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Governo dos Açores Escola Básica e Secundária de Velas DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS «Cumpre agora desenvolver o conceito de currículo regional da educação básica, determinando as competências--chave que se consideram estruturantes para a formação integral e integrada dos alunos, num contexto de açorianidade e de cidadania global, e, bem assim, estabelecer o referencial curricular como um projeto dinâmico e flexível que contempla o que se considera essencial em termos de competências, temas transversais, orientações metodológicas e avaliação, incentivando a autonomia curricular das escolas na sua adequação aos contextos locais.» Decreto Regulamentar Regional n.º 17/2011/A PLANIFICAÇÃO (CREB/METAS CURRICULARES) 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO

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Governo dos Açores Escola Básica e Secundária de Velas

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS

«Cumpre agora desenvolver o conceito de currículo regional da educação básica, determinando as competências--chave que se consideram

estruturantes para a formação integral e integrada dos alunos, num contexto de açorianidade e de cidadania global, e, bem ass im, estabelecer o referencial curricular como um projeto dinâmico e flexível que contempla o que se considera essencial em termos de competências, temas transversais, orientações metodológicas e avaliação, incentivando a autonomia curricular das escolas na sua adequação aos contextos locais.»

Decreto Regulamentar Regional n.º 17/2011/A

PLANIFICAÇÃO (CREB/METAS CURRICULARES)

2º CICLO DO ENSINO BÁSICO

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CONTRIBUTOS DA HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL PARA O DESENVOLVIMENTO

DAS COMPETÊNCIAS – CHAVE/ESPECÍFICAS

COMPETÊNCIAS-CHAVE / DEFINIÇÃO (1)

CONTRIBUTOS DA ÁREA (2) COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS (3)

Competência em Línguas

Capacidade de, quer na língua portuguesa, quer nas línguas estrangeiras, expressar e interpretar conceitos, pensamentos, sentimentos, factos e opiniões, tanto oralmente como por escrito (ouvir/ver, falar, ler e escrever), e de interagir linguisticamente de forma apropriada e criativa em situações de natureza diversa e em diferentes tipos de contextos. No que diz particularmente respeito às línguas estrangeiras, esta competência integra a competência plurilinguística e a compreensão intercultural.

Por meio de diferentes tipos de documentos, promover a elaboração de sínteses e produzir materiais diversos, recorrendo a vocabulário específico da área, de modo a permitir que o aluno exponha de forma personalizada, autónoma e crítica os trabalhos elaborados.

Tratamento de informação / utilização de

fontes:

. Aquisição de técnicas de investigação:

. Observar e descrever aspetos da realidade

física e social;

. Identificar problemas;

. Elaborar conclusões simples. Competência Matemática

Capacidade de reconhecer e interpretar

Por meio da identificação de fenómenos ou acontecimentos histórico - geográficos, interpretar e elaborar representações como

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problemas que surgem em diferentes âmbitos (familiares, sociais ou académicos), de os traduzir em linguagem e contextos matemáticos e de os resolver, adotando procedimentos adequados. Esta competência implica, também, a capacidade de interpretar, formular e comunicar os resultados, bem como uma atitude positiva, baseada no respeito pela verdade, na vontade de encontrar argumentos e na avaliação da respetiva validade.

mapas, gráficos, tabelas, frisos e diagramas, no sentido de permitir a seriação, ordenação e comparação dos acontecimentos.

. Interpretação de informação histórica

diversa com diferentes perspetivas através

de análise de documentação escrita,

iconográfica e gráfica.

. Compreensão histórica:

Temporalidade

. Aplicar os conceitos de mudança /

permanência na caracterização das

sociedades em diferentes períodos;

. Estabelecer relações passado / presente.

Espacialidade

. Conhecer a localização do território

português;

. Caracterizar os principais contrastes na

distribuição

Espacial das atividades económicas e

Competência Científica e

Tecnológica Capacidade de mobilizar conhecimentos, processos e ferramentas para explicar o mundo físico e social, a fim de colocar questões e de lhes dar respostas fundamentadas. A competência em ciências e tecnologia implica a compreensão das mudanças causadas pela atividade humana e a responsabilização de cada indivíduo no exercício da cidadania. No que se refere especificamente à vertente tecnológica, esta competência implica, ainda, a capacidade de aplicar criticamente esses conhecimentos e metodologias para dar resposta às necessidades e aspirações da sociedade contemporânea.

Com base na reflexão sobre situações relevantes no âmbito desta área curricular, promover a interação do aluno com materiais diversos, conduzindo à caracterização dos ritmos e tendências de evolução das sociedades, e favorecendo a sua compreensão e problematização.

Competência Cultural e Artística Capacidade de compreender a sua própria

Recorrendo ao contacto, direto ou indireto, com vestígios de diferentes realidades e produções da arte e da cultura, promover a análise e

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cultura e as demais, desenvolvendo quer um sentimento de identidade quer o respeito pela diversidade cultural. No que diz particularmente respeito à vertente artística, esta competência implica a capacidade de comunicar e interpretar significados veiculados pelas linguagens das artes, promovendo a sensibilidade estética e o desenvolvimento emocional, valorizando a expressão individual e coletiva e a criação enquanto processo.

caracterização das sociedades a fim de inferir o carácter relativo e historicamente construído dos valores culturais e artísticos.

formas de organização do espaço

português em diferentes períodos.

Contextualização

. Distinguir características das sociedades

que se constituíram no espaço português

em diferentes períodos.

. Comunicação em história:

. Utilização de diferentes formas de

comunicação escrita;

. Desenvolvimento da comunicação oral:

. Utilização de meios informáticos;

Competência Digital Capacidade de procurar, processar, avaliar e comunicar informação em diferentes linguagens (verbal, numérica, icónica, visual, gráfica e sonora), suportes (oral, impresso, audiovisual, digital e multimédia) e contextos (familiar, académico e sociocultural), de forma crítica, responsável e eficiente. Esta competência implica o reconhecimento do papel e oportunidades proporcionadas pelas Tecnologias de Informação e Comunicação na vivência quotidiana, bem como o respeito pelas normas de conduta consensualizadas socialmente para regular a sua criação e utilização.

Por meio de um conjunto de atividades de pesquisa, seleção e tratamento de informação que requeiram o uso das TIC na análise de fenómenos históricos, geográficos e sociais, reforçar a consciencialização do aluno relativamente às potencialidades dessas ferramentas, de modo a promover o uso das mesmas na prossecução de um leque alargado de finalidades, incluindo o estudo da realidade social.

Competência Físico-Motora Capacidade de relacionar harmoniosamente o corpo com o espaço numa perspetiva pessoal e interpessoal, adotando estilos de

Por via da reflexão sobre a evolução dos estilos de vida e do papel da educação física na história e cultura dos povos, responsabilizar o aluno para a manutenção de ambientes saudáveis e proporcionadores de bem-estar

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vida saudável e ambientalmente responsáveis. Esta competência implica a apropriação de conhecimentos, habilidades técnicas e atitudes relacionados com a atividade física, com a promoção da qualidade de vida.

. Enriquecimento da comunicação através

da análise e produção de matérias.

- Tratamento de informação / utilização de

fontes:

. Aquisição de técnicas de investigação:

Observar e descrever aspetos da realidade

física e social;

. Identificar problemas;

. Elaborar conclusões simples.

. Interpretação de informação histórica

diversa com diferentes perspetivas através

de análise de documentação escrita,

iconográfica e gráfica.

Competência de Autonomia e

Gestão da Aprendizagem Conjunto de capacidades e atitudes que permite o desenvolvimento equilibrado do auto conceito, a tomada de decisões e a ação responsável. Esta competência implica, também, a análise, a gestão e a avaliação da ação individual e coletiva em vários domínios, incluindo a própria aprendizagem. Permite, ainda, a definição de projetos adequados aos contextos. No que se refere especificamente à gestão da aprendizagem, esta competência está associada à capacidade de auto-organização do estudo e à mobilização de estratégias cognitivas e metacognitivas e de atitudes sócio afetivas nos processos de auto regulação - planificação, monitorização e avaliação - da aprendizagem, isto é, “aprender a aprender”.

Recorrendo à exploração de situações problema e ao desenvolvimento de projetos, estimular o aluno a auto regular o seu processo de aprendizagem, através da adoção de estratégias que o levem a um desenvolvimento progressivo da sua autonomia, iniciativa pessoal e consciência das capacidades.

Competência Social e de Cidadania Capacidade de conhecer, valorizar e

Por meio do trabalho colaborativo, promotor de um ambiente favorável às interações pessoais, e em diferentes situações pedagógicas,

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respeitar os outros e o mundo, procurando uma harmonização entre direitos, interesses, necessidades e identidades individuais e coletivas. O desenvolvimento desta competência implica, ainda, a capacidade de participar de forma eficaz e construtiva em diferentes contextos relacionais, cooperando com os outros, exercendo direitos e deveres de forma crítica, responsável e solidária e resolvendo conflitos quando necessário, num quadro de defesa dos valores democráticos que garantem a vida em comum.

dinamizar a interpretação e produção crítica de materiais diversos que promovam a reflexão sobre questões de natureza social com vista à formação de cidadãos informados, responsáveis, críticos, tolerantes e solidários.

(1) Adaptado da Recomendação do Parlamento Europeu e do Conselho, de Dezembro de 2006, sobre as competências essenciais para a aprendizagem

ao longo da vida (JO L 394 de 30.12.2006) e do Relatório Intercalar Conjunto de 2010 do Conselho da Europa e da Comissão Europeia sobre a aplicação do programa de trabalho “Educação e Formação para 2010.

(2) A especificar em cada turma no âmbito do PCT. (3) Competências específicas prevista no CNEB as quais deverão ser interligadas com as sugestões do CREB.

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PLANIFICAÇÃO DO 2º CICLO - HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL

AULAS

COM

PETÊN

CIAS -

CHAV

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CONTEÚDOS/CONCEITOS BÁSICOS METAS CURRICULARES COMPETÊNCIAS

ESPECÍFICAS ATIVIDADES/ESTRATÉGIAS

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Domínio: A Península Ibérica:

dos primeiros povos à formação

de Portugal (séc. XII):

A península Ibérica na Europa e no Mundo - As representações da Terra. - A desigual distribuição dos continentes. - A importância da posição da Península Ibérica: - forma e limites da Península Ibérica - a posição da península Ibérica.

A Península Ibérica – Localização 1.Conhecer e utilizar mapas em Geografia e em História 1. Identificar diferentes formas de representação da superfície terrestre: globo, mapas, fotografia aérea, imagem de satélite. 2. Identificar elementos geométricos da esfera terrestre: equador, polos (norte e sul), eixo da Terra, meridiano de Greenwich, trópicos de câncer e capricórnio e círculos polar ártico e antártico. 3. Localizar os hemisférios norte e sul. 4. Definir mapa. 5. Referir vantagens e desvantagens da representação pelo planisfério e pelo globo. 6. Interpretar mapas, a partir dos elementos que os constituem – título, orientação, legenda, escala e fonte. 7. Interpretar o conceito de escala através da observação e comparação de mapas de

Tratamento de informação /

utilização de fontes:

. Aquisição de técnicas de

investigação:

. Observar e descrever

aspetos da realidade física e

social;

. Identificar problemas;

. Elaborar conclusões

simples.

. Interpretação de

informação histórica diversa

com diferentes perspetivas

- Organização do Atlas. - Manuseamento de globos, mapas (Planisférios, mapa da Europa e da Península Ibérica). - Início da construção do Atlas da aula. - Localização em planisférios os continentes e oceanos. - Definição dos conceitos de: equador, hemisfério. - Construção de uma rosa dos ventos com a identificação dos pontos cardeais e colaterais. - Observação e identificação dos principais elementos de um mapa: orientação, escala, título, legenda. - Leitura comparativa e tratamento gráfico. - Continuação da construção do Atlas da aula. - Observação do mapa da Europa:

Escola Básica e Secundária de Velas

PLANIFICAÇÃO DO PROJETO CURRICULAR DE ESCOLA

ANO LETIVO: 2013-2014

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Características naturais da Península Ibérica - Traços morfológicos e principais rios, clima e vegetação natural.

escalas diferentes. 8. Utilizar os rumos da rosa-dos-ventos para orientação (pontos cardeais e colaterais).

Conhecer a localização de Portugal e da Península Ibérica na Europa e no Mundo 1. Localizar Portugal na Península Ibérica. 2. Localizar a Península Ibérica no continente europeu e no Mundo, através de mapas com diferentes escalas. 3. Mencionar a importância da posição geográfica da Península Ibérica. 4. Identificar os limites geográficos de diferentes espaços na superfície terrestre: Portugal, Península Ibérica e continentes. 5. Localizar num mapa a região onde habita. A Península Ibérica – quadro natural 1. Conhecer e compreender o relevo da Península Ibérica 1. Definir altitude. 2. Distinguir altitude positiva de altitude negativa. 3. Definir relevo. 1. Localizar diferentes formas de relevo na Península Ibérica - montanha, planalto, planície, vale - através da interpretação de mapas hipsométricos. 2. Descrever as diferentes formas de relevo (montanha, planalto, planície, vale). 3. Salientar os principais contrastes no relevo de Portugal. 4. Caraterizar os principais tipos de costa em Portugal (baixa/arenosa e alta/escarpada). 5. Caraterizar o relevo da região onde habita.

através de análise de

documentação escrita,

iconográfica e gráfica.

Compreensão histórica:

Temporalidade

. Aplicar os conceitos de

mudança / permanência na

caracterização das

sociedades em diferentes

períodos;

.Estabelecer relações

passado / presente.

Espacialidade

. Conhecer a localização do

território português;

. Caracterizar os principais

contrastes na distribuição

espacial das atividades

económicas e formas de

organização do espaço

português em diferentes

períodos.

Contextualização

. Definição de península; . Localizar a PI no Mapa; . Identificação das 4 penínsulas; . Identificação dos limites naturais da Europa - Observação do mapa hipsométrico da P. I.: identificação dos principais rios; - Identificar e definir as diferentes formas da superfície terrestre. - Identificar o tipo de relevo de S. Jorge. - Observação e identificação das 3 zonas climáticas do planeta Terra, com destaque para a P.I. - Caracterização dessas zonas. - Identificação dos principais elementos do clima, bem como dos aparelhos para estudo dos elementos do clima. - Definição de vegetação natural. - Identificação da vegetação da Ibérica húmida e seca. - Identificar razões para preservar a vegetação natural. - Resolução do guia de estudo nº1. - Realização dos Jogos Educativos nº 1 e 2 do caderno de perguntas. - Resolução de atividades do Caderno das Perguntas p. 59, 60 e 61. - Continuação da construção do Atlas da aula.

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2. Compreender os elementos de clima 1. Descrever o estado de tempo num determinado lugar e num dado momento. 2. Identificar os principais elementos de clima: temperatura e precipitação. 3. Distinguir estado de tempo de clima. 4. Identificar os instrumentos utilizados para medir e registar os principais elementos de clima (termómetro, pluviómetro) e as respetivas unidades utilizadas para quantificar esses elementos de clima. 3. Compreender os fatores que interferem no clima da Península Ibérica 1. Localizar as zonas terrestres a partir dos elementos geométricos da esfera terrestre (zonas intertropical, temperadas e frias). 2. Relacionar as zonas terrestres com as zonas climáticas (quente, temperadas e frias) 3. Contextualizar a Península Ibérica na zona temperada do norte. 4. Identificar os principais fatores que influenciam o clima da Península Ibérica – situação zonal, proximidade/afastamento do mar, relevo. 4. Compreender a distribuição regional dos principais elementos do clima 1. Descrever a distribuição espacial da precipitação na Península Ibérica, destacando os contrastes regionais existentes em Portugal. 2. Descrever a variação espacial da temperatura na Península Ibérica, destacando os contrastes regionais existentes em Portugal. 3. Relacionar os contrastes espaciais observados na distribuição da precipitação com

. Distinguir características

das sociedades que se

constituíram no espaço

português em diferentes

períodos.

. Comunicação em história:

. Utilização de diferentes

formas de comunicação

escrita;

Desenvolvimento da

comunicação oral:

. Utilização de meios

informáticos;

. Enriquecimento da

comunicação através da

análise e produção de

matérias.

- Tratamento de informação /

utilização de fontes:

. Aquisição de técnicas de

investigação:

Observar e descrever

aspetos da realidade física e

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os fatores do clima – relevo e proximidade/afastamento do mar. 4. Relacionar as variações espaciais da temperatura com os principais fatores de clima – relevo e proximidade/afastamento do mar. 5. Compreender a diversidade climática da Península Ibérica 1. Localizar as principais regiões climáticas da Península Ibérica a partir da leitura de mapas. 2. Caraterizar o clima temperado marítimo. 3. Caraterizar o clima temperado mediterrâneo. 4. Caraterizar o clima da região onde habita. 6. Conhecer e compreender os principais rios da Península Ibérica 1. Distinguir rede hidrográfica de bacia hidrográfica. 2. Localizar os principais rios da Península Ibérica, distinguindo os luso-espanhóis dos nacionais. 3. Relacionar os traços morfológicos gerais da Península Ibérica com as bacias hidrográficas. 4. Definir caudal. 5. Descrever as diferenças de caudal entre os rios do Norte e os do Sul, relacionando-as com os diferentes quantitativos de precipitação que ocorrem nessas regiões. 7. Conhecer e compreender a vegetação natural da Península Ibérica 1. Definir vegetação natural. 2. Identificar a vegetação natural dominante na Península Ibérica, dando particular enfâse à do território continental Português. 3. Relacionar a vegetação natural dominante na Península Ibérica com as regiões climáticas e o

social;

. Identificar problemas;

. Elaborar conclusões

simples.

. Interpretação de

informação histórica diversa

com diferentes perspetivas

através de análise de

documentação escrita,

iconográfica e gráfica.

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Ambiente natural e primeiros povos

. as primeiras Comunidades Recoletoras: - condições naturais -a luta pela sobrevivência - principais vestígios . Comunidades Agro – Pastoris: - condições naturais. - os primeiros povoados - os homens dos castros

relevo. 4. Identificar as principais alterações da vegetação na atualidade. 5. Discutir medidas de preservação da vegetação natural. 6. Caraterizar a vegetação da região onde habita. Portugal (século XII) As primeiras comunidades humanas da Península Ibérica 1. Conhecer e compreender as primeiras comunidades humanas da Península Ibérica 1. Localizar no espaço a origem dos primeiros grupos humanos chegados à Península Ibérica. 2. Caracterizar o modo de vida das primeiras comunidades humanas, destacando a economia recoletora, o nomadismo, a primeira divisão de tarefas e o tipo de instrumentos utilizados. 3. Referir a descoberta do fogo, o fabrico de instrumentos e a linguagem como momentos fundamentais da sobrevivência humana. 4. Caracterizar as primeiras manifestações artísticas dos primeiros grupos humanos, localizando vestígios de arte rupestre na Península Ibérica. 2. Conhecer e compreender as características das primeiras comunidades agropastoris da Península Ibérica 1. Localizar o surgimento das primeiras comunidades agropastoris num tempo posterior ao das comunidades recoletoras, identificando vestígios dessas comunidades no atual território português.

- Observação e comentário de gravuras, representando aspetos da vida quotidiana das Comunidades Recolectoras e Agro – Pastoris. - Noção de recoletor/ agropastoris; nómada/ sedentário. - Salientar a importância da descoberta do fogo. - Observação de gravuras rupestres de Foz Coa, existentes no manual – identificação de imagens e dos recursos utilizados. - Identificação dos instrumentos utilizados para a caça, pesca, recolha de frutos, … - Observação de imagens que representam os monumentos em homenagem aos mortos. - Resolução das atividades da pág 29 do manual. - Definição de Castro – localização e povos.

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Contatos com Povos Mediterrânicos. Fenícios, Gregos e Cartagineses Os Romanos na Península Ibérica . A conquista e resistência dos povos ibéricos:

- A conquista -A resistência - O Império Romano . A Península romanizada: - A herança romana . O Cristianismo - a contagem do tempo - O fim do Império Romano

2. Relacionar as alterações climáticas ocorridas no fim da Idade do Gelo com a prática da agricultura e da pastorícia. 3. Relacionar a prática da agricultura e da domesticação de animais com o sedentarismo e o surgimento dos primeiros aldeamentos. 4. Comparar o modo de vida das primeiras comunidades recoletoras com o das comunidades agropastoris, salientando a importância das novas técnicas e dos novos instrumentos no progresso da humanidade. 5. Caracterizar as manifestações religiosas e as construções megalíticas das comunidades agropastoris, exemplificando com vestígios existentes no território nacional. 3. Conhecer os primeiros povos mediterrânicos que contactaram com as populações da Península Ibérica 1. Localizar a origem dos povos do mediterrâneo (fenícios, gregos e cartagineses) que contactaram com os povos da Península Ibérica entre o ano 1000 a.C. e 500 a.C. 2. Estabelecer uma relação entre os recursos naturais da Península Ibérica e a fundação de feitorias e colónias por esses povos do mediterrâneo oriental. 3. Reconhecer marcas deixadas por fenícios, gregos e cartagineses na Península Ibérica, salientando os principais contributos (técnicos e culturais) destas civilizações para o enriquecimento das culturas peninsulares. 4. Destacar o papel da arqueologia e dos vestígios deixados pelos homens para o conhecimento histórico.

- A importância dos Lusitanos – leitura e análise do Doc.1 - Resolução atividades do manual pág. 31. - Continuação da construção do Atlas da aula. - Realização do jogo nº3 do caderno das perguntas. -Registo em mapas – mundos os itinerários de Fenícios, Gregos e Cartaginenses. - Identificar os produtos comercializados. - Identificação das novas ideias e costumes trazidos para a PI. - Distinção entre documentos escritos e não

escritos. - Continuação da construção do Atlas da aula. - Resolução das atividades da pág. 34 do manual.

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Os Romanos na Península Ibérica 1. Conhecer e compreender o processo de conquista romana da Península Ibérica 1. Localizar no espaço e no tempo a fundação da cidade de Roma e a sua expansão, destacando a grande dimensão geográfica atingida pelo Império Romano no período da sua máxima extensão. 2. Localizar o início e o término da conquista da Península Ibérica. 3. Indicar os motivos da conquista romana da Península Ibérica. 4. Referir os lusitanos como exemplo de resistência ao domínio romano. 5. Caracterizar (economicamente, socialmente e politicamente) os lusitanos por oposição aos romanos. 2. Conhecer e compreender as mudanças operadas na Península Ibérica durante a romanização 1. Definir romanização. 2. Enunciar os fatores e agentes de romanização da Península Ibérica. 3. Destacar o latim e o direito como grandes legados da civilização romana às sociedades atuais. 4. Conhecer a origem latina da Língua Portuguesa. 5. Identificar vestígios materiais da presença romana no território peninsular, salientando a utilidade e a durabilidade das construções.

. Resolução Guia Estudo nº2. E do jogo educativo nº4 do caderno de perguntas. - Leitura e análise do “Resumo” da pág 35 do manual – resolução das questões.

- Observação e interpretação de -mapas do

mundo romano no séc. III a. C. E no séc. I d. C.

- Observação / Leitura e comentário de

gravuras, diapositivos, (filmes ou banda

desenhada), sobre aspetos da civilização

romana.

- Continuação da construção do Atlas da aula

pág. 71

- Identificar os principais aspetos de influência

da Romanização na Península Ibérica:

- A importância do latim;

- O Cristianismo, como marca da contagem do

tempo (a. c. d. c.).

- Preenchimento do Friso Cronológico.

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3. Conhecer e compreender o processo de cristianização dos povos peninsulares 1. Reconhecer a existência de religiões politeístas na Península Ibérica, durante o período Romano. 2. Caracterizar o Cristianismo, salientando a sua origem no Judaísmo. 3. Relacionar a adesão ao Cristianismo entre os habitantes do Império e a existência de profundas desigualdades sociais. 4. Indicar que o Cristianismo passou de religião perseguida a religião oficial do Império no século IV. 5. Localizar países de maioria cristã no mundo atual, destacando o Cristianismo como uma das religiões com mais crentes nos nossos dias. 6. Reconhecer o nascimento de Cristo como um marco para a contagem do tempo no mundo Ocidental, confrontando, a título de exemplo, com o calendário judaico ou muçulmano.

7. Aplicar unidades/convenções de datação (milénio, século, década, ano, a.C, d.C.) e converter datas em séculos e séculos em datas.

4. Conhecer o contributo dos visigodos para uma nova unidade peninsular após o fim do Império Romano do Ocidente 1. Identificar os povos invasores do Império Romano, destacando os que ocuparam a Península Ibérica no século V. 2. Localizar no espaço o reino dos suevos e o reino dos visigodos.

-Resolução da Guia de estudo nº3. - Leitura do “Resumo” da pág 49 do manual.

- Resolução das questões.

- Leitura do texto “O fim do Império Romano”.

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Os Muçulmanos na Península Ibérica - A ocupação muçulmana -O profeta Maomé - a conquista Cristãos e Muçulmanos no período da Reconquista. -A resistência -A Reconquista Cristã. A herança muçulmana

3. Conhecer aspetos do modo de vida dos povos invasores, por oposição ao modo de vida romano. 4. Reconhecer a unificação de toda a Península Ibérica pelos visigodos, no século VI e o processo de fusão com a cultura das populações autóctones. 5. Identificar e localizar vestígios materiais da presença dos visigodos no território peninsular, salientando a arquitetura e a joalharia. Os Muçulmanos na Península Ibérica 1. Conhecer a religião islâmica 1. Localizar no tempo e no espaço a origem do Islamismo. 2. Indicar os princípios fundamentais do Islamismo. 3. Localizar no mapa do mundo atual países de maioria islâmica, destacando o Islamismo como uma das religiões com mais crentes e diferenciando árabe de muçulmano. 4. Reconhecer a existência de uma comunidade islâmica em Portugal. 2. Conhecer o processo de ocupação e as relações entre muçulmanos e cristãos na Península Ibérica 1. Identificar o território abrangido pela expansão muçulmana. 2. Indicar os motivos da expansão islâmica. 3. Localizar no tempo a conquista muçulmana da Península Ibérica e o seu período de domínio político. 4. Referir a facilidade da conquista muçulmana da Península Ibérica. 5. Reconhecer que durante o período de

- Observação do mapa das “invasões dos povos

bárbaros”.

. Identificação dos povos invasores da PI.

- Resolução das Atividades da pág 48 do

manual.

- Observação e interpretação de um mapa do

Império Muçulmano no séc. VIII.

- Observação / Leitura e comentário de

gravuras, diapositivos ou banda desenhada,

sobre a civilização muçulmana.

- Comparação da religião cristã com a religião

islâmica, tendo em conta os principais aspetos:

Deus, livro sagrado, …

- Definição de Reconquista cristã.

-Identificação dos reinos cristãos, no mapa da

PI.

- Identificação das marcas deixadas pelos

muçulmanos na PI.

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A Formação do reino de Portugal -O Condado Por tucalense -O desejo da independência -O Reino de Portugal - O reconhecimento do Reino . O alargamento do terr i tór io português. - A Conquis ta da linha do Tejo A conquis ta defin it iva do Algarve - a par ticipação da população - O Tratado de Alcal izes

ocupação muçulmana e ”reconquista” cristã existiram momentos de conflito mas também de cooperação entre as duas civilizações. 3. Conhecer e compreender a herança muçulmana na Península Ibérica 1. Enumerar as profundas marcas deixadas pela civilização muçulmana na Península Ibérica ao nível da economia, ciência e técnica, arte e cultura. 2. Conhecer a influência da língua árabe no léxico português. 3. Referir a criação de novas cidades e a introdução de novas plantas. 4. Identificar e localizar vestígios materiais da presença muçulmana no território peninsular. 5. Justificar a maior influência islâmica no sul

do território peninsular.

A formação do reino de Portugal 1. Conhecer e compreender o longo processo de reconquista cristã 1. Referir o reino das Astúrias como último reduto dos visigodos após a conquista muçulmana. 2. Localizar no tempo e no espaço o longo processo de “reconquista”, salientando os seus constantes avanços e recuos. 3. Reconhecer a permanência de muçulmanos nos reinos cristãos e de cristãos na zona muçulmana. 4. Referir as dificuldades de convivência entre cristãos e muçulmanos em épocas de conflito (perseguições, conversões forçadas e escravatura).

- Continuação da construção do Atlas da aula

pág. 72.

- Recolha de vocábulos portugueses de origem

árabe.

- Guia de Estudo nº4 e Jogo Educativo nº6 do

caderno de Perguntas.

- Observação de mapas onde se registe o

processo de reconquista e a formação de novos

reinos cristãos.

- Continuação da Organização do Atlas da aula

e do Friso Cronológico.

- Observação e interpretação de mapas do

condado portucalense e do reino de Portugal, à

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5. Localizar os principais vestígios de arquitetura militar ligados à “reconquista” no atual território nacional. 2. Conhecer e compreender a formação do Condado Portucalense 1. Identificar a formação de novos reinos cristãos na Península, a partir do século XI. 2. Referir a concessão pelo Rei de Leão e Castela dos condados da Galiza e Portucalense, a D. Raimundo e D. Henrique. 3. Delimitar o território do Condado Portucalense. 4. Reconhecer a dependência do conde D. Henrique relativamente a Afonso VI, rei de Leão e Castela. 5. Referir o alargamento de território para Sul e a progressiva autonomia política para o Condado Portucalense como objetivos de D. Henrique. 3. Conhecer e compreender a passagem do Condado Portucalense ao Reino de Portugal 1. Referir a aproximação de D. Teresa à nobreza galega e da nobreza Portucalense a D. Afonso Henriques como causa da Batalha de S. Mamede. 2. Indicar as prioridades de D. Afonso Henriques no governo do Condado. 3. Sublinhar a importância do Tratado de Zamora (1143) e da Bula Manifestis Probatum (1179) para o reconhecimento da independência do Reino de Portugal. 4. Comparar as fronteiras estabelecidas pelo tratado de Alcanises (1297) com as atuais fronteiras de Portugal continental, diferenciando

morte de D. Afonso Henriques, bem como o

processo de alargamento de fronteiras.

- Referir a importância do tratado de Zamora, de

Alcanises e da Bula “Manifestis Probatum” –

localização no tempo e no espaço.

- Estabelecer a diferença entre fronteiras

naturais e convencionais.

- Interpretação e elaboração de linhas / árvores genealógicas. - Identificação da população que participou na luta contra os mouros – observação do esquema da pág. 73 - Guia de Estudo nº5 e Jogo Educativo nº8 do caderno de Perguntas. - Continuação do Atlas e do friso Cronológico.

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Do séc. XIII à União Ibérica e Restauração (séc. XVII): Portugal no séc. XIII . O reino de Portugal e do Algarve: - a distribuição das terras/grupos sociais; - dimensão e fronteiras; -Traços morfológicos (relevo, rios, clima e vegetação natural). - O aproveitamento dos recursos naturais . A Vida Quotidiana: -nas Terras Senhoriais: o senhorio, a casa senhorial, vestuário, alimentação, atividades e distrações dos nobres; poderes dos nobres e obrigações dos camponeses; a vida do camponês. - nos Mosteiros: o mosteiro, o serviço religioso, o ensino e assistência aos doentes.

fronteiras naturais de convencionais. Portugal nos séculos XIII e XIV 1. Compreender as relações entre as principais atividades económicas dos séculos XIII e XIV e os recursos naturais disponíveis 1. Salientar a vulnerabilidade das populações medievais face às condições naturais e às técnicas rudimentares disponíveis. 2. Caracterizar as principais atividades económicas medievais, destacando a agricultura como atividade económica principal, bem como o desenvolvimento do comércio interno e externo. 3. Caracterizar as principais rotas de comércio externo no século XIII, salientando o papel dos portos portugueses nesse comércio. 4. Relacionar o desenvolvimento do comércio nos séculos XII e XIII com o crescimento das cidades e da população urbana no mesmo período. 2. Conhecer e compreender apectos da sociedade e da cultura medieval portuguesa dos séculos XIII e XIV 1. Identificar os grupos sociais medievais, destacando os privilegiados e os não privilegiados. 2. Referir as funções de cada ordem social. 3. Indicar os privilégios do clero e da nobreza e as obrigações dos camponeses, especialmente nos domínios senhoriais. 4. Referir a dificuldade em ascender socialmente na Idade Média.

- Continuação da Organização do Atlas da aula. - Observação do mapa de Portugal no Séc. XIII, reconhecendo as suas fronteiras e comparando – as com períodos anteriores. - Sobreposição de mapas que permitem a comparação da linha de costa nos sécs. XIII e XIV, com a linha de costa atual – a particularidade das “fajãs”. - Observação / Leitura e comentário de textos, gravuras e diapositivos relativos à vida quotidiana e à estrutura social. - Continuação do Atlas e do friso Cronológico. Jogo Educativo nº9,10 e 11 do Caderno de Perguntas.

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-nos Concelhos: a carta de foral; direitos e obrigações e atividades dos moradores, o crescimento das cidades. - na Corte: os poderes do rei, a corte de D. Dinis. A Revolução de 1383 – 1385 . A morte de D. Fernando e o problema de sucessão; . As movimentações populares; . A resistência à invasão castelhana. . A consol idação da independência .

5. Caracterizar domínios senhoriais nobiliárquicos e eclesiásticos, tomando como exemplo o domínio de um mosteiro ou de um domínio laico. 6. Reconhecer a relativa autonomia concedida aos moradores nos concelhos, através de cartas de foral. 7. Apontar a existência de cortes, enquanto locais de participação dos grupos sociais na tomada de decisões importantes para Reino. 8Relacionar o crescimento económico dos

séculos XII e XIII com o fortalecimento da

burguesia nas cidades.

9. Identificar algumas características da arte

românica e da arte gótica, em edifícios

localizados em território nacional.

10. Referir aspetos da cultura popular e cortesã deste período. 3. Compreender o século XIV europeu 1. Referir o século XIV europeu como uma época de fomes, pestes e guerras. 2. Relacionar a fome, a peste e a guerra com o agravamento das condições de vida do povo e com as revoltas populares do século XIV. 3. Referir as épocas de crise como momentos suscetíveis de provocar o aumento da intolerância (exemplificar com as perseguições que atingiram as comunidades judaicas europeias aquando do surto da peste negra). 2. Conhecer as causas e consequências do problema sucessório português de 1383-1385 1. Referir a existência em Portugal da trilogia

- Resolução de atividades e Jogo Educativo nº 13 - Continuação do friso Cronológico. -Guia de Estudo nº7 e Jogos educativos nº 14 a 17. - Leitura do quadro genealógico da sucessão de D. PedroI D. João I, de Fernão Lopes evidenciado o aspeto popular da revolta. - Elaboração de pequenas biografias de figuras que se destacaram durante a revolução. -Observação de textos, diapositivos e banda desenhada. -Continuação da organização do Atlas e Friso

Cronológico.

- Guias de Estudo nº8, 9 e10.

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Portugal nos séculos XV – XVI A Expansão marítima portuguesa: . De Portugal às Ilhas Atlânticas e ao Cabo da Boa Esperança.

da fome, peste e guerra. 2. Descrever sucintamente o problema de sucessão ao trono após a morte de D. Fernando. 3. Reconhecer a divisão dos portugueses relativamente aos candidatos ao trono. 4. Descrever sucintamente os acontecimentos da crise de 1383-1385 desde a primeira invasão castelhana até à aclamação de D. João I nas cortes de Coimbra. 3. Conhecer e compreender a consolidação da independência Portuguesa 1. Descrever sucintamente episódios da batalha de Aljubarrota e os seus principais protagonistas. 2. Sublinhar a importância da Batalha de Aljubarrota na afirmação da independência nacional. 3. Relacionar a revolução de 1383-1385 com as alterações na estrutura social portuguesa. Portugal nos séculos XV e XVI 1. Conhecer e compreender os desafios, as motivações e as condições para o pioneirismo português na expansão 1. Relacionar o limitado conhecimento do mundo por parte dos europeus com o surgimento de mitos e lendas sobre o desconhecido. 2. Referir os interesses socioeconómicos e religiosos dos vários grupos sociais portugueses na expansão. 3. Enumerar as condições geográficas, históricas, políticas, técnicas e científicas da prioridade portuguesa na expansão.

- Registo, num planisfério, itinerários seguidos

pelos navegadores.

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. A chegada à Índia e ao Brasil. O Império Português no séc. XVI: Os Arquipélagos Atlânticos. Os territórios na África, Ásia e América. . a diversidade étnica e cultural das populações.

4. Descrever aspetos da vida a bordo nas caravelas. 2. Conhecer os rumos da expansão quatrocentista 1. Identificar os motivos da conquista de Ceuta, os seus resultados negativos e a relação destes com a prioridade concedida às descobertas na expansão portuguesa. 2. Localizar no espaço e no tempo as principais conquistas, descobertas e explorações portuguesas, respetivos descobridores e período político em que se verificaram, desde 1415 a 1487. 3. Referir a importância da passagem do Cabo Bojador, em 1434. Relacionar o objetivo de D. João II de atingir a Índia por mar com as viagens de exploração e reconhecimento promovidas pelo monarca. 3. Conhecer e compreender as grandes viagens transatlânticas dos povos peninsulares 1. Explicar a importância da viagem de Vasco da Gama de 1498. 2. Caracterizar a “Carreira da Índia”. 3. Descrever aspetos da vida a bordo nas naus. 4. Referir a possível intencionalidade ou o acaso da descoberta do Brasil em 1500. 5. Estabelecer a relação entre a descoberta da América por Cristóvão Colombo e a assinatura do Tratado de Tordesilhas. 6. Localizar no espaço e no tempo a primeira viagem de circum-navegação de Fernão de Magalhães.

- Observação de mapas com as correntes

marítimas e os ventos.

- Identificação de instrumentos náuticos

utilizados pelos portugueses na navegação,

bem como das embarcações.

- Identificação no mapa, as três grandes etapas

dos descobrimentos na costa ocidental africana.

- Observação do mapa que representa a divisão

do Mundo segundo o Tratado de Tordesilhas.

- Desenhar no mapa a rota de Vasco da Gama

na viagem à Índia e de Pedro Álvares Cabral ao

Brasil.

- Assinalar no friso cronológico as datas dos

descobrimentos portugueses.

- Resolução do Guia de estudo nº) e o jogo

educativo nº 20.

- Observação e interpretação de mapas com a

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4. Conhecer e compreender as características do império português do século XVI 1. Conhecer a grande dispersão territorial do Império português no século XVI. 2. Referir as principais trocas comerciais efetuadas entre os vários continentes, salientando as principais rotas do século XVI. 3. Descrever aspetos da vida quotidiana na Lisboa Quinhentista. 4. Indicar motivos que levaram os portugueses a colonizar os arquipélagos atlânticos. 5. Distinguir a colonização portuguesa das ilhas atlânticas e do Brasil do tipo de presença no litoral africano e no Oriente. 6. Referir as principais características dos contactos dos portugueses com os povos africanos, asiáticos e ameríndios. 5. Conhecer e compreender os efeitos da expansão marítima 1. Reconhecer a maior ligação entre várias zonas do mundo operada pelas descobertas marítimas. 2.Salientar a introdução de novos produtos em vários continentes em resultado da expansão. 3. Relacionar a intensificação dos contactos entre continentes com o processo de aculturação verificado. 4. Salientar os efeitos da intensificação do comércio de escravos operada a partir dos descobrimentos e da colonização de novos espaços. 5. Reconhecer em características étnicas, culturais, linguísticas e religiosas de diversas populações atuais a influência dos contactos estabelecidos ou promovidos pelos

área do Império Português no séc. XVI.

- Observação e interpretação de mapas

hipsométricos das ilhas, dando especial

destaque para a ilha de São Jorge.

- Observação de gráficos de temperatura e

precipitação de estações meteorológicas

situadas nos arquipélagos.

- Povoamento do arquipélago:

Povoadores: caracterização, núcleos de

povoamento;

Divisão administrativa: noção de capitania,

ouvidores e administração municipal.

- Observação e interpretação de mapas com

rotas e produtos comercializados.

- Atividades económicas em S. Jorge –

vitivinicultura, plantam tintureiras, pecuária e

cereais.

- Análise e comentários de documentos – adaptados (relatos de viagens, descrição dos primeiros contactos dos portugueses com povos de diferentes culturas.

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- A vida urbana no séc. XVI – Lisboa quinhentista: . Características gerais. . O Porto de Lisboa . A Corte e as Criações Culturais - A nova imagem do Mundo: troca de hábitos e costumes; a literatura e a ciência; a arte manuelina. Da União Ibérica à Restauração:

. A morte de D. Sebastião.

descobrimentos marítimos. 6. Localizar património arquitetónico edificado pelos portugueses no seu antigo Império. 6. Conhecer e compreender a influência da expansão marítima nas ciências, na literatura e arte portuguesas 1. Referir desenvolvimentos ao nível da astronomia, geografia, botânica, zoologia, medicina, resultantes do processo das descobertas. 2. Enumerar grandes obras literárias do tempo dos descobrimentos e seus autores. 3. Enumerar características do estilo Manuelino, sublinhando a sua relação com os descobrimentos. 4. Referir os principais monumentos Manuelinos. Portugal: da União Ibérica à restauração da independência 1. Conhecer e compreender o conjunto de fatores que levaram à perda de independência portuguesa em 1580 1. Referir as consequências para Portugal do desastre de Alcácer Quibir. 2. Indicar a manutenção do problema dinástico durante a regência do Cardeal D. Henrique (1578-1580). 3. Nomear os pretendentes ao trono português após a morte do Cardeal D. Henrique. 4. Justificar o apoio dos privilegiados e da burguesia a Filipe II de Espanha. 5. Referir a vitória de Filipe II de Espanha sobre D. António, prior do Crato, na Batalha de Alcântara e o consequente afastamento deste

- Elaboração pelos alunos de pequenas biografias de figuras importantes desta época. - Realização do Guia de Estudo nº 10 e os Jogos educativos nº 22 e 23. - Observação de desenhos ou gravuras da cidade de Lisboa no séc. XVI. - Observação / leitura e comentário de gravuras, diapositivos ou banda desenhada sobre este período. - Identificação de profissões associadas à cidade de Lisboa: o porto de Lisboa e o comércio. - A importância da corte como centro cultural, destacando as principais criações deste período: o Estilo Manuelino. - Identificação dos principais monumentos. - Guia Estudo nº11. - Continuação do Atlas e do Friso Cronológico. - A Batalha de Alcácer Quibir e suas consequências. - Análise das árvores genealógicas dos

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. O Domínio Filipino e os levantamentos populares.

. A revolta do 1.º de Dezembro de 1640 e a Guerra da Restauração.

da luta pelo trono português. 2. Conhecer e compreender o domínio filipino em Portugal (1580-1640) 1. Localizar no tempo a dinastia filipina e no espaço o Império de Filipe II de Espanha. 2. Enumerar as garantias concedidas por Filipe I de Portugal nas cortes de Tomar (1581). 3. Relacionar o domínio filipino com o aumento dos ataques holandeses, ingleses e franceses ao império português, salientando o aumento do corso e a perda de territórios coloniais lusos. 4. Relacionar o incumprimento das promessas de Filipe I pelos seus sucessores com o descontentamento crescente dos vários grupos sociais portugueses e com os inúmeros levantamentos populares ocorridos. 3. Conhecer a Restauração da independência, em 1640, e os efeitos da guerra da Restauração 1. Descrever sucintamente os acontecimentos do 1.º de Dezembro de 1640. 2. Referir o início da dinastia de Bragança com D. João IV. 3. Localizar no tempo a Guerra da Restauração, destacando a sua longa duração (1640-1668). 4.Reconhecer a recuperação ou a perda de

territórios do Império português após a Restauração, salientando a expulsão definitiva dos holandeses do Brasil, principal colónia

pretendentes à sucessão de D. Sebastião e respetivos apoios. - Resolução das atividades manual. - Leitura de documentos relativos à ilha Terceira, ponto importante de resistência ao domínio filipino. - Referência à Batalha da Salga. - Análise de documentos relativos às promessas de Filipe II de Espanha a Portugal e o incumprimento das mesmas por parte de Filipe II e III, que levaram às revoltas populares. - Guia de estudo nº 12 e Jogo Educativo nº 25. - Observação de mapas com a localização das principais batalhas e das principais localidades fortificadas neste período. - A aclamação de D. João IV. - Resolução da ficha do manual “ Verifica agora se sabes.” - Atividades do Atlas e preenchimento do Friso Cronológico.

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portuguesa no século XVII.

Nº AULAS

COMPE

TÊNCIA

S -

CHAVE

CONTEÚDOS/CONCEITOS BÁSICOS METAS CURRICULARES COMPETÊNCIAS

ESPECÍFICAS ATIVIDADES/ESTRATÉGIAS

Domínio: Do Portugal do

século XVIII à consolidação

da sociedade liberal

1. Conhecer e compreender as caraterísticas do império português dos séculos XVII e XVIII 1. Conhecer a dimensão geográfica do império português no século XVIII, por comparação ao

- Construção do Planisfério com a extensão do Império Português no Séc. XVIII e comparação com o mapa elaborado para o Séc. XVI.

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Império e Monarquia absoluta no séc. XVIII: O Império colonial português no século XVIII: . A extensão de territórios; . Recursos naturais e atividades económicas; . A importância do Brasil; o ouro brasileiro . Os movimentos da população; o tráfico de escravos.

A sociedade portuguesa no tempo de D. João V: . A Monarquia Absoluta.

império luso do século XVI e aos restantes impérios europeus. 2. Referir a colónia do Brasil como o principal território ultramarino português no século XVII. 3. Destacar o açúcar brasileiro como o principal produto de exportação colonial. 4. Relacionar a quebra dos lucros do açúcar com a intensificação da procura de ouro pelos bandeirantes. 5. Relacionar as fronteiras atuais do Brasil com as incursões dos bandeirantes a partir dos finais do século XVII. 6. Reconhecer a riqueza proporcionada a Portugal, na primeira metade do século XVIII, pela descoberta de ouro no Brasil. 7. Caracterizar a vida dos escravos, salientando as condições a que eram submetidos (desde o seu resgate e transporte do continente africano até ao seu dia-a-dia nos engenhos de açúcar). 2. Conhecer e compreender as características do poder político no tempo de D. João V 1. Definir “monarquia absoluta”. 2. Referir a concentração de poderes de D. João V. 5. Evidenciar o fausto da corte, as embaixadas, as cerimónias públicas e as grandes construções como manifestações do poder absoluto. 3. Conhecer a sociedade portuguesa no século XVIII 1. Reconhecer a manutenção da divisão da

- Localização das principais regiões de produção açucareira e da exploração mineira do Brasil. - Leitura e interpretação de gráficos e quadros relativos à imigração no Brasil, à produção de açúcar e à quantidade de ouro brasileiro para Portugal. - Leitura e comentário de um texto sobre o tráfico de escravos. - Observação de imagens sobre navios negreiros e condições de transporte bem como o seu dia-a-dia nos engenhos de açúcar. - Resolução da ficha 1 – dossiê do aluno. Registo no caderno diário da noção de monarquia absoluta.

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. A vida na corte . O novo estilo – O Barroco . a organização da sociedade portuguesa no século XVIII.

Lisboa Pombalina: . O reinado de D. José. . O terramoto de 1755. . Medidas tomadas para fazer face à catástrofe. - A ação do Marquês de Pombal:

sociedade em grupos e dos profundos contrastes sociais existentes. 2. Identificar nas cerimónias públicas e na lei o reflexo da forte estratificação social da época. 3. Referir a burguesia como grupo enriquecido pelo comércio internacional mas mantendo o seu estatuto de não privilegiado. 4. Referir as formas de ascensão social no século XVIII. 5. Sublinhar o papel da Inquisição na perseguição aos “cristãos-novos”, destacando a intolerância religiosa dessa época. 4. Conhecer aspetos da arte no tempo de D. João V 1. Identificar as principais características da arte Barroca. 2. Identificar alguns exemplos de arte Barroca em Portugal, especialmente ao nível do património edificado. 5. Conhecer e compreender a ação governativa do Marquês de Pombal 1. Descrever o terramoto de 1755 e a ação imediata do Marquês de Pombal. 2. Identificar características urbanísticas da Lisboa Pombalina. 3. Identificar as principais medidas de desenvolvimento económico adotadas no reinado de D. José I. 4. Relacionar a quebra das remessas de ouro do Brasil e as elevadas importações portuguesas em

- Leitura de textos que evidenciem o tipo de Monarquia do tempo de D. João V (centralização total do poder no rei). - Observação de imagens / fotografias das construções no tempo de D. João V. - Resolução da ficha 2 – dossiê do aluno. Registar, no caderno, as características da arte barroca, identificando em imagens exemplos dessa arte. - Leitura de textos que evidenciem a ação do Marquês de Pombal: . a nível social, económico e político e a sua

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. A reconstrução da cidade; . As reformas principais de Marquês de Pombal

1820 e o triunfo dos Liberais As invasões napoleónicas - A saída da Corte para o Brasil. - A resistência aos invasores e a intervenção inglesa. . A revolução Liberal de 1820 - O movimento revolucionário - A ação das Cortes Constituintes - A independência do Brasil A Luta entre liberais e absolutistas - A Guerra Civil.

meados do século XVIII com a introdução de novas manufaturas. 5. Indicar sucintamente as reformas no ensino, o fim da distinção entre “cristão-novo” e “cristão-velho” e a proibição da escravatura na metrópole.

A Revolução Francesa de 1789 e seus reflexos

em Portugal

1. Conhecer e compreender a revolução francesa e as invasões napoleónicas 1. Localizar no espaço e no tempo a grande revolução de 1789 e a onda revolucionária que provocou na Europa e na América. 2. Referir os princípios políticos e sociais defendidos pelos revolucionários franceses, destacando o fim do absolutismo e dos privilégios do clero e da nobreza. 3. Reconhecer a construção de um Império na Europa por Napoleão Bonaparte. 4. Identificar o “bloqueio continental” como uma forma de enfraquecer a Inglaterra. 5. Indicar os motivos que levaram Napoleão a invadir Portugal. 6. Descrever sucintamente as três invasões napoleónicas, salientando os seus episódios mais marcantes. 7. Referir a fuga da família real e da corte para o Brasil aquando da primeira invasão. 8. Referir a resistência popular e a ajuda militar inglesa na luta contra a ocupação francesa.

ação na reconstrução da cidade. . Observação da planta da cidade de Lisboa reconstruída, comparando – a com plantas de épocas anteriores. . Resolução da ficha 3 – dossiê do aluno - Explicação dos conceitos: Inquisição, Cristãos - Novos, Auto de Fé, documentando com imagens.

Localização espaço – temporal das três invasões francesas a Portugal. - Análise e comentário de documentos relativos a este período. - Preenchimento do friso cronológico e resolução da ficha 4 – dossiê do aluno.

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2. Conhecer e compreender a Revolução Liberal de 1820 1. Relacionar as destruições provocadas pelas invasões, a permanência do rei no Brasil e o domínio inglês em Portugal com o descontentamento generalizado dos vários grupos sociais. 2. Descrever sucintamente o triunfo de uma revolução liberal em Portugal em 1820, destacando os seus principais protagonistas. 3. Justificar o apoio dos burgueses aos ideais revolucionários. 4. Referir a realização de eleições para as Cortes Constituintes, cujo objetivo era a elaboração de uma Constituição. 5. Reconhecer a Constituição como a Lei fundamental de um Estado. 3. Conhecer e compreender as consequências da Revolução Liberal de 1820 1. Referir o princípio da separação de poderes, a igualdade perante a lei e o princípio da soberania nacional, por oposição ao absolutismo. 2. Reconhecer o caráter “revolucionário” da Constituição de 1822, salientando, ainda assim, os seus limites, por referência ao voto verdadeiramente universal atual 3. Descrever sucintamente o processo de Independência do Brasil. 4. Conhecer o longo processo de afirmação da Monarquia Liberal 1. Justificar a oposição de largos setores da nobreza

Registo no caderno do significado de bloqueio continental. - Registo no caderno diário os significados de Monarquia Liberal, Cortes, Constituição. - Observar imagens e analisar documentos escritos sobre a fuga da família real para o Brasil. Construção de pequeno resumo sobre o trinfo do liberalismo. . Leitura de excertos adaptados da Constituição de 1882 (direitos, deveres dos cidadãos e divisão dos poderes).

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2 tempos

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Portugal na segunda metade do Século XIX. O espaço português: - Os recursos naturais e as inovações tecnológicas; - Distribuição espacial das diferentes atividades; - Os movimentos da população (êxodo rural, emigração e migrações internas); A Vida Quotidiana:

e do clero à nova ordem política e social. 2. Descrever a solução encontrada por D. Pedro para resolver o problema de sucessão ao trono, após a morte de D. João VI. 3. Referir o desrespeito do regente D. Miguel pela ordem liberal e a sua aclamação como rei absoluto, em 1828, salientando o período de repressão que se seguiu. 4. Reconhecer a divisão da sociedade portuguesa entre absolutistas (apoiantes de D. Miguel) e liberais (apoiantes de D. Pedro). 5. Descrever sucintamente a guerra civil de 1832-1834, salientando episódios marcantes do triunfo de D. Pedro e da Monarquia Constitucional.

1. Conhecer e compreender o processo de modernização das atividades produtivas portuguesas na segunda metade do século XIX 1. Relacionar a dependência de Portugal face ao exterior e a estabilidade política conseguida em meados do século XIX com as tentativas de modernização da economia portuguesa. 2. Referir as principais medidas tomadas pelos liberais para a modernização da agricultura portuguesa. 3. Referir o alcance limitado do desenvolvimento industrial do país, verificado neste período, destacando as principais zonas industriais na segunda metade do século XIX num país maioritariamente rural.

Construção de esquema resumo sobre a separação de poderes. . Elaboração de pequenas biografias. . Leitura de textos relativos à importância dos Açores no contexto das lutas entre liberais e absolutistas.

Elaboração de pequenas biografias.

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2 tempos

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- No campo; - Nas grandes cidades

2. Conhecer o desenvolvimento das vias de comunicação e dos meios de transporte operado pela Regeneração e os seus efeitos 1. Referir a ausência de uma rede de transportes e comunicação como um entrave ao desenvolvimento do país até meados do século XIX. 2. Reconhecer a expansão da rede ferroviária, viária e o desenvolvimento dos meios de comunicação na segunda metade do século XIX. 3. Apontar o Estado como o grande impulsionador da rede de transportes e comunicação da segunda metade do século XIX, destacando a ação de Fontes Pereira de Melo. 4. Referir as consequências económicas e sociais do desenvolvimento das vias de comunicação, dos transportes e dos meios de comunicação. 3. Conhecer e compreender o alcance das medidas tomadas pelos liberais na educação e na justiça 1. Enumerar medidas tomadas ao nível do ensino, destacando os seus objetivos e limites. 2. Indicar o pioneirismo português na abolição da pena de morte, destacando a existência da pena capital em vários países do mundo na atualidade. 3. Relacionar as ideias liberais com a abolição da pena de morte, da escravatura nas colónias e das penas corporais. 4. Conhecer e compreender o aumento da população e o êxodo rural verificado na segunda metade do século XIX 1. Apontar as razões da diminuição da mortalidade e

Leitura de texto para exploração da dependência portuguesa face ao exterior.

Registar no caderno as medidas tomadas para modernizar o país. Resolução da ficha de trabalho, no caderno de atividades do aluno.

Resolução da ficha de trabalho, no caderno de atividades do aluno, para compreender a realidade do país em relação ao desenvolvimento das vias de comunicação e meios de transporte.

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4 tempos

4 tempos

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O século XX

A queda da monarquia e a 1ª República - A Ação Militar no 5 de Outubro e a queda da Monarquia: .Portugal nos finais do séc. XIX; . A questão do mapa cor-de-rosa e o Ultimato inglês;

do consequente aumento da população verificado neste período. 2. Relacionar a mecanização da agricultura, o crescimento da população e a melhoria dos transportes com o êxodo rural e emigração verificados neste período. 3. Localizar os destinos do êxodo rural e da emigração neste período. 5. Conhecer e compreender as características da sociedade e a vida quotidiana nas cidades e nos campos na segunda metade do século XIX 1. Conhecer a organização social liberal, por oposição à sociedade do século XVIII. 2. Reconhecer o caráter eminentemente rural da economia e sociedade portuguesa. 3. Caracterizar a modernização das cidades ocorrida neste período, salientando preocupações que continuam a existir no urbanismo atual.

4. Referir o surgimento do proletariado como novo grupo social, destacando as suas duras condições de vida e de trabalho. 5. Relacionar as difíceis condições de vida do proletariado com a criação das primeiras associações de operários e as primeiras formas de luta. 6. Conhecer as características da arte da segunda metade do século XIX 1. Reconhecer a “Arquitetura do Ferro” como a grande novidade da arquitetura do século XIX. 2. Identificar as principais construções da

Biografia sobre Fontes Pereira de Melo.

Resumo esquemático sobre as medidas tomadas pelos liberais.

Utilização/ análise de mapas e gráficos com informação estatística.

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6 tempos

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. O partido republicano

. O Regicídio As razões que levaram à queda da Monarquia. - A 1ª República - A Constituição republicana.

- As principais medidas no

domínio da educação e do trabalho.

- O movimento sindical.

- A 1ª guerra mundial.

- A instabilidade governativa.

“Arquitetura do Ferro” em Portugal. 3. Identificar exemplos marcantes da arquitetura de inspiração em estilos do passado (revivalista). 4. Enumerar algumas figuras da literatura do século XIX.

1. Conhecer e compreender as razões da queda da monarquia constitucional 1. Indicar os motivos do crescente descrédito da instituição monárquica. 2. Relacionar os interesses das potências industriais europeias em África com a Conferência de Berlim e com o projeto português do Mapa Cor-de-Rosa. 3. Relacionar o projeto do Mapa Cor-de-Rosa com o Ultimato Inglês. 4. Relacionar a humilhação sentida pelo povo português face à cedência ao Ultimato Inglês com o aumento dos apoiantes da causa republicana. 5. Referir o regicídio de 1908 como fator para a queda da monarquia. 6. Descrever os principais episódios do 5 de Outubro de 1910, salientando o apoio popular à insurreição militar republicana. 7. Localizar no tempo o período da 1.ª República. 2. Conhecer e compreender o funcionamento do regime da 1.ª República e os seus símbolos 1. Diferenciar Monarquia e República quanto ao chefe de Estado, à legitimidade do seu mandato e à duração do mesmo. 2. Conhecer os símbolos da República Portuguesa. 3. Caracterizar o regime republicano a partir da

Fazer o levantamento dos aspetos mais relevantes da vida quotidiana portuguesa (campo e cidade)

Observação de imagens alusivas ao tipo de arte em estudo. Registo de conclusões.

Elencar /registar no caderno diário as razões da queda da monarquia em Portugal.

Visionamento de Power Point sobre a Conferência de Berlim e mapa cor-de-rosa (pretensão portuguesa)

Utilização de mapas para compreender a situação em estudo. Registar no caderno a sua opinião sobre os

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O Estado Novo O Golpe Militar de 28 de Maio . A importância da revolta de 28 de Maio; .A ditadura militar; Salazar e o Estado Novo: - A chegada de Salazar ao poder - A política de obras públicas - - A emigração

Constituição de 1911, salientando semelhanças e diferenças relativamente à Constituição da Monarquia Constitucional. 4. Indicar o parlamento como o órgão político mais importante na 1.ª República. 5. Reconhecer a manutenção de limitações no sufrágio durante a 1.ª República, por comparação à situação atual. 3. Conhecer as principais realizações da 1.ª República 1. Indicar as principais medidas de caráter social tomadas durante a 1.ª República. 2. Referir medidas tomadas pela 1.ª República no sentido de diminuir a influência da Igreja junto da população. 3. Salientar o alcance das medidas sociais e educativas tomadas durante a 1.ª República. 4. Conhecer e compreender os motivos do fim da 1.ª República e a instauração da ditadura militar em 1926 1. Referir a instabilidade governativa e a crise económica e social como fatores decisivos para o fim da 1.ª República. 2. Indicar os motivos da entrada de Portugal na 1.ª Guerra Mundial. 3. Indicar os efeitos da participação de Portugal na 1.ª Guerra Mundial e sua relação com o golpe militar do “28 de Maio” de 1926. 4. Justificar a grande adesão dos militares e da população de Lisboa ao movimento antidemocrático chefiado pelo General Gomes da Costa.

acontecimentos em análise.

Preenchimento de friso cronológico.

Análise de alguns artigos da Constituição de 1911. Audição da Portuguesa. Registo dos símbolos da República.

Registar, em esquema as principais realizações da 1ª República.

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- -A propaganda do Estado Novo

- - As restrições às

liberdades/ação da PIDE - A oposição ao Estado Novo/as

revoltas da década de 1960

5. Localizar no tempo o período da Ditadura Militar. 6. Reconhecer nas medidas da Ditadura Militar o fim da liberdade política e o cercear de liberdades individuais.

1. Compreender a ascensão de Salazar e a construção do Estado Novo 1. Referir o saldo positivo das contas públicas portuguesas conseguido pelo Ministro das Finanças António de Oliveira Salazar. 2. Relacionar o saldo positivo das contas públicas portuguesas conseguido pelo ministro das finanças António de Oliveira Salazar com a sua rápida ascensão no poder. 3. Indicar as medidas tomadas por Salazar para resolver o problema financeiro do país. 4. Salientar na Constituição de 1933 a supremacia do poder executivo e a existência de um partido único. 5. Reconhecer o carácter ditatorial do Estado Novo.

2. Conhecer e compreender os mecanismos de difusão dos ideais do Estado Novo e de repressão para com os opositores 1. Indicar os principais valores defendidos pelo Estado Novo, salientando a máxima “Deus, Pátria e Família” e a obediência. 2. Referir a utilização do ensino, da Mocidade Portuguesa e da propaganda como formas de

Observação de Power Point sobre o tema em foco e registo de conclusões. Resolução de ficha do caderno do aluno. Continuação de preenchimento do friso cronológico.

. Observação, leitura e comentário de gravuras sobre o período em estudo, com recurso à Internet. . Elaboração de pequenas biografias. . Continuação da construção do friso cronológico.

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. A Guerra Colonial e suas consequências

O 25 de Abril de 1974 e o Regime Democrático

difusão dos ideais do Estado Novo. 3. Enumerar os mecanismos de repressão do Estado Novo. 4. Referir os objetivos e a forma de atuação da polícia política, reconhecendo nos meios utilizados o desrespeito pelas liberdades e garantias fundamentais dos cidadãos. 5. Referir a existência de prisões políticas, destacando a colónia penal do Tarrafal. 3. Conhecer e compreender os principais movimentos de resistência ao Estado Novo 1. Comparar a imagem de prosperidade e paz social dada pelo regime com as difíceis condições de vida da grande maioria dos portugueses e com a opressão. 2. Referir a oposição à ditadura através de ações clandestinas e de obras artísticas, destacando alguns dos autores mais marcantes. 3. Reconhecer a candidatura do General Humberto Delgado à Presidência da República (1958) como o grande momento de oposição à ditadura, descrevendo o seu desfecho. 4. Referir a manutenção do regime opressivo após a substituição de Salazar por Marcelo Caetano, apesar das expectativas de “abertura do regime”. 4. Conhecer e compreender a manutenção do colonialismo português e a Guerra Colonial

Análise e comentário de textos da época relativos a este período (jornais). . Elaboração de pequenas biografias, com destaque para o contributo dado pelas figuras açorianas. . Leitura de excertos adaptados da Constituição de 1911. . Leitura e comentário de quadros com dados relativos ao ensino primário, ao analfabetismo. . Produção de pequenos trabalhos de pesquisa, sobre este tema, com posterior apresentação à turma. Resolução da ficha «Verifica agora se sabes…» (manual).

Entrevistas realizadas pelos alunos a familiares sobre os valores defendidos durante o Estado Novo.

. Recolha de depoimentos orais de familiares e outros sobre a Guerra Colonial e a resistência à Ditadura Salazarista.

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A ação militar e popular do 25 de Abril: . a revolta de 25 de Abril de 1974; . o programa do MFA e a independência das colónias: . O regresso à democracia; . Os retornados. A Constituição de 1976 e o restabelecimento da democracia.

. Transformações trazidas pela Constituição de 1976

1. Referir a intransigência do Estado Novo relativamente à sua política colonial num contexto internacional hostil à posse de colónias. 2. Relacionar essa intransigência com a perda do Estado Português da Índia (1960) e com o início da Guerra Colonial em Angola (1961), Guiné (1963) e Moçambique (1964). 3. Caracterizar a guerra colonial, salientando a guerrilha e o apoio das populações autóctones aos movimentos que lutavam pela independência. 4. Reconhecer os efeitos da guerra, salientando o número de soldados mobilizados, as vítimas dos dois lados do conflito e os problemas associados à guerra que persistem ainda hoje.

1. Conhecer e compreender as causas do golpe militar do 25 de Abril de 1974 1. Relacionar as difíceis condições de vida da maioria dos portugueses, a opressão política e a manutenção da Guerra Colonial com a “grande debandada” dos portugueses e com o crescente descontentamento dos militares. 2. Descrever sucintamente os acontecimentos da revolução militar e os seus protagonistas. 3. Sublinhar a forte adesão popular e o caráter não violento da “revolução dos Cravos”. 2. Conhecer e compreender as consequências do 25 de Abril de 1974 ao nível da democratização do regime e da descolonização 1. Reconhecer no programa do Movimento das Forças Armadas, o fim da ditadura e o início da

Exploração de textos e imagens sobre o tema em estudo. Registo de conclusões. Resolução de ficha de estudo e ficha «Verifica agora se sabes…» (manual).

. Análise e comentário de imagens e caricaturas.

. Análise e comentário de textos ou documentos adaptados relativos a este período, nomeadamente notícias de jornais da época, correspondência, depoimentos escritos fornecidos pelo professor ou recolhidos pelos alunos, individualmente ou em grupo. - Construção e leitura de Friso Cronológico.

. Observação de postais, gravuras, fotografias, filmes. Audição de músicas que documentem a época. . Análise e comentário de notícias sobre a Revolução e a independência das colónias.

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. Os órgãos do poder político . O poder local e regional

Portugal nos dias de hoje – sociedade e geografia humana

A população portuguesa no limiar do século XXI:

construção da democracia.

2. Referir as eleições de 1975 como um marco fundamental para a construção do Regime Democrático. 3. Reconhecer na Constituição de 1976 a consagração dos direitos e liberdades fundamentais. 4. Relacionar o 25 de Abril com a descolonização e com o fim do Império. 5. Explicar os problemas verificados com a descolonização portuguesa, destacando a questão dos “retornados” e a questão timorense. 6. Referir a transferência de soberania de Macau para a China (1999) e a autodeterminação de Timor Lorosae (2002) como marcos formais do fim do Império português. 7. Conhecer a dimensão do território português e os novos países surgidos após a descolonização. 3. Conhecer os órgãos de poder democráticos 1. Identificar a existência de poder central, regional e local. 2. Indicar os órgãos de poder regional e local e as suas funções. 3. Descrever o funcionamento dos órgãos de poder central e as funções de cada um. 4. Destacar a efetiva separação de poderes e o sufrágio livre e universal como conquistas de Abril. 5. Identificar formas de participação cívica e democrática além dos atos eleitorais.

- Observação e comentário de gravuras, filmes e cartazes relativos ao 25 de Abril. . Recolha de depoimentos de familiares e outros sobre o 25 de Abril e retornados, no contexto do arquipélago e da ilha de S. Jorge. . Organização de um debate sobre a democracia. . Leitura e comentários de extratos da Constituição de 1976. Convite a deputados regionais em representação da ilha de S. Jorge para dar o seu contributo ao tema em análise. . Visitas de trabalho à sede de uma Assembleia de Freguesia. . Entrevista / inquéritos a responsáveis autárquicos ou a munícipes, relativos a atividades dos órgãos de poder, ou problemas

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. A evolução da população portuguesa . a variação da natalidade e da mortalidade . a mobilidade da população;

1. Compreender a importância dos recenseamentos na recolha de informação sobre a população 1. Definir recenseamento da população. 2. Referir informações que se podem consultar nos recenseamentos da população. 9. Localizar diferentes divisões administrativas do território nacional a diferentes escalas (Distritos, NUTS II e III, municípios). 3. Inferir sobre a importância dos recenseamentos na gestão e ordenamento do território. 2. Conhecer a evolução da população em Portugal e compreender a sua relação com o crescimento natural 1. Definir população total ou absoluta. 2. Caracterizar a evolução da população portuguesa desde o primeiro recenseamento geral da população (1864). 3. Identificar o crescimento natural como o principal fator responsável pela evolução da população. 4. Distinguir natalidade de taxa de natalidade e mortalidade de taxa de mortalidade. 5. Definir crescimento natural.

existentes na localidade.

. Observação e interpretação de quadros estatísticos e gráficos relativos à população absoluta, natalidade, mortalidade, emigração / imigração e composição da população por idade e sexo. . Observação e interpretação de mapas com a distribuição da densidade populacional no continente e nas ilhas atlânticas. . Compreender a evolução da população portuguesa estabelecendo uma relação entre o

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. A emigração e principais destinos; . A imigração em Portugal e como vivem; Características da população portuguesa . o envelhecimento da população; .a distribuição espacial da população. Os lugares onde vivemos

6. Caraterizar a evolução da natalidade em Portugal. 7. Identificar fatores responsáveis pela diminuição da natalidade em Portugal nas últimas décadas. 8. Caracterizar a evolução da mortalidade em Portugal. 9. Identificar fatores responsáveis pela diminuição da mortalidade em Portugal nas últimas décadas.

3. Compreender o contributo do saldo migratório na evolução da população em Portugal 1. Distinguir emigração de imigração. 2. Definir saldo migratório. 3. Caracterizar a evolução da emigração em Portugal. 4. Localizar as principais áreas de destino da emigração portuguesa. 5. Identificar as principais causas e consequências da emigração em Portugal. 6. Descrever a evolução da imigração em Portugal. 7. Localizar os principais países de origem da imigração em Portugal. 4. Compreender a distribuição da população em Portugal 1. Distinguir densidade populacional de população total. 2. Interpretar mapas com a distribuição regional da população total/densidade populacional em meados do século XX e na atualidade. 3. Identificar os principais fatores responsáveis pelo acentuar de contrastes na distribuição da população na atualidade.

presente e o passado . Observação e interpretação de mapas e gráficos com a distribuição da população e respetivo envelhecimento. Registo de conceitos: emigração, imigração

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.O Campo/ Centros urbanos: .. Tipos de Povoamento; .. Condições de vida. O mundo do trabalho e as atividades económicas . População ativa e não ativa; .. Setores de atividade económica;

5. Conhecer a evolução da população portuguesa por grupos etários 1. Identificar os 3 grupos etários. 2. Caracterizar a evolução recente da população jovem, da adulta e da idosa, tendo por base dados estatísticos. 3. Identificar fatores responsáveis pela evolução dos três grupos etários.

1. Compreender as caraterísticas da

população rural e urbana e os seus modos

de vida

1. Definir povoamento. 2. Caraterizar o povoamento rural e o urbano. 3. Definir modo de vida. 4. Caraterizar os modos de vida predominantes no espaço rural e no espaço urbano 5. Reconhecer a crescente interpenetração entre modos de vida rurais e urbanos. 6. Reconhecer a crescente complementaridade e interdependência entre o espaço rural e o espaço urbano.

2. Compreender a desigual dinâmica populacional das áreas rurais e das áreas urbanas 1. Comparar a evolução da população rural e da população urbana em Portugal, nas últimas décadas. 3. Compreender a atratividade exercida pelas áreas

Observação de mapas e quadros estatísticos Registo de conceitos: densidade populacional Exploração de dados estatísticos e compreender a sua evolução. . Observação de mapas com diferentes tipos de povoamento. . Compreensão das diferenças entre os modos de vida rural e urbano, estando sensibilizados para aspetos de diferença / contraste.

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urbanas 1. Distinguir área atrativa de área repulsiva. 2. Interpretar a distribuição regional dos equipamentos ligados à saúde, educação, cultura, desporto, audiovisuais (…). 3. Justificar a atratividade das áreas urbanas pela maior disponibilidade na oferta de emprego e concentração de equipamento de saúde, educação, lazer (…). 3. Definir êxodo rural. 4. Relacionar a crescente taxa de urbanização com o êxodo rural. 5. Localizar as principais áreas urbanas em Portugal. 6. Identificar os principais problemas das áreas urbanas e das áreas rurais em Portugal. 7. Apontar soluções para os problemas identificados nas áreas urbanas e nas áreas rurais em Portugal. 1. Conhecer a repartição das atividades económicas por sectores 1. Definir setor de atividade económica. 2. Distinguir população ativa de população inativa. 3. Distinguir taxa de atividade de taxa de desemprego. 4. Distinguir atividades produtivas de não produtivas. 5. Comparar as atividades económicas integradas nos setores primário, secundário e terciário. 2. Compreender a evolução da distribuição da

. Conhecer os aspetos que revelam mudança ou permanência na organização do espaço português. . Reconhecer diferenças na distribuição das atividades económicas no espaço português.

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população por setores de atividade em Portugal 1. Caraterizar a evolução da população ativa integrada nos três setores de atividade.

2. Enumerar fatores que explicam a diminuição da população ativa integrada no sector primário e no setor secundário. 3. Identificar consequências da diminuição da população ativa integrada no sector primário e no setor secundário. 4. Identificar fatores que explicam o aumento da população ativa integrada no sector terciário. 5. Identificar consequências do aumento da população ativa integrada no sector terciário. 6. Localizar as áreas onde predominam atividades ligadas aos diferentes setores. 3. Conhecer e compreender as caraterísticas da agricultura em Portugal 1. Definir agricultura. 2. Caraterizar os principais tipos de agricultura praticados em Portugal. 5. Compreender a atividade piscatória em Portugal 1. Caraterizar os principais tipos de pesca praticados em Portugal. 2. Identificar as principais áreas de pesca e os portos de desembarque do pescado. 3. Referir alguns dos problemas que afetam a pesca portuguesa e possíveis soluções. 4. Identificar aspetos positivos e negativos da aquacultura.

. Estabelecer diferenças entre atividades produtivas e não produtivas. . Distinguir os diferentes setores de atividade económica e as respetivas atividades a eles inerentes.

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Os transportes e as comunicações

6. Compreender a evolução da indústria em Portugal 1. Definir indústria. 2. Identificar diferentes tipos de indústria. 3. Caraterizar a evolução da indústria em Portugal. 4. Localizar as principais áreas industriais em Portugal. 5. Identificar os principais problemas associados à

atividade industrial e possíveis soluções. 8.

Compreender o comércio em Portugal

1. Distinguir importação de exportação. 2. Descrever a evolução das importações e das exportações em Portugal. 9. Compreender a crescente importância dos serviços entre as atividades económicas em Portugal 1. Definir serviços. 2. Identificar os diferentes tipos de serviços. 3. Localizar as áreas de maior oferta de serviços. 4. Explicar os contrastes regionais na oferta de serviços (saúde, educação, cultura, desporto…). 5. Justificar a crescente importância do setor dos serviços na criação de emprego. 1. Compreender a importância dos transportes na sociedade atual 1. Distinguir rede de transporte de modo de transporte. 2. Referir a importância das redes de transporte no mundo atual. 3. Comparar as vantagens e as desvantagens da

. Conhecer as atividades características de um espaço rural e de um espaço urbano. Fazer um levantamento das áreas, tipos de pescado e problemas que afetam o setor de atividade. . Ser capaz de organizar em termos gráficos os diferentes fenómenos estudados, reconhecendo causas e consequências. Registo no caderno de conceitos e identificação de áreas industriais e compreender a sua importância.

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Como ocupamos os tempos livres . O lazer . A importância das áreas de proteção da natureza

utilização dos diferentes modos de transporte (rodoviário, ferroviário, marítimo, aéreo e fluvial). 4. Caracterizar a distribuição das diferentes redes de transporte em Portugal. 5. Relacionar a distribuição das redes de transporte com a distribuição da população e atividades económicas. 2. Conhecer e compreender a importância das telecomunicações na sociedade atual 1. Definir rede de telecomunicação. 2. Referir as vantagens da utilização dos serviços de telecomunicação.

3. Associar o desenvolvimento dos serviços de telecomunicação com o processo de globalização e aparecimento do conceito de “aldeia global”. 4. Discutir a importância do desenvolvimento das telecomunicações nas atividades humanas e qualidade de vida. 1. Compreender a desigual distribuição da prática do lazer e do turismo a nível nacional 1. Definir lazer. 2. Localizar as áreas com maior oferta de equipamento culturais e desportivos diversos (teatros, cinemas, museus, bibliotecas, pavilhões desportivos…) 3. Justificar a desigual oferta na distribuição de

. Reconhecimento das assimetrias no desenvolvimento dos diferentes espaços, resultantes das condições de acessibilidade. . Inquérito sobre a atividade económica dos familiares da comunidade escolar. . Inventariar o problema das acessibilidades na ilha de S. Jorge. Debate com os alunos. Preenchimento de tabela para perceber as vantagens e desvantagens dos diferentes tipos de transporte. Recorrer sempre que possível ao uso das novas tecnologias como forma de pesquisa e comunicação.

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Espaços em que Portugal de integra . Reconhecer os objetivos gerais das diversas organizações internacionais em que Portugal se integra: UE, PALOPS, ONU (OMS, FAO, UNESCO.)

equipamento culturais e desportivos. 4. Identificar o turismo como uma atividade de lazer. 5. Identificar diferentes tipos de turismo em Portugal: balnear/ de montanha/religioso/termal/ em espaço rural/de aventura/radical/ histórico-cultural/ de natureza (…). 6. Localizar as áreas de maior atração/procura turística em Portugal, destacando os fatores que justificam a sua atratividade/procura. 4. Analisar algumas conquistas, dificuldades e desafios que Portugal enfrenta no nosso tempo 1. Reconhecer a democratização do país como fator de prestígio internacional para Portugal. 2. Reconhecer a entrada de Portugal na Comunidade Económica Europeia (CEE) como um contributo para a consolidação da democracia portuguesa e para a modernização do país. 3. Enumerar aspetos que comprovem a modernização do país após a adesão à CEE. 1. Conhecer a União Europeia (UE) como uma das organizações internacionais em que Portugal se integra 1. Identificar os países que constituem a UE. 2. Referir os principais objetivos que presidiram à criação da UE. 3. Identificar os sucessivos alargamentos da UE. 4. Identificar as principais instituições europeias. 2. Conhecer outras organizações internacionais em

Trabalho de pares para apresentação de trabalhos . Inquérito ou outra técnica de recolha de dados para averiguar as formas de lazer da população local. . Organizar exposições na escola, abertas à comunidade, para apresentar trabalhos que possam ser realizados pelos alunos.

Identificação de áreas em mapas. . Localização em mapas das principais reservas naturais e em plantas da localidade: Parques, jardins, monumentos.

Estabelecer um paralelismo com a área de residência dos alunos e suas vivências pessoais. Observação de imagens para conhecer realidades diferentes da sua. Partilha de experiências vividas dos alunos.

. Elaboração, individualmente ou em grupo, de um pequeno estudo sobre o tipo de turismo dominante na localidade da escola, ou nos locais onde os alunos passam férias.

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que Portugal se integra 1. Identificar os principais objetivos da criação da ONU. 2. Referir alguns dos estados não membros da ONU. 3. Identificar algumas das organizações que integram a ONU (UNICEF, FAO, UNESCO…). 4. Localizar os Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP). 5. Localizar os países da Comunidade de Países de Língua Oficial Portuguesa (CPLP).

Debate com os alunos e exploração das ideias dos alunos. Exploração e identificação dos países que pertencem à UE e sucessivos alargamentos- trabalhos de pares - apresentação.

Pesquisa das áreas açorianas classificadas pela UNESCO: vinha do Pico, Centro histórico de Angra do Heroísmo.

COMPETÊNCIAS – CHAVE: Competência em Línguas (1) Competência em Matemática (2) Competência Científica e tecnológica (3) Competência Cultural e artística (4) Competência Digital (5) Competência Físico-Motora (6) Competência

Gestão e autonomia das aprendizagens (7) Competência Social e de cidadania (8)

Avaliação: Fichas formativas, observação direta, participação espontânea e solicitada; trabalhos individuais, trabalhos de casa, trabalhos de grupo, fichas de leitura e fichas biográficas; acompanhamento na elaboração de mapas e barras cronológicas; apresentação de trabalhos de grupo e individuais à turma; ficha de observação de filmes, caderno diário, debate, fichas de auto e hetero-avaliação, fichas de avaliação sumativa, expressão dramática e plástica, áudio testes.