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Delimitação, Intensidade e Especialização de áreas comerciais. Uma proposição para os estudos das áreas centrais em cidades médias. Análise a partir de São Carlos (SP) e São José do Rio Preto (SP) Mariana Cristina da Silva Gomes Faculdade de Ciência e Tecnologia – UNESP – Campus de Presidente Prudente/SP [email protected] INTRODUÇÃO Essa pesquisa de iniciação científica faz parte de uma das ramificações do Projeto Temático: “Lógicas Econômicas e Práticas Espaciais Contemporâneas: Cidades Médias e Consumo” sob coordenação da Prof.ª-. Dr.ª-. Maria Encarnação Beltrão Sposito, o projeto foi proposto pelos pesquisadores do GAsPERR (Grupo de Pesquisa Produção do Espaço e Redefinições Regionais) alguns deles membros da Rede de Pesquisadores sobre Cidades Médias (ReCiMe) conta com o apoio da FAPESP (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo) para sua realização. Segundo a proposta do projeto temático 1 : Este projeto de pesquisa tem como eixo central estudar as relações entre reestruturação urbana e reestruturação da cidade, tomando-se como referência o consumo, que será analisado segundo três planos analíticos: 1) as NOVAS LÓGICAS DE LOCALIZAÇÃO DAS EMPRESAS, desenvolvidas como estratégias dos agentes 1 Proposta de projeto temático apresentado à Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo, Proponente: Maria Encarnação Beltrão Sposito, 2011. Universidade Estadual Paulista (UNESP) - Campus de Presidente Prudente. Projeto temático: “LÓGICAS ECONÔMICAS E PRÁTICAS ESPACIAIS CONTEMPORÂNEAS: CIDADES MÉDIAS E CONSUMO”

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Delimitação, Intensidade e Especialização de áreas comerciais. Uma proposição

para os estudos das áreas centrais em cidades médias. Análise a partir de São

Carlos (SP) e São José do Rio Preto (SP)

Mariana Cristina da Silva Gomes

Faculdade de Ciência e Tecnologia – UNESP

– Campus de Presidente Prudente/SP

[email protected]

INTRODUÇÃO

Essa pesquisa de iniciação científica faz parte de uma das ramificações do Projeto

Temático: “Lógicas Econômicas e Práticas Espaciais Contemporâneas: Cidades Médias

e Consumo” sob coordenação da Prof.ª-. Dr.ª-. Maria Encarnação Beltrão Sposito, o

projeto foi proposto pelos pesquisadores do GAsPERR (Grupo de Pesquisa Produção do

Espaço e Redefinições Regionais) alguns deles membros da Rede de Pesquisadores

sobre Cidades Médias (ReCiMe) conta com o apoio da FAPESP (Fundação de Amparo

à Pesquisa do Estado de São Paulo) para sua realização.

Segundo a proposta do projeto temático1:

Este projeto de pesquisa tem como eixo central estudar as relações entre reestruturação urbana e reestruturação da cidade, tomando-se como referência o consumo, que será analisado segundo três planos analíticos: 1) as NOVAS LÓGICAS DE LOCALIZAÇÃO DAS EMPRESAS, desenvolvidas como estratégias dos agentes

1 Proposta de projeto temático apresentado à Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo, Proponente: Maria Encarnação Beltrão Sposito, 2011. Universidade Estadual Paulista (UNESP) - Campus de Presidente Prudente. Projeto temático: “LÓGICAS ECONÔMICAS E PRÁTICAS ESPACIAIS CONTEMPORÂNEAS: CIDADES MÉDIAS E CONSUMO”

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econômicos, orientadas pela ampliação e pela diversificação do consumo, geram NOVAS PRÁTICAS ESPACIAIS entre os que se apropriam do espaço urbano; 2) essas práticas, tanto quanto essas lógicas, redefinem o processo de estruturação urbana, promovem REESTRUTURAÇÃO URBANA e inserem as redes urbanas em escalas mais abrangentes, revelando uma divisão interurbana do trabalho mais complexa, bem como expressam vetores do processo mais amplo de mundialização da economia e de globalização dos valores; 3) elas reorientam o processo de estruturação dos espaços urbanos, podendo-se reconhecer uma REESTRUTURAÇÃO DAS CIDADES, expressando uma nova divisão econômica e social do espaço, que revela aprofundamento das desigualdades socioespaciais, tanto quanto reconstitui as diferenças socioespaciais, agora orientadas, sobretudo, pelas novas formas de consumo. Para esta proposta de pesquisa, esses três planos analíticos só ganham sentido em suas articulações, de modo a contemplar, na análise, as condicionantes subjetivas e objetivas, as dimensões sociais e econômicas.

Sob orientação do Prof. Dr. Arthur Magon Whitacker, a linha de frente abordada nesta

pesquisa atende aos seguintes planos analíticos: “Novas lógicas de localização das

empresas” e “Reestruturação das cidades”. O primeiro tem relação com a meta de

demostrar, através do tratamento empírico e teórico dos dados, novas lógicas

estratégicas de localização das empresas. O segundo surge no intuito de reconhecer uma

nova divisão econômica e social do espaço, que revela aprofundamento das

desigualdades socioespaciais, por meio das novas formas e novos meios de consumo.

Os procedimentos de investigação para delimitação de áreas comerciais varejistas e de

serviços para a definição da centralidade exercida por estas áreas é um campo de estudo

importante por resvalar em duas frentes complementares, mas que não se comunicam

necessariamente, o planejamento e gestão urbanos e os estudos acadêmicos.

Para o desenvolvimento do projeto temático são tratadas, sob o viés do recorte

territorial, seis cidades: Presidente Prudente, Marília, São Carlos, São José do Rio Preto

e Ribeirão Preto, no estado de São Paulo, e Londrina, no estado do Paraná. Coube nesta

pesquisa tratarmos de duas cidades: São Carlos/SP e São José do Rio Preto/SP.

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OBJETIVOS

Dentre os objetivos da pesquisa, procuramos identificar e delimitar as áreas de

concentração de atividades comerciais e de serviços nas cidades médias em investigação

a fim de identificar o perímetro composto pelos estabelecimentos e como são efetuadas

tais atividades.

Compreendemos ser pertinente avaliar o nível de complexidade tecnológica presente

nos estabelecimentos que compõem essas áreas para identificar o nível de densidade

informacional e avaliar, também, a intensidade da centralidade exercida por estas.

Intencionamos propor parâmetros de comparação entre a intensidade da centralidade

exercida por estas áreas no intuito de desvendar as estruturas policêntricas e

multicêntricas que pode ser resultado do processo de estruturação e de reestruturação da

cidade.

A comparação dos resultados obtidos com a investigação da delimitação e da

complexidade tecnológica com o zoneamento oficial e com a identificação de tais áreas

nos planos diretores municipais permitirá que se observe a sobreposição, ou não, de tais

recortes territoriais nas cidades estudadas.

Por fim, intentamos estabelecer parâmetros de comparação entre a intensidade da

centralidade exercida por cada área e a acessibilidade destas para desvendar as

estratégias que, segundo Whitacker (2010), tem ligação com a complexidade técnica e

tecnológica de determinadas empresas na conformação, reforço e/ou reconfiguração das

áreas centrais.

METODOLOGIAS

Com este projeto, pretendemos aplicar metodologia desenvolvida em WHITACKER

(2003) para a delimitação de áreas centrais e para compreensão da centralidade e

compará-la às delimitações estabelecidas pelo zoneamento urbano e pelos planos

diretores.

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Trata-se de uma proposição para os estudos das áreas centrais em cidades médias a

partir da análise do Índice de Densidade Informacional (Whitacker, 2003). Com isso,

também teremos uma base empírica para desenvolvimento de análises sobre a

reestruturação da cidade e de identificação de estruturas urbanas complexas e

policêntricas.

Como procedimentos metodológicos nós realizaremos levantamento bibliográfico sobre

o tema e, a partir deste, tomaremos leituras para melhor esclarecimento sobre os

conceitos através da consulta da bibliografia concernente.

A obtenção de plantas cadastrais, plantas de zoneamento e planos diretores municipais

serão feitos para identificação prévia de áreas comerciais e de serviços e se faz

necessária para a delimitação e o traçado das áreas centrais, bem como para localização

dessas áreas. A produção de planta-base com a representação destas áreas também será

de grande valia para a delimitação dessas áreas e para o reconhecimento do traçado e

distribuição dos loteamentos na cidade. .

Os trabalhos de campo para reconhecimento dessas áreas e de outras possíveis áreas de

especialização funcional, não representadas no material anterior e as relações com os

sistemas viários e de transporte são importantes para a realização da observação in loco

das áreas centrais e seu nível de densidade informacional.

Para a obtenção do Índice de Densidade Informacional serão pesquisadas as devidas

informações por meio de cadastros telefônicos e sítios eletrônicos destas áreas para

observação qualitativa dos estabelecimentos, com a preocupação de se usar um mesmo

padrão de classificação de atividades, a princípio, a CNAE, conforme três critérios:

existência de home-page; prática de comércio eletrônico; produto e/ou serviço

oferecido.

Sistematização das informações, em quadros, tabelas e mapas, organizando-os segundo

tamanho populacional das cidades, condição de capital regional ou não, pertencimento a

aglomeração metropolitana ou não. E, para cada área, nível de especialização funcional,

caracterização qualitativa e acessibilidade.

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Para sistematização das informações em quadros, tabelas e mapas utilizaremos

informações do plano diretor da cidade pesquisada, o CNEFE (Cadastro Nacional de

Endereços para Fins Estatísticos), o REGIC (Região de Influencia das Cidades), como

exemplo.

Por fim, análise das lógicas espaciais, procurando distinguir as áreas, segundo os

critérios utilizados para a sistematização das informações, visando compreender a

dinâmica estratégica de uso do solo no centro, a partir das fontes citadas a cima.

RESULTADOS PRELIMINARES

Dentre os resultados preliminares temos os levantamentos bibliográficos sobre o tema,

em específico, buscando um aprofundamento da temática estudada, leituras sobre a

metodologia aperfeiçoada por Whitacker (2003) sobre o reconhecimento e delimitação

de áreas comerciais a partir do nível de densidade informacional, assim como, a

pesquisa sobre a história, processo de ocupação e contextualização da atual conjuntura

das cidades em análise.

São Carlos/SP e São José do Rio Preto possuem características em comum e também

diferenças, decorrentes do processo histórico de ocupação e desenvolvimento que ora

são similares, ora são distintos, respeitados as devidas particularidades de cada cidade.

Em suma, São Carlos/SP foi desmembrada de Araraquara/SP e emancipada como

cidade em 1880, de acordo com o histórico do município, surgiu no contexto da

expansão da cafeicultura, com a chegada da ferrovia em 1884 foi instaurado um sistema

para o escoamento de produção para o porto de Santos e a partir disso observou-se um

impulso ao desenvolvimento da economia na região.

Com o avanço do setor industrial e a crise do café houve o desenvolvimento de São

Carlos de forma significativa nos anos 1930, marcando assim a economia da cidade

com a fabricação de máquinas de beneficiamento, sapatos, adubos, ferragens, móveis,

macarrão e charutos, assim como as alfaiatarias, cervejarias, fundições, serrarias,

tecelagem, fabrico de lápis e material de escrita e olarias. Nas décadas seguintes a

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indústria solidifica-se com a instalação de fábricas de geladeiras, compressores, tratores

e uma grande quantidade de empresas pequenas e médias, fornecedoras de produtos e

serviços.

Nos próximos anos a cidade recebe um grande impulso para o seu desenvolvimento

tecnológico e educacional com a chegada da Escola de Engenharia de São Carlos,

vinculada à Universidade de São Paulo (USP), e com criação e implantação da

Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), tendo uma população flutuante de mais

de vinte mil graduandos e pós-graduandos.

Atualmente, há uma população recenseada em 221.950 habitantes segundo o

IBGE/2010. Dentre os títulos que a cidade recebe um deles é como a Capital da

Nacional da Tecnologia.

Resumidamente, segundo dados do IBGE-Cidades, a história de São José do Rio Preto

tem envolvimento com os desbravamentos e ocupação do solo do interior brasileiro,

quando em 1840, mineiros fixaram-se e deram início à exploração agrícola e à criação

de animais domésticos, foi fundada em 19 de março 1852.

São José do Rio Preto era distrito de Jaboticabal e é desmembrada e emancipada como

município segundo a lei n° 294, de 19 de julho de 1894. Em Whitacker (2003), é

possível destacar em sua análise dados importantes para a apreensão da construção

histórica da cidade de São José do Rio Preto.

São José do Rio Preto também foi destaque na plantação e cultivo do café, Whitacker

(2003) acrescenta que “O crescimento populacional acompanhou a expansão da

economia cafeeira [...]” (p.48). A crise cafeeira não prejudicou São José do Rio Preto,

apenas fez com que diversificassem a produção reforçando sua característica de centro

urbano regional.

Teodózio (2008, p.167), em sua tese em que analisa o planejamento urbano dos anos 50

a 2000, aponta o quanto à cidade progrediu e:

[...] se desenvolveu nas áreas de comércio e serviços especializados, medicina avançada e educação, competindo com outros mercados regionais. O número de empresas no setor da indústria era de 2.240; dos serviços 6.422; agrobussiness, 65; e do comércio 11.950; perfazendo um total de 20.667 estabelecimentos comerciais na cidade.

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Em 2010 a população alçava 408.258 mil habitantes a cidade destaca-se, entre outras

atribuições, por ser pólo tecnológico em pesquisas e especialização na área médica. Na

tabela abaixo é possível visualizar o número de empresas por setor, destaque especial

para o avanço do setor de Serviços e Comércio.

Fonte: Conjuntura Econômica de São José do Rio Preto/SP, 2013.

A história e contextualização das cidades que foi, em suma, apresentada a cima foram

alcançadas a partir das leituras e revelam a complexidade do estudo que deve ser

continuado e aprofundado nesta fase da pesquisa.

Os demais resultados oriundos deste estágio da pesquisa foram a organização

cartográfica das informações a partir da obtenção de plantas cadastrais, plantas de

zoneamento e planos diretores encontrados no site e em documentos emitidos pela

prefeitura das respectivas cidades.

Para a produção da planta-base foram usadas informações obtidas pelo IBGE, a

importância da elaboração de mapas de localização e cartogramas são para que

possamos identificar em análise as áreas centrais e as áreas comerciais bem como as

áreas especializadas que poderão ser posteriormente delimitadas a partir dos resultados

obtidos a partir do levantamento de dados.

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Figura 1: Mapa de São Carlos/SP com a sobreposição das vias principais e a delimitação da área urbana censitária.

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Figura 2: Mapa de São José do Rio Preto/SP com a sobreposição das vias principais e delimitação da área urbana censitária.

Os próximos passos a serem cumpridos são, em síntese, os trabalhos em campo para

reconhecimento dessas áreas e de outras possíveis áreas de especialização funcionais

não representadas no material cartográfico anterior e as relações com os sistemas viários

e de transporte. Observação in loco e coleta de dados a partir de cadastros telefônicos e

sítio eletrônico, entre outros, e por fim organização, sistematização e análise das

informações.

BIBLIOGRAFIA

SÃO JOSÉ DO RIO PRETO. Secretaria Municipal de Planejamento Estratégico, 28.ed.

Conjuntura Econômica de São José do Rio Preto. São José do Rio Preto: 2013. 85 p.

TEODÓZIO, D. M. Do sertão à cidade: planejamento urbano em São José do Rio Preto: dos anos 50 aos anos 2000. 306f. Tese (Doutor em Arquitetura e Urbanismo) – Escola de Engenharia de São Carlos/USP, São Carlos, 2008.

WHITACKER, A. M. Centralidade intraurbana e morfologia em cidades médias: transformações e permanências. In: SEMINARIO INTERNACIONAL RII y IV TALLER DE EDITORES RIER, 6, 2010, Mendoza, Argentina. Anales del XI Seminario Internacional RII y IV Taller de Editores RIER. Mendoza: Universidad Nacional del Cuyo, 2010. p.1 – 20.

WHITACKER, A. M. Reestruturação urbana e centralidade em São José do Rio Preto-SP. 243f. Tese (Doutor em Geografia) - Faculdade de Ciências e Tecnologia- FCT/UNESP, Presidente Prudente, 2003.

INDICAÇÃO DO ESTÁGIO DA PESQUISA

Atualmente a pesquisa figura-se em fase inicial.

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