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Demonstrações Financeiras como Demonstrações Financeiras como Instrumento de Gestão Instrumento de Gestão Prof. Onivaldo Izidoro Prof. Onivaldo Izidoro Pereira Pereira www.onivaldo.com.br www.onivaldo.com.br 26/06/22 26/06/22 www.onivaldo.com.br

Demonstrações Financeiras como Instrumento de Gestão Prof. Onivaldo Izidoro Pereira 16/12/2014

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Demonstrações Financeiras como Demonstrações Financeiras como Instrumento de GestãoInstrumento de Gestão

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www.onivaldo.com.brwww.onivaldo.com.br

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As fontes de informação da administração As fontes de informação da administração financeirafinanceira

Internas e externasInternas e externas

Formais e informaisFormais e informais

As demonstrações financeiras são As demonstrações financeiras são formais, internas quando da própria formais, internas quando da própria empresa empresa e externas quando analisam-e externas quando analisam-se os concorrentes, fornecedores, se os concorrentes, fornecedores, empresas para investir. empresas para investir.

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As demonstrações financeirasAs demonstrações financeiras

Mensagem aos acionistasMensagem aos acionistasBalanço patrimonialBalanço patrimonialDemonstração do resultado do exercícioDemonstração do resultado do exercícioDemonstração de origem e aplicação de Demonstração de origem e aplicação de recursosrecursosEvolução do patrimônio líquido ou Evolução do patrimônio líquido ou Demonstração dos lucros retidos Demonstração dos lucros retidos Notas Explicativas: pareceres conselho fiscal Notas Explicativas: pareceres conselho fiscal e auditores independentes.e auditores independentes.

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Características das Demonstrações Características das Demonstrações FinanceirasFinanceiras

São relatórios anuais obrigatórios, elaborados com base São relatórios anuais obrigatórios, elaborados com base na escrituração mercantil da empresa,e abrangem o na escrituração mercantil da empresa,e abrangem o exercício social da empresa, exceto quando da exercício social da empresa, exceto quando da constituição ou liquidação da empresa, se as datas não constituição ou liquidação da empresa, se as datas não forem coincidentes com o inicio o final do exercício. forem coincidentes com o inicio o final do exercício.

Baseiam-se em Princípios Contábeis geralmente aceito.Baseiam-se em Princípios Contábeis geralmente aceito.

Constituem-se em forma de mostrar aos acionistas a Constituem-se em forma de mostrar aos acionistas a percepção da empresa no ponto de vista dos executivos percepção da empresa no ponto de vista dos executivos e dos proprietários.e dos proprietários.

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Regimes de ContabilizaçãoRegimes de Contabilização

REGIME DE COMPETÊNCIA

REGIME DE CAIXAVALORES A RECEBER

Vendas 35 Vendas Recebidas 8  

Custo das Mercadorias Vendidas

-25 Contas a Receber   27

    Pgto. de Insumos -12  

RESULTADO 10 Saldo de Caixa -4  

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Taila Resolveu abrir uma empresa de produtos de limpeza. No 1º periodo abre a empresa com R$ 3.000,0 no Caixa e Uma Máquinano valor R$ 10.000,00. No 2º periodo compra a prazo R$ 5.000,00 em MP para pafar em 30 dias.Terceiriza a produção, pagando R$ 1.000,00 a vista pelos serviços. Sãoprodizidas 6.000 unidades de produtos. Não há sobra de Matéria-prima No 3º periodo vende 80% dos estoques por R$ 8.000,00, recebe a vista epaga as duplicatas ao fornecedor. Vejamos a evolução

Regime de Caixa e Competencia

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Relatório do Conselho de Administração ou da Relatório do Conselho de Administração ou da DiretoriaDiretoria

É uma mensagem descritiva que apresenta a companhia.É uma mensagem descritiva que apresenta a companhia.

Normalmente é assinado pelo Presidente da empresa ou pelo Normalmente é assinado pelo Presidente da empresa ou pelo Conselho de Administração.Conselho de Administração.

Os mais completo contêm:Os mais completo contêm:

Filosofia da administração.Filosofia da administração. Estratégia Organizacional.Estratégia Organizacional. Resultados obtidos.Resultados obtidos. Planos Futuros.Planos Futuros.

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Balanço Balanço PatrimonialPatrimonial

ATIVO 31/12/20x1 31/12/20x0 Ativos Circulantes 14.102 7.130 Caixa 450 350 Títulos Negociáveis 632 500 Duplicatas a receber 12.500 6.000 Estoques 520 280 Ativos Permanentes ao custo 38.892 36.742 Terrenos e Edifícios 1.200 1.200 Maquinário eletrônico 37.000 35.000 Móveis e Utensílios 550 400 Veículos 60 60 Outros (incluindo arrendamentos mercantis) 82 82 (-) Depreciação acumulada 14.759 7.172 At Permanente Líquido 24.133 29.570 TOTAL DO ATIVO 38.235 36.700 PASSIVO 31/12/20x1 31/12/20x0 Passivo Circulante 2.150 1.900 Títulos a pagar 250 320 Duplicatas a pagar 1.750 1.480 Outras contas a pagar 150 100 Exigível de Longo Prazo 9.840 9.000 TOTAL DO PASSIVO 11.990 10.900 Ações preferenciais 5.000 5.000 Ações ordinárias * 20.000 20.000 Lucros retidos/acumulados 1.245 800 TOTAL DO PATRIM LÍQUIDO 26.245 25.800 TOTAL PASSIVO E PL 38.235 36.700

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Demonstrativo de Resultados do Exercício – Demonstrativo de Resultados do Exercício – Vinhedo SAVinhedo SA

US$ 1.000 2003 2002 Receita Operacional Bruta 26.000 23.500 - Vendas Canceladas 270 200 - Descontos 453 298 - Impostos sobre as vendas 4.420 3.390 = Receita Operacional Líquida 20.857 19.012 - Custo dos Produtos Vendidos 7.200 6.500 = Lucro Bruto 13.657 12.512 - Despesas Operacionais 8.657 8.165 Despesas de vendas 280 250 Despesas gerais e administrativas 790 750 Despesas de depreciação 7.587 7.165

= Lucro Operacional 5.000 4.347 - Despesas Financeiras 500 465 = Lucro líquido antes do I R 4.500 3.882 - Imposto de Renda mais Contribuição Social (32%) 1.440 1.242 = Lucro Líquido depois do I R 3.060 2.640 - Reserva Legal 153 132 - Dividendos às ações preferências 315 315 = Lucro líquido disponível aos acionistas 2.592 2.193 - Lucros a distribuir * 2.147 1.893 = Lucro Transferido para Lucros Acumulados 445 300 = Lucro por ação LPA (1.350.000 Ações ordinárias) 2,27 1,96

= Lucro auferido por lote de mil ações ordinárias e preferências 2.266,66 1.955,55

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Depreciação – SaldosDepreciação – Saldos$ 600.000, Vida útil 5 anos, 20%$ 600.000, Vida útil 5 anos, 20%

ANO DEPRECIAÇÃO VALOR RESIDUAL

1 120.000,00 480.000,00

2 120.000,00 360.000,00

3 120.000,00 240.000,00

4 120.000,00 120.000,00

5 120.000,00 0,00

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Depreciação – Soma dos DígitosDepreciação – Soma dos DígitosVida útil de 5 anos = 1+2+3+4+5 = 15 Vida útil de 5 anos = 1+2+3+4+5 = 15

ANO CÁLCULO DEPRECIAÇÃO VALOR RESIDUAL

1 5/15 x 600.000 200.000 400.000

2 4/15 x 600.000 160.000 240.000

3 3/15 x 600.000 120.000 120.000

4 2/15 x 600.000 80.000 40.000

5 1/15 x 600.000 40.000 -

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Depreciação – Unidades ProduzidasDepreciação – Unidades ProduzidasValor do Equipamento $ 600.000. Produção=120.000

peças vida utilANO PRODUÇÃO CÁLCULO DEPRECIAÇÃO VALOR RESIDUAL

125.000

(25.000/120.000) x 600.000 125.000 475.000

220.000

(25.000/120.000) x 600.000 100.000 375.000

330.000

(25.000/120.000) x 600.000 150.000 225.000

428.000

(25.000/120.000) x 600.000 140.000 85.000

517.000

(25.000/120.000) x 600.000 85.000 -11/04/2311/04/23 Prof. Onivaldo Izidoro PereiraProf. Onivaldo Izidoro Pereira

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PercentuaisPercentuais de Depreciaçãode DepreciaçãoATIVO VIDA ÚTIL DEPRECIAÇÃO ANUAL

Edifícios 25 anos 4%

Máq. e Equipamentos 10 anos 10%

Instalações 10 anos 10%

Móveis e Utensílios 10 anos 10%

Ferramentas 5 anos 20%

Veículos 5 anos 20%

Pode-se acelerar a Depreciação por nº horas trabalhadas

Para turno de 8 horas Coeficiente 1

Para dois turnos de 8 horas Coeficiente 1,5

Para três turno de 8 horas Coeficiente 2,0

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Demonstração de Origens e Aplicações de Demonstração de Origens e Aplicações de Recursos - DOARRecursos - DOAR

Procura estabelecer de onde vêm os recursos Procura estabelecer de onde vêm os recursos financeiros utilizados na empresa e onde foram financeiros utilizados na empresa e onde foram aplicados, ou seja, qual seu destino.aplicados, ou seja, qual seu destino.

Trabalha com as variações das contas dos Trabalha com as variações das contas dos Balanços Patrimoniais de dois períodos Balanços Patrimoniais de dois períodos seguidos.seguidos.

Tem grande utilidade para identificar a Tem grande utilidade para identificar a movimentação de recursos financeiros na movimentação de recursos financeiros na empresa.empresa.

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Demonstração de Origens e Aplicações de Demonstração de Origens e Aplicações de Recursos - DOARRecursos - DOAR

Mecanismo da DOARMecanismo da DOAR

CONTA ORIGEM APLICAÇÃO

Ativo redução aumento

Passivo aumento redução

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Quadro preparativo para DOARQuadro preparativo para DOAR

BALANÇO PATRIMONIAL

ATIVOVARIAÇÃO ORIGEM APLICAÇÃO2008 2007

CIRCULANTE 1.450 1.300       Caixa 150 100 50   50 Duplicatas e Reeceber 350 400 -50 50   Estoques 950 800 150   150EXIG. A LGO. PRAZO 250 300       Empréstim. a Subsidiárias 250 300 -50 50  PERMANENTE 2.400 2.150       Investimentos 200 250 -50 50   Imobilizado 2.500 2.100 400   400 (-) Depreciação Acumulada -300 -200 -100 100  TOTAL DOS ATIVOS 4.100 3.750 350      PASSIVO e PL      CIRCULANTE 1.360 1.220       Fornecedores 680 550 130 130   Titulos a Pagar 500 450 50 50   Obrig. Fiacais e Sociais 180 220 -40   40EXIG. A LGO. PRAZO 500 400       Financiamentos 500 400 100 100  PATRIMÔNIO LÍQUIDO 2.240 2.130       Capital Social 2.000 2.000 0     Lucros Acumulados (ret) 240 130 110 110  TOT. PASSIVO E PL 4.100 3.750 350            640 640

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Contas Valores %ORIGENS 640 100%Dupls. A Receber 50 8%Empr. a Subsidiária 50 8%Investimentos 50 8%Deprec. Acumulada 100 16%Fornecedores 130 20%Titulos a Pagar 50 8%Financiamentos 100 16%Lucros Acumulados 110 17%APLICAÇÕES 640 100% Caixa 50 8%Estoques 150 23%Imobilizado 400 63%Obrig.açõesFicais e Sociais 40 6%

DOARDOAR

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A T I V O S 2.000 2.001 Variação Origem AplicaçãoAtivos Circulantes 7.130,00 14.102,00      Caixa 350,00 450,00 100,00  100,00 Títulos Negociáveis 500,00 632,00 132,00  132,00 Duplicatas a Receber 6.000,00 12.500,00 6.500,00  6.500,00 Estoques 280,00 520,00 240,00  240,00

Ativo Permanente (ao custo) 36.742,00 24.133,00      Terrenos e Edifícios 1.200,00 1.200,00      Maquinário Eletrônico 35.000,00 37.000,00 2.000,00  2.000,00 Móveis e Utensílios 400,00 550,00 150,00  150,00 Veículos 60,00 60,00      Outros(incluindo arrendamento mercantil) 82,00 82,00      (-) Depreciação Acumulada 7.172,00 14.759,00 7.587,00 7.587,00 TOTAL DO ATIVO 36.700,00 38.235,00     

P A S S I V O S e P. LÍQUIDO          

Psssivos Circulantes       1.900,00 2.150,00      Tíulos a Pagar 320,00 250,00 70,00  70,00 Dupliacatas a Pagar 1.480,00 1.750,00 270,00 270,00  Outras Obrigações 100,00 150,00 50,00 50,00 Exigível a Longo Prazo 9.000,00 9.840,00      Financiamentos 9.000,00 9.840,00 840,00 840,00 Patrimônio Líquido 25.800,00 26.245,00     

Capital Ações Preferenciais) 5.000,00 5.000,00      Capital (Ações Ordinárias) 20.000,00 20.000,00     

Lucrocros Acumulados (retidos) 800,00 1.245,00 445,00 445,00 TOAL DO PASSIVO E PL. 36.700,00 38.235,00 SOMA 9.192,00 9.192,00

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DOAR - VERIFICAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES RELEVANTESC O N T A S VALORES %ORIGENS 9.192,00 100,00 Depreciação Acumulada 7.587,00 82,54 Duplicatas a Receber 270,00 2,94 Outras Obrigações 50,00 0,54 Exigível a Longo Prazo 840,00 9,14 Lucros Acumulados 445,00 4,84APLICAÇÕES 9.192,00 100,00 Caixa 100,00 1,09 Titulos Negociáveis 132,00 1,44 Duplicatas a Receber 6.500,00 70,71 Estoques 240,00 2,61 Maquinário Eletrônico 2.000,00 21,76 Móveis e Utensílios 150,00 1,63 Títulos a pagar 70,00 0,76

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Demonstrações dos Fluxos de CaixaDemonstrações dos Fluxos de Caixa

São documentos de uso interno da empresa para São documentos de uso interno da empresa para controle de entradas e saídas de recursos.controle de entradas e saídas de recursos.

A DFC assume características padronizadas por A DFC assume características padronizadas por métodos contábeis normalmente aceitos e reflete o fluxo métodos contábeis normalmente aceitos e reflete o fluxo de recursos para dentro e para fora da empresa.de recursos para dentro e para fora da empresa.

Descaracteriza o princípio da competência e prioriza a Descaracteriza o princípio da competência e prioriza a visualização dos recursos efetivamente disponíveis para visualização dos recursos efetivamente disponíveis para a empresa e para seus acionistas, por meio do a empresa e para seus acionistas, por meio do denominado Regime de Caixa.denominado Regime de Caixa.

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Descrição + Disponibilidades 1.082 Caixa 50

Depósitos à vista

400 Aplicações de alta liquidez 632 + Atividades Operacionais 865 Recebimentos operacionais de: 14.357 Vendas à vista 9.000 Vendas a prazo 5.357 Adiantamentos de clientes - Rendimentos de aplicações financeiras - Dividendos recebidos - Pagamentos operacionais a: (13.492) Fornecedores de matérias primas 4.200 Fornecedores de mercadorias 1.500 Adiantamentos a fornecedores - Salários e encargos 1.600 Tributos 1.440 Encargos financeiros 500 Outros pagamentos 4.252 - Atividades de investimento (2.150) Aplicações financeiras de médio e longo prazo - Ativos imobilizados ao custo 2.150 + Atividades de financiamento 1.285 Empréstimos bancários 687 Financiamentos e leasing - Recursos próprios 3.060 (-) Dividendos pagos (2.462) = Fluxo de caixa líquido 1.082

Demonstração de Fluxo de CaixaDemonstração de Fluxo de Caixa

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Balanço SocialBalanço Social

È o documento onde a empresa expõe o È o documento onde a empresa expõe o impacto social das suas atividades.impacto social das suas atividades.

Além dos resultados econômicos e Além dos resultados econômicos e financeiros para os acionistas e outras financeiros para os acionistas e outras partes interessadas na empresa, as partes interessadas na empresa, as empresas precisam prestar contas à empresas precisam prestar contas à comunidade na qual a empresa está comunidade na qual a empresa está inserida.inserida.

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• Respeito ao meio ambiente (Ações que evitem impactos)• Respeito aos direitos humanos (relacionamento/tratamento)• Projetos sustentáveis em ação• Apoio à liberdade associativista (negociação coletiva)• Cumplicidade na violação de direitos humanos• Trabalhos forçados• Trabalho Infantil• Apoio a Creches e escolas• Programas de socialização de menores• Além de benefícios financeiros

Balanço SocialBalanço Social((DivulgaçõesDivulgações))

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Análise das relações entre Custo, Volume e Análise das relações entre Custo, Volume e Lucro – Análise do Ponto de EquilíbrioLucro – Análise do Ponto de Equilíbrio

É um instrumento de gestão financeira É um instrumento de gestão financeira tipicamente de curto prazo e utiliza projeções ou tipicamente de curto prazo e utiliza projeções ou resultados obtidos dos lucros, custos, receitas e resultados obtidos dos lucros, custos, receitas e volume de produção.volume de produção.

Vem a ser a quantidade de produção e venda Vem a ser a quantidade de produção e venda de bens ou serviços, cujos custos totais e de bens ou serviços, cujos custos totais e receitas totais provindas dessa quantidade são receitas totais provindas dessa quantidade são iguais. iguais.

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Análise das relações entre Custo, Volume e Análise das relações entre Custo, Volume e Lucro – Análise do Ponto de EquilíbrioLucro – Análise do Ponto de Equilíbrio

Através do mecanismo da análise do ponto de equilíbrio, Através do mecanismo da análise do ponto de equilíbrio, pode-se calcular:pode-se calcular:

O ponto de Equilíbrio Operacional (O ponto de Equilíbrio Operacional (unidades/integralunidades/integral)) O ponto de Equilíbrio Operacional de Caixa O ponto de Equilíbrio Operacional de Caixa (-Deprec. e Desp Diferidas)(-Deprec. e Desp Diferidas)

O ponto de Equilíbrio em Moeda O ponto de Equilíbrio em Moeda (CF ÷ MC x Receita)(CF ÷ MC x Receita)

Para se calcular o Ponto de Equilíbrio é necessário Para se calcular o Ponto de Equilíbrio é necessário conhecer:conhecer:

O preço unitário de venda O preço unitário de venda O custo variável unitário O custo variável unitário O custo fixo total O custo fixo total O volume total de produçãoO volume total de produção

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Análise das relações entre Custo, Volume e Análise das relações entre Custo, Volume e Lucro – Análise do Ponto de EquilíbrioLucro – Análise do Ponto de Equilíbrio

Ponto de Equilíbrio OperacionalPonto de Equilíbrio Operacional Determina a quantidade de produção e venda de bens ou Determina a quantidade de produção e venda de bens ou

serviços, cujos custos totais e receitas operacionais totais serviços, cujos custos totais e receitas operacionais totais provindas dessa quantidade são iguais, não havendo nem lucro provindas dessa quantidade são iguais, não havendo nem lucro nem prejuízo operacional.nem prejuízo operacional.

Custos Fixos

M.ContribuiçãoPE = x Receita

11/04/2311/04/23 Prof. Onivaldo Izidoro PereiraProf. Onivaldo Izidoro Pereira

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Análise das relações entre Custo, Volume e Análise das relações entre Custo, Volume e Lucro – Análise do Ponto de EquilíbrioLucro – Análise do Ponto de Equilíbrio

Ponto de Equilíbrio OperacionalPonto de Equilíbrio Operacional

Receita

Quantidades

Valores

CF

CVPonto de Equilíbrio

Operacional

Custos Totais

Custos Totais

Receita = $ 900.000C Variáveis = $ 600.000C. Fixos = $ 100.00060.000 Unidades. P=15,00

$ 300.000

20.000 unidades11/04/2311/04/23 Prof. Onivaldo Izidoro PereiraProf. Onivaldo Izidoro Pereira

Prejuízo

Lucro

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Análise das relações entre Custo, Volume e Análise das relações entre Custo, Volume e Lucro – Análise do Ponto de EquilíbrioLucro – Análise do Ponto de Equilíbrio

Ponto de Equilíbrio Operacional de CaixaPonto de Equilíbrio Operacional de Caixa Dará informação ao analista sobre a quantidade de produção e Dará informação ao analista sobre a quantidade de produção e

venda necessária para que ocorra o equilíbrio entre as entradas venda necessária para que ocorra o equilíbrio entre as entradas e saídas de caixa.e saídas de caixa.

F- CSP

PVu – CVuPEocx =

PEocx = Ponto de Equilíbrio Operacional de CaixaF = Custo fixo operacional totalCSP = Custo sem pagamentoPVu = Preço de Venda UnitarioCVu= Custo Variável Unitário

11/04/2311/04/23 Prof. Onivaldo Izidoro PereiraProf. Onivaldo Izidoro Pereira

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Análise das relações entre Custo, Volume e Análise das relações entre Custo, Volume e Lucro – Análise do Ponto de EquilíbrioLucro – Análise do Ponto de Equilíbrio

Ponto de Equilíbrio Operacional de CaixaPonto de Equilíbrio Operacional de Caixa

Receita

Quantidades

Valores

CF menos valores sem pagamento

C V

Ponto de Equilíbrio

Operacional de Caixa

Custos totais

11/04/2311/04/23 Prof. Onivaldo Izidoro PereiraProf. Onivaldo Izidoro Pereira

Prejuízo

Lucro

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AlavancagemAlavancagem

É o uso de ativos operacionais e/ou recursos É o uso de ativos operacionais e/ou recursos financeiros, como custos e despesas fixas, financeiros, como custos e despesas fixas, para aumentar o retorno dos acionistas. para aumentar o retorno dos acionistas.

Alavancagem operacional: É o uso de ativos Alavancagem operacional: É o uso de ativos operacionais como custos e despesas fixas, operacionais como custos e despesas fixas, para aumentar os lucros antes de juros e IR. para aumentar os lucros antes de juros e IR.

Alavancagem Financeira: É o resultado da Alavancagem Financeira: É o resultado da existência de encargos financeiros fixos, para existência de encargos financeiros fixos, para aumentar o efeito das variações nos lucros aumentar o efeito das variações nos lucros antes de juros e IR, sobre os lucros por ação.antes de juros e IR, sobre os lucros por ação.

Prof. Onivaldo Izidoro PereiraProf. Onivaldo Izidoro Pereira

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Alavancagem operacionalAlavancagem operacionale Financeirae Financeira

11/04/2311/04/23 Prof. Onivaldo Izidoro PereiraProf. Onivaldo Izidoro Pereira

CONTAS 2012 VAR% 2013

Receita Operacional R$ 125.600,00 20% R$ 157.000,00

(-) Custos e DespesasOperacionais Variáveis R$ 75.360,00 R$ 94.200,00

(-) Custos e DespesasOperacionais Fixos R$ 26.376,00 R$ 32.420,00

LUCRO OPERACIONAL /LAJIR R$ 23.864,00 27% R$ 30.380,00

(-) Despesas Financeira R$ 5.600,00 R$ 9.340,00

LUCRO LÍQUIDOANTES DO I. RENDA R$ 18.264,00 R$ 21.040,00

(-) Imposto de Renda R$ 6.392,40 R$ 7.364,00

LUCRO LÍQUIDO R$ 11.871,60 15% R$ 13.676,00 //

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11/04/2311/04/23 Prof. Onivaldo Izidoro PereiraProf. Onivaldo Izidoro Pereira

Alavancagem operacionalAlavancagem operacionale Financeirae Financeira

• GAO- GRAU DE ALAVANCAGEM OPERACIONALVariação percentual do LAJIRVariação percentual da Receita

• GAF- GRAU DE ALAVANCAGEM FINANCEIRAVariação percentual do Lucro LíquidoVariação percentual do LAJIR

• GAT- GRAU DE ALAVANCAGEM TOTALVariação percentual do Lucro LiquidoVariação percentual da Receita

Page 34: Demonstrações Financeiras como Instrumento de Gestão Prof. Onivaldo Izidoro Pereira  16/12/2014

Alavancagem totalAlavancagem total

Alavancagem totalAlavancagem total uso do potencial de uso do potencial de custos fixos, operacionais e financeiros, custos fixos, operacionais e financeiros, para aumentar o efeito das variações nas para aumentar o efeito das variações nas vendas sobre o lucro por ação.vendas sobre o lucro por ação.

vendasdaspercentualVariação

LAJIRdopercentualVariaçãoGAT

11/04/2311/04/23 Prof. Onivaldo Izidoro PereiraProf. Onivaldo Izidoro Pereira

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ALAVANCAGEM OPERACIONAL, FINANCEIRA E COMBINADA

D. R. E. 2009 VARIAÇÃO 2010

Receita Operacional 2.236.000,00 25 2.795.000,00

(-) Custos Variaveis 1.341.600,00 1.609.920,00

(-) Custos Fixos 402.480,00 495.050,40

LAJIR 491.920,00 40 690.029,60

Despesas Financeiras 121.200,00 123.600,00

LAIR 370.720,00 566.429,60

(-) Imp. De Renda 126.044,80 192.586,06

LUCRO LÍQUIDO 244.675,20 53 373.843,5411/04/2311/04/23 Prof. Onivaldo Izidoro PereiraProf. Onivaldo Izidoro Pereira

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Análise das Demonstrações FinanceirasAnálise das Demonstrações Financeiras

É um instrumento utilizado por acionistas, credores É um instrumento utilizado por acionistas, credores efetivos e potenciais e administradores da empresa para efetivos e potenciais e administradores da empresa para conhecer, índices financeiros que são grandezas conhecer, índices financeiros que são grandezas comparáveis obtidas através de valores monetários comparáveis obtidas através de valores monetários absolutos, a posição e a evolução financeira da absolutos, a posição e a evolução financeira da empresa.empresa.

Os índices dão analisados por comparação com Os índices dão analisados por comparação com padrões históricos também chamados de temporais e padrões históricos também chamados de temporais e setoriais os quais recebem ainda as demonstrações de setoriais os quais recebem ainda as demonstrações de industria e de cross-sectional.industria e de cross-sectional.

11/04/2311/04/23 Prof. Onivaldo Izidoro PereiraProf. Onivaldo Izidoro Pereira

Page 37: Demonstrações Financeiras como Instrumento de Gestão Prof. Onivaldo Izidoro Pereira  16/12/2014

Análise das Demonstrações FinanceirasAnálise das Demonstrações Financeiras

Análises históricasAnálises históricasAnálise de Padrões SetoriaisAnálise de Padrões SetoriaisAnálise VerticalAnálise VerticalAnálise HorizontalAnálise Horizontal

INDICES:INDICES:LiquidezLiquidezAtividade ou eficiência operacionalAtividade ou eficiência operacionalEndividamentoEndividamentoLucratividade ou rentabilidadeLucratividade ou rentabilidade

Índice de MercadoÍndice de Mercado

11/04/2311/04/23 Prof. Onivaldo Izidoro PereiraProf. Onivaldo Izidoro Pereira

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11/04/2311/04/23 Prof. Onivaldo Izidoro PereiraProf. Onivaldo Izidoro Pereira

D R ECONTAS 2011Receitas Brutas 6.380,00(-) Impostos Faturados 193,00RECEITA LÍQUIDA 6.187,00(-) Custos dos Produtos Vendidos 2.890,00LUCRO BRUTO 3.297,00(-) Despesas Administrativas 240,00(-) Despesas Tributárias (Avara/IPTU) 140,00(-) Despesas constitucionais 94,00(-) Outras Despesas Operacionais 149,00LUCRO OPERACIONAL (ou LAJIR) 2.674,00(-) Despesas Financeiras Líquidas 910,00LUCRO OPERACIONAL LÍQUIDO 1.764,00(-) Resultado em Sociedade Controlada 106,00(+) Resultado em Sociedade Coligada 1.658,00(-) Resultado da Correção Monetária 98,00LUCRO ANTES IMP. RENDA (LAIR) 1.560,00(-) Provisão para o Imposto de Renda 546,00L. LÍQ. DEPOIS DO I. RENDA 1.014,00

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11/04/2311/04/23 Prof. Onivaldo Izidoro PereiraProf. Onivaldo Izidoro Pereira

A T I V O 2011 P A S S I V O 2011CIRCULANTE 1.860,00 CIRCULANTE 741,00 Disponível 430,00 Fornecedores 346,00 Caixa 60,00 Financiamentos 250,00 Bancos 360,00 Obrigações Sociais 145,00 Aplicações 10,00 EXIGÍVEL A LONGO PRAZO 270,00 Valores a Receber 290,00 Fornecedores 120,00 Duplicatas a Receber 290,00 Financiamentos 150,00 Estoques 1.140,00 RESULT. EXERC. FURURO 180,00 Produtos acabados 720,00 Receitas antecipadas 180,00 Matéria Prima 420,00 PATRIMÔNIO LÍQUIDO 2144,00REALIZÁVEL A L/PRAZO 75,00 Capital social 700,00 Aplicações Financeiras 75,00 Lucros acumulados 1014,00ATIVO PERMANENTE 1.400,00 Reserva de Capital 380,00 Investimentos 690,00 Reserva Legal 50,00 Coligadas 660,00     Ações p/Inc.Fiscal 30,00     Imobilizado 710,00     Prédios e Terrenos 310,00     Máquinas e Equipamentos 400,00  TOTAL DO ATIVO 3.335,00 TOTAL DO PASSIVO 3.335,00

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Análise das Demonstrações FinanceirasAnálise das Demonstrações Financeiras

Índices de Liquidez Índices de Liquidez

Índice de liquidez corrente (ILC)Índice de liquidez corrente (ILC)

Índice de Liquidez Seca (ILS)Índice de Liquidez Seca (ILS)

Índice de Liquidez Imediata (ILI)Índice de Liquidez Imediata (ILI)

Capital de Giro Líquido (CGL)Capital de Giro Líquido (CGL)

ILC = Ativo Circulante

Passivo Circulante

ILS = Ativo Circulante - Estoques

Passivo Circulante

ILI = Disponibilidades + Aplicações temporárias

Passivo Circulante

CGL = Ativo Circulante – Passivo Circulante11/04/2311/04/23 Prof. Onivaldo Izidoro PereiraProf. Onivaldo Izidoro Pereira

Page 41: Demonstrações Financeiras como Instrumento de Gestão Prof. Onivaldo Izidoro Pereira  16/12/2014

Análise das Demonstrações FinanceirasAnálise das Demonstrações Financeiras

Índices de Atividade ou Eficiência OperacionalÍndices de Atividade ou Eficiência Operacional

Giro do Ativo Operacional (GAO)Giro do Ativo Operacional (GAO)

Giro dos Estoques de Produtos Acabados (GPA)Giro dos Estoques de Produtos Acabados (GPA)

Giro de Contas a Receber (GCR)Giro de Contas a Receber (GCR)

Giro das Contas a Pagar (GCP)Giro das Contas a Pagar (GCP)

GAO = Receita Operacional

Ativo Operacional

GPA = Custos dos Produtos Vendidos

Estoque Médio dos Produtos Acabados

GCR = Vendas a Prazo

Saldo Médio das Contas a Receber

GCP = Compras de Materiais a Prazo

Saldo Médio de fornecedores11/04/2311/04/23 Prof. Onivaldo Izidoro PereiraProf. Onivaldo Izidoro Pereira

Page 42: Demonstrações Financeiras como Instrumento de Gestão Prof. Onivaldo Izidoro Pereira  16/12/2014

Análise das Demonstrações FinanceirasAnálise das Demonstrações Financeiras

Índices de EndividamentoÍndices de Endividamento

Índice de Participação de Terceiros (IPT)Índice de Participação de Terceiros (IPT)

Índice do Exigível – Patrimônio Líquido (IEPL)Índice do Exigível – Patrimônio Líquido (IEPL)

Cobertura de Juros (CJ)Cobertura de Juros (CJ)

IPT = Passivo Total – Patrimônio Líquido

Ativo Total

IEPL = Exigível de Longo Prazo

Patrimônio Líquido

CJ = Lucro antes de Juros e Imposto de Renda

Juros do Período

11/04/2311/04/23 Prof. Onivaldo Izidoro PereiraProf. Onivaldo Izidoro Pereira

Page 43: Demonstrações Financeiras como Instrumento de Gestão Prof. Onivaldo Izidoro Pereira  16/12/2014

Análise das Demonstrações FinanceirasAnálise das Demonstrações Financeiras

Índices de Lucratividade ou RentabilidadeÍndices de Lucratividade ou Rentabilidade

Margem Bruta (MB)Margem Bruta (MB)

Margem Operacional (MO)Margem Operacional (MO)

Margem Líquida (ML)Margem Líquida (ML)

MB = Lucro Bruto

Vendas

MO = Lucro Operacional

Vendas

ML = Lucro Líquido

Vendas

11/04/2311/04/23 Prof. Onivaldo Izidoro PereiraProf. Onivaldo Izidoro Pereira

Page 44: Demonstrações Financeiras como Instrumento de Gestão Prof. Onivaldo Izidoro Pereira  16/12/2014

Análise das Demonstrações FinanceirasAnálise das Demonstrações Financeiras

Índices de Lucratividade ou RentabilidadeÍndices de Lucratividade ou Rentabilidade

Retorno sobre o Investimento (ROI)Retorno sobre o Investimento (ROI)

Retorno s/ o Patrim. Líquido (RPL)Retorno s/ o Patrim. Líquido (RPL)

Lucro por ação (LPA)Lucro por ação (LPA)

ROI = Lucro Líquido

Ativo Total

RPL = Lucro Líquido

Patrimônio Líquido

LPA = Lucro Disponível aos Acionistas Comuns

Número de ações ordinárias

11/04/2311/04/23 Prof. Onivaldo Izidoro PereiraProf. Onivaldo Izidoro Pereira

Page 45: Demonstrações Financeiras como Instrumento de Gestão Prof. Onivaldo Izidoro Pereira  16/12/2014

Análise das Demonstrações FinanceirasAnálise das Demonstrações Financeiras

Índices de MercadoÍndices de Mercado

Índice Preço / LucroÍndice Preço / Lucro

Índice Valor de Mercado / Valor ContábilÍndice Valor de Mercado / Valor Contábil

Índice Preço / Lucro = Preço de Mercado por Ação Ordinária

Lucro por Ação

Índice Valor de Mercado = Preço de Mercado por Ação Ordinária

Valor Contábil por Ação Ordinária

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Page 46: Demonstrações Financeiras como Instrumento de Gestão Prof. Onivaldo Izidoro Pereira  16/12/2014

Sistema Du PontSistema Du Pont

Taxa de Retorno Sobre o Ativo Total (TRAT)Taxa de Retorno Sobre o Ativo Total (TRAT)

Taxa de Retorno sobre o Patrimônio LíquidoTaxa de Retorno sobre o Patrimônio Líquido

TRAT =Lucro Líquido após IR

Ativo Total

TRPL =Lucro Líquido após IR

Patrimônio Líquido Total

11/04/2311/04/23 Prof. Onivaldo Izidoro PereiraProf. Onivaldo Izidoro Pereira

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Retorno sobre investimento OperacionalRetorno sobre investimento Operacional

Lucro OperacionalLucro Operacional M. Operacional(MO)M. Operacional(MO)

Vendas LiquidasVendas Liquidas Lucro LíquidoLucro Líquido

Giro Ativo Oper.(GAO)Giro Ativo Oper.(GAO) Ativo OperacionalAtivo Operacional

RIO/ROI = MO RIO/ROI = MO x x GAOGAO

11/04/2311/04/23 Prof. Onivaldo Izidoro PereiraProf. Onivaldo Izidoro Pereira

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QuestõesQuestões

Resolver questões das páginas 92 a 100

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