13
Depois de 30 anos, o Rio de Janeiro ganha uma nova linha de metrô. O maior legado em mobilidade que o Rio de Janeiro ga- nha com os Jogos Olímpicos, a Linha 4 do Metrô do Rio de Janeiro, já está pronto. O trajeto, entre a Barra da Tijuca e Ipanema, com 16km de extensão, encurta distâncias para melhorar a qualidade de vida da população. O projeto re- presenta a duplicação de toda a malha de metrô subter- râneo construída na cidade nos últimos 30 anos. Com a inauguração do dia 30 de julho, cariocas e visitantes ga- nham uma alternativa de transporte rápido, moderno, efi- ciente e sustentável. A implantação da Linha 4 vai aumentar a produtividade na cidade e gerar uma economia de cerca de R$ 883 mi- lhões por ano, de acordo com estudo da Fundação Getúlio Vargas (FGV), com a redução de pelo menos uma hora no tempo de deslocamento, em congestionamentos entre a Rápido, moderno e eficiente AVANçO Barra e a Zona Sul. A Linha 4 vai transportar 300 mil pessoas por dia, re- tirando das ruas cerca de quatro mil veículos nos horários de pico no eixo Barra/Zona Sul. De acordo com o estudo de demanda desenvolvido pela FGV, a migração de pas- sageiros de outros meios de transporte para a Linha 4 permitirá redução de aproximadamente 40% nas viagens de automóveis e 48% nas viagens de ônibus no eixo Bar- ra/Zona Sul. Os usuários que usavam carro representam cerca de 28%, já os que utilizavam ônibus contribuem com 72% da demanda total da Linha 4. Por isso, espera-se a diminuição no trânsito e no nú- mero de acidentes, grande contribuição para o meio am- biente e menos incômodo à saúde da população, com a redução das poluições sonora e do ar. Edição 17 agosto | 2016 www.odebrechtemacao.com.br A Linha 4, que ligará a Barra da Tijuca a Ipanema, vai beneficiar 300 mil pessoas por dia.

Depois de 30 anos, o Rio de Janeiro ganha uma nova linha ... · COnSTRUTORA nORBERTO ODEBRECHT EM AçÃO | agosto 2016 1 Depois de 30 anos, o Rio de Janeiro ganha uma nova linha de

Embed Size (px)

Citation preview

1CONSTRUTORA NORBERTO ODEBRECHT EM AÇÃO | agosto 2016

Depois de 30 anos, o Rio de Janeiro ganha uma nova linha de metrô.

O maior legado em mobilidade que o Rio de Janeiro ga-nha com os Jogos Olímpicos, a Linha 4 do Metrô do Rio de Janeiro, já está pronto. O trajeto, entre a Barra da Tijuca e Ipanema, com 16km de extensão, encurta distâncias para melhorar a qualidade de vida da população. O projeto re-presenta a duplicação de toda a malha de metrô subter-râneo construída na cidade nos últimos 30 anos. Com a inauguração do dia 30 de julho, cariocas e visitantes ga-nham uma alternativa de transporte rápido, moderno, efi-ciente e sustentável.

A implantação da Linha 4 vai aumentar a produtividade na cidade e gerar uma economia de cerca de R$ 883 mi-lhões por ano, de acordo com estudo da Fundação Getúlio Vargas (FGV), com a redução de pelo menos uma hora no tempo de deslocamento, em congestionamentos entre a

Rápido, moderno e eficienteAVAnçO

Barra e a Zona Sul.A Linha 4 vai transportar 300 mil pessoas por dia, re-

tirando das ruas cerca de quatro mil veículos nos horários de pico no eixo Barra/Zona Sul. De acordo com o estudo de demanda desenvolvido pela FGV, a migração de pas-sageiros de outros meios de transporte para a Linha 4 permitirá redução de aproximadamente 40% nas viagens de automóveis e 48% nas viagens de ônibus no eixo Bar-ra/Zona Sul. Os usuários que usavam carro representam cerca de 28%, já os que utilizavam ônibus contribuem com 72% da demanda total da Linha 4.

Por isso, espera-se a diminuição no trânsito e no nú-mero de acidentes, grande contribuição para o meio am-biente e menos incômodo à saúde da população, com a redução das poluições sonora e do ar.

Edição 17agosto | 2016

www.odebrechtemacao.com.br

A Linha 4, que ligará a Barra da Tijuca a Ipanema, vai beneficiar 300 mil pessoas por dia.

2CONSTRUTORA NORBERTO ODEBRECHT EM AÇÃO | agosto 2016

CAPA

EXPEDIENTE EM AçÃO é uma publicação da Construtora Norberto Odebrecht.

Coordenação: Ana Carolina Martins Diagramação: Taynée MendesFotografias: Banco de imagens

Distribuição interna. Não jogar este impresso em vias públicas.

Maior obra de infraestrutura urbana da América Latina

A Linha 4 do Metrô foi a maior obra de infraestrutura urbana re-alizada nos últimos anos na Amé-rica Latina. Ela foi construída em seis anos, dentro da média mun-dial para sua alta complexidade técnica, cumprindo as normas in-ternacionais mais rigorosas para a construção e operação de metrôs no mundo. O projeto utilizou tec-nologias de ponta nacional e inter-nacional para atravessar bairros densamente povoados, com menor impacto à superfície e aos morado-res do entorno.

Ao longo destes seis anos de obra, os canteiros passaram por auditorias externas e a construção recebeu a certificação de gestão de qualidade ISO 9001.

Você sabia?2.840.026 m³ de material esca-

vado – equivalente a 1.136 piscinas olímpicas.

665.346 m³ de concreto utiliza-do – equivalente a oito estádios do Maracanã.

1.640.400 toneladas de explosi-vos utilizados – que abasteceriam 152 Réveillons em Copacabana.

Estações de tratamento de água: cerca de 220 milhões de litros tra-tados e reaproveitados, o que daria para abastecer quase 20 mil casas em um mês.

Estação Antero de Quental, no Leblon.

Visão externa da estação.

Tempos de viagem:Jardim Oceânico – nossa Senhora da Paz: 13 minutos

Jardim Oceânico – Botafogo: 23 minutosJardim Oceânico – Carioca – 34 minutos

Jardim Oceânico – Estácio: 42 minutosJardim Oceânico – Uruguai: 50 minutos

Jardim Oceânico – Del Castilho: 1 hora, com transbordo

Jardim Oceânico – Pavuna: 1h20 com transbordo

Antero de Quental – Carioca: 24 minutosSão Conrado – Carioca: 27 minutos

3CONSTRUTORA NORBERTO ODEBRECHT EM AÇÃO | agosto 2016

Legado dos JogosAVAnçO

Uma das principais obras de legado em mobilidade dos Jogos Olímpicos foi inaugurada no dia 9 de julho. A Transo-límpica é a primeira via expressa do Rio de Janeiro com corredor exclusivo para o Bus Rapid Transit – BRT (Sistema de Transporte com Ônibus Rápido), in-terligando o Recreio dos Bandeirantes, na Zona Oeste, com Deodoro, na Zona norte. O tempo gasto no trajeto será reduzido de duas horas e meia para 30 minutos, desafogando o trânsito em oito bairros. A estrutura viária conecta as duas maiores instalações dos Jo-gos Olímpicos e Paralímpicos: o Parque Olímpico e o Complexo Esportivo de Deodoro.

O Consórcio Construtor Transrio, do qual a Construtora norberto Ode-brecht faz parte, foi responsável pela execução de 13 dos 26km de extensão da via expressa, que é composta por três faixas em cada sentido, sendo duas

Transolímpica é inaugurada e promete desafogar o trânsito em oito bairros.

para veículos, e uma exclusiva para o corredor de ônibus.

Durante a obra foram escavados 350 mil metros cúbicos de rocha na perfuração de dois túneis que com-põem a obra. O primeiro deles, o Túnel Senador nelson Carneiro, conta com duas galerias e 1,4km de extensão. É o quinto maior túnel da cidade e o se-gundo a ser construído no Maciço da Pedra Branca. Já o Túnel Cauby Peixoto tem duas galerias de 200m cada. O ma-terial resultante da escavação da rocha foi reutilizado como aterro nas obras de urbanização previstas para adequação das pistas ao BRT.

A obra é uma das mais modernas da cidade e segue todas as diretrizes de segurança da Associação Brasileira de normas Técnicas (ABnT). A construção conta com tecnologias de ponta, como iluminação em LED, revestimento em placas brancas, sistema à prova de apa-

É esperada a circulação diária de 55 mil veículos/dia.

gões e prevenção a incêndios.É esperada a circulação diária de

55 mil veículos/dia. O BRT fará conexão com a Transcarioca e com a Transoes-te, além de facilitar a integração com os trens da SuperVia. A previsão é que o sistema de ônibus transporte 70 mil pessoas por dia.

Dados específicos: - Circulação de 55 mil veículos por

dia.- 1,4 km de túnel perfurado no Ma-

ciço da Pedra Branca (em cada sentido) – Túnel Serra do Engenho Velho.

- 200 metros (em cada sentido) de Túnel Estrada da Boiúna.

- 28 obras de arte especiais (OAEs) entre viadutos, pontes e elevados.

4CONSTRUTORA NORBERTO ODEBRECHT EM AÇÃO | agosto 2016

Selfies nas estaçõesPESSOAS

“Atenção, passageiros!”, alertou o maquinista do trem da Linha 4 na via-gem especial que reuniu integrantes dos consórcios Construtor Rio Barra e Linha 4 Sul e alguns familiares no dia 28 de ju-lho, às vésperas da inauguração da nova linha. “Vocês tiraram a Linha 4 do papel e a cidade toda agradece o empenho e a dedicação de vocês!”, continuou o condutor, enquanto passava pela ponte estaiada da Barra da Tijuca, em direção a Ipanema, na Zona Sul do Rio de Janeiro.

Ao ouvir pelos autofalantes o de-sejo de boa viagem, muitos integrantes se emocionaram. Sacaram celulares para fotos e selfies com os colegas, com quem dividiram a rotina nos canteiros ao longo dos últimos seis anos. A constru-ção da nova linha gerou 30 mil postos de trabalho. no pico da obra, foram 9.717 integrantes – 40% deles vindos de fora do Rio. Havia pessoas de 23 estados brasileiros e do Distrito Federal, em sua

Integrantes viajam de trem pela nova Linha 4 do Metrô dois dias antes de sua inauguração.

maioria dos estados do Rio, Maranhão, Paraíba, Bahia e Ceará.

O orgulho estava estampado nos olhos do carpinteiro Luiz Henrique, de 41 anos. na reta final das obras, ele tra-balhou na reurbanização do entorno das estações do Leblon e colocou uma placa de bronze feita em homenagem aos in-tegrantes na parede da Estação Jardim de Alah. “Minha sensação é de dever cumprido. Foi daqui que tirei o sustento da minha família, o pão de cada dia. Essa é uma obra tão importante para a cidade e é um sonho estar viajando aqui hoje, naquilo que ajudei a construir.”

Durante toda a construção da Linha 4, a Concessionária Rio Barra, responsá-vel pela implantação do empreendimen-to, preocupou-se em proporcionar um ambiente que estimulasse a qualificação e desenvolvimento profissional dos in-tegrantes. Assim, com o fim das obras, o efetivo estaria mais preparado para se

no passeio, os integrantes puderam conhecer, por exemplo, as estações Jardim de Alah, no Leblon, e Jardim Oceânico, na Barra.

candidatar a outras vagas no mercado de trabalho. Entre os programas ofere-cidos havia capacitação, treinamento, cursos técnicos e de inglês, informática e alfabetização. Aproximadamente 15% dos integrantes entraram como ajudan-tes ou serventes e saíram profissionais: pedreiros, carpinteiros, bombeiros, ar-madores.

na obra desde 2014, o engenheiro civil Alexandre Taveira trabalhou na escavação das estações Jardim Oceânico e São Conra-do, quando ainda havia areia de praia e rocha nesses locais. “É uma satisfação ver tudo pronto. Com certeza, um dia trarei meu filho para ver essas estações”, planeja ele. Aos poucos, a velocidade reduzida do trem mar-cava a chegada à estação de desembarque. Entre abraços, os integrantes se despediam da maior obra de infraestrutura urbana exe-cutada na América Latina, nos últimos anos, para que fosse entregue à cidade no dia 30 de julho, quando foi inaugurada.

5CONSTRUTORA NORBERTO ODEBRECHT EM AÇÃO | agosto 2016

Jornal da Band conhece o Programa Estágio de Férias em Minas Gerais.

no dia 1º de agosto, uma equipe de reportagem da TV Band Minas entrevistou integrantes da Construtora norberto Odebrecht para conhecer as oportunidades que a empresa fornece para jovens entrarem no mercado de trabalho. nos últimos três anos, as obras PPP Escolas e Sistema Rio Manso, em Minas Gerais, receberam 164 estagiários. na PPP Escolas, foram 124 estagiários, sendo que 64 deles vieram do Estágio de Férias. Desses 124 que participaram do programa, 22 foram contratados e hoje se destacam dentro da Organização. no Sistema Rio Manso, foram 40 estagiários, 18 deles iniciaram no programa Estágio de Férias. Desses 40, três foram contratados.

O grande diferencial que atraiu a atenção do canal foi o Programa Estágio de Férias. Por meio dele o estudante participa de uma experiência prática no mercado de trabalho durante as férias universitárias. É uma experiência curta, porém intensa, onde eles podem aprender com

Oportunidade para os jovensPESSOAS

Rafael começou na empresa como estagiário.

profissionais que já estão no mercado e conhecer melhor a empresa.

Rafael Sabatini, gerente Administrativo-Financeiro da PPP Escolas, foi entrevistado e contou um pouco da sua experiência na empresa, onde entrou há 10 anos como estagiário. Para ele, esse foi um momento para conhecer a Odebrecht e definir que gostaria de seguir sua carreira na construtora. “Para a empresa, foi bom por que ela pôde ter esse período de experiência comigo e ver se era aquilo mesmo que ela buscava em um profissional”, disse Sabatini.

Desde 2011, por meio do Programa Estágio de Férias, a Odebrecht já ofereceu a mais de mil universitários a oportunidade de viver essa experiência em diversas obras pelo Brasil. Contando com os estagiários que participaram do programa nessas últimas férias de julho, houve, só em Minas Gerais, 162 estudantes ao longo das 12 edições do programa.

6CONSTRUTORA NORBERTO ODEBRECHT EM AÇÃO | agosto 2016

Para pedestres e ciclistasAVAnçO

A Concessionária Porto novo, contratada para realizar as obras e prestar serviços públicos no Porto Maravilha , em parceria com a Pre-feitura do Rio de Janeiro, entrega-ram no dia 17 de julho o trecho da Orla da Guanabara Luiz Paulo Con-de. O espaço que se estende do Armazém 6 ao 8, com uma área de 2 mil metros quadrados, é voltado para pedestres e ciclistas, ativi-dades de lazer, esporte e cultura e conta, ainda, com o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT).

Cerca de 350 integrantes tra-balharam nessa obra que começou com a demolição da Perimetral. Depois da limpeza das áreas o tre-cho passou a receber as obras de infraestrutura e implantação do projeto urbanístico, supervisiona-do pela CDURP, Companhia de De-senvolvimento Urbano da Região do Porto do Rio de Janeiro.

Manutenção inteligenteneste trecho da Orla, a Con-

cessionária Porto novo plantou 215 árvores em 20 canteiros totalizan-do uma área de 5.500m². O sistema de irrigação funciona de maneira automatizada em dias e horários pré-programados, com tempo de funcionamento definido para aten-der às necessidades específicas de cada vegetação. Este sistema assegura bons níveis de hidrata-ção das espécies e uma vida mais saudável do verde do novo espa-ço, além de proporcionar também o uso racional da água, util izando apenas o necessário para o desen-volvimento da vegetação. O espa-

Cidade inaugura trecho da Orla da Guanabara Luiz Paulo Conde, entre armazéns 6 e 8 do Porto Maravilha.

ço contará ainda com 42 bancos e 15 lixeiras.

Praça Muhammad Ali Uma nova praça foi criada em

frente ao Aquário Rio, que será inaugurado em breve. Este espaço reserva a beleza da contemplação da Igreja nossa Senhora da Saúde, datada do século XVIII cuja beleza única destaca-se sobre um morro de pedras.

Monitoramento inteligente

O monitoramento da área é outra responsabilidade da Porto novo, que conta com sete câmeras instaladas ao longo da Orla da Gua-nabara Prefeito Luiz Paulo Conde. “Câmeras da Porto novo, posicio-nadas em vários ângulos, fazem o monitoramento de maneira inte-grada ao nosso Centro de Controle de Operações (CCO). Estas câme-

novo espaço do boulevard vai do Armazém 6 ao 8 com 2 mil metros quadrados.

ras somam-se às 211 da Conces-sionária que monitora, sete dias por semana, vinte quatro horas por dia, a região portuária com todos os nossos sistemas integrados ao sistema da cidade, o COR”, escla-rece José Renato Ponte, presidente da Concessionária Porto novo.

Quando estiver totalmente inaugurada, a Orla da Guanaba-ra Luiz Paulo Conde, terá cerca de 3,5km de extensão e 239 mil me-tros quadrados. A nova região por-tuária, revitalizada, proporciona aos moradores do Rio de Janeiro um maior contato com o Centro histórico, sua cultura e um novo espaço para viver, morar e se di-vertir na cidade.

7CONSTRUTORA NORBERTO ODEBRECHT EM AÇÃO | agosto 2016

Orgulho de realizar

EU FUI

Integrantes do escritório da Construtora norberto Odebrecht no Rio de Janeiro visi-taram as obras da Linha 4 do Metrô no dia 16 de julho. Cada um pôde levar um acom-panhante para conhecer de perto duas das seis estações construídas no novo trajeto, de 16km: a estação Jardim de Alah e a esta-ção Antero de Quental.

“O objetivo é levar os integrantes do es-critório até as obras, para que conheçam um pouco mais daquilo que é feito pela empresa, com a oportunidade de também trazerem um convidado, o que possibilita que tenham informações diretas e não apenas as que re-cebem por terceiros”, disse Antonio Carlos de Faria, responsável por Comunicação na CnO, abrindo o encontro, o primeiro do Pro-grama Vem pra Obra.

A visita, que contou com a participação de cerca de 15 pessoas, começou no auditório do canteiro administrativo da obra, no Jardim de Alah, em Ipanema. O engenheiro Alexan-dre Mahfuz, que trabalha na Linha 4 desde o início, em 2010, fez uma apresentação do projeto e explicou o funcionamento da má-quina TBM, o Tatuzão.

Em seguida, os integrantes puderam co-nhecer a Estação Interativa, espaço com ma-quete e recursos tecnológicos que mostra o traçado da nova linha e suas estações. no dia da visita, a Estação Jardim de Alah ainda es-tava em obras de acabamento. Dali, seguiram para a estação Antero de Quental já concluí-da e a Praça Antero de Quental, que foi rea-berta à população naquele sábado.

“É a primeira vez que visito uma obra de metrô e pude ver a grandiosidade do proje-to, o que me deixa orgulhoso de pertencer a uma empresa que participa deste empreen-dimento”, disse Rodrygo Moreno, da área de

Integrantes e convidados visitam estações da Linha 4 do Metrô do Rio de Janeiro.

Finanças do escritório do Rio e Janei-ro. “É interessante observar a obra de perto, que é o começo do meu trabalho final, já que acompanho o andamento financeiro das obras.” Rodrygo levou sua namorada, Ana Luiza Simões, para conhecer a obra. “nunca tinha visitado uma obra antes e acho que é um ótimo investimento para a cidade”, disse Ana.

“Foi muito legal conhecer esta obra e toda essa tecnologia fantástica que foi utilizada e, com certeza, será um legado para a cidade”, disse Thiago de Oliveira, também da área de Finanças, que visitou a obra com sua esposa, Ana Caroline de Oliveira. Cristiane Silva, que trabalha na Copa do escritório do Rio, levou seu filho Diego Silva, de 21 anos, que é técnico em edificações. “Sempre tive curiosidade de conhecer os mé-todos construtivos da Linha 4”, disse Diego, que também trabalhou em outra obra da CnO, o novo Joá.

Os integrantes ganharam uma lembrança da visita.

Thiago Oliveira levou sua esposa para conhecer a obra.

Cristiane Silva visitou a obra com seu filho.

“Essa primeira visita do Programa Feito por nós foi um sucesso e iremos repetir a ação para que mais integrantes e convidados tenham oportunidade de participar”, avaliou Antonio Carlos.

8CONSTRUTORA NORBERTO ODEBRECHT EM AÇÃO | agosto 2016

Em São Paulo, Linha 5 do Metrô inicia desmontagem do Tatuzão.

O Consórcio Metropol itano 5 , responsável pela Linha 5 do Metrô de São Paulo , in ic iou, no mês de junho, os processos de desmontagem, retirada e transporte da tuneladora Shield TBM, máquina que real izou a escavação do trecho de túnel de parte da l inha. As atividades estão ocorrendo no poço de venti lação e saída de emergência (VSE) Dioní-sio da Costa, local izado a cerca de 360 m da futura Estação Chácara Klabin.

Por se tratar de uma máquina de grande porte (com cerca de 75 m de comprimento), o processo de desmonte terá duração de três meses. Um pór-tico de 450 toneladas e sete guindastes, com ca-pacidade de 30 a 300 toneladas, são usados para retirar as peças de dentro do VSE e colocá-las em carretas para o seu transporte. Por se tratar de

Processo delicadoAVAnçO

O processo de desmonte vai durar três meses.

um processo del icado, algumas vias do entorno do local foram interditadas para garantir a segurança dos funcionários envolvidos, moradores da região e transeuntes.

A previsão de término da desmontagem do Shield é setembro deste ano. Após essa fase, será iniciada a instalação dos tri lhos que permitirão a passagem dos trens, a chamada via permanente.

O CM5 é formado pelas empresas Construtora norberto Odebrecht Infraestrutura ( l íder) , Queiroz Galvão e OAS e é responsável pela construção do Lote 7 da expansão da Linha 5 Li lás do Metrô de São Paulo. Essa expansão l igará a Estação Adolfo Pinheiro à Estação Chácara Klabin, integrando-se com as Linhas 1 Azul e 2 Verde do Metrô.

9CONSTRUTORA NORBERTO ODEBRECHT EM AÇÃO | agosto 2016

Partes do primeiro Tatuzão da Linha 6 já chegam a São Paulo.

no dia 15 de junho, as partes que compõem o Tatuzão da Linha 6 – Laranja do Metrô começaram a ser transportadas à capital de São Paulo, partindo do porto de São Sebastião, no litoral norte paulista.

Com 1.760 toneladas, o equipamento foi dividido em várias seções para facilitar o transporte. As peças maiores, no total de 55, foram embaladas individualmente, e as demais acondicionadas em 40 contêineres. O Tatuzão será utilizado na escavação do trecho Sul do túnel da Linha 6. Esse modelo tem 10,6m de diâmetro, projetado para escavação em solo, com frente pressurizada (EPB).

A tuneladora foi fabricada na China e embarcada no porto de Bayuquan em abril deste ano. Em São Paulo, as peças estão sendo montadas no Poço de Ventilação e Saída de Emergência Tietê. De São Sebastião à capital, foram utilizadas as Rodovias Tamoios, Carvalho Pinto e Ayrton Senna.

Do porto à capitalAVAnçO

Com 1.760 toneladas, o equipamento foi dividido em partes.

10CONSTRUTORA NORBERTO ODEBRECHT EM AÇÃO | agosto 2016

Excelência ambiental SUSTEnTABILIDADE

Graças aos controles e ao moni-toramento implantados pela equipe de Meio Ambiente das obras do Novo Elevado do Joá, não houve passivos ambientais ao final da construção. Cerca de 120 integrantes participaram dos trabalhos ambientais. Durante as ações de afugentamento e resgate de fauna realizadas na região foram avistados caranguejos maria-farinha (Ocypode sp), garças-brancas-gran-des (Ardea alba) e capivaras (Hydro-choerus hydrochaeris).

As ações observaram as recomen-dações do Programa Integrado de Sus-tentabilidade, em especial, as diretrizes destinadas à mitigação dos impactos ambientais, como a adoção de barreiras de contenção e o posicionamento de barcos para o pronto atendimento em situações de emergência em obra so-bre o mar.

O projeto, entregue no final de maio, demandou obras complexas como a duplicação da Ponte da Joatinga, trecho

Aplicação de boas práticas no Novo Joá garantiu entrega sem passivos ambientais.

de 520m sobre o Canal da Joatinga, um dos cartões postais da cidade do Rio de Janeiro.

nesse local, para viabilizar a cons-trução das fundações e o transporte dos materiais da superestrutura em balanços sucessivos – método aplica-do para vencer vãos em áreas onde há dificuldade para montagem de escora-mentos – foi necessário o aterramen-to de cerca de 2 mil metros quadrados de área do interior do canal. O aterro foi compreendido de ensecadeira con-formada por estaca-prancha, deman-dando o uso de mais de 4 mil metros cúbicos de materiais inertes, em parte, extraídos das escavações do túnel que integra o complexo do Joá. O aterro foi totalmente removido com a conclusão da superestrutura, devolvendo a paisa-gem à área.

Patricia Saldanha, responsável por Meio Ambiente na obra acompanhou o processo e os desafios desse projeto urbano. “Por se tratar de uma área de

Após a conclusão da estrutura, o aterro foi totalmente removido.

Proteção Permanente (APP), o projeto da estrutura temporária foi submetido à análise do Órgão Ambiental (InEA) e considerou uma série de aspectos com o objetivo de minimizar o impacto, como a observação da hidrodinâmica local, a qualidade do material empre-gado, a navegabilidade, os cenários de emergência ambiental e as medidas preventivas, as ações de conscientiza-ção ambiental e a interação com a co-munidade de entorno”, explica Patricia.

O Programa Integrado de Susten-tabilidade abrange as áreas de Saúde Ocupacional, Segurança do Trabalho, Meio Ambiente, Mudanças Climáticas e Responsabilidade Social. Os principais objetivos são assegurar que as práticas estejam em conformidade com a Polí-tica e as Diretrizes de Sustentabilidade da Engenharia e Construção, consolidar a Sustentabilidade como valor agrega-do ao negócio e fomentar o processo de fortalecimento e disseminação da cultura de segurança no trabalho.

11CONSTRUTORA NORBERTO ODEBRECHT EM AÇÃO | agosto 2016

Experiência únicaPESSOAS

Ela deixou Palmas, no Tocan-tins, para viver o sonho em São Pau-lo: cursar a faculdade de Engenharia Civil. Ele deixou a pequena Tauá, no sertão cearense, para seguir o desejo de criança na capital paulista: cursar a faculdade de Engenharia Civil. His-tórias como essas são semelhantes à de muitos jovens brasileiros, em bus-ca de ampliar a sua experiência pro-fissional. As narrativas do início deste texto se cruzaram na construção da Usina Hidrelétrica Baixo Iguaçu, em Capanema, no Paraná. Os estudantes Davson da Silva Gomes, 24 anos, da Universidade Estácio de Sá e Rosana Rios, 21, do Centro Universitário FEI, participam, juntamente com outros nove alunos, da 12ª edição do Progra-ma Estágio de Férias, promovido pela Construtora norberto Odebrecht.

Davson e Rosana vivenciaram um período de imersão na cultu-ra Odebrecht, durante os 30 dias de férias, entre julho e agosto. “É uma experiência única. São pesso-as de várias regiões do país, unidas, na construção da barragem. Fomos muito bem recebidos e, particular-mente, fiquei impressionada com o alinhamento das áreas, o cuidado dos integrantes com a gente e o orgulho de cada um por fazer parte deste empreendimento”, conta Rosana.

no início da graduação, Rosana pensava em participar da construção de pontes e estradas, mas a oportu-nidade de conhecer todos os proces-sos de construção de uma barragem mudou a percepção da estudante. “Durante o estágio percebi a dimen-são da obra. Recentemente tive na grade curricular a matéria relaciona-da às barragens. Isso possibilitou ver na prática a aplicação dos cálculos,

Estudantes participam do Programa Estágio de Férias na UHE Baixo Iguaçu.

do projeto no campo, enfim, todas as etapas até chegar ao resultado final”, acrescenta.

O estudante cearense conta que se apaixonou por engenharia quando visitou uma barragem em sua cidade natal. “Eu era criança quando meu pai me levou para conhecer a Barra-gem do Trici, um reservatório de água para minimizar os efeitos da seca na região. Desde então decidi que queria mudar a realidade das pessoas”, lem-bra Davson. A realidade dura se fez presente na vida de Davson. “Meus pais nunca tiveram condições de pa-gar estudos para mim. Fui para São Paulo, com a cara e a coragem, após bom resultado no Enem. Trabalhei de domingo a domingo para poder me bancar. Mas nunca vou desistir. Você é o tamanho do seu sonho”, acres-centa o inspirado jovem.

A escolha da Odebrecht para o período de Estágio de Férias foi unâ-nime para os dois estudantes. “Logo quando comecei a faculdade pesqui-sei sobre as maiores construtoras do mundo. Estava lá a Odebrecht. Decidi que não queria trabalhar em qual-quer construtora, mas sim, na maior construtora do país. Pesquisei a fun-do e me apaixonei pelo perfil da em-presa”, diz Davson. Já para Rosana, a oportunidade de participar do pro-grama é única. “A Odebrecht é uma das empresas mais desejadas pelos jovens e possui muitas áreas de atu-ação. Além de carregar um peso para o currículo, a oportunidade pode, no futuro, abrir portas dentro da própria organização.”

Um exemplo de que o Programa Estágio de Férias pode ser o primeiro contato dos jovens com a Odebrecht, surgiu do próprio tutor da turma, o

gerente de Produção, André Queiroz. “Eu participei de um programa seme-lhante no ano 2000, na UHE Cana-brava, em Minaçu, Goiás, e, em 2005, entrei no Programa Jovem Parceiro. O principal fator que direcionou mi-nha carreira foi o estágio. Foi naquela ocasião que me apaixonei pela cons-trução de hidrelétricas”, relembra o gerente.

Este formato do programa co-meçou em 2011 e já envolveu 772 alunos até o momento. “O objetivo é dar aos universitários a oportunidade de viver uma experiência prática do conhecimento adquirido em sala de aula, além de permitir uma aproxi-mação com a cultura da Organização Odebrecht por meio da troca de ex-periências e interação com os líderes da Organização”, salienta Bruna Ca-tão, que participa da equipe respon-sável pelo programa.

Para Davson e Rosana, os 30 dias de imersão na Odebrecht mu-daram completamente a percepção pela profissão e o amadurecimen-to pessoal. “Voltarei para São Paulo com outra visão. O convívio com os integrantes, a possibilidade de co-nhecer todas as áreas e os conse-lhos que recebi são experiências que levarei para a vida. Espero encontrar as pessoas que aqui conheci daqui alguns anos, na construção de algu-ma hidrelétrica”, conclui Rosana. O Programa Estágio de Férias na UHE Baixo Iguaçu terminou no dia 5 de agosto, com novas histórias sendo escritas. Como acontece com vários barrageiros, um dia elas podem se cruzar dentro da Odebrecht em al-gum lugar do país.

12CONSTRUTORA NORBERTO ODEBRECHT EM AÇÃO | agosto 2016

Antes da entrega, obras no Rio de Janeiro recebem o apoio da equipe de Sustentabilidade.

Durante os meses de julho e agosto os cariocas estão acompanhando a entrega de diversas obras na sua cidade e, grande parte delas, relacionadas aos investimentos em infraestrutura para as Olimpíadas. A equipe de Apoio em Sustentabilidade, ciente da relevância das atividades que antecedem à entrega, organizou extensa agenda de visitas para auxiliar os Contratos.

Os encontros promoveram a verificação de aspectos de sustentabilidade com o foco em segurança do trabalho. As atividades reforçaram a importância da prevenção, permitindo a identificação de riscos potenciais e o seu tratamento.

“O período que antecede à entrega é bastante delicado e os compromissos devem ser cumpridos de modo a satisfazer plenamente o nosso Cliente”, explicou Alexandre Brito, gestor de STMA na Expansão General Osório, uma das obras que

Parceria para a prevençãoSUSTEnTABILIDADE

A Linha 4 do Metrô do Rio de Janeiro participou da iniciativa.

recebeu a equipe de Sustentabilidade. Segundo Alexandre, “a presença da equipe de Apoio em Sustentabilidade reforça o compromisso com a segurança e auxilia na identificação de riscos, ampliando nossa visão e construindo, em conjunto com a equipe de Produção, soluções ainda mais eficientes”.

Obras que já participaram desta iniciativa:Aeroporto Internacional Tom Jobim – GaleãoBRT Transbrasil Expansão da Estação General OsórioFábrica de Escolas do AmanhãLinha 4 do Metrô do Rio de Janeiro - Ipanema / GáveaLinha 4 do Metrô do Rio de Janeiro - Barra / Gávea Porto MaravilhaVia Expressa Transolímpica

13CONSTRUTORA NORBERTO ODEBRECHT EM AÇÃO | agosto 2016

Aberta ao tráfegoAVAnçO

A Concessionária Porto novo (CPn), que conta com a participação da Cons-trutora norberto Odebrecht, em parceria com a Prefeitura do Rio de Janeiro, inau-gurou no dia 21 de julho a galeria Mar do Túnel Prefeito Marcello Alencar, na região do Porto Maravilha. A galeria Continente, aberta ao tráfego em 19 de junho, junto com a galeria Mar têm capacidade para receber até 110 mil veículos por dia.

O túnel, construído pelo Consórcio Porto Rio para a Concessionária Porto novo, segue padrões internacionais de segurança. Possui duas baias de refúgio em cada sentido e nove portas de emer-gência entre as galerias, com 300m de distância entre elas. A operação de cada galeria dispõe de oito conjuntos baliza-dores de faixa, que indicam a condição de tráfego em cada faixa; 186 caixas de som para megafonia; 51 telefones de emergência, seis Painéis de Mensagens Variáveis (PMVs) e 22 jato-ventiladores divididos em 11 pares 100% reversíveis. Também fazem parte dos equipamen-tos da via sensores de gases CO e CO², detecção de calor, opacímetros e 1.430 luminárias monitoradas por meio de te-legestão.

“Tivemos inúmeros desafios para construir um túnel dessa envergadura, no Centro da cidade do Rio de Janeiro, em tão pouco tempo. Sem dúvida, a geologia variada ao longo do percurso, exigiu solu-ções de engenharia bastante elaboradas. Em sua maior parte, a escavação utilizou detonação em rocha, conhecida como blast and drill, com avanços que chega-vam a três metros em um dia”, diz Ale-xandre Chiavegatto, diretor de Contrato do Consórcio Porto Rio, responsável pe-las obras do Porto Maravilha.

O túnel conta ainda com moder-nos sistemas de operação e controle que obedecem normas internacionais e

Segunda galeria do Túnel Prefeito Marcello Alencar é inaugurada no Rio de Janeiro.

garantem a segurança em seu interior. Dentre estes destacam-se os sistemas de monitoramento de tráfego, sinaliza-ção, comunicação com os usuários, de-tecção e combate de incêndio, além de um robusto sistema de drenagem, com múltiplas redundâncias. Da mesma for-ma, existem também sete geradores elétricos que entram automaticamente em operação, no caso de queda no supri-mento de energia.

que atuam no centro de controle, quanto as equipes táticas dedicadas, localizadas em ambas as extremidades do túnel, fo-ram plenamente preparadas para estas operações”, explica José Renato Ponte, diretor-presidente da Concessionária Porto novo.

Controle de velocidade

Para monitorar o túnel foram instala-das 105 câmeras em seu interior, sendo 51 na galeria sentido Aterro e 54 na galeria sentido Rodoviária. As imagens são moni-toradas pelo Centro de Controle de Ope-rações (CCO) da Porto novo, que funciona 24 horas por dia nos sete dias da semana e é interligado ao Centro de Operações Rio (COR) da prefeitura. A velocidade limite no túnel é de 40 km/h em curva, 60 km/h depois das curvas e 80 km/h em linha reta. O acesso ao túnel é proibido a caminhões, pedestres, skatistas e ciclistas.

Combate a incêndioO túnel contém 106 hidrantes com

saída dupla, cada uma com 30m de man-gueira. Extintores de incêndio, mais preci-samente 212 unidades estão distribuídas no interior e podem ser acessados a cada 30m. Dois reservatórios de água com 30 mil litros cada tem capacidade equiva-lente a 12 caminhões pipa e são respon-sáveis por abastecer a rede exclusiva de combate a incêndio.

Drenagem

O sistema de drenagem é composto por uma cisterna com capacidade útil de 390 mil litros de água, o que corresponde a 78 caminhões pipa. Para o esgotamento da água são empregadas cinco bombas, cada uma com capacidade de 100 mil li-tros por hora, e que funcionam em regime de revezamento. A água retirada do túnel é conduzida para a baía de Guanabara.

As duas galerias têm capacidade para receber 110 mil veículos por dia.

A Concessionária Porto novo investiu durante um ano em consultorias inter-nacionais, treinamentos operacionais e em tecnologia para operar o sistema de quatro túneis que a Porto novo projetou, construiu e opera na Região Portuária.

“nossa equipe operacional vem se preparando para esta tarefa. Fo-ram realizados seminários, envolvendo consultores internacionais, além de re-presentantes da prefeitura e do Corpo de Bombeiros. Extensivos treinamentos específicos e simulações de situações de emergência fizeram parte da preparação do nosso pessoal. Tanto os supervisores,