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ESTADO DO ESPÍRITO SANTO PREFEITURA MUNICIPAL DE COLATINA GABINETE DO PREFEITO __________________________________________________________________________________________ Av. Angelo Giuberti, 343 - Bº Esplanada - Colatina/ES CEP: 29.702-902 TEL/FAX: (27) 3177-7004 DECRETO Nº 17.568, DE 30 DE JULHO DE 2014. Aprova a Instrução Normativa STB Nº 01/2014: O Prefeito Municipal de Colatina, no uso das atribuições legais que lhe são conferidas pelo inciso IV, artigo 99 da Lei Orgânica do Município e, de acordo com a Lei Complementar nº. 073, de 12 de agosto de 2013, que dispõe sobre o Sistema de Controle Interno do Município de Colatina-ES, no âmbito da Prefeitura Municipal de Colatina, abrangendo as Administrações Direta e Indireta e atendendo solicitação contida no processo protocolado sob nº 16.045/2014, D E C R E T A: Artigo1º - Fica aprovada a Instrução Normativa STB nº. 01/2014, de responsabilidade da Secretaria Municipal de Finanças, que dispõe sobre orientações e procedimentos para efetivação, alteração e manutenção do Cadastro Fiscal Imobiliário, fazendo parte integrante deste Decreto. Artigo 2º - Caberá à unidade responsável a divulgação da Instrução Normativa ora aprovada. Artigo 3º - Este Decreto entrará em vigor na presente data, ficando revogadas as disposições em contrário. Registre-se, Publique-se e Cumpra-se. Gabinete do Prefeito Municipal de Colatina, em 30 de julho de 2014. ___________________________ Prefeito Municipal Registrado no Gabinete do Prefeito Municipal de Colatina, e publicado no quadro que se encontra no átrio da Prefeitura, em 30 de julho de 2014. _______________________________________ Secretário Municipal de Gabinete

DECRETO Nº 17.568, DE 30 DE JULHO DE 2014. · ... DE 30 DE JULHO DE 2014. ... III - boletim de cadastro imobiliário - BCI: ... (Isenção); Lei Federal nº. 4.380, de 21 de agosto

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ESTADO DO ESPÍRITO SANTO PREFEITURA MUNICIPAL DE COLATINA GABINETE DO PREFEITO

__________________________________________________________________________________________ Av. Angelo Giuberti, 343 - Bº Esplanada - Colatina/ES CEP: 29.702-902 – TEL/FAX: (27) 3177-7004

DECRETO Nº 17.568, DE 30 DE JULHO DE 2014.

Aprova a Instrução Normativa STB Nº 01/2014:

O Prefeito Municipal de Colatina, no uso das

atribuições legais que lhe são conferidas pelo inciso IV, artigo 99 da Lei Orgânica do

Município e, de acordo com a Lei Complementar nº. 073, de 12 de agosto de 2013, que

dispõe sobre o Sistema de Controle Interno do Município de Colatina-ES, no âmbito da

Prefeitura Municipal de Colatina, abrangendo as Administrações Direta e Indireta e

atendendo solicitação contida no processo protocolado sob nº 16.045/2014,

D E C R E T A:

Artigo1º - Fica aprovada a Instrução Normativa STB nº. 01/2014, de responsabilidade da

Secretaria Municipal de Finanças, que dispõe sobre orientações e

procedimentos para efetivação, alteração e manutenção do Cadastro Fiscal

Imobiliário, fazendo parte integrante deste Decreto.

Artigo 2º - Caberá à unidade responsável a divulgação da Instrução Normativa ora

aprovada.

Artigo 3º - Este Decreto entrará em vigor na presente data, ficando revogadas as

disposições em contrário.

Registre-se, Publique-se e Cumpra-se.

Gabinete do Prefeito Municipal de Colatina, em 30 de julho de 2014.

___________________________

Prefeito Municipal

Registrado no Gabinete do Prefeito Municipal de Colatina, e publicado no

quadro que se encontra no átrio da Prefeitura, em 30 de julho de 2014.

_______________________________________

Secretário Municipal de Gabinete

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INSTRUÇÃO NORMATIVA STB Nº. 01/2014

“Dispõe sobre orientações e procedimentos para efetivação, alteração e manutenção do cadastro fiscal imobiliário”.

Versão: 01.

Aprovação em: 30 de julho de 2014.

Ato de aprovação: Decreto nº 17.568, de 30 de julho de 2014.

Unidade Responsável: Secretaria Municipal de Finanças - SEMFI, através da

Superintendência de Tributação.

CAPÍTULO I DA FINALIDADE

Art. 1º. Esta instrução normativa tem por finalidade disciplinar e normatizar os

procedimentos para efetivação, alteração e manutenção do cadastro fiscal imobiliário do município de Colatina.

CAPÍTULO II DA ABRANGÊNCIA

Art. 2º. Esta instrução normativa abrange a Secretaria Municipal de Finanças - SEMFI, Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano - SEMDUR, Secretaria Municipal de Administração - SEMAD e Procuradoria Municipal.

CAPÍTULO III DOS CONCEITOS

Art. 3º. Para fins desta instrução normativa considera-se:

I - anotação de responsabilidade técnica - ART: documento constituído por

formulário padrão cujo preenchimento é de responsabilidade do profissional devidamente habilitado com registro/visto no conselho regional de engenharia e agronomia - CREA; II - averbação: ato de lançar na matrícula ou no cadastro todas as modificações ocorridas no imóvel, alterando o status da propriedade ou do titular do domínio; III - boletim de cadastro imobiliário - BCI: documento municipal que contém o

endereço do imóvel, a identificação do proprietário e todas as características de cada unidade imobiliária necessária ao cálculo e lançamento de tributos imobiliários; IV - cadastro: registro público dos bens imóveis de determinado território, que inclui

o conjunto padrão de informações sobre os contribuintes, tais como: nome completo,

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endereço, documentação pessoal, razão social, nome fantasia, nome de sócios, bem como outros dados; V - cadastro fiscal imobiliário: registro que tem por unidade o imóvel (constituído pelo lote ou gleba e edificações ou benfeitorias, se houver), geralmente estabelecido para fins tributários. Ao invés de conter todas as parcelas de uma determinada área, contém apenas aquelas de interesse fiscal, não considerando como parcelas cadastráveis logradouros e outras áreas públicas. Diz respeito à questão de taxação das propriedades em valores monetários, objetivando a arrecadação de impostos; VI - cadastro georeferenciado: sistema de registro da propriedade imobiliária, feita

de forma geométrica e descritiva. Geométrica quando na forma cartográfica para subsídio ao planejamento territorial, delimitação de zonas, planejamento de ocupação do solo e visão espacial e, descritiva contendo o conjunto de informações alfanuméricas (atributos) dos imóveis; VII - cadeia sucessória: histórico de propriedade do imóvel; VIII - colatina geo: sistema informatizado do município de Colatina, utilizado para

processar dados gráficos e não gráficos (alfanuméricos), cujo objetivo é o armazenamento, análise, manipulação de dados e localização geográfica; IX - condomínios de edifícios: conjunto de edificações caracterizado pela

existência de partes exclusivas e partes comuns, englobando tanto os condomínios verticais (de prédios), quanto os horizontais (de casas); X - distrito: divisão administrativa de um município, que compreende um ou mais

bairros, pequeno povoado ou vila que cresce ao seu lado e é parte dele; XI - documento de arrecadação municipal - DAM: documento destinado a cobrança de tributos municipais; XII - guias de Imposto de Transmissão de Bens Imóveis - ITBI: formulário

preenchido por ocasião da solicitação de avaliação de ITBI, sem rasuras ou emendas e em 2 (duas) vias; XIII - imposto de transmissão de bens imóveis - ITBI: cobrado pelo município nos

casos de transferência - transmissão ou cessão - da propriedade de imóveis, cujo pagamento é condição para o registro em cartório; XIV - imposto predial territorial urbano - IPTU: tributo que incide sobre a

propriedade imobiliária, incluindo todos os tipos de imóveis; XV - inscrição imobiliária: identidade de cada imóvel, composta por 08 (oito) dígitos, sendo que cada conjunto representa o distrito, a zona, a quadra, o lote e a unidade imobiliária, seqüencialmente. É o número do IPTU do imóvel. Ex: XX.XX.XXX.XXXX.XXX; XVI - lançamento: procedimento administrativo tendente a verificar a ocorrência do

fato gerador da obrigação correspondente, determinar a matéria tributável, calcular o

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montante do tributo devido, identificar o sujeito passivo e, sendo o caso, propor a aplicação da penalidade cabível; XVII - lote: parcela do solo para fins de edificação, resultante do parcelamento/loteamento de um terreno que tem frente para via pública ou que com ela se comunica por acesso; XVIII - parcelamento de solo: divisão da terra em unidades juridicamente independentes, com vistas à edificação. O parcelamento do solo para fins urbanos pode ser realizado nas formas de loteamento, desmembramento e fracionamento. O loteamento é a subdivisão de gleba em lotes destinados à edificação, com abertura de novas vias de circulação, de logradouros públicos ou prolongamento, modificação ou ampliação dos já existentes. O desmembramento é a subdivisão de gleba em lotes destinados à edificação, com aproveitamento do sistema viário existente, desde que não implique na abertura de novas vias e logradouros públicos nem no prolongamento, modificação ou ampliação dos já existentes. O fracionamento é a modalidade de desmembramento que resulta na subdivisão de um lote em dois ou mais lotes destinados à edificação; XIX - planta de localização: documento que demonstra a localização da construção dentro do terreno, com indicação das distâncias do limite do terreno até um ponto inicial da obra; XX - planta de situação: documento que demonstra a localização do terreno da construção no quarteirão, bairro, rua, ou cidade, mostrando, se possível, um ou mais pontos de referência; XXI - planta genérica de valores - PGV: planta de regiões urbanas onde são indicados em cada face de quadra, os valores unitários genéricos utilizados na formação do valor de cada imóvel para fins de tributação, cuja finalidade principal é fornecer os valores de mercado utilizados dos terrenos, quadra por quadra, ao longo dos logradouros do município; XXII - quadra: espaço urbano que é delimitado por ruas ou avenidas; XXIII - unidade imobiliária - UI: são todos os imóveis, construídos ou não, situados na zona urbana, na zona urbanizável e na zona de expansão urbana do Município, inclusive os que gozem de imunidade ou isenção; XXIV - unidade padrão fiscal do município de Colatina - UPFMC: indexador que corrige as taxas cobradas pelo município de Colatina; XXV - zona: subdivisão do município em regiões.

CAPÍTULO IV DA BASE LEGAL

Art. 4º. A presente instrução normativa tem como base legal a Constituição Federal; Lei de Responsabilidade Fiscal (Lei Complementar nº. 101, de 4 de maio de 2000); Código Tributário Nacional (Lei nº. 5.172 de 25 de outubro de 1966); Código

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Tributário Municipal (Lei nº. 2.805 de 14 de dezembro de 1977); Lei nº. 3.409 de 14 de dezembro de 1988 (ITBI); Lei Complementar Municipal nº. 22 de 26 de dezembro de 2001; Lei Complementar Municipal nº. 24 de 26 de dezembro de 2002; Lei Complementar Municipal nº. 29 de 23 de dezembro de 2004; Lei Complementar Municipal nº.12 de 16 de dezembro de 1994 e Lei Complementar Municipal nº. 30 de 23 de dezembro de 2004 (Isenção); Lei Federal nº. 4.380, de 21 de agosto de 1.964; Plano Diretor Municipal (Lei nº. 5.273 de 12 de março de 2007); e o Código de Obras Municipal (Lei nº. 4.226 de 12 de fevereiro de 1996).

CAPÍTULO V DAS RESPONSABILIDADES

Art. 5°. Da SEMFI:

I - promover a divulgação e a efetivação desta instrução normativa, mantendo-a

atualizada; II - supervisionar a aplicação desta instrução normativa. Art. 6°. Da Superintendência de Tributação: I - manter a instrução normativa à disposição de todos os funcionários da unidade, velando pelo cumprimento da mesma; II - cumprir fielmente as determinações da instrução normativa, em especial quanto

aos procedimentos de padronização na geração de documentos, dados e informações; III - alertar a unidade responsável pela instrução normativa sobre alterações que se

fizerem necessárias nas rotinas de trabalho tendo em vista, principalmente, o aprimoramento dos procedimentos e o aumento da eficiência operacional. Art. 7º. Da SEMDUR e Procuradoria Municipal:

I - manter a instrução normativa à disposição de todos os funcionários da unidade,

velando pelo cumprimento da mesma; II - cumprir fielmente as determinações da instrução normativa, em especial quanto aos procedimentos de padronização na geração de documentos, dados e informações; III - prestar apoio técnico, quando solicitada, na fase de análise de processos a ela encaminhados; IV - emitir parecer técnico nos processos de sua competência.

Art. 8º. Da SEMAD:

I - manter a instrução normativa à disposição de todos os funcionários da unidade,

velando pelo cumprimento da mesma;

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__________________________________________________________________________________________ Av. Angelo Giuberti, 343 – Bairro Esplananda – Colatina/ES 6 CEP: 29.702-802 – TELEFAX: (027) 3177-7000

II - cumprir fielmente as determinações da instrução normativa, em especial quanto a padronização dos procedimentos na geração de documentos, dados e informações; III - emitir, ao final de cada procedimento, o documento solicitado à administração

pública. Art. 9º. Da Gerência de Protocolo e Documentação: I - manter a instrução normativa à disposição de todos os funcionários da unidade, velando pelo cumprimento da mesma; II - cumprir fielmente as determinações da instrução normativa, em especial quanto

aos procedimentos de padronização na geração de documentos, dados e informações; III - receber os documentos;

IV - conferir os documentos conforme check-list diferenciado para cada solicitação, e

somente protocolizar o pedido se apresentados todos os documentos.

CAPÍTULO VI DA EFETIVAÇÃO DO CADASTRO

SEÇÃO I

DAS CONSIDERAÇÕES INICIAIS Art. 10. Todos os imóveis edificados ou não, situados nas áreas urbanas, urbanizáveis ou de expansão urbana do Município em quaisquer situações e que incide o lançamento do IPTU deverão ser cadastrados no Cadastro Fiscal Imobiliário pela Coordenadoria de Cadastro Imobiliário e Coordenadoria de Geoprocessamento. Art. 11. A efetivação do cadastro será de responsabilidade da Coordenadoria de

Geoprocessamento e da Coordenadoria de Cadastro Imobiliário, que manterá um BCI para cada unidade imobiliária, contendo todos os dados e características físicas do imóvel necessário ao cálculo e apuração do IPTU. Art. 12. A efetivação do cadastro do imóvel no cadastro fiscal imobiliário será efetuada: I - a pedido do contribuinte no Serviço de Atendimento ao Cidadão - SAC e posterior

protocolização de toda documentação constante no artigo 13, na Gerência de Protocolo e Documentação; II - quando o imóvel identificado a partir de diligências em campo não houver registro

no cadastro fiscal imobiliário e no cadastro georeferenciado, mesmo que sem matrícula em cartório, independente de que possuem área construída ou não, desde que a falta da matrícula seja fato de conhecimento do município, ou caso contrário, mediante prova que possua o imóvel mapeamento adequado, tornando possível sua individualização;

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__________________________________________________________________________________________ Av. Angelo Giuberti, 343 – Bairro Esplananda – Colatina/ES 7 CEP: 29.702-802 – TELEFAX: (027) 3177-7000

III - a partir de atualização cadastral geral do município. Art. 13. A solicitação para a efetivação do cadastro a pedido do contribuinte se dará através de formulário próprio a ser preenchido pelo SAC e pagamento das taxas devidas com abertura de processo junto à Gerência de Protocolo e Documentação onde deverá ser apresentada a seguinte documentação: I - requerimento devidamente preenchido com o nome do requerente, RG, CPF,

telefone, endereço residencial e para correspondência, e com os dados do imóvel objeto do requerimento, e devidamente assinado; II - cópia do RG e CPF dos proprietários ou possuidores;

III - cópia da certidão de matrícula do imóvel, atualizada; ou escritura pública de

compra e venda; ou contrato de cessão de direitos sobre imóvel; ou formal de partilha; ou sentença de usucapião; ou outros documentos que comprovem a propriedade ou posse do imóvel (recibo com reconhecimento de firma); IV - procuração pública, se o ato for feito por terceiro; V - comprovante de endereço do imóvel objeto do requerimento, em se tratando de imóvel edificado, podendo ser conta de água, luz, telefone, dentre outros; VI - plantas de localização e situação do imóvel;

VII - ART devidamente assinada pelo profissional responsável (topógrafo,

engenheiro, arquiteto, outros); VIII - comprovante de pagamento da taxa de requerimento e alinhamento de imóvel; IX - se houver necessidade de emissão de certidão apresentar comprovante de pagamento da taxa de certidão. Art. 14. Somente serão considerados proprietários perante a Prefeitura os

declarantes que apresentarem Certidão de Matrícula do Imóvel emitida, no máximo, de 30 (trinta) dias anteriores a data de geração do protocolo. Art. 15. Os profissionais responsáveis pelos projetos deverão ter inscrição cadastral

no município de Colatina e não apresentar débitos com a fazenda pública municipal. Art. 16. A Gerência de Protocolo e Documentação não receberá a documentação para efetuar o protocolo, se não forem apresentados todos os dados e documentos constantes do artigo 13, conforme check-list em anexo (ANEXO I). Art. 17. Uma vez protocolado o requerimento para efetivação do cadastro junto ao cadastro fiscal imobiliário, os autos serão remetidos à Coordenadoria de Cadastro Imobiliário que novamente verificará os dados e a documentação apresentada, conforme artigo 13 desta instrução normativa.

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__________________________________________________________________________________________ Av. Angelo Giuberti, 343 – Bairro Esplananda – Colatina/ES 8 CEP: 29.702-802 – TELEFAX: (027) 3177-7000

Art. 18. Verificado pela Coordenadoria de Cadastro Imobiliário que os autos não

estão devidamente instruídos, o responsável solicitará ao requerente o dado ou documento faltante por meio de contato telefônico ou correspondência, certificando nos autos e no sistema informatizado a providência adotada e o prazo determinado para apresentação do dado ou documento. Art. 19. Não atendido pelo requerente o prazo estabelecido no artigo anterior, o

responsável da Coordenadoria de Cadastro Imobiliário novamente solicitará ao requerente o dado ou documento por meio de contato telefônico ou correspondência, certificando nos autos e no sistema informatizado a providência adotada e o prazo determinado para apresentação do dado ou documento. Art. 20. Novamente não atendido o prazo estabelecido para apresentação do dado

ou documento, os autos serão encaminhados ao Núcleo de Gestão de Documentos para arquivamento, certificando nos autos e no sistema informatizado que tal solicitação foi feita por duas vezes e que o requerente não se manifestou. Art. 21. Os imóveis não terão o cadastro efetivado quando o requerimento apresentado à administração pública estiver incompleto, ou seja, faltando qualquer das informações e documentos citados no artigo 13, bem como se for identificada a necessidade de apresentar documento adicional para melhor instruir os autos e o mesmo não for apresentado. Art. 22. Estando os autos devidamente instruídos, esses serão encaminhados à SEMDUR para análise da solicitação, análise da documentação, conferência in loco do alinhamento e emissão de parecer. Art. 23. Após aprovação pela SEMDUR, os autos serão remetidos à Coordenadoria de Cadastro Imobiliário, para preenchimento do BCI, que compõe o arquivo de pastas da Coordenadoria. Art. 24. Posteriormente, os autos serão remetidos à Coordenadoria de Geoprocessamento para desenho do imóvel dentro da quadra, de acordo com o desenho topográfico, por meio de sistema informatizado de ARC GIS. Art. 25. Feito o desenho, será realizada a efetivação do cadastro deste imóvel no sistema informatizado Colatina GEO. Parágrafo único. A efetivação do cadastro do imóvel consiste em lançamento de

informações acerca de metragem do lote, logradouro onde está inserido, características do lote, servidão do lote, cadastro do proprietário, o cadastramento da edificação, se houver, com suas devidas características. Art. 26. Todas as informações alfanuméricas cadastradas no Colatina GEO serão exportadas para o sistema informatizado de tributação e a partir deste momento, incidirá o IPTU.

Art. 27. Realizada a efetivação do cadastro do imóvel, a Coordenadoria de Cadastro Imobiliário entrará em contato com o requerente por meio de contato telefônico ou correspondência, certificando nos autos e no sistema informatizado a providência

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adotada e encaminhará os autos ao Núcleo de Gestão de Documentos, também certificando nos autos e no sistema informatizado. Art. 28. A efetivação do cadastro não faz presumir a aceitação, pela Prefeitura, dos dados e informações apresentados pelo contribuinte, os quais podem ser verificados para fins de lançamento, e sujeitam o contribuinte às penalidades previstas em lei, por dolo, má-fé, fraude ou simulação.

SEÇÃO II DA EFETIVAÇÃO DO CADASTRO DE CONDOMÍNIOS DE EDIFÍCIOS

Art. 29. Todos os condomínios de edifícios, situados nas áreas urbanas, urbanizáveis ou de expansão urbana do Município que incide o lançamento do IPTU deverão ser efetivados no Cadastro Fiscal Imobiliário pela Coordenadoria de Cadastro Imobiliário e Coordenadoria de Geoprocessamento. Art. 30. A efetivação do cadastro de condomínios de edifícios será de

responsabilidade da Coordenadoria de Geoprocessamento e da Coordenadoria de Cadastro Imobiliário, que manterá um BCI para cada unidade imobiliária, contendo todos os dados e características físicas dos imóveis necessárias ao cálculo e apuração do IPTU. Art. 31. A efetivação do cadastro de condomínios de edifícios no cadastro fiscal

imobiliário será efetuada: I - a pedido do contribuinte no SAC e posterior protocolização de toda documentação constante no artigo 32, na Gerência de Protocolo e Documentação; II - quando o condomínio identificado a partir de diligências em campo não houver

registro no cadastro fiscal imobiliário e no cadastro georeferenciado, mesmo que sem matrícula em cartório, desde que a falta da matrícula seja fato de conhecimento do município, ou caso contrário, mediante prova que possua o imóvel mapeamento adequado, tornando possível sua individualização; III - a partir de atualização cadastral geral do município.

Art. 32. A solicitação para a efetivação do cadastro de condomínios de edifícios a

pedido do contribuinte se dará através de formulário a ser apresentado no SAC e pagamento das taxas devidas com abertura de processo junto à Gerência de Protocolo e Documentação, onde deverá ser apresentada a seguinte documentação: I - requerimento devidamente preenchido com o nome do requerente, RG, CPF, telefone, endereço residencial e para correspondência, e com os dados do imóvel objeto do requerimento, e devidamente assinado; II - CPF do síndico, ou de documento que o contenha; III - ata de nomeação do síndico; IV - Cartão do Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJ do condomínio;

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__________________________________________________________________________________________ Av. Angelo Giuberti, 343 – Bairro Esplananda – Colatina/ES 10 CEP: 29.702-802 – TELEFAX: (027) 3177-7000

V - projeto arquitetônico do condomínio de edifício; VI - plantas de localização e situação do imóvel; VII - ART devidamente assinada pelo profissional responsável (topógrafo, engenheiro, arquiteto, outros); VIII - comprovante de pagamento da taxa de requerimento e alinhamento de imóvel;

IX - se houver necessidade de emissão de certidão apresentar comprovante de

pagamento da taxa de certidão. X - comprovante de endereço do imóvel objeto do requerimento, podendo ser conta de água, luz, telefone, dentre outros; XI - comprovante de quitação de débitos municipais do imóvel.

Art. 33. Somente serão considerados proprietários perante a Prefeitura os

declarantes que apresentarem Certidão de Matrícula do Imóvel emitida no máximo de 30 (trinta) dias anteriores a data de geração do protocolo. Art. 34. Os profissionais responsáveis pelos projetos deverão ter inscrição cadastral

no município de Colatina e não apresentar débitos com a fazenda pública municipal. Art. 35. Os condomínios de edifícios não terão o cadastro efetivado quando o requerimento apresentado à administração pública estiver incompleto, ou seja, faltando qualquer das informações e documentos citados no artigo 32, bem como se for identificada a necessidade de apresentar documento adicional para melhor instruir os autos e o mesmo não for apresentado. Art. 36. Também não terão o cadastro efetivado os condomínios de edifícios que não possuírem matrícula e o requerente não apresentar croqui de localização adequado. Art. 37. A Gerência de Protocolo e Documentação não receberá a documentação para efetuar o protocolo, se não forem apresentados todos os dados e documentos constantes do artigo 32, conforme check-list em anexo (ANEXO II). Art. 38. Uma vez protocolado o requerimento para efetivação do cadastro do condomínio de edifício junto ao cadastro fiscal imobiliário, os autos serão remetidos à Coordenadoria de Cadastro Imobiliário que novamente verificará os dados e a documentação apresentada, conforme artigo 32 desta instrução normativa. Art. 39. Verificado pela Coordenadoria de Cadastro Imobiliário que os autos não

estão devidamente instruídos, o responsável solicitará ao requerente o dado ou documento faltante por meio de contato telefônico ou correspondência, certificando nos autos e no sistema informatizado a providência adotada e o prazo determinado para apresentação do dado ou documento.

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__________________________________________________________________________________________ Av. Angelo Giuberti, 343 – Bairro Esplananda – Colatina/ES 11 CEP: 29.702-802 – TELEFAX: (027) 3177-7000

Art. 40. Não atendido pelo requerente o prazo estabelecido no artigo anterior, o

responsável da Coordenadoria de Cadastro Imobiliário novamente solicitará ao requerente o dado ou documento por meio de contato telefônico ou correspondência, certificando nos autos e no sistema informatizado a providência adotada e o prazo determinado para apresentação do dado ou documento. Art. 41. Novamente não atendido o prazo estabelecido para apresentação do dado

ou documento, os autos serão encaminhados ao Núcleo de Gestão de Documentos para arquivamento, certificando nos autos e no sistema informatizado que tal solicitação foi feita por duas vezes e que o requerente não se manifestou. Art. 42. Estando os autos devidamente instruídos, os mesmos serão encaminhados à SEMDUR para análise da solicitação, análise da documentação, conferência in loco do alinhamento e emissão de parecer. Art. 43. Após a aprovação pela SEMDUR, os autos serão remetidos à Coordenadoria de Cadastro Imobiliário, para preenchimento do BCI, que compõe o arquivo de pastas da Coordenadoria. Art. 44. Posteriormente, os autos serão remetidos à Coordenadoria de Geoprocessamento para desenho do condomínio de edifício dentro da quadra, de acordo com o desenho topográfico, por meio de sistema informatizado de ARC GIS. Art. 45. Feito o desenho, será realizado o registro deste imóvel no sistema informatizado Colatina GEO e deverá ser feita a descrição dos procedimentos executados na aba “histórico”. Art. 46. Todas as informações alfanuméricas cadastradas no Colatina GEO serão exportadas para o sistema informatizado de tributação e a partir deste momento, incidirá o IPTU. Art. 47. A inscrição não faz presumir a aceitação, pela Prefeitura, dos dados e informações apresentados pelo contribuinte, os quais podem ser verificados para fins de lançamento, e sujeitam o contribuinte às penalidades previstas em lei, por dolo, má-fé, fraude ou simulação.

SEÇÃO III DA EFETIVAÇÃO DE CADASTRO DE LOTEAMENTOS

Art. 48. Todo o loteamento situado nas áreas urbanas, urbanizáveis ou de expansão urbana do Município e que incide o lançamento do IPTU deverá ter o cadastro efetivado no Cadastro Fiscal Imobiliário pela Coordenadoria de Cadastro Imobiliário e Coordenadoria de Geoprocessamento. Art. 49. A efetivação do cadastro de loteamento será de responsabilidade da

Coordenadoria de Geoprocessamento e da Coordenadoria de Cadastro Imobiliário, que manterá um BCI para cada unidade imobiliária, contendo todos os dados e características físicas do imóvel necessário ao cálculo e apuração do IPTU. Art. 50. A solicitação para a efetivação do cadastro de loteamento se dará através

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__________________________________________________________________________________________ Av. Angelo Giuberti, 343 – Bairro Esplananda – Colatina/ES 12 CEP: 29.702-802 – TELEFAX: (027) 3177-7000

de formulário a ser apresentado no SAC e pagamento das taxas devidas com abertura de processo junto à Gerência de Protocolo e Documentação, onde deverá ser apresentada a seguinte documentação: I - requerimento devidamente preenchido com o nome do requerente, RG, CPF,

telefone, endereço residencial e para correspondência, e com os dados do imóvel objeto do requerimento, e devidamente assinado; II - cópia do RG e CPF dos proprietários ou possuidores;

III - cópia da certidão de matrícula do imóvel, atualizada; ou escritura pública de

compra e venda; ou contrato de cessão de direitos sobre imóvel; ou formal de partilha; ou sentença de usucapião; ou outros documentos que comprovem a propriedade ou posse do imóvel (recibo com reconhecimento de firma); ou procuração se o ato for feito por terceiro; IV - comprovante de quitação de débitos municipais do imóvel;

V - cópias dos projetos do loteamento;

VI - plantas de localização e situação do imóvel;

VII - memorial descritivo;

VIII - ART devidamente assinada pelo profissional responsável (topógrafo,

engenheiro, arquiteto, outros); IX - cópia do decreto que aprovou o loteamento; X - comprovante de pagamento da taxa de requerimento e alinhamento de imóvel; XI - se houver necessidade de emissão de certidão apresentar comprovante de pagamento da taxa de certidão. Art. 51. Somente serão considerados proprietários perante a Prefeitura os

declarantes que apresentarem Certidão de Matrícula do Imóvel emitida no máximo de 30 (trinta) dias anteriores a data de geração do protocolo. Art. 52. Os profissionais responsáveis pelos projetos deverão ter inscrição cadastral

no município de Colatina e não apresentar débitos com a fazenda pública municipal. Art. 53. A Gerência de Protocolo e Documentação não receberá a documentação para efetuar o protocolo, se não forem apresentados todos os dados e documentos constantes do artigo 50, conforme check-list em anexo (ANEXO III). Art. 54. Uma vez protocolado o requerimento para efetivação do loteamento junto ao cadastro fiscal imobiliário, os autos serão remetidos à Coordenadoria de Cadastro Imobiliário que novamente verificará os dados e a documentação apresentada, conforme artigo 50 desta instrução normativa.

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Art. 55. Verificado pela Coordenadoria de Cadastro Imobiliário que os autos não

estão devidamente instruídos, o responsável solicitará ao requerente o dado ou documento faltante por meio de contato telefônico ou correspondência, certificando nos autos e no sistema informatizado a providência adotada e o prazo determinado para apresentação do dado ou documento. Art. 56. Não atendido pelo requerente o prazo estabelecido no artigo anterior, o

responsável da Coordenadoria de Cadastro Imobiliário novamente solicitará ao requerente o dado ou documento por meio de contato telefônico ou correspondência, certificando nos autos e no sistema informatizado a providência adotada e o prazo determinado para apresentação do dado ou documento. Art. 57. Novamente não atendido o prazo estabelecido para apresentação do dado

ou documento, os autos serão encaminhados ao Núcleo de Gestão de Documentos para arquivamento, certificando nos autos e no sistema informatizado que tal solicitação foi feita por duas vezes e que o requerente não se manifestou. Art. 58. A efetivação do cadastro do loteamento não será efetivada quando o requerimento apresentado à administração pública estiver incompleto, ou seja, faltando qualquer das informações e documentos citados no artigo 50, bem como se for identificada a necessidade de apresentar documento adicional para melhor instruir os autos e o mesmo não for apresentado. Art. 59. Estando os autos devidamente instruídos, os mesmos serão encaminhados à SEMDUR para análise da solicitação, análise da documentação, conferência in loco do alinhamento e emissão de parecer. Art. 60. Após a aprovação pela SEMDUR, os autos serão remetidos à Coordenadoria de Cadastro Imobiliário, para preenchimento do BCI, que compõe o arquivo de pastas da Coordenadoria. Art. 61. Não terão o cadastro efetivado os loteamentos que não possuírem matrícula e o requerente não apresentar croqui de localização adequado. Art. 62. Estando os autos devidamente instruídos, os mesmos serão encaminhados

à SEMDUR para análise da solicitação, análise dos documentos e diligência no local, e após, emissão de parecer. Art. 63. Após a aprovação pela SEMDUR, os autos serão remetidos à

Coordenadoria de Cadastro Imobiliário para efetivação do cadastro do loteamento. Art. 64. Posteriormente, os autos serão remetidos à Coordenadoria de Geoprocessamento para cadastro do loteamento no sistema de Colatina GEO. Art. 65. A inserção do loteamento na base cartográfica digital será efetuada através

do arquivo digital que o proprietário deverá entregar à Coordenadoria de Geoprocessamento, em formato de Auto Cad, onde vai ser feito a conversão do programa, para o sistema de ARC GIS. Art. 66. Em sequência, o loteamento será todo desenhado, lote por lote, quadras e

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logradouros. Art. 67. Feito o desenho, será realizado o registro das informações alfanuméricas no

sistema informatizado Colatina GEO e deverá ser feita a descrição dos procedimentos executados na aba “histórico”. Art. 68. Todas as informações alfanuméricas cadastradas no Colatina GEO serão

exportadas para o sistema informatizado de tributação e a partir deste momento, incidirá o IPTU. Art. 69. A inscrição não faz presumir a aceitação, pela Prefeitura, dos dados e

informações apresentados pelo contribuinte, os quais podem ser verificados para fins de lançamento, e sujeitam o contribuinte às penalidades previstas em lei, por dolo, má-fé, fraude ou simulação. Art. 70. Os profissionais responsáveis pelos projetos deverão ter inscrição cadastral no município de Colatina e não apresentar débitos com a fazenda pública municipal. Art. 71. Para o cadastramento de um loteamento deverá ser observado se o mesmo

está inserido em um bairro já existente ou deverá ser cadastrado um bairro novo.

SEÇÃO IV DA EFETIVAÇÃO DE CADASTRO DE BAIRROS

Art. 72. Para efetuar o cadastramento de bairro é necessário a aprovação de lei

específica aprovada pelo Poder Legislativo Municipal e sancionada pelo Chefe do Poder Executivo Municipal. Parágrafo único. Na lei de que trata o caput deste artigo deverão constar

informações, como o nome do bairro, sua localização, os confrontantes e as coordenadas georreferenciadas. Art. 73. Após sancionada, a lei é encaminhada à Coordenadoria de Cadastro

Imobiliário, e transferida para a Coordenadoria de Geoprocessamento, que elaborará o desenho do bairro no mapa do Colatina GEO e o cadastro do bairro com suas respectivas informações. §1º. Através do Programa de ARC GIS, serão efetuados os desenhos no mapa de Colatina GEO.

§2º. O traçado é feito de acordo com suas coordenadas geográficas, ajustando-o na base cartográfica digital. Art. 74. Em sequência serão lançadas as informações alfa numéricas do bairro,

indicando o nome, e a lei que o originou.

SEÇÃO V DA EFETIVAÇÃO DE CADASTRO DE QUADRAS

Art. 75. O cadastramento das quadras dentro do bairro é feita a partir do projeto de

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loteamento, de confrontações das quadras já desenhadas no arquivo de pastas do cadastro imobiliário e de vistorias in loco, para efetuar a metragem correta das quadras e sua localização exata. Art. 76. Através do Programa de ARC GIS, é efetuado corretamente o desenho das

quadras no mapa, conforme metragem obtida pela pasta de cadastro imobiliário e vistoria no local. Art. 77. O desenho elaborado no ARC GIS é transferido automaticamente para a

base cartográfica digital, onde será feito todo o cadastramento da quadra, informando o setor, a zona, o número da quadra, sua metragem total, o bairro onde esta localizada, seus logradouros e lotes cadastrados.

SEÇÃO VI DA EFETIVAÇÃO DE CADASTRO DE LOTES

Art. 78. O cadastramento de lotes é feito a partir do projeto de loteamento.

Art. 79. Através do Programa de ARC GIS, é efetuado o desenho dos lotes, conforme metragem obtida no próprio projeto e situados corretamente dentro das quadras. Art. 80. O desenho elaborado no ARC GIS é transferido automaticamente para a base cartográfica digital, onde será feito todo o cadastramento dos lotes, informando o setor, a zona, o número da quadra, sua metragem total, a quadra e o bairro onde está localizado, e os logradouros confrontantes.

SEÇÃO VII DA EFETIVAÇÃO DE CADASTRO DE LOGRADOUROS

Art. 81. Para o cadastramento de logradouros é necessário a aprovação de lei específica aprovada pelo Poder Legislativo Municipal e sancionada pelo Chefe do Poder Executivo Municipal. Parágrafo único. Na lei de que trata o caput deste artigo deverão constar o início e o fim do logradouro e seus pontos de amarração, ruas onde começa e termina, a fim de que seja lançado no sistema de Colatina GEO, no local correto.

Art. 82. Após sancionada a lei, o Expediente do Gabinete do Prefeito enviará cópia

da mesma para cadastramento do logradouro.

Art. 83. O desenho do logradouro é feito no programa de ARC GIS, onde é traçado

uma linha de ponto a ponto onde fica localizado o logradouro, e posteriormente é colocado o nome deste logradouro, de acordo com a lei. Art. 84. Em sequência será efetuado o cadastro do mesmo, identificando sua

metragem, as características do logradouro, se é calçado, tipo de calçamento, e os serviços urbanos disponíveis no mesmo, tais como: se possui rede pluvial, telefônica, dentre outros.

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CAPÍTULO VII DA MANUTENÇÃO E ALTERAÇÃO DO CADASTRO

SEÇÃO I

DAS CONSIDERAÇÕES INICIAIS Art. 85. A manutenção e alteração do cadastro fiscal imobiliário serão de

responsabilidade da Coordenadoria de Geoprocessamento e da Coordenadoria de Cadastro Imobiliário, que manterá um BCI atualizado para cada unidade imobiliária, contendo todos os dados e características físicas do imóvel necessário ao cálculo e apuração do IPTU. Art. 86. Todos os imóveis edificados ou não, situados nas áreas urbanas,

urbanizáveis ou de expansão urbana do Município são passíveis de alterações no Cadastro Fiscal Imobiliário e no Cadastro de Geoprocessamento. Art. 87. As alterações poderão ser realizadas a qualquer tempo mediante:

I - procedimentos de diligências no local;

II - atualização cadastral geral executada por responsável da Coordenadoria de

Cadastro Imobiliário e Coordenadoria de Geoprocessamento ou empresa autorizada;

III - solicitações feitas por contribuintes no SAC.

SEÇÃO II DA AVERBAÇÃO DE TITULARIDADE IMÓVEIS

Art. 88. A solicitação para averbação de titularidade de imóvel no cadastro fiscal

imobiliário a pedido do contribuinte se dará através de formulário próprio a ser preenchido pelo SAC e pagamento das taxas devidas com abertura de processo junto à Gerência de Protocolo e Documentação, onde deverá ser apresentada a seguinte documentação: I - requerimento devidamente preenchido com o nome do requerente, RG, CPF,

telefone, endereço residencial e para correspondência, e com os dados do imóvel objeto do requerimento, e devidamente assinado; II - cópia do RG e CPF dos proprietários ou possuidores;

III - cópia da certidão de matrícula do imóvel, atualizada; ou escritura pública de

compra e venda; ou contrato de cessão de direitos sobre imóvel; ou formal de partilha; ou sentença de usucapião; ou outros documentos que comprovem a propriedade ou posse do imóvel (recibo com reconhecimento de firma); ou procuração se o ato for feito por terceiro; IV - em caso do documento de propriedade do imóvel se tratar de recibo deve ser

observada a cadeia sucessória e assinaturas com firma reconhecida;

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V - comprovante de quitação de débitos municipais do imóvel; VI - taxa de averbação de titularidade paga.

Art. 89. A Gerência de Protocolo e Documentação não receberá a documentação

para efetuar o protocolo, se não forem apresentados todos os dados e documentos constantes do artigo anterior, conforme check-list em anexo (ANEXO IV).

Art. 90. Após a protocolização, os autos serão remetidos à Coordenadoria de

Cadastro Imobiliário que novamente verificará os dados e a documentação apresentada. Art. 91. Verificado pela Coordenadoria de Cadastro Imobiliário que os autos não

estão devidamente instruídos, o responsável solicitará ao requerente o dado ou documento faltante por meio de contato telefônico ou correspondência, certificando nos autos e no sistema informatizado a providência adotada e o prazo determinado para apresentação do dado ou documento. Art. 92. Não atendido pelo requerente o prazo estabelecido no artigo anterior, o

responsável da Coordenadoria de Cadastro Imobiliário novamente solicitará ao requerente o dado ou documento por meio de contato telefônico ou correspondência, certificando nos autos e no sistema informatizado a providência adotada e o prazo determinado para apresentação do dado ou documento. Art. 93. Novamente não atendido o prazo estabelecido para apresentação do dado

ou documento, os autos serão encaminhados ao Núcleo de Gestão de Documentos para arquivamento, certificando nos autos e no sistema informatizado que tal solicitação foi feita por duas vezes e que o requerente não se manifestou. Art. 94. Estando os autos devidamente instruídos a averbação será realizada por meio de anotações das informações nas pastas que compõem o arquivo imobiliário, no sistema de geoprocessamento e no sistema tributário. Parágrafo único. Havendo necessidade, os autos serão encaminhados à Procuradoria Municipal para análise da documentação e emissão de parecer deferindo ou indeferindo o pleito. Art. 95. Se deferido, será realizada a averbação de titularidade do imóvel pela Coordenadoria de Cadastro Imobiliário, que informará ao requerente por meio de contato telefônico ou correspondência, certificando nos autos e no sistema informatizado a providência adotada e encaminhará os autos ao Núcleo de Gestão de Documentos, também certificando nos autos e no sistema informatizado. Art. 96. A averbação de titularidade do imóvel não faz presumir a aceitação, pela Prefeitura, dos dados e informações apresentados pelo contribuinte, os quais podem ser verificados para fins de lançamento, e sujeitam o contribuinte às penalidades previstas em lei, por dolo, má-fé, fraude ou simulação. Art. 97. Se a Procuradoria Municipal indeferir o pleito, os autos retornam à

Coordenadoria de Cadastro Imobiliário para comunicar ao requerente da decisão,

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registrando sua ciência no processo e posteriormente será encaminhado ao Núcleo de Gestão de Documentos para arquivamento. Parágrafo único. A averbação de titularidade de imóvel também poderá ser feita através das guias ITBI, tratada no Capítulo VIII.

SEÇÃO III

DA REVISÃO DE ÀREAS DE IMÓVEIS

Art. 98. A solicitação para revisão de área de imóvel no cadastro fiscal imobiliário a pedido do contribuinte se dará através de formulário próprio a ser preenchido pelo SAC e pagamento das taxas devidas com abertura de processo junto à Gerência de Protocolo e Documentação, onde deverá ser apresentada a seguinte documentação: I - requerimento devidamente preenchido com o nome do requerente, RG, CPF,

telefone, endereço residencial e para correspondência, e com os dados do imóvel objeto do requerimento, e devidamente assinado; II - cópia do RG e CPF dos proprietários ou possuidores;

III - cópia da certidão de matrícula do imóvel, atualizada; ou escritura pública de

compra e venda; ou contrato de cessão de direitos sobre imóvel; ou formal de partilha; ou sentença de usucapião; ou outros documentos que comprovem a propriedade ou posse do imóvel (recibo com reconhecimento de firma); ou procuração se o ato for feito por terceiro; IV - em caso do documento de propriedade do imóvel se tratar de recibo deve ser

observada a cadeia sucessória e assinaturas com firma reconhecida; V - planta de situação e localização do imóvel – quando for para atualizar área no Cartório de Registro a planta de localização deve constar a assinatura dos confrontantes; VI - anotação de responsabilidade técnica – ART devidamente preenchida e assinada pelo engenheiro responsável e quitada; VII - comprovante de quitação de débitos municipais do imóvel; VIII - taxa de requerimento paga.

Art. 99. A Gerência de Protocolo e Documentação não receberá a documentação

para efetuar o protocolo, se não forem apresentados todos os dados e documentos constantes em anexo (ANEXO V).

Art. 100. Após a protocolização os autos são remetidos à Coordenadoria de

Cadastro Imobiliário que novamente verificará os dados e a documentação apresentada. Art. 101. Verificado pela Coordenadoria de Cadastro Imobiliário que os autos não

estão devidamente instruídos, o responsável solicitará ao requerente o dado ou

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documento faltante por meio de contato telefônico ou correspondência, certificando nos autos e no sistema informatizado a providência adotada e o prazo determinado para apresentação do dado ou documento. Art. 102. Não atendido pelo requerente o prazo estabelecido no artigo anterior, o

responsável da Coordenadoria de Cadastro Imobiliário novamente solicitará ao requerente o dado ou documento por meio de contato telefônico ou correspondência, certificando nos autos e no sistema informatizado a providência adotada e o prazo determinado para apresentação do dado ou documento. Art. 103. Novamente não atendido o prazo estabelecido para apresentação do dado

ou documento, os autos serão encaminhados ao Núcleo de Gestão de Documentos para arquivamento, certificando nos autos e no sistema informatizado que tal solicitação foi feita por duas vezes e que o requerente não se manifestou. Art. 104. Estando os autos devidamente instruídos será realizada vistoria no local por servidor responsável da Coordenadoria de Cadastro Imobiliário com auxílio de responsável da Coordenadoria de Geoprocessamento. Art. 105. Munido da planta de quadra impressa no sistema de geoprocessamento a equipe deverá realizar a vistoria conforme solicitado.

Art. 106. Por ocasião da vistoria, deverão ser atualizadas as fotos da fachada da residência e certificada as dimensões da área do lote e da edificação. Art. 107. Em sequência, será feita a atualização no sistema de Colatina GEO, e

descrito no histórico os procedimentos executados.

Parágrafo único. As fotos das fachadas dos imóveis são salvas no sistema de

geoprocessamento para identificação do mesmo. Art. 108. Todas as informações cadastradas no sistema de geoprocessamento serão exportadas para o sistema tributário. Art. 109. Realizada a revisão do imóvel, a Coordenadoria de Cadastro Imobiliário

entrará em contato com o requerente por meio telefônico ou correspondência, para informar do procedimento executado, certificando nos autos e no sistema informatizado a providência adotada e encaminhará os autos ao Núcleo de Gestão de Documentos, também certificando nos autos e no sistema informatizado.

SEÇÃO IV

DO DESMEMBRAMENTO DE IMÓVEIS Art. 110. A solicitação para desmembramento de imóvel no cadastro fiscal imobiliário a pedido do contribuinte se dará através de formulário próprio a ser preenchido pelo SAC e pagamento das taxas devidas com abertura de processo junto à Gerência de Protocolo e Documentação, onde deverá ser apresentada a seguinte documentação: I - requerimento devidamente preenchido com o nome do requerente, RG, CPF,

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telefone, endereço residencial e para correspondência, e com os dados do imóvel objeto do requerimento, e devidamente assinado; II - cópia do RG e CPF dos proprietários ou possuidores; III - cópia da certidão de matrícula do imóvel, atualizada; ou escritura pública de compra e venda; ou contrato de cessão de direitos sobre imóvel; ou formal de partilha; ou sentença de usucapião; ou outros documentos que comprovem a propriedade ou posse do imóvel (recibo com reconhecimento de firma); ou procuração se o ato for feito por terceiro; IV - em caso do documento de propriedade do imóvel se tratar de recibo deve ser observada a cadeia sucessória e assinaturas com firma reconhecida; V - comprovante de quitação de débitos municipais do imóvel;

VI - planta de situação do imóvel que deverá conter as dimensões da área a ser

desmembrada, bem como a localização do imóvel quanto aos confrontantes; VII - planta de área remanescente que deverá conter as dimensões da área remanescente, bem como a localização do imóvel quanto aos confrontantes; VIII - anotação de responsabilidade técnica – ART devidamente preenchida e

assinada pelo engenheiro responsável e quitada; IX - apresentar taxa de requerimento, taxa de alinhamento, taxa de certidão de desmembramento e taxa de certidão de área remanescente pagas; Parágrafo único. Sempre que requerer o desmembramento deve ser requerido

também a certidão de desmembramento e certidão de área remanescente. Art. 111. A Gerência de Protocolo e Documentação não receberá a documentação para efetuar o protocolo, se não forem apresentados todos os dados e documentos constantes em anexo (ANEXO VI). Art. 112. Após a protocolização os autos são remetidos à Coordenadoria de Cadastro Imobiliário que novamente verificará os dados e a documentação apresentada, conforme artigo 110 desta instrução normativa. Art. 113. Verificado pela Coordenadoria de Cadastro Imobiliário que os autos não estão devidamente instruídos, o responsável solicitará ao requerente o dado ou documento faltante por meio de contato telefônico ou correspondência, certificando nos autos e no sistema informatizado a providência adotada e o prazo determinado para apresentação do dado ou documento. Art. 114. Não atendido pelo requerente o prazo estabelecido no artigo anterior, o responsável da Coordenadoria de Cadastro Imobiliário novamente solicitará ao requerente o dado ou documento por meio de contato telefônico ou correspondência, certificando nos autos e no sistema informatizado a providência adotada e o prazo determinado para apresentação do dado ou documento.

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Art. 115. Novamente não atendido o prazo estabelecido para apresentação do dado ou documento, os autos serão encaminhados ao Núcleo de Gestão de Documentos para arquivamento, certificando nos autos e no sistema informatizado que tal solicitação foi feita por duas vezes e que o requerente não se manifestou. Art. 116. Estando os autos devidamente instruídos, os mesmos serão

encaminhados à SEMDUR para análise da solicitação, análise da documentação, conferência in loco do alinhamento e emissão de parecer. Art. 117. Após a aprovação pela SEMDUR, os autos serão remetidos à

Coordenadoria de Cadastro Imobiliário, para preenchimento do BCI, que compõe o arquivo de pastas da Coordenadoria. Art. 118. Posteriormente os autos serão remetidos à Coordenadoria de

Geoprocessamento para desenho do desmembramento, de acordo com o desenho topográfico, por meio de sistema informatizado de ARC GIS. Art. 119. Feito o desenho, estará configurado o desmembramento do imóvel no

sistema informatizado Colatina GEO. Art. 120. Serão cadastradas as alterações no Colatina Geo e preenchimento do histórico dos procedimentos adotados.

Art. 121. Todas as informações alfanuméricas cadastradas no Colatina GEO serão exportadas para o sistema informatizado de tributação e a partir deste momento, incidirá o IPTU.

Art. 122. Realizado o desmembramento do imóvel, a Coordenadoria de Cadastro Imobiliário entrará em contato com o requerente por meio telefônico ou correspondência, certificando nos autos e no sistema informatizado a providência adotada e encaminhará os autos ao Núcleo de Gestão de Documentos, também certificando nos autos e no sistema informatizado. Art. 123. Se a SEMDUR indeferir o pleito os autos retornarão à Coordenadoria de Cadastro Imobiliário para comunicar ao requerente da decisão, registrando sua ciência no processo e após encaminhá-lo ao Núcleo de Gestão de Documentos para arquivamento.

SEÇÃO V DO REMEMBRAMENTO DE IMÓVEIS

Art. 124. A solicitação para remembramento de imóvel no cadastro fiscal imobiliário a pedido do contribuinte se dará através de formulário próprio a ser preenchido pelo SAC e pagamento das taxas devidas com abertura de processo junto à Gerência de Protocolo e Documentação, onde deverá ser apresentada a seguinte documentação: I - requerimento devidamente preenchido com o nome do requerente, RG, CPF,

telefone, endereço residencial e para correspondência, e com os dados do imóvel objeto do requerimento, e devidamente assinado;

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__________________________________________________________________________________________ Av. Angelo Giuberti, 343 – Bairro Esplananda – Colatina/ES 22 CEP: 29.702-802 – TELEFAX: (027) 3177-7000

II - cópia do RG e CPF dos proprietários ou possuidores; III - cópia da certidão de matrícula do imóvel, atualizada; ou escritura pública de compra e venda; ou contrato de cessão de direitos sobre imóvel; ou formal de partilha; ou sentença de usucapião; ou outros documentos que comprovem a propriedade ou posse do imóvel (recibo com reconhecimento de firma); ou procuração se o ato for feito por terceiro; IV - em caso do documento de propriedade do imóvel se tratar de recibo deve ser observada a cadeia sucessória e assinaturas com firma reconhecida; V - comprovante de quitação de débitos municipais do imóvel; VI - planta de situação do imóvel que deverá conter as dimensões da área a ser

remembrada, bem como a localização do imóvel quanto aos confrontantes; VII - anotação de responsabilidade técnica – ART devidamente preenchida e assinada pelo engenheiro responsável e quitada; VIII - taxa de requerimento e taxa de certidão pagas.

Parágrafo único. Sempre que requerer o remembramento deve ser requerido

também a certidão de remembramento.

Art. 125. A Gerência de Protocolo e Documentação não receberá a documentação para efetuar o protocolo, se não forem apresentados todos os dados e documentos constantes em anexo (ANEXO VII). Art. 126. Após a protocolização os autos são remetidos à Coordenadoria de Cadastro Imobiliário que novamente verificará os dados e a documentação apresentada, conforme artigo 124 desta instrução normativa. Art. 127. Verificado pela Coordenadoria de Cadastro Imobiliário que os autos não estão devidamente instruídos, o responsável solicitará ao requerente o dado ou documento faltante por meio de contato telefônico ou correspondência, certificando nos autos e no sistema informatizado a providência adotada e o prazo determinado para apresentação do dado ou documento. Art. 128. Não atendido pelo requerente o prazo estabelecido no artigo anterior, o responsável da Coordenadoria de Cadastro Imobiliário novamente solicitará ao requerente o dado ou documento por meio de contato telefônico ou correspondência, certificando nos autos e no sistema informatizado a providência adotada e o prazo determinado para apresentação do dado ou documento. Art. 129. Novamente não atendido o prazo estabelecido para apresentação do dado ou documento, os autos serão encaminhados ao Núcleo de Gestão de Documentos para arquivamento, certificando nos autos e no sistema informatizado que tal solicitação foi feita por duas vezes e que o requerente não se manifestou.

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Art. 130. Estando os autos devidamente instruídos, os mesmos serão

encaminhados à SEMDUR para análise da solicitação, análise da documentação, conferência in loco do alinhamento e emissão de parecer. Art. 131. Após a aprovação pela SEMDUR, os autos serão remetidos à

Coordenadoria de Cadastro Imobiliário, para preenchimento do BCI, que compõe o arquivo de pastas da Coordenadoria. Art. 132. Posteriormente os autos serão remetidos à Coordenadoria de

Geoprocessamento para desenho do remembramento, de acordo com o desenho topográfico, por meio de sistema informatizado de ARC GIS. Art. 133. Feito o desenho, estará configurado o remembramento do imóvel no

sistema informatizado Colatina GEO. Art. 134. Serão cadastradas as alterações no Colatina Geo e preenchimento do histórico dos procedimentos adotados.

Art. 135. Todas as informações alfanuméricas cadastradas no Colatina GEO serão exportadas para o sistema informatizado de tributação e a partir deste momento, incidir o IPTU.

Art. 136. Realizado o remembramento do imóvel, a Coordenadoria de Cadastro Imobiliário entrará em contato com o requerente por meio telefônico ou correspondência, certificando nos autos e no sistema informatizado a providência adotada e encaminhará os autos ao Núcleo de Gestão de Documentos, também certificando nos autos e no sistema informatizado. Art. 137. Se a SEMDUR indeferir o pleito os autos retornarão à Coordenadoria de Cadastro Imobiliário para comunicar ao requerente da decisão, registrando sua ciência no processo e após encaminhá-lo ao Núcleo de Gestão de Documentos para arquivamento.

SEÇÃO VI DA DEMOLIÇÃO DE IMÓVEIS

Art. 138. A solicitação para demolição de imóvel no cadastro fiscal imobiliário a pedido do contribuinte se dará através de formulário próprio a ser preenchido pelo SAC e pagamento das taxas devidas com abertura de processo junto à Gerência de Protocolo e Documentação, onde deverá ser apresentada a seguinte documentação: I - requerimento devidamente preenchido com o nome do requerente, RG, CPF,

telefone, endereço residencial e para correspondência, e com os dados do imóvel objeto do requerimento, e devidamente assinado; II - cópia do RG e CPF dos proprietários ou possuidores;

III - cópia da certidão de matrícula do imóvel, atualizada; ou escritura pública de

compra e venda; ou contrato de cessão de direitos sobre imóvel; ou formal de partilha; ou sentença de usucapião; ou outros documentos que comprovem a

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propriedade ou posse do imóvel (recibo com reconhecimento de firma); ou procuração se o ato for feito por terceiro; IV - em caso do documento de propriedade do imóvel se tratar de recibo deve ser observada a cadeia sucessória e assinaturas com firma reconhecida; V - comprovante de quitação de débitos municipais do imóvel;

VI - taxa de demolição e certidão de demolição pagas;

Parágrafo único. Sempre que requerer a demolição deve ser requerido também a

certidão de demolição. Art. 139. A Gerência de Protocolo e Documentação não receberá a documentação para efetuar o protocolo, se não forem apresentados todos os dados e documentos constantes em anexo (ANEXO VIII). Art. 140. Após a protocolização os autos são remetidos à Coordenadoria de Cadastro Imobiliário que novamente verificará os dados e a documentação apresentada, conforme artigo 138 desta instrução normativa. Art. 141. Verificado pela Coordenadoria de Cadastro Imobiliário que os autos não estão devidamente instruídos, o responsável solicitará ao requerente o dado ou documento faltante por meio de contato telefônico ou correspondência, certificando nos autos e no sistema informatizado a providência adotada e o prazo determinado para apresentação do dado ou documento. Art. 142. Não atendido pelo requerente o prazo estabelecido no artigo anterior, o responsável da Coordenadoria de Cadastro Imobiliário novamente solicitará ao requerente o dado ou documento por meio de contato telefônico ou correspondência, certificando nos autos e no sistema informatizado a providência adotada e o prazo determinado para apresentação do dado ou documento. Art. 143. Novamente não atendido o prazo estabelecido para apresentação do dado ou documento, os autos serão encaminhados ao Núcleo de Gestão de Documentos para arquivamento, certificando nos autos e no sistema informatizado que tal solicitação foi feita por duas vezes e que o requerente não se manifestou. Art. 144. Estando os autos devidamente instruídos, os mesmos serão

encaminhados à SEMDUR para análise da solicitação, análise da documentação e conferência in loco da demolição. Art. 145. Após os autos serão remetidos à Coordenadoria de Cadastro Imobiliário,

para alterações do BCI, que compõe o arquivo de pastas da Coordenadoria. Art. 146. Posteriormente os autos serão remetidos à Coordenadoria de Geoprocessamento para registrar as informações no sistema de geoprocessamento, preencher o histórico dos procedimentos executados e efetuar a exportação dos dados para o sistema de tributação e a partir deste momento, incidirá o IPTU como imóvel territorial.

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Art. 147. A Coordenadoria de Cadastro Imobiliário entrará em contato com o requerente por meio de contato telefônico ou via correspondência, certificando nos autos e no sistema informatizado a providência adotada e encaminhará os autos ao Núcleo de Gestão de Documentos, também certificando nos autos e no sistema informatizado. Art. 148. Se a SEMDUR indeferir o pleito os autos retornam à Coordenadoria de Cadastro Imobiliário para comunicar ao requerente da decisão, registrando sua ciência no processo e após encaminhá-lo ao Núcleo de Gestão de Documentos para arquivamento.

CAPÍTULO VIII DAS GUIAS DE TRANSMISSÃO DE ITBI

Art. 149. Para o registro e avaliação das guias de ITBI o requerente deverá entregar as guias devidamente preenchidas do cartório em 02 (duas) vias no SAC. Art. 150. O servidor responsável identificará o imóvel através do número da

inscrição imobiliária e realizará a pesquisa dos débitos de IPTU/TSU do mesmo.

Art. 151. Havendo débitos, deverá ser emitido os DAMs dos exercícios

correspondentes aos débitos e entregues ao requerente para quitação. Art. 152. O servidor responsável cadastrará no sistema informatizado de tributação na aba de guias as informações pertinentes, qual seja o nome do adquirente e do transmitente, o valor declarado e a inscrição imobiliária. Art. 153. A guia deverá ser entregue à comissão de avaliação para que o imóvel seja avaliado. Art. 154. O Município terá um prazo de até 03 (três) dias para informar o valor da

avaliação e taxas. Art. 155. Qualquer um dos membros da comissão de avaliação lançará no sistema tributário o valor avaliado e emitirá o DAM para pagamento do imposto e das taxas. §1º. Para imóvel não edificado o DAM deverá sair em nome do requerente contendo

as seguintes taxas: taxa de averbação, taxa de avaliação diferenciada conforme utilização do imóvel. §2º. Em se tratando de imóvel edificado o DAM deverá sair em nome do requerente

contendo as seguintes taxas: taxa de averbação do lote, taxa de averbação da edificação e taxa de avaliação diferenciada conforme utilização do imóvel. §3º. No DAM deverá constar o ITBI conforme o tipo de transmissão, o qual indicará a

alíquota que incidirá sobre o imposto conforme consta no artigo 1º da Lei Complementar Municipal nº. 29 de 23 de dezembro de 2004. Art. 156. Nas transmissões compreendidas pelo Sistema Financeiro de Habitação, a

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que se refere a Lei Federal n.º 4.380, de 21 de agosto de 1.964, a alíquota do ITBI será I - sobre o valor da parte financiada: 0,5% (cinco décimos por cento); II - sobre o valor da parte não financiada: 2,0% (dois por cento). Art. 157. Nas demais transmissões, a alíquota do ITBI será: I - compra e venda: 2,0% (dois por cento); II - cessão de direito de posse ou de superfície: 2,0% (dois por cento); III - compra e venda com anuência: 3,0% (três por cento); IV - compra e venda com aforamento: 4,0% (quatro por cento); V - compra e venda com usufruto: 2,0% (dois por cento); VI - demais transmissões: 2,0% (dois por cento). Art. 158. O requerente deverá ser instruído a trazer cópia do DAM com as taxas e imposto pago para retirar uma via da guia. Art. 159. A averbação será feita imediatamente após apresentação do imposto

quitado, no sistema tributário e sistema de geoprocessamento.

CAPÍTULO IX DA ISENÇÃO DO ITPU E TAXAS

Art. 160. O cadastro dos imóveis também sofrerá alterações mediante solicitação de

isenção de IPTU e Taxas de Serviços Urbanos. Art. 161. A solicitação da isenção de que trata o artigo anterior se dará através de formulário próprio a ser preenchido pelo SAC com abertura de processo junto à Gerência de Protocolo e Documentação. Art. 162. Para ter direito à isenção, o contribuinte deve preencher os requisitos contantes nas Leis Complementares Municipais nº.s 12 e 30. Art. 163. Terão direito a isenção de imposto e taxas, as entidades culturais e

instituições de educação ou de assistência social sem fins lucrativos, sindicatos, partidos políticos e outras instituições criadas sem fins lucrativos, reconhecidas de utilidade pública, conforme dispuser em regulamento. Art. 164. Para requerer a isenção citada no artigo anterior, a instituição deverá se dirigir ao SAC onde será preenchido formulário próprio (ANEXO IX) e efetuar

abertura de processo na Gerência de Protocolo e Documentação com a seguinte documentação (ANEXO X):

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I - cópia do estatuto da entidade;

II - cópia da última ata; III - cópia da certidão de matrícula do imóvel, atualizada; ou escritura pública de

compra e venda; ou contrato de cessão de direitos sobre imóvel; ou formal de partilha; ou sentença de usucapião; ou outros documentos que comprovem a propriedade ou posse do imóvel (recibo com reconhecimento de firma); ou procuração se o ato for feito por terceiro; IV - em caso do documento de propriedade do imóvel se tratar de recibo deve ser

observada a cadeia sucessória e assinaturas com firma reconhecida; V - comprovante de endereço do imóvel objeto do requerimento, podendo ser conta de água, luz, telefone; Art. 165. Também terá direito a requerer isenção o imóvel de propriedade de

aposentados, pensionistas e ex-combatentes. Art. 166. Para requerer a isenção citada no artigo anterior, o requerente deverá se dirigir ao SAC onde será preenchido formulário próprio (ANEXO XI) e efetuar

abertura de processo na Gerência de Protocolo e Documentação com a seguinte documentação (ANEXO XIII): I - requerimento devidamente preenchido com o nome do requerente, RG, CPF,

telefone, endereço residencial e para correspondência, e com os dados do imóvel objeto do requerimento, e devidamente assinado; II - cópia do RG e CPF dos proprietários ou possuidores;

II - comprovante de endereço do imóvel objeto do requerimento, podendo ser conta

de água, luz e telefone; III - cópia da certidão de matrícula do imóvel, atualizada; ou escritura pública de compra e venda; ou contrato de cessão de direitos sobre imóvel; ou formal de partilha; ou sentença de usucapião; ou outros documentos que comprovem a propriedade ou posse do imóvel (recibo com reconhecimento de firma); ou procuração se o ato for feito por terceiro; IV - em caso do documento de propriedade do imóvel se tratar de recibo deve ser observada a cadeia sucessória e assinaturas com firma reconhecida; V - comprovante de endereço do imóvel objeto do requerimento, podendo ser conta

de água, luz e telefone; VI - histórico de rendimentos do Instituto Nacional de Seguridade Social - INSS onde conste a data do início do benefício – DIB; VII - comprovante de rendimento do cônjuge. Caso não tenha comprovante de

renda, obter junto ao INSS declaração que o mesmo não é beneficiário;

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VIII - cópia da certidão de casamento; IX - cópia da certidão de óbito (se for pensionista); X - carnê de IPTU do exercício; XI - preencher e assinar declaração que possui um único imóvel e nele reside (ANEXO XII); XII - receber até dois salários e meio; XIII - possuir um único imóvel e nele residir. Art. 167. A Gerência de Protocolo e Documentação não receberá a documentação

para efetuar o protocolo, se não forem apresentados todos os dados e documentos constantes dos artigos anteriores. Art. 168. Após a protocolização os autos serão remetidos à Coordenadoria de

Cadastro Imobiliário que novamente verificará os dados e a documentação apresentada, conforme artigos anteriores desta instrução normativa. Art. 169. Verificado pela Coordenadoria de Cadastro Imobiliário que os autos não

estão devidamente instruídos, o responsável solicitará ao requerente o dado ou documento faltante por meio de contato telefônico ou correspondência, certificando nos autos e no sistema informatizado a providência adotada e o prazo determinado para apresentação do dado ou documento. Art. 170. Não atendido pelo requerente o prazo estabelecido no artigo anterior, o

responsável da Coordenadoria de Cadastro Imobiliário novamente solicitará ao requerente o dado ou documento por meio de contato telefônico ou correspondência, certificando nos autos e no sistema informatizado a providência adotada e o prazo determinado para apresentação do dado ou documento. Art. 171. Novamente não atendido o prazo estabelecido para apresentação do dado

ou documento, os autos serão encaminhados ao Núcleo de Gestão de Documentos para arquivamento, certificando nos autos e no sistema informatizado que tal solicitação foi feita por duas vezes e que o requerente não se manifestou. Art. 172. Estando os autos devidamente instruídos será realizada vistoria no local por servidor responsável da Coordenadoria de Cadastro Imobiliário com auxílio de responsável da Coordenadoria de Geoprocessamento para certificar se o requerente preenche todos os requisitos da lei. Art. 173. Os servidores que realizarão a vistoria no local deverão redigir uma

certidão da situação encontrada e anexar a mesma aos autos. Art. 174. O processo deverá ser encaminhado à Procuradoria Municipal para análise da documentação e parecer final.

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Art. 175. No caso de parecer favorável, os autos retornarão para a Coordenadoria

de Cadastro Imobiliário para lançar a isenção no cadastro do imóvel e escrever o histórico do procedimento executado, bem como o número do processo que concedeu a isenção. Art. 176. As informações são cadastradas no sistema de geoprocessamento e exportadas para o sistema tributário. Art. 177. Lançada a isenção do imposto e taxas no cadastro fiscal imobiliário, a

Coordenadoria de Cadastro Imobiliário entrará em contato com o requerente por meio telefônico ou correspondência, certificando nos autos e no sistema informatizado a providência adotada e encaminhará os autos ao Núcleo de Gestão de Documentos, também certificando nos autos e no sistema informatizado. Art. 178. No caso de indeferimento da solicitação por não preencher todos os

requisitos da lei ou por não apresentar toda a documentação necessária, o requerente é convidado a registrar ciência dos fatos nos autos.

Parágrafo único. O indeferimento também será registrado nos sistemas informatizados e o processo deverá ser encaminhado ao Núcleo de Gestão de Documentos para arquivamento.

CAPÍTULO X DAS CONSIDERAÇÕES FINAIS

Art. 179. Outras recomendações não mencionadas nesta Instrução Normativa

deverão ser observadas no Código Tributário Municipal e demais legislações vigentes.

Art. 180. A inobservância das tramitações e procedimentos de rotina estabelecidos nesta instrução normativa, sem prejuízo das orientações e exigências do TCE/ES relativas ao assunto, sujeitará os responsáveis às sanções legais cabíveis. Art. 181. Esta Instrução Normativa deverá ser atualizada sempre que fatores organizacionais, legais e/ou técnicos assim exigirem, a fim de verificar a sua adequação aos requisitos da Instrução Normativa SCI nº 001/2013, bem como manter o processo de melhoria contínua dos serviços públicos municipais. Art. 182. Esta Instrução Normativa entrará em vigor na data de sua publicação.

Colatina/ES, 30 de julho de 2014.

Giovanna Maria Serafini Gomes Secretária Municipal de Finanças

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ANEXO I - CHECK-LIST DA DOCUMENTAÇÃO PARA EFETIVAÇÃO DO CADASTRO FISCAL IMOBILIÁRIO

DOCUMENTAÇÃO Apresentou Não apresentou

Requerimento devidamente preenchido com o nome do requerente, RG, CPF, telefone, endereço residencial e para correspondência, e com os dados do imóvel objeto do requerimento, e devidamente assinado

Cópia do RG e CPF dos proprietários ou possuidores

Cópia da certidão de matrícula do imóvel, atualizada; ou escritura pública de compra e venda; ou contrato de cessão de direitos sobre imóvel; ou formal de partilha; ou sentença de usucapião; ou outros documentos que comprovem a propriedade ou posse do imóvel (recibo com reconhecimento de firma)

Procuração pública, se o ato for feito por terceiro

Comprovante de endereço do imóvel objeto do requerimento, em se tratando de imóvel edificado, podendo ser conta de água, luz, telefone, dentre outros

Plantas de localização e situação do imóvel

ART devidamente assinada pelo profissional responsável (topógrafo, engenheiro, arquiteto, outros)

Comprovante de pagamento da taxa de requerimento e alinhamento de imóvel

Se houver necessidade de emissão de certidão, apresentar comprovante de pagamento da taxa de certidão

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ANEXO II - CHECK-LIST DA DOCUMENTAÇÃO PARA EFETIVAÇÃO DO

CADASTRO FISCAL IMOBILIÁRIO DE CONDOMÍNIO DE EDIFÍCIOS

DOCUMENTAÇÃO Apresentou Não apresentou

Requerimento devidamente preenchido com o nome do requerente, RG, CPF, telefone, endereço residencial e para correspondência, e com os dados do imóvel objeto do requerimento, e devidamente assinado

CPF do síndico, ou de documento que o contenha

Ata de nomeação do síndico

Cartão do Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJ do condomínio

Projeto arquitetônico do condomínio de edifício

Plantas de localização e situação do imóvel

ART devidamente assinada pelo profissional responsável (topógrafo, engenheiro, arquiteto, outros)

Comprovante de pagamento da taxa de requerimento e alinhamento de imóvel

Comprovante de endereço do imóvel objeto do requerimento, podendo ser conta de água, luz, telefone, dentre outros

Comprovante de quitação de débitos municipais do imóvel

Se houver necessidade de emissão de certidão apresentar comprovante de pagamento da taxa de certidão

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ANEXO III - CHECK-LIST DA DOCUMENTAÇÃO PARA EFETIVAÇÃO DO

CADASTRO FISCAL IMOBILIÁRIO DE LOTEAMENTOS

DOCUMENTAÇÃO Apresentou Não

apresentou

Requerimento devidamente preenchido com o nome do requerente, RG, CPF, telefone, endereço residencial e para correspondência, e com os dados do imóvel objeto do requerimento, e devidamente assinado

Cópia do RG e CPF dos proprietários ou possuidores

Cópia da certidão de matrícula do imóvel, atualizada; ou escritura pública de compra e venda; ou contrato de cessão de direitos sobre imóvel; ou formal de partilha; ou sentença de usucapião; ou outros documentos que comprovem a propriedade ou posse do imóvel (recibo com reconhecimento de firma); ou procuração se o ato for feito por terceiro

Comprovante de quitação de débitos municipais do imóvel

Cópias dos projetos do loteamento

Plantas de localização e situação do imóvel

Memorial descritivo

ART devidamente assinada pelo profissional responsável (topógrafo, engenheiro, arquiteto, outros)

Cópia do decreto que aprovou o loteamento

Comprovante de pagamento da taxa de requerimento e alinhamento de imóvel

Se houver necessidade de emissão de certidão apresentar comprovante de pagamento da taxa de certidão

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ANEXO IV - CHECK-LIST DA DOCUMENTAÇÃO PARA SOLICITAÇÃO DE

AVERBAÇÃO DE TITULARIDADE DE IMÓVEL

DOCUMENTAÇÃO Apresentou Não apresentou

Requerimento devidamente preenchido com o nome do requerente, RG, CPF, telefone, endereço residencial e para correspondência, e com os dados do imóvel objeto do requerimento, e devidamente assinado

Cópia do RG e CPF dos proprietários ou possuidores

Cópia da certidão de matrícula do imóvel, atualizada; ou escritura pública de compra e venda; ou contrato de cessão de direitos sobre imóvel; ou formal de partilha; ou sentença de usucapião; ou outros documentos que comprovem a propriedade ou posse do imóvel (recibo com reconhecimento de firma); ou procuração se o ato for feito por terceiro

Em caso do documento de propriedade do imóvel se tratar de recibo deve ser observada a cadeia sucessória e assinaturas com firma reconhecida

Comprovante de quitação de débitos municipais do imóvel

Taxa de averbação paga

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ANEXO V - CHECK-LIST DA DOCUMENTAÇÃO PARA SOLICITAÇÃO DE REVISÃO DE ÁREA DE IMÓVEL

DOCUMENTAÇÃO Apresentou Não apresentou

Requerimento devidamente preenchido com o nome do requerente, RG, CPF, telefone, endereço residencial e para correspondência, e com os dados do imóvel objeto do requerimento, e devidamente assinado

Cópia do RG e CPF dos proprietários ou possuidores

Cópia da certidão de matrícula do imóvel, atualizada; ou escritura pública de compra e venda; ou contrato de cessão de direitos sobre imóvel; ou formal de partilha; ou sentença de usucapião; ou outros documentos que comprovem a propriedade ou posse do imóvel (recibo com reconhecimento de firma); ou procuração se o ato for feito por terceiro

Em caso do documento de propriedade do imóvel se tratar de recibo deve ser observada a cadeia sucessória e assinaturas com firma reconhecida;

Planta de situação e localização do imóvel (se for atualizar área no Cartório de Registro a planta de localização deve ter a anuência dos confrontantes)

Anotação de responsabilidade técnica – ART devidamente preenchida e assinada pelo engenheiro responsável e quitada

Comprovante de quitação de débitos municipais do imóvel

Taxa de requerimento paga

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ANEXO VI - CHECK-LIST DA DOCUMENTAÇÃO PARA SOLICITAÇÃO DE DESMEMBRAMENTO DE IMÓVEL

DOCUMENTAÇÃO Apresentou Não apresentou

Requerimento devidamente preenchido com o nome do requerente, RG, CPF, telefone, endereço residencial e para correspondência, e com os dados do imóvel objeto do requerimento, e devidamente assinado

Cópia do RG e CPF dos proprietários ou possuidores

Cópia da certidão de matrícula do imóvel, atualizada; ou escritura pública de compra e venda; ou contrato de cessão de direitos sobre imóvel; ou formal de partilha; ou sentença de usucapião; ou outros documentos que comprovem a propriedade ou posse do imóvel (recibo com reconhecimento de firma); ou procuração se o ato for feito por terceiro

Em caso do documento de propriedade do imóvel se tratar de recibo deve ser observada a cadeia sucessória e assinaturas com firma reconhecida

Comprovante de quitação de débitos municipais do imóvel

Planta de situação do imóvel que deverá conter as dimensões da área a ser desmembrada, bem como a localização do imóvel quanto aos confrontantes

Planta de área remanescente que deverá conter as dimensões da área remanescente, bem como a localização do imóvel quanto aos confrontantes

Anotação de responsabilidade técnica – ART devidamente preenchida e assinada pelo engenheiro responsável e quitada

Taxa de requerimento, taxa de alinhamento, taxa de certidão de desmembramento e taxa de certidão de área remanescente pagas

Sempre que requerer o desmembramento deve ser requerido também a certidão de desmembramento e certidão de área remanescente

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ANEXO VII - CHECK-LIST DA DOCUMENTAÇÃO PARA SOLICITAÇÃO DE REMEMBRAMENTO DE IMÓVEL

DOCUMENTAÇÃO Apresentou Não apresentou

Requerimento devidamente preenchido com o nome do requerente, RG, CPF, telefone, endereço residencial e para correspondência, e com os dados do imóvel objeto do requerimento, e devidamente assinado

Cópia do RG e CPF dos proprietários ou possuidores

Cópia do recibo e/ou escritura do imóvel. Em caso do documento de propriedade do imóvel se tratar de recibo deve ser observada a cadeia dominial e assinaturas com firma reconhecida

Comprovante de quitação de débitos municipais do imóvel

Planta de situação do imóvel que deverá conter as dimensões da área a ser remembrada, bem como a localização do imóvel quanto aos confrontantes

Anotação de responsabilidade técnica – ART devidamente preenchida e assinada pelo engenheiro responsável e quitada

Taxa de requerimento e taxa de certidão pagas

Sempre que requerer o remembramento deve ser requerido também a certidão de remembramento

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__________________________________________________________________________________________ Av. Angelo Giuberti, 343 – Bairro Esplananda – Colatina/ES 37 CEP: 29.702-802 – TELEFAX: (027) 3177-7000

ANEXO VIII - CHECK-LIST DA DOCUMENTAÇÃO PARA SOLICITAÇÃO DE DEMOLIÇAO DE IMÓVEL

DOCUMENTAÇÃO Apresentou Não apresentou

Requerimento devidamente preenchido com o nome do requerente, RG, CPF, telefone, endereço residencial e para correspondência, e com os dados do imóvel objeto do requerimento, e devidamente assinado

Cópia do recibo e/ou escritura do imóvel. Em caso do documento de propriedade do imóvel se tratar de recibo deve ser observada a cadeia sucessória e assinaturas com firma reconhecida

Cópia do RG e CPF dos proprietários ou possuidores

Comprovante de quitação de débitos municipais do imóvel

Taxa de demolição e certidão de demolição pagas

Sempre que requerer a demolição deve ser requerido também a certidão de demolição

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__________________________________________________________________________________________ Av. Angelo Giuberti, 343 – Bairro Esplananda – Colatina/ES 38 CEP: 29.702-802 – TELEFAX: (027) 3177-7000

ANEXO IX - REQUERIMENTO PARA ISENÇÃO DE IPTU E TAXAS DE INSTITUIÇÕES

Excelentíssimo Senhor Prefeito Municipal de Colatina – ES

__________________________________________________________ vem a

presença de V.Exª requerer isenção do pagamento do IPTU/TSU – Imposto Predial

e Territorial Urbano e Taxas de Serviços Urbanos sobre o imóvel inscrito sob nº

_____________________________________ retroativo a __________ conforme

caput do Artigo 33, Inciso III da Lei Complementar nº 30/2004, pelo que faz prova

com a juntada de documentos dos quais DECLARA ser EXPRESSÃO da verdade,

ciente, inclusive de que, em caso de FALSIDADE , responderá posteriormente pelo

tributo acrescido dos juros e correção monetária, além da responsabilidade penal.

Nestes Termos

Pede Deferimento.

Colatina (ES), _____ de _____________________ de ___________

_________________________________________________

(assinatura)

Telefone _________________

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__________________________________________________________________________________________ Av. Angelo Giuberti, 343 – Bairro Esplananda – Colatina/ES 39 CEP: 29.702-802 – TELEFAX: (027) 3177-7000

ANEXO X - CHECK-LIST DA DOCUMENTAÇÃO PARA SOLICITAÇÃO DE ISENÇÃO DE IPTU E TAXAS DE INSTITUIÇÕES

DOCUMENTAÇÃO Apresentou Não apresentou

Requerimento do Anexo IX devidamente preenchido e assinado

Cópia do estatuto da entidade

Cópia da última ata

Cópia da certidão de matrícula do imóvel, atualizada; ou escritura pública de compra e venda; ou contrato de cessão de direitos sobre imóvel; ou formal de partilha; ou sentença de usucapião; ou outros documentos que comprovem a propriedade ou posse do imóvel (recibo com reconhecimento de firma); ou procuração se o ato for feito por terceiro

Em caso do documento de propriedade do imóvel se tratar de recibo deve ser observada a cadeia sucessória e assinaturas com firma reconhecida

Comprovante de endereço do imóvel objeto do requerimento, podendo ser conta de água, luz, telefone

ESTADO DO ESPÍRITO SANTO PREFEITURA MUNICIPAL DE COLATINA

__________________________________________________________________________________________ Av. Angelo Giuberti, 343 – Bairro Esplananda – Colatina/ES 40 CEP: 29.702-802 – TELEFAX: (027) 3177-7000

ANEXO XI - REQUERIMENTO PARA ISENÇÃO DE IPTU E TAXAS (PESSOA FÍSICA)

Excelentíssimo Senhor Prefeito Municipal de Colatina

Eu, ........................................... , brasileiro(a) ( X ) , solteiro)(a) ( ) ,

viúvo(a)( ) aposentado(a) ( ) pensionista ( ) , separado(a)judicialmente ( ),

portador (a) do CPF nº ................................................... residente

............................................................................, nesta cidade de Colatina,ES, vem à

presença de V.Exª requerer a Isenção do IPTU/TSU ( Imposto Predial e Territorial

Urbano e Taxas ) retroativo ao ano de .............................. incidente sobre o seu

imóvel inscrito sob nº ................................................. que possuo, e que me serve de

residência, presentes os requisitos dos artigos 33 da lei Complementar nº 30/2004 e

35 de Lei Complementar nº 12/94, pelo que faz prova com a juntada de documentos

dos quais DECLARA , ser expressão da verdade, ciente, inclusive de que , em caso

de FALSIDADE, responderá posteriormente pelo tributo acrescido dos juros e

correção monetária, além da responsabilidade penal.

(Requeiro ainda a transferência de titularidade conforme comprovante em

anexo).

Nestes Termos

Pede Deferimento,

Colatina(ES), ........... de ...................................... de ....................

___________________________________________________

(assinatura do requerente)

ARROGO _______________________________________________

(assinatura do responsável)

Telefone ___________________________

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ANEXO XII - DECLARAÇÃO PARA ISENÇÃO (PESSOA FÍSICA)

D E C L A R A Ç Ã O

Eu, ................................................................, brasileiro(a) viúvo,

aposentado pensionista ( ) , portador(a) do CPF nº ............................. residente e

domiciliado ..............................................................., Colatina,ES, DECLARO, nos

termos do Artigo 33, V, “in fine” da Lei Complementar nº 030/04, que o imóvel objeto

do pedido de isenção, é o único que possuo e nele resido.

Outrossim, firmo a presente, ciente de que o beneficio é de caráter

provisório servindo apenas para o exercício fiscal, além de que, também, em caso

de falsidade, responderei posteriormente pelo pagamento integral do tributo,

acrescidos dos juros e correção monetária de todo período beneficiado.

Colatina (ES), .......... de ............................ de ..............

___________________________________________________

(assinatura do requerente)

Arrogo ___________________________________________

(assinatura do representante)

Telefone __________________

ESTADO DO ESPÍRITO SANTO PREFEITURA MUNICIPAL DE COLATINA

__________________________________________________________________________________________ Av. Angelo Giuberti, 343 – Bairro Esplananda – Colatina/ES 42 CEP: 29.702-802 – TELEFAX: (027) 3177-7000

ANEXO XIII - CHECK-LIST DA DOCUMENTAÇÃO PARA SOLICITAÇÃO DE ISENÇÃO DE IPTU E TAXAS (PESSOA FÍSICA)

DOCUMENTAÇÃO Apresentou Não apresentou

Requerimento do Anexo XI devidamente preenchido e assinado

Declaração do Anexo XII devidamente preenchida e assinada

Cópia do estatuto da entidade

Cópia da última ata

Cópia da certidão de matrícula do imóvel, atualizada; ou escritura pública de compra e venda; ou contrato de cessão de direitos sobre imóvel; ou formal de partilha; ou sentença de usucapião; ou outros documentos que comprovem a propriedade ou posse do imóvel (recibo com reconhecimento de firma); ou procuração se o ato for feito por terceiro

Em caso do documento de propriedade do imóvel se tratar de recibo deve ser observada a cadeia sucessória e assinaturas com firma reconhecida

Comprovante de endereço do imóvel objeto do requerimento, podendo ser conta de água, luz, telefone

ESTADO DO ESPÍRITO SANTO PREFEITURA MUNICIPAL DE COLATINA

__________________________________________________________________________________________ Av. Angelo Giuberti, 343 – Bairro Esplananda – Colatina/ES 43 CEP: 29.702-802 – TELEFAX: (027) 3177-7000

ANEXO XIV - FORMULÁRIO

Excelentíssimo Senhor: Prefeito Municipal de Colatina – Estado do Espírito Santo Nesta NOME OU RAZÃO SOCIAL / DENOMINAÇÃO SOCIAL ___________________________________________________________________ ENDEREÇO COMPLETO (RUA, Nº, BAIRRO, ETC) ___________________________________________________________________ CGC (MF) – CPF (MF) INSCRIÇÃO MUNICIPAL ________________________ _______________________ VEM MUI RESPEITOSAMENTE REQUERER A VOSSA EXCELÊNCIA SE DIGNE AURORIZAR O SETOR COMPETENTE, NA FORMA DA LEI, O QUE PASSA A EXPOR: ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________

NESTES TERMOS, PEDE DEFERIMENTO COLATINA/ES, _____________________________

___________________________________________________________ (assinatura do requerente)

TELEFONE___________________________