185
1 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM METEOROLOGIA DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE CIÊNCIAS UNESP/CAMPUS DE BAURU Bauru Fevereiro 2016

DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

1

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO

CURSO DE BACHARELADO EM

METEOROLOGIA

DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET

FACULDADE DE CIÊNCIAS

UNESP/CAMPUS DE BAURU

Bauru

Fevereiro 2016

Page 2: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

2

SUMÁRIO

1. HISTÓRICO DO DEPARTAMENTO DE FÍSICA 3

2. HISTÓRICO DO CENTRO DE METEOROLOGIA DE BAURU 3

3. JUSTIFICATIVA 4

4. OBJETIVO DO CURSO 6

5. PERFIL DESEJADO PARA O EGRESSO 7

6. INGRESSO, VAGAS, PERÍODO E DURACÃO DO CURSO 9

7. ESTÁGIO CURRICULAR 9

8. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 10

9. MATRIZ CURRICULAR DO CURSO 10

10. ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO 13

11. CORPO DOCENTE 13

12. CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO 16

13. INFRAESTRUTURA PARA ENSINO E PESQUISA 16

14. ACERVO BIBLIOGRÁFICO 23

ANEXO I – REGULAMENTO DE ESTÁGIO 25

ANEXO II – REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 30

ANEXO III – PLANOS DE ENSINO DAS DISCIPLINAS 58

ANEXO IV: FORMULÁRIOS DE AVALIAÇÃO 180

REFERÊNCIAS 187

Page 3: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

3

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM

METEOROLOGIA

1. HISTÓRICO DO DEPARTAMENTO DE FÍSICA

O Departamento de Física da Faculdade de Ciências do campus de Bauru da UNESP

teve ao longo dos últimos anos expressiva evolução na qualificação do seu corpo docente,

captação de recursos, infraestrutura e produção científica. Com o auxílio de recursos obtidos

junto às agências de fomento, tais como: FAPESP, CNPq, FUNDUNESP e Reitoria da

UNESP, foi possível fazer uma considerável modernização e ampliação da infraestrutura de

laboratórios de Ensino e Pesquisa. Estas condições concorreram para um aumento na

produtividade acadêmica, sendo que muitos docentes do Departamento atuam no Programa

Institucional de Pós-graduação em Ciências e Tecnologia de Materiais (Mestrado e

Doutorado) implantado em 2004 e que hoje tem conceito 5 na Capes.

2. HISTÓRICO DO CENTRO DE METEOROLOGIA DE BAURU

Localizado na cidade de Bauru, região central do estado de São Paulo, o IPMet –

Centro de Meteorologia de Bauru – é uma das Unidades Complementares da UNESP, cujo

objetivo principal é a pesquisa com ênfase na utilização de radar meteorológico, e voltada

para o aprimoramento da previsão do tempo de curtíssimo prazo para o estado de São Paulo.

Pioneiro na utilização do radar meteorológico no país, teve seu primeiro equipamento

instalado no ano de 1974. Atualmente dispõe de dois radares Doppler, instalados nas cidades

de Bauru e Presidente Prudente que, operando de forma integrada, permitem o

acompanhamento das condições do tempo em praticamente todo o estado de São Paulo, além

de importantes regiões dos estados do Paraná, Minas Gerais e Mato Grosso do Sul.

Desde os seus primórdios, o IPMet vem prestando relevantes serviços à comunidade,

através dos seus setores de Pesquisa e Operação. A área de pesquisa conta com um

pesquisador do IPMet e nove pesquisadores credenciados que desenvolvem estudos,

utilizando as informações dos radares meteorológicos, para o estabelecimento e validação de

metodologias a serem utilizadas pelo seu setor operacional para o monitoramento e alerta de

tempo severo no estado. Funcionando ininterruptamente, o setor de Operação, composto por

meteorologistas e técnicos, sob a coordenação de um pesquisador e o suporte contínuo do

grupo de pesquisa do IPMet, produz e dissemina diariamente aos usuários, público e privado,

boletins meteorológicos sobre as condições presentes do tempo, ressaltando áreas onde as

Page 4: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

4

precipitações estão mais intensas bem como a probabilidade de ocorrência de tempo severo

(alertas) sobre determinada região, considerando o raio de alcance dos 240km a partir de

ambos os radares do IPMet, cobrindo boa parte do estado de São Paulo.

A divulgação desses boletins é feita através da imprensa, de sua página na “internet” e

/ou por telefone. Os profissionais meteorologistas também são chamados com frequência a

produzir pareceres técnicos sobre eventos meteorológicos a particulares, especialmente

empresas de seguro. Dentre o rol de usuários das informações produzidas pelo IPMet,

podemos citar a Defesa Civil do Estado, do Município de Bauru e de outras cidades do estado

de São Paulo, imprensa, produtores rurais, companhias de seguro, aviação, setores de esporte

e turismo, além da população em geral.

A infraestrutura de coleta de dados que o IPMet dispõe hoje pode ser considerada

como sendo uma das mais completas e sofisticadas do país. Além de dois radares

meteorológicos, o IPMet possui ainda uma estação de radiossondagem, que dará ao egresso

oportunidade de experiência prática tanto com o equipamento quanto com o processamento e

análise das informações geradas além de outras formas de medições na atmosfera. Pode ainda

ser considerado o acesso direto às informações do tempo e clima de todo o globo, relevante

tanto para previsão e monitoramento do tempo e clima como para as pesquisas em diferentes

áreas da Ciência Atmosférica. O egresso do curso de meteorologia da UNESP – Campus

Bauru terá acesso e oportunidades de treinamento “handson” facilitado pela infraestrutura de

pesquisa e operação através da coleta das diversas informações meteorológicas sob a

responsabilidade do IPMet.

3. JUSTIFICATIVA

A Meteorologia é um ramo da ciência que estuda os processos dinâmicos e físicos da

atmosfera terrestre, através da utilização das leis da física, química e matemática, e a

formação de um profissional especialista para lidar com as questões ambientais é de extrema

relevância para a sociedade e o setor produtivo.

A economia do país depende fortemente da economia do estado de São Paulo, a qual

em grande parte é agrícola. O desenvolvimento das culturas de soja, laranja, cana-de-açúcar,

hortaliças e outros produtos agrícolas dependem diretamente das condições

climáticas/meteorológicas. A produção de energia do estado de São Paulo e do país é

basicamente hidrelétrica e, portanto, dependente da quantidade de chuva. Acrescenta-se que

Page 5: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

5

as condições ambientais como poluição atmosférica, queimadas, enchentes e estiagens são

também altamente dependentes das condições meteorológicas.

Segundo estudos mais recentes, mais de 90 por cento dos desastres naturais que

ocorrem no país estão relacionados às condições meteorológicas severas, como enchentes,

granizos e estiagens prolongadas. Vale também ressaltar a relação íntima que existe entre o

clima e a biodiversidade.

Entre os vários setores que podem ser beneficiados com as informações

meteorológicas estão:

Meio ambiente e biodiversidade;

Recursos hídricos;

Defesa civil;

Geração e distribuição de energia;

Agricultura e pecuária;

Indústria de pesca, vestuário, alimentos;

Transportes rodoviário, aéreo e marítimo;

Serviços de saúde;

Construção civil;

Turismo e lazer.

A formação de recursos humanos nas áreas de climatologia e ciência ambiental é uma

demanda real no mundo contemporâneo, dados os desafios ambientais que a humanidade tem

enfrentado e deverá enfrentar nas próximas décadas. Desta forma o Bacharelado em

Meteorologia está entre as carreiras do futuro, segundo o levantamento “The Shapeof Jobs to

Come”, da consultoria britânica “Fast Future”, de abril de 2010.

Neste cenário, os profissionais Meteorologistas formados na Faculdade de Ciências da

UNESP contribuirão muito para o desenvolvimento deste importante ramo da ciência no país,

sendo capazes ainda de auxiliar a enfrentar os desafios trazidos pelas mudanças que já são

observadas hoje no mundo em que vivemos.

Page 6: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

6

4. OBJETIVO DO CURSO

Objetivo Geral:

O objetivo principal do Curso de Bacharelado em Meteorologia é a formação de

recursos humanos capacitados para atender as necessidades da sociedade no cenário climático

e ambiental atual, focando na formação de profissionais meteorologistas para atuarem nas

áreas de previsão, monitoramento, pesquisa científica do clima, e em especial na adaptação às

mudanças climáticas e nas áreas correlatas de ciência do meio ambiente. Simultaneamente,

pretende-se desenvolver nos discentes habilidades e competências específicas para exercer

atividades de pesquisa em ciências atmosféricas. Este profissional também poderá atender às

necessidades das empresas e institutos de pesquisa que necessitam de profissionais com a

formação de bacharel em Meteorologia.

Objetivos Específicos:

Dentre os objetivos específicos do curso de Meteorologia pode-se citar três aspectos

fundamentais:

Pela existência do IPMet como unidade auxiliar, o curso tem forte enfoque na

formação sólida de profissionais com capacidade de aplicação em sensoriamento

remoto, principalmente em radar, para compreender melhor o processo atmosférico;

Como a computação se tornou uma ferramenta essencial para a compreensão dos

processos atmosféricos, o curso foca na formação de profissionais capacitados em

modelagem numérica da atmosfera para avaliação precisa da evolução temporal e

espacial do estado atmosférico;

Formação de profissionais com visão crítica e pensamento sistêmico, capazes de

identificar problemas e gerar soluções para problemas perante as questões

relacionados ao meio ambiente e às mudanças climáticas.

Page 7: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

7

5. PERFIL DESEJADO PARA O EGRESSO

O bacharel em meteorologia deve ter sólidos conhecimentos de física, matemática e

ciência da computação que possibilitem ao profissional desenvolver pesquisa básica de ponta

em ciências atmosféricas. E sendo a meteorologia um ramo da ciência em constante evolução,

este profissional deve ter conhecimentos amplos sobre as interações do homem com o meio

ambiente assim como um entendimento profundo dos processos de interação entre os

diferentes elementos do sistema climático de maneira a entender, modelar e prever as

alterações climáticas naturais e antropogênicas e em especial as necessárias adaptações a

essas alterações. Esse profissional deverá adquirir familiaridade com as práticas de previsão

imediata, tendo como principal ferramenta o radar meteorológico, assim como

agrometeorologia de precisão, envolvendo instrumental, metodologia de medidas e resoluções

espacial e temporal, objetivando prover à agricultura (agronegócio e pequeno agricultor) as

informações necessárias aos processos de adaptação, entre outros, das mudanças climáticas

sob o ponto de desenvolvimento sustentável. Além dos conhecimentos citados, é desejável

uma flexibilização no sentido de proporcionar aos discentes, além das atribuições inerentes ao

Bacharelado, a motivação para a iniciação à Docência e à Pesquisa.

O meteorologista, ao se formar, deverá estar apto a “absorver e desenvolver novas

tecnologias de observação e modelos conceituais e de previsão, que o possibilite gerar,

analisar e interpretar produtos meteorológicos para aplicação nos diversos ramos da ciência,

face às demandas sociais, com visão crítica, criativa, ética e humanística” (BRASIL, 2008).

A profissão de Bacharel em Meteorologia é regulamentada pela Legislação

Profissional, Lei no. 6835, de 14 de outubro de 1980, tendo o Conselho Federal de

Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CONFEA) como entidade fiscalizadora da profissão, e

o Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CREA) como entidade

expedidora da carteira profissional.

Competências e Habilidades

Compete ao Bacharel em Meteorologia aplicar os conhecimentos meteorológicos, visando:

Desenvolver métodos e elaborar previsões de tempo;

Elaborar diagnósticos e projeções climáticas;

Elaborar estudos e relatórios de impacto ambiental;

Diagnosticar a poluição do ar e prever a dispersão de poluentes atmosféricos;

Page 8: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

8

Desenvolver e empregar técnicas de sensoriamento remoto para gerar informações de

interesse meteorológico;

Gerar e interpretar informações meteorológicas e climatológicas para finalidade

agrícola e turismo/lazer;

Instalar e aferir instrumentos meteorológicos, gerenciar redes observacionais e bancos

de dados meteorológicos;

Interpretar e modelar o acoplamento entre os ramos atmosféricos e terrestres do ciclo

hidrológico e biogeoquímico;

Interpretar e modelar as interações entre oceano/atmosfera e biosfera/atmosfera nas

diversas escalas de espaço e tempo;

Contribuir no planejamento, execução e apoio das atividades de transporte aéreo,

marítimo e terrestre, objetivando a sua segurança e economia;

Apoiar as atividades da Defesa Civil, principalmente as de caráter preventivo;

Estimar índices de conforto ambiental;

Exercer atividades de ensino e pesquisa em Meteorologia e suas aplicações ao meio

ambiente;

Produzir e divulgar as informações meteorológicas nos meios de comunicação;

Prestar consultoria, assessoria e emitir laudos técnicos em assuntos pertinentes à

Meteorologia (BRASIL, 2008).

Tendo em vista seu caráter multidisciplinar, as propostas do Bacharelado em Meteorologia

deverão permitir ao profissional, desenvolver as habilidades de:

Estudar e interpretar os fenômenos atmosféricos e as ciências relacionadas;

Discernir sobre as diversas aplicações, bem como adaptar, absorver e desenvolver

novas tecnologias e ferramentas colocadas à disposição da Meteorologia, visando

subsidiar diversas atividades humanas;

Desenvolver postura crítica e criativa na identificação de problemas, com visão ética e

humanista em atendimento às demandas da sociedade (BRASIL, 2008).

Page 9: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

9

6. INGRESSO, VAGAS, PERÍODO E DURAÇÃO DO CURSO

A forma de ingresso no curso de Bacharelado em Meteorologia é através de exame

vestibular, aplicado pela VUNESP. O curso oferece 40 vagas para o Bacharelado em

Meteorologia do Departamento de Física – Faculdade de Ciências – Campus de Bauru.

O curso tem duração de 4 anos, subdivididos em 2 anos de formação básica e 2 anos

de formação especializada na área de meteorologia. As aulas são ministradas em período

integral e o tempo máximo de integralização é de sete anos.

O regime acadêmico adotado será o de matrícula por disciplina, com sistema de

créditos, conforme matriz curricular detalhada na seção 9 deste projeto.

7. ESTÁGIO CURRICULAR

Dentre as disciplinas que constam no currículo de Bacharelado em Meteorologia,

destaca-se, pela sua relevância, o Estágio Curricular Supervisionado (ECS). O estágio visa o

aprendizado de competências próprias da atividade profissional e a contextualização

curricular, objetivando o desenvolvimento do discente para a vida cidadã e para o trabalho.

A realização do estágio obrigatório com carga horária de 60 horas é requisito para

aprovação e obtenção do diploma, devendo obedecer à legislação vigente (Lei 11.788/2008).

Em regra, a jornada de atividade em estágio não deve ultrapassar 6 (seis) horas diárias e 30

(trinta) horas semanais. Sendo o estágio uma atividade prática, em que o aluno deverá cumpri-

lo sem prejuízo nas demais atividades acadêmicas, poderá ser realizado no período de férias.

Os estágios serão realizados sob a orientação de um docente, ao qual compete

estabelecer, em conjunto com o aluno, um plano de atividades, acompanhar o seu

desenvolvimento e efetivar a avaliação final do estágio de cada aluno.

Atualmente, sendo o IPMet uma unidade auxiliar do curso de Meteorologia, os

discentes têm um local garantido para a realização do estágio obrigatório. Para a realização do

estágio em instituições fora da UNESP, deve ser estabelecido um Convênio entre a UNESP e

a concedente do estágio. A Faculdade de Ciências de Bauru já tem estabelecido um convênio

com a empresa privada de serviços meteorológicos Climatempo.

O Regulamento completo do estágio curricular obrigatório é apresentado no ANEXO I

deste projeto.

Page 10: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

10

8. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Outro componente curricular obrigatório do curso de Bacharelado em Meteorologia é

o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). O TCC deve ser desenvolvido individualmente, de

acordo com a Resolução nº 4, de 6 de agosto de 2008, que institui as Diretrizes Curriculares

Nacionais dos cursos de graduação em Meteorologia, bacharelado.

O objetivo do TCC é favorecer a aquisição de formação complementar pelo aluno de

graduação, seja no campo teórico e/ou prático em disciplina(s) constante(s) do Curso de

Meteorologia, através do desenvolvimento de Projeto de Pesquisa em parceria com um

professor orientador. Também é um objetivo do TCC formar o discente no sentido de

apresentar de maneira lógica e consistente os resultados de pesquisa científica.

O Trabalho de Conclusão de Curso é composto por: I – Elaboração do Plano de

Trabalho; II - Elaboração de uma monografia, apresentada na forma de texto; III -

Apresentação e arguição da monografia perante banca, em data determinada; IV – Entrega da

versão final na forma impressa e digital.

O Regulamento completo para a realização do Trabalho de Conclusão de Curso é

apresentado no ANEXO II deste projeto.

9. MATRIZ CURRICULAR DO CURSO

A proposta curricular do curso de Bacharelado em Meteorologia foi delineada

considerando um tempo mínimo de oito e máximo de quatorze semestres letivos para sua

integralização. O currículo é composto por disciplinas obrigatórias e optativas, totalizando

3140 horas. O Quadro 1 apresenta a estrutura curricular do curso de Bacharelado em

Meteorologia, constando os nomes e códigos das disciplinas, bem como número de créditos e

carga horária.

Quadro 1: Matriz curricular do curso de Bacharelado em Meteorologia

Disciplinas N° de Créditos Carga

Horária

Semanal

Carga

Horária

Total Código

1° ANO 1° SEM 2° SEM

Física I 6 6 90 7000

Cálculo Diferencial e Integral I 4 4 60 7001

Laboratório de Física I 4 4 60 7002 Cálculo Vetorial e Geometria

Analítica 4 4 60 7003

Introdução à Meteorologia 4 4 60 7004

Page 11: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

11

Física II 6 6 90 7005

Cálculo Diferencial e Integral II 4 4 60 7006

Laboratório de Física II 4 4 60 7007

Meteorologia Básica 6 6 90 7008

Observações Meteorológicas 4 4 60 7009

TOTAL 46 690

2° ANO 1° SEM 2° SEM

Física III 6 6 90 7010

Cálculo Diferencial e Integral III 4 4 60 7011

Laboratório de Física III 4 4 60 7012

Estatística Aplicada 4 4 60 7013

Observações Meteorológicas II 2 2 40 7014

Física Computacional I 4 4 60 7015

Física IV 6 6 90 7016

Cálculo Diferencial e Integral IV 4 4 60 7017

Laboratório de Física IV 4 4 60 7018

Física Computacional II 4 4 60 7019 Métodos Matemáticos em

Meteorologia 6 6 90 7020

TOTAL 48 720

3° ANO 1° SEM 2° SEM

Meteorologia Dinâmica I 6 6 90 7021

Climatologia I 6 6 90 7022

Meteorologia Física I 4 4 60 7023

Cálculo Diferencial e Integral V 4 4 60 7024

Elementos de Álgebra Linear 4 4 60 7025

Meteorologia Dinâmica II 6 6 90 7026

Meteorologia Sinótica I 6 6 90 7027

Meteorologia Tropical 4 4 60 7028

Agrometeorologia 2 2 40 7029

Meteorologia Física II 4 4 60 7030

Poluição Atmosférica 4 4 60 7031

Optativa I 2 2 40

TOTAL 52 780

4° ANO 1° SEM 2° SEM

Meteorologia Sinótica II 6 6 90 7032

Climatologia II 6 6 90 7033

Micrometeorologia 4 4 60 7034

Trabalho de Conclusão de Curso I 6 6 90 7035

Métodos Estatísticos em

Meteorologia e Climatologia 6 6 90 7036

Optativa II 4 4 60

Page 12: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

12

Meteorologia com Radar e Satélite 6 6 90 7037

Técnicas de Comunicação Oral e

Escrita em Meteorologia 2 2 40 7038

Trabalho de Conclusão de Curso II 6 6 90 7039

Estágio Profissionalizante 4 4 60 7040

Meteorologia e Sociedade 2 2 40 7041

Optativa III 4 4 60

Optativa IV 4 4 60

TOTAL 60 900

CARGA HORÁRIA TOTAL: 3090 horas

Nº CRÉDITOS DE DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS: 192

N° CRÉDITOS DE DISCIPLINAS OPTATIVAS: 14

TOTAL DE CRÉDITOS DO CURSO: 206

O plano de ensino de cada disciplina relacionada no Quadro 1 se encontra no ANEXO

III.

O Quadro 2 apresenta as disciplinas optativas oferecidas no curso de Bacharelado em

Meteorologia, os Departamentos que oferecem essas disciplinas, bem como número de

créditos e carga horária.

Quadro 2:Disciplinas optativas oferecidas no curso de Bacharelado em Meteorologia

Disciplinas Departamento

responsável

N° de

Créditos

Carga

Horária

Semanal

Carga

Horária

Total

Código

Fundamentos de

Astronomia Física 2 2 30 4981

Termodinâmica Física 4 4 60 4220

Tópicos Especiais em

Mudanças Climáticas e

Modelagem do Clima

Física 4 4 60 49131

Interação Oceano-

Atmosfera Física 4 4 60 49132

Tópicos em

Biometeorologia Física 2 2 30 49112

Química Geral e

Inorgânica Química 4 4 60 4209

Laboratório de Química Química 2 2 30 4210

Page 13: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

13

Geral e Inorgânica

Físico-Química Química 4 4 60 4246

Animação em 3D Computação 4 4 60 4918

Produção de Textos

Científicos Educação 2 2 34 4983

Para complementar o ensino e aprendizagem dos discentes, são previstas três viagens

didáticas durante o curso: I) visita ao Centro de Previsão de Tempo e Pesquisas Climáticas –

CPTEC – em Cachoeira Paulista; II) visita ao Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais –

INPE – em São José dos Campos; III) visita à Estação agrometeorológicada ESALQ/USP em

Piracicaba. Estas viagens didáticas serão respectivamente no segundo, terceiro e sexto período

do curso, e constam nos planos de ensino das disciplinas de Observações Meteorológicas I,

Observações Meteorológicas II e Agrometeorologia.

Além das visitas didáticas, o curso realiza anualmente dois eventos, o Encontro de

Meteorologia (EMet), e o Simpósio de Física, Astronomia e Meteorologia (SIFAM). Ambos

os eventos consistem em palestras e minicursos ligados à área, onde o aluno tem a

oportunidade de ampliar seu conhecimento. Nestes eventos, os alunos participam ativamente

da organização.

Por fim, os alunos possuem também a oportunidade de executar diversas outras

atividades extracurriculares, como: Iniciação Científica, sob orientação de um docente, a qual

servirá como auxílio para o aluno que optar pela carreira de pesquisador; monitorias; estágios

não obrigatórios.

10. ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO

O acompanhamento e a avaliação do Curso de Bacharelado em Meteorologia serão

feitos através da avaliação da disciplina e do professor, ao final de cada semestre, avaliação

do curso no último semestre e avaliação de egressos um ano depois de formados, conforme os

formulários apresentados no ANEXO IV.

11. CORPO DOCENTE

O Departamento de Física vem investindo nos últimos anos no aprimoramento do seu

quadro docente, contando hoje com um quadro de profissionais altamente qualificados. As

disciplinas de Física Básica e as específicas de Meteorologia da grade curricular apresentada

na seção 9 são ministradas pelo Departamento de Física. Com a criação do curso, e

Page 14: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

14

necessidade de mais docentes e pesquisadores das áreas específicas de Meteorologia, foram

contratados até o momento cinco novos docentes que ministrarão as disciplinas específicas do

curso, e um docente para as disciplinas básicas de Física, todos com atuação em pesquisa na

área de Ciências Atmosféricas. Para completar o quadro de docentes para as disciplinas

específicas, mais três concursos estão em andamento. No Quadro 3 é apresentada a relação

dos docentes que atuam efetivamente no curso de Bacharelado em Meteorologia.

Quadro 3: Docentes do Departamento de Física atuantes no curso de Bacharelado em

Meteorologia

Departamento de Física

Nome do docente Cargo Função Titulação Regime de Trabalho

Prof. Dr. André LuisMalvezzi MS-3.1 Doutor RDIDP

ProfaDr

a Clara MihoNarukawaIwabe MS-3.1 Doutora RDIDP

ProfaDr

a Elisabete Aparecida

AndrelloRubo MS-3.2 Doutora

Docente aposentada

voluntária

Prof. Dr. Francisco C. Lavarda MS-3.2 Doutor RDIDP

Prof. Dr. JefersonPrietsch Machado MS-3.1 Doutor RDIDP

Prof. Adj. João José Caluzi MS-5.3 Livre Docente RDIDP

Prof. Adj. José Humberto Dias da Silva MS-5.3 Livre-

Docente RDIDP

Prof. Dr. Demerval Soares Moreira MS-3.1 (em contratação)

Prof. Dr. Luis Augusto S. Marques da

Rocha MS-5.1 Doutor RDIDP

Prof. Tit. Luis Vicente de Andrade

Scalvi MS-6 Titular RDIDP

ProfaDr

a Maria de Souza Custodio MS-3.1 Doutora RDIDP

ProfaDr

a Marina Piacenti da Silva MS-3.1 Doutora RDIDP

ProfaDr

aMarta Pereira Llopart MS-3.1 Doutora RDIDP

Prof. Dr.RodolfoLanghi MS-3.2 Doutor RDIDP

ProfaDr

a Rosa Maria F. Scalvi MS-3.2 Doutora RDIDP

Prof. Adj. Paulo Noronha Lisboa Filho MS-5.3 Livre-

Docente RDIDP

Zildene Pedrosa de Oliveira Emidio Meteorologista servidora

Lucía Iracema Chipponelli Pinto MS-2 Mestre Professora substituta

Page 15: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

15

Além do Departamento de Física, outros Departamentos colaboram com o curso de

Bacharelado em Meteorologia. As disciplinas de Cálculo I a V, Cálculo Vetorial e Geometria

Analítica e Elementos de Álgebra Linear estão sob a responsabilidade do Departamento de

Matemática e são ministradas durante os cinco primeiros períodos do curso de Meteorologia.

Para suprir a necessidade de mais docentes para estas disciplinas, foi feita a contratação de

dois docentes no Departamento de Matemática. No Quadro 4 estão relacionados os docentes

deste Departamento que atuam no curso.

Quadro 4: Docentes do Departamento de Matemática atuantes no curso de Bacharelado

em Meteorologia

Departamento de Matemática

Nome do docente Cargo

Função Titulação

Regime de

Trabalho

Prof. Dr. Mauri C. Nascimento MS-3.1 Doutor Aposentado

ProfaDr

aEdméa Cássia Baptista MS-5.1 Doutor RDIDP

Prof. Dr. Antonio Vicente M. Garnica MS-5.3 Doutor RDIDP

Prof. Dr. Alexys Bruno Alfonso MS-3 Doutor RDIDP

ProfaDr

aEmilia de M. Rosa Marques MS-3.2 Doutor RDIDP

ProfaDr

aCristiane Alexandra Lazaro MS-3.1 Doutor RDIDP

ProfaDr

aNair Cristina Margarido Brondino MS-3.1 Doutor RDIDP

Prof. Dr. Valter Locci MS-3.1 Doutor RDIDP

ProfaDr

aEdilaine Martins Soler MS-3.2 Doutor RDIDP

ProfaDr

aTatiana Miguel Rodrigues MS-3.1 Doutor RDIDP

Prof. Dr.Agnaldo José Ferrari MS-3.1 Doutor RDIDP

ProfaDr

aSonia Cristina Poltroniere Silva MS-3.1 Doutor RDIDP

ProfaDr

aPrescila Glaucia ChristianiniBuzolin MS-3.1 Doutor RDIDP

Prof. Dr. Luiz Francisco da Cruz MS-3.1 Doutor RDIDP

Prof. Dr. Fabiano Borges da Silva MS-3.1 Doutor RDIDP

A disciplina de Estatística Aplicada é ministrada por docentes do Departamento de

Engenharia de Produção, da Faculdade de Engenharia da UNESP-Bauru. Os docentes do

Departamento de Engenharia de Produção estão relacionados no Quadro 5.

Page 16: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

16

Quadro 5: Docentes do Departamento de Engenharia de Produção atuantes no curso de

Bacharelado em Meteorologia

Departamento de Engenharia de Produção

Nome do docente Cargo

Função Titulação

Regime de

Trabalho

Gabriela Fernanda Bregadioli MS-1 Graduada Professora

Substituta

Gladys DoroteaCacsire Barriga MS-3.2 Doutor RDIDP

Fernando Bernardi de Souza MS-5.1 Doutor RDIDP

12. CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO

Departamento de Física

Suporte Administrativo: 1 Assessor Administrativo e 1 Assistente Administrativo;

Apoio Informática: 1 Assistente de Suporte Acadêmico II;

Suporte aos Laboratórios Didáticos: 3 Assistentes de Suporte Acadêmico II;

Suporte à Oficina Mecânica: 2 Assistentes de Suporte Acadêmico II

Centro de Meteorologia de Bauru - IPMet

Suporte administrativo (funções): 1 assistente técnico de direção, 1 secretária, 1 relações

públicas, 1 assistente de administração, 1 bibliotecária, 2 oficiais administrativos, 3 auxiliares

técnicos deadministração universitária, 1 reparador geral e 1 motorista.

Operação: 6 meteorologistas, 7 auxiliares técnicos de Pesquisas Meteorológicas, 1

engenheiro de eletrônica, 1 técnico de eletrônica e 1 técnico especialista nível mestrado que

atua em eletrônica.

Informática: 7 analistas de informática e 1 técnico de informática.

13. INFRAESTRUTURA PARA ENSINO E PESQUISA

13.1. ENSINO

A infraestrutura disponível, de uso comum das três unidades (Faculdade de Ciências,

Faculdade de Engenharia e Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação), para o ensino no

Campus de Bauru da UNESP compreende:

Page 17: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

17

As salas de aula do Campus de Bauru.

Anfiteatro “Guilherme Ferraz”.

Divisão de Biblioteca e Documentação do Campus.

Na Faculdade de Ciências foram recentemente construídos e são de uso comum para

os diferentes cursos:

Laboratório de Informática com 22 microcomputadores instalados,

Anfiteatros (Sala 1 e Anfiteatro da Central de Sala de Aula),

Laboratório de Ensino de Química,

Laboratórios de Ensino de Física (Física I e II, Física III, Física Moderna e Física IV e

Física Computacional e Oficina Mecânica)

Observatório Didático Astronômico

Além disso, o IPMet dispõe de dois radares “Doppler” além de um laboratório de

meteorologia sinótica e previsão numérica de tempo com facilidades para receber dados

meteorológicos não só do Brasil, mas também de todo o globo, incluindo dados de estações

convencionais/automáticas e dados coletados pelos satélites meteorológicos, sendo que os

produtos de modelos matemáticos de previsão de tempo e clima de diversas instituições

nacionais e internacionais também são recebidos neste laboratório. Existe ainda um

laboratório didático para cursos e treinamentos “handson” para uso e interpretação das

informações dos radares meteorológicos em ambiente operacional e de pesquisa.

Ao longo dos últimos anos, o Departamento de Física têm buscado aumentar os

recursos para investir na melhoria da qualidade do ensino ministrado através do

desenvolvimento de Projetos das diferentes agências de Fomento e da busca de recursos junto

a Reitoria da Instituição, como se segue:

a) FAPESP:

Projeto de equipamentos para a Oficina;

Fap-Livros: ampliação do acervo para a área de Física;

Projetos equipamentos multiusuários, entre outros.

b) UNESP

Page 18: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

18

Construção da Oficina de apoio;

Compra de livros didáticos para o curso;

Compra de equipamentos para renovação dos Laboratórios didáticos de Física

(Mecânica, Óptica, Calor, Ondulatória);

Compra de equipamentos para a montagem do Laboratório de Sinótica (computadores,

monitores e acessórios)

Compra de instrumentos meteorológicos (termômetros convencionais de máxima e

mínima, termômetros digitais, anemômetro digital, estação meteorológica de parede,

psicrômetro, mapas físicos mundi e da América do Sul, entre outros)

Programa Institucional de Melhoria de Ensino de Graduação (ProGrad)

13.2. PESQUISA

A Faculdade de Ciências conta com um conjunto de Laboratórios de Pesquisa dos

quais cerca de dez são de responsabilidade de docentes do Departamento de Física nos quais

são desenvolvidas pesquisas na área de Física de Materiais. Além destes, os docentes

recentemente contratados para o curso de Bacharelado em Meteorologia estão continuamente

buscando recursos junto aos órgãos de fomento para a implantação de novos laboratórios e

novas linhas de pesquisa. Todos os laboratórios estão disponíveis para realização de Iniciação

Científica e Trabalhos de Conclusão de Curso dos alunos.

No IPMet, os principais equipamentos de pesquisa são os seus radares “Doppler”

banda-S, instalados em Bauru e Presidente Prudente. Outros equipamentos igualmente

relevantes são a estação de radiossondagem e as duas estações meteorológicas automáticas.

Na esfera da informática dispõe-se de estações de trabalho e microcomputadores interligados

em rede interna e na rede ANSP. O IPMet dispõe ainda de um Banco de Dados

Meteorológicos e Hidrológicos, e tem acesso direto a dados meteorológicos do INMET,

CPTEC e NCEP (“National Center for Environmental Prediction”), entre outros.

O IPMet conta atualmente com um pesquisador e nove docentes credenciados,

relacionados no Quadro 6.

Quadro 6: Pesquisadores credenciados junto ao IPMet

Nome Cargo/Local

Dr. ShigetoshiSugahara Pesquisador do IPMet

Profa. Dra. Clara MihoNarukawaIwabe Docente da FC/Unesp Bauru

Page 19: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

19

Profa. Dra. Marina Piacenti da Silva Docente da FC/Unesp Bauru

Prof. Dr. Jonas Teixeira Nery Docente da UNESP de Ourinhos

Profa. Dra. Ilza Machado Kaiser Docente da FEB/UNESP Bauru

Profa. Dra. Anna Silvia Pacheco Peixoto Docente da FEB/UNESP Bauru

Prof. Dr. JefersonPrietsch Machado Docente da FC/UNESP Bauru

Prof. Dr. Rodolfo Langhi Docente da FC/UNESP Bauru

Profa. Dra. Marta Llopart Docente da FC/Unesp Bauru

Profa. Dra. Maria de Sousa Custódio Docente da FC/Unesp Bauru

As atividades de pesquisa desenvolvidas no IPMet abrangem diversas áreas, com

ênfase na área de meteorologia com radar com aplicações em previsão de tempo,

quantificação de precipitação por radar e climatologia. As principais linhas de pesquisa são:

Meteorologia de Mesoescala; Climatologia; Sensoriamento Remoto da

Atmosfera; Biometeorologia e Meteorologia Dinâmica/Sinótica.

Meteorologia de Mesoescala

O IPMet opera hoje dois radares meteorológicos com capacidade “Doppler”,

instalados em Bauru e Presidente Prudente, a fim de observar em tempo real as áreas de

precipitação pluviométrica no estado de São Paulo. As imagens geradas por esses radares são

distribuídas para vários órgãos governamentais como defesa civil, corpo de bombeiros, etc. e

também para empresas privadas como companhias de geração e distribuição de energia,

usinas de álcool e açúcar, e outros usuários. Modelos matemáticos baseados em dados de

radar estão sendo desenvolvidos para aperfeiçoar cada vez mais a precisão da previsão de

chuva no estado de São Paulo numa escala temporal que varia de alguns minutos a três horas.

As pesquisas na linha de previsão imediata atendem ao objetivo final de provimento,

em tempo hábil, de informações e produtos meteorológicos confiáveis primariamente para as

atividades de defesa civil e para o setor produtivo, no estado de São Paulo.

A previsão imediata situa-se no extremo inferior do espectro espacial e temporal da

previsão de tempo, i.e.: a) tem um tempo de antecedência muito pequeno – vai desde a

distribuição da chuva que está ocorrendo até sua projeção para 2 horas, tipicamente, podendo

chegar até cerca de 4 a 5 horas, em alguns casos, e b) apresenta acurácia relativamente grande

na localização, distribuição espacial e quantificação da precipitação prevista. Algumas

estimativas elaboradas nos E.U.A. indicam a previsão imediata como responsável por cerca de

20% dos benefícios totais da previsão do tempo (Browning, 1982). Tendo em vista a grande

Page 20: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

20

variabilidade da chuva na área tropical, projeta-se para o Brasil um valor significativamente

maior desse percentual.

Em geral, as técnicas de “Nowcasting” dividem-se entre as que se baseiam na

extrapolação dos eventos que estão ocorrendo – representados por ecos, no caso do radar – e

as que envolvem modelagem numérica em escala de tempestade. Estas últimas são ainda

incipientes, ainda que promissoras. O IPMet trabalha essencialmente com o sistema

denominado TITAN, sigla para “ThunderstormIdentification, Tracking,

AnalysisandNowcasting” (Dixon&Wiener, 1993).

Previsão de tempo

As informações sobre o estado do tempo ou previsões são realizadas dentro de um

programa de cooperação estabelecido pelo IPMet e CPTEC. São ainda desenvolvidos

métodos objetivos de previsão de tempo com base nas leis da física, matemática e estatística.

As previsões de tempo derivadas desses métodos são disseminadas através de rede de

computadores e mídia (rádio e televisão). Os produtos de modelos de previsão numérica

obtidos diariamente de outros centros como NCEP (“National Center of Environmental

Prediction”), dos Estados Unidos da América do Norte, ECMWF (“European Centre

ofMedium Range WeatherForecasting”), da comunidade européia, INMET (Instituto

Nacional de Meteorologia) e CPTEC (Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos),

ambos do Brasil, são processados junto com outras informações como dados atmosféricos

coletados pelas estações terrestres e de radiossondagens do INMET, radares e satélites

meteorológicos, na elaboração de previsão de tempo.

Quantificação de Chuva por Radar

O desenvolvimento de técnicas para aplicação das informações de radar na

quantificação dos campos de precipitação é uma das áreas de pesquisa em que o IPMet tem

sido destacado na literatura internacional devido à inovação apresentada para a solução de um

problema de extrema importância como é a quantificação da chuva em área. Outras técnicas

estão em desenvolvimento que propiciarão a extensão da área de cobertura do radar através da

integração com informações derivadas de satélites meteorológicos bem como técnicas que

utilizam a informação da chuva integrada em área para a obtenção de volumes de

precipitação.

Page 21: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

21

A medida da precipitação com radar é, por sua natureza, ambígua e, permanece um

formidável desafio científico. No IPMet é adotada uma abordagem estatística da questão

utilizando-se uma técnica desenvolvida no próprio Centro no decênio de 1980. Tal técnica

vem sendo cada vez mais utilizada em escala mundial, como uma alternativa apropriada para

muitas aplicações operacionais e de pesquisa. A referida medida é básica para a geração da

maioria dos produtos operacionais disseminados pelo IPMet e é um dos principais insumos

para muitas das pesquisas ali realizadas, envolvendo tópicos sobre quantificação de

precipitação.

Climatologia

Nesta área pesquisa-se climatologia regional e global assim como variações do clima

associadas com os fenômenos de escala planetária como El Niño La Niña, Oscilação Sul, e

seus impactos sobre o país e particularmente sobre o estado de São Paulo. Além desses

tópicos estão em desenvolvimento o estabelecimento de uma climatologia utilizando a base de

informações geradas pelos radares Doppler para a definição de padrões associados a eventos

severos.

Esta linha de pesquisa está voltada, basicamente, para a elaboração de uma

climatologia que se poderia dizer “complementar” e ou “substitutiva” em relação àquela que

se poderia dizer “convencional”, que utiliza redes pluviométricas. Essa “nova” climatologia

representa um notável avanço com substancial melhoria da resolução espacial das

informações climatológicas de precipitação, na área de cobertura dos radares.

Sensoriamento Remoto da Atmosfera

Sensoriamento Remoto é uma tecnologia em que as informações de um objeto ou

fenômeno são obtidas sem o contato físico com o objeto através de sensores eletromagnéticos.

O Radar Meteorológico é uma destas tecnologias em que as informações de um sistema

meteorológico precipitante podem ser coletadas remotamente. É uma tecnologia de extrema

importância devido à capacidade de coletar informações em grande extensão espacial e

temporal. O IPMet desenvolve pesquisas na área de sensoriamento remoto com radar,

principalmente na quantificação de chuva em superfície e estudo das estruturas e processos

físicos de tempestades severas.

Page 22: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

22

Biometeorologia

A Biometeorologia é um campo interdisciplinar que basicamente estuda os efeitos dos

fatores atmosféricos sobre os organismos vivos. Nos últimos anos, o estudo da poluição

atmosférica e a influência das concentrações de poluentes tanto nas condições meteorológicas

quanto nos impactos à saúde humana têm sido temas cada vez mais importantes de

investigação na área de Biometeorologia, mais especificamente a Biometeorologia Humana.

No IPMet são realizadas pesquisas na área de Biometeorologia Humana, através do

estudo dos efeitos da poluição por metais em diferentes tipos de amostras como ar, água da

chuva, solo e biosfera, buscando entender as fontes desses poluentes e o impacto destes

elementos na saúde da população. Desta forma, busca-se determinar uma relação entre os

níveis de metais em amostras ambientais e a incidência de doenças relacionadas ao acúmulo

de metais no organismo e suas consequências. Outro objetivo dessa linha de pesquisa, é o

desenvolvimento de modelos preditivos para doenças específicas, que considere a presença de

metais na poluição como fator patogênico.

Entender o tipo de poluente atmosférico, determinar sua origem e monitorar a

qualidade do ar é de fundamental importância, uma vez que políticas de contenção e manejo

da poluição podem fornecer subsídios para a avaliação e implantação de estratégias de

controle.

Meteorologia Dinâmica/Sinótica

A palavra sinótica está relacionada à escala do fenômeno atmosférico e são sistemas

de escala espacial e temporal que se encontram entre a mesoescala e a escala planetária. A

Meteorologia Sinótica estuda sistemas sinóticos tais como ciclones e anticiclones

extratropicais, correntes de jatos, algumas ondas atmosféricas e frentes. Basicamente, é o

estudo de sistemas de tempo.

O entendimento total dos processos envolvidos na formação de um fenômeno

atmosférico depende da observação e da teoria. A Meteorologia Dinâmica tem uma grande

relação com a Meteorologia Sinótica, pois descreve matematicamente os movimentos do

fluido atmosférico baseados nas leis da física.

As pesquisas relacionadas á Meteorologia Sinótica/Dinâmica no IPMet procuram

entender a física envolvida nos processos de desenvolvimento, amadurecimento e decaimento

dos sistemas atmosféricos que afetam o dia a dia da sociedade e os principais setores da

economia. A grande vantagem da pesquisa no IPMet é a possibilidade de validar os estudos

com os dados de dois radares Meteorológicos e da estação meteorológica convencional e/ou

Page 23: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

23

automática. Além disso, o setor operacional do IPMet conta com meteorologistas experientes

que tem a vivência prática da observação e previsão dos sistemas meteorológicos.

Atualmente são desenvolvidas pesquisas em dinâmica de formação dos ciclones extratropicais

na América do Sul, modelagem numérica de sistemas sinóticos, interação oceano-atmosfera,

entre outros.

14. ACERVO BIBLIOGRÁFICO

O corpo docente e discente do curso de Bacharelado em Meteorologia conta ainda

com a biblioteca do campus de Bauru e a biblioteca do IPMet, que possuem equipe

capacitada, acervo das diferentes áreas do conhecimento, atendem de segunda a sexta-feira,

das 8h às 22h, aos sábados, das 8h às 12h, e recebem verba anual para compra de livros para o

curso.

Além de contarem com um acervo bibliográfico importante, possuem recursos

eletrônicos de acesso a bases de dados tais como o Portal Capes, o PROBE/FAPESP e às

redes BIREME e ANTARES. Os computadores da UNESP são ligados em rede permitindo

total acesso às bases de dados eletrônicas. Para isto há computadores disponíveis nas próprias

bibliotecas das unidades participantes, nas salas de computação existentes, e nos laboratórios

de pesquisa. No Campus de Bauru, a biblioteca dispõe de uma área de 1100 m2 e um acervo

de 47.700 exemplares, sendo aproximadamente 15.000 na área de ciências exatas. Na área de

periódicos, a biblioteca oferece sala de consulta eletrônica com 5 computadores ligados à

Internet para consulta em bases de dados no Brasil e no exterior. O portal de periódicos da

CAPES e ao sistema PROBE/FAPESP suprirá grande parte das necessidades em termos de

acesso eletrônico a periódicos.

Em particular, a biblioteca do IPMet faz parte da Rede de Bibliotecas da UNESP e

está vinculada tecnicamente à CGB – Coordenadoria Geral de Bibliotecas – e

administrativamente à Supervisão do Centro. Atualmente, o acervo é constituído de 837

livros, 18 teses e dissertações (já disponibilizadas no Banco de Dados Bibliográficos

ATHENA), 443 mapas, 38 títulos de periódicos nacionais e estrangeiros. Com uma área física

disponível de 86,80 m2, é ocupada pelo acervo, mobiliário e local de trabalho do profissional

bibliotecário, emprestado pela Administração Geral do Campus pelo terceiro ano consecutivo,

para prestar serviços junto a Biblioteca do Centro. A biblioteca possui 1 microcomputador

com acesso à Internet, 1 leitora de CD-ROM, dispõe de software adotado para automação das

Page 24: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

24

bibliotecas da Rede Unesp (ALEPH) e atende de segunda a sexta-feira, das 8h às 12h e das

13h às 17h.

Esta infraestrutura bibliotecária pode ser considerada satisfatória para o curso de

Bacharelado em Meteorologia, o qual pode ainda contar com os acervos bibliográficos de

outras bibliotecas da rede Unesp e também da USP e UNICAMP usando o serviço de EEB –

Empréstimo Entre Bibliotecas. As bibliotecas do IPMet e do campus também oferecem

serviço de Comut – Comutação Bibliográfica – com bibliotecas conveniadas.

Page 25: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

25

ANEXO I – REGULAMENTO DE ESTÁGIO

REGULAMENTO DA DISCIPLINA DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE

GRADUAÇÃO “BACHARELADO EM METEOROLOGIA” DA UNIVERSIDADE

ESTADUAL PAULISTA - CAMPUS DE BAURU

(Aprovado em Reunião do Conselho do Curso em 19/01/2016)

Caracterização e Organização

Artigo 1º - Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de

trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam

frequentando o ensino regular da UNESP, na modalidade profissional da educação de jovens

e adultos.

§ 1º - O estágio faz parte do projeto pedagógico do curso, além de integrar o itinerário

formativo do educando.

§ 2º - O estágio visa ao aprendizado de competências próprias da atividade profissional e

à contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do educando para a vida

cidadã e para o trabalho.

§ 3º - Estágio obrigatório é definido como disciplina do curso, cuja carga horária é

requisito para aprovação e obtenção de diploma.

§ 4º - Estágio não obrigatório é desenvolvido como atividade opcional, acrescida à carga

horária regular obrigatória e ao histórico escolar.

Artigo 2º - Programas de estágio podem ser oferecidos por profissionais liberais devidamente

registrados em seus respectivos conselhos ou pessoas jurídicas de direito privado ou público.

Artigo 3º - A aprovação na disciplina de Estágio está condicionada ao cumprimento das

exigências constantes desta portaria.

Artigo 4º - A coordenação dos estágios ficará a cargo do professor responsável pelas

disciplinas de Estágio da respectiva estrutura curricular vigente.

§ 1º - Quando o professor responsável pelas disciplinas de Estágio estiver em período de

férias, o responsável pelos discentes que estiverem realizando estágio será o Coordenador

de Curso, e em sua falta, o Vice-Coordenador de curso.

Artigo 5º - A jornada semanal do estágio a ser desenvolvida pelo aluno deverá obedecer à

legislação vigente (Lei 11.788/2008) e ser compatível com seu horário escolar e com o

horário da parte que venha a oferecer o estágio.

Parágrafo único - Em regra, a jornada de atividade em estágio não deve ultrapassar 6

(seis) horas diárias e 30 (trinta) horas semanais. Sendo o estágio uma atividade prática,

em que o aluno deverá cumpri-lo sem prejuízo nas demais atividades acadêmicas, poderá

ser realizado no período de férias.

Page 26: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

26

Exigências Acadêmicas

Artigo 6º - São exigências acadêmicas para a realização do estágio obrigatório: a matrícula do

aluno em disciplina de Estágio e o engajamento a um programa de estágio. Para o estágio não

obrigatório, apenas o engajamento a um programa de estágio.

§ 1º - Se o aluno não conseguir engajar-se em um programa de estágio, a matrícula na

disciplina Estágio será cancelada e será permitido efetuar nova matrícula em semestre

posterior.

Artigo 7º - Caso o estágio coincida com os períodos de férias, o aluno deve se matricular na

disciplina condensada de estágio, que será oferecida nestes períodos.

Artigo 8º - Poderão requerer matrícula na disciplina de Estágio os alunos que já tenham

concluído as disciplinas de: Meteorologia Dinâmica I, Meteorologia Dinâmica II,

Meteorologia Sinótica I, Meteorologia Sinótica II e Meteorologia Física I.

Artigo 9º - Os estágios serão realizados sob a orientação de um docente, ao qual compete

estabelecer, em conjunto com o aluno, um plano de atividades, acompanhar o seu

desenvolvimento e efetivar a avaliação final do estágio de cada aluno.

Parágrafo único - A orientação das atividades de estágio será computada na carga horária-

aula dos docentes responsáveis, observado o limite fixado na regulamentação UNESP do

artigo 57 da LDB (9394/96).

Exigências Formais

Artigo 10º - São exigências formais para o início da realização do estágio Nacional:

Convênio entre a UNESP e a concedente do estágio, e o Termo de Compromisso do Estágio.

§ 1º - Caso a concedente do estágio já possua Convênio com a UNESP ou, ainda, se o

estágio vier a ser realizado em uma Universidade Pública, a exigência da celebração do

Convênio fica dispensada.

§ 2º - O Termo de Compromisso do Estágio deve ser apresentado, em 3 vias, à Seção

Técnica de Graduação, devidamente assinado pelo aluno e pela concedente do estágio.

§ 3º - Estando o Convênio entre a UNESP e a concedente do estágio já estabelecido, o

prazo máximo para a entrega do Termo de Compromisso do Estágio será de 15 (quinze)

dias úteis, antes do início das atividades.

§ 4º - Em caso de não observância do prazo estabelecido e da documentação exigida, o

aluno poderá entregar um novo Termo de Compromisso do Estágio adequando ao prazo

proposto, caso contrário, o estágio será cancelado.

Artigo 11º - São exigências formais para o início da realização do estágio Internacional:

Termo de Compromisso do Estágio.

Page 27: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

27

§ 1º - O estudante interessado deve consultar a Coordenação do Curso de Graduação

sobre o plano de estágio no exterior. A Coordenação de Curso, se em conformidade com

as normas gerais que regem o assunto, encaminhará a documentação para as providências

cabíveis.

§ 2º - O Termo de Compromisso do Estágio deve ser apresentado, em 3 vias, à Seção

Técnica de Graduação, devidamente assinado pelo aluno e pela concedente do estágio. O

Termo de Compromisso deverá ser entregue na língua inglesa e na língua portuguesa.

§ 3º - O prazo máximo para a entrega da proposta do Plano de Estágio e do Termo de

Compromisso será de 30 (trinta) dias úteis, antes do início das atividades.

§ 4º - Em caso de não observância do prazo estabelecido e da documentação exigida, o

aluno poderá entregar um novo Termo de Compromisso do Estágio adequando ao prazo

proposto, caso contrário, o estágio será cancelado.

Artigo 12º - São exigências formais para a conclusão do Estágio: apresentação do Relatório

Final do Estágio com declaração de horas realizadas no período, conforme modelo fornecido

pela Seção Técnica de Graduação, devidamente assinado pelo aluno e pela concedente do

estágio.

§ 1º - Relatório Final do Estágio com declaração de horas realizadas no período deverá

ser entregue, em 3 vias assinadas pelo aluno e pela concedente do estágio, na Seção

Técnica de Graduação até 30 (trinta) dias úteis a partir da data do vencimento do prazo ou

do encerramento do Termo de Compromisso do Estágio. Caso se trate de aluno

concluinte no corrente semestre, o relatório final deverá ser protocolado em até 15

(quinze) dias antes do término das aulas, conforme calendário escolar.

§ 2º - Relatório Final do Estágio com declaração de horas realizadas no período deve

estar em papel timbrado da empresa, instituição ou departamento, e deve constar: nome,

período do estágio de acordo com as datas previstas e o total de horas realizadas.

§ 3º - É obrigatória a apresentação do relatório parcial de estágio (obrigatório e não

obrigatório), em prazo não superior a 6 (seis) meses.

§ 4º - No caso de estágio internacional, o relatório de estágio deverá ser entregue em

língua inglesa e língua portuguesa.

§ 5º - Em caso de não observância do prazo estabelecido, o estágio será cancelado.

Artigo 13º - Havendo a participação de Agente de Integração, a UNESP e a concedente do

estágio ficam desobrigadas da celebração do convênio entre si, conforme a legislação

vigente.

Artigo 14º - A critério do aluno, poderá ser solicitada à Comissão de Estágio do Curso a

conversão de um ou mais estágios não-obrigatórios realizados anteriormente para convalidar

as disciplinas de Estágio Obrigatório, desde que a soma de horas seja igual ou superior ao

número mínimo de horas exigidas.

Page 28: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

28

§ 1º - Só poderão ser utilizados para este fim os estágios que respeitem, além da

legislação vigente, as condições estabelecidas no Artigo 8

§ 2º - As atividades de extensão, de monitorias e de iniciação científica na educação

superior, não poderão ser equiparadas ao estágio obrigatório

Início e Término do Estágio

Artigo 15º - O estágio obrigatório será efetivamente autorizado após manifestação favorável

da Coordenação de Curso, e tendo sido observada a legislação vigente e as disposições deste

regulamento.

Artigo 16º - O término do estágio será homologado de acordo com o docente responsável

pela disciplina, após atribuição de nota pelo professor orientador no Relatório Final de

Estágio.

Artigo 17º - Caso o aluno queira iniciar um novo estágio, em empresa diferente, o mesmo

deverá finalizar o estágio vigente, entregando os documentos previstos nesta portaria.

§ 1º - Para fins de atribuição de nota pelo professor responsável pela disciplina de

estágio, será considerado o primeiro estágio realizado pelo aluno.

§ 2º - O critério de avaliação do aluno na disciplina de Estágio Obrigatório será definida

pelo docente responsável pela disciplina.

Responsabilidades

Artigo 18º - Aos Conselhos de Curso compete:

I – Cumprir as normais da legislação vigente que trata de Estágios

II – Sugerir modelo de formato de apresentação do Termo de Compromisso do Estágio e do

Relatório de Estágio.

III – Limitar ou não o número de orientações em estágio obrigatório no semestre letivo.

IV – Quando solicitada, indicar e/ou selecionar alunos para o estágio ou, ainda, apresentá-los

formalmente.

V - Autorizar o início e homologar o término dos estágios.

VI - Fazer a avaliação geral dos estágios

VII – Orientar os alunos estagiários quanto às exigências, prazos e responsabilidades deles.

Artigo 19º - Ao Professor Orientador de estágio compete:

I - Elaborar, juntamente com o representante da empresa e o aluno, o Plano de Atividades do

Estágio a ser desenvolvido.

II - Orientar e acompanhar o aluno-estagiário.

III - Inteirar-se sobre os resultados da avaliação das habilidades e competências do aluno-

estagiário junto ao supervisor do estágio.

IV - Atribuir nota ao aluno-estagiário.

V - Comunicar ao Conselho de Curso eventuais cancelamentos ou alterações no Plano de

Atividades do Estágio em desenvolvimento.

Page 29: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

29

Artigo 20º - À Divisão Técnica Acadêmica/ Seção Técnica de Graduação compete:

I - Divulgar os programas de estágios oferecidos.

II - Autuar e enviar os processos de estágio ao Conselho de Curso.

III - Cuidar de toda tramitação dos documentos na relação entre a UNESP e a concedente do

estágio.

Artigo 21º - Ao Aluno-Estagiário compete:

I - Firmar o Convênio e o Termo de Compromisso.

II - Elaborar o Plano de Atividades do Estágio em conjunto com o Professor Orientador e o

representante da empresa.

III - Apresentar o Termo de Compromisso do Estágio à seção responsável.

IV - Desenvolver o programa de estágio proposto.

V - Entregar o(s) Relatório(s) semestral (is) de Estágio e o Relatório Final.

Disposições Finais

Artigo 22º – Os alunos que não cumprirem as exigências acadêmicas deste regulamento mas

desejarem realizar o estágio, deverão enviar ao Conselho de Curso para avaliação, um pedido

formal com uma justificativa para a realização do estágio sem o cumprimento dos requisitos.

Artigo 23º – Os casos não contemplados por este regulamento serão encaminhados a

Comissão Permanente de Ensino.

Page 30: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

30

ANEXO II – REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

REGULAMENTO DA DISCIPLINA DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

DO CURSO DE GRADUAÇÃO “BACHARELADO EM METEOROLOGIA” DA

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - CAMPUS DE BAURU

(Aprovado em Reunião do Conselho do Curso em 19/01/2016)

CAPÍTULO I

CARACTERIZAÇÃO E ORGANIZAÇÃO

Artigo 1º - Todo Aluno regularmente matriculado no Curso de Bacharelado em

Meteorologia da UNESP-Bauru deverá, no final do curso, desenvolver um Trabalho de

Conclusão de Curso (TCC).

Artigo 2º – O Trabalho de Conclusão de Curso é componente curricular obrigatório,

que deve ser desenvolvido individualmente, de acordo com a RESOLUÇÃO Nº 4, DE 6 DE

AGOSTO DE 2008, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação

em Meteorologia, bacharelado.

Artigo 3º - O objetivo do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é favorecer a

aquisição de formação complementar pelo aluno de graduação, seja no campo teórico e/ou

prático em disciplina(s) constante(s) do Curso de Meteorologia ou qualquer outra Área do

conhecimento, através do desenvolvimento de Projeto de Pesquisa em parceria com um

professor orientador.

Artigo 4º - Também é um objetivo do TCC, formar o discente no sentido de

apresentar de maneira lógica e consistente os resultados de pesquisa científica em língua

portuguesa e quando possível em outra língua estrangeira.

Artigo 5º - A coordenação e tramitação dos Trabalhos de Conclusão de Curso ficará a

cargo do professor responsável pelas disciplinas de TCC I e TCC II da respectiva estrutura

curricular vigente.

§ único - Quando o professor responsável pelas disciplinas de TCC I e TCC II

estiver em período de férias, o responsável pelos discentes que estiverem realizando

estas disciplinas será o Coordenador de Curso, e em sua falta, o Vice-Coordenador

de curso.

Artigo 6º - O Trabalho de Conclusão de Curso é composto por:

I –Elaboração do Plano de Trabalho;

II - Elaboração de uma monografia, apresentada na forma de texto;

III - Apresentação e arguição da monografia perante banca, em data determinada.

Iv – Entrega da versão final na forma impressa e digital

Artigo 7º - As documentações requeridas no artigo 6º devem ser entregues ao(s)

professor(es) pelas disciplinas de TCC I e TCC II,respectivamente, em datas pré

determinadas.

Page 31: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

31

CAPÍTULO II

EXIGÊNCIAS ACADÊMICAS E MATRÍCULA

Artigo 8º– A matrícula na disciplina de TCC é semestral, portanto o aluno deve

matricular-se na disciplina de TCC I, e, posteriormente, em TCC II, de acordo com os

procedimentos de matrícula definidos pela Seção Técnica de Graduação da Faculdade de

Ciências.

§ 1º - Os alunos efetivamente matriculados na disciplina TCC I devem apresentar

ao professor responsável pela disciplina a Proposta de Trabalho para o TCC.

§ 2º - Os alunos efetivamente matriculados na disciplina TCC II devem entregar ao

professor responsável pela disciplina a monografia do Trabalho de Conclusão de

Curso

Artigo 9º- Poderão requerer matrícula na disciplina de TCC os alunos que já tenham

concluído pelo menos 06 (seis) semestres do curso no semestre que antecede a matrícula.

§ único - Os alunos que não estiverem no período regular poderão requerer

matrícula nas disciplinas de TCC mediante solicitação e aprovação do Conselho de

Curso.

Artigo 10º – O discente tem o direito de pedir trancamento de matrícula, respeitados

os prazos estabelecidos pelo calendário escolar da Faculdade de Ciências.

CAPÍTULO III

ORIENTADORES

Artigo 11º – A orientação do aluno no Trabalho de Conclusão de Curso deverá ser

realizada por um docente do Departamento de Física da Faculdade de Ciências – UNESP

campus de Bauru ou Departamentos credenciados pelo Conselho de Curso.

§ 1º - Caso o aluno queira desenvolver o TCC com um Pesquisador que não seja do

Departamento de Física ou dos Departamentos credenciados, deve ser feita uma

solicitação formal ao Conselho de Curso. Respeitadas as Resoluções da UNESP,

compatibilidade de horário do discente e aceitação do pesquisador orientador

externo, as orientações poderão ser conduzidas por quaisquer Instituições.

§ 2º - Dependendo da natureza do Projeto de Pesquisa, o aluno pode contar com a

co-orientação de profissionais da área, desde que haja a anuência do orientador,

responsável pelo desenvolvimento do trabalho.

§ 3º - O coorientador deve ser um docente ou profissional com comprovada

competência na área do Trabalho de Conclusão de Curso.

Artigo 12º - Cabe ao aluno fazer o contato com o(s) possível(eis) orientador(es) do

Departamento de Física ou qualquer outro Departamento que seja credenciando pelo

Conselho de Curso, em até 30 dias após a matrícula na disciplina de TCC I. Ao orientador é

facultada a aceitação do convite para a orientação.

Page 32: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

32

§ único – Em até 30 dias após a matrícula na disciplina de TCC I o aluno deve

entregar, para o Professor responsável pela disciplina, o Termo de Compromisso de

Execução e Orientação (ANEXO I deste regulamento), assinado pelo aluno e pelo

orientador.

Artigo 13º – Caberá ao orientador a responsabilidade de cobrar o cumprimento do

plano de trabalho. Caso o aluno não esteja cumprindo o plano estabelecido, ou não mantenha

produtividade satisfatória, compete ao orientador fazer um comunicado por escrito ao

Conselho de Curso para que seja desfeita a orientação com consequente substituição do

orientador ou reprovação do aluno.

Artigo 14º – Não será permitida a troca de orientadores até 04 (quatro) meses que

antecedem o final da disciplina de TCC II, exceto em casos devidamente justificados pelo

orientador ou pelo aluno, com posterior apreciação e aprovação do Conselho de Curso.

§ 1º – Caso ocorra a mudança de orientador durante o decorrer do desenvolvimento

do trabalho, esta deve ser justificada e comunicada ao(s) professor(es) das

disciplinas TCC I ou TCC II, por escrito. A justificativa deve ter a anuência dos

dois orientadores envolvidos: o anterior e o atual.

§2º – No caso de troca de orientadores, caberá ao aluno a adequação do tema,

elaboração e entrega da nova proposta de trabalho. A nova proposta ficará sujeita a

nova aprovação pelo(s) professor(es) responsável(eis) pela disciplina de TCC I ou

TCC II.

CAPÍTULO IV

PLANO DE TRABALHO

Artigo 15º – Em até 30 dias após a matrícula na disciplina de TCC I, o aluno deve

entregar para o Professor responsável pela disciplina de TCC I, um Plano de Trabalho

assinado por ele e pelo orientador.

§único – O Plano de Trabalho deve ser elaborado entre quatro e seis páginas e

conter os seguintes tópicos:

Capa com informações gerais: título do trabalho, nome do aluno, curso, período,

semestre, local onde irá desenvolver as atividades, nome do orientador;

Enunciado do problema e justificativa;

Objetivos e resultados esperados;

Metodologia e Atividades propostas ;

Cronograma de execução;

Referências;

Assinatura do Orientador e do aluno.

Artigo 16º – O tema do trabalho é de escolha do aluno, devendo estar relacionado a

uma das áreas de atuação do curso.

Page 33: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

33

§único – Se por algum motivo o aluno desejar modificar o Plano de trabalho, deve

encaminhar uma solicitação com justificativa para aprovação no Conselho de

Curso.

Artigo 17º – Alunos reprovados anteriormente nas disciplinas TCC I ou TCC II e que

pretendem manter o mesmo projeto devem apresentar novamente o plano de trabalho,

identificando quais atividades já foram finalizadas e quais devem ser executadas no ano letivo

corrente.

Artigo 18º- O desenvolvimento do trabalho só se dará a partir da aprovação do Plano

de trabalho pelo Conselho de Curso de Bacharelado em Meteorologia.

Artigo 19º – O aluno que desenvolveu ou está engajado em Projeto(s) de Iniciação

Científica, poderá aproveitar os resultados para a apresentação do TCC.

CAPÍTULO V

NORMAS PARA ELABORAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Artigo 20º – Finalizada a redação do trabalho, o discente deverá encaminhar ao

Professor responsável pela disciplina de TCC II seu Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)

juntamente com ofício do orientador.

Artigo 21º – Deverão ser confeccionadas 05 cópias da monografia, sendo que uma

delas deverá fazer parte do acervo da biblioteca do Campus.

§ único – A cópia a ser entregue na biblioteca do Campus deve ser

preferencialmente a versão final e corrigida após a apresentação e avaliação do

trabalho.

Artigo 22º – O trabalho deverá ter uma capa protegida por material de plástico

transparente de resistência superior a cinco folhas de papel sulfite e a última folha, por

material semelhante de cor preta.

Artigo 23º – A elaboração da Monografia na disciplina TCC II deve seguir os

modelos aprovados pelo Conselho do Curso, de acordo com as normas estabelecidas no

ANEXO II deste Regulamento.

CAPÍTULO VI

BANCA EXAMINADORA

Artigo 24º – A banca examinadora do TCC deve ser composta por três membros e

mais um suplente, sendo: o primeiro membro o orientador ou o co-orientador do aluno, que

preside a banca; os demais membros docentes, ou profissionais da área com conhecimento

reconhecido sobre o tema do trabalho a ser avaliado. É obrigatório que todos os membros da

banca possuam titulação mínima de Mestre.

Page 34: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

34

§ 1º - É vedada a participação do orientador e do coorientador concomitantemente na

banca examinadora.

§ 2º - Os nomes sugeridos para composição da banca deverão ser informados ao

Conselho de Curso para deferimento.

Artigo 25º - A banca examinadora fará a avaliação da monografia do trabalho de

conclusão de curso de acordo com os seguintes critérios:

Qualidade ortográfica e gramatical;

Atendimento às orientações contidas no ANEXO II do presente regulamento e às

normas técnicas da ABNT;

Adequação dos procedimentos metodológicos às especificidades do tema e do

problema investigado, bem como da justificativa e dos objetivos do trabalho;

Adequação e qualidade dos instrumentos de coleta de materiais;

Utilização correta da terminologia técnica e conceitual que o tema investigado exige;

Suficiência e qualidade de materiais coletados para a fundamentação teórica da

escolha feita em termos de tema e investigação do problema;

Qualidade e pertinência da bibliografia explorada;

Sistematização e articulação de ideias;

Capacidade de compreensão e síntese;

Pontualidade no cumprimento da data máxima estabelecida para a entrega

Artigo 26º - Caso sejam constatadas situações de plágio, a banca deve registrar o

ocorrido e o(s) professor(es) da disciplina TCC II deve(m) encaminhar o assunto à

coordenação do Curso para providências.

§único: Confirmando-se a ocorrência de PLÁGIO, os Trabalhos podem não ser

apresentados à Banca Examinadora, sendo o aluno automaticamente reprovado.

CAPÍTULO VII

DA APRESENTAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Artigo 27º -A apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso será realizada perante

a banca, com horário e local informados no site oficial do curso, com 7 dias de antecedência.

§1º: O estudante deverá estar no local da apresentação, rigorosamente, no horário

programado. Sua ausência implicará a perda do direito de defesa do TCC, o que terá

implicações na conclusão do curso.

§2º: O período para realização da apresentação do trabalho de conclusão de curso deve

ser no máximo até 02 semanas antes do final do período letivo e da entrega de Notas e

Frequência estabelecida no Calendário de Graduação definido pela Faculdade de

Ciências – Campus Bauru.

Artigo 28º - O aluno deverá entregar quatro cópias impressas da monografia

ao(s)professor(es) da disciplina de TCC II, na data determinada no cronograma da disciplina,

com anuência do orientador.

Page 35: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

35

§único – Uma quinta cópia deve ser entregue na biblioteca do Campus,

preferencialmente após as correções sugeridas pela banca.

Artigo 29º - Para a apresentação do trabalho à banca examinadora, o professor da

disciplina TCC II deve entregar uma cópia impressa da monografia para cada membro da

banca com, no mínimo, 10 dias de antecedência.

Artigo 30º – A defesa oral do TCC consiste na apresentação do trabalho à banca por

meio de recursos de multimídia.

§único: Caso utilize algum programa especial para esta apresentação, é obrigação do

aluno

verificar com antecedência se o equipamento a ser utilizado disponibiliza este

programa, caso isso não seja possível, deverá procurar o responsável pelos

equipamentos para verificar a possibilidade do mesmo ser instalado.

Artigo 31º – A apresentação oral do trabalho pelo aluno deverá ter duração entre

quinze e trinta minutos. Após a apresentação oral, o aluno será arguido pela banca a respeito

do trabalho.

Artigo 32º – Para a avaliação final da apresentação e arguição do TCC, os membros

da banca considerarão os seguintes aspectos:

Postura e desempenho do Aluno;

Qualidade das transparências utilizadas;

Explanação do tema;

Domínio do Conteúdo.

Artigo 33º - Se houver sugestão da Banca examinadora para correções no TCC, o

discente deverá entregar a nova versão em até 10 dias corridos, contados a partir da

apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso.

§único: Juntamente com a versão final do TCC, o aluno deverá entregar uma cópia do

trabalho em CD no formato pdf, e encaminhar o texto completo na base Capelo da

Biblioteca - http://unesp.br/portal#!/cgb/bibliotecas-digitais/cpelo-biblioteca-digital-

tcc/)

CAPÍTULO VIII

DOS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Artigo34º – A avaliação se dará sobre o trabalho escrito, a apresentação oral e defesa,

conforme critérios estabelecidos neste documento, e a atribuição do grau será feita após o

comparecimento do aluno e defesa do trabalho à banca examinadora.

Artigo 35º – Cabe à banca emitir a nota de zero a dez e ao orientador, a percentagem

de freqüência do orientado.

§único: Respeite-se o calendário e forma de entrega de notas da Unidade

Universitária.

Page 36: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

36

CAPÍTULO IX

DISPOSIÇÕES FINAIS

Artigo 36º - A não entrega e defesa do TCC dentro dos prazos estabelecidos implicará

na não conclusão do curso pelo aluno naquele período letivo, o qual ficará devendo o TCC

para o próximo período.

Artigo 37º– Ficam automaticamente revogadas as disposições em contrário.

Artigo 38º– Os casos que configurarem situações não previstas neste instrumento,

serão avaliadas pela Coordenação do Curso de Bacharelado em Meteorologia.

Page 37: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

37

ANEXO I

TERMO DE COMPROMISSO DE EXECUÇÃO E ORIENTAÇÃO

ESTUDANTE

NOME: RA:

RG: CPF:

Campus:BAURU Unidade Universitária:

Faculdade de Ciências

Curso: Ano/Semestre:

Departamento/Seção Orientador:

O (a) estudante (a)______________________________________________,

matriculado (a) na disciplina “Trabalho de Conclusão do Curso I” no 7º semestre do curso de

meteorologia da Faculdade de Ciências da UNESP-Bauru inicia a realização do Projeto de

Pesquisa, sob a orientação do orientador (a)

_________________________________________.

É dever do (a) aluno (a): I - cumprir o plano e cronograma estabelecidos em conjunto com o

seu orientador; II - contatar seu orientador regularmente, durante o período de

desenvolvimento do trabalho; III - cumprir rigorosamente as datas de entrega de documentos,

bem como, o cronograma das atividades da disciplina; IV - empenhar-se na busca de

conhecimento e assessoramento necessário ao desempenho das atividades do trabalho; V -

entregar os documentos especificados para cada fase do trabalho, sempre com a anuência do

orientador; VI - comunicar, por escrito, ao(s) professor(es) da disciplina TCC I e TCC II a

necessidade de alterações na proposta de trabalho, encaminhando a proposta alterada,

juntamente com as justificativas necessárias e a anuência do orientador; VII - comunicar,

formalmente, da desistência do trabalho, quando for o caso; VIII - comprometer-se para que

seu trabalho seja fundamentado na autenticidade e legitimidade, assumindo na íntegra a

autoria do trabalho elaborado passo a passo, segundo o cronograma proposto; IX - comunicar,

por escrito, ao(s) professor(es) da disciplina eventuais problemas relacionados à orientação; X

– fazer a redação final do trabalho segundo as normas estabelecidas para trabalhos

dissertativos.

Compete ao orientador do Trabalho de Conclusão de Curso: I - orientar o aluno nas

questões relacionadas ao conteúdo, forma e sequência; II - indicar materiais de referencial

teórico como obras bibliográficas e periódicos, especificando, quando convier, os capítulos, as

páginas e os artigos mais significativos ao trabalho a ser desenvolvido; III - orientar e corrigir

os documentos exigidos pela disciplina e que devem ser elaborados por seus orientandos, com

sua anuência; IV - orientar o aluno na preparação da apresentação, justificativa e apresentação

do trabalho; V - estimular o orientando para que a versão final do trabalho demonstre as

competências e habilidades adquiridas, e que seja produzido em nível adequado a cursos de

graduação e, ainda, que obedeça às normas técnicas estabelecidas; VI - comunicar por escrito

Page 38: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

38

o(s) professor(es) das disciplinas TCC I e TCC II sobre os problemas relacionados ao

trabalho, caso sejam constatados negligências do aluno, despreparo ou falta de completude do

trabalho; VII - justificar e comunicar por escrito o(s) professor(es) da disciplina caso o

trabalho for interrompido; VIII - exigir do aluno o cumprimento dos prazos limites

estipulados no cronograma da disciplina; IX - incentivar a elaboração de relatórios

técnicos/notas didáticas sobre os assuntos pesquisados pelos alunos; X - estimular o envio de

trabalhos técnicos para eventos da área, mesmo depois do aluno ter se formado; XI -

coordenar o trabalho desenvolvido pela banca examinadora, coletando os respectivos

pareceres e notas; XII - encaminhar ao(s) professor(es) das disciplinas TCC I e TCC II a nota

final da Banca examinadora, assim como as Fichas de Avaliação utilizadas pela banca

examinadora.

Cabe aos envolvidos no processo de desenvolvimento do trabalho: I - procurar manter o

interesse pelas atividades desenvolvidas; II - primar pela qualidade durante todo o processo;

III - agir com integridade; IV - informar-se sobre as normas e regulamentos do Trabalho de

Conclusão de Curso; V - cumprir as normas e regulamentos do Trabalho de Conclusão de

Curso. Parágrafo único. A orientação é de interesse do acadêmico e, portanto deve partir deste

a iniciativa de procurar seu orientador e coorientador, caso exista, sob pena de caracterizar o

não comprometimento do aluno com o processo.

De acordo, assinam,

___________________________________________

Orientador

___________________________________

Estudante

Bauru, _____ de ___________________ de 20___.

Page 39: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

39

ANEXO II

NORMAS E MODELO DE TCC

O formato dos Trabalhos de Conclusão de Curso deve seguir os seguintes critérios:

Tamanho do papel: A4 (21,0 cm x 29,7 cm);

Margens: 3 cm superior e esquerda, 2 cm inferior e direita.

Tamanho da fonte do corpo do texto: 12 pts

Espaçamento entre linhas 1,5 para todo corpo do texto e de 1,0 (simples) para:

o Citações diretas (mais de 3 linhas);

o Notas de rodapé;

o Legendas dos elementos especiais (gráficos, figuras, quadros e tabelas)

o Referências Bibliográficas

Recuo de primeira linha dos parágrafos: 2 cm

Número de páginas

A legenda de quadros e tabelas deve aparecer na parte superior das mesmas, precedido

pela designação correspondente e respectivo número consecutivo.

A legenda de figuras e gráficos deve aparecer na parte inferior das mesmas, precedido

pela designação correspondente e respectivo número consecutivo.

A seguir é apresentado o modelo para a confecção do TCC

Page 40: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

40

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA

“JÚLIO DE MESQUITA FILHO”

Nome do Aluno

TÍTULO E SUBTÍTULO DO TRABALHO

Bauru

Ano de entrega

Page 41: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

41

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA

“JÚLIO DE MESQUITA FILHO”

Nome do Aluno

TÍTULO E SUBTÍTULO DO TRABALHO

Trabalho de conclusão de curso de graduação

apresentado à Universidade Estadual Paulista

“Júlio de Mesquita Filho” como requisito parcial

para a obtenção do título de Bacharel em

Meteorologia.

Orientador: Titulação e nome do orientador (Prof.

Dr.)

Bauru

Ano de entrega

DEDICATÓRIA (OPCIONAL)

Page 42: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

42

AGRADECIMENTOS (OPCIONAL)

Agradeço a...

Page 43: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

43

Nome do Aluno

TÍTULO DO TRABALHO

Trabalho de conclusão de curso de graduação apresentado à Universidade Estadual Paulista

“Júlio de Mesquita Filho” como requisito parcial para a obtenção do título de Bacharel em

Meteorologia.

Aprovado em: ____ de _______ de _____.

BANCA EXAMINADORA

__________________________________________

Nome do professor - instituição

__________________________________________

Nome do professor - instituição

__________________________________________

Nome do professor - instituição (orientador)

Page 44: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

44

SUMÁRIO

LISTA DE FIGURAS 45

LISTA DE TABELAS 46

1 INTRODUÇÃO 47

2 JUSTIFICATIVA 48

3 OBJETIVOS 49

3.1 OBJETIVO GERAL 49

3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 49

4 METODOLOGIA 50

5 RESULTADOS E DISCUSSÕES 51

6 CONCLUSÕES E PERSPECTIVAS 52

REFERÊNCIAS 53

APÊNDICES 54

ANEXOS 55

Page 45: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

45

LISTA DE FIGURAS

Figura 1 – Título............................................................................................................... 15

Figura 2 – Título............................................................................................................... 26

Figura 3 – Título............................................................................................................... 33

Figura 4 – Título............................................................................................................... 45

Figura 5 – Título............................................................................................................... 56

Page 46: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

46

LISTA DE TABELAS

Tabela 1 – Título............................................................................................................... 16

Tabela 2 – Título............................................................................................................... 30

Tabela 3 – Título............................................................................................................... 34

Tabela 4 – Título............................................................................................................... 40

Tabela 5 – Título............................................................................................................... 44

Page 47: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

47

1 INTRODUÇÃO

A introdução deve ser compreensiva e fornecer uma visão global do trabalho,

incluindo a contextualização do tema e uma revisão bibliográfica da pesquisa.

Page 48: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

48

2 JUSTIFICATIVA

Corpo de texto.

Page 49: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

49

3 OBJETIVOS

Corpo de texto.

3.1 OBJETIVO GERAL

Corpo de texto.

3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Corpo de texto.

Page 50: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

50

4 METODOLOGIA

Corpo de texto com as subdivisões correspondentes.

Page 51: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

51

5 RESULTADOS E DISCUSSÕES

Nesta seção, deve-se apresentar todos os resultados obtidos na pesquisa junto com as

possíveis discussões levantadas em torno destes.

Page 52: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

52

6 CONCLUSÕES E PERSPECTIVAS

A conclusão apresenta uma síntese dos principais resultados alcançados no trabalho,

demonstrando seus méritos e as contribuições para a compreensão do objeto de pesquisa.

Nesta seção também devem ser apresentadas as perspectivas com base nos resultados

alcançados.

Page 53: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

53

REFERÊNCIAS

Esta seção deve conter as referências das obras citadas. Seguir as normas ABNT para

descrição da referência, disponível em

http://unesp.br/cgb/mostra_arq_multi.php?arquivo=4631

As normas ABNT originais também estão disponíveis para consulta e empréstimo na

biblioteca do campus da UNESP - Bauru.

Page 54: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

54

APÊNDICES

Inserir texto ou documento elaborado pelo autor (se houver).

Ex.: APÊNDICE A – Título

APÊNDICE B – Título

Page 55: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

55

ANEXOS

Inserir normas texto ou documento não elaborado pelo autor (se houver).

Ex.: ANEXO A – Título

ANEXO B – Título

Page 56: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

56

ANEXO III – PLANOS DE ENSINO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE

METEOROLOGIA

Quadro A: Matriz curricular do curso de Bacharelado em Meteorologia

Disciplinas Termo Créditos Código Departamento

Física I 1 6 7000 Física

Cálculo Diferencial e Integral I 1 4 7001 Matemática

Laboratório de Física I 1 4 7002 Física

Cálculo Vetorial e Geometria

Analítica 1 4 7003 Matemática

Introdução à Meteorologia 1 4 7004 Física

Física II 2 6 7005 Física

Cálculo Diferencial e Integral II 2 4 7006 Matemática

Laboratório de Física II 2 4 7007 Física

Meteorologia Básica 2 6 7008 Física

Observações Meteorológicas 2 4 7009 Física

Física III 3 6 7010 Física

Cálculo Diferencial e Integral III 3 4 7011 Matemática

Laboratório de Física III 3 4 7012 Física

Estatística Aplicada 3 4 7013 Engenharia de

Produção

Observações Meteorológicas II 3 2 7014 Física

Física Computacional I 3 4 7015 Física

Física IV 4 6 7016 Física

Cálculo Diferencial e Integral IV 4 4 7017 Matemática

Laboratório de Física IV 4 4 7018 Física

Física Computacional II 4 4 7019 Física

Page 57: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

57

Métodos Matemáticos em

Meteorologia 4 6 7020 Física

Meteorologia Dinâmica I 5 6 7021 Física

Climatologia I 5 6 7022 Física

Meteorologia Física I 5 4 7023 Física

Cálculo Diferencial e Integral V 5 4 7024 Matemática

Elementos de Álgebra Linear 5 4 7025 Matemática

Meteorologia Dinâmica II 6 6 7026 Física

Meteorologia Sinótica I 6 6 7027 Física

Meteorologia Tropical 6 4 7028 Física

Agrometeorologia 6 2 7029 Física

Meteorologia Física II 6 4 7030 Física

Poluição Atmosférica 6 4 7031 Física

Meteorologia Sinótica II 7 6 7032 Física

Climatologia II 7 6 7033 Física

Micrometeorologia 7 4 7034 Física

Trabalho de Conclusão de Curso I 7 6 7035 Física

Métodos Estatísticos em

Meteorologia e Climatologia 7 6 7036 Física

Meteorologia com Radar e Satélite 8 6 7037 Física

Técnicas de Comunicação Oral e

Escrita em Meteorologia 8 2 7038 Física

Trabalho de Conclusão de Curso II 8 6 7039 Física

Estágio Profissionalizante 8 4 7040 Física

Meteorologia e Sociedade 8 2 7041 Física

Fundamentos de Astronomia Optativa 2 4981 Física

Termodinâmica Optativa 4 4220 Física

Page 58: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

58

Tópicos Especiais em Mudanças

Climáticas e Modelagem do Clima Optativa 4 49131 Física

Interação Oceano-Atmosfera Optativa 4 49132 Física

Tópicos em Biometeorologia Optativa 2 49112 Física

Química Geral e Inorgânica Optativa 4 4209 Química

Laboratório de Química Geral e

Inorgânica Optativa 2 4210 Química

Físico-Química Optativa 4 4246 Química

Animação em 3D Optativa 4 4918 Computação

Produção de Textos Científicos Optativa 2 4983 Educação

Page 59: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

59

Plano de Ensino

Curso: Bacharelado em Meteorologia

Departamento: Física

IDENTIFICAÇÃO

Código: 7000

Disciplina: FÍSICA I

Seriação Ideal: 1º Período

Pré-Requisitos:

Co-Requisitos:

Créditos: 6

Semestre: 1

Carga Horária Total: 90

Ano:

OBJETIVOS

Ao final dessa disciplina o aluno deverá entender e ser capaz de aplicar as Leis Fundamentais

da Mecânica Clássica e os Princípios de Conservação

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Medição.

1.1. Descrição de leis e Grandezas Físicas a partir de dados experimentais.

1.2. Análise de gráficos e unidades.

2. Movimento Retilíneo.

2.1. Estudo dos movimentos em uma dimensão.

2.2.Equação da cinemática.

2.3.Queda livre.

3. Vetores.

3.1. Álgebra Vetorial.

3.2. Vetores e leis da Física.

4. Cinemática: Movimento em duas e três dimensões

4.1. Estudo do movimento no plano.

4.2. Movimento circular.

5. Dinâmica de uma partícula

5.1. Leis de Newton.

5.2.Aplicação das leis de Newton.

5.3.Forças de atrito.

6. Trabalho e energia

6.1. Trabalho devido a uma força constante.

6.2. Trabalho devido a uma força variável.

6.3. Energia Cinética.

6.4. Potência.

7. Conservação de energia

7.1.Trabalho - Energia Potencial.

7.2. Energia mecânica.

7.3.Forças Conservativas e não-Conservativas.

7.4.Conservação da energia.

7.5.Trabalho da força de atrito.

8. Sistemas de partículas e movimento linear.

Page 60: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

60

8.1. O Centro de Massa.

8.2. A Segunda Lei de Newton para um sistema de partículas.

8.3. Movimento Linear.

8.4. Conservação do Movimento Linear.

9. Colisões.

9.1. Impulso e Momento Linear.

9.2. Colisões elásticas e inelásticas, em duas dimensões.

9.3. Colisões em duas dimensões.

10. Rotação.

10.1. As variáveis de rotação.

10.2. Rotação com aceleração angular constante.

10.3. As variáveis lineares a angulares.

10.4. Energia cinética de rotação.

10.5. Cálculo do Momento de Inércia.

10.6. Torque

10.7. A Segunda Lei de Newton para rotação.

10.8. Trabalho, Potência e o Teorema do Trabalho Energia Cinética.

11. Rolamento, Torque e Momento Angular.

11.1. Rolamento.

11.2. O ioiô.

11.3. Momento Angular

11.4. Segunda Lei de Newton na forma angular

11.5. Momento angular de um sistema de partículas.

11.6. Momento angular de um corpo rígido que gira de um eixo fixo.

11.7. Conservação do momento angular.

11.8. Precessão de um Giroscópio.

METODOLOGIA

- Período letivo regular:

1. Aulas expositivas

2. Resolução de exercícios em sala de aula

3. Listas de exercícios

- Período de Regime de Recuperação:

1. Aulas de resolução, em sala de aula, de exercícios escolhidos pelo professor para facilitar a

recuperação dos alunos. Os exercícios abrangerão todo o conteúdo ministrado ao longo do

período letivo regular.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AL0NSO, M.; FINN, E. J. Física: um curso universitário. São Paulo: Livros Técnicos e

Científicos, 2002. v. 1.

HALLIDAY, D.; RESNIK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física. 6. ed. Rio de Janeiro:

Livros Técnicos e Científicos, 2002. v. 1.

KELLER, F. J.; GETTYS, W. E.; SKOVE, M. J. Física. São Paulo: Makron Books, 1999. v.

1.

NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica. 4. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2002. v.

1.

SEARS, F.; ZEMANSKY, M. W.; YOUNG, H. D. Física. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e

Científicos, 1984. v. 1.

TIPLER, P. Física. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 2002. v. 1.

Page 61: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

61

VUOLO, J. H. Fundamentos da teoria de erros. São Paulo: Edgard Blücher, 1996.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

O aluno ser avaliado por provas e trabalhos.

MP = Média das provas

MP = (P1 + P2) /2.

MR = Média dos relatórios

MF = Média final

MF = 0,7 . MP + 0,3 . MR

OBS: Será realizada uma terceira prova (P3) substitutiva de P1 ou P2.

RECUPERAÇÃO: Os alunos que ao final do semestre não obtiverem média 5,0 (cinco),

poderão realizar o Regime Especial de recuperação, que consistirá em uma prova escrita

abordando todo o conteúdo da disciplina.

EMENTA

Ferramentas Matemáticas, Cinemática, Leis da Dinâmica, Princípios de Conservação e

Aplicações.

Professor

Responsável

Visto do

Departamento

Manifestação

Conselho de Curso

Aprovação

Congregação

Aprovado no

Conselho

Departamental em

Aprovado no

Conselho de Curso

em

Page 62: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

62

Plano de Ensino

Curso: Bacharelado em Meteorologia

Departamento: Física

IDENTIFICAÇÃO

Código: 7001

Disciplina: Cálculo Diferencial e Integral I

Seriação Ideal: 1º Período

Pré-Requisitos:

Co-Requisitos:

Créditos: 4

Semestre: 1

Carga Horária Total: 60

Ano:

OBJETIVOS

Ao término da disciplina, o aluno deverá ser capaz de:

- calcular limites e derivadas das funções de uma variável real;

- aplicar as derivadas no estudo da variação das funções de uma variável real.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1 Função real de uma variável real

1.1 Definição e representação gráfica - coordenadas cartesianas

1.2 Principais funções elementares – definição e gráfico

2 Limites

2.1 Definição, propriedades e regras operatórias

2.2 Limites fundamentais

2.3 Continuidade

3 Derivadas

3.1 Definição; interpretação geométrica

3.2 Propriedades e regras operatórias

3.3 Derivada da função composta, da função inversa, da função implícita e

de função dada por equações paramétricas

3.4 Derivadas de ordem superior

3.5 Teoremas de Rolle, Lagrange, Cauchy, L'Hospital. Cálculo de limites

usando o teorema de L'Hospital

4 Aplicações de Derivadas

4.1 Taxa de variação

4.2 Analise da variação das funções - crescimento, decrescimento, máximos e

mínimos relativos, concavidade, ponto de inflexão, assíntotas

4.3 Problemas geométricos, físicos e de economia

METODOLOGIA

Aulas expositivas teóricas e de exercícios.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A: funções, limite, derivação,

Page 63: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

63

integração. 6. ed.,rev. e ampl. São Paulo: Pearson Prentice Hall, c2007. 7. reimpressão de

2011.

STEWART, J. Cálculo. São Paulo: Cengage Learning, c2014. v. 1.

THOMAS, G. B. Cálculo. 11. ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2009. v. 1. 2.

reimpressão de 2010.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Serão realizados dois tipos de avaliações: provas e trabalhos.

Média de Provas (MP): serão realizadas duas provas obrigatórias (P1 e P2) e uma terceira

prova de caráter substitutivo (P3), a partir das quais será calculada a média de provas (MP),

como a média aritmética entre as duas maiores notas obtidas, sendo que a nota de cada prova

será pontuada em uma escala numérica de 0 a 10.

Média de Trabalhos (MT): será calculada como a média aritmética das notas dos trabalhos

realizados, sendo que a nota de cada trabalho será pontuada em uma escala numérica de 0 a

10.

Média Final (MF): será calculada conforme a expressão: MF=0.9*MP+0.1*MT

A média final será computada até a primeira casa decimal.

Para aprovação na disciplina, MF deverá ser maior ou igual a 5.0 e a presença maior ou

igual a 70%.

Observações: 1) Na terceira prova (P3) constará toda a matéria ministrada durante o

semestre.

2) Nos casos em que se verifique a improbidade do discente em provas, trabalhos ou

exercícios de avaliação, a nota atribuída a esse discente na referida avaliação será zero e não

será permitida a substituição da mesma.

REGIME DE RECUPERAÇÃO

Será aplicada uma única prova contemplando o conteúdo do semestre e o aluno que obtiver

nota igual ou superior a 5.0 será considerado aprovado

EMENTA

Função real de uma variável real.

Limites. Derivadas. Aplicações de Derivadas

Professor

Responsável

Visto do

Departamento

Manifestação

Conselho de Curso

Aprovação

Congregação

Aprovado no

Conselho

Departamental em

Aprovado no

Conselho de Curso

em

Page 64: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

64

Plano de Ensino

Curso: Bacharelado em Meteorologia

Departamento: Física

IDENTIFICAÇÃO

Código: 7002

Disciplina: LABORATÓRIO DE FÍSICA I

Seriação Ideal: 1º Período

Pré-Requisitos:

Co-Requisitos: Física I

Créditos: 4

Semestre: 1

Carga Horária Total: 60

Ano:

OBJETIVOS

Analisar a relação teoria-prática, através da vivência de situações experimentais, onde os

conceitos fundamentais sejam identificados nas suas vinculações com situações práticas no

laboratório e em situações do dia-a-dia.

Adquirir habilidades de : análise, julgamento, elaboração pessoal dos temas da Física, que

vão além de simples memorização e reprodução de conhecimento.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Medidas e Teoria de Erros.

1.1. Conceito de medidas de grandezas físicas, padrões e unidades de medidas.

1.2. Valor médio.

1.3. Desvio Médio.

1.4. Desvio Relativo.

1.5. Desvio Percentual.

1.6. Desvio Padrão.

1.7. Forma correta de escrever a medida de uma grandeza.

1.8. Classificação de erros.

1.9. Propagação de erros.

1.10. Operações envolvendo propagação de erros.

2. Instrumentos de medida.

Usar diferentes instrumentos de medidas, tais como: paquímetro, micrômetro e cronômetro,

para fazer medidas de comprimentos, área, volumes e avaliar os dados considerando:

2.1. Descrição de Leis e grandezas Físicas a partir de dados experimentais.

2.2. Padrões e unidades do sistema internacional.

2.3. Análise dimensional e conversão de unidades.

2.4. Ordem de grandeza, algarismos significativos e notação científica.

3. Gráficos.

3.1. Construção e análise de gráficos.

3.2. Escalas regulares: papel milimetrado.

3.3. Escalas logarítmicas: papel monologarítimo e papel dilogarítmo.

3.4. Linearização de função exponencial e função potência.

Page 65: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

65

4. Movimento Retilíneo Uniforme e Acelerado (Cinemática).

Analisar o movimento de objeto sobre um trilho horizontal (MRU), “sem atrito”, e sobre o

trilho de ar (plano) inclinado (MRUA).

5. Vetores

5.1. Revisão básica das funções seno, cosseno, tangente e cotangente.

5.2. Composição e decomposição de um vetor (Força peso).

5.3. Forças colineares de mesmo sentido e de sentido oposto.

6. Movimento em duas dimensões.

6.1. Lançamento de projétil.

6.2. Determinação da velocidade de lançamento através do alcance.

7. Força e movimento.

7.1. Máquina simples: comprovação experimental da função do plano inclinado.

7.2. Reconhecimento das condições de equilíbrio de um móvel sobre uma rampa.

8. Força e atrito.

8.1. Confirmação da primeira Lei do Movimento de Newton e noções sobre forças de

atrito.

8.2. Forças de atrito estático e cinético num móvel sobre uma rampa.

9. Sistema de Partículas e Movimento Linear: Colisões.

9.1. Determinação do momento linear de uma esfera em lançamento.

9.2. Conservação da quantidade de movimento (momento linear) numa colisão frontal.

9.3. Colisão lateral de duas esferas iguais.

9.4. Utilização do trilho de ar para mostrar as equações para colisões elásticas quando: m1

= m2 , M1 >> m2 e m1 << m2.

10. Movimento de Rotação e Rolamento.

10.1. Determinar o momento angular de um disco sólido em rotação.

10.2. Estudar o movimento de um corpo que cai ligado a uma corda enrolada numa polia

fixa.

10.3. Conservação do momento angular.

METODOLOGIA

1. Apresentação das leis teóricas antes do início do experimento.

2. Execução do experimento.

3. Confecção de gráficos.

4. Resolução de questões formuladas pelo professor.

5. Elaboração do relatório conforme modelo apresentado pelo professor.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AL0NSO, M.; FINN, E. J. Física: um curso universitário. São Paulo: Livros Técnicos e

Científicos, 2002. v. 1.

HALLIDAY, D.; RESNIK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física. 6. ed. Rio de Janeiro:

Livros Técnicos e Científicos, 2002. v. 1.

KELLER, F. J.; GETTYS, W. E.; SKOVE, M. J. Física. São Paulo: Makron Books, 1999. v.

1.

Page 66: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

66

NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica. 4. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2002. v.

1.

SEARS, F.; ZEMANSKY, M. W.; YOUNG, H. D. Física. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e

Científicos, 1984. v. 1.

TIPLER, P. Física. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 2002. v. 1.

VUOLO, J. H. Fundamentos da teoria de erros. São Paulo: Edgard Blücher, 1996.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

O aluno ser avaliado por provas e trabalhos.

MP = Média das provas

MP = (P1 + P2) /2.

MR = Média dos relatórios

MF = Média final

MF = 0,7 . MP + 0,3 . MR

OBS: Será realizada uma terceira prova (P3) substitutiva de P1 ou P2.

RECUPERAÇÃO: Os alunos que ao final do semestre não obtiverem média 5,0 (cinco),

poderão realizar o Regime Especial de recuperação, que consistirá em uma prova escrita

abordando todo o conteúdo da disciplina.

EMENTA

1. Medidas e Teoria de Erros, Instrumentos de Medida, Gráficos e Experimentos de

Cinemática e Dinâmica.

Professor

Responsável

Visto do

Departamento

Manifestação

Conselho de Curso

Aprovação

Congregação

Aprovado no

Conselho

Departamental em

Aprovado no

Conselho de Curso

em

Page 67: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

67

Plano de Ensino

Curso: Bacharelado em Meteorologia

Departamento: Física

IDENTIFICAÇÃO

Código: 7003

Disciplina: Cálculo Vetorial e Geometria Analítica

Seriação Ideal: 1º Período

Pré-Requisitos:

Co-Requisitos:

Créditos: 4

Semestre: 1

Carga Horária Total: 60

Ano:

OBJETIVOS

Ao término da disciplina, o aluno deverá ser capaz de:

- operar com vetores, bem como utilizá-los na resolução de problemas de matemática e

física;

- trabalhar com retas e planos, bem como representá-los graficamente;

- identificar e representar graficamente uma cônica

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1 Vetores

1.1 Segmentos orientados. Vetores.

1.2 Operações: soma de um ponto com um vetor, adição de vetores,

multiplicação de um número real por um vetor; propriedades

1.3 Produtos: produto escalar, produto vetorial, produto misto e duplo

produto vetorial

1.4 Resolução de problemas de matemática e física usando vetores

2 A Reta

2.1 Equações: vetorial, paramétricas e forma simétrica

2.2 Posições relativas da reta no plano e no espaço

3 O Plano

3.1 Equação vetorial do plano

3.2 Equação geral do plano

3.3 Vetor normal a um plano

3.4 Posições relativas entre reta e plano

3.5 Posições relativas entre planos

4 Distâncias e Ângulos

4.1 Distância entre dois pontos

4.2 Distância de ponto à reta

4.3 Distância de ponto a plano

4.4 Distância de reta a reta

4.5 Distância de reta a plano

4.6 Distância de plano a plano

4.7 Ângulo entre duas retas no plano e no espaço

5 Curvas Planas

5.1 Circunferência. Equação e Gráfico

Page 68: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

68

5.2 Elipse. Equação e Gráfico

5.3 Parábola. Equação e Gráfico

5.4 Hipérbole. Equação e Gráfico

5.5 Coordenadas polares

5.6 Equações das curvas planas na forma polar e paramétrica

5.7 Mudança de coordenadas: rotação e translação de eixos

METODOLOGIA

Aulas expositivas teóricas e de exercícios.

Trabalhos em grupo usando TICs.

Aulas em EaD (até 20%).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CAMARGO, I.; BOULOS, P. Geometria analítica: um tratamento vetorial. 3. ed. São

Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. 11. reimpressão de 2013.

STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Geometria analítica. 2. ed. São Paulo: McGraw-Hill,

1987. Reimpressão de 2006 da Pearson Makron Books.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

O critério de avaliação e aprendizagem será calculado da seguinte forma.

Serão realizadas três provas, cujas notas serão referidas como P1, P2 e P3. As duas

primeiras provas têm caráter obrigatório e a terceira, caráter substitutivo. A média de provas

será calculada por

MP = (P1+ P2)/2.

Se MP < 5,0, o aluno deverá realizar uma terceira prova P3, a qual versará sobre todo o

conteúdo ministrado no semestre e sua nota substituirá a menor nota entre P1 e P2. A média

dos trabalhos, MT, será calculada por

MT = (T1 + T2 + ... + Tn)/n.

A média final, MF, será calculada da seguinte forma:

MF = 0.9MP + 0.1MT

onde MP = Média de Provas; MT = Média de Trabalhos; MF = Média Final. Obs. Todo

aluno terá direito de fazer a prova substitutiva P3, a qual versará sobre todo o conteúdo

ministrado no semestre e sua nota substituirá a menor nota entre P1 e P2.

REGIME DE RECUPERAÇÃO

Será aplicada uma única prova contemplando o conteúdo do semestre e o aluno que obtiver

nota igual ou superior a 5.0 será considerado aprovado.

EMENTA

Vetores.

Professor

Responsável

Visto do

Departamento

Manifestação

Conselho de Curso

Aprovação

Congregação

Aprovado no

Conselho

Departamental em

Aprovado no

Conselho de Curso

em

Page 69: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

69

Plano de Ensino

Curso: Bacharelado em Meteorologia

Departamento: Física

IDENTIFICAÇÃO

Código: 7004

Disciplina: Introdução à Meteorologia

Seriação Ideal: 1o Período

Pré-Requisitos:

Co-Requisitos:

Créditos: 04

Semestre: 1

Carga Horária Total: 60

Ano:

OBJETIVOS

Tem como principal objetivo permitir que o aluno tenha uma idéia sobre as atividades

exercidas pelos meteorologistas e pesquisas na área de ciências atmosféricas; mostrar a

importância da Física, Matemática e Ciência da Computação para compreensão de fenômenos

atmosféricos, e ter contato com os profissionais da área.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

A profissão de meteorologista. As pesquisas em meteorologia e climatologia. Noções sobre

previsão de tempo e clima, rede de observações meteorológicas, instrumentos meteorológicos,

modelos matemáticos para previsão de tempo. Acompanhamento das condições

meteorológicas no laboratório de sinótica do IPMet. Leitura de instrumentos meteorológicos,

visualização das imagens de radar, satélite. Comunicação de dados meteorológicos. O papel

da Organização Meteorológica Mundial, IPCC. Principais centros de meteorologia no mundo.

METODOLOGIA

Aulas expositivas e aulas práticas no laboratório de sinótica do IPMet.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AHRENS, C. D. Meteorology today. 11. ed. Boston: CengageLearning, c2016.

AHRENS, C. D. Essentials of meteorology: an invitation to the atmosphere. Belmont:

Brooks/Cole, 2012.

WALLACE, J. M.; HOBBS, P. V. Atmospheric science: an introductory survey. 2. ed. New

York: Academic Press, 2006.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

O aluno será avaliado por provas e trabalhos.

MP = Média das provas

MP = (P1 + P2) /2.

MT = Média aritmética dos trabalhos.

Page 70: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

70

MF = Média final

MF = 0,7xMP + 0,3xMT

RECUPERAÇÃO: Os alunos que ao final do semestre não obtiverem média 5,0 (cinco),

poderão realizar o Regime Especial de recuperação, que consistirá em uma prova escrita

abordando todo o conteúdo da disciplina.

EMENTA

As atividades dentro da Meteorologia, pesquisas em Meteorologia e Climatologia. Noções

básicas sobre previsão de tempo e clima. Observações meteorológicas; Noções introdutórias

sobre os modelos de previsão.

Professor

Responsável

Visto do

Departamento

Manifestação

Conselho de Curso

Aprovação

Congregação

Aprovado no

Conselho

Departamental em

Aprovado no

Conselho de Curso

em

Page 71: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

71

Plano de Ensino

Curso: Bacharelado em Meteorologia

Departamento: Física

IDENTIFICAÇÃO

Código: 7005

Disciplina: Física II

Seriação Ideal: 2o Período

Aconselhável Cursar

Antes: Física I

Co-Requisitos:

Créditos: 6

Semestre: 2

Carga Horária Total: 90

Ano:

OBJETIVOS

No final dessa disciplina o aluno deverá ser capaz de aplicar as leis e os Princípios de

Conservação da Mecânica em vários contextos, compreender e aplicar os conceitos e as leis

da Termodinâmica.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Equilíbrio e Elasticidade.

1.1. Condições para o equilíbrio.

1.2. O centro de gravidade.

1.3. Equilíbrio estático.

1.4. Elasticidade.

2. Oscilações.

2.1. Oscilações.

2.2. O movimento harmônico simples MHS.

2.3. MHS - A Lei de Força.

2.4. MHS - Considerações sobre energia.

2.5. Oscilador harmônico simples angular.

2.6. Pêndulos.

2.7. MHS e movimento circular uniforme.

2.8. MHS: amortecido.

2.9. Oscilações forçadas e ressonância.

3. Gravitação.

3.1. O Universo e a Força Gravitacional.

3.2. A Lei da Gravitação de Newton.

3.3. Gravitação próxima à superfície da Terra.

3.4. Medida da constante Gravitacional.

3.5. Gravitação no interior da Terra.

3.6. Energia Potencial Gravitacional.

3.7. Os Planetas e Satélites: Leis de Kepler.

Page 72: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

72

4. Fluidos.

4.1. Introdução.

4.2. Densidade e pressão.

4.3. O princípio de Pascal.

4.4. O princípio de Arquimedes.

4.5. Fluidos ideais em movimento.

4.6. Linhas de corrente e equação da continuidade.

4.7. A equação de Bernoulli.

5. Ondas.

5.1. Ondas e partículas.

5.2. Ondas numa corda esticada.

5.3. Comprimento de ondas e freqüência.

5.4. A velocidade escalar de programação de uma onda.

5.5. Velocidade escalar da onda numa corda esticada.

5.6. Velocidade da luz.

5.7. O princípio da suposição.

5.8. Interferência de ondas.

5.9. Ondas estacionárias e ressonância.

6. Ondas Sonoras.

6.1. Ondas sonoras.

6.2. A velocidade do som.

6.3. Propagação de ondas sonoras.

6.4. Intensidade e nível do som.

6.5. Fontes sonoras musicais.

6.6. Batimentos.

6.7. O efeito Doppler.

7. Temperatura.

7.1. Termodinâmica: um novo conceito.

7.2. Temperatura.

7.3. A Lei Zero da Termodinâmica.

7.4. Medindo a temperatura.

7.5. A escala internacional da temperatura.

7.6. As escalas Celsius e Fahrenheit.

7.7. Expansão térmica.

8. Calor e primeira Lei da Termodinâmica.

8.1. Calor.

8.2. Absorção de calor por sólidos e líquidos.

8.3. Calor e trabalho.

8.4. Transmissão de calor.

9. Trabalho e Energia Cinética.

9.1. Uma nova maneira de ver os gases.

9.2. Número de Avogadro.

9.3. Gases Ideais.

9.4. Pressão e temperatura: uma visão molecular.

9.5. Energia cinética de translação.

Page 73: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

73

9.6. O Livre caminho médio.

9.7. Calores Específicos molares de um gás ideal.

9.8. A equipartição de energia.

9.9. Uma sugestão de teoria quântica.

9.10. Expansão adiabática de um gás ideal.

10. Entropia e Segunda Lei da Termodinâmica.

10.1. Algumas coisas que não acontecem.

10.2. Máquinas.

10.3. Refrigeradores.

10.4. A Segunda Lei da Termodinâmica.

10.5. Uma máquina ideal.

10.6. O ciclo de Carnot.

10.7. A eficiência de máquinas reais.

10.8. Entropia: uma nova variável.

10.9. Variações de entropia para processos irreversíveis.

10.10. Entropia e Segunda Lei da Termodinâmica.

10.11. O que é entropia, afinal de contas?

10.12. A natureza das Leis Físicas: uma digressão.

METODOLOGIA

1. Aulas expositivas.

2. Resolução de exercícios em sala de aula.

3. Listas de exercícios.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AL0NSO, M.; FINN, E. J. Física: um curso universitário. São Paulo: Livros Técnicos e

Científicos, 2002. v. 1.

HALLIDAY, D.; RESNIK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física. 6. ed. Rio de Janeiro:

Livros Técnicos e Científicos, 2002. v. 2.

KELLER, F. J.; GETTYS, W. E.; SKOVE, M. J. Física. São Paulo: Makron Books, 1999. v.

2.

NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica. 4. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2002. v.

2.

SEARS, F.; ZEMANSKY, M. W.; YOUNG, H. D. Física. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e

Científicos, 1984. v. 2.

TIPLER, P. Física. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 2002. v. 1.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

O aluno ser avaliado por provas e trabalhos.

MP = Média das provas

MP = (P1 + P2) /2.

MT = Média dos trabalhos

MF = Média final

MF = 0,8MP + 0,2MT

OBS: Será realizada uma terceira prova (P3) que poderá substituir de P1 ou P2.

Page 74: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

74

RECUPERAÇÃO: Os alunos que ao final do semestre não obtiverem média 5,0 (cinco),

poderão realizar o Regime Especial de recuperação, que consistirá em uma prova escrita

abordando todo o conteúdo da disciplina.

EMENTA

1. Aplicações da Dinâmica, Leis da Termodinâmica e Aplicações.

Professor

Responsável

Visto do

Departamento

Manifestação

Conselho de Curso

Aprovação

Congregação

Aprovado no

Conselho

Departamental em

Aprovado no

Conselho de Curso

em

Page 75: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

75

Plano de Ensino

Curso: Bacharelado em Meteorologia

Departamento: Física

IDENTIFICAÇÃO

Código: 7006

Disciplina: Cálculo Diferencial e Integral II

Seriação Ideal: 1º Período

Pré-Requisitos:

Co-Requisitos:

Créditos: 4

Semestre: 2

Carga Horária Total: 60

Ano:

OBJETIVOS

Ao término da disciplina, o aluno deverá ser capaz de resolver integrais indefinidas e

definidas e utilizá-las em aplicações geométricas e físicas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1 Diferencial

1.1 Definição e interpretação geométrica

1.2 Cálculo de valores aproximados

2 Fórmula de Taylor

2.1 Fórmula de Maclaurin

3 Integral Indefinida e Técnicas de Integração

3.1 Definição, propriedades e regras operatórias

3.2 Principais integrais imediatas (primitivas)

3.3 Integração por substituição variáveis

3.4 Integração por partes

3.5 Integração por substituição trigonométrica

3.6 Integração das funções racionais

4 Coordenadas Polares

4.1 Definição e interpretação geométrica

4.2 Gráficos

5 Integral Definida e Aplicações

5.1 Definição, interpretação geométrica e propriedades

5.2 Teorema do Valor Médio e Teorema Fundamental do Cálculo

5.3 Aplicações geométricas - áreas, comprimento de arco, volumes de sólidos de revolução

em coordenadas cartesianas, polares e de funções dadas por equações paramétricas

5.4 Aplicações físicas - centro de gravidade e momento de inércia

6 Integrais Impróprias

METODOLOGIA

Aulas expositivas teóricas e de exercícios.

Page 76: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

76

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A: funções, limite, derivação,

integração. 6. ed.,rev. e ampl. São Paulo: Pearson Prentice Hall, c2007. 7. reimpressão de

2011.

GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. v. 1.

Reimpressão de 2013.

STEWART, J. Cálculo. São Paulo: Cengage Learning, c2014. v. 1.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

O critério de avaliação e aprendizagem será calculado da seguinte forma.

Serão realizadas três provas, cujas notas serão referidas como P1, P2 e P3. As duas primeiras

provas têm caráter obrigatório e a terceira, caráter substitutivo.

A média de provas será calculada por

MP = (P1+ P2)/2.

Se MP < 5,0, o aluno deverá realizar uma terceira prova P3, a qual versará sobre todo o

conteúdo ministrado no semestre e sua nota substituirá a menor nota entre P1 e P2. A média

dos trabalhos ou atividades em sala de aula, MT, será calculada por

MT = (T1 + T2 + ... + Tn)/n.

A média final, MF, será calculada da seguinte forma:

MF = 0.9MP + 0.1MT

onde MP = Média de Provas; MT = Média de Trabalhos; MF = Média Final. Obs. Todo aluno

terá direito de fazer a prova substitutiva P3, a qual versará sobre todo o conteúdo ministrado

no semestre e sua nota substituirá a menor nota entre P1 e P2.

OBS: Nos casos onde se verifique improbidade do discente em provas, trabalhos ou

atividades de avaliação, a nota atribuída a esse discente na referida avaliação será zero e não

será permitida a substituição da mesma.

REGIME DE RECUPERAÇÃO

Será aplicada uma única prova contemplando o conteúdo do semestre e o aluno que obtiver

nota igual ou superior a 5,0 será considera do aprovado.

EMENTA

Diferencial. Fórmula de Taylor. Integral indefinida e técnicas de integração.

Coordenadas polares. Integral definida e aplicações.

Professor

Responsável

Visto do

Departamento

Manifestação

Conselho de Curso

Aprovação

Congregação

Aprovado no

Conselho

Departamental em

Aprovado no

Conselho de Curso

em

Page 77: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

77

Plano de Ensino

Curso: Bacharelado em Meteorologia

Departamento: Física

IDENTIFICAÇÃO

Código: 7007

Disciplina: LABORATÓRIO DE FÍSICA II

Seriação Ideal: 2º Período

Pré-Requisitos:

Co-Requisitos:

Créditos: 4

Semestre: 2

Carga Horária Total: 60

Ano:

OBJETIVOS

1. Analisar a relação teoria-prática, através da vivência de situações experimentais, onde os

conceitos fundamentais sejam identificados nas suas vinculações com situações práticas

no laboratório e em situações do dia-a-dia.

2. Adquirir habilidades de: análise, julgamento, elaboração pessoal dos temas da Física, que

vão além de simples memorização e reprodução de conhecimento.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Equilíbrio e Elasticidade

1.1. Sistema Massa-Mola

1.2. Deformações mecânicas

2. Oscilações

2.1. Movimento Harmônico Simples: Molas e Pêndulos

3. Fluidos

3.1. O princípio de Stevin

3.2. O princípio de Pascal

3.3. O princípio de Arquimedes

3.4. Equações de Continuidade e Bernoulli

4. Ondas

4.1. Frequência e comprimento de onda em um meio líquido

4.2. Reflexão e refração de ondas bidimensionais

4.3. Difração e interferência em ondas bidimensionais

4.4. Ondas mecânicas em cordas

4.5. Tubo de Ressonância e velocidade do som no ar

5. Temperatura

5.1. Meios de propagação do calor: condução, convecção e irradiação

5.2. Dilatação linear e determinação do coeficiente de dilatação

5.3. Dilatação volumétrica e determinação do coeficiente de dilatação

5.4. Determinação do calor específico de sólidos

5.5. Determinação do calor latente da água

6. Calor e Leis da Termodinâmica

Page 78: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

78

6.1. Equivalente mecânico de calor

6.2. Lei dos Gases

METODOLOGIA

6. Apresentação das leis teóricas antes do início do experimento.

7. Execução do experimento.

8. Confecção de gráficos.

9. Resolução de questões formuladas pelo professor.

10. Elaboração do relatório conforme modelo apresentado pelo professor.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AL0NSO, M.; FINN, E. J. Física: um curso universitário. São Paulo: Livros Técnicos e

Científicos, 2002. v. 1.

HALLIDAY, D.; RESNIK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física. 6. ed. Rio de Janeiro:

Livros Técnicos e Científicos, 2002. v. 2

KELLER, F. J.; GETTYS, W. E.; SKOVE, M. J. Física. São Paulo: Makron Books, 1999. v.

1.

NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica. 4. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2002. v.

2.

SEARS, F.; ZEMANSKY, M. W.; YOUNG, H. D. Física. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e

Científicos, 1984. v. 2.

TIPLER, P. Física. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 2002. v. 1.

VUOLO, J. H. Fundamentos da teoria de erros. São Paulo: Edgard Blücher, 1996.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

O aluno ser avaliado por provas e trabalhos.

MP = Média das provas

MP = (P1 + P2) /2.

MT = Média dos trabalhos

MF = Média final

MF = 0,6 . MP + 0,4 . MT

OBS: Será realizada uma quarta prova (P3) substitutiva de P1 ou P2.

RECUPERAÇÃO: Os alunos que ao final do semestre não obtiverem média 5,0 (cinco),

poderão realizar o Regime Especial de recuperação, que consistirá em uma prova escrita

abordando todo o conteúdo da disciplina.

EMENTA

1. Experimentos de Dinâmica e de Termodinâmica.

Professor

Responsável

Visto do

Departamento

Manifestação

Conselho de Curso

Aprovação

Congregação

Aprovado no

Conselho

Departamental em

Aprovado no

Conselho de Curso

em

Page 79: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

79

Plano de Ensino

Curso: Bacharelado em Meteorologia

Departamento: Física

IDENTIFICAÇÃO

Código: 7008

Disciplina: Meteorologia Básica

Seriação Ideal: 2oPeríodo

Pré-Requisitos:

Co-Requisitos:

Créditos: 06

Semestre: 2

Carga Horária Total: 90

Ano:

OBJETIVOS

Espera-se que quando o aluno concluir o curso de meteorologia básica tenha adquirido

informações e conhecimentos básicos necessários, para seu desenvolvimento com êxito nas

disciplinas subseqüentes. Enfim, espera-se uma visão geral e conceitual da meteorologia.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

O ar atmosférico: composição volumétrica. Aplicações das leis de Dalton e Amagat: massa

molecular aparente do ar seco. Variação de temperatura do ar com altura; estrutura vertical

térmica da atmosfera; características principais das camadas atmosféricas. Pressão

atmosférica: experiência de Torricelli; unidades de medidas: distribuição da pressão na

superfície do globo; isóbaras e superfícies isobáricas; centros de alta e baixa pressão;

gradiente de pressão e força associada.

Ar úmido: pressão parcial do vapor d água. Ar saturado: curva de saturação. Os conceitos de

umidade específica, razão de mistura, e umidade relativa; aplicação da equação de estado dos

gases no cálculo desses parâmetros. O conceito de temperatura do orvalho: cômputo gráfico;

uso de tabelas de saturação do vapor. Introdução à psicrometria.

O sol como fonte de energia: conceitos de radiação global e difusa; fluxos de radiação.

Espectro da radiação solar: constante solar. Radiação terrestre. Aquecimento da atmosfera.

Efeito estufa.

Evaporação e condensação; transporte vertical de vapor d`água; resfriamento do ar

ascendente; núcleo de condensação; introdução ao estudo da formação de gotas e precipitação

associada. Meteoros e suas classificações.

Fenômenos atmosféricos: chuva, granizo, nevoeiro, aurora boreal, frentes frias, etc.

METODOLOGIA

Aulas expositivas com aplicaçoes de exemplos ilustrativos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AHRENS, C. D. Essentials of meteorology: an invitation to the atmosphere. Belmont:

Brooks/Cole, 2012.

Page 80: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

80

WALLACE, J. M.; HOBBS, P. V. Atmospheric science: an introductory survey. 2. ed.

New York: Academic Press, 2006..

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

O aluno será avaliado por provas e trabalhos.

MP = Média das provas

MP = (P1 + P2) /2.

MT = Média aritmética dos trabalhos.

MF = Média final

MF = 0,7xMP + 0,3xMT

RECUPERAÇÃO: Os alunos que ao final do semestre não obtiverem média 5,0 (cinco),

poderão realizar o Regime Especial de recuperação, que consistirá em uma prova escrita

abordando todo o conteúdo da disciplina.

EMENTA

A atmosfera: composição volumétrica do ar; importância dos principais constituintes; pressão

atmosférica, estrutura vertical. O vapor d água atmosférico: pressão parcial do vapor d`água

de saturação; parâmetros que definem o teor de umidade do ar; o sol como fonte de energia;

espectro da radiação solar. Radiação terrestre, espectro da radiação terrestre, ondas longas.

Nuvens e Meteoros. Fenômenos atmosféricos: chuva, granizo, nevoeiro, aurora boreal, arco-

íris, frentes frias.

Professor

Responsável

Visto do

Departamento

Manifestação

Conselho de Curso

Aprovação

Congregação

Aprovado no

Conselho

Departamental em

Aprovado no

Conselho de Curso

em

Page 81: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

81

Plano de Ensino

Curso: Bacharelado em Meteorologia

Departamento: Física

IDENTIFICAÇÃO

Código: 7009

Disciplina: Observações Meteorológicas I

Seriação Ideal: 2oPeríodo

Pré-Requisitos:

Co-Requisitos:

Créditos: 04

Semestre: 2

Carga Horária Total: 60

Ano:

OBJETIVOS

Fornecer conhecimentos teórico e prático sobre as observações atmosféricas em superfície e

sua importância no diagnóstico e previsão do tempo.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Observações meteorológicas: conceitos, tipos, padronização internacional de horários de

observação, dados meteorológicos.

Estações meteorológicas: conceitos, classificação, rede de estações meteorológicas,

identificação, codificação e decodificação de mensagens meteorológicas.

Instrumentos meteorológicos de superfície: classificação geral, exposição, distribuição no

parque ou cercado, princípios de funcionamento, descrição sumária, cuidados especiais.

Determinações dos elementos meteorológicos: conceitos e definições, importância,

finalidades, instrumentos utilizados.

Coleta de dados meteorológicos: normas e critérios empregados; registro, arquivos.

Codificação e decodificação de mensagens meteorológicas de superfície: identificação dos

códigos, normas, finalidades.

Manutenção e administração das estações meteorológicas: inspeção, aferição e calibração dos

instrumentos meteorológicos, fiscalização operacional. Centros meteorológicos: classificação,

distribuição, atribuições, constituição

METODOLOGIA

Aulas expositivas e aulas práticas de leitura de instrumentos meteorológicos, preparacao de

planilhas, familiarizacao com os valores de cada variável meteorológica. Visita técnica ao

Centro de Previsão e Estudos Climáticos – CPTEC.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BROCK, F. V.; RICHARDSON, S. J. Meteorological measurements systems. New York:

Oxford University Press, 2001.

DEFELICE, T. P. An introduction to meteorological instrumentation and measurements.

Page 82: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

82

New Jersey: Prentice Hall, 1997.

KIDDER, S. Q.; VONDER HAAR, T. H. Satellite meteorology: an introduction. San Diego:

Academic Press, 1995.

NOVO, E. M. L. de M. Sensoriamento remoto: princípios e aplicações. São Paulo: Edgard

Blucher, 2010.

WORLD METEOROLOGICAL ORGANIZATION. Guide to meteorological instruments

and methods of observation. 5. ed. Geneva: WMO, 1983.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

O aluno será avaliado por provas e trabalhos.

MP = Média das provas

MP = (P1 + P2) /2.

MT = Média aritmética dos trabalhos.

MF = Média final

MF = 0,7xMP + 0,3xMT

RECUPERAÇÃO: Os alunos que ao final do semestre não obtiverem média 5,0 (cinco),

poderão realizar o Regime Especial de recuperação, que consistirá em uma prova escrita

abordando todo o conteúdo da disciplina.

EMENTA

Observações meteorológicas, tipos de estações meteorológicas, instrumentos meteorológicos,

padronização de horários de observação, calibração, codificação e decodificação de

mensagens meteorológicas.

Professor

Responsável

Visto do

Departamento

Manifestação

Conselho de Curso

Aprovação

Congregação

Aprovado no

Conselho

Departamental em

Aprovado no

Conselho de Curso

em

Page 83: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

83

Plano de Ensino

Curso: Bacharelado em Meteorologia

Departamento: Física

IDENTIFICAÇÃO

Código: 7010

Disciplina: Física III

Seriação Ideal: 3o termo

Pré-Requisitos:

Co-Requisitos:

Créditos: 6

Semestre: 1

Carga Horária Total: 90

Ano:

OBJETIVOS

No final dessa disciplina o aluno deverá aprender e ser capaz de aplicar os conceitos e as leis

do Eletromagnetismo.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Carga Elétrica.

1.1. Eletromagnetismo.

1.2. Carga Elétrica.

1.3. Condutores e isolantes.

1.4. Lei de Coulomb.

1.5. Quantização da carga.

1.6. Conservação da carga.

2. O Campo Elétrico.

2.1. Cargas e Forças.

2.2. O Campo Elétrico.

2.3. Linhas de Força.

2.4. Cálculo do Campo: uma carga pontual, um dipolo elétrico.

2.5. Campo produzido por um anel carregado, por um disco.

2.6. Carga pontual em um campo elétrico.

2.7. Um dipolo em um campo elétrico.

3. Lei de Gauss.

3.1. Uma nova formulação da Lei de Coulomb.

3.2. Fluxo.

3.3. Fluxo de Campo Elétrico.

3.4. Lei de Gauss.

3.5. A Lei de Gauss e a Lei de Coulomb.

3.6. Um condutor isolado carregado.

3.7. Lei de Gauss para simetrias: Cilíndrica, Plana e Esférica.

4. Potencial Elétrico.

4.1. Superfícies equipotenciais.

Page 84: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

84

4.2. Cálculo do potencial a partir do Campo.

4.3. Cálculo do potencial

4.3.1. uma carga puntiforme.

4.3.2. um grupo de cargas puntiformes.

4.3.3. um dipolo elétrico.

4.3.4. um disco carregado.

4.4. Cálculo do campo a partir do potencial.

4.5. Energia Potencial Elétrica;

4.6. Um condutor isolado.

4.7. O acelerador de Van der Graaff.

5. Capacitância.

5.1. Cálculo da capacitância.

5.2. Associação de capacitores.

5.3. Armazenamento de energia num campo elétrico.

5.4. Capacitor com um dielétrico.

6. Corrente e Resistência Elétrica.

6.1. Cargas em movimento e corrente elétrica.

6.2. Densidade de corrente.

6.3. Resistência e resistividade.

6.4. Lei de Ohm.

6.5. Energia e potência elétrica.

6.6. Associação de resistores.

7. Força Eletromotriz e Circuitos Elétricos.

7.1. Trabalho, Energia e Força Eletromotriz (Fem.).

7.2. Circuito de uma malha e de Malhas Múltiplas.

7.3. A Lei dos Nós e a Lei das Malhas: Corrente elétrica no circuito.

7.4. Instrumentos de Medidas.

7.5. Circuitos RC.

8. O Campo Magnético.

8.1. O campo magnético (B).

8.2. Definição de B.

8.3. A descoberta do Elétron.

8.4. O Efeito Hall.

8.5. Movimento circular de uma carga: Cíclotrons e Síncrotons.

8.6. Força Magnética sobre um Fio transportando corrente.

8.7. Torque sobre uma bobina de corrente: o motor elétrico.

8.8. O dipolo magnético.

9. Lei de Ampère.

9.1. Corrente e Campo Magnético.

9.2. Força Magnética sobre um Fio transportando corrente.

9.3. Dois condutores paralelos.

9.4. A Lei de Ampère.

9.5. Solenóides e toróides.

9.6. Bobinas e campo magnético.

Page 85: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

85

10. A Lei de Indução de Faraday.

10.1. Introdução: Duas simetrias e duas experiências (O gerador de corrente

alternada).

10.2. A Lei de Indução.

10.3. A Lei de Lenz.

10.4. Campo Elétrico induzido.

11. Indutância.

11.1. Capacitores e Indutores.

11.2. Indutância e auto-indução.

11.3. Circuitos RL.

11.4. Energia Armazenada e Densidade de Energia num Campo Magnético.

11.5. Indução Mútua.

12. O Magnetismo e a Matéria.

12.1. O magnetismo e o Elétron.

12.2. O Momento Angular Orbital e o Magnetismo.

12.3. O Magnetismo da Terra.

12.4. Paramagnetismo, Diamagnetismo e Ferromagnetismo.

12.5. Magnetismo Nuclear.

13. Oscilações Eletromagnéticas.

13.1. Oscilações LC: Qualitativo e Quantitativo.

13.2. Oscilações amortecidas num circuito LC.

13.3. Oscilações forçadas e ressonância.

13.4. Oscilações e Eletrônica.

14. Correntes Alternadas.

14.1. Circuito em série RLC.

14.2. Potência em circuito de corrente alternada.

14.3. O Transformador.

15. Equações de Maxwell.

15.1. A unificação das coisas.

15.2. Campos magnéticos induzidos.

15.3. Correntes de deslocamento.

METODOLOGIA

4. Aulas expositivas.

5. Resolução de exercícios em sala de aula.

6. Listas de exercícios.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AL0NSO, M.; FINN, E. J. Física: um curso universitário. São Paulo: Livros Técnicos e

Científicos, 2002. v. 2.

HALLIDAY, D.; RESNIK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física. 6. ed. Rio de

Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2002. v. 3.

KELLER, F. J.; GETTYS, W. E.; SKOVE, M. J. Física. São Paulo: Makron Books, 1999.

Page 86: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

86

v. 2.

NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica. 4. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2002.

v. 3.

SEARS, F.; ZEMANSKY, M. W.; YOUNG, H. D. Física. Rio de Janeiro: Livros

Técnicos e Científicos, 1984. v. 4.

TIPLER, P. Física. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 2002. v. 2.

TIPLER, P. Física. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1978. v. 3.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

O aluno ser avaliado por provas e trabalhos.

MP = Média das provas

MP = (P1 + P2) /2.

MT = Média dos trabalhos

MF = Média final

MF = 0,8MP + 0,2MT

OBS: Será realizada uma terceira prova (P3) que poderá substituir de P1 ou P2.

RECUPERAÇÃO: Os alunos que ao final do semestre não obtiverem média 5,0 (cinco),

poderão realizar o Regime Especial de recuperação, que consistirá em uma prova escrita

abordando todo o conteúdo da disciplina.

EMENTA

2. Fenomenologia Eletromagnética, Equações de Maxwell e Aplicações.

Professor

Responsável

Visto do

Departamento

Manifestação

Conselho de Curso

Aprovação

Congregação

Aprovado no

Conselho

Departamental em

Aprovado no

Conselho de Curso

em

Page 87: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

87

Plano de Ensino

Curso: Bacharelado em Meteorologia

Departamento: Física

IDENTIFICAÇÃO

Código: 7011

Disciplina: Cálculo Diferencial e Integral III

Seriação Ideal: 2º Período

Pré-Requisitos:

Co-Requisitos:

Créditos: 4

Semestre: 3

Carga Horária Total: 60

Ano:

OBJETIVOS

Identificar as principais superfícies do R^3. Calcular limites e derivadas de funções de duas

ou mais variáveis reais. Estudar máximos e mínimos de funções de duas ou mais variáveis

reais, aplicando derivadas parciais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1 Funções reais de duas ou mais variáveis reais

1.1 Sistema de coordenadas cartesianas retangulares

1.2 Representação gráfica das principais superfícies no IR3

1.3 Definição; domínio

1.4 Curvas e superfícies de nível – aplicações

2 Limites

2.1 Definição, propriedades e regras operatórias

2.2 Continuidade

3 Derivadas Parciais

3.1 Acréscimos parciais e total

3.2 Definição - interpretação geométrica; taxa de variação – outras interpretações

3.3 Cálculo de derivadas parciais

3.4 Derivadas parciais de ordem superior

3.5 Diferenciabilidade - definição; diferencial total; plano tangente

3.6 Derivada das funções composta e implícita

3.7 Derivada direcional - definição e interpretação geométrica; operador gradiente

4 Aplicações de Derivadas Parciais - Máximos e Mínimos

4.1 Problemas geométricos, físicos e de economia

4.2 Máximos e Mínimos Condicionados - Multiplicadores de Lagrange

5 Fórmula de Taylor

5.1 Fórmula de Maclaurin

METODOLOGIA

Aulas expositivas teóricas e de exercícios

Page 88: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

88

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANTON, H.; BIVENS, I. C.; DAVIS, S. L. Cálculo. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. v.

2. Reimpressão de 2011.

GONÇALVES, M. B.; FLEMMING, D. M. Cálculo B: funções de várias variáveis,

integrais múltiplas,integrais curvilíneas e de superfície. 2. ed., rev. e ampl. São Paulo:

Pearson Prentice Hall, 2007. 5. reimpressão de 2011.

GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. v. 2.

Reimpressão de 2011.

STEWART, J. Cálculo. São Paulo: Cengage Learning, c2014. v. 2.

SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com geometria analítica. 2. ed. São Paulo: Makron Books,

c1995. v. 2.

THOMAS, G. B. Cálculo. 11. ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2009. v. 2.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Provas Obrigatórias: P1 e P2

MP = (P1 + P2) ÷ 2

Trabalhos:

MT= (T1+T2+...+Tn)/n

Média Final:

MF = 0,9 × [(P1 + P2) ÷ 2] + 0,1 × MT

Se MF<5,0 ou se o aluno desejar poderá realizar a P3

P3 – todo conteúdo

Substitui obrigatoriamente a menor nota entre P1 e P2 na MF

Se freqüência >= 70% e MF>= 5,0 então ALUNO APROVADO

Caso contrário, ALUNO REPROVADO.

REGIME DE RECUPERAÇÃO

Será aplicada uma única prova contemplando o conteúdo do semestre e o aluno que obtiver

nota igual ou superior a 5.0 será considerado aprovado.

EMENTA

Funções reais de duas ou mais variáveis reais. Limites. Derivadas Parciais. Aplicações

de Derivadas Parciais - Máximos e Mínimos. Fórmula de Taylor.

Professor

Responsável

Visto do

Departamento

Manifestação

Conselho de Curso

Aprovação

Congregação

Aprovado no

Conselho

Departamental em

Aprovado no

Conselho de Curso

em

Page 89: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

89

Plano de Ensino

Curso: Bacharelado em Meteorologia

Departamento: Física

IDENTIFICAÇÃO

Código: 7012

Disciplina: LABORATÓRIO DE FÍSICA III

Seriação Ideal: 3º termo

Pré-Requisitos:

Co-Requisitos:

Créditos: 4

Semestre: 1

Carga Horária Total: 60

Ano:

OBJETIVOS

Analisar a relação teoria-prática, através da vivência de situações experimentais, onde os

conceitos fundamentais sejam identificados nas suas vinculações com situações práticas no

laboratório e em situações do dia-a-dia.

Adquirir habilidades de : análise, julgamento, elaboração pessoal dos temas da Física, que vão

além de simples memorização e reprodução de conhecimento.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Carga elétrica.

1.1. Eletrização por indução, por contato.

1.2. Gerador de Van de Graaff.

1.3. Superfícies Equipotenciais

2. Resistores

2.1. Familiarização com o código de cores de resistores e com os instrumentos de medida:

Ohmímetro, Voltímetro e Amperímetro.

2.2. Curva característica dos resistores.

2.3. Resistores em série e paralelo e misto

3. Bipolos elétricos não lineares.

3.1. Lâmpada.

3.2. Diodos

4. Gerador elétrico e associações em série e paralelo.

5. Circuito RC com fonte de tensão contínua.

5.1. Capacitores em série e paralelo

6. Campo magnético.

6.1. Demonstrações de eletromagnetismo.

6.2. Balança de corrente.

6.3. Lei de Biot Savart.

6.4. Transformador.

7. Circuitos com tensão alternada.

7.1. Familiarização com o osciloscópio.

7.2. Retificadores de meia onda e onda completa.

7.3. Filtro de frequência RC.

Page 90: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

90

7.4. Filtro de frequência RL.

7.5. Filtro de frequência RLC.

METODOLOGIA

11. Resolução de questões formuladas pelo professor.

12. Apresentação das leis teóricas antes do início do experimento.

13. Execução do experimento.

14. Confecção de gráficos e análise.

15. No final da disciplina o aluno deverá desenvolver e apresentar um projeto relacionado

com o conteúdo da disciplina.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AL0NSO, M.; FINN, E. J. Física: um curso universitário. São Paulo: Livros Técnicos e

Científicos, 2002. v. 2.

BOYLESTAD, R. L. Introdução à análise de circuitos. 8. ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall

do Brasil, 1998.

BROPHY, J. J. Basic electronics for scientists. 5. ed. New York: McGraw-Hill, 1990.

GUSSOW, M. Eletricidade básica. São Paulo: McGraw-Hill, 1985.

HALLIDAY, D.; RESNIK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física. 6. ed. Rio de Janeiro:

Livros Técnicos e Científicos, 2002. v. 3.

HENNIES, C. E.; GUIMARÃES, W.O.N.; ROVERSI, J. A. Problemas experimentais em

física. Campinas: Unicamp, 1989. v. 2.

KELLER, F. J.; GETTYS, W. E.; SKOVE, M. J. Física. São Paulo: Makron Books, 1999. v.

2.

MILEAF, H. Eletricidade. São Paulo: Martins Fontes, 1982. v. 3.

MILEAF, H. Eletricidade. São Paulo: Martins Fontes, 1982. v. 4.

NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica. 4. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2002. v.

3.

SEARS, F.; ZEMANSKY, M. W.; YOUNG, H. D. Física. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e

Científicos, 1984. v. 3.

TIPLER, P. Física. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 2002. v. 2.

VUOLO, J. H. Fundamentos da teoria de erros. São Paulo: Edgard Blücher,1996.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

O aluno ser avaliado por provas e trabalhos.

MP = Média das provas

MP = (P1 + P2) /2.

MR = Média dos relatórios

P = Projeto

MF = Média final

MF = 0,6MP + 0,3MR + 0,1P

1. Será realizada uma terceira prova (P3) substitutiva de P1 ou P2.

2. O aluno deverá desenvolver e apresentar um projeto relacionado ao conteúdo da

disciplina.

Page 91: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

91

RECUPERAÇÃO: Os alunos que ao final do semestre não obtiverem média 5,0 (cinco),

poderão realizar o Regime Especial de recuperação, que consistirá em uma prova escrita

abordando todo o conteúdo da disciplina.

EMENTA

Experimentos para verificar as Leis do Eletromagnetismo e suas aplicações.

Professor

Responsável

Visto do

Departamento

Manifestação

Conselho de Curso

Aprovação

Congregação

Aprovado no

Conselho

Departamental em

Aprovado no

Conselho de Curso

em

Page 92: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

92

Plano de Ensino

Curso: Bacharelado em Meteorologia

Departamento: Física

IDENTIFICAÇÃO

Código: 7013

Disciplina: Estatística Aplicada

Seriação Ideal: 30 termo

Pré-Requisito: não há

Co-Requisito: não há

Créditos: 6

Semestre: 30

Carga Horária Total: 90

Ano:

OBJETIVOS

Ao término da disciplina, o aluno deverá ser capaz de: Reconhecer os principais modelos

probabilísticos para utilizá-los em situações reais. Selecionar amostras, fazer sua apresentação

tabular e gráfica. Calcular medidas descritivas e estimar parâmetros.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. INTRODUÇÃO À PROBABILIDADE

1.1.Modelo probabilístico.

1.2.Definição de probabilidade.

1.3.Teoremas fundamentais.

1.4.Probabilidade condicional.

1.5.Eventos independentes.

2. VARIÁVEIS ALEATÓRIAS

2.1.Função de distribuição.

2.2.Tipos de variáveis aleatórias.

2.3.Distribuição de probabilidade.

2.4.Distribuição conjunta.

2.5.Distribuição marginal.

2.6.Distribuição condicional e independência.

2.7.Função variável aleatória.

3. CARACTERÍSTICAS DAS VARIÁVEIS ALEATÓRIAS

3.1.Esperança.

3.2.Variância.

3.3.Covariância e correlação.

3.4.Função geradora de momentos.

3.5.Esperança condicional.

4. PRINCIPAIS DISTRIBUIÇÕES DISCRETAS

4.1.Distribuição de Bernoulli.

4.2.Distribuição binomial.

4.3.Distribuição geométrica.

4.4.Distribuição hipergeométrica.

4.5.Distribuição multinomial.

4.6.Distribuição de Poisson.

5. PRINCIPAIS DISTRIBUIÇÕES CONTÍNUAS

Page 93: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

93

6.1.Distribuição uniforme.

6.2.Distribuição normal.

6.3.Distribuição Chi-quadrado.

6.4.Distribuição "t".

6.5.Distribuição "F".

6. NOÇÕES DE AMOSTRAGEM

6.1.População, amostras e dado estatístico.

6.2.Tipos e amostragem.

6.3.Medidas descritivas.

6.4.Distribuições amostrais.

7. TEORIA DA ESTIMAÇÃO

7.1.Estimador e estimativa.

7.2.Estimação por ponto.

7.3.Estimação por intervalo.

8. TEORIA DA DECISÃO

8.1.Conceitos.

8.2.Testes de hipóteses (média, diferença entre médias, proporção e diferença de proporções,

variância e relação entre variâncias)

8.3.Teste de Qui-quadrado.

8.4.Análise de variância

METODOLOGIA BÁSICA

Aulas expositivas teóricas e de exercícios.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COSTA NETO, P. L. Estatística. São Paulo: Edgard Blucher, 2002.

MEYER, P. L. Probabilidade: aplicações à estatística. 2. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e

Científicos, 1983.

MILONE, G.; ANGELINE, F. Estatística aplicada. São Paulo: Atlas, 1995.

BUSSAB, W.; MORETTIN, P. A. Estatística básica. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2002.

LAPPONI, J. C. Estatística usando o Excel. São Paulo: Lapponi Treinamento e Editora, 2000.

WILKS, D. S. Statistical methods in the atmospheric sciences: an introduction. New York:

Academic Press, 1995.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A Avaliação será através de provas e trabalhos

EMENTA

Introdução a estatística; Estatística descritiva, Probabilidades, Variáveis aleatórias, Distribuições

de variáveis aleatórias, Amostragem, Distribuições amostrais, Teoria da estimação, Teoria da

decisão. Regressão e Correlação linear

Professor Responsável Visto do

Departamento

Manifestação

Conselho de Curso

Aprovação

Congregação

Aprovado no

Conselho

Departamental em

Aprovado no

Conselho de Curso

em

Page 94: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

94

Plano de Ensino

Curso: Bacharelado em Meteorologia

Departamento: Física

IDENTIFICAÇÃO

Código: 7014

Disciplina: Observações Meteorológicas II

Seriação Ideal: 3o termo

Pré-Requisitos:

Co-Requisitos:

Créditos: 02

Semestre: 1

Carga Horária Total: 30 Ano:

OBJETIVOS

Fornecer conhecimentos teórico e prático sobre as observações atmosféricas em altitude e sua

importância no diagnóstico e previsão do tempo.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Introdução sobre os equipamentos utilizados para prospecção atmosférica. Balão-Piloto;

Radiossonda: Radiovento: Radar; Foguetes e Satélites Meteorológicos. Balões:

Características; processos de fabricação de hidrogênio; outros gases utilizados; dimensões do

balão em função da carga e taxa ascensional necessária; técnica de enchimento de balões-

piloto. Teodolito para balão-piloto; descrição e técnica de instalação; observação de

coordenadas locais (azimute, ângulo de elevação) de alvos fixos. Balão-Piloto: elevação,

azimute e altura do balão-piloto; determinação da projeção de sua trajetória; cálculo das

componentes meridional e geral do vento. Direção e velocidade do vento: conhecida a taxa

ascensional do balão; pelo método gráfico (disco de plotagem). Determinação da altura do

balão-piloto, codificação de mensagens PYLOT. Observação do vento com radar.

Radiossonda: Sensor e transmissor; especificações e características técnicas. Receptor

automático de sinais de radiossonda. Conjunto verificador terrestre. Calibragem do sensor de

umidade; sistema acessório integrado. Registro de tempo. Verificação do transdutor e teste de

pré-lançamento. Lançamento da radiossonda e captação dos sinais. Sistemas automáticos de

Radiossondagem e sua operação. Aerograma: Construção de curvas de pressão-tempo,

pressão-temperatura e pressão-umidade. Geopotencial: equação hipsométrica e sua utilização;

computo gráfico de geopotenciais; diferença geopotencial entre o nível da estação e os níveis

de 1000 e de 850mb; diferença geopotencial entre níveis-padrão de pressão; temperatura

virtual e correção correspondente. Erro de radiação e sua correção. Determinação de

temperatura do ponto de orvalho. Codificação de dados de radiossonda: memsagem TEMP.

Geopotenciais: diferenças (D f ) dos níveis de 1000 e 850mb com o nível da estação; entre

níveis de pressão padrão, Correção de temperatura virtual. Satélites meteorológicos:

heliossíncronos e geoestacionários. Estações de captação de imagens de satélites: Sistema

APT; recepção de imagens.

Page 95: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

95

METODOLOGIA

Aula expositiva com aplicação de exemplos ilustrativos.

Visita técnica ao Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos – CPTEC - INPE

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARRET, E. C.; MARTIN, D. W. The use of satellite data in rainfall monitoring. London:

Academic Press, 1981.

BROCK, F. V.; RICHARDSON, S. J. Meteorological measurements systems. Oxford:

Oxford University Press, 2001.

DEFELICE, T. P. An introduction to meteorological instrumentaion and measurements.

New Jersey: Prentice Hall, 1997.

DUNLOP, S. Meteorología: imágenes espectaculares del extraordinario clima de nuestro

planeta. Barcelona: Blume, 2006.

FERREIRA, A. G. Meteorologia prática. São Paulo: Oficina de Textos, 2006.

KIDDER, S. Q.; VONDER HAAR, T. H. Satellite meteorology: an introduction. San Diego:

Academic Press, c1995.

NOVO, E. M. L. de M. Sensoriamento remoto: princípios e aplicações. São Paulo: Edgard

Blucher, 2010.

RAO, P. K. et al. (ed.). Weather satellites: systems, data, and environmental applications.

Boston: American Meteorological Society, 1990.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

O aluno será avaliado por provas e trabalhos.

MP = Média das provas

MP = (P1 + P2) /2.

MT = Média aritmética dos trabalhos.

MF = Média final

MF = 0,7xMP + 0,3xMT

RECUPERAÇÃO: Os alunos que ao final do semestre não obtiverem média 5,0 (cinco),

poderão realizar o Regime Especial de recuperação, que consistirá em uma prova escrita

abordando todo o conteúdo da disciplina.

EMENTA

Observações em altitude, radiossondagens, radar e satélite meteorológico, análise de dados de

altitude, confecção de diagramas termodinâmicos a partir de dados de

radiossondagematmosférica.

Professor

Responsável

Visto do

Departamento

Manifestação

Conselho de Curso

Aprovação

Congregação

Aprovado no

Conselho

Departamental em

Aprovado no

Conselho de Curso

em

Page 96: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

96

Plano de Ensino

Curso: Bacharelado em Meteorologia

Departamento: Física

IDENTIFICAÇÃO

Código: 7015

Disciplina: Física Computacional I

Seriação Ideal: 3otermo

Pré-Requisitos:

Co-Requisitos:

Créditos: 4

Semestre: 1

Carga Horária Total: 60

Ano:

OBJETIVOS

1. Introduzir noções sobre o uso de computadores e o desenvolvimento de programas de

pequeno e médio porte, através do conhecimento das principais técnicas numéricas e não

numéricas utilizadas no exercício de programação.

2. Desenvolver requisitos de exigências por parte do aluno no sentido da elaboração de

programas estruturados, documentados, robustos e com encapsulamentos de dados.

3. Dominar a elaboração de programas na linguagem PASCAL sob o ambiente de

programação TURBO PASCAL.

4. Através do trabalho final, o aluno poderá aplicar o conjunto de conhecimentos adquiridos

ao longo do curso, notadamente, as técnicas de programação e as metodologias para a

escrita de programas de médio porte.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Noções Gerais sobre Computadores.

1.1. Histórico, unidades funcionais e arquitetura básica.

1.2. Princípios de funcionamentos.

1.3. Sistemas de numeração.

1.4. Sistemas operacionais.

2. Algoritmos.

2.1. Conceitos, exemplos.

2.2. Decomposição de problemas, usando pseudolinguagens.

3. Linguagem de Alto Nível.

3.1. Operadores aritméticos e lógicos.

3.2. Constantes, variáveis e expressões.

3.3. Tipos de dados simples primitivos (char, boolean, integer, real)

3.4. Entrada e saída de dados.

3.5. Estrutura de controle.

3.5.1. Atribuição

3.5.2. Seleção.

3.5.3. Repetição.

3.6. Estrutura de um programa.

3.7. Aspectos sintáticos e semânticos.

3.8. Programação estruturada, documentação.

Page 97: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

97

3.8.1. Modularidade.

3.8.2. Procedimento e Funções, passagem de Parâmetros.

3.8.3. Variáveis locais e globais.

3.9. Tipos de dados estruturados primitivos.

3.9.1. String.

3.9.2. Arrays unidimensionais e multidimensionais.

3.9.3. Set.

METODOLOGIA

Aulas teóricas, resolução de exercícios intra-classe complementadas através da elaboração

de exercícios - programas extra classe

Uso intensivo do Laboratório Didático de Computação, visando fundamentar teóricos e o

desenvolvimento de programas.

Trabalhos coletivos de programação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FARRER, H. et al. Pascal estruturado. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.

FARRER, H. Algoritmos estruturados. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.

Ascencio, A. F. G.; Veneruchi, E. A. Fundamentos da programação de computadores,

algoritmos, Pascal e C/C++. São Paulo: Prentice Hall, c2003.

Pereira, S. do L. Estruturas de dados fundamentais: conceitos e aplicações. 8. ed. São

Paulo: Érica, 2004.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

O aluno será avaliado por provas e trabalhos.

MP = Média das provas

MP = (P1 + P2) /2.

MT = Média dos trabalhos feitos em grupo.

MF = Média final

MF = 0,7MP + 0,3MT

OBS: Será realizada uma terceira prova (P3) substitutiva de P1 ou P2.

RECUPERAÇÃO: Os alunos que ao final do semestre não obtiverem média 5,0 (cinco),

poderão realizar o Regime Especial de recuperação, que consistirá em uma prova escrita

abordando todo o conteúdo da disciplina.

EMENTA

Noções Gerais sobre Computadores.

Algoritmos.

Linguagem de Alto Nível.

Professor

Responsável

Visto do

Departamento

Manifestação

Conselho de Curso

Aprovação

Congregação

Aprovado no

Conselho

Departamental em

Aprovado no

Conselho de Curso

em

Page 98: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

98

Plano de Ensino

Curso: Bacharelado em Meteorologia

Departamento: Física

IDENTIFICAÇÃO

Código: 7016

Disciplina: Física IV

Seriação Ideal: 4o Período

Pré-Requisitos:

Co-Requisitos:

Créditos: 6

Semestre: 2

Carga Horária Total: 90

Ano:

OBJETIVOS

No final dessa disciplina o aluno deverá aprender e saber aplicar os princípios da Ótica como

um ramo do Eletromagnetismo e os principais conceitos da Física Moderna.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Ondas Eletromagnéticas.

1.1. O arco íris de Maxwell.

1.2. Geração de ondas eletromagnéticas.

1.3. A onda eletromagnética progressiva: Estudo qualitativo e quantitativo.

1.4. Transporte de energia e Vetor de Poynting.

1.5. Pressão da radiação.

1.6. Polarização.

1.7. Velocidade escalar das ondas eletromagnéticas.

2. Ótica Geométrica.

2.1. Reflexão, refração e polarização.

2.2. Espelhos planos e esféricos.

2.3. Superfícies refratoras esféricas.

2.4. Lentes delgadas e Instrumentos óticos.

3. Interferência.

3.1. Difração.

3.2. A experiência de Young.

3.3. Coerência.

3.4. Intensidade e franjas de interferência em filmes finos.

3.5. O interferômetro de Michelson.

4. Difração.

4.1. Difração e a teoria ondulatória da luz.

4.2. Difração em fenda única, em abertura circular e em fenda dupla.

4.3. Fendas múltiplas.

4.4. Redes de difração e difração de raio-x.

Page 99: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

99

5. Relatividade.

5.1. Introdução.

5.2. Os postulados.

5.3. A medida de um evento.

5.4. Eventos simultâneos.

5.5. A Relatividade: do tempo e do comprimento.

5.6. A transformação de Lorentz e algumas conseqüências.

5.7. A transformação das velocidades.

5.8. O efeito Doppler.

5.9. Uma nova visão do momento linear e a energia.

5.10. O senso comum da relatividade.

6. Física Quântica.

6.1. Introdução

6.2. O efeito fotoelétrico e o efeito Compton.

6.3. A constante de Planck.

6.4. A Quantização da Energia.

6.5. O princípio da correspondência.

6.6. Estrutura atômica.

6.7. O átomo de hidrogênio de Bohr.

6.8. Verificação da Hipótese de Broglie.

6.9. A função de onda.

6.10. Ondas de luz e fótons

6.11. Ondas de matéria e elétrons.

6.12. O átomo de hidrogênio.

6.13. Tunelamento de uma barreira.

6.14. O princípio da natureza de Heisenberg.

6.15. Ondas e partículas.

7. Física Atômica e Nuclear. Modelos Atômicos.

7.1. Os átomos e o mundo que nos cerca.

7.2. Algumas propriedades dos átomos.

7.3. A equação de Schrödinger e o átomo de hidrogênio.

7.4. As energias dos estados do átomo de hidrogênio.

7.5. Momento angular orbital e momento magnético.

7.6. Momento angular de spin e momento magnético de spin.

7.7. As funções de onda do átomo de hidrogênio.

7.8. A experiência de Stern-Gerlach.

7.9. Átomos com muitos elétrons e a tabela periódica.

7.10. Os raios-x e a ordem dos elementos.

7.11. Os espectros de raios-x: contínuo e característico.

7.12. Lasers.

8. Condução de Eletricidade nos Sólidos.

8.1. As Propriedades dos sólidos.

8.2. Condutividade elétrica.

8.3. Níveis de energia num sólido.

8.4. Isolantes, Metais e Semicondutores.

8.5. Dopagem.

Page 100: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

100

8.6. A junção p-n.

8.7. Diodos: retificador e emissor de luz.

8.8. O transistor.

9. Física Nuclear.

9.1. O núcleo e algumas propriedades nucleares.

9.2. Decaimento radioativo: alfa e beta.

9.3. Datação e medida da dose de radiação.

9.4. Modelos nucleares.

10. Energia Nuclear.

10.1. O átomo e seu núcleo.

10.2. Fissão nuclear e o reator nuclear.

10.3. Fusão nuclear e o Tokamak.

10.4. Fusão a Laser.

11. Quarks, Léptons e o Big-Bang.

11.1. Partículas.

11.2. Léptons e Quarks.

11.3. O universo em expansão.

11.4. O Big-Bang.

METODOLOGIA

Aulas expositivas.

Resolução de exercícios em sala de aula.

Listas de exercícios.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AL0NSO, M.; FINN, E. J. Física: um curso universitário. São Paulo: Livros Técnicos e

Científicos, 2002. v. 2.

HALLIDAY, D.; RESNIK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física. 6. ed. Rio de

Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2002. v. 4.

KELLER, F. J.; GETTYS, W. E.; SKOVE, M. J. Física. São Paulo: Makron Books, 1999.

v. 2.

NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica. 4. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2002.

v. 4.

SEARS, F.; ZEMANSKY, M. W.; YOUNG, H. D. Física. Rio de Janeiro: Livros

Técnicos e Científicos, 1984. v. 4.

TIPLER, P. Física. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 2002. v. 2.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

O aluno ser avaliado por provas e trabalhos.

MP = Média das provas

MP = (P1 + P2) /2.

Page 101: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

101

MT = Média dos trabalhos

MF = Média final

MF = 0,8MP + 0,2MT

OBS: Será realizada uma terceira prova (P3) que poderá substituir de P1 ou P2.

RECUPERAÇÃO: Os alunos que ao final do semestre não obtiverem média 5,0 (cinco),

poderão realizar o Regime Especial de recuperação, que consistirá em uma prova escrita

abordando todo o conteúdo da disciplina.

EMENTA

Fenômenos Óticos e Tópicos de Física Moderna.

Professor

Responsável

Visto do

Departamento

Manifestação

Conselho de Curso

Aprovação

Congregação

Aprovado no

Conselho

Departamental em

Aprovado no

Conselho de Curso

em

Page 102: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

102

Plano de Ensino

Curso: Bacharelado em Meteorologia

Departamento: Física

IDENTIFICAÇÃO

Código: 7017

Disciplina: Cálculo Diferencial e Integral IV

Seriação Ideal: 2º Período

Pré-Requisitos:

Co-Requisitos:

Créditos: 4

Semestre: 4

Carga Horária Total: 60

Ano:

OBJETIVOS

Ao término da disciplina, o aluno deverá ser capaz de:

- Calcular integrais duplas, triplas, de linha e de superfície, visando aplicações geométricas e

físicas.

- Utilizar coordenadas cilíndricas e esféricas no cálculo de integrais triplas e de superfície.

- Caracterizar campos conservativos a achar a função potencial.

- Calcular o rotacional e a divergência de campos vetorial e interpretar os resultados.

- Utilizar o Teorema Fundamental e os teoremas de Green, Stokes e da divergência.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1 Integrais Dupla e Tripla.

1.1 Definição, interpretação geométrica, propriedades e métodos de cálculo.

1.2 Coordenadas polares, cilíndricas e esféricas.

1.3 Mudança de variáveis - cálculo do Jacobiano

1.4 Cálculo da área de regiões planas e superfícies explícitas.

1.5 Cálculo do volume de sólidos.

1.6 Cálculo de massa, centro de massa e momento de inércia de lâminas e sólidos.

2 Funções Vetoriais e Operadores.

2.1 Definição e interpretação geométrica de funções vetoriais.

2.2 Operadores vetoriais: gradiente, divergência, rotacional e laplaciano.

3 Integral de Linha.

3.1 Definição, interpretações geométricas e físicas, propriedades e métodos de cálculo

3.2 Cálculo de comprimento de arco, massa, centro de massa, centro geométrico e

momento de

inércia de fios.

3.3 Trabalho de campos de força e independência do caminho.

3.3 Teorema de Green e consequências.

3.4 Aplicação: resolução de equações diferenciais ordinárias exatas.

4 Integral de Superfície.

4.1 Definição, interpretação física, propriedades e métodos de cálculo.

Page 103: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

103

4.2 Cálculo da área de superfícies paramétricas.

4.3 Cálculo de massa, centro de massa, centro geométrico e momento de inércia de

cascas.

4.4 Teorema da Divergência.

4.5 Teorema de Stokes.

METODOLOGIA

Aulas expositivas teóricas e de exercícios

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANTON, H.; BIVENS, I. C.; DAVIS, S. L. Cálculo. 10. ed. Porto Alegre: Bookman,

2014. v. 2.

GONÇALVES, M. B.; FLEMMING, D. M. Cálculo B: funções de várias variáveis,

integrais múltiplas, integrais curvilíneas e de superfície. 2. ed., rev. e ampl. São Paulo:

Pearson Prentice Hall, 2007. 5. reimpressão de 2011.

GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. v. 1.

Reimpressão de 2013.

STEWART, J. Cálculo. São Paulo: Cengage Learning, c2014. v. 2.

SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com geometria analítica. 2. ed. São Paulo: Makron

Books, c1995. v. 2.

THOMAS, G. B. Cálculo. 11. ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2009. v. 2.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Serão realizadas três provas (P1, P2 e P3). Às provas que o estudante não fizer corresponderá

nota zero. As provas P1 e P2 tratarão da primeira e segunda partes do conteúdo ministrado,

respectivamente. P3 avaliará sobre todo o conteúdo ministrado. As notas das provas também

serão denotadas por P1, P2 e P3. A média das provas, MP, será o maior número entre:

0.4 P1 + 0.6 P2

e

0.2 P1 + 0.3 P2 + 0.5 P3.

Também serão orientados e avaliados trabalhos individuais ou em grupo, e a média aritmética

das notas dos trabalhos do aluno será denotada por MT.

A média final da disciplina será 0.85 MP + 0.15 MT.

REGIME DE RECUPERAÇÃO

Será aplicada uma única prova contemplando o conteúdo do semestre e o aluno que obtiver

nota igual ou superior a 5.0 será considerado aprovado.

EMENTA

Integrais Dupla e Tripla.

Funções Vetoriais e Operadores.

Integral de Linha.

Integral de Superfície

Page 104: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

104

Professor

Responsável

Visto do

Departamento

Manifestação

Conselho de Curso

Aprovação

Congregação

Aprovado no

Conselho

Departamental em

Aprovado no

Conselho de Curso

em

Page 105: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

105

Plano de Ensino

Curso: Bacharelado em Meteorologia

Departamento: Física

IDENTIFICAÇÃO

Código: 7018

Disciplina: LABORATÓRIO DE FÍSICA IV

Seriação Ideal: 4º Período

Pré-Requisitos:

Co-Requisitos:

Créditos: 4

Semestre: 2

Carga Horária Total: 60

Ano:

OBJETIVOS

Analisar a relação teoria-prática, através da vivência de situações experimentais, onde os

conceitos fundamentais sejam identificados nas suas vinculações com situações práticas

no laboratório e em situações do dia-a-dia.

Adquirir habilidades de : análise, julgamento, elaboração pessoal dos temas da Física, que

vão além de simples memorização e reprodução de conhecimento.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Adição de cores, reversibilidade, prisma e Lei de Snell.

2. Reflexão

Espelhos curvos e planos, reflexão total.

3. Refração

Lentes convexa e côncava, equação de Lensmaker.

4. Distância focal de lentes delgadas.

5. Telescópio e microscópio.

6. Profundidade aparente, sombras e lei do inverso dos quadrados.

7. Polarização.

8. Difração

9. Apresentação do laser de hélio-neônio, propriedades do feixe de luz emitida por laser

. Difração em fendas simples e múltiplas.

10. Redes de difração.

METODOLOGIA

Apresentação das leis teóricas antes do início do experimento.

Execução do experimento.

Confecção de gráficos e análise.

Resolução de questões formuladas pelo professor.

Elaboração do relatório conforme modelo apresentado pelo professor.

Page 106: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

106

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AL0NSO, M.; FINN, E. J. Física: um curso universitário. São Paulo: Livros Técnicos e

Científicos, 2002. v. 4.

HALLIDAY, D.; RESNIK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física. 6. ed. Rio de

Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2002. v. 4.

KELLER, F. J.; GETTYS, W. E.; SKOVE, M. J. Física. São Paulo: Makron Books, 1999.

v. 2.

NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica. 4. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2002.

v. 4.

SEARS, F.; ZEMANSKY, M. W.; YOUNG, H. D. Física. Rio de Janeiro: Livros

Técnicos e Científicos, 1984. v. 4.

TIPLER, P. Física. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 2002. v. 2.

VUOLO, J. H. Fundamentos da teoria de erros. São Paulo: Edgard Blücher, 1996.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

O aluno ser avaliado por provas e trabalhos.

MP = Média das provas

MP = (P1 + P2) /2.

MR = Média dos relatórios

MF = Média final

MF = 0,7MP + 0,3MR

OBS. Será realizada uma terceira prova (P3) substitutiva de P1 ou P2.

RECUPERAÇÃO: Os alunos que ao final do semestre não obtiverem média 5,0 (cinco),

poderão realizar o Regime Especial de recuperação, que consistirá em uma prova escrita

abordando todo o conteúdo da disciplina.

EMENTA

1. Experimentos para verificar efeitos ondulatórios.

Professor

Responsável

Visto do

Departamento

Manifestação

Conselho de Curso

Aprovação

Congregação

Aprovado no

Conselho

Departamental em

Aprovado no

Conselho de Curso

em

Page 107: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

107

Plano de Ensino

Curso: Bacharelado em Meteorologia

Departamento: Física

IDENTIFICAÇÃO

Código: 7019

Disciplina: Física Computacional II

Seriação Ideal: 4o Período

Aconselhável Cursar

Antes:

Co-Requisitos:

Créditos: 4

Semestre: 2

Carga Horária Total: 60

Ano:

OBJETIVOS

Poder elaborar e desenvolver programas e métodos de soluções numéricas de problemas

comuns em Física.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Noções básicas sobre erros

1.1. Representação de números.

1.1.1. Conversão de números nos sistemas decimal e binário.

1.1.2. Aritmética de ponto flutuante.

1.2. Erros de arredondamento e truncamento em sistema de aritmética de ponto flutuante.

2. Raízes de funções reais.

2.1. Método da Bissecção.

3. Resolução de sistemas de equações lineares.

3.1. Método: Eliminação de Gauss.

3.1.1. Triangularização do sistema de equações lineares.

3.1.2. Resolução de um sistema triangular superior.

4. Interpolação.

4.1. Interpolação Polinomial.

5. Interpolação Numérica.

5.1. Método dos Trapézios.

6. Soluções Numéricas de Equações Diferenciais Ordinárias.

6.1. Problemas de Valor de Contorno: o Método das Diferenças Finitas.

METODOLOGIA

Aulas expositivas e, em maior parte, práticas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HEHL, M. E. Linguagem de programação estruturada FORTRAN 77. São Paulo:

McGraw-Hill, 1986.

PACCITTI, T.; ATKINSON, C. P. Programação e métodos computacionais. 4. ed. Rio de

Page 108: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

108

Janeiro: LTC, 1984.

PRESS, W. H. et al. Numerical recipes in Fortran 77: the art of scientific computing. 2. ed.

Cambridge: Cambridge University Press, c1992.

PRESS, W. H. et al. Numerical recipes in Fortran 90: the art of parallel scientific

compuring. Cambridge: Cambridge University Press, 1996.

RUGGIERO, M. A. G.; LOPES, V. L. R. Cálculo numérico: aspectos teóricos e

computacionais. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1997.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

O aluno será avaliado por provas e trabalhos.

MP = Média das provas

MP = (P1 + P2 + P3) /3.

MT = Média aritmética dos trabalhos.

MF = Média final

MF = 0,7xMP + 0,3xMT

RECUPERAÇÃO: Os alunos que ao final do semestre não obtiverem média 5,0 (cinco),

poderão realizar o Regime Especial de recuperação, que consistirá em uma prova escrita

abordando todo o conteúdo da disciplina.

EMENTA

1. Noções básicas sobre erros.

2. Raízes de funções reais.

3. Resolução de sistemas de equações lineares.

4. Interpolação.

5. Integração Numérica.

6. Soluções numéricas de equações diferenciais ordinárias.

Professor

Responsável

Visto do

Departamento

Manifestação

Conselho de Curso

Aprovação

Congregação

Aprovado no

Conselho

Departamental em

Aprovado no

Conselho de Curso

em

Page 109: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

109

Plano de Ensino

Curso: Graduação em Bacharelado em Meteorologia

Departamento: Física

IDENTIFICAÇÃO

Código: 7020

Disciplina: Métodos Matemáticos em Meteorologia e Climatologia

Seriação Ideal: 4º Período

Pré-Requisitos:

Co-Requisitos:

Créditos: 06

Semestre: 2

Carga Horária Total: 90

Ano:

OBJETIVOS

O objetivo principal desta disciplina é dar ao estudante formação sólida em álgebra vetorial,

análise matricial, variáveis complexas, equações diferenciais e outros tópicos da Matemática

comumente usados em Meteorologia e Climatologia.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Análise Vetorial, produto escalar e produto vetorial, operadores vetoriais, rotacional e

divergência. Análise matricial, problema de autovalores e autovetores. Equações diferenciais

ordinárias. Equações diferenciais parciais, método da separação da separação de variáveis,

funções ortogonais e funções especiais. Aplicações. Polinômios ortogonais. Série de Fourier,

análise harmônica e análise espectral. Equação da onda. Expansão em série de Fourier.

Variáveis Complexas. Representação da onda usando números complexos.

METODOLOGIA

A metodologia principal a ser adotada será de aula expositiva.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARFKEN, G. B.; WEBER, H. J. Mathematical methods for physicists. 6. ed. San

Diego: Elsevier Academic Press, 2005.

RILEY, K. F.; HOBSON, M. P. Essential mathematical methods for the physical

sciences. Cambridge: Cambridge University Press, 2011.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

O aluno será avaliado por provas e trabalhos.

MP = Média das provas

Page 110: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

110

MP = (P1 + P2+P3) /3.

MT = Média dos trabalhos feitos em grupo.

MF = Média final

MF = 0,7MP + 0,3MT

OBS: Será realizada uma quarta prova (P3) substitutiva de P1, P2 ou P3.

EMENTA

Análise vetorial, produto vetorial e produto escalar, operadores vetoriais, matrizes, problema

de autovalor e autovetor, equações diferenciais, funções especiais, série de Fourier, análise

harmônica. Equação da onda. Variáveis complexas.

Professor

Responsável

Visto do

Departamento

Manifestação

Conselho de Curso

Aprovação

Congregação

Aprovado no

Conselho

Departamental em

Aprovado no

Conselho de Curso

em

Page 111: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

111

Plano de Ensino

Curso: Bacharelado em Meteorologia

Departamento: Física

IDENTIFICAÇÃO

Código: 7021

Disciplina: Meteorologia Dinâmica I

Seriação Ideal: 50 Período

Pré-Requisito:

Co-Requisito:

Créditos: 6

Semestre: 1

Carga Horária Total: 90

Ano:

OBJETIVOS

Propiciar fundamentação teórica para entendimento dos processos dinâmicos que regem a

atmosfera.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Introdução à Mecânica dos Fluídos. Hipótese do contínuo. Fluídos ideais. Equações de Euler e

de Bernoulli. Fluídos compressíveis e incompressíveis.

Conceitos de escalas de movimentos. Escalas de movimentos atmosféricos; escalas

características horizontais; Forças fundamentais: leis de Newton; a força de gradiente da

pressão; a força gravitacional; força de atrito ou viscosidade. Sistemas de referência não-

inerciais e forças aparentes; a força centrífuga; a aceleração centrípeta; a força da gravidade e a

aceleração da gravidade; a força de Coriolis. As leis básicas de conservação; sistema Eureliano e

sistema Lagrangeano; derivada total: derivada substantiva de um vetor em um sistema de

referência girando; Forma vetorial da equação de conservação da quantidade do movimento em

coordenadas girando; equações das componentes em coordenadas esféricas.

Análise de escala das equações de movimento; a aproximação geostrófica; equações para

prognóstico; o número de Rossby; a aproximação hidrostática; a equação da continuidade de

massa; derivação euleriana; derivação lagrangeana; a equação da termodinâmica, o trabalho

realizado pela força da pressão; a equação da energia mecânica; temperatura potencial; conceito

de estabilidade estática; critérios de estabilidade.

Mecânica do fluidos, introdução. Escalas de movimentos atmosféricos. Equação do

movimento, vento geostrófico; vento gradiente; Componente ageostrofica do vento. Fatores

associados com a aceleração e o desvio ageostrófico. Contribuições local, ao longo do vento e

ao longo da vertical local para a aceleração e o vento ageostrófico. Variação dos campos de

vento e pressão na vertical: Coordenadas quase-lagrangeana, isobárica e isentrópica. Variação

vertical do vento e o vento térmico. Cisalhamento vertical do vento geostrófico. Cisalhamento

quanto ao tipo de atmosfera. Vorticidade e circulação. Circulação e sua relação com a

vorticidade. Teorema da circulação (Bjerknes e Kelvin). Equações da vorticidade e da

divergência: soluções simplificadas e interpretação. Advecção pelo vento geostrófico.

Determinação da vorticidade geostrófica relativa e absoluta pelo método de diferenças finitas.

Vorticidade potencial.

Page 112: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

112

METODOLOGIA BÁSICA

Aulas expositivas teóricas e de exercícios.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BROWN, R. A. Fluid mechanics of the atmosphere. San Diego: Academic Press, c1991.

HALTINER, G. J.; MARTIN, F. L. Dynamical and physical meteorology. New York:

McGraw-Hill, 1957.

HOLTON, J. R. An introduction to dynamic meteorology. 5. ed. Oxford: Elsevier, c2013.

SATYAMURTY, P. Rudimentos de meteorologia dinâmica. São José dos Campos: INPE,

2004.

WALLACE, J. M.; HOBBS, P. V. Atmospheric science: an introductory survey. 2. ed. New

York: Academic Press, 2006.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

O aluno será avaliado por provas e trabalhos.

MP = Média das provas

MP = (P1 + P2+P3) /3.

MT = Média dos trabalhos feitos em grupo.

MF = Média final

MF = 0,7MP + 0,3MT

OBS: Será realizada uma quarta prova (P3) substitutiva de P1, P2 ou P3.

EMENTA

Introdução à Mecânica dos Fluídos. Hipótese do contínuo. Fluídos ideais. Equações de Euler e

de Bernoulli. Fluídos compressíveis e incompressíveis.

Professor Responsável Visto do

Departamento

Manifestação

Conselho de Curso

Aprovação

Congregação

Aprovado no

Conselho

Departamental em

Aprovado no

Conselho de Curso

em

Page 113: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

113

Plano de Ensino

Curso: Bacharelado em Meteorologia

Departamento: Física

IDENTIFICAÇÃO

Código: 7022

Disciplina: Climatologia I

Seriação Ideal: 5o Período

Pré-Requisitos:

Co-Requisitos:

Créditos: 06

Semestre: 1º

Carga Horária Total: 90

Ano:

OBJETIVOS

Apresentar as diferenças básicas entre o conceito clássico de clima e aquele que o considera

como um sistema físico no qual interagem continuamente águas oceânicas, atmosfera,

continentes e criosfera; sistema climático terrestre,.distribuição espacial e temporal de

elementos climáticos e principais padrões de circulação atmosférica e tipos de clima

existentes no Brasil. Classificação Climática. Mostrar a importância da estatística e e teoria da

probabilidade em Climatologia.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Conceituação clássica de climatologia e o clima como um sistema físico integrado. Elementos

descritivos do clima: temperatura, umidade, pressão, vento.

Inter-relações atmosfera –superfície -oceano.

Fundamentos das classificações climáticas clássicas de Thornthwaite e de Koppen.

Radiação solar. Distribuição espaço-temporal da radiação solar. Radiação terrestre e Efeito

estufa. Aquecimento da atmosfera terrestre. Balanço de radiação. Transporte de calor pela

atmosfera e oceanos. Balanço de calor.

Distribuição espaço-temporal de pressão, temperatura, ventos e precipitação. Ciclos anual e

diurno de parâmetros meteorológicos. Utilização da estatística descritiva em climatologia.

Conceitos de amostras. Séries históricas de dados meteorológicos. Média e variância de uma

amostra de dados.

Sistemas de vento e circulação geral da atmosfera: célula de Hadley, célula de Walker,ventos

alísios, ventos de oeste, correntes de jato. Sistemas de vento de pequena escala: brisas,

circulação vale-montanha.

Sistemas Meteorológicos atuantes na América do Sul

Variabilidade Climática: fenômeno El Niño-Oscilação Sul, Oscilação intrasazonal.

Tipos de clima observados no Brasil.

METODOLOGIA

Aulas expositivas, utilização de computadores para visualização de distribuição de elementos

climáticos, e banco de dados disponível no IPMet.

Page 114: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

114

BIBLIOGRAFIA

BONAN, G. B. Ecological climatology: concepts and applications. 2. ed. New York:

Cambridge University Press, 2008.

CAVALCANTI, I. F. de A.et al. Tempo e clima no Brasil. São Paulo: Oficina de Textos,

2009.

CONRAD, V. Methods in climatology. Cambridge: Harvard University Press, c1944.

HAAN, C. T. Statistical methods in hydrology. Ames: Iowa State University Press, 1994.

HARTMANN, D. L. Global physical climatology. San Diego: Academic Press, 1994.

ROBINSON, P. J.; HENDERSON-SELLERS, A. Contemporary climatology. 2. ed.

Harlow: Pearson Education, 1999.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

MP = Média das provas

MP = (P1 + P2) /2.

MT = Média dos trabalhos

MF = Média final

MF = 0,8MP + 0,2MT

OBS: Será realizada uma terceira prova (P3), envolvendo todo o conteúdo da disciplina, que

poderá substituir de P1 ou P2.

RECUPERAÇÃO: Os alunos que ao final do semestre não obtiverem média 5,0 (cinco),

poderão realizar o Regime Especial de recuperação, que consistirá em uma prova escrita

abordando todo o conteúdo da disciplina.

EMENTA

Introdução, conceituação do clima, elementos do clima, distribuição de elementos climáticos,

radiação solar como principal fonte de energia. Radiação terreste. Aquecimento da atmosfera

terrrestre, transporte de calor pela atmosfera e oceanos. SistemasMeteorológicos atuantes na

América do Sul. Clima do Brasil.

Professor

Responsável

Visto do

Departamento

Manifestação

Conselho de Curso

Aprovação

Congregação

Aprovado no

Conselho

Departamental em

Aprovado no

Conselho de Curso

em

Page 115: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

115

Plano de Ensino

Curso: Bacharelado em Meteorologia

Departamento: Física

IDENTIFICAÇÃO

Código: 7023

Disciplina: METEOROLOGIA FÍSICA I

Seriação Ideal: 5o Período

Pré-Requisitos:

Co-Requisitos:

Créditos: 04

Semestre: 1

Carga Horária Total: 60

Ano:

OBJETIVOS

Oferecer ao aluno conhecimentos fundamentais de processos termodinâmicos que ocorrem na

atmosfera, responsáveis pela formação de chuva, nevoeiros, aquecimento e resfriamento da

atmosfera.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

As leis da termodinâmica, conservação de energia, entropia, processos adiabáticos e

diabáticos, equação de estado, propriedades conservativas, temperatura potencial, processo de

Poisson; vapor de água na atmosfera; conceitos de umidade relativa, umidade específica,

razão de mistura. Processo pseudo-adiabático; temperatura potencial equivalente, estabilidade

estática, estabilidade convectiva; processos de condensação e evaporação na atmosfera;

conceito de calor latente de condensação e evaporação, equação de Classius- Clapeyron.

Método da parcela de ar, método da camada de ar, Diagramas termodinâmicos, Análise de

radiossondagem, Índices de instabilidade atmosférica.

METODOLOGIA

Aulas expositivas e aulas práticas no laboratório de sinótica do IPMet.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

IRIBARNE, J. V.; GODSON, W. L. Atmospheric termodynamics. Dordrecht: D. Reidel,

1973.

LEE, J. F.; SEARS, F.W. Termodinâmica. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1969.

REIF, F. Fundamentals of statistical and thermal physics. Long Grove: Waveland Press,

2009.

WALLACE, J. M.; HOBBS, P. V. Atmospheric science: an introductory survey. 2. ed. New

York: Academic Press, 2006.

Page 116: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

116

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

O aluno será avaliado por provas e trabalhos.

MP = Média das provas

MP = (P1 + P2) /2.

MT = Média aritmética dos trabalhos.

MF = Média final

MF = 0,7xMP + 0,3xMT

RECUPERAÇÃO: Os alunos que ao final do semestre não obtiverem média 5,0 (cinco),

poderão realizar o Regime Especial de recuperação, que consistirá em uma prova escrita

abordando todo o conteúdo da disciplina.

EMENTA

As leis fundamentais da termodinâmica e suas aplicações para a atmosfera terrestre.

Propriedades conservativas, processos diabáticos, conceitos de temperatura potencial,

estabilidade vertical, mudanças de fase da água na atmosfera, condensação e evaporação,

calor latente, análise de dados de radiossondagens, índices de instabilidade.

Professor

Responsável

Visto do

Departamento

Manifestação

Conselho de Curso

Aprovação

Congregação

Aprovado no

Conselho

Departamental em

Aprovado no

Conselho de Curso

em

Page 117: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

117

Plano de Ensino

Curso: Bacharelado em Meteorologia

Departamento: Física

IDENTIFICAÇÃO

Código: 7024

Disciplina: Cálculo Diferencial e Integral V

Seriação Ideal: 3º Período

Pré-Requisitos:

Co-Requisitos:

Créditos: 4

Semestre: 5

Carga Horária Total: 60

Ano:

OBJETIVOS

Ao término da disciplina, o aluno deverá ser capaz de:

- analisar a convergência de uma dada série e saber calcular o seu limite, quando possível;

- reconhecer e resolver equações diferenciais ordinárias de 1ª e 2ª ordem.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1 Seqüências e Séries

1.1 Seqüências - definição.

1.2 Seqüências monótonas e limitadas.

1.3 Séries – definição.

1.4 Séries de temos positivos.

1.5 Testes de convergência

1.6 Séries de potência

2 Equações Diferenciais Ordinárias

2.1 Introdução - alguns modelos matemáticos

2.2 Terminologia e definições básicas

2.3 Equações Diferenciais de 1ª Ordem:

2.3.1 Com variáveis separáveis

2.3.2 Homogênea

2.3.3 Linear

2.4 Equações Diferenciais de 2ª Ordem

2.4.1 Redutível à 1ª Ordem

2.4.2 Linear homogênea com coeficientes constantes

2.4.3 Linear não homogênea - método da variação dos parâmetros

3 Sistemas de Equações Diferenciais Lineares Ordinárias de Ordem n

3.1 Homogêneos com coeficientes constantes

3.2 Não homogêneos com coeficientes constantes - Método prático

3.3 Método Matricial

METODOLOGIA

Aulas expositivas teóricas e de exercícios.

Page 118: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

118

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOYCE, W. E.; DIPRIMA, C. R. Equações diferenciais elementares e problemas de

valores de contorno. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. Reimpressão de 2013.

BRONSON, R. Moderna introdução às equações diferenciais. São Paulo: McGraw Hill,

1981.

STEWART, J. Cálculo. São Paulo: Cengage Learning, c2014. 2 v.

SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com geometria analítica. 2. ed. São Paulo: Makron Books,

c1995. 2 v.

THOMAS, G. B. Cálculo. 11. ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2009. v. 1. 2.

reimpressão de 2010.

______. Cálculo. 11. ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2009. v. 2.

ZILL, D. G.; CULLEN, M. R. Equações diferenciais. 3. ed. São Paulo: Pearson/Makron

Books, 2008-.2 v.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

O critério de avaliação e aprendizagem será calculado da seguinte forma:

Serão realizadas três provas, cujas notas serão referidas como P1, P2 e P3. As duas primeiras

provas têm caráter obrigatório e a terceira, caráter substitutivo. Às provas obrigatórias não

realizadas será atribuída a nota zero. A nota T será calculada da seguinte maneira:

T=(T1+T2+...+Tn)/n.

A média final será calculada conforme a fórmula:

MF=0,95*MP+0,05*T.

Realizadas as provas P1 e P2, se o discente obtiver MF < 5,0 é necessário fazer a P3:

- A P3 substituirá a menor nota entre P1 e P2 com seu respectivo conteúdo.

Realizadas as provas P1 e P2, se o discente obtiver MF>=5,0 e deseja fazer a P3:

- A P3 substituirá a menor nota entre P1 e P2 com seu respectivo conteúdo. Se a nota for igual

a da P1 ou P2, será mantida a Média Final.

OBS.: Nos casos onde se verifique improbidade do discente em provas, trabalhos ou

exercícios de avaliação, a nota atribuída a esse discente na referida avaliação será zero e não

será permitida a substituição da mesma.

REGIME DE RECUPERAÇÃO

Será aplicada uma única prova contemplando o conteúdo do semestre e o aluno que obtiver

nota igual ou superior a 5.0 será considerado aprovado.

EMENTA

Seqüências e Séries. Equações Diferenciais Ordinárias. Sistemas de Equações

Diferenciais

Lineares Ordinárias de Ordem n.

Professor

Responsável

Visto do

Departamento

Manifestação

Conselho de Curso

Aprovação

Congregação

Aprovado no

Conselho

Departamental em

Aprovado no

Conselho de Curso

em

Page 119: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

119

Plano de Ensino

Curso: Bacharelado em Meteorologia

Departamento: Física

IDENTIFICAÇÃO

Código: 7025

Disciplina: Elementos de Álgebra Linear

Seriação Ideal: 3º Período

Pré-Requisitos:

Co-Requisitos:

Créditos: 4

Semestre: 5

Carga Horária Total: 60

Ano:

OBJETIVOS

Levar os alunos ao conhecimento teórico, bem como a algumas aplicações práticas de

Álgebra Linear.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1 Matrizes

1.1 Definição

1.2 Igualdade de matrizes

1.3 Adição de matrizes. Propriedades

1.4 Produto de uma matriz por um escalar. Propriedades

1.5 Produto de matrizes

1.6 Norma de uma matriz

1.7 Inversão de matrizes através de operações elementares com linhas de uma matriz

2 Sistemas Lineares

2.1 Equação linear. Solução de uma equação linear

2.2 Sistema de equações lineares. Solução de um sistema linear

2.3 Operações elementares com sistemas lineares. Sistemas equivalentes

2.4 Sistema linear homogêneo

2.5 Discussão e resolução de um sistema linear do ponto de vista algébrico e

geométrico

3 Espaços Vetoriais

3.1 Definição. Propriedades

3.2 Subespaços vetoriais. Combinações lineares. Espaços vetoriais finitamente

gerados

3.3 Dependência linear. Base e dimensão de um espaço vetorial

3.4 Coordenadas

3.5 Matriz de mudança de base

3.6 Posto de uma matriz

4 Transformações Lineares

4.1 Definição. Propriedades

4.2 Núcleo e imagem de uma transformação linear

4.3 Isomorfismos e automorfismos. Determinação do isomorfismo (automorfismo)

inverso

4.3 Operações com transformações lineares

Page 120: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

120

4.4 Matriz de uma transformação linear

4.5 Auto-valores e auto-vetores de um operador linear

4.6 Diagonalização de operadores lineares

METODOLOGIA

Aulas expositivas teóricas e de exercícios.

Trabalho com softwares educativos em Laboratório de Informática.

Trabalhos individuais e em grupo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOLDRINI, J. L. et al. Álgebra linear. 3. ed., ampl. e rev. São Paulo: HARBRA, c1986.

CALLIOLI, C. A.; DOMINGUES, H. H.; COSTA, R. C. F. Álgebra linear e aplicações. 7.

ed. reform. São Paulo: Atual, c2000.

LAY, D. C. Álgebra linear e suas aplicações. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, c1999.

Reimpressão de 2012.

LIPSCHUTZ, S. Álgebra linear: teoria e problemas. 3. ed., rev. e ampl. São Paulo: Makron

Books, 2002.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Será proposto dois instrumentos de avaliação: PROVAS e TRABALHOS.

MÉDIA DE PROVAS (MP): será calculada a partir de duas provas obrigatórias (P1 e P2),

através da

média ponderada delas : MP = (P1*4,5 + P2*5,5)/10. Será disponibilizada uma terceira prova

(P3) de caráter substitutivo (prova de menor nota e conteúdo da prova referida).

MÉDIA DE TRABALHOS (MT): será calculada como a média aritmética dos trabalhos

realizados.

MÉDIA FINAL (MF): Será calculada através da média ponderada delas, da seguinte maneira:

MF

= 0,9MP + 0,1MT.

REGIME DE RECUPERAÇÃO

Será aplicada uma única prova contemplando o conteúdo do semestre e o aluno que obtiver

nota igual ou superior a 5.0 será considerado aprovado.

EMENTA

Matrizes. Sistemas Lineares. Espaços Vetoriais. Transformações Lineares.

Professor

Responsável

Visto do

Departamento

Manifestação

Conselho de Curso

Aprovação

Congregação

Aprovado no

Conselho

Departamental em

Aprovado no

Conselho de Curso

em

Page 121: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

121

Plano de Ensino

Curso: Bacharelado em Meteorologia

Departamento: Física

IDENTIFICAÇÃO

Código: 7026

Disciplina: Meteorologia Dinâmica II

Seriação Ideal: 6o Período

Pré-Requisitos:

Co-Requisitos:

Créditos: 06

Semestre: 2

Carga Horária Total: 90 horas

Ano:

OBJETIVOS

Dar ao aluno condições de entender, interpretar e desenvolver as equações do movimento na

camada limite planetária, modelo quase-geostrófico, ondas atmosféricas , principalmente onda

de Rossby e os processos de conversão de energia na atmosfera livre.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Movimento de Escala Sinótica: Análise Quase-Geostrófica

A estrutura Observada da Circulação Extratropical; A Aproximação Quase-Geostrófica;

Equações de vorticidade e termos dinâmicos; Equação da Tendência do Geopotencial;

Diagnóstico do Movimento Vertical: Equação Omega, Vetor Q; Modelo Idealizado de

Distúrbios Baroclínicos.

Oscilações Atmosféricas: Teoria Linear da Perturbação

O Método da Perturbação; Linearização das equações de movimento. Propriedades de Ondas;

Tipos de Onda Simples: Ondas de Som e Onda de Gravidade nas equações da água rasa;

Onda de Gravidade Interna; Onda de Gravidade Inercial; Ajustamento para o Balanço

Geostrófico; Onda de Rossby.

Movimento de Escala Sinótica: Instabilidade Baroclínica A Energética das ondas

Baroclínicas; Conceito de energia Potencial Disponível.

Circulação e vorticidade; o teorema da circulação; circulação em um contorno fechado; o

caso da brisa terra/mar; vorticidade;; escoamento sobre uma barreira de montanhas; a equação

da vorticidade em coordenadas cartesianas e isobáricas; interpretação física de cada um de

seus termos; a advecção do vento geostrófico; análise de escala da equação da vorticidade; a

equação da vorticidadebarotrópica.

METODOLOGIA

Aulas Expositivas, Exercícios teóricos e práticos.

Page 122: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

122

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BLUESTEIN, H. B. Synoptic-dynamic meteorology in midlatitudes. New York: Oxford

University Press, 1992. v.1

HOLTON, J. R. An introduction to dynamic meteorology. 4. ed. Burlington: Elsevier

Academic Press, c2004.

WALLACE, J. M.; HOBBS, P. V. Atmospheric science: an introductory survey. 2. ed.

Amsterdam: Elsevier, 2006.

WIIN-NIELSEN, A.; CHEN, T. C. Fundamentals of atmospheric energetics. Oxford:

Oxford University Press, 1993.

ZDUNKOWSKI, W.; BOTT, A. Dynamics of the atmosphere:a course in theoretical

meteorology. Cambridge:Cambridge University Press, 2003.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

O aluno será avaliado por provas e trabalhos.

MP = Média das provas

MP = (P1 + P2+P3) /3.

MT = Média dos trabalhos feitos em grupo.

MF = Média final

MF = 0,7MP + 0,3MT

OBS: Será realizada uma quarta prova (P3) substitutiva de P1, P2 ou P3..

EMENTA

Movimento quase-geostrófico, instabilidades hidrodinâmicas, linearizacao das equações de

movimento atmosférico, equação da vorticidade, equação Omega, equação da tendência,

ondas atmosféricas, instabilidade baroclínica e barotrópica.

Professor

Responsável

Visto do

Departamento

Manifestação

Conselho de Curso

Aprovação

Congregação

Aprovado no

Conselho

Departamental em

Aprovado no

Conselho de Curso

em

Page 123: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

123

Plano de Ensino

Curso: Bacharelado em Meteorologia

Departamento: Física

IDENTIFICAÇÃO

Código: 7027

Disciplina: Meteorologia Sinótica I

Seriação Ideal: 6o Período

Pré-Requisitos:

Co-Requisitos:

Créditos: 06

Semestre: 2

Carga Horária Total: 90

Ano:

OBJETIVOS

Desenvolver no aluno a capacidade de analisar, interpretar e inter-relacionar campos de

variáveis atmosféricas visando o entendimento da evolução temporal e espacial de sistemas

meteorológicos que atuam na América do Sul.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Meteorologia Sinótica: histórico, definição e objetivos. Escalas de tempo e espaço dos

fenômenos atmosféricos. Principais tipos de plataformas observacionais e dados coletados.

Noções básicas sobre satélites meteorológicos e suas imagens. Identificação de fenômenos

atmosféricos em imagens de satélite. Decodificação e plotagem das principais mensagens

sinóticas: SYNOP, TEMP e PILOT.

Confecção de Cartas sinóticas de superfície e altitude. Identificação de linhas e pontos

singulares em cartas de superfície e altitude. Identificação de cristas, cavados, correntes de

jato, regiões frontais e outras características relevantes para o tempo em cartas isobáricas.

Cisalhamento vertical do vento geostrófico: vento térmico. Equação do vento térmico em

função do gradiente horizontal da temperatura média (espessura) de uma camada da

atmosfera.

Correntes de jato: Jato polar e subtropical; Circulação transversal em jatos; Jatos de baixos

níveis. Identificação de correntes de jato em imagens de satélite. Gradiente horizontal de

temperatura na região da troposfera e da estratosfera: relação entre corrente de jato e

tropopausa.

Massa de ar: conceito, classificação e propriedades. Análise das massas de ar nas imagens de

satélite.Massas de ar na América do Sul.

Sistemas frontais: frentes frias; quentes e oclusas; Frontogênese. Evolução temporal dos

elementos meteorológicos em resposta à aproximação e passagem de uma frente.

Conceito de ciclogênese e ciclones frontais. Ciclones frontais: fases do ciclo de vida e frentes

associadas. Evolução temporal e espacial dos ciclones frontais na baixa e alta troposfera.

Desenvolvimento de ciclones frontais: advecção de temperatura (espessura) e vorticidade.

Correntes de jato: relação com ciclones frontais, frentes e a espessura 1000-500 hPa. Famílias

de ciclones frontais. Regiões ciclogenéticas e trajetórias de ciclones na América do Sul.

Anticiclones associados aos ciclones frontais. Nuvens, precipitação e tempo nos ciclones

Page 124: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

124

frontais e anticiclones associados.

Prática de análise de campos escalares.Análise dos Campos Meteorológicos de Modelos

Numéricos. Prática de previsão do tempo com utilização de produtos de previsão numérica e

de satélites meteorológicos (laboratório de sinótica).

METODOLOGIA

Aulas expositivas, e aulas práticas no laboratório de meteorologia sinótica do IPMet.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BLUESTEIN, H. Synoptic-dynamic meteorology in midlatituddes: principles of

kinematics and dynamics. Oxford: Oxford University Press, 1993. v. 1.

BLUESTEIN, H. Synoptic-dynamic meteorology in midlatituddes: observations and

theory of weather systems. Oxford: Oxford University Press, 1993. v. 2.

HOLTON, J. R. An introduction to dynamic meteorology. 4. ed. Burlington: Elsevier

Academic Press, 2004.

KOUSKY, V. E.; ELIAS, M. Meteorologia sinótica: parte I. São José dos Campos:

INPE, 1982. (INPE-2605-MD/021).

MEDINA E ISABEL, M. Meteorología básica sinóptica. Madrid: Paraninfo, 1976.

RAO, P. K. et al. (ed.). Weather satellites: systems, data, and environmental applications.

Boston: American Meteorological Society, 1990.

WALLACE, J. M.; HOBBS, P. V. Atmospheric science: an introductory survey. 2. ed.

Amsterdam: Elsevier, 2006.

Materiais didáticos disponíveis no https://www.meted.ucar.edu/, UNIVERSITY

CORPORATION FOR ATMOSPHERIC RESEARCH (UCAR).

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Provas, trabalhos de casa, trabalhos práticos realizados no laboratório de sinótica,incluindo

prática de previsão do tempo utilizando dados observacionais e produtos de modelos de

previsão numérica de tempo.

EMENTA

Meteorologia Sinótica: definições, objetivos, sistemas de coleta de dados, cartas sinóticas.

Escalas de tempo e espaço dos sistemas meteorológicos. Técnicas de análise de campos

Page 125: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

125

escalares. Decodificação e plotagem de mensagens meteorológicas. Variação vertical do

vento geostrófico: vento térmico. Correntes de jato. Massas de ar e frentes. Estrutura térmica

de ciclones e anticiclones. Estrutura, evolução e condições de tempo associadas a ciclones de

latitudes médias. Regiões ciclogenéticas e trajetórias de ciclones. Prática de previsão do

tempo com utilização de observações meteorológicas de superfície e altitude, cartas sinóticas,

produtos de análise objetiva e previsão numérica do tempo (laboratório de sinótica).

Professor

Responsável

Visto do

Departamento

Manifestação

Conselho de Curso

Aprovação

Congregação

Aprovado no

Conselho

Departamental em

Aprovado no

Conselho de Curso

em

Page 126: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

126

Plano de Ensino

Curso: Bacharelado em Meteorologia

Departamento: Física

IDENTIFICAÇÃO

Código: 7028

Disciplina: Meteorologia Tropical

Seriação Ideal: 6o Período

Pré-Requisitos:

Co-Requisitos:

Créditos: 04

Semestre: 2

Carga Horária Total: 60

Ano:

OBJETIVOS

O objetivo principal desta disciplina é familiarizar o estudante de meteorologia com os

sistemas atmosféricos atuantes nos trópicos, suas origens, estruturas e desenvolvimento.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Tempo e Clima nos trópicos, introdução, definição de região tropical,

perturbações tropicais

Circulação Geral nos Trópicos, balanço de radiação, balanço d’água, balanço de energia

calorífica, balanço do momento angular, transporte de propriedade pela atmosfera, a

circulação média meridional, transporte meridional do momento angular, transporte

meridional d’água e transporte meridional de energia

Análise de escala, dimensões características, número de Rossby , variações temporal e

espacial da pressão , variações temporal e espacial da temperatura,

o comportamento da temperatura potencial , ordem de grandeza do movimento vertical , a

vorticidade , a divergência, vínculos entre os campos de fluxo de diferentes níveis e cálculo da

ordem de grandeza dos diferentes termos da equação da vorticidade

Conceitos Gerais sobre Inversões, inversões de superfície

inversões da atmosfera livre

Convecção Cumulus, Temperatura potencial equivalente , instabilidade condicional

Teoria das Ondas Tropicais, equações da água rasa, onda de Kelvin, onda mista,onda de

gravidade,onda de Rossby

Origem dos Distúrbios Tropicais, Instabilidade Barotrópica

instabilidade Condicional de 2º ordem - CISK

ciclones tropicais/furacões

Estrutura Observada dos Sistemas de Larga Escala nos trópicos, ondas de leste -

baixas frias.

Linhas de Instabilidade

METODOLOGIA

A metodologia principal é aula expositiva e visualização gráfica.

Page 127: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

127

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HOLTON, J. R. An introduction to dynamic meteorology. 4. ed. Burlington: Elsevier

Academic Press, 2004.

SAHA, K. Tropical circulation systems and monsoons. Berlin: Springer, 2010.

MCGREGOR, G. R.; NIEUWOLT, S. Tropical Climatology: an introduction to the

climates of the low latitudes. 2. ed. New York: John Wiley & Sons, 1998.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A avaliação dos alunos será feita através de provas escritas, listas de exercícios e trabalhos em

grupo.

O aluno será avaliado por provas e trabalhos.

MP = Média das provas

MP = (P1+P2+P3) /3.

MT = Média dos trabalhos feitos em grupo.

MF = Média final

MF = 0,8MP + 0,2MT

OBS: Será realizada uma quarta prova (P3) substitutiva de P1, P2 ou P3.

EMENTA

Tempo e clima nos trópicos, Aspectos dinâmicos e termodinâmicos da circulação tropical,

ondas tropicais, instabilidades atmosféricas nos trópicos, principais estruturas atmosféricas

observadas nos trópicos.

Professor

Responsável

Visto do

Departamento

Manifestação

Conselho de Curso

Aprovação

Congregação

Aprovado no

Conselho

Departamental em

Aprovado no

Conselho de Curso

em

Page 128: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

128

Plano de Ensino

Curso: Bacharelado em Meteorologia

Departamento: Física

IDENTIFICAÇÃO

Código: 7029

Disciplina: AGROMETEOROLOGIA

Seriação Ideal: 5o Período

Pré-Requisitos: Co-Requisitos:

Créditos: 02 créditos

Semestre: 2º

Carga Horária Total: 40 horas

Ano: 3º ano

OBJETIVOS

Introduzir conceitos fundamentais das relações hídricas e de produtividade em ecossistemas

naturais e agrícolas, e suas relações com o clima e o meio ambiente.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Noções de agricultura. Fundamentos de ecofisiologia aplicada: relações hídricas e fotossíntese.

Potencial de água na planta. Produtividade primária bruta e líquida da planta e dos

ecossistemas. Noções sobre o Balanço global do carbono. Balanço de radiação: partição de

energia na superfície. Evapotranspiração. Água no sistema Solo-Planta-Atmosfera:

propriedades da água, composição e estrutura dos solos, interceptação, infiltração,

armazenamento, movimento da água nas plantas. Balanço hídrico na biota terrestre. Balanços

hídricos locais e em microbacia, deficiência hídrica, produtividade potencial. Controles

meteorológicos sobre os sistemas agrícolas: Efeitos da temperatura e umidade, geadas, secas e

excesso de chuva. Zoneamento agroclimático. Métodos observacionais em agrometeorologia.

METODOLOGIA

Aulas expositivas

Visita a uma estação agroclimatológica

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

KLAR, A. E. A água no sistema solo-planta-atmosfera. 2. ed. São Paulo: Nobel,

1984.

PEREIRA, A. R.; ANGELOCCI, L. R.; SENTELHAS, P. C. Agrometeorologia:

fundamentos e aplicações práticas. Guaíba: Livraria e Editora Agropecuária, 2002.

PRENTICE, I. C. et al. The carbon cycle and atmospheric carbon dioxide. In:

HOUGHTON, J. T. et al. (ed.). Climate change 2001: the scientific basis. Cambridge:

Cambridge University Press, 2001. Disponível em:

<www.grida.no/climate/ipcc_tar/wg1/pdf/tar-03.pdf>. Acesso em: 28 jan. 2016.

Page 129: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

129

REICHARDT, K.; TIMM, L. C. Solo-planta e atmosfera: conceitos, processos e

aplicações. Barueri: Manole, 2004.

TUCCI, C. E. M. (org.). Hidrologia: ciência e aplicação. 2. ed. Porto Alegre: Editora

da Universidade: ABRH, 1997.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

MP = Média das provas

MP = (P1 + P2) /2.

MT = Média dos trabalhos

MF = Média final

MF = 0,8MP + 0,2MT

OBS: Será realizada uma terceira prova (P3), envolvendo todo o conteúdo da disciplina, que

poderá substituir de P1 ou P2.

RECUPERAÇÃO: Os alunos que ao final do semestre não obtiverem média 5,0 (cinco),

poderão realizar o Regime Especial de recuperação, que consistirá em uma prova escrita

abordando todo o conteúdo da disciplina.

EMENTA

Noções de agricultura. Fundamentos de ecofisiologia aplicada. Potencial de água na planta.

Produtividade primária bruta e líquida da planta e dos ecossistemas. Noções sobre o Balanço

global do carbono. Balanço de radiação. Evapotranspiração. Água no sistema Solo-Planta-

Atmosfera. Balanços hídricos locais e em microbacia, deficiência hídrica, produtividade

potencial. Controles meteorológicos sobre os sistemas agrícolas: Efeitos da temperatura e

umidade, geadas, secas e excesso de chuva. Zoneamento agroclimático. Métodos

observacionais em agrometeorologia.

Professor

Responsável

Visto do

Departamento

Manifestação

Conselho de Curso

Aprovação

Congregação

Aprovado no

Conselho

Departamental em

Aprovado no

Conselho de Curso

em

Page 130: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

130

Plano de Ensino

Curso: Bacharelado em Meteorologia

Departamento: Física

IDENTIFICAÇÃO

Código: 7030

Disciplina: METEOROLOGIA FÍSICA II

Seriação Ideal: 6o Período

Pré-Requisitos:

Co-Requisitos:

Créditos: 04

Semestre: 2

Carga Horária Total: 60 horas

Ano:

OBJETIVOS

Propiciar aos alunos conhecimentos fundamentais de processos radiativos que ocorrem na

atmosfera.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Processos de transferência de calor. Condução, convecção e radiação; Relações no

sistema Sol-Terra: Excentricidade, declinação do Sol; Equação do tempo, Ângulos

zenital, azimutal e elevação; Radiação térmica: Corpo negro, Espectro da radiação

Solar; Constante Solar: Conceito e determinação, Irradiância, Irradiação Solar,

Irradiação Solar extraterrestre sobre uma superfície horizontal, Massa ótica relativa ao

ar, vapor d’água e ozônio; Irradiação Solar espectral: Atenuação e espalhamento da

irradiação solar direta, Espalhamento da Rayleigh das moléculas do ar, Espalhamento

pelo vapor d’água e poeiras, turbidez, Transmitância e absorção da irradiação Solar por

gases, Transmitância pelo ozônio e mistura de gases,Irradiância espectral direta, difusa

e global na superfície; Albedo atmosférico, Estimativas da Irradiação Solar: Métodos e

modelos de parameterização, Comparações, Saldo de irradiação, Correlações entre

irradiação Solar, saldo de radiação e razão de insolação, Distribuição estatística da

irradiação global, diária e horária sobre uma superfície horizontal, Estimativas da

irradiação Solar difusa; Balanço de radiação Solar. Ondas curtas e ondas longas;

Irradiação Solar incidente sobre superfícies inclinadas: Componentes direta, difusa e

refletida; Instrumentos de medição da irradiação solar: Sensores, escalas, calibração,

pireliômetros, piranômetros, heliográfos. Fenômenos Ópticos: arco-iris, aurora, etc.

Física das nuvens.

METODOLOGIA

Aula expositiva, e aulas práticas que consistem na análise de dados da estação automática

instalada no IPMet, e na Faculdade de Ciências Agrárias no Campus de Botucatu.

Page 131: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

131

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LIOU, K. N. An introduction to atmospheric radiation. 2. ed. Amsterdam:

Academic Press, c2002.

SAHA, K. The Earth’s atmosphere: its physics and dynamics. [S.l.]: Springer-

Verlag Berlin Heidelberg, 2008.

WALLACE, J. M.; HOBBS, P. V. Atmospheric science: an introductory survey. 2.

ed. Amsterdam: Elsevier, 2006.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

O aluno será avaliado por provas e trabalhos.

MP = Média das provas

MP = (P1 + P2) /2.

MT = Média aritmética dos trabalhos.

MF = Média final

MF = 0,7xMP + 0,3xMT

RECUPERAÇÃO: Os alunos que ao final do semestre não obtiverem média 5,0 (cinco),

poderão realizar o Regime Especial de recuperação, que consistirá em uma prova escrita

abordando todo o conteúdo da disciplina.

EMENTA

Processo de transferência de calor; Relações no sistema Sol-Terra; Radiação térmica,

Constante Solar, Irradiação Solar; Irradiação Solar espectral; Estimativa da Irradiação

Solar; Saldo de radiação Solar: Insolação; Balanços hipotéticos de irradiação Solar,

instrumentos de medição da irradiação Solar.

Professor

Responsável

Visto do

Departamento

Manifestação

Conselho de Curso

Aprovação

Congregação

Aprovado no

Conselho

Departamental em

Aprovado no

Conselho de Curso

em

Page 132: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

132

Plano de Ensino

Curso: Bacharelado em Meteorologia

Departamento: Física

IDENTIFICAÇÃO

Código: 7031

Disciplina: POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA

Seriação Ideal: 5o Período

Pré-Requisitos: Co-Requisitos:

Créditos: 04 créditos

Semestre: 2º

Carga Horária Total: 60 horas

Ano: 3º ano

OBJETIVOS

Nesta disciplina os estudantes são expostos aos conceitos fundamentais pertinentes à poluição

atmosférica e impacto ambiental.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Conceitos básicos em poluição do ar e química atmosférica. Poluentes atmosféricos e suas

propriedades. Monitoramento da qualidade do ar. Estabilidade atmosférica e índices da

poluição atmosférica. Modelos de dispersão de poluentes: Lagrangeanos e Eulerianos.

Modelos fotoquímicos urbanos. Modelos receptores. Processos de remoção de poluentes e

tempos de residência. Efeitos da poluição atmosférica nos seres vivos. Tópicos especiais em

mudanças climáticas.

METODOLOGIA

Aulas expositivas

Visita a uma estação de monitoramento da qualidade do ar da CETESB.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SEINFELD, J. H.; PANDIS, S. N. Atmospheric chemistry and physics: from air

pollution to climate change. New York: John Wiley, 1998.

FINLAYSON-PITTS, B. J.; PITTS JR., J. N. Chemistry of the opper and lower

atmosphere: theory, experiments, and applications. San Diego: Academic Press, c2000.

JACOB, D. J. Introduction to atmospheric chemistry. Princeton: Princeton University

Press, 1999.

BRASSEUR, G. P.; ORLANDO, J. J.; TYNDALL, G. S. (ed.). Atmospheric chemistry

and global change. New York: Oxford University, 1999.

EAGLEMAN, J. R. Air pollution meteorology. [S.l.]: Trimedia Publishing Company,

Page 133: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

133

1991.

FORSDYKE, A. G. Meteorological factors in air pollution. Geneva: Secretariat of the

World Meteorological Organization, 1970. (WMO n. 114, Technical note 274 TP 153)

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

MP = Média das provas

MP = (P1 + P2) /2.

MT = Média dos trabalhos

MF = Média final

MF = 0,8MP + 0,2MT

OBS: Será realizada uma terceira prova (P3), envolvendo todo o conteúdo da disciplina, que

poderá substituir de P1 ou P2.

RECUPERAÇÃO: Os alunos que ao final do semestre não obtiverem média 5,0 (cinco),

poderão realizar o Regime Especial de recuperação, que consistirá em uma prova escrita

abordando todo o conteúdo da disciplina.

EMENTA

Conceitos básicos. Poluentes atmosféricos. Monitoramento da qualidade do ar. Estabilidade

atmosférica e índices da poluição atmosférica. Modelos de dispersão de poluentes. Modelos

fotoquímicos urbanos. Modelos receptores. Processos de remoção de poluentes e tempos de

residência. Efeitos da poluição atmosférica nos seres vivos. Tópicos especiais em mudanças

climáticas.

Professor

Responsável

Visto do

Departamento

Manifestação

Conselho de Curso

Aprovação

Congregação

Aprovado no

Conselho

Departamental em

Aprovado no Conselho

de Curso em

Page 134: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

134

Plano de Ensino

Curso: Bacharelado em Meteorologia

Departamento: Física

IDENTIFICAÇÃO

Código: 7032

Disciplina: Meteorologia Sinótica II

Seriação Ideal: 7o Período

Pré-Requisitos:

Co-Requisitos:

Créditos: 06

Semestre: 1

Carga Horária Total: 90

Ano:

OBJETIVOS

Dar ao aluno os conhecimentos necessários para trabalhar como meteorologista operacional,

ensinando a fazer monitoramento e previsão do tempo, preparação de laudos técnicos e

boletim meteorológico. Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de analisar e prever

o tempo através da utilização de observações meteorológicas de superfície e altitude, cartas

sinóticas, produtos de análise objetiva e previsão numérica do tempo.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

A interpretação física do sistema quasi-geostrófico: Teoria de Sutcliffe. Equação de tendência

Geopotencial, Equação Ômega e Equação do Vetor Q.

Sistemas de pressão na superfície, estrutura vertical dos sistemas baroclínicos, formação e

deslocamento dos sistemas de pressão na superfície: Advecção diferencial de vorticidade,

advecção de temperatura, efeito do aquecimento diabático, efeito adiabático, efeito do atrito.

Efeito do movimento inclinado; Formação e movimento dos cavados e crista de ar superior:

Efeitos da Advecção de vorticidade e temperatura, efeito da confluência e difluência;

Bloqueios.

Sistemas meteorológicos que atuam sobre a América do Sul: ZCIT, ZCAS, Sistemas Frontais,

Altas Subtropicais, Centros de alta e baixa Pressão, Ciclogênese, Frontogênese, ondas de

leste, Vórtice Ciclônico de Altos Níveis, Sistemas Convectivos (LI e SCM) e Sistemas de

Ventos Locais. Verificação destes sistemas em diagramas aerológicos, análise sinótica e

imagens de satélite. Modelos conceituais de sistemas de precipitação, Esteiras

Transportadoras Quentes com Levantamento Baroclínico Inclinado para Frente e para Trás;

Esteira transportadora Fria; Banda de Precipitação Estreitas; Banda de Precipitação Larga;

Linhas de Instabilidade nos trópicos e Latitudes Médias; Sistemas Convectivos de

Mesoescala; Nuvens do Tipo Vírgula; Esteiras Transportadoras de Cavado Polar e Oclusões

Instantâneas; Verificação destes sistemas em diagramas aerológicos, análise sinótica e

imagens de satélite e radar.

Utilização de produtos de modelos numéricos junto com outras informações na elaboração de

boletim meteorológico. Previsão do tempo para curto prazo com utilização de produtos de

previsão numérica e de satélites meteorológicos. Elaboração e apresentação de previsão de

tempo para curto prazo.

Page 135: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

135

METODOLOGIA

Aulas expositivas, aulas práticas no laboratório de sinótica, discussão sobre o tempo,

elaboração de boletim meteorológico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BLUESTEIN, H. Synoptic-dynamic meteorology in midlatituddes: principles of

kinematics and dynamics. Oxford: Oxford University Press, 1993. v. 1.

BLUESTEIN, H. Synoptic-dynamic meteorology in midlatituddes: observations and

theory of weather systems. Oxford: Oxford University Press, 1993. v. 2.

BURROUGHS, W. J Weather cycles: real or imaginary? 2. ed. Cambridge: Cambridge

University, 2003.

CARLSON, T. N. Mid-latitude weather systems. Boston: American Meteorological

Society, 1998.

DJURIC, D. Weather analysis. Englewood Cliffs: Prentice Hall, c1994.

GROTJAHN, R. Global atmospheric circulations. Oxford: Oxford University Press,

1993.

KATZ, R. W.; MURPHY, A. H. Economic value of weather and climate forecasts.

Cambridge: University Press, 1997.

SIMPSON, J. E. Sea breeze and local wind. Cambridge: University Press, 1994.

WILKS, D. S. Statistical methods in the atmospheric sciences. 3. ed. Amsterdam:

Elsevier Academic Press, 2011.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

O aluno será avaliado por provas e trabalhos.

MP = Média das provas

MP = (P1 + P2) /2.

MT = Média aritmética dos trabalhos.

MF = Média final

MF = 0,7xMP + 0,3xMT

RECUPERAÇÃO: Os alunos que ao final do semestre não obtiverem média 5,0 (cinco),

poderão realizar o Regime Especial de recuperação, que consistirá em uma prova escrita

abordando todo o conteúdo da disciplina.

Page 136: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

136

EMENTA

A interpretação física do sistema quasi-geostrófico: Desenvolvimento de Sistemas Sinóticos

Baroclínico de Latitudes Médias. Modelos Conceituais de Sistemas de Precipitação: Esteiras

Transportadoras Quentes, Esteira transportadora Fria, Linhas de Instabilidade nos trópicos e

Latitudes Médias, Sistemas Convectivos de Mesoescala, Esteiras Transportadoras de Cavado

Polar e Oclusões Instantâneas. Sistemas Sinóticos Atuantes no Brasil. Análise dos Campos

Meteorológicos de Modelo de Área Limitada. Análise dos Campos Meteorológicos de

Modelo Global. Previsão de tempo usando método consensual. Limite de Previsibilidade do

tempo, e verificação estatística da qualidade da previsão do tempo, medida da qualidade da

previsão.

Professor

Responsável

Visto do

Departamento

Manifestação

Conselho de Curso

Aprovação

Congregação

Aprovado no

Conselho

Departamental em

Aprovado no

Conselho de Curso

em

Page 137: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

137

Plano de Ensino

Curso: Bacharelado em Meteorologia

Departamento: Física

IDENTIFICAÇÃO

Código: 7033

Disciplina: Climatologia II

Seriação Ideal: 7o Período

Pré-Requisitos:

Co-Requisitos:

Créditos: 06

Semestre: 1

Carga Horária Total:

90

Ano:

OBJETIVOS

O objetivo principal desta disciplina consiste em oferecer aos alunos conhecimentos sobre os

aspectos dinâmicos do clima, variabilidade climática,análise e interpretação de dados

atmosféricos observacionais e de simulações numéricas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Aspectos dinâmicos do clima;Variabilidade climática

Oscilações atmosféricas de baixa-frequência; o fenômeno El Niño/Oscilação Sul, Oscilação

de 30-60 dias, oscilação quase-bienal.

Técnicas estatísticas para diagnóstico devariação climática: Funções Ortogonais Empíricas,

Análise Discriminante, Análise Espectral, correlação e regressão, regressão linear simples e

múltipla, inferência estatística, testes de hipótese.

Aspectos teóricos da variabilidade climática: equações da água rasa, teoria das ondas

tropicais, interação trópicos-latitudes médias, ondas de Kelvin, circulação de Walker, fontes e

sumidouros de calor nos trópicos. Interação atmosfera-oceano, fonte anômala de calor latente

nos trópicos.

Modelos de simulação do clima, modelos conceituais e modelos numéricos.

Análise e interpretação de modelos de previsão climática

Conceito de anomalia climática, análise de significância estatística de produtos de modelos de

previsão climática

A questão do Aquecimento global da Terra e destruição da camada de ozônio, noções

introdutórias. Clima e preservação da biodiversidade. Impacto da mudança climática sobre a

biodiversidade.

METODOLOGIA

A metodologia é aula expositiva e visualização gráfica. O banco de dados meteorológicos e

computadores serãousados exaustivamente, para familiarizar os alunos a analisar de forma

Page 138: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

138

objetiva os dados meteorológicos, com aplicação de métodos estatísticos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CONRAD, V. Methods in climatology. Cambridge: Harvard University Press, 1994.

HOREL, J.; GEISLER, J. Global environmental change: an atmospheric perspective.

New York: John Wiley &Sons, 1997.

HOUGHTON, J. T. et al. (ed.). Climatic change: the science of climate change.

Cambridge: University Press, 1996.

PEIXOTO, J. P.; OORT, A. R. Physics of climate. New York: American Institute of

Physics, c1992.

STORCH, H. V.; ZWIERS, F. W. Statistical analysis in climate research. Cambridge:

Cambridge University Press, 1999.

TRENBERTH, K. E. Climate system modeling. Cambridge: Cambridge University

Press, 1995.

WILKS, D. S. Statistical methods in the atmospheric sciences. 2. ed. Amsterdam:

Academic Press, c2006.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A avaliação dos alunos será feita através de provas escritas e listas de exercícios.

EMENTA

Clima do ponto de vista dinâmico, principais oscilações atmosféricas de baixa-frequência,

aplicação de técnicas estatísticas em climatologia.

Professor

Responsável

Visto do

Departamento

Manifestação

Conselho de Curso

Aprovação

Congregação

Aprovado no

Conselho

Departamental em

Aprovado no

Conselho de Curso

em

Page 139: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

139

Plano de Ensino

Curso: Bacharelado em Meteorologia

Departamento: Física

IDENTIFICAÇÃO

Código: 7034

Disciplina: MICROMETEOROLOGIA

Seriação Ideal: 7o Período

Pré-Requisitos: Meteorologia Dinâmica I

Co-Requisitos: Créditos: 04 créditos

Semestre: 1º

Carga Horária Total: 60 horas

Ano: 4º ano

OBJETIVOS

Aplicar os conceitos de conservação de massa, energia e momento para descrever a formação

e a estrutura da camada limite planetária atmosférica e sua evolução temporal e espacial.

Destacando-se os transportes turbulentos e radiativos na atmosfera, os transportes de calor e

umidade no solo e suas implicações no balanço de energia sobre superfícies naturais.

Apresentar uma descrição da turbulência atmosférica, dos principais mecanismos de

instabilidade que levam a sua formação. Introduzir os conceitos fundamentais do tratamento

estatístico da turbulência.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Objetivo da micrometeorologia. Camada Limite Planetária (CLP). Aplicações. Formulação

teórica do balanço de energia sobre superfícies naturais. Transporte de calor e umidade do

solo. Descrição da estrutura vertical de temperatura, umidade e vento na camada limite

planetária. Mecanismos de instabilidade hidrodinâmica. Tratamento estatístico da turbulência:

média de Reynolds. Problema de fechamento de primeira ordem. Métodos de estimativa dos

fluxos turbulentos na Camada Limite Superficial: covariância, aerodinâmico e balanço de

energia. Lei do perfil logarítmico do vento. Teoria da similaridade de Monin-Obukhov.

Propriedades da camada limite planetária em superfícies não homogêneas. Camada limite

interna. Balanço de energia sobre uma superfície urbana. Ilha de calor urbana. Circulações

locais associadas aos efeitos topográficos e de ocupação do solo. Brisas marítima e lacustre.

Jatos de baixos níveis.

METODOLOGIA

Aulas expositivas

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARYA, S. P. Introduction to micrometeorology. 2. ed. San Diego: Academic Press, c2001.

HOLTON, J. R. An introduction to dynamic meteorology. 5. ed. Oxford: Elsevier, c2013.

Page 140: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

140

MUNN, R. E. Descriptive micrometeorology. New York: Academic Press, 1966.

OKE, T. R. Boundary layer climates.2. ed. London: Routledge, 1987.

REICHARDT, K. Processos de transferência no sistema solo-planta-atmosfera. 4. ed.

Campinas: Fundação Cargill, 1985.

ROSENBERG, N. J.; BLAD, B. L.; VERMA, S. B. Microclimate. 2. ed. New York: John

Wiley, c1983.

STULL, R. B. An introduction to boundary layer meteorology. Repr. with errata.

[Dordrecht?]: Springer, 1997.

SUTTON, O. G. Micrometeorology. New York: McGraw-Hill, 1953.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

MP = Média das provas

MP = (P1 + P2) /2.

MF = MP

OBS: Será realizada uma terceira prova (P3), envolvendo todo o conteúdo da disciplina, que

poderá substituir de P1 ou P2.

RECUPERAÇÃO: Os alunos que ao final do semestre não obtiverem média 5,0 (cinco),

poderão realizar o Regime Especial de recuperação, que consistirá em uma prova escrita

abordando todo o conteúdo da disciplina.

EMENTA

Camada de turbulência na atmosfera. Transferência turbulenta de calor, momentum, e vapor

de água. Média de Reynolds; comprimento de mistura, perfil logarítmico do vento. Teoria da

similaridade de Monin-Obukhov.

Professor

Responsável

Visto do

Departamento

Manifestação

Conselho de Curso

Aprovação

Congregação

Aprovado no

Conselho

Departamental em

Aprovado no

Conselho de Curso

em

Page 141: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

141

Plano de Ensino

Curso: Bacharelado em Meteorologia

Departamento: Física

IDENTIFICAÇÃO

Código: 7035

Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso I

Seriação Ideal: 7oPeríodo

Pré-Requisitos:

Co-Requisitos:

Créditos: 06

Semestre: 1

Carga Horária Total: 90

Ano:

OBJETIVOS

Iniciar o aluno na pesquisa científica.Dar embasamento teórico para que o aluno possa

desenvolver um projeto de pesquisa.Planejamento e execução de projeto de pesquisa

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Conhecimento Científico

Métodos e Técnicas de Pesquisa

A Pesquisa

Normatização da Pesquisa

Elaboração e Comunicação da Pesquisa

Elaboração de projeto de pesquisa, relacionado à Meteorologia, sob a orientação de um

professor.

Desenvolvimento do projeto de pesquisa

METODOLOGIA

Aulas expositivas, uso de recursos computacionais e audiovisuais.

Orientação e acompanhamento do projeto de pesquisa por professor orientador.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALLEY, M. The craft of scientific writing. 3. ed. San Diego: Springer, 1998.

APPOLINÁRIO, F. Metodologia da ciência. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.

BARROS, A. J. S.; LEHFELD, N. A. S. Fundamentos de metodologia científica. 3. ed. São

Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Pearson, 2002.

Page 142: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

142

Atribuídas pelo orientador

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Seminários (S).

Relatórios parciais (RP)

Cálculo da média final: MF= S*0,5+ RP*0.5.

RECUPERAÇÃO: não há

EMENTA

Desenvolvimento técnico e científico para a conclusão do curso

Professor

Responsável

Visto do

Departamento

Manifestação

Conselho de Curso

Aprovação

Congregação

Aprovado no

Conselho

Departamental em

Aprovado no

Conselho de Curso

em

Page 143: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

143

Plano de Ensino

Curso: Bacharelado em Meteorologia

Departamento: Física

IDENTIFICAÇÃO

Código: 7036

Disciplina: MÉTODOS ESTATÍSTICOS EM METEOROLOGIA E

CLIMATOLOGIA

Seriação Ideal: 7o Período

Pré-Requisitos: Estatística Aplicada

Co-Requisitos: Créditos: 06 créditos

Semestre: 1º

Carga Horária Total: 90 horas

Ano: 4º ano

OBJETIVOS

Aprofundar os conceitos fundamentais dos métodos estatísticos para a análise de dados

meteorológicos e climatológicos, visando o entendimento da variabilidade de padrões

meteorológicos e climatológico no domínio do tempo e da frequência.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Análise de séries temporais Remoção do ciclo anual, semi-anual e tendências Análise de

correlações e variância. Medidas de erros. Medidas de dispersão. Composições e testes de

coerência. Análise de ondeletas (wavelets). Aplicação da Transformada de Fourier para

filtragem em baixa-frequência. Funções ortogonais empíricas e exemplos de aplicação.

Análise de componentes principais. Determinação de índices da Oscilação Antártica,

Oscilação do Ártico, Oscilação do Atlântico Norte, Oscilação do El Niño/La Niña. A

Oscilação de Madden-Julian e filtragem de dados (filtros de Lanczos)

METODOLOGIA

Aulas expositivas. Aulas práticas utilizando bancos de dados e utilização do programa CDO

(Climate Data Operators)

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

WILKS, D. S. Statistical methods in the atmospheric sciences. 3. ed. Amsterdam: Elsevier

Academic Press, 2011.

STORCH, H. v.; ZWIERS, F. W. Statistical analysis in climate research.

Cambridge: Cambridge University Press, 2001.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

MP = Média das provas

MP = (P1 + P2) /2.

MT = Média dos trabalhos

MF = Média final

Page 144: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

144

MF = 0,8MP + 0,2MT

OBS: Será realizada uma terceira prova (P3), envolvendo todo o conteúdo da disciplina, que

poderá substituir de P1 ou P2.

RECUPERAÇÃO: Os alunos que ao final do semestre não obtiverem média 5,0 (cinco),

poderão realizar o Regime Especial de recuperação, que consistirá em uma prova escrita

abordando todo o conteúdo da disciplina.

EMENTA

Séries temporais. Análise de Ondeletas. Transformada de Fourier para filtragem em baixa

frequência. Funções ortogonais empíricas. Análise de Componentes Principais. Determinação

de índices da Oscilação Antártica, Oscilação do Ártico, Oscilação do Atlântico Norte,

Oscilação do El Niño/La Niña. A Oscilação de Madden-Julian e filtragem de dados (filtros de

Lanczos)

Professor

Responsável

Visto do

Departamento

Manifestação

Conselho de Curso

Aprovação

Congregação

Aprovado no

Conselho

Departamental em

Aprovado no

Conselho de Curso

em

Page 145: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

145

Plano de Ensino

Curso: Bacharelado em Meteorologia

Departamento :Física

IDENTIFICAÇÃO

Código: 7037

Disciplina: Meteorologia com Radar e Satélite

Seriação Ideal: 8o Período

Pré-Requisitos:

Co-Requisitos:

Créditos: 06

Semestre: 2

Carga Horária Total: 90

Ano:

OBJETIVOS

Dar conhecimento ao aluno sobre os aspectos práticos e teóricosdo radar na monitoração de

condições meteorológicas assim como na previsão de tempo.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Introdução a radiometeorologia. Revisão das equações de Maxwell. Equação de Helmholtz.

Espalhamento das ondas eletromagnéticas. Espalhamento Rayleigh. Matriz de espalhamento.

Aproximação de Rayleigh-Gans. Espalhamento Mie. Índice de refração da atmosfera para

microondas. Equação de Lorenz-Lorentz. Princípios básicos do radar em microondas.

Equação do radar. Atenuação e retroespalhamento de microondas na atmosfera. Análise do

sinal: voltagem, potência instantânea, média amostral da potência. Propriedade estatística do

sinal; razão sinal/ruído. Análise espectral do sinal, transformada discreta de Fourier,

Convolução e Correlação, Espectro de potência de sequências aleatórias, periodograma,

variância do periodograma. Espectro de sinal e sua relação com os campos de refletividade e

velocidade radial. Teoria da estimação. Estimação da potência do sinal, conceito de número

equivalente de amostras independentes. Propriedades eletromagnéticas da água e gelo.

Relações Z com outros parâmetros meteorológicos. Estimação da quantidade de chuva.

Distribuição do tamanho da gota. Função densidade de probabilidade gama. Relação

Marshall-Palmer. Métodos para estimação de chuva. Teoria do radar Doppler.

Polarização da onda eletromagnética, esfera de Poincaré, vetor e parâmetros de Stokes, estado

de polarização total e parcial, espalhamento pela população de hidrometeoros versus

polarização. Teoria do radar polarimétrico.

Aspectos práticos. Interpretação de dados de radar e aplicações na previsão de chuva a curto

prazo. Identificação e remoção de clutter, ecos de terreno, propagação anômala.

Identificaçãode sistemas de precipitação usando radar. Previsão de curtíssimo prazo

(nowcasting), extrapolação linear, nowcasting estendida usando modelos conceituais e

modelo de ciclo de vida de sistemas precipitantes. Incorporação de informações de radar e

satélite nos modelos numéricos de previsão do tempo como um novo desafio da

Meteorologia.

Page 146: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

146

METODOLOGIA

Aulas expositivas e aulas práticas no laboratório de sinótica do IPMet.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. Barret, E.C. & Martin, D.W., 1991,. “The Use of Satellite Data in Rainfall

Monitoring”. Academic Press.

2. Born, M. & Wolf, E., 1964, “Principles of Optics”. Macmillan.

3. Bringi, V.N., Chandrasekar, V., 2001,”Polarimetric Doppler Weather Radar:

Principles and Applications” Cambridge University Press.

4. Collinge, V. & Kirby, C. (eds.), 1987, “ Weather Radar and Flood Forecasting”. John

Wiley & Sons.

5. Doviak, R. J., Zrnic´, D.S., 1993, “Doppler Radar and Weather Observations”.

Academic Press.

6. Jenkins, G.M. & Watts, D.G., 1968, “Spectral Analysis and Its Application”. Holden

Day.

7. Meischner P. 2004. “Weather Radar. Principles and Advanced Applications”. Springer

Berlin Heidelberg New York.

8. Rinehort, R. E., 1991, “Radar for Meteorologists”. Dep. Atmospheric Sciences,

University of North Dakota.

9. Schwartz, M.& Shaw, L., 1975, “Signal Processing: Discrete Spectral Analysis,

Detection, and Estimation”. McGraw-Hill Kogakusha Ltd.

10. Sauvageot, H. , 1992. “Radar Meteorology”, Artech House, Inc.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A avaliação será através de provas e trabalhos

EMENTA

Radiometeorologia, microondas, Interação radiação eletromagnética e matéria. Teoria de

espalhamento da radiação eletromagnética. Atenuação e retroespalhamento, relação Z com

outras variáveis atmosféricas, estimação quantitativa da chuva usando radar.

Professor

Responsável

Visto do

Departamento

Manifestação

Conselho de Curso

Aprovação

Congregação

Aprovado no

Conselho

Departamental em

Aprovado no

Conselho de Curso

em

Page 147: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

147

Plano de Ensino

Curso: Bacharelado em Meteorologia

Departamento: Física

IDENTIFICAÇÃO

Código: 7038

Disciplina: Técnicas de Comunicação oral e escrita em Meteorologia

Seriação Ideal: 8o Período

Pré-Requisitos:

Co-Requisitos:

Créditos: 02

Semestre: 2

Carga Horária Total: 30

Ano:

OBJETIVOS

Desenvolver noções específicas de comunicação e seus veículos, promovendo conhecimento

das técnicas com a finalidade de diminuir a distância entre as necessidades estabelecidas na

sociedade e as ciências atmosféricas. Desenvolver técnicas de apresentação de produtos de

tempo e previsão de tempo.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Técnicas de redação, língua portuguesa. Postura diante de uma entrevista, técnicas de

apresentação. Tradução dos conceitos técnicos.

METODOLOGIA

A ser definida pelo docente responsável

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

A ser definida pelo docente responsável

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A ser definido pelo docente responsável.

EMENTA

Comunicação em meteorologia, e seus veículos; técnicas de apresentação de informações

meteorológicas.

Professor

Responsável

Visto do

Departamento

Manifestação

Conselho de Curso

Aprovação

Congregação

Aprovado no

Conselho

Departamental em

Aprovado no

Conselho de Curso

em

Page 148: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

148

Plano de Ensino

Curso: Bacharelado em Meteorologia

Departamento: Física

IDENTIFICAÇÃO

Código: 7039

Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso II

Seriação Ideal: 8oPeríodo

Pré-Requisitos:

Co-Requisitos: Não há

Créditos: 06

Semestre: 2

Carga Horária Total: 90

Ano:

OBJETIVOS

Executar o projeto de pesquisa em conjunto do professor orientador

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Continuidade do desenvolvimento do projeto de pesquisa, proposto e iniciado no Trabalho de

Conclusão I.

Conclusão da pesquisa

Apresentação da monografia

Defesa do trabalho de graduação

METODOLOGIA

Orientação e acompanhamento do projeto de pesquisa por professor orientador.

Seminários sobre o trabalho de pesquisa

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALLEY, M. The Craft of Scientific Writing. 3rd

. Edition. San Diego: Springer, 1998.

APPOLINÁRIO, F. Metodologia da Ciência. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.

BARROS, A.J.S.; LEHFELD, N.A.S. Fundamentos de Metodologia Científica. 3ª. Edição.

São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

CERVO, A.L.; BERVIAN, P.A. Metodologia Científica. 5ª. Edição. São Paulo: Pearson, 2002

Atribuídas pelo orientador

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Apresentação do projeto de pesquisa desenvolvido para uma banca constituída de três

docentes, com o presidente sendo o professor orientador.

Cálculo da média final: MF= (NP1 + NP2 + NP3)/3

NP1 – Nota do Professor 1

Page 149: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

149

NP2 – Nota do Professor 2

NP3 – Nota do Professor 3

EMENTA

Desenvolvimento técnico e científico para a conclusão do curso

Professor

Responsável

Visto do

Departamento

Manifestação

Conselho de Curso

Aprovação

Congregação

Aprovado no

Conselho

Departamental em

Aprovado no

Conselho de Curso

em

Page 150: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

150

Plano de Ensino

Curso: Bacharelado em Meteorologia

Departamento: Física

IDENTIFICAÇÃO

Código: 7040

Disciplina: Estágio profissionalizante

Seriação Ideal: 8o Período

Pré-Requisitos:

Co-Requisitos:

Créditos: 4

Semestre: 1

Carga Horária Total: 60

Ano:

OBJETIVOS

Treinar o aluno como profissional da área, em todos os aspectos. O Estágio pode ser realizado

no IPMet ou em instituições conveniadas

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Coleta de dados da estação meteorológica do IPMet.

Análise das condições meteorológicas junto com os meteorologistas e técnicos contratados

pelo IPMet, usando dados observacionais e produtos de modelos numéricos de previsão do

tempo.

Elaboração de boletim meteorológico

Elaboração de laudos técnicos para diversos setores da economia, por exemplo companhia de

seguro.

Treinamento com os softwares desenvolvidos no IPMet.

Utilização de banco de dados meteorológicos do IPMet.

METODOLOGIA

A metodologia será definida pelo docente responsável, em conjunto com a instituição que

oferecerá o estágio

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

A ser definida pelo docente responsável.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A ser definido pelo docente responsável.

Page 151: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

151

EMENTA

Execução de todas as tarefas rotineiras de um meteorologista profissional, como análise

de observações meteorológicas, e de saídas de modelos numéricos de previsão de tempo,

preparação de laudos técnicos, e boletim meteorológico.

Professor

Responsável

Visto do

Departamento

Manifestação

Conselho de Curso

Aprovação

Congregação

Aprovado no

Conselho

Departamental em

Aprovado no

Conselho de Curso

em

Page 152: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

152

Plano de Ensino

Curso: Bacharelado em Meteorologia

Departamento: Física

IDENTIFICAÇÃO

Código: 7041

Disciplina: Meteorologia e Sociedade

Seriação Ideal: 8o Período

Pré-Requisitos:

Co-Requisitos:

Créditos: 02

Semestre: 2

Carga Horária Total: 30

Ano:

OBJETIVOS

O objetivo é mostrar ao aluno a importância da meteorologia na sociedade, para prevencao de

desastres naturais, planejamento agrícola, estudo de impactos ambientais causados pela ação

do homem, do ponto de vista da ciência da atmosfera.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Desenvolvimento da meteorologia moderna. Meteorologia como uma ciência exata. Setores

da sociedade que se beneficiam das informações meteorológicas e climáticas. Limitação da

previsão do tempo e clima. Previsibilidade do tempo e clima, no contexto da teoria do caos. A

relevância da meteorologia no desenvolvimento sustentável do Brasil. Quantificação do valor

econômico das previsões meteorológicas e climáticas.

METODOLOGIA

Aulas expositivas

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. Ahrens, C. D., 1985, “Meteorology Today”. West Publishing.

2. Ahrens C.D. 2012, “Essentials of Meteorology. An Introduction to the Atmosphere”.

Brooks/Cole, Cengage Learning.

3. Diaz H.F. &Murnane R.J. 2008. “Climate Extremes and Society”. Cambridge

University Press.

4. Glantz M.H. 2001. “Currents of Change. Impacts of El Niño and La Niña on Climate

and Society”. Cambridge University Press.

5. Katz, R.W., Allan H. Murphy., 1997, ”Economic Value of Weather and Climate

Forecasts”.Cambridge University Press.

6. O’Neill, B.C., MacKellar, F.L., Lutz, W., 2001, “Population and Climate Change”;

Cambridge University Press.

Page 153: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

153

7. World Meteorological Organization/United Nations Environment Programme.

“Climate Change, The IPCC Scientific Assessment”

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A Avaliação será feita através de Provas e Trabalhos

EMENTA

Meteorologia Moderna. A importância das informações meteorológicas para a sociedade.

Previsão de tempo e limites de previsibilidade. Teoria do caos.

Professor

Responsável

Visto do

Departamento

Manifestação

Conselho de Curso

Aprovação

Congregação

Aprovado no

Conselho

Departamental em

Aprovado no

Conselho de Curso

em

Page 154: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

154

Plano de Ensino

Curso: Bacharelado em Meteorologia

Departamento: Física

IDENTIFICAÇÃO

Código: 4981

Disciplina: INTRODUÇÃO À ASTRONOMIA

Seriação Ideal: 3o período

Pré-Requisitos:

Co-Requisitos:

Créditos: 02

Semestre: 1

Carga Horária Total: 30 Ano:

OBJETIVOS

Disciplina obrigatória a alunos de Meteorologia, visando: (a) o estudo das trajetórias

aparentes dos astros (especificamente o Sol) referidas a diferentes sistemas de coordenadas.

(b) estudo das características físicas do Sol. (c) cálculo da insolação em placas planas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

(1) Sistemas de Coordenadas e Escalas de Tempo. (a) Definição e elementos da Esfera

Celeste; (b) Movimentos aparentes dos Astros; Nascer, passagem meridiana e ocaso dos

astros; (c) Sistemas de Coordenadas horizontais, geográficas, horárias, equatoriais e

eclípticas; Estações do ano; Nascer, passagem meridiana e ocaso dos astros; (d) Escalas de

medida de Tempo; Tempo solar e sideral; Tempo médio e verdadeiro; Equação do tempo e

dos equinócios; Tempo universal; Tempo atômico e Tempo Universal Coordenado; (e)

Calendários; Definição de dia, semana, mês e ano; Calendário Juliano e Gregoriano; Data

Juliana (2) Triângulos Esféricos. Elementos de um triângulo esférico; Relacionar os diferentes

elementos de um triângulo esférico; (3) Mudanças de Sistemas de Coordenadas. Relacionar as

coordenadas de um astro nos diferentes sistemas de coordenadas adotados; (4) Movimento

Elíptico do Sol; Estudo da elipse; Equação de Kepler; Leis de Kepler; (5) Efeitos Ópticos na

Atmosfera. Dispersão, refração e extinção atmosféricas; Desvio angular devido à refração;

Efeito da extinção no fluxo de energia solar; (6) Insolação em Placas Planas. Definição e

determinação da constante solar; Cálculo do fluxo solar num local na superfície da Terra em

dado instante; Cálculo da insolação numa placa plana qualquer; (7) Forma da Terra. Terra

esférica, elipsoidal e geoidal. Relacionar latitude geográfica e astronômica; (8) Projeções

Cartográficas. noção de planificação da Terra e do céu; Tipos de projeções mais usadas;

Características de cada tipo de projeção; (9) Radiação Solar. Geração de energia no interior do

Sol. Transporte de energia através do Sol; Interação do vento solar com a Terra; Constante

solar; Análise da luz solar; Variação temporal da constante solar.

METODOLOGIA

Aula expositiva com aplicação de exemplos ilustrativos.

Page 155: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

155

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. BOCZKO, R. - "Conceitos de Astronomia", 1984, Editora Edgard Blucher.

2. ZEILIK, M., GREGORY, S.A. & SMITH, E.V.P. - "Introductory Astronomy and

Astrophysics", 1998, Saunders. PAGE, J.K. (editor) - "Prediction of solar

radiation on inclined surfaces".

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A ser definido pelo docente responsável

EMENTA

Sistemas de Coordenadas e Escalas de Tempo. Triãngulos Esféricos. Mudanças de Sistemas

de Coordenadas. Movimento Elípitico do Sol. Efeitos Ópticos na Atmosfera. insolação em

Placas Planas. Forma da Terra. Projeções Cartográficas. Radiação Solar.

Professor

Responsável

Visto do

Departamento

Manifestação

Conselho de Curso

Aprovação

Congregação

Aprovado no

Conselho

Departamental em

Aprovado no

Conselho de Curso

em

Page 156: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

156

Plano de Ensino

Curso: Bacharelado em Meteorologia

Departamento: Física

IDENTIFICAÇÃO

Código: 4220

Disciplina: Termodinâmica

Seriação Ideal: Pré-Requisitos:

Co-Requisitos:

Créditos: 04

Semestre:

Carga Horária Total: 60

Ano:

OBJETIVOS

Conhecer fenômenos associados aos conceitos de temperatura e calor, bem como

compreender suas leis básicas e encontrar relações entre as coordenadas termodinâmicas que

sejam coerentes com estas leis.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Conceitos Básicos

1.1. Sistemas Termodinâmicos.

1.2. Estado de um sistema.

1.3. Equilíbrio térmico, Lei zero.

1.4. Temperatura.

1.5. Processos.

1.6. Equações de estado.

1.7. Gás ideal, gases reais.

1.8. Superfícies P-V-T para gás ideal e para substâncias reais.

2. Primeira Lei da Termodinâmica

2.1. Conceitos de calor e trabalho

2.2. Conceito de Energia Interna.

2.3. Primeira Lei da Termodinâmica.

2.4. Aplicações a diversos tipos de processos.

3. Segunda lei da termodinâmica

3.1. Temperatura termodinâmica.

3.2. Entropia.

3.3. Princípio do aumento de Entropia.

3.4. 2ª Lei da Termodinâmica.

3.5. Equilíbrio Térmico.

3.6. Equilíbrio Mecânico.

3.7. Equilíbrio quanto ao fluxo de massa.

4. Processos Quase-estáticos e processos reversíveis

4.1 Equações fundamentais.

4.2 Processos adiabáticos reversíveis.

4.3. Ciclo de Carnot.

4.4. Outros Processos cíclicos

Page 157: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

157

4.5. Máquinas térmicas e refrigeradores.

5. Potenciais termodinâmicos

5.1. Energia de Helmholtz.

5.2. Energia de Gibbs

5.3. Entalpia.

5.4. Potenciais Termodinâmicos.

5.5. Princípios de mínimo de potenciais termodinâmicos.

5.6. Relações de Maxwell do Equilíbrio.

5.7. Terceira Lei da Termodinâmica.

6. Outras

6.1. Transições de Fases de primeira ordem.

6.2. Equilíbrio de Fases.

6.3. Diagrama de Fases de substâncias puras.

6.4. Experiências de Gay-Lussac-Joule e de Joule-Thomson.

7. Introdução à Termodinâmica Estatística

7.1. Estados e Níveis de Energia.

7.2. Macroestados e Microestados.

7.3. Probabilidade Termodinâmica.

7.4. Estatística de Bose-Einstein.

7.5. Estatística Fermi-Dirac.

7.6. Estatística Maxwell-Boltzmann.

7.7. Interpretação Estatística da Entropia.

METODOLOGIA

1. Aulas teóricas expositivas.

2. Resoluções de exercícios em sala de aula.

3. Listas de exercícios.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. CALLEN, H.B., Thermodynamics and an Introduction to Thermostatistics,

John Wiley & Sons, New York, 1985.

2. SEARS, W.F. & SALINGER, G.L., Termodinâmica, Teoria Cinética e

Termodinâmica Estatística, 3ª Ed., Editora: Guanabara Dois, Rio de Janeiro, 1978.

3. ZEMANSKY, M.W., Calor e termodinâmica, 5ª Ed., Editora: Guanabara Dois,

Rio de Janeiro, 1978

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

O aluno sera avaliado por provas e trabalhos.

MP= Média das provas

MP=( P1 + P2)/2

MT= Média dos relatórios

MF= Média final

MF= 0.8MP + 0.2MT

OBS: Será realizada uma terceira prova (P3) que poderá substituir de P1 ou P2.

EMENTA

Conceitos Básicos, primeira Lei da Termodinâmica e Aplicações, Segunda Lei da

Page 158: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

158

Termodinâmica

e Aplicações, Potenciais Termodinâmicos e Introdução à

Termodinâmica Estatística.

Professor

Responsável

Visto do

Departamento

Manifestação

Conselho de Curso

Aprovação

Congregação

Aprovado no

Conselho

Departamental em

Aprovado no

Conselho de Curso

em

Page 159: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

159

Plano de Ensino

Curso: Bacharelado em Meteorologia

Departamento: Física

IDENTIFICAÇÃO

Código: 49131

Disciplina: Tópicos Especiais em Mudanças Climáticas e Modelagem de

Clima

Seriação Ideal: Pré-Requisitos: Meteorologia Dinâmica I, Meteorologia Sinótica I e Clima I

Co-Requisitos:

Créditos: 04 créditos

Semestre:

Carga Horária Total:

60 horas

Ano:

OBJETIVOS

O objetivo principal desta disciplina consiste em oferecer aos alunos conhecimentos gerais e

interdisciplinares sobre aspectos relacionados às mudanças climáticas e suas implicações no

clima presente e futuro. Fornecer aos estudantes conhecimentos sobre como são realizadas as

projeções climáticas que servem de base para os relatórios do Painel Intergovernamental

sobre mudanças climáticas (da sigla em inglês IPCC)

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Clima: Sistema Climático Global atual e passado. Aquecimento Global e Mudanças

Climáticas. Negociações e Acordos internacionais sobre o Clima. Mercado de Carbono. O que

é o Painel intergovernamental sobre mudanças climáticas

(IntergovernmentalPanelonClimateChange, IPCC). O que são os Cenários Climáticos

(RepresentativeConcentrationPathways - RCPs). O que é o CoupledModelIntercomparison

Project (CMIP). Modelos climáticos globais. Modelos climáticos regionais. Clima no futuro:

Previsão de Mudanças Climáticas Globais e regionais. Impactos e vulnerabilidade das

mudanças climáticas sobre a biodiversidade.

METODOLOGIA

Aulas expositivo-dialogadas. Serão realizados seminários práticos pelos alunos, cujos

conteúdos e apresentações serão discutidos em fórum pelos participantes da disciplina.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. STOCKER, T. F.; et al. (Ed.). Climate change 2013: the physical science basis:

working group I contribution to the fifth assessment report of the intergovernmental

panel on climate change: summary for policymakers. [S.l.]: IPCC Switzerland, 2013.

Disponível em: <https://www.ipcc.ch/pdf/assessment-

report/ar5/wg1/WGIAR5_SPM_brochure_en.pdf>. Acesso em: 01 fev. 2016.

Page 160: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

160

2. WARNER, T. T. Numerical weather and climate prediction. Cambridge:

Cambridge University Press, 2011.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Participação (P)

Frequência (F)

Trabalho (T)

MF = Média final

MF = 0,5(P+F) + 0,5T

EMENTA

Clima: Sistema Climático Global atual e passado. Aquecimento Global e Mudanças

Climáticas. Negociações e Acordos internacionais sobre o Clima. IPCC. RCPs. CMIP.

Modelos climáticos globais. Modelos climáticos regionais. Clima no futuro: Previsão de

Mudanças Climáticas Globais. Impactos e vulnerabilidade das mudanças climáticas sobre a

biodiversidade

Professor

Responsável

Visto do

Departamento

Manifestação

Conselho de Curso

Aprovação

Congregação

Aprovado no

Conselho

Departamental em

Aprovado no

Conselho de Curso

em

Page 161: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

161

Plano de Ensino

Curso: Bacharelado em Meteorologia

Departamento: Física

IDENTIFICAÇÃO

Código: 49132

Disciplina:

Professor responsável: Interação Oceano-Atmosfera (optativa)

Jeferson Prietsch Machado

Seriação Ideal: 7o Período

Pré-Requisitos:

Co-Requisitos:

Créditos: 04

Semestre: 1

Carga Horária Total: 60

Ano:

OBJETIVOS

O objetivo principal da disciplina consiste em oferecer aos alunos conhecimentos sobre a

circulação geral e dinâmica dos oceanos e, também, sobre os processos que envolvem os

oceanos e a atmosfera relacionados.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

A natureza do sistema acoplado oceano-atmosfera. As bacias oceânicas. Propriedades físico-

químicas da água do mar. Circulação oceânica dirigida pelos ventos: Correntes oceânicas e

circulação observada no Atlântico.

Circulação profunda no oceano: Definindo a circulação profunda, importância da circulação

profunda, corrente circumpolar antártica. Características e formação de massas d’água.

Circulação costeira.Processos na região equatorial e tropical: El Niño/La Niña, gradiente

inter-hemisférico de anomalias de TSM. Processos nas regiões extratropicais. Balanço de

calor nos oceanos. Modelos numéricos acoplados.O papel dos oceanos no clima e no tempo.

METODOLOGIA

Aulas expositivas, aulas práticas no laboratório de sinótica e discussão de artigos científicos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CSANADY, G. T. Air-seainteraction. Cambridge: Cambridge University Press, 2001.

SOUZA, R. B. de. Oceanografia por satélites. 2. ed. atual. eampl. São Paulo: Oficina de

Textos, 2008.

STEWART, R. H. Introduction to physical oceanography. [S.l.: s.n.], 2008.Disponívelem:

<oceanworld.tamu.edu/resources/ocng_textbook/PDF_files/book.pdf>. Acessoem: 01 fev.

2016.

THURMAN, H. V.; TRUJILLO, A. P. Introductory oceanography. 10. ed. Upper Saddle

River: Pearson Prentice Hall, c2004.

Page 162: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

162

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Realização de uma prova. Exercícios e seminários deverão ser apresentados pelos alunos ao

longo do semestre.

EMENTA

Noções básicas sobre oceanografia. Circulação oceânica superficial e circulação termohalina

global. Estudo dos processos que envolvem os oceanos e a atmosfera. Noções sobre

modelagem acoplada entre o oceano e a atmosfera

Professor

Responsável

Visto do

Departamento

Manifestação

Conselho de Curso

Aprovação

Congregação

Aprovado no

Conselho

Departamental em

Aprovado no

Conselho de Curso

em

Page 163: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

163

Plano de Ensino

Curso: Bacharelado em Meteorologia

Departamento: Física

IDENTIFICAÇÃO

Código: 49112

Disciplina: Tópicos em Biometeorologia

Seriação Ideal: Pré-Requisitos:

Co-Requisitos:

Créditos: 02

Semestre:

Carga Horária Total: 30

Ano:

OBJETIVOS

O objetivo desta disciplina é familiarizar os alunos com os conceitos fundamentais e

definições de Biometeorologia animal, vegetal e principalmente humana. Ao término da

disciplina o aluno deverá ter assimilado os conceitos básicos dos efeitos das diferentes

variáveis meteorológicas na saúde humana, com ênfase nas doenças associadas ao clima e

poluição atmosférica.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1- Introdução à Biometeorologia:

- Desenvolvimento histórico da Biometeorologia.

- Biometeorologia animal, vegetal e humana: definições e classificação.

- Importância do tempo e do clima para as atividades humanas.

2- Biometeorologia Humana:

- Índices de conforto térmico

- Exposição a condições adversas (frio e calor).

- Mudanças climáticas e consequências patológicas.

3- Efeitos de poluentes no organismo:

- partículas inaláveis (MP10)

- partículas inaláveis finas (MP2,5)

- fumaça (FMC)

- ozônio (O3)

- monóxido de carbono (CO)

- dióxido de nitrogênio (NO2)

- dióxido de enxofre (SO2)

4- Biometeorologia Patológica

- Influência de parâmetros meteorológicos (clima e poluição) no organismo

- Doenças associadas à poluição

- Prevenção dos riscos da poluição à saúde

5- Legislação de padrões de qualidade do ar

- Padrões mundiais de qualidade do ar - WHO Air quality guidelines, Global update 2005

- Padrões nacionais de qualidade do ar - Resolução Conama nº 3, de 28/06/1990

- Padrões estaduais de qualidade do ar - Decreto nº 59.113, de 23/04/2013

Page 164: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

164

METODOLOGIA

- Aulas teórico-expositivas

- Trabalhos elaborados pelos alunos

BIBLIOGRAFIA BÁSICA TROMP, S. W. Biometeorology. London: Heyden, 1980.

LOWRY, W. P.; LOWRY II, P.P. Fundamentals of biometeorology. McMinnville: Peavine, 1989.

VALLERO, D. A. Fundamentals of air pollution. 5. ed. [S.l.]: Academic Press, 2014.

SILVA, R. G. da; MAIA, A. S. C. Principles of animal biometeorology. Dordrecht: Springer, c2013.

COLLS, J.; TIWARY, A. Air pollution: measurement, modelling and mitigation. 3. ed. London: Routledge,

2010.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Média final (Mf) = Média das provas (Mp)*0.6 + Média dos trabalhos (Mt)*0.4

EMENTA

Introdução à Biometeorologia

Biometeorologia Humana

Efeitos de Poluentes no Organismo

Biometeorologia Patológica

Legislação de padrões de qualidade do ar

Professor

Responsável

Visto do

Departamento

Manifestação

Conselho de Curso

Aprovação

Congregação

Aprovado no

Conselho

Departamental em

Aprovado no

Conselho de Curso

em

Page 165: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

165

Plano de Ensino

Curso: Bacharelado em Meteorologia

Departamento: Física

IDENTIFICAÇÃO

Código: 4209

Disciplina: Química Geral e Inorgânica

Seriação Ideal: Pré-Requisitos:

Co-Requisitos:

Créditos: 04

Semestre:

Carga Horária Total: 60

Ano:

OBJETIVOS

Ter conhecimento de matéria e energia, estrutura dos átomos, ligações químicas,

estequiometria e equilíbrio em solução aquosa.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Atomos e quanta

1.1.Conceito filosófico de átomo

1.2.O elétron, o próton e o nêutron

1.3.Massa atômica

1.4.O espectrógrafo de massa

1.5.Radioatividade de partículas subatômicas

1.6.O átomo de Rutferford

1.7.O número atômico

1.8.O começo da mecânica ondulatória

1.9.O conceito de quantum

2. Estrutura eletrônica dos átomos

2.1.O espectro âtomico

2.2.O modelo da mecânica quântica

2.3.O modelo do átomo segundo a mecânica ondulatória

2.4.Átomos com vários elétrons

2.5.Simbolismo orbital

2.6.Propriedades magnéticas dos átomos

2.7.Números quânticos

3. Ligações químicas

3.1.Natureza das ligações químicas

3.2.Ligações iônicas

3.3.Ligação covalente

3.4.Ligação metálica

3.5.Repulsão de pares eletrônicos e geometria molecular

3.6.A teoria do orbital molecular

4. Íons e moléculas

4.1.Propriedades físicas de agregados iônicos e moleculares

4.2. Propriedades de íons

Page 166: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

166

4.3.Estrutura molecular

4.4.Polaridades moleculares

4.5.Interações íon-molécula e molécula-molécula

5. Gases

5.1.Lei de Boyle

5.2.Lei de Charles

5.3.Comportamento de gás ideal

5.4.Gases reais

5.5.Lei de Henry

5.6.Lei de Dalton

5.7. Lei de Gay-Lussac e Teoria atômica

5.8.Estequiometria dos gases

6. Cinética Química

6.1.A concentração e a velocidade de reação

6.2.A velocidade instantanea

6.3.As leis de velocidade e a ordem de reação

6.4.Fatores que controlam a velocidade de uma reação

6.5.Teorias de colisões e teoria do complexo ativado

6.6. Catalisadores

7. Solução e reação com meio aquoso

7.1.Concentrações e solubilidade

7.2.Propriedades coligativas

7.3.Acido básico

7.4.Hidrólise

7.5.Indicadores ácido base e titulação

7.6.Tampões

7.7.Reações de precipitações e complexação

7.8.Reações de óxido redução

7.9.Estequiometria de soluções

METODOLOGIA

Aulas expositivas e listas de exercícios.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

J.B. Russel. Química Geral. Editora MCGraw-Hill, 1982.

W.H. Slabaugh e T.D. Parsons. Química Geral. 2. ed. Livros Técnicos e

Científicos Editora, 1983.

B.H. Mahan Química Um curso Universitário. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher,

1986.

J.V. Quagliano e L.M. Vallarino Química. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois,

1979.

F.A. Cotton e G. Wilkinson Química Inorgânica. Livros Técnicos e Cient. Editora,

1978.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Conforme disposto na Resolução Unesp nº 106/2012 - P1 = 1ª prova

P2 = 2ª prova

T1 = 1º trabalho

Page 167: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

167

T2 = 2º trabalho

Mp = Média de provas

Mt = Média de trabalhos

Mf = Média Final

Mp = (P1 + P2)/2

Mt = (T1 + T2)/2

Mf = (0,8 x Mp + 0,2 x Mt)

O aluno será aprovado com média igual ou superior 5,0 e quando menor que 5,0 o aluno

estará

em Regime de Recuperação.

Prova Substitutiva

A critério do docente, mediante justificativa circunstanciada e documentos comprobatórios

oficiais amparado por lei e desde que requeridos e protocolados na Seção de Graduação em

conformidade com a legislação e regulamentação vigente.

Regime de Recuperação

Será aplicada uma única prova contemplando o conteúdo de todo o semestre e o aluno que

obtiver nota igual ou superior a 5,0 será considerado Aprovado.

EMENTA

1. Átomos e quanta

2. Estrutura eletrônica dos átomos

3. Ligações químicas

4. Íons e moléculas

5. Gases

6. Cinética química

7. Solução e reação em meio aquoso

Professor

Responsável

Visto do

Departamento

Manifestação

Conselho de Curso

Aprovação

Congregação

Aprovado no

Conselho

Departamental em

Aprovado no

Conselho de Curso

em

Page 168: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

168

Plano de Ensino

Curso: Bacharelado em Meteorologia

Departamento: Física

IDENTIFICAÇÃO

Código: 4210

Disciplina: Laboratório de Química Geral e Inorgânica

Seriação Ideal: Pré-Requisitos:

Co-Requisitos:

Créditos: 02

Semestre:

Carga Horária Total: 30

Ano:

OBJETIVOS

1. Reconhecer os principais equipamentos e vidrarias necessárias para determinação das

propriedades físicas e químicas das substâncias.

2. Também devera conhecer normas e segurança no laboratório.

3. Elaborar através dos experimentos as respectivas teorias envolvidas

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Técnicas básicas de laboratório.

1.1. Reconhecimento de vidraria.

1.2.Pesagens e sistemas de aquecimento.

1.3.Trabalhos em vidro.

2. Propriedades físicas das substâncias

2.1.Determinação do ponto de fusão

2.2.Determinação do ponto de ebulição.

2.3.Determinação da densidade.

2.4.Determinação da curva e solubilidade.

3. Determinação do peso molecular de uma sustância.

4. Determinação do equivalente mecânico.

5. Reações em soluções aquosas.

5.1.Ácido - base.

5.2.Oxidação - redução.

6. Cinética de reações e equilíbrio químico

6.1. Velocidade de uma reação.

6.2. Lei ação das massas.

6.3. Efeito da temperatura.

6.4. Catalisadores.

7. Soluções coloidais

METODOLOGIA

1 - Exposições teóricas;

2 Aulas práticas em laboratório

Page 169: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

169

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. MAHAN, B.M., Química: Um Curso Universitário, 4. ed. São Paulo:Edgar

Blücher Ltda. 1995.

2. MASTERTON, W.L., SLOWINSKI e STANITSKI, E.J., C.L., Princípios de

Química. Rio de Janeiro: Guanabara Dois. 1990.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Conforme disposto na Resolução Unesp nº 106/2012 - P1 = 1ª prova

P2 = 2ª prova

T1 = 1º trabalho

T2 = 2º trabalho

Mp = Média de provas

Mt = Média de trabalhos

Mf = Média Final

Mp = (P1 + P2)/2

Mt = (T1 + T2)/2

Mf = (0,7 x Mp + 0,3 x Mt)

O aluno será aprovado com média igual ou superior 5,0 e quando menor que 5,0 o aluno

estará em Regime de Recuperação.

Prova Substitutiva

A critério do docente, mediante justificativa circunstanciada e documentos comprobatórios

oficiais amparado por lei e desde que requeridos e protocolados na Seção de Graduação em

conformidade com a legislação e regulamentação vigente.

Regime de Recuperação

Será aplicada uma única prova contemplando o conteúdo de todo o semestre e o aluno que

obtiver nota igual ou superior a 5,0 será considerado Aprovado.

EMENTA

1. Técnicas básicas de laboratório.

2. Propriedades Físicas das substâncias.

3. Determinação do peso molecular de uma substância.

4. Determinação do equivalente mecânico.

5. Reações em soluções aquosas.

6. Cinética das reações e equilíbrio químico.

7. Soluções Coloidais.

Professor

Responsável

Visto do

Departamento

Manifestação

Conselho de Curso

Aprovação

Congregação

Aprovado no

Conselho

Departamental em

Aprovado no

Conselho de Curso

em

Page 170: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

170

Plano de Ensino

Curso: Bacharelado em Meteorologia

Departamento: Física

IDENTIFICAÇÃO

Código: 4246

Disciplina: Físico-Química

Seriação Ideal: Pré-Requisitos:

Co-Requisitos:

Créditos: 04

Semestre:

Carga Horária Total: 60

Ano:

OBJETIVOS

Ao término da disciplina os alunos deverão ter adquiridos conceitos fundamentais de sistemas

físico-químicos em equilíbrio.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1 - Introdução, orientação e fundamentos em Físico-química.

1.1 - A estrutura da ciência.

1.2 - Matéria.

1.3 - Energia.

2 - As propriedades dos Gases.

2.1 - Gás perfeito.

2.2 - Gás real.

3 - A primeira Lei: Os conceitos.

3.1 - Conceitos fundamentais.

3.2 - Trabalho e calor.

3.3 - Termoquímica.

4 - 1a. Lei: formalismo.

4.1 - Funções de Estado e Diferenciais exatas.

5 - 2a Lei: Os conceitos.

5.1 - O Sentido da Mudança Espontânea.

5.2 - Funções do Sistema.

6 - A 2a Lei: Formalismo.

6.1 - Combinação entre a 1a e a 2a leis.

6.2 - Gases reais: a fugacidade.

7 - Transformações físicas das substâncias puras.

7.1 - Diagramas de fase.

7.2 - Estabilidade e transições de fase.

7.3 - A superfície dos líquidos.

8 - Misturas Simples.

8.1 - A descrição termodinâmica das misturas.

8.2 - As propriedades das soluções.

8.3 - Atividades.

9 - Diagramas de Fase.

Page 171: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

171

9.1 - Fases, componentes e graus de liberdade.

9.2 - Sistemas de dois componentes.

10 - Equilíbrio Químico.

10.1 - Reações químicas espontâneas.

10.2 - A resposta do equilíbrio às condições do sistema reacional.

10.3 - Aplicações a sistemas especiais.

11 - Eletroquímica.

11.1 - As propriedades termodinâmicas de íons em solução.

11.2 - Células eletroquímicas.

11.3 - Aplicações de potenciais padrões

METODOLOGIA

Aulas expositivas, seminários e listas de exercícios.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1) ATKINS,P.W. Physical Chemistry., Third Edition, Oxford University Press, Oxford, v. 1.

1997.

2) MOORE, W.J. Físico Química – São Paulo: Edgard Blucher. Universidade de São Paulo,

1976.

3) CASTELLAN, G. Fundamentos de Físico-Química. Livros Técnicos e Científicos. São

Paulo: Ed. S.A. 1986.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Conforme disposto na Resolução Unesp nº 106/2012 - P1 = 1ª prova

P2 = 2ª prova

T1 = 1º trabalho

T2 = 2º trabalho

Mp = Média de provas

Mt = Média de trabalhos

Mf = Média Final

Mp = (P1 + P2)/2

Mt = (T1 + T2)/2

Mf = (0,8 x Mp + 0,2 x Mt)

O aluno será aprovado com média igual ou superior 5,0 e quando menor que 5,0 o aluno

estará em Regime de Recuperação.

Prova Substitutiva

A critério do docente, mediante justificativa circunstanciada e documentos comprobatórios

oficiais amparado por lei e desde que requeridos e protocolados na Seção de Graduação em

conformidade com a legislação e regulamentação vigente.

Regime de Recuperação

Será aplicada uma única prova contemplando o conteúdo de todo o semestre e o aluno que

obtiver nota igual ou superior a 5,0 será considerado Aprovado.

EMENTA

1 - Orientação e Fundamentos.

2 - As propriedades dos gases.

3 - A 1a Lei: os conceitos.

Page 172: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

172

4 - A 1a Lei: formalismo.

5 - A 2a Lei: os conceitos.

6 - A 2a Lei: formalismo.

7 - Transformações físicas das substâncias puras.

8 - Misturas simples.

9 - Diagramas de fase.

10 - Equilíbrio químico.

11 - Eletroquímica.

Professor

Responsável

Visto do

Departamento

Manifestação

Conselho de Curso

Aprovação

Congregação

Aprovado no

Conselho

Departamental em

Aprovado no

Conselho de Curso

em

Page 173: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

173

Plano de Ensino

Curso: Bacharelado em Meteorologia

Departamento: Física

IDENTIFICAÇÃO

Código: 4918

Disciplina: Animação em 3D

Seriação Ideal: Pré-Requisitos:

Co-Requisitos:

Créditos: 04

Semestre:

Carga Horária Total: 60

Ano:

OBJETIVOS

Introduzir os princípios matemáticos, gráficos e computacionais envolvidos na criação de

Animação em 3D.

Ao final do curso, o aluno deverá ser capaz de implementar uma animação em 3D e entender

o processo para produção de filmes animados com essa técnica.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Introdução à modelagem

1.1. Conceitos básicos sobre computação gráfica

1.2. Apresentação de softwares para animação 3D

1.3. Tipos de objetos

1.4. Controlando e modelando objetos

1.5. Modificadores

1.6. Criação de personagens e cenários

1.7. Texturas e luzes

1.8. Render

2. Introdução à animação

2.1. Introdução a animação

2.2. Estilos de animação (2D, 3D, Stop Motion)

2.3. Animação básica em ambiente 3D

2.4. Animação com curvas

2.5. Esqueletos (Bones)

2.6. Animação em lâmpadas e câmeras

METODOLOGIA

- Aulas expositivas e práticas em laboratório didático;

- Leitura de textos técnicos, making-off de filmes consagrados;

- Pesquisa de tópicos pertinentes ao conteúdo na internet;

- Elaboração de exercícios de animação

Page 174: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

174

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Brito, Allan. Blender 3D: Guia do Usuário - 4ª ed. São Paulo: NOVATEC.2011.

ISBN: 978-85-7522- 258-9

Reinicke, Jose Fernando. Modelando Personagens com o Blender 3D. São Paulo:

NOVATEC. 2008. ISBN: 978-85-7522-144-0

Alves, William Pereira. Modelagem e Animação com Blender. São Paulo: ERICA.

2006

GOMES, J. & VELHO, L. Computação Gráfica: Imagem. IMPA/SBM. Rio de

Janeiro. 1994.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Para o periodo regular:

MF = MP * 0,6 + MT * 0,3 + MR * 0,1

MP = Média aritmética das n provas escritas e filme de animação com um minuto de duração

postado no YouTube (n >= 1)

MT = Média aritmética dos m trabalhos práticos (m >= 1)

MR = Média aritmética dos p listas de exercícios e resumos de artigos (p >= 1)

Para o período de recuperação:

MF = P * 0,3 + T * 0,7

onde P = Prova escrita sobre todo o conteúdo do semestre;

e T = Trabalho pratico de animação revisado

EMENTA

Uso de conceitos matemáticos (inclusive matrizes) para:

1. Introdução à modelagem 3D (manipulação de objetos, luzes, texturas e cameras);

2. Introdução à animação 3D (técnicas de animação, animação de corpos e faces).

Professor

Responsável

Visto do

Departamento

Manifestação

Conselho de Curso

Aprovação

Congregação

Aprovado no

Conselho

Departamental em

Aprovado no

Conselho de Curso

em

Page 175: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

175

Plano de Ensino

Curso: Bacharelado em Meteorologia

Departamento: Física

IDENTIFICAÇÃO

Código: 4983

Disciplina: Produção de Textos Científicos

Seriação Ideal: Pré-Requisitos:

Co-Requisitos:

Créditos: 02

Semestre:

Carga Horária Total: 34

Ano:

OBJETIVOS

Propiciar ao aluno, por meio de atividades práticas, o aprimoramento de seu desempenho em

leitura e produção dos seguintes tipos de textos acadêmico-científicos: projeto de pesquisa,

relatório e artigo científico.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1 Métodos científicos e pesquisa bibliográfica (06 horas-aula)

1.1 Método indutivo, método dedutivo, método hipotético-dedutivo

1.2 Fases da pesquisa bibliográfica

1.3 Técnicas para levantamento bibliográfico e para seleção de bibliografia relevante

1.4 Normas para elaboração de referências e de citações (ABNT – NBR 6023 e NBR

10520)

2 Trabalhos monográficos (04 horas-aula)

2.1 Conceitos e tipos (TCC, dissertações, teses)

2.2 Estrutura geral

2.3 Argumentação em trabalhos monográficos: natureza e finalidade

3 Modalidades do texto científico: projeto de pesquisa, relatório e artigo (20 horas-aula)

3.1 Projeto de pesquisa

3.1.1 Definição de tema, objeto, problema, objetivos e hipótese(s) de pesquisa

3.1.2 Estrutura geral

3.1.3 Estratégias de elaboração

3.2 Relatório científico

3.2.1 Definição e finalidades

3.2.2 Estrutura geral

3.2.3 Estratégias de elaboração

3.2.4 Formas de representação de dados: tabelas, quadros e gráficos

3.3 Artigo científico

3.3.1 Definição e finalidades

3.3.2 Estrutura geral

3.3.3 Estratégias de elaboração

Page 176: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

176

METODOLOGIA

1)Aulas teóricas e práticas;

2)Leituras, análises e produções de textos;

3) Atividades de reescrita de textos produzidos envolvendo correção gramatical, fatores de

organização textual (coesão, coerência, estruturação de parágrafos etc.) e adequação às

especificidades dos gêneros acadêmicos estudados.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CORACINI, M. J. Um fazer persuasivo: o discurso subjetivo da ciência. 2. ed. São Paulo:

Pontes, 2007.

FEITOSA, V. C. Redação de textos científicos. 7. ed. Campinas, SP: Papirus, 2003.

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

KÖCHE, J. C. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e prática da

pesquisa. 16. ed. Petrópolis: Vozes, 1999.

LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de metodológica científica. 7. ed.

São Paulo: Atlas, 2008. p. 82-112.

MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de

pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de

dados. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2008. p. 216-234.

Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica,

projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 7. ed. 7. reimpr. São Paulo: Atlas,

2012. p. 43-77.

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23. rev. e atual. São Paulo: Cortez,

2008.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

– 1ª fase (aprovação com 5,0): média aritmética entre as diferentes formas de avaliação

realizadas durante o curso.

– 2ª fase (recuperação): média aritmética entre aproveitamento anterior e a avaliação da

recuperação.

Avaliação formativa

Monitoramento da aprendizagem: frequência e participação nos exercícios de aplicação de

todo

o conteúdo trabalhado

1 Produção de fichamentos

2 Elaboração do Projeto de Pesquisa

3 Elaboração de artigo científico

4 Elaboração de Relatório

5 Redação: uso da linguagem técnico-científica

6 Uso das normas da ABNT

Page 177: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

177

EMENTA

Métodos Científicos. Pesquisa Bibliográfica. Trabalhos monográficos: tipos e estruturas.

Modalidades do texto científico: projeto de pesquisa, relatório e artigo científico.

Professor

Responsável

Visto do

Departamento

Manifestação

Conselho de Curso

Aprovação

Congregação

Aprovado no

Conselho

Departamental em

Aprovado no

Conselho de Curso

em

Page 178: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

178

ANEXO IV: FORMULÁRIOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO

Formulário para avaliação do curso pelo docente

AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA:_____________________________________________

DOCENTE RESPONSÁVEL:________________________________________________

SEMESTRE:_____

Senhor(a) Professor(a),

Esta consulta visa obter dados que serão de grande importância para a avaliação desta

disciplina e do Curso de Bacharelado em Meteorologia em geral. Portanto, suas respostas às

questões apresentadas são de extrema importância. Solicitamos a gentileza de apresentá-las

juntamente com as sugestões de reformulações do Plano de Ensino que julgar necessária. A

Comissão de Avaliação, instituída pelo Conselho do Curso, divide com Vossa Senhoria a

responsabilidade pelos resultados deste processo.

Gratos

COMISSÃO DE AVALIAÇÃO

1) Quais sugestões poderiam ser dadas para a melhoria da disciplina em questão?

2) Avalie o seu desempenho enquanto professor(a) responsável por esta disciplina.

3) Avalie o desempenho dos alunos nesta disciplina.

4) Faça os comentários, críticas e sugestões que julgar pertinentes e que não foram

contemplados nas questões apresentadas.

Page 179: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

179

Formulário para avaliação do curso pelo discente

AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA:_____________________________________________

DOCENTE RESPONSÁVEL:________________________________________________

SEMESTRE:_____

Senhores(as) Alunos(as),

Esta consulta visa obter dados que serão de grande importância para a avaliação desta

disciplina e do Curso de Bacharelado em Meteorologia em geral. Portanto, suas respostas às

questões apresentadas são de extrema importância. A Comissão de Avaliação, instituída pelo

Conselho do Curso, divide com Vossa Senhoria a responsabilidade pelos resultados deste

processo.

Gratos

COMISSÃO DE AVALIAÇÃO

Solicitamos a gentileza de apresentar as respostas do seu grupo para as questões a

seguir por meio de um relato escrito, indicando o número de componentes do grupo.

1) Vocês encontraram dificuldades no desenvolvimento da disciplina? Em caso afirmativo,

quais foram?

2) Que sugestões vocês teriam a dar para a melhoria da disciplina em questão? Considere

aspectos como o conteúdo, o material utilizado, o método, a avaliação, o horário, entre outros.

3) Avalie o desempenho do(a) professor(a) responsável por esta disciplina. (Considere

aspectos como a pontualidade, coerência com os objetivos propostos, relacionamento

docente/alunos, desenvolvimento das aulas, coerência na avaliação etc).

4) Avalie o desempenho dos alunos deste grupo nesta disciplina. (considere aspectos como

assiduidade, dedicação ao estudo fora do horário de aula, aproveitamento, interesse pela

disciplina, relação com os outros alunos da turma etc).

5) Faça os comentários, críticas e sugestões que julgar pertinentes e que não foram

contemplados nas questões apresentadas.

Page 180: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

180

Questionário para egressos do curso de Bacharelado em Meteorologia – Unesp/Campus

Bauru

I. DADOS PESSOAIS 01. Sexo Masculino Feminino

Idade Anos

02. Atividade(s) Profissional (is):

_________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________

II - CURSOS REALIZADOS 01. Cursos realizados na UNESP / Campus de Bauru

Início: Conclusão:

02. Frequentou outro(s) curso(s) de graduação? Sim. Especifique:

Curso:

Instituição:

Local

Conclusão:

Curso:

Instituição:

Local

Conclusão:

Não

03. Quando você ingressou na UNESP, pretendia fazer

Bacharelado em Meteorologia?

Sim Não

Em caso afirmativo, diga porque. Em caso negativo, diga o que o levou a mudar de idéia. _________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________

III - ATUAÇÃO PROFISSIONAL 01. Exerce a atividade de meteorologista profissionalmente?

Sim.

Não Por que?

Atividade exercida:

02. Quais dificuldades encontrou no início da carreira?

03. Em que medida sua formação na UNESP contribuiu para sua atuação como meteorologista?

04. O que você tem feito, depois de formado, para sua atualização e aperfeiçoamento? Comente

um pouco sobre essas experiências e a época em que foram realizadas.

Page 181: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

181

Questionário para bacharelandos do curso Bacharelado em Meteorologia da

Unesp/Campus de Bauru

I. DADOS PESSOAIS

01. Sexo Masculino Feminino 02. Idade Anos

03. Estado civil:

04. Reside com a família?

Sim. Cidade:

Não. Residência alojamento república

pensão outras - qual?

05. Quanto tempo gasta no percurso de ida e volta: residência / Universidade?

06. Precisa trabalhar durante o curso que está realizando na UNESP?

Não. Como se mantém?

Sim. Que tipo de trabalho você exerceu / exerce e por quanto tempo?

07. Foi ou é bolsista durante o curso que está realizando na UNESP?

Não.

Sim. Tipo de Bolsa:

Duração:

08. Quanto você gasta em média, mensalmente, com a sua manutenção?

Que itens você inclui neste cálculo?

09. Assinale com umx a quadrícula que corresponde à sua escolaridade anterior: Níveis

Escola 1º grau regular 2º grau regular 1º grau supletivo 2º grau supletivo Pública

Particular

11. Fez cursinho? Não. Sim. Quanto tempo?

12. Quantas vezes prestou vestibular antes de ingressar na UNESP?

13. Escolaridade - do pai:

da mãe:

14. Profissão - do pai:

da mãe:

II - ATIVIDADES ATUAIS E EXPECTATIVAS FUTURAS

01. Ingresso no curso de Bacharelado em Meteorologia da UNESP / Campus de Bauru

Vestibular.: 20____ / ____ semestre (1º ou 2º) Transferência: 20____ / ____ semestre (1º ou 2º) Instituição de origem:

Ingresso na Instituição:

02. Está fazendo outro curso de graduação? Não.

Sim. Qual?

Instituição:

Ano de ingresso:

03. O curso de Bacharelado em Meteorologia que você está fazendo na UNESP / Bauru foi sua primeira

opção no vestibular? Sim.

Não. Neste caso, o que pretendia fazer e por que mudou de idéia?

Page 182: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

182

III - AVALIAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM METEOROLOGIA DA

UNESPBAURU.

01. Como você avalia o curso de Bacharelado em Meteorologia que está fazendo? Justifique. Bom Regular Ruim

_________________________________________________________________________

2. Quais os aspectos desse curso você considera mais relevantes para a formação?

_________________________________________________________________________

03. Quais são as disciplinas e/ou assuntos do curso que mais podem contribuir para uma boa

atuação profissional ?Por que?

_________________________________________________________________________

04. Das disciplinas que você cursou, quais foram mais marcantes na sua formação? Por que?

_________________________________________________________________________

06. Sente necessidade de propor outras disciplinas, assuntos ou atividades, que não constam do

currículo, como reforço à formação? Quais? Por que?

_________________________________________________________________________

07. Das experiências de aprendizagem que foram ou estão sendo propiciadas pelo seu curso,

quais você apontaria como mais importantes? Por que?

_________________________________________________________________________

08. Que dificuldades você encontrou no decorrer do curso, a que você as atribui e como as

superou? A Instituição ou algum professor em especial teve participação nesse processo?

_________________________________________________________________________

09. Pensando na maneira como os seus professores desenvolveram suas aulas, quais aquelas que

mais o impressionaram? Por que? Como você vê a questão da metodologia do professor de

um curso de bacharelado e quais suas sugestões?

_________________________________________________________________________

10. Qual tem sido a forma de avaliação mais frequentemente utilizada pelos seus professores e o

que pensa disso?

_________________________________________________________________________

Page 183: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

183

11. Quais as disciplinas de conteúdo específico de seu curso, relacionadas por exemplo, aos

Departamentos de Física, Química e Matemática, que você cursou ou está cursando, que

mais podem contribuir para uma atuação profissional competente ? Por que?

_________________________________________________________________________

12. Que critérios você utilizou para escolher as disciplinas optativas previstas no currículo do

seu curso?

_________________________________________________________________________

13. Você julga serem necessárias algumas habilidades especiais para acompanhar bem e ser bem

sucedido no curso de Bacharelado em Meteorologia? Em caso afirmativo, quais são elas? Por

que são importantes? Sim. Não.

No seu caso, tais habilidades foram adquiridas: Antes de ingressar no curso Não foram adquiridas Durante o curso Não chegou a adquiri-las satisfatoriamente Outra alternativa - qual?

14. Quantos créditos semanais em média você realizou durante o curso? Em que época houve

maior concentração de créditos?

_________________________________________________________________________

15. O sistema de matrícula da UNESP afetou, de algum modo, sua progressão no curso? Por

que?

_________________________________________________________________________

16. Se você fosse prestar vestibular hoje, escolheria novamente o curso de Bacharelado em

Meteorologia da UNESP / Bauru? Por que?

_________________________________________________________________________

IV - A PERMANÊNCIA NA UNESP / CAMPUS DE BAURU

01. O fato de você estar na UNESP, cursando Meteorologia, influenciou, de alguma maneira, o

seu modo de ser? Como e por que?

__________________________________________________________________________

02. Quais foram as experiências mais marcantes que você vivenciou durante o curso na UNESP

/ Bauru?

Page 184: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

184

_________________________________________________________________________

03. Que condições a Universidade lhe ofereceu e que você considera terem sido importantes

para um bom desempenho durante o curso?

_________________________________________________________________________

04. De modo geral, você costuma estudar: Na biblioteca da UNESP / Bauru

Em outras bibliotecas. Quais?

Na sua residência.

Em outros locais. Quais?

Não costuma estudar.

05. Você tem gastado sempre o mesmo tempo de estudo ao longo de todo o curso? Por que? Sim. Não.

Quantas horas semanais, em média, você tem estudado? __________

06. As condições de que você dispõe para estudar podem ser classificadas como: Excelente Boas Insatisfatórias Muito boas Regulares Péssimas

V - OUTRAS QUESTÕES

01. Que outros aspectos você considera importante e que deveriam ter sido abordados para

avaliar a qualidade do Curso de Bacharelado em Meteorologia? Faça algumas considerações

sobre eles.

_________________________________________________________________________

02. Faça outros comentários que julgue importantes sobre o currículo e a qualidade do ensino

do curso.

_________________________________________________________________________

03. Na sua opinião, por que alguns alunos demoram mais do que quatro anos para completar o

curso?

_________________________________________________________________________

04. Faça algumas considerações sobre a sua experiência como aluno de Meteorologia na

UNESP - Campus de Bauru.

_________________________________________________________________________

05. Que sugestões você apresentaria para a melhoria da qualidade do ensino do Curso de

Bacharelado em Meteorologia que você está concluindo.

__________________________________________________________________________

Page 185: DEPARTAMENTO DE FÍSICA/IPMET FACULDADE DE … · 1 projeto polÍtico pedagÓgico do curso de bacharelado em meteorologia departamento de fÍsica/ipmet faculdade de ciÊncias unesp/campus

185

REFERÊNCIAS

BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Superior. Diretrizes Curriculares

Nacionais do curso de graduação em Meteorologia - Resolução nº 4, de 6 de agosto de 2008. Diário

Oficial da União, Brasília, DF, 7 ago. 2008. Seção 1, p. 19-20. Disponível em:

<http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?jornal=1&pagina=19&data=07/08/2008>.

Acesso em: 22 dez. 2015.

BRASIL. Presidência da República Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Lei nº 6.385, de 14

de outubro de 1980, Brasília, DF,