DE E LEMENTOS E STRUTURAIS A UTOPRODUÇÃO DE M … · _pilar 30 x 30, mÁx. cÁlculo pilar 20x20 ... a resistÊncia À compressÃo do concreto ^fck` utilizada nos cÁlcu[los foi

INTERFACE DE ELEMENTOS ESTRUTURAIS

PARA AUTOPRODUÇÃO DE MORADIAS

PEDRO ARTHUR NOVAES MAGALHÃES . SILKE KAPP (ORIENTAÇÃO) . ROBERTO FONTES (CONSULTA ESTRUTURAS)

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO . 2° SEMESTRE 2011 . ESCOLA DE ARQUITETURA . UFMG



INTRODUÇÃO

Este trabalho trata dos elementos estruturais usualmente utilizados na autoprodução de moradias •

A produção formal de moradias, da maneira como esta estruturada - com a habitação produzida apenas como • mercadoria, com seu valor de troca acentuado e na qual construtores diretos e usuários não têm poder de de-cisão - não é capaz de suprir a demanda por moradias, principalmente para a classe de renda baixa

A autoprodução de moradias, preenche a lacuna da produção formal, porém o faz, na maioria das vezes, sem re-• cursos técnicos e sociais avançados

Discussões autoprodução: sobretrabalho; faça-você-mesmo x trabalho especializado•

Motivação: • pesquisa “Levantamentos de autoprodução de moradia na RMBH”, interesse por temática de estruturas, design de instrumentos x design produto



INTRODUÇÃO

1° MOMENTO

LEVANTAMENTO DE AUTOPRODUÇÃO

MANUAL DE ESTRUTURAS PARA AUTOPRODUÇÃO

REFERÊNCIAS: • ENSINO INTUITIVO, eduardo torroja CONCEPÇÃO ESTRUTURAL X CÁLCULO ESTRUTURAL, yopanan rebello ESTRUTURAS PARA ARQUITETOS, mário salvadori ENSINO ESTRUTURA BRASIL, rita saramago

2° MOMENTO

CONFIGURAÇÕES ESPACIAIS/ESTRUTURAIS QUE SE REPETEM

CÁLCULO

TABELA x GABARITO

MANUAL x CARTILHA



LEVANTAMENTO DE AUTOPRODUÇÃO DE MORADIAS

Foram realizados sete estudos de casos, que foram levantados na Vila de Fátima e na Fazendinha, do Aglomerado • da Serra, Belo Horizonte , Minas Gerais

Metodoligia utilizada na pesquisa “Levantamento de Autoprodução de Moradias na RMBH”• _ identi4 car os materiais e processos construtivos utilizados _ de4 nição do espaço _ forma de obtenção e distribuição dos insumos _ como é gerado e transmitido o conhecimento _ relações de produção e processo de trabalho

Identi4 car e analizar qualitativamente os • elementos estruturais usuais, quanto à concepção, racionalização dos materiais e segurança

Reconhecemos que muias con4 gurações espaciais das autoproduções se repetem. Porém, não pretendemos uma • padronização dos espaços com a Interface, mas sim, pensamos que ela auxiliará os autoprodutores nas suas de-cisões



resumo LEVANTAMENTO DE AUTOPRODUÇÃO DE MORADIAS

NILBERTO ANTÔNIO

TIAGO E PENHA TIÃO



resumo LEVANTAMENTO DE AUTOPRODUÇÃO DE MORADIAS

ROBERTO

DUDA

GUILHERME



ASPECTOS SIMBÓLICOS

GUILHERME: já havia sido removido, agora constrói com “recomendações” da URBEL

SUPERDIMENSIONADO SUPERDIMENSIONADO

IMPROVISO

_PILAR 30 X 30, MÁX. CÁLCULO PILAR 20x20 PARA 3 PAVIMENTSO

_ARMAÇÃO GANHADA 1/8”

_ARMAÇÃO SEM TRESPASSO



TODOS JÁ TRABALHARAM NA CONSTRUTUÇÃO CIVIL

TIAGO E PENHA: mãe incentivou 4 lho a trabalhar na construção para aprender e construir a casa deles

MUTABILIDADE

_ CASA FEITA POR EMRPEITADA, AGORA EXPANÇÃO POR TIAGO

_ TRAÇO 1 : 2 : 3

_ CONTATO COM OS ELEMEN-TOS ESTRUTURAIS

_ MUTABILIDADE: SÓ CÁLCULO LAJES DE PISO



DISCUSSÃO SOBRE VIGA

NILBERTO: viga de seção retangular | ROBERTO: viga de seção quadrada | ANTÔNIO: conhecimento reproduzido

VIGA QUADRADA ARMAÇÃO RETANGULAR

VÃO GARAGEM VIGA QUADRADA

VIGA RETANGULAR

_ APREENSAÇÃO DO FUNCIO-_ APREENSAÇÃO DO FUNCIO-NAMENTO DOS PRINCÍPIOS BÁSICOS DAS ESTRUTURAS



ADAPTAÇÕES, INVENÇÕESROBERTO: laje nervurada | NILBERTO: adaptações | TIÃO: retrabalho

LAJE NERVURADA

JUNÇÃO DE LAJES READAPTAÇÃO ESPAÇO

RECAPEAMENTO DE LAJE

_ ROBERTO: TECNOLOGIA DE IMPROVISO PARA REDUZIR CUS-TOS

_ NILBERTO: “SE TIVESSE FEITO DO ZERO, TERIA GASTO MUITO MENOS”

_ TIÃO: AJUDANTE NÃO COLO-COU CIMENTO



CONCEPÇÃO E EXECUÇÃO ESTRUTURALROBERTO: muito tempo de construção formal, pouco entendimento estrutural | ANTÔNIO: mal construído

VIGA DESCARREGANDO EM VIGAVIGA-PILAR E CONCRETAGEM MAL FEITA

CONCRETAGEM, BARRAS DESAPRUMADAS SEÇÃO DE VIGA EM BALANÇO

_ ROBERTO: EXPLICAÇÃO DO _ ROBERTO: EXPLICAÇÃO DO QUE EU ESTAVA FAZENDO; DE-SCRIÇÃO INICIAL DE COMO CONCEBEU O ESPAÇO

_ TIÃO SOUBE EXPLIVAR MO-TIVO DE VARIAÇÃO DA SEÇÃO DA VIA EM BALANÇO, PORÉM NÃO SABIA DIFERENÇA ENTRE LAJE MACIÇA E PRÉ-FABRICADA E USOU PILAR QUADRADO



CONCEPÇÃO E EXECUÇÃO ESTRUTURALNILBERTO: expansão de imóvel comprado | ROBERTO: laje co reforço | ANTÔNIO: laje com reforço

DISTRIBUIÇÃO DE PESO: LAJE X TELHADO LAJE DE SABARÁ

LAJE DO AGLOMERADOTIJOLO ENTRE LAJE E VIGA

_ STREET VIEW: MUITOS CASOS DE TIJOLO ENTRE LAJE E VIGA



CÁLCULO

PROBLEMATIZAÇÃO

A temática de estruturas dentro do campo da arquitetura e engenharia é bastante delicada, pois • implica em assegurar que as construções não causem danos materiais e físico para as pessoas. É uma área que, por meados do começo do século passado, vem se especializando muito, o que cria restrições práticas para engen-heiros, e principalmente, arquitetos atuarem.

Da mesma forma, é conhecida a • de) ciência na formação desses pro) ssionais que favoreça o conhecimento qualitativo sobre o comportamento estrutural. Isso gera na prática pro4 ssional, expedientes de repetição no dimensionamento e detalhamento dos elementos estruturais, pois se enfatiza os procedimentos de cálculo, em prejuízo da análise qualitativa.

Ainda, podemos dizer que a prática de cálculo, muitas vezes, • deixa de lado as inter-relações dos elementos es-truturais com os objetivos especí) cos na con) guração dos espaços; e menos ainda, com as implicações so-cioambientais de determinada técnica.

Por outro lado, pensamos que os • dimensionamentos, especi) cações e detalhamentos dos elementos estru-turais devem ser simpli) cados, especialmente para autoprodução de moradias. O argumento é simples: as pessoas constroem por conta própria e irão continuar fazendo.

Entendemos que os princípios básicos do comportamento estrutural pode ser apreendido pelos autoprodutores, • da mesma forma que alguns autores (TORROJA, SALVADORI E REBELLO) defendem o ensino intuitivo e analítico de estruturas, em contraponto ao ensino como “apenas reprodução esquemática de regras calci4 cadas”.



CÁLCULO

AS DECISÕES DE CÁLCULO FORAM TOMADAS A PARTIR DO LEVANTAMENTO DE AUTOPRODUÇÃO DE MORA-• DIAS, PARA ATENDER ÀS EXPECTATIVAS DIMENSIONAIS DESSE TIPO DE PRODUÇÃO DO ESPAÇO.

O MÉTODO DE CÁLCULO UTILIZADO FOI O DESCRITO POR YOPANAN REBELLO, NO LIVRO “ ESTRUTURAS DE • AÇO, CONCRETO E MADEIRA: ATENDIMENTO À EXPECTATIVA DIMENSIONAL”.

PARA TODOS OS ELEMENTOS, A RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO DO CONCRETO (FCK) UTILIZADA NOS CÁLCU-• LOS FOI DE 20 MPA

FOI CONSIDERADA A RESISTÊNCIA DO AÇO CA-50 (5000 KGF/CM2).•



CÁLCULO DAS LAJES

PARA CÁLCULO DE • MOMENTOS POSITIVOS, AS LAJES FORAM CALCULADAS SEM ENGASTAMENTO, PORQUE ESTE É O TIPO DE VÍNCULO QUE EXIGE MAIORES ESFORÇOS; JÁ PARA MOMENTOS NEGATIVOS, AS LAJES FORAM CALCULADAS COM UM ÚNICO ENGASTAMENTO E ESSE MOMENTO FOI GENERALIZADO PARA AS DE-MAIS SITUAÇÕES DE ENGASTAMENTO, POIS ELE EXIGE MAIORES ESFORÇOS

PARA SOBRECARGA DAS LAJES FOI CONSIDERADO 425 • Kgf/m2, SENDO: _PESO PRÓPRIO = 0,07 m X 2500 Kgf/m3 = 175 Kgf/m2 _PESO REVESTIMENTO = 100 Kgf/m2 _CARGAS ACIDENTAIS = 150 Kgf/m2

AS LAJES FORAM CALCULADAS COM • 7,0 cm DE ALTURA, POIS NA PIOR SITUAÇÃO (LAJE DE 4,5 X 4,5 m SEM ENGASTAMENTO) ESSA ALTURA RESISTIU BEM AOS ESFORÇOS DE COMPRESSÃO; E ESSA É A ALTURA MÍMINA RECOMENDADA PELA NBR 6118 PARA LAJES DE PISO. NÃO PROCURAMOS DIFERENCIAR LAJE DE PISO, DE LAJE DE FORRO, POIS EM MUITAS SITUAÇÕES NA AUTOPRODUÇÃO, HÁ LAJES QUE SÃO USADAS PROVISO-RIAMENTE COMO LAJE DE FORRO E DEPOIS CONSTRÓI-SE MAIS PAVIMENTOS E ELA PASSA A TER FUNÇÃO DE LAJE DE PISO

PARA CÁLCULO DOS MOMENTOS NA LAJE FORAM USADAS AS • TABELAS DO MÉTODO DE MARCUS

PARA• ESPAÇAMENTO DAS BARRAS DE TRAÇÃO FOI CONSIDERADA A DISTÂNCIA MÁXIMA DE 20 cm, PARA BARRAS DE TRAÇÃO, COMO SUGERE A NBR 6118



CÁLCULO DAS LAJES

A • DIMENSÃO MÁXIMA CALCULADA FOI LAJE DE 4,5 X 4,5 m, A PARTIR DOS CASOS LEVANTADOS E DA PRÁTI-CA

AS LAJES FORAM CALCULADAS COM • VARIAÇÃO DA DIMENSÃO DE 50cm E SEMPRE QUADRADAS: 4,5mx4,5m; 4,0mx4,0m; 3,5mx3x5m;3,0mx3,0m;2,5mx2,5m. A DIMENSÃO MÁXIMA DE 4,5m FOI DETERMINADO PELOS ESTUDOS DE CASO; E A DIMENSÃO MÍNIMA DE 2,5m FOI DETERMINADA PELA DIMENSÃO MÍNIMA DE CÁLCULO DAS VIGAS



CÁLCULO DAS VIGAS

PARA CÁLCULO DOS • MOMENTOS POSITIVOS, AS VIGAS FORAM DIMENSIONADAS COMO VIGAS ISOSTÁTI-CAS BIAPOIADAS, QUE É A SITUAÇÃO DE MAIOR ESFORÇO. EM ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO DE PORTE PEQUENO CONSIDERA OS VÍNCULOS DO CONCRETO ARMADO COMO ARTICULADOS

PARA UM MESMO COMPRIMENTO DE VIGA• , FOI CONSIDERADO DUAS SITUAÇÕES DE CARREGAMENTO DE LAJES, OU SEJA, A VIGA PODIA RECEBER UMA OU DUAS LAJES

FORAM CONSIDERADOS TRÊS FONTES DE CARREGAMENTO (DE CARGAS DISTRIBUÍDAS) NA VIGA:• _ CARGA DE PESO PRÓPRIO: SEÇÃO m2 X 2500 Kgf/m3 = Kgf/m _CARGA DA ALVENARIA: 672 Kgf/m(PAREDE COM 20 CM DE ESPESSURA * 3 M DE ALTURA DA ALVENARIA * SOBRE-CARGA DE AL

VENARIA = 1120 KGF/M3) _CARGA LAJE: 400 Kgf/m2 (PESO CONSIDERADO NO CÁLCULO DAS LAJES MACIÇAS) E LAJE PRÉ-FABRICADA, QUE É A SITU AÇÃO MAIS DESFAVORÁVEL, POIS DESCARREGA EM APENAS DUAS VIGAS

PARA CÁLCULO DE MOMENTO MÁXIMO, FOI UTILIZADA A FÓRMULA:• M

MAX= q*l²/8 (CARGA DISTRIBUÍDA)

A • ARMAÇÃO NEGATIVA FOI CALCULADA COM O APOIO CENTRAL COM DOIS VÃO DE MESMO TAMANHO DE CADA LADO. ISSO RESULTA EM MOMENTOS NEGATIVOS MÁXIMO, MENORESQUE OS MOMENTOS MÁXIMOS PARA CARGA DISTRIBUÍDA, ENTÃO NÃO FOI CALCULADA A ARMAÇÃO NEGATIVA E SIM INDICADA COMO IG-UAL À POSITIVA

PARA • VERIFICAR A COMPRESSÃO E CALCULAR A ARMAÇÃO DA VIGA, FOI CONSIDERADO UM COBRIMENTO DE 3 cm, OU SEJA:

ALTURA ÚTIL DA VIGA = ALTURA DA VIGA – 3 cm



CÁLCULO DAS VIGAS

A SEÇÕES DAS VIGAS FORAM PRÉ-DIMENSIONADAS A PARTIR DOS ESTUDOS DE CASO•

A • LARGURA MÍNIMA DE VIGA SUGERIDA PELA NBR 6118 É DE 15 cm, PODENDO CHEGAR A 10 cm EM CASOS ESPECIAIS. EM FUNÇÃO DESSA RECOMENDAÇÃO, UTILIZAMOS 12 cm COMO LARGURA MÍNIMA, APESAR DE ENCONTRARMOS VIGAS DE 10 cm COM FREQUÊNCIA NA AUTOCONSTRUÇÃO

NUM PRIMEIRO MOMENTO CALCULAMOS VIGAS COM • CARGAS CONCENTRADAS (DE 3 tf) DESCARREGANDO NO SEU CENTRO, MAS ACHAMOS MAIS PRUDENTE DESACONSELHAR SOLUÇÕES DE MUITA SOBRECARGA NAS VIGAS

A PRINCÍPIO, PARA • ARMAÇÃO DE TRAÇÃO, OPTAMOS PELAS SOLUÇÕES QUE USASSEM APENAS DUAS BAR-RAS PARA DIMINUIR O TRABALHO DO ARMADOR. ENTRETANTO, NOS CASOS QUE SERIA NECESSÁRIO 2 BARRAS DE DIÂMETRO MAIOR QUE 12,5mm, FOI RECOMENDADO UTILIZAR TRÊS BARRAS. POIS É COMUM AS LOJAS DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO DE PEQUENO PORTE, NÃO OFERECER BARRAS COM DIÂMETRO MAIOR QUE 12,5mm



CÁLCULO DOS PILARES

OS PILARES FORAM DIMENSIONADOS COM • TRÊS SEÇÕES, 10cm x 15cm; 15cm x 15cm e 20cm x 20cm, E FORAM CALCULADOS COM ALTURA DE 3,0m

O • COMPRIMENTO MÁXIMO DAS VIGAS (E CONSEQUENTEMENTE DAS LAJES) QUE APOIAM NOS PILARES, É DE 4,5m. O COMPRIMENTO DE CÁLCULO TEM UMA VARIAÇÃO DE 50cm

FORAM CALCULADAS AS TRÊS SITUAÇÕES DE CARREGAMENTO DE VIGA APOIADAS NO PILAR: • 2 , 3 E 4 VIGAS DESCARREGANDO, COM SUAS RESPECTIVAS ÁREAS DE INFLUÊNCIA

PARA OS • PILARES 10 x 15cm e 15 x 15cm, O CARREGAMENTO (N) FOI MAJORADO EM 1,3, COMO RECO-MENDA A NBR 6118 PARA PILARES COM UMA DIMENSÃO DA SEÇÃO MENOR QUE 20CM

O PILAR 10 X 15• cm FOI UTILIZADO, MESMO QUE A NBR 6118 NÃO RECOMENDE, POIS É MUITO UTILIZADO NA AUTOPRODUÇÃO E ATENDEU BEM AS EXPECTATIVAS DE CÁLCULO. ESSE PILAR TEM A DIMENSÃO DE 10CM EM FUNÇÃO DA ALVENARIA DE TIJOLOS CERÂMICOS (9 X 19 X 29cm)

O • DIÂMETRO MÍNIMO PARA ARMADURAS LONGITUDINAIS UTILIZADO FOI DE 10mm, COMO RECOMENDA A NBR 6118



CÁLCULO DOS PILARES

FORAM DIMENSIONADOS PILARES PARA HABITAÇÕES DE NO • MÁXIMO 3 PAVIMENTOS

APESAR DE ALGUNS PILARES DE PAVIMENTO TÉRREO, PARA • CASA DE TRÊS PAVIMENTOS, SUPORTAREM AS CARGAS COM APENAS SEÇÃO 10CM X15CM (PILAR TIPO 1), ADOTOU-SE A SEÇÃO MÍNIMA DE 15cm X15CM (PILAR TIPO 3) PARA TAIS PILARES

INICIALMENTE, • PARA FACILITAR OS CÁLCULOS, FOI CALCULADO PARA CADA SEÇÃO (10cm x 15cm, 15cm x 15cm e 20cm x 20cm) O VALOR MÁXIMO DE CARREGAMENTO QUE ELAS SUPORTAM COM ARMADURA LONGITUDINAL MÍNIMA (10mm). COM ISSO, FACILITOU O CÁLCULO PARA CADA CARREGAMENTO. O PESO QUE CADA SEÇÃO DE PILAR SUPORTA É:

- PILAR 10 X 15cm COM 4 BARRAS DIÂMETRO 10mm SUPORTA ATÉ 7,5TF - PILAR 15 X 15cm COM 4 BARRAS DIÂMETRO 10mm SUPORTA ATÉ 17,8TF - PILAR 20 X 20cm COM 4 BARRAS DIÂMETRO 10mm SUPORTA ATÉ 45TF

HÁ APENAS • DOIS DIÂMETROS DE BARRAS LONGITUDINAIS PARA PILARES (10 E 12,5mm) E, CONSE-QUENTEMENTE, DOIS ESPAÇAMENTOS PARA ESTRIBOS DE Ø 5,0MM: 12 OU 15CM (VER CÁLCULO DE ESTRIBOS)

COMO HÁ POUCOS PILARES COM BARRAS DE Ø 12,5mm E A DIFERENÇA DE ESPAÇAMENTO É MUITO POUCA, ADOTAMOS PARA TODOS PILARES: ESTRIBO Ø 5,0mm c/ 12cm



RESUMO CÁLCULO DAS LAJES

Momento positivo

Dimensão (m)4,5 x 4,5





Ø 5,0mm c/ 8,5cm c/ 10cm c/ 14,5cm c/ 20cm c/ 20cm

Ø 6,3mm c/ 14,5cm c/ 16,5cm c/ 20cm c/ 20cm c/ 20cm

Momento negativo

Ø 5,0mm -- -- -- c/ 7,5cm c/ 11cm

Ø 6,3mm c/ 6,0cm c/ 7,0cm c/ 8,5cm c/ 12,5cm c/ 16,5cm

RESUMO CÁLCULO PILARES

VÃO 4,5 VÃO 4,0 VÃO 3,5 VÃO 3,0

1 PAVIMENTO

PILAR TIPO 1 10 X 15cm

4 Ø 10mm

10 X 15cm

4 Ø 10mm

10 X 15cm

4 Ø 10mm

10 X 15cm

4 Ø 10mm


4 Ø 10mm

10 X 15cm

4 Ø 10mm

10 X 15cm

4 Ø 10mm

10 X 15cm

4 Ø 10mm


6 Ø 12,5mm

10 X 15cm

4 Ø 10mm

10 X 15cm

4 Ø 10mm

10 X 15cm

4 Ø 10mm

2 PAVIMENTO


4 Ø 10mm

10 X 15cm

4 Ø 10mm

10 X 15cm

4 Ø 10mm

10 X 15cm

4 Ø 10mm


6 Ø 12,5mm

10 X 15cm

6 Ø 10 mm

10 X 15cm

4 Ø 10mm

10 X 15cm

4 Ø 10mm


6 Ø 10mm

15 X 15cm

4 Ø 10mm

15 X 15cm

4 Ø 10mm

15 X 15cm

4 Ø 10mm

3 PAVIMENTO


4 Ø 10mm

15 X 15cm

4 Ø 10mm

15 X 15cm

4 Ø 10mm

15 X 15cm

4 Ø 10mm


4 Ø 10mm

15 X 15cm

4 Ø 10mm

15 X 15cm

4 Ø 10mm

15 X 15cm

4 Ø 10mm


4 Ø 10mm

20 X 20cm

4 Ø 10mm

15 X 15cm

4 Ø 10mm

15 X 15cm

4 Ø 10mm

RESUMO CÁLCULO DE VIGAS

Seção

15 x 45

3 Ø 16mm

EST. Ø 6,3 c/ 10

---

4,5m de vão

com 2 lajes

Seção

15 x 40

3 Ø 16mm

EST. Ø 6,3 c/ 10

4,5m de vão

com 1 laje

4,0m de vão

com 2 lajes

Seção

12 x 35

2 Ø 16mm

EST. Ø 6,3 c/ 12,5

4,0m de vão

com 1 laje

3,5m de vão

com 2 lajes

Seção

12 x 30

3 Ø 12,5mm

EST. Ø 6,3 c/ 12,5

3,5m de vão

com 1 laje

3,0m de vão

com 2 lajes

Seção

12 x 30

3 Ø 10mm

EST. Ø 5,0 c/ 10

EST. Ø 6,3 c/ 15

3,0m de vão

com 1 laje

2,5m de vão

com 2 lajes

Seção

12 x 30

2 Ø 10mm

EST. Ø 5,0 c/ 15

EST. Ø 6,3 c/ 20

≤ 2,5m de vão

com 1 laje ---



GABARITOS

Foram feitos três Gabaritos de Elementos Estruturais de: • Viga, Pilar e Laje. Eles contêm as dimensões dos elemen-tos estruturais em função dos vãos. Esses vãos variam em 50cm

Contém informações das • bitolas das barras de aço, o traço do concreto; a relação água-cimento

As informações “mais técnicas” • foram colocadas discretamente para consulta adicionais, pois a informações mais destacadas são su4 cientes para decisão dos elementos estruturais

Os cálculos e decisões de dimensões a serem usadas nos gabaritos, estão descritas no “Memorial de Cálculo”, do • caderno técnico

Foi escolhido um • formato circular que mostrasse as informações tabuladas juntamente com imagens, sem interferências que pudessem causar di4 culdades de entendimentos. Entendemos que as informações não pode-riam ser transcritas, por exemplo, numa tabela, onde vários dados são visualizados simultaneamente

O círculo onde está inscrito o gabarito tem • diâmetro de 20cm, para poder ser impresso em formato A4 e facilitar sua difusão









MANUAL - CARTILHA

Atender ao • conhecimento qualitativo

Para sua confecção foram apresentados, num primeiro momento, os elementos estruturais que possuíam alguma • semelhança e que poderiam ser comparados entre si

Intenção de comparar elementos estruturais foi • gerar maior interesse do leitor e para que 4 casse mais facil-mente apreensível, uma vez que o Manual foi feito com muito pouco texto e é muito enxuto

Distribuído como cartilhas para • acompanhar os Gabaritos de Elementos Estruturais. Assim, cada página pode-ria ser impressa independente e apreciada como “gravuras”, para não desencorajar a leitura

Os títulos são, basicamente, • “Diferença entre viga e cinta” , “Diferença entre ‘pilar solto’ e ‘pilar embutido’”, “Diferença entre laje maciça e laje pré-fabricada”. E além das comparações há subtítulos de cada elemento estrutural, como por exemplo, “Como funciona a viga” ; e subtítulos “Preste atenção” e “Você sabia” , com informa-ções gerais sobre estrutura

Documents

DE E LEMENTOS E STRUTURAIS A UTOPRODUÇÃO DE M … · _pilar 30 x 30, mÁx. cÁlculo pilar 20x20 ... a resistÊncia À compressÃo do concreto ^fck` utilizada nos cÁlcu[los foi