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1 JUNHO DE 2017 DEPEC - Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos PNEUS E BORRACHA O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas publicações e projeções. Todos os dados ou opiniões dos informativos aqui presentes são rigorosamente apurados e elaborados por profissionais plenamente qualificados, mas não devem ser tomados, em nenhuma hipótese, como base, balizamento, guia ou norma para qualquer documento, avaliações, julgamentos ou tomadas de decisões, sejam de natureza formal ou informal. Desse modo, ressaltamos que todas as consequências ou responsabilidades pelo uso de quaisquer dados ou análises desta publicação são assumidas exclusivamente pelo usuário, eximindo o BRADESCO de todas as ações decorrentes do uso deste material. Lembramos ainda que o acesso a essas informações implica a total aceitação deste termo de responsabilidade e uso.

DEPEC - Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ... · de aviões utilizam 100% de borracha natural; Os países fornecedores de borracha natural para o Brasil são Malásia

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1

JUNHO DE 2017

DEPEC - Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

PNEUS E BORRACHA

O DEPEC – BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas publicações e projeções.

Todos os dados ou opiniões dos informativos aqui presentes são rigorosamente apurados e elaborados por profissionais plenamente qualificados, mas não devem ser

tomados, em nenhuma hipótese, como base, balizamento, guia ou norma para qualquer documento, avaliações, julgamentos ou tomadas de decisões, sejam de

natureza formal ou informal. Desse modo, ressaltamos que todas as consequências ou responsabilidades pelo uso de quaisquer dados ou análises desta publicação são

assumidas exclusivamente pelo usuário, eximindo o BRADESCO de todas as ações decorrentes do uso deste material. Lembramos ainda que o acesso a essas

informações implica a total aceitação deste termo de responsabilidade e uso.

2

PRODUTOS

64% Importação 262 mil

toneladas/ano Borracha Natural

Consumo Interno

300 mil toneladas/ano

36% Produção Nacional

104 mil toneladas/ano

ELABORAÇÃO: BRADESCO

Borracha Sintética

Consumo Interno

410 mil toneladas/ano

Produção Nacional

418 mil toneladas/ano

40% Importação

160 mil toneladas/ano

40% Exportação

170 mil ton/ano

19% EUA

15% China

11% Argentina

44% Tailândia

28% Indonésia

23% Malásia

53% EUA

10% Argentina

8% Rússia

4

SAZONALIDADE

FONTE: IBGE

ELABORAÇÃO: BRADESCO

8.2%

7.9%

8.7%

8.3%

8.7%

8.3%

8.6%

8.8%

8.4%

8.7%

8.3%

7.3%

6.5%

7.0%

7.5%

8.0%

8.5%

9.0%

9.5%

jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez

SAZONALIDADE (produção de pneus de 2012 a 2016)

6

CUSTOS DE

PRODUÇÃO

Borracha natural e sintética;

Negro-de-fumo - é um composto orgânico derivado do carbono, usado na borracha

como agente reforçante para os pneus. O negro-de-fumo representa cerca de 1/4 do

peso de um pneu. Proveniente do óleo, subproduto do petróleo, sua forma final é de

grânulos pretos, utilizados como pigmento em diversas indústrias. Na borracha, é

usado como um agente reforçante, possibilitando a fabricação de pneus e de outros

artefatos. Também serve como um protetor contra a degradação causada por raios

ultravioletas;

Nylon, poliéster, produtos químicos - produzidos pela indústria química e

petroquímica; os preços desses insumos são dolarizados;

Aço - fornecido pela siderurgia; tem o preço dolarizado.

OS PRINCIPAIS CUSTOS DE PRODUÇÃO DE PNEUS SÃO:

Borracha natural - originada do látex que é extraído da seringueira (hevea). A

borracha natural é mais utilizada nos pneus com maior resistência e durabilidade,

portanto tem larga utilização em pneus para caminhões, ônibus e aviões. Os pneus

de aviões utilizam 100% de borracha natural;

Os países fornecedores de borracha natural para o Brasil são Malásia (80%),

Tailândia e Indonésia. Estes três detêm 72% da produção mundial;

O beneficiamento de borracha produzida no Brasil é distribuído nos seguintes

estados (segundo dados do IBGE): São Paulo, (região de São José do Rio Preto e

Barretos) que responde por 56% da produção, Bahia 16%, Mato Grosso 9%, Minas

Gerais 6%, Goiás 5%, Espírito Santo 4%.

BORRACHA NATURAL - HEVEICULTURA

O ciclo de produção da seringueira é longo: são 18 meses para a formação da

muda e mais 7 anos até o desenvolvimento da árvore para produzir o látex. Entre o

7º e o 10º ano de vida a produção é pequena, crescendo gradualmente. somente a

partir do 11º ano, é que a árvore, então na fase adulta, estabiliza a produção em

níveis elevados;

Uma seringueira pode produzir látex por mais de 30 anos. A safra da seringueira

ocorre no 1º semestre do ano, período no qual as usinas formam estoques;

As usinas de beneficiamento adquirem o coágulo dos seringueiros (coágulo é o

látex extraído da seringueira e adicionado coagulante) e transformam em borracha

beneficiada, que é o GEG (Granulado Escuro Brasileiro) que será utilizado pela

indústria de pneus. Na malásia a borracha smr10 é o equivalente ao GEB brasileiro.

BORRACHA NATURAL

a borracha sintética (ou elastômeros) é produzida na 2ª geração petroquímica,

sendo as matérias-primas o estireno e o butadieno (produzidos na 1ª geração),

originários da nafta;

a borracha é utilizada em diversos segmentos industriais como: automotivo,

eletrodomésticos, brinquedos, calçados, goma de mascar, adesivos, selantes, etc;

o Brasil responde por 3% da produção mundial de 12 milhões de toneladas de

borracha sintética.

o Brasil importa e exporta borracha sintética. As importações respondem por 40%

do consumo doméstico e as exportações respondem por 40% da produção nacional,

giram em torno de 150 mil toneladas ano;

as importações são realizadas pelas empresas de 3º geração.

BORRACHA SINTÉTICA

11

FORNECEDORES

OS SETORES FORNECEDORES PARA A INDÚSTRIA

DE PNEUS SÃO:

AS BENEFICIADORAS DE BORRACHA NATURAL

A INDÚSTRIA PETROQUÍMICA, QUE PRODUZ A

BORRACHA SINTÉTICA, O NEGRO-DE-FUMO,

AS FIBRAS DE NYLON E POLIÉSTER

A INDÚSTRIA SIDERÚRGICA QUE FORNECE O

AÇO.

FONTE: SECEX

ELABORAÇÃO: BRADESCO

Japão19,3%

Índia18,5%

China15,7%

Coreia do Sul10,6%

Espanha5,6%

Argentina5,2%

Polônia4,2%

Estados Unidos4,1%

México3,8%

Colômbia3,2%

Outros9,8%

OUTROS PNEUS NOVOS PARA ONIBUS OU CAMINHOESIMPORTAÇÕES DE PNEUS PARA CAMINHÕES E ONIBUS (participação de cada país em 2015)

China

37,3%

Argentina

17,7%

México

5,8%

Vietnã

4,4%

Coreia do Sul

4,4%

Tailândia

3,4%

Japão

3,3%

Indonésia

3,0%

Alemanha

2,7%

Índia

2,6%

Outros

15,5%

PNEUS NOVOS PARA AUTOMOVEIS DE PASSAGEIROS

FONTE: SECEX

ELABORAÇÃO: BRADESCO

IMPORTAÇÕES DE PNEUS PARA AUTOMÓVEIS (participação de cada país em 2015)

REGIONALIZAÇÃO

16

LOCALIZAÇÃO DAS FÁBRICAS DE PNEUS NO BRASIL

FONTE: ANIP

ELABORAÇÃO: BRADESCO

17

CONSUMIDORES

Reposição

63%

Montadoras

20%

Exportações

17%

Vendas por canal de distribuição

VENDAS DE PNEUS (por destino, 2015)

FONTE: ANIP

ELABORAÇÃO: BRADESCO

PRODUÇÃO DE PNEUS (por categoria de uso, em 2015)

Passeio54,5%

Moto21,3%

Camioneta12,9%

Carga10,0%

Agrícola1,0%

Industrial0,2%

Outros0,2% Avião

0,001%

FONTE: ANIP

ELABORAÇÃO: BRADESCO

FONTE: SECEX

ELABORAÇÃO: BRADESCO

Argentina38,5%

Colômbia20,9%

Chile6,8%

México6,1%

Venezuela4,1%

Peru4,0%

Estados Unidos3,6%

Paraguai2,6%

Costa Rica2,2%

Outros11,2%

OUTROS PNEUS NOVOS PARA ONIBUS OU CAMINHOES

EXPORTAÇÕES DE PNEUS PARA CAMINHÕES E ONIBUS (participação de cada país de destino em 2015)

Estados Unidos

37,9%

Argentina

21,3%

México

13,8%

Colômbia

4,6%

Paraguai

3,3%

Canadá

2,4%

Chile

2,3%

Uruguai

2,2%

Arábia Saudita

2,1%

Outros

10,1%

PNEUS NOVOS PARA AUTOMOVEIS DE PASSAGEIROS

FONTE: SECEX

ELABORAÇÃO: BRADESCO

EXPORTAÇÕES DE PNEUS PARA AUTOMÓVEIS (participação de cada país de destino em 2015)

22

FATORES DE

RISCO

23

A DEMANDA POR PNEUS É DEPENDENTE DE RENDA, JUROS E

FINANCIAMENTOS, VISTO QUE OS MAIORES DEMANDANTES SÃO A

CADEIA AUTOMOBILÍSTICA E O MERCADO DE REPOSIÇÃO;

SETOR EXPORTADOR – DEPENDENTE DO COMPORTAMENTO DO

CÂMBIO;

O SETOR DEPENDE DE MATÉRIA-PRIMA IMPORTADA (BORRACHA

NATURAL) E TEM CUSTOS DOLARIZADOS;

AS IMPORTAÇÕES DE PNEUS USADOS GIRAM EM TORNO DE 25% DAS

VENDAS TOTAIS DE PNEUS NO BRASIL E SÃO DESTINADOS À

INDÚSTRIA DE REMOLDADOS, FAZENDO CONCORRÊNCIA COM AS

INDÚSTRIAS LOCAIS.

24

CENÁRIO ATUAL

E TENDÊNCIAS

COMPOSIÇÃO DAS VENDAS

FONTE: ANIP

ELABORAÇÃO: BRADESCO

40,9% 40,0%40,0%

45,0%

44,0%

53,1%

57,5%63,5%

26,4%

32,0%

30,3%

25,5%

19,7%

32,7% 30,0%

25,0%24,0%

16,6%

17,0%16,8%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

Reposição

Montadoras

Exportações

PRODUÇÃO DE PNEUS (em milhões de unidades)

45,844,1

46,6

49,2

52,053,3

54,5

57,2

59,7

54,1

67,3 66,9

62,7

68,9

66,768,6

40,0

45,0

50,0

55,0

60,0

65,0

70,0

75,0

2000

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

em milhões de unidadesFonte: Anip Elaboração: Bradesco

Produção de Pneus - 2000 - 2006

FONTE: ANIP

ELABORAÇÃO: BRADESCO

VENDAS INTERNAS DE PNEUS (em milhões de unidades)

48,547,2

50,251,8

55,256,6 57,2

63,164,3

60,2

73,0 72,9

67,9

74,372,8 71,9

30,0

35,0

40,0

45,0

50,0

55,0

60,0

65,0

70,0

75,0

80,0

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

em milhões de unidadesFonte: Anip Elaboração: Bradesco

Vendas Internas de Pneus - 2000 - 2006

Inclui as importações diretas

das empresas produtoras

FONTE: ANIP

ELABORAÇÃO: BRADESCO

21,1

24,1

22,2

18,3

21,220,4

14,713,6 13,7 13,9

0,0

5,0

10,0

15,0

20,0

25,0

30,0

2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

em milhões de unidadesFonte: Anip Elaboração: Bradesco

Exportações de Pneus - 2000 - 2006

EXPORTAÇÕES DE PNEUS

FONTE: ANIP

ELABORAÇÃO: BRADESCO

IMPORTAÇÕES DE PNEUS (em milhões de unidades)

14,8

19,9

22,7 21,8

40,2

44,241,8

44,9

35,1

30,2

0,0

5,0

10,0

15,0

20,0

25,0

30,0

35,0

40,0

45,0

50,0

2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

em milhões de unidadesFonte: Anip Elaboração: Bradesco

Exportações de Pneus - 2000 - 2006

FONTE: ANIP

ELABORAÇÃO: BRADESCO

PRODUÇÃO INDUSTRIAL DE PNEUS (variação acumulada em 12 meses)

FONTE: IBGE

ELABORAÇÃO: BRADESCO

1.2%

5.5%

-21.1%

18.8%

-10.0%

10.6%

4.9%

-25.0%

-20.0%

-15.0%

-10.0%

-5.0%

0.0%

5.0%

10.0%

15.0%

20.0%

25.0%m

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6

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8

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9

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1

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3

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13

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4

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14

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jul/1

5

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15

mar

/16

jul/1

6

nov/

16

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22.11 Fabricação de pneumáticos e de câmaras-de-ar

10.2%

-21.5%

21.9%

-6.3%

3.2%

2.2%

-25.0%

-20.0%

-15.0%

-10.0%

-5.0%

0.0%

5.0%

10.0%

15.0%

20.0%

25.0%

mar

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6

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7

nov/

07

mar

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8

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9

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0

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10

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1

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11

mar

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jul/1

2

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12

mar

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3

nov/

13

mar

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jul/1

4

nov/

14

mar

/15

jul/1

5

nov/

15

mar

/16

jul/1

6

nov/

16

mar

/17

22.1 Fabricação de produtos de borracha

FONTE: IBGE

ELABORAÇÃO: BRADESCO

PRODUÇÃO INDUSTRIAL DE ARTEFATOS DE BORRACHA (variação acumulada em 12 meses)

PRODUÇÃO DE PNEUS (variação anual)

5.3%

7.2%

-5.2%

1.2% 1.5%

-1.4%

-14.5%

14.1%

-3.1%

-7.3%

8.2%

-1.6%

-9.5%

0.3%

-20.0%

-15.0%

-10.0%

-5.0%

0.0%

5.0%

10.0%

15.0%

20.0%20

03

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

2016

Pneus

em m ilhões US$

FONTE: IBGE

ELABORAÇÃO: BRADESCO

4.6%

8.8%

-3.2%

0.7%

6.0%

0.6%

-13.5%

16.4%

-0.8%

-4.3%

2.2%

-4.5%

-10.0%

-2.3%

-20.0%

-15.0%

-10.0%

-5.0%

0.0%

5.0%

10.0%

15.0%

20.0%20

03

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

2016

Borracha

em m ilhões US$

FONTE: IBGE

ELABORAÇÃO: BRADESCO

PRODUÇÃO DE BORRACHA (variação anual)

PREÇO BORRACHA NATURAL (tipo GEB, preços pagos à usina em SP, em R$/KG)

FONTE: APABOR

ELABORAÇÃO: BRADESCO

R$5.16

R$5.78

R$3.43

R$6.35

R$9.71

R$6.23

R$ 4.20

R$ 5.49R$ 5.75

R$ 5.62

R$ 7.28

2.10

3.10

4.10

5.10

6.10

7.10

8.10

9.10

10.10

11.10

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ou

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14ju

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16ju

n/1

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o/16

ou

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dez

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fev/

17

GEB-1 (pago à usina)

FONTE: BLOOMBERG

ELABORAÇÃO: BRADESCO

16.7019.30

23.80

14.90

22.90

19.90

32.00

22.70

11.20

17.10

29.90

27.30

56.40

38.80 37.20

24.00

30.90

23.10

19.60

22.90

15.20

0

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Preços ExternosPREÇO BORRACHA NATURAL (tipo SMR 20, bolsa de borracha da malásia, em US$/tonelada)

DEPEC-BRADESCO

www.economiaemdia.com.br