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DECLARAÇÃO DE DECLARAÇÃO DE ADELAIDE ADELAIDE 2ª Conferência Internacional sobre 2ª Conferência Internacional sobre Promoção da Saúde Promoção da Saúde Adelaide, Austrália, 5-9 de Adelaide, Austrália, 5-9 de abril de 1988 abril de 1988 COMPONENTE CURRICULAR: COMPONENTE CURRICULAR: ESTÁGIO II ESTÁGIO II DOCENTE: VERUSKA MEDEIROS DOCENTE: VERUSKA MEDEIROS MARTINS MARTINS DISCENTES: ANDREZA DIAS DISCENTES: ANDREZA DIAS G. CARNEIRO G. CARNEIRO JONATHAN JONATHAN BRENO MARINHO BRENO MARINHO

Declaração de Adelaide

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DECLARAÇÃO DECLARAÇÃO DE ADELAIDEDE ADELAIDE

2ª Conferência Internacional sobre Promoção 2ª Conferência Internacional sobre Promoção da Saúdeda Saúde

Adelaide, Austrália, 5-9 de abril de Adelaide, Austrália, 5-9 de abril de 19881988COMPONENTE CURRICULAR: COMPONENTE CURRICULAR:

ESTÁGIO IIESTÁGIO IIDOCENTE: VERUSKA DOCENTE: VERUSKA MEDEIROS MARTINSMEDEIROS MARTINSDISCENTES: ANDREZA DIAS G. DISCENTES: ANDREZA DIAS G. CARNEIROCARNEIRO

JONATHAN BRENO JONATHAN BRENO MARINHOMARINHO

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DECLARAÇÃO DE ADELAIDEDECLARAÇÃO DE ADELAIDE• A Conferência de Adelaide sobre políticas

públicas saudáveis deu continuidade às orientações estabelecidas em Alma-Ata e em Otawa.

• Reafirmou as cinco linhas de ação da Carta de Ottawa, consideradas interdependentes, mas destacou que as políticas públicas saudáveis estabelecem o ambiente para que as outras quatro possam tornar-se possíveis.

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POLÍTICAS PÚBLICAS SAUDÁVEISPOLÍTICAS PÚBLICAS SAUDÁVEIS

• O seu principal objetivo é a criação de um ambiente favorável que permita às pessoas viverem saudavelmente.

• Esta Conferência ressaltou, também, que devido ao grande fosso existente entre os países quanto ao nível de saúde, os países desenvolvidos têm a obrigação de assegurar que suas próprias políticas públicas tenham impacto positivo na saúde das nações em desenvolvimento.

• Essas consignações dizem respeito aos princípios e diretrizes do SUS, relatados no Art. 5º, principio II e no Art. 7º, no I, II, IV, V ,VI, VIII, X, XI e XII princípios, da Lei nº 8.080/90.

• São caracterizadas por uma preocupação explícita com a saúde e a equidade, em todas as áreas, e por uma responsabilidade no que respeita ao impacto na saúde.

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O VALOR DA SAÚDEO VALOR DA SAÚDE

• Ao mesmo tempo, da execução prática destes princípios decorrerá um aumento da produtividade geral, quer em termos sociais, quer econômicos.

• Assegurar a satisfação das necessidades fundamentais, que permitam todos os cidadãos viverem saudavelmente, é um princípio básico de justiça social.

• A saúde é um direito humano fundamental e um sólido•investimento social.

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O VALOR DA SAÚDEO VALOR DA SAÚDE• A adoção, a curto prazo, de políticas públicas saudáveis

conduzirá, a longo prazo, a benefícios econômicos.

• Devem assim ser desenvolvidos novos esforços para integrar na ação as políticas econômicas, sociais e de saúde. (o que se pode observar no § 1º do art. 2º da lei 8.080)

• As desigualdades em saúde têm as suas raízes nas injustiças sociais.

• Nas políticas públicas há que dar prioridade aos grupos vulneráveis e desprotegidos.

• Tais recomendações da Declaração De Adelaide podem ser refletidas no 1º parágrafo do Art. 2º da Lei nº 8.080/90 sobre a construção do SUS.

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O VALOR DA SAÚDEO VALOR DA SAÚDE

Até ao ano 2000 as diferenças reais do estado de saúde entre países, e entre grupos dum mesmo país, devem ser reduzidas pelo menos em 25%, através da melhoria do nível de saúde das nações e dos grupos desfavorecidos.

• As rápidas mudanças estruturais decorrentes das tecnologias inovadoras podem causar novas desigualdades

• A primeira meta da Região Européia da Organização Mundial de Saúde para atingir o objetivo da Saúde para Todos estabelece que:

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RESPONSABILIDADE PELA SAÚDERESPONSABILIDADE PELA SAÚDE• A responsabilização pública pela saúde é um elemento

essencial no incremento das políticas públicas saudáveis.

• Os governantes e todos os outros gestores de recursos são os responsáveis finais pelas consequências para a saúde decorrentes das políticas que adotarem ou da falta destas..

• O Art. 8º da lei Federal nº 8.080/90 é reflexo dessas indicações

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EM DIREÇÃO À PROMOÇÃO DA SAÚDEEM DIREÇÃO À PROMOÇÃO DA SAÚDE

• Muitas das consequências para a saúde, decorrentes destes desafios, não encontram solução nos cuidados de saúde existentes, nem nos que venham a existir.

• Os contributos da promoção da saúde são, pois, essenciais e requerem uma abordagem integrada dos setores econômico e social, de modo a que possam restabelecer-se os vínculos entre a saúde e o setor social, princípio básico defendido pela Organização Mundial da Saúde, na última década.

As políticas públicas saudáveis respondem aos desafios colocados na área da saúde por um mundo em processo dinâmico e constante de mudança tecnológica, com as suas complexas interações ecológicas e as crescentes interdependências internacionais.

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PARCERIAS NO PROCESSO PARCERIAS NO PROCESSO DE FORMULAÇÃO DE DE FORMULAÇÃO DE

POLÍTICASPOLÍTICAS

• O seu potencial para preservar e promover a saúde das populações deve ser encorajado. Os sindicatos, os comerciantes e os empresários, as associações acadêmicas e os líderes religiosos têm ao seu alcance muitas formas de agir na defesa dos interesses da saúde de toda a comunidade. Devem, assim, ser constituídas novas alianças que estimulem ações que promovam a saúde

• Os setores governamentais relacionados com a agricultura, o comércio, a educação, a indústria e as comunicações precisam encarar a Saúde como um fator essencial na formulação das suas políticas. Estes setores devem assumir a responsabilidade pelas decisões políticas tomadas, tendo sempre como preocupação as consequências que daí advêm para a saúde. Terão, assim, de dar tanta importância à saúde como aos aspectos econômicos.

Os governos desempenham um papel importante na Saúde, mas esta área é também influenciada em grande parte, por interesses econômicos e corporativos, por organizações não governamentais e comunitárias, e não pela capacidade potencial destas organizações em preservar e promover a saúde das populações.

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ÁREAS ÁREAS DE DE AÇÃOAÇÃO

• Identificaram-se 4 áreas de ação imediata, como prioridades para a concretização de políticas públicas saudáveis:.

• APOIO À SAÚDE DAS MULHERES• ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO• TABACO E ÁLCOOL• CRIAÇÃO DE AMBIENTES FAVORÁVEIS À

SAÚDE

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APOIO À SAÚDE DAS MULHERESAPOIO À SAÚDE DAS MULHERES

• As redes e organizações de mulheres são modelares para o processo de organização, planejamento e implementação da promoção da saúde.

• Estas estruturas devem, por isso, receber maior reconhecimento e apoio dos decisores políticos e dos poderes instituídos em geral para que tenham uma efetiva participação na promoção da saúde. De outra forma, este investimento de trabalho das mulheres aumenta a iniquidade.

As mulheres são as principais promotoras de saúde em todo o mundo, sendo a maior parte do seu trabalho desempenhado sem remuneração ou com uma retribuição mínima.

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APOIO À SAÚDE DAS MULHERESAPOIO À SAÚDE DAS MULHERES• Com esta Conferência pretende-se que os países comecem

a desenvolver políticas públicas saudáveis dirigidas às mulheres, a nível nacional, em que as agendas de saúde definidas por elas sejam consideradas prioritárias e incluam as seguintes propostas:

• igual repartição do trabalho na prestação de cuidados, desempenhados na comunidade;

• práticas de nascimento baseadas nas necessidades e preferências das mulheres;

• mecanismos de apoio ao trabalho de cuidar, nomeadamente às mães, com filhos pequenos, licenças parentais e licenças para prestação de cuidados de saúde a dependentes.

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ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃOALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO• A eliminação da fome e da subnutrição é um

objetivo fundamental das políticas públicas saudáveis.

• Tais políticas devem garantir o acesso universal a quantidades suficientes de alimentos saudáveis;

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ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃOALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO• As políticas de alimentação e

nutrição devem integrar métodos de produção e distribuição de alimentos, de modo a que sejam conseguidos preços equitativos, tanto no setor público como no privado.

• Todos os governos devem dar prioridade ao desenvolvimento de uma política de alimentação e nutrição que integre fatores agrícolas, econômicos e ambientais para se poder assegurar um impacto positivo sobre a saúde, a nível nacional e internacional.

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ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃOALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO•A primeira prioridade desta política deve

centrar-se no estabelecimento de objetivos, no âmbito da nutrição e da dietética.

• Os impostos e os subsídios devem facilitar o acesso universal a uma alimentação saudável e equilibrada.

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ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃOALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO• A conferência

recomenda que os governos tomem medidas diretas e imediatas, relacionadas com o seu poder de compra no mercado alimentar, para que o abastecimento de alimentos que está sob o seu controle direto (nos hospitais, nas escolas e nos locais de trabalho) dê ao consumidor fácil acesso a uma alimentação equilibrada sob o ponto de vista nutricional.

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TABACO E ÁLCOOLTABACO E ÁLCOOL• O consumo de tabaco e o abuso de

álcool são dois grandes riscos para a saúde, que determinam a necessidade de uma ação imediata, através do desenvolvimento de políticas públicas saudáveis.

Reconhece-se hoje, mais do que no passado, que o consumo do tabaco é prejudicial à saúde do fumante, mas que também a exposição ao fumo ambiental pode causar danos à saúde, sobretudo das crianças. O álcool contribui para a existência de conflitos sociais e de distúrbios físicos e mentais.

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TABACO E ÁLCOOLTABACO E ÁLCOOL• Esta Conferência alerta todos os governos para o

elevado potencial humano perdido por doenças e mortes causadas pelo uso do fumo e abuso do álcool. Os governos deveriam se comprometer em desenvolver uma política pública voltada à saúde, traçando metas nacionais significativas na redução da produção de tabaco e distribuição de álcool, assim como do marketing e do consumo.

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CRIAÇÃO DE AMBIENTES FAVORÁVEIS À SAÚDECRIAÇÃO DE AMBIENTES FAVORÁVEIS À SAÚDE• Muitas pessoas vivem e trabalham

em condições que são prejudiciais à saúde, estando expostas a produtos perigosos. Estes problemas ultrapassam, muitas vezes, as fronteiras nacionais.

• Os gestores dos ambientes devem proteger a saúde humana dos efeitos adversos quer diretos, quer indiretos, relacionados com os fatores físicos, químicos e biológicos, reconhecendo que as mulheres e os homens fazem parte de um ecossistema complexo. Os recursos naturais, extremamente diversificados mas limitados, que enriquecem a vida, são essenciais à espécie humana.

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CRIAÇÃO DE AMBIENTES FAVORÁVEIS À SAÚDECRIAÇÃO DE AMBIENTES FAVORÁVEIS À SAÚDE• As políticas promotoras de saúde desta Conferência

só serão eficazes e se materializarão se os recursos do ambiente forem preservados e se forem desenvolvidas estratégias ecológicas a nível local, regional, nacional e até global. Torna-se, assim, necessário que os governos se comprometam a todos estes níveis. O desenvolvimento de políticas públicas saudáveis é tão importante no nível local quanto no nível nacional.

• Art. 5º (atribuições comuns : União, Estados, Distrito Federal e municípios)

• A nível internacional, cabe à Organização Mundial de Saúde desempenhar um papel relevante, que leve à aceitação de tais princípios e que dê suporte ao conceito de desenvolvimento sustentável.

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CRIAÇÃO DE AMBIENTES FAVORÁVEIS À SAÚDECRIAÇÃO DE AMBIENTES FAVORÁVEIS À SAÚDE• Esta Conferência defende, como prioridade, que

os movimentos ecologistas e da Saúde Pública se associem para a implementação de estratégias que tenham como objetivo o desenvolvimento socioeconômico e a conservação dos recursos limitados do nosso planeta.

• Art. 6º - V: a colaboração na proteção do meio ambiente, nele compreendido o do trabalho;

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DESENVOLVER NOVAS ALIANÇAS NA SAÚDEDESENVOLVER NOVAS ALIANÇAS NA SAÚDE• O compromisso de prosseguir políticas

públicas saudáveis exige uma abordagem que dê relevância a processos de consulta e negociação.

• As políticas públicas saudáveis exigem uma forte advocacia, capaz de inscrever a saúde como prioridade na agenda dos decisores políticos e ajudar os meios de comunicação social a interpretar os assuntos complexos destas políticas.

• As instituições ligadas ao ensino devem responder às necessidades emergentes da nova saúde pública, reorientando os currículos existentes de modo a incluírem competências de capacitação, mediação e advocacia.

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DESENVOLVER NOVAS ALIANÇAS NA SAÚDEDESENVOLVER NOVAS ALIANÇAS NA SAÚDE• A Conferência recomenda que os responsáveis

locais, nacionais e internacionais:

• Estabeleçam processos de comunicação e coordenação, a fim de promover as boas práticas no desenvolvimento de políticas públicas saudáveis;

• Desenvolvam redes de investigadores, formadores e gestores de programas que ajudem a analisar e a implementar políticas saudáveis.

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COMPROMISSO COM A SAÚDE PÚBLICA GLOBALCOMPROMISSO COM A SAÚDE PÚBLICA GLOBAL• Os pré-requisitos para a saúde e o desenvolvimento

social são:

• paz e justiça social;• alimentação nutritiva e água potável;• educação e habitação condignas;• papel ativo na sociedade e rendimento adequado;• conservação de recursos e proteção do ecossistema.

como está proposto no Art. 6º da lei 8.080, parágrafo 3º no princípio IV

• A concretização destas condições, que são essenciais a uma vida saudável, deverá ser o grande objetivo das políticas públicas. (o que podemos ver no Art. 3º da lei 8.080)

• Para se atingir uma saúde global, é necessário reconhecer e aceitar a interdependência dentro e entre os países. O compromisso com a saúde pública global só é possível se se encontrarem meios eficazes de cooperação internacional para resolução dos grandes problemas que ultrapassam as fronteiras nacionais.

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DESAFIOS FUTUROSDESAFIOS FUTUROS

• A criação e preservação de condições saudáveis, na habitação e no local de trabalho, terá de constituir uma prioridade em todos os processos de decisão política, para se poder assegurar a Saúde para Todos.

• OBS.: O trabalho, em todas as suas dimensões – oportunidades de emprego ou qualidade de vida no local de trabalho – afeta dramaticamente a saúde e a felicidade das pessoas. O impacto das condições de trabalho sobre a saúde e a equidade precisa de ser investigado.

É É um desafio para todas as nações providenciar uma distribuição equitativa de recursos, mesmo em circunstâncias econômicas adversas. (Lei nº 8.080/90 Art. 31);

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DESAFIOS FUTUROSDESAFIOS FUTUROS• O mais importante desafio que se apresenta

às nações e agências internacionais para concretizarem políticas públicas saudáveis é encorajar a colaboração (ou desenvolver parcerias no que respeita à paz, aos direitos humanos e à justiça social, à ecologia e ao desenvolvimento sustentado, em todo o globo.

As políticas públicas saudáveis devem assegurar que os avanços nas tecnologias dos cuidados de saúde ajudem, em vez de impedirem, o processo de concretização da equidade..

Em muitos países, a saúde é da responsabilidade de diversas entidades. Com o objetivo de atingir uma melhor saúde, é desejável encontrar novas formas de colaboração dentro e entre os vários níveis políticos.

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RENOVAÇÃO DO COMPROMISSORENOVAÇÃO DO COMPROMISSO

•Com vista à satisfação dos interesses da saúde global, os participantes da conferência apelam a todos que reafirmem o compromisso de uma forte aliança da saúde pública, no seguimento dos princípios enunciados na Carta de Ottawa.

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CONSIDERAÇÕES FINAISCONSIDERAÇÕES FINAIS• É fundamental que a Organização Mundial da Saúde

continue a desenvolver de forma dinâmica, a promoção da saúde e alargue esta iniciativa, por todas as regiões, como parte integrante do seu trabalho. O apoio aos países em desenvolvimento é um dos aspectos mais importantes deste processo.

• O compromisso de execução de quaisquer políticas implica que os governantes quantifiquem e disseminem o seu impacto sobre a saúde, de forma facilmente compreensível por todos os grupos sociais. A ação comunitária é fundamental para fomentar as políticas públicas saudáveis. Devem ser desenvolvidos esforços especiais no sentido de divulgar uma informação adequada aos grupos mais atingidos pelas medidas em causa, tendo em consideração a sua educação.

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CONSIDERAÇÕES FINAISCONSIDERAÇÕES FINAIS• Torna-se importante a criação de sistemas de

informação apropriados a este processo, que facilitem tomadas de decisão informadas sobre a futura distribuição de recursos, com vista à implementação de políticas públicas saudáveis.

• Tomando-se em conta a educação e o nível de alfabetização das populações, devem ser feitos esforços especiais para informar adequadamente estas políticas públicas aos grupos que dela poderão melhor se beneficiar.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASREFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS• ATENÇÃO PRIMÁRIA E PROMOÇÃO DA SAÚDE• http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/

declaracoesecarta_portugues.pdf. Acesso em: 11 set 2012

• AS CARTAS DA PROMOÇÃO DA SAÚDE. http://dtr2001.saude.gov.br/editora/produtos/livros/pdf/02_1221_M.pdf. Acesso em: 11 set 2012

• LEI Nº 8.080, DE 19 DE SETEMBRO DE 1990.• http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8080.htm

. Acesso em: 12 set 2012