17
INTRTelha de pr poeira A pal do ed água, Três Ar suste eleme alumí Cob imper Ela p ondu Sis condu proje adian deno inclin perm capta TIPO A sup super Um área ODUÇÃO ado é definid roteger o ed as e ruídos n lavra TELHA difício const , terraços e j partes princi rmação ou entação da entos podem ínio)._ bertura ou rmeáveis às pode ser de ladas de cim stema de c utores vertic eto do telhad nte no curs minadas de ações iguais ita o escoam ão dessas á S DE TELHA perfície do te rfícies curvas ma água ( m edificada peq E do como sen difício contra no seu interio DO tem sua itui-se, obrig jardins suspe pais compõe estrutura cobertura, p m ser executa telhado águas das ch telhas cerâm mento-amiant captação d cais e acessó o, este siste so. O telhad e águas da e, portanto, mento das ág águas. DOS elhado pode s s, denominad meia água) quena ou est EDIF Técn Mem C do um reves a a ação da or. origem no u gatoriamente ensos. em o telhado a – corresp podendo se ados, totalme que pode se huvas e resis micas, telhas to, aço zincad de águas p órios, cuja f ma constitui do é carac cobertura. , declividade guas das chu ser formada das arcos e c - caracteriz tendendo-se ICAÇ nicas constru mória de aula COBERTU stimento des as intempéri uso das telh e, num telha o, que são: ponde ao c r dividido e ente ou parc er feita de m stentes a açã s de concreto do, madeira pluviais c função é a um projeto cterizado po Na maior s iguais. Esta uvas, as quai por um ou m cúpulas. zada por um e para proteg ÇÕES utivas a 06 URAS scontínuo con ies, bem co has, porém n ado. Podem- conjunto de em trama e cialmente, em materiais div ão do vento e o (planas ou aluminizada, constituído, drenagem d de drenagem or superfície parte das v a inclinação s são direcio mais planos, só plano, co ger entradas Professor S nstituído de mo impedir nem todo sis -se ter lajes elementos e estruturas m madeira ou ersos, desde e das intemp u capa e can , PVC e fiber em geral, p das águas pl m à parte, q s planas, q vezes, estas deve ter um onadas segun ou por uma om declivida (alpendre). ra Carolina B materiais ca a penetraç stema de pro s com espel estruturais de apoio. u metálica (a e que estes péries. nal) ou de c r – glass. por rufos, c luviais. Dent ue será visto que são tam s superfícies valor mínim ndo um proje ou mais ade, cobrindo Barros apazes ão de oteção ho de para Estes o ou sejam chapas calhas, tro do o mais mbém s têm mo que eto de o uma Página1

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INTROTelhade prpoeiraA paldo edágua,Três • Arsusteelemealumí• CobimperEla pondu• Sisconduprojeadiandenoinclinpermcapta TIPO A supsuper• Umárea

ODUÇÃO ado é definidroteger o edas e ruídos nlavra TELHAdifício const, terraços e jpartes princi

rmação ouentação da entos podemínio)._ bertura ou rmeáveis às

pode ser de ladas de cimstema de cutores vertic

eto do telhadnte no cursminadas deações iguaisita o escoam

ação dessas á

S DE TELHA

perfície do terfícies curvas

ma água ( medificada peq

E

do como sendifício contrano seu interioDO tem sua itui-se, obrigjardins suspepais compõe estruturacobertura, p

m ser executa

telhado – águas das chtelhas cerâm

mento-amiantcaptação dcais e acessóo, este siste

so. O telhade águas da e, portanto,

mento das ágáguas.

DOS

elhado pode ss, denominadmeia água) quena ou est

EDIFTécnMem

C

do um revesa a ação daor. origem no u

gatoriamenteensos. em o telhadoa – corresppodendo seados, totalme

que pode sehuvas e resis

micas, telhasto, aço zincadde águas pórios, cuja fma constitui do é caraccobertura.

, declividadeguas das chu

ser formada das arcos e c- caracteriz

tendendo-se

ICAÇnicas construmória de aula

COBERTU

stimento desas intempéri

uso das telhe, num telha

o, que são: ponde ao cr dividido eente ou parc

er feita de mstentes a açãs de concretodo, madeira

pluviais – cfunção é a um projeto

cterizado poNa maior

s iguais. Estauvas, as quai

por um ou mcúpulas. zada por um e para proteg

ÇÕESutivas a 06

URAS

scontínuo conies, bem co

has, porém nado. Podem-

conjunto de em trama ecialmente, em

materiais divão do vento eo (planas oualuminizada,

constituído, drenagem dde drenagem

or superfícieparte das va inclinação s são direcio

mais planos,

só plano, coger entradas

Professor

S

nstituído de mo impedir

nem todo sis-se ter lajes

elementos e estruturas m madeira ou

ersos, desdee das intempu capa e can, PVC e fiberem geral, p

das águas plm à parte, qs planas, qvezes, estasdeve ter um

onadas segun

ou por uma

om declivida(alpendre).

ra Carolina B

materiais caa penetraç

stema de pros com espel

estruturais de apoio.

u metálica (a

e que estes péries. nal) ou de cr – glass. por rufos, cluviais. Dentue será vistoque são tams superfícies valor mínimndo um proje

ou mais

ade, cobrindo

Barros

apazes ão de

oteção ho de

para Estes

aço ou

sejam

chapas

calhas, tro do o mais mbém s têm

mo que eto de

o uma

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• Dupor amer • Trcaracao oiespig • Qutem 2

as águas -uma linha ricano). O fec

ês águas cterísticas doitão, receben

gões, onde os

atro águas2 águas mes

- caracterizacentral, denchamento da

- caracterizo telhado de ndo o nomes planos mai

- caracteriztras, 2 tacan

ada por dois nominada ca frente e do

zada por trêduas águas,

e de tacaniçaores recebem

ada por quaniças e 4 esp

planos, comcumeeira, ou

fundo é feit

ês planos. mais um pla

a. A concordm o nome de

tro planos, digões.

m declividadeu distanciadto com empe

Este tipo dano em formdância dos te águas mest

de formas re

es iguais ou das por umenas ou oitõe

de telhado ma de triângutrês planos stras.

egulares e irr

diferentes, uma elevação es.

possui alémulo, na face ose dá segun

regulares, on

unidas (tipo

m das oposta ndo os

nde se Página2 

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• Múnúmetacan ESTR As fuesforçdo teComoA tramde pecaibrofibroc

O sistvigas A tesrede tipos neces

últiplas águero de águasniças e as con

RUTURA

nções principços solicitant

elhado. o já foi dito, ma é a estruequenas dimos e ripas decimento), é p

tema de apo.

soura é umade triângulode tesouras

ssidades de p

as - este tips é igual ao ncordâncias

pais da estrutes para os

a estrutura dutura que sermensões (tele madeira. Ppossível elim

oio (Figura 6)

a viga em treos, tornando que podem

projeto e das

po de telhadonúmero de serão todas

utura dos telhelementos e

do telhado porve de lastro has cerâmic

Para telhas dinar os caibro

) é constituíd

eliça plana veo sistema eser utilizadas dimensões

o é caracterilados do poem espigões

hados são suestruturais do

ode ser divid(sustenta e

cas e de conde dimensõesos e as ripas

do, em geral,

ertical, compestrutural inds, cuja conceda estrutura

zado por umolígono. Nests.

ustentar e fixo edifício, ga

dida em tramfixa) ao mat

ncreto) a tras maiores (tes.

, por tesoura

osta por bardeslocável. Aepção estruta.

ma superfície te caso, as á

xar as telhas arantindo ass

ma e estruturaterial da cobeama é constelhas metálic

as, oitões, po

ras dispostasA Figura 7 mural é definid

poligonal, oáguas serão

e transmitir sim a estabi

ra de apoio. ertura. Para tituída por tcas, plásticas

ontaletes ou

s em forma dmostra os divda pelas

onde o todas

os lidade

telhas terças, s e de

de versos

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O oitque, água pont • NomA dediverscarpinA fimclasse

1

Esta tdas p

tão é uma elmuitas vezeque ficará

taletes pode

menclaturanominação dsa nas várianteiros oriun

m de evitar coes principais,

1) Terminolo

terminologiapeças que co

levação extees, serve de

debaixo doem ser feitos

a das peças qas regiões dndos de váriaonfusão de n, que serão d

ogia dos con

serve de compõem um t

rna em alvenapoio para

o telhado, d em madeira

que compõeo Brasil. Ists partes de P

nomes, as dediscutidas a s

strutores

municação etelhado (Figu

naria de vedaas terças. S

deixando esa ou alvenari

m os elemeto se deve, Portugal e ou

esignações daseguir.

entre o pessoura) é a segu

ação, acima Sua altura despaço para a.

entos estrutuprovavelme

utros países as diversas p

oal nas obrasuinte:

da linha de fepende da aabrir a tam

urais de umnte, a heranda Europa C

peças foram

s. Neste caso

forro (pé-diraltura da cai

mpa da caix

m telhado é nça dos primCentral. divididas em

o, a nomencl

eito) ixa de

xa. Os

muito meiros

m duas

latura

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1. Rsuste2. Csuste3. Cu4. Teapoiocom a5. Co6. Frpara 7. Chque s8. Pe9. Lin10. P11. E12. P13. F14. F15. T16. MO espdistânseçãoDefin

Ripas - peçentação das taibros - pe

entação das rumeeira - teerças - peçao. Elas apóiama função de ontrafechalrechal - vigaamarração ehapuz - pedsustenta ou aerna ou emnha, tensorPendural ouEscora Pontalete, mFerragem oFerragem oTesteira ou Mão francespaçamento encia entre doo e do tipo dene-se beiral

as de madetelhas; eças de maripas; erça da parteas horizontam-se geralmsustentar os - terça da pa de madeirae distribuiçãodaço de madapóia a terçapena r ou tiranteu pendural

montante ou estribo u cobrejunaba

sa entre duas rois caibros ee material cocomo sendo

eira, de pe

adeira, de p

e mais alta dois de madeirente sobre te

s caibros; parte inferior a colocada e

o da carga codeira, em gea;

e central

ou pendural

ta

ripas depende entre duas om que são fo prolongam

quena esqu

pequena esq

o telhado; ra colocadasesouras, pon

do telhado;em todo o poncentrada deral de forma

l

de das dimeterças depefabricados. mento da cob

uadria, prega

quadria, apo

s na direçãontaletes, oitõ

erímetro supda tesoura; a triangular,

ensões das tnde do peso

bertura, fora

adas sobre

oiadas sobre

perpendicules, ou pared

perior da par

pregado na

telhas utilizado da telha e

do alinhame

os caibros,

e as terças,

lar à estrutudes intermed

rede de alve

a asna da tes

das, sendo das dimensõ

ento da pare

para

para

ura de iárias,

enaria,

soura,

que a ões da

ede.

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2

Esta depenFigura

12

3carrebanzodiagopainedois a

4cruzaação desloflamb

5coloctesoudireçã

678

2) Terminolo

terminologiande dos sega 11, para u

1. Terças - 2. Mão Fra

como ele3. Tesoura gamento doo superior (Sonais ou simel – distânciaapoios extrem4. Contraveadas, dispostdas forças q

ocamentos. Abagem latera5. Contraveadas no plan

uras e as terção esconsa a

6. Meia teso7. Tesoura d8. Espigão -

ogia Estrutur

a serve de cguintes elemem telhado devigas apoiad

ancesa - escmento de tra- viga prin

telhado aosS), banzo in

mplesmente da entre dois mos, inclinaçentamento tas perpendicque atuam noAlém disso, al. ntamento hno abaixo daças. Essas baao edifício, paoura de canto aresta salie

ral

comunicaçãoentos estrute duas águasdas sobre as cora empregaavejamento dncipal em ts pilares ou nferior (I), bdiagonais (Dnós (r), altução da tesouvertical -

cularmente ao plano das b

serve de e

horizontal -cobertura, s

arras servemara as tesou

nte inclinada

o entre os eturais, os qus e quatro ág tesouras. ada para alivdos nós infertreliça ou viparedes da

barras verticaD), nó ou junra da tesourra (a). é uma estr

ao plano dasbarras e impelemento de

- é uma estruservindo de a

m para transferas e ao con

a do telhado;

engenheiros.ais são exemguas, respec

viar a flexãoriores da tesoiga-mestra, edificação. Oais ou simplnta (N) – pora (h), vão d

rutura planas tesouras, seedindo que ae vinculação

utura formadamarração derir a ação d

ntraventamen

; quando hor

A sustentamplificados ntivamente:

das terças, oura. que serve

Os elementolesmente veonto de inteda tesoura (L

vertical forervindo de sas tesouras so do banzo

da por barraso conjunto foo vento, quento vertical.

rizontal cham

ação da cobna Figura 10

servindo tam

para transfos da tesouraerticais (V), berseção de bL) –distância

rmada por bsustentação psofram rotaçinferior con

s tracionadasormado pelae atua na

ma-se cumee

ertura 0 e na

mbém

ferir o a são: barras barras,

entre

barras para a ões e ntra a

s, s

ira.

Página6 

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• MaA esprojeA maespecpadrãcabriúA liga

ateriais scolha e defieto, como estdeira é o macial em telhaão, por ser úva. ação entre es

nição do matilo, função, caterial mais cdos de habitmais resiste

strutura do t

aterial do tecusto, vão decomumente utações residente ao apod

elhado e o e

elhado são de sustentaçãusado em esenciais. Em gdrecimento e

edifício pode

determinadasão, etc. struturas congeral, a perobe por não se

ser feita por

s pelas exigê

vencionais dba é utilizadaer tão dura

elementos d

ências técnic

de telhado, ea como madequanto o ip

de amarração

cas de

m eira pê e a

o e Página8 

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de acantofirmede arOs eestrutmais São msamb

• EstO usoedifícconst

ncoragem. oneiras ou cemente nas larrancamento elementos dtura do telhacriteriosa.

mostrados nabladuras e en

trutura de Ao do aço temcios industriatituídas por e

Os elemenchapas de aajes, vigas oou movimende ancoragado são mai

a Figura abantalhes.

Aço m sido bastan

is e galpões,elementos tu

ntos de amaço. Eles sãu paredes dantação do telgem são neores, exigind

aixo, detalhe

nte comum e, sob a formabulares, sob

marração sãão colocadosa construçãolhado (ventoecessários qdo a execuçã

es de ligaçõe

em estruturasa de treliças

b a forma esp

ão constituíds de tal mao, suportandoo, chuva, dilaquando os eão de dispos

es dos eleme

s de telhado,planas e terç

pacial .

dos por baneira que fo os possíveitação térmic

esforços de sitivos de fixa

entos estrutu

, em especiaças. Estas tre

rras, braçadfixam as tesis esforços mca). arrancamenação das tes

urais de mad

al em telhadoeliças são

deiras, souras médios

nto da souras

deira –

os de

Página9 

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TELH São dpode-metáA escpatamas se

As tesobrefrancpela AAs tefixaçãcomppor mno tecoberrecompara linearA prinecesacabarecob

HADOS

diversos os ti-se citar: telhlicas.

colha entre emar de exigêguintes cond

a. Deve sb. Resistec. Deve sestruturasd. Deve pe. Ser duf. Deve p

1. T

lhas cerâmicetudo em conesas ou MarsABNT.

elhas francesão às ripasprimento e 14metro quadraelhado, parartura e a immenda-se o formar as c

r de cumeeirincipal caracssidade de camento podebrindo parte

Telha francesa

ipos de matehas cerâmica

estes tipos deência com reldições mínimser impermeáente o suficieser leve, coms de apoio; possuir articurável e deveroporcionar

TELHAS CERÂ

cas são as manstruções deselha, coloni

as são planas. Suas dim4 mm de espado de cobera permitir uobilidade dauso de telhacumeeiras, pra. cterística da ortá-las nas e ser feito cdela com um

eriais utilizadas, telhas ond

epende de diação à qualid

mas: ável, sendo eente para sup

m peso própri

ulação para pm manter-seum bom isol

ÂMICAS

ais tradiciona residências al, paulista,

as, com encamensões sãopessura, pesrtura, medidoum bom escas telhas, vaas furadas ppor isso desi

telha francextremidade

colocando-sema telha paul

os na confecduladas de f

iversos fatoredade do con

esta a condiçportar as solo e dimensõ

permitir peque inalteradasamento térm

almente usadunifamiliarespaulistinha e

aixes lateraiso, aproximadsando em toro em plano hcoamento daria entre 32

para fixação ignadas por

cesa é que es, o que exe uma tábualista.

cção de telhafibrocimento,

es, sendo qujunto, deven

ção fundameicitações e im

ões que exija

uenos movims suas caractemico e acústic

das na consts. Os tipos pe tipo plan, a

s e nas extredamente, 25rno de 2,6 kghorizontal. A a água, gar a 40%. Padas telhas. este nome,

as juntas sxige um acaba testeira na

Telha d

as para cobe, telhas de co

ue o custo irándo-se levar

ental mais relmpactos; m menos de

mentos; erísticas maisco.

trução civil norincipais des

as quais estão

emidades, co5 cm de lag, sendo necinclinação id

rantindo a era inclinaçõeExigem aind, sendo nece

são desencobamento maias extremida

de cumeeira

rturas, dos qoncreto e tel

á determinarem consider

levante;

ensidade das

s importante

o Brasil, stas telhas são normalizad

om agarraçãoargura, 40ccessárias 15 deal a ser adestanqueidades acima de da peças espessários 3 m

ontradas, havis sofisticadoades das ter

quais has

o ração

es;

ão: das

o para m de peças

dotada de da 40%,

peciais metros

vendo o. Este rças e

Página10

 

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A telhoje, capa de reindistseguiinclin

A telextrereentas se– 14 A inclSuas que afeitos

A telassimA telretan(27 asendoemprsubst As pr

ha colonialum processo(convexa) e

emate entre dtintamente, ointes variaçõação mínima

ha paulistamidades. É ctrâncias, respeguintes variaa 18 cm; esplinação mínimjuntas longita telha francs por meio de

ha paulistinm o número dlha tipo pla

ngular e maisa 40%). Seu o que suas regadas, potituição.

rincipais caus1. Grande

foi uma daso artesanal, canal (cônca

dois canais, nou seja, um ces: largura –a é 30%, nec

a tem seção ccomposta depectivamenteações: comppessura da cma varia enttudinais são cesa, e exige réguas ou

nha é a mesde peças poran é constits ampla, danconsumo tadimensões

is são difíc

sas de falhase número de

Acabamento

s primeiras aou seja, prodava), onde onão havendocanal como c– 14 a 18 cmcessitando de

circular que ve capa e canae, que delimiprimento – 46apa – 70 mmre 25 a 40%paralelas, re

gindo um pelinhas.

sma telha par metro quadtuída de canndo maior v

ambém é mese aproximeis de cort

s de um telhajuntas;

o na telha france

ser usada nduzido peça

o canal é por o distinção encapa e vice-v

m; comprimene 17 telhas p

vai afunilandal, sendo difeitam as supe6 cm; largurm; espessura

%, necessitandequerendo poerfeito alinha

ulista, porémdrado de supenal e capa evazão, podenenor, sendo 2

mam das da tar bem co

ado com telh

esa

no Brasil, senpor peça. É onde correm

ntre uma e oversa (Figuranto – 46 cm;por metro qu

do em direçãerenciados eerposições dara da capa –a do canal –do de 17 telhor isso uma amento das

m com dimenerfície e empem uma únicndo, portanto27 telhas potelha pauli

omo encontr

has cerâmica

ndo que suafado tipo

m as águas eoutra, pois poa 19). Suas d espessura –

uadrado.

o a uma dasntre si por reas peças. Su12 a 16 cm

55 a 70 mmhas por metrmão-de-obracapas e can

nsões menorepregando umca peça. O o, usar uma or metro quasta. São telrar peças n

s são:

fabricação é,

e a capa é a odem ser usadimensões tê– 55 a 75 mm

s essaltos e as dimensõe

m; largura do. ro quadrado.a mais apuranais, os qua

es, aumentam caimento m

canal é de inclinação m

adrado de telhas muito no mercado

ainda

peça adas

êm as m. A

es têm canal

. ada do is são

ndo

menor. seção

menor lhado, pouco

para

Página11

 

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Página12

 

2. Deslocamentos dos componentes devido aos fortes ventos (declividades e assentamentos inadequados);

3. Deslocamentos das telhas decorrentes de deformações excessivas das estruturas de sustentação;

4. Projeto inadequado de arremates (encontro de telhados e paredes), extravasores de água, etc;

5. Acúmulo de algas, líquens e musgos nos encaixes provocam refluxo das águas e obstruções das calhas;

6. Transbordamento de calhas e rufos (sistema de captação de águas pluviais).

• Execução Estas telhas devem ser recebidas no canteiro sem qualquer tipo de defeitos como quebras, rebarbas, esfoliações, trincas, empenamentos, desvios geométricos em geral e não uniformidade de cor. A espessura e as demais propriedades das telhas devem ser inspecionadas para cada caminhão entregue na obra (lote). Para a espessura, são retiradas 13 peças, aleatoriamente, de cada lote; para as outras propriedades, retiram-se amostras de 20 peças. No canteiro, as telhas devem ser estocadas na posição vertical, em até três fiadas sobrepostas. Se o armazenamento for em laje, a capacidade de resistência desta deve ser verificada para evitar sobrecarga. • Colocação das telhas A colocação das telhas deve ser feita por fiadas, iniciando-se pelo beiral e prosseguindo em direção a cumeeira. As telhas francesas são colocadas da direita para a esquerda e de baixo para cima. A seqüência de colocação das telhas de encaixe em cada fiada varia de acordo com o desenho da telha. Em cada fiada, as telhas são colocadas da direita para a esquerda, ou vice-versa. As da fiada seguinte devem ser colocadas de tal forma que se encaixam perfeitamente nas da fiada inferior. Telhas de capa e canal são aplicadas iniciando-se pela colocação dos canais, com sua parte mais larga posicionada para cima. As capas são colocadas sobre os canais, com a parte mais larga para baixo. As capas e os canais apóiam-se nas fiadas inferiores, observando-se o recobrimento longitudinal mínimo. Recomenda-se que as telhas sejam colocadas simultaneamente em todas as águas do telhado, para que o peso seja distribuído igualmente sobre a estrutura de madeira. • Beiral O primeiro apoio da primeira fiada de telhas deve ser constituído por duas ripas sobrepostas ou por testeiras (tabeiras), de forma a compensar a espessura da telha e garantir o plano do telhado. Em beirais desprotegidos, devem-se fixar as telhas à estrutura de madeira: as telhas de encaixe devem ser amarradas às ripas; as telhas de capa e canal devem ter as capas emboçadas e os canais fixados às ripas. As telhas não necessitarão serem fixadas à estrutura de madeira, caso haja platibanda (prolongamento do alinhamento da parede externa, acima dos frechais, para camuflagem do telhado), ou caso seja empregado forro do beiral. No caso de beirais laterais, a proteção pode ser feita mediante o emboçamento de peças cerâmicas apropriadas (cumeeiras ou capas de telhas do tipo capa e canal). • Cumeeira A cumeeira deve ser executada com peças cerâmicas específicas, que devem ser cuidadosamente encaixadas e emboçadas com argamassa, obedecendo-se um sentido de colocação contrário ao dos ventos dominantes, devendo-se observar ainda um recobrimento longitudinal mínimo entre as peças subseqüentes. • Espigão O espigão (encontro inclinado de duas águas) pode ser executado com peças de cumeeiras ou capas das telhas de capa e canal, como as do tipo colonial. No espigão, as peças são colocadas do beiral em direção à cumeeira, observando-se o recobrimento longitudinal mínimo.

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• ArrOs endevemforma • ArgA arg(cum

As tepress1,22, montisso, O meesta i RecobtelhadO máintermconcrarrue

remates ncontros do tm ser executa a garantir a

gamassa degamassa a seeeiras, espig

2. T

elhas de fibrsão, cujas dim 1,53, 1,83,tagem e fixaçsão utilizada

elhor aproveiinclinação se

brimento londo. Recobrim

áximo vão livmediárias dereto) por meelas elásticas

telhado com tados emprea estanqueid

e emboçamer empregadagão, arremate

TELHAS OND

rocimento mensões são, 2,13, 2,44ção, exigindoas em edifíciotamento das

empre que po

ngitudinal é omento lateralvre permitido apoio. As teio de ganchode vedação

paredes pargando-se ruf

dade do telha

ento a no emboçaes), deve ser

DULADAS DE

são fabricado padronizad4, 3,05, 3,66o, ainda, estros populares,s telhas se dáossível.

o remonte da é o remonteé de 1,69 m

elhas são fixaos, parafusose cordões de

ralelas ou trafos metálicosado.

amento das tr de traço, e

FIBROCIMEN

das com cimdas, com esp6. Vence grrutura de ap, embora nãoá com a incli

as chapas noe das chapas

m. Acima desadas às estrus e grampos e vedação.

ansversais aos ou compon

telhas e das m volume, 1

NTO

mento portlapessuras de andes áreas

poio simplificao apresentemnação de 15

o sentido da is no sentido te valor, dev

uturas de apode ferro zinc

o comprimennentes cerâm

peças compl:2:9 (ciment

nd e fibras 6 e 8 mm e s de telhadoada. São de m conforto té° (27%) e p

inclinação dode sua largu

vem ser prevoio (metálicacado, em con

nto das telhasmicos, de

lementares to:cal:areia).

de amiantocompriment

o com rapidbaixo custo érmico. rocurar utiliz

o ura. vistas terças a, madeira ounjunto com

s

.

o, sob tos de ez de e, por

zar

u

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Page 14: Professora Carolina Barros E DIFICAÇÕES · dimensões é caracteri lados do po em espigões ados são su struturais do ode ser divid (sustenta e as e de con e dimensões os e as

• ExeNo reobedeimperO armparaleO tracompOs beenquaA primonda,quintsegunA moas se a) Asb) Nãc) Nãd) Ággabare) Nãtelhadf) As coloccorte g) Utrecomh) Proi) Um

ecução ecebimento, ecer às esrmeabilidademazenamentoelos, sendo uansporte po

primento da teirais sem caanto os beirameira fiada é, sendo que as ondas. A nda e quinta

ontagem das guintes reco

s faces das teão apoiar as ão assentar eguas opostasrito para maão pisar diretdos muito interças devemar a primeiradiagonal da

tilizar ferramemendam-se aocurar semp

medecer as pe

elas devem aspecificaçõese e absorção o das telhas um no centroode ser feitelha, bem calha têm comais com calhaé montada fia última fiadcumeeira é f onda. telhas deve

omendações:

erças em contelhas em ar

em aresta vivs do telhado dnter o alinhatamente sobrclinados, amm ser paralea telha perpes telhas da pentas manuaas de baixa rpre realizar o eças de fibro

apresentar as de normde água. é feito em p

o e os outrosito manualmomo pode se

mprimentos ma têm de 10 ixando as chda é fixada cofixada por m

ser iniciada

ntato com asrestas (quinava. devem ser co

amento das ore as telhas:

marrar as tábulas entre si. endicularmenprimeira faixaais. Se houverotação para trabalho ao

ocimento ant

a superfície dma, tais co

pilhas de até s a cada 10 cmente por er içada. mínimo e mácm e 25 cm,

hapas com umom dois paraeio de um pa

sempre a pa

s telhas deveas) ou faces a

obertas simuondas. usar tábuas

uas para evitCaso a const

nte as terçasa. As demaiser necessidadevitar a dispar livre.

tes de cortá-

das faces regomo dimen

100 peças, acm de cada bum ou do

áximo de 25 , respectivamm parafuso cafusos colocaarafuso em c

artir do beira

m situar-se earredondada

ultaneamente

s apoiadas emtar deslizametrução estejaacertando o

s telhas são mde de utilizaçpersão do pó

las ou perfur

ular e uniforsões, resist

apoiadas emborda. is homens,

cm e 40 cmmente. colocado na ados na cristacada aba, na

l para a cum

em um mesmas.

e. Usar a cum

m três terçasento. a fora do esqo beiral lateramontadas noção de serrasó de amianto

rá-las.

rme, bem comtência à f

m três pontale

dependend

m,respectivam

crista da segta das segunda crista da

meeira, seguin

mo plano.

meeira como

s. Em

quadro, al com o ormalmente. s elétricas, .

mo flexão,

etes

do do

mente,

gunda das e

ndo

o

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3

As tepropoemprcomotelha

São mcumeque aNo cae preconta

4As teas mapequerugosboas ampliAs tefiadasresistda coAs teque ocom mDevea águna fááguaOs peparaf

3) TELHAS Dlhas de concorcionando 1regadas, sobo tipo tégula,

é de 12 mm

montadas daeeira sobre a a argamassa aso de armazepará-lo com ato com a ter

4) TELHAS Mlhas metálicaais comuns senos caimensidade, dandcondutoras dia o barulho

elhas de alus fixadas emtência à corrotação internelhas de açoo material bámaterial sintm ser armazua, que porvábrica devem. erfis são fixafusos.

DE CONCRETcreto (Figura)10,5 telhas poretudo, em e, devido ao s

m, com absor

direita paraoutra é de 7utilizada não

zenamento duma camad

rra ou barro.

METÁLICAS as são divididsão as telhasntos. Isto se do um perfeitde calor, aqudas chuvas;

umínio podem duas ripasrosão; maior acional alum

o são usadasásico para suético. Ao serzenados no cventura venhm ser aberta

dos a estrutu

TO ) são produzor metro quaedifícios de mseu fabricanteção de água

a esquerda 7 cm. No emo deve ficar edas peças, pra fina de are

das, de acords de alumíniodeve à perfeto escoamentuecendo o amtêm preço e

em ser do tips pregadas durabilidade

mínio; podems predominana fabricação rem configuracanteiro coma a cair sobrs nas extrem

ura, ou a out

zidas com traadrado. Seu médio e alto e. Segundo e entre 7 a 10

e de baixo pmboçamento d

exposta às inrovidenciar ueia, evitando

do com o mao e de aço. Eeita superposto. No entanmbiente inteelevado, etc.po ondulado nos caibrose; é de custo

m ser de alumntemente em é a chapa d

radas, podemm uma leve inre elas, possmidades, pa

tra telha, po

aço especial duso é limitadpadrão. São este forneced0% e resistê

para cima. A das peças contempéries (um local plan

que as telha

aterial da quastas telhas tosição das peçnto, têm os srno; condens

ou Marselha. Têm baixao elevado, v

mínio pintadom edifícios code aço, moldam apresentar nclinação na sa escoar livrra evitar a

r meio de ch

de concreto do no Brasil, comumente

dor, a espessncia mínima

sobreposição

omplementarprotegida peo para a desas estocadas

al é constituíornam a cobças e por nãoeguintes incosa o ar provo

a, sendo estaa resistência ariando em .

omerciais e inada a frio, ziseções diverdireção long

remente. As formação de

umbadores,

leve, sendo

e conhecidas sura média dde 300 kg/m

o de uma res, é importela cumeeirascarga das tes se sujem em

ída, sendo qbertura leve eo ter porosidonvenientes:ocando gote

a última usad mecânica; função do d

ndustriais, sencado ou pinrsas. gitudinal, parembalagens e condensaç

rebites ou

da m2.

tante ). elhas m

ue e com ade e : são iras;

da em ótima

dólar e

endo ntada

ra que feitas

ção de

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PROJ A placima.Além comodetalhparedelabo O pro1. Sua. Divb. Trac. Prod. As

ETO

anta de cob. Ela serve padisso, se a c

o a locação dhes específicdes é represeorada nas esc

ojeto de um tbdivisão da vidir a plantaaçar as bisseocurar as conáguas terão

bertura repreara mostrar cobertura é u

de cumeeira, cos que sejamentado sempcalas 1:100,

telhado, por planta em figa em retânguetrizes dos ânncordâncias (o sempre a m

esenta a para cobertura eum telhado, indicação do

m necessáriopre por linhas1:200 ou 1:5

mais compliguras mais sulos quadrilátngulos reentr(cumeeiras);

mesma inclina

rte superior de a sua localsão indicadao tipo de telhos ressaltar es tracejadas,500.

icado que sejimples teros ou triânrantes e salie; ação.

do edifício, qlização em reas as águas eha sugerida, em cada proj, quando a co

ja, seguirá s

ngulos; entes;

uando olhadelação às pare o sentido dlargura de beto. Note quobertura as e

empre as se

do de redes da cas

da descida, bbeirais, e outrue o contornoencobre. Pod

eguintes regr

sa. bem ros o das de ser

as:

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2. Ema. Nub. Trac. As que 9d. Nudois le. Semantdefineobter

CARA As copossumenoforro.

m relação às umerar todosaçar todas asbissetrizes d

90º, serão rinumerar as bislados paralelguem-se semter sempre a em, mesmo r os ângulos

ACTERISTICA

oberturas emuem as seguor participaçã. A Tabela a

bissetrizes: s os lados das bissetrizes dos ângulos dncão ou águassetrizes de aos terão umampre as ordeseqüência dque seja nece traçar sua

AS

m telhado, quuintes caractão estruturalapresenta um

planta em odos ângulosde ≤90º serãa furtada; acordo com oa bissetriz eqens numéricadas combinaçcessário fazerespectiva b

ando compaerísticas: me, menos susc

m comparativ

ordem cresces; ão cumeeiras

os lados queqüidistante aas das bissetções numéricer o prolongabissetriz.

aradas às lajeenor peso, mcetível às mo

vo entre este

ente;

s ou espigões

e formam o âa essas duas rizes, tendo cas dos ladosamento dos la

es de concretmelhor estanovimentaçõees dois tipos d

s, os maiores

ângulo, ou seretas; o cuidado des que as ados para

to impermeaqueidade, ms do edifício,de cobertura

s

eja,

e

abilizadas, maior durabil, necessidadea.

idade, e de

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