ambiente. Lisboa: Perspectivas Ecológicas,

Instituto Piaget, Vol.5.

FISHER, M. P.; ZELANSKY, P. (1989). Colour. London: The Herbert Press, Ltd.

GARÇÃO, B.M.S. (1997). A Horticultura Terapêutica e a Profissão de Terapêuta

Hortícola - Relatório de Final de Curso de Engenharia Agronómica. Lisboa:

Universidade Técnica de Lisboa, Instituto Superior de Agronomia.

GONÇALVES, C.A . (2000). Psicologia da Arte. Lisboa: Universidade Aberta.

GONÇALVES, J.M. (2006). Os Espaços Públicos na Reconfiguração Física e Social da

Cidade. Lisboa: Universidade Lusíada Editora – Colecção e Teses.

HALL, E. T. (1986). A Dimensão Oculta. Relógio D´Água Editores.

HALL, M.R.P.; LYE, M.D.W.; MACLENNAN, N.W.J. [s.d.]. Cuidados Médicos ao

Doente Idoso. CLIMEPSI Editores.

HENRIQUES, S. (1997/8). Idosos, Satisfação de Vida e Actividade (Monólogo Clínico).

Lisboa: ISPA, Instituto Superior de Psicologia Aplicada.

INGELS, J. E. [s.d.]. Landscaping - Principles and Practices. New York: Delmar

Publishers Inc., State University of New York, Agricultural and Technical College,

Cobleskill.

KILLINGBECK, J. (1985). Creating and Maintaining a Garden to Attract Butterflies-

Practical Guide 12. Birmingham: National Association For Environmental Education.

LANCASTER, M. (1984). Britain in View – Colour and the Landscape. London: A

Sandtex Book, Quiller Press. Ltd.

LAWSON, A. (1996). The Gardener’s Book of Colour. London: Frances Lincoln.

DDDEEE SSS III GGG NNN DDD EEE EEE SSS PPP AAA ÇÇÇ OOO SSS EEE XXX TTT EEE RRR III OOO RRR EEE SSS BBBiiibbblll iiiooogggrrraaafff iiiaaa eee RRReeefffeeerrrêêênnnccciiiaaasss

CCCooonnnccceeepppçççãããooo dddeee PPPaaarrrqqquuueeesss eee JJJaaarrrdddiiinnnsss AAAdddaaappptttaaadddooosss ààà TTTeeerrrccceee iii rrraaa III dddaaadddeee

CLÁUDIA NUNES | Dissertação de Mestrado em Design | Faculdade de Arquitectura

297

LIMA, M. Q. M. M. (2000). Perspectivas de Aplicação da Psicologia Ambiental à

Arquitectura Paisagista – O Jardim de São Pedro de Alcântara como Cenário

Experimental. Lisboa: Instituto Superior de Agronomia, Universidade Técnica de

Lisboa.

LOUÇÃO, D. (1992). Cor: Componente do Espaço Urbano - Tese de Doutoramento.

Lisboa: Universidade Técnica de Lisboa, Faculdade de Arquitectura.

LOUÇÃO, M.D.C.C. (1992). Cor. Natureza. Ordem. Percepção. Dissertação de

Doutoramento em Arquitectura. Lisboa: Faculdade de Arquitectura, Universidade

Técnica de Lisboa.

MAGALHÃES, M. (1992, Julho). Espaços Verdes Urbanos. Lisboa: Direcção-Geral

Ordenamento Território.

MAGALHÃES, M. M. (1996). Morfologia da Paisagem. Lisboa: Universidade Técnica

de Lisboa, Instituto Superior de Agronomia.

MILLER, B. F. (1972). O Grande Livro da Saúde Enciclopédia Médica do Lar. Lisboa:

Seleccções do Reader´s Digest.

MOYER, J.L. (2005). The Landscape Lighting Book. EUA: John Wiley & Sons, Inc,

Second Edition.

NASCIMENTO, I.H.S. (2002). Acessibilidade e Mobilidade Pedonal na Qualificação do

Espaço Público. Lisboa: Universidade Técnica de Lisboa, Instituto Superior de

Agronomia.

NEUFERT, E. (1987). Arte de Projectar em Arquitectura. Editorial Gustavo Gili.

MOYER, J.L. (2005). The Landscape Llighting Book. EUA: John Wiley & Sons, Inc,

Second edition.

NORBERG-SCHULZ, C. (1986). Genius Loci – Paesaggio Ambiente Architettura.

Milano: Electa.

DDDEEE SSS III GGG NNN DDD EEE EEE SSS PPP AAA ÇÇÇ OOO SSS EEE XXX TTT EEE RRR III OOO RRR EEE SSS BBBiiibbblll iiiooogggrrraaafff iiiaaa eee RRReeefffeeerrrêêênnnccciiiaaasss

CCCooonnnccceeepppçççãããooo dddeee PPPaaarrrqqquuueeesss eee JJJaaarrrdddiiinnnsss AAAdddaaappptttaaadddooosss ààà TTTeeerrrccceee iii rrraaa III dddaaadddeee

CLÁUDIA NUNES | Dissertação de Mestrado em Design | Faculdade de Arquitectura

298

NUNES, C. (2002). O Significado das Plantas – Projecto de Concepção de Jardim para

Lar de Idosos – Relatório de Fim de Curso em Arquitectura Paisagista, Lisboa:

Instituto Superior de Agronomia.

NUNES, C. et all (2000, Abril). Utilização de Pedra em Pavimentos - Dossier (Projecto

IV). Lisboa: Universidade Técnica de Lisboa, Instituto Superior de Agronomia.

OLIVEIRA, E.M.S. (2004). Jardim Inclusivo. Contributo para o Estudo das Barreiras

Sensoriais no Caso dos Deficientes Visuais - Trabalho Final do Curso em

Arquitectura Paisagista. Lisboa: Universidade Técnica de Lisboa, Instituto Superior

de Agronomia.

PARDAL, S. (1997, Maio). Parque da Cidade de Almada – Arquitectura de uma

Paisagem. Lisboa: CESUR - Universidade Técnica de Lisboa e Câmara Municipal

de Almada.

PASTOUREAU, M. (1997). Dicionário das Cores do Nosso Tempo – Simbólica e

Sociedade. Lisboa: Editorial Estampa.

PERISTA, H. (1998). Levantamento das Necessidades Sociais das Pessoas Idosas em

Contexto Local. Lisboa: Direcção Geral da Acção Social – Núcleo de

Documentação Técnica e Divulgação.

PREISER, W. F.E., OSTROFF, E. [s.d.]. Universal Design Handbook. McGraw-Hill.

ROBSON, N. J.; THODAY, P.R. (1985). Landscape for Disable People in Public Open

Space. P.M. Croft, University of Bath.

SEARCH, G. (2000). The Small Garden Handbook. England: Island Books.

SILVA, F. J. C. M. (1999). Colour/ Space:its qualitity Management in Architecture. The

colour/space unity as an unity of visual communication. UK, Salford: Time Research

Institute. Research Centre for the Built and Human Environment Department

Surveying. University of Salford.

SILVA, F.J.C.M. (2000). Cor e Espaço: Quantidade e Qualidade. Lisboa.

DDDEEE SSS III GGG NNN DDD EEE EEE SSS PPP AAA ÇÇÇ OOO SSS EEE XXX TTT EEE RRR III OOO RRR EEE SSS BBBiiibbblll iiiooogggrrraaafff iiiaaa eee RRReeefffeeerrrêêênnnccciiiaaasss

CCCooonnnccceeepppçççãããooo dddeee PPPaaarrrqqquuueeesss eee JJJaaarrrdddiiinnnsss AAAdddaaappptttaaadddooosss ààà TTTeeerrrccceee iii rrraaa III dddaaadddeee

CLÁUDIA NUNES | Dissertação de Mestrado em Design | Faculdade de Arquitectura

299

SOARES, A .L. (2001). Concepção de um Jardim - Minicurso de Jardinagem. Lisboa:

Instituto Superior de Agronomia.

TITCHMARSH, A. (1981). Técnicas de Jardinagem - Solo, Cultivo de Plantas, Projecto

e Construcção de Jardins, Técnicas especiais, Máquinas e Utensílios. Mem Martins:

Euroagro, Publicações Europa-América.

THODAY, P.; SMITH, P. (1980, 12 Nov.). Landscaping for Disable People. Gardens

and Grounds For Disable And Elderly People. Centre on Environment for the

Handicapped.

THODAY, P.; STONEMAN, J. (1994). Landscape Design For Elderly And Disable

People. Packarg Publisher Chichester.

YI-FU TUAN (1974). Topophilia. A Study of Environmental Perception, Attitudes, and

Values. New York: Columbia University Press.

VÁRIOS (1967). Landscape Techniques. London: A E. Weddle, Heinemann.

VÁRIOS (1996). Inquéritos Nacionais às incapacidades, deficiências e desvantagens -

Resultados Globais - Cadernos SNR N.º9. Lisboa: Secretariado Nacional da

Reabilitação.

VÁRIOS (2000). III Encontro Nacional de plantas Ornamentais - Comunicações. APH-

Associação Portuguesa de Horticultura. Viana do Castelo: Auditório do Instituto

Politécnico de Viana do Castelo.

VÁRIOS (2002). Dicionário Actual da Língua Portuguesa, Ensinos Básico e

Secundário. Porto: Edições Asa.

VÁRIOS (1980). Dicionário Enciclopédico Koogan Larousse Selecções. Lisboa.

VÁRIOS [s.d.]. Dicionário da Língua Portuguesa. Porto: Porto Editora, 5ª Edição.

DDDEEE SSS III GGG NNN DDD EEE EEE SSS PPP AAA ÇÇÇ OOO SSS EEE XXX TTT EEE RRR III OOO RRR EEE SSS BBBiiibbblll iiiooogggrrraaafff iiiaaa eee RRReeefffeeerrrêêênnnccciiiaaasss

CCCooonnnccceeepppçççãããooo dddeee PPPaaarrrqqquuueeesss eee JJJaaarrrdddiiinnnsss AAAdddaaappptttaaadddooosss ààà TTTeeerrrccceee iii rrraaa III dddaaadddeee

CLÁUDIA NUNES | Dissertação de Mestrado em Design | Faculdade de Arquitectura

300

REVISTAS:

ANDERSON, T. (1990, Abril). Provision For Elderly Mentally Ill. Environment and

Occupational Therapy, Landscape Design, pp. 22-24.

ARAI, A. et all. (2005, Novembro). Gender differences in the contributions of risk

factors to depressive symptoms among the elderly persons dwelling in a community,

Japan. International Journal of Geriatric Psychiatry, Vol.20, n.º 11, Wiley, pp.1084-

1089.

BARNHART, S.; PERKINS, N. H.; FITZSIMONS, J. (1998). Behavioural and Setting

Preferences at a Psychiatric Hospital. Landscape and Urban Planning, Vol. 42, N.º.

2-4, pp. 147-157.

BECKWITH, M. E.; GILSTER, S. D. (1997). The Paradise Garden: A Model for

Designing for Those with Dementia and Alzheimer's Disease. Journal of Therapeutic

Horticulture, Vol. VIII, pp. 45-52.

BELL, E. B.; SPON, F.N. (1996). Elements of Visual Design in the Landscape. London.

BELLOI, L. et all (2001, Julho). Memory rehabilitation in Alzheimer´s disease: a review

of progress. International Journal of Geriatric Psychiatry, Vol.16, n.º 7. Wiley, pp.

794-809.

BELIA, C. (s.d.). Un Progetto per il Rione Esquilino: La Sistemazione di Piazza Santa

Maria Maggiore. Roma Centro Informazione, pp. 50-53.

BENNETT, P. (1998, Março). Golden Opportunities. Practise. Landscape Architecture,

pp. 50-55.

BENNETT, K.M. et all. (2005, Março). Psycological wellbeing in later life: the

longitudinal effects of marriage, widowhood and marital status change. International

Journal of Geriatric Psychiatry, Vol.20, n.º 3. Wiley, pp.280-284.

DDDEEE SSS III GGG NNN DDD EEE EEE SSS PPP AAA ÇÇÇ OOO SSS EEE XXX TTT EEE RRR III OOO RRR EEE SSS BBBiiibbblll iiiooogggrrraaafff iiiaaa eee RRReeefffeeerrrêêênnnccciiiaaasss

CCCooonnnccceeepppçççãããooo dddeee PPPaaarrrqqquuueeesss eee JJJaaarrrdddiiinnnsss AAAdddaaappptttaaadddooosss ààà TTTeeerrrccceee iii rrraaa III dddaaadddeee

CLÁUDIA NUNES | Dissertação de Mestrado em Design | Faculdade de Arquitectura

301

BHALLA, R. K. et all. (2005, Maio). Does education moderate neuropsychological

impairment in late-life depression? International Journal of Geriatric Psychiatry,

Vol.20, n.º 5, Wiley, pp.413-417.

BITE, I.; LOVERING, M. J. (1984, Nov.-Dez.). Design Open Doors for the Elderly.

Landscape Architecture, pp. 79-81.

BOAGA, G. E MARTINCIGH, L. (s.d.). La città pedonale e il recupero dell´isolato. Una

tematica attuale di recupero: la città pedonale. Roma Centro Informazione, pp. 115-

120.

BRANDÃO, P., FERRO, F. (2001). Anuário 2001, Ano 9, Número 23/24. Lisboa:

Edição Centro Português de Design.

BURT, V. (1998). Achieving Spiritual Balance within the Spatial Landscapes of a

Healing Garden. Journal of Therapeutic Horticulture, Vol. IX, American Horticultural

Therapy Association, pp.66-69.

BUTI, L. B.. (2003, Jan.–fev.). Cittàbile un progetto per la città per tutti. Rivista

Bimestrale di Architettura e Ambiente. Tecnologie. Paesaggio Urbano. Anno XII-G-

F03. Maggioli Editori, pp. 67-71.

CACKOWSKI, J.M.; AUGUSTIN, S. (2004. Maio). One study focuses on gardens for

dementia care. The Research Connection. Landscape Architecture, Vol. 94, N.º 5,

pp. 96-101.

CAPELLA-MCDONALL, M. E. (2005, Setembro) The effects of single and dual sensory

loss on symptoms of depression in the elderly. International Journal of Geriatric

Psychiatry, Vol.20, n.º 9. Wiley, pp.855-861.

COSTA, G.J. (s.d.). Ponto de Vista. Fazendo-os Enxergar Melhor. Revista Lume

Arquitectura, n.º 13, pp.586-563.

CRAEN, A. J.M. et all. (2005, Março). Seasonal mood variation in the elderly: the

Leiden 85-plus Study. International Journal of Geriatric Psychiatry, Vol.20, n.º 3.

Wiley, pp. 269-273.

DDDEEE SSS III GGG NNN DDD EEE EEE SSS PPP AAA ÇÇÇ OOO SSS EEE XXX TTT EEE RRR III OOO RRR EEE SSS BBBiiibbblll iiiooogggrrraaafff iiiaaa eee RRReeefffeeerrrêêênnnccciiiaaasss

CCCooonnnccceeepppçççãããooo dddeee PPPaaarrrqqquuueeesss eee JJJaaarrrdddiiinnnsss AAAdddaaappptttaaadddooosss ààà TTTeeerrrccceee iii rrraaa III dddaaadddeee

CLÁUDIA NUNES | Dissertação de Mestrado em Design | Faculdade de Arquitectura

302

DANNENMAIER, M. (1995, Janeiro). Healing Gardens. Landscape Architecture, Vol.

85, N.º 1, pp. 56-80.

DI CARA, F. (2003, Jan.-fev.). Una Città per Tutte le Età – Un progetto partecipato

diventa una “buona pratica” del Comune di Prato. Rivista Bimestrale di Architettura

e Ambiente. Tecnologie. Paesaggio Urbano. Anno XII-G-F03. Maggioli Editori, pp.

54-58.

ENGEDAL, K. et all. (2001, Julho). High prevalence of anxiety symptoms in

hospitalized geriatric patients. International Journal of Geriatric Psychiatry, Vol.16,

n.º 7. Wiley, pp. 690-693.

ESPOSITO, T.J. (2003, Outubro). A Personal View of 'Healing' Gardens. Landscape

Architecture, Letter to the Editor, Vol. 93, N.º. 10, p. 48.

EWAN, J. M.; FISH, R. (2004, Novembro). The Butterfly Effect. Can the modern

example of the Elsie McCarthy Sensory Garden mitigate the glut of sensory-starved

urban landscapes? Landscape Architecture, Vol. 94, N.º 11, pp. 44-51.

EWAN, R.F. (2003, Fevereiro). Richard Bloch's cancer survivors parks. Prescription for

Healing. Landscape Architecture, Vol. 93, N.º 2, pp. 59-65 e 86-88.

IGUCHI, A. et all. (2004, Agosto). Smell identifications test as an indicator for cognitive

impairment in Alzheimer´s disease. International Journal of Geriatric Psychiatry,

Vol.19, n.º 8. Wiley, pp.727-733

FONTEMAGGI, M. (2003, Jan.– Fev.). Villa Ada – Studio per un parco accessibile.

Rivista Bimestrale di Architettura e Ambiente. Tecnologie. Paesaggio Urbano. Anno

XII-G-F03. Maggioli Editori, pp. 60-62.

JACKSON, S. (2004, Abril). A Forgotten Group? (Health). Green Places, p. 26

JARVIK, L. et all. (2001, Outubro). Social isolation predicts re-hospitalization in a group

of older American veterans enrolled in the UTBEAT Program. International Journal

of Geriatric Psychiatry, Vol.16, n.º 10. Wiley, pp. 950-959.

DDDEEE SSS III GGG NNN DDD EEE EEE SSS PPP AAA ÇÇÇ OOO SSS EEE XXX TTT EEE RRR III OOO RRR EEE SSS BBBiiibbblll iiiooogggrrraaafff iiiaaa eee RRReeefffeeerrrêêênnnccciiiaaasss

CCCooonnnccceeepppçççãããooo dddeee PPPaaarrrqqquuueeesss eee JJJaaarrrdddiiinnnsss AAAdddaaappptttaaadddooosss ààà TTTeeerrrccceee iii rrraaa III dddaaadddeee

CLÁUDIA NUNES | Dissertação de Mestrado em Design | Faculdade de Arquitectura

303

JUAN, Y.-Y. et all (2004, Junho). The effects of light therapy on depressed elders.

International Journal of Geriatric Psychiatry, Vol.19, n.º 6. Wiley, pp.516-522.

LIVINGSTON, G. et all. (2005, Março). Relationship of exercise and other risk factors to

depression of Alzheimer´s disease: the Laser-AD study. International Journal of

Geriatric Psychiatry, Vol.20, n.º 3. Wiley, pp. 261-268.

LOWETAL, N. (2005). The Green City: Sustainable Home, Sustanaible Suburbs.

London: Rout Ledge – UNSW Press, p. 80-83.

MARTIN, F.E. (2002). Doctor´s Diagnosis. Landscape Architecture, Vol. 92, N.º 12, pp.

82-84.

MARCHAL, E.C. (2006, 24 e 25 Março). Gestão, Manutenção e Conservação das

Plantas nos Parques Urbanos. Parques Urbanos. Manual de Boas Praticas.

Câmara Municipal do Porto, p. 87-101.

MARCUS, C.C. (2005, Março). No Ordinary Garden. Landscape Architecture, Vol. 95,

N.º 3, pp. 26-39.

MARCUS, C.C. (2005, Novembro). Help with Healing. Green Places, pp.26-29

MONZEGLIO, E. (2000, Jan.-Fev.). Proposta per Tre Itenerari Accessibili nel Centro

Storico di Torino. Rivista Bimestrale di Architettura e Ambiente. Paesaggio Urbano.

Maggioli Editori, pp. 52-57.

MONZEGLIO, E. (2004, Jan.-Fev.). Criteri Guida per l´accessibilità del verde. Rivista

Bimestrale di Architettura e Ambiente. Paesaggio Urbano. Anno XIII. Maggioli

Editori, pp. 52-58.

MONZEGLIO, E. (1988, Abril-Junho). Come Eviate L´emarginazione Abitativa Degli.

Osservazioni in Merito as uno Studio Della Svei, p.7. (in G. MEZENA, M. FASSIO,

F. GALLO, C. GRAZIANO, P. LACAVA, M. MAZZONE, A. PANER (1983).

L´anciano in famiglia e in istituzione, in II Giornale di Gerontologia, XXXI, n.8,

pp.505-519).

DDDEEE SSS III GGG NNN DDD EEE EEE SSS PPP AAA ÇÇÇ OOO SSS EEE XXX TTT EEE RRR III OOO RRR EEE SSS BBBiiibbblll iiiooogggrrraaafff iiiaaa eee RRReeefffeeerrrêêênnnccciiiaaasss

CCCooonnnccceeepppçççãããooo dddeee PPPaaarrrqqquuueeesss eee JJJaaarrrdddiiinnnsss AAAdddaaappptttaaadddooosss ààà TTTeeerrrccceee iii rrraaa III dddaaadddeee

CLÁUDIA NUNES | Dissertação de Mestrado em Design | Faculdade de Arquitectura

304

NARDONE, G. (2003, Jan.–Fev.). Città accessibile – un sistema integrato per

l´orientamento e la sicurezza negli spostamenti dei disabili visibili. Rivista Bimestrale

di Architettura e Ambiente. Tecnologie. Paesaggio urbano. Anno XII-G-F03.

Maggioli Editori, pp. 67-71.

PETRELLA, F. (2003, Jan.–Fev.). Un Giardino-Labirinto - Centro d´Accoglienza a

Livorno. Rivista Bimestrale di Architettura e Ambiente. Tecnologie. Paesaggio

Urbano. Anno XII-G-F03. Maggioli Editori, pp. 64-66.

PRETTYMAN, R. et all (2001, Julho). An investigation of visual hallucinosis and visual

sensory status in dementia. International Journal of Geriatric Psychiatry, Vol.16, n.º

7. Wiley, pp. 709-713.

REBELO, F. (2004, Fevereiro). Ergonomia e Design Inclusivo. Design Urbano

Inclusivo. Uma experiência de Projecto em Marvila “Fragmentos e Nexos”. Centro

Português de Design, pp.139-141.

SAM, B. W. (1995, Janeiro). Landscape Architecture, Vol.85, n.º 1, p.198.

SORICHILLI, M. (s.d.) Una Proposta Per L´Eliminazione Delle Barriere Architettoniche

Per Una Migliore Fruibilita Urbana. Roma Centro Informazione, pp. 109-111.

STOTT, M. (1990, Janeiro). Future Work. Restore – Growing Plants and Healing

Minds. Town & Country Planning, pp. 31-32.

TELLES, G.R. (2003, Agosto-Setembro). A Paisagem Urbana do Futuro. Jornal

Espaços Verdes, n.º 19, ano 3, p.14

THOMPSON, C. W. (2006, 24 e 25 Março). Da Paisagem do Jardim Inglês ao Parque

Urbano: Temas Comuns num Mundo em Mudança. Parques Urbanos. Manual de

Boas Práticas. Câmara Municipal do Porto, pp.40-49

THOMPSON, J. W. (1998, Abril). A Question of Healing. Landscape Architecture, Vol.

88, N.º 4, pp. 68-73 e 89-92.

TULLIO, M. (s.d.). Dall´Esterno: Alcune Note Sullo Spazio Pubblico Contemporaneo,

Giardini Tematici Ed Edentità Dei Luoghi. Roma Centro Informazione, pp. 89-93.

DDDEEE SSS III GGG NNN DDD EEE EEE SSS PPP AAA ÇÇÇ OOO SSS EEE XXX TTT EEE RRR III OOO RRR EEE SSS BBBiiibbblll iiiooogggrrraaafff iiiaaa eee RRReeefffeeerrrêêênnnccciiiaaasss

CCCooonnnccceeepppçççãããooo dddeee PPPaaarrrqqquuueeesss eee JJJaaarrrdddiiinnnsss AAAdddaaappptttaaadddooosss ààà TTTeeerrrccceee iii rrraaa III dddaaadddeee

CLÁUDIA NUNES | Dissertação de Mestrado em Design | Faculdade de Arquitectura

305

ULRICH, R. S. (1986a). Human Responses to Vegetation and Landscapes. Landscape

and Urban Planning, Vol. 13, pp. 29-44.

VESCOVO, F. (1997, Nov.-Dez.). Freedom Making Rome - Has no Accesible to All –

Barriers The Jubilee Visitors. Paesaggio Urbano, pp. 91-107.

VESCOVO, F. (2000, Jan.-Fev.). Universal Design – Un Nuovo Modo Di Pensare Il

Sistema Ambientale Per L´Uomo. Acessibilità. Paesaggio Urbano, p. 8.

WARNER, S.B. (1995). Restorative Landscape. Landscape Architecture, Vol. 85, N.º 1,

p.128.

WILLIAMS, H. (1987, Julho). Adapting Gardens For Elderly People. Garden, pp. 332-

333.

VÁRIOS (1998). Normas Técnicas sobre Acessibilidade. Lisboa: Secretariado Nacional

para a Reabilitação e Integração de pessoas com deficiência.

VÁRIOS (2006, Agosto-Setembro). Parques de Cidade à Lupa - Mal Equipados e

Pouco Seguros. Teste Sáude n.º 62, pp. 9-13

VÁRIOS [s.d.]. Conseguia Viver com 30 Contos.Ideias e Negócios, p. 107. (in INE,

projecções calculadas no Gabinete de Estudos e Conjunturas in “Gerações mais

Idosas” – INE- Direcção Regional do Norte)

DDDEEE SSS III GGG NNN DDD EEE EEE SSS PPP AAA ÇÇÇ OOO SSS EEE XXX TTT EEE RRR III OOO RRR EEE SSS BBBiiibbblll iiiooogggrrraaafff iiiaaa eee RRReeefffeeerrrêêênnnccciiiaaasss

CCCooonnnccceeepppçççãããooo dddeee PPPaaarrrqqquuueeesss eee JJJaaarrrdddiiinnnsss AAAdddaaappptttaaadddooosss ààà TTTeeerrrccceee iii rrraaa III dddaaadddeee

CLÁUDIA NUNES | Dissertação de Mestrado em Design | Faculdade de Arquitectura

306

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ELECTRÓNICAS

COLEMAN, J.L. [s.d.]. Therapeutic Garden Design Recommended Reading List.

University of Georgia. Website:

http://host.asla.org/groups/tgdigroup/Therapeutic20%Garden%20Design%20Book%20

List.doc acedido em 23-08-2005.

FIGUEIREDO, D; GALANTE, H.; SOUSA, L. [s.d.].Qualidade de vida e bem-estar dos

idosos: um estudo exploratório na população portuguesa-Secção Autónoma de

Ciencias da Saúde da universidade de Aveiro, Portugal - Website:

www.ftp.usp.br/rsp

FREITAS, T.M; OLIVEIRA, C.R.M.; R. C.; e SOUZA, C.S. (2006). Idosos e Família:

Asilo ou Casa, p.6. - Website: www.psicologia.com.pt

JOWETT, A. [s.d.]. Referencing Using The Harvard Method. Halifax: The NorthHalifax

Grammar School, Illingworth.

Website: http://www.nhgs.co.uk/technology/havard_references.html em 23-08-

2005.

MASON, J. (2002). Housing Supports for Vital Aging. The Joint Center for Housing

Studies. Toronto, Canada: Harvard University and The Baycrest Geriatric Center.

Website: www.healinghomes.com/harvardstudy.pdf em 22-08-2005

MONZEGLIO, E (1988, Abril-Junho). Come Evitare L´Emarginazione Abitativa Degli

Anziani: Ossevazioni In Mérito Ad Uno Studio Della Svei - Prospettive Assistenziali,

n. 82. Website: http://parchipertutti/public/dl/linee_guida.rtf em 20-12-2005.

MONZEGLIO, E. (2001-2002). Acessibilità Come Elemento Di Qualità Della Mobilità

Pedionale Negli Suazi All´Aperto Con Valenze Archeologiche, Storiche e Naturali.

Progettare Per Tutti Senza Barriere – 10º Corso di Formazione Post Lauream A. A.,

pp.1-6. Website: www.edscuola.it/archivio/handicap/citta_17.pdf em 2005-12-05

DDDEEE SSS III GGG NNN DDD EEE EEE SSS PPP AAA ÇÇÇ OOO SSS EEE XXX TTT EEE RRR III OOO RRR EEE SSS BBBiiibbblll iiiooogggrrraaafff iiiaaa eee RRReeefffeeerrrêêênnnccciiiaaasss

CCCooonnnccceeepppçççãããooo dddeee PPPaaarrrqqquuueeesss eee JJJaaarrrdddiiinnnsss AAAdddaaappptttaaadddooosss ààà TTTeeerrrccceee iii rrraaa III dddaaadddeee

CLÁUDIA NUNES | Dissertação de Mestrado em Design | Faculdade de Arquitectura

307

MONZEGLIO, E. (1988, Abril-Junho). Come Eviate L´emarginazione Abitativa Degli

Ansían: Osservazioni in Merito as uno Studio Della Svei, pp.1-11. - Website:

www.iidd.it/pagine.asp?id pag=20 em 2005-12-05

TRIGGLE, NICK (2006, 2 Fevereiro). How Design can be good for health. BBC news.

Website: http://www.bbc.co.uk. em 20-02-2006.

VESCOVO, F. (2001-2002). Aree Verdi. Progettare per Tutti Senza Barriere – 10º

Corso di Formazione Post Lauream A. A., pp.1-6. - Website:

www.edscuola.it/archivio/handicap/citta_13.pdf em 2005-12-05

VÁRIOS (2003). Linee guida per gli enti di gestione dei parchi nazionali italiani. Parchi

per tutti fruibilità per un’utenza ampliata. Accessibilità e fruibilità delle strutture e dei

servizi da parte di un’utenza ampliata alle persone con disabilità, agli anziani, ai

bambini. Agli anni verdi. Roma: Ministero dell’ambiente e della tutela del territorio. –

website: http://www.parchipertutti.it/public/dl/linee/guida.rtf

American Horticultural Therapeutic Association. Website: http://www.ahta.org em 02-

09-2005.

Doctorado Espacio Público y Regeneración Urbana: arte y sociedad. Mestrado: Design

Ambiental Urbano. Polis Research Centre. Universita de Barcelona.

Websites:http://www.ub.es/geocrit/b3w-393.htm.

http://www.ub.es/escult/docus2/lecturas.htm em 01-09-2005.

EurolinkAge: Age Concern - Making more of life. Website: http://www.ace.org.uk em

02-09-2005.

European Day of Disabled People 2001 – December 3. Website: http://eddp.edf-

feph.org/edf/links.html. em 02-09-2005.

European Institute for Design and Disablility. Website:http://www.design-for-all.org. em

02-09-2005.

Glossary of Terms. RSA - Inclusive Design.

DDDEEE SSS III GGG NNN DDD EEE EEE SSS PPP AAA ÇÇÇ OOO SSS EEE XXX TTT EEE RRR III OOO RRR EEE SSS BBBiiibbblll iiiooogggrrraaafff iiiaaa eee RRReeefffeeerrrêêênnnccciiiaaasss

CCCooonnnccceeepppçççãããooo dddeee PPPaaarrrqqquuueeesss eee JJJaaarrrdddiiinnnsss AAAdddaaappptttaaadddooosss ààà TTTeeerrrccceee iii rrraaa III dddaaadddeee

CLÁUDIA NUNES | Dissertação de Mestrado em Design | Faculdade de Arquitectura

308

Website: http://www.inclusivedesign.org.uk/index.php?filters=f37. em 23-08-2005.

How Ageist Britain. Age Concern England.

Website: http://www.ace.org.uk/AgeConcern/Media/how_ageist_is_britain.pdf. em 25-

07-2005.

Journal of Therapeutic Horticulture. Website: http://www.hort.vt.edu. 02-09-2005.

Metodologia “Delphi”. Website: http://www.clovis.massaud.nom.br/prospec.htm. em 23-

09-2004.

The Center for Universal Design.

Website: http://www.design.nscsu.edu:8120/cud/univ-design/princ-overview.htm. em

04-09-2005.

University of Toronto. Website: http://www.sunnybrook.utoronto.ca_~csia em 22-08-

2005

Website: http://www.calazans.ppg.br/miolo02c02.htm em 25-11-2005

Website:http://www.lisboacultural.pt/cgi-

bin/lisboacultural/directorio.html?directorio=Jardins&tabela=&genero=&datas=&dia=

&mes=&ano=&numero_resultados em 21-07-2006

Website: http://www.tio.pt em 09-02-2007

Website: http://www.ataraxia.pt em 12-12-2006

Website: www.dre.pt (Diário da República Electrónico)

Website:http://www.planetaverde.net/newsletter/magazine/artigo.asp?id=C20AAC7E-

643E-436D-BFDC-46EB4E3920EE&nb=artigo07

Website: www.uni-ab-pt/~bidarra/ hyperscapes/video-grafias-210.htm

Website: www.imprensa.macau.gov.mo/.../40/Image6650.gif

Website: http://www.sportneiparchi.it/

Website: http://www.kinghost.com.br (dicionários)

Website: http://www.portoeditora.pt (dicionários)

Website: http://www.redeambiente.org.br/dicionario (dicionários)

DDDEEE SSS III GGG NNN DDD EEE EEE SSS PPP AAA ÇÇÇ OOO SSS EEE XXX TTT EEE RRR III OOO RRR EEE SSS BBBiiibbblll iiiooogggrrraaafff iiiaaa eee RRReeefffeeerrrêêênnnccciiiaaasss

CCCooonnnccceeepppçççãããooo dddeee PPPaaarrrqqquuueeesss eee JJJaaarrrdddiiinnnsss AAAdddaaappptttaaadddooosss ààà TTTeeerrrccceee iii rrraaa III dddaaadddeee

CLÁUDIA NUNES | Dissertação de Mestrado em Design | Faculdade de Arquitectura

309

Website: Câmara Municipal de Lisboa, «Monsanto dá a conhecer novo circuito de

manutenção a idosos a Lisboa, 2006-03-02 - Website: www.cm-

lisboa.pt/id_categoria=25

Website: www.jubileegardens.org.uk

Website: http://www.fmh.utl.pt/ergonomia/Novidades/FAQs.php

Website: http://www.fmh.utl.pt/ergonomia/

OUTRAS REFERÊNCIAS:

ASTIGARRAGA, E., [s.d.]. El Método Delphi. San Sebastian: Universidad de Deusto,

Facultad de CC.EE. y Empresariales, ESTE.

COLWELL, P. (2004, Janeiro). Sinalética em Jardins. Lisboa: ACAPO.

COLWELL, P. (2001, 19 Junho). Parque Ecológico de Monsanto - Algumas sugestões

para Jardim Sensorial. Lisboa: ACAPO.

GOMES, C. (2004). Casos de Estudo. Lisboa: Universidade Técnica de Lisboa,

Faculdade de Arquitectura.

JOHNSON, B. (2005, 3-5Nov.). Prevenção da Violência sobre os Mais Velhos. A

cidade e os mais velhos - mais saúde, mais integração e melhor integração (3º

Congresso). [CD-ROM]. Torre do Tombo: Associação Portuguesa de

Psicogerentologia, pp.7-9.

FEIO, M. (2005, 3-5Nov.). Tratamento das Demências. A cidade e os mais velhos -

mais saúde, mais integração e melhor integração (3º Congresso). [CD-ROM]. Torre

do Tombo: Associação Portuguesa de Psicogerentologia, pp.54-58.

LEUSCHNER, A. (2005, 3-5Nov.). Recomendações do Grupo de Trabalho sobre

Saúde Mental no Envelhecimento e Pessoas Idosas. A cidade e os mais velhos -

mais saúde, mais integração e melhor integração (3º Congresso). [CD-ROM]. Torre

do Tombo: Associação Portuguesa de Psicogerentologia, p.5.

DDDEEE SSS III GGG NNN DDD EEE EEE SSS PPP AAA ÇÇÇ OOO SSS EEE XXX TTT EEE RRR III OOO RRR EEE SSS BBBiiibbblll iiiooogggrrraaafff iiiaaa eee RRReeefffeeerrrêêênnnccciiiaaasss

CCCooonnnccceeepppçççãããooo dddeee PPPaaarrrqqquuueeesss eee JJJaaarrrdddiiinnnsss AAAdddaaappptttaaadddooosss ààà TTTeeerrrccceee iii rrraaa III dddaaadddeee

CLÁUDIA NUNES | Dissertação de Mestrado em Design | Faculdade de Arquitectura

310

JOHNSON, B. (2005, 3-5Nov.). Prevenção da Violência sobre os Mais Velhos. A

cidade e os mais velhos - mais saúde, mais integração e melhor integração (3º

Congresso). [CD-ROM]. Torre do Tombo: Associação Portuguesa de

Psicogerentologia, pp.7-9.

MADEIRA, M. (2006, 24 Julho). Sociedade - É preciso preparar a inevitabilidade do

Envelhecimento. Jornal Público, p. 19.

SIMÕES, J.F. (2003, Agosto-Setembro). Cidades Inclusivas, cidades para todos.

Jornal Espaços Verdes, n.º 19, ano 3, p.15.

VÁRIOS (2003, Novembro). Parque dos Poetas - Viva de Corpo e Alma. Oeiras:

Câmara Municipal, Gabinete de Comunicação, p.19.

VÁRIOS (2006). European Communities Ageing Society, i2010: independent living for

Ageing Society. Bélgica: European Commission. Information Society and Media.

Information Space, Innovation & Investment in R&D, Inclusion. p.7

VÁRIOS (2007). Enquadramento Estratégico para o Espaço Público da Cidade de

Lisboa. [CD-ROM]. Lisboa: Departamento de Espaços e Projectos (DEP), Direcção

Municipal de Ambiente Urbano (DMAU), Câmara Municipal de Lisboa, p. 56.

VÁRIOS (2000, 4-5 Dez.). O Design Universal Ultrapassa o Âmbito das Normas.

Autonomia e Acessibilidade: fazer uma cidade para todos. Lisboa: Centro de

Reuniões da FIL, pp. 135-137.

Instituto Nacional de Estatísticas (INE): Censos 2001

Decreto-Lei n.º 123/97, de 22 de Maio (revogado) e Decreto-Lei n.º 163/2006 de 8 de

Agosto (Actual legislação da Acessibilidade)