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INTROTelhade prpoeiraA paldo edágua,Três • Arsusteelemealumí• CobimperEla pondu• Sisconduprojeadiandenoinclinpermcapta TIPO A supsuper• Umárea
ODUÇÃO ado é definidroteger o edas e ruídos nlavra TELHAdifício const, terraços e jpartes princi
rmação ouentação da entos podemínio)._ bertura ou rmeáveis às
pode ser de ladas de cimstema de cutores vertic
eto do telhadnte no cursminadas deações iguaisita o escoam
ação dessas á
S DE TELHA
perfície do terfícies curvas
ma água ( medificada peq
E
do como sendifício contrano seu interioDO tem sua itui-se, obrigjardins suspepais compõe estruturacobertura, p
m ser executa
telhado – águas das chtelhas cerâm
mento-amiantcaptação dcais e acessóo, este siste
so. O telhade águas da e, portanto,
mento das ágáguas.
DOS
elhado pode ss, denominadmeia água) quena ou est
EDIFTécnMem
C
do um revesa a ação daor. origem no u
gatoriamenteensos. em o telhadoa – corresppodendo seados, totalme
que pode sehuvas e resis
micas, telhasto, aço zincadde águas pórios, cuja fma constitui do é caraccobertura.
, declividadeguas das chu
ser formada das arcos e c- caracteriz
tendendo-se
ICAÇnicas construmória de aula
COBERTU
stimento desas intempéri
uso das telhe, num telha
o, que são: ponde ao cr dividido eente ou parc
er feita de mstentes a açãs de concretodo, madeira
pluviais – cfunção é a um projeto
cterizado poNa maior
s iguais. Estauvas, as quai
por um ou mcúpulas. zada por um e para proteg
ÇÕESutivas a 06
URAS
scontínuo conies, bem co
has, porém nado. Podem-
conjunto de em trama ecialmente, em
materiais divão do vento eo (planas oualuminizada,
constituído, drenagem dde drenagem
or superfícieparte das va inclinação s são direcio
mais planos,
só plano, coger entradas
Professor
S
nstituído de mo impedir
nem todo sis-se ter lajes
elementos e estruturas m madeira ou
ersos, desdee das intempu capa e can, PVC e fiberem geral, p
das águas plm à parte, qs planas, qvezes, estasdeve ter um
onadas segun
ou por uma
om declivida(alpendre).
ra Carolina B
materiais caa penetraç
stema de pros com espel
estruturais de apoio.
u metálica (a
e que estes péries. nal) ou de cr – glass. por rufos, cluviais. Dentue será vistoque são tams superfícies valor mínimndo um proje
ou mais
ade, cobrindo
Barros
apazes ão de
oteção ho de
para Estes
aço ou
sejam
chapas
calhas, tro do o mais mbém s têm
mo que eto de
o uma
Página1
• Dupor amer • Trcaracao oiespig • Qutem 2
as águas -uma linha ricano). O fec
ês águas cterísticas doitão, receben
gões, onde os
atro águas2 águas mes
- caracterizacentral, denchamento da
- caracterizo telhado de ndo o nomes planos mai
- caracteriztras, 2 tacan
ada por dois nominada ca frente e do
zada por trêduas águas,
e de tacaniçaores recebem
ada por quaniças e 4 esp
planos, comcumeeira, ou
fundo é feit
ês planos. mais um pla
a. A concordm o nome de
tro planos, digões.
m declividadeu distanciadto com empe
Este tipo dano em formdância dos te águas mest
de formas re
es iguais ou das por umenas ou oitõe
de telhado ma de triângutrês planos stras.
egulares e irr
diferentes, uma elevação es.
possui alémulo, na face ose dá segun
regulares, on
unidas (tipo
m das oposta ndo os
nde se Página2
• Múnúmetacan ESTR As fuesforçdo teComoA tramde pecaibrofibroc
O sistvigas A tesrede tipos neces
últiplas águero de águasniças e as con
RUTURA
nções principços solicitant
elhado. o já foi dito, ma é a estruequenas dimos e ripas decimento), é p
tema de apo.
soura é umade triângulode tesouras
ssidades de p
as - este tips é igual ao ncordâncias
pais da estrutes para os
a estrutura dutura que sermensões (tele madeira. Ppossível elim
oio (Figura 6)
a viga em treos, tornando que podem
projeto e das
po de telhadonúmero de serão todas
utura dos telhelementos e
do telhado porve de lastro has cerâmic
Para telhas dinar os caibro
) é constituíd
eliça plana veo sistema eser utilizadas dimensões
o é caracterilados do poem espigões
hados são suestruturais do
ode ser divid(sustenta e
cas e de conde dimensõesos e as ripas
do, em geral,
ertical, compestrutural inds, cuja conceda estrutura
zado por umolígono. Nests.
ustentar e fixo edifício, ga
dida em tramfixa) ao mat
ncreto) a tras maiores (tes.
, por tesoura
osta por bardeslocável. Aepção estruta.
ma superfície te caso, as á
xar as telhas arantindo ass
ma e estruturaterial da cobeama é constelhas metálic
as, oitões, po
ras dispostasA Figura 7 mural é definid
poligonal, oáguas serão
e transmitir sim a estabi
ra de apoio. ertura. Para tituída por tcas, plásticas
ontaletes ou
s em forma dmostra os divda pelas
onde o todas
os lidade
telhas terças, s e de
de versos
Página3
O oitque, água pont • NomA dediverscarpinA fimclasse
1
Esta tdas p
tão é uma elmuitas vezeque ficará
taletes pode
menclaturanominação dsa nas várianteiros oriun
m de evitar coes principais,
1) Terminolo
terminologiapeças que co
levação extees, serve de
debaixo doem ser feitos
a das peças qas regiões dndos de váriaonfusão de n, que serão d
ogia dos con
serve de compõem um t
rna em alvenapoio para
o telhado, d em madeira
que compõeo Brasil. Ists partes de P
nomes, as dediscutidas a s
strutores
municação etelhado (Figu
naria de vedaas terças. S
deixando esa ou alvenari
m os elemeto se deve, Portugal e ou
esignações daseguir.
entre o pessoura) é a segu
ação, acima Sua altura despaço para a.
entos estrutuprovavelme
utros países as diversas p
oal nas obrasuinte:
da linha de fepende da aabrir a tam
urais de umnte, a heranda Europa C
peças foram
s. Neste caso
forro (pé-diraltura da cai
mpa da caix
m telhado é nça dos primCentral. divididas em
o, a nomencl
eito) ixa de
xa. Os
muito meiros
m duas
latura
Página4
1. Rsuste2. Csuste3. Cu4. Teapoiocom a5. Co6. Frpara 7. Chque s8. Pe9. Lin10. P11. E12. P13. F14. F15. T16. MO espdistânseçãoDefin
Ripas - peçentação das taibros - pe
entação das rumeeira - teerças - peçao. Elas apóiama função de ontrafechalrechal - vigaamarração ehapuz - pedsustenta ou aerna ou emnha, tensorPendural ouEscora Pontalete, mFerragem oFerragem oTesteira ou Mão francespaçamento encia entre doo e do tipo dene-se beiral
as de madetelhas; eças de maripas; erça da parteas horizontam-se geralmsustentar os - terça da pa de madeirae distribuiçãodaço de madapóia a terçapena r ou tiranteu pendural
montante ou estribo u cobrejunaba
sa entre duas rois caibros ee material cocomo sendo
eira, de pe
adeira, de p
e mais alta dois de madeirente sobre te
s caibros; parte inferior a colocada e
o da carga codeira, em gea;
e central
ou pendural
ta
ripas depende entre duas om que são fo prolongam
quena esqu
pequena esq
o telhado; ra colocadasesouras, pon
do telhado;em todo o poncentrada deral de forma
l
de das dimeterças depefabricados. mento da cob
uadria, prega
quadria, apo
s na direçãontaletes, oitõ
erímetro supda tesoura; a triangular,
ensões das tnde do peso
bertura, fora
adas sobre
oiadas sobre
perpendicules, ou pared
perior da par
pregado na
telhas utilizado da telha e
do alinhame
os caibros,
e as terças,
lar à estrutudes intermed
rede de alve
a asna da tes
das, sendo das dimensõ
ento da pare
para
para
ura de iárias,
enaria,
soura,
que a ões da
ede.
Página5
2
Esta depenFigura
12
3carrebanzodiagopainedois a
4cruzaação desloflamb
5coloctesoudireçã
678
2) Terminolo
terminologiande dos sega 11, para u
1. Terças - 2. Mão Fra
como ele3. Tesoura gamento doo superior (Sonais ou simel – distânciaapoios extrem4. Contraveadas, dispostdas forças q
ocamentos. Abagem latera5. Contraveadas no plan
uras e as terção esconsa a
6. Meia teso7. Tesoura d8. Espigão -
ogia Estrutur
a serve de cguintes elemem telhado devigas apoiad
ancesa - escmento de tra- viga prin
telhado aosS), banzo in
mplesmente da entre dois mos, inclinaçentamento tas perpendicque atuam noAlém disso, al. ntamento hno abaixo daças. Essas baao edifício, paoura de canto aresta salie
ral
comunicaçãoentos estrute duas águasdas sobre as cora empregaavejamento dncipal em ts pilares ou nferior (I), bdiagonais (Dnós (r), altução da tesouvertical -
cularmente ao plano das b
serve de e
horizontal -cobertura, s
arras servemara as tesou
nte inclinada
o entre os eturais, os qus e quatro ág tesouras. ada para alivdos nós infertreliça ou viparedes da
barras verticaD), nó ou junra da tesourra (a). é uma estr
ao plano dasbarras e impelemento de
- é uma estruservindo de a
m para transferas e ao con
a do telhado;
engenheiros.ais são exemguas, respec
viar a flexãoriores da tesoiga-mestra, edificação. Oais ou simplnta (N) – pora (h), vão d
rutura planas tesouras, seedindo que ae vinculação
utura formadamarração derir a ação d
ntraventamen
; quando hor
A sustentamplificados ntivamente:
das terças, oura. que serve
Os elementolesmente veonto de inteda tesoura (L
vertical forervindo de sas tesouras so do banzo
da por barraso conjunto foo vento, quento vertical.
rizontal cham
ação da cobna Figura 10
servindo tam
para transfos da tesouraerticais (V), berseção de bL) –distância
rmada por bsustentação psofram rotaçinferior con
s tracionadasormado pelae atua na
ma-se cumee
ertura 0 e na
mbém
ferir o a são: barras barras,
entre
barras para a ões e ntra a
s, s
ira.
Página6
Página7
• MaA esprojeA maespecpadrãcabriúA liga
ateriais scolha e defieto, como estdeira é o macial em telhaão, por ser úva. ação entre es
nição do matilo, função, caterial mais cdos de habitmais resiste
strutura do t
aterial do tecusto, vão decomumente utações residente ao apod
elhado e o e
elhado são de sustentaçãusado em esenciais. Em gdrecimento e
edifício pode
determinadasão, etc. struturas congeral, a perobe por não se
ser feita por
s pelas exigê
vencionais dba é utilizadaer tão dura
elementos d
ências técnic
de telhado, ea como madequanto o ip
de amarração
cas de
m eira pê e a
o e Página8
de acantofirmede arOs eestrutmais São msamb
• EstO usoedifícconst
ncoragem. oneiras ou cemente nas larrancamento elementos dtura do telhacriteriosa.
mostrados nabladuras e en
trutura de Ao do aço temcios industriatituídas por e
Os elemenchapas de aajes, vigas oou movimende ancoragado são mai
a Figura abantalhes.
Aço m sido bastan
is e galpões,elementos tu
ntos de amaço. Eles sãu paredes dantação do telgem são neores, exigind
aixo, detalhe
nte comum e, sob a formabulares, sob
marração sãão colocadosa construçãolhado (ventoecessários qdo a execuçã
es de ligaçõe
em estruturasa de treliças
b a forma esp
ão constituíds de tal mao, suportandoo, chuva, dilaquando os eão de dispos
es dos eleme
s de telhado,planas e terç
pacial .
dos por baneira que fo os possíveitação térmic
esforços de sitivos de fixa
entos estrutu
, em especiaças. Estas tre
rras, braçadfixam as tesis esforços mca). arrancamenação das tes
urais de mad
al em telhadoeliças são
deiras, souras médios
nto da souras
deira –
os de
Página9
TELH São dpode-metáA escpatamas se
As tesobrefrancpela AAs tefixaçãcomppor mno tecoberrecompara linearA prinecesacabarecob
HADOS
diversos os ti-se citar: telhlicas.
colha entre emar de exigêguintes cond
a. Deve sb. Resistec. Deve sestruturasd. Deve pe. Ser duf. Deve p
1. T
lhas cerâmicetudo em conesas ou MarsABNT.
elhas francesão às ripasprimento e 14metro quadraelhado, parartura e a immenda-se o formar as c
r de cumeeirincipal caracssidade de camento podebrindo parte
Telha francesa
ipos de matehas cerâmica
estes tipos deência com reldições mínimser impermeáente o suficieser leve, coms de apoio; possuir articurável e deveroporcionar
TELHAS CERÂ
cas são as manstruções deselha, coloni
as são planas. Suas dim4 mm de espado de cobera permitir uobilidade dauso de telhacumeeiras, pra. cterística da ortá-las nas e ser feito cdela com um
eriais utilizadas, telhas ond
epende de diação à qualid
mas: ável, sendo eente para sup
m peso própri
ulação para pm manter-seum bom isol
ÂMICAS
ais tradiciona residências al, paulista,
as, com encamensões sãopessura, pesrtura, medidoum bom escas telhas, vaas furadas ppor isso desi
telha francextremidade
colocando-sema telha paul
os na confecduladas de f
iversos fatoredade do con
esta a condiçportar as solo e dimensõ
permitir peque inalteradasamento térm
almente usadunifamiliarespaulistinha e
aixes lateraiso, aproximadsando em toro em plano hcoamento daria entre 32
para fixação ignadas por
cesa é que es, o que exe uma tábualista.
cção de telhafibrocimento,
es, sendo qujunto, deven
ção fundameicitações e im
ões que exija
uenos movims suas caractemico e acústic
das na consts. Os tipos pe tipo plan, a
s e nas extredamente, 25rno de 2,6 kghorizontal. A a água, gar a 40%. Padas telhas. este nome,
as juntas sxige um acaba testeira na
Telha d
as para cobe, telhas de co
ue o custo irándo-se levar
ental mais relmpactos; m menos de
mentos; erísticas maisco.
trução civil norincipais des
as quais estão
emidades, co5 cm de lag, sendo necinclinação id
rantindo a era inclinaçõeExigem aind, sendo nece
são desencobamento maias extremida
de cumeeira
rturas, dos qoncreto e tel
á determinarem consider
levante;
ensidade das
s importante
o Brasil, stas telhas são normalizad
om agarraçãoargura, 40ccessárias 15 deal a ser adestanqueidades acima de da peças espessários 3 m
ontradas, havis sofisticadoades das ter
quais has
o ração
es;
ão: das
o para m de peças
dotada de da 40%,
peciais metros
vendo o. Este rças e
Página10
A telhoje, capa de reindistseguiinclin
A telextrereentas se– 14 A inclSuas que afeitos
A telassimA telretan(27 asendoemprsubst As pr
ha colonialum processo(convexa) e
emate entre dtintamente, ointes variaçõação mínima
ha paulistamidades. É ctrâncias, respeguintes variaa 18 cm; esplinação mínimjuntas longita telha francs por meio de
ha paulistinm o número dlha tipo pla
ngular e maisa 40%). Seu o que suas regadas, potituição.
rincipais caus1. Grande
foi uma daso artesanal, canal (cônca
dois canais, nou seja, um ces: largura –a é 30%, nec
a tem seção ccomposta depectivamenteações: comppessura da cma varia enttudinais são cesa, e exige réguas ou
nha é a mesde peças poran é constits ampla, danconsumo tadimensões
is são difíc
sas de falhase número de
Acabamento
s primeiras aou seja, prodava), onde onão havendocanal como c– 14 a 18 cmcessitando de
circular que ve capa e canae, que delimiprimento – 46apa – 70 mmre 25 a 40%paralelas, re
gindo um pelinhas.
sma telha par metro quadtuída de canndo maior v
ambém é mese aproximeis de cort
s de um telhajuntas;
o na telha france
ser usada nduzido peça
o canal é por o distinção encapa e vice-v
m; comprimene 17 telhas p
vai afunilandal, sendo difeitam as supe6 cm; largurm; espessura
%, necessitandequerendo poerfeito alinha
ulista, porémdrado de supenal e capa evazão, podenenor, sendo 2
mam das da tar bem co
ado com telh
esa
no Brasil, senpor peça. É onde correm
ntre uma e oversa (Figuranto – 46 cm;por metro qu
do em direçãerenciados eerposições dara da capa –a do canal –do de 17 telhor isso uma amento das
m com dimenerfície e empem uma únicndo, portanto27 telhas potelha pauli
omo encontr
has cerâmica
ndo que suafado tipo
m as águas eoutra, pois poa 19). Suas d espessura –
uadrado.
o a uma dasntre si por reas peças. Su12 a 16 cm
55 a 70 mmhas por metrmão-de-obracapas e can
nsões menorepregando umca peça. O o, usar uma or metro quasta. São telrar peças n
s são:
fabricação é,
e a capa é a odem ser usadimensões tê– 55 a 75 mm
s essaltos e as dimensõe
m; largura do. ro quadrado.a mais apuranais, os qua
es, aumentam caimento m
canal é de inclinação m
adrado de telhas muito no mercado
ainda
peça adas
êm as m. A
es têm canal
. ada do is são
ndo
menor. seção
menor lhado, pouco
para
Página11
Página12
2. Deslocamentos dos componentes devido aos fortes ventos (declividades e assentamentos inadequados);
3. Deslocamentos das telhas decorrentes de deformações excessivas das estruturas de sustentação;
4. Projeto inadequado de arremates (encontro de telhados e paredes), extravasores de água, etc;
5. Acúmulo de algas, líquens e musgos nos encaixes provocam refluxo das águas e obstruções das calhas;
6. Transbordamento de calhas e rufos (sistema de captação de águas pluviais).
• Execução Estas telhas devem ser recebidas no canteiro sem qualquer tipo de defeitos como quebras, rebarbas, esfoliações, trincas, empenamentos, desvios geométricos em geral e não uniformidade de cor. A espessura e as demais propriedades das telhas devem ser inspecionadas para cada caminhão entregue na obra (lote). Para a espessura, são retiradas 13 peças, aleatoriamente, de cada lote; para as outras propriedades, retiram-se amostras de 20 peças. No canteiro, as telhas devem ser estocadas na posição vertical, em até três fiadas sobrepostas. Se o armazenamento for em laje, a capacidade de resistência desta deve ser verificada para evitar sobrecarga. • Colocação das telhas A colocação das telhas deve ser feita por fiadas, iniciando-se pelo beiral e prosseguindo em direção a cumeeira. As telhas francesas são colocadas da direita para a esquerda e de baixo para cima. A seqüência de colocação das telhas de encaixe em cada fiada varia de acordo com o desenho da telha. Em cada fiada, as telhas são colocadas da direita para a esquerda, ou vice-versa. As da fiada seguinte devem ser colocadas de tal forma que se encaixam perfeitamente nas da fiada inferior. Telhas de capa e canal são aplicadas iniciando-se pela colocação dos canais, com sua parte mais larga posicionada para cima. As capas são colocadas sobre os canais, com a parte mais larga para baixo. As capas e os canais apóiam-se nas fiadas inferiores, observando-se o recobrimento longitudinal mínimo. Recomenda-se que as telhas sejam colocadas simultaneamente em todas as águas do telhado, para que o peso seja distribuído igualmente sobre a estrutura de madeira. • Beiral O primeiro apoio da primeira fiada de telhas deve ser constituído por duas ripas sobrepostas ou por testeiras (tabeiras), de forma a compensar a espessura da telha e garantir o plano do telhado. Em beirais desprotegidos, devem-se fixar as telhas à estrutura de madeira: as telhas de encaixe devem ser amarradas às ripas; as telhas de capa e canal devem ter as capas emboçadas e os canais fixados às ripas. As telhas não necessitarão serem fixadas à estrutura de madeira, caso haja platibanda (prolongamento do alinhamento da parede externa, acima dos frechais, para camuflagem do telhado), ou caso seja empregado forro do beiral. No caso de beirais laterais, a proteção pode ser feita mediante o emboçamento de peças cerâmicas apropriadas (cumeeiras ou capas de telhas do tipo capa e canal). • Cumeeira A cumeeira deve ser executada com peças cerâmicas específicas, que devem ser cuidadosamente encaixadas e emboçadas com argamassa, obedecendo-se um sentido de colocação contrário ao dos ventos dominantes, devendo-se observar ainda um recobrimento longitudinal mínimo entre as peças subseqüentes. • Espigão O espigão (encontro inclinado de duas águas) pode ser executado com peças de cumeeiras ou capas das telhas de capa e canal, como as do tipo colonial. No espigão, as peças são colocadas do beiral em direção à cumeeira, observando-se o recobrimento longitudinal mínimo.
• ArrOs endevemforma • ArgA arg(cum
As tepress1,22, montisso, O meesta i RecobtelhadO máintermconcrarrue
remates ncontros do tm ser executa a garantir a
gamassa degamassa a seeeiras, espig
2. T
elhas de fibrsão, cujas dim 1,53, 1,83,tagem e fixaçsão utilizada
elhor aproveiinclinação se
brimento londo. Recobrim
áximo vão livmediárias dereto) por meelas elásticas
telhado com tados emprea estanqueid
e emboçamer empregadagão, arremate
TELHAS OND
rocimento mensões são, 2,13, 2,44ção, exigindoas em edifíciotamento das
empre que po
ngitudinal é omento lateralvre permitido apoio. As teio de ganchode vedação
paredes pargando-se ruf
dade do telha
ento a no emboçaes), deve ser
DULADAS DE
são fabricado padronizad4, 3,05, 3,66o, ainda, estros populares,s telhas se dáossível.
o remonte da é o remonteé de 1,69 m
elhas são fixaos, parafusose cordões de
ralelas ou trafos metálicosado.
amento das tr de traço, e
FIBROCIMEN
das com cimdas, com esp6. Vence grrutura de ap, embora nãoá com a incli
as chapas noe das chapas
m. Acima desadas às estrus e grampos e vedação.
ansversais aos ou compon
telhas e das m volume, 1
NTO
mento portlapessuras de andes áreas
poio simplificao apresentemnação de 15
o sentido da is no sentido te valor, dev
uturas de apode ferro zinc
o comprimennentes cerâm
peças compl:2:9 (ciment
nd e fibras 6 e 8 mm e s de telhadoada. São de m conforto té° (27%) e p
inclinação dode sua largu
vem ser prevoio (metálicacado, em con
nto das telhasmicos, de
lementares to:cal:areia).
de amiantocompriment
o com rapidbaixo custo érmico. rocurar utiliz
o ura. vistas terças a, madeira ounjunto com
s
.
o, sob tos de ez de e, por
zar
u
Página13
• ExeNo reobedeimperO armparaleO tracompOs beenquaA primonda,quintsegunA moas se a) Asb) Nãc) Nãd) Ággabare) Nãtelhadf) As coloccorte g) Utrecomh) Proi) Um
ecução ecebimento, ecer às esrmeabilidademazenamentoelos, sendo uansporte po
primento da teirais sem caanto os beirameira fiada é, sendo que as ondas. A nda e quinta
ontagem das guintes reco
s faces das teão apoiar as ão assentar eguas opostasrito para maão pisar diretdos muito interças devemar a primeiradiagonal da
tilizar ferramemendam-se aocurar semp
medecer as pe
elas devem aspecificaçõese e absorção o das telhas um no centroode ser feitelha, bem calha têm comais com calhaé montada fia última fiadcumeeira é f onda. telhas deve
omendações:
erças em contelhas em ar
em aresta vivs do telhado dnter o alinhatamente sobrclinados, amm ser paralea telha perpes telhas da pentas manuaas de baixa rpre realizar o eças de fibro
apresentar as de normde água. é feito em p
o e os outrosito manualmomo pode se
mprimentos ma têm de 10 ixando as chda é fixada cofixada por m
ser iniciada
ntato com asrestas (quinava. devem ser co
amento das ore as telhas:
marrar as tábulas entre si. endicularmenprimeira faixaais. Se houverotação para trabalho ao
ocimento ant
a superfície dma, tais co
pilhas de até s a cada 10 cmente por er içada. mínimo e mácm e 25 cm,
hapas com umom dois paraeio de um pa
sempre a pa
s telhas deveas) ou faces a
obertas simuondas. usar tábuas
uas para evitCaso a const
nte as terçasa. As demaiser necessidadevitar a dispar livre.
tes de cortá-
das faces regomo dimen
100 peças, acm de cada bum ou do
áximo de 25 , respectivamm parafuso cafusos colocaarafuso em c
artir do beira
m situar-se earredondada
ultaneamente
s apoiadas emtar deslizametrução estejaacertando o
s telhas são mde de utilizaçpersão do pó
las ou perfur
ular e uniforsões, resist
apoiadas emborda. is homens,
cm e 40 cmmente. colocado na ados na cristacada aba, na
l para a cum
em um mesmas.
e. Usar a cum
m três terçasento. a fora do esqo beiral lateramontadas noção de serrasó de amianto
rá-las.
rme, bem comtência à f
m três pontale
dependend
m,respectivam
crista da segta das segunda crista da
meeira, seguin
mo plano.
meeira como
s. Em
quadro, al com o ormalmente. s elétricas, .
mo flexão,
etes
do do
mente,
gunda das e
ndo
o
Página14
3
As tepropoemprcomotelha
São mcumeque aNo cae preconta
4As teas mapequerugosboas ampliAs tefiadasresistda coAs teque ocom mDevea águna fááguaOs peparaf
3) TELHAS Dlhas de concorcionando 1regadas, sobo tipo tégula,
é de 12 mm
montadas daeeira sobre a a argamassa aso de armazepará-lo com ato com a ter
4) TELHAS Mlhas metálicaais comuns senos caimensidade, dandcondutoras dia o barulho
elhas de alus fixadas emtência à corrotação internelhas de açoo material bámaterial sintm ser armazua, que porvábrica devem. erfis são fixafusos.
DE CONCRETcreto (Figura)10,5 telhas poretudo, em e, devido ao s
m, com absor
direita paraoutra é de 7utilizada não
zenamento duma camad
rra ou barro.
METÁLICAS as são divididsão as telhasntos. Isto se do um perfeitde calor, aqudas chuvas;
umínio podem duas ripasrosão; maior acional alum
o são usadasásico para suético. Ao serzenados no cventura venhm ser aberta
dos a estrutu
TO ) são produzor metro quaedifícios de mseu fabricanteção de água
a esquerda 7 cm. No emo deve ficar edas peças, pra fina de are
das, de acords de alumíniodeve à perfeto escoamentuecendo o amtêm preço e
em ser do tips pregadas durabilidade
mínio; podems predominana fabricação rem configuracanteiro coma a cair sobrs nas extrem
ura, ou a out
zidas com traadrado. Seu médio e alto e. Segundo e entre 7 a 10
e de baixo pmboçamento d
exposta às inrovidenciar ueia, evitando
do com o mao e de aço. Eeita superposto. No entanmbiente inteelevado, etc.po ondulado nos caibrose; é de custo
m ser de alumntemente em é a chapa d
radas, podemm uma leve inre elas, possmidades, pa
tra telha, po
aço especial duso é limitadpadrão. São este forneced0% e resistê
para cima. A das peças contempéries (um local plan
que as telha
aterial da quastas telhas tosição das peçnto, têm os srno; condens
ou Marselha. Têm baixao elevado, v
mínio pintadom edifícios code aço, moldam apresentar nclinação na sa escoar livrra evitar a
r meio de ch
de concreto do no Brasil, comumente
dor, a espessncia mínima
sobreposição
omplementarprotegida peo para a desas estocadas
al é constituíornam a cobças e por nãoeguintes incosa o ar provo
a, sendo estaa resistência ariando em .
omerciais e inada a frio, ziseções diverdireção long
remente. As formação de
umbadores,
leve, sendo
e conhecidas sura média dde 300 kg/m
o de uma res, é importela cumeeirascarga das tes se sujem em
ída, sendo qbertura leve eo ter porosidonvenientes:ocando gote
a última usad mecânica; função do d
ndustriais, sencado ou pinrsas. gitudinal, parembalagens e condensaç
rebites ou
da m2.
tante ). elhas m
ue e com ade e : são iras;
da em ótima
dólar e
endo ntada
ra que feitas
ção de
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PROJ A placima.Além comodetalhparedelabo O pro1. Sua. Divb. Trac. Prod. As
ETO
anta de cob. Ela serve padisso, se a c
o a locação dhes específicdes é represeorada nas esc
ojeto de um tbdivisão da vidir a plantaaçar as bisseocurar as conáguas terão
bertura repreara mostrar cobertura é u
de cumeeira, cos que sejamentado sempcalas 1:100,
telhado, por planta em figa em retânguetrizes dos ânncordâncias (o sempre a m
esenta a para cobertura eum telhado, indicação do
m necessáriopre por linhas1:200 ou 1:5
mais compliguras mais sulos quadrilátngulos reentr(cumeeiras);
mesma inclina
rte superior de a sua localsão indicadao tipo de telhos ressaltar es tracejadas,500.
icado que sejimples teros ou triânrantes e salie; ação.
do edifício, qlização em reas as águas eha sugerida, em cada proj, quando a co
ja, seguirá s
ngulos; entes;
uando olhadelação às pare o sentido dlargura de beto. Note quobertura as e
empre as se
do de redes da cas
da descida, bbeirais, e outrue o contornoencobre. Pod
eguintes regr
sa. bem ros o das de ser
as:
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2. Ema. Nub. Trac. As que 9d. Nudois le. Semantdefineobter
CARA As copossumenoforro.
m relação às umerar todosaçar todas asbissetrizes d
90º, serão rinumerar as bislados paralelguem-se semter sempre a em, mesmo r os ângulos
ACTERISTICA
oberturas emuem as seguor participaçã. A Tabela a
bissetrizes: s os lados das bissetrizes dos ângulos dncão ou águassetrizes de aos terão umampre as ordeseqüência dque seja nece traçar sua
AS
m telhado, quuintes caractão estruturalapresenta um
planta em odos ângulosde ≤90º serãa furtada; acordo com oa bissetriz eqens numéricadas combinaçcessário fazerespectiva b
ando compaerísticas: me, menos susc
m comparativ
ordem cresces; ão cumeeiras
os lados queqüidistante aas das bissetções numéricer o prolongabissetriz.
aradas às lajeenor peso, mcetível às mo
vo entre este
ente;
s ou espigões
e formam o âa essas duas rizes, tendo cas dos ladosamento dos la
es de concretmelhor estanovimentaçõees dois tipos d
s, os maiores
ângulo, ou seretas; o cuidado des que as ados para
to impermeaqueidade, ms do edifício,de cobertura
s
eja,
e
abilizadas, maior durabil, necessidadea.
idade, e de
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